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A Autoria da Primeira epístola de Pedro é atribuída a Pedro em dos apóstolos, que foi

testemunha das aflições de Cristo, que tinha como companheiro seu filho Marcos e também
Silvano.
Foi escrito em Roma, antiga Babilônia, a carta foi escrita para encorajar os cristãos diante
da perseguição pagã e a possibilidade de enfrentarem perseguição por serem cristãos, isso
aconteceu no tempo do Imperador Nero.
A carta é dirigida aos “estrangeiros dispersos”, os gentios. Embora a Epistola tenha sido
escrita para as necessidades práticas, para fortalecimento dos cristão diante do sofrimento e
não para ensinar doutrinas, foi chamada também de epístola doutrinaria, porque a vida cristã
está fundamentada na verdade cristã, sendo um livro cheio de verdades.
A tensão escatológica entre o presente e o futuro não é meramente cronológica, mas
também soterológica, a morte de Cristo não é um evento que promete uma salvação
escatológica, é em si mesma o objeto da profecia messiânica. A glória escatológica está
inseparavelmente relacionada aos sofrimentos de Cristo, evidenciando que a era messiânica, de
algum modo, começou. A morte de Cristo não foi um evento meramente histórico, mas um
evento predestinado por Deus antes da fundação do mundo. Cristo inaugurou os “últimos
tempos”, pela sua morte.
A ressureição de Cristo
A ressureição de Cristo não é simplesmente um evento do passado, pois é também um
evento para aqueles que creem e entra em novidade de vida. Pedro considera a vida cristã como
poder transformador de Cristo em nosso interior. Ele descreve a situação do cristão no mundo
– aberto a perseguição sofrimentos, portanto a salvação é também uma questão de esperança
que gerou de novo para uma viva esperança. O que acontece no novo nascimento é apenas a
primeira obra e a ultima será uma herança, uma salvação que está guardada no céu para cada
um de nós. A palavra chave na epístola de Pedro é Salvação.
Os cristão devem se considerar peregrinos e forasteiros nesse mundo, pois nossa cidade
está nos céus onde não há pecados.
Deus
Pedro apresenta a teologia da trindade de forma pratica, sua introdução contem
referências a Deus Pai, ao Espirito Santo e a Jesus Cristo. Há forte ênfase sobre a soberania e
transcendência de Deus. Ele diz que os cristãos foram escolhidos e predestinados pelo Pai,
santificados, separados pelo Espirito Santo, para que possamos viver em obediência a Jesus.
Escatologia
A escatologia desempenha um grande papel na epistola. Pedro fala várias vezes da
revelação de Cristo. Deus já concedeu à glória messiânica ao Cristo ressuscitado e essa glória
que será revelada no apocalipse de Cristo.
Essa benção escatológica é chamada de herança ou a salvação da alma que é a meta de
todo ensinamento profético. Sua principal preocupação não é a escatologia como tal, mas a
importância da esperança cristã de capacitar os cristãos a enfrentar o sofrimento nesta vida
vitoriosamente. Encontramos em Pedro, como em outras passagens, um duplo dualismo; um
contraste entre a presente situação má e a futura era escatológica, e um contraste entre o
presente mundo mau e os céus acima de nós.
O contraste entre o mundo maligno e o céu
Pedro se refere apenas duas vezes ao mundo (Kosmos) e ai significa criação ou o mundo
habitado. Porém a ideia de um mundo mau, hostil a Cristo e, portanto hostil aos cristãos. Ele
tem em mente a sociedade pagã degradada e corrupta, n meio da qual os cristãos se encontram.
“Sede santo porque Eu Sou Santo” (1 Pedro 1:6); Pedro coloca que a igreja está em contraste
com o mundo, pois a igreja considera o mundo e seus costumes malignos, hostis a vida cristã.
Pedro exorta a submissão as instituições do mundo das cidades ao Estado, das esposas
aos seus maridos e dos escravos aos seus senhores.
O Sofrimento humano
Pedro se refere não as aflições físicas, os males naturais ou acidentais, são os
sofrimentos que os homens são chamados a suportar, por serem cristãos as provações que são
chamados a suportar, são falsas acusações como se fossem malfeitores, que podem ser tão
fortes de modo a serem chamadas de “ardente prova”, podem sofrer simplesmente por serem
cristãos. Embora tais provações possam ser atribuídas a Satanás, Pedro enfatiza que essas
acontecem segundo a vontade de Deus, portanto aqueles que sofrem segundo a vontade de
Deus devem persistir fazendo o bem e confiar suas almas ao fiel Criador.
Assim Pedro deseja que seus leitores enfrentem os males que lhes sobrevêm não com
pessimismo ou mero fatalitalismo passivo, mas com uma afirmação de que desempenham um
papel positivo na vontade de Deus para a vida cristã.

