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C Â MARA DO S DE P UT A DOS

AN~L\IS
DA

COMISSÃO DA CONSTITUIÇÃO "

P /lRECERES E RELATÓRIOS D/JS SVBC0/71/SSÕ,o /

ORGAN IZADOS PELA REDAÇÃO DE ANAIS


E DOCUMENTOS P ARLAMENTARES

IMPRENSA NACIONAL * RIO DE JANEIRO * BRASIL * 1948


CÂMARA DOS DEPUTADOS ,

ANAIS
DA

COMISSÃO · DA ~ONSTITUIÇÃO .
I
I' ARECERES E RELATÓRIOS DAS SUBCOJ!1ISSÕES 1

ORGANIZADOS PELA REDAÇÃO DE ANAIS


E DOCUMENTOS PARLAMENTARES

IMPRENSA NACIONAL * RI O. DE JANEIRO * BRASIL * 1943


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PRIMEIRA SUBCOMISSÃO
Da Organização Federal

Nós, 'Os representantes do p ov0 bra- 2 - a indepenC.-ência e harmonfa


tileir-0, reunidos em As&embléia Cons- w s poderes ent:re si;
tituillte pa.ra dot.:i.r o Brasil de uma 3 - a temporariedade das funções
nov:::. Constituição, capaz c1e lhe asse·- eletivas;
gurar a unidade, a crd·em, a liberda- 4 - as g.:i,rantias do p-oder ju:licià-
J.e, <. justiça. é o/ bem estar social --' rio;
pondo a nossa co11fianç,:i, em Deus 5 - a alfovncmia dos mLmicíplr,s.
- c.<t:cretamos e promulgamos a se- Art. 6. 0 • Ir.cumbe a cada est.aoo
guint-t prover, a exp-e-nsas próprias, às ne-
OOB'itia des ae seu govêrno e admids-
' traçãr1; a U11ilíc., porém, prestará so-
corros ao r,st-a.do que, em caso de c.'l.-
Constituição dos Estados lamidac'.c<~ púb:,ca, os solicitar .
Unidos do Brasil Art . 7. 0 . A União não poderá inter-
vir em negócios peculiàres aos esta-
CAPÍTULO PRIMEIRO dos salvo para manter a integridade
naci-Oillal. Cumpr.e-lhe, entretlj,nto,
LISPOSIÇÓES PRELIMINARES atender às requisições· tle fôrca que
lhe s·ejam: · - '
Art. l.º O Brasil, c'Onstituido em a) solic,itadas ,pelos governadores
estado federa.l. com base na divtsã-0 dos e-stadcs, para o restabelecimento
do reu território em e::tados federa- da ordem e trnnquilida.de pública;
âos, distrito fe,deral e ·territórioo,
mantém a forma republicana de go- b) requi,itadJ.S pelos tribunais judi-
vêrno, sob o regime representa.tive. ciári'Os para garantia de poose e livre
exercício de c;.ualquer c:os órgãos dos
Art. 2. 0 . E' mantida a atual divisão poderes lt1ca!s e para assegru·ar a exe-
poiitica e territorial. cução de Sl!f).S decisões.
Art. 8. 0 . No 'c aso de .conflito entre
Art. 3.0 • Os estados P'::>dem incor- os esta.dos, motivado por que;tã::> de
:vorar-se entre si, subdividiii:-se, para lilnites, incumbe à UnHio restabelêCe1·
se anexar a outr(}s ou formar ne>vos a ordem, ocupando e administrando
esiad.os, mediante voto C.·a.3 respedi- a zona contestada até a solucão do
vas 11ssembléias legislativas, em duas litígio. ·
1-e-gislaturas sucessivas e aprovação do
Cc-ngresso Nacie>nal. Art . 9. 0 . Os murlicípios serão org·a-
nizadcs de forma que lhes fiquem as-
Art. 4. 0 • O distrito federal é a ca- segurados:
pital da União. 1 - a auton01n!a, pe-la eletivid;:tc:e
Art . 5. 0 , Cada estad'o ~ ·erá organi- füreta d{) p1·efeito e d•o.s. v·e rnadores
zado e regido pela Constituição e pe- .à câmara municipal, ·excetuad0is· os
Ji1s leis que adotar, contanto que ob- prefeitos das capitais dos estados e
serve esta Constituição e, especial- das estâncias hidra-minerais e clima-
mente, respeite e assegure: téricas, que ,pode;rão ser ·nome'1dots
pel0 govêrno do estado;
í - a eletividade do chefe do Po·· 2 - a administração própria de
d12r Executivo e da Assembléia Le- tudo quanto respeito ao seu peculiar
gislc.!W.va. interêsse e e::pecialmente:
4

I - a decretação C:e impostos e ta- XVI - fazer o 1'>eeenseametó ge-


xas, anecadação e aplicação de su'ts ral da população;
rendas ; XVII - conceder anistia;
II ____: a organização dos serviços ele XVIII - legislar sôbre:
sua competência. · _ a) <iireito civil, comercial, penal,
Art . 10. o distrito federal será ad- do traoalh'o, aéree e prooessual; re-
ministrado por um prefeito de_ no- gistros públicoo e juntas comerciais~
meação do presidente da República e b) direito e1eitoral, dispondo a l&
por uma câma.ra ele~ta pel'O pov_o, à sôbre a preferência limitadi'.'t, para o;;;
-qual caberão as funçOês dellberat1va.s. candidatos diplomáticos em politica e
ParáeTafo único - A· lei orgaruza- administração;
rá a admmistração do distrito fe - e) organização judiciária da UniãG,
óeral. do distrito · federal e C:IOs territórios;
d) d·Esapropriaçõe·s, J'equisições ci-
Art. 11. Compete privativamente à vis e militares, em tempo de gu.c:rr-a ;
União: e) regime dos portos e naveg.1çãs
I - manter as r-elações com oo es- . de cabotagem, assegurada a exclusi-
tados estrangeir·OS e cel-ebrar tratados vidade desta, quanto a me-rcadocr:ias,
e convenções inte_rnacionais;
n - concedtr 'Ou -negar pa.ssagem a aosf) navios nacionair>;
naturalillação, entrada e expul-
fôrcas estrangeira:; pelo tera·itório na- são de ·e stnmgeiros, extradição, emi-
cio1ial; gração e imigraçã:o, pod·endo ser proi-
III -- dechra1· a guerra e fazer a bidas em razão C:a procedência -0u to-
~,az·

l· IV - re.õolv.;r definitivamente sô- talme·n te;


g) .sistema de medidas;
tre os limites do território nacional; h) estatísticas de interêsse coletivo ;
V - organizar a defesa externa, . i) comércio exterior e interestadual
a policia e segurança das fronteiras e instituições de crédito; câmbio e
::.s íôrças armadas; tran.sferência de v·alor-e:s• para fora d()
Vl - autorizar a produçãio e 1•egu- · país; normas gerais sôbre o tra~­
lar e fiscaliza1· o comércio de material lho a produçã:o e o consumo, poden-
de guerra; - do estabelecer limitações exigidas pele
VII - man\,ér ·(),} serviç•os de cor- bem público; ·
reios ; j) bens d-o domínio federal, rique-
VIII -.- ·explora.r ou dar em conces- zas do subsolo, mineração, metalur-
são os serviço de telégrafos, rádio- gia, armas, energia hidráulio'.'t, flo-
C{,municações .e ·naveg.ação. aérea, m- restas caç.a ç ptsca;
clusive as instalaçõss de pouso, bem k) conC'.foõe~ de capacidade para' e
como as vias férreas. que liguem por- exercício dê oro:fü&~õ-es.
tos marítimos e fr'Ónteiras nacionais Parágrafo Único. Os servidores fe-
ou transponham o limite dum es- denüs, bem P-omo os atos e decisõe.s
taco; das autorid,ades da Ulil.ião. serão exe-
IX - .e,. tabelecer o plano nacioTu;Ll cutados em todo o territóÍ:io nacional.
de viação férr-ea e o de estrada de ro- por funcionários fed erais; mas, em
0

dagem e r.egulamentar -0 tráfego rodo- casos especiai:o, em hav·end'o anuência.


viáric interestadual. · dos g-ovêrnos dos estados, pod·er-
X __ c1·iar e nmEter alfândegas e lhes-á ser confiada a execução.
-e:1 ll ·spostos;
Art. 22: Compete privativamente
XI ~ p1"over avs serviços da políci:a aos .e stados ex-erc·er . todo e qualquer
manLima aér·e a e de fronteira, sem poc·er que lhes não S·e ja negad<J ex-
pre3i.úzo dos serviçcs' policiais dos es- pressa ; ou implíci-t a,mente tp'Olr 1esta
taclus; Constituição.
XII - fixar o sistema monetário,
cunhar ·E· emitir moeda, ini'i tituir ban- Art. 13. Compete concorrentemen-
co de emissão; te à União e ª°'"° Estaclos:
XIII :___ r·egular e fiscalizar -as ope- I - velar 1m .gua.rda da Constitui-
r.ações de bancos, seguros e · caixas ção e das leis;
econômicas particular-es; II - cui·dar da saúde e assistência
·XIV - traçar normas gerais sôbre pública;
o ensin'O secuncJário e superior; III - fiscalizar a aplicação das leis
XV - organizar a administração s0ciais;
C.·o,~ territórios e do distrito· federal IV - difundir a educação popular;
e os serviços nele reservados à Uniã-o; V - . promover a col:onização.
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Parágrafo único. Cumpre à União 1 - as terras devolutas ,,ituadas


organizar a çi-efesa permanente contr1:i. em seus respectivos territórios.
es efeitos de seca, sem exclusão das 2 - as ·m árgens dos ri'()s e lagos
i11iciativa1s· estaâuais . navegáveis, · destinados ao uso públi-
Art. 14. E' v.cd.i.do à União, aos Es- cn. •
tados, ao Distrito Federal e aos mu- CAPíTULO SEGUNDO
J1icípi'os:
1 - criar C:istinções entre brasiiei- SEÇÃO PRIMEIRA
ros n1.tos, ou pref-erênciais em ·favor
de uns contra outros; Da Orgcmização dos Poderes
2 - estabc1ecer. subvencionar, ou
embaraçar/ o exerdcio de cultos reli- Art . 20. Divide-se o pod·er público,
giosos; · quanto à seu e·xercício, em legislati-
3 - pr~crever leis retroativas vo, executivo e judiciário, indepen-
4 __:.._ criar impostos de trânsitos pe]lo dentes ~e harmônicos entre si'.
território de um Estado, óu na passa- R1rágrafo único: O cidadão inves-
gem de um para Qutro, s-0bre produ- tido nas funções .de qualquer dos po-
too próprios, de out:i:os Estados ou deres nã'O po:!erá exercer as de ou-
estrangeiros, bem .a ssim sôbr.e os veí- tro. ·
culos que -0s transpm::tarem;
5 - impedir ou embaraçar, em tem- Sala da Sub-Comissão, em 28 de
po de paz, o livre trânsito de pessoas março <le 1946. - Clodomir Caràoso,
eu mercadorias, em qualquer ponto do Rr.esiáente, com r.estriçõer'>', nos têr-
í&ritório nacional salvo po.r. motivo mos do substitutivo. Ataliba
lle saúde pública; ' Nogueira, Relator. - Argemiro Fi-
6 - tributar bens, rendas e servi- gueiredo, corh restrição quant'o à au-
os tms dos 'Outros. tonomia do Dsitrito Federal.
Parágrafo único . Os serviços pú~
]ilicc.s concediC:oo não gozam de ii~en ­ SUBSTITUTIVO
,ão tributária, salvo a que lhes for ou- Nós os representantes do Povo bra-
torgada, no interêsse comum, por lei sileil'o, ;reunidos em Assembléia Cons-
~special da entidade tributante.
tituinte p.:i..ra dotar o Brasil de uma -
Art . . 15. Nenhuma 1:i.U:toridad;e fe- nova Coni>tituiçã'O, capaz de lhe as-
deral, estadual ou munici~l, recusará segurar a unidade a ordem a liber-
fé aos documentos emanados de e-ade, a justiça· e o bem estar social
l{Ualqner delas. - pondo a -nossa confiança em Deus
Art. 16. E' defes'O aos ·e stados e - decretamos e pr-0mulg·1mos a se-
,guinte
!rnlt(nicír-~c.s C'onltrainem empréstimo
externo, sem autorizi;ição do senado
. flederal.
Art. 17 . E' defe.w aos est:idos de- Constituição dos Estados
negarem a extradição de criminosos Unidos do Brasil
.solicitada C:-e ac'ôrdo com as leis da
União, pelas justiças !ceais. Art. l.º - O BraSil, sob a deno-
Art. 18. Incluem-se entre IOS bens minação de Estados Unidos do Brasil,
do domínio da União. constitui uma República federativa,
governada sob o regime de represen -
1 - os lagos e rios em terrenos de tação popular.
1reu domínio, ou que banhem mais de
llm estado sirvam de limites com ou- Art. 2.0 - A União é integrada pe-
tros países ou se estenct.:i.m a territó- los Estados e Territórios atuais e peZO
1rios estrangeiros. Distrito Federal.
2 - as ilhas fluviais e lacmli·es em Art. 3. 0 - O território federal com-
zona das fr'onteiras com outros pai- preend.e todo o território brasileiro e
lles; poderá ser acrescido. de acôrdo com
3 - · a faixa de território incfupen- . _o direito internacional e a lei brasi-
sável à defesa das fronteiras, fortifi- leira, vedadn a guerra de conquista.
~ações construções filitares e estra-
d:tS de feno federais . Art 4. 0 - Os Estados podem in-
corporar-se entre si, subdividir~e,
Art. 19. Incluem-se entre os bens para se aneX:lr a outros, ·-0u formar
li.i:> C::omínio estadual. nove& e~tados :rrw;diante aquiescência
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cres !l'espectiva.s aE:..s,emibléias legisla- VII - para assegurar a observân -


tivas em duas legislaturas, e aprova- cia dos princípios constitucionais
ção do Poder Legislativo. enumerados no art . 7. 0 •
VIII - para reorganizar tis finan -
Art. 5.º - A c•:i.pital da União é o cas do Estado, quando êste, sem m o-
Distri 1Jo P.ederal. tivo de fôrça maior, suspender, po:r
Art. 6. 0 - A. bandeira, o hino, o · mais de dois anos consecutivos, o ser -
escudo e as annàs nacionais são de viço da sua dívida fundada .
uso cbrigatório em todo o país, e não § 1.º - Entre as razões q·ue podem
poderão os Estados terem símbolos dar lugar à intervenção, no caso do
correspondentes. A lei r egulará o u so n. 0 V compreende-Se as diliculdades
ã.os símbolos nacionais. · opostas à execução de lei oú decreto
do Poder Legislativo, e de decisão ou
·Art. 7.0 - Càda Estado será ürga- ordem do Poder Judiciário, bem co-
nizado e regido pela Constituição e mo a falta injustificável de. paga-
pelas leis que adotar, contanto que 1nento, vor mais de três meses, no
obseTVe esta Constituição e, ·espeda.1- mesmo exercício íinanceiro, dos ven -
mente, respeite e assegure: cimentos de. urn ou mai s magistrados.
I - a federação e a forma repu - § 2.0 - A intervenção, no caso do
blica.na representativa do seu· govêr- n. 0 VIII, ainda quanto aôs Estados já
no; - em atrazo no po.,gamento da sua . .dí-
II - a independência e ·harmonki vida fundada, não se poderá e1etuar
dos poderes ; . antes de decorrido.s dois anos, conta -
III - a temporariedade das fun- dos da data desta Constituição. __
ções eletivas, qiie se não poderão ~s­ Art . 10 - Comvete ao Presidente
tender par períodos maiores que os
das funções federais correspondentes, da Re11ública dec1·etar a intervencaó
proibída a reeleição dos governadores nos casos dos ns . I a VI do artigo
e vreteitos para o período imediato; anterior.
IX - a autonomi'a do-s municípios; § 1.º - A decret acão n os três últi-
V - as garanti.as do Poder Judiciá- mos desses casos devende :
r io local ; !i a) - no- caso do n. IV, de pr évia-
VI - a pi·estação de contias da ad- autorização do Senado;
ministi:ação; · b) - no do n. 0 V, de solicitação do
VII - a possibilidade da reforma Poder Legislativo ou do poder ExP,-
constitucional a qualquer tempo e a cutivo, conforine a coação seja exer-
competêJwia •do Poder !Legislativo cida contra o primeiro ou contra o
para decretá-la . seg·undo, e de requisição do Supremo
Tribunal Federal, se fôr o Judiciário
Art. 8.0 - os Estados proverão a o voder coagido,
·e xpensas próprias às necessidades do e ) no caso do n. 0 VI, de requisição
seu govêrno e da ,~·ua a;dministração, do Su'P'remo Triauiwl Federal, ou, se
cmnprindo, porém, à União prestar- a ordem ou decisi": fôr da justiça
lhes socorros, quando solicitado, em eieiloral, de requisição do Tribunal
caso de calamidade pública . Superior Eleitoral .
Art. 9.0 ~ O Govêrno Federal não . § 2. 0 - Em quc,zquer dos cinco vri -
'intervirá nos negócios peculiares aos meiros casos, d3crretoda a interven-
Estados, salvo: ção. o President.i3 da República a su?-
I - par a manter a integridade n a- meterá iinedjal<t1:ient~ ao Poder Le -
cional ; gislativo, que, se não estiver funcio-
II - para repelir invasão estran- nando, será convocado .
geira, ou de um E<stado em outro;
§ 3.º - Os representantes dos po -
III - para assegurar a éxecução de deres estaduais eletivos, ao solicitar
l ei federal; a intervenção, de.v erão prdvar a l egi -
IV - para por têrmo à guerra ci - timidade do seu exercício, mediante
vi l; atestado do T ribunal Superior E lei - .
V - para gar atir o livr e exercício toral.
de qualquer dos poderes públicos es - Art. 11 - A i ntervenção será de -
taduais; cretada vo r lei federal nos ca1sos dos
VI - para assegúrar a execução de ns . VII .e VIII do art . 8.0 •
ordem ou decisão de juiz ou tribunal Par ágrafo único . N o caso do n. 0 VII
Jeii,t;1 cil, mna vez decretada, a i ntervenção se-
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·.rã submetida pelo Procuradoria Ge- para a instalação, exploração e adnti-


ral da RepúSlica, e só será levada a nis.tração de servti!ços público>S 1no-
.efedto se êste a declarar constitucio- miins.
nal. § 1.º Os municípios poderão ser 01·-
~t. 12. O ato que decretar a in- gcmizados por lei ordinária, mas dtt
tervenção fixar-lhe-á o objeto, a am- Constituição do Estado há de cons-
_plitude e o prazo, estabelecendo os tar a condição que possa dar lugar Q,
têrnws em que deverá ser executada. supressão de qualquer deles, e outra
§ l.º Se houver de ser nomeado In- não será ·ela senão a reduçã,o da ren-
tervento1·, também essa nomeação da municipal àquém de um certo 1ní-
constará do ato, salvo s_e a interven- nimo. '
ção for deçretada por 'lei (art. T. 0 , § 2.º São nwntidos os municípios
ns . VII e VIII), porque, neste caso, o atuaiS, sujeitos, entretanto, às nGvas
Interventor não será nomeado pelo leis orgânicas. '
.Pode.r Legislativo, mas pelo Senado, Att. 15. O Govêrno -estadual pode-
ou mediante delegação deste, pelo rá inte.r vir nos muni'Cípios para lhes
Presidente da República . regularizar ·as finanças, isto quando
§ 2.º Quando motivada pela in-
constitucionalidade de uma lei, ou de . se ve1·ijique impontualidade nos ser-
viços de empréstimo garantido pelo
-um dispositivo legal, cuja suspensão Esfado, oii falta de pagamento da dí-
baste para que se restabeleça a nor- vida fundacla municipal por mais de
malidade ao · regímen, a intervenção,
dois anos consecutivos, obser vadas,
uma vez decret-!tda, se'l"á executada no que for aplicável, as· normas dos
pe.lo Senado, !'! ne;gsa suspensão deve- artigos.
rá consistir. . .
§ 3. 0 Sempre que a intervenção não Art . 16. O;S Territórios serão. regi-
tivei· por o:ausa ato do Poder Executi- dos por lei especial, é o Poder Legis-
vo, e a situação puder ser solvida pe- lativo poderá dividi-los, anexár um. a
.la. cooperação da fôrça federal com o outro, ou convertê-los em Estados .
GO'lfêrno do Estado, poderá a autori-
dade a 'que compe,tir decretá-la, optar · Art. 17. O Distrito Federal será
por .essa solução. administrado por um prefeito de no-,
Art. 13. - Fora do caso previsto no meação do Presidente da República e
art. 12, § 2. 0 a intervenção será exe- por uma Gâma.ra, elei'Ga pelo povo, à
cutada pelo Presidente da República . qual c,:i,berão as funções deliberativas.
§ L 0 A lei mganizará a administra-
Nos casos em que a intiervenção de-•
pende de requisição do Supremo Tri- ção do Distrit'o Federal.
§ 2. 0 A receita do Distrito Federa,l
bunal Federal, ou do Tribunal Sue-
rior Eleitoral (art. 10, letra b e c), é constituicla pór tJributos corre:spon-
poderá aquele que a houver feito co- dentes aos que cabem aos municípios
missionar um juiz para .tornar efetiva e aos Estados.
ou fiscalizar a execução da · decisão Art. 18. Compete privativamente à
ou ordem. . União: ~
Art. 14. Na organização dos muni- I - m1::mter a·elações com os Estados
cípios cumpre aos Estados assegurar- 'e,:;trangeiro.s e celebrar tratados e
lhes a ·autonomia em tudo que res- con ·.r:enções internacionais;
peite ao seu peculiar · interêsse, espe- II - declarar a guerra se não rou-
cialmente ãuanto: ber ou malograr-"e o recurso do ar-
a) a elegibilidade dos prefeitos e bitramento, e fazer a paz;
vereadores, excetuados os prefeitos III - ccmceder Pl:i,ssagem a forças
das capitais e das e-stâncias hidro- estrangeiras pelo território nacional;
minerais, que poderão ser de livre IV - 0 rganizar administrativa e
nomeação e demissão do govêrno do · ·judicialmente o Distrito Fe.d eral e os
Est:ado; Territóri'OB;
b) aos impostos de caráter muni- V - resolver definitivamente sôbre
cipal criados por esta Constituição, os limites do.s Estados entre si, do
ou .que o Estado criar, as quais só- Distrito Federal e do Territóna na-
mente pelos 1nunicipios poderão se·r ciona.I ·com o dos outros países;
deci·etados;
VI - org.:i,nizar a ,c'.·efesa externa.
c) à orgànizaçdo das repartições, e,. as fôrças armadas a polícia e segu-
em geral, dos serviços municipais; rança das fronteira.s;
d) à faculdade que assiste aos mu- VII - autorizar a produçãb e fis-
nicípios de uma mesma região de se caJ!zar o .comércLo de maiterkü de
agruparem num órgão autarquico guerra;
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VIII - manter os ·serviços de cor- florestas, caça e pesca e sua explo-


reios; ração;
IX "-- criar e manter alfândegas e m) direito civil. direito comerci!a.l,
entrepostos; direito aéreo, ,c:ireíto operári'O, direito
. X - prover aos serviços da polícia cessual;
marítima e portuária, sem prejuír.o n) desapropriações e requisições mi-
doi: serviços d'Os Estados; lita·res em tempo de guerra;
XI - explorar ou .cJia.r em concessão o) condições de capa-c idade para o
os serviços d telégrafos, rádio-cmnu- exercício de profisões· lib-ei·ais;
nicação e navegação aérea, inclusive p) direito de autor ; imprensa; di-
as instalações de pouso, bem como as l"eito de assoc1ação, de reunião, de ir
via.s férreas que liguem .qiretamente e vir; J·egistro público e mudiinça de
pcrtvs marítim'Os a fronteiras nia.cio- nome;
iilais ou transponham os limites de q) privilégios de invento, assi~
u.m Estado; como a proteção dos niodelos marcas
XII - traçar as diretrizes ,c a edu- e outras c•esignações de merêadorias;
cação nacional; i-) cooperativas e instituições destL
XIII - fiscalizar as oper'l.çêies de nadas a re<:olher e empregar a eco-
bancos, seguros e caixas econômicas nomia popular;
pr.rticula.re;S•; . . · s) regime de seguros e su1:t fiscali-
XIV - emitir moeda, instituir ban- zação;
cos de emissão; t ) normas fundamentais da defesa
XV - fazer o recenseamento geral e proteção da saúde, especialmente da.
da população; saúde da criança;
XVI - conceder anisti,a.; u) unificaçãlo e estandardiz,:tção dos
XVII - legislar acerca das maté- estabelecimentos e instalações elétri-
rias de que tratam os ns. IV, V, cas, bem como as medid ~· de segu-
VI, VII, IX, X, XII, XV e XVI, rança que devam ser adotaC:as nas
supra, bem corno a respeito das se- indústrias de , pri:-dução de energi111.
guintes: elétrica; o regime das linhas para as
a) naturalização; entra.dia. de pes- correntes de alta tensão, quando
soas no território nacional e saída transponham os limites de um Es-
pa.ra o exterior, expulsão de estran- tado; -
geiros, extradição, emigração e imi- v) o regime dos teatros e · ci.nema-
gração, podendo a imigm.ção ser ,tógrafos;
proibida em razão da procedência, ou x) organização, instt_ução, justiça e
totalmente; garantia das fôrças policiais dos Es-
b) prnc'llção e comércio de armas tados e sua utilizaão como re"Serva
munições- e explosivos; do exército.
c) finanças federais, moeda, crédi- Parágrafo único. Os serviços fe-
to, bolsa e banco; derais bem como os atos e decisões
d) · comércio exterior ·e interesta- dais autorie1 ,des da União, serã'O exe~
1

dual, câmbio e tr1a.nsferência de va- cutados em todo o país, por funcio-


lores para fora do país; . nários federais; mas mediante acôr-
e) normas gera.is sôbre 1:> trabaiho do com os govêrnos dos Estados, po-
a produção e o consumo, podendo es- derá ser-lhes confiada essa execução.
t abelecer as limitadas exigidas pelo Art. 19. Compete privativa.mente
bem público; aos Estados exercer todo e · qualquer
f) monopólios ou estadização de pot,;u qu·e ~ · estia, Con;-tituição lhes
i>ndustr~1is; não seja .negado expressa ou impli-
g) pes•os e meclic>as, modelos, título citamente.
e garantia dO:s• metais preciosos;
Art. 20. Os Estados 71odern 1egislar
h) estatisticas de interêsse coletivo; acêrca das matérias que coinpetern tJ,
í) telégrafos e rádio-comunicação; uniao:
1) comunicações e transportes por I - rnediante autorização do Poder
via. férrea, via d'água, via 1:térea ou Legislativo quando se trate de. maté-
por estradas de ;r.odagem, se tiverem r i a que interêsse ao Estado de rnodo
caráter internacional ou interesta dual; '!!redominante, caso _em que a lei
k) navegação de cabotaggem, só estadual a . regulará. ou suprirá a la~
permitid,a,, quant'O a merca.dorias, aos cuna da, lei federal;
navios nacionai;S·; II - independentemente de auto-
l) bens do domínio federal, minas, rização, se, sendo a matéria alguma
metarlurgia, energia hidáulica, águas, d<J.,s seguintes, não houver lei federal
- 9-

rJUe a regule, for deficiente a lei fe - Art. 24. Mediante acôrdo com o
ieral ou houver peculiaridade locais Govêrno Federal, poderão os Estados
a qué o Estado deva atender; incumbir fimcionários da União da
a) riquezas do subsolõ, 11iineração execução de leis, serviços, atos ou de-
metalurgia., .. águas, energia hidro-ele- cisões do seu govêrno.
trica, "florestas, caça e pesca .e sua ex-
Art. 25. Compete concorrentemen-
ploração;
b) rádi,p-comunicaç!fo, ·regime de te à União e aos · Estados.
. eletricidaàe, salvo o disposto no n. 0 24 I - velar na guarda dq, Constitui-
do art. 18; ção e das lei:.s-; -
c) assistência pública, obras de hi -
II - cuidar das saúde e assistên-
giene popular, casas de ·saúde, clíni- cia públicas;
cas, estações de ·clima e fontes medi- III - proteger as belezas naturais
cinais; e os monumentos de valor histórico
d) organizações 'Públicas, que te- ·ou artístico, podendo ~mpedir a eva-
nham por fim a concili ação extra- são das obras de arte;
judicial nos litígios, Dil a decisão ar- IV - promover a colonização;
bitral; .. V - fiscalizar ti aplicação das leis
e) medidas de polícia para a prote- sociais; •
ção das plantas e dos rebanhos con- . . VI - difundir a instruçcío pública
tra as moiéstias · oiL agentes nocivos; em todos os graus.
f) crédito agrícola incluídas as co- Parágrafo fu1ioo. Cumpre à União
operativas entre· agricultores; organiz,?.r a defesa parmanente, con-
g) processo judicial ou extr.a -judj- tra os ef.eit·os da seca, nas zonas atin-
cial . gidas · pela calamidac:e. sem exclu~ ão
§ 1. 0 Nos casos previstos pelo n .0 I, d1J,S iniciativas estaduáis.
a lei estadual só entrará .em vigor de- Art. 26. E' vedado à · União, a.os
pois de a11ro,jada pl}ló Poder Legisla - Estados, ao Distrito Fetleral e aos
tivo. Municípios:
§ 2. 0 Quer n os casos do n. 0 l quer I - c1iar distinçã-0 entre brasileiros·
nos do n. 0 Tl, sobrevindo lei, ou regu - natos, ou preferência em favor de
lamento federal, que regula a maté~ uns contra outros Estad0ts- 'Ou muni-
:ria, a · lei estadual deixará de vigomr cípios;
ou só vigorará na parte que não for
incompatível com o ato da União. II - estabelecer, subvencionar ou
embaraç,:i,r o exercício de cultos reli-
Art. 21 . Poderão os Estados manter giosos;
serviçais de rádio -comunicação, para · III - prescrever ieis retroativl&;
atender as suas necessidades drni-
nist;rativàs, bem com,o estabelecer li- IV ~ ~tabelecer quaisquer bar -
nha stelegráfica!s en'tre os d,iversos reira alfandegárias, ou outras limita-
pontos dos seus territórios e entre ês- ções ao tráfego, por meio de impostos
tes e os de outros Estados, que se não interes·taduais, intenmmicipais, ou de
fLCharem servidos por ·Unhas federais trânsito, d e viação, ou de transporte,
assistindd, entretanto. ·â União o di- que gravem oiL perturbem a circula -
reito de desapropriá~las, quando fôr ção dos ·bens, das pessoas ou · dos veí-
de interê.sse geral. culos que os lransportarem.
V - imoedir ou embaracar · filil
Art. 22. Os Estados terão vreferên - •tempu de p-az. o livre trânsito -de ' pi:s -
cia, nos respectivos territórios, para soas ou merêadorias, em qualquer
·a .concessão federal de vias ·férreas, ponto do tenitóri.o nacional, St'J,lVo por
serviços portuários. nav egação aérea motivo de saúde pública;.·
telégrafos e outros de utilidade pü -
blica, bem como para ·a aq1Lisição dos VI - tributar ben:> l'endas e ser-
bens alienáveis da União. viços uns dos outros. '
:Parágrafo único. Os serviços pú-
Art . 23 . Podem a União e os Esta- blicl'.>s concedidos não gozam de isen-
dos bem como estes entre si, concluir ção tributária, salvo a que lhes f.or
acôrdos para a melhoi acoordenação outorgada, no interêsse comum, orp
e desenvolvimento dos respectivos lei esp.ecial da entidade tributfmte.'
ser_viços, e, especialmentei, para a
u_niformização de leis, regras .ou prá- P....rt. 27. Nenhurna autoridade fe-
tzcll\S, arrecadação de impostos, pre- ~eral, estadual ou municipal recasará
venção e repressão da. criminalidade fé aos documentos emanad0ts de qual-
e permuta de informações. ,_ quer dela.s.
- 10

Art. 28. E' defeso a União e aos ParágrajÓ unzco . Continua a caber
Estados decretar impostos que não à União, nas terras devolutas, a por-
sejam · uniformes, respectivamente, uo ção indispensável para a defesa dris
território nacional, on no território fronteiras, fortificações, con§t r u ções
estadual. militares e estradas de ferro f ederais .
Ar L. 31. São do domín'fo dos Et ta-
Art . 29. E' proibido aos Estados C:·c;: .
d.e·m:gar a extradição d·e criminosos, 1::1;) - os bens de propriedade d e.Zcs,
quando ,,ülicit,::1;d a, de acôrdo c'Om as nos . têrmos da legislação em v igor,
lt:i s da União. pelas justiças locais. com as restrições do artigo anterior;
Art . 30. São do domin~o federal:
~-> os bens que pertencerren1 à b) as margens dos rio:,- e lagos •ia-
união, nos , tênnos das leis atualmen- ;-vegáveis, destinadas c~o itso público,
te em vigor; se por algum titulo não forem do do-
mínio federal, estadual ou· munici pal;
. b) os .· lagos e qua:iEquer correntes
e) as ilhas situadas nos rio·s que
banhem mais de um Estado, sirv.a.m
de limite com outros p~,íses, ou se es- banhem mais de um Estadq, ou sir -
tendam :;, t:::r:"itórios •e-str angeiros; vam de limite co moiltros paíseJ, ex-
c) as ilhas fluvi·ais .e lacustres si- ceio a,s de que trata o art. 30, letra e.
tuad1::: <em zonas das fronteiras com Sala da Sub-Comis.;ão, 28-3-46 . -
outros países , Clodomir Cardoso.
SEGUNDA SU BCOMISSÃO
Relatório da Subcomissão de Discr!m!nação de Rendas
I municipal em plena atividade simul-
tânea, por uma lenta evolução, que
ORIENTAÇÃO GERAL trazia n o seio os germes do federa-
lismo.
Não datam do nosso tempo, agonia-
do pela questão social e atravancado Não era possível, pois, à Comissão
pelas múltiplas e complexas funções reabrir um debate t ravado há quase
atribuídas ao Estado contemporâneo; dois séculos, por mais sedutora e eco-
cada qual a exigir maior soma de nômica que pareç·a, aos que se esque-
despêndios, as dificuldades parn o es- cem das razões profundas da tríplice
tabelecimento da boa di~criminação e complexa competência fiscal, a sin-
de i·eceitas num país de estrutura fe- geleza do único aparelho, que imporia
derativa. Essas· dificuldades nasceram os . tributos e os repartiria entre a
congénitamente com o Estado Federal nação, estados-membros e entidades
e desafiaram a sutileza dos funda- locais. Tal simplicidade só se poderia
dores dêsse tipo de organização po- obter com a própria negação das ins-
litica. HAMILTON dedicou nada menos tituições federais, como expressiva ex-
de 7 de . seus artigos reunidos no periência histórica, que .é ocioso re-
"Federalista" a êsse problema, no cordar em seus pormenores°, já o de-
propósito de vencer a11tipatias à so- monstrou. Nessa, como em outras -
lução americana de 1787, quando ti- matérias de índole eminentemente
nha sob os olhos uma economia sim- política, a i;ealidade do que é con-
;ples de tipo agrário, governada tran- diciona as possibilidades· que deveria
qüilamente por pequena elite, onde ou poderia ser.
mal se esboçava a riqueza móvel, 2. Mas não é só a estrutura federal
que, nascida no comércio e da in- a complicar o problema: sôbre êle
dústria, iria esmagar o predomínio pesam as tradições, a história e os
rural. hábitos ao povo (" ). Em regra, o
E naquelas pá.gínas, onde, aínda homem da rua, cujos interêsses e
hoje, há o qa.e · aproveitar, já se aspirações de forma um tanto reflexa
mostra que, numa federação, se .co- inspiram a escolha de seus represen-
meça por sacrificar a simplicidade, tantes, não se inteira bem das con-
criando necessàriamente a plurali- seqüências econô;nicas ou políticas de
dade de aparelhos arrecadadores sô- cada impôsto . Não os distingue senão
bre o mesmo campo geográfico e po- pelas velhas denominações, que vêm
pulacional como condição básica de das gerações anteriores, ou pelo apa-
perenidade do sistema político, ex- rente processo administrativo de co-
perimentado, do ponto de vista finan- ·1eta. Daí a in'c oerência das reaçõe:o
ceiro, no período anterior, confedera- psicológicas da massa aos diversos
tivo, quando as partes deviam e não tributos, vendo-se alguns proprietá-
fJUeriam de boa; vontade subvencionar rios, negociantes e· indµstriais irrita-
o todo . Aliás bastariam as neces- dos quando ·há agTavações de impoo-
sidades da política comercial inter- tos de consumo ou prediais, que
nacional para justificar a compe- transferem ínvariàvelmente à clien-
tência tributária da União simultâ- tela, ou pessoas de condição humilde
neamente com .à dos Estados.
No caso brasileiro, a república veio
encontrar os três aparelhos arreca- ("') Fíndlay Shirras - "Science of
'1adores - o geral, o. provinci~l e o Finance", HJ36, l.º v., pág. 148, .150.
. -12-

que estremeceriam à notícia de que minação das rendas "•públicas. Nesse


o impôsto de consumo e de vendas particular, a perfeição cede lugar &.
seria substituído por impôsto de ren- perfectibilidade, ·à , possibilidade, en-
da, abrangendo salários com descon- fim, de deixar-se margem ao trabalhe
tos na fonte. Dificilmente, um co- lento, continuo e pertinaz de procurar
merciário, ou um funcionário público os meios de aperfeiçoamento, através
aceitaria a verdade de que, nos selos da experiência e da observação dos
colados aos sapatos, às caixas de fós- homens de Estado com a colaboração·
. foros, :às roupas, à lata de manteiga, dos técnicos. ·
· ao pa.ccte de café e aos frascos de
remédios, ou diluídos na. massa de 4. Seria, portanto, temerário tra-
suas compras, êle paga, proporcional- çar linhas inflexíveis ·à reforma do
mente, muito mais do que pagaria sistema fiscal, na vã suposição de
por um impôsto direto sôbre os -or- que as próximas legislaturas e sobre-
denados com exclusão de todos aquê· tudo, as gerações que se sucederem
les tributos sôbre as coisas mais na esperança de que a Consti~uiçã~
essenciais à vida em · padrão . compa- de 1946 venha a ter melhor sorte d6
tível com a dignidade humana. que as anteriores e a perenidade que
São essas· reações psicológicas sem lhe auguramos, ou, pelo menos, lhe
fomento de razão esclarecida, que ex- desejamos - enfim de que legislatu-
plicam a sobrevivência secular do cha- ras ordinárias, no futuro, emprestem
vão segundo o qual o melhor impôsto adesão estreita à fórmula intangível
seria o mais antigo. Dão-se as mãos, por acaso adotada. Buscou a comissão,
nisso, a incompreensão das classes apenas, indicar os í·umos gerais e re-
menos cultas e a astúcia dos benefi- fletir as tendências do momento, en-
ciários do statu quo geralmente iní- corajando as que lhe parecerem mais
quo e opressivo . · Daí o horror às justas e abrindo-lhes válvulas de ex-
inovações em matéria tributária, sem- pansão, que a lei ordinária e sobre-
pre recebidas com desconfiança. Se tudo a política acentuarão, segund~ <>-
:G:ôsse verdadeira, essa parêmia can- matiz cambiante das representaçoes
sada, o impôsto de consumo não parlamentares.
faria aparecimento como único meio Assim pro.cedendo, inspirou-se 11(}
de contribuírem o clero e a nobreza conceito proclamado de que as cons-
nos séculos XVII e XVIII, nem seria tituições devem revestir-se do aspectn ,
sobrepujado pelos impostos sõbre a de túnicas amplas, que se modelam,
renda e sôbre a herança, nos séculos pelas formás e relêvo do corpo social,
XIV e XX, para ser alcançada a bur- e não camisas de fôrça com que se v
guezia enriquecida, quando transfor- reduzem à imponência, sem os curar,
mou aquêle impôsto no meio prático -os .doentes agitados, até. que as ras-
de debitar a maior parte do custo guem no desespero extremo.
das despesas essendiais da coletivi-
dade à massa proletária. · Também, nesse particular, a e_x pe-
riência é bem eloquente. Os "Fathers"
Tudo isso foi presente ao espírito americanos não reconheceriam os or-
da Comissão que se in.c linou a intro- çamentos de Franklin Roosi:;velt e &
duzir, no projeto, diretrizes para uma próprio Rui Barbosa, que sabia ver aa
reforma gradual, a ser realizada pa~ longe, encontraria surpresas nos ?r-
ralelamente por um trabalho de per- çamentos brasileiros dos no~so~ dias,
suasão e de compreensão a cargo dos a despeito da timidez dos propnos go-
partidos politicos, de preferência là vernos do fato em face dos interêsses
mutação violenta e repentfoa, de di- das ·classes poderosas.
fícil aceitação no momento.
3. Além disso, a ciência financeira Mais adiante será porm1morizado <>
critério da Comissão ·para concifütr a
~tá na infância, tàteiando à busca
escolha daqueles rumos a flexibilidade
do caminho . Costuma-se dizer, mes- que entendeu facultar às flutuações
mo, que, em Finanças Públicas, só na politica financeira na .linha que-
se pode reputar científico o que nela brada em todo caso presumivelmente
se contém de econômico. Tudo mai.S orientada para a mesma direção so-
é direito, política, técnica financeira, cial, segundo as tendências d~ noss6'
ainda inçadas de empirismo . tempo. Porque - insistamos msso -,.
Dest'arte, seria veleidade da Comis- as vindouras representações .parla-
são se pretendesse descobrir e propor mentares assinalarão os altps e baixos
uma soluÇão certa, perfeita, cientifica dessa lh'1.ha quebrada, segundo o en-
e rígida, para o problema da discri- tre-choque, as investidas e recuos dos
I

--13 -

iute!·êsses e aspirações em conflito. 6. ' Dado que os impostos de um


mas não poderão fugir à unidade de país não devem ser um amontoadG
orientação tendencial no sentido de de sangrias sucessivas sôbre as suas
um ideal de justiça econômica, que fürças econômicas, sem quaisquer pre-
se revela por tôda a parte e acio- ocupações, senão as de que bastem à
na movimeiltos aparentemente anta- voracidade estatal, convém pôr em
gônicos. relêvo o mínimo de requisitos exi-
gíveis de um razoável sistema tribu-
II tário . . Através de uma, algumas ou
de tôdas as peças do aparelho, é ne-
JIIRETRIZES PARA UM SISTEMA TRIBUTÁRIO cessário que preencha, pelo menos,
as seguintes condições:
5. ci problema não é ·apenas o de
fixar uma divisão de rendas entre a a) Produtividade - isto é, que for-
União, Estados e Municípios, ou seja neça, permanentemente, abundantes
ama partilha de recursos financeiros, receitas com o mínimo de despesas
mas o de montar um sistema tributá- de arrecadação e fiscalização, me-
rio para todo o país, levando em con- diante simples alterações de t arifas,
sideração não só os requisitos míni- qualidaP.e que, em regra, oferecem os
mos de qualque~· sistema fiscal, mas impostos pessoais e diretos .
tamb.ém a correlação das partes entre b) Elasticidade, pela qual se dilate,
si e délas para com o todo. acompanhando com a conjuntura, "
Além disso, como já acentuou um maior incremento da riqueza, muito
dos maiores financistas in:flêses da embora sofra contrações nos períodos
atualidade, JosrAH STAMP, há neces- de crises . Geralmente isso acontece
sidade de aicomodar três interêsses 'O U com os impostos indii'etos.
pontos de vista, não dizemos antagô- e) Cornpcr,tibilidade com a renda
nicos, mas nem sempre coincidentes: nacional, para que a não absorva ao
o ponto de vista do Estado, vale dizer ponto de destruir a formação de ca-
àos poderes públicos, o do contribuinte pitais ou provocar o êxodo dos mes-
e o da comilnidade social (1) . mos. :E:, antes, problema de modera-
Não basta que se dividam os im- ção nas tabelas e tarifas, matéria,
postos.· É indispensável pensar nos portanto, estranha ã. Constituição,
· efeitos econômicos de cada . um dêles que proibindo o confisco, evidente·-
entre si e de todos sôbre a economia, mente condena tôdas as conseqüên-
sôbre a política e sôbre a vida da cias do velho conceito de Marshall:
população . Para demonstrá-lo não há "- the power to tax involves the
·necessidade de recordar as revoluções power to destroy". Antes, com Holmes,
. como as inglêsas e americanas do sé- o poder de tributar é inseparável do
culo XVIII, provocadas por fatos fi- dever de ·manter, conservar e incen-
nanceiros, se temos o exemplo da In- tivar, salvo quando o impôsto fôr em-
confidência Mineira. pregado- com a finalidade extra-fiscal,
Assim, tanto quanto possível, a Sub- visando proibir ou impedir determi-
comissão procurou imprimir à discri- nadas tendêpcias, atividades ou coi-
minação das receitas o sentido har- sas : - alimentos imprórpios (mar-
monioso e orgânico de um sistema, garinas, p . ex.) bebidas alcoólicas,
estatuindo princípios gerais aplicáveis maltusianismo, etc.
à União, Estados e Mun~ios e or-
denando a conexão das respectivas d) Fidelidade aos ideais de justiça
atribuições tributárias, enquanto 15e da época - Desde que a justiça é
permite de sugerir à Subcomissão uma idéia-fôrça, antes mesmo dos
adequada que se atribua ao Poder quatro cânones de SM.ITH sôbre a tri-
Le~slativo federal a competência para butação, ela vem exercendo ação re-
legislar sôbre o direito financeiro, res- formadora e profunda sôbre a con-
salvado aos Estados a faculdade de cepção elos impostos. Em regra, não
expedir leis e regulamentos internos, se contesta, hoje, que os ifilpostos de
segundo as peculiaridades locais, desde herança, renda e lucros extraordiná-
que não colidam com as normas bá- rios s§,o mais justos do que os impos- ·
sicas federais. tos de consumo e outros indiretos. Na
efetivação prática dêsse princípio, des-
dobra-se nos ;problemas de propor-
cionalidade e progressividade dos tri-
(1) J. STAMP - "The Fundamental butos, mínimo de existência discri-
Principles of Taxation". minações, etc . · '
e) Previsão dos efeitos econômzco·s econômica e financeira do período
- Compreendendo não só os efeitos colonial quando disputavam as ma-
eôbre ã concorrência internacional gras sobras da produção .incipiente .. a
(exportação e importação), mas ainda Coroa portuguêsa, a Igreja e as mu-
os fenômenos de repercussão, amorti- nicipalidades, para não falar nas exa-
!lacão, transformação, evasão e ou- ções do.s donatários de capitanias nos
trós, já que, mstituído o impôsto, não çlois prin1eiros séculos .
é lícito ao legislador quedar indife- A tributação era praticada sobre-
rente à questão de saber que parte tudo pelos municípios, que, na ver-
da população vai suportar, efetiva- dade, suportavam o pêso dos poucos
mente, o sacrifício, _a fim de que a serviços públicos de interêsse das po-
repartição, das despesas públicas se pulações. Herdaram do município
:laça dentro de capacidade de pagar português certas "sisas", pailavra que
de cada um . àquele tempo designava impostos. de
j) Flexibilidade às mutações do fu- consumo sôbre alguns alimentos, ge-
turo - Num regime democrático, so- ralmente o azeite, o vinho, a carne -
bretudo, a alternação dos partidos en- como descreve LÚCIO DE AZEVEDO, -
seja variações da política fiscal, que e cedo tiveram de defender-se dos
se devem efetuar sem modificação es- apetites do monarca sôbre essas fon-
sencial do sistema. Além disso, as tes de receita (2) . Nas atas dos ve-
.flutuações da conjuntura econômica readores da Bahia, no século XVII,
comandam certas reações da máquina vemos o governador e a câmara às
fiscal. · Um sistema rígido ataria as turi:as, porque os edis recalcitravam
mãos do legislador, pois freqüentes . na criação de tributos dêsse gênero
emendas constitucionais são pràtica- para manutenção da tropa lusitana
mente irrea.I' záveis sem o fator tempo. aquartelada como cautela depois da
g) Utilidade como instrumento de pnme,,ra mvasão batava .
govrno e àe politica - No poder de Ma.s a Jl.li!êibrÓjpole se nuitria sobretu-
tributar, está igualmente o de go-
Yemar, regular, exercer o chamado. do die certos ®rei.tos r ea1eIJjg·o5 (pau-
1

poder de polícia . Os impostos são bra.sil, engenh'O dáigua ip!ara, moenda


meios práticos de fomentar e também 6e açúcar, minas, s·aU, moeid!a, cterp•!J·i>
de dificultar e até impedir atos e ati- e, :peõc'a d!a iba:1e'i.a ·etc) , aos quais foi
tudes contrários ao interêsse sociàl, aõ.icicm a.d:a a 1•miãa .à!e lalfân1dagas,
eomo o ausentismo, o latifundio, o im1P·c<:tos ti:e eXIIJl'JTta•çãO' e mm1opó- •
luxo, o celibato, etc. lfos fisoaiis, (t'abaico, '.P'ó'Jlvoira <ettc so~
h) Previsão e solução de bitributa- bretuôJO, ITTOIS sécu:l'os XVII 'e XVIII)
ções - O fato é particularmente im- que, ;p;àft.Jc.amente, funcionavam co-
portante nos Esta,dos Federais e sobe m 10 iPTGoessos tJéieni.ccs de cob1ramça
de vulto em relação a certos impostos ·de iu,pôsto· de co•nswrno.
como o de herança e o de renda, dado Não· que S•e ~onhec-e1S.s·em im;pcstçH>
que uma pessoa pode falecer em lugar d'2!tlomiG'Ja<l:Os d'e exp·ortaçâo: - iPe1'a
diverso do seu domicílio, deixando impossibilidade evidente da existência
bens em outros locais para h erdeiros de im;pôsilo teru:'i.torial àquele tempo
residentes em pontos diversos dêstes, num 1P.aís 6e extensão mailS ou me-
ou perceber rendas de fontes sujeitas 1n'cis Óesco~11h'ecdà'a, ifoi m uito mais
a poder político diferente daquele de cc1Jwm.ientle ati.ngir a tierr.a através
seu domicílio. Mesmo nos Estados
unitários o problema existe na órbita do jp!l'úd'lllto e:x1por:t.ãv.el, v:a,1e dizer,
internacional e dêle se ocupou a S-o- n,os àlois [Jrimeiroo séculos, o açúcar.
ciedade das Nações, cometendo-o ao AN'ro~HL sumaTi•a o atsUltlto e conhe
estudo de sábios como SELIGMAN, o;;mo.s, através dêl-e, & ict,emonstr.ação.
STAMP, EINAUDI e BRUINS. .da.s ipa<rcdas f'l~•c.a.is. 'rl._o custo ide ven-·
dia dcs !Prndu!;;os o.rasile.i:rios coloc·à dos
i) Distensibilidade rápida nos tem-
pos- de guerra, o que, afinal, se con- nvs [l'Ort.os po·rltugues·eis.
tém naquele requisito . da produtivi- Nf~s·e quadro·, o pl'ivi1égio1 realeTugo
dade ou suficiência. d.lo ouir·o e dJos diama01te1S lcc:ali:lia uma
paisagem à pa.r te po·r sucessivas re-
III formas e rea,çõ.es, qUJe se• enco'rl.tr,a.m
'Vivas e r:;olori.d•as pfü1tui::as na obra do
OS ANTECEDENTES FISCAIS DO BRASIL
7. O sistema tributário brasileiro (2) LúCIO DE AZEVEDO - "l'Cpílcas die:
encontra seus germes na organização Pcl'tugal IDc:oo1ômico" .
- l li

.eitiarlo Lúcro DE AZEVEDO e na àe RO- quezi~ mrnbiliária .do pais.,- •escassos os


BERTO SIMONSEN. oaip-itais, limitadas as rendas .
Mas, do ponto d~ vista tributiá!rio, Em vfüo, d!esd:e o Im1P~rio, vozes s·e
a verdade é que o tesouro, fora dos eTgueram contra: a imipôsto de 'ex-
dirtaitcs r.egalféticos ,bebia 11argamen- portação e •em ;prol da tributação fil-
te na 'PTod.Uçáo, - tiarifando os piro- II"·eta dhs teil"ii"13.s e cta renda. M<JNTE-
dutos coloniais ,e:lQP'ortáveis, - ·eo no ZUMA, LAFAIETE, 1 TAVARES BASTOS,
coIJJSumo, êst>e a s·aciar a <:.'Oroa oom o AFONSO CELSO, Rur e tantos outws
ta1l:Jlaco, o sal, o sabão eltc. e ~ mu- lutal"lam em ·Vão contra ·o fisoo die
nici.palid<1des cem alguns, gêneros bá- 151eu te!IIlilJO'.
sicos d.a aliiirrwntáÇãio àique~e te<mipo Qua.ndo :o prirn!'etro mirsi1hame.-nto,
dle uso di~seminad•o com{) o vinho, nos albomes da Rle1Públtic'.a, deixou
u 1a21eite dle alivia . falàdo o Tesouro, .a. reação ·enérgica
Só ao a([loaigar 'CJla15 ltwes d'o domínio õ.le CAMPOS SALES e <i'e MURTINHO de-
português, há tímidos erusaios do im- ver-se-ia fazer p'or :meio do impêsto
pôsto d1e heranç.a e l egados ·e de in- dle · consrumo que pfüisou a a ti1Ugir 14
dlÚJSi:n:i'a s e pro!fissõ-es. ieSUJéc:iJes de artigos.
Objeta!l'-se-•á com a e:idstên.ci-a du-
1
8 . - Já SJe tem :ereTito j;númeras
ma vasta coleção d'i; tiribrntos, taxas, vezes que .o Bratil vem sendo gover-
finta:;, direitos novos e velhos, cujas TI!adlo bradidona1mlente · rpD!f uma ai·is-
·pitorescas · denom'.nações se podem towacia rurr·a l. .Oe1S1S'a i1ealida-de, fa-
v·e[· nos li·wos d.e CASTRO" CARREIRA, JO- da.dia :a <ies.a;pa•rteoer, mais dia, menos
SÉ MAURÍCIO PEREIRA E BARROS, FER- dda, p1e]o inicreme•nlto da riqrneza m·o- ·
"REIRA BORGES, . SILVA 1vIAIA e oubr0$ fi- .bi1iária com 'ª d'e.n'ominação paralela
nancistas do passado . Mas diminu- da indústria e do grande comércio,
U:sima in1[lortância tin'ham na vida :resultou essa re-sistêinoia das class,e s
finan!Cleiira d10 Bra1Sil, pró&p•eras a tõda ·f mma de tributa-
A IP:l'lêdominância. da.qUJele•s d.Gás ção que a\S cofüessre .em cheio .
campos tr!!Qutári·os - a produção, O irniP&to tenitm·ial abriu cami-
através áa exportação, e o consumo, nho dificilmente n.015 váirioo Estados
através da importação (o Brasil do ,e, até ho.jre , mão exisik :o impôsto ce-
Sécu:lo XIX ·e até o oomêço do sécuiio d'Ul.a'!' de IJ.'ien.d:a sôbre os ,pr<Jve111too .d a
XX COiJlliP~a qulasi trndo à Euro1pa, agricu1tura.
desde a mam.te.i ga e o queijo. !lltié as Também nunca houve Estado que
oamis.as e calçadois) exeirCle até hoje QUis.asse. 1.ributar o agricultor ou ()
inf1uêlnlcia pod'eirosa., de modo que os o..Tiaid<ctr de gad'o por mefo doíl impos-
!lllC!Ssos homenis púb'lico-s do Im\l)ério e tGs d'e indlústa:iat> 'P. profiissões.
doa. Reipúblioa, com 'Várias e hcinrosas Df<:stalfte, no pais 1essencioa1mente
e:ioc·e9fres., crJJão dtl.vis·a m outras fontes 01gr&col!a, ia IIJII"inc.i,pal .ativilldad•e ·eco-
d•e receita. nôm.ica es.oap-a, eom n·•egra, à 00i111tri-
Debalde Rur BARBOSA, há mais dle buição ip.a•11a .6 funtcfon:amenfo dlos
50 anos, denunciQU resisa iPPlítio'a fis- se'l'vil;os ;púb'lioos. O im?êsto doe trans-
cal d'antolhQs, que .enxerga:va. a3,Je- missão causa mortis só rwentemon·tJe
n:as um seintido, d'eixa1I1ld:O e:sc,a.par
0 a:st:umiu, na ge•nle'ra.lid a;de .cl'os Esta-
ac\.3 lia.dos 'Vária1S manifestações ci1e dos, e.ará.ter 191eissoal e f.o!l;rna iPTogu'es-
!l"iqwezta tr:i butiâiv el : · · siwi,, a.1nda assim modie:r·aid'a por vi'a
"Não iha'V'em1osi id'e ,cingir-nos em d1e .r'eg'ra. ..
matéri'a .,,dlc im'P'Ostos, aos instrumen- 9. De tudo isso' ~-.esultou que, ·am-
tO'S 'etrJ!f1eTrujaQlos, às fontes esoa:ssas pJ.tandQ-s.e, ai!llo a -an<J, o cooceito da.s
de que se suscentavam as Províncias fli\Ilçõies do Esta:dlo. ·e, 'Conseqüen'lie-
no antigo regime. Muit os ramos de mente, ias exigência:s do T·esour.o pa-
mlatéria t.ributiá.vel ·e.stã'O a.í v-ergie1ns; ra re.alli.zi-1as , >0 nooso ;país ofiereceu: o
e ê.sse. campo, sôhre o qrnal paS1Sa'Va e aJ.Tua•rgo €\S:petáculo da. França na se-
:rteip.ais.s·ava, s·em urtfiilz;á-lo, é V!l!Sto., se-- gunda metade do século XIX, - d·a
guro e · de .considerável decundida- qual se diss,e que,, pelo esg\J·tamento
d'e." (3) das class<es humiLd1es po·r obra de im-
No~e-s·e qu·e o nosis o .: maior •esta.dis- po.s~-0s indir-eltros, exibia o maiis ex-
ta esone:via: i~so IC!Uand'o quase · não pressivo d:ocumento do egoísmo eia
havia ind'ústria e eira :Péquena a ri- cl.a<se dominante.
R:ealrneinte. se observannos os qua-
(3) RUI BARBOSA - Disc. 16 de dros comparativos dos primeiros 50
dezembro d e 1890.
anos . da República vemos que, no Alem des~a .desigualdade. :di~amo5
p;rime·iiro qwa.rt)ea, pr'eiPomlder.aram os - . veil"tica.l - no co·rte · dia ;pirâmide
illl[}ostos d'e importação. .e no 1l'egun- das classes, outras de conseqüências
do aipoo a. guierra de 1!}14-1918, os morais •e soci·ais igU'almen'te oata:s-
de' consumo. Só Tecentemeiillte, o im- •tró:ficas se op.e1ra no s'entido · hori-
pôMo sôbr'e 'ª irenda alca.nça lug·ar liiont,al gieogní.-fico e pouític-o, pe1·a.
sahlen'be nas .reI11das f·ed'el"ais. exaustão econômica e financeira de
Os Estad'os, até ia Constituição de :todio o ter;ritório do ipa.ÍS· a. benefí-
1934, insistiam ineptamente [)Jos im- oio das c•aipi1Jais, esrpec:ialirn!ente Rio e
p01Sibos de .ex1Po1ttaição, ·a .d!espeito. d.a São Ps.U!lo.
vio11rnlta con!()orrência de outros :p·aí- 11. No\s primeiroo :anos da R'eipúc
sei? de •econolmi.a coJ:o[lJi.al, e, a paJ·tk b'.l.ic!a, am-.e:di ta va.m estad~stas emi-
dlaqu1!'·1a Carta, majQl!'a;r:am até 400% nen1ties que 1a U'Ili·ão fôra ma11 :aqui- ·
ü · .irn(pôsto de 'V·e ndas - pirà'tioomente nhoardia :n·a ;piartil11a dos tll'ibuto~
um im1pôsrto ge.ral sôbr1e -o CO>IllS'Wno com os Estadós, também beruefioia-
- t ornando-o taiz me-st•ra d'a sua. im- d0rs pela Oonlstiituição de 18;}1 com as
plantlaçã.o fin.a111~eir.a. · •IJea-ras d!evoluta:s. E:n.trietanto, ·o dle-
Assim, ainda. em nossos dias, se · . cUl!so do tlell),P'O V•eio p:rovar que , :g1"a-
illl[J.ostos r •rn.is e h1d'iretos coiill:tituem ças à competência concorrente, a.a
o JJês o maior tcJ.a .pr·essão . ftsc-al, one- •b urr:as f·ediei' ai6 !r·eoeberiam 'ª p1a1·te
a·1ando brutalmente as c1asses ràe me- do leão, enquanto os municípios,
nor .ca[l·acidade ecooomica, o que quJe j •á a:r:l'ecadav.am . re111dias u;i1rópr.ias
vlem. i]J<ermitindo à.s· doitada.s ct:e· :m.afor desdie ·a colâtnia, fora.m duramente
a·iqueZ'a a fuga. rà justa :tYarte que lhes i:lraita:clos ·e esnoltados.
c1abe •Ilia rerpartição dos ·ooca1rgos ;pú- Sem iP'Oide~•e~s para mi1ar impostos
blicos. [),OVOS, 1imita.dlos .ao :prouico· que l!hes
A expoS•içã;o dles~as \nerd'adies in- r·es·e•r vbu ia Oons'tituiç·ã o, -sem auxí-
rc·ontesbálveis, 1nesta Jwrra de espe!r'an~ lios dos Estados, os mwndcíiP·i os fo-
!fas ·em melhor-es dias - sobretudo ra.i.n decaindo 1P1rogT1e-ssivanrente .até
em dias mais dignos paJ:a todos - a situlaiçã.o d.e 'Vlei·rdladre:iira penúria,
vis.a.• a:p.eoos, diemon&trair qUle o nosso que lhes impossibilita o desempenho
a·e,gime fi.scal ·ainrda S'El -a,fralS'~a niuito das mais ess·e1rnci·ais funçõ·e:s wd'rninis-
do idieal de justiça, que se 1a1icerça tJr.a:ti v.as die p.eculi1a1r · in berêsse d'as-
na i•egira bá.sic°a rle .que os iillld'i.vítduoo cr1c'tip1ectiivas p101Pi.ilações·. Nia,da mais
dlejp1rdmente da ICJapacida.de ,poJític'a
· d!evifm contribuir s'egualtl'o a sua
m a iar ou ~nenor oap.acida<l'e de pa- de nos1Sos homiens aue o cont11a5te
gaQ· . eTiitre o . lornrgo iro1 a;ê f-.ml(ões ·e ser-
viços púb[icos c-ometidos às prefei-
Al1él'n td'i.s-so, . ao ioaso se aiplioa o . turas pe-1-as L€is Oirgâlllicai;;. das Mu~
conceito dia Côl"te Suprern:a, rdos Es- niic1ipto.s - die ca<l'a Estaido e .a dieta
tadio-s Unidot> - "um'a ipágill1la de ·his- fiinancei·r a ·dlen•t ro dia qua1 t:eTiam oo
tóa·ia vela um v-olume 1d:e lógica." (4). gestores municipais de realizar o
mi]agire. Arrercadla.nd 0 quantias 1ridi-
IV cula.,s par.a as .!suas niocessid'a des, ela-
· O PROBLEMA DOS MUNICÍPIOS
ª'º que o:s gov:eTn.os municipais qua-
s'e u11ad.a puderam ·eifetuar no s·entido
10. Mas as máculas da noss-a .apa- dre •s·a:tisfia:?Jê-la:s e daí se: t'fa·oUJ .a con-
reN1•agiem nacional nã.o se limitam clusão :sim~lits'!;a. ,dia inca!P'a cidade ,do,s
ao selu dissídio com o-s cânones da home:n§ d o sertão ·e dle- foT.8, das óa-
justiça sociaJ, dessangrando as clas- pi tais rpaira. organização e p!I'ovime<Tu;
&elS mrenios f.a vorec·id'a;s roe]a fori·utna tio .dO's s·erviços !Públicos mais iJrJdlis-
•em pr·ov·eito de eÚte f1ar~t.a. e podero- .tPensáiveis. D'êsse ·raciocínio primário ·
s·a, com o que se da1ria razão por mo- ao franco inten·encionismo na auto-
Üvos fisoais, 1aqui, àq,uie1e ,prlessu!.Do·s- nomia muni.ci.p'a l foi só um paslso, a
rto d'e que os r:iJcas s e- tonruam cadra pre't1exrto Ido d'e!l'icit crônic•o d!a mai.rnr
vtez mais ricos e . os :pobres cada viez :p.arte d.a·s u;il!'efeitur.as. · -
mais pobres. · •E ssa a:notJ:nali.a 1die esma-g.am·e1n:to ·
rt·ancreiro ictios mUinicípios vem sendo
p e-rc'ebicfu e denunciadla há vlálr'ios
(4) - New York Trust .Co. Vis. Eis- ~;nos, antes mesmo .d'a Co1t1sÜtuição
,n'err- 256 - U .S. 345. d~e· 1934, ;E?m cujo âmbito divteit.s·as'
17-

vooes awto,ri:z!ad as Ee l evanttaram _s uf::iclenlbes ·à sua. p opulatãio. As CF.-


.ciootra o d?esoala.bll-o ·evidente ·Oriun- p:Lt.a.-ils a r€\SlCdiam •P aJl'!a g an.idio d'os .es-
do dêsse fato. Hoj,e, ihã ver<liooeiro t<UiJi.stas, c lli.ia oa1Pruc.ilc1a1clte aldrrrúln.ts'-
dOOJ.o•r n aci onal contlra o · abruso . •sen- t r atilv>a s e aifletr.ia :peiliai aiberuw de
<lo difícil amolar todos os 'estadistas e,,v.eITTlild!als ou cOlll!SltruçÕles die pré'di.os
e~tatfurti<>os . finamJci stas. ·pens:Ml'ores S'UJDJtUOEIOS, porém '.IllaJS rnie1&mrus Capi-
e escritores que t omaram a defesa tiams. E o orgiulho.. nia1cli•0trna•l se e:nch ta
<llós Munidpios e d:iJ:igem aipielos --Ole e1I11tlt:tlia-sano IP'ela. obra die s•e us di-
.constantes à Assemb1iéia C'onstitti'in- rrigiei!llt1as, Embcma- !élJ ·f ome 1e a !IIl!Oirte
te de 1946 . a·oodJalS'srem nos,sa-s :pori:Jars ·e d'e-sapaTe-
.12. R'Meirência especial, enttr-eta-nto e1ess.e1111 IPfOl1' faltla. diei •e1el!l1Jellrt:<ai'e:& r e-
deve se·r f'ei t!a aci ISr. Jurar•ez 'I'áivora, OOr&Ot3 dle higi1et!le 1pu.,eveltllti'Vlai, trieZlern.-
que, em 1932, em "Sug.estõ.es sôbfr.e <brus rrnil mila.nç.ais .airuuiarmernlte. Tanto
a Revi·são Trfüuit.árila ap1•eserri.tad.a i,i,. illlG:Wtimos nos erra>1, quer 'O iprobllema
Qc,miesão de E&too~ Fina111celi~·-os'', já., a:g·o:r.a, nãio ·é ·aipenms db ãn.11l~'or
·e·l!(PU!I1ha · 'O ca"E-o iem 1tôdia a sua e-s- - o e:iroesoo cue populações n1as Caipi-
canda losa nudez . tialils e o cr1esic.im•ell1lto 'V1eo:tig.i>o11'0ro e
J·á ;rieiul!1li1dia a Clorustii!truám.tie, uma d!ESIO\l'idetn1aicl:o 1dte:s.tais relSitão ;a., exiigÍ'r ,
gtÍ'llindla arutto1"idJaJdle elm aissunt'os ~1ta­ cla-rairnelll1:Je, so1uçõei5 que ·ISie nã:o eu.-
t:(l&jjj]Qcl3, lo Sr. R,lafG/Z<l XlalV'iler, que oontraan de prom.ítlo.
<r!®111Je a ,PJ'Otbabkllardle o~el!litífir..,,a; '8 a
m!e.tli:cu1rnsli1dla1dle à suttl1rezra. na· :i111.-w;:- A cienttra<liza·ção •dle lbodoi.:1 -os rec;ur-
J:;{l'-Litia:çã:o d'o1s 1J!Úm'8!!.'0l'5" vollll'la.va· 13.IO as-· s.c<s :prov.m·iiente:s dú 1lraba1rho do, iinlte-
duin:t!~s 1€1!n qrulrud:roo 1e. c.o.nsitd;ea:a.çõçs
a·1or DlalS CaQJitafüs dos Eis>tiaJd0\5 e, co-
a]air:mJan!tes : · mo rC1ons1etj_üênc:ia, airnd'a ma:i\s• nra C:a-
"N'o •oogotia.niernbo .progreisst'V'O' e in- p1ta1 ido P:aiís, ~ó pCtdlecr-iJai lJroid.uzi:r oo
c:cxnro~anrl:ie, d'a oajp1a1Did!ardlé · fi.nam10eira dlea>'J101ráve.i!s resulfua1dios que se tta.'du-
do-s municípios, vê "a 1):1.ais saliente zsm no dlas!Clomifôrto quie -e&ta'1IJ;(JjS sen-
r~einfüll ·a IQa!Wlai ;pum'JJClijpa1" ,1d'o fr•aica!Sso
it'i<r11à,o e q me .t.e1PJdie' ai •Mml!einl'lar na.
dlrus ncl31S•ais a1;1_pilra>ÇÕles >dle ie,111gram1dleci- >nreismai IP'l'OIPOl~ção ieim que . se robll6t.e-
m\e1nt1.10 ipü'lúitàroo, ·OOonôn'üco 1e ,s!O:otaJJ. do 'Clera OIS f.ait:ores 1Própri1Qrs da, CQIIJ.Cen-
pais, trancado o Brasil huma centra- rtrnçãlo (6) .
lização absur da. e estéril" . . A expressão fri·a dos mimeros com-
:ti.1;erie1CJem1 rn!eld!ilt;aiçãJ01 iais S'Ulars ipa-
11>rovia re;::l!:ia. 1,ráigj:ca :iiea.1iicta•àle q.ue as-
l:JJVJ">alS :
\ tp!em da Oomistilt1l!iiru1:1e .dJe 1946 a te1-a.-
"C\5 limitie;s ·dle: !l'OOUJ.'S-O.s .a pel'oeibler ipbu1JiJciai dlerc'hs':isva, ;pOliis, o mal se está
re m>ai'S' ·a ,pena. de ~agarr boon C·a~'O iP'e- ;a1g.rava1niàlo -v1e.ritiginooam:eíI11te. O Sr .
lo dineiitlo d!e p·e1·eiebê-l!C1S, it1m·I11a.:ITu.'ll JiU!alrez 'I1ávor•a, €fil 1932, 1espainibaNars-e
ruJm im'ilto a- 1!ibe:r.Q~icJJe de 1aiUltútdleter:mi- !POTCIUe oo IIlllU!Ildioílpi o's a:rireieaJdiaJViam.
naçãio .e rrn'ln.l:Zimrm o Mu!PJilcípi'O bm- apemfüs 16% do to.tal d'i~rp:endidto p:e<-
si'lJeti,ro ra umi 1ootaldio dle ;pienúl'ila que 1os hmisdweiroo' 0om ·t ributos'. Hoje, <re
o ilniCJarpa.c:i!ba. ;p1ali"a , :pi·omovier os ma~s oaidla crueiei ro de impostos (plll:gtos pelo
el'ml1€1111úame1S · s1erviç,o.s públiiClol.s· re- mu:i-- povo br·s.~tleiro ª' Und·áo recebe 48 oen-
ito mafus par.a re1alizar, c·om Siaus 1PJ'ó- :taJV•CB, ·00 Tuúau:ltos -37, o Distrito Fe-
prloo mei·oo, o.J:>ra. die· fJ,,~aç?.o, a.m[!1airo •dleral 7 ier oo Municf:pi<CYs •ali:Hmiais 8 ! A
dlei sua. gienbe •e d:e sua riqUJellla.. ridi1CJU11atilai a1S1S;e1gmra.aa.; ' em 11944, às
".&Lsít11mimam, Uirnião e E.sit:aodo, !POr munici[lalird>rudles !l'e1pTe1SJeil'!Jtai a mm1ude
1LUna tnv-ersão d-0 sis1tema ,f1e1dle:rtart:liiv'o dlo quase nardlai de 1932 .
o oontu.•q1Je e 1a1 >e::reicu.ção de todios os
Quaudlo um f.altlo sooi-al :w.in~'-e a
e.."l!Vla.rgm qUle., p0tr 1dled'iir..içã-0 e sµ:a; na-
reLs:Sa. gra.vfüfi;nd!e •e s«:: a11>re €il1ltla 001.1.
t1wet11a, deVie.riaan s•er frunçãJo doiS• g;o- tiEJTIJdiê:nrci.a à agra.vis.:çã.o, cumipre d!air-
'Vifu"'l1101;:i l01oa.is. ~ci·füll'lam mn a.pareJJJ.o
lhie ·remédíi<o 1prm:uto sem quari~ue-r
b111r'cicr1áiti>co c:entrali2la.d.ro 1n01ra exe<-
lhoofülações. O qum:dro ootia.it~:it.ii1eo abru-
0111ǧ..o dos :programas .t ra.çaid!os e :p.ara
tillJIJ!ba :r:ed'UZfil·1am .ao :rnú1imo as p'Os-
xo é .por >& .mesmo ewktremite .
sibllidirud'es 1111mi'oi<Pafu cl;e• df1;1en·v'dlJvi-
rrtiê!PJbo. Começ"Oü ·a. obra lenta . de
su;c.çãlo, a1ão só .d'e rooursos, coma de (6) Oonferên,C>i_.a n>a mstalaição da fil-
vilOOres hn1ima.I11os . . A vilda. munil.dpal sociaçãio BDaiS·i'lei:ra <los Ml\linictpms
~a•gu.w.ldta, não prQporctlona'V'a mieios - 15 d\e março die 1946 .
REOEIT~S PúBLICAS

:MILHÕES DE CRUZEIROS

_ - . -'-
1 '1 1 1
1 1 1 1
1
1 1 % 1 Distrito 1 %
1
Total União % Estados % 1 Municípios Federal

,--
Anos 1 1 1 1 1 1

1 1 1 I' 1 1 1

1 1 1 1 1
1
i 1 1
341
1
150
1
4
1925-2.9 1 3.508 1 1.970 56 1 1.047 30 10 1 1
1930 . 1 3.276 1 1.678 51 '[ 1.016 31 386 12 1 196. 1 6
1931 3.504 1. 753 50 1 1.155 33 413 12 1 183 1

5
1932 { 3. 472
.1
l 1.751 '50 1 1 ..142 . 33 396 11 1 183 1 6
1933 3.839 · 2 .078 54 1 1.133 30 419 11 1 209 1 5
1 1
1934 4.45'5 i 2. 520 57 . 1 1. 25.1 28 437 10 1 247 1 5 ,_.
1 co
1 1 1 1 1
1 1 1 1 1
1935 5.054 2.723 M 1 l.·624 32 4~0 8 1 287 1
1 6
1 1
1936 5.83·5 3.121 '54 1 1. 814 31 607 10 1 287 ! 5
1 1
1937 6.270 3.462 55 1 1.819 29 673 11 1 316 1 5
1 1
1938 6.870 3.880 57
1
1 1.860 27 702 ·10 1 428 1 6
1 1
IS39 7.331 3.795 52. 1 2.192 30 940 1 13 1 404 1 5
1 1
1 1 1 1 1
1 1 1 1 1
1

1 1 1 1 1
1940 7 . 69l! 4.036 •52 1 2.295 30 937 12 1 423 1 6
1 1
1941 8.237 4.046 49 2. 684 33 1. 002 . 12 1
. '505 1 6
1 1 1
1942 9~045 4 .377 48 1 2.591 33 1.063 12 1 655 1 7
1 1
1943 12 .071 5.443 45 1 4.645 33 1.098 9 1 885 1 7
1 1
1944 15 . 410 7.366 48 1 5.766 37 1. 261 8 1 1.016 1 7
1 1 1 1
1 i i
l l t 1
1 ! l 1 1
19 -

Não há necessidade ct·e insistir nas tfLnica com as dos Estados Unidos,
conseqüências funestas da cop.centra- pondera qu~ só nêste país as despe -
ção demográfica, econômica e finan- sas locais excedem as nacionais. To-
ceira na Capital da República en- da via êle próprio noticia que a Aus-
quanto os municípios do interior de trália apresenta 34 % para as provín-
todo o país sofrem o fenômeno in- cias e· 14% para as entidades locais;
verso, tendo como principal causa a r, Nova Zelândia 54% para o govêr-
quase inexistência de serviços públi- no cen tral e 46% warn os órgãos lo-
cos, à míngua de receitas, que ali são cais, e, alérii disso, essa maior arre-
coletadas sem nenhuma recuperação cadação nacional é compensada pelos
em despesas públicai; de interêsse lo- subsídios normalmente concedidos pe-
cal; com o que cada vez mais se em- le poder nacional às províncias à ba -
pobrece o interior. o fato, pois, de- - s e d a f. O\JUla ~~ ã'.J ou sob outros crité-
ve ser recebido como alarma, porque rios . (9)
não trgduz a.penas um desajuste ff. Note-se que n os Estados Unidos se·,
nanceirc, mas sobretudo social. depois de FRANKLIN' ROOSEVELT, meiho -
raram as percentagens das r eceitas
14. Em contraste com essa exaus- federais também crcisceram "tremen- ·
tíí.o de todo o país ·em proveito de damente" os "grants-in-aid", ou se-
dois focos. demográficos descompensa- jam os auxílios financeiros da União
dos e mais ou menos parasitários, ve- .aos Estados ,e dêstes aos municípios,
mos, nos Estados Unidos, quadro intei- registrando-se também subsídios di-
ramente oposto, pela predominância retos da Uniã o às entidades locais (lG)
das receitas e desnesas municipais. Entretanto; se quase todos os ho-
De cada dolar que o povo americano mens esclarecidos da vida pública bra-
pagou de impostos, em 1932, 52 cents sileira concordam em que não deve
e meio couberam aos municípios, 18 perdurar/ êsse drama de .p auperizaçã o
cents e meio aos Estados e apenas e expl01·ação das populações produ-
20 cents à União (7) . Evidentemen- toras do interior, através da espolia -
te, com as despesas astronômicas da ção dos municípios, não há acôrdo de
ultima guerra, iúclusive o plano do opiniões quanto à escolha dos meios
"lend and lease'', as arrecadações fe- para a correção ew,quela terrível er-
derais se hipertrofiaram, lá, exceden- ronia das Constituições anteriores.
do de muito as estaduais e locais, pe- Muitos se inclinam para a fórmula
lo motivo óbvio de que competem à simplificadora de um só aparelho ar-
União às medidas militares e de po- recadador que di'vidil'ia o produto lí-
lítica internacional . (8) quido das receitas, beneficiando maiis
generosamente os Municípios. (11)
Os quadros e diagramas que inte-
Tal sistema tem a sedução · da eco-
gram êste relatório dispensam maiores
comentários sôbre êsse profundo con-
traste entre o Brasil e os Estados (9) FOCNDLAY SHIRRAS: obr. cit. pg.
Unidos. 162: "In the self-governing Domínions
it is customary for the Central Go~
Il: verdade que um observador de vernment to subsiOJse the provinces,
reputação mundial, comparando ci- as, for -exemple, in Australia, South
fras das nações da comunidade b1;i- Africa, and Canada . In Canada, each
Provincial Government receives ã
(7) Cifras segundo KING, "Public fixed grant according to population,
Finance". · and an additional grant, etc. etc.
(10) .SCHULTZ: "Ameri{!an Public
(8) Vide quadros da arrecadação dos Finance" , 1942, pág. 760 a 763.
municípios californianos, até 1945, em (11) Nêsse sentido: JuAREZ TÁVORA,
comparação com as receitas do Es- . "Sugestões" cit., Barr os Carvalho:
tado da California e Govêrno Federal. "Os Municípios e a Constit. ",- arti-
("Tax Digest" ... ) go em "O Jornal" , 21-3-46; e outros.
...., 20· -

nomia e -da própria simplici'dade a , EJstaido. (13) Outros propõem a des-


par de garantir sempre, sem receio locaçao das. cédulas de impôsto de
de freqüentes bitributações, a mesma· renda sô'bre propriedades r urais, que,
cota propàrcional ·à União. Estados e já a Constituição de 1934 reservava
Municípios, fá se praticando, no Bra- aos Municiipios, ao la:do da totalidade
ci.o ililpôsto de indústrias e prOifissões
sil, regime semelhante com o impôs- e de uma taxa de turismo. (14) O
to unico sôbre combustíveis. · (12) lmpãsto territorial, tm 1932~ teve as
Mas contra êle talvez se levantem simpatias do Sr. Juar~z 'l'avora. (1!i)-
os co:nheci:dos argumentos apostos à Ora, tanto quan.to o exprimem as
utopia de que União, Elst.a·dos e Mu- estatísticas, a metade do impôsto de
nicípios sejam condôminos de bom indústrias e profissões, ou ó territo-
convívio, o que não está abona:do pe- _. ·rial, tomando isoladamente, não ~em
· los precedentes. E se lev·a nta ainda produtividade bastante para que ·os
Municípios arrecadem sensivelmente
a experiência da Confederação Nor- m11Js do que os miseráveis 8 % da
te-Americana , cujo malôgro conduziu parte d:. renda na:cional aplica-O.a ao
à pluralidade e discriminação da's re• custei.o dos seryiços públicos.
celtas e dos a.parelhos ar:recadadnres.
Há, pois, necessida!Cie de pôr e, dis-
'Nem os próprios Estados t~tárioo posição dos cofres municipais algo
realizam integ'r>1lmente o sistenj;a da mais substancial e importante;· tanto
arrecadação únks .. mais quanto a União e os Esta,dos.po-
derão ressa11cir-se de quaisquer dese-
Muito emhora um grande mestre já quiHbrics _momentâneos recorre;ndo à
houvesse aconsefüado _jIBse processo majoução das· tabelas dos seus tri-
de arrncaidação a outro país f.e.dernl butos de grande produtiv1dade e tam-
sul-ame-ricano, vimos no Império, que bém à sua atribuição constitucional
as províncias invadiam o campo na.·. para criar impostos de competência
cional e,na República, que os Estados ' concorrente. Por maioria de votos, a
subconiissão optou pe1a cessão aos
eY.igiram subsiid.ios aos pobres m 1nli-
cípios . Peor ainda se um arrecadar Iv.Ilmieípio.s do impôsto de indústrias
e profissões em sua tota.lidaide, cédula
para todos, caso em que será pràtica- de rendimentos rurais e impôsto de
mente difícil uma sanção para a im- herança de imóveis rurais_
pon tuali'dade.
16. E' oportuno deixar ass1narado
Outros rireten<iem resolver o assunto que, sem diminuir a gravidade dessa
através duma reprodução daquele mi- questão de miséria ·das finanças mu-
lagre evangélico da muJtiplicaçã,o dos 1;1icipais, muitos exageram casos isola-
pãies nesse ano d11, .graça de 1946 : - dos em. que o fenômeno é apenas ;llpa-
;:i.creditam que basta deslocar um im- rente. Afirma-se por exemplo, que em
Pôsto estadual · e logo se estabelece- certos munic]pios do Estado do Rio,
rá o desejado equilfürio entre as par- como Cabo Frio, São Gonçalo e ou-
tros; a União arrecada dezenas de
tes e o todo, sem que se perturbem os
orçamentos -O.a entidade desfalcada .
(13) Parece ser · o pensamento do-
As preferêndas quanto aos impos- minante em Minas, a julgar oelas oni-
tos a sel'em transferidos aos Muni- niões expendklas pelos Srs. - BeneditB
a!pios também votriam. A1gm1s pro- Va!ada:res, Prof. Orlando Carvalho
pendem para o de im:lústrias e pro-· e · outros. Defende·- o ~ambém, caloro-
fissões, eliminada a participação do samente, para os Municíptos o Sr. ,,
Horácio Lafer.
(14) Sugestão ·dos Srs. Romão Jú-
12) Ver Leis Constitucionais n .0 3, nior, Soares Filho e José Leomil. ~
arts. 35, cl; n.º' 4, .artigo . único. 05) Sugestõ~s. eit.
/ j j

- 21-

QU~DRO DEMONSTRATIVO DAS ARRECADAÇÕES NO . ESTADO DA


CALIFORNIA, .ATÉ 1945, DEMONSTRANDO O EFEITO DA GUERRA
. - SÔBR:É A TRIBUTAÇÃO FEDERAL

TOTAL TA X E s· .e o L l E e T E D
FROM .· CALIFORNIANS

51
4~------~~---~~----
o
o
3 FEDERAL

o
---- -
------~·

- ----iii'i STATE

CD LOCAL
o "3_2/3 "34 ·35 ·:36 ~37 "38 ·39 "40 . "41 , '42 ·43 '44 '45

PER CAPITA TA X. E S
e o L L E eT ED FRoM e A L 1 F o R"N 1 A N s.

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a: 300 -----~------­ FEDERAI.


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- 23 -

milhões de cruzeiros, enquanto a Pre- talho se vende .por Cr$ 0,20, represen-
feitura está reduzida a poucas cen- ta Cr$ 0,10,5), o que concorre para a
tenas de milhares. Há, apenas, apa- falsa impressão já externáda por mui-
rência, pois se trata de municípios on- tos espiritos intrigados com o estri-
de existem indústrias cujos prciutos dente contraste.
são suj eitos ao impôsto federal de
CONFRONTOS E CONTRASTES
coosumo (sal, de Cabo Frio; fósforos,
de São Gonçalo, etc.) . As fábricas lo- Evidentemente, os sdstemas fiscais
cais, são "contribuintes de direito", dos diferentes países apresentarão
que, apenas, adiantam ao govêrnó fe - s!'mpre pontos de diferenciação, gra-
deral o impôsto de consumo, o qual, ças à· evolução histórica diversa, pe-
na realidade, mercê da repercussão, culiari:d&des da situação geográ:fica ou
vai suportado pela massa de consu- estrutura econômica e causas outras.
midores de outros Estados e Municí- Mas é sempre proveitoso o confronto,
}>l!os. :Estes são os que carregam o sa- para que ressaltem os pontos fráigeis
crifício. de' nossa aparelhagem, dado que cer-
O impôsto de consumo sôbre os fós.:- too fatos e conceitos são humanos é
for_os por exemplo, excede, muitias ve- não a-penas nacionais . JJmpôsto de
zes, o custo da produção e o lucro dos consumo, hcje, sôbre co.isas indispen-
rodutores e intermediários (só a es- sáveis à vitla das classes humildes
tampilha colocada à caixa, que a re- constitui injustiÇa social tanto Í10 Bra-
§' ::i !!l.
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1 1 1 1 1 1 til
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Direitos aduaneiros . \ 2,3 '% 1 - 21,6 % 10,9 % 15,5 % 8,5 .% 7,8 %1 a~~
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Vendas Gerais .. ... / - 1 3,6 % _J
rnio/o 14 % 1114 % 3,7 % 7,4% 1 o
"'o
<l i::.
1

Consumo (excises) ..
1
U,4 % l 10,7 % 16,8 % 6 % 1 7,6 % 116,5 % 5,2 % l 13 % 3,'7 % 19,5 % 3,9 % o 'O (j)
"">!>-
.,.... ,.... ....,
(j)

:Propriedade . . ..... . - ' 31,6 % 18,2 % - f 3,4 % 1 - 14,6 % 1 2,3 % j 15,5 ,% 1 3 % 1 0,9 % Q p:> <l'

~ p, ft
Negócios 15,1%1 11 % - 1. 5,2 % 7,3 % 0,1 % 1 3,7 % 1 7 % j 11,4 % ~ ~· ~.
Renda . 7,7 %
1
1 1,5 % 34,'7 % 1 ,.._ i 13,3 % 1 - j 21,9 % - 1 l
17,l % 13,1. % 19 % 1 0,6 %
~ ~ . sn
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Herança . . . .. . . . .. · 1 2,6 % 1 % 8,7 % 1 ~ 2,6 % 1 ? ? 1 0,5 % - 5,2 % ' - P->
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Outros .... .'. . . . . . . 0,7 % ô,9 % 0,1 % l- 1 0,3 1 -· 4,9 % 1 0,5 % l- 20,3 % 1 -
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- 25 -

Notar-se-á, desde logo, ·que, nos· IGs- minuciosa de tendas, como a n ossa
tados federais - Estados Unido~. de ':i.891. Estabeleceu po1· motivos de
canadá e Alemanha, existe equilíbrio _política coínercia,I, que os impostos -
entre as partes e o ·todo, êste só ex- -" aduari!eiros seriam federais, proibiu
cedendo as arrecadações locais, no os de exportação e atribuiu a o Con-
úJ!timo país citado·, ainda assim em _ gresso competência para decretar ·e
7% anenas, o que se ' explica pelo de- arrecadar contribuições, direitos, im-
sequiÜbrio fina,nceiro do Reich de- postos e sisas (exc-ises), uniforme-
pois de 1914-19~8 . Ora, o Brasií, mente no tf!)rritório, com o fim de pa -
apesar de sua organização política
f·e:derativa. oferece ·a suuprctendente gar as dívidas, prover à defesa comnm
e· a o bem-estar geral dos E. Unidos. Vi - ·
e•trutura 1 'nn_anceira mais semelhan -
té à dos · países unitários, sendo bem · gorou, portanto, o iptlncípi? da compe-
vizinhas da Itália (6,3%) as sm>.s ci- tência concorrente, ainda que certo ar-
fras muríicipais (8o/o em 1944), com tigo sôbre a tributação direta servisse
e~ageração . das arrecadaçres nacic - _ de pretexto para a Côrte Supren:ia der-
miis (57% em 1934 e 1938) . rubar o primleiro impôsto sôb~"e a
Não só, do ponto de vista d.1 jus- renda; pelo receio do socialismo, sus-
tiça social, mas também sob outros citando a Emenda XVI, que cortou
aspectos, é instrutiva a apreciação quaisquer dúvidas sôbre a admissibi-
analítica do sistema tributário norte- lidade dêsse tributa. o sistema cres-
a-mericano, em 1938-1939, antes da al- ceu ao impulso das necessidades, so-
teração naturalmente introduzidr' bretudo das crises e guerras; mas
pela última guerra. · guarda certa fidelidade d-0s princí- ·
Como se sabe, a Constituição ame- pios básicos da tributação, sobretudo
ricana não traçou uma discrimi.ns.çã.o aos da justiça. Eis o quadro: --

ESTADOS UNIDOS
PERCENTAGEJ'.;f DA RECEITA
Tipo do im-pôsto Federal Estd. e Mun . To tai

Direitos aduaneiros . .. . ..... . . . 5,8% 2,3%


Geral S/vendas . . ...... . .. . ...... . 5,9 % 11,2%
S/bebidas . . . .. .. , . . ... . . . ..... . 10,7% 2,6 % 5,8~~
S/fumo : . . .. . ........... . ... : . 10,6% 0,7 % 4,6%
S/outras vendas . . . . .. ... ·. . . .. . . 3,5% 0;2% 1,5 %

Total \'end.as.. . . . . : ...... . 24,8% 9,4 % 15)5% .

S/gasolina . . ............ . .... , . . 3,,8% 9,7o/o 7,3%


S/licença de auton1óveis . : . . . .. . ... . 4,6 % 2,8%

Total s/:i:odovias (Ifighway) 3,8% i4,3 o/o 10,1%

S;Propriedacte . . .. . ..... . . ... . .. .. . . 52)5%1 31,6%


S/Renda- S/"Corpm·ations" ........ . 20,4% 1,7% 9,1%
S/Franquias "ccrpora.ti ons " . . . . . . .. . 2,3% 1,3 % . 1,7%
S.'Ufüidades .. . . . . . . . . . .. .. . . ..... . 1,1 ~lo 2,5% 2,0%
·s1Bancos e Segmr.s . . . . .. . . . .... . . 1,3 % 0,7%
Trai-1sferências de · ações : .. . . ... . .... . 0,7% 0,3% 0,5~{,

Diversu.s í!cenç&5 . . : .. . .. . . . . . ..... . 1,0% 0,6%


Outros negócicn . . .... '. ............ . 0,5o/o 0,3%

Total smegócio:;; . . ..... . 24,5o/a 8,6% 14,9%


/.

- 26 -

Pr~cfuru (ipa:y,r oll) 13,5% 9,6% 11,2%


P.a:isoa.1 .s/rml<lla . . . 19,4% 2,5 % 9,2%
He:1'emça ,e DaaÍÇões . . . . ......... • . 6,-6% 1,6% 3,6%
Div.ersoo . . ........ . ..... . . . ... . · · 1,6% 1,5 % 1,5%

100 100..

(Qua1dr'O <d:[!J "Ta:x: Reseairi0h Fot~dlatiicrn", apud ScHuLrz : . "AmeriJcan


Publitc F1nam1ce", e.d. 1942, [l . 3·38) .

E' SJe<I1JSí.v·e l, isobretudio ct.ep-0iis de F. 'Iia:bia\c1os 0,C2


ROo'SEVELT, w pr•EfPD'nderân.cia efetitvia 2,68
e siTI1oera idos iJJ.111Po&tos di.l.. etas sôbre
a ol'aiSSic; mad!s p r ó5Jp er·a ie o rabr a'ii.dar Exip1ora;ção 1aigrí001la e i:11dúS1-
mein<to <lia P'l''e'BlE1ão fis'Cral sôb!l'le ·;i. ma;S- tri1a.l .................. ; .. . 1,55
aa huma1n1a1 ide frac0s .rieic1ru·sos €'CO-
IlIÔl!llilCos . Qvturos1 ....... . ......... . .. .. 10,43
Rlooe:iJtais rde r'uaix2,.s, etc. . ' . . :. ll,el6
üs i:m[Jroi5l~O'S .sôbr·e ro coninnno re-
ooiem sôbre b'ebird!ais e f1umo1S, pn~d­ í00,00
.JPIU18Jme'l1lte, die soi'lbe que as d!emais
oCliMs 111e1cEJ.:i;,ári:a:s à vSd•ar são leve-
roJe!l'JtlE: lbrfüuba1dia!S 1du ,permai!llce"eu"'ll (Se@1UIDiàJo os 1dalà!os cJJe "Fin.ainças
~lllm1nes . O gl'Oseo tdia izriip.osição esta - do. Brasil". V. XIII; 19'.!4 rpg. 49 e
rd:Uial e 10iCral :iiru:ild·e &Ôbre ra [ll'Orpr'ile- 50, iPUb~. :pe1o ·aoooelho Técniico de
<l'a;d.e (nia. r:ea.Llda;die, o ".g.e111er1al prn-· Ecomctrma ,e Fl!nramça.s) .
peu·ty <ba.x" é U!m impOOto medi,,clo pe- Preaxmlderam, poiiS, no fisoo esta-
la pr;op~·ie<W-de, mas pago pela, renàaQ . dUJa.1 <!lo Brasi.l, ·ais ·tribUJtaJÇÕes mais
ie o da f18!d.le·raJll sôbre 'ª 1·eu11d:a e 'lucros jr,1,jusitias e ·anti~ecc-nômioois - e ~­
clcmer.oilai.s . ,,No qrmvcb:10 :acima; \está bir1e· vieiil!da,.,, e· 1cicnsi•gJJJaiçõeis, que pri1-
ilt>JC1uido ro ";piayro11" - ilmpôsitio sô- 1tilcau11!enltle ~quirv ale a :impô&to grea'a 1
bre .a.s fô1hais de pa,garniecrilt.o <lo1:1 sa- e im:d1smimi·n a:do sôbre ,0 C'O'!lfül!InO, e
láirid s, ,pa.ra :fülnis .c'Je prev•ilcl.lênic.ira so- a de tra!ll!Smdis<sãio "ri!lltier-viv•OIS", O!Ue
ciial, in5ti/tlutíido jpielo "Sodal SeeJUrity emblaxa;Ça os n1eigócios e .ai circulação
Arcit'', de 1935, e 1eqUl.irv a1benrl:;e aoo dres- d!e rititrel,tOIS· sô1bre imó1vieis.
0Qll1;tos . rp;au·ia: ·os nossos iI11Stit1utos de N 8J arr:ecwt·fü.çãlOi d'1ederal, ·temo's o
aiPJos·entaidor1as e ;piensões . 1312rg1ui'nrt:ie q'lllaldiro, ;;rm 1942:
V.ale 1JJ1omldiernu· üalmbém, a ciu·ou.n,s'- Imipôsto sôbr.e .o com-
itânci'a die que 'º léigi\Slaidor americaJ!lo srnno 1. 253:612.~300
não 'se· ipÔiàJe ex.unilr da nie1C1essida1de d'e Ihljpôat!o ~Ô~~· :a; ·;,;~,d~1 . 988: 336~.366
r·ecorr.erem a. Unliãio, .fil-:rtJados e Mu- DirE:i!tos a;d;uan1eirosr .. 674:220$3H
rnácíipios aos meisll1ors Ca;ITJ.pos die 1n- ·Sêlia . . .............. . 431:945$159
. ai!d:êl!1cia . S/parte no imp. únilco
s/combmit.ivieils . . . .. 8:7V$428
Nru 1an·ecadl[!JÇãio •esta;àu:al braJsó.liei-
ra, em 1942, ,vierrnoo: Don'lÍdte SB ,000.1iclUii q'Uie o C',On5umo,
oo Blra!iil, ainda -&1.l/POirrta. uma preis-
Vienldlais ie <Cons~gina.ções . .. •. 43,54 sãlo fris.c-aI treime111da e ta n1to mais 0

'I1enritório I'IUil.~aJ . .... .· . . . . . . . . 4,55 1 co.ni:l!ernáV'e1 ql\l:anto :ifn!Cdldie t:ôbre 44


clia!sJSles dle axtig;oo, J:l.ia. sua ·mad,or par-
'là'a.i1smi\5são "i:rut!eT-v1rvos" ·.. 10,21 te ess::"'illiei.ad's à viid!a da1s classes mais
Exipjor1ba;ç.ã10 ... . ...•.... . , • . • 5 ,96 [';;()Ql'EtS, abraJllge111do o Yiestuã.rio, a.1i-
i111.1e<J1ltaçã10, hrabilta1ção 1e níedicamaYJ;tos
Imid'úlsitri!as & Pl'olfi'ssões . . . .. 8,44 d'e bafu(.o .pr:eço e usio do proleits.riado
Tol'!P~al-€le, dest'a(l"te u:m itr.\pê<!itkl' 11e-
Sêlo . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . 3,,84
griessti'V10, ist-0 é, in!vieTsamen!tle iPl'Ó-
Bebidas alcoól!ilcais 0,22 g1l'rOOsirvo, ~"eti:ram.1do dios 1p€q,U€nl0\s sa-

- 27

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- 28 --

S ILLI0 ~8 OF
~!JO-
LLA_R_s-~~-~- -·-~.,·--~~~--

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-· 29-

láriQ> '\.llÍ!la aliOJU'Clta. mail(}r do que trtbhl>ção d>êsses tri:brntcs é comple-


·dM grandes r endas. Seria preferível X'c1: a) 30% dl~ aicõrod.o com a ipopu~a~
mínimo de vida admitido pelo impôsto
sôbre a r enda com desconto nas fontes ção v1e1·ilfdlc:a1da no últlim•o recie>n&ea-
e isentar paralelamente todos aqueles memrtJci; b) 30 % · dle a10ôrdo com as
. artigos de primeira necessidade dos d!e~e·.:;.rus ocçamenúárias dle 1934; e)
individuas i:nal remunerados. ·
30% .dJe .acôroo com os recursos per- ·
A Argentim, sem 'embargo de sua cebidcs pela província, cada no ante-
organização polític a federal não exer-
ceu influência n a evolução f'.nanceira rircrr , a. 1934; d) 10 % diz acôrdo com
brasileira, a despeito de terem t ido ·airr-ooatdtação do fo:npôs100 · die venda de
voga, nos circules da gera4~to de 1891, i0a1d:a. iPWvíncia caJd·a ano il:Iltediait'O
constitucionalistas e financista pla-
tinos . A Constituiç?,o de Alberdi, de ai!l!terilor Cêste !-tem não é a1Pl'icâ,vel
1860, reservou à União .os impostos de ã. ca.pita.l) . As prCJ1Vincia·s, segiu_'rndo o
importação e export::.ção, êstes últimos cr'iitério de caid'a uma, Q)airitilham com
co11denados ao desaparecimento e m
1866, e lim'.tou-se a fixar princípios Gs mUIIl!Íd1p.i1os as pa!teu1t1es dte auto-
gerais de tributação, dentre os quais móvei•s , o impâsto sôbre imóv.ei5 e
os de que os tributos diretos seriam outl'!t.s re:eeiltms.
nacionais por " tempo indeterminado"
e dl'.S províncias sem quaisquer i·estri- N1.i·&ta exip~-siçã10, o rel-aitor gu~ou-se
ções. ficando os indiretos na compe- :p.01· i-rni'mT.a.s..ções 1pa1rt>i.müa.roo .do iloo~
!.ência crncurrente dos govêr:nàs fe- tre ffa1aaroisba a11g1e1n1tiL.1'JJo, DR. Gru-
cle:rais e provincial.
Lr.nn . FGunouGE, •do Oen.tro d·e Inves-
Na. ;pró.tioa., l~<'i;:i21·êrnciii3JS ~p:::es.s·as
1:Dsa,~õ2t;; dlç Diretúo Fm-a.ncei1ro, de
d:e 1:-i·s a, ~illlllXotos dilr·;;.tos· e :hrn::il'e-
tO\S ocasia.nam .cc:rutrové..rsia,s e ilise- Buenos Aires, já q.ue .;;.e acha. aniti-
gqrra·nças, ,podl.'3 nã:o há ai'IJJdla ie.ri·té- q1u:a1:11o o livro de· L'GPEs VARELA ".El
r.iio uniforme 1JªJ'aJ a di·s tinção, in- Regimte Iimpo.sitiv0o .Arge01itin<o", de
c!in.a:ndo-0e arn.tl!tos .arclJi:Jcmes p.a:ra a
fórmuh· d'e F aville ({l:treit».s os .que i·e- 1925, - mtúito arntleirior à.is, modii.fióaÇões
cwern sô br·e t:tiltüia.ções p;eumaill!enltes atSSmala üa1S .
oo duráve1.;s, como a ·exis;t;êTi.'Cia da Oc:c.r.r·e 1n.1a, Argentina. o mesmo fe-
p<!$.Soa, a propr'.edade, a p,osse; indi-· nômmo bll-.a,;;ile:i!ro dle lütpelntrofia fe-
iie.to:s OiS qiue aitin:g;e m f aitoo taús com o
os atos jurídicos ou econômicos, v . g . , deral com as me&mas conis•eqüên'Cioo

.. 'a ooma:·rs., a. trooa., a .quitação, et;.c)


€!1'..0U'anto J;::zE ccl!1ib3st•a não só o ri-
gor c&mtíifico, ma•s a própria exis-
.e cau.o:a·s, cem suas i-.eaçõe'S r eieín:>ro-
cas, imdus.i'v-e ,a, ·d&1p;r<JiPprção diemo-
grá:f.iica entre ·a capital magnífica e
tência -re·a.1 de ta.l .a.•n;>t:j:nção . Bem
a1Yls:ad:os an1dairam poi-s, os legisl aido- o .reifi.0 <io p aís . Por ·rnwtro ra<'lo, se
rn\s constiltuintes evita•Illdo r.a.utelo:s9.- 1c;S AAUJdos fi1na.n ceirn.s a lcançaram
menile aque.l.a ' dtilstinçãio coms.a,grn.d.a .aJto gi·!llll e h anram .a. ouM•ura ct;aque-
na Carta. atg.z•ntina.
le 1pai ~, elill WJ:1i.ta1de ias sua.s institui-
Por via. 1fa. l ei~conrvêni-0 n .0 12.139,
de ·1934, i.;i!Íifi·cclllrse, por 20 anos, a çães fiscais .não sã:o modêlo digno de
a.niecaid.ação d·os i!m~ms.tos de co1w11- i.nspira!l' rudoçfüLS ·e. ada!P'tações, sub.s1."-
mo (irrXJJpues1to1s ii!Jlt:ea··rno;,1), oom r:. :pro-. ti:n:do 1a.1gmn:s d'OiS mortiv9s · d·a. orítica
],)ÓS.Ílbo cl1e e'Vi.tar a S't.llP~liPOSiçã.o dos mn .tanto .fra:p.JOa e severa feilta ·por
g:rwv.a.mes naiciona:i\S .e provh'Wi:ai:s,
naida cabrnm:l'o aO!S municípios . Parti~ JÉZE l:lJa.s suas C...-mferânciias pronrm"
ci:pam. as ,p·rov1n1Ci:a:s do:s irn,po•3tos na.:. ci•RICTaf:> .em BUJe:nos Air·es, há ,pouco
ciio1.na:U:'I sôb:r.e VTrnrd·a e .r e!I1Cl'a., ê's te 1mams dle vimite .a.nos, critilca$, a.L\ás;
arbdo .em 1933. E1::n1d!o a!dtm'itido à _ 1em g-raJJ1dJe parte 'aiplic~veis ao Brasil
pan-tHha •a1Penas 'o municí;pio idie Bue-
noo Aires, - oan)iital. Tocam mais a•i nd.a. hojre Cl6l .
QU ' mentes 82,5%- palra a nação e
17,50% par·a. as .provím.cias (Leis nú- (16 ) G. JÉZE - Las Finainç·as Pú-
meros 12 .143 e 12 . 147) . Entl'le as bl:iica de ra Reip. Argientina. - Bs. As.
~avIDcias e .a Oa;pttal Fed'exal -a d:is- 1923, · ~p.edallll(EO:J.te ,pág-s. 77 a. 96.
- 30 -

]\.S PRINCIPAIS FONTES TRIBUTÁRIAS NORTE~.AMERICANAS DE


1938 A 1939

FINALIDADES DAS DESPESAS GOVERNAMENTAIS NORTE-AMERI-.

.
CANAS EM 1938
- 31 --

VI em que se tem entendid_Q. que a pres~


· crição do Código Civil, relativa às dí-
o PLANO DA ·suBCOMISSÃO
vidas inferiores a Cr$ 100,00, não . se
aplica às ob1igações fiscais. Verifica-
Preliminarmente, a subcomissão, im- da, pois, essa tendência à autonomta
pressionada com a circunstância de que do direito financeiro, deve ser entregue
se: encontram normas financeira.s, na a competência leg"islativa respectiva ao
Constituição de 1934, disseminadas do Congresso Nacional, . a fim de que., i;e
primeiro Título ao último, deliberou obtenha a conveniente uniformidàde
submeter à Comissão Constitucional o na disciplina de relações jurídicas dá
seu propósito de reunir essas normas mesma natureza. E só assim o sistema
numa seção só: "Da organização finan- tributário terá probabilidades de fun~
ceira", subordinada ao Título "Da Or- cionar dentro de um princípio de so-
gimizaç:fo Federal" e dividi-la em três lidariedade, entre o todo e as partes .
ct1.pítulos: ·
Em suas linhas gei'ais, o plano ado-
a) Da Discriminação das Rendas; taclo pela subcomissão buscou inspirar-
b) Da Elaboração dos Orçamentos: se no que acima já. foi exposto, espe-
e) Da Execução e Fiscalização dos cialmente, naqueles requisitos mínimos
Orçamentos. a qualquer sistema tributário. Entra·-
Neste Último capítulo ficariam com- tanto, para melhor compreensão dos
preendidas as disposições sôbré Tri.bu- seus objetivos e do sentido que presi-
nais de Contas. Para coordenação com diu à elaboração de seus trabalhos,
a seção adequada, t ambém se inclinou , dar-se-á aqui sumar.í ssima justificação
li. entrega à competência do Congresso de cada dispositivo, em que se xegistrou
Nacional a. legislação financeira, espe- qualquer inovação em confronto com as
cialmente a éodificação fiscal, sem pre- Constituições de 1934 e de 1937.
juízo, é óbvio, da competência estadual A1·t. A:
não só para expedir seus regulamentos Nessa disposição, inteiramente nova
internos senão também para legislar em comparação com as Cartas po-
subsidiáriamente, provendo às peculia- líticas anteriores, ficou indicado que
lidades locais e omissões da.lei federal, a discriminação das receitas, em todo
dentro dos princípios gerais desta. o país, deve formar um sistema or-
A crescente expansão das atividades gânico e harmonioso, de modo que
do Estado moderno, exigindo-lhe maio- cada govêrno tributante, ao criar
res recursos monetários, incrementou o impostos ou ao fiXar as tabelas, tenha
desenvolvimento das relações jurídicas sob os olhos as reações sôbre os demais
entre o fisco e os contribuintes, compli- tributoo. Ficou expresso que o tributo,
cou-as, tingiu-as de matizes próprios, além da sua função primacial de meio
011 principias específicos, que conduzem de obter dinheiro para a criaçifo e ma-
à autonomia do direito financeiro com nutenção dos serviços públicos (e por-
sentido orgânico e métodos próprios. tanto com exclusão de despesas que se /
Embora controvertida a tese dessa au- não vinculam a tais serviços), inclusive
tonomia, de que foi precursor Myrba- assegurar a pontualidade no pagamen-
ch-Rheinfeld e há defensores ilustres to de obrigações oriundas de eqip1·ésti-
_como Trotabas, Pugliesi além de outros mos - primeira condição para existên-
menos familiares aos nossos círculos cia do crédito público - é, também,
jurídicos, esboça-se no mundo oficial um .iTiiStr:umento extra-ifiscaa de go-
a tendência para reconhecê-la, através vêl'nÓ e de polítiioa, no sentido se.vero
de codificações financeiras importantP.s, da palavi·a - .poder de polícia e de
c-Otno a alemã e a mexicana, além de regu1&'11eu1.tação, que d-eve ser exer-
Yários projetos ou estudos atualmente. c.iJdo sempre s-e.m quel>ra dos prlncí])iDs
Não se trata de mera discussão aca- da justiça socia!l e .equitativa ·repa.r ti-
dêmica, pois há diversas conseqüências ção dos &11carigos púfbllcoo.
de caráter prático nessa questão e já Nas boas 1'.orutes america,nas, em
se observam os seus refléxos sôbre a regra, sea:nip11e se entendeu que o tri-
jurisprudência dos tribunais brasileiros. buto pGd:e ser usado oomo poder de
Inúmeros são os julgad·os, por exemplo, polfoia e de regiu1lal!Ilentação, como se
- 32

ie em COOLEY e SELIGMAN - a tal justiçà s aciall", há O.e ser ententdída


po.nto que a Côrte Supl'ema reco:nhe - em tôda a suia . plenitude e assim
ceu .a oomitLtudO'nali1dade do lmpôst o .c omarrud:ará a r.e.gra de que as exi "
forte da União sôbre bhlih•et es emit idos · gêno~as fiscais -deivfüão ser m eifildra~
pór um baIJJCo esta,fü~a-1, como meio pela caipa.cildaidie 'd e' p.a.g·ar e quar.tu
efi.oiente de regular a circulaçã-0 mo- p ossa - fazer o Est a do, p elos m eios
netáxia, ;pUl'lga:rudo-1a _d!e t ais cédulas trib'Utárioo, par a süilução da ques,tão
(.17). scciaJ e·n '<;o1ntra peJ:"J'.eit a j usti<fic&t iva
IPlor ou,t.ro la·do, não há democraiei.a., '10 teX!tO.
na sua meQhor conicep;:ão . <:;mteTIJ.iPO- Niuirna Ocmstituiç§.o l atinó·-americana
râ!llea, s~ perf.eita a1desão aios prin - reoentísl':>ttria, a do Equad.oc- d e 6 cte '
cípios da jru;tiça f i·sc·a11. Na ma.is ca- março d.e 1945, está exp:·esso : "El re-
pfüÚisi;a das nações, o Professor RAT- - gimen de la vida €JCOEômica .-debe
NE.Jt ·e screveu d(){)umenttvdo volume de responU:er a pril1cípios d:e justioçJ, so-
mais die 500 páginas, p1:o·v an:do quie; cial y :tenidler a :fil'berar de la miseria
atraiv>és da Históri:a, _a tributaição a todos los equatoriànos, proporcio-
a.gira., nos Es!liaidos· Üni>dos, como fôrça nandoles uma ·eXil':>ten,ch digna",
SQCiail democraitIDad.or.a . . São suas es- Acreditou a subcÕmissão que o apa~
-s as pa:la;VC!'as ·e::>:Jp•r:essivas e opo•r tunas relho trH:mtál~io pod0 ser usado efi-
no convu•ls-lvo J!lu:rrdo em que vi·vz- cazmente oomo instrumento de t'e·-
mos: forma socia;l, füs[}en)Saindo o a.pêlo à
violência, e às mecUdas outras drfui-
"More aspiration by the com-
ticfüs.
anon peaple for a fu.lle:r a.llJd ri-
:c...1-J,er lilf.e. wouil'd be iln;.i:>oten.t wi- E' óibvio , q110, rnf1e.rLmlo-S·~ o r;rtigu ,
·t liout a nationaa gove;rnment en- · A, exipressaa:ne:nte, à União, Estado,
Muntc~pio, Territórios e Distl'iGo Fe-
1dowed with powe•rs to counte-
r<&et the oCa.wentration of econo- deral a S'Ua -diisci.plina como a das
mk a,nd po~itic.al p QWe:· in the demais dik."l]Josições da Seçiio, s:e _ im-
han>ds od' an oohgarelhy . The eco- põe às futuras Constituições dos E.,s-
nomic · basiis.·for the oreation and taid·os: é "lei suiprema. da te,rra".
preserrvation of democracy is the Art. A § 1.º -
1ilistri1mtion rnf wealith and income A semelhança da Constituição de
rumong: the majority Jf the pe·o- 1934, s,rt. 17, VIII, firma -se expressa-
1Ple in suc.h a fashion that nJ mente o princípio da legalidade do
elite oa..l'l pe<rmaneu<:.ly ã.o-ri:linate impôsto e também a da ren ova-
the OOII1Jl11'l illity'' (18) ção anual da autorização orçamen- -
tária para a sua cobrança, origem,
E o próprio JE:zE, insuspeito por aliás, das instituições democráticas
haver combatido 'ª noção de finanças modernas. ·coibe-se igualmente ó
com tendências comunistas de "l.VAG- mau vezo de alguns Estados criarem
NER, reconheceu legitimas "as 'idéias ou maj orarem impostos no orçamen-
de justiça sociail, todo pocl.erosas nas to, que só é lei no sentido . for-
dtemocra;cia.s· modernas" e qu-~ de'Vem mal, nãp passando de ato-condição
nortear q.uaisqueJ." reformas, .aicres.cen- (19). Aibre-se exceção p.arn o .case
tan1do que "na hora atual não é de gu~rra, no curso do exercido, e
possíivea descoooooer os- ide'1.''.s de jus- ressaJJvoon-s1e as a11torizaçi'Yes que a5
tiça . demoerwttca sem prnvocar dis- tarifas aduaneiras. contém, geralmen-
túrr:bios ::ioda.is giia'Ves". te, ao P.re&k\iente t1a Re'f}'Úbfü:-a. para
Destarte. a cláusula relativa à reid!uzir ou a>ume•nitaT os direitos, · den-
car.formi1daide com "ois pr_incípios de tro ide ce:rtos liuütes,. em det8'.l·nün a.-
dos caros espireíii1cos e que demnn-
(17) - Veazie Baink versus Fem.10 di!llm ação ime.aw.:ta · (medi'das al1ti-
- 8 WalL - 533 . dumping, ii'epresáliás, reação contra
(18) - SIDNEY' RATNER - "Ameri-
oa.n Taxatiom It.s History as a (19) ·_ G. J:EzE - "Cours '-- Theo-
Soci.al Force in Democra.cy'.' - N. rie g.enera1le du Budget", 19·22 -
y. 19412, pág. 22. pág. 2$;

/
- 33 -

coligações de 1rudustriais beneficiados tadual ou municipal (várias leis s õbre


pelo ,protecionismo. etc.). ' o Banco do Brasil; Decretos-leis nü-
Art. A § 2.0 -
meros 22 . 239, d·e 1932 e 581, de 1938
À contribuição de melhoria, a que e outros sôbre cooperativas; artigo
se re~riu o art. 124 da Constituição 68 Código de Minas, redação alterada
dt:l 1934, foi dado caráter compul- pe_lo. Decreto-lei n. 0 5.247, de 1941;
.sório. Não constituirá apenas facul- Cod.go de Trânsito, isto ê, Decre-
dade que o poder público usará ou to -lei n. 0 2.994, de 194Í, relativamen-
não, segundo suas conveniências ·fis- te a carros movidos a á1cool ou "ª-
cais, mas dever de Cl).ráter social, zogênio; Deo:reto n. 0 771, de 1g39,
pois não é moral nem justo que sôbre restaurantes operários; Decre-
um grupo de proprietários se lo- to · n. 0 20. 944, de 1932, em favor das
cuplete indevidamente em detrimento emprêsas de aeronáutica, •etc. etc.).
da massa de contribuintes, que pagou Em princípio não se pode dar aqui-
a obra pública. Aplica-se, aqui, o lo, que se não possui. Mas, no caso,
· princípio de Pompônio . Também a pode ponderar-se que certos fins fo-
seu conceito recebeu maior precisão, ram atribuídos pela. Constituição à
tomando como limites do tributo os União e, portanto, como sustentava.
do dispêndio de administração pú- HAMÍLTON, há mais de século, exis-
blica e os da valorização ganha pelo .tem "poder.es implícitos", pois quando
contribuinte . A lei ordinária regulará a Carta Política quer um fim, conce-
pormenores, merecendo especial refe- de virtualmente todos os meis ade-
rência · o ante-projeto BILAC PINTO - quados.
ANHAAIA DE MELO, por iniciativa do Entre êste.'l os de natureza fiscal,
· Círculo dos Estados Municipais (20) . ou, mais exatamente, a r egulação pe-
. Art. A § 3.0 - - los meios tributários. A cláusula "re-
-Com ligeiras alterações, é o mesmo gular o comérclo" que a Constituição
art . 10, VIII e parágrafo único da Norte Amer~cana atribui ao Congres-
Constituição de 1934 . Se o Estado vai so vem servindo para jwtificar inú-
arcar com as depesas da arrecadação meras práticas e precedentes, inclusi-
é justo que lhe toque o maior quinhão. ve de natureza tributária, consagra-
Mercê dêsse artigo e das simples a l- dos por jurisprudência totr·e ncial da ·
terações de tarifas, já que dispõe de Côrte Suprema. "O poder .para re-
receitas de larga produtividade, po- gular ê o poder para governar, isto é,
derá refazer-se do desfalque resul- o poder para restringir, proibir, fo-
tante da transferência de tributos mentar, estimular" - escreve CoR-
para os municípios. WIN (21).
Árt. A § 4. 0 - Mas, para que o uso légítimo não
E ' a mesma disposição da Constitui- degenere em abuso, convém que se
ção da 1934, art. 11, adaptado tam- deixe . expresso quando :::ão permiti-
bém aos municípios. ·das tais intervenções federais no
ll.rt. A § 5. 0 - fisco dos Estados e Municípios:
apenas para proteger e preservar ati-
Fica prevista e solucionada, por vidades que se identificam com os
.essa regra expressa, uma fonte de fins atribuídos pela Constituição ao
,controv; érsias e de litígios. Houve, govêrno federal ou por êle "regula-
desde o regime de 1891, e há, ainda
dos".
'hoje, inúmeras demandas, porque
os Estados e Municípios se insur- E' oportuno salientar que o Supre-
giram contra leis federais que , con- mo Tribunal Federal, contra o voto
cederam isenções ou reduções de trl- apenas do Ministro Filadelfo Azeve-
.butos da privativa competência e~- do, reconheceu a constitucionalidade

(20) - o texto desse ante-proj.e1o


:pode· ser lido no fase. 1. 0 da Revista
<de Di..reito Mu.rui.cipail (Ba.tüa) .
- 34 -
·da isenção , de impostos estaduais e Att. A § a. 0 - alíneas I, 11 e III e V:
municipais concedida .por lei federal São disposições expressas das Cons-
.às emprêsas de aeronáuticas C22) • tituições anteriores. Inovou-se, apenas,
No mesmo sentido já se manisfesta- a alínea IV, pela qual os Esta-dos po-
ra o Tribunal de Apelação. de São . derão discriminai: o "impôsto de expor-
Pau~. · · tação, conforme o país de destino' da
Art. A § 6. 0 mercadoria, mediante autorização do
(Mesma regra ·da Constituição de legislativo federal. Circunstâncias de-·
1937 art. 32 parágrafo único) - A ·correntes da política comercial poderãe
União cobra taxas telegráficas e pos- recomendar essa medida, que, entre-
ta,is' aos Estados, mas resiste ·a pagar tanto, exige consulta à União, como
os preços de água consumida. diretora daqúela política, atravê.s de
Art. A § 7.0 -
tratados de comércio, convenções adua-
n.eiras, etc.
Tanto nos Estad·o Unidos quanto no
Brasil se tem escrito; discutido e de- · Art. B:
mandado acêrcà da tributação e da Ha, apenas, duas ínova.ções em con-
imunidade dos títulos eia dívida pú- fronto com as constituições anteriores
. blica. e dos vencimentos de funcioná- Como a União não decretou até hoj~
-rios, sobretudo se um govêrno pode impôstô proporcional ou cedular sôbre
tributar êsses meios de ação, "instru- rendimentos d'e imóveis rurais, trans•
feriu -se a respec~iva competêncü•, fis-
--- mentalidadesl' de outro govêrno. De-
pois de várias--.etapas, a jurisprudência
tlo Supremo Tribunal Federal incÍina-
.se pela afirmativa, tendo passado pelo
cal para os Municípios, sempre mai.8
indicados para esse típo de. inwosição.
Atribuiu-se à União a competência.
rude gope de ver anulado por decreto- para' criar impôsto sôpre o capital das
lei o seu acordão favorável aos ma- grandes emprêsas. Em v·e rdade, é im-
gistrados da Bahia. pôsto medido pelo capital e pago· pela
renda, que já existe nós Estados Uni-
Na · prática, a 'União cobra impôsto dos, desde 1933, sob a denominação de
sôbre a rencia dos juros de apólices "capital stock t ax" ..Antes, em 1916,
estaduais e vencimentos dos funcio- já se ensaiara, tributação análoga
nários · estaduais e municipais, mas os sôbre as "corporations" de mais de U.
Estados têm cerimônia de exigir im- S. $ 99.000. Na sua restauração de
pôsto sôbre os que herdam títulos fe- 1933, foi combinado com o "excess
derais . profit tax'', de tempo de paz, com o
propósito de coibir as fraudes. Se há
A disposição acima estabelece o
exageração ficticia do capital, para
princípio do . igual tratamento: cada
govêrno pode tri.butar os vencimen-
evasão do impôsto sôbre a renda,. o
contribuinte sofre o impôsto sôbre o ca~
tos dos funcionários . de outro govêr- · pital. Se dissimula o capital, vai atin-
no ou as apólices que ê.ste emitir até gído pelo impôsto de -lucros excessivos.
Q limite .e m que tributa os seus 'pró- .
Não se deve confundir êste com o im-
prios títu.los. e. a r ~muneração de pôsto extraordinário do mesmo nome
seus func10nanos. Nunca acima. Pa- em tempo de guerra.
r~ce . tão evidente a justiça do princí-
p10 que não há necessidade de invo- Claro que, como todo impôsto novo ·
car a doutrina sôbre o ·assunto. exige a técnica adequada. Aliás, no cas~
a sua previsão e a~ribuição ao fisco fe-
(22) Acord. de 24- 1-45 no "Arqill- dem!, deco1'!'e da conexão com o im-
vo 'Judiciário", vol. 75, pág. 109. Pe- pôsto sôbre a renda, que, no parecer
los s~us estabelecimentos. Note-se da mai?ria da. sub-comissão, compre-
aliás, que a União se permite recla~ ende todas as modalidades de pro-
mar direitos aduaneiros sôbre impor- ventos, inclusive os lucros extraordi-
tações diretas dos Estados e Munid- nários ou excessivos.
·pios, .a ponto de ter legislado sÔbre Dada .a naturezà peculiar da ener-
'reduções, como &e lhe fôsse lícita tal gia elétrica, forçando a criação de fi-
cobrança. guras especiais no direito penal, fel!:-
. - 35 -

se menção expressa dela na alínea sô- e o impôsto proporcional sôbre o ren-


bre o ·impôsto de consumo de merca- dimento das atividades rurais.
dorias. . No impôs-to territorial urbano, ficou
Manteve-se o statu quo do impôst.o compreendido expressamente, por ex-
·único sôbre combustíveis -(Emenda tensão, a tributação das valorizações
• Constitucional n. 0 4), ficando extensi- aleatórias · de imóveis, isso é, as mais
vo aos gazes úteis o respectivo regime. valias. eventuais adquiridas pela pro-
Art. C __:.. priedade independentemente de obras
Da competência estadual foram re- no local, o que distingue êsse tributo
tirados, por maioria de votos, em fa• em confronto com a contribuição de
vor do Município, a metade do impé- melhoria.
to de indústrias e profissões e a trans- Ensaios sôbre êsse impôsto adequa·~
missão mortis causa sôbre imóveis ru- do aos países em progresso já foram
rais. Pouco representam para as arre- feitos por LLOYD GEORGE na Inglaterra;
cadações estaduais estruturadas, em pelo marechal LYAUTEY em Argélia e
todo o país, no ·impôstci de vendas e Marrocos; pelos alemães em Kiau
consignações. Limitou-se o impôsto de Tchiú e outras localidades. (24)
exportações a 5 % , coibido o abuso de Na discussão do ante-projeto cons-
mascará-lo de taxas ·de estatísticas. , titucional de 1933, houve confusão dês-
Muito embora reconhecesse a sub- se impôsto sôbre as mais-valias ter-
comissão a conveniêneia de extingui- ritoriais · (o "unearned increment" dos
lo, curvou-se à situação especial de inglêses; "impôt sur les plus value8
certos Estados, Õllde o impôsto terri- fonciêres" dos francêses) com a con-
torial ainda não assumiu, nei:n poderá . tribuição de melhoria, como o demons-
assumir tão cedo, necessário desdobra- trou BrLAO PINTO, em sua obra sôbre
mento, para substituir aquele tributo êsse último tributo.
anacrônico . e anti-econômico, que os
Constituintes de 1891 já desejavam eli- Na valorização aleatória não há
minar. obras públicas no local: o enriqueci-
mento do proprietário, sem esforço
Não dev·e causar surpresa essa di- · próprio, decorre do desenvolvimento
'ficu~dade em acabar-se o impôsto de da · po:imlação, da riqueza, dos serviços
exportação, pois a Argentina preten- públicos da comunidade, etc. (25).
deu fazê -lo a partir de 1866 e teve de Prosperarão com isso, por certo, os
restabelecê-lo várias vêzes até 1932. municípios sertanejos, cujo amparo
Ainda recentemente, em 1942, surgiu ainda está assegurado pelo parágra-
um projeto .de restauração, como im- fo único, que obriga o Estado a subsi-
pôsto móvel. (23) diá-los, se, no território de cada um
Quanto ao impôsto de vendas, per- dêles, arrecadar mais do que a res-
mitiu-se a discriminação segundo a pectiva Pr~feituta.
espécie da mercadoria, de modo que Art. E:
os Estados possam manter e até ma- Em caso de guerra externa,' a mo-
jorar as elevadas tarifas atuais sôbre :biliza~o fina;riceira deve ser rápida e,
mercadorias indesejáveis (bebidas, car- como "3 projeto prevê que os impos-
tas de jogar, fumo, etc.) e mitigar a de tos não mencionados expressamente,
estabelecimentos que vendem exclusi- serão partilhados· com os Estados e Mu-
vamente artigos indispensáveis à ali- nicípios, há necessidade de .'lfa.star
mentação., vestuários, etc. essa regra em tal emergência.
Art. D e parágrafo único:
Foram melhorados us municípios em (24) Sôbre a expenencia marroqui-
três recursos - a totalidade do impôs- na e. respectiva técnica, veja-se REN1il
to de indústria e profissãó.; o lm- PoURQIER - "L'Impôt sur las plus va-
pôsto de. herança sôbre imóveis rurais; lues iµunobiliêres au Maroc".
(25) O conhecido livro de NITTI
(23) o. w. ALZAGA - "El Impuesfo e,sclarece . o assunto (Science des · Fi-
Movi! a la Exportacion,.. 1942 pág. 64. nances, vol. · II, pag. 52 ~ seg . )
- 36 -

Admitiu de, em caráter excepcional A SUJbcomissã.o oumpre o 00\necr ·de


e extrao11d'inário, 1Pa1Fa guena e ' o coMgirar aqu1 a suia grtidão a quan-
t!liIJÓS-'giuerra, o impooto .d'efendido ;por tos Ilhe facmtrur-am o trabalho pela
JÉzE NITTI -e outros, <lieipojs Jdla heca- co1aboração, fOirnJecimento de d'adoo
tombe die 1914-1918, sõbre oo ca.pitais esljjatílsticos, sug~·tãio ou ctiti'ca. Pair-
[Joda.DJd:o-se uma 1Par1Je dêles qUJanJdo tioulM ref·eTênda id'eve JS·er !lJei-00. -à •
m'Ui·tos '.l"egatei:µn a prÓ[Jria 'vi1d:a. E' dieidiioa,d'a assistênda <tos f•UJ11cianã-
o '',prevelemient suT le 10a:pital", isto ricls do OonseJho de EStUJdos Econô-
é, a conscrição das fortunas, poiS o md.c}Ó,s :e Fina!lldeiras, do Ministélrio
-QU.Slto das guerrais modetrna•s1 não po- da Fa:?Je.nid!a, STs, Afonso Alimiro e
'Clle<rá ser pago aipenirus com iparue dia Gers1on Silva ..
:renid!a nacional. /'
Os quad!ros estat~lt'icos •e diagra;mas
E' julsto que a:s elas.soes mails prós- CtOlffi\P1eltam ie in'tegram ês.!Je rella.it!ó-
peras - as que •mends 1Sofre,m c-om a rto.
gueiJ'!ra •e qiuasi 'SeIIJ\Pre enriqUlec'8'm A subcomissãio se reseil"V'a ;para, em
oom e.la - pagUJecrn uma partle do
sacrifício -da nação na hora ·extrema, sessão conj1UJIJJ1Ja ocom ars. diemadis sub-
n1S-e impôs1ío é aipiic"a;do UJma só vez, comissõe1S, ou ·através dle emendalSI,
ainda qUJe lpos15a ser diviru1do em aipres•entar 'a s 1ndrmws dias .DiS•posi-
prestações. Vinculacse o .QJi,s,positivo à ções Transitárias sô'b!'e a 1I11at.éri'a n-
necie:E1sidade dle ctus.t e.a.r a guerra mais
com iJrn.postos dio que com •em[présti- n1aI11eiei1ra, . oosim como sôbile ~ fi-
mos, cuj-o vu;l'tcl jaimaiis pclderá seT oonç:a·s id'olS! Territórios.
amort1'zado. · Paládo Tiiraidenves, abril de 1946.
Art. F:
- (a;ooin.): A. de Souza Costa, Pl'e-
s'tden1te,- Joom restrições. - Aliomar
São dil&pOIS>i.Ções da Cons-tiotuiçãio dle Baleeiro, RelaJtor. - Deodono Men-
1934, Ide oconvemência e morali'dad'e dlomça . - Benedito Valadares, oom
Iles1Jri-ções, nos têrmos do· su'b stiltutivo
evildent e . quJe ofwece e pede seja e'IlJCa·m i:nhado
Orçarnento:
à _COl!IlIB.'lão.

Algumas rngra·s básicas deJV'em ser


nacionais, lalpl'icáV'eiJs tamblém ao\s Es- TíTULLO PRIMEIRO
ta:dos e Munidpios, inc1usi'V'e a fisca-
lização oblrigatória Ida execução orça- DA ORiGANIZAÇAO FEDERAL
mentária pelos Tribunai·s .dle Oorustas,
como deleg·ações do Leglli~latiVIO, Aliás SEÇÃO PRTMEIRA
tudo quanto se conJtém no rpmjerto já
fi,gura nas CO'IlStitUiiçõ:e•s que os vá- Da 01ganfizaçã:o d'p. Uneáo\ Estados
ri;os EsbdO\S 1a1d:otaram_ em 1935 . e Municípios
..
SEÇÃO SEGUNDA
* *
A cir0111!1JStâmJCia ·dle .teT sildo es-ta co~
1 Da Organização Finano.eiT101
mi&sã.o composta de .q uawo mlem'bros
·t ornou freqüenrtie o ·e mpate id'as opi- CAPíTULO I
niões te'Il.do_.,s-e lJ!'/sim deliberaido, nes
tes casos, adotar o driltério dle induir DA DISCRIMINAÇÍÍtO DAS RENDAS PÚBLICAS
no proj·e to os inciso•s de aJCôrdo 'com
ia (l'edação dos seus .al\ltoTes, l"lcs-ervan- Arit. A. - O 15istema tributário ipro-
do-'5,e ca1da membro, inclwsive o -re·la~ '1-'erá ao cusrbeio dOJs s·erViço.s públicos
tor, ,p ara 1e~o1I" o s·e'U penJSa ment'o rla lJlniãio, Es'tados, Municípios, Dis-
jp€1S'soal na 1d/iJE1Cussão que se tratVaT trito Feclleral e Territórios, 0.ss,e gura-
fPerante a Comâ.S1Sálo. Nem 1S·e po-cfüria rá a pontuJaJ.id'a1de •d as •Obri,gações ori-
imagi<n'ar iplena !harmonia de vista e undas do crédito ;públiico e a!benlderá
dle !diretrizes 1em ltôd'a a exterusão de taJmbém a!()I~ obj etiv:os rexrt;ra-fiscais da
um tra;ba1ho coletivo JSô'bre tão com- 1ei, lieipaJ:timJdld os en;cargos ldlen<tre
plexo assunto. doo pri11cÍiIJio\s da justi-ç a s:ocl:al.
-37 -

i l.º - Nenhrum tribulto seTá. -exi- stvie maigist'r'3Jd/OO, Ida União, Estados
gidQ nem majorado, 'Sfem prévia lei, e MUJThi>eíjpioo, oem limites s'lllperiores
qwe o ins.titoo e, tess alva!da a tarif·a aos que o ipocl'er trtbutante fixar prura
l!ldtuaIJJeI.ra ou o rc:aso de gu!e<rra, iauto- 3/s suas jpIÓprias obrig>ações e para
riza,çãio 1()(rçaaneintlfilria, !para ·a S1Ua os 1Provenrtos •die ·sua)SI arutori.dades,
oobrMiça <em cada e:xlerctÍcio. fulrucionários e 1agen11:Jes.
i 2. 0 - Cobrar~e-á contribuição de § 8.0 - - E' vedado, adnida, qualquer
rniel:hdria Se<llJ/Pre que se 'verificar a que ~eja a forma ou de'Il.ominação:
~lortzaçãio do irnãve·l ·em viTtU!de de !) à Uniálo, ES'lla;dos e Munieí>pios
obras 1Púb1icai,1, não ipode[lido o govêr- ·t ribrutar bens, 'ren1cilas e sel".Viços m1s
no, que as fez, exigí-la em limites su- tllos outros.
pleriO'res à deS{p'esa ·r.ealizaK'La, nem aq
II) à União, Es'baidos •e M'unicíjpios
aarésdm,o do 'V'aloir id!ela ·dloooirr€'llte,
pM<a a :prqpried'ade beneficiada. , aiplioar tributoo JSôbre 1e:feitos rpro'<i'u-
zidos 'Por at'OS jmíid'icos perfeitos e
§ 3. 0 - A]ém dos qU!e l:h!es !ôrem a ca ba;dioo:;
iatlri'buid.bs nesua - Gomtitlliição, a III - ·a os Estadas oe Munic~pios es-
União e os Elstad~1 ;poderão cri:ar ou- tabelecer difeTença tributJária em ra-
tr0s impostoo, o.s quais serã,o ar:re<:a- zãlo da prooedlê'nicta, e!Il;tl"e bens de
liaidos ipelos Estados, cabendo a êstJes qualquer natmr-e za;
40%, e o resto, em ipartes i·g uais, à
União e ao Municwio, em ratei.os tri- IV) aos Estados :estaibelec·e r ldis>crl-
mestrais. minaçãio quanto ao des•t ino idas n'l'er-
oo·dO'rias, 'J.·•el!aJtivamenJte ' ao impooto
§ 4.0 - E' vedadlà 'ª bi..itributtação, de eX1plJiltação, JSal'Vo autorização ex-
como tal en<fJeTIJdilci'.a ia idie gov·er'Il!oi:i d'i- pressa d!o podleir J:egis·lJati'Vo federal.
ferenitJe.s sôbre. a mesma jpessoa ou V) à União decretar i•IDjpostos que
coisa em razãK> do mesmo fato, pre- não sej.am unüormes em todo o ter-
'VlalecetTitclio o im)pôsto {lleC'J."etado pela T:itório nacio:n;al.
União quando a comipetêooia fôr Art . !B. COirliPetJe, pr:i:vativament'e,
c001J0orren1Je. Sem prejllJJÍZO do roou<rso à UniãO':
jufdici.al q,ue coul:Jeo:, incumbe ao Se- !) Decreta.r imjpostos.
Iliado F edieral, ex-;afficio ou a réqueri- a) sôbre a imlpoo:tação de mercado-
meniúo àie qual'quie<r contribuinte, de- rias de 1P'r'ooed'ê ncia ·esitr-anig:ein:"a;
clarar a oexrus·tênda da bi-tributação b) de consumo de merc·adlmias e
e de1Jerminar qual dos 1cJlois rtribuoos 'também de energm elétrica;
diev·e jpreva]ec•er, s·em iIJTejuizo ido 1diis-
e) ide ,renda e IIJ'!Wentos Ide qual~
posto no IP;:l'l"álgr,afo anterior. quer natureza, excetuados os rendi-
§ 5. 0 - A l ei fe>dell1a~ só :poldeTá imentOl3 oriurud-os dle ati·vtàiaides ru
coDJCed'er isenções ou reduções de tri- · rais, reseTvados à tributaçã:o c'edulaz
b'uitols T1e.serva1dos à arr.ecadação dos iprqporcio.nal dos municípios;
Els-'trudios •e Municíipios se tiver o ob- à) sôbre o .1aa,pi'tal de sooiedadte
jetivo d'e proteg.e r ou preserv>a.T ati- ·a.nônilmas e .empirêsas cujas lucros
'V'ild.ald'es ou co~ias, qrue conlStitua,m atinj•am a mais ldle Cr$ 5-00.000,00
finJs a1tribuí1dos; rpor iesta cónstitui- a;n,uais;
çiW, à oompl&tlê!nlc:i:a <lia União.
e) ia.too, contratos e ins1rriurmentoo
§ 6. 0 - Os serviços públioos conce-
.regulados por ilei - fleide.ral, eXICeto a
didos nãlo gozaim de isençã:o tributá-
c0In1Pra e V'eilicJla, ou ,aiqtrêles em que
ria, ~alvo a ,que lhes fô:r outocga.da,
forem partes, d:iireta-inenite ou ;po:r in~
no in,iterêsse ooormm, por lei esipecial. 1Jermédio de suas ·autaTquiias, -OS Es-
§ 7.0 - Nenhum tributo atingirá taKios -ou oo Munidpio\S;
por qualquer forma obrigações da· di-
"Jida púb1iica cru JPTO''"eilltOiS ele aultorl- f) transferência de í'urudlos para. o
d'l!ldes, fUlllcion.árioo e agentes, inc.Iu- exterior;
g) sõbr.e produçãio, comércio, dis~ § '1.º - O imipôsto ·dle vtenidns seirá
ilribudção ·e OOI11Sumo, :inJclul<Jilve a im- ,un:iJforme, sem lclli'Stimção de iproce-
portação e a eiqporta.çã,o <l!e ioa-rvão dência ou destino .
miner.aral nacional oe dos carnbustí- /2 .0 - O i!lllfPôsto sôblr'e tranF-mls-
'V.e is e lubrificantes líqu.iidos OIU gaso- são die be111.JS 1cor1póreo's., oa'l:Jle ao Es-
sos ·d e qualqueir naitmeza ou CY.rigem. 1ta.do em cujo •territmio se aciham ~i- .
h) 11los t.lerritórfos, os impostos p'l'e- tuados, r es-sal'Vlad!o o d1.l51Posto no ar t ..
vistos no art. e. D , inlci~o ""f" .e o ide ' ltlranS!nIBsãio
' oa,usa m0<rtiils dle bent 1 inJooripór•e·OIS,
II) OO'b t-ar:
iruc·l usiv'e tttulos e créditis, ao Estado
a) contribuição de melhoria; onde se twer ·,ab\erto' a suc'8\Ssão .
Quain.dlo le15'1:1a, :se naja al:Jiwto no 'exte-
b) ltiaXlaS lpe·~oo ·sieu):1 s·er'viços es-
il'ÍOr, s•erá devido o i:m;pôsto a.o Es-
peciais 1e cLi visÍJVleis; t!lld·o em \c'\:uj o t enrl:tóri.o OIS '\11a1o.r:es
e) .p1reçcis ipe.las ipr<idutO's dos es- d,a, hl:Tanç!a fru:_em liqudd~dos, ou.
·'tiabeteic:iim;entoo ifederai's. tran.s.f-eridoi:r aos herdeilrOIS.
Parágrafo único. O tributo sõbre § 3. 0 - Nenhuma quota sob qual-
c-0.mbustív.eiss e lU'brificantes líquiidos quler <len.ominação óu .fomna, poderá
ou g.aiEIOSOS terá a fC1l'm'<t dle -iJmpõstlo, !S>,e r exigilcfa l]J'elo Elstaido a.os MU!nicí-
úniico, indd'indo sôbre cada •e spécie pioo.
d'e iproduto. Da sua art'ecaidlação ca-
berá aos Estado e Município uma · Art. D. >- Além d'aqU!eles dle que
q.uoll:Ja-1p1a!l'lte plroipOil'!CiilOII1!a1 ao consu- participam, ex-vi do artigo B , pará-
mo icl!O'S l'·etil)J€ctivos ter;ritó'l'i1os. grafo único ou os que lhe fÕlrem
tiransferi·dOlS, no toQ:o ou em parte;
Art. C. - Oomjp:ete, p1rivati1vamen- rpeil.o .E stado, per'úell'.!ce?n rp1rirvativa-
te, aos EstaidioS': _ men tie aios MUJniJCÍ(pios;
!) d0011etar iID1Posta.s s·õ'br·e
'a) o dom1Pôs'to dle licenças;
a) v'enlda 'e cO!IllSignia,ções iefettua- b) o imiPô...<>tcl jpT'€1d'íal .e o ilein'itorial
dalsi IPOO' quaisquer come.rcl'runte ie IP'l'O-
duitdres, isenta a ,primeira oiperação · urbano, inclusi'V·e sõbre a valOl'ização
alealtória de imóvieis;
do 1Pequeit1Jo ;p1rodutor, icomo taJ defi- ·
nido em lei ; · e) o i.rnlpô(i:to sõbre div•ensõies ;púb11-
ldas;
b) iexipm<tação rd'as merrcaid;o1'ias cte
S>u!a ipro'dlução até o máximo dle 50 % d) o imtpôsltio oeduraT sôbre a tren-
ad valorem vedados quaisqueil' adicio- d a de imfrveirs .rurais;
warlrs, ou, &e .exced erem ide 1/ 2%, it'a-
1
xa:s de qualquer na'turez.a; e) o in1pô'&to die indü:StTi!lG· e ~r o­
fissôles ;
.e) t!Ílan!sm'.i ssão ide pir®irie1ci'ai11e
ilmob'iliálria "inter-'VWos", inclusive a /) o im;põsto idle 'tiransmi.ssão "icau-
sUJa incor,poraçãio ao ºª'P'itJaà das socie- s·a-mblrt'i.s" sô'llre im.ówts ru:rails1 si-
l:na!d!es; 'tuados no seu teNitório;
dD tira,Illmnissãlo ldle ,PJ.'Olj)lri·e<d!aldoe g) contribuição de melihoria. em
''\oa't$a-molrtis", exceto 3, de irmó;v'eiS v'i.rtu/de .d:e obras muilÍiC'ifP'a;is;
·ruirais rese.rva·da aos M'l1111Jilcí!pi<01S; h) taxais pe1os ISlenls serv,i.ços eS!Je-
0

e) atos •e negálc1os 1d!e sua .e cono- ciai5 e ài'v:isweis;


mia .ou reguloados ipor let "est'a.d'ual. i) pll'eços 1p.elos produtos lcJJe seus
•estabeledmlentós.
II) Cobrar:
Pa:rágrafo únko - O Elsilaido sub-
a) contributção ide m elho.ria;
sidirá o Município até a concurrência
b) 'tJaxlalS 1piel10s sié'lWi.Ç<Jis espieciais ida meta.de do que a arrecaidação es-
e di'V'is·íveh1; rtaidual, lllo respeotiv:o 'tel"litório, ex-
e) prêços pelos produtos de seus ceder a do1S itirfüurtos ie rendas muni-
wtabífu:cim.enlúos . · citpai\s.
- 39

Art. E. - Em cais-o •d\e gUJS.Ta ex- § 3.0 A liei de .orçamlelllto não c·on-
tlerna, e a'tlé um 1alllo ·'Cllepois de cel:e- i:lffuá dfilslpo.si'tivo •estJralllho à r•eicei.ta
brar ·a paz, .a Uniãio ai!nida ip·ode[·á · iprevi1Sta e à dlespesa fi:im«lla 1para os
dec:reta;i·: serviços a1I1teriolrmente criaid-0s. Não
se i!Úcruem n-e\Slta (proibição :
a) i•ITI1P&to ,pr0g11es.sivo e geral sô-
bre o :patTimôn'io, ·a té 30 % dlo ju.sto a) autmiz·ação paTa a abertura de
valor ldlê;rt!e; orédlitlOiS sll{P]eo:n!en taries e opeirações
.d'e créd!ito 1por ant;ec~ação dle recei-
b) imipõ.sito ·rd<e 'Vellldais coillC'li,rren te- .ta;
m~te coan os Esta-d-os;
b) .a .a•pl.iJcação de saldo, ou o moldo
e) outros irnQJo.stos de carátierr- ex-
de cobrir o "deficit".
1irao11dinário S€JII1 d.iepend'êoo'ia do dis-
pos•t o do iart. A, § 3. 0 • § 4.0 E' vedado ao Poder Legi>Slati-
vo conicad!Br crédlitos iiliimitaidos.
Pan-ágrafo único. Os im.posorto.s de-
cretados na f01rma diê.ste ·a rtigo serão § 5. 0 .Será IP'l'Ol'l'Og,aido o :orçlaimento
sUljJ!!'es~;o'S meüialllte T'ed'uções ga-adiati- viig.e-nte .s'e até 30 d'e nwembr·o, o vin-
vas demitro em 5 anos dleipod\s )jje :tleita 1C.0UJTO [1·á o lhouv,e1· 1Skllo 1 eIJ1Viad.o .ao
a paz. P.cdietr Ex·ecurti!vo, IJ>aI'la a sanção.

Art. F. O ipr:rdd'uto da:s m'ultas § 6. 0 Nenhum triburbo \Slerá reserva-


não pade~'á ·s1er ·aitril:míid:o, no tod'o ou do eLS1PeC'i.almeniJe ;i;la-r 'a determinada
em partJe, iaos fundonários, que as dlespesa .
iimpu,zeram cm oorotrmar-em.
Arit. I - Nos seus Qll'Ç'aJIIllentos a
Pwá1~arfo úlmo. As mUilt'as de União, Estados .Mumidpios, Distrirto
mora pc;r :falta .de jpagao:nento de tJri- Federal e T eQiritórios rererv;arão, no
butos lançaidoo não poderão exoedler · mínimo, icrédiitos nunca inferiores:
d\e 10 % sôbre .a im.pontânleia em de-
bito . ia) -a 20% ·de .s111a>S receitas para
tleSIJllesas oOlm a eidluoação;
Art. G. - E' .defl€\SK} aos Est!aJdlos
b) .a '15 % de sua>S re>Cleibas p.ara
e Mutruc~ios oonrtra'ir eIIJIP'l"ésltio:no despesas com viação.
externo sem autorizaçã-o do Senado
§ !l. 0 Os l!:stados e Municíipi-oo, !as-
F-e1deiial.
solados .peI:a soca, empregarão, pelro
menos 5% ldle ~1U1ais reoeitais ·em O•biras
OAPíTULO II .e serviços die 1a&Sistêlru0ia aJdlequada,
se.gu111do a lei que traça:r o pDall!o sis-
DA ELAB•ORAÇÃO IDOS ORÇAMENTOS
temático 1d'e dlefsa contra •es•s a oala-
Art. H. - O orçamento Sieirá un-o, mild'aü'e. A mesma a,p lioação <ficará
marallon·a'nldo-S\e ·oblrtgatõria.me'IJJtle à su1eito o O!l'çam.ento fed1eTal em base
~·eceilta todos os tribu'to& i'enld'aJs e id'êl!1tica.
SU{P!l'imlê1I1itos .d!05 .fluinldoo, ' ,e 'i!ncl'u in- ATt. J. E' vedado: a) •o esforno de
do--se, d'~sCl·imi'n!aià'IDme~1 te, na despesa iveo:bais ; b) ahenturia. dle c rétdii·tosi sem
'tjjdlas •as 1cJb!jja.çõelsi n.oc.essáriia.s a:o as dienominaçõles da rei; e) a ·a bertu-
cootJeio ,dos - s'er'vi.ços 1Púbhioos. r:a d!e crléldiltos extra olrçamentrurio,
§ 1.0 O Pode'l' !ExleicUJtivo enviairá ao s•a lvo extraordinário, am:tes de d.ecor·
Podier l!egislativb, d'enitro do primeiro riido o p'l·im·eiTo s·emJe&tre do e:xie<rcí-
mêts da s-oosão legisl:a.tiva .ardinárda, a C•Ílo; d) o ire.curso ao crédito público
iprr·oiposta .d!e orç'amento. O orçamento para desipes:as o:ridiná:rias d'e ;oairátJerr
f.edeiral \5exá -enviad-o à Câmara d:os perma.n'ente.
Deiputlad.os.
§ 2. 0 O oirçamento ·dia deSJpoo•a cITvi- CAPíTU!JO III
CÜir-Ele-á ieirn d'uias partes. uma fixa e
DA EXECUÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS ORÇA~
ouJtra v:ariáve1, não poclJffilld-o :a pri-
MENTOS
meira se>r altera:da ·senão em 'Virtude
d:e lei aniteriOO'. A lpa,r'te vairiável obe- .(\rt.. K ~ ·execurção Q·O; orrçame/!1~,
cleceTá a rigO!l'osa e&pecilalizaçã:o. a.ssim oomo a adplilµst.ração fiz:ian-
- 40

ceilra. em gea:·al, além d'<t · vigilânJCi.a Palácio Tira'Clerutes, ablril: dle 1946.
pelas autoridaid.es respons·áv>ew, será - A. ,àe Souza Cosrta, Pll"'e151:dlenite,
fisoaliiza,da pelo Poder Legislativo,
na Uniãio, nos EstJaido·s ,e l!lJOS Muni- com I'eslSstJrições. - Alipmar Bale-
cí;pios, IPOr int ermédio dos TTibunais ~o,, ~elllltor . . - Beniecl.ft'o Valaáa-
de Có.ntas, C'Uljos memJbros terão as res, com ll'estrições, nos têrmos do
m'esmas condiçõee de in'Vestildura e suhstitmo. - DeodJOro Mendon.Ça.
g.arantias d!os ministros do SutP'I'emo
Trib'una1 Federal •e das OôrtJes de -
Apelação, respeotivamente .
§ 1.0 Os contratos que, por qual-
qu61!' mOldo, inltere:ssa,rem imedi.ata- SUBSTITUTIVODOi.S'R. DEPUTADO
mente à receita óu à de.spies.as, só BENEDITO VALADARES
s:e reputarão perfeitots e ac-al>ados
quando i-.egi:stradds pelo TribUilial de
CQntas. ,A rec1USa <lo · ;registro sus- TITULO PRLMEIRO
penid!e a execução d:o cQlilftr·a,to até
ao rpa:onunctamento do Poder Legis- DA ORGANIZAÇÃO FEDERAL
[a,two.
§ 2. 0 Será sujeito ao ;registro previo DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
do Tribunal de Contas qualquer &to
de a~im~s1J.ração pública, de qll!e re- SEÇÃO PRIMEIRIA
suilte ol:Jirigação de pagamento pelo
T.e.so·u.ro ,Nacional, ou por conlta dêiste. Da compet'êncva da União, EsfJa<i,<w
e Municípios
§ 3.0 1Em todos os calEos a recusa do
registro, ;por falta de saldo no cré- SEÇÃO SEGUNDA
dito ou i!J'Or im.putaçãio a e:rédii to im-
prQpirio, t em oaráiter 1proibitivo. Quan- DG; Or'ganiza:gão Financei;ra
do .a reoosa tive·r ·outro fll!ndiamento,
a despesa potle·rá •efetuan:-se, a.póls A:rt. - Nenhum ·t l;ibmo será exi..
d>espacll.o do Poà!er EX!ecutivo, o re- gii.do s·em prévia lei que o autorize.
gistro sob r eserva do T ribunal de
C~ ntas e recurso ex-officio iPara a Aut. - E' V'edado à Undão, EStad.os
Câmara dos Depu1Ja•dos . .e MunicÍ!Pioo t r i'buta:r bens, remas e
§ 4.0 A '.fisoolização financeiTa doo seil'viÇJOs 1HIB dos out1·os.
seirviços autônomos também será Parágrafo único - Os serviços pú-
feita pelos Tribu1na,is dle Contas. blicos concedi-dos nãio goZ/am. de iren-
§ 5. 0 iNos Municípios, a .execução do ção tributá.Iria, salvo .a que ihes fôr
arça;mento s•e rá fiscaliza;da, s•cgundo outorgaidla, !D.O interêss1e comum, por
M disposi-çães dêste artigo, pelo Tri- Jiei especial.
bUlillal. <lJe Conitais. do Estia.do, que po-
derá especi.a.Llzar uma: Câmar·a · pan Art. - E' vedlaldo ainda, qualquer
êsse fim e comunicairá os r<e1Sult8Jdos que seja a forma ou denominação:
de seus trabalhos não só às Câmaras a) à União, de~etar i.mjpcts'tos q•.e
de v.ereaidores, mas taanbém aos ·po-
dleres 'executivos .e legislativo do Es- não :s·eja:m UJTidfoirm.es em todo o ter-
taido. ritório naoional;
§ 6. 0 O TribUJiliall de Contas dará b) iao Est8Jdos, Distrito Fedecral e
·p arecer prévio, no prazo de trinta Municípios, estabelecer di.fie.rençla trl-
d11as, sôbtr<e .ais contas q'llle o Poder butária, em !razão da ip.rocieàiên.cia,
Executivo deve anualment;e ;pr-estar ei!l.Jtre bens de quialquer ~11aitu:rieza.
ao Poder Legislativo. Se esta.s não
forem enviadas em temrr>o útil, co- Art. - C'OII11Pete, priv.atisvamen.te,
municará o fato ao Poder Legi&la- à União:
.tivo, pata os fiTuS de direito, aipre- I - De<:a-etar iIDiPostos:
sentando-Ihe num ou noutro ca.so,
minucioso relatório do exercicio fi- a) sôbre a imJpo'rtação de ma-ce.-
nanceiro terminado. dorias él:e procedência. esta"'a.n.gel.N,;
b) dle consUttno Ide quaisquer mer- quidados ou tramferido aO\SI henl:ei--
.orudorias, incl'll:Si ve de •energia elétri- , ros .
ca, exceto Ois c·ombll!stíveis tdie motO'r § 3.0 E' isle'nlta Ide impostos, no Es-
dJe eXjplo·s áo; /
tJaldo por •dOll'llde se •exipOtl'tar, •a produ-
e) de ;rendas e ,p rowntos cte qual- ção .àos ·outros E&taldos.
qUJfil' naJtwrezia, 1exic•etu;aidfa. a r:enlda
oedU!ll:ur de imóY.eis; iA.Tb. Aliém rd:aq'lllelies quê lhes
forem tr'a.nsf.eritdos spelo Estado, IP'er-
d) de transfle'rência de fundos pal"a tenc-em aos Munidpio\SI :
o merior;
a) -o iànpôs<to sôbre a .propri·e dade
e) robl"e .atos, ccmtratos ·e instru- terJ:itorial urbana;
mentos regulados .POr lei fed•e ral, ex-
ceto a compra ·e 'Ve'.Illda ·au aquêJ:es _b) o impôsto ide -l ic·ença;
001 que forem ipartes -os Estaidos e os e) o i:m•pôslto sô bl'e diviersões ;pu-
MUJI1Í.cipios, ou suas autarqui·as; blii.cas;
/) nos Te;rritórios, .ainda, oo que a dJ .o .!mpõstso sôbre in-d'úsiJria e
Consititufção atribu.iir ·a;Os Estados. ,proifissões;
II - Cvbr'a'r taxa!SJ telegráficas, e) -o fmpôsto oedulair sôbre -a ren-
positruis ~ de outros s<ell'viçds' feder.ais . da lfquida '8feti1Va ou presumi-da dos
Art. ~ Compete, 1P!Iivattva1mente, prédios urbanos e n1stioas, inclusive
n.os ifils.tados·: ·os habitados jp'elos p r-0;prieitários;
I - Decretar impost-os d€': /) as .taxais de :s·erviços municipais.
a) a \propriedadle 'te:rritori'al, ex- P all'áJgTafo único. O Es-t ado e~p.edirá
ceto a urbana; ·ii, liegiE1
1ação referente ao i!IIlpôsto mu-
.nici.pal s ôl:>re iml:'úsit;ria •e profi.ssões,
b) .a transmIB.soo de ,In'oiplriedade a fim de unifoxmizar .a s ua incidên-
ca~a-mortis; cia.
e) a. transmissão de plroprtedade
Art. _A União, os Estados e os
imobiHá:ria ,in.terr-vüvos, inclUiSi ve 'ª MUIIlicípio·s podell'ão oobr~r contribw-
sUJa incor0poração •ao c·~irtal d!e so- ções de melhoria semrrire que se v.e-
Ciedadle; rifica.ir valorização de imóvel 'POT mo-
.d) vendas .e úonsignações, e[letua- ti vo de obr-as públicaiss, ,p.ão 1pod€!Ildo
dias .por oomerlci.ant:es •e ~rodutores, ser ultrap ~~iado o limitJe -d'a desip'élSa
O isenta a primeira operação do peque- r ealizada, nem -0 do .a;créscimo d-0 va-
no prod'llltor, como tal defi.Jni..do ·e m loir idooorr.ernte da melhoxia. ·
!_ei;
Art. .Além idos que lhes f.orem
e) •exlpotrtaÇãio .cl'as mercadorias de :atribuídos nesta Constitu'.ção, a Uni-
sua ,p'rodução, a;t:é o máximo d'e <dez ão -é os Estaidos po-d·erão Cll'iar novos
por oerntb ad-vawrem, Vledados quai:s- impostos. E' vetdada, entre.tanto, a
qwer .adicionais . bitributação prevalecendo o impôsto
II - Gob1·ar tax.as die serviços es- decretado pela União, quando a com-
taduais. petência for _concorrente . E' da com-
petência do Senado Federal, por ini-
§ 1. 0 - O im:pôsto de vendas e ciativa própria, ou· do Presidente da
cülnsignações será uni.:f.orme, sem dis- R~pública. ou mediante representação
tinção die rprocedência ou .aiesti.:no. do contribuinte, declarar a existência
da bitributação, suspendendo a co-
§ 2.0 - O i!llllpôsto ide transmissão brança do tr '. buto estadual.
de bens cor;póx.eos cabe :a.o Estado em
cujo territóJ:io se achem situados; e
oo Ide transmissãio causa-mortis, .de CAPÍTULO II
beoo incarjpóreos, inclusive d'e tftulo
DA ELA!liORAÇÃO DO {)ÇAMENTO
e crédi.too, -a o Estad{) ondie s·e tiver
aberto a suc<esBão. Quanto .e sta s·e Art. o or~a:mento s•erá uno, in-
haja 'aberto no exterior, smá devido o corporando-se obrigatoriamente á re-
imlPÕ&to ao Estado em cuj 9 territó- ceita todos os tribllltos, rendas e su-
rio QG valores d:a heranÇça forem li- primentos de fundos, e inclUind<H>e
- 4.2

d~scrimma·dJa,mente na desipesa- tô'Cl'as. Art. ComQJete ·ao Tribunê-1 de


illls 1do!1Ja;cõ.e1s, Tue!Cle\Ssiá.rias ao· cll!slteio Corltas: .•
U:os •serviços !Públicos.
a) acbmu:>arlti,ar e fiscalizar a exe-
§ 1. 0 O P'reside11'te da República
cução orçamentária, diretlllmente ou
enviará :à Gâma1"a d;os Deputados,
d en tc."o do ipa·imeiro mês da s essão :ie- . 1p o·r delegações;
.g.i•s lativa Olrdinária, :a pro•posta de .QIJ:- b) j'U!lgar as contas• dds. relE]ponsá-
çament:o. veis !Pefos bens, fünhei:ro •.e valores
§ '2.º o m:ç;amento :dia · 1de•s.pes!a di- públicos;
vi!dir-&e-á .em ·ciiu'a s 1parte;,:., uma fixa, e
owtra 'V<arifüv eJ, não ;po·diend.o a pri- e) juJgar ct:a Le.gali:dade dos contra-
meira <&er ·alterada ,s,en ã o ·em virtude tos ieeleorado•s ;pela União, os .quais
de lei anterior. A parte variável obe- só s·e Teiputiarã:o perfeito,s e ,acal:)atlos
t1ece:i'á a rigornsà esiJ)•eiCializaçã,o.
a1pós •O s·eUJ reg:ilstro.
§ 3. 0 A lei 1d·e •o•r çam.ento não cón-
terá dilSJPOSitiivo estranho à 1.rnceita Art. - IA recU!Sa do regi&tro, ipor
i[Jrevist a e 0. d esrpe·s a fixada piara O·s falta •de -saldo no 'Cl"éd'ifo ou QJOr lm-
serviç'os anteri·a .rmente cria;dos. Não pultaÇâ'o a crédito . imprqpr'io, tem ca-
se 'incluem nes:fa tproibição·: Táter proibitivo. Qüam:lio a recusa ti-
a) aU!tori·z ação para a abertura de ver CYU!tro fuTud:amentÕ, .a de:iri•es:a p'o-
crélClito•s i.':•U!i!.J[.emenltares e ;opera.ções ;derá efetuar-se aipós 'deliberação ido
de ca::éJditoo !POr ·antedpação de r ecei-
t:a; Pode·r Executivo, registro Mb rese·r -
ya do Tribunal de Conita;s, ·e r ecurso
b) a aplicação l(]!o iSa·ldo, .a.u o modo· "ex-oif'fici,o" ip·a:ra a Gâma:ra dos
tle cobrir .a "•d'efioif." . DeipU!tado-s .
§ 4. 0 \E' veda;do a'o Poder Le.gts1lati- Art. - ;\ ex.ecu't(ão orçamentária
vo COThcc•der cré'tl.'Hos ilimitad:os. nos Ministélri'ol~ MiJttares ficará su-
§ 5. 0 Será iprorr.ogado :o ot·ç.amentto jei ta · a r egime eE!POOi~l, .estabelech:l.o
vig ell_te \Se :atfé 30 fde novembro não em lei.
houver -sido envi:a;do :ao .Presidente da Art. - As Oonsti'tluiçõe5 es:taiçluais
Reipúb1ka, :par.a sanção. estJabelece•rão 'p.aira •OS Tribunais 'de
§ 6. 0 Nenhum t!ribu'to QJoderá ser Contas -o.os Estacfüs aitribtüçõ'e s 'B'e-
destinad!o es•pe'Cialmen te !Par.a deter- melhantes 1à/::1 d~s Tribunais de CO'll- •
mina·da id:eSl]Jesa. -tas 'da Uni.ã,o.
Art. - Noe mum.lic~ios, a fiscali-
CAPITULO III zação fin.ance ir·a \S•e rá exoouitJa·dia pela
fo,r ma por que dispus.e rem :as Co1n s- .
'DA EXECUÇÃO E FISCALIZAÇÃO
t i tuições e'Staduais, podendo ser a,tri-
. DO ORÇAMENTO
buida aos Tribunais de Contas dos
A!:rt. - O Tribunal de Con tas da Esta.dci1S1.
União, ·d iretamente •Ou [por delega- Art. - O Tribwnal de Oontas emi-
ç&?·s ·or ganizadas d·e acfüldo com a ttrá parecer, no prazo de· trinta dias,
lei fiscalizará a execução do orça- sôbre as contias que o Pre<&tdente 'da
República deverá prestar, anua.Jl.men-
mento em ·t odo · o territóri.o n!acion.al. t.e, ao Po1der L egislativo. Se as con-
Art . . - Olo, mini1s•tro•s, do Tribunal tas não lih:e f.o r ern enviadas no lptra-
<ie Conttas. sierão nOimeados pelo .Pre- z.o legal, ccmunicará ês's e fato à Câ-
mara dos · Deputados, .a:presenitandoi:-
sidente d'a Re,públiea e\ terão os mes- 13,e- lhe relatório ·do ex.eT'Cfu'i..o finan-
mos •d'i'reito6, garantias e iprerr ogati- ceiro. .encerrado.
'Vas dos ministros· ·do 1SUi!.Jremo Tr-ibu- Art. - A oll'ganizaçãp doo Trfüu-
IJla.J. Federal. na.:i.s• de Contas se>rá regu1rerra ~m lei.
CONTRlBUIÇõES DOS MUNICtPIOS
CONSTANTES DOS ORÇAMENTOS ESTADUAIS PARA Hi45
. íl'
- ·EM CRUZEIROS - 1

I
Depart. Depárt.
' '
Arr. do
!' -
1
1
Conselho
Taxa de AB-
sistência a
Educação Serviço Pronto das
Municl-
Asilo Estadual Presídio Plano 1 Sem
Discrim!-
·10 % na
!arma
Fomento Impôsto /Ilumins.çíl.o
de
Biblioteca
Estatística
Assistência. ! Serviço Empréstimo Higiene e
externo Assistência
T écnico
de Econ .
Cadastro menores
e Del. 1 % s/ o T otal
S/ o total
da despesa
S/ o total
da despesa N.º
N.º ESTADOS e de D . Macedo de Inf. 1
Saúde Incêndio Socorro palidRdes Costa e s. José Rodoviário nação da .lei Vegetal Indústrlas da Capital Pública Técnica Policial 1927/ 8 Pública · e Flnan. Mob. total d a Rec. Estadual Municipal 1
1 Arrecad. dos
Propaganda e Profissões 1 Estadual
Municípios

l
1
1
• 1
-
!1 Amazonas . . . . . . . . . . •. . . 1.172.484 ~ 1.172 . 484 2,89 10,23 l

1 681.400 4.853.200 6,68 12,00 2


2\Pará ......•..........• 2.300.000 800 .000 591.800 240.000 120.000 120.000
1
945.0()0 140.000 230.000 1.315.000 3,57 12,51 3

31 Maranhão : . . .... .. .. ... .


1.100.000 3,46 12 . 65
4 1 Pia.ui . . .. . ... . . . .. . ..... . 1. 100.000 '- 4
1
1
5 \ Ceará . .... . ... 1 ••••• • • 200.000 .'.- 200.000 0,37 1,07 5
1
61 :n,oa
r
Rio Grande do Nora 830.000 250.000 .800.000 1 1. 880. 000 5,71 6

71 Parniba ...•......•..... :-': 800.000 360.000 800.000 1,69 5,31 7


1
1 1. 900. 000 1.123 . 566 . 2. 747 .000 2,05 5,53 8
8 1 Pernambuco . . ..... . . . .. . 487 .000 1~7 . 084 405.000 -30 . 000 230 . 750
~ I 1

9 /. Alagoas ........•. . ....•. . 569.800 75. 720 2 . 526.200 7,65 18,40 9


'
I • (") 110 . 981 386. '107 1,19 4,50 10
10 Sergipe 200.000

11 Bahia ..... . . ... , . . . .. . . . - 7.000.000 L 1 7 .000.000 3,05 10,28 11

- 12 l Minas Geràis ... . . .... . . . 300.000 r


1
105.000 -1 300 . 000 0,06 0,16 12

1
1.320.000 170.000
l 1.595 . 000 2,43 12,34 u
13 1 Espír ito Santo 770.467
j
1
14 1 Rio de Janeiro .. ..... . . . 3.017 . 197 1.530 . 241 L 5 317 . 905 2,50 5,89 14

15 São Paulo 480.000 7 . 000.000 3 .622. 015 11 .102.015 0,48 2,45 13

16 Paraná , . . . .... , . , ..... , . . 500.000 370.000 870.000 Q,76 2,47 16

11· l Santa Catarina ... ... . . 474. 698 790.000 853.000 3.325.477 2.500.00 1 . 264. 698 1,68 5,11 17

18 ( Rio Grande do Sul 1.121.300 7 . 799.777 1,19 4,30 18

19 Mato Grnsso 570.000 60.280 570 . 000 2,25 6,47 19

20 Goiás 70.000 }0.000 70.000 1 270 . 280 0,44 1,69 20

1
1 1

(• ) Arrecadação de 1944.
I
43 -

RECEITA TRIBUTARIA

ARRECADAÇÃO DE 1944 (*)


Cr$ %

União . . . .. . ... . ........... .. ........... .. . 5. 631. 423 .129 54,9


Estados e D. Federal . . . . . . . . . . .......... . 3.775 . 337.103 36,8
Municípios 856.832.033 8,3

Total . . . 10.263.592.265 - 100,0

C*) -:-- Dados provisório~.

RECEITA TRIBUTARIA ESTADUAL

ARRECADAÇÃO DE 1944
· Unidades Federadas Cr$

Amazonas . 40. 137. 252.


Pará . . . 61.387.949
Maranhão . 35 . 560.632
Piauí (*) . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ·•· ....... . .. .• 22.722.315
Ceará . . .. .... . .... ... ........•................... : ..... . 54.064.651
Rio Grande do Norte . . . . . . .. .... ..... ......... . . ....... . 25.586.837
Paraíba . . 38.942.923
Pernambuco 141. 020. 886
Alagoas 29.343.793
Sergipe . . 35. 841.368
Bahia . . . · ........................ .... .................. . 173 . 354.521
Minas Gerais . . .. . . . . .. . . . . . .. . .. .. .. . .. .. .. .. .. • .. .. 406 . 087. 229
Espírito Santo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60. 335. 085
Rio de Janeiro . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . .. ... 164.527.360
Distr.ito Federal . . .. . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . 611.102. 295
São Paul<J . , . .. .. .. .. . .. . .. .. . .. .. .. .. .. .. .. .. ... .. . .. . 1.309.636.130
Paraná . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 119. 748.829
Santa Catarina . . . . ............ .. ..................... :.. 73.512.711
Rio Grande do Sul . . .. .. .. .. .. .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. .. .. . 312. 548. 253
Mato .Grosso . . . .. .. . .. ..... . .. ... .. . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . 18.396. 795
Goiás . . .. .. . .. .. . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . 41.479.289

Total 3.775.337.103

(*) - Os dados do Piauí são de 1943.


44 -

RECEITA TRIBUTARIA MUNICIPAL

ARRECADÂÇÃO DE 1944
Municípios por Unidades
Federadas Or$
Território do ' Guaporé (") . 1.604.283
Território do Acre (*) . . . . . . • . . ·.. •••. ... . ......•... : ..•• 1.639. 211
A1nazonas (*) . . .• ..........•.... : .•...... . ....•.•.... : .. 8.597.107
Territ. do Rio Branco . . ... ......... ........... ... ..... . 748.000
Pará (•) . . . . . . ·............................·............... 40.518.129
T erritório do Amapá. (*) .•.......••.•.•.•....•....•..... 768.824
Maranhão . . . ·· ..... ....... ....... ........ .. ..... ....... . - 7.920.398
Piauí -. . . .. ... ........ .... ........ . ..................... . 6.493.280
Ceará (*) • • • • ••••• •• . •... .•.••.• ••• ••••••••• ••• •••• ••• 13.464. 719
Rio Grande do Norte (") . . - ............................. . 4.851.181
P araíba . . . .. ........................................... -.. 11.996.575
Pernambuco 46. 528. 03.5
Alagoas . 10.164.834
Sergipe . . 8.654.138
Bahia (*) . 46.462.504
Minas Gerais (*) . . . . . . . . . . . . . ............. .. ....... .. .. 115. 511. i:s8
Espírito Santo (*) . ............•.•••.................. 9.602.040
Rio de Janeiro (") ................................... . 56.413.450
São Paulo (*) . . . . .... . .. ............................... .. 298.725.604
.. Paraná ......................................... ; .... . 27.842.191
Território do Iguaçu .. . . ~ ................. : .... : ....... . 896.355
Santa Catarina . . . . .. ... ... ..... . . ........... ." ........ . 22.004.8111
Rio Grande do Sul (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97 .217.084
Território de Ponta Porã (*) • . ..• •...•.. ... •..... ....... 761.i78
Mato Grosso (*) . . • ...... . ... ... .... • ........ : ......... . 6.273.986
Goiás (.*) •••••.•••..••...•••••••••••••...• • ••..•...•••• 11.172.~118

Total 856.832.083

(*) - Dados provisórios.


TERCEIRA SUBCOMISSÃO
Do Poder Legislativo
CAPíTULO I Regimento Interno, regular sua pró-
pria polícia, organizar sua secretaria
DISPOSIÇÕES GERAIS . e nomear os funcionários respectivos
Art. · 1. 0 o Poder Legislativo é exer- e eleger suas comissões, assegura ndo a
cido pelo Congresso Nacional, que se representação proporcional das cor-
compõe de dois ramos: a Qâmara dos rentes nela definidas. Poderá, igual-
Deputados e o Senado Federal. mente, .nomear Comissões técnicas ou
Art. 2. 0 A eleição para deputados e de inquérito, com funções limitadas e
sena dores far-se-á simultâneamente prazos prefixados.
em todo o país. Art. 8. 0 Os deputados e os senado-
Art. 3. 0 O Congresso reunir-se-á, na res são invioláveis por suas opiniões,
Capital Federal, independentemente pala vras e votos, no exercício do man-
de convocação, a 3 de maio de cada dato.
ano, e funcionará até 31 de dezembro,
Art. 9. 0 Os membros do Congresso
podendo ser adiado ou prorrogado. Nacional, desde que tiverem recebido
(Art. 23, a) . Também poderá ser con-
diploma, até à expedição dos diplomas
voca do, extraordinàriamente, por ini- pE>ra a legislatura subseqüente, não ·
ciativa de um quarto era tQ.talidade das
poderão ser processados criminalmen-
duas Câmaras, ou pelo Presidente da te, nem presos, sem licença da Câ-
República. ·
mara a que pertencerem, salvo 0aso
Art. 4. 0 Os membros das duas Câ- de; flagrância em crime inafiançável.
maras, ao tomarem assento, contrai- Art. 10. A prisão em flagrante, por
rão compromisso formal, em sessão
crime inafiançável, será logo comuni-
pública, de bem cumprir os seus de- ca da ao Presidente da respectiva Câ-
veres .
mara, com os a utos do processo, para
Art. 5. 0 A Câmara dos Deputados e que ela autorize ou não a formação
o Senado Federal, excetuados os casos da culpa.
previstos no artigo 17, trabalharão se-
Art. 11. Em tempo de guerra, 011
paradamente; e, quando não r esolve- deputados e os sena do.res, civis ou mi-
rem o contrário, em sessõe~ públicas. litares, incorporados às fôrças arma-
Art . 6. 0 As· deliberações serão to- das, mediante licença da respectiva
madas por maioria de votos, achando- Câmara, ficarão sujeitos às 1'eis e ré-
se presente, em cada uma cias Câma- gulamentos militares.
ras, a maioria absoluta de seus mem- Art. 12. Os deputa dos e os senado-
bros, prevalecendo sempre o voto se- res, além da ajuda de custo, perce-
creto nas eleições, e nas deliberações .berão, no decorrer do ano, um subsi-
sõbre vetos e contas do Presidente da dio pecuniário mensal e igual, e, du-
R-epública.
rante a sessão legislativa , uma
Art. 7. 0 "A cada uma das Câmaras remuneração correspondente ao com-
compete: eleger sua Mesa, elaborar seu parecimento, fi.Xados pelo Congresso,
no fim de cada legislatura, para a se- sos . de incompatibilidade eleítoral
guinte. serão · estabelecidos em lei ordinária .
Art. 13. Nenhum membro do Con- Art. 17. A Câmara dos Deputados
gr·esso Nacional, desd•e a ·expedição do reunir-se-á em sessão conjunta com o
diploma, poderá: Senado Federal, sob a dir·eção da Mesa
dêste, para a inauguração .solene da
a) exercer cargos públicos ou de au-
sessão legislativa, elaboração do Regi-
tarquia, e aceitar pomeação para car- mento comum e recebimento do com-
go de que possa ser demitido ad mi-.
promissé do Presidente da Repúbliéa.
tm:n;
b) aceitar missões e comissões de Art. 18. Os membros da Câmara
natureza oficial, ou comandos milita- dos Deputados, nomeados Ministros de
res, sem licença de sua Câmara, salvo Estado, não perdem o mandato, sendo
nos casos de_ guen-a ou naqueles em substituídos, enquanto exerçam o car-
que a honra e a integridade da União go, pelos sup1'~ntes.
s·e acharem· empenhadas;
c) ser proprietário ou diretor de CAPÍTULO II
emprêsas beneficiadas com privilégio,
DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
isenção ou favor, em virtude de con-
tratos com pessoas de direito público;
Art. 19. A Câmara dos Deputados
d) patrocinar causas contra a União, com~õ~-se de representantes do povo,
os Est,ados e os Municípios; bras1le1ros natos, maiores de 25 anos,
e) deixar de obsuvar as disposições eleitos pelos Estados, pelo Distrito
regimentais relativas à obrigatoriedade Federal e pelos T~rritórios mediante
de comparecimento; sufrágio universal, igual, direto, obri-
gatório e secreto e segundo o sistema
j) acumular um mandato com outro . de representação proporcional.
de caráter legislativo, federal, •e stadual
ou mÚnicipal. Art. 20. Cada legislatura durará
quatro anos.
Art. 14. A inobservância do dispôs-
to em qualquer dos incisos do artigo Art. 21. O número de deputados
anterior importa a perda do mandato, será proporcional à população e · fixa-
decretada pelo Tribunal Superior Elei- do em lei, não podendo exceder de
toral, mediante provocação do Pre- um, por cento e cinqüenta mil habi-
siden te da Câmara a que pertencer . tantes, até o máximo de vinte, e, ·dêste
o mandatário ou de qualquer de seus limite para cima, de um por duzentos
pares, ou representação documentada mil habitantes. 1l:sse número, entre-
de mais de cem eleitores. tanto, não serf. inferior a sete por
Estado e a um por Território, não po-
Art. 15. Os membros do Congresso dendo ser reduzida a representação
Nacional, que forem funcionários ci~ que já ~ver sido fix_ada em lei.
vis ou militares e estiverem no exer· Art. 22. Nos casos de vaga e na-
cício do mandato, conta.J:ão, por duas queles que forem previstos no Regi-
legislaturas, no máximo , tempo para mento Interno será convocado o su-
·promoção; aposentadoria ou reforma, plente; e, na falta dêste, o Presidente
não perceberão, dos cofres públicos, ou- da Câmara comunicará o fato ao Tri-
tras vantagens pecuniárias, além das bunal Sup'e rior Eleitoral ·para que
estabelecidas no artigo 12, e sàmente determine a eleição.
por antiguidade poderão ser promovi-
1 dos. Art. 23. Compete à Câmara dos
Deputados a iniciativa:
Art . 16 . As condições de elegibilida-
de dos deputados e senadores, não de· a) . do adiamento e prorrogação- da
terminadas na Constituição, e os ca- sessão legislativa (art. 3.º);
- 47

b) das léis sôbre matéria Jiscal ou CAPÍTULO IV


financeira;
DAS A.TRIBUIÇÕES DO CONGRESSO
c) das leis de fixação das fôrças
armadas; Art. 28. E' da competência exclu-
siva do Congressc Nacional:
d) da discussão dos projetos ofere- a) re;;olver definitivamente sôbre
cidos pelo Poder Executivo; tratados e convenções com as n ações
· e) da declaração de prçicedência ou estrangeiras; celebrados pelo Presi-
improcedência da acusação contra o , dente. da República, inclusive os rela-
Presidente da República, e contra os tivos à paz;
Ministros de Estado nos crimes co- b) julgar as contas do Presidente
nexos com os do Presidente da Repú- da República; · ·
blica.
c) aprovar ou suspender o estado de
CAPÍTULO III sítio e a intervenção nos Estados, de-
cretados no intervalo de suas sessões;
DO SENADO FEDERAL
d .) prorrogar suas sessões e adiá-las;
Art. 24. O Senado Federal compõe-
se de brasileiros natos, maiores de 35 e) mudar temporariàmen~e sua sede;
an·os, em número de três por Estado e f) fixar a ajuda dé custo e o sub-
pelo Distrito Federal, tendo o man- sídio dos membros da Câmara dos
dato de senador a duração de oito Deputados e do Senado Federal, e o
anos. subsídio do Presidente da República;
, Art . 25. O Senado Federal reno- g) autorizar o Presidente da Repú-
var-se-á qe quatro em quatro anos, blica a ausentar-se para país estran-
alternativam ente, por um e dois ter- geiro; "
ços Cart . 2. 0 ) • O senador eleito em h) promulgar e mandar publicar,
caso de vaga exercerá o m andato pelo por intermédio do Presidente de .q ual-
tempo .que restava ao substituído. .quer das Câmaras iniciadoras, as leis,
Art. 26. ; Compete privativamente decret os e resoluções da competência
ao Senado 'Federal: exclusiva do Congresso Nacional e as
leis cuja promulgação e publicação não
a) julgar o Presidente da Repúbli- forem efetivadas pelo Presidente da
ca e os Ministros de Estado nos cri- _ República, nos casos em que deva fa-
mes conexos; zê-lo.
b) autorizar os empréstimos exter- Art . 29. É 1 da competência priva-
nos dos Estados, do Distrito Federal tiva do Congresso .Nacional, com a
e dos Municípios; sanção do Presidente da República:
c) aprovar, mediante voto secreto, a) votar anualmente o orçamento
a nomeação dos mfnistros do Supremo da receita e da despesa;
· Tribunal Federal, do Procurador Ge-
ral da República, dos Chefes de mis- b) diS'Pôr sôbi:e a dívida pú'blica da
sões diplomáticas e dos ministros do União e sôbre os meios de pagá-la;
Tribl.lnal de Contas. r egular a arrecadação · e a d~stribui­
Ção das suas rendas; autorizar emis-
Art. 27. O Senado, quando delibe- sões de .curso forçado, abertura e _ope-
rar como poder judicante (art . 26, rações de créçl.ito;
letra a) , será presidido pelo Presi-
dente do Supremo Tribunal Federal; c) iegislar sôbre o comércio exterior
não proferirá sentença condenatória e o interim~, podendo autorizar as li-
senão por dois terços dos seus mem- mitações exigidas pelo bem público;
bros; e não poderá impôr outras penas d) votar anualmente a lei de fixa-
além da perda do cargo, sem prejuízo ção das fôrças armadas da União, a
da ação da justiça ordinária. qual sõmente poderá ser modificada
- 4'8

por iniciativa do Presidente da Repú- Art. 32. Os projetos de lei a que


blica; se refere o artigo anterior ·serão enca-
e) aprovar as resoluções das assem-
minhados pelo Presidente da Repú-
bléias legislativas dos Estados sôbre blica à Câmara dos Deputados onde
incorporação, sub-divisão. ou desmem- deverá ser iniciada a sua discussão.
bramento dêstes, e qualquer acôrdo Art. 33. Os projetos de lei serão
entre êles; incluídos na ordem do dia; mediante
requerimento de qualquer deputado
f) decidir sôbre a execução de obras
ou sena;dor, e independentemente de
e manutenção de serviço da compe- parecer, depois de transcorridos ses-
tência da União; senta dias do seu recebimento.
g) criar e extinguir empregos· pú- Art : 34. O projeto de lei, adotado
blicos federais, fixar-lhes e alterar- .em uma das Câmaras, será submetido
lhes- os vencimentos, semp~e por lei à outra; e esta, 8e o aprovar, en-
especial; viá~lo-á ao Presidente da República,

h) transferir temporariàmente a que, aquiescendo, o sancionará, pro-


sede do govêrno, 'quandÓ o exigir a mulgará e mandará publicar.
segurança nacional; Ãrt. ·35. Quando o Presidente da
República julgar um projeto de lei,
i) autorizar o Presidente da ~epú­ no todo ou em parte, inconstitucional
blica a declarar a guerra e a negociar ou contrário aos interêsses nacionais,
a paz; o ·vetará, total ou parcialmente, den-
j) conceder anistia; tro de dez dias úteis, a contar daquele
em que o recebeu, devolvendo, nesse
k) decretar a intervencão nos Es- ·prazo e com os motivos do veto, o
tados, nos casos previstos -nesta Cons- projeto ou a parte vetada à Câmara, ·
tituição; onde inicialmente foi discutido e vo-
tado.
l) autorizar a decretação e a pror-
rogação do estado de sítio; Art. 36. O silêncio do Presidente da
República, no decêndio, importa san-
m) legislar sôbré as demais maté- ção; e, no caso de ser esta negooa,
rias da competência da União. quando já estiver encerra·do o Con-
gresso, o Presidente dará publicidade
CAPíTULO V às suas razões.
Art. 37. Devolvido o projeto à Câ-
DA ELABORAÇÃO LEGISLATIVA
mara iniciadora, aí se sujeitará a uma
Art. 30. A iniciativa dos projetos discussão e votação nominal, conside-
de lei, não compreendidos nos arti- rando-se aprovado, se obtiver dois
gos 23 e 31 desta Constituição, cabe t·e rços dos votos dos presentes. Neste
ao Presidente da ·República ou a qual~ caso, o projeto será remetido à outra
quer dos membros e comissões do Con- Câmara, que, se por igual foJ:\IDa o
gresso Nacional. aprovar, remetê-lo-á, como lei, ao
Presidente da República, para a for-
Art. 31. A iniciativa dos projetos de malidade da promulgação.
lei que aumentem vencimentos de /
funcionários, criem empregos em ser- Art . 38. O projeto de uma Câmara,
viços já organizados, ou modifiquem, emendado ·na outra, volverá à pri-
durante o prazo de sua vigência, a lei meira, que, se aceitar as emendas,
de fixação das fôrças a rmadas, per- enviá-lo-á, devidamente modificado, ao
tence exclusivamente ao Presidente da Presidente' 'da República. No caso con-
República, não se compreendendo, po- trário. volverá à Câmara revisora e,
rém, nessa pren-ogativa, as leis per- se as :a lterações obtiverem dois terços
tinentes aos serviços ·administrativos dos votos dos membros presentes, con-
do Congresso Nacional (artigo 7. 0 ). siderar-se-ão aprovadas, sendo então
- 49

-remetidas com o projeto à Câmara ini- Rio de Janeiro, 30 de març&


dadora, que só poderá rejeitá-las pela de 1946. ·- Gustavo Capanema, presi-
mesma maioria. Neste caso, o .projeto dente . - Benedicto Costa Netto, rela-
:aerá submetido, sem elas, à sanção. tor . - Soares Filho, vencido. Minhas
divergências com o projeto acima col13-
Art . 39. Os projetos rejeitados, ou tam do substitutivo que se segue:
não sancionados, não poderão ser re-
novados na mesma sessão .legislativa.
SEÇÃO I
Art. 40. Poderão ser aprovados em
globo, p0r maioria de votos, os projetos DISPOSIÇÓES GERAIS
· d.e Códigos ou Consolidação de leis, de-
pois de i;evistos por uma Comissão Art . 1. o Poder Legislativo é exer-
0

mista da ·c âmara e do Senado. cido pela Câmara dos Deputados, com


a colaboração do Senado Federal.
CAPíTULO VI Art. 2. 0 A eleição para Deputados
e Senadores far -se-á simultâneamente
DO ORÇAMENTO DA REPÚBLICA
em todo o país.
Art. 41. O orçament.o será uno, § 1. 0 Ninguem poderá ser, ao 'lles-
incorporando-se ..obrigatàriamente à mo tempo, Deputado e Senador.
receita ºtodos os tributos, rendas e su-
§ 2.° Cada legislatura durará quatro
primentos dos fundos, e incluindo-se
discriminadamente na despesa tôdas as anos.
dotaçóes necessárias ao custeio . dos Art. 3. 0 A Câmara dos Deputados
serviços públicos. reune-se anuaJmente no dia 1 de Abril
Eút . 42 . O Presidente da República na Capital da República, sem depen-
enviará a proposta. de orçamento à dência de convocação, e funciona du-
<Jâmara dos Deputados, dentro do pri- rante nove meses, podendo ser con-
meiro mês da sessão legislativa ordi- vocada extraordinàriamente, por ini-
nária. ciativa de um têrço de seus membros,
'
Art . 43. O orçamento da despesa
pela Seção Permanente ou pelo P1·e-
sidente da República.
dividir-s·e-á em duas partes: uma fixa,
que não poderá ser alterada senão em Art. 4. 0 O Senado Federal funcic··
viltude de lei anterior; e outra va-- nará durante o mesmo período que a
riável, que obedecerá a rigorosa espe- Câmara dos Deputados . Sempre qu.e
-ci!icação . a segunda fôr convoca0.a para re~olver
sôbre matéria em que o primeiro dev;: .
Art. 44. A lei de orçamento não colaborar será êste convocado extraor-
-conterá, dispositivo estranho à receita dinàriamente pelo seu presidente ou
prevista e à despesa fixada para os peio Presidente da República .
.servlçoo anteriormente criados. Não se
incluem nessa proibição: Art. 5. 0 A Cª-mara dos Deputados
a) a autorização para a abertura de reunir-se~á em sessão conju:nta com o
créditos suplementares e oueracões de Senado Federal, sob a direção da Mesa
crédito por antecipação de· rec~ita; daquela, para ilmugmaçã.i do regimen-
to comum e recebimenr.o do compro-
b) a aplicação de saldo, ou o modo misso do Pr.e sidente da República
<le cobrir o deficit.
§ 1. 0 A Câmara dos Deputados ~ o
Art. 45. ll: vedado ao Poder Legis-
lativo conceder créd.itos ílimitados. · Senado Federal trabalharão separada.-
mente e em sessóes públicas, quando
Art. 46. Considera-se prorrogado o não fôr resolvido o contrário. Fun-
-vigente orçamento, se até 15 de no- cionarão todos os dias úteis com, &
vembro o vindouro não houver sido de- presença de 1/10, p.elo menos, de seus
finitivamente aprovado pelo Congresso membros. As deliberações, salvo os ca-
Nadonal. sos expressos n esta Constituição, serão
- 5•0 -

tomadas por m:;üoria de votos, achan- ficarão sujeitos .à s leis e obrigações


do-se presente em cada, uma das ·Câ- militares.
maras metade e mais um dos resper.- Art. 10. Nenhuní Deputado ou -se-
-tivos membros. · nador, poderá:
§ 2. 0 Nenhuma alteraÇão regimental
1- desde que diplomado:
será aprovada sem proposta escrita,
impressa, disüribuída em avulso e dis- celebrar' contrato com pessoa,i; de
a)
cutida, pelo menos, em dois dias de direito público ou com autarquias;
sessão. b) aceitar de pessoas de di.reito pú-
Art. 6. 0 Incumbe à Câmara dos blico, ou de autarquias, cargo, comis-
Deputados e ao Senado eleger a sua são ou emprêgo remunerados, ou exer-
Mesa, regular a sua própria polícia, cê~lds, salvo as exceções previstas nes-
organizar a sua Secretaria, com obser- te artigo;
vância do art .... e o seu Regiment.o 2- desde que empossado:
Interno, no qual assegurará, quanw
pÓssível, nas comissões, a representa- a) ser proprietário, sócio, dket.or, ou
ção proporcional das correntes de opi- receber remuneração, por qualquer tk
nião nela Jef< ·.·üdas. tulo, de emprêsa beneficiada com pri-
vilégio, isenção ou favor, em virtude
Art. 7.0 Os Deputados e Senadores, de contrato com poosoa.s · 'de direito
·além da ajuda de custo, perceberão, ' público;
no decorrer do ano, um· subsídio pe- b) a-oeitar nomeação para cargo pú-
.cuniário mensal e igual, e, durante a blico, de que seja demissível ad ·nutuin;
sessão legislat!va, uma remuneração
correspondente ao comparecimento, fi- e) acumular um mandato com outrq,
xados no fim de cada legislatura, para de caráter legislativo federal, estadual
ll seguinte. ou murnidpal ;
d) patrocina;T caUB·a s contra a União,
Art. 8. 0 ')s Deputados e Senadores
Estidos ou Municípios.
são invioh.veis por c;uas opiniões, pa-
lavras e "Otos no exercício das funções § 1.º E' permitido ao Deputado ou
do mandato. Sena;dor, roedi·a nte licença prévia de
sua respe0tiva Câmara, desempenhar
Art. 9. 0 Os Deputádos e Senadores, missão dbplo11).ática, sem incorrer .na
desde que tiverem recebido diploma sanção prevista no art ...
até à expe.dição dos diplomas para a
§ 2. Durante a~ sessões da Câmara
0
legislatura subseqüente, não poderão
dos De1putaidos e Senado Federal, o
ser processados criminalmente, nem
furncionári-o público, civil ou , militar,
presos, sem licença das respectivas no exerdcio do mandato legisla't:vo,
Câmaras, salvo caso de flagrância em Hmrá, no peTfodo dêste, llifastado de
crime inanançável. Esta imunidade é suas fl.lil1ções , na situação de · disponi-
extensiva ao Suplente imediato do bilidade; seindo civil, e na de reserva,
Deputado em exercício. sendo militar, contando tempo de ser-
§ 1..0 No caso de flagrância, a auto- viço apen.ias para ef:eito de promoção
ridade processante, comunicando ime- por antiguidade, de aposentadoria, ou
diatamente o fato, remeterá os autos de r·e forma.
à Câmara respectiva para que ela r.e- § 3. 0 A infração dos ns. 1 e 2, e res-
solva ,. sôbre a legitimidade e conve- pectivas 1etras deste artigo importa
niência da prisão, e autorize ou proiba per,ria do mandato, decre-tada pelo
a formação da culpa. Tribunal SU[le 1i.or E1eitoral, mediante
1

provo0ação do Prestdente da ·Câmara


_§_2. 0 Em tempo de guerra, os Depu- dos Derputadbs, do Presidente do Se-
tados e Senadores, civis ou militares, llilido F.ederal, de Deputado, de Senador
incorporados às Fôrças Armadas por ou de eleitor, garantida plena defesa.
licença das suas respectivas Câmaras, ao a;cusado.
- 51

Art. 11. Importa re.núncta do man- SEÇAO II


dato a au.sência ·do Deputado e do
' Senaidor às sessões" durante três meses DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
consecutivos.
ATt. Fl. A Câmarn dos Deputados
Art. 12. A Câmara dos Deputados oompõe-se de representa,ntes do povo,
e o Senado Federal criarão comissões eleitos por quatro anos, mediante sis-
de inquérito sôbre fato determinado, tema proporcional e sufrágio universal,
sempre que o requerer a têrça parte, igual, direto e secreto.
pelo menos, dos seus respectivos mem-
§ 1.º o número de Deputados será
bros, a;plicando-se a tais inquéritos as
normas do processo penal, indicadas fixa,do por lei, pmporciona.lmente 8.
população de cada Estado e ·do Dis-
no Regimento Interno. trito Federal, não podendo ex.ceder de
1 por 150 mil habitantes até o má-
AÍ't. 13. A Câmara dos Deputados ximo de 20, e, dêste limite paira cima',
e o Senaido Federal podem convocar de 1 por 250 mil habitantes. ll:sse
qualquer Ministro de Estado par a número, entretanto, não será inferior
prestar, perante êles, informações sõ- a sete por Estaido e um por Território,
bre questões prévia e expressamente não ,podendo ser reduzida a represen-
d!eterminaldas, atinentes a ' assuntos do
respectivo Ministério. A falta de com- tação que já tiv.e r sido fixada em lei.
parecimento do Ministro, sem ju.sti- § 2.0 O Tribunal Superior Eleitoral
ficação, ímporta crime de responsa- determinará com a neC'essárfa tmte-
biUdà:de . cedência, e de acôrdo com os' últimos
cômputos oficiais da população, o
§ 1. 0 Igual facuLda,de, e nos mesmos número de Deputados que deva ser
têrmO.s, cabe às comiSsões. eleito em cada um dos Estados e no
Distrito Federnl.
§ 2. 0 A Câma,ra dos Deputados e o
Senado Federal ou as suas comissões Art. 18. Nos casos do art. .. . de ·
d·e signarão dia e hora para que os · vaga por perda do mandato, renún-.
Ministros de Estado lhes prestem as eia ou morte do Deputado, socá con-
informações pedi d as, fica,ndo êstes, vocadà o Suplente na forma da lei
nessa ocasião, suJeitos às me s m a ;; ·eleitoral. Se o caso fôr de vaga e
prescrições regimentais que vigoram não houver Suplentes, proced·er-se-á
para os Deputados e Sena.dores. a eleição, salvo se faltarem menos de
·Art. 14. O voto ·s.e rá s·e creto nas elei- 9 mese~ para o encerramento d& úl:..
ções, bem como nas deliberações sôbre tima sessão da legislatUil"a.
o veto. \
Art. 19;· Inaugurada, a Câmara dos
Art. 15. São condições de elegibilidade Deputados passará ao exame e jul-
pau-a a Câmara dos Deputados e para gamento das contas do Presidente da
.o Seruiido Federal: República; relativas ao exerdcio an-
·i. ser brasileiro nato; terior.
~. estar no exercício dos direitos § 1. 0 Se o Presidente da. República
políticos; não as prestar, a Câmara dos Depu-
t~dos elegerá uma comissão para or-
3. ser maior de 25 anos, para a Câ-
ganizá-las, determinando as provt-
mara dos D~putados, e maior de 35,
pa,ra o Senado Federal. dências para a punição dos que fo-
rem achados em culpa.
Airt. 16. O Deputado, nomeado Mi-
§ 2. o A,,, delibe'rações sõbre as con-
nistro de Estado, não perde o· mandato,
sendo swbstituído, , enquanto exerça o tas do Presidente da República serie
oa;rgo, pelo a;uplente. tomadu por V-Oto secreto.
Art. 20. Compete priva.tiva.mente b) autorizar o Presidente da Rei>\\-
ao Poder Legislativo. ~ com a sanção blica a doola.rar a guerr.a, nos têrmos
do Presidente da República: do art. . . ., se nãio couber ou malo-
1) votar anualmente o Ot1"çamento
gr~r-se o recurso do arbitramento, a
da receita e da despesa, . é, no início a negociar a paz;
. de moda legislatura, a lei de fixação · e) julgar as contas do P.residente
das fôrças armadas da . nião, a qual, da República;
nesse periodo, somente poderá ser . d) aprovar ou suspender o estado
modificada por iniciàtiv.a do Presi- de s~tio, e a intervenção nos Estad{)S,
dente da República; decretados no intervalo das suas s:ea-
2) dispor sôbre a divida. pÚ!blica sões;
da. União e ·sôbre os meios de pagá. e) conceder anistia;
la; regular a arrecaida.ção e a. distri- f) prorrogar as suas sessões, sws-
buição das suas . rendas; a.utori?ia.r ' pendê-las e adlá-las;
emissões de papel moeda. de curso g) mudar temporària.mente a . sua
força.do, abertura. e. operações de cré- sede;
füto; h) autorizar o P'l'·e sidente da Repú-
3) resolver sôbre a execução de blica a au.s·e ntar-se pa.r a pais estra,11-
o·bra.s e manutenção ·de serviços da geiro;
competência da União;
4) criar ·e extinguir empregos pú- i) decretar ,a iµtervenç ão nos Es-
blicos federais, fixar-lhes e alterax·- tados, na hipótese do art.
lihes os vencimentos, sempre por lei j) autorizar a decretação e a pror-
especi:S.l; · ' rogação do estado de sitio;
5) trans<f.erir temporàriamente a . k) fix;ar a ajuda de custo e o sub-
sede ·do Govêrno, quando o · exigir a sídio ) dos membros da Câmara dos
segurança nacional; Deputados e do Senado Federal e o ·
6) dec:retar leis · orgânicas para a su!Jskl_io do Presidente da B,epública.
comple.ta ex.ecução da Constituição.
7) legislar sô bre: Parâgra.f.o único. As leis, decretos
a) o exercício dos poderes federais; e f·esoluções da competência exclusi-
b) a.s medidas necessárias para fa- va do Poder Legislativo serão pro-
cilitar, entre os Estados, a prevenção mulgadas e mandados publicar pelo
e · repressão da. criminalidade e asse- Presidente da Câmar:a dos DeputadOB._
gurar ·a prisão e extraidição dos acusa-
dos e condenados; SEÇAO' III
e) a organização do Distrito Fe- DO SENADO FEDERAL
deral, dos Territórios e dos · serviços Art. 22. Ao Senado Federal, nos
neles reserva,dos à Uniã,o;
.têrmos dos arts. 25 e 26, ,i ncumbe co-
d) li!cenças, aposentadorias e re-· lrborar na feitura de leis, velar pela
formas , não podendo por disposições Constituição, proni.ov•er a coordena-
especiais concedê-las, nem alterar ·as ção dos . poderes federais entre si e
ooncedida.s; prati!car os demais atos de sua com-
e) tôdas as matérias de competên- petência.
c ia da União, constantes do art. Art. 23 . O Senado Federal comipõe-
ou d·e pendentes de · lei federal, por se de três repr.esentantes de cada Es-
fôrça da Constituição. tado e do Distrito Federa-!, eleitos pqr
Art. 21. ll: da competência exclu- oito anos, mediante sufráigio univer-
siva do Pode:r Legislativo: sal, direto, iguail e s·ecreto.
· . a) resolver definitivamente sôbre Pa·ráigrafio único. A ~epresentação di3
trata.dos e convenÇões .com a.s nações éa.ida Estado e do Distrito Federal re-
estrangeiras,' celebr.a;dos pelo Presi- novar-se-á por um e por i dois terços
dente da. República, inclusi've o.s re- conjunta.mente COl!Il a eleição para a
lativos à paz; Câm.aTa dos Deputa<los.

53

Arl. 24. Nos casos de Va@a J:?Or ~r-­ _i) -vias de comunicação 1nteresta-
dfi, de maindato, r.e núncia ou morte de dUJal;
Senador proceder-se-á a eleição, sal- .j) sistema monetárd:o e de medld~:s;
vo se faltarem menos de 12 meses pa- · banco de; emissão;
r& o' encerramen<to da, última sessão k) SOCOITOS !WS Estaidos.
da. legd'Slatura. · '
II - examinar, em confronto com as
A'rt. 25. São a.triibuições privativas respectivas leis, os regulamentos ex-
do Senado Federal:
pedidos pelo Poder Executivo, e '!ti$-
aJ a;pravar, media·nte voto secreto,
penider a execuÇiio .dos· dispo<sitiVQS ile-
s;; nomeações de maigistrados, nos ca- ga;ls;
60& previstos na CO!Il&tituição; as dos
MIDi.stros de Esta.do; as dQS Ministrós "III - propor ao Poder Executivo,
do Tr1buna~ de COl!1tas, a do Procura.- media;nte recla-mação f·u ndamentaida,
dar. Geral da Repúblfc.a; ais dos Q1fi- dos interes&ados, a .revogação de atos
clais Genera;is do Exército, da Mari- das amtorida;des administrativas, quan-
nha e da Aeronáutica, bem como as do praticaidos contra a lei ou eiva;clQS
designações dos ·chefes d'e missões di- dt> abuso de poder;
plomáiticas no exterior; IV - suspender a execução, no todo
b) autorizar a intervenção foderal
O'U em pa;rte, de qualquer lei ou aito,
nos Esta.dos, 110 caso do· art. . . e d.os deliberação ou regu1amento, quamdo
empréstimoo emern.os dos Est&dos, do haja;m sido declara-dos inconstitucio-
Distrito Federal . e dos Municípios;
e) iniciar os projetos de . lei, a que nruis .pelo Poder Judiciário;
V - eleger a sua Mesa, tegular a
se refere o art ... ; .sua própria polícia, .orga;nizar o §e;u
d) suspender, eY.iceto nos casos de Regimento Interno · e a sua Secretada,
~ntervenção decretaida, a -{:Oncentração
propondo ao Poder "Legislativo a cria-
de fôrça federal nos Estados; quando ção ou supressã;o de caxgos e os venci-
as necessi•d ades de ordem públi,ca não · men.to.s respectivos; ·
a j-usitifiquem; /
e) aprovar as res-o-luções dos órgãos VI - :rever os proje1ia<s de código e
legislativos estadua;is sôbre incorpora- de consol~da;cão de le·is, que devem
ção, su:bdii:visã o ou desmemhramento ser apr·ovaido; ' em globo, pela Câmara
de Esta-do e qualquer acôrdo entre dos Deputaidos;
êles. VII - exere& as atn:i·buições cO'Ils-
Art. 26. Compete ao . Senado .Fe- tan<tes dos arts .. .
d-e ral: Art. 27. O Senado, por deliberação
I - cola<borar com a Câmara dos do seu plenário, pod·erá ·propor à con-
Deiput;a;dos na ela1b oração das leis , sideração da Câmara dos Deputados
sóbre: proj etos de lei sôbre matérias nas quais'
a) estado de sítlo; não tenha que colaborar .
b) sistema eleitor-a.1 e de reprEJsen- -
tação; · SEÇÃO :i;v
c) orgiamiza;ção judiciária fe.dernl;
DA SEÇ~O PERMANENTE
d). tributos e tJarifas;
Art. 28: Durant·e o período de re-
e) mob!Hização, cteclaração de guer-
.::esso parlamentar funcionará uma Se~
ra, celebração de paz e passagem de ção Permanente, composta de 33 mem-
fôrça estrangieiras pelo território na- bros dos quais 22 Deputados e 11
cional; S enadores escolhidos pelas respectivas
/) trata;dos e conv·enções com as na- Câmaras na véspera do encerramento
ções estrangeiras; Je cada sessão legisfativa, ri.a forma
g) CQl!llércio -intema;cional e interes- estabelecida pelos respectivos Regimen-
tadual; tos Internos. devendo quanto à Câ-
fl,) · reginÍe de .p ortos, navegação de . mara ser respeitada quanto possível, a
cl))botag·e m e nos rios e lagos do domi- reoresentação proporcional dos parti-
n! 7 da lini,á o;. /( dos.
/,
L ' .:. t _ : .
- .54-
I
Art. 29 . A Seção Permanente, além . nos casos em que o Senado colabora.
da.s funções expressament.e conferidas com a Câmara, também a qualquer -dos
por esta Constituição, terá ainda as seus membros ou Comissões.
seguintes: § 1. o Compete exclusivamente à Câ-
1 - velar na observância da Consti- mara dos peputados e ao , presidente
tuição no que respeita às prerrogativas da , República a iniciativa das leis de
do P oder Legislativo; nxação das fôrças armadas, e, em ge-
ral, de tõdas as leis sôbre matérias
II - providenciar sôbre os vetos pre-
fiscal e financeirá .
..sidenciais, na forma do art.
§ 2. 0 Ressalvada a competência da
I II - deliberar, "ad referendum" da Câmara dos Deputados e do Senado ·
·Câ mara dos Deputados , sôbre o pro- F'ederal, quanto aos respectivos servi-
·cesso · e a prisão de Deputados e sÔb:re ços administrativos, pertence exclusiva-
· a decretação do estado de sítio pelo mente ao Presidente da República a
.P r esidente da República; iniciativa dos projetos de lei que au-
IV - autorizar êste último a se au-- . mentem vencimentos de funcionários,
:sentar para país estrangeiro; criem empregos em serviços já organi-
- V - deliberar sôbre ·a- nomeação de zados, ou modifiquem, durante o prazo
magistrados e funcionários, nos caBos_ da sua vigência, a lei de fixação das
de c 0mpetência do Senado Federal; fôrças armadas.
§ 3 . ° CÜmpete exclusivamente ao
VI - criar comissões de inquérito,
:s ôbre fatos determinados, observando Senado · Federal a iniciativa das leis ·
.o pará grafo único do art. · sôbre a intervenção federal, e, em ge-
ral, das que interessem determinante ~
VII ~convocar extraordinàriamente mente a úm ou mais Estados.
·a. Câmara dos Deputados. Art. 31. Transcorridos sessenta dias
§ 1. 0 Achando-se reunida a Câma- do recebimento de um projeto de lel
ra dos Deputados em sessão extraor- pela Câmara; o Presidente , desta, a
diná ria, pa ra a qual não se faça mis- requerimei1to ele qualquer . Deputaçl.o,
ter a convocação do Senado Feder al, mandá-lo-á incluir na ordem do dia
compete à Seção Permanente delibe- para- ser discutido e ·votado, .indepen-
rar .sôbre prisão e processo de Senado- dentemente de parecer.
res . Art. 32. Aprovado pela Câmara dos
§ 2. 0 Na abertura da sessão legisla- Deputados, sem modificações, o pro-
tiva a Seção PeÍ'manente apresentará j.e to de lei iniciado no Senado Federal,
à Câmara dos Deputados e ao ·Senado oµ que não dependa da colaboração
Federal o relatório dos trabalhos rea- ,dêste, será enviado ao · Presidente da
li!liados no intervalo . República, que, aquiescendo, o sancio-
nará e promulgará.
0
§ 3 .. - Quando no exercício das
Pará grafo t:rnico. Não tendo sido o
suas funções. na Seção Permanente,
projetei iniciado no Senado Federal,
terão os membros desta o mesmo sub-
mas dependendo da sua colaboração,
sidio que lhes compete durante as ses-
ser-lhe-á submetido, remetendo-se de-
sões legislativas. ·
pois de por êle aprovado, ao Presi-
dente da República, para os fins da
SEÇAO V sanção e promulgação.
DA ELABORAÇÃO DAS LEIS Art. 33. o projeto de lei da Câ-
mara dos Deputados ou do Senaoo
Art . 30. Compet.e a iniciativa dos Federal, quando êste tenha de cola-
projetos de lei, guardado o disposto nos borar, se emendado pelo órgão revi-
parágrafos dêste . artigo, a qualquer sor, volverá ao iniciador, o qual, acei-
membro ou Comissão da Câmara dos tando as emendas, envia-lo-á modifi-
[!eputados, ao plenário do Senado Fe- cado, nessa conformidade, ao Presi-
deral e ao Presidente da República; dente da República.
- 55 -

§ 1.º No caso contrário, volverá ao ção Permanente e esta o publicará


órgão revisor, que só as poderá man- convocando extraordinàriámente a
ter por dois terços dos votos dos mem- Câmara dós Deputados para sôbre êle
bros presentes, devolvendo-os ao ini- deliberar, sempre que assim conside·
ciador. :ll:ste só as poderá rejeitar .d e- rar necessário aos interêsses nacionais.
finitivamente por igual maioria, se Art. 35. Não sendo a lei promul·
fôr a Câmara dos Deputados, ou por ·gada dentro de 48 ·horas pelo Presi-
dois terços dos seus membros, se o dente da República, nos casos· dos
Senado Federal. §§ .... do art . . ... , o Presidente da
§ 2.0 Para reduzir as divergências Câmara dos Deputados a promulgará.
quanto às emendas apresentadas, po.,, Art. 36. Os projetos rejeitados não
deráo a Câmara dos Deputados e o poderão ser renovados na mesmo ses-
Senado Federal constituir conussao são legislativa.
m_ista que organizará o projeto a ser
votado em globo em cada Câmara. Art. 37. Os projetos de lei serão
§ 3. 0 O projeto, .no seu texto defini- apresentados com a respectiva emen-
tivamente aprovado, será submetido à ta, enunciando, de forma suéinta,.r o
sanção. seu objetivo e não poderão conter ma-
Art. 34. Quando o Presidente da téria extranha ao seu enunciado.
República julgar um projeto de lei, no Art. 38. A Câmara dos Deputados
todo ou em parte, inconstitucional ou poderá criar Comissões para o estud.o
contrário aos interêsses nacionais, o dos Códigos, Consolidação de dispo-
vetará total ou parcialmente, dentro sitivos legais e matéria que julgar re-
de dez dias úteis, a contar daquêle em levante, designadas mediante o cri-
que o receber, devolvendo nêsse prazo, tério da especialização.
e com os motivos de veto, o projeto,
ou a parte ·vetada, à Câmara dos Parágrafo único. Os projetos re-
Deputados. sultantes dêsses estudos serão votados
§ 1. 0 O silêncio do Presidente da nos dois primeiros turnos pela pró-
República, no · decêndio, importa a pria Comissão Especial e sujeitos à
sanção. discussão e votação do plênário, apenas
no último turno.
§ 2. 0 Devolvido o projeto à Câ-
mara dos Deputados, será submetido, Art. 39. A delegação legislativa só
dentro de trinta dias do seu recebi- é permitida ao Poder Executivo, no
mento, ou da reabertura dos traba- caso de guerra externa, devendo em
lhos, com parecer ou sem êle, a dis- tal hipótese ser fixado o prazo, a ma
cussão única, considerando-se aprova- téria e os limites dessa delegação.
do.. se obtiver ci voto da maioria abso- Art. 40. E' assegurãdo às associa-
luta dos seus membros. Nêste caso, o ções culturais, profissionais e ec·o ·
projeto será remetido ao Senado Fe- nômicas, consideradas por lei federal
deral, se êste houver nêle colaborado, · de utilidâde pública, o direito de apre-
e, sendo aprovado pelos mesmos trâ- sentar à Câmara dos Deputados pro-
mites e por igual maioria, será en- jetos de lei relativos aos aspectos da
viado, como lei, ao Presidente da Re- vida jurídica, social e econômica dQ
pública, para a formalidade da pro- país que se incluam nas suas finali-
mulgação. dades.
§ 3. 0 No intervalo das sessões legis- Parágrafo único. Aplica-se a tais
lativas, o veto será comunicado à Se- projetos o disposto no art . . .
I
)
/

QUARTA SUBCOMISSÃO
Do Poder Executivo
SEÇAO 1 -· enumeradas da letra b do mesmo ar-
tigo . .
DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
e) os substitutos eventuais do Pre-
Àrt. 1.º O Poder Executivo é exer- sidente da . República, que tenham
cido pelo Presidente da República exercido o, cargo; por qualquer tempo,
com os Ministros qe Estado. · · dentro dos seis meses imediatamente
anteriores à eleição.
Art. 2.0 O período presidencial du- § 5. 0 Decorridos sessenta · dias da
rará um ......... :. . . . não podendo data fixada para a posse, se o Presi-
o Presidente da. República ser reeleito dente da República, por qualquer mo-
senão quatro anos depois de" cessada tivo, não houver assumido o cargo, o
a sua função, qualquer que tenha sida Tribunal Superior de Justiça Elei-
a duração desta. toral declarará a ·vacância dêste, e·
§ l.º A eleição do Presidente e do providenciará logo para que se efetue
Vice-Presidente da República far-se-á nnva eleição. .
em todo o território da República, por § 6.º Nos impedimentos do Presiden-
sufrágio universal, direto, secreto e te da República 'e do Vice-Presidente.
maioria de votos, cento e vinte dias serão chamados sucessivamente a exer-
antes do término do ............., õu cer o cargo o Presidente da Câmara
sessenta dias depois de aberta a vaga. dos Deputados, o do Senado Federal
e o do Supremo Tribunal Federal.
. § 2. 0 A apuração ~realizar-se-á, den-
tro de sessentà dias, pela Justiça Elei- · Art. 3.0 , Ao empossar-se, o Presi-
toral, cabendo ao seu Tribunal Su- dente da República pronunciará, em
perior proclamar o nome do eleito . sessão conjunta da Câmara dos Depu-
tados com o Senado Federal, ou se
3. São condições essenciais para não estiverÇ)m reunidos, perante o su-
0

ser eleito Presidente da República: premo Tribunal Federal, êste compro-


ser brasileiro nato, estar no gôzo dos misso: "Prnmeto manter e cumprir
direitos políticos e ter mais de 35 anos 'com lealdade a Constituição Federal,
de· idade. ·
promover o bem geral da República,
' § 4.0 São inelegíveis para o cargo observar as suas leis, sustentar-lhe a
de Presidente da República: união, a integridade e a indepen-
dência."
,a) os parentes até 3. grau, inclu-
0

sive os afins, áo Prei;;idente que esteja Art. 4. 0 o Presidénte da R_epública


em exercício, ou não o haja deixado e o . Vice-Presidente terão o subsídio
pelo menos um ano antes da eleição. fixado pela Câmara dos Deputados,
b) as autoridades enumeradas no no último ano da legislatura anterior
art. 112, n.0 1, letra a, durante o à sua eleição.
prazo nêle previsto, e ainda que licen- 5:
Art. 0 o Presidente da República~
ciadas um ano antes da eleição, e as sob pena de perda do cargo, não po-
__:_ 57 -

derá ausentar-se para país estrangei- ças· estrangeiras pelo, território nacio-
ro, sem perm1ssao da Câmara dos nal;
peputados, ou, não estando ·esta reu- 12 - intervir nos Estados ou nêle.s
nidà, da ·seção Permanente do Senado .executar a intervençã-0, nos · têrmos
Federal . constitúcionais;
13 - decretar o estado de sítio , de
SEÇAO II acôrdo com o artigo 175, parágrafo
7.º ;
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DA· 14 - prover os cargos federais, na
REPÚBLICA forma da Constituição e das leis;
15 - vetar, nos têrmos do artigo
Art. 6.0 - Compete privativamente 45, os projetos de lei aprovados peio
ao Presidente da República: Poder.. Legislativo; . ·
1.º - sancionar, promulgar e faz er 16 - autorizar br.asileiros a aceita-
publicar as leis e expedir decretos e rem pensão, emprêgo ou comissão re-
regulamentos para a sua fiel execução; munerados de govêrno estrangeiro; ·
17 - declarar a necessidade ou uti-
2. 0 - nomear os Ministros de Esta -
lidade pública para as desapropria-
do e o Prefeito do Distrito Federal; ções; _,
3. 0 ' - perdoar, ingultar e comutar, Art. 7. 0 - As deliberações do Po-
mediante proposta dos órgãos compe- der Executivo que estaibeleçam normas
tentes, penas criminais; do Govêrno, bem assim , a iniciativa e
a regulamentação das leis, devem ser
4.º - dar conta anualmente da si- tomadas em reunião conjunta do Pre-
tuação do país à Câmara dos Depu- sidente com os seus ministros.
ta,dos, indicando-lhe, por ocasião . da
abertura da sessil,o legislativa, as pro- SEÇAO III
vidências e reformas que julgue ne-
cessárias; DA RESPONSABILIDADE DO PRESIDENTE
DA REPÚBLICA
5.0 - mant.er relaçÕ~s com os Es-
tados estrangeiros; Art. 3. 0 - São crimes de re&ponsa-
bilidade os atos do Presidente da Re-
6.º - celebrar convenções e tratados
pú:bltca, definidos em lei, que aten-
internacionais, ad referendum do Po- tarem contra:
der Legislativo;
a) a existênci!a da·· unmo·
7. 0 - exercer a chefia. suprema das b) a Constituição e o regime} de-
fôrças militares da União, adminis- mocráJtico;
trando-as por intermédio dos órgil,os e) o livre exercício dos podei-es po-
do alto comando; líticos;
8. 0 - decretar ·a mobiliza:ção das à) o gôzo ou e~ercíicio legal dos
fôr ças armadas ; :dirr·eitos polítiicos, sociais ou indivi-
9.0 - declarar a guerra, depois Çle duais;
autorizado pelo. Poder Legislativo, e. e) a segurança interna do Pa ís;
em caso de invasão ou agressão estran- f) a probi·da1de da aidrrunistração;
gefra, na ausência da ·c âmará dos g) a guarda ou ernprêgo lega l dos
Deputaidos. mediante autorização da dinheiros públicos; · ·
Seção Permanente do Senado Fede-
ral, se não tiver lugar ou .malograr-se as leis orçamentárias:
h)
o cumprinwnta dias decisões ju-
i)
o recurso do arbitramento ;
diciárias.
10 - fazer a paz ad referendum do P.arágraifo único. A lei que definir
Poder Legislativo, quando por êste au- esses crim1es deverá ser promulga.ida
toriza.ido; imediabametrite a;pós ~sta Constitui-
ção .
11 - permitir, após · autorização do Art . 9. 0 O P~·esiidente da R epública
PO'der Legislativo, a passagem de fõr- será processaido e juJ.gado, ncs crimes
-58 ~

comuns, pelo SU/premo · rrí.bunal Fe- § 6.0 Decr.etada a a.cusàção, o Pre-


deral, e nos die res.ponsabilidades, por sild'!l!llte d:a RJeipública fioairá . dieSld·e
um Tribunal Especial, que terá como logo, aifastaido do exercic'.o do cargo.
Presidente o do refendo Supremo § 7. 0 ·o Tribunail Especial, po<l:erá
Tribunal, e se co1mporá de nove juí- ruplic·a r sàmente a pena de perda do
zes sendo três Ministros do Supremo cargo, oom inabilitação at~ o má-
Tribunal FedJeral, três membros do ximo de cinco anos paira ci exercício
Senado Federal, e· três membros da de qualquer função pública, sem pre-
Câmara dos 'Deputaidog. O Presidente juízo ·das ações civis e cri.minais c>a-
terá aipen•a.s voto de qualidade. bíveis na eS1Piécie.
§ .l. º Far-;;e-á a escolha dos juízes SEÇAO IV
do Tribunal Especial por sorteio,
dientro de ciinco dias úteis, depois de DOS MINISTROS DE ESTADO
decretada a M:ru>aç.ão, nos têrmos do
§ 4.0 , ou no caso do § 5. 0 dêste Art. 10 - · Os Ministros de Estado
artigo. cooperarão com o Presidente da Rt-
pública na forma do artigo 1.0 •
§ 2.0 A denúnci!a sera oferecida Parágrafo único - São condições
por cem elei-tores ao Pres~cler1 te do para o cargo d1~ Ministro de Estado:
Supremo Tribunal Fede·ra~1 que C<Hl- ser brasileiro nato, maior de 25 anos ·e
vooará logo a Junta ES!Pecia1 éle I.n- estar no gozo dos seus direitos polí-
v.estigação, coo:nposta de um Ministro ticos. · ·
do referiJdo SUJpremo Tri-buna.l Fe-
deral, de um meml:H'O do Senado Art. 11 - Além das atribuições que
Fed-e ral e de UJm representa.nte da a lei ordinária vier a fixar, competi-
Câimara dos Deputa<dos, eleit-os anual- rá aos Ministros:
mente pe1as resp-ectivas co-rpora·- a) subscrever os atos do Presiden-
ções. te da República;
§ 3.0 A J.u nta procect.3.r á, a seu b) expedir instruções para a bôa
critério, à investigiação dos fatos ar- execução das leis e regulamentos;
güidos , e, ouvido o Presvcle-n te, en- c) apresentar ao Presidente da Re-
viará à Câmara dos De1p utados um pública o relatório dos serviços do seu
relatório com os dOCUJm•Ffiltos respec- Ministério no ano anterior;
tivos. - d) comparecer à Câmara dos Depu-
t~dos, ao Senado Federal e às suas
§ 4. 0 Submetido o re1atór!o da Jun- comissões, nos cásos e para os fins
ta Especial, coo:n os documentos. à )Specificados na Constituição, sob pena
Câimara d:os Deputados, esta, dentiro de responsabilidade;
de trinta dias, depoi.5 de emi.tido e) preparar as propostas dos orça-
parecer pela . Comissão competente, mentos respectivos.
decretará, ou não, a acu:sa,ção, e, no Parágrafo único - Ao Ministro da
caso afirmativo, ordenará a remessa Fazenda compete mais:
de tôd:as as peçàs aio Presidente do 1.0 - organizar a proposta geral
Tribunal Especial, para o de~do do orçamento · da Receita e Despe-
processo e julgamento. sa, com os elementos de que dispuser
§ 5. 0 Não se pronunci'.vndo a. Câ- e os fornecidos pelos outros Ministé-
mara dos Deputaidos sõbre a acusa- rios;
ção, no prazo fixaido no ê 4. 0 o P-:-e- 2. 0 - apresentar, anualmente, ao
si-dente da J-lIDta de Inves-tigaçã,o re- Presidente da República, para ser en-
meterá cópi1a do r-elaitório é iàcumen- viado à Câmara dos Deputados, com
tos ao P.resi<dente do Supr-emo Tri- o parecer do Tribunal de Contas, o _
bunal Fed.eral, pa.ra que promo-va a balanço definitivo da receita e des-
formação do Tribunal Especial, e pesa do último exercício.
este decrete, ou não, a acusaçiW, e, Art . 12 - São crimes de responsa-
no caso aifimmativo, pr-ocesse e julgue bilidade, além do previsto no art. 37,
a · denÚIIlcia. in fine, os atos definidos em lei, nos
têrmos do art. 57, que os Ministros Artigo 5.0 - Ao empossar-se, o
praticarem ou ordenarem; entenden- Presidente da Repúbblica prestará
do-se que, no tocante às leis orçamen- compromisso perante o ·P arlamento:
tárias, cada Ministro responderá pe- "Prometo manter e cumprir com leal-
las despesas do seu Ministério, e o da dade a _ConstitÚição Federal, prónio-
Fazenda, além, disso, pela ·arrecadação ver o bem do Brasil, observar-lhe
·d a receita . as leis, sustentar-lhe a união, a in-
§ 1.0 - Nos crimes comuns e nos tegridade e a independência".
d11 responsabilidade, os Ministros se-· Artigo 7.0 - O Presidente da Re-
rão processados e julgados pela Su- pública não pode ser eleito para o pe-
premo Tribunal . Federal, e nos cri- ríodo seguinte.
mes conexos com os do Presidente da A1tigo 8.0 - Em caso de impedimen-
República, pelo Tribunal Especial. to temporário, ou de vaga, enquanto
~ 2. 0 - Os Ministros são responsá- não se fizer a eleição, será o Presi- ·
vei.s pelos atos que subscreverem, ain- dente da República substituído pelo
da que conjuntamente com o Pre- Presidente do Senado e, na falta dêste,
sidente da República, ou praticarem sucessivamente pelo Presidente da Câ-
por ordem dêste . mara e pelo Presidente do Supremo
·AI·t . 13 - Os membros da Câmara
T ribunal Federal .
d<>I! Deputados nomeados Ministros Artigo 9. 0 - Vindo a vagar a Presi-
de Estado não perdem o mandato, dência da República, e não estando
sendo substituídos, enquanto exerçam reunido o Parlamento, será êste ime-
o cargo, pelos suplentes respectivos . diatamente convocado a fim de eleger
Sala das Sessões, 2 de abril de 1946. o -novo presidente, cujo mandato será
- Graccho Cardoso: Presidente, com igualmente de seis anos.
restrições. - Flores pa . Cunha, Re~ Artigo 10 - São atribuições do Pre-
!ator. - Acurcio Torres, com restri-· sidente da República:
ções . - Raul Pila, venqido. a) representar a Nação perante o
Estrangeiro;
VOTO DO SR. DEPUTADO RAUL b) concluir convênio, e tratados in-
PILA terna.cionais;
o Sr. Raul Pila apresentou à sub- e) exercer o comando SJ.lpremo das
Cemissão o seu voto em separado, com fôrças armadas;
esta redação: d) nomea.r e demitir os ministros e
secretários de Estado, devendo neces-
DO PODER EXECUTIVO sàriamente demití-los quando a Câ-
mara dos Deputados lhes negue a sua
Artigo 1.0 - O Poder Executivo é
exercido pelo Presidente da República confiança; ·
e pelo Conselho de Ministros . e) receber o compromisso dos minis-
tros e secretários de Estado ;
a) do Presidente da República: /) presidir às reuniões do Conse-
Artigo 2. 0 - O Presidente da Repú- lho de Ministros, quando· o julgue con-
bll:ca personifica a Nação e é o seu veniente;
supremo magistrado. · g) convocar, suspender e dissolver o
Artigo 3. 0 - O Presidente da Repú- Parlamento;
blica é eleito pelo Parlamento Federal, h) promular as leis e expedir dj
por escrutúüo secreto e maioria abso- eretos e regulamentos;
luta de seus membros . o seu manda- i) remeter ao Parlamento os proje-
~º é de seis anos . . tos de decretos que repute infringentes
Altigo 4. 0 - A eleição do Presidente das leis em vigor;
da República far -se-á 20 dias antes cÍe j ) nomear e demitir, de acôrdo com
expirado o mandato presidencial, de- as leis e os regulamentos, os funcioná-
vendo para isto reunir-se o Pa rlamen- rios federais e os oficiaiB das fôrças
t-0, se ·não estiver funcionando. armadas;
60 -

k) exercer o direito de graça. .. ção são regulamentadas por. lei or-


Ai-tigo 11 - Todos os atos do Pre- dinária.
sidente da República devem ser refe- Parágrafo único. Em casos espe':'
rendados, no mínimo, pelo Presidente éiais, podem nomear-se ministros sem
do 0onseillo e pe.lo Ministro da pasta paS·ta. '
correspondente. · . Artigo - O Conselho de Minis-
. Pará.grafo único: Os decretos de d€- tros decide por maioria absoluta de
missão de ministros e os de nomeação voto.s; em caso de empate, .preponde-
do rtovo Presidente do Conselho serão ra 'º voto do _ Presidente . .
referendados pelo Presidente do Con- Artigo - Devem eis Ministros sub- ·
selho demissionário; e, recusa,ndo-se meter previamente ao Conselho to'."
êste, pelo novo Presidente. dos os projetos de leis e regulamen-
Artigo 12 - O Presidente da Re- tos , -berrí como tôdas as questões que
pública não é politicamente respon-
sável. Respondem os minis.tros pelas interessem vários ministérioo e a res-
declarações por· êle feitas no eirnr- peito ~as quais haja divergência ~ú-
tre ·êles. ·
cício db cargo.
Art:go 13 - Mediante acusaÇão do Parágrafo único. Em cada Minis-
Parlamento, o Presidente da Repúbli- tÚio funcionará uma subdireti:nia,
ca será julgado perante o Supremo · composta . de profissionais esíJ)eciàii-
Tribunal Federal, por crime de alta za·dos nos respectivos serviços, os qua.i.S
traição, ou violação culposa da Cons- colaborarão na feitura dos projetos
tituição .e das Leis. de iniciativa do .conselho. As · sub-
Artigo - O Presidente da Repú- diretorias técnicas serão também ór-
bli>ca não pode ser, ao mesmo tempo, gãos auxiliares da.s comissões do Par~
.membro do Parlamento. - lamento. ·
/

. b) Do Conselho .de Ministros Artigo Os Ministros podem in-


tervir, por si ou por 'seus represen-
Artigo 1 - O Conse1ho de . Mirns-
tantes, nas deliberações da Câmara
tros exerce as funções supremas da
dos Deputa.dos e do Senado, e tomar
admil~i·strnção federal. parte nos trabalhos das comissões.
Artigo 2 - O Presidente do Con- Devem comparecer pessoalmente a
selho e, po·r indicação dêste, os demais qualquer das casas- do r>arlamento,
ministros são nomeados e demitidos quando a sua presença seja requerida
pelo Presidente da República .' por um quarto dos seus membros, e
Parágrafo único - Logo depois de às comissões, quando estas o solici-
constituído, comparecerá o Conselho tem . ·
perante o Pariamento, ao qual · api·e- Artigo - Os Ministreis são oib riga-
sentará o seu programa de governo. dos a dar, tanto a.o Parhmento e
Artigo 3 - D ependem os ministros · suas comissões, como ao Presid.ente
da confiança da. Câmara dos Depu- da República, tôdas as informações
tados e devem demitir-se quando esta que, a respeito G.os seus serviços, Ules
illes manifeste a sua desconfiança . fôrem pedidas.
Parágrafo únicó - Todavia, pode o Artigo - . Os Ministros podem .ser
Conselho de Ministros apelar para o auxiliados na sua gestão e ser re-
pronunciamento da Nação, solicitando presentados no Parlamento "por se-
ao Presidente da República a disso- c-retários de Estado, designados d:a.
lução da Câmara dos Deputados. Esta mesma forma que êles.
não poderá ser dissolvida mais ,de uma
vez pelo mesmo motivo. Parágrafo único. O Secr.etário . de
Artigo Os ministros prestarão Estado está subofüinado ao respec-
compromisso perante o Presidente da tivo Ministro.
Re1pública. Artigo - Em ca.so de impedimento
· Artigo O número de minis- temporário, · o Ministro será substi-
tériO.S, suas atribuições e · organiza- . tu~do pelo +espectivo secretário, cni
-61~

pelo Ministro que o Presidente do DECLARAÇÕES DO SR. DEPUTADO


.c-0nselho designar. FLORES DA CUNHA -
Artigo - O exerdcio das funções o Deputado Flores da Cunha, re-
de ministro ou secretário de Estado lator da sub-comissão· do Poder Le-
nác implica a perda do mandato gislativo no início dos seus trabalhos
legislativo. Durante o impedimento, de relator, focalizando o que cbfa,-
será o Ministro ou o secretário de mou os malefícios causados pelo Es-
Estllido substituído no Parlamento tado Novo às institÚições nacionáis,
pelo respectivo .s uplente. disse:
"Depois de longo e doloroso perío-
Artigo - Somente os membros do do de anomalia instituciona,l, em que
P{l.rlamento poderão exercer as fun- subvertida a ordem jurídica, tiveram
ções de Prestdente do Conselho _de livre expansão o arbítrio discricioná-
Ministros. rio e o abuso do poder de fato, pro-
cura agora o país cristalizar os , seu$1-
DO PODER LEGISLATIVO anseios veementes de legalidade na
estruturação de um Código politítico
(Artigos corresP-Ondente<; ao Poder que lhe organize a vida e discipline
Executivo de forma parlamentar) a atividade.
A matéria que nos foi distribuída e
Artigo - A moçãio de desconfiança submetida a estudo é, sem dúvida, de
ao Conselho deve ser a.presentada suma importância, porque a crise pro-
por vinte deputados, no mínimo, e so- fu..11da e prolongada, de que se quer
mente pode ser discutida e votada sair, encontrou raízes na hipertrofia
cinco dias depois de prQPosta e se do poder executivo fede1;al, que, não
considera aprovada ·unicamente se só se sobrepôs aos outros dois, extin-
tiver conseguido o voto da maioria guindo um e intervindo no outro. ao
· absoluta dos membros da Câmara ponto de alterar-lhe a própria orga-
dof Deputados. ,, moção de. con- nização funcional, como também se
fiança proposta p'elo Conselho pode outorgou a si mesmo a prerrogativa
ser vota.da imediatamente e se c·on- de baixar Decretos-leis e anular ou
shlera aprovada por simples maio- modificar ~restos da justiça.
ria.. Foi, portanto, pela intromissão vio-
Artigo lenta, indébita, senão criminosa do
.o Presi'Cl.ente da Repú- Poder
blica pode dissolver a Câmara dos Executivo. em esfera que lhe
Deputados, a fim de a;pelar para o era defesa, que .se verificou o desqui-
julgamento d-a Nação, quand0 o so- líbrio na harmonia dos órgãos da so-
licite o Conselho de Ministros co- berania nacional, apesar de indepen-
lhido por uma moçã-o de descon- dentes e coordenados entre si, como o
fian ça. declara a· Constituição de 1934 . Não
é esta a oportunidade mais asada para
Parágrafo - O decreto precisará . a recapitulação dos excessos, êrros e
Oll motivos da dissolução, será am- malefícios cometidos no ensaio _de um.
plamente d~vulgado na imprensa, e regime que, tendo subvertido e desar-
convocará a nova eleição ·pii.ra den- ticuiado tudo, ainda afundou o pais
tro de sessenta Cias. na' mais terrível penúria econômica.
Artigo - A Câmara dos Deputados E dizer-se que viera para salvar os
reune-se de pleno direito, indepen- brasileiros da d, esordem iminente,
dentem·ente de convocação, e retoma criar-lhes a prosperidade, promoven-
a sua autoridade como ramo do PÓ- do ·ao mesmo tempo o bem estar, a
der Legislativo, desde que não se ha- segurança e a felicidade de todos l
jam realizatj.o as 'novas eleições den- Mas; ainda quando não seja posí-
tro do prazo estipula'Cl.o pelo arti- vel, desde já, julgar das proporções
go . dos danos-, de tôda sorte, sofridos,
- 62-..

pode-se afirmar, pelo que é lícito per- vérsia para demonstrar a prevalên-
quirir e saber, que longo tempo e cia dêste ou daquêle regime polí-
grandes sacrifícios serão necessários tico.
para que o Brasil re cupere o que per- No seio da nossa subcomissão, 11.s
opiniões divergiram, tendo o ilu.sti·e
deu em estragos morais e malversações professôr Raul Pila, como sempre, in-
devastadoras do Estado Novo! · sistido pela adoção, entre nós, do
Que Deus se apiede de nós e da parlamentarismo, isto é. a forma de
nossa gente, inspirando-nos juízo e a govêrno em que se creára e organi-
determinação de nunca mais supor- zara a nacionalidade brasileira e que,
tarmos a afronta do despotismo, sem- ao seu entender e preconício, mais :se
pre éxecrável e nefasto. adapta e atende à vocação liberal do.
Tratando-se de reconstrução polf- nosso povo .
tica e jurídica p.o país, ccinvém, sobre- Afora isso, afirma, os dados forne-
modo, assentar aquêles princípios que cidos pela experiência são em faYor
deverão constituir a viga m~tra .da dêsse regime, único em cuja vigência
organização ou regime que se vai mo- estaria banida tôda a possibilidade
delar. de tirania do poder pessoal.
O seu trabalho, brilhante e concei-
Ainda quançlo não me deixe levar tuoso, asslm como também a conde-
pelo fetichismo de doutrinas políticas nação que êle fêz em artigos, encon-
conhecidas e experimentadas em vá- · tram-se, em original, no fim desta li-
rias épocas e em diferentes países, te- geira exposição.
nho para mim que, modernamente, Definindo o modo como o Presidente
tôdas elas sofreram e hoje mais do da República execerá o Poder Exe-
que nunca sofrem as modificações cutivo, entendeu-se acrescentar: com
impostas pela inevitável evolução so- os seus Ministros, estendendo-se por tal
cial e dolorosa. experiência de que ·fo- forma a indispensável respons11.btli-
ram objeto em tempos o:minosos e de dade governamental.
subversão dos valores culturais, mo- No concernente à fixação do período
rais e políticos dos povos. presidencial houve, igualmente, dis-
Por isso, inclino-me ao ensinamento crepância, por entenderem os Depu~­
de que é preferível conservar, melho- dos Graco Cardoso e Acúrcio Torres
rando, a obra dos constituintes de 91 de dilatar o prazo de quatro para lleis
e 34, tanto quanto possível, em conso- anos. o Dr. Raul Pila e eu adotamos
nância com -as aspirações e necessi- a duração de 4 anos tal qual o fizeram
dades da époça atual. os constituintes de 91 e 34.
Levei o espírito de transigência 11.té
Não há como fügir a êsse impe-. o ponto de admitir a ampliação para
rativo. cim::o ou mesmo seis a.nos, mas sob a
No tocante ao Poder Executivo, condição de ser proibida a reeleição
duração do período presidencial, cria- em qualquer tempo.
ção do lugar de vice-presidente, atri- Não pude ver aceita a minha su-
buições e responsabilidades do presi- gestão
dente e vice-presidente da República, Por parecer à Subcomissão anseio
dos ministros de Esta do, aguardarei o generalizado o restabelecimento do
pronunciamento dos demais membros cargo de Vice~Presidente da Repúbli-
da sub-comissão para lavrar o que ca, assim deliberou unânímemente e
fôr, afinal, aprovado. Só então po- estabeleceu que a eleição será simultâ- .
deirei fazer o relatórlo do trabalho nea com a do Presidente.
realizado". Quando tratou das atrlbuicões do
Assentado, como foi, que à Cons.: Presidente da Reuública. deu-lhe com-
tituição de 1934 serviria, . tanto quanto petência privativa para "declarar a
possível, de paradigma para o traba- guerra, depois de autorizado pelo Po•
lho de reconstitucionalização do país, der Legislativo. e. em caso de inva•
pareceu-nos desde lOfiO inútil a contra- são estrangeira, na a.u.sêncfá da. Câma•
- 63

ra. 'dos De:outados. mediante . autoriza• DECLARAÇÃO DOS SRS. DEPU-


ção da Secão Permanente do Senado TADOS GRACO CARDOSO E
Federal. senão tiver luoar ou mala• ACURCIO TORRES.
grar-se o recurso do ar_bitramento"_
O nosso voto nesta 4.ª ·Subcomissão
O acréscimo foi feito com . o nobre é para elevar de quatro para sei&. anos
propósito de restabelecer o prindpio a extensão do período funcional atri-
da arbitragem, que fala claro· e alto buído ao Presidente da República.
da vocação pacüista de nossa cilltu-
Rui Barbosa assinala que desde os
ra. tempos mais longínquos da evolução
Atribuiu-se ainda ao Presidente <Ia política da humanidade, uma das ca-
República o poder de declarar a ne- racterísticas da forma republicana co-
cessida;de ou a utiltdaide pú'bllca para meçou a ser, com poucas exceções,
as desapropriações, matéria apenas re- explicada pela contingência acidental
ferida. até hoje, na lei civil. de certos fatos ou meios sociais, a li-
No pensamento elevado de \'O.ar mitação, rigorosamente temporária, do
ma10r vigor e responsabiij.dade às poder do Chefe da Nação, contrapos-
deliberacões do Poder Executivo, fo1 ta à duração, ordinàriamente por tôda
proposta, e ,por todos aiceita, .a exigên- a vida humana, da supremacia do so-
cia de que, quando estabeleçam normas berano. das monarquias.
de govêrno, bem assim a iniciativa e Desta noção tem resultado, não so-
a regUiamentação das leis, devam ser mente ser restrito a um curto prazo
tomadas em reunião conjunta do Pre- o têrmo de exercício da primeira
sidente com os seus Ministros. magistratura, senão também "vedar-
Ao tratar da res:oonsabilidade do se a reeleição do que a ocupa, re-
Presidente da Renública, definindo ceiando-se que a fiticuldrude c-onLrá-
como -crime atentar contra a Constitui- ria importe em deixar ao Chefe do
ção e o regime democrático, determi- Estado aberta a porta à perpetuida-
nou: "a lei que definir êsses crimes de no gôzo -da soberania" (Rui Bar-
deverá ser promulgada imediatamen- bosa, Comentários . à Const. Fed. Bra-
te após esta Constituição". sileira, coligidos .e ord·enadlos por
Homero Pires, vol. III, p. 162).
A denúncia contra o Presidente da
República será oferecida ao Presidente E "os publicistas, em sua grande
do Supremo Tribunal Federal e deve- maioria'', coniorme esclarecem Ro-
rá ser ass.i nada por cem eleitores. drigo Otávio e Pau!o Viana - (Ele-
mentos de Direito Público e Consti-
Ao tratar dos Ministros de Estado, tucional, p. 158) - "sustentam que
determinou a Subcomissão que "os Mi- o prazo do mandato para que o Pre-
nistros de Estado cooperarão com o sidente possa exercer com eficácia a·
Presidente da República na forma do ação política, não deve ser por de-
árt. 1. º" e, além das atribuições que mais curto, nem excessivamente lon-
a lei ordinária vier a fixar, compe- go ".
tirá, entre outras, "comparecer à Entre os nossos mais conspícuos
Câmara dos ·D eputados, ao Senado Fe- constitucionalistas, Barbalho acha
deral e às suas comissões, nos casos e curto e período de ·quatro anos e
para os fins especificados na Cons- Carlos Maximiliano o tem por. defi-
tituição, sob pena de responsabilida- ciente, segundo observa Paulo de La-
de".
cerda, em seus - Princípios de Direi-
.F oram essas as mínimas modifica- to Constitucional Brasiléiro, vol. II,
ções introduzidas no regime de 34, em p. 103, para manifestar-se, depois,
· cuja sistemática se não nos abebera- êle próprio, em favor do tempo ·fixa-
mos por completo, ainda assim, ·serviu do pelos constituintes de 1891 - ou
de certo modo para orientar a obra sejam qua.t ro anos. ·
de conjunto que o legislador consti- Comungamos, porém, com o pro-
tuinte vai realizar. vecto Barbalho, cuja opinião, pensa-
-64-

mos, deverá pre.v alecer na espé~ie, presidente com uma nova legislatura.
em face dos ineiutaveis argumentos preséntando as mesmas ideatoà.hçJJ
com que a ampara. Eleitos no mesmo momento político,
'Diz êle, referindo-se à Constituin.te representando as mesmas idéias
de 1891: "O período presidencial será triunfantes na ocasião, o chefe do
de quatro anos pelo projeto Améri- executivo e os membros do legislativo
co Braziliense (art. 27) - de cinco subiriam ao poder animados do mes-
pelo projeto Magalhães Castro (arti- mo ·espírito, e isto concorreria muito
go 74) e pelo da comissão do Go- eficazmente para facilitar a missão
vêrno Provisório (art. 44), - de seis de ambos, estabelecendo uma. situa-
pelo dêsse ·govêrno (artigo 40) , - e ção de concórdia e boa inteligên-
de sete pelo projeto Werneck-Pesta- cia entre êles. O período prestdencial
na, (artigo 114). de seis a.n os tinha, assim, a sua ra-
De cada um dêsses prazos se en- zão de ser, além da vantagem de avi-
contram exemplos n as Constituições gomr o Executivo, dMldo-lhe tempo
de governos republicanos. Não se S'U!ficiente para desenvolver seus pla-
pode, porém, a priori em a.bsoluto, di- nos, ver medrar suas providências,
zer qual é o preferível, pois entram completar s:uas .reforma;s, corrigí-1~
na determinação dêle as condições no que a prática fôsse acon&elllando,.
· especiais de ca;da povo, seu tempe- e de dar à sua administraçã-o e à suai
rameí1to e até seus preconceitos . In- política mais seguro e eficaz impulso.
clinamo-nos para os menos escassos, ·E sta inapreciãivel vantagem, ipo'l1ém,
que não sejam, porém, de tal extensão foi rejeitada pelo Congresso, aprovan-
que adiem por um grande número de do êste uma emenda que reduziu o
anos a manifestação da faculdade período presidencial a quatro anos, à
soberana da n ação de n,omear o seu imitaç:io dos Estados Unidos - imi-
chefe, e a satisfação .da necessidade, tação mal avisada, incong1ruente, in-
inerente ao regimen, da renovação completa. Ali, os deputados são eleitos
dessa autoridade. Só assim poderá o por dois anos, renova-se pelo terço o
presidente praticar bem o se:u plano senado também bienalmente e, se o
de administração, desenvolver sua prazo da Presidência é "de quatro anos,
política com bastante eficácia; um (o que permite a coincidência das elei-
período maior contribui para dar-lhe ções) a Constituição de certo modo
mais vigo1j, para lt(ornar-llle mais remedeia essa estreiteza, permitindo a
enérgica · e firme a ação. O prazo reelegibilidade (proibida pela nossa) e
curto diminue-lhe o estímulo e como dêste feitio proporcionando à na,ção um
que o desanima, Não lhe dá tempo meio de conserva!' o bom a;dministra,-
para seguir o curso de suas provi- dor, d<e prolongar as funções dos pre-
dências. Para que iniciar e dar an- sidentes que bem tenham servido. O
damento a certas me-didas que lhe período é curto, mais sincrono com o
parecem bem, mas que êle não tem fixado à legislatura e é proJ.Togãivel.
tempo de ver progredirem e se com- :íl:ste sistema compreende-se, é lógico.
pletarem, nem sabe se, cl,eixando-as Mas, dar à Presidência um pTazo e&-
em comêço ou inababadas, seu suces- _ casso, ao mesmo tempo vedando a re ..
sor, já próximo, as quererá ou. não eleição e desencontrando as épocas
continuar? Govêrno, por isso, sem eleitorais, é proceder sem sistema, sem
grandes iniciativas, govêrno de expe- exata compreensão do assunto; sem
diente, de meias medidas, govêrno seg·uro critério . (Barbalho, Comen-
fraco, isto é, mau govêrno. tários à Const. Fed. Brasileira, pag.
O projeto do Govêrno Prnvisório ti-· 225, usque 226.)
Ilha estabelecido periodo legislativo de Quem já, entre nós, red'utou ê.s.sea
três anos, renovação do Senado, tam-· irrespondíveis argumentos do pai dos
bém .trienal, e período presidencial de nossos constitucionalistas, ar:g'Um•entos
seis anos (Arts . ·17, § 2.0 , 31 e 42): não só filosóficos, mas de pilro s~o
aooim coincidiria sempre a eleição do comum?
-65-

Ao que saibamos, ninguém, por is~o tável constitucionalist!i.: "Nos pa1ze3


que as opiniões contrárias à sua, c1- novos, sobretudo, de éducação política
:rram-se a encarar e contraditar par- deficiente e fraca disciplina social, pre-
<lie 'd elas apenas, passando por cima cisa sei' estável e forte a autoridade,
dos principais raieiocínios, com que sol- livre dos efeitos da volúbilidade da
ve a momentosa questão. · opinião pública; carece dispor de tem-
po, para executàr um programa desa-
"No intuito de fortalecer o Executi- fogadamente, não perturbada pelos re-
vo" - é ainda Rui Barbosa _quem es- ceios das derrubadas imprevistas que, ·
creve - dando maior duração às suas em algumas regiões, obrigam o go-
ftmções, a-lguns _dos mais eminentes vêrno a · manter vigilância ,constante
constituintes norte-americanos, como e exaustiva e a cuidar mais da própria
Hamilton, iYiadison e Edmund Ran- conservação que do bem geral. Desa-
dolph, pensaram em dotar de vitali- parece, assim, a necessidade de admi-
ciedade o supremo cargo. Mas preva- nistradores complacentes, débeis na
leceu a solução média, a que atribui ação, preocupados em cortejar as
ao período presidencial um quatriênio maiorias apaixonadas, forçados a mu.:
de duração, com a possibilidade legal dar de rumo a cada passo, sem um
tle se repetir tantas vêzes, quantas o roteiro definido; a flutuar ao sabor
eleitoraido renovasse a sua Escolha" . dos acontecimentos." (Op_ e autor cits.
(op. cit., pág. Hl3). pág. 464)'.
Apesar de julgar deficiente o têrmo A fixação do têrmo do período pre-
legal de quatro anos, para o ex.e rcí- sidencial em quatro anos, além de
cio da alta magistratma nacional, importar em plena instabilidade po-
Carlos Maximiliano, no seu livro jã; lítica, torna impossível o desenvolvi-
citado, (pág. 469, nota 1.8·), demons- mento regular do melhor plano de ad-
tra a necessidade de· um período de ministração, pois que o tempo e a con-
maior extensão para o Chef·e do Po- tinuidade de ação são fatores indis-
der E~ecutivo l"ederal, escudando es- pensáveis de todo o _progresso.
sa opinião com as seguintes palavras: E' da maior conveniência, portanto,
"Juridicamente o Presidente governa aumentá-lo para seis, espaçando mais
desde o dia em que toma posse do o pronunciamento das urnas, em rela-
cargo, até transmiti·r o poder ao su- ção à magistratura suprema, e sincro-
cessor, pràticamente não é assim que nisando-o com a eleiçãb dos represen-
se deve contar o quatriênio. Acha-se tantes do povo às duas ca~as do Con-
escolhido o canfüdato à magistratura gresso, como o' exige o nosso sistema
suprema, em virtÚde de combinações político e com tão irresistível conch,t-
seguras, nó prmclplo do segundo se- · dência o demonstrou o grande Bar,-
m.1e stre do berceiro · ano do período balho . ·
constitucional, anterior. Reina, desde
então . Ouvem-no atentamente con- Garantida completamente, como foi,
a liberdade do sufrágio, nas eleições
gressistas e chefes de serviço; até mi- de 2· de dezembro de 1945, um manda-
nistros opõem delicauamente a s:ua to mais largo seria atribuido ao legi-
op1mao à do Presiuente atual, que timo beneficiário çlessa inapreciável
apenas conserva um simulacro de po- reivindicação democrática.
der; s<e tem critério, conforma-se com O direito constitucional comparado,
as circunstâncias, e procurà agir evidencia serem inúmeros 'Os países
de acôl"do com o pensamento de vence- que ·consagram prazo extremo; Repú-
dor. Completam-se, na realidade, os blica Alemã · - sete anos, podendo o
quatro anos, governando de fato, nos chefe da nação ser reeleito - CArt.
últimos dezoito meses de um quadri- 43) ; Austria - seis anos, podendo
ênio e nos primeiros trinta do período dar-se a ree!eiÇão uma só vez - (art.
seguinte, cadâ chefe do EXecutivo Na- 60) ; Checoeslováquia - sete anos, po-
cional".
dendo o Presidente da República ser
Antes, inspirando-se em Perfecto reeleito duas vezes consecutivas - (.§
Araya, pondera, a propósito, esse no- 58, ns 1 e 4) ; Filândia - seis anos ~
- 66 -

( § 23) ; Polônia - sete anos (art. 37) ; viam manifesta;do •antes pelo prazo de
Espanha - seis anos - Cart. 71) ; Ar- quatro anos, assim formulava o seu
gentina - seis anos - (art. 77)_; pensamento:
França - sete anos - Equador - seis
anos; México - seis anos; S. Salvador "0 projeto constitucional propõe o
- seis anos; HaitL=: sete anos. prazo de seis anos, com impossibili-
dade para a reeleição. Têm sido apre-
Partidári_o •do período de quatro sentadas · emendas restringindo êste
anos, Paulo de Lacerda - Princípios prazo a quartro anos, sem incapaci-
. de Direito Constitucional BrasileirOj
dade Para a reeleição, o que equivale
pág. 402, voz. II, reconhece todavia· que
a t ê-lo prolongaido a oito, porque a ,
a fixação do período presidencial em segunda eleição, presidida pelo pró-
quatro anos e, ao mesmo tempo, a le-
gislatura em três anos e a renovação prio candidato, n ão pode ser consi-
do terço do Senado, de três em três derada livre. Senhores, é- certo que a
anos, não · foi obra bem ponderada. Constituição dos Estados Unidos con-
Conviria combinar - salienta ~ de signa o prazo de quatro anos para o
algum modo o tempo dos períodos exercício do mandato do chefe do Po-
presidenciais com o da renovação total der Executivo. Mas, um notável es-
da Câmara dos Deputados e a parcial critoi: francês, que tem estuda-do as
do Senado; isto no pressuposto de que instituições daquela grande nação -
as eleições exprimam verdadeiramen- De Chambrun - censura a multipli-
te a opinião e a vontade da nação. cidade das eleições, qÚe êle considera
como elemento corruptor do povo, por
Subscrevendo, como revisor especial, desviá-lo da ,a plicação do trabalho,
o pi·ojeto de Constituição enviado à afeiçoá-lo às incandescentes intrigas
primeira Constituinte Repúblicana, pe- partidárias e constHuir uma numero-
lo Govêrno Provisório, no qual, art. 40, ·s a classe de políticos de profissão, ou
fôra assente a duração ·de mandato ·antes, instrumentos eleitorais, homen·s
presidencial em seis anos, Rui Barbo- desocupados, agitadores corrompidos,
sa era, · não há n egar, adepto desse que vivem a eh"Plorar as ambições de
prazo, e , basta, portanto, a sua ora- uns e a ingenuidade de outros, des-
cular autoridade para justific_ar a fi- virtuando o sentimento sagrado do
xação dêsse limite ': amor.· da Pátria. Seaman, notável pu-
bl'.cista americano, abunda nas mes-
"Com o período de seis anos, pro-
posto pelo Govêrno Provisório, sendo mas considerações a re&peito da vida
de três o da legislatuia, a eleição pre- política de seu · ~aís. Ainda o mesmo
sidencial concordaria sempre com a re- reparo é feito por Janet e outros es-
novação da Câmara e do têrço do Se- critores que se têm ocupado em es-
nado, de modo que, - como diz ,João tudar as instituições da grande re-
pública norte-ame1:icana.
Barbalho, subiriam sempre ao poder
- o presidente e o Congresso - repre- Eleito pÓr quatro anos, dependente
sentando as mesmas idéias triunfantes da reeleição, não sõmente ü chefe do
na ocasião e a:rli.mados do mesmo espí- Poder Executivo acha-se em posição
rito". CAgenor de Roure, - A Consti- enfraquecida, corno também o perío-
tuinte Republicana, 1. 0 vol., p . .689) . do determinado é demasiadamente
Embora não tivessem prevalecido, na curto para o desenvolvimento· de pla··
Conr;tituinte de que resultou o Pacto nos de administração. Se se nos
Fundamental de 1934, foram apresen- põem, em r esposta a esta última ob-
tadas emendas fixando o período pre- jeção, a possibilidade da reeleição, en-
sidencial do Chefe da Nação em seis tão responderemos que, a r ealizar-se
anos. esta, n ão será feita com liberdade, por-
que exatamente um presidente que
Na primeira Constituinte republica- não tiver bem exercido o seu m andato,
na, o deputado paulista Almeida No- mas que tiver apêgo ao cargo, não he-
gueira, divergindo de quantos _se ha- sitará em lançar mão de todos os
-67-

meios oficiais para comprimir a liber- pende dos atr!i'b utos· que exornem a.
dade e -alcançar a vitória das urnas. personalidade do chefe do Estado .
Preocmisan.do amda o seu rnod.a de
Senhores, uma eleição pleiteada
abala sempre o espírit_o público, altera Tooolver o assunto, o insigne Ruy fir-
ma aifünal sôbre êle a; S'Ua .Jpinião ;te-
a ordem moral e prejudica o desen- il'i:ni·ti'Vlamente fr0rnwl:
volvimento do traibalho, o comércio, a
indústria, as finanças, pondo em ris- "Algum dos Ill&ssos pri ndpa<is ho-
co a ·firmeza das relações sociais, a . mens púJb1iJcos têm pôsto em dúrvida
tranquilidade e a segurança pública. a s:albedoriia do perfodo de quatro
piversos escritores americanos e ame- anos, e advogado o de seis, acompa-
ricanistas encaram, por isso, como n.hadlO da prmbiçã.o de um segunido
grave êrro, em um país de vastas di- 1Periodo. E a menos que se não ima-
mensões, em uma nação 'de sessenta ginasse algum método pelo qual uma
miJ,hões de habitantes, em um povo pam~ me1nos costi.rdeirável d:o período de
ativo e laborioso, o fato da multipli- quart1'0 alllJos f•oss•e dardoi. a ouvir pre-
cidade de eleições. O que é inconve- t!IDdeinties a empit'ég1os ~ a fazer no-
niente, o que é cômodo na Suíça, onde meações, seria sáibio da,r ao :t>residen-
, a população é diminuta e densa, é te, dilatando-lhes o prnzo, melhor
difícil, é prejudicial nos Esta.idos Uni- chance de mostrax o que poderia êle
dos e o é também no ·B rasil, onde, ;f.azer pelo país . Dev-e-s;e demais admi-
se não idênticas, são análogas as cir- tir que a i.neiliegibiL1dade para um se-
cunstânCias a êsse respeito". gundo pe!ríardo, dairá à sanção do Exe-
cutivo mais independência. (Ruy Bar-
Não deve impedir a dilatação do b'osa, Comentários à Constitnição Fe-
pr.azo de duração do _mandato do dem!, ob. cliit. pág. 10- e 11).
chefe da Nação o receio de ·que um
govêrno autoritário possa fazer ma.! J'IJ1'ltifieiamidro a razão de ser do 1pe-
ríodo de seis anos inserto no pacto
ao país, com a soma de poderes que federal argentino, acentia o emérito
concentra no exercício de suas atribui-
ções, tornando-se despota ou mani- constitucionalista platino Joaquim V.
festando -se i.neipito. Isto importa em Gonçalves:
comp1eto diesiccmimcimE-nto da natu- Seis- anos são considerados suficien-
~ie.za do regime prestdC<nóal, em que tes para que cada . presidente desen-
ta.nito o Oonga-esso, como o P.ode't" Ju- volva a sua ação ·política ou adminis-
diciárLo, podem f.a.z;er o Ex;;cu-Gi vo 11ão . trativa e dê curnprimento aos anelos
exice-der os limires p.os•tos à sua a uto- da opinão pública, ·expressos pelos
ridade, contendo-o dentro da esfera eleitores; e em sentido contrário são
discric1onária que lhe -é próp;ri.a, sem bastantes para. evitar os perigos rea!S
cotlneter ilegalilda,des. Des·'ie que - ao de um . poder perpétuo. Também se
P1'esid'ell1Jte da 'Repúbliica. nã.o eeja da- combinou êsse prazo com o das Câ-
do o p.adieQ· de dissoiver o Congr(!ESO maras do Congresso, de modo que,
ou o de!rfiltir juíze-s, não h á o que fosse um têrmo médio entre a duracão
temer dte sua. atuaçálo, se·n ã.o naqui.ro da de Deputados e a do Senado. isto
em que ela é incontrastável. E a ver- é, entre quatro e. i;iove anos. Assim,
diade é que, neste particular, a ques- tem-se que o ramo mais numeroso e
tão de p.mz;o é de somenos importân- móvel dura quàtro, Senado nove. Pre-
cia . A quem não ,preeritel1e1· os requ.i- sidente seis, Poder Judiciário indefini-
sitos indispensáveis ª'º exe-rdciro da damente, a 'fim de que na lei cola-
magistratura suprema da nacào não bore o maior ·número de inteligências,
serão pI'eClisos quatr·o anos paÍa com- para que haja na legislação certo es-
prometer os irnrterêsses d a República . pírito conservador, para que a admi-
Em quinze dias, num ·mês poderá cau-
sar-lhes piores malefícios. A ques-
o
nistração seja resultado de um con-
trapeso de ambos e, pnr último, para
tã.o, a.ssim, nãJO é de quivntidat.ie ou que a jurisprudência se mantenha
de :me:nçã.o, mas de qualidade. De- sempre constante e qni.forme como o
- 68 -

exige a natureza ci.a justiça, qi.lc é no, atentando-se em que a continül-


perpétua e imutável. dade da dÍreção administrativa favo-
Se há observado que os govêrnos rece o desenvolvimento do país.
1nseguros e revolucionários se caracte- Dentre os elementos essenciais à boa
rizam por uma curta duração das fun- organização do Executivo, o Federalis(
ções públicas, ç que uma maio:r fre- d·e que disse Guizot a Rosh - é o
qüência das agitações dos movimen- maior livro que eu conheço - enu-
tos eleitorais ocasionam consideráveis mera em primeiro lugar a unidade e
prejuízos às indústrias e aos negócios. logo após a duração. ll: claro, acres-
Seis anos têm o intuito de estabelecer centa Hamilton, que tanto mais as
a conciliação entre estas razões e os suas ~unções durarão, t anto m aiores
graves i~convenientes de um Govêrno probabilidades há de se obter vanta-
demasiado largo, semelhante às tira- gens importantes. Se aquele que
nias e aos despotismos. ( Manual ãa ocupa a magistratura dum país, sabe
.,"Constituição Argentina, . pág. 537) . - que dentro em pouco tem de deixá-la, ·.
Encerremos êstes nossos despreLen- Interessar-se-á pouco pela sua funÇão,
siosos subs~dios , por uma homenagem com receio de incorrer .e m alguma
ao brilhante técnico de direito consti- censura importante ou grave inquieta-
tucional pátrio, ministro Aníbal Frei- . ção .ou temor de afrontar o mal hu-
re . Embora acabe por perfilhar o pe- mor passageiro de uma parte do po-
ríodo constitucional de · quatro anos der legislativo. Em qualquer caso, a
parà o Presidente da República, obser- fraqueza e a irrésolução se tornariam
·va êle em a sua erudita monografia os caracteres decididos desta maglB-
Do Poãer Executivo na República tratura. (Ob. cit. pág. 27) .
Brasileira, págs. 27 e 28 v. : "Sôbre :tl:stes os fundamentos em que estri-
a duração do mandato presidencial bamos a nossa opinião.
não se manifestam acordes os escri- Sala das Comissões; 30 de março
tores . A tendência geral é ,para au- de 1946 : - Graccho Cardoso.
mentar a duração do prazo do govêr- Acurcio Torres.

\ .
~'

' QUl~ff A SUBC.OMISSÃO


Do Poder Judiciário
A Subcomissão incumbida de orga- que, em face das peculiaridades ão
nizar o capítulo "Do Poder Judiciei.rio'' nosso meio, venha ·a Constituição a
vem apresentar a V. Ex.ª e à Egré- ser efetivamente um instrum_e nto de
govêrno democrático e uma garantia
gia Comissão o seu trabalho. · de instituições livres.
Excluída qualquer preocupação de A Subcomissão aproveita a oportu-
inovar, teve ela em vista a . prática nidade para apresentar a V. Ex.ª e à
judiciária dá vida republicana, que já Egrégia Comissão Constitucional as·
é bastante longa e oferece excelente suas homenagens.
cabedal de experiência. Foram ado··
tadas como ponto de partida e base Sala das Sessõ.es, em 29 de marçó
de estudos, além de projetos como o de 1946. - Waldemar Pedrosa, Presi-
do Instituto da Ordem dos Advogados 1 dente ; - Milton Campos, Relator.
e o do Professor Sampaio Dória, as Atilio Vivaqua .
Constituições ·anteriores, especialmente
a de 34, na qual se refletiraní mais CAPÍTULO
acentuadamente as aspirações e ne-
. cessidades da Justiça brasileira. SEÇÃO l
Também foram apresentadas ·à Su11-
comissão várias sugestões partidas de Preliminares
instituições, estudiosos e interessados,
e outras se esperam · aincla, a tempo Art. 1. 0 São órgãos do Poder Judi-
dé serem examinadas no curso ·da ela- ciário:
boração d() projeto. , a) o Supremo Tribunal Federal e
Trilmnais Federais de Rec;irsos; ·
Em assunto de tamanha relevâ,'lcia,
era natural que entre os membros da b) os Juízes e Tribunais dos Esta-
subcomissão ocorressem algumas he- dos, do Distrito Federal e dos Terri-
. sitações e divergências. Daí conside- tórios;
rarem provisórias as soluções propos-
tas, ri.a certeza de· que as- luzes da c) os Juízes e Tribunais Militares;
egrégia Comissão e as emendas do d)' os Juízes e Tribunais Eleitorais;
plenário da Assembléia indic arão as
~oluções defintivas e mais sábias. e) os Juízes e Tribunais do Traba-
Não lhes foi também alheio o pen- lho;
samento de que a sobriedade da . cons- /) os Juízes e Tribunais que a lei
trução talvez aconselhasse a limitação
da matéria tratada no Capítulo. pre- criar, na forma desta Constituição.
feriram, porém, sem embargo da aten- Art. 2. 0 Salvo as restrições expressas
ção devida ao espírito de sistema, ceder
de preferência às imposições da reali- na Constituição, os juízes gozarão cJcas
dade e ao propósito de· eficiência, para garantias seguintes:

- 70-

a) vitaliciedade, não podendo perder rios e serviços auxiliares, observado:!


o cargo senão por sentença judicial, · os preceitos legais.
·exoneração a pedido ou aposentadoria. Art. 6. º-Nenhuma percentagem será
Esta será compulsória aos 70 anos de atribuída a magistrado em virtude de
idade ou por invalidez , comprovada, e cobrança de divida. -
fácultativa· após 30 anos de serviços
públicos efetivos, contados na forma . Art. 7. 0 Os pagamentos devidos pela.

da lei; Fazenda Federal, Estadual ou Muni-


cipal, em virtude de sentença judiciá-
b) inamovibilidade, exceto promoção ria, far -se-ão na ordem de apresenta-
aceita ou remoção, que se fará a pedi- ção dos precatórios e à .c onta dos
do ou quando ocorrer motivo de inte- créditos respectivos, sendo vedada a··
rêsse público, reconhecido pelo voto designação de casos ou pess·oas nas
de dois terços dos· juízes efetivos do verbas orçamentárias ou créditos des-
tribunal superior competente; tinados àqueles fins.
c) irredutibilidade dos vencimentos, § 1. 0 Mediante requisição do Poder
os quais ficam, todavia, sujeitos aos Judiciário, serão consignadas no or-
impostos gerais. çamenta as verbas e os créditos ne·
§ 1. 0 A vitaliciedade não se esten- cessários aos pagamentos determinados
derá obrigatõriamente aos Juízes com por sentença. Se isto não fôr feito no
funçõ es limitadas ao preparo dos pro- período orçamentário seguint~ ao da
cessos e\ à substituições de juízes jul- reqms1çao, o Presidente do Tribunal
gadores. comunicará a omissão ao Poder com'-
petente para os efeitos do art . ..
§ 2. 0 A aposentadoria compulsória § 2. 0 As verbas orçamentárias e os
será decretada com os vencimentos da créditos votados sei'ão consignados ao
atividade. Poder Judiciário, r~colhendo-se as im-
Art. 3. 0 Os Juízes, ainda que em - portâncias à Repartição competente .
disponibilidade, não podem exercer Cabe ao P,,residente do Supremo Tri-
qualquer outra função pública, salvo bunal Federal ou dos Tribunais Su-
os casos previstos na Constituição. A periores,. conforme o caso, expedir as
violação dêste preceito importa a per- "ordens de pagamento dentro das fôr-
da do cargo judiciário e de tôdas as ças do depósito e autorizar, a reque-
vantagens correspondentes. rimento do · credor preterido em seu
direito de precedência, -o sequestr-o
Art. 4. E' vedada ao Juiz atividade
0
de quantia necessária para satisfa-
politico-partidária. zê-lo, depois de ouvido o chefe do
Art. 5. 0 'Compete aos Tribunais: Ministério Público.
§ 3. 0 Os preceitos dêste .a rtigo se-
a) eleger entre seus membros os pre-
sidentes e demais órgãos de direção; rão observados, no que forem apli-
cáveis, aos pagamentos devidos pelas ""
b) elaborar seus regimentos inter- autarquias.
nos, organizar as respectivas secreta-
rias, cartórios e mais serviços auxilia- Art. 8. 0 As justiças locais e, re-
;res, bem como propor ao Poder Legis- ciprocamente, as federais não podem
lativo a criação ou supressão de em- intervir em questões submetidas às
pregos e a fixação dos vencimentos jurisdições federais ou ·e staduais, nem
corr.espond:e n tes; anular ou suspender suas sentenças
ou · ordens, salvo os casos exipressoo
e) conceder 'licença, nos têrmos da na Constituição e as ·diligências de-
lei, a seus membros, e aos Juízes e precadas na forma da lei.
serventuários que lh:es são imediata-
mente subordinados; Art. 9. 0 Só por maioria absoluta
de votos da totalidade de seus mem-
d) nomear, >Substituir e demitir os bros poderão os tribunais declarar a
funcionários de suas secretarias, cartó- inconstitucionalidade da lei. Veriti-
-71-

calda a dec1aração no Súpremo Tri- máitica, nos crimes· .c omuns e nos de


buna"! Federal, o respectivo Presiden- :responsabiri-da:de; salv-o, quanto aos
te fará a oomU!l1.icação ao Senado Ministros de Estado, o disposto no
para os fins do art. . .. art ....
Art. 1'0 É mantid.·a a inStituição e) os litígios entre nações estran-
do júri. geiras e a União, os Estados ou os
Municípios;
SEÇAO II.
·d) as causas e os conflitos entre
Do Supremo Tribunal Federal a União e os !Estados, •ou entre ês-
Art. 11. o Supremo Tri'bunal Fe- tes;
e-) -es coruflitos -de jurisdição entre
deral, com sede na Capital da Re- tii'bunais federais, entre êstes e os
pública e jurisdição em todo o terri- dos Estados, ·b em como entre juízes
tório nacional, conipor-iS·e -á de 1'1 ou tri< b unais de Estados diferentes,
ministros. inclusive ·o' Distrito Federal e os Ter-
§ l. 0 li:sse númer·o não será redu-
zido, mas poderá ser elevado por · ritÕirios;
j) os conflitos de atribuição ·e ntre
}ei aité 1'6, precedendo proposta do àutori:drudes judiciárias e adminfotra-
- Supremo Tribunal Fede.r al.
tivas da União; ou entre autmidades
§ 2. 0 Também por proposta do Su-
judiciárias estaduais •e as administra-
premo Tribunal Federal, poderá êste tivas da União, de outro Estaldo, do
ser dividido pela lei em câmaras ou Distrito Federal! ou 'dos Territórios;
turmas, ressalvada a competência do g) a extradição de criminosos · re-
. tribunal! pleno, :nos casos previstos 111a quisitada par - ·.o utras nações ·e a
Constituição e na foi. homologação de sentenças ·e strangei-
Art. 12. Os Minmtros · do Supremo ·ras; /
Tribunàl Federal se~·ão nomeados h) o habeas corpus, quando .fôr pa-
pelo Presidente da República, com ciente, ou coator, tri'buna1, funcioná-
a:provação da maioria absoluita do rio ou autori'dade, cuJos atos estejam
Senado, entre brasileiros natos, alis- sujeitos imediatamente à jurisdição
tados eleitores, de notável. sa'ber ju- -do Supremo Tri:bunal Federal; ou
rklico e reputação ilibada, não poden- quando se tratar de crime sujeito a
do ter menos de 35 anos nem mais essa mesma jurisdigão em única ins-
de 60 anos de ida.de. tância; ·e ainda se houver perigo de
Art. 1'3. Os Ministros do Supremo se consumar a violência antes que
Tribunal Federal serão julgados, nos outro Juiz ou Tribunal possa conhe-
crimes de responsa:bilidade, pelo Tri- cer do pedido;
bunal ·especial competente para o pro- i) o mandado de seguran~a contra
cess-o e julgamen:to .dos crimes de res- aJtos do Presidente da República ou
ponsa:bHidade do Presidente da Re- de Ministros de Estado;
pública; e, nos crimes comuns, pelo
S enado. j) a execução das sentenças, nas
causas de sua competência -originária,
Art. 14. Ao Supremo Triibunal Fe- facultada a delegação de atos pro-
dera.! compete: cessuais a outros Tribunais pu Ju~
I - Processar e julg·ar· originària- zes.
>mente: lL - Julgar as ações rescisóri::rs e
a) à .Presidente da República, nos as revisões criminais de seus acórdãos
crimes comuns;
b) os Ministros .de Esta:do, os Juí:-
e, mediante recurso ordinário:
zes dos Trfüunais superiores e dos a) as decisões de única ou última
Tribunais de Recursos d'!l. União; · os instância dos tribunais locais é da.
dos Tribunais de Apelaçífo dos 'Esta- União sôb_Ie mandados de segurança;
dos,. do Distrito Federal e dos Terri- b) as decisões de únicà ou ú1t_ima
tórios; os Ministros do Tribunal de instância das justiças locais ·e dos tri-
Contas e os chefes de missão diplo- bunais da União em matéria de ha-
-72 .
1Jeas corpus, quando denegatórias, e, b) ·e m que se tratair de crimes pr.a-
quando conce:ssiva;s, ·s e a _lei o esta- tioa,Kios .e m prejuízo de h8m.s, rendas,
'be1ecer; serviços ou interêsse.s da União, res-
c) os crimes políticos . salva;da; a competência da justiça elei-
III - julgar em recocso iextmordi- ·t oral oiu mili tair;
!!1álrió -a:s- causas decididas em única ou e) e.ril. qUJe o fundamento fôr con-
última -instância: trato ou trata;do do Bra;sil eoom outra
· a) quando, em ação recisória, se na·ção;
questiona;r sôbre aplica;ção da lei fe- d) em que forem pàrtes um Estado
deral e a deCisão fôr contrai e-la; estr·angeiro e pessoa .domicil:i:ada no
b) quando se disc11tir a vigênda ou Brnsil. ·
a validade de lei federal em . fa ce da Art. 18. Precedendo proposta do
Corustituição e ·a deciJSão recorrida ne- Supremo Tribunal F ederal., poderá a
gair aplicação à lei impugnada; - lei cri,a r outros Trfüwrrails Fede-
C) .qUJando seº constestar a valid'ade rais de Recurnos em diferentes
de lei ou ·a fo dos govêrnos loca.is em ~'egiões do País, fixando-lhes ai
face da Constituição ou de lei f.ede- · jurisdição territoriail e atendendo.
.r.al, e a d ecisão do Tribunal local jUl- aos princípios -estabeleci!dos nos arti- ·
ga;r válida a lei ou a..to impugna.d'O; gos ant ecedentes sôbre a composição e
d) qua.n do ocorrer dÍv·e rsidade de a competência.
interpretaçãio ,definiti V:a ~de lei fede- Parágrafo único. Aos Tribunais Fe-
ral entre dois tribunais· ou .·entTe um ·deqüs ·de Recursos apli-ca-se o dispooto
dêles ·e o Supremo Tri,b una'l Federal. no artigo 11, §§ 1. 0 e 2. 0 •
Neste caso, o recurso poderá ser tam-
bém interposto pelo Mini;stéirio Pú~ SEÇÃO IV
blico .
Da ·Justiça Eleitoral
Art. 15. Compete a;o Presidente do ·
Supremo Tribunal FederaJl, com re- Art. 19. A Justiça Eleitoral terá
CUTSO voluntário paira o mesmo Tri- por órgãos: o !Superior Tribunal iElei-
bunal, conceder exequatur às cairbas toraf, na Ca·pital· da República; um
rogatóri:a.s das justiça.s estra,ng.eiTfilL Tribunal Regiona1, na capital de cada
·Estado, na 'dos Territórios que a lei
SEÇAO III designar e no Distrito Federal; ·e juízes
singulares n as comarcas, com· as atri-
Do Tribunal Federal de Recursos
buições que a Jei conferir, além das
Art. 16. O Tri'bunau F ederail d e Re- juntas espec1a1s admitMas n o ar-
cursos, com sede na Capital d a Repú- tigo 2. 0 , § 3·.0 •
blica, compor-se-á de nove juízes, no- § 1 a 0 s . .· T ·b ·1 El it . l
m eados pelo Presidente da; R ep'bli' -- · upenor .ri una . e ma
~tre J·u:ri··ºtas q t h u . ~a será pr€sidido pelo Vi,c e-Presidente do
~" · " · ' ue · en a·m os r eqms1-
tos· do art. 12, s·endo dois terços esdo-
s upremo. T r:ouna ., 1 d 1 i
F_'e era e os Re~ o-
'
l·h idos
' entre
· · Jm'zes· · ·e D esemuarga
,__ d ores na1s · pelos
d v1ce-pres1•
- dentes . dos Tnbu-
dos Estadoo, d:o Distrito F ed eral e dos nfl,.lS · .e A~elaçao, _cabendo o cargo ao
T=Ti
·~·
"to·n·os , e um• te· rç o ·ent re a d vog.a1- pnme1ro · . v1ce-pres1dente, quando hou-
dos e m embros do Ministério Públi V·er .mais <le u~ · . .
co. § 2.º O Superior Tribunal Eleitoral,
Art. 17. Ao Tribuna;l Flederal de além de seu presidente, ·compor-se-á
Recursos compe·t e: de juízes efetivos escolhi:dos ·do se-
. I - Processar ·e j1.llgar •as ·ações r·e s- guihte modo: '
cis?ri::S e füs revisões cri·i:ninaisr de S'eu.s _ a) três quartos eleitos, em partes·
aicordaos. iguais e ·e scrutínio secreto, pelo Su-
II - .Julga~, _em recurso Oll'dinál.ri!o, premo Tribunal Federal, pelo Tribu-
as caus·a s dec1d1das pela;s justiças' lo- n al Federal ide Recursos pelo Tribunal
cais em última instância;: de Apelação do Distrito' F ederal entre
a) em que a União fôr inte1'eS'S'aid:a seus respectivos membros· •
CO:(Jlo autora ou ré, assistente ou opo- b) o quarto· restante, ~ameado pelo
<mte; Presidente da República, en.t re cinco
- 73

cidadãos de li.otável saber â\lrí'dico e ~) ,a'Clotar ou propor provtdências


reputação ilibaida, indicaJdos, .em . e~- para que as ~ eleições se realizem no
crutínio secreto, pelo Supremo Tn- tempo- e n~ forma determinados em
bunal Federal; e que nã.o sejam incõm- lei;
patíveis por lei. · d) !fixar a data das eleições,' quando
§ 3.º No caso 'de impedimento, não não determinaida nesta Constituição ou
existindo quorum, será o membro d·o na dos Estados, de maneira que se
Tribunal substitu~do por pessoa da efetuem, em regra, nos três últimos
mesma categorfa, designa/da pelo Pre- ·ou nos três .primeiros meses dos per~o-
sidénte. dos governamentais; .
§ 4.º Os Tribunais Regionats com- e) resolver as arguições de inelegi-
por-se-ão de modo análogo e por idên- bilidade e incompatibmdaide;
tlco processo: dois terços entre os de- /) conceder habeas corpus e manda-
sembargadores da respectiva sélde e dos de segurança em casos pertinentes
juízes de direito, eleitos pelo Tribm1al ,a matéria eleitoral; .
de Apelação; e o terço restante no- g) proceder à apuração dos sufrá-
mealdo pelo Presidente da República gios (]Jroclamar os eleitos e expedir os
sob proposta do Tribunal de Apelação, dipl~mas; , -
em lista de seis nomes. · · h) 1proc·essar e ]ulgar 'os crimes elei-
§ 5.º .se o número de Juízes dos Tri- toràis e os comuns que lhes forem
bunais Eleitorais não permitir a exata conexos;.
· proporcionalfdade prevista nos pará- i) !decretar perda do mandato legis-
grafos anteriores, o Superior Tribunal lativo nos casos estabeleciodos nesta
Eleitoral determinará a distribuição · · .coii&~Úuiçã0 e nas dos Estad~s.
das categ_o rias aicima discriminadas, de § 1.º As decisões do Superior Tribu-
modo que a maioria, no Tribunal, seja nal Eleitoral são irrecorríveis, salvo as
escolhida entre magistrados. .que pronunciarem a nuliid8Jde ou inva-
0
§ 6. Os membros dos Tribunais Itdade de .ato ou de lei em face da
Eleitorais servirão, obi:igatàriamente, constituição Federal e as que negarem
· por dois anos, nunca, porém, por mais habeas corpus e manda1dos de segu-
de dois biênios consecútivos. Para êsse rança'. Ne;;tes casos, haverá recurso
fim, a lei organizará o sistema de ;para 0 ,s uperior. Trij;Junal Federal.
rotatividade.
§ 2.º Os Tribunais Regionais decidi-
0
§ 7. Durante o temipo em que ser- rãa em última instância sôbre eleições
virem, os membros, da Justiç~ Eleitoral municipais, exceto nos -casos do § -1.0 ,
gosarão das garantias das letras a e, em que cabe recurso dketamente para
b do aí:t. 2:0 e, nessa quaUdrude, não o Supremo Tribunal Federal, . e no
terão outras incompatibiliidades senão · do § 5.º. ·
as que forem declaraidas na lei. § 3 _0 Para a apuração das eleições,
0
·§ 8. ·Oabem aos juízes locais vitalí- a lei poderá organizar juntas espe-
cios, nos têrrnos , da léi, as funções de, ciais de . três membros, dos quais dois,
juízes eleitorais com jurisdição plena. pelo menos, serão magistrados.
A'rt. 20. Á Justiça Eleitoral, que · § 4.o Nas ·eleições ·federais e e3ta-
terá competência privativa para o pro- duais, inclusive a de governador, da
cesso das eleições federais, estaduais decisão que proclamar os eleitos c,a- ·
e municipais, comrp~Ee: _ berá recurso para 0 Superior . Tribunal
a) organizar a divisão eleitoral da Eleitoral. ·
União, dos Esta1dos, do, Distrito Federal § 5.º Em todos os casos, dar-se-á re-
e dos Territórios, só pocil.endo alterá-la curso · da decisão do Tr~lmnal Regio-
qui-nquenalmente, salvo -e·m caso de rial para 0 Superior Tribunal, quando
motiificação na divisão judiciária ou não observada a jurisprudência dêste.
aidministrativa ·do Estado ou Territó- § 6.º Ao Superior Tribunal compete
rio e. em consequencia desta; regular a forma e o processo dos re-
b) fazer o alist'a mento; . cursos 'de_ que lhe - caiba conhecer.
- 74 -

Art. 21. A lei, mediante proposta individuais e coletivos entre empre-


do Superior Tribunal Eleitoral, podetá. gados e empregadores e as demais
organizar a Justiça Eleitoral c01n a conrtr.cyvéTSias m·iundas de relações de
participação de juízes permanentes e trrubalho regidas pela legislação social.
privativos, respeitados, no que forem
aplicáveis, os princípios desta Consti- § 1.0 •S ão órgãos da Justiça do
tuição quanto à investidura e garan- 'Tuwbafüo:
tias dos juízes e composição dos Tri- a) o Ta:ibunal Superior do Trabalho,
bunais . (Artigos 2. 0 e 19, §§ 2. 0 e 4. 0 .) cam sede na capital federal;
b) os Trl!bunais Regionais do Tra-
SEÇÃO V
balho;
Da Justiça Militar
c) Junrta:s e Juízes de conciliação e
Art. 22 . Os militares e as pessoas julgamento e outros órgãos· irusti-tuidos
que lhes são assemelhadas terão fôro em lei para· os fins previstos neste ar-
especial nos delitos ·militares. ~sse tig-o.
fôro poderá ser estendido aos civis nos
casos expressos em lei, para a repres- §. 2.º . A lei poderá, nas crnnarcas
são de crimes contra a segurança ex- onde :rrão existirem Juntas, atribuir
terna do País ou contra as instituiç6es aas Juízes .de Direito a competência
militares. destas .
Art. 23. A lei regulará, tamhém, a
jurisdição dos juízes militares e a apli- Ar•t. 27: A compo•sição, jurisdição,
cação das penas da legislação militar, com1Dertência e condições de exercício
em tempo de guerra. dos di'Versos órgãos da Justiça do Tra-
Art. 24. São órgãos da Justiça ~/U­ . balho serão reguladas em }ei, 0 observa-
litar o Supremo Tribunal Militar e os do o dispos-to no art. ui. § 7. , no que
Tribunais e Juízes inferiores, criados fôr aplicá'Vel.
por lei.
Parágrafo único. As vagas de Juízes SEÇÃO VII
togados do Supremo Tribunal Militar Da Justiça dos Estados, ão Distrito
serão preenchidas alternadamente: a Federal e dos Territórios
primeira, por auditores de guerra per-
manentes; a segunda, por advogados Art. 28. Crnnpete aos Estados le-
ou membros do Ministério Público gislar sôbre a sua divisão e organiza-
Militar de notório saber e reputação ção judiciária e prO'Ver os respectivos
tlibada, com 10 anos, pelo menos, de cargos, observados os preceitos da Se-
prática forense, indicados em lista trí- ção I dês·t e Capítulo e ai·n da os prin-
plice e escrutínio secreto pelo inesmo cípios seguintes: ·
Tribunal; e a terceira, por livre no-
meação do Presidente da Repúblic~•• a) inrvestidurá' na magistratura vi-
entre juristas que tenham os requi- talícia mediante cdncurso ae provas,
sitos acima exigidos. organiza-do pelo Tri·bunal de Apelação
. . com a co:la1boração do Oonselho Sec-
Art : 25. A inamovibilidade assegu- cional respectivo da Ordem dos Advo-
rada aos juízes militares não os exime gados do Brasil, fazendo-se a classi-
da obrigação de acompanhar as fôrças ficação, seIIl.IPre que pos·sfvel, em lista
junto às quais têm de servir. tríplice.
Parágrafo único. Cabe ao Supremo
Tribunal Militar determinar a remo- b) promoção dos juízes, de en'tra.n-
ção de juízes militares, de conformi- cia a entrância por merecimento e
dade com o art. 2. 0 , letra b. por antiguidade, _alternadamente;
SEÇÃO VI e) ina1terabiltdaide da di'Visão e or-
ganização jwdiciáiria dentro de cin~ ·
Da Justiça do Trabalho co anos da daita da lei que a estrubele-
Art. 26. Compete à Justiça do Tra- cer, salvo proposta motivada do Tri-
balho conciliar e julgar os dissidios bunal de Apelação;
- 75 -

à) irredu,tLbi~ildade do número de znleinto e reiputação iUbada, com lll


DesembargaiÇlor·es do T.ri'bunal de Ape- amos pelo menos de práitica forense,
Jiação, a nãio ser poF proposta do mes- escolhidos · de lista tríplice, organiza-
m1:> Trfüunal; da. pe~o TrfüunàI em escrutínio s·e -
creto.
e) fixaçãio dos vencimentos dos De-
sembargaid.'Or-es dos Trilbunais de Ape- § 5. 0 Os Estados poderão criar jui-
Ioaçã,o em quam.tia não inferior a um zes carn 1nve-stidura lirnitaida a certo
terço do que percebem os Mi1rüstros tempo e competênda para julgamento
do Surprem'o Tr.füunal Federal, e os dos das· cSJusas ·de pequeno · valor, prep.a.r-J
demais juízes vitalícios com diferença das eooc-edeintes de sua alçada e subs-
nãJO excedente a 3()1 % de uma para ou- tituição dos juizes v.italícios.
tra entrância, atrtbumdo-se aos da Art. 29 . As causas em que à União
enitrâITTJCia mais eleva.O.a não menos de fôr .autora ou ré serão aforaidas em ·um
dom terços dos vencimenws dos de- dos Juízos da capital do Estado em
sembargadores; que tiver domicílio a outra parte.
f) Qompetência priivativa do Tribu- § 1.º Nas causas em que forem par-
nal de Apelação para o processo e jul- tes as autarquias, ainda que criadas
gamento dos juizes inferiores, nos cri- pela União, _a competência ·será da
mes C()l!Il'U!Il'S e nos de respommlbil~dade. justiça local, ressalv.aidas as exces--
§ 1.0 Em caso de muda/Ilç..a da se- sões estabelectdas em lei.
de do Juízo·, é facultad·o ao Juiz re- § 2. 0 O disposto neste artigo não ex-
mover-se c-om ela ou pedir disponibi-
clue a competência da justiça local
lida'lie c°?1 vencime:rutos· integrais.
nos processos de falência em que a
§ 2. 0 A inivestidura nos·- ·Tri:bunais de Fazenda Nacional for interessada.
Alpelaçã10 dar-se-á medüynte promoção
de juízes da entrâ;ncia mais elevada, § 3. 0 A ação para cobrança judicial
alternadamente, por mereciménto e da dívida ativa da' Fazenda Pública
aintiguidaide. Quailldo o · critério· fôr o da União, dos Esta;dos, dos Municípios,
de mereéimento, o Tribunal de Ape- do Distrito Federal e dos Territórios
lação organizará lista tríplice para será ,proposta no fôro do domicílio do
ser sU!blmetida ao Poder Executivo; réu. Se não o tiver, no de sua residên-
qualIJ!do fôr o da anttgufidade, decidirá, cia ou no lugar onde for encontrado.
preliminarmente, se deve ser propos-
to o. J.uiz mais aintigo; · e, se três quar- Art. 30. Excetualdas as causas atri-
t~ dos votos dos juizes efetivos, forem
buídas -à competência dos tribunais fe-
pela negativa, proceder-se-á à vota- derais, tôdas as demais competirão às
ção relativarrnente ao imediato em a.n- justiças locais Cart. i.o, letra b) .
tiguidaide e asstm por diante, até se fi- Art. 31. A lei poderá determinar e
xar aL indicação. Num e noutro caso, fixar a cooperação financeira da União
as votações se farão pr escrutínio se- com os Estados, para atender às des-
creto. pesas decolTentes da a.drninistração da
§ 3. 0 Os Estaidos poderão mamter a justiça.
justiça de paz eletiva, com atrilbuição
judiciária de substituição, exceto em SEÇÃO VIII
ai-05 decisórios, e com a competência
para o •processo de celebração de ca- Do Ministério Público
samentos e outros atos que a lei enu- Art. 32. O Ministério Público será-
merar. organiza;do, na União, no Distrito Fe-
§ 4. 0 Na cQIIDposiçã;o dos '.l'riibunais deral e nos Territórios, por lei fede-
Superiores serão reservados lugares ral e, nos Esta;dos pelas leis locais.
correspon'lientes a um quinto do nú-
mero total para que ·seja-m preenchi- § 1.º O chefe do Ministério Públi-
dos por adivoga.d:os, ou membros do co Federal, nos Juízos comuns, é o Pro-
Ministério Público, de notóri0 eTeci- curaidor Geral da República, de no-
-76-

meação do Presiidente da República, nos Territó1ios · serão nomeados en-


com aprovação do Senado, dentre os tre juristas de notório sabe;r e reputa-
cidadãos com os · requisitos estabeleci- ção ilibada, alistados e!eitores e maio-
dos para os Ministros do Supremo res de 30 anos, caibendo-lhes venci-
Tribunal Federal. Terá os mesmos mentos iguais aos dos desembargado-
vencimentos dêsses Ministros, sendô; ;res .
porém, demissível ad-nutum. ,
§ 2.0 Nas Capitais, a· União será re-
§ 4. 0 Os membros do Iv.tinistério Pú-
presenta;da em Juízo po;r procurndores bli<eo terão as garantias de estabilid.11,-
da República, podendo a lei cometer de determinaidas em lei.
essa representação, -nas Comarcas do
interior, ao Ministério Público dos Es- Art. 33. O Ministério Público, nas
tados. Justiças Militares, Eleitoral e do Tra-
§ 3. 0 Os chefes do Ministério Público balho, será organizaido por leis espe-
nos Estados, no Distrito .Federal e ciais.

I_


Sexta Subcomissão
TíTULO Parágrafo único ... Não podem alis-
tar-se eleitores: ...,
Da declaração de direitos ' . a) os que não saába,m ler e escre-
ver;
CAPÍTULO I
b) os que não falem a língua na-
ciona-1;
:liA· NACIONALIDADE E DA ·-CIDADANI_A
e) os militares em serviço ativo
.i\rt~ 1.º São dda!dãos brasileiros: salvo os oficiais, ·os aspirantes a ofi-
a) os nascidos no Brasil, ainda que ciais e os alunos das escolas mi.m ares
de vais estrangeiros, não residindo de ensino superior;
&te a serviço de sua nação: d) os mendigos;
b) os filhos de brasileiro" ou bra- e) os que estejam, tempo.raria ou
sileira, nasci<dos em país estrangeiro, definitivamente, privad-Os dos direi-
estando os seus pais a serviço do . Bra- tos políticos.
sil; e, fora dêste caso, se, a,tingi<da a ·Art. 4. 0 o aJi.s.ta,meüto e o vo.to sã,o
maioridade polLtica, optarem pela na-
obriga,tórios., para homens e mulhe-
ci{)nalidade brasileira;
res, com as sanções e exceções que a
. e) os que já adquiTiram· a na!Ciona - lei determinar.
lidaide brasileira, nos têrmos do a.rt. Art. 5. 0 O sufrágio é universal. e
69 ns. 4 e 5, da Constituição de 24 de
direto, assegurados o sigilo do voto
fevereiro de 1891; e a ,re.p resentação das minorias na
d) ós estrangeiros naturalizados ,forma que a lei estabelecer .
pela forma que a lei estabelecer. Art. · 6.0 Os direi.t os do cildadão bra-
Art . 2. 0 perde a nacionalidade o sileiro só se sTuSpenó.em ou se per-
brasileiro: dem nos casos aqui particularizados:
a) que, · por naturalização voluntá~ § 1.º Suspendem-se:
ria, adquiriT outra naciona~idad~; a) por incapacidade civLl absolu~.a;

b) que, sem licença do presidente , b) por condenação criminal; en-


da República, aeeitar de . govêrno es- quanto durarem se.us efei-tos.
trangeiro pensão, emprêgo remunera-
§ 2. 0 Perdem-se:
do pu comissão;
a) nos casos do art. 2. 0 ; .
e) que, mediante o processo que a
b) pela recusa,motivada par coil!Vic-
lei estabelecer, tiver cancela,da a sua çã,o religiosa, fHosófica ou política, de
natm:alização, por exercer atividade . obrigf!,ção, enca;rgo ou serviço, imipos-
nocilva ao interêsse nacioilllll. tos poi: lei ao11 brasileiros;
e) ·pela aceitação de título nobili-
Art . 3.0 São eleitores os cidadãos de árquico ou condecoraÇão estràng~i­
um e outro sexo ,mlj-iores de 18 anos, ra, que importe restrição de dii-eirtos
que se a.listarem na forma da lei. ou deveres para com a Nação.
'
-78-

§ 3.º A .perda dos direi.t os polf.ticos vernadores· e seus secretários, a os


a-0arreta, simultâneamente, a do ca.r- respectivos Estados.
go público. V - para prefeitos municipais, os
§· 4.º A lei estabelecerá as condições que t en ham exercido o cargo até 6
de reaquisição dos dkeitos politicos. 1 mese& antes da eleição.
Art. 6.º sã.o inelegíveis os que não Parágrafo único - Os dipositivos
esti·verem alistados elei.tores. dêste artigo aplicam-se por igual aos
Art. 7. 0 São também inelegíveis, titulares efetivos e interinos dos car-
descte que não afastadoi; definitiva- gos mencionaidos.
mente das · respectivas funções: Art. 8. 0 · São ainda inelegíveis, nas
I ~ para presidente e vice-presiden- mesmas condições do artigo anterior,
te da República: ·os parentes, ainda que por afinidade,
a) até 1 ano, o presidente, e o vice- até o 3.0 gráu:
presidente da Repúbioa que tLver I - Do préscidente, e do vice-presi-
assumido a presidência; dente da República que assumir a
b) até 6 meses, os governadores dos Presidência:
'Est!lldos, os interventores nomeados a) para presi'dente da República;
conforme o art., .. ., os ministros de b) para governador de Estado;
Estados e o. prefeito do Distrito Fede- e) para senador e deputado fede-
ral; ral, salvo se jà tiverem · exercido o
e) até ·3 meses, os ministros do Su-
mandado ou forem eleitos simultâ-
premo Tribunal Federal, do Supremo neamente com o presidente ou vice-
presidente da República.
Tribunal Militar e çio Tribunal de
II - Do governador, ou interventor
Contas ; o procurador geral da Repú-
nomeado de acõrdo com o art. . .. :
blica; os juizes, o procurador geral e
a) para governador de Estado;
os procuradores regionais da Justiça
b) para senador e deputado fede-
Eleitoral; os chefes e sub-chefes dos
Estaidos Maiores das Forças Arma- ral, salvo se já tiverem exercido o
d.as; os secretários de Estado da Se- mándato, ou forem eleitos simutâ-
neamente com o governaidor .
gurança e chefes de polícia.
IÍ - Para governadores dos Esta-
III - Do prefeito municipal :
a) para prefeito;
dos: b) para verea;dor.
a) até 1 ano, o presidente, e o vi-
ce-presidente da República que tiver CAPíTULO II
assumido a presidência, e, nos respec-
tivos Estaidos, os governadores, e os DOS DIREITOS E GARANTIAS INDIVIDUAIS
interventores nomeados conforme o , Art. 9. A Consti tu1ção assegu·-
0

art .... ; ra aos brasileiros e aos estrangeiros,


b) até 6 meses, os secretários de salvo, quanto a êstes, as restrições
Estado, os chefes de polícia, os mem- que a lei estabeleçà por motivo de
bros do Poder Judiciário e o procura- .ordem pública, a inviolabilidade dos
dor geral, nos respectivos Estados; direitos concernentes à vida, à liber-
dade, à segurança individual e à
e)' até 3 meses, com exceção dos propriedade, nos têrmos seguintes:
referidos na letra a dêste número, os
que forem inelegíveis para presidente 1) Todos são íguais perante a lei.
da Repúblic.a. 2) - Ninguém pode ser obrigado a
fazer ou deixar de fazer alguma coi-
III - para o Senado F·e deral e a sa, senão em virtude de lei.
Câmara dos Deputados, até 3 meses, 3) A lei não 11rejudicará O · direi-
as pessoas refer~das nos ns. I e II, to adquirido, o ato jurídico perfeito
nas mesmas condições neles estabe- e a coisa julgada.
leddas. 4) Nenhum assunto relativo a direi-
IV - par.a as Assembléias Legisla- to poderá ser excltiído do conheci~
tivas 'Estaduais, até 2 meses, os go- mento do poder judiciário. ·
- 79 -

5) E' livre a manifestação do pen- mitérios particulares, obedecidas as


samento, sem . dependência de censu- ,prescrições legais.
ra, salvo quanto a espetáculos e dl· 13) A todos é lícito reunirem-se li-
verfJÕes públicas, respondendo cada . vremente e sem armas, não podendo
um pelos abusos que cometer, nos intervir a polícia senão para manter
casos e pela fornia que a lei deter- a ordem pública . Com êste fim, oo-
minar. Não é permitido o anonima - derá a polícia designar o local da
to. E' assegurado plenamente o dl- reunião, desde que com isso não a
reito de resposta . impossibilite ou frustre. .
6) E' inviolável o sigilo da corres- 14) E' assegurada a liberdade de
pondência . associa ções para fins lícitos. Ne-
7) A publicação de livros e periô- nhuma associação será compulsória-
dicos independe / de licença do poder mente dissolvida senão por sentença
público . Não será, porém, tolera da judiciária .
propaganda de guerra ou de proce'l· 15) E' livre o exercício de qualquer /
sos violentos para subverter a ordem profissão, observadas as condições. de
política ou social, nem o comércio capacidade técnica que a lei estabe-
de gravuras ou impressos ofensivos ao lecer.
pudor . 16) o Estado, nos limites da sua
8) O regime democrático, os di- capacidade econômica, assegurará,
reitos fundamentais do indivíduo e pela assistên.cia e pela instrução, o
as liberdades públ~ cas serão · protegi- desenvolvimento dos atributos do tn-
dos contra qualquer processo, mani- divíduo, que possam ser úteis, a êste
fes tação ou prqpaganda tendente a e à sociedade .
suprimi-los, ou a instaurar sistema 17) Só a Constituição, e as leis
incompatível.__Qom a sua existência. a ela conformrn, aut orizam a a ção
9) E' inviolável a liberdade de- do Estado para suprir as deficiências
consciência e de crença, e garanti.do da iniciativa individual. _
o livre exercício dos cultos religio- 18) Em tempo de paz, qualquer
sos, desde que não contravenham à 'pessoa pode• entrar no território na-
ordem pública ou aos bons costumes . cional, nêle permanecer ou · dêle sair
As associações religiosas a dquirem com sua for t una e bens, ' observadas
pf;rsonalidade jurídica na forma da as prescrições da lei. .
lei civil. ./
19) A União poderá expulsar do
10) Por motivo de convicções filosó- território ·n acional os estrangeir os pe-
ficas, políticas ou r eligiosas, ninguém rigosos à ' ordem pública ou nocivos
será priva do de qualquer dos seus aos interêsses nacionais, salvo se, ca-
direitos, salvo se as invocar para s~ sados com mulher brasileira, tiverem
eximir de obrigação, encargo ou ser- filho n ascido no país e dependente da
viço impostos por lei aos brasilein'S. sua economia .
11) Haver~ assistência religiosa 20) A casa é o asilo inviolável do
nas expedições militares e· nos esta - indivíduo. Ninguém ' p o d~rá aí pene-
belecimentos oficiais de internação t rar, · de noit~. sem consentimento do
coletiva, quando solicitada, e sem morador, senão para acudir a vítimas
constrangimento dos assistidos . Nas de crimes ou desastres, nem de dia,
expedições militares a assistên d a re- sen:â,o nos casos . e pela - forma pres-
ligiosa será exercida por sacerdote
brasileiro n a to. . . critos na lei.
12) Os cemitérios terão car áter se- 21) O direito de propriedade man-
cular e serã o administrados pela au- t ém-se em suá plenitude, salvo a de-
t oridade municipal, sendo livre a sapropriação por . necessidade ou uti-
tõdas as confissões r eligios_a s a prá- lidade pública, mediante prévia e jus-
tica dos respectivos ritos. As asso- ta indenização, e vedado o seu exer-
ciações religiosas poderão manter ce- cício cont ra o interêsse _social.
-.:.. 80 ~-

Em caso de perigo iminente, como achar .ameaçado de sofrer violência ou


guerra ou comoção intestina, as au- coação em sua · liberdade de loconió-
toridades competentes poderão usar ç_?.o, pÓr ilegalidade ou abuso de po-
da propriedade particular até onde o de!'.. ·
bem público o exija, ressalvado o di-
reito a indenização ulterior. 28) Para proteção dos direitos ll-
quidos e certos, que não consistam
22) Os inventos industriais perten- na privação ou ameaça . de privação
cerão aos ·seus autores, aos quais a . da liberdade de ir e viI, concedet.-
lei garantirá privilégio temporário, ou se-á mandado de segurança, seja qual
concederá justo ~orêmio, quando a sua fôr o autor ou o responsável pela ile-
vulgarização convier à coletividade. galidade ou abuso de poder.
23) É asseglU'ada a propriedade das 29) É assegurada aos acusados am-
marcas de indústria e comércio, e a pla defesa, com todos os recursos e
exclusividade de uso do nome comer~ meios essenciais a ela, desde a nota
ciaL de culpa, ·entregue em 24 ,horas ao
24) Aos autores de obras literárias, prêso, e assinada pela autoridade
artísticas ou ciêntíficas, cabe o direl- competente, com os nomes do acusa-
/ to exclusivo de reproduzi-las pela im- dor e das testemunhas.
prensa oil por qualquer outro proces- 30) · Não haverá fm;o privilegiado
so mecânico. Os herdeiros dos auto- nem tribunais de exceção; admitem-
res gozarão dêsse dir~ito. pelo tem- se, porém, juízos especiais, em razão
po que a lei determiní\r. da natureza das causas.
25) Ninguém será prêso senão em 31) Ninguém será processado, nem
flagr~nte delito, ou por ordem escri- sentenciado, senão pela autoridade
ta da autoridade competente, nos competente, em virtude de lei ante-
casos expressos em lei, nem revista- rior e na forma por ela prescrita.
do em público, sob pretexto de busca
ou apreensão de armas, salvo eni ato 32) A lei penal só · retroagirá qtlan-
de captura de criminoso. Fora dês~ dÓ · beneficiar o réu.
ses casos, o ordenador, o· executor da 33) Nenhuma pena passará da pes-
prisão ou busca, se forem policiais ou soa do delinqüênte.
funcionários civis, perderão o pôsto
ou cargo, com inabilitação, por cin- 34) Não haverá pena de banimen-
co anos. para o exercício de qualquer .to, morte, confisco, ou de caráter per-
outro. Se a infração se praticar con- pétuo, ressalvadas, quanto à pena de
tra o livre exercício do alistamento morte, as di.spo5içõés da legislação
ou sufrágio, aplicar-se-ão, além das militar, em tempo de guerra com paÍJi
mencionadas, as penas constantes da estrangeiro.
lei eleitoral. 35) ~ão haverá prisão por dívidas,
26) Ninguém poderá ser conserva- multas, ou custas, salvo a do deposi-
do e~ ·prisão, salvo nos casos espe- tário, na forma da lei civil.
cificados em lei; nem levado à ,pri- 36) O poder judiciário negará apli-
são, ou nela detido, se prestar fian- cação ás leis que, implícita· ou expli-
ça idônea, nos casos em .que a lei a c; ' -mente, contrariarem a Constituição
· admitir. A prisão ou detenção de àu os princípios nela consagrados.
qualquer pessoa ·será imediatamente 37) Nenhum tributo poderá ser co-
comunicada ao juiz competente, que a brado senão em virtude de lei que
relaxará, se não fôr legal, e promove-· · o autorize .
rá, sempre que de direito, a · respon-
sabilidade da autoridade coatora. 38) Não será concedida a Estado
estrangeiro extradição por crime po-
27) Dar-se-á habeas corpus . sem- J.ítico ou de opinião, nem, em c ::i. ~o al-
pre que alguém fôr prêso, ou ·se gwn, a de brasileiro.
- 81

39) A União e os Estados concede- ~'>.) Qualquer cidadão será parte le-
rão aos necessitados assistência judi- gítima para pleitear a declaração de
ciã.ria, na forma que a lei estabelecer. nulidade ou de anulação dos atos le-
40) A lei assegurará: sivos do patrimônio da União, C'•r;
Estados· ou· dos Municípios.
a) O rápido andamento dos proces- 43) "ifenhum juíz "eixará de senten_
so11 nas repartições públicas; ciar por motivo de omissão na lei.
b) a com]Jnica~ão, aos interessados
Ocorrendo esta, decidir~, por analo-
dos despachos, e das informações a que gia, pelos princípios gerais de direito
êles se refiram; ou por equidade.
44) Perderá o cargo qualquer Au -
. e) a expedição das certidões re .. toridade ou funcionário que impe-
queridas a bem de interesses indi- dir o livre exercício dós direitos as-
viduais; sc;;urados pela Constituição.
d) a expedição das certidões re- Art. 10.0 A especificação dos direitos
queridas para esclarecimento dos ne- e garantias expressis na Constituição
nih:i excluí outros decorrentes do re-
gócios públicos. salvo quando o inte- gime e dos princípios que ela ado··
rêsse nacional imponha reserva. t.a.
41) E' permitido a qualquer do po- -Sa:la das- Comissões, 26 de março
vo representar, mediante petição aos de 1946 . - Arthur da Silva Bernar-
poderes públicos, denúnciar abusos da.s des, Presrctente. - Maria Masagão,
autoridades e promover-lhes a respon- Relator. - Ivo d'Aquino. - Eduardo
sabilidade . Duvivier. - Milton Caires de Brito.
' .

Sexta Subcomissão
TíTULO te processo admlnistrativo em -que .
se lhes assegure ampla defesa . -
Dos funcionários públicos Parágrafo único - Extinguindo-se
o cargo, o funcionário estável será
Art. 1. 0 Os cargos públicos são obrigatbriamente aproveitado em
acessíveis a todos os brasileiros, ob- outro análogo, que venha a vagar.
servados os requisitos que a lei esta-
tuir. São vedaàas as acumülações Art. 5. 0 Invalídad~ por senten-
de quaisquer cargos; ·exceto o de ça a demissão de qualquer funcioná-
magistério, que poderá ser exercido rio'; será êste reintegrado; e o qu~
juntamente com- cargà técnico ou ci- lhe houver .o cupado o lugar ficará
entífico de matéria correlata. destituído de plano, ou reconduzido
Art. 2. 0 São vitalícios os magis- ao cargo anterior, sempre selll direi-
trados, os serventuários de ofícios de to a qualquer indenização. . ·
justiça, e os professôres catedráti-· Art . 6. 0 As pessoas jurídicas de
eos. direito público interno são civilmente
Art. 3. 0 São estáveis, salvo quan- responsáveis pelos dànos que seus
do exerçam cargo de confiança, ou funcionários, nessa qualidade, cau-
que a lei declare de livre nomeação e sem a terceiro. ·
demissão: Parágrafo único ~ Caber-lhes-á
a) - desde a posse, os· funcionários ação regressiva contra os funcionários
!lomeados por concurso e os membros causadores do dano quando · tiver
do . Ministério Público; havido culpa dêstes. -
b) - depois de dois anos de exer- Art. 7. 0 Nenhum funcionário
cício, os nomeados sem concurso · participará do produto de multas ou
Art. 4. 0 Somente podem perd~r o acréscimos a tributos, nem percebe-
eargo: rá vencimentos proporcionais à sua
a) - os funcionários vitalícios em arrecadação.
razão "de sentença judiciária; ' Sala das Comissões, 26 de março
b) - os funcionários estáveis, no de '1946. - Arthur da Silva Bernar-
easo da letra anterior, no de se ex- des, Presidente. - Maria Masagão,
tin~uir o cargo, ou quando lhes seja. Relator. - Ivo. d'Aquino. - Eduardo
apllcada a pena de demissão median.- Duvivier. - Milton Caires . de Brito .

·'
- '

SÉTIMA SUBCOMISSÃO
Ordem Econômica ·e Social
EJxmo. Sr. Presidente da Comissão tiva ou de empresa com a valoriza-
Oons~itucional : ção humana do trabalho.
A Subcomissão, incumbida de re- Parágrafo P-nico. É assegurado · a
latar o título - Da Ordem econômica · todos trabalho que possibilite . exis-
e social, da futura Constituição, vem tência digna.
aipresentar ,a_ Vossa. Excelência o seu
trabalho. Art. 2. 0 A intervenção no dominio
econômico será. fixada em lei, dentro
A orientação da Subcomissão foi dos limites que o interêsse público
de equilfbrio entre a ordem existente, aconselhar, podendo a União mono-
cujas estruturas foram d'ixaidas na polizar determinada indústria ou ati-
Constituição de 1934, e a evolução so- vidade econômica, nos têrmos em que
cial no estágio em que nos encontra- fôr autorizada por lei especial.
mos.
Ax:t. 3. 0 O direito de propriedade e
Não teve igualmente a . Subcomis-
são a pretensão de fazer obra pertei- o seu uso serão condicionados ao bem
ta ou definitiva, e sim de oferecer, estar social, distribuindo-se a proprie-
em <forma legislativa, sugestões que dade pelo maior número e possibili-
deverão .servir de base .para a dis- tando-se a todos iguais oportunida-
cussão do projeto constitucional. des.
Seguimos· a linha merua, concilian- Art. 4. 0 Os trusts, cartéis, entendi-
do o fato social com o fato político, mentos ou ajustes de qualquer orga-
no desejo de disdplinar as transfor- nização, gr upo, emprêsa ou indivi-
mações economicas, impostas pelo duo, sejam de que natureza forem,
nosso crescimento industrial. para dominar os mercados internos,
Muito esperamos da c·o laboração do eliminar osconcorrente s e explora.r os
Plenário, da Comissão e da própria consumidores pelos preços ou qual-
Assembléia . quer outra forma de opressão serão
declarados fora da lei e dissolvidos
Com essas ressalvas, apresentamos de acôrdo com a· legislação especial
o vesultrudo do nosso estudo e as nos-
sas homenagens a Vossa Excelência _e que fôr votada pelo Congresso-:-
à douta Comissão. Agamemnon Art. 5.0 As tarifas não poderão ele-
Magalhães, Relator Geral. - Café var-se quP.ndo o preço das mercado•
Filho. - B&na Neves. - Hermes rias protegid:>.s atinjam internamen-
Lima. te a mais de 10% do preço do pro-
duto estrangeiro, salvo os casos de
DA ORDEM ECONôMICA E SOCIAL defesa contra o dumping.
Art. 1.0 A ordem econômica tem Parágrafo único - Nenhuma tari·
por base os princípios da justiça so- fa poderá ser alterada senão em vir-
cial, conciliando a liberdade de inicia- tude de lei especial e precedida de
inquérito sôbre ' o custo da produção · § 2. 0 O aproveitamento da energia
· da mercadoria, que a União julgue hidráulica, de potência reduzida •
necessário proteger. para uso exclusivo do proprietário, in-
depende de autorização ou concessão .
Art . 6. 0 A lei proJl1overá o fomen-
t o da economia pdpular pelo desen- § 3. 0 Satisfeitas as condições esta-
volviment o do crédito e do coopera- belecidas em lei, entre as quais a de
tivismo. os' crimes contra a economia possuírem os n ecessários serviços téc-
popular serão definidos ·em lei. nicos e a dministrativos, os Esta dos
passarão a exercer, dentro dos re11-
P arágrafo único - É proibida a pectivos t erritórios, a · atribuição com;-
usura . Considera-se usura a cobrança t ante dêste artigo.
de juros, inclusive comissões e taxas,
q ue ultrapassem o limite legal. § 4. 0 A lei regulará a na cionaliza-
ção progr essiva das minas, jazidas mi-
Art. 7.0 A lei regulará a n aciona- . n erais e quedas dágua ou outras fon- .
l ização dos bancos de depósito e tes de energia hidráulica, julgadas bá-
e das empresas de seguro em tôdas as sicas ou essenciais à defesa econômi-
suas modalidades . ca ou militar d o :país .
Ar t . 8. 0 As empresas concessioná- § 5 . 0 A União, n os casos prescritog
rias de serviços públicos f ederais, es- em lei e t endo em vista o interêsse
'taiduai:s ou municipais dever ão con5ti- da coletividade, a uxiliará os Esta dos'
tuir com maioria de brasileiros a sua no estudo e apar elhamento das estân-
a dministração ou delegar a brasileiros cias minero-medicinais ou têrm o-me-
toios os poderes de gerência . dicinais.
Parágrafo único . A lei federal re-
§ 6. 0 Não dependem de concessão ou
gulará a fisc alização e revisã o das
tarifas dos serviços públicos explora- autorização o aproveitamento das que-
dos por concessão para que, no in - das dágua já utilizadas industrialmen-
terêsse coletivo, a r etribuição do ca- t e na da'ta da promulgaçã,o da Cons-
pit al n ão impeça a expansão e me- tituição de 1934, e sob esta mesmi>.
lhoramentos dos serviços . A lei se ressalva, a exploração das minas em
aplicará às concessões f eitas no regi- lavra, ainda que transitoriamente
me anterior de tarifas estipuladas .saspensa .
par a todo o t empo de duração do con- Art. 11.º E ' vedada a propriedade
trato. de emprêsas jornalísticas políticas ou
Art , 9. 0 As minas e demais riquezas noticiosas a sociedades anônimas por
do sub-solo, bem como as quedas dá- ações ao portador e a est rangeiros .
gua, constituem proprieda de distinta ~stes e as pessoas jurídieas não po-

da do solo para o efeito de explora- dem ser acionistas das sociedad es


ção ou aproveitamento industrial. anônimas proprietárias de . tais em-
prêsas . A responsabilida de principa l e
A,rt . 10.0 O aproveitamento indus- de orientação intelectual ou admini.s-
trial das min as e das jazidás mine- tra tiva da mesma imprensa política ou
ra is, bem como das águas e da energia noticiosa só por brasileir os nat os pode
hidráulica, ainda que de propriedade .s er exercida .
privada, depende de . a utorização ou
Art . 12.0 Os proprietários, armado-
con cessã o federal na forma da lei.
res , e comanda.n tes de navios n acio-
§ 1. 0 As ·a uto,riza,ções ou concessões nais, bem como os tripulantes na.
11erã o conferidaii exclusivamente a bra- proporção de d ois t erços, pelo m enos,
slleiros ou a empresas Õrgallízadas no
J3rasil, r essalvada -ao proplietário pre- devem ser b:i:asileiros natos, r eservan-
f erência na · explora~ã.o ou copartici- dq-se t am)lélllta êstes a praticageJ!l d~a
:Qa.Ção . ~ l ucr().IJ,. barras, portos, .rios e lagos.
Art. ,13.0 Excetuados quantos exer- tese depois 'd(> parto, sem prejuizo do
çam legitimamente profissões. liberais sáfárfo e 'do °émprêgo, e iiístitÚiçíl!.6
na. data da Constituição, e os caso<1 de pr·evidênciá,~médiante contribuiÇâo
de ·reciprocidade ínternacío.n àl admi- igual da União, do 'e mpregador e ·'do
tidos em lei', sàrriente poderão exercê- em'j:>rega;do, a favor da velhice, da
las os brasileiros nates e os naturali- invaiidez, da maternidade, doença ·e
zados que tenham ·prestado serviço nos casàs d0$ aiciclientes de tfabálha
militar ao Brasil.. -Somente aos b~asi­ e de morte;
leiros natos é permitida, a revalidação k') assistência a-es des>em'preg<ados;
de diplomas expedidos por institutos
estrangeiros de ensino. ' l) regulamentação do exercfüfo c:ie
tô'da:s as profissões;
Art. 14. 0 A associaÇão profissional m) re1eon.ble<eimeTuto dais conven-
ou 'sindical é livre; regulando a lei a
ferma de constituição, a representação .ç ões coletiva'& de trabalho;
legal nos contratos coletivos de tra- n) ai percenta,gern de emprega.d.o:!l -
balho e o exercício de funções delega- brasileiroo que devam ser mantidos
. das pelo_ poder público. ob<rigatàriamente nos serviços pú-
blicos dados em concessão, e nos es-
Art. 15. 0 A legislação do trabalho tabelecimentos de determinados ra. 7
obs-ervará os seguintes preceitos,' além mos de comércio e· indústria.
de outros que visem melhorar a · con-
dição dos .trabalhadores: § 1. 0 - 'J;'ara o efeito dêste ar-
tigo, não há distinção entre o traba-
a) proibição de diferença de salário lho manual e ·o trabalho intelectual
para um · mesmo trabalho, po,r motivo ou técnico, nem entre -os profissionais
de idade, sexo, nacionalidade ou esta- respectivos.
do cívil;
§ 2. 0 -As terras que não estiverem
b) salário mínimo, capaz de satis- cultivada;s nas zona.s aigrícoLas e de
fazer, conforme as condições de ·cada maior densidaide de população, bem
região, as necessidades normais do oomo a;s terras não aprov·e itáveis e
trabalhador e d'e sua família; Públicas ou beneficadas pelas obras
e) participação obrigatória nos lu-
irrigáveis em conseqüência de Ob :as
cros das emprêsas; de saneamento, pO'derão >Ser desa.p ro-
. priadas .pela União ou pelos Estados e
d) trabaLlio diári~ 111ão excedente divididais na forma que a suai explo~
de oito horas, re.duzíveis mas só pror- ra,ção agrícola a.coinselha.r.
rogáveis ·nos caoos previ>Stos em 1e1; · § 3. 0 -A le,i orientará a política ru-
e) proibição de trabalho a meno- ral no sentido de fixar 0 homem no
res de 14 anos; de tral:>alho noturno crumpo, estabe1ecendo planos de co-
a menores ·cte 16; e em indústria·s- in- lomitação e aproveitamento das ter-
aalubres, ai. menores de 18. anos e a ras públicil!S. 'Na. ,colonização dessas
mulheres; · terras serão preferidos os tra-
/) repouso hebdomadiário, dle pre- balhadores nacionais e para elas
f erêne:ia aos domingos; deverão ser ·e ncaminhados os habi-
tante.s das zonas empobrecidas, que o
fJ) férias anuais remuneradas; desejarem e os sem trabalho.
h) indenização ao trabalhador dis- § 4. 0 - As terras marginais dos
pensado s·e m justa causa; rios, lagioas e outros mana,n.ciais e
t) ·estabilidade no emprêgo depo\s que não sejam cultivadas pelos res-
de dez ano;:i de serviços ininterruptos; pectivoo proprietários, õu quando
êstes impeÇ·arn, pelo preço do arren-
f) assistênêia médica, sanitária. e damento e outras exigências, que OS·
hootpitalar ao traballhador e à ges- lr.vraidores da região nelas · traba-
tante, assegurada a esta o descanso an- lhem poderão ser desa.pr0priad!a.s ·
'
tara ere1,1J0 de equita.t.lva1 diMbul- imóvel do chefe de :família, nã'o 11erá
oão da riqueza. agrícola. suscetfv.eJ. de penhora, por divida ou
i&n. 16 - Os conflitos oriundos das impostos, desde que seu salá.rl.o Dão
relações entre empreg1adores e empre- exceda ao limite da isenção do im-
ga<d.()6, regulaid36 na. leg!l:slagão so- pôsto de renda.
cial, serão dirimidos pela ju5ti~a.' do Art. 23. 0 Provada e. valorização do·
'trsibalho, que terá jurisdição autô- imóvel por motivo de obras públicaa,
noma., bem como organização ade- a administração, que as tiver efetua-
:qu:ada, não se lhe aplica,ndQ as dis- do, poderá cobrar dos benéfici,ados
~çOeS desta. Constll.tudçlão relat1- contribuição de melhoria. ,,
T815 à competência, ao recrutamento Art. 24.0 Tôda. emprêsa. industria! 011
" às prerrogaitivas da justi,Çai co- agrícola, fora dos centros escolares, e
mum. onde trabalharem mais de cinqüenta
Parágrafo único - ll! reconhec1d:o o 1, pessoas, será obrigada a lhes propor-
direito de greve. cionar ensino gratuito.
Art. 17.0 - São equiparados aos
trabalhaicliores, parai todos os efei- Art. 25. 0 Todo brasileiro que, não
too das garantias e dos benefícios da sendo proprietário rural ou urbano,
1'egíslBJÇão sociaJl, oo quie exeroem ocupar, por dez anos contínuos, sem
profiSsões liberais. oposição nem reconhecimento de do-
mínio alheio, uin trecho de terra até
Art. 18.0 - Nenhuma concessão de dez hectares, tornando-o produtivo
terras de superficie superior a dez por seu trabalho e tendo nêle a sua
mil hectares poderá ser feita sem morada, adquirirá o domínio do solo
que, parai cada caso, proceda. autorl- mediante sentença declaratória devi-
zaçláo do Senado Federal. damente transcrita .
Art. 19.0 - Nenhum banco, estabe-
lecimento comei:cial , ou industrial, Parágrafo único. Para defesa do
poderá reter terras ou outros bens direito assegurado neste artigo 9 Es-
imóveis além das neeesSlidacl!es das t ado proporcionará assistência judi-
respectivas atividades econômicas. ciária gratuita.
Art. 20. 0 - Fica~ sujeitas a im- Art. 26. 0 Serão reduzidos de cinqtten-
pôsto progressivo as transmissões d~ ta por cento os impostos ·que recaiam
beoo por herançai ou legado. sôbre o imóvel rural, de área não su-
Art. 21. 0 - A ·Vocação para suceder perior a cinqüenta hectares e de va-
em bens de estrangeirosi existent es lor a té cinqüenta -mil crureiros, ins-
no Brasil será regula.da pela lei nac tituído em bem de família.
cional em benefício de cônjuge brasi-
ltiro e dos sem filhos, sempre que Art. 27. 0 A lei limitará os lucios,
n ão lhes seja mais favorável o es- regulando . a distribuição e aplicação
tatuto do de cujus. do que exceder os limites fixados.
Art . 28. Os conflitos oriundos das
Art. 22. 0 - Ao chefe de familia, relações entre usineiros, lavTadores de
que n ão seja proprietário de imóvel
rural ou urbano, a lei assegurará cana e propriet.á rios dos fundos agrí-
pr.e.ferência na renovaçãio do arren- colas, serão resolvido.$ pelos órgãos de
óifumento, bem como o direito de conciliação e julgamento para êsse
opção, no caso de alienação do imó- fim criados pela legiSlaçã o especial e
vel a.rrenda.do . complementar.
Parágrafo único. A casa que ser- . Sala da Comissão, em 21 de março
vir de moradia e seja o Ú.nico bem de 1946.
OJTAVA SUBCOMISSÃO
Família, Educação . e Cultura

CAPtTULO PRIMEIRO Art. 7. Compete à União:


fixar o plano nacional de educa-
a)
DA FAMÍLIA
1 çãó, com as diretrizes gerais do ensino
Arl . 1. A família, constituída pelo
em todós os graus e ramos, coordenam-
casamento monogâmico e indissolúvel - do-Lhe e fiscalizando-Ihe a execução;
tem direito a amparo especial dos po- b) legislar sôbre o ensino secundá-
d ere8 públicos. rio e o superiox.
Art. 2. Incumbe à União, aos es- Parágrafo único - O plano nacio-
tad.08 .. e aos municípios, nos têrmos das nal de educação só poderá ser i:er:'ova-
leis respectivas, sococrer as famílias do ou modificado em prazos deter-
de prole numerosa.
.
Art. 3. A lei civil determi'!llará os
minados e obedecerá às seguintes nor-
mas:
casos de desquite e de a~1'Ulação do a) ensino primário obrigatório e
casamento, . havendo sempre recurso gratuito nos estaibelecimentos oficiais;
ex-offi ci o; com efeito suspensivo.
b) tendência à gratuidade do ensi-
A.ri. 4. O casamento será civil e no ulterior ao primário;
gratuita a sua celebra.ção . o casamen-
to perante .o ministro de qualquer e) livre iniciativa dos poderes pú-
confissão religiosa, cujo rito não con- blicos ou dos particulares, observadM
trarie a ordem pública ou os bons co~­ as normas legais;
tumes e que fôr previa.mente decla- d) ensino no idioma páitrio, salvo
rada em lei, produzirá, todavia, ps 'le língua s estrangeiras;
mesmos efeitos que o casamento civil,
uma vez que seja in·s crito no registro e) r·e conhecimento dos cursos parti-·
civil, dependendo a inscriçffi,o de ha- cu:lares de ensino quando assegurarem
bilitação e da verificação de impedi- aos professnres estabfüdade e remu-
mentos peranrte a autoridade civ.il. O neração cnndigna;
r egi-stro será gra.tuito. f) freqüência obrigatória, nas esco-
Art. ó. Os fi1hos adulterinos não las superiores, ·sendo assegurada épo-
serão reconhecidos. ca especial de exames aos que I ·a lta-
rem às aulas por fôrça de trabalho
necessário à própria manutenção .
-
DA
-
OAPtTULO S1E GUNDO

EDUCAÇÃO
Art. 8. Compete à União, aos Esta-
dos e aos municípios ·organizar e man-
ter sistemas educativos, respeitadas as
Art . !! . A educação é dever e direito diretrizes do plano nacional de edu-
natural dos ·país, competindo suvle- cação. ,
tiva e subsi:diariamente aos poderes Art. 9.º O ensino religioso, nos es-
públiriOl!I. tabelecimentos oficiais constit•i\rá mai-
(

-88-

téria dos respeotivos horários, será de e) de doações, heranças, lega<los e


freqüência facultativa e ministrad0 de quaisquer c-0ntribuições;
scôrdo com os principias da c-0nfis- f) d•os recursos que lhes forem atri-
5ão religiosa do aluno, manifestada buídos pOT leis federais, estaduais e
por êle, quando capaz, ou pelos pais municipais.
ou responsáveis. Ait. 15 O provimento do magistério
Art. 10 Nenhum tributo incidir% sô- oficial, secundário ou superior será.
bre estabelecimento de educação gra- feito mediante concurso de prnvas e
tuita, oficialmente considerado idô- títulos.
neo. § l.º - O disposto neste artigo nãa
Art. 11 Nenhum impôs.t o gravará impede o contrato , por tempo certo,
diretamente os proventos de escritor, de prof.essores· ou cientistas de nomea-
jornalista ou professor. da, nacionais ou estrangeiros ·.
Ai:t. 12 É garantida a Uberdade de § 2. 0 - · - Os professores dos institu-
cátedra. tos oficiais, pravidos mediante concur-
,Art. 13 A União e os munic1pios so, são vitalícios e inamovíveis, só po-
aplicarão nunca menos de 20 % das dendo ser demitidos mediante sen-
rendas de impostos na manutenção e tehça judicial passada em julgado.
desenvolvimento de sistemas educa- Art. 16 ó eX1ercício do magis~ério·
tivos. ;não é incompatível com . o de outra
Pará!grafo umco. A União reser- qualquer função pública, inclusi.vc le-
gislativa.
vará pelo menos 20% das cotas des-
tinadas à educaçã-0 nos seus on;.amen- Art. 17 As emprêsas industriais, co-
tqs para a realização do ensino . nàs merciais e agrícolas, em que traba-
zona\S rurais. lhem mai·s de cem pessoas, serão
dbrigadas a manter ensino primário
Art. 14 A União, os Estados e o
Distrito Federal formarão fundos de gratuito para os seus servidores anal- ·
educação, com administração próp1·ia, fabetos e os seus filhos .
destinados exclusivamente ao desen- Parágrafo único . . - As emprêsas
v-0lvimento da educação sob todos os industriais serã-0 obrigadas a manter
seus aspectos. escolas profissionais ·ou aprenctizados"
,na forma que a lei- determinar, . res-·
§ '1.0 - ll:stes fundos compor-ze-ão: .peitados os direitos das profissões,
a) de parte dos respectivos patri- Sala da Subcomissão, 29 de mfl,rço
mônios territoriais ou de percentagens de 1946. - Flavio Guimarães, Presi-
.sôbre as vendas de terras públicas: dente, com restriçã o. - Ataliba No-
b) das sobra;s das dotações orça- gueira, Relator, da parte da Familia,.
mentárias; com restrição . - Ferreira de Souza,.
e) da·s heranças jacentes; Relator da parte da Educação, com
restrição. - Arruda Câmara. - Gua-
d) de impostos ou taxas especiais; raci Silveira, c-0m restrição.
Nona Subcomissão
DA SEGURANÇA DA PÁTRIA E DO REGIME b) o estabelecimento ou .exploração
de quaisquer, indllist rias que interes-
Art. 1. 0 As fôrças .armadas, cons- sem- à segurança do P aís.
tituMas essencialmente pelo Exército,
Mar}nha .e Aeronáutica, são "institui- § 1. 0 A lei es'P'e'cifi0a1rá as zonas
cões nacionais permanentes, organi- consi!derr·.a:das est>ratégicas, regu'.a1·á a
~adas na base da disciplina e da hie- sua utiliziaçã:o e ·p rovid·e nciará para
rarqui.a, sdb a .autoridaid•e sUJprema do que .nas indústrias nelas situadas P'l'e-
Presidente da República.
domtnem os capi•t ais e trabalhadores
Destinam-se .a defender a PátTia e b11ai~d1eiros.
gar.antir os poderes constituciOIIlais, .a;
§ ·2. 0 As autorizações referLdas nas
ordem e .a lei. a;lím.•eas a e b dêste artigo. poderão ,
. r
Art. 2. 0 Tôdas as questões relativas em qua;lquw tempo,, ser revistas e
à segurança naicional serão estwd'a:das modificadas pelo Conselho.
e coordenadas pelo Conselho de S'e·- .&rt. 4.º ·c abe ao Presi·dernte da Re-
gurança Nacional e pelos órgãos das púib:lioca a dir.eção política da gueru
. fôrças armadas destinados à prepa- e a escolh<a dos Coma.n;dantes-Ohefes
mção d·à mobiliza.ção e à deofes-a do das fôrça§ em operações .
País.
Art. 5. 0 Todos os bra.sileiros são
•§1. 0 O Conselho será di!l'igido pe1o obrigaidos .ao serviço m1l'itar . e a oo-
Presi!dente da Reipúiblica e 'pa.rtircipa- tros encargos necessános à de1fesa da
rão dêle, como membros efetivos, os Pátria, noo têrmos .e sob as rpenas da
Mi!Ilistros de Estado e os C:lref.es dos léi.
Esta1dos-Maiores do Ex1éo:cito, da Ma-
rinha e da Aeronáutica. § 1. 0 As mulh1eres fica.m is•entas do
serviço militar, mas sujeitas aos re-
§ 2. 0 A ·orgMíização e o funciona- feri'dos encairg·os.
mento do Conse;Lho será-o regula:dios
§ 2. 0 o serviço militar dos ecle-
em lei, que promoverá também o. de-
siásticos· será ,p restado sob a forma
senvolvimento da ciênci.a, d'a técnioo de a•ssistência espiritua!l e hospita.la:
e da arte, mo que concerne à segu- às fôrças aTm.a;dais .
rança. na,cional. § 3. 0 Nenhum 'brasileiro pade<rá
:Anit . 3·. 0 ·Nas zonas coi!LSidJe!l'adas exercer função pública ou asseme-
estra;tégilcas paira a def:esa na.ctona:l, lha:d·a., s·em PT•OVair o cumprimento d.as
nã-0 será .pe·i:mitLdo, sem pre'Vll3J au- obrigações ·estaibeleci'das neste artigo.
diênci.a do Conselho de Segurança.
N a>ci'OOlal: Art. 6.º o estaido de guerra, exter.
a) qualquer .ato referente ao domí- na ou i•nterna, implica.:rá a suspensão
nio ou posse de terras, ou a;bextura dais garantias constitucionais que
d.e 'V'iu de comunicação; p0&<>am prejudica.r, direta ou indire·

1
I
-90-
t:.tanente, _a segurança da PátriB. ou do colha dos Comandante6-Chefee e :ts
Regime. comissionamentos em tempo de guen'a.
Airt. '1. 0 Será d'ecla.Tado o estado § 4.0 O oficial das fôrças aimadas
de sítio por tempo d\eterminado; no só perderá o seu pôsto e patente por
todo ou em parte do território na- condenação passada em julgado a
ci'cma1, nos casos de alllleaça ou e<lller- pena restritiva da liberdade por tem-
g,ência de a,gressã-o externa, e de co~ po superior a .dois anos, ou quando,
moç.ãio intema, tendiente a p.extrurbar por tribunal militar competente, :fôr,
a. paz ou 'J)Ôr em perigo as institlrl- nos casos definidos em lei, declarado
Çõe.s, a s~ança do Pais ou dús ci- indigno do oficialato ou ·com êle in-
dadãos. compatível.
Parágrafo único. Durante o estado § 5. 0 O militar que, em serviço ati-
dle sLtio, só se permitem estas· medi- vo das fôrças armadas, aceitar cargo
das de exceção: público permanente, estranho à sua
a) ·destêm-o para outroo pontoo do carreira, será transferido para ·a i-e-
território naci.Onal, ou determinação serva.
de •permanênc~a ·e m certa 1ooaliidade; § ô.º o militar que, em serviço ati-
b) detenção em edifício ou local vo das fôrças armadas, aceitar cargo
·nã)o destina·do a réus d<e · crimes co- público temporário, de eleição ou no-
muns; meação, não privativo da qualidade
e) censura da c-orrespOill!dênic.i a de de militar, será agregado ao respec-
qualquer natureza e das pulblioações tivo quadro, com a contagem de tempo
em g.eral; de serviço, inclusive para a promoção
d) suspensão da liberdade de reu- por antiguidade. Aquêle que perma-
nião e de tribuna; necer em tal situação por mais de oito
e) busca e apreensão em domicílio. anos, contínuos ou não, será transferi,
do para a reserva, com as vantagens
Art. .8.º Declarado o estado de que lhe . couberem por lei. ,
guerra, externa ou interna, ficarãr} § 7.0 O militar da ativa, da reserva
sujeitos à legislação e aos juízes e tri- ou reformado só não terá direito aos
bunais militares os crimes cometidos vencimentos ou proventos militar~s,
contra a segurança da Pátria ou do enquanto recebet os subsídios do man-
Regime, bem como os que o forem dato ou os vencimentos do cargo de
nas zonas de operações militares. nomeação perr_nanente ou temporária. _
Art. 9. 0 Uma lei especial regulará Art. 11. As polícias militares, cons-
o estado de guerra e o de sitio. tituídas essencialmente para a segu-
" Art. 10 .õ As patentes e os postos rança interna e manutenção da or-
são assegurados em tôda a plenitude dem nos respectivos Estados, Distrito
aos oficiais da ativa, da reserva e nos Federal e Territórios, são considera-
reformados do Exército, da Marinha das reservas do Exército e gozarão
e da Aeronáutica. das vantagens -ao pessoal dêste atri-
§ 1.0 Os deveres e garantias gerais buídas, quanQ.o mobilizadas ou a sar-
dos militares do Exército, da Mari:!:J.ha viço da União.
e da Aeronáutica são. estabelecidos no Art. 12. O tipo de organização das
Estatuto dos Militares . , unidades de polícia militar, a sua ins-
§ 2. 0 Os títulos, postos e uniformes trução e serviços, inclusive o de Jus-
das fõrças ·armadas são privativos dos tiça, serão regulados pelo Estado
militares de carreira, em atividade, Maior do Exército, tendo em vista
da reserva ou reformados. o emprêgo eventual das mesmas, na
§ 3. 0 As promoções nas fôrças ar- emergência da mobilização.
madas, em . todos os graus da hierar- Sala das Comissões, 27 de I,D.arço d~
quia, obedecerão ao critério do mt>re- 1946. - Silvestre F'éricles. - Maga-
cimento e da antiguidade, salvo a es- lhães Barata . - Edgar de Arru<la.
PRIMEIRA SUBCOMISSÃO
Parecer sôbre as emendas
A 1.ª Subcomissão, tendo examina.do Três, as de ns. 928, 1. 640 e 2 .1~.
&:s emendas apresentadas ao preâm- optam por esta forma: pondo a nossa
bulo, ao título I, ao título II, capi- confiança em Deus. ·
tulo I, ao título III, capítulo I, se-
çõee I e III, capítulos II e III, e ao Implorando a benção de Deus, di-
·titulo VI, capítulo III, e arts. 193 e zem as de ns. 217 e 1.834; com a graça
194 do çap'itulo VIII, do Projeto da de Deus, lê-se· na de n .0 217-A; inspi-
Constituição, elaborou o seguinte pa- rados pela confiança em Deus, eis o
recer, em que são refundidos os 'seus que está na de n. 0 513; implorando a
pareceres parciais - sôbre as mesmas proteção de Deus, são as palavras da
ma1érias : · de n. 0 835; invocando a proteção de
Deus, tal a preferência das de números
1. 638 e 927; sob a invocação do nome
O preâmbulo de Deus, com a proteção de Deus e
confiando na proteção de Deus, é o
Emendas ns. 217, 217-A, 513, 835, 927, que se vê, respectivamente, das de nú-
928, 929, 1. 384, 1. 638, 1. 640, 1. 641, 1. 642, meros ·2.188, 2.101 e 2.194.
2.188, 2.189, 2.190, 2.191, 2.192, 2.193 e
2.194 . . A· de n. 0 929 é pela supressão do
artigo definido que antecede a pala-
1. Como se vê pelo número de emen- vra repre?entantes.
das que sofreu, o preâmbulo do projeto
suscitou muitos reparos. As mais lacônicas são as de números·
2.191, 217-A e 5i3.
Vários constituintes manifesta.ram-se
pela adoção da fórmula de 1934. outros 2. Ao nosso ver, ou não "deve haver
p.ropuzeram fórmulas novas. preâmbulo, porque o consideremos ex-
cusado, ou o preâmbulo deve dizer al-
Três emendas caracterizam-se pela guma cousa mais do que aquilo que <;e
substituição do verbo organizar na ex- contém nos dois primeiros artigos do
pressão organizar um regime democrá- projeto. Deve refletir, numa fórmula.
tico. Duas, ·as · de ns. 2 .18·8 e 1. 384, ampla, o pensamento dominante nas
trazem, em lugar dêsse, ·o verbo res- várias partes do texto.
tabelecer. Noutra, a de n. 0 217 vêm
dois verbos: restabelecer e remodelar. Certo, a expressão regime democrá-
tico, que vem no preâmbulo do projeto,
Há uma que é supressiva do pre- diz concisamente, quanto à forma de
âmbulo - a de n. 0 1. 641. govêrno, quasi tudo. Mas precisamen-
Em algumas, estatuir é substituído .. te parece-nos que a idéia contida nela
por decretar. Tais são as de ns. 217-A, deve ser desdobrada. Com essa conci-
928, 1. 384, 2 .192 e 2 .193. são, temo-la no art. 2'. 0 • E não há no
preâmbulo nenhuma alusão à forma
Suprime o mesmo verbo a de nú- de Estado .
mero 513. As de números 1.642 e 1.640
substituiem-no por aprovar. Não é aqui que nos devemos preo-
cupar com a síntese. Os · preâmbulos
Apenas duas não se referem .a Deus: não costumam ser breves. Nêles falam
as de ns. 2.189 e 2.193. livremente o. sentimento e o ideal, que
:Não há, entretanto, acôrdo, entre as - são, de sua natureza, expansivos.
q_ue fazem a referência, quanto à for- Vejam-se os preâmbulos da Consti-
m.'t que ela deve revestir. tuição norte-americana, da Com.titui-
-92-

ção argentina, da Constituição cubana, fim estabelecer, como ato formal, a


da Constituição tchecoslovaca, da existênciá. dela, o seu teor e a sua re-
Constituição finlandeza, da Constitui- gularidade . É, noutros têrmos, "uma
ção húngara, da Constituição, iugos- certificação, comparável à do oficial
lava, da Constituição polonêsa, da público que, recebendo um ato, lhe im-
Constituição que, votada, há pouço, na prime o caráter de autenticidade".
França, deixou de ser referendada Por isso mesmo, como acrescenta o
pelo povo. São todos longos. autor, a promulgação deve ser obra de
Temos que traduz bem o nosso ob- autoridade diferente da que faz a lei.
jetivo e o sentimento geral da Consti- "Uma promulgação que não fôsse da
tuinte o seguinte preâmbulo: parte do promulgante senão o atesta-
"Nós, representantes do povo do da:' sua obra pessoal deixaria de ter
brasileiro, reunidos em -Assembléia sentidÓ".
Constituinte, com o pensamento 7. É exato que o preâmbulo, nesse
em Deus, para elaborar uma nova ponto, limita-se a reproàuzir o que .;;e
lei fundamental, que assegure à lê nas Constituições de 1891 e 1934.
Pátria a sua unidade e garanta Suéede, porém, que, a despeito do que
a liberdade, a justiça, a paz e o se vê de uma e de outra, foram am-
bem estar social e econômico, ado- bas, na realidade, promulgadas por
tamos e decretamos a seguinte ato da Mesa da Assembléia Consti-
Constituição". tuinte, isto, aliás, com 'fundamento
Sob essa forma, o preâmbulo tem em numa disposição final, que abstraiu do
vista o que consta de algumas emen- preâmbulo.
das, inspirando-se nelas, sem repro- Dir-se-á que a . Mesa faz par'te da
duzir integralmente nenhuma . Assembléia.
Falando na unidade nacional, alu- Mas não haverá distinguir aqui
dimos, embora indiretamente, à forma entre essa e a promulgação no p1·ó--
de Estado. •
prio ato em que a ' Constituição é de-
Referindo-nos à liberdade, à justi- cretada?
ça, à paz e ao bem estar social e eco-
nômico, resumimos, sem dúvfd<t, o 8. Trata-se, é certo, no nosso caso,
ideal expresso no texto (emendas nú- de uma questão doutrinária, sem al-
~meros 928, 1. 640 e 2 .192) .
cance prático, por isso que a lei aqui
4 . Usamos da expressão lei junda- é a própria Constituição. O que se
mental pela n ecessidade de evitar o fizer com fundamento nela estará feito
têrmo Constituição, que é usado em e será válido.
seguida. Antes dela, vem a palavra A nós, porém, nos parece que, ca-
Constitllinte, que lhe determinaria o recendo de significação, como a,aen-
sentido, se êste não fosse, como é, su- tua Melberg, a promulgação pela pró-
ficientemen te claro. On entend par pria Assembléia, devemos ou deixá-la
Const itu t ion, diz Planiol, l a loi fon- para a Mesa, mediante novo dispo-
dam entale de l ' État . . . " E ' a ex- sitivo, ou não falar em promulga99:_0,
pressão empregada no preâmbulo de adotando a fórmula da Constituwao
mais de uma Constituição estrangeira. de Weimar.
5. Para nós, os verbos adotar e de- Esta, no preâmbulo, trouxe a de-
cretar exprimem satisfatoriamente a.s
idéias a que estão servindo. Por que claração de que o povo alemão r-e-
havemos de substituir decretar por solveu dá-la a si próprio ·e, no artigo
estatuir, quando aquêle verbo já está 181, dispôs' o seguinte: · "O povo ale-
na nossa tradiçã o legislativa? E' o mão, por intermédio da AssembléJa
que se vê das fórmulas de. sanção que Constituinte, aprova e decreta a pre-
vieram nas Constit uições de 1891 e · vigor sente Constituição, que entrará. em
1934. Também os trouxeram os pre- no dia em que fôr publicada".
âmbulos dêsses dois estatutos. Ocorrerá aqui o aue sucede com os
6. Ao verbo decretar juntámos outro decretos do Poder Executivo, que não
:-- adotar, que o antecede, e suprimi- são sujeitos à promulgação: não, como
mos o promulgamos. · dizem alguns, porque trazem uma fôr1;a
executória congênita, mas porque,
A promulgação, como diz ·Melberg, é como observam· outros, seria uma for-
wna operação necessária entre a ado- malidaqe inexplicável a certificacão
ção e a publicação da lei, tendo por do ato pelo seu própi'io autor.
93 -

Das formas de Estado o m-0mento da reorganização política


do Estad-0. Dizem que o Brasil, ou o.s
e de govêrn o Estados Unidos do Brasil mantêm ou
adotam a forma republicana de go-
ARTS. 1. 0 E 2. 0 vêrzio.
Oxa, é preferível o m-odo de dizer
En1enda iil. 0 1 - Optamos por esta. das Constituições da Europa, e das
O art. 1.º é nela expresso nestes têr- mais n-ov as da América do Sul, as
0

mos: "O Brasil, cons•t ituído em fe- quais, aludindo à situação posterior à
deração, pela uniã-o indissolúvel dos sua promulgação, isto é, à situação
seus Estados, sob o nome de Estados presente aqs que as lerem, dizem o
Unidos do Brasil, é uma república que -0 país é, ou constitui como forma
democrática e representativa". Segue- de g-ovêrno e <le Estado.
se-lhe a seguinte disposição: "Pará-
gra:fo único - A União compreende, As explicações históricas devem fi-
além dos Esta,ctos, o Distrito FeÇleral e car no preâmbulo.
os Territórios" . A Constituição de Weimar, ar.pesar
Por esta emenda, desaparece o arti- de elaborada para reger uma repú-
go 2. 0 do projeto, cuja matéria é inte- blica que sucedia à velha manarquia,
grada na do art. 1.º. De fato, dizen- tüsse, no art . l.º, simplesmente isto:
do êste ru:tigo que o Brasil é uma "O Reich (Estado) alemão é uma re-
república aemocrática e representati- pública. Todo -0 poder político emana
va, torna desne<;essário t-qd-0 quanto do povo". .
o projeto encerra no art. 2. 0 • No preâmbulo, sim, aludiu, à re-
No § 1.º, o integram, do projeto, forma por que passa vam as institui-
é substituido por compreendem, isto ções, pois a í se lê o seguinte: "o povo
porque, como explica a justificação, alemão, unido e animado da v-0ntade
não sôam corren1Jemente as palavras de renovar. e consolidar o seu
i ntegram ci União. Reich ... "
Ns. 326, 327, 412, 413, 644, 646, 881, E eis o que disse a Constituição
l. 1!39, 2 . 196, 2. 197 e 2. 203. Estas austríaca: . "A Austria é uma repú-
emendas não se referem ao Brasil, blica demo.crática".
mal! à Nação Brasileira. lt, entretan- A da Tchecoslováquia: "O Estado
to, do Brasil, do Estado brasileiro, tchecoslovaço é uma República demo-
que o árt. 1.º deve tratar . Diz-se crática, que tem por chefe- um presi-
que o Estado personifica a nação, mas dente eleito".
não se empregam indiferentemente os
dois \ têrinos. O objeto do art. 1. 0 · é A Finlândia usou de ·expressã-0 cor-
a divisão terri torial ·e política do país. respondente: "A Finlândia é uma re-
Ora, é ao Estado que se acha ligada púb1ica soberana". Foi no preâmbulo
a idéia do território . que referiu a sua transformaçã-0 po-
lítica .
Em algumas Constituicões da Amé-
rica do Sul, é verdade, Õs d'ois têrmos Foi t ambém no preâmbulo que a
são c onfundid os, e nelas vem Nação Assembléia polonêsa aludiu ao passa-
onde se devia achar Estado. Mas essa do de que a nação emer.gia. No artigo
sinon imia não é admissÍVel. A dis- 1.0 não disse senão isto: "O Estado é
tinçã-0 é feita pelas mais novas Cons- uma repú:blica".
tituições de.s sa própria parte da Amé- Além disso, numa das três emendas
rica, como 'a do Chile e a do Equa.dor, a que ora nos referimos, a de núme-
e, quanto às Constituições européias, ro 1. 638, o art. 1. 0 fic<iu muito longo,
nenhuma alude, senão ao Estado, na vindo juntos nela qua tro adjetivos.
disposição correspondente à do arti- Outra, a · de n. 0 2.195, alude à "!Re-
go 1. 0 do nosso projeto: umas trazem pública · Federativa proclamada a 115
apenas o nome do país, enquanto ou- de novembro de 1889". Ora, pode su-
tras dizem Estado tal ou Estado qual, ceder que a República resultante da
como as da Espanha e a da Tche- nova Constituição não seja exatamente
c o~lqváquia, nas quais se lê: Esrt ado
'espanhol e Estado Tchecos lovaco.
a primeira que tivemos.
N.P 2.1'!19 - Por esta emenda, a.
Ns. 514, 1. 638, 2 .190, 2 .195, 2. 202 disposição deve ser redigida - assim:
e .2. 222. Nestas não se vê a e~pressão
/íll{;ão Brasileira. Tôdas, entretanto, " Os EStados Unidos do Brasil cons-
.oJOO.ae~~, :pQr que ~sim 4igam~. ti ttúdos em federação, pela U.nião ill'-
-- 94 - ·
fl:i!solúvel dos seus Estados, Terrltó- N. 0 2.204 ---- De acôrldo com a- d~
l'ios e Distrito Federal, é uma repú- número, o art. 2. 0 deve escíareoer qne
blica democrática e rel)Tesentativa". a nossa república .é federativa e de--
Par ece-nos preferível· dizer que foi mocrática, s01b o regime represent&•
o. Brasil que se constituiu em federa-
tivo . A emenda n .0 l, aceita por noo,
ção, sob o nome de "Estados Unidos é, a êste respeito, clara. Aliás, qua.-nito
do Brasil". . . sob o nome de "Estados a · ·êste particular, clairo é também. o
Unidos de Venezuela", diz a Consti- projeto, o que se vê. do seu art. 1.º
t uição venezuelana. · combinado com a . segunda parte do
art. 2 ..0 •
A emenda n. 0 1, como vimos, alude,
11.0 mesmo tempo, ao Brasil, que é ART. l. 0 , § 2. 0
nome do Estado, indiviso, uno, como
aparece nas relações internacionais N. 0 515 - Diz respeito está emenda
(Pontes de Miranda) , e aos Estados ao § 2. 0 do art. 1.º. Propõe a substitui-
Unidçs do Brasil, isto é, à forma fede - ção do parágrafo por outro, de que
rativa, que o pais reveste internamen- conste. que a Caipital da União, é a
te. cidade do Rio de Janeiro, e não o Dis-
trirto Federal, que compreende mais
ART. 1.º, §1 do que a cidade. Mas isto seria uma
inovação, ante o que vem sendo dito
N. 930 L Esta emenda, e a sua ·em tódas as Constituições republica- ·
0
própria justificação o de-clara, é uma nas, e as razões da emenda não a jus-
variante da de n. 0 1. Dela difere no tificam.
parágrafo único, propondo a seguinte N. 0 2.200 - Supressiva do § 2.º do
redação: art . 1. 0 Discordamos.
Parágrafo único - A União N<S . 414 e 2.204 - Manda a de
compõe-se dos Estados, Distrito · n.Q 414 que se suprima a -primeir0, par-
Federal e Territórios . te do al'lt. 2. 0 , para que êste fique
·S ubstitui, assim, pelo verbo compor, ieduzi-do à segunda, declarando apenas
o ver:bo compreender, que v-em na que "tbdo o poder emana do povo e
emenda n .0 1, e desta retira a locução em seu -nome é exercido". A primei-
a lém de, pois, como se ver ifica da ra, os autores da emenda, como se vê
transcrição retro,- o parágrafo dessa de outra que apresentaram, sob o 413,
emenda é . redigido assim: "A União entendem que deve ser inwgrada no
compr-eende, além dos Estados, o Dis- art. 1. 0 •
trito Federal e os Territórios". Prejudicaida.
A locução, entretanto, tem a sua Da União
explicação no fato de já haver, no·
principio do- artigo, uma referência
aos Estados. A'.RT. 3. 0

N. 0 64'5 - Esta observação responde N. 0 2.209 - Esta emenda sugere


às ponderações da emenda n. 0 645. uma nova redação paira o proêmio do
Ns. 2 .190, 411 e 4i3 - Por estas, o art. 3. 0 , que, de acôrdo com ela, deve
Distrito- Federal e os Territórios são ser êste:
'incluíldos no artigo 1. 0 , juntamente · Art. 3. 0 E' da compertência exdu-
com os Estados, e a forma de govêrno siva da União o poder de legislação e
se torna, como no projeto, matéria de execução nas seguintes matérias :
outro dispositivo. Tem a emenda em vista que as ma-
Julgamos, entretanto, preferível que térias do art . 3. 0 cabem, ·i nteiras, na
0 art. 1. 0 trate, no seu proêmio, não só competência da União, pois é esta que
da forma de Estado, mas também da não só legisla sôbre elas, 1nas tam-
.forma de govêrno, ficando para outra bém executa as leis, ao passo que as
disposição, a do parágrafo único, a leis de que t rarta o art. 4. 0 podem
enumeração das partes integrantes da deixar de ser executadas diretamen-
União. te pela própria União .
Em algumas constituições, como a Em têi!'mos a nálogos são expressos
austríaca, a divisã-0 territorial e polí- o art. 10 da Constituição austríaica e
ticã do país vem em artig-o diferente o art. 3.0 da Constituição espanhola.
daquele que estabelece a forma de g-o- A maioria da SUib-Comissão, porém,
vêrno e de estado. é de pacrecer que não se · torna neces·-
- 95 -
-sár1o- farer -expressamente essa dis-lê no projeto, não .nos pareee :r;eco-
tinção entre os dois artigos do pro- - mendável. O que o inciso quer s1gm-
ficar é que cabe à União dirigir ai-
jetQ.. ' ' relações internacionais e êste -_ é o
ART. 3.(), I verbo que se encontiia em disposições
coxrespondentes de aLgumas consti-
Ns. 414-A - 51-6 - 1.208 Por
tuições. Por isso mesmo; adCJltamo-lo.
estas emendas, devemos substituir, no N.º 2.234 - A recomendação que,
n.0 I dó art. 3.0 , o têrmo Nações por nosegundo esta emenda, deve ser feita
Estados. , -
inciso, positivamente não é neces-
Já tivemos ensejo de mostrar que sária. Nem há de -ser porque a Cons-
não- é lícito confundir os conceitos titiüção a faça expressamente que os
expressos pelas duas palavras . tratados hão de observá-la.
· Não podemos, ·entretanto, deixar de Os tratados são ·celebrados pelo
Pll':e sidente da República e sUJbmeti-
reconhecer que, no ,tocante à maté- dos ao Congr-e·sso. Não ·uevemos ad-
-ría do inciso em aprêço, não sucede mitir que deixarão de atender aos no-
o que ocone com relação à do art. 1. 0 , sos intexêsses, pelo esta·belecimento da
onde o projeto traita, -ao mesmo tem- redproddade, quando a natun;za do
po, da divisão política do país e da caso o extgir.
sua divisão territorial. _
No inciso em exame, admitimos que ART. 3. 0 , li!
se use do têrmo Nações pela mesma
l"azão por que é _êle empregado nas
expressões - Liga das Nações e Na- N.º 4t5 - O poder de assina[' ar-
ções Unidas. mistício, que, pela -emenda, deve ser
Não se chama direito internacional conferido à União, já ela o tem pe!o
o direito que disciplina as relações projeto.
entre os Estados? Não se dizem in- Coníp.r-.eende-s·e no poqe.r de dirigá!l'
ternacionais essas - relações? as relações com as nações estrangei-
A Constituição da Grécia diz no ras, ou de celebr-a.r com elas trata-
art . 1. 0 : "O Estado helênico é uma dos e convenções, quando não este-
república", isto é, refere-se ao Estado ja na competência para declarar a
e não à Nação. Mas, ~m seguida, de- guerra e celebrar a paz.
clara: "'Todos os poderes emanani d·a
Nação -e -exe;rc-em-se no seu initerês- AR'T. 3. 0 , TI'I
se e do mod9 qu:e a C_ons-tituiçifo pres- N.º 329 - Prncede a justificaçãio da
creve." emenda, 'quando aduz que no arti-
Da .Constituição do Chile: "O Es-- go 3.º não deve a Co.ns·t ituição tra-
tado do Chi1e é unitário. O seu go- tM' dos limites interesta;duais.
-vêrno é uma república e uma de- .[)e fato, -nêsse Mtiigo são _enumera.:
mocracia repr-es€nrtativa. A sobera- das apenas as matérias da compe-
nia reside essencialmente na Nação.'' têr.cia privativa da União, e não- é
Disposições semelha-n tes encontram- privativa -a sua competência para re-
se nas Constituição da -Finlândia, da solver sôbre tais limites. São os Es-
Estônia, da Tchecoslováquia, da Po- tados que os estabelecem. A União
lônia, da Rumânia, do l14éxjco, do Pa- adscre"l'e-se a aprová-lo-s, ou negar-
raguai, do Uruguai, etc. , lhes aprovação . -
Pela emenda, é o .a rt . 5..0 o luga.r
• A Nacão não se confunde com o próprio para a matéria . Aqui diVfil-
Esta-do. ·Mas, entre a doutrina s·egun- gimos dela. Nêsse -a-rtigo figuram as
do a qual não há distinguir entre um matérias de competência concorrente,
e ourtra e a que os separa intei['a-. d'a União e -dos Es_tados. Ora, como
i:nenrte, sustentando que o Estado é _ se está vendo, não é concorrente a
a expr.e·ssão de uma 011ganização real, competência de que trata o ir,ciso
uma pessoa em si, existe a que aponta IiII. Dlierem, entre si, no tocante ao
aqui duas faces de uma mesma pes- assunto, os poderes dos Estados e os
soa, que, conforme o caso, pode ser da União, pois têm o·b jetos dist1n-
considera;da por uma ou por outra tos.
face. •
N. 0 2.221 ~ Onde, no projeto, se
o lugar em que o projeto deve
traitM" da matéria é a seção reiferen-
lê - as nações estrangejras, dev-emos, te aos E&tados.
s·egundo esta emenda, escr·e ver outras
·naç_ ões. JulgSJmos pref·erível a forma Aí, aliás, já foi ela enquadr.a da. E'
·do projeto, que, ,vem, aliás, de 1891. o que se vê do art. 115_, segundo_ o
No entanto, o verbo manter, que se qual ;podem os Estados, com aprovaçao -
-96-
(
do Congresso, incorporar-se entre si, te ·. atinente aos limites com out.ros
subdividir-se ou desmembra.r-se, para países. No que toca, porém, aos limi-
se anexar a outro, ou formar novoo tes entre os Estados, há de se dizer,
Estados, assim haja ·acôrdo entre ê1es. de qualquer meda, que a . União só
De fato, se os Estado~ se podem sub- intervem para a solução final.
div~dir, ou desmembrar, é cla.r o que O art. 115, ci.ta.do, não trás o advér-
lhes é licito retificar ou modifica.r os bio, mas porque nê1e a matéria é tra-
respectivos limites. Apenas será neces- tada em outros têrmos, que não oo do
sário que o Congress-o lhes aprove o inciso III. l!:sse ar:t~go declara: ex.pres-
acôrdo, po.r isso que essa aprovação samente que o acôrd:O dos Estados de-
é exigida pelo citado artigo. pende de aprovação d-0 Congresso.
Aludimos ao caso de acôrdo, por- Quanto aos limites do Distrito Fe-
que, se houver divergência, a questão , deral e dos Territórios, é matéria que
tornar-se-á judicial. poderá ter o seu assento no · capitulo
II do título III, ou no art. 34.
Pir-se-á que não é mais possivel
questão judicial em matéria de limi- Ns. 647, 1.387 e 2.2-14 - A primei-
tes interestaduais. Mas isto não será ra é de redação. Subsbituir pela co-
eimto, em face da nova Ccm.stüuição, pulativa e .a locução bem como.
se o projeto não reproduzir a disposi- Para a segW1da emenda, nada tem
ção do art. 184 da Constituição ·de a União com os limites interestadua1S.
1937. Pela terceira, à União deve ser defe-
Essa disposição proibiu as reivin- rida competência para resolver defi-
. dicações judiciais em matéria de li- nitivamente sôbre os limites do ter-
mites enfoe os Estados. Mas não as rltõrio nacional com outros paises, não,
questões sôbre êsses limites. Questões
porém, p.a ra se · pronunciar sôbre os
tais poderiam ainda suscitar-se. Ape- limites interestaduais, por isso que,
n as, n ão seriam julgadas pelos tri bu- salvo o caso Minas - E. _ Santo, não
nais. Teriam de ser decididas pelo há mais questão de' limites entre os
Serviço Geográfico do Exército e pelo Es.t ados.
Congresso Nacional, pois uma lei, é Reportamo-nos ao que ficou dito no
claro, seria necessária para aprnva.r as pareoer sôb.r.e a emenda n. 0 329.
conclusões do Serviço.
ART ·, 3.0 , IV
Assim, ou o art. 184, cita.d o, passa
para a Conts:tiuição que elabora.mos, N. 0 416 - Não rios parece que a
ou, se não passar, a.s questões sôbre as correlação existente entre a matérla
limites interestaduais readquirirão o do n. 0 VI, que é a organização das
caráter judicial. fôrças armadas,, e a do n. 0 IV, rela-
1,
Outra seria a solução se a Consti- tivo à organização e segocança das
tuição de 1937 houvesse estatuído que fronteiras e à defesa externa, impo-
cada Estado entra.va a possuir defini- nha a reunião das duas num só inciso.
tivamente todo o território sôbre que O fim das fôrças armadas n ão é .
estivesse ex.ercendo a sua jurisdição. apenas garantir--nos contra as agres·
Então, bem, não haverta mais ques- sões do exterior. E' também o de cte-
_tão; ou tôda a questão suscitável se ha- f ender os poderes constitucionais, as-
veria de resoJv.e r na de v.erifi.car até sim como a · lei e a ol'dem interna
onde ia a jurisdição de cad·a Estado. (art. 168). '
Mas não foi isso o que ocorreu. Pela
Constituição, ficou o Serviço Geográ- N. 0 1. 677 - Por esta emenda devem
fico do Exército de examinar os limi- desaparecer os incisos IV e VI, a que
tes a respeito dos quais houv-esse dú- se refere o parecer supra, para dar lu-
vida, o que quer dizer que tem cará- gar a outro, redig·ido nestes têrmos:
ter provisório a posse por ela atribuí- Organizar a segurança nacional. --
da aos Esta•dos sôbre os territórios su- As,sim expresso, não há dúvida, o
jeitos às suas leis e às suas autori- incifo abrangeria as duas matéri~s.
dades. · Quanto aos pormenores, f:ircaria.m
N. 0 1. 215 - Por esta emenda deve para o capitulo rel-ª'tivo à segurança
desaparecer do n. 0 III o advérbio de- . nacional, que d eve ser restabelectdo
jinitivamente. · · com a sua epígraf·e ·própria-.
A verdade, quanto a êste particular Aludindo, porém, especificadamen-
é , a segutnte:: onde qller que ·seja ,re: te às fôrças .armadas, a . Constituição
gu~a;df!.. 1a ,,m!l-téria do -inciso, . o advér- tqrna c1arp que Of3 Estados nã-1> po-
bi~ ,:ní!@«tem éabimento qu~to- à par~ dem ter forças :dessa ,natµre~.. ·

./
- 97 -

ART. 3.0 , V A modificação estende-se ao art. 174,


e consiste em tirar às polícias o ca-
Ns. 417, 836, 882, 1.209, 1.386, 1.391, ráter de fôrças estaduais.
1.644, 2 . 229, 2.244 e 3.887. O inciso V Segundo o art . 174, as Polícias Mi-
do art . 3.0 regula a passagem de fôr - litares .constituem-se para a seguran-
ças estra·n geiras pelo território na- ça interna e manutenção-- da ordem
cional, bem como a sua perma.nência nos Estados e Territórios e no Dis-
nêle, e tôdas as emendas supra- enu- , trito Federal, sendo, entretanto, re-
meradas encerram disposições -que lhe servas do Exército, e gozando as van-
modificam a redação. tagens atribuídas ao pessoal dêste,
quando mobilizados, ou a serviço da
Julgamos preferível a da emenda União .
n.º 882, que é a seguinte: Pela emenda, passam as polícias a
V - Permitir que fôrças estran- ser organizadas para a segurança in-
geiras transitem pelo território terna e manutenção da ordem no
nacionaLou, por motivo de guena, Território Nacional. e como reservas
nê~e permaneçam. ' do Exército, que sao, gozarão dos di-
reitos, garantias e vantagens fixadas
Aliás, temos como excusado êsse in- em lei. Serão distribuídas nos Estados
ciso, porque consideramos a sua ma- e Territórios e no Distrito Federal,
téria abrangida pela disposição ati- -que para a manutenção dos efetivos
nênte às relações internacionais. Déla à sua disposição, contribuirão com
deve o projeto tratar especialmente no parte das despesas. As atuais polícias
art~ 34, onde estabelece a competên- estaduais serão extintas dentro de
cia do Congresso, fazendo a discrimi- dois anos.
nação entre ela e a do Presidente da Ao nosso ver, deve ser conservada a
República. · disposição do projeto.
N. 0 417 - Pela emenda n. 0 417,
logo após a palavra permitir, deve-se ARTIGO 3.0 , VII
acrescentar - ou negar. Mas, posi- Ns. 418, 1. :no, 2-. 226, 2. 229 - Nos
tivamente, a competência para negar têrmos do inciso VII, cabe à Uniã,o
a permissão compreende-se na que é privativamente autorizar a produção
dada para permitir. e fiscalizar o comércio de material de
Ns. 836, 1. 644, 2 . 229 - Acrescentam guerra.
o advérbio temporariamente: as -duas Pela emenda n. 0 418, também deve-
primeiras, a permaneçam; a última, a rão s·e r ffocalizados o uso e o - trans-
estacionem. r porte do material.
P.ela de n .0 1 . :na, a ímportaçã,o
N. 0 1. 209 - Substitui o permane- deve depender de' autorização do go-
.çam por conservem provisóriamente. vêrno .
De acôr-do com a de n .0 2'. 2215, é
N. 0 1.386 - Manda acrescentar .após necessário acrescentar no fim do in-
a palavra estrangeiras' "de país aliado ciso: "caso não pretenda explorá-los
e em período de guerra". diretamente".
N. 0 1. 387 - Substitue a expressão Segundo a de n. 0 2 . 229, também a
do país por nacional, e permaneçam produçã-0 deve ser fiscaliza-da e deve
por estacionem. ser autorizado o comércio. ·
N. 0 ·2 .244 ~Também manda substi- Consideremo-las uma a lima.
tuir por estacionem o permaneçam
.do projeto. Na competência que tem a Uniã,o
N. 0 1.391 - Emenda supressiva. para fiscalizar o comércio do ma,terial
de guerra e regular, o consumo (arti-
go 4.º, XI), está, de certo, implícito o
ART. 3. 0 vr poder de tornar dependentes da .sua
fiscalização o transporte e o uso .desse
N.0 2.217 - Pelo projeto, art. 3.0 ,- material.
.a Uni-ã.o organizará as fôrças arma- Quanto à necessidade de ser auto~·i­
das. Pelo art. - 4. 0 , n .0 IV,.· caber-lhe-á zada a importação, ocorre que ~ Um_ao,
legislar sôpre a organização da polícia pelo projeto, ·poderá estabel~c!!-la, in -
militar. · dependentemente · de dl~pos1çao i:s~­
A emenda manda suprimir o últi- cial uma vez que tera competencia ,
mo dêsses incisos, para que fique o pari r€gular o comércio internacional
primeiro sob esta forma: · (art. 4. 0 , X) .
VI, organizar as fôrças armadas Desnecessário é, do mesmo modo,
e a polícia milita r . o acréscimo proposto pela emenda nú-
--'- 98

mero 2. 2·26, pois o inciso, não permi- podendo, entreta.nto, a União parti-
tindo a produçã-0 sem aut-Orização do cipar dêle em casos especiais. No ca-
govêrno federal~ estabeleceu o mono- pítulo próprio ist-0 poderá ser .dito de-
pólio em favor da União. vidamente.
Quanto à última das emendas ci-
ta.das, é evide·n te que o inciso confere ART. 3.0 , IX
à União o poder de fiscalizar a pro-
duçã-0, pois a autorização de que -êle N.0 1. 681 - Divide esta emenda em
trata pode ser subordinada a essa con- dois o inciso IX, dispondo que a par-
dição. Se a União tem o monopólio te relativa ao sistema.' monetário de-
da produção do material de guerra, o ve passar para o ~rt . 4. 0 , porque a
comércio .dêle estará dependente de fixação dêsse sistema é feita por -lei,
. tôdas .as condições que por ela forem e não por at-0 do Poder Executivo.
estabelecidas. · O art. 3. 0 , porém, não diz respeit-0
apenas a matérias da competência do
ARTIGO 3.0 , vnr Poder Executivo : O que o caracteriza,
Trata o inciso supra da competên- dist'.nguindo-o do art. 4.0 , é que as
cia ·da UnH'i,o para prover os serviços matérias de que trata, cabem, inteiras,
da policia marítima, aérea e d·e fron- na competência da União, contrapos-
teiras. ta, assim, à dos Estados.
ó parecer de um dos membros da Ora, as leis sôbre o sistema mone-
Suboomissã-0 é que 'êle dev·e ser su- tário, é a própria União que as exe-
primido. cuta . •
Segundo a1gumas emendas, o s_erviço
deve comp~tir à União, mas não pri- ART. 3. 0 , X
vativamente. Ora, neste caso, o lugar
da dispos;ição não pode ser o art. 3.0 : N. 0 932 - É supressiva esta emenda.
há de &e·r o capítulo relativo à segu- Os seus autores têm razão quando di-
ranca nacional. Não é no interêsse zem : 1.º que a exciusividade do poder
da -defesa na,cional que a ' competên- de criar e ma,nter alfândegas, atribuí-
cia é também atribuída à União? da. à União, pelo inciso X, do art. 3.0 ,
Examinemos, entretanto, as emen- está implícita na competência priva-
das. tiva que à União é deferida para de-
N. 0 419 - Manda acrescentar a pa- cretar e cobrar o impôsto de impor-
lavra portuária entre as palavras ma- tação; 2. 0 , qu·a os poderes implícitos,
rítima e aérea. O têrmo vinha na sem o exercício dos quais não pode-
Oo.nstituição de 1934. E' que há por- ria a União atingir os seus fins , são
tos· abertos ao comércio interestadual tão incontestáveis como os expressos.
e internacional que não são maríti-
mos. A ser mantidÓ o inciso, poderá É certo, em suma, que ainda na fal-
ser redigido assim: ta do mencionado inciso, a União, e
só ela, 1Joderá ter alfândegas.
VIII - Prover os serviços de
polícia marítima, portuária, aérea Assim, o i•nciso deixa de ter cabi-
e de fronteiras, sem prejuízo das mento quer no art . 3. 0 , quer no ar-
funções policiais do_s Estados. tigo 4. 0 • A sua maté'ria deverá cons-
tituir objeto do art. 34, que define a
Ns. 2.837 e 3.177-A - Emendas de competência · do Congresso Nacional,
redação, que a Comissão de Redação em contraposição à do Poder Executi-
ex.aminará. vo. ·
N. 0 2.208 - Emenda aditiva. Por N .0 2.239 - Reportamo-nos -ao que
ela, deve também competir aos Es- dissemos contra a aceitação da emen-
tados "a polícia de segurança do Es- da n. 0 2.234.
tado, da ordem social, bem assim os Trata-se de matéria que deve . ser
definidos na lei ordinária, quando in- deixada a cargo dos poderes Legis-
teressa.da a Fazenda Nacional". lativo e Executivo, para que, nos ca-
Somos contrários ao acréscimo. Por sos ocorrentes, defendam os nossos
que não pode ser cometido, em cada interêsses de acfü·do com as circuns-
Estado, à policia local êsse serviço? tâncias.
N. 0 1. 684 - Segundo esta, a União,
quanto à matéria do inciso em apreço, N. 0 2. 767 - "A União poderá con-
deve ficar apenas com a comp<etência ceder portos francos a Estados não
para orientar a polícia. litorâneos".. São palavras, estas, que,
A-verdade é que normalmente o ser- pela ' emenda n. 0 2. 767, devem ser in-
viço deve . estar a cargo do Estado, cluídas onde convier. _
- 99 -

ART . 3.0 , XI ART . 3. 0 , XIV


Ns 931 e 2 . 235 - De acôrdo com a N. 0 934 - A União, nos têrmos desta
emenda n .0 931, a expressão institutos emenda, devem ser deferidos poue-
ãe crédito p.articulares deve s::r substi- res exclusivos para ·dispor a respeito
tuída por estabelecimentos · de crédito, das linhas de n avegação fluvial e la-
o que torna dispensável a referência custre .e- das .rodovias e vias férreas
especial aos bancos. constantes do plano na.cional de via-
Sucede, porém, como ·se vê da emen- ção, ainda que as vias férreas se não
da n. 2.235, que· todo o inciso é des-· compreendam na disposição do inci~
0

necessário e deve desaparecer. so ·xrv.


Os bancos e os estabelecimentos de Assim, pela emends,, essa disposi-
crédito Em geral constituem matéria ção deverá ser aprovada nestes têrmos:
da competência legislativa da União,
matéria, portanto, que deve !>er re- :X:IV - Exp1oi·ar ou ·dar em con-
gulada .entre . as disposições do e,r- ce·s são os serviços d-e telégrafos,
tigo 4.0 .,
de rádio-comunicacão e de na"e-
ga,ção aérea, assirn como os· de
Competente pa.ra legislar sôbre os via.ção que se integrarem n o pla-
estab ..Jecimentos· de crédito, a União no nacional a que se refere o nú-
. disporá, com.o .melhor lhe pa1·ecer, mero ·XII .
sõbre ,.a fiscalização dêles . Pelo a.r t . 4.0 , como o redigimos, ten-
N'. 0 l.2U - . Inclui esta emenda, do em vista a menda n. 0 555, a União
entre as operações que devem ser fis- ficará com a 'competência para legis-
calizadas pela União, as d; ~ ::;eguros e lar sôbre tôdas as . comunicações e
de capit1lização. A inclusão, ao nosso vias de transporte, desde que sejam
ver, deve ser feita no a.rt. 4. 0 , onde se internaeionais ou inteTestaduais.
declarará que a União terá compet-ên- Não é isso, entretanto, o que, se-
cia privativa para legislar . sôbre tais gundo o critério a que ··obedeceu a
matérias. emenda; se está tornando mistér . O
ART. 3.0 , XII que é ne·cessário, de acôrdo .com êle,
é que a União fique. com o poder de
Ns. 420 e 1. 680' - A primeira manda explorair ou dar em conce8são os ser-
acresoentar, . logo diê•pois da palavra viços. "
estab,elecer, a palavra executar, e, no M a,s, em primeiro lugar, com a COl!Il-
fim do inciso, o seguinte: incluindo p·etência, constante do projeto, para
neste o rodoviário, com beneficiamen- estabe.Je,cer o plano nacional de via-
to simultâneo e equitativo, (!,~ todos . ção, poderá a União dispor a respei-
os estados nele cantemplados". to dêle como entender.
A segunda emenda propõe a passa- Em se.gundo lugar, o art. 5. dar- 0

gem da matéria para o ·art. 4. 0 • lhe-á poderes para legislar spbre os


Sendo nacional, o plano de viação é, · sHvi.ços de viação, o que queir d<izer
por is-so só, da competência exclusiva que, por êsse arttgo, terá ela compe-
da União . e, assim, o inciso é supér- tência para ps executar, na medida
fluo no art. 3. 0 em que o determinar a lei .
Mas há outra razão para que o não Em te·rneirn iugar, d·esde que s·e-
incluamos aí: é que da execução dêle jam da União as obras do serviço de
não devem ser excluídos os Esta-O.os . viação, lícito lhe será não só explorá-
O lugar da matéria é o capítulo da lo, mas taimbé·m dá- lo em conées-
Orciem Éconômtca e Social. são .
Quanto ao sistema rodoviário, é ex- Ta.mbém, como indica a emenda,
cusado falar , espe.c ialmente dêle, pois deve a Uniáo ficar· com a· competên-
se compreende no plano geral di:: via- cia para le·gislar sôbre o saneamen-
ção . . to. ·
N. 0 2.223 - A compet-ência para es- Quanto ao tráfego rõdoviá..rio, esta-
t abelecer o plano nacion:ü da siderur- mos de acôrdo c'om a em·e nda, na par-
gia e do petróleo, já a União a tem, te em que dispõe que a União deve
sendo, pois, inútil a disposição plei- ficar com a competência pa.r n o sub-
teada pela ·~mert·da. meter a r egràs gera.is, sem distinguir
Tem a União essa competência, em entre o tráf.e.go· dentro de ca.da Esta"
vista do que dispõe o art. 164, § 9. 0 • do e interestadual.
segundo o qual o aproveitamento in- Ns. 934, J..643, 1.646, 2.210 e 2 .216.
dustrial das minas e das jazidas mine- Como a d'e n. 0 934, estas emendas pro-
rais depende de autorização ou con- põem que se cometa à União a com-
cessão fe:di2-ral. petência privativa para exploraQ· ou
1
,_ 100 -

da·r .em concessão o service de via- ·mado do poder de encampar as em-


ção integrante do p<Ia.no nacional de p1,êsas concessionárias?
que trata o inciso XTI. Reportamo- Somos pela manuténção do inciso.
nos, por isso, ao que acabamos de N. 0 421 - Não nos parece que a
dizer. emenda tenha razão de ser.
Ns. 3,648 e 2,2:18 - Segund"O ·estas O têrmo explora·r não tem apenas
eme;ndas, ·a Constituição de·ve tratar a significação a que ela se refere.
no art. 3. 0 , n. 0 XIV, do s·erviço te- Depois, não é exato que a União
lclônic-o inter.e stadual, atribuindo aí não oossa auferir lucro dos serviços
à União a competênci.a para o explo- que mantém. Apenas, ês&es lucros de-
rar ou· concedei< verão ser moderados. Neles haverá
O que se torna necessário , ao nos- uma reserva para as despesas que
so ver, é que a União tenha compe- de futuro forem exigidas pelos ·pró -
tência parn legislar sôbre os telefo- prios serviços.
nes interestaduais . Aliás, uma emen- Ns. 1.385, 2.215 e 2.216 - Estas
da por nós aceita atribui competên- emendas propõem ·que também seja
cia à União para 1e.gislar sôbre as federal o serviço de rádio-difusão. A
comunicações inter.e staduais e inter- terceira encerra outra parte, de quti
nacionais em geral. tratamos noutro lugar.
A disposição da Oonstirtuição me- A União, pelas três, explorará ou
xicana, citada na ·e menda n. º 648, concederá o serviço, que ficará, assim,
diz precisamente isto: que o Con- -equiparado ao de rádio-comunicação.
g.r.esso pode legisla.r sô.bre as vias ge- Contrários à aceitação das emen-
rais de comuni<:ação. das. A competência da União, . nes•ta
N. 0 96 - Por esta, o monópolio da matéria, deve limitar-se à legislação.
União deve ter por objeto tõda es-
pécie d·e tele-comunicação. Ns. 1.214 e 2.2·3\3 - Pelo inciso
XIV, só a União pode explorar ou dar
N. 0 518 A · disposição do nú- em concessão as vias férreas que li-
mero XIV, pretende -se, por esta emen- guem portos marítimos a fronteiras
da, juntar outra, pela qual tôda a nacionais. A emenda . estende-o as
ene.r;gia · elétrica passe a ser mono- vias férreas que atinjam tais portos
polizada pela União. ou tais fronteiras . Mas por que isso?
A emenda é acompanhada de longa Por que não poderão tais estradas ser
e substanciosa justificação que mernce exploradas, ou concedidas pelos Esta-
ser liqa . Não nos parece, porém, que dos, se a União pode conceder a par-
seja a-conselhável a medida . ticulares as estradas de que trata o
Propõe a emenda ainda que se inciso? Não basta, quanto às que não
acrescente ao art. 3. 0 êste inciso: fo1·em federais, que as possa desapro-
priar?
XX - Determinar, fiscalizar e
rever periodicamente as t&rifas de N.º 2.237 - Por que há de a União
fornecimento de energia elétrica. fiscalizar as estradas de ferro intra--
estaduais quando não estivermos em
:i!:ste dis.positivo, mutatis mutandis, estado de guerra?
reproduz outro, de lei ordinária, vi - Quando estivermos nesse estado, a
gente entre nós . fiscalização poderá ser lícita, indepen-
Para que consigná-lo na Constit ui- dentemente de qualquer disposição es-
ção? A União pode ficar com ·o poder pecial.
de legislar sôbre a energia elétrica, e
isto parece -nos bastante. N. 0 2. 219 - A concessão das estra-
Se o caso fôr de energia elét rica das de ferro. de que trata CY·inciso XIV,
obtida mediante fôrça hidráulica, o não poderá ser feita, nos têrmos desta
govêrno estará aparelha do para le.g is- emenda, senão a nacionais. Exigên-
lar &ôbre a matéria da emenda. em cia tal é, sem dúvida, mais explicá-
virtude do disp osto no art. 4.0 , ·xu, vel ·do que a ·das emendas a que nos
e no·.art. 164, §§ 8. 0 e 9.0 do p1·oj.eto . acabamos de referir. Não nos parece,
N. 0 730 - Esta é' contrária à dispo- porém, que deva ser atendida. O mal
sição do inciso XIV que permi.te .a resultante de uma concessào a em-
concessão dos serviços de que trata, e prêsa em que haja estrangeiros pode
m anda que ela seja suprimida, argu- ser remediado. Pode o govêrno, por
mentando com os perigos que podem exemplo, encampar a estrn,da. Em
deconer dos privilégios concedidos aos ;t empo de guerra poderá requisitá-la .
particulares . E pode.i:emos obviar, tão fàcilmente,
Mas podemos refugir a contigên- ao inconveniente da falta de capitais
cia de que hão resultado as nossas brasileiros para a construção de vias ·
concessões ? Não fica o govêrno ar- férreas no país?
101

ART. 3. 0 , N. 0 XV .vem pássar para o capítulo da Ordem


Econômica e Social .·
Ns. 219, 838, 2.227 e 2.23ô - Pe- N .0 2 . 213. De acôrdo com esta só
las três primeiras, a defesa contra a a sêca deve constituir matéria do
sêca e as inundações, no país, deve art. 3. 0 • As inunclações ficarão melhor
ter caráter geral. ' Pela qua rta, a dis- no art. 5. 0 .
posição, na parte relativa à sêca, deve
referir-se . aos Estados periàdicamerite ART. 3.0 , N.º XVI
atingidos por ela. Na verdade, tôdas Versa êste inciso sôbre a valorização
exprimem a m esma idéia. econômica da Amazónia.
O dispositivo deve aludir aos Es- E' outro problema que tem de cons-
tados atingidos periodicamente pela tituir objeto do canítulo da Ordem
sêca, e, quanto às inundações, os seus Econômica e Social, -e n§.o do art. 3. 0 •
têrmos devem s;cr os do projeto , Isto pelas mesmas razões que acabam
· Ns. 4, 218, 520 12· 2 . 227 - Es-t as ·emen- de ser expostas no tocante à sêca e às
das obedecem ao pensamento ' de que inundações .
não é possível trata r do problema da N. 0 1.389 - Os pormenores em que
sêca e das iundações em tênnos que entra esta emenda, tratando da sêca,
pareçs,m excluir a colaboração dos das inundações e da Amazônia devem
Estados interessados. ficar para lei ordinál'ia.
Por isso propõem as duas primeiras Ns. 2. 224 e 2. 240 - Estas emendas
.que tais matérias passem a constituir dizem respeito aos incisos XV e· XVI
objeto. do art. 5.0 . e são Gupr~ssivas.
Certo, não é possível desconhecer
aos Estados imediatamente interessa- O . fundamento da primeira é que
dos o direito de se defenderem: por não devemos distinguir entre proble-
si próprios. Assim, o lugar da matéria, I:has nacionais de.• igual importância,
ll:áo é o artigo 3.0 • Cumpre, porém, para procurar solver uns mediante im-
fique acentuado ser ·primacial o dever posi,ções constitucionais, descurando
da União. Por isso, a matéria não entretanto, os outros. .
tem ·o seu luga1~ no art. 5.0 , que trata A segunda justifica-se pelo argu-
da competência concorrente. mento ele que as ma térias dos dois
O assunto deve ser regulado no citados inéisos cw1stituem objeto, res-
cap!tulo da Ordem Econômica, onde pectivamente, dos arts. 139 e 140.
melnor poderão ser definidos o dever Discordamos da primeira e · o pd-
da União e os direitos dos Estados. meiro dos baixa.do assi-n ados está de
Dizemos os direitos, não porque os acôrdo com a úJtima.
Estados não se achem também na N. 0 2. 220 - E' esta pelo desloca-
obrigação de fazer com o mesmo fim, mento dos dois incisos, o XV e o XVI,
o que estiver ao seu alcance. Mas para aos Disposições diversas . Preju-
é qúe obrigação tal não deve consti- dica.da.
tuir objeto eia disposição constitucio- ART .' 3. 0 , XVII
n~. - .
Se os serviços são nacionais, ou são N. 0 5-19 - ·segundo esta emenda, o
considerados globalmente porque se recenseamento deve ser perma.nente,
estendam por ma'is de um Estado é a cargo do Serviço de Estatística. A
claro que se não torna nec-e ssário ~x­ idéia é boa, mas a forma do recen-
cluir da execução deles a comp.ctencia seamento não deve ser estabeleCida
dos Estados, e, neste caso, não se em disposição constitucional.
compr-e ende que deles trate o art. 3.º Caso a emenda seja aprovad·a, a sua
São coilsiderados em relação a ·cada matéria melhor ficará n o caoítulo da
um dos Estados beneficiados? Neste Ordem Econômica e S'ocia.l .•
caso é estranho que se procure ex- N.º 2.241 - o art. 3. 0 não é lug-a r
' cluir a competência dêstes . em que venham disposições relativas
. Dir-se-á que l!ma coisa será o ser- ' ao recenseamento nacional, serviço ·
v1ço da UniG,o e outra os que os, Esta- federal pela sua natureza., isto é,--i-nde-
dos possam ter. Nem por isso entre- pendentemente de uma disposição que
tanto, a idéia dominante n~ inciso isto dedare. Somos assim pela acei:ta.-
passa a ser a dg exclusividade da com- çã-o da emenda, que é s.upressiva..
p~tência da União. Outra não é se-
nao ~ da imposição de um dever. - ART. 3. 0 , XVIII
Ao nosso ve r, - e já está dito - N . 0 2. 242 - Os dois dispositivos que
as mr,térias dos· incisos XV e XVI, do tratam da anistia, o art. 3 . 0 , XVIII,
mesmo modo que a do inciso XII, de- e o art . 35 têm fins distintos. O pri-
- 102

meiro exclui, na m atéria, a oompetên- Aliás deve ser cometida aos Esta-
cLa dos Estados; o segundo, a do Pre- dos a competência para legislar su-
sidente da RepúbLi.ca. · pletiva oú complementarmente sôbre
o primeiro é um dos preceitos pelos a imigração . ,
quais se nos define a f.e deração. · Ns. 1. 390 e 2.20r - Matéria parn.
Dizendo-se no art. 35 que a anistia o capítulo 10 da. Ordem EC-Onômica e
é da competência do Congresso, sem Social.
N.º 1. 679 - A intervenção federal,
que se exclua no art . 3. 0 a dos Esta- pela sua própria natureza, não pode
dos, pa.recerá que, quanto aüS crimes entrar na competência dos Estados.
julgados pela justiça estadual, pode- o . mesmo ocorre com relação à mu-
rão os Esta.dos exercer atribuiçao idên- dança da capital da União. Não tem,
ttca. pois, cabimento estas m 11.térias
.. nos ar-
tigos 3.0 ·e 4. 0 • ·
ART. 3. 0 , XIX
Quanto à suspensão âas garantias
Ns. 1. 678 e 2. 243 - Pela última das de direitos, d'esde que a Constituição
duas; o inciso deve ser suprimido, por- as estabelece, não as poderá suspen-
que a matéria já é regulada.. nos ar- der senão a entidade que, para isso,
tigos 121 a 123 . ·Pela primeira, deve tiver poder expresso. Ora , os Estados
êle pass:3.r para o art. 4. 0 • · não o têm e tê-lo-á a União, nada
A verdade é que deve ser suprimi- importando que não conste da Cons-
do, por isso que, pela sua própria na- tituiçã.o ser êle privativo desta . A
tureza, independentemente de qualquer União o terá por disposições do ca-
disposição especia.l qve a exclua da pítulo atinente ao estaido de sítio e ao
competência dos Esta.dos, a organi- esta-do de guerra .
za.ção administrativa do Distrito Fe- N.0 2. 909 - A União cabe legislar
deral e dos Territóriós, compre·e nde- àcerca da imigração e da coloniza-
se entre os poderes exclusivos da União. ção. Tem. ela, portanto, competência
para esta;belecer a sua su pervisií,o sõ-
O que se torna necessário aqµi é bre uma e outra .
decla1·ar a quem cabe, na União, êsse
poder : se' ao Presidente da R19públdca, ART. 4.0
se ao Congresso.
Ns . . 22·1, 426, 1.223," 1.393, 1.688,
Ora, a essa questãio responde o ar- e 3.582 - O J;>rojeto encerra,
2.250
tigo 121, quando diz que organização no art. 4. 0 , ªli matérias sôbre as quais
tal s·erá r egulada por lei, o que torna cabe à União legislar privativamente.
desnecessário atê que dela trate o ar- Não traz, entretanto~ uma disposi- ,
tigo 34. Aliás, os dois artigos, o 121 ção correspondente à que se lê na
e 124 devem ser reduzidos a um só . Constituição de 1934 e 1937, sôbre a
competência supletiva ou-.complemen:.
N. 2. 2·25 - A competência para or-
0
tar dos Estados em matéria legisla-
ganizar sistemas educativ,os no Distri- tiva.
to Federa.l e nos Territó1ios sómente As emendas acima mencionadas têm
pode ser da União, e, se o que se por fim SUJ;>rir essa lacuna.
pretende pela emenda, é focalizar o Mas como suprí-1.a?
assunto, o luga.r próprio para isso é o Nas duas citadas Constituições, a
capítulo sô.bre a Educação e Cultura. competência dos. Estados para legis-
lar, sôbre certas matérias, supletiva
ADITAlVIBNTOp ou co·mplementarmente, é dada em
parágrafo de um artigo que as de-
N. 0 729 - Saúde ·dos Portos - Com- clara da competência. privaUva da.
preende-se esta matéria nas disoosi- União .
0
ções .do art . 5. , IV, e do a.rt.- 4. , ., Não existe a~ uma contradição prõ-
0

VIII. " , priamente dita. Más positivamente


N. 0 922 - A · imigraçã-0 ns.o é ma~ · não é essa a melhor forma para re-
téria que caiba totalmente na com- gular a matéria: se também os Es-
petência da União. A União cumure tados podem legislar acêrca de certa
regulá-la, mas a lei pode ser, ou não, assunto, a competência da União para
execEtada por ela . Nã.o deve. pois, o regular deixa de ser exclusiva .
ser incluíd a no art. 3. 0 • mas n uma A emenda n. 0 2.250 corrige ê·sse de-
das disposições do art. 4. que, aliás , feito, dividindo em duas partes q ar-
0

encerra, a êsse respeito, um indso, o tigo 4. 0 do projeto . Uma parte cons-


XIV . ta das matériàs que . são, na realida-
\ \
\
103

de, da compe't ência · privativa da Em geral, as emendas o consideram


Uniã.o; a outra, das matérias que incompleto. Para essas, é de mistér
competem à União, mas ' entram tam- que novas divisões sejam acrescen-
bém ·na competência supletiva · ou tadas.
complementar dos Estados. Outras restringem o dispositivo, que-
Estas· constituem artigo e·special, um rendo, por exemplo, que se lhe sub-
novo a;rt. 5. 0 , que começa assim: traia o direi.to processual.
Devemos incluir nêle todo o d.freito
Art. 5. 0 - Compete à União, público?~ Certo que não; pois há sub-
mas não privativamente, o poder divisões dêsse direito sôbre as quais
de legislar sôbre: também os -Estados devem legislar. Tal
Na enumeração que se segue, vem, é, por exemplo, o direito administrati-
além de matérias- que se acham no vo.
· art : 4. 0 do projeto, outras, que se en- Quanto ao direito internacional pú-
contram no art. 5. 0 , o que se compre- .blico, cumpre-nos ter em vista a ad~
ende, pois as matérias dêste competem vertência de uma , ·das emendas, na
à União, mas não privativamente. redaçã.o do inciso. ~ste deve ser re-
Em parágrafo ao. art. 5. 0 vem,.- na digido de modo que tôdas as relações
emenda. n. 0 2 . 250, êste dispositivo: clisciplinadas pelo direito internacio-
nal fiquem subordinadas à União.
Parágrafo únko - A competên-
cia atrtbuida à União, para legis- No que toca particularmente ao di-
lar sôbre as matérias indicadas rei'to internacional privado, é claro
neste artigo, não excluí a legisla- que sôbre êle sàmente pode legislar a
ção estadual, supletiva ou comple- entidaide a que competir o poder de
mentar, d·esde que se abservem legislaçil.-0 sôbre o dir-ei.to privado in-
os preceitos da legislação federal. terno; pois as questões acêrca dêsse
direito se resolvem na de saber qual
Ns . 220 e 521 - A primeira altera a regra aplicável: se a nacional, se
a ordem em que vêm, no projeto, os a estrangeira . Ora, decidir que é a
incisos dos arts. 3. 0 , 4. 0 e 5. 0 • A se- estrang,Eira é fazer dela, porqu·e assin1
gunda diz respeito á ordem do artigo digamos, uma regra nacional para
4.0 • A Comissão de Redação deve exa-
miná- las. A disposição do parágrafo aplicações especiais.
úriico da emenda n. 0 220, se for acei- Relativamente aos dfreitos deno-
ta, deve enquadrar-se no capítulo sô- minados sociais, nãio devem êles . s~1c
bre a Educação e Cultura. 1 consideradós de um mo.do g·e ral, na
Trataremos especialmente da emen- competência que se der privativa.men-
da n. 0 521, na parte em que se refere te à Uni!W para os regular.
ao art . 5.0 , quando nos ocuparmos do Devem ser atendi·das as emendas
inciso IV. que mandam '.ncluir no inciso o direi-
N. 0 1.194 . - A matéria da emenda to aéreo oú aeronáutico, ns. 42, 1.217,
deve constituir objeto de lei ordiná- 2.266 e 2.271) e o direito do trabalho
ria. (ns. 222, 422; 2.246, 2.266 e 2. 271) .
N. 0 1.689 - Trata esta da alimenta-
ção pública. No poder que tem a União ARTIGO 4. 0 , H
de cuidar da Saúde pública compre-
ende-se, sem dúvida, o de dispor sô- N. 0 · 422 - Pretende esta emenda
bre a alimentação do povo. No en- que se pass·e para o n. 0 I a matéria
tanto, uma disposição especial, a êsse do n. · II. Na Constituição de 1934 um
0

respeito, poderá ser acrescentada ao só inciso reunia tôdas essas matérias,


inciso . · isto é, às divisões do direito junta-
vam-se os registros públicos e as jun-
ART . 4. 0 , I tas comerciais. Tratando, porém,
dos r,egistros e das juntas, a Gonsti-
Ns . 222, 422, 936, 938, 1.217, 1.393, tuição tem em vista não só as regras
2.246, . 2.254, 2.264, 2.266, 1.692, 2. 254 jm:ídicas que os gov,e rnam, mas tam-
e 2.271. São emendas apresentadas ao bém .os .serviços que uns e outras cons-
n .0 I do art . 4. 0 , onde se enumeram tituem, e esta circunstância distin-
as divisõés do direito sôbre as quais gue esta<> ma.térias das que são men-
tem a União competência para legis- cionadas no n .0 ·r.
lar: privativamente . - Depois, os regi,s tros públicos e as
Os têrmos dêsse inciso são êstes: juntas cvmerciais c.ompreendem-se en-
I - Direito privado, e bem assim tre os assuntos a que a Constituição
direi:to penal, eleitoral e processual. · deve aludir especialmenrte, para dizer
- 104 ~

q,ue os Estados poderão legislar suple - · esta emenda· não sm·ia a.ceitável, pois
tiva ou complementarmente sôbre êles, é claro que a União, qua.ndo legislar
e convém, por· isso, que fiquem em sôb1·e os seus bens, tem que respeitar
inciso especial, a que outra disposição os diQ·eitos e interêsse·s dos Estados e
possa fazer referência. Munieí'PiOS.
Aliás, de acôrdo com a emen.da nú-
mero 2.250, .devem ser mencionadas A'RT. 4. 0 , VI
em artigo distinto do referente às di- /
visões do direito. · N.0 1.691 - De aicôrdo. Deve-se pôr
desapropriação ondoe está desapropria-
N. 0 2. 26.S - Caso esta emenda séja ções.
aprovada, temos que deve ser enqua-
drada no capítulo aitinente aos bens AR!T. 4. 0 , VH
dos Estados. Trata-se de uma nova
restrição oposta ao direito de proprie- N.0 2. 252 - Ta.mbém concordamos
dade que lhes é reconhecido sôbre as com esta; segundo ·ela, deve-se acres-
terras devolutas. c-entar - em tempo de , guenra às pa-
N. 0 5 - Emenda d.e redação, que a la vra.s requisições civis e militares.
Comissão de redação examin_ará .
ART. 4. 0 , VIU
Ns. 1. 69'3 e 2. 269 - Ambas estas
emendas reduzem o n. 0 III do artigo N. 0 2.295 - A ação do govêrno fe-
4. a estas palavras --Organização ju-
0
deral, quanto aos rios, não se <leve
diciária, significando isto que só a estender senão aos que forem fe-
União deve legislar sôbre essa orga- der·ais, isto é, aos que corram ·e m ter-
nização ou que a magistratura brasi- rns do domínio da União, ou banhem
leira deve ser una e federal. mais de um Esta.do, o.u se estendam
E' uma tese já suficientemente de- ao estrang.eiro.
batida. Somos pela dualidade.
Não temos, como os · Estados Unidos, Ora, quanto a êsses, o aicréscimo
pluralidade de · direi.~o su1b stantivo e o proposto é inútil, por isso que S"e tra-
nosso próprio direito processual já se ta de bens da União.
un1ficou .
AR:T. 4. 0 , I•X
Pensamos, porém, que, numa 'fede -
ração, devem os Esta·dos ter os três Ns. 1.647, 1.687, 2.216-A, 2.251 -
poderes. Pelas três últimas emendas, a cir-
ARTIGO 4. 0, IV culacão rodoviária dev.e s·er incluída
entré as 'm atérias sôbre as quais sõ-
N. 0 2.21'7 - · Desta ·emenda já nos mente a União poderá legislar. Pela
ocu,pamos ao tratar do artigo 3.0 , VI. primeira, a União esta-belecerá as re-
gras gerais de ci.rnulação rod-oviáüa
ARTIGO 4. 0 , V em to·do o país. Estamos de acôrdo
N. 97 - E' supressiv\l- esta . Manda
0 com esta.
suprimh· os incisos IV e V. O primeiro N.0 2.270 - Tôdas as comunicações
trata da -or.ganização judiciárta dia e transportes inter·estad.ua1s devem, de
União, do Distrito F1ederal e dos Ter - fato, ser regulados por lei federal ; é
ritórios. VeTsa a segunda sôbr·e os uma emenda que aceitamos; encer-
bens do domínio federal. ra disposi·ção. nêsse sentido.
· Concordamos. A suprnssã-o expU-
ca-se porque um e outro inciso tra- ART. 4. 0 X
tam de matéria da competê_ncia d•a
União pela sua própria natureza, sen- Ns. 1.393 ·e 939 - De acôrdo. Quan-
d-o, por isso, desnecessário mencioná- . to ao c-omérci-o, somente o interes.t,a-
la no art. 4. 0 , on:cle se definem os pJ- dual e o exteiior devem ser regulados
deres da União e, por via de conse- po:r lei federal.
qüência, os dos Estados. N. º 2.267 - ' Manda qu.e se inc·l ua,
Da org·anizaição judiciáiria do Dis- entre as matérias do art. 4. 0 , o -co-
trito Federal e dos Tem-itórios tra.ta m ércio de material de guer.r a. Uma
o artigo 124. Dos aludidos bens deve vez que o comércio i.ntraestadual pas-
trata.r o art. 34. Já êste investe o sa a -ser regulli,do pelos Estados, a
Congresso· na competência pa,ra criar referência especial aio oomércio do
os cargos públicos . . máte-rial de g.uerra torna-se neces -
N. 0 731 - Quando fôsse de manter . sário. Conco!!'damos, po,r isso, com o
o tnciso V, o acréscimo p roposto poQ'
1 aditamento .
\\
.

\ 105 -
1

ART. 4. 0 , XI descnnlie.c·e r-lhe3 o poder de estaibe-


lecer a-s çlir2trizes da. ed·uc.ação, na
Ns . 1. 219 e 2 ,·257 - Goncüir.damos . parte em que a legislação sôbre esta
À Uníão deve ser da•da competência fique a s·eu cargo ?
pa;ra legislaó!' sôbre o.s seguros . em Quando queiramos dar essa ccm-
g.e ral. pct.ência à. União, não há de ser com
Ns. 1. 392 e 1. 648 - A previdência ca.ráter privativo.
dev.e, sem dúvida, s er incluida na A1s dil,etrizes ou base:s gerais dia.
competênda. da União. Aliás, entre educação d.evem co.n s·tituir objeto do
as matérias sôbre as quaJs poderão · capítulo re1a.tivo à Educa.ção e .Cul-
os Estados legislar supletiva ou -com- tura, onde será po.ssíveI entrar em
plementarmente. ;pormenores que bem definam os po-
N. o 524 - Em relação à matéria deres da União e o dos Estaidos.
do inciso, isto é, ao tra1ba,lho, à pro-
dução e ao1 conõumo, é, de fruto, ner.- ART. 4. 0 , ·xvn
ce.ssári-0 que os Estados possam ·exei!.\- Ns. 839, 939-A e 2.250 - A pri-
cer a competência s·up-letiva ou com- meira é de redação. A segunda
.p lementar: manda suP.rimir as pa.la,vras finais
N. 0 2. 260 - Quanto às lim~tações - "liberais e técnico-científicas, as-
exigida,s pelo bem público, e a que sim ·como do jarnalism'o", para que
se refe1·e a emenda, delas tr.a.t-a o fique. a União com o poder de regu-
prGj eto .no ar.t. 164, § 2. 0 • lar as conpições de ca.pa.cidade para
tôd'a e q.ua.lquer .profissão. A ter-
ART . 4 . 0 XII ceira somente tra.ta das profissões
técnico-científicas.
Ns . 522 e i . 218 - Segundo estas à A npsso ver, o i11ciso deve ficar
União deve ser dada competência ª'sim: "Condições de ca.pacidoa.c1e
para legislar sôbre a energia elétrica. pa.ra o exerdcio da,s profissões
De acôrdo, devendo, porém, ser reco - liberais e técnico-científi-cas".
.n hecida aos Estados a competência O jornalismo compre.e11·de-se nas pro-
complementar ou supletiva. fissões liberais, que se contra.põem às
que se ·e xercem por meio CLas artes ma-
ART .. 4. 0 , XIV nuais. A denominaçào vem-lhes da
antiguidade, quando estas artes se dis-
N. º 423 - Esta.mos pelo acréscimo . tinguis.m por serem exercidas pela.s
N . 1. 220 - De acôrdo, quanto à
0 pessoas livl'es. Não concordamos com
imig·rs,_ção. a redação da terceira emenda, porque
l1á prnfissões-liberais que não são téc-
ART. 4. , XV E ~VI
0 nico-·científ'Lcas.
Esta última ex:pressão é que pod.e
Ns. 223 - . 225 424 - 425 !OU' demasiada .
.523 - 883 - 937 - 1. 221 -:- 1. 392
- 1.395 - 1.694 - 2.247 - 2. 249 N:º 2.215-A - De acôrdo . A União
e 2.263 - Túda.s tratam da CDmpe- deve legislar sôbre a ráidio~difusão,
tência da União para legishr sôbr.e nelo mesmo motivo por que legisla
o ensino. sôbre a imprensa.
Uma.s a. ampliam, atribuindo à
União o pod1er exclusivo de legis1a.r ART. 4. 0., XVIII
sôbr·e tnd-0 o· ensino. Outras a. res- Ns. 2. 253, 2 . 261 e 508 - A primeira
tr1ngem ao ensino s,uperiül', secundá- manda suprimir o inciso.
r io •e comerei.ai. Como éstá r edigido, o n. 0 XVIII,
Ficamo.3 com as ú1timas. de fato, é supé1~fluo, pois n enhum.
Algumas dá.o competência à União Estaidci podi 'rá desconhecer à União a ·
;para estabelecer as diretrizes e bases competência eX'clusiva para legis1a1·
gerais da educação. Há um•a que sôhre a forma dos símbolos nacionais.
alude às condições minimas da or- Podemos modificá-lo de acôrdo com
gani.zação do ensino. a emenda n. 0 2 . 261, que propõe êstes
;ênrios: "Uso dos símbolos nacionais".
Quanto às dire·t rizes ou base.s ge- Também pode &Eff p,ceit'.t . a disposi-
rais da educação, não se traita. de ção proposta pela emenda n. 0 508, que,
:q1aitéria ql\e deva ser da competência entretanto, dev•e s:r reduzida às suas.
exclusiva d,a União. ll: claro qu_e os pa.lavras finais, pelas quais é defeso
Estados não as poc1erão es,t abeiecer aos Estados ter hinos, bandeiras e ar-
com o caráter nacional. Mas como mas próprias, distinta.s dos nacionais.
- 106
.-
N.º 1. 685 - Discordamos da emen- As expressões do projeto vêm da.
.da~ porque, aidmitÍ-la," seria desconhe- Constituição de 1891. (att. 35, n. 0 I),
cer aos Estados o direito de come- e podem ser usadas, indiferentemen-
mora~., por. meio de feria-dos, .as suas te, essas ou as das emendas. A Co-
gran{les da.as. missão de redação, entretanto, exa-
É claro que os feriados estaduais minará as dum;- sugestões.
não podem envolV1or as repartições fe- N.º 226 - A proposição - mas não
derais, e . que a União pode dispor privativamente, que se· encontra na .
sõbre . os eJeitos dos feriados locais ca.beça do art. 5. 0 , vinha também no
.quando prejudiquem a execução dé lei citado artigo da nossa pdmeira Cons-
fed•:-rai. - tituição republicana . Pela emenda
1. n. 0 226, devemos suprimi-la.
A..li.T. 4. 0 , XIX Uma vez que, quer o art. 3.0 , quer
o art. 4. 0 , trazem o advérbio privati-
N.° 1. 39'7 - Sômos de parecer que vamente, a falta dêle no art. 5. 0 há
a rn.atéria deve ser inciuída no capítulo de significar, parece-nos também a
.da Ordem Econômica · e Social. nós, que a cmhpetência estabelecida
ADITAMENTOS
nesta última disposiçã.o não é priva-
tiva ,
. N, 0 1. 394 - Diz respeito esta· ao ur- Mas s, supressão proposta não é
.banis-mo. Somos-lhe contrários. '.pref ~rív-el a clareza que resulta ·cta
N.0 2. 258 - Para as disposições tran- proposição?
sitórias. ·
Ficamos com a redação de 1891.
N. 0 1.396 __.:._Deve s::r aiceita a emen- N. 0 22.l - De acôrdo com esta emen-
da na parte em que atribui com- d9, , devem ser suprimidas do inciso
petência à União para legislar: a) sõ- VII estas · palavras - as ciências, e
bre as comunicações e os ·transportes ao artigo se deve juntar uma nova
desde que tenham caráter inteii.õsta- disposição, pela qual ·fiquem a União
dual ou internacional; b) sôbre a im- e os Estados com a competência para
prensa; e) sôbre o privilégio de in- organizàr institutos de pesquisas jun-
vento, as marcas e outras designações to aos estabelecimentos de ensino su-
de mercadorias. perior. .
N. 0 2. 2·55 - Já o projeto •trata do as- Não é necessário eliminar a alusão
sunto no art. 5. 0 , que tem por obje- às ciências, para que se possa come-
to as matérias de competência con- ter, de modo. particular, aos gover-
corrente. nos federal e estaduais o encargo de
que trata a emenda . Pode ela ser
ART. 5.0 aprovada; ficando, entretanto, o inci-
N. 0 432 e 2.274 - Supressiva. De so como está. Uma vez, porém, apro-
acôrdo. Examinaremos entretanto. as vada deve a sua disposição entrar no
demais emendas. · · capítulo relativo à Educação e Cul-
tura, ou noutro em que se reunam a&
Ns. 6, 525, · e ·1. 697. Prociode, sem disposições atinentes à educação, es-
dúvida, a observação das três primei- parsas no projeto. ,
ras, quanto à redação que deve ter N. 0 332 - A respeito do coopera-
·o proêmio do artigo.
De fato, a constar dêle o dever da tivismo, de que trata est.a emenda,
Uni§,o e dos Estados de velal' na guar- já há, no projeto, urna disposição, a
da da Constituição e das leis, o lu- dei art. 164 § 12. ·
gar em que o devemos mencionar há . N.º 427. Dizendo que a Un'.ão e os
de ser um inciso especial, e não o Estaidos devem desenvolver a colo-
proêmio. nização; o n. 0 r · do art. 5. 0 há dito,
por isso só, que lhes cabe orientá-la.
Temos, porém; que a razão está corri Julgamos assim,· desnecessária a dis-
a última das três emendas, que é. su- posição da emenda.
pressiva, por ser excus:>.da a disposi- ·N.º 942. Tem todo o cabimento aqui o
ção. que E-Screvemos acêl1ca das emendas
Ns. 649 e ' 1. 649 ·_ Pela primeira ns. 6 . 525 a 1.697.
· das duas,. a adversativa mas, do proê- N. 0 1.390. Tendo a União, como tem,
;nio deve ser substituída por porém, competência · para regular os serviços
e, em lugar da expressão velar na de imigração e colonização, o modo de
deve o artigo conter esta: velar pela. os coordenar deve ser matéria de lei.
De · acôrdo com a segunda emenda, N. 0 2. 773. O inciso, seg.undo- esta,
devemos dizer· velar pela observância deve al.udir não só à colonização, mas
e não velar na guarda. também à imigração . De acõ1xl.o.
107

ART. 5. 0 , II Se a parte da emenda, atinente à


ação i,m pletiva, não diz respeito ape-
N.º 428. De créditos e cooperativis- nas à educação, mas deve ser enten-
;mo, já tratá 9 projeto no art. 164, dida de um modo geral, nem por isso
§ 12 - Torna-se excusada a referên- será · mais necessária ou eficiente no
cia à pecuária, porque; entre as novas proj.eto. -
disposições do art. 5.° resultantes do
exam;; a que· pr.ocedemos, figura uin ART. 5. 0 , 'VI
inciso, o III, pelo qual os Estados po-
derão cuiidar da proidução em g·e- · N. 0 430 - Desnecessária a disposi-
ral. , ção da emenda. Não será, de fato,
Ns. 940, 941, 1.650, 1.696, 2.216-B e porque a Constituição diga, expressa-
2. 272. As seis emendas tratam ·de obras mente, que compete a União e aos
e serviços de viação. Nos têrmos dos Estados assegurar, de modo rigoroso, .:. ·
seus dispositivos, a União e os Esta<l.vs o cumpri~~nto das leis educacionais,
deverão .s·xecutar ou promover uma e que elas füW de ser cumphdas mais
outra coisa. · rigorosamente.
Pare.ce-nos desnecessário fazer uma N. 0 433 - Esta enrnnda encerra. ma-
r eferência especial às obras. Basta que téria idêntica à de que acabamos de
se inc1ua, entre ás disposições do ar- trats,r. Estendemos-lhe, . por isso, as
t igo. 5. 0 , um novo inciso, que atribua observações que aí ficam.
a os Estaidos, do mõsmo modo oue à
União, a competência para legislar ART. 5. 0 , VII
sôbre o serviço de viação. e

N.0 1.698. O saneamento da Amazô-


· .. ~ N. 0 2 . 277 - A disposição do nlune-
nia cornpreende-se no plano de valo- - ro VII do art. 5. 0 vi.gora entre nós
rização econômica dessa região, de que desde 18~1, pois veio da Constituição
o projeto trata nos arts. 3. 0 , XVI, e dêsse ano. Teve por ii1n distin.gul.r
140. Não há, assim, necessidade da entre s, competência para ministrar o
disposição justiftcada na emenda nú- ensino, que não foi atribuída, concor-
mero 1.698. · rentemente, à Uriiã,o e aos ;Estados, e
a de amparar as ciências, as letras e
Tôda essa ma.tédR, aliás, deve ser· as artes.
objeto do capítulo relativo à Ordem
Eecmômica e Sncial. A ão n. 0 VIII surgiu na Co11'stitui-
. ção de 1934, que se inspirou em ou-
ART. 5. 0 , rv tras. A da Espanha, por exemplo, ::m-
cerra uma cJJsposição, ' a elo art. 45 .
Ns. 42fJ° e 2.276 - São emendas onde• se lê que tôda. ·a riqueza artís-
aãiti.vas estas duas. T ratam especial- tica e histórica do país, seja qual fôr -
mente : uma, da política· demográfica u seu proprietário, constitui o tesou-
e da proteção à maternidade, à infân- ro cultural da nação e estará sob 9.
cia e à juventude; a outra, da n1a- salvaguarda do Estado, que poderá
proibir~lhe a exportação e alienação,
t.ernidade e da asst stência à infân- bem como expropriá-la, quando isto
cia .
se torne necessário para a sua de-
O art. 5. 0 n. 0 IV, declara ser um fesa. · ·
dever da União e dos Estados ctúdar
da assistência rncial. Se êste inciso Isso expliiea 8, disposição do proje-
deve ser desdc1b rado, os pormenores to, qu·e não distingue . entre coisa11 ·
fi carão melhor no capitulo atinente à públicas ·e coisas partic.ulares, ofere- ·
Ordem Social e Econômica. Aí · po- cendo uma base segura para as des-
der-se-á fazer também - uma referên- pesas feitas pelo Estado no interêss~
cia geral à po.Jítica demográfica . de tôds,s.
N .0 2 . 275 - Impondo como impõe S-ucede;-- porém, que a mi téria do' in-
.à Uni~"º ê aos Estado~ o dever d~ ciso VIII constitui também objeto do
clifundir o en's ino, o prnJeto tem dito · art. 164, §§ 35 e 36, que a tornam
quanto se contém nessa emenda. isto dispensável. Aliás, melhor virão es-
é, tem declal'.ado que a essas entida- tas disp.osições sob 9 , título Educação
des cabe não só exercer a acã-0 su- e Cultura.
P!etiva onde quer que se faça- neces'-
sana, por deficiência de iniciativas N. 0 2.291 - O inciso é excusado. A
ou de . recursos, mas também estimu- ser admitido, deve figurar no capítule
ktr a obra educativa. · da Educação e Culturá.
108 -

ART. 5. 0 , VIII mar-se com mais fôrça, uma fôrça de


que, na realidade, aiinda carece, e que
Ns. 227, 431, l.122 e 1. 399 Es- compensará o enfraquecimento da in-
tamos de acôrdo com estas emen- dependência. Mas não .é só. A mudan-
das, que devem ser examinadas pela ca no conceito desta estará mais na
Comissão de Redacão, .pal'a formular, fomm do que na sU:bstância.
com as sugestões -de cada um:;t, Ulil A independência, das nações é fru-
artigo em que não haja repetições. to de um equilíbrio entre as fôrça:s das
grandes potências Apenas êsse equi-
A...T'l.T. 6. 0 líbrio se rompe, · a ameaça sob . que
elaJ vive. se atualiza. Ora, o qv_e vamos
Ns. 233, 9~.3, 2.278 e 2.283 _e De- ter de 'novo é ápemi,s isto: ' o ponto
clara o art. 6. 0 gue o Legislati.vo, o em cme tais fôrcas se cruzam, ponto
Executivo e o Judiciário são poderes: em que já existe, em estado poten-
da União. De acôrdo com as quatro cial, o órgão controlador, vai se ma.-
en1enc1as, devemos restabelecer a dis- .teiializar.
posição correspondente das Constitui-
ções de ls.fH e 19·3 4, dizendo qµe os Qual a nação que tem escapado à
três poderes sifo órgãos ela soberania influência dêsse centro, e que ora para
naCioiial. lhe evitar o deslocamento, ora para
o produzir, não há cedido num senti-
Por que se haverá o projeto afas- .do ou noutro, num ou noutro dos se-
ta-do, nesse ponto, das duas Consti- tores em que se deve manife:star a
tuições? Terá sido porque, para a sua vontade, a sua independência, a
grande Comissão, a soberania das na- sua soberania,? ·
ções seja .incompatível cop:i a existên-
cia do direito internacional público, Nem se compreende que à situação
ou com a projeta da organização in- existente possa suceder a nova, senão
ternacional, isto é, com a existência como resultado de . uma necessidade
de um órgão que represente a vonta - inelutável, qual a de substituir a
. de de todos os Esta.dos, e a que .cada ficção pela realidade. ·
um se eleva submeter? , Assim, a razão do artigo 6. 0 , da sua
Temos que não. forma, eleve ser procurada fora do âm-
Se a submissão fôr espontânea, não bito em que. se processa essa substitui-
haverá falar em tal" incompati]:}i)ida- ção.
de. Haverá nela apenas uma auto- Seia, porém, qual fôr essa razão, o
limitaçi?,o, an.á loga à que sofre a so- melhor a nosso ver. é que o dispositi·
berania interna sob a ação do dir~i­
to, que os Estados decretam, e a que
vó fique COJX\O está. Referindo-se aos.
po-deres àa União, o projeto encerra
se sujeitam. uma fórmula, simples e verdadeira.
Se passa a .haver um contrôle · dos Soberania é têrmo que teín mais de
Estados, estabelecido independente- uma acepção, pelo que, como diz um
mente da sua vontade, o caso será di- autor, é assunto mui delicado. Con-
ferente . Mas, nêste caso, poderemos siderando-se com· · expressão do po-
pergunta,r se, na Vel'dade, o Estado de , der do povo, podemos, sem dúvida, di-
direito é uma criação espontânea dos zer que os poderes Legislativp, Exe-
Esta.doo, ou se, ao , contrário, o direito cutivo e Juclici~,rio são _órgãos ~la so-
com que bs Estados limitam o seu berania nacional. Não, porém, no sen-
poder, não vem a ser o efeito ele uma tido de que sejam os únicos, por isso-
pressão coletiva, a que;seri:i perigo, não que são apenas os principai:s, os órgãos
pouem ser indiferentes. por 'excelência dessa so-berania. Oi:_a,
Como quer que seja, é exato que as c·om êste pensamento, a declaraçao
palavras resistem, comumente, às perde a sua razão ele ser'.
tra·n.'Sformações das Méias que expri- Há i.m1 ato ele soberania onde quer
mem, não sendo raros os conceitos no- que haja um 'ato de império. Ora,
vos expressos por v)>lhas palavras. A atos dêsses, também os exercem ds
soberania há de sobreviver à consti- poderes elos Estados, e isto não como
tuição do órgão internacional que ou- delega°;dos da União, ma~ por cleleg~ ­
tra coisa não será, senão o · resultado ção direta do povo, mecllante . ? pro-
da evolução por que pa:ssa o sentimen- prio instrumento de que se ong1;na ai
to da soli·cla.ri·eda-de humana. / competência dos pod~r·es federa1:s.,
A igualdade, que é um elos eleme'n- A diferença que hs,, quanto a este
tos ela soberania externa, poderá afir- pa·rticular, entre unS' e outros poderes,
- 109 -

·é que os dos Estados são, em geral, uma coisa é ist·o e outra dizer que
controlados pelos da União, enquanto só os poderes da União representam
.êstes · não sofrem senão o contrôle a soberania. nadonal .
recipro,co. - A Cons-ti-tuição do México, que é
A União controfa as funções ÀOS Estaido federal, e,s·tatui no · ar-t. 49:
Estados, em certos casos, m~di1ante a "0 poder suprerno da Federação di-
inter:ve,nção, e, em outros, ;pe1o it'·e- vtde-se, p ara o seu exerdci.o, em le-
curso dos prejudicados para os tri- g'isla>ti-vo, execu.ti vo e j.udiciá.rio".
bunais fed·erais. Antes, no ar.t . 39, diz o seg·utnte:
"A ·soberaonia naicional r.e side essen-
Tem-se dito que não h á um P od·er cialmente no .povo, acrescentando no
Judiciário Estadual, que todo o P o- .r airtigo 41 : " O .povo exerne a sua s-o-
der Judiciã:rio é na,.cional . 1': um berania po·r -n:1eio dos poderes da
modo de dizer, derivado da a;mpli- Uni-ão nos casos em que êstes são
t ude da a·ção dêsse poder. A rei?Jl.i- competentes, e d:os Estados no que
dade é o.u~ra: é que essa ·a mplH1ud:e, toca ao seu . regime inte.r ior, nas con-
verd adeira, apesa.r ,de se.r estadual o dições respecti'vament.e e:sta.bele·cid!as
poder , ·signifi.c·a que é amplo o, cam- pela pres·e nte Constituição federal e
p o em que a soberamia n:aciona.l se pelas Constituições dos Estaidos".
exerce por meio dos Es-tados.
Certo, o contrôle exercido ; pela A GOTuSti.tuição de Venezue1a, de -
União, em larg.os limites, sô.bre os pois de dize·r, no art. 40, que a so-
Estll!dos, obsta a que ês·tes se possam ber,ania -· resid.e nó ipovo, sendo
considerar . soberanos, pois uma coisa exercida por intermédio dos poderes
é ser soberano e outra praitica.r· atos · públicos, estatu í no art. 51 : "O poder
de scbera.nia. Sem dú-v ida, scoberano, público rep:u'te-se entre o Poder Fe-
s ó o é o Esta.d-o fedeJ'a.l, como se vê deral, o P oder Estadual e o Poder
da soma dos seus poderes, · da pre- Municipal, nos limites fixados por
ponderânda das suas leis, nos p;ró- esta Constituiç§,o . O P oder Fed-eral
;prios casos d,e .competência concor- divide-se em . Legislativo, Executivo e
~·ente, da interv,e nção f.edffi·,a;l, do it'e-
Judiciário".
curso extrn.ordinál'io, da sua compe- N .0 327-A - De acôrdo. Redija-se
t ência em matéria internadonal, assim o dispositivo :
~ l.º O cidadão investido nas fun-
etc ._ etc . cões de um dos poderes não poderá
Não sendo, porém, a compe.tência exercer as de outro, observadas as ex-
dos Esta.d.os deleg.a,d:a .peI:a União, mas ceções constitucionais .
prcma.na.n o di.reta:mente do povo, Ns . 334 e 2. 282 - São emendas
como timhl'am em ded·a.r-ar .as nossas supressivas · do § 2. 0 • • '
Constitiuições, não h á como d!esco- É certo, como se lê ' na justificação
nhece.r que os poder·es es·t a·du:ais exer - das duas, que não há uma separaçií,o
cem as suas funções em nome da absoluta entre os três poderes. a que
n ação, e que não são os· poderes f.e- se refere o art. 6. 0 Mas também é
dera.i:S os únicos órgãos da scrb erainia verdade que não há nêsse artigo a
n acional. expressão de uma tese contrária.
Nada importa · que venhamos de Quando êle diz tais poderes são in-
um regime unHá.rio, ou que a nossa dependentes, mas harmônicos, visa,
fed&ração não seja um. ato de com- precisamente, a mostrar que a inde-.
posição à;a.s a.ntigas unidades naci-o- pendência de cada um tem que ceder
a1'ais, desde que foi o povo que, to- 'aos demais, na medida em que isto se
mando a seu cargo, ·por• meio dos s.eus torne necessário para o bom funcio-
~· e presenta.ntes, a noss:a organdza.ção namento do mecanismo do Estado.
política, fêz a distribuição das co·rµ - Relativamente à delegação de atri-
~3etências , serµ d·i stinguir entre a de- buições, o princípio deve ser, sem dú -
lega.ç ão aio Es-taido fed.e ral e a de:le- vida, o que vem consig·nado no § 2. 0 •
g·ação a:os Estados fede r ados, senão Porque, se o_ não for, teremos permi-
pela extensão dada a uma e a outra tido que num só órgão se confundam
e pela subo.rdinà.ção· em que, dentro os poderes· de todos, e hoje, como on-
d os limi tes cons tituciona.is, se acha tem, as conseqüências de confusão
a com.petê·n cia esta,dual em rela.cão tal serão· as mais temerosas , .
à federal. - · Certo, a essa regra podem-se abrir
A . unida.de estática vem, de f:ato, exceções. As exceções, porém, não
da comp etência controla.dma ll!t.ric poderão ser outras, senão as que a
buí da aos poderes da União. Mas própria Constituição estabelecer.
~HO-

Não temos certamente em vista Quanto aos princ1p1os especificados


permitir a continuação dos decretos- no projeto, a mesma Comissão pas-
leis. sou-os para outro art'.go, o que enu-
. mera os casos de intervenção federal,
Ns. 331, 526, 650, 1.699, 2.281. São iniciando-o assim:
emendas de redação, prejudicadas, em
face dos pareceres supra sôbre o ar- Art. 117. O Govêr:no Federal
tigo 6. 0 nã.Q poderá intervi·r em negócios·
. A de n. 0 1. 699 manda transpor a peculiares aos Estados, salvo:
matéria dêsse artigo, para que venha I - Para assegurar a observãn-
no título I, erh seguida ao art. 2. 0 , cifl, dos seguintes princípios cons.,-
por isso que à enumeração dos po- titucionais: ·
déres deve preceder a matéria de com-
petência. Sucede, porém, que a com- Assim, êste artigo, que, pelo projeto
petência de' que ti-atam os arts . 3.0 , aprovado no se'.o da grande Comissão,
4.º e 5.º, é a da União, considerada ' se J:mitava, quanto a tais princípios, a
em contraposição aos Estados . Por isso reportar-se ao outro, o art. 9:0 , atual
mesmo, a questão de saber quais os art. 112," passou a espedficá-lo&.
podert>s que exercem não importa.
O art. 4.0 alude, é certo, ao poder Por isso mesmo, o art. 112 pode ser
de legislar, mas, nêle, carece de im- redigido em têrmos mais •simples, isto
portância o conhecimento do. órgão, é, nil,o há mais necessidade de h aver
cu dos órgãos a que êsse poder é nele a dupla r·eferência à Constitui-
cometido. ção: uma geral, ao seu t exto, e outra·
espec'.al, aos princípios em aprêço.
ART. 112
Podemos, em suma, usar dos têr-
Ns. 41, 460, 554, i.638, 1.868, 1.869, mos da disposição correspondente da,
2.~85, 2.686, 2.637, 3.956, 4.047. Pro- Constituição de 1891, dizendo: ,
poem nova redação par.a o artigo. Art. 112. Cada Estado reger-
No projeto aprova<lo pel~ grande s.z-á pela Constituição e pelas leis
e.omissão, o dispos'..tivo, que · era en- que adotar, respei.tados os princí-
tão do artigo 9. 0 , constava dêstes têr- pios constitucionais dà União.
mO"S:
E', aliás, o que sugerem as emen-
Art. "Cada Estado reger-se-à das ris. p54 . e L869 .
peia Constituição e pelas 1eis que
adotar, respeitada .a Constituição Pergunta-se: mas ·que princ1p1os
Federal, assim como os seguintes são êsses a que o art:go alude ? E' cla-
princípios": ro: sã0 todos aqueles que, p.elos seus
têrmos, impuseram,' direta ou indi-
E seguia-se a enumeração dos prin- retamente, uma obrigação aos Esta-
cípios cuja violação dará lugar à in- dos.
tervenção federal.
E qual a sanção que lhes· assegura
Houve n~cessidade de a'lud'.r, no o r·espeito devido ? Fácil é também
ar.tigo, não só aos princípios enume- sabê-lo. bo art. 117, n. 0 I, do projeto,
ractos, mas também, de um modo ge- vê-se quais são os garantidos pela in-
ral, à Constituição, porque não é só terV•$D.Ção federal. Os demais · terão
a êsses princípios que os Estados de- por si o recurso para os tribunais sem-
vem respeito. pre que a transgressão importar lesão
i!:sses são os que não podem ser .vio- dE; direito individual.
lados, sem qUe a . União intõrvenha no
Estado. Mas há os outros, os que, · N. 0 1. 870 - Dá novas epigrafes a
quando infringidos, abrem aos preju- capitules e seções do título III. A
dicados as portas dos tribwmis. Comissão de Redação cabe conhecer
dela. ·
A Com'.ssão de Redação, porém, deu
tto ~artigo esta nova forma: N. 0 3. 572 - Por esta ·emenda, a
Constituicão deve vedar a acumula-
"Art. 112 - Cada Estado reger- ç_ão de . mandatos eletivos estaduais,
se-á pela Constituiç§,o e. pelas municipais e federais.
leis que .a dotar, resp.:itada a
Constituição Federal, assim como A matéria, no gue toca apenas aos
os princípios constitucionais que Estados e municípios, dev.? ser regida
dela decorrerem". pelas Constittiições estaduais.
- 111

ARTS. 113, 114 e 115 Entendemos que se devem -tornar


§§ 1. 0 e 2. 0 do art. 112 os arts . 113"
Ns. 555 e 2. 688 - 0 art. 113 de- e 114.
clara ser facultado. aDs Estados o exer,- Quanto ao acréscimo, aceitamo-lo,.
cício dos poderes que a Constituição devend.o, ,porém, constituir o § 3.0 do
não lhes negue expl'essa . ou implici- art. 112.
tamente. Com isso atende-se, de certo modor
Facultar, porém, é dar faculdade, à emenda _n. 0 42.
permitir. Não exclui, pois, êsse verbo N.P 43. Emenda de redacão.
a competência da Uni§,o. N. 0 2.162-A - Não ·nos.parece ne-
cessária a providência. ,Todavia a Co-
Dir-se-á que, por meio ele uma cons- missão deve examinar a emenda.
trucão lógica, se verificará que êle N. 0 4.047-A - Conrt.rários à primeira
tení em · vista declarar privativos dos parte (n. 0 42) a qual diz respeito aos
Estados os poderes de que trata. Mas arts. 113, 114.
será isto motivá para · que. não seja-
mos claros, isto é, para que não redi- N. 0 35,9 - Deixa a emenda de ter
jamos uma disposição que diga. tudq razão de ser em ·face' da modificação·
por si própria? sofrida pelo § 1. 0 ·do art. 114, modi-
ficação necessária, corno se vê da jus-
Nos Estados Unidos, a Constituição tificação da emenda n. 0 42. ·
silenciou quanto aos poderes dos Esta-
dos, talvez . porque isto . fôsse havido .o auxílio, a que se refere êsse pa-·
como excusado, ante o argumento de rágrafo, tem por fim compensar as
·que os poderes residuais, isto é, os não despesa.s que os Estados fizerem com
conferidos à União, lhes deviam per- a · execm;ão de serviços federais. Não
, tencer. Houve_, porém, necessidade de há; portanto, estendê-lo aos municí-
esclarecer a matéria, e a Constituição pios.
teve .de ser modificada. Os Estados terão também direito a
A modificaçãp constou da emenda_ socorros em casos de- calRmidacl-e pú-
X, assim expressa: blica. Mas dêsses, é evidente, partici-
parão os municípios, pois ora num,
"The powers not delegated to the ora - no litro, ·é que hão de ocorrer as
United States by Constitution, nor calamidades.
prohibited by it to the States are
reserved,-to the States respectively Ns. 1. 283, 2 . 055, 1. 325 - De acôrdG.
or to th,e people'. N. 0 3.853 Pata o capitulo II,
Sec. II,. dó titulo IV - Da Organiza ..
A emenda n. 0 555 propõe que se cão financeira.
adote o têrmo reservado, que vem · Ns. 3. 576 Pela rejeição da
também nas Constituições do México, emenda.
art. 124, e da ,Argen-tina, art. 104.
ConcDrdamos. \. N. 0 1.638 - Quanto ao primeiro ar-
tigo, somos pela aplicação do prin-
·Fica· assim prejudicada a emenda cípio estabeh~cido no art. 117, I, ll .
n. 0 2. 638, que é de redação. Quanto ao segundo, estamos . pela ·
Há quem defenda a idéia de que os aprovação da emenda que, sôbre a ma ..
poderes enumerados devem ser os dos téria, foi apresentada às Disposições
Estados, ficando todos os mais parn, transitórias . ·
União. Para adotá-Ia, porém, não bas- Ns. 2. 690, 2. 690-A, 2 . 781, 2. 793 e
taria modificar o art. 113. Aliás, tão 2. 7g13 - Pela · manutenção do dispos to·
vastos são os poderes expressos da no art. 115 do projeto. ·
Uniào e tal é amplitude em que ca-
berão os seus poderes imulícitos·, que
não nos parece seja de rêcear venha Da intervenção federal
ela a ficar, em alguma -circunstância
sem poderes constitucionai's para rea·· ART. -117
lizar os seus fins. · '
N.º 465 - A forma propo•s ta pela
Ns. 42 e 55ü - A urimeira é su- emenda não modifica a idéia contida
pressiva do § 1. 0 do arf 114 -'--- Mandá ns, dispos.ição do projeto. As duas.
a segunda transformar os arts. 113 é equivalen'l-s·e . Aliás, a do projerto vem
115 em parágrafos do art. 112, acres- das Constituições de 189'1 e 1934.
centando ao § 1. 0 do art. 114 as pa- Em 1934, pretendeu-se substituí··la
lavras - pela execução de serviços pela da emenda em aprêço, mas aca-
que lhes forem confiados. bou por prevalecer . a r~dação antiga .
.~-- .

- :112

O que se pode argüir, no caso, é que, ll: certo que o poder de intervir pode
entre as matérias do art. 117, a lgumas degenerar em abuso. Mas não haverá
há que não constituem negócios µe- aibuso ou atentado contra a autono-
culiar·es aos Estados. Mas o art. 117 mia dos Estados quando a intervenção
não diz o contrário. Os negócios a foT decrntada nos casos especifica-
qU:e êle alude , não estão nessas maté- dos pelo projeto, pois o exercício da
-rias. São aquêles em relação .aos quais soberania nacional pelos Estados, por
terá a União de eJ!!3rcer_ a sua au- isso mesmo _q ue êles não são sobera-
toridade, para levar a têrmo a inter- nos, não pode deixar de ser controla-
venção . do pela União.
O sentido do não poderá foi objeto ART. 117, I
de célebre discussão entre Ruy Bar-
bosa e Epitácio Pessoa, então Presi-
dente da República. N. 0 365 - it de desejar o estabeleci-
ment o da coincidência . Mas devemos
;Ruy sustentou que não bastava a ter . em vis-ta a necessidade a que
verificação de um dos casos enume- atende a alínea, isto é, a necessidaide
rados na Constituição para que se ve- de que os mandatos estaduais não
rificasse a inte rvenção., por isso mesmo excedam os federais. A questão tem
que a Constituição não a impunh ~l , que ser r esolvida pelo caso da União.
mas apenas a permitia, como exceção, N. 0 766 - De fato, a disposição çio
depois de a vedar como regra . inciso I deve passar para o úliJ!'mo
Mas tambérn, aduziu, não tinha lugar .
sempre o Presidente d!l. República a Ns. 3 . 967 e 2. 685 - ll: · indiferente
liberda de de deixar de inter.vir. Tud:i que os princípios enumerados n-0 in-
dependia das circunstâncias. Ao pre- ciso I venham nele oú ·no art .. 112.
sidente 'impendia não só o dever de Para que, pois, mudar a ordem do pro-
não exercitar o poder, senão dadas. jeto? O que ocorreu, quanto a essa
as condições que lhe legitimassem o · or.dem, disse.mó-lo ao iniciar o e'Xame
uso, mas também o de não deixar de do art. 112.
o exercer, dadas as condiÇões exigidas. N. 0 5_73 - Somos peÍa supressã-0 d1l.
Para Ruy' Barbosa o texto era clara, palavra constitucionais, que vem nô
/
expresso, inequívoco, e parece-nos que, fim do n. 0 I. Se os princípios vêm na
sem embargo do grande debate a que constituiç?.o, redundante é·, de certo, o
· aludimos, devemos mantê-lo. Não é epíteto.
possível converter o não poderá in- N. 0 2 . 730 - Pela manutenção do in-
tervir em deverá intervir, e, S€ assiín ciso I. · ·
é, por um lado, enquanto por outro, N. 0 2.801 - E' nosso parecer que a
nos é impossível estabelecer casuisti- letrn a deve ser suprimida. Na verda·
camente as condições necessárias para de, os Estados podem atentar contra
que a intervenção seja decretada, o os princípios que ~-regem a fede-ração,
que nos res ta é deixar a medida como . o que sucederá, por ex,emplo, se qui-
um ato discricionário, isto é , suJeito serem celebrar tratados internacionais.
ao prudente arbítrio dos pode res pú- Haverá, nesse caso, uma transgressão
blicos. do art. 3, n. 0 I , a .
No caso de que tratou, Rui Barbosa A disposição d'e sta alínea, porém, é
não condenou a disposição consti - sôbre m aneira ampla e compreenderá
tucional: censurou o govêrno porque tôda violação do artigo, bem como a
nã o exerceu o seu poder conveniente - de outros, nos quais, do mesmo modo
mente . que nêsse, é _definida a federação pela
N .0 2.800 - A -emenda reduz o nú- enumeração dos poderes do Estado
mero dos casos de intervenção a qua- federal.
tro, que são os en1mciados nos inci- Ora, não está no nosso pensamento
sos II, III, IV e VII do art. 117. estender o poder de interv enção a to-
Discordamos. dos êsses casos .
Concorda.mos com as disposições dos N. 0 2 . 809 - Optamos pelas .dispo -
§ §· i:o e 2.º do primeiro artigo da sições do projeto;
emenda.
ART. 117, I, C
Quanto ao segundo artigà, aceita-
mos-lhe em têrmos a · sugestão. N. 0 3. 771 - O pincípio consagrado
Discm;damos do ~ 2. 0 do terceiro na alínea e deve ficar. Na realidade,
artigo. o Executivo é poder absorvente. Não
- 113 -
~
será, porém, pela supressão do inciso, ArÍ'ecada do o impôsto, de cujo pro-
eiue se lhe poderá corrigir a hiper- duto devam participar os municípios,
irofia . Pelo contrário, com isso tere·- os Est a dos tornar-se-ão deve·dGres da
mos cort a do o meio por que se poderá cota dêstes, e, pois, suj eitos a ser de-
.eontê-lo na ónbita da sua competên- man dados judicialmente para o IJ11ga-
cia. men,to, e não é d:e a dmitir que a isso
se sujeitem .
ARTIG O 117, I , D O Município que, por qualquer
r azão, deixar de propor a ação, t ambém
N.0 2.805 - P referimos a disposi- não pedirá a in t ervenção fed eral .
ção do projeto. Não há o propósito de
igualar a duraçifo das funções ele- N. 0 1. 896 - Con trários.
tivas est aduais à das funções federais Reportamos-nGs ao que acábam-05
correspQndentes. Apenas . se pret ende de dizer, quanto ao a.créscimo do nlii-
que a primeira nã-o se estenda além . mero de casos de intervençé,o.,
d.a última .

ARTIGO 117, I E
ARTIGO n 7, § úNIC_Q

Ns. 117, 2.732, 365 e 5.74 - Somos


N.0 1. &94 - P•ela disposição do pro- pe1a supressão de todo o parágrafo .
jeto, isto é, pela proibição geral das Niã o porque não deva haver inter-
.reeleiç-Oes. venção no caso, e sim porque se trata
de uma disj;J-osição simplesn.1ente expli-
ARTIGO 117, I, I cativa . A matéria, de fat-0, compreen-
de-se no pl>e·ceito de n .0 VI do próp1·io
0
N. 2.51 - A . disposição surgiu na artigo 11'7.
Constituição de 1934 para evitar um
preceito comum nas Constituições lo- ART IGO 118
cais : aquêle pelo qual não po-deriam
elas ser .reformadas dentro de certo N. 0 5'Í4 -
De acôrdo', /
período, ainda que outra fôsse a von-
tade do povo . A legis1atura, observa- A subsis'bência da inter- .
N. 0 2.812 -
'1as certas condições, se poderá con- venção fica dependendo de atprovação
verter em oonstituinte, e a qualquer não só da Câmara, mas também lio
tempo: eis o que quer dizer a alínea . Senado Cart . 119, § ·2. º ), pelo que a
Por isso somos pela cons€rvação dela. emenda carece de fundamento.

A:...~TLGO l:l 7, III ARTIG O 119, § 1. 0 , I

N.0 2.8(}3 - Péla manutenção. do Ns. 914, 2. 811 e 2.812 - P·ela su-
inciso em aprêço . 'Q uanto ao ·inciso I, presi;ão.
a, somos pela supressão dêle. N. 0 1.475 - A intervenção pode .
ARTIGO 117, IV constituir necessida.de a ·que se deva
atender urgentemente. Somos, por
. N .0 2 . 802 - Na vercla,de, o. disposi-
isso, contrários à emenda . O art. 119,
§•2. 0 , atende as considerações com que
tivo pode dar lugar a abuso. Mas como é ela justificada . Decretada a inter-.
tornar, no caso, a inte1·vençãD depen- venção, o Presidente da R epública deve
dente de pedido do Poder Executivo submeter a interv•enção imediatamen-
local., quando a guena civil p·ocle ser
pi-ove.cada por êle ? te ao Congresso Nacional. Se êste não
estiver funcionando, há de ser convo-
A..'l't TIGO 117, VII cado.
0
Esta circunstância é bastante para
N. 1.8[12 - Manda esta emenda que que a mediüa não s·eja utilizada sem
onde está, no inciso, dívida fundada, ponderação . -
se a.cl'escente externa. Ns. 1. 897 e 1. 898 - Concordamos.
Concordamos.
ARTIGO 119, § 2 . 0 , I
N.º 1.8!f5 - Em matéria de inter-
venção, · &om-os pela manutenção do N. 0 1.899 -'-- E', a nosso V·er , tão fá-
stc.tu quo, oontrárfos a criação de no- cil reunir a Câmara dos Deputados
Yos casos. como .o Senado. E, se a convocação fila'
- 114 -

necessaria, dever será de todos, sena- verno.s estaduais os munkipios das


dores e deputados, atender a convoca- capitais dos Estados.
ção. 2. Ninguém contesita que à .u ;nião
assiste o direi.to de ter uma sede pa-
A· medida, p.e1a si.,m gravidade, dev·e ra o seu Govên10. l\iias como r:eco-
ser submetida ao Congresso. nheoeer isso, por um lado, e, por ou-
ART. 120 trn, pa-.ete·n der que o Govêrno d•a União
Ns . 1.900, 1.476, 1.901, 2.813 e 2.814 ' sofra · no Distrito Federal o contraste
- A nomeação, com efeito, deve ser de outro g·ovêrno?
feita em todos os casos pelo Presi- o Dist1ito Fed•eral é, sem dúvida,_
dente da R·epúblioa . uma honra para o Brasil, seja quaJ ffü'
o as pé to por que o consideremos.
Ns. 575 e 2. 800 - Substitua-s.e pm Não nos parece, porém, que impdrte,
êste o- art. 120, e os seus pa.rágra!fos: para êle, uma dimi·nuição o fato de
ter como seu GovernadoT o Pr·esiden-
A.it. Não será ·nomeado Inter- te da R epública, pois é esta a.uto.ridade
ventor, sempre que o caso possa que o adnlinistra, executando as leis
~ser resolvido pelo simples emprêg·o d·e caráter loc al, votacla.s pelo Con ~
da fôrça fed.e ral. gresso .
§ 2. 0 - Quando o caso fôr de E' o Oongresso o verdadçfiro ór.gão
' · conflito entre Estados, moti.vàdo legislativo do Distri.to Federal. O Pre-
po;r questões de limites, o govêrno feito e a Câmara Mtmicipal corres-
federal restabelecerá a ordem, pondem aos órgãos· das municipalida-
ocup2,ndo e admirüstrando a zona des dos Estados .
contestada, até à · solução do li- Não se comprnend·eri,a, sim, que uni-
tigi o . da.d.e tão , consider ável da . União, nas
E acrescente-se êste artigo: lt!tras, ns.s ciência.s, nas artes, na in-·
ãú.s-tria.. no comérdo. em todos os se·-
"Nos casos enumerados no ar- tor-es da atividade nacional, vivesse
tigo 117, n. 0 -VII, o CongTesso Na- sem participar da v.ida políitioa do país.
cional limitar-se-á a suspender a Mas esta injustiça, não a sofre, . pois
·e xecução do ato argüido de incons- ti:>m repN~sentantes no Sena.do e n a
titucional, desde que essa medida Câmàra do.s nepwtados, r·epresentan-
ba.ste pars, o restabe1ecimento da tes que estão participando brilhant·e-·
normalidade no Estado, observa- menite dos trabalhos da Constituinte.
do, antes, o disposto no ·art . 118, Quão diferente é a situação do Dis·-
parágrafo único". trito de Columbia, onde se ac-ha a ca-
N. 0 2. 804 - Concordamos com a
pita·l dos Estados Uni-dos. E' êle go ..
verna.do pa.r três comissários nomea-
emenda, introduzindo, entretanto, nela dos pelo Pr·esidente da República com
uma modificação. Devemos dizer: - se a aprovação do Senado. Teve já um
por outro rnotivo não dever subsistir o co·n selho eletivo. Mas êsse mesmo de-
afastarnento, pois não é o processo por sap.fLreceu em 1874, e tôd·a a funç ão
crime ele responsabilidade a únic-a ra- legislativa do Distriito ·Federal :pas-
zão que pode dar lugar a que· o a.f asta- sou para o Congr.esso, onde êl•e não
m·e nto subsista. tem nenhum rep-r·a senta.nte.
Por tudo isto, somos, quanto ao ob-
Do Distdto Federal jeto da emenda, pela manutenção do
projeto.
N .º 2, 187 - De·vemos reunir num
ARTIGO 121 só artig·o as disposições dos ar.ts . 121
e 124, pr .
Ns'. 215, 317, 2.815, 2.816, 2.819, Asshm, o ·ar,t . 121 . deve · ser expres-
2. 82 1 e 3.. 772. Por· estas emen das é so ass\m: ,
defendi-da a autonomia do Distrito F e-
deral. A organização administrativa e
judiciária do Distrito Federal e
A ·matéria· já tem sido largamente do.s Territórios ·r egular-se-.á por
debatida. 1-ei fede-ral, obs·erva.dos, quanto à
Todos estão aicordes em reconhe•.:;er justiça, os princípios -estabeleeidos
que o Disrtrito Federal deve con:;ti- no art. 116.
tui.r um Est::ido, assim .:J.. ~LJC" de &er a·
Capital da União. Quan to, porem, à
sua situação atual, a opi :i.ião domi- ART. 122
nante é aue. &ede do Govêrno Fe - ·N.0 467 De acôrdo quanto ao
dera.l, devê . êle s.er subrn·etidc a êss,, artigo, n§ºo quanto à copulativa.
govêrno, comó submetidos são aos go- N. 855 - A maité,ria deve fkar pa-
0
115

ra a lei orgânica, isto é, a lei que de- N.º 3.S63 -- A disposição da emen-
terminar os serviços a cargo do Dis- da é desnecessária, em face do dis-
trito F ederal. posto nos arts. 121 e 125 .
N.º 3 . 627 - A m atéria está r egula.da
numa emenda apresentada às disposi - N .0 4. 054 - Matéria da Organiza-
cões transitóri as e com que estam os ção financeira.
de acôrdo. Refer,i1no-nos à emenda Ns. 578 e 2 . 830 - Pela aceitação da
que regula as pr óximas eleições . primeira e do § 1. 0 da segunda.
ART . 123 N. 0 4. 048 - A matéi'ia do a;rt. 193
Ns. 2.822, 577, 767, 2 . 623, 3 . 773. deve, de fato, ter outra localização .
2. 833 - Somos pela S<)guinte redação: A Comissão de Redação examinará
a emenda.
Art. 123 . Os Territórios, me-
diante lei esp.ecial, poderão ser
constituídos em Estados, subdivi- ART. 126
didos em novos Territórios, ou ex-
tintos p::i.ra que voltem a integrar Ns. 262, 386 e 569 - Não há necessi-
os Estados de que se h ajam des- dade de uma disposição (;Special sôbre
membrado. a matéria da emenda 11.º 262.
~s. 83, 763, 832, l.í97, i.287, 3.552, Aceitam-cs com modificação a das
3.597, 3 . 630, 3.773, 3 .593, 134, 325. As emendas ns. 366 e 579. -
matérias destas ,emendas deverão ser
consid5radas pela leg:slatura ordiná- Ns.- 263, 401, 2.162 - o· ór.gão esta-
ria . dual de assistência aos Municípios
pode ser útil. Ma.s, oara a criacão
ART. 124 dél!e, não há necessida.d.e de uma áu-
tcrização coustitucional ei~pr€ssa, sal -
Ns. 1.052, 2.284, 2.825, 2.826, 2.827-A vo se as suas ins tn;.ções tiverem de
e 3. 962 - Pela manutenção do pará- ser ob1iga.t ória,3 . ·
15rafo, tal como vem no proJeto .
Pr.a, como ·dM'~lhes êss.e caráiter.
N. 0 1. 711 - Contra a substituição. sem cerceai: a autonomia municipa-1 ?
A expressão do projet0 " ... no que
lhes fôr aplicável", é correta.. E' como · Ns. 264 - 530 - 769 - 1.479 - 1.480
se estivesse escrito: naquilo Cou na - 1.481 - 1.904 - 1.905 - 2.831 -
parte) quer fôr aplicável a uma e ou- 80 - 1.289 - 1.290 - 2 .831 - 2.832
tra i ustiça. , . - 2 .833 - 2.838 - 2.835 - 2.837 -
N. 0 1. 902 - Uma vez que a justiça 2.840 - 2.841 _ - 2.842 - 2.843 -
não é unif:cada, .carec; de r azão de 2.344 - 2.845 - 3. 77ô. - S omos
ser a emenda. pela ma.nutenção do art . 126 do p.rn-
jeto, com a modi.ficação da letra a
1~. 0 1. 903 - Na nossa terminologia do n. 0 II.
legal, entende-se pGr funcionário pi;i-
blico -todo aquêle qua exerce uma Onde está criação diga-se decreta-
função federal, estadual ou munici·· ção, isto pelas razões expostas ma jus-
pal. Mas não vemos o têrmo funcio - tificação da emenda n. 0 578,
nários no parágrafo único do art. !24. N. 0 265 - Os Esta,dos não poderão
N. 0 3.774 - A emenda não tem ra- obstar a que os Municípios realizem
zão de ser, '{)Ois isso que subsist-em o censo eswla.r, ainda Q·Ue nada, a.
os Territórios. · êste respeito, conste da Consti•tuiçãó.
E nãÕ é de admitir que deixem
Dos Municípios de ter em ccr..ta o resulta.do do censo,
qua.ndo tiverem de cria·r escolas.
Ns. 48 e 2.828 - Emendas ·de re-
daçã.o, . que poc1::m ser atend!das . Ns . 1. 054, 1.288 e 4.047 - Quanto
N. 0 769 - P eia manutenção das d'.s- à intervenção, os Estados devem fica,r
posições do projeto . com o pode1i de decretá-li:). nos se-
guintes casos·: .
Ns. 1.478 e 2 .829 .,.-- A matéria dev-e
se1· regida em lei ordinária . 1. º, Para assegur.ar a execução de
lei federal,. esta.d ual ou municipa-1;
N. 0 3. 775 Pois aue subsistem os
Territórios, a emenda. não dev.e ser 2. 0 , Para lhes regula1·izar as fi-
aceita . ,,r'· nanças:
' - 116 -

a) quando se veri'.fcar a impontua - Disposições individuais limitaram-se a


lld•ade no serviço de empréstimo g.a- reconhecer direitos pr e-existentes , ·e,
ral.1!tido pelo Esta do; se alguma coisa inovaram, atribuindo
à Uniã o e aos Estados direitos de que
b) quando o Município deixar de estas entida des careciam, direitos tais,
pagar, por dois anos con s·ooutivos, a promulgada a Constit uição, passaram
sua dívi•da flmdada externa; a utomàticament e para o domínio de
e) no caso d•e que tr 1)J1:ra o arti- cada uma, subjetivaram-se, de m odo
go 164,- § 2.
0

que, quando sobreveio a Constituição
de 193'7, n ada havia nos dois artigos
N. 0 722 - A providênici·a p.l:eitea.d-a que pudesse ser revogado . Eram sim-
;µela ·e menda d·eve ser tomaid:a peloo ples títulos ou meios de prova; isto é,
Estados . Aliás, a cria.çã.o doo :Derri- achavam-se reduzidos à situa ção d.e
tórios a torna dispensável na maior tôda disposição legal que se esgota pelo
par te das zonfu3 frontehiças . só fato d€ entrar em vigor, ou de todo
contrato integralmente cumprido.
Dos bens públicos da União Assim, com relaçr,o aos bens discri-
e dos Estados mina.dos em 1934 e 1937, não é neces-
sário que a n ova Constit uição os re-
nmnere ,
ARTS . 187 E 188
No entanto, como convém uma r e-
N. 0 639
ferência ·especial a outros bens, não
A·ceitam01S esta emenda, compreendidos na en umeração das
que s ub~ti<tui os dois artigoiS pelo se- duas Constituições, por isso que, a seu
guinte: respeito, r eina certa confusão, o pro-
Art . 187 - Entre o.s bens pê·r - jeto, tratando especialmente dêsses,
timcentes à União e. aos Esta.dos, poderá aludir, de um modo g.eral, aos
nos têrmos das Constituições am- dêmais, tal como o faz a emenda" . ·
terio.res e das lei.:5 vigentes, iin- Passando a examinar o artigo da
cluem-se: emenda, nos seus dois incisos, aduz a
justificação :
I - quanto à União, a porção
de ten-as d-êvol:urtas que fôr in- "Quanto às terras devolutas - Nin-
dispensável p.a.ra a. defesia d:as · guém contesta que o direito dos Es-
fronteiras, fortificações, constru- tados sôbre essa.s terras, deferido pelo
ções milita.res e e:.>trad:a.s de ferro; art . 64 da Constituição de 1891, t e-
nha sobrevivido a esta . Contesta-se,
II - quanto aDs Esta.dos, as po1·ém, o direito da União.
ilhas dos rios que banham mais
de um Estado, se por tí•tulo es- Do direito dos Estados, diz-se que
pecial não forem de outrem. é um direito de propriedade, e que,
como tal, se subjetivou antes que a
N-a justificação dessa emenda, per- Constituição. cessasse de existir.
gunta o seu autm se a nova Consti- Quanto ao da União, que se originou
tuição dz·ve repwduzir as disposições do mesmo preceito, alega-se que foi
das ·de 1934 e 1937, relativru; aos bens um como direito de desapropriação,
públicos, e assim responde : meramente objetivo, ligado visceral-
"Pens-a que não . mente à carta constitucional e incapaz
Elas foram julga.das necessárias na de subsistir sem ela .
ConstUuição de 1934, onde vieram !&to não é ·exato, como tive ensejo
nos arts. 20 e 21, porque conrvinha, de mostrar num trabalho apresentado
então, pôr têrmo às controvérsias que à grande Comissão : E' conveniente,
a. matéria suscitava . entretanto, que cortemos a discussão
com uma disposição expressa no es-
A mesma nxi.s.si<l·a de já não havi•a ta.tuto que elaboramos .
·em 1937. Bastaria, · então. se o si-
lêncio nfo fôsse havido oomo sufi- Quanto às ilhas - Em favor do di-
ciente uma referência, na Constiti.IJ.ção, · reiw dos Estados às ilh as dos rios
pois é idêntica à que as duas ·consti- que banham mais de um dêles, podem-
tuições fizeram, de um modo geral, se produzir deis argumentos, além de
às leis vigentes, relativas aos bens não outros.
especificados numa e noutra . Primeiro argumento.
Os arts . 20 e 21, citados, não encer- As ilhas que existiam n os rios da
ravam matéria de caráter poli1tico. União, ao ser promulgada a Consti-
- 117 -

t•ição de 1891, tornaram-se esta duais be9a do artigo, os Estados têm a pro-
por efeito do disposto no art . 64 dêsse priedade das ilhas que nesses rios se
estat uto, na medida das terras devo- forme m.
lutas que nelas se encerravam e do Nada houve, ent re a data do deA
direito que os Estados adquiriram sô-
l1re essas terras . ereto e a da Constituição de 1934,
que o revogasse. Assim,· pois, quando·
Não há, de fato, considerar cada essa Constituição, no seu artigo 21,
uma dessas ilhas, do ponto de vista n. 0 I, declarou que continuariam
da proprjedade de que sejam objeto, a ser dos Estados os bens que lhes
como um todo indivisível. pertenciam, outra coisa não fêz, quan-.
Cada uma consta das suas margens to às ilhas dos rios que banhem mais
e das terras interiores. Estas, em 1891, de um Estado, s-enão manter o statu
podiam ser públicas, ou particulares. quo.
Também particulares, ainda quando A Constituição de 1937 reproduziu,
pública houvesse sido originàriament.e no artigo 37, a citada disposição da
tôda ilha. Na parte em que eram pú- OOnstituição a.nterior.
_blicas, podiam ter sido, ou não apli-
C!l.das a uso público. Ora, na parte em Quanto ao Código de Aguas, lillli-
q_ue não haviam tido essa aplicação, tou-se, a estatuir que seriam públicas
eram devolutas, e, nessa parte, foram as ilhas dos rios ·de domínio público
compreendidas entre as terras a que (art. 23) . E _q uando houvesse querido
aludiu o citado art. 64. significar, com iSl\O, que federais se-
Assim é, evidentemente, no que diz ria.m as ilhas dos rios federais, teria
respeito P.s grandes ilhas, em algumas vindo tarde para inovar na matéria,
\las quais se construiram cidades, onde pois somente foi publicado depois de
h §,, ao ladó de terras devolutas, terras promulgada a Constituição, que apro-
qu.e constituem bens de uso comum e vara, no art. 111 das Disposições tran-
de propriedade privada . Nã(I pode sitórias, o Decreto n. 0 21. 235" .
deixar de ser assim no tocante às
ilhas menores. N. 0 169 - Manda est a que se subs-
titua a disposição do n .0 II do art. l~'l
Quando às ilhas f.ormadas posterior- por outra, ~g·undo a qual pertencerao
mente' a 24 de fevereiro de 1891, não à Uruão as ilhas existentes em águas
se compreende que se nâto houvessem pública.s da União e as marg-ens dessas
to1·nado dos Esta·dos, nas condições águas, quando pm qualquer título
em que passaram a pertencer-lhes as não pertencerem ao domíruo estadual,
j á existentes naquela data . murucipal ou particula1·.
Segundo argumento.
Quanto 'ao art. 100, a emenda subs-
Tem êste por- objew o Decrew nú- tutui o n .0 II por dois incisos : II e III
mero 21. 351, de 2 de ab1il . d_:e 19'32, - Pelo inciso II, são do Estado os
que assim dispôs: lagos e riDs .em terrenos do domínio
"Art. 4. 0 - Quando os ;·ios fo - estadual, ou que t enham a sua nas-
rem divisórios de Estados, o domí- c·ente e foz dentro das fronteiras do
nio de cada margem com os seus Estado. Pelo inciso III, ao Estado
acréscimos caberá ao Estado em pertencem as ilhas existentes em águas
que ela se encontrar" . públicas estaduais e as margens
dessas áiguas, quando por qualquer tí-
Tratando-se especialmente -das ilhas, tulo não pertençam ao domínio fede-
disse, ·em seguida, o ar tigo: ral, municipal ou particula1·.
"Parágrafo único - o domíruo Aprovada esta emeµda, haverá ino-
sôbre ilhas formadas nos rios de vação nõ nosso direito.
que trata êste artigo será deter- Os Estados deixará() de ter o domí-
minado de acôrdo com as regras nio sôbre as ma~ens dos rios que
traçadas pelo art. 537 d.o Código forem fe derais . De fato, como se vê
Civil". das Constituições' d'e Í934 e 193·7, sãio
dos Estados as margens dos rios pú.-
O que dispõe o Código, no artigo blicos, sem distinção, s, não ser que por
citado, é que as ilhas dos rios par- "titulo especial pertençam a outrem, e
ticulares acedem às margens·. ambos ês&'2s estatutos outra coisa não
fiz-eram, com disposição tal, senão re-
Logo, proprietárioo das margens dos produzir o que Vinham ensinando os
riG.s interestaduais, como se vê da ca - civilistas.
- 118 -

Já na pr1meira ediç,ão dfl, sua Teo- que se . enq_ua.dram, como se foram


ria Geral do Direito Civil, :dizia Bevi- particulares. A Uniã o t em apenas a
láqua: ad1ninistração dê leq.
"As margens qos rios navegá- Por oútro lado, constitui território'
. \neis destina·das ao uso público se. federal te>do o territórie> brasileiro. sig-
por algum título, não forem ào nifi:cando isto que a União exerce sôbri:i
todo êle a sua jurisdição constitucio-
domínio f1tide;:al, munici·p al ou par- mü.
ticular" .
N .0 1.606 - Esta emenda aceita a
E repete esta lição nos comentários de· n .0 639, propondo, entretanto, a
ao Código Civil. transferência do artigo desta para
Em segundo lug'ar a emenda passa as disposições transitórias do proje ·
taimbém p.ara a União as ilhás dos rios to. o s:c·u ·fundamento é, sem dúvtda,
federais . que se trafa de disposições individuais,
isto é, de disposições que se esgotam
Na ;;ua justificação lê-se o seg·uinte: apenas entram em vigor.
"Ora, o uso principal das margens se 1'T.º 2 .123 - ·i t pela propriedade da
liga à n avegaç5.o que s~mpre se en- União sôbre as ilhas sitm•,das entre
tendeu entre nós devei· ser regulada dois Estados.
por iei federal. Afigura-se-me inconve-
niente qlll; a União, dona de um rio N .º 3.515 - Segundo esta, as dis -
ou lago navegável que bs,nhe mai.s de posições do art. 187, relativo aos
um Esta·do ou se estenda a territó- bens da União, devem vir em seguida
rio estrangeiro ou airn'!a seja limí·t ro- ao art. 5.0 •
fe com outms paísés, np,o seja tam- O projeto diz, nêsse artigo, que
bém dona dl~ suas· margens ttm ter- entre os bens do domínio federal se
1·itóri-0 n acional e, para qualquer obra incluem os que são ai enumerados .
de põrto, f'arol ou outro serviço rela- Pela emenda deve essa fórmula ser
tivo à navegação, tenha que entrar substituída por outra, idêntica ou cor-
em acôroo com o respectivo Estado e respondente à dos arts. 35 e 20 das
p8,gai·-Ihc inden~zaç.ão. Constituições de 1934 e 1937.
Essa d-ciação das margens dos· rios A ·Comissão de Redação examinará
públicos foi uma lfüe11da;c1J~ que o Go - a emend'a. J!: certo, entretanto, que
vêrno Provisório instituído depois da as duas· fórmulas se equivalem.
Revolução de 1930 fez aos Estados sem Ns. 323 e 2 .122 - Acrescentam· res-
motivos ponderosos que justificassem pectivamente, no fim do inciso I do
a munificência aue a Carta de 1934 art . 137, as palavras ·- nos percui·sos
homologou e o pi·ojeto pretende rati- respectivos e nos percm·sos em que o
ficar . sirvam .
Em ve11da•dl~; rws rios e lagos distin.: Prejudicadas.
guem-se os três elementos que são
suas partes integrantes - a água, o N.0 2.123 - Mânda acrescentar, no
leito e as margens. ::,>em remontarmos fim do n. 0 II do art. 187, as seguintes
ao direito romano, ocorre lembrar que palavras: ou situaãas entre dois Es-
desde o Código de Frederico se en- tados da Federação.
tende que o rio compreende a água
a riba e o alveo". Somos contra o acréscimo, por isso
mesmo que j á aceitamos o n. 0 II do
Pelo direito remano não só as art. 187 ds, emenda n. 0 639.
margens, mas também as ilhas dos rios
públicos, eram particulares. N. 0 169 - Propõe esta, :
N. 0 170 - Emenda de redação . 1. , a substituição · do n. 0 II do ar-
0

N. 0
821 -
Manda passar os dois tigo 18'7 por êste: "As margens dos
ar~~gos para o primeiro título, porque rios e a.s ilhas µêles situadas, nas
nele é que se trata de federação. terras do seu domínio. ou nas zonas
onde se faça sentir a· influência das
Disco1idamos. marés e nas limítrofes com outros
países'';
As terras e águas füderais, afora as
dos Território-s e do Distrito Federal, 2. 0 , a rep1·octução do disposto no
estão sob a jurisdição dos Esta;dos em art~l7, n. 0 IV, _da Constitufção de
1934 .
- 119
/
·Quanto ao n. 0 1, prejudicada. Quan- N. 0 3. 523 . - Atribui a cada Estado
to ao n-. 0 2, :não nos parece que deva os lagos e rios que lhe percorram o
baver uma disposição constitucional território, nos trech,os que n ele se si:
a respeito Cla xnatéria. , tuem e, expressamente, determina que
serão mantidos os usos anteriormepte
N.º 822 - Acrescenta, no fim do estabelecidos nas margens dos rios e
n .0 III do art. 137; as palavras lag os destinados a o uso público.
desde que sejam demarcadas.
:Prejudicada .
Discordamos. 'A União há de ter oC:
cfüeito ' de uti.lizar as terras devo- N. 0 4.050-A - Acrescenta ao n .0 II.
lutas, para os fins constitucionais, in- do a.rt . 188 - ressalvada, em todos os
dependentemente de qualquer condi- casos, a servidão estabelecida a favor
ção . da Un:ã o pela legislação em vigor.
Ns. 1.675 e · 3 . 516 - Onde, no ar- Prejudicada. ·
tigo 187, III, está - estradas de ferro,
nropõe a emenda que se nonha - Disposições diversas..
êatradas federais, ou estradas ele ferro
e estradas de rodagem fede rais .
Ns . 315 e . 3. 533 - A proibição aos
De ll,côrdo . Territórios' compreende-se na que é
N .0 3.513 - _ C oncordamos. Diga~se, feita à Uniào e aos Municípios. . Os
110 art . 137, III, que sejà indispensável territórios nã o legislam e os r espec-
à defesa naciónal onde está - que tivos governadores são, ddegados do
se.ia indispensável à defesa das fron ~ President e da l~epúb!ica . .
tefras. · Ns. 827 e 3. 536 - As disposições do
N.0 3. 51$ - Dem~cessária a dispo- art. 193 devem, de fato, passar para
sição. A enumeração do projeto é outro lugar, mas não para o título Da
exemplificativa . Federação e da República . Podem ser
distr'.buídos por difer.:ntes capitules .
;_·J. 0 171 - Emenda de r edacão. ao A Comissão de Redação examLnará a
a·. t . 188, pr. Reportamo-nos âo aue matéria .
fico u dito quanto - à emenda n .0 3. Ú5 .
A fórmula proposta e ã · do projeto AET . 193, I
· si'ío equivalent es .
Ns. 596 e 3.852 o preceito tem
N .0 1.070 -'- Contráríos à emenda . em vista · a distinção en tr.e os b-rasi-
As margens dos rios e lagos n ão na- leiros por ~ativo do Estado do seu
vegá veis são, pelo art. 537 a o Código nascimento.
Civil, particulares, e como t ais devem
continuar. Quanto aos brasileiros naturaliza-
dos, o caso é diferente: A própria
N.0 1 . 606 Desde que se trata de- Consti.tuição distingue-os dos brasil ei~
separa1: ·as terras _dos Estados das ros nàtos. Ou dar-se-á que se trata
que lhes nifo pertençam, ou · sôbre de igualdade ent:r:e os naturalizados?
cuja propriedade haja questão, o pro-
ce_sso cJ~eve ser federal, isto é, náo Não há razão para excluir o Distrito
hs, razao para abrirmos acmi uma
exceção à regra do art . 4.0 , - I. Federal dentre as entidades a que se
ref.ere o artigo.
N. 0 3.521 - Quanto ao acréscimo
proposto pela emenda ao art. 188, I, N.0 2. 534 - A disposição deve ser
já o projeto trata da matéria no ampla como está redigida .'
capítulo Dos direito's sociais, e não
· convém modificar ' essas disposições. ART. 193, III
0
N. 3 .520 - Como a de n. 169, é0 N. '3. 531 - Somos pela conservaçã6
0

esta pelo reconhecimento à União do dos têrmos ~em que está red-ig·ido o in -
d'1·eito sôbre as ilhas dos rios que ba- ciso .
nhem mais de um Estado. N. 0 3. 535 - Pode haver a cola.bora-
Prejudicada. ção entre o Estado e uma igreja ou
_:: 120 -

culto, sem aliança recíproca; nem re- ART. 194


lação de dependênc:a.
N. 0 211 - Entre os documentos a Ns. 828 e 4. 050 - Para a Comissil.~
que alude o inciso, compreendem-se de Redação. - Clodomir Cardoso. -
Ataliba Nogueira, com restrições. -
as certidões. . J.oão Agripino, com riestrições, poiio
Se, para certos atos fôr exigido, por opino por uma referência expressa ii
lei, outro documento que não uma manutenção do correio aéreo, mante-
simples certidão, o caso não impor- nho a emenda sôbre a intervençãe
tará. infração do preceito constitucio- federal, de que sou sig·natário,, e nfo
nlll, desde que a lei .n ão distinga en- concordo com os limit;s opostos à ~.u­
tre os Estados. tonomia municipal.

...
SEGUNDA SUBCOMISSÃO
Discriminação de Rendas

Relatório geral das emendas ofe- nho), 1.345 (Herofilo Azambuja);


recidas ao Título !V - "Da or- 1. 055 (Alencar Araripe), 2. 880 (Adal-
ganização financeira" (arts. 127 berto Ribeiro); 2.885 (Dantas Jor.) ·
a Wi). 2.160 (Luís Viana) . Em complemento ~
Sub~Comissão inclinou-se a incl{ür
MÉTODO - O Nobre . Presidente da mais um inciso susceptível de evitar
Granel.e Cmni.ssão Constitucional anun- o casuísmo, que resultaria dessas e
ciou a deliberação de que as Sub-co- outras emendas, no sentido de r es-
missões deveriam apres·e ntar: a) pare- guardar contra o fiscalismo injusto o
cer sumaríssimo de cada emenda ; b) pequeno produtor, a pequena proprie-
quadro geral das emenda.s; c) redação dade, etc. :.!!:sse dispositivo de ordem
dos respectivos Títulos já integrados geral é redigido nos seguintes têrmos :
cGJn as emendas acaso i1.provadas, to- "Sempre que possível, os tribu-
tal ou parcialmente . tos terão caráter pessoal e serão
A 2.ª Sub-Comissão acredita ter gradua.elos pela capacõ..dade eco-
dado desempenho a essa determine,- nômica do contribuinte. "
ção, exjbindo o seu parecer sõbre as
emendas, em forma sucinta. O Gua- Princípio idêntico foi expresso, em
dro está contido nêste relatório,- no outras palavras, oela Constitui,~ão
curso do qual se discutem su...inaria - Francêsa, de abril -de 1946, art. 31:
mente as tendências gerais, a orien- "La participation de chacun aux dé -
tação aceita pela Sub-Comissão após penses publiques doit être progressive
debater sôbre cafü•, assunto, indica- et calculée en fonction d_ l'impm·tance
das, sempre que possível, as emendas de la 'fortune et des revenus, comnte
virtualmente aceitas ou prejudicadas. tenu des charges familiales" .. A cláu-
Em conclusão, nova redação é propos- sula "terão caráter pessoal" envolve
t~.. para o Título IV, como integrante
as deduções por encargos de família,
dêstt;) relato. . o mínimo de existência, etc.
REDAÇÃO - Várias emendas envol- A emenda n .0 2. 968 alvejou o mes--
vem e.penas a redação, ou a coorde- mo fim com o emprego das expressões
na_ção dos dispositivos, assunto que, "impostos diretos" e "indiretos", que
ev1de~temente, em tempo oportuno, apesar de em contradição em outras
devera ser objeto da cuidadosa aten- Constituições, como a americana (Se-
ção do Relator Geral e da Comissão ção IX, § 4. 0 ) e a argentina, suscita -
~·an:i,.. dive~sidade de interpretação pela
de Redação Final. Tais emendas, em JUnsprudencia, ao tempo em aue a
regra, não foram submetidas à deli-
bei·ação, salvo qúando envolviam dú- doutrina as reputa destituídas àê pre-
vidas sôbre o fundo, ou alcance do dis- cisão científica (Jêze) . Em regra,
J?OSitivo, casos em que foram aprecia- quasi todos os impostàs podem se1· re-
aa,s, para que se estabelecesse o exato gulados de modo pesscal, segundo 'as
pensamento inspirador dos disposi- condições e circunstâncias individuais
tivos . de cada contribuinte (discriminações
Art. 127 - disposição inicial: por idade, estado civil, encargos de
família, presença ou ausência do país,
A emenda n. 0 1. 057 visou restabe- existência de dívidas, etc.) , o que im-
lecer em parte, o ar,i.te-pro.Jeto, intro- prime ao sistema tributário mais jus-
duzmdo a noção de justica social tiça e perfeição. · ·
como princípio, que deve no"rtear tôd~ SP o Estado não é culpado das ini-
& organização financeira o que aten-· quidades da organizaç.ão social con-
derá a várias outras emendas, como temporânea, cumpre-lhe · evit::'i.-las,
as de ns. 113 (Alde Sampaio), 57 quando e quanto possível e, sobretudo,
<Carlos Pinto) 2. 9ô8 (Alcedo Couti- não agravá-las por fiscalismo, que n §..11
- 122

eonsulta à capacidade econômica dos Ar t 127, n. 0 IV :


co~tribu.intes tão diversos ent1:e ~i , O An teprojeto, no a rt. A § 4
que se chegaria a tremendas rnJust1- conceituava a bitributaçã o como "a
ças s-e fossem tratadas igualmente de governos diferen,tes sôbre a mesma
pelo fisco. pessoa ou coi'Sa, · em razço dQ mesmo .
Art . i27, n. 0 -I: fato". Essas palavr as foram supres-
.sas nela Grande Ccmissão, que as-
A reáação desdobrou o § , 1 do . A~t . sim 'r·estab€leceu quase integralmen-
A do ante pro-j eto da Suocom1ssao, te o art. n da Constituição de 1934.
aprovado pela Comissão Constitucio- ,Quaisquer que fôssem as ii;ispirações
nal. em duas disposições diversos -
onº I do art. 127 e o § 3'1" do
art . 15!} do Projeto - ensejando obs-
deste dispositivo, a crítica o recebeu
com severidade e a inte-r preta.ção lhe
deu o sent.i'do que mais . claramente
curidade, que se traduziu em várias se lia no Anteprojeto da Subcomis- ·
emendas com o propósito de restabe··· são . Consulte-se, a propósito, ·o co-
lecer a unida.de. São as em-enàas ns. mentário áspero· de Pontes de Miran-
37-1 (J. Cleofos), 584 (N . Parijós), da (Coment., V.I, pgs. 339 a ·342, es-
1.092 (A. Baleeiro) e 2.886 (Jací Fi- necia!mente ~-s hipóteses aí aventa-
gueirndo) . das) . No Senado, criado pela Cons-
Aceitando essas emendas (ressal- titiucáo de 1934, . é bem conhecido o
vada a de n. 0 584, N . Parijós, que paree~ei· do eminente_ Sen~dor Çlodo-
iilâo faz referênda' ao art. 159 n. 0 37), mir Cardoso a. respeito desse d1spos1-
a Subcomissão restabeléceu o dispo- tivo, cuja inteli,gência pelos ~agis­
sitivo tal como foi a.provado pela .tradOs se pode Vfü em vános JUlg.a-
Grande Comissão . dos (Rev. Trib . de S. Paulo, v. -f4{, '
A sub-comissão não se convenceu pg. 299; v. 140, pg. 127 ; R€v1sta
das vant.a.gens da Em. n .0 3.777, que Forense, v . 95· pg. 139; v . 101, pg.
di-sp.ensa a autorização orçamentária 309) . Qna.nto à comp-et$ncia do Po-
rpara criação ou nw,joração do 'impôs- ·der Judiciário no caso, é tambem
to de exportação. · muito divulgada a opüiião do Minis-
Art. 127, n. 0 II: tro Castro Nunes (Revista Forense,
A. subcomissão aceitou ·· a ·emenda V . 91, pg . 5 ou Rev. Trib. V. 139,
n .0 150 (R. Cincurá), que restabele- .pg. • 789) . Essas indicações, colf?.idas
ceu a cláus ula das Constituições an-. na angústia de tempo de que d:spo-
teriores relativas à proibição d·e pre- rrnos, revelam quanto o ·prob1en;.a
fer&ncia €!TI favor de poxtos de uns vem sendo debatido em · nosso Pal.3,
contra outros Estados, e rejeitou a onde entretanto, a organiza.ç ão. fe-
ire n. 0 266 ('Nestor Duarte), que, sem <leral n ã o impede a 'tendência a um ·
Justific·ação, pretende suprimir o dis- critério que restringirá ao m_~nimo. os
positivo . dncovenientes da dupla tnoultaç~o,
objeto de estudos de grandes sáb~os
Art. 127, n. 0 ~II: e técnicos comissionados pela Socie-
Conexo com o imediato, esse dispo- dade das Nações.
sitivo exige solução qu-e coordene am- À. emenda n. 0 2.857 (C. Mariani),
bos, em face da diversid::i.de de propondo a . wdicão das palavras "Em
opiniões, refletidas nas emendas , todos os casos"; antes da cláusula ''.é
umas e extenderu:lo aos Municípios a vedada a. bitributação", visa dar ma1-
competência para criar novos im- 01· amnlitucJ.ie a os dispositiv.os, de modo
nostos (n. 0 370 - B . Condé; Alde a impedir que o g·ovêrD:o compete_nte .
Sampaio; 367 - Jl.fagalhães 'Pinto; reclame de dois ou mais modos im-
6'85 - N. Parijós) , outras r-estrin-
gi.ndo tal competência à União (2. 848 pôsto "que füe é atribui'Cl.o pela, Colll!-
- A1cedo Coutinho e aincla outros tJtui.ção. E o que se percebe da JUSfa-
pela arrecadação federal em logar da ficação. Coloca-se, como se vê, em
estadual Cn. 0 2 .'874 - J'aCÍ Figueiredo). ponto de ,vista di"ametralmente opos~o
A subcomissão pronunciou-s.e pela ao de Pontes de Miranáa e Clodom.ir
manutenção do dispositivo, com reda- Cardoso . Isso exclue a clareza que,
ção que par-ece mais clara, ficando no final de justifitcação, se alfirma
prejudicadas as emendas já indicadas existir no art. 11 da Constituição de
.e mais·· as de ns . 771, 1. 295., 2. 866 e 19'34 e na própria Emenda n. 0 2.85'1 .
.3 . 77.8, ressalvada, porém, para opor- Por outro lado, é perigoso, nesse
tuna apreciaçii,o, a Em . n. 0 2 . 867 assunto, invoz:ar doutrina ou juris-
(Clodomir Cardoso) . Não pare.ce jus- prodência estrangeir•as, nota.damente .
to excluir-se a participação da União ame1icana, ou a,rgentina,_ porque as
n0;s novos impostos, como propõe a Constituições dêsses doi·s países, comsi
Em . 1.910 (H. Laf<;r). a nossa de . 1891, deixam larga mar -
123 -

gem à competência concurrente, a lém dando aplicação inconstitucional às


de que seus doutrina!dores dão às pa- suas leis -- o que vem a pr o'Ciuzir o
le;vras senti·do específico oom diver so mesmo resultado. Logo, interessa cor-
do que, pelo men os atualrri·ente, im- rig'ir a inconstitucion alidade da lei, ou
pera nos meio~ jliríldicos brasileiro. de sua apHcação, sendo inteiramente
Basta consultar obra argentina, que supér'fluo pensar e falar em bitribu-
trnte do problema, como Bielsa, no tação na· órbita interna do país. Ela
":Estudios de Der·echo Publico", pg. 58, existirá apenas no quadro internácio-
ou Giulfani Fonroug.e, "Impuesto .a la nal (impostos de rend8,, herança) .
'Iirnnsm:ission Gratuita'', · pg. 197 e Ninguém pO"de fr.e iar previamente a
seg . inventiva maliciosa dcs governos neste
Ora, a dupla tributação, seja por país. Ninguém espere que ,a União
justa posição, 3eja por super-posiçãc, decrete aberts.mente impôsto de he-
é fato nem sempxe evitável, nem sem- rança, ou que o Estado ·exija o de
pre condenável, que o mesm'o Govêrno consumo. Mas não é de espantar que
não raro exernita para füf!)rentes fins o faÇam s.ob disfariCe. de cobrarem im~
(Allix) . · Não há porque vedá-la sis- postos de sua própria competência.
temàttcamente, como quer a Emenda Con.,.'1cecemos Ds•creto•lei de interven-
n. 0 2 . 857, tanto mais quanto vem serrdo tor, na Bahia, que bat.isou de "taxa
praticaida, no Brasil, com o impôsto par.a :fins educativos" o impósto- de ·
de consumo, renda e outros . capitação, com a coraessatla inte·nção
O que se c'.&seja, por amarga r.ecor·· de iludir o Decreto-lei fedem!, que
da;Ção- de pre•Jed:entes con:denf\'dos e extinguira ês-te tributo ar..acrônf.co.
condenáveis, é evitar· .a "bit:r:il:mtacão" Em tais caso, o Juàiciário está in;di·-
no senti'do de que um Govêl'no, osten- cado pr.r?. det!lar!l.r a incons.tituciona-
siva ou artHi:cialmente exija imuôsto lidade e não o Senado. itste 'deve ape-
atribuído pela Constituição à cornne- nas, ante a decisão passa.da em iul-
tên,ci:J, tributária de outro Govêl;no, gMl.o, que fElm.ina a lei·, suspender
aiconteiceu no passa/do, quando· os Es - a execução <lesta. para que outros
tados .insistiram em .arrecadar impos- contribuintes não tenham de percor··
tos de iJ?lportação, a exemplo do que rer a :mesma "via crucis" pelo Calvário
sempre fizeram as provh:lências a d'éis-· forense. A redação agoir a proposta, ·pe-
peito da lei n. 0 .99, de outubro · de la Subcomissão determina a reraessa
1335. . de .cópi-a autêntica do acórdão , que
A luz dessa in·t enção, não se uoderá declarar a inconstitucionalidg,de de lei
<lefe:n:der o n . IV do art. 127, tal
0 ou regulamento de impôsto, se.ja, feita
como reproduz o art. 11 da Consti- ao Sen.a·do, para que êste, independtm-
tuição de 1934. · temente de provocação de contribuin -
A_ :Su!xomissão adotou novo texto no tes, suspenda as disposiç:,ões CQlltami ~
intmto de curtar dúvídas e evitar na.da,<;. o '
t a;nto ql!ando pos,sfvel, as ·demanda~ Como bem pondera. a emenda n .0 50
ahmen,ta•das por aquêle .artigo da Cart a (Ponce de .Airuda), o dispositivo, ,.Co-
~e 1934. Evitá-las de todo, não é . prà- mo está, enseja comiito entre o Senado
tica.1'.lente possível, pois o problema e o Poder Judiciário, quebrando-se o
contm:ia ab~rto para os demais pa.!ses &istema da Constituição no dia em
federais, CUJOS tecnicos .>confessam se- que o mesmo impõsto fôr decl::i,ra'do
melhantes dificuJ.c1:3jdes com os fatais inconstitucional por um e constitucio-
apelos às mesmas fontes e conseqüen- nal pelo outro . l\l[as a solução não
t es. injustipas (L~ia-se , por exemplo, o há de ser das funções jurisdicionais
aTt1go de J. Sullrvan - "Coortlination do Senado: - êle eleve apes!),r acatar
a decisão judiciária, e, em função dela,
?f F ederal, Btate imd Loca.! Taxas, no suspender
Tax~s-The l\iagazine", nov., 1914, a lei, ou regulamento, si-
pg . 6:i'l e segwntes) . derado pelos iuízes E' aliás, o que
já fez o projeto no art . 33, que es-
. ~ra, .se o Projeto diS'Crimina as com- tava em choque com o art . 1127, nú-
petencias e .prevê que, no campo con- mero IV, ~ste parece .até supérfluo, .
c!.lrrente, prevalece o impôsto f eder al desde que a remessa da cópia do
sobre o estaidual, emboTa do Esta.do , acórdão que declal'a inconstitu'c~onal
S~Ja s·e mpre a o..rre< caJdação pàra par- a lei seia regra geral, para que o
h11'._a entre êle, a União e o Município, Senado exercite sua competência pre-
t,er::;mos qu~, n9s casos de exigência vista no art. 33, quer em matéria,..
ao mesmo imposto · por doiS" ou mais fiscal, quer em outras .
g?verr;.os; s:pen_as um dêstes exercita. Ficam prejudicadas, pois, s,s Emen-
mn dlrfüto, .pois cs· demais est arão das referi-das e as de ns. 581, 583,
e:n:ecutando leis inconstitucionais; ou 1. 291, ressalvada a, ele redaç§.o nú-
- 124-

mero 1. 293 CAloísio de Castro) se fôr proibiçãà.....desse incic o . Contra a aprG-


:rejeitado o ponto de vista aqui de- viação dessas emendas se poderá ob-
fendido. jetar que a menção expressa é supér -
Art . 127, n. 0 V: flua desde que, referindo-se o texto
São várias as emendas restritivas apenas a impostos (e não tributos) ,
ao inciso n .0 V, "c", de. modo que, permitem-se, "a contrário sensu", tô-
!!·Ceitas para coordenação, já que ten- das as taxa.s, inclusive o pedágio, que
diam ao mesmo objetivo, estão con- evi!fümteme<nte é espécie do gê111e..t'•
substanciadas na re.dação ora proposta ta.xas. .
e que limita a isenção aos templos, Entendem-&é prejuillca>da.s, por:tant0,
partidos políticos e instituições de .a.s eimeu11da•s ns. 2 . 851 (por supeT.flua
edtwação ou assistência socia:l que apli- já que a Subcomissão l'esülv,eu deixar
quem integralmente suas rendas aos expr~so também que o impooto de
repectivos fins no país. E' com maior ell;pol"tação se re.f.ere a meT1Cadoria.s;
ou menor amolitude o que preten- destinadas ao •estrang.e.íro); 2. 858-A,
diam as emendas ns. 201 (A1de Sam- CC. Mariani) e 2.869 CM. Masagão),
paio) , 267 (Plínio Barreto). 1.482 CB. 2.882 CJ·ruci Figueir·edo), poT que a
Cond<e), 1. 40,5 (Amando Fontes), substituiçíi..o da palavra ":irrnpôstos" poc
1.913 (C . Ma.riani), 2.850 (Jorge "iTiburtos" imp1:1dkia não só a cooran-
Amaido), 3. 964, 2. 853 CC . Ve.rgal), çai de pedfugios, mas também a de ta~
2.879 CGuaraci Silveira), 2.852 !Eu- :rns outras pm'feirtamenite justid'icáveis,
clides Figuei.redo), 405 CAlberico Fra- como ·a:s de ca.i\S, irrIBp·eção sa•n itária de
ga) e outras, ficando prejudicadas as g\aido, ou de outros pl'odutoo, die.sinfe-
suoressi'Vas de ns. 1.914 (H. Lafer), ção, us-o de balançais, etc . Foi aiten-
1. 924 (Célso Machaido), 1. 931 (Sousa dida em pa:rte, a rndação proposta pela
Costa) e outras, i,ssim como as que emeil!da n. 0 2. 855 (B. Famh) .
amnliam o alcance do dispositivo, mui- Art. 1.27, n. 0 v-:rII:
tas -das quais atendidas ' em paTte pe- De referência; a e&s·e icnci.so também
lo inciso acrescentado agora a êste se reg·istrniraim os prnntoo de vista ex- ·
art . 127 (tendência à tributação pes- t.iiema•dos, - ane·ndas, como a de nú-
soal, noção de justiça social) . E' o meil'o 82 (F. Távora) deseja;ndo' q ue o
caso das emendas ns. 2. 885 (Dantas disnoS'itivo entrass-e iime·d ia:tamente em
Jr.), 1. 489 CVargas Neto), 1. Oõ5 (Alen- vl.gor, s-em a. vigêruci.a paTioelaKl:a e pro-
car Ara.riue) e várias outras. gressiva no prazo de dez amos (Di.&p .
Quanto· ao inciso "a" parece supér- TraJ:1..:Sit&ria.s, V), outra;s pela supres-
flua a emenda 1.6671, (assim como sã;o CErnienda,s ns ... 49, 58:2, 1. 919, 1.938,
parte da eme!l'da n. 0 1.918), pois está 2.827, 2.864 e 3.782). Alguimas emen-
implícito que as autarquias ' seguem a das pr·e ierinun o tempe.r'l!mento do
mesma condições das pessoas de direito <fulposi:tivo, reduzindo o ciritério da
público de cuJo flanco brotaram. Fo- parr;ti1ha da difo:rença mei'O a meie
ram aceitas as emendas 2. 87•5 fJaci (Emen:da 3-09, Leite Neto; 1. 058, JaJ.e.;
Fi:gueil'edo), 4. 068 (G. Englertl, "i:a- Machado; 1. 296, . Aloísio de Castro e
fine", e parte da emenda 1.918 (Ho- outras). .
nório Monteiro) , para que a isenção re- ,A Emenda 2. 84!Í (Alcêdo Coutinho)
cíproca da União, Esta~os e Municí- exicluiu as caipitais e de n. 0 2. 8'"/2 (El:l-
pios não abran.ia taxas. Mas não con- náplo Queiros) v~sou a influência do
vence a emenda 1. 918 quando exclui impôsto de exiporta>ção, já que· poc
.<la isenção as autarquias, embora isso um Murrui!CÍpi-o, - um põrto, por exem-
ocona na França e na Itália. plo - se pode ·escoa<r a produção de
A Sul:>comissão aceitou. em parte, outrns, como tll!mlbéim - o fazem no-
ainda as emenda-s supressiv.a s nú- ta.r o Sema,u or J. Vilasboas, citando
meros 3B8 CN . Duarte), 3. 780 CJu- Corumbá, ao justificar .a enwnd.a nú-
randir Pires), 2, &81 (Raul Barbosa), mero 2.883, e o deputado C. Mariani
relativas ao inciso "b", por supérfluo n,a; e:menda n . 0 2. 858-B .
em face da regra geral de irretroa- Se a .clisiposdção, como está, encontra
tivtdade, consagrada no art. 159 § 3. obstáieulos na'S ciircumstâncms e&peci-
Art. 127, n. 0 VI: a.is de a1gum;· muinicipio& brasileiros -
Não há emendas de fundo. pouquíssimos aliás - a solução está
em remover-se o imroecilhü e não em
Art. 127, n. 0 VII: sUJprimb:-se o dispositivo, prej-udica.n.-
As emendas ns. 2,863, 3.56S (G. En- do a graJ11d:e maiori.a das municipal!·
g!ert, ambas) foram aceitas, por ma.io- daid:es e pe:rpetua.nido ·'Se a espoliação
ria de votos, para que se deixasse ex- muníci;pal ccmdena!da pela qua;<>e un01-
presso que o pedágio não se incluia na. nimklade.. da Aooembléia.

/
I2s
Nêsse sentido, a Subcomissão !l".zsol- Além d isso, os Esta.dos contarão com
v-eu mitigar os afettos do inci5o VIII dez anos, a partir de 1938, para o rea-
dõ a.rt. 12'7 por três altea-àções: justamento de suas · finanças e, nesse
a) A :diferença será aipUTa.-da aipenas praw, não só poderão conigir a eva-
rotre a,rrecaidaçã,o de .impõ&tos (e não são de certas t ributos, como o de he-
:flributos) do Esitaido e tôdas as rendas rança, mas até majorar êste, que ain-
municip·aiis (inclusive taxas, contribui- da é suave em nosso país r elativamen-
~ão de melhoria e rendas pa;tl'li...T!l<J- te aos grandes auinhões . E terão ainda
Jtiais) ; o recurso de cr1ar impostos novos na.
b) exicluk-s·e -ão as caipitai.s, que re- competência concurrente, faculdad'e da
p:resentatm quase mé<tade do total das qual estão exclu~dos Municípios . E '
r€'Ildas municipais, e que, bem ou mal, preferível que se obrigue o Esta-do a
nã-0 se aicham no a;ba;n<lono e na pe- dividir com os Municíuios o excesso
núria do-s &ertões ; .de suas -arrecadaçõ-es sôbre a Muni-
e) l1Jão se oomrputaTã e•n tre · oo im- ci'p.al, do que atribuir às Prefeituras
postas estaduais, pa,ra aipuração da a facui'da>de de instituir novos impos-
düer·ença , •o de e~ortação, CCtIIl -o que tos, como querem as Emendas ns. 107
se· corrigirá o problemru dos portos, (L~lde Sampaio), 357 (Magalhães Pin -
por ollJde o Es~a<d o tributa a; prcdu- to) e 585 (N. Parijós) .
ção de Municí.pias im.ternos. Em resumb, o dispositivo constitue
a única sanção .contra a displicên-
Em c0u"IBeqüência, o diapoGitivo fun- cia e a incúria do Estaido pai:a com o
ci-0na.rá sómente na.quêles casos em progresso e o bem-estar de sua popu-
que, por circunstâncias especiais, o laçã-0, cujo "peculiar interêsse" com-
Estado estiver M.'l'WaJdam:do excessiva- pete aos Municípios até hoje impo-
mente em comparação com o Municí- tentes . Os Constituintes de 1·891 · e
pio, ou &e•ja enl'iqueoendo outra.s lo- de 1S34 tivera.m a ingeilJ_Üda>de de es-
oolida1des, sobretudo a caipital, em d €- perar qu:e os Estaidos transferis&em
. t:rime-nto dos mu1ni1dpes contribuintes . alguns de seus recursos para os lVtu-
E em todos. êss·es casos, o e·nica;rgo, ntcípios : - ao -envez disso, êles exi- ·
pa<I'a o Est.a.do, não seoá eSltila•garlor giram cotas dos magros cofres mu-
por diversas· razões, que não f eorarri nk~ipais . Já nií,o é lícito perseverar na
Se.n1 ·apr.e.ciaidas na-s diversas just1fka.- velha iniqui•dade quando já nos so -
çõe5 das Emendas supre-ssivas : bram expaiência e consciência do
a) de&de que os Municípios vã.o r e- êrro .
ceber 10 % ' do impôsto de renda~ que Ficam preju:c:hcadas, pois, as~ emen-
é de grande e crescente p!t'aduti-v:ir.ta- ·das supxessivas já m.enciona'!l.as e
de, e ainda terão os impol!>tos tra.IIB- atendidas, em part<;, as restritivas de
f-eri.dos pelo Proj.eto, ciãro que a di- ns . 369, 7.73, 1.296, 1.913, 2.849 e 2.872.
:fierernça não só se reiduztrá dentro em Ai.it . 127, n. 0 IX;
~mco (5) ~no·s, senão que temerá a A eme1nda 1. 297 é inaceitfüvel, pois
runulaQ· ·se na grande mai!ori.a d-cs 1rád:undaria em i'nve1·ter o objetivo da
@l!SOs ; d.iSl!J'C-Sição e, além disso , o Projeto no
b) a obrigato-ri:eda:de da contri·b ui- wt . 138 e 140 detiermiina ob!'igações
~ã-0 de melhoria recupe~ra.rá quase tô- aos MunicÍ[pios mas não lhes dá pr-0--
d.a a de.s.pe·S;a muni.cipa.l inv·ea·tida em owra.d•ores . 1)ara gastar . A eme·nda
•bi·as públioc:as, ammentam.do as ren- 1. 916 é suiplérflua ~o.rqu•e exigênci'a é
lias municipais e, coooeqüe.."lrtemente, idéia incompatível com a de convênio
reduzindo a diferença para. com a es- ou acôrdo : se o Estado acordou, -
Jadua.l; nã-0 exigiu. A emenda 770 deve s-er·
e) 8! a,bastarn;a dos Mu;nicípios, tra- aten,C'J•d.a pela Comir<~ão d•e FÍie•d.açã,o
l!<ftIJ.do ne•CEtSsàrJamente a criação e o Conse'l·v-0u-se,- pois, o disipositivp na
apení'•eiçoa.r.o.ento de serviços públiicos sua forma pri~itiva .
J.&~is , provoca.rã o na.sicimento de ri- Art. 127, in. 0 X:
l{Ueza t.ributãvel, não só para as Pre-
ieltura.s senão t.ambém para o Es'· E' viva a ornn;trovét· sia sôbre êase
teido; inciso. A .subccnn:issão del:ibe.roiu
d) algumas. at.libuições aituaJmente
acre&o21t1itar ao ind ·so V, "a", ciáusu-
&"ercidas pelos Estados, porém mais la que ~ermite a tribi1tação d os i;;er-
0

&'dequada.s a-OS Municípios, passarão à vir~· conoedidos', mas a subordina à


4{)mpetência dêstes. desde que dispo- lei fed<eu·aJ, S>em\p.re que o s·erviço em
?'ham de recursos suficientes, o .que causa co.nstitua. matéria atribuíida à
1mpo1tará em alívio· aos cofres esta- oomtpet!ê'.!1ieia <f!1a União por dis:pos\-
duais . ções oo:nstitucionais . (Emenda 1.925) ·
126 -

Temos, postan to, as seguintes con - exercido em que o impôsto se veúce.r,


seqüências: ·cor:r endo -inais 'º juro 1eg.a l a .pairtir
a ) o govê;rno conced·ente .dar~ as do ·eieerc-í:c:fo· imedi.ato. Não há \POrquç
ioonÇões qU;e quizer, II·elativam,ente se· iOermitir ao Govêrno ·a usura, que
aos irn,po·sto.s que lh e compe·tirem; pQ·a"tiJc.ada ipocr- partitular es, é pu'll:ida
o o Estado poderá, por sua ConS·· como. pri:são.
tituiçã.a, 01b rigar •O Municipio a res- Prejudic adas, p ois, as emendas nú-
peitar as ise:r.·;;.ões ,q u e êle _pa·et end1er meros 1.487, 1.917, e 1. 926. A emein~
para. as concEs1Sões ·estaduais; . . . . da n. 0 18'1, é matéria de r egimento
e) 1 wm o E$tado, n em o Mu:lllCliPW de cust as. Aliás, no caso, o jus.t o s~­
p.oàJem obrigar a União a dar isenção ria. su:ootitiuição d!as cust.as pelo re-
'idiois ilnipo·stcl> ·dle· Q'ein1d\a , aduaneuo, gime geral de vendme·111tos, co:mo pre-
consumo e l''emess.as 1paTa O exter~ior a tende outra emenüa .
ooncessionários, arnm há razão 1P·a ra Art . 127, XII:
oue da .o :dlê, se o não ju1gar conve- Foi uim d'0ts in<::i!io(Jls. mais alvejados,
niente; .. r&gistr.al1:do-se inúmeiras eme.ndas Sü··
d) a União pcderii, obrigar E3ta•d!O presstvas (ins. 856, 1.059, 772, 1.060,
ou Iviunic~pio , a 1001!.cede!' is~çP!/Ji ou í.486, 1.929, 2.882, 2.887, 3. 860, e
recf'uçãó 1c1e im1Postos ~ião só. para a.s 3. 966) a21ém ide outras q1ue restri'ngi-
concessÕBS fe·derai'.õ, mas .ai'n.rla icom- ram a pai·Uci!P-açãó Cns. 1. 056, 2.862,
pelir .o Estado a ise,nt.acr- concessioná- 2: 8"56).
rio municipal, desde que, no caso es- Foi aiprova·da, -em. parte, a -amelKla,
beja •em jôgo ma1Jéria que a const.i·· 11.0 2.8171 - ( Gurgel Aima.ra]) , que per-.
tut~$,o aitribuiu também à comp:ortên- m ite ·.a1pe;nas a pa-rti>cip.açãü dos au-
cia :fede1ra;l. tuantes, 11os · ieas·c~~ ide fraud·e, ap:-c.w-ei-
A }ei fode>ra.1 ass1m pode·r á obrig:n tan11do-se 'ta1m.bém a e}'Jc!usão de l]}ar-
o 1Estado a isentar do im,rpôsto terri- tict!fares diem111cfantes, :pois, afinal, o
torial, IP. ex. .estraidlas de ferro e senümento dle oeligniodaide nada g.arma·
campos de aterrissagem (art. 3) ., ou o com o f.omien:to da •dela.çã,o .
lVIUJntcíllJio a atl:ter-s·e de exigir im~ Po.r essa solução, qua111~1.o rnã.o hou-
pôsto 1preidi al sôbre ·estações fei;-roviá- ver :cllo]o, a ação &os fiscais sHá an-
ria.s .ou .d·e ic.ab.o submarino, etc. tes id!e es1c1ar.eichnento, a:d.vertência e
RecoITTde-se a 'Ol)Jinião ode C. Maxi- aéi&ht'ên1c'ia, sem a cobiç.a alegada pe- ·
mi.liaino sôbr e o assiUJilto ainda illo re- · los que se quei~am de que a esperança
gime •cte 1891 (Co·m ent., 3... Edição, das rn·u1ta.s con oorre :pa.rai que os co11-
pág. 250). . fu:ibuimrve.s sejam induzidos em ê11To
Como está o di:s.p osilti.vo no ProJ·e- de boa fé , ou n ão r ecebam orientação
to, os Muni~ipi.c:s 1pioc1ieriam .a[plica~· sô.bre êlie em teUIJIPO útil.
impôsto :prnfüal sôbre as 1esita;çõet> :fe.r- Art. 127, XIII:
.rovtái'ias e ·te.rrito·r iaI wrbano sôbre
aeropo·rtos, :p. ex., enquanto os Esta- Não há conveniência na Emenda
dos nâJo treip.ida1ri.a.m em exigir im- n. 0 2.373 (Trifino Correia), pois o
uôsto terütorial sôh1·e o leito idas 1i- crédito público externo não é bom
ou m~m em si mesmo. Depende do
i.1has. Afirmam a's oorr1JC'essibnáiri·as fe- uso que dêle façam os govêrnos . O
derais que ~so· já .oc.orr.eu .até 1em S. crédito público, no3 casos técnicamen-
Paulo . Tudo isso aniquilada s·er,1iços te indicados, como, por exemplo, para
,públioos nacionais . despêsas com investimentos cuja uti-
· ~or outiro la<lo, não 'há porque isen- lidade se prc'longa até o gozo pelà
tar do impôstó de renda o lucro dos geraçáo imediata, é preferível ao im- ·
comrccssionári"C<s e i0.s vencim·ein t ois de pôsto. Em certos c2.sos, o crédit o ex-
se·u ip•e1Ssoal, ornmo Já pll'e:t1endeu a terno é preferível ao interno (Ver
"Ltght" . .EsEa orientà.çãio· ·ex clui as
1 Jêze - · Teclmique du Credit Public).
emendas ns. 1. 292, 1" 483, 2. 882, 3 . 965 A emenda 3. 784 (Jurandir Pires)
3.859, 4 . 068, iJ;tendendo-se, em pãrte foi. aceita não pelo seu fundamento.
e se1Ií ambiguidoa1de, às emendas nú- mas exatamente porque o Distrita
meros 1.922, 2 . 861, 2. 870 e outras. ... Fêder<ll não tc1n ::rútononlia e é or-
Art. 127, XI: ganizaÇlo por lei· federais , que pod_grão
ou !~2. o aCito:·iz;tr .t ais empréstimos.
A Subocmissão aceitou a emenda D~n· tal autorizo,cão ao Senado res-
111.º 2.8'77 (G. Eng'1e·r.t), isto é, cons·er- tringirá. a ação cfo Congresso na Or-
.vou a lTillllta iete. '10%, pela mora, 110 ganização do Distrito. Note-se que a
- 127 -

incllisão do Distrito Federal, nesse in- do impôsto 'de consumo; e a Em. 3.787,
ciso, foi enxerto da redação, pois a porque evidentemente seria desastro-
comissão . aprovou o anteprojeto sem so tributar os capitais no momento em
essa referência errônea. que penetrass·em no país. Tais capitaio
criarão riqueza tributável através do:;
A Subcomissão julga conveniente vários impostos que recairão sôbr·e· ·suas
introduzir um dispositivo pelo qual inversões, notadammte o de renda.
i.1Úpostos extraordinários, na iminên- Art. í28 n. 0 VI: ..._
cia da _guerra, ou no curso desta, fi- Oonservando o principio, ma.s altera-
quem excluídos do regime de partilha 'da a, redação, porque a Sub-comissão
com os Estados e Municípios ~art. 127, r"ceitoü a Em. n. 0 2.901 (Clodomir
I V) . E' o novo inciso XV ci.o artigo Cardoso), ficando prejudicadas as de
127. . ns, 114 e 2. 916 e aceitas, em parte, as
* :;: de ns. 2. 901, 1. Ôô4, e 1 :490. Vide o
Art 128 e inciso I: § 5, a.baixo .
mio há ·ern.endas de fundo, rejeitada ...t\rt. 123 § 1.º:
que foi a de n.~ 3. 785, que transferia
à União o impôs to de exporta.ção. A Subcomissão, por maioria de votos,
Art. 123 n.0 II: mantev. ~ o dispositivo. que encontra
A Subcomissão ~.provou emendas nú- símile no art. 29 e incisos da Consti-
meros 463- 469 (J . Botelho) e 3. 78G t uição Suiça .1874, 8.inda vigente.
(Jurandir) e, 2.900 (Flores da Cunha), Como se sabe, a lei que regula o ini-
para que a energia elétrica fôsse sub- põsto. sôbre ·- o consumo traz largas
mcotiàa à tributação única do inci- tabelas, discrini.inando as mercadorias
so III, de modo que ficou .supressa; nc alcanç.afü:s pelo gravame, que ·varia
inciso II, a menção respectiva, preju- segundo as classes de prêços . Assim
dicadas as Emendas 52 e 2. 918. os sapatos até tanto pagam "x"; ou
Art. 128 n. 0 III : ' . cl;; tanto .at.é tanto, pagam "y' etc.1
,

O regime da t1ibutacão única f o!


Bas ta que a lei nã o inclua os ar-
modificado pela SubconÍissão nos se- tigos consumindn somente . pela classe
gui.n tes non tos : humilde do sertão. como os tamancos,
a) L.>iclusão dos minerais do pais assim CGU].o inicie a 'tributação pelas
(Em l.(}81 - F. Távora .e 2.912, Ed- mercadorias que se elevam acima de
ge..r Anuda) e da eletrj.cidade (Em certo preço, para que se · alcance o fim
468 e 469 J. Boteliho; 3. 786 Jurnndir dó dispositivo.
Pires); . Ninguém tem dúvida de que xarque é
_b) distribuição do produto do im- alimento dos pobres, assim como zuar-
posto :aos Estados e Munidpios, se- te, chitas e outros são os que vestem
gundo um critério misto a ser de- médios, a.s classes mais modestas. Certos iie-
terr:iinado por lei federal, que aten- como o quinino., são · esuecÍifi-
dera à área ter.:itorial, população, seráveiscos contra malária, que atinge Ôs mi-
consmno e produçao, assim como de- habitantes da zonas .panta~
terminará a aplicaçifo, tendo em vista zenas nosas . _Na Itália, êsse produto, há de-
as necessidades do sistema de viacão de anos, é monopólio do Estado .
m,cional. (Em ns. 1. Oô2 e 1. 063 e ou- a fi m de que o não adulterem, nem -
tras)_. Prejudicadas, ;portanto, as se elevem os preços.
~mend as ns. 2.902- e 2.921, que que-
Quaisquer abusos ou evasões poderão
orarrnm o sistenia. dl', tributação úni- ser corrigidos pelo legislador ordi-
ca, experimentada em relação a com- nário, pois essa isenção é conclicionada
bustíveis líquidos e carvão n acionai, à lei, que incidirá ou melhor, exclui-
sem t er sofrido condenações .. r á os arttgos isentos .. Por outro lado,
ii:apostcs sôbre certas mercadorias de
Art. 128 n. IV:
0 ' baixo preço, cujo consumo i'li5.o é ge-
Não aprnvou a Subcomissão qual- ral, pecam pela improdutividade: -
quer emenda a êss:e dispositivo, desde o seu r endimento não compensa a
que reputou supérflua a de n. 0 112, 'lespes:1 e a complexidade da fiscaliza-
em . fac e da nova redação, que deu ao ção indispensável. Ridículos vintens
artigo 12? e inciso II, e ü1conveniente.s CJ? tamancos, apellls agravam o p1'3Ço
as de ns .. 54, 2.902-A e 2 . 922. d.êstes, porque os fa;bricantes sujeitos
Art. 128 n. 0 V: - - a livros, mapas, guias e riscos de mul-
Conservado, -como está, 'no Proje- t as, m ajoram o custo muito acima do
to, prejudicadas, portanto, a Em. nú- t ri:buto, enquanto o govêrno é obri-
mer,: 55, porque o impôsto sôb1·e a pro- gado a -ter exércitos de fiscais para.
duçao, ·ou se revestirá das caractcrfa- con trôle àa arrecadação escassa. Mais
t1cas do impôsto de exportação ou das vale mEjorar impbstos sôbre joias
-128 ~

t~rfumes , bebidas caras, baralhos, se- Distrito F ederal e os grandes Estados,


das, peles, brinquedos de luxo, artigo como São Paulo, Minas, Bahia, P er,-
óe pirotécnica etc . , do que insistir na nambuco e Rio Grande do Sul em
penosa, parca, injusta e anti-econô- auxilio de Piauí, Goiás, li/fato Grosso,
mica tributação de coisas usados pelos Amazonas e outros, assim como o
qÚe ganham menos do que o indis- T erritório do Acre, que ainda não
pensável a uma vida de padrão com- atingiram certo grau de desenvolvi-
:patiYel com a dignidade humana . mento econômico e financeiro .
·Ficam pr ejudicadas, pois, as emen- Não é outl'o o modo de .sentir das
das ns ~ 586, í.299, 1. 491, 1. 492, 2.915, classes produtoras, segundo as seguin- ·
~ . 917, 3 .788 e 2.920, que eliminavam· tes palavras sensatas e patrióticas do
ou restringiam o princípio, assim co- Sr . J.oão Daudt de Oliveira,, em e:{po-
mo ?.quelas outms que o ampliavam sição à Comissão de Investigação
in justamente (Em 2.904, 2.898, 2.897 e Econômica e 'Social da Constituinte:
:1. 833) . "O Brasil está dividido em di-
Art. 123, § 2 . 0 : versas r egiões geográficas e em
Ver o que já f oi dito de referência 1
número ainda maior de unidades
ao inciso III do art. 128: a distribui- pol:!ticas, onde são diferentes as
~ào atenderá ao território, população, particularidades mesológicas, a
consumo e produção de cada Estado densidade e a composição da
e :Município, relativamente a cada população. Sua h istória é a da
elemento tributado, aceitas, assim, as desigu r.Jcl~de na r eparti çifo dos
Em . 1.052, 113, 587, 1.933, 2 .894 e recursos, das atenções do govêrno
2.905, ficando subtenàido que a lei central e das preferências da ini-
federal regulsrá as minúcias, inclusi- ciativa particul:?.r. A civiliz1!,çéo
n a indicada aplicação ao sistema da litorânea e das r e?:íões d o sul é
·viação . Prejudicadas, pois, as emen-. lenta em prcpagãr-sz nn.tural-
das ns. 3. 789, 1. 493 e 268. mente para as demais. .
.Art. 128, § 3. 0 : As Classes Produtoras aspiram
A Subcomissão, por maioria de vo- a que tôdas as regiões se desen-
tos. manteve o dispositivo como est.á,- volvam h armónicamente .
prejudicadas as Em. ns. 269, (porque As regiões mais prósperas deve.:
se não justifica a isençifo geral de rifo sacrificar uma p11,rte de seu
apólices e vencimentos) e as de nú- progresso em bem das m enos
meros 2 . 906 e 2. 914, recomendadas à afortunac1!1.s. o meio de realizar
e. de Redação as Em . ns. 2 . SOS, êsse obj etivo n acional é fazer
2.913. Não melhora o texto "servi- trabalho de colonização em certas
dores" (Em. 2 .919) em vez de "agen- porções do t erritório e levar re-
tes", criada .iá pelo art. 15 do Código . cursos do Govêrno Federal para
Civil. Esta últimlJ, é mais larga, abran- outras, cujp. renda é insuficiente.
gendo chefzs cte estado e parlamen- Um plano bem estudado dêsse
tares, ao passo que a outra restringe processo democrát: co de dar opo1·-
a funcionários. tunidade a tõdas as regiões será
Art. 128 § 4 . 0 : recebido CO!Il os aplaúsos das
Foram aprovadas as Emendas, · aliás Classes Pródutoras".
iguais, de ns. 1. 932 e 2. 908, assina-das Ficaram prejudicadas, pois, as Em.
por mais ele 120 representantes elos ns. 51, 53, 2 .906-A, e, embora mere-
vé.rios partidos, no sentido de que o çam .a maior simpatia, t ambém as de
rateio dos 10% do impôsto de renda i1s. 270 (Leite Net:Y, eleva.cão do ra-
se faça em partes iguais, por todos teio at é 20%) 2 . 8!l0 (Alcêdo Couti-
os Estados e Territórios, para que nho) e 2. 910 (Antônio Feliciano) ,
oacl.8, cota seja. 'distribuída., também ambos para distribuição igual entre
em partes iguais, pelos r.espectivos todos os Municípios. o a11e encon-
lil1lmicípios, excluídas as capitais. tra obstáculo na possibilidade dos
Destarte, a úni8. o assegurará dist:ri- Estados subdividirem os municípios
buicão uniforme sem pr eferências, com o objetivo de alcancar maior au-
po~·tanto, sem ressentimentos, de sub- xílio para seus habitantes .
sídios financeirns a todo o pais, in- Art. 128 § 5 . 0 :
Grementando o progresso homogênec A emenda aprovada n. 0 2.901 (Clo-
dêste, com o que se corrigirá a alar- domir Cardoso) prejudica a de nú-
mante hipertrofia de certos focos de- mero 1. 064 (Suprimida) .
mográficos em detrimento do resto do Art . 129:
território . E ' uma vitória do esoírito Conservado como está, prejudica-
c'!e solidariedade naCional, correndo o das Em. ns. 774, 2.924, 3.791, reco-
- 129 -
' .
menda<ia à redação a Em. núme- cluiu a cláusul21 "para o estrangeiro",
ro 2.925 (Clodomir Cardoso). embora tenha sabor pleonástico, já que
Art. 130, n. 0
I: , houve abusos ainda temidos, a julgar
Várias emendas propõem a trans- pelas emendas, assim aprovadas, nú-
fr:rência do impõsto territorial para meros 2. 926 (C. Mariani) 2 . 933 (Duvi-
os Municípios (ns. 152, Aldo Sa:q1- vier) e 3.S67. Prejudicadas as de nú-
paio; 590 N. Parijós; 1.497, Brochado meros 2 .942, 2.933, 1.496, que devem
ela Rocha; 2 . 935, Alcêdo Coutinho; ficar para o legislador estadual. ·
2.938, G . Englert; 2.946; A. Feliciano, e Art. 130, u. 0 VI:
outros). Técnicamente, como tributo A Suooomissão manteve o disnositi-
àe base estreita, convem mais aos po-. vo, prejudicada pois a Em. n-Cimero
deres locais, segUDdo a opinião geral 2 .951.
dos financistas. Ai-t . 130, parágrafo l.º:
A Subcomissão, entretanto, conser- Não houve émendas.
\'OU o dispositivo, porque certos Esta- Art. 130, parágrafo 2. 0 :
d os, acertadamente, suprimiram já o A Subcomi\SSá-0 manteve o dispositi-
~mpõsto de exportação, tributando a vo, porque a cláusula. se refere ao lo-
pTodução agráf;loa através do lmpôsto cal do inventário, que, em· regrar é
t.erritoríal. Se1iam êsses os mais du- o do domicilio do de cu.jus, ficando as -
ramente atingidos pela reforma pre- sim prejudicada a Em. 2.930 (Goes
;,enclida por aquelas Emendas. Monteiro) . .
Reputam-se prejudicadas a Em. Aliás parece haver êno de impres-
1. 494, que deixa o assunto ao Consti- são na emenda, que não está sufic1-
t.ui:rure Estadual, e a n.0 2.928, por maia en temente .clara.
p:rópria do legislador ordinário. Art. 130, parágrafo 3.0 :
. Art. 130, n. 0 II: Foi mantido o pa.rágrafo 3.0 , porque
A Subcomissão manteve o dispositi- nada justifica a isenção de impôsto
'm, reputando inconveniente a arreca- causa mortis, ou qualquer outro ge-
óll,ção independente pelos Muni'!ípios, ral, ·sôbre apólice6, Is5o é dito por es-
conforme debates da Grande Comissão píritl.:>s como Pittí, Rui Barbosa, Jêze ,
.sôbre o assunto. Prejudicadas, pois, as Nitti, para não falar senão de estrelas
e-.menda.5 ns. 2. 943 e 271. de primeira grandeza. Prejudicadas,
Ar.t. 130, n. 0 m: pois, as Em. ns. 588 e 2.929. A de
Não há emenda sôbre o fundo, re- n. 0 2.941 é de redacão.
c-s · Municípios Cns . 152,, Alde Sam- Art. 130, parágrafo 4.0 :
de Sampaio) . Mantido o dispositivo, prejudicada.
Art. 130, n.0 IV: pois, as Em . 151, 118, 204, 272, 591 e
A Subcomissão reconheceu a proce- 2 .933 assim como a ampliação preten-
frência dai Em. 592 (Benedito Valada- dida pela Em. n. 0 2.931.
res), que corrigiu a indevida ex~lu­ Ar,t. 130, parágrafo 5.0 :
sãO dos agricul.tores e produtores em Vide nota suprai sôbre o art. 130, nú-
geral. Excluiu a isenção expressa doo mero IV . O inciSo II do artigo 1:17
:?eQuenos produtores, porque o assun- (tributação pessoal medida pela ca-
"° está provido pelo novo inciso do .ar-
tigo 127, II (tributaçãó pessoal, medi-
pacidade econômica. do contribuinte)
atende a9 justo fim da Em. número
da. pela capacidade econômica) . Pelai · 1. 067. A discriminação, por espécie,
' mesma razão, são supérfluas, embora · aliás defendida por Oto Gil, é· possível
dignas de simpatia, as Em . 57, 719, e desejável, cabendo ai lei ordinária de-
é .496. ~se imposto, por sua nat'..ll"eza , terminar o p1·ocesso . técnico para êsse
:ende ai ser repercutido, de modo que fim. Prejudicada, pois, a Em . 2. 927,
nem sempre onerará o pequeno produ- assim como os de ns: 2. 939, 3 . 793 .
wr . Convém, pois, que à le.i urdiná- Quanto à competência do legislador
ría, inspirada no artigo 127, II (redá- fe deral {Em. 2. 932) e a cobrança no
ção nova) , seja deixada a solução das local da comprai (Em. 3.63f), é prefe-
isenções e até a fixação do quantum rível a competência geral da União\
Jl"O(l.endo, discriminá-lo por espécie o no art. 4, para regular o direito fi-
que não está proibido pelo parágra.fo nanceiro. .
5 e atende aos fins da justa. Em. nú.; Art . 130, parágrafo 6. 0 : I
l!l'l<lro 2.936 (Jaci Figueiredo). Mantido o dispositivo, o que preju-
Art. 130, n .0 V : dica as Em. 2.940 e 2.948 e 3.793.
A Subcomissão aprovou, pela sua Art . 130, parágra,fo 7:
justificação, a Em. 116 (Alde Sam- Mantido. o dispositivo, prejudica.da11
paio) e rejeitou as emendas supressi- as Em. 58 e 3.793 . A a.utorizacão re-
. ''as 273, 588, 1.3(}2, 2 .937, 2.945. In- dera~ corrige qualquer influêné!a. no-
- lJ.0-

civa sôbre a competência da União re- Superfluos se apresentam várl<lô


lativa à política comercial. Emendas Cns . 3 . 790, III e outrast,
desde que ·adota<lo no inciso n. 0 II d~
Art. 131 e incisos : art. 127 o princípio da tendência à.
Manüdo o~ projeto, ficam prejudica - per.sonaliz.açáo e à grfllduaÇão dos tri. -
das as Emendas modifica.tivais, algu- butos segundo a capaieidade econômi -
mas já referidas a cima, assim rorr..o ca do contribuinte .
a-s de ns. 593, 1. 303, 565, 716, 275, 2.956, A conservação do impôsto de expor-
2.953, 59, 594, 719, 1.499, 1.600, '2.949, tação, cornba.ti<da pela Emenda nú-
2 . 950, 960 e 3 . 794. Supérflua:- a de nú- mero 273 e outras, justifica-se não "'~
mero 2 .955 porque é manüesta a im - pela possibilidade do .país ter o mo -
possibilidade dos Municípios tributa- nopólio virtu9!l de vários produtos, ou
rem apólices . Deve ser aceita a Em. vir a tê-lo em certas cir<:unstância."i
1.069 -(A . Araripe), embora, à pri- (guerra, quéda da produção em paí -
meira ·vista, também pareça 'Supérflua.. ses concorreútes etc.), mas também.
A.Em. 1.058 também é supérflua, por- porque vários Estados ainda não aper-
que nenhuma profjssão ou atividade é feiçoaram o impôsto territorial pa:re.
excetuada. substituí- lo, nem poderão fazê-lo en-
Merecem pronunciamento especial quanto preponderar o latüumiio maia
da Grande Comissão as emendas 1. 500 ou menos indiviso. Nem parece con-
(Baleeiro) e n. 0 2 . 868 CAcurcio Torres) veniente que a União cobre êsse imPOO··
a. respeito da tributação sôbre valor!- ·_ to, por motivos políticos, como a pre-
zação aleató1ia de imóveis, já cobra- servação d'a autonomia dos Estadm,
da, aliás, pela União, de maneira não que., quase sempre, .têm produção tí-
muito· .feliz. Silente a Constituição, pica Ccacáu da Bahia; café, de Sii.o
êaee tributo, que é inconfundível, fica.- Paulo, borracha, da Amazônia etc.)
rã no campo da competência concor- e, destarte, poderiam receber pressãG
rente. feder al;-jâ que êsse caráter predoml-
Sôbre üS motivos que inspiraram a nante da economia de ca;d.a um delea
Subcomissão de referência ao artigo tiraria uniformidade ao tributo no
131, reportamo-nos a-0 que foi dito e país, nã-0 sendo viável a mesma base
resolvido sôbre o artigo 130. "ad valorem" para tõdas as merca-
SUBSTITUTIVOS - Depois de arrxrn,du- dorias.
recido exame dos vários substitutivos Igualn1ente não pareceu vantajosa a-.
de tôda a matéria tributária nos têr- menção expressa ao impôsto de ex-
mos das Emendas dos Srs. Alde Sam- ploração agrícola e industrial CEmen.-
paio (n. 0 108), Jurandir Pires Ferreira da n. a74 e outras), poi,s tôdas ,sabem
0

e outros, assim como de várias su- que êsse tributo não passa de masca·-
gestões oriundas da Prefeitura do Dis- ra do impôsto interestadual e inter-
trito Federal e de instituições de in- municipal de exportação e, ás vêze.i,
terêsse público, como a Associação Co- aplicação rlo impôsto de consumo sô-
mercial <ie São Paulo e outras, a Sub- bre gêneros alimentícios da populaçãe
comi5são resolveu manter as linha s local. Através dos impostos de expor-
gerais do Projeto, com as alterações t ação, vendas, territorial e de i:ii<iús.-
já expóstas, algumas das quais tJam- trias e profissões, Estados e Muniçípi~
bém esposadas por aqueles substitutivos . poderão obter perfeitaimente resultado&
e críticas. iclênticds sôbre .a riqueza agrícola, pas-
toril e in:dustrial sem complicar o sis·-
Essa orientação necessària.mente pre- tema com mais um tributo, que clüere
judicou inúmeras emendas aditivas e apenas no nome .
substitutivas, de que nã o houve opor- A conservação do Projeto, na sua.
tunidade, ainda, para menção. Nêsse essência, também . prejudicou vá1iM
sentido, julgou ·destituído de eficacia transposições de impôsto, como a par-
prática e superflua, em face de rígida ticipação dos Municípios no de Ven-
observância dos princípios orçamen- das (Emenda 1. G66) , ou a partilha d !l>
tários, o restabelecimento do art. 183 impüsto de consumo entre Estados- e
da Constituição de 1934 (Em. nú.- Municípios (Emenda 3. 792) .
mero 1. 484) . Também será embaraço- A Emen<ia 2.909 CC. Mariani) con-
so ao emprêgo dos tributos para fim tém excelente sugestão, que deve sei:
extra-fiscais, ou mesmo fiscais , em ca- acolhida através do artigo 4, atribuin-
sos de guerra e crise, a restaurai;>ão do-se à União competência para: opinar
do art. 185 daquela Constituição (proi-
bição da maJoração de impostos além sôbre direito financeiro, em geral.
de 20%) , como preten<ieram algumas A Subcomissão aprovou, por maio-
Eulendas Cns. 125) . ria de votos, a . inclusão de mais um
131

d~positivo, estabelecendo que impos- Veja-se, ainda J. C . LU9-Ui - "Con-


tos extraordinários cria.dos para a guer- tri·b ucion Especial de MeJoras en Ar-
ra. não sejam sujeitos à partilha com gentina", 1944, pág. 68, 69 e outras .
Mados e Municípios, pois, à falta No mesmo sentido Bilac ·Pinto -
Ili.esse dispositivo, isso ocorreria, ex-vi "Contrib.' Melhoria", pág. 7: " . . . cujo
· mmitante não pode ultra.passar nem
80 artigo 127, III. o custo da, obra nem o valor qo bene-
::: li~

Secão III
fício". l!:sse autor não defende de-
Art. 133 n:0 I, II e III: te·rmina!da limitação: apena.s refere
A Subcomissão manteve, em li- que uma lei paulista adotou a de
:i5% sôbre o valor do prédio, inclusive
geira alteração redacional, o dispo- a valorização qanha. Note-se, aliás,
.iiitivo e incisos, porque a Emenda nú- que a Prefeitura de São Paulo sem-
mero 1. 07:0 envolve matéria de legis- pre se mostrou fiel ao bom prtncípio
l6cão oMinária . Quanto à eliminação adotado pelo Projeto, pois no Ato nú-.
·de· referência e outras rendas (Inciso mero 1. 238, de 24-3-1937, estabelecem
III ver Emenda 2.963) , convém pon- o mesmo;
derar que os Governoo não as co-
~rnm como particulares: São "preços "Art. :J3 - O total das contribuições
ouase privados", "preços políticos", lançadas deverá produzir soma nunca
"preços .públicos" (Einaudi; Seligman exc edente ao custo da obra ou melho-
e outros). ·ramento público, embora se ja êste in-
As Emendas 2.964 e 2.967 (pedágio) ferior ao benefício, ou soma no mâ-
forMil atendidas no art. 130. ximo i gual ao b-enefício, quando o
A de n .0 2 .955 não melhora o texto: custo lhe fôr superior".
na ma,ioria das opiniões autorizadas, a A manutenção dos dispositivos pre-
"contrfüuição de melhoria" tem ca- jU'dica as Emendas citzdas' e mais as
ráter específico, que a diferencia das de ns. 7.14, 1. 501 e 3. 796, reserva.da à
taxas. Nenhuma justificativa ocorre redação a de n.0 776 .
cm prol ela Emenda supressiva núme- Da elaboração dos Orçamentos, etc.
ro 2.960, que nem ao menos está fun-
d.amentaida. Não se cuncebe que o po- Art . 134, e §§:
der público fique com o arbítrio. de A Sub-Comissão manteve as linhas
recuperar, ou não, os enriquecimentos gerais do projeto, atendidas as emen-
que comprovadamente proporciona a das que evidentemente o melhoram,
particulares, assim c·omo não se ad- prejudica1do, portanto, 1o substitutivo
mitem favores a proprietários, que de- n. 0 1. 305 <Ari Viana), ; que, aliás, só
les não precisam, sobretudo quando se difere, em substância, quando atribui
apulentam no patrimônio: logo, não expressamente 'ª "um órgãio", criado
há porque aprovar as Emendas 2.966, junto , à Presidência. da República" o
'f16, 470, 386 e 4.070 . E' superfiua a preparo da proposta. Não há razões
de n. 0 2. 9ol por evidente o p1incípio. convincentes para que, no particular,
Ol>..suist!ca a de n. 0 .1'19, além de incor- deixemos a tra.dição brasileira, mais,
rer na crítica feita ás de ns. 2.966 e que secula.r, da responsabilidade do
:!! .861. ./ Minis tério qa Fazenda (que poderá
N_ão é certo o que se diz n a justÍfi- cometer os serviços técnicos ·a qualquer
caçao da Emenda n. 0 470: Nenhum órgão estabelecido por lei ordinária.) ,
país, ao que saibamos, limita a 10% .para aceitar-se a reforma americana
"com pequena variante" a contribui- de 1934, que retirou do Tesouro e su-
ção e melhoria - Veja-se que o dis- jeitou diret a.mente ao Presidente o
:;;iositivo do projeto está rigorosamen- "Bureau of Budget", criado em 1S21.
te de acôrdo com a orientação ameri- Na:da se alega contra · a conveniência
cana, segundo um dos autores mais de preparar o Ministro da Fazenda,
xeputados: Buck, "Municipal Finan- por órgão a êle submetido, o orça-
ce", ed. 1937, pág. 400, p .. ex.: " ... the mento, que lhe cum1Jre executar.
law .requires the apportionment of as- Note-se que o 'Ministro brasileiro, na
'6ssnents in proportion to benefits Constituição de 1934 e no Proj-eto, tem
.-eather than costs, indivi:dua.1 asses- responsabilida1de política, que não re-
=ents are not permitted to exceed pousa sôbre os . ombros dos Secretários
the · b<lnefits confered by the. impro~ de ,Estado, do Presi1dente americano.
Tement, and the total costs, or in some Nada awnseiha, pois, a hipertrofia do
oe.ses, a specified percentage thereof" órgão sugeri'do pela Emenlda 1. 305,
(pág. 400) . Logo, só por exceção há verdadeira ferramenta para que o Pre-
".limitações, que o dispositivo também sidente escape ao contrôle . do Poder
não proibe, estabelecentdo apenas o Legislativo. Foi aceita 'a .Ememl.a nú-
mãximo exigível . mero 60.
\

132

Art. 135 : zes, advogados e membros do Minis-


Parece conveniente alterar-se para tério · Público, conservõu-se o artigo
3'0 de novembro o prazo do art . .135, com acréscimo de inciso que permita
·como propuzerem as Emendas ns. 1.071 ao· Tribunal orga.nizar sua Secretari!I.
e 2.970. · e nomear os funcionários da mêsma.
Art . 136:
Mantido o dispositivo e prejudicada,
* • Art. 143:
Mantido o projeto.
portanto, a Emenda .n. 278 pois tudo
0
Art . 144 e §§ :
aconselha a conservar-se a pwdroni-
zação dos orçamerttos, o que resulta Permitiu-se a substituição dos Tri-
igualmente da necesida.-de de unida.de bunais de C-ontas pelo Diretor da.
das estatísticas de interêsse nacio- Contabilidade, nomeado com l'.prova-
n al. Além disso, a convenção, prevista· ção da AssembléifL, a . exemplo dos
no ãispositivo, resgua!'da a autonomia Estados Unidos, onde assim se faz sem
dos Estados. il1convenientes notórios, a fiscalização
Art. 137: . financeira. Com isso, remediou-se 8.
Mantido o dispooitivo com altera- situação dos Estados que .não podem
ções r edacionais. A abertura de cré- · arcar com as despesas de um órgão
ditos extraordinários deverá ser auto- colegiado. Aos membros do Tribunal
rizaüa pela Comissão Permanente, se de Contas, ou ao Diretor de Contabi-
esta fôr conser vada no Projeto . Pre- lidade, se não existir êsse órgão, se-
j uidica-das as Eme~das 137, 471, 279, i·ão assegurados os direitos e garan-
1. 005 e 2. 968 e demais. Aliás merece . tias de gue gozarem os desemba1·ga- ,
atenção a Emenda 471 (Leite Neto) . dores.
Se fôr permiti-do, ou não proibido Art . 145:
o critério de verbas,. fraudar-se-á o Foi supresso por supérfluo, desde
contrôle legislativo sôbre os planos de
govêrno - sentido político precípuo que a lei federal organiza o Distrito
do Orça:r;nento, s·egundo Jeze - pois o Federal sob todos os aspectos, no sis-
Executivo pedirá dotações parp._ um t e}Ila _do Projeto.
fim e as obterá, . ficando com ru:bítrio Art. 146:
pára aplicá-los. em outro, que .n ão tal- l\fantido com ligeir a. alt'éração re-
vez merecesse aprovação dos represen- dacional.
tantes do povo. Art . 186 :
Secção II - Disposições Especiais A Subcomissão sugere que a maté-
Arts. , 138 e 139: ria dêsse dispositