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1. DEFINIÇÕES BÁSICAS:
Quando você estudar ou ler a Bíblia, deixa-a falar pôr si mesma. Não lhe acrescente
nem lhe subtraia nada. Deixe que a Bíblia seja o seu próprio comentário. Trabalhe sempre
partindo do pressuposto, de que a Bíblia tem autoridade..
“Quanto mais palavra tiver em meu coração, mais santo eu fico” Pr. Adhemar de Campos.
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A Bíblia nos traz três tipos de linguagem de devemos discerni-las para melhor entendê-
la.
OBS:
Não temos certeza válida de que a nossa interpretação é o significado real do que
Deus tencionava comunicar e não temos base para dizer que nossa interpretação da
escritura é a mais válida. Por isso não fuja da regra: Texto sem contexto vira pretexto.
Sempre fique com o que Deus, pensa e quer dizer a cerca de qualquer assunto. Então:
“A Bíblia não é para ser entendida intelectualmente. E sim vivida espiritualmente por fé”.
Introvertido (Melancólico)
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Tendências Gerais:
Habilidoso Egoísta
Minucioso Zangado
Sensível Pessimista
Perfeccionista Teórico
Esteta Confuso
Idealista Anti-social
Leal/Fiel Crítico
Dedicado Vingativo
Generoso Inflexível
Extrovertido (Colérico)
Extrovertido (Colérico): Ele é voltado mais para si mesmo, mais preocupado em ser do
que ter, por isso vai direto ao ponto, partindo sempre para prática, tentando resolver os
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seus problemas e dos outros, cometendo muitas vezes atropelos desnecessários com
seu temperamento explosivo.
Tendências Gerais:
Enérgico Iracundo
Resoluto Sarcástico
Independente Impaciente
Prático Agressivo
Eficiente Vaidoso
Decidido Auto-suficiente
Líder Insensível
Corajoso Cruel
Nem todas as qualidades e defeitos se aplicam de uma só vez em uma pessoa. Pode
ser que uns apareçam outros não. Porem algumas ou todas essas características farão parte
do temperamento do Extrovertido (Colérico). Este temperamento dominante pode ser
transformado como foi um dos maiores personagens da história do cristianismo, Paulo o
colérico.
Superintrovertido (Fleumático)
Tendências Gerais:
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d. Tendente a gostar de música dolente;
e. Tendência de ser bruto, mau, ditador, insensível, preguiçoso quando está com os
outros.
f.Muito desatento, perde as coisas e culpa os outros.
Calmo Calculista
Tranqüilo Temeroso
Comprometido Indeciso
Eficiente Desconfiado
Conservador Fechado
Prático Pretensioso
Diplomata Desmotivado
Bem-humorado Transfere responsabilidades
A pessoa com estes traços não deve lançar tudo o que sente em cima do que foi dito
na conta do temperamento, negando sua responsabilidade sobre tudo o que diz ou faz. O
caso do fleumático mais ilustre da Bíblia e o de Abraão, que por duas vezes se valeu de seu
temperamento para se livrar de um problema.
Superextrovertido (Sanguíneo)
Tendências Gerais:
Comunicativo Pusilânime
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Destacado Indisciplinado
Entusiasta Impulsivo
Afável Inseguro
Simpático Egocêntrico
Bom companheiro Barulhento
Compreensivo Exagerado
Crédulo Medroso
Conclusão
Cuidado com:
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Ser líder cristão é uma honra que Deus dá a um ser humano e requer, da parte do
candidato, Vocação e Chamado, ambos dependentes do Espírito Santo. Por
que quando Deus chama, Ele capacita e quando capacita, Ele supre.
É necessário ao vocacionado que tenha a disposição de servi ao reino de Deus
diante dos homens. Caso contrário lhe sobrevirá um sentimento de recalque
oposto a sua própria ocupação e no momento em que julgar oportuno, levantar-
se-á contra seu pastor, lançado de si o julgo de servo, querendo ser senhor,
deixando de cumprir com seus deveres e ser útil a causa do Mestre. Toda
liderança tem o seu preço, pois quanto maior for à conquista, maior será o
preço a se pagar. Por que: “Aquilo Que Nada Custa Nada Vale”. Pr. Borges
O bom líder tem capacidade para dirigir sabiamente qualquer reunião na igreja ou em
um lar, com equilíbrio, graça e sabedoria, assim desenvolvendo o dom recebido de Deus.
Rm. 12.6 – 8.
3. PRINCÍPIOS BÁSICOS:
a. O líder deve estar consciente que seu ministério é uma vocação Divina, e
que o alcançou não por seus próprios méritos, mas através da convicção de sua
chamada por Deus. I Tm. 1.12; Ef. 3.7; Hb. 5.4.
b. O líder, apesar da posição elevada que exerce, Deve sempre lembrar-se que
está na condição de servo do Senhor Jesus Cristo e sobre a autoridade de seu
pastor. At. 9.15 – 19; Tt. 1.1 – 4; Fp. 1.1 – 12; I Pd. 2.11 – 19; Hb. 13.7.
c. Você é o único (a) que pode manchar o seu caráter, então zele por sua
conduta e reputação. Jo. 1.47; II Pd. 3.14; I Tm. 3.7; Cl. 1.10 – 11; II Co. 3.2.
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“Quando a autoridade é delegada, o poder é constituído”. Pr. Gildazio Junior.
Reunião de pessoas com o mesmo objetivo: conhecer mais sobre Jesus Cristo Filho
de Deus.
O alvo é quádruplo
a. Salvar os perdidos;
b. Restaurar os desviados;
c. Voltar a congregar os dispersos;
d. Edificar os crentes.
Isso porque todos os homens têm uma necessidade espiritual de se encontrar com o
seu criador.
3. MÉTODOS DE ALCANCE:
a. Convencer o pecador, de que ele é pecador. Ninguém procuraria o remédio
sem descobrir antes que estar doente. Rm. 3.13; 5.12; I Jo. 1.8 – 10;
b. Convencer o pecador, de que estar condenado;
Ele estar condenado à morte. Ez. 18.20; Rm. 6.23;
Ele estar condenado à perdição e sofrimento eterno. Mt 25:41-46; Ap 20:15-15.
c. Devemos mostrar a providência de Deus.
Deus enviou Jesus por seu amor. Jo. 3.16; Rm. 3.23 b;
A missão de Jesus. Lc. 19.10; Jo. 10.10; I Jo. 3.8; I Tm 1.15;
A obra de Jesus para salvar os pecadores. I Co. 15.3 – 4; Hb. 9.12.
d. O que o pecador precisa fazer para ser salvo:
Arrepender-se. Ez. 18.31; Is. 55.7; Lc. 24.47; At. 5.31; 11.18;
Crer em Jesus como Senhor e Salvador Dt.16.3; Jo. 5.24;
Confessar os seus pecados ao Senhor. Rm. 10.13;
Invocar o nome do Senhor. Rm. 10.13;
Entregar a vida a Jesus e recebê-lo no coração. Jo. 1.12; Ap. 3.20; Sl. 37.5.
e. O que Deus faz quando o pecador se arrepende:
Deus perdoa . I Jo. 1.9; Is. 1.18; Mc. 2.5;
Deus vem habitar no coração do convertido. Ap. 3.20; Ez. 3.26 – 27;
Deus da nova vida. II Co. 5.17;
Deus esquece o seu passado de pecado Jr. 31.34.
4. PASSOS PARA ABRIR UM GRUPO FAMILIAR:
a. Buscar a direção de Deus em oração;
b. Ter um local certo para as reuniões;
c. Ser um dizimista fiel;
d. Freqüentar regularmente os cultos no templo:
e. Participar ativamente das programações da Igreja;
f. Convidar as pessoas para assistir as reuniões do seu G.F.
5. COMO CUIDAR E DIRIGIR AS REUNIÕES DOS GRUPOS FAMILIARES:
a. COMO CUIDAR DOS GRUPOS:
Ter uma lista para controle das pessoas que freqüentam;
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Demonstrar cuidado e interesse por todos: crianças, jovens, adultos e idosos;
Sempre visitar os frequentadores em suas casas;
Sempre chegar uma ou meia hora antes do início das reuniões.
a. COMO DIRIGIR AS REUNIÕES:
Uma breve saudação;
Uma oração;
Cantar louvores ou dar oportunidades em torno de 10min. + ou -;
Pregar a palavra 20 min. + ou -;
Dar oportunidades para alguém contar um testemunho;
Oração final ou Orações específicas;
Está sempre atento para o apelo;
Cada reunião deve durar em torno de 45 a 60 minutos.
1. PRINCÍPIOS BÁSICOS: São três os princípios básicos que regem a pregação e o pregador.
Atenção: O sermão sempre deve estar embasado nos quatros pilares da aprovação divina:
O seu sermão deve ser Histórico: Se o seu sermão somente contem a historia da
criação e não forem citados os versículos e referências em relação ao conteúdo
temático este sermão será apenas histórico;
O seu sermão deve ser Bíblico: Para um sermão ser bíblico basta apenas que ele
tenha versículos e referencias bíblicas. Ex.: Deus amou o mundo. Jo. 3.16;
O seu sermão deve ser Evangelístico que é o mesmo que Salvívico e
Cristocêntrico: Se o seu sermão não falar de Jesus ele não terá poder salvivico. Está
escrito: Eis o cordeiro que tira o pecado do mundo. Só Jesus pode tirar o pesado fardo
do pecado das costas do ser humano. Por que o nome de Jesus tem poder.
O seu sermão deve ser Profético: Todo o conteúdo do seu sermão deverá girar em
torno das promessas de Deus, dando esperanças ao ouvinte. Ex. Deus perdoará o seu
pecado; Deus vai restaurar a sua vida; Deus libertará a sua família.
b. A ESCOLHA DO TEXTO:
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É fundamental o trabalho de escolha de textos para uma pregação. A escolha deve ser
feita com sabedoria e espírito de oração. Os textos para as mensagens podem ser trechos
bíblicos, versículos, frases ou mesmo palavras que sirvam de base. E que te dêem total
segurança sobre o que você esta pregando.
Toda história tem começo, meio e fim, e nos sermões não é diferente, a ordem lógica
também é tríplice: Explicação, Prova e Aplicação ou Introdução, Desenvolvimento e
Conclusão.
Cada ponto do sermão deve corresponder ao outro, isto é ter uma estreita relação com
o tema escolhido mesmo que, sejam distintos os pontos devem relacionar-se entre si.
1° Exemplo:
Tema – O poder do evangelho. Texto. Rm. 1.16.
1° ponto – O evangelho liberta;
2° ponto – A cura do cego Bartimeu;
3° ponto – O batismo no Espírito Santo.
2° Exemplo:
Tema – O poder do evangelho Texto. Rm. 1.16.
1° Ponto - O evangelho liberta;
2° Ponto – O evangelho transforma;
3° Ponto – O evangelho cura.
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f. ESTRUTURA DO SERMÃO:
INTRODUÇÃO
COMEÇO:
Deve ser breve;
Deve ser clara;
Deve ser simples;
Deve ser amigável;
Deve criar interesse;
Deve ser variada. Não usar o mesmo método em todos os sermões;
Podem ser usadas ilustrações.
MEIO:
1. O EVANGELHO LIBERTA (Explica ou Desenvolvimento)
a.
b. Prova
c.
2. O EVANGELHO TRANSFORMA (Explicação ou Desenvolvimento)
a.
b. Prova
c.
3. O EVANGELHO CURA (Explicação)
a.
b. Prova
c.
FIM:
g. CLASSIFICAÇÃO DO SERMÃO:
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COISAS A SERÊM EVITADAS
Pastor:
Coordenação Geral e Presidir Reuniões com os Edificadores, Evangelistas e
Edificador:
Intercessores
Ministrar a palavra nos Grupos Familiares.
Evangelista:
Semeia a Palavra em visitas, Evangelismo e Fono-Visitas.
Intercessor:
Orar para Deus quebrar as cadeias; E libertar vidas.
BIBLIOGRAFIA
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APOSTILA DE HOMILÉTICA – Pr. TERTULIANO AUGUSTO – MEPB – ITABUNA-BA
LEITURA RECOMENDADA
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TERMO DE COMPROMISSO
O Compromisso da Oração
“Pelo que também rogamos sempre por vós, para que o nosso Deus vos faça dignos da
sua vocação, e cumpra com poder todo desejo de bondade e toda obra de fé. Para que o
nome de nosso Senhor Jesus seja glorificado em vós, e vós nele, segundo a graça de nosso
Deus e do Senhor Jesus Cristo.” – II Tess. 1.11 – 12.
Eu assumo um compromisso com Deus, com a liderança da minha Igreja, e com os
meus irmãos do meu Grupo Familiar, de orar regularmente por cada um de vocês, e também
por cada uma das pessoas indicadas pelos membros do Grupo. Para serem alcançadas
para Cristo, crendo que nosso amado Pai deseja que oremos uns pelos outros, e que
também façamos intercessão fervorosa pelas almas perdidas. Não serei um ouvinte passivo
da oração dos meus irmãos; escolho ser um intercessor ativo, com o desejo ardente de
ajudar a levar os fardos dos meus irmãos em oração, e libertar muitas vidas do cativeiro de
satanás através da oração.
O Compromisso do Jejum
“Mas esta casta de demônios não se expulsa senão à força de oração e de jejum.”
Mat.17.21.
Eu me comprometo a orar pedindo ao Senhor que me conceda capacitação física e
espiritual para a prática do jejum em prol da libertação e salvação de almas perdidas. Assim,
me comprometo, na medida do que Deus me permitir, a jejuar em prol da libertação e
salvação das pessoas da lista de oração, indicadas pelos irmãos do Grupo.
O Compromisso da Responsabilidade
O Compromisso da Submissão
“Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos falaram a palavra de Deus, e, atentando
para o êxito da sua carreira, imitai lhes a fé.” Hb. 13.7.
“Obedecei a vossos guias, sendo-lhes submissos; porque velam por vossas almas
como quem há de prestar contas delas; para que o façam com alegria e não gemendo,
porque isso não vos seria útil.” Hb. 13.17.
Comprometo-me a submeter-me espiritualmente em Cristo, à supervisão e direção dos
meus Pastores, Líderes, e Discipuladores que estiverem me pastoreando, liderando, e
discipulando na obra do Senhor, e seguir todas as instruções que me forem passadas,
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relacionadas ao meu serviço para Deus; comprometo-me, inclusive, a imitar-lhes a fé, para
que haja bom êxito e progresso em todo o ministério.
“Voltaram depois os setenta com alegria, dizendo: Senhor, em teu nome, até os
demônios se nos submetem. Respondeu-lhes ele: Eu via Satanás, como raio, cair do céu.
Eis que vos dei autoridade para pisar serpentes e escorpiões, e sobre todo o poder do
inimigo; e nada vos fará dano algum. “Contudo, não vos alegreis porque se vos submetem
os espíritos; alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus.” – Lc. 10.17
– 20.
Assumo o compromisso de estudar todos os materiais de evangelismo e de
treinamento dos quais o Grupo Familiar irá se utilizar, e a prestar contas semanalmente ao
Edificador do meu Grupo, ou ao meu Discipulador quando eu for o próprio Edificador do
Grupo. Concedo aos meus líderes em Cristo o direito de me questionar e confrontar, em
amor, se eu eventualmente estiver falhando como discípulo em algum aspecto na minha vida
com Deus, ou na realização da obra a mim confiada. Bem como concedo o direito de me
“desafiar” quanto a alvos e metas a serem atingidas no meu Grupo Familiar, através do meu
serviço. Reconheço que necessito de orientação e de correção para o meu crescimento
espiritual, e para o aperfeiçoamento do meu ministério e funções no Corpo de Cristo.
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