Cristologia
Pedro matem uma alta cristologia, embora esta só apareça incidentalmente, coloca
Cristo em igualdade com o Pai, requer uma crença em sua filiação única. Pedro considera Cristo
como “Senhor”, sua preocupação é mais prática do eu teológica; é o relacionamento dos cristãos
com Cristo como seu Senhor.
Pai é também o Senhor, Pedro aplica a Jesus, afirmações que no Antigo Testamento se
refere a Deus, o Pai. “A posição que Pedro designa Cristo necessita da doutrina da encarnação
para se estabelecer”

Expiação
Em sua sentença introdutória, encontra-se uma referência ao sangue de Cristo, o que
nesse caso, efetua a santificação do crente e a sua participação no povo de Deus. Em outra
referência “ao sangue de Cristo” é o meio de resgatar os homens de suas vidas pecaminosas.
Em sua morte Cristo, levou “Ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o
madeiro” (1 Pedro 2:24). O efeito da morte expiatória de Cristo é que “mortos para os pecados
pudéssemos viver para a Justiça”. Pedro diz que Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo
pelos injustos, par5a levar-nos a Deus” (1 Pedro 3:18)
É somente pela morte de Cristo que indivíduos pecadores podem ser constituídos o
povo de Deus. A frase “uma vez” é importante, ela indica que um evento na história foi realizado
por Deus, com em poder eficaz de expiação.
Igreja
Pedro conceitua a igreja EKKLÊSIA como verdadeiro Israel de Deus, o lugar de Israel foi
assumido pela igreja que é a “geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido”.
Eles constituem o verdadeiro templo de Deus sendo edificados como pedra vivas em uma casa
espiritual. Pedro aplica à igreja as palavras que no contexto do Antigo Testamento referem-se a
futura conversão do Israel literal (Oseias 1:10); “Vós que, em outro tempo não éreis povo, mas
agora, alcançastes a misericórdia”.
Pedro reflete a organização da igreja que é liderada por presbíteros, a quem ele exorta
a apascentar “o rebanho de Deus” com disciplina e doutrina. Cristo é o pastor EPISKOPOS da
vossa alma.
Nessa epístola não há nenhuma referência a Ceia do Senhor, e apenas uma única
referência ao Batismo (1 Pedro 3:21). Este breve versículo está cercado de difíceis questões
exegéticos. Pedro escreve que o batismo nos salva, o contexto deixa claro que ele nega
enfaticamente que os elementos externos do batismo constituem sai essência oi seu poder. O
significado do batismo não é uma purificação externa da carne com água; É a súplica a Deus por
um consciência purificada.
Seu poder não se encontra na água, mas na ressureição de Jesus Cristo.

A vida cristã
Pedro enfatiza que o sofrimento faz parte da vida cristã, porque o mundo é para nós
uma terra estranha, e que o sofrimento deve ser suportado firme e pacifico e pacientemente
pois ocorre sob a mão providencial de Deus.
A segunda ênfase de Pedro é a do bom comportamento; “fazendo o bem”, ocorre 4
vezes em Pedro – 2:15, 2:20, 3:6, 3:17, mas em lugar nos escritos de Paulo. A expressão não se
refere ao legalismo judaico, mas envolve uma conduta justa, esse bom comportamento é um
testemunho aos incrédulos e possivelmente os que irão ser ganhos para Cristo. Essa atitude
inclui um relacionamento justo com as demais pessoas e a submissão as instituições
estabelecidas do Estado, da família e até mesmo dos escravos para como seus senhores. A vida
cristã deve se expressar no verdadeiro amor aos irmãos e em mansidão e humildade de espirito.

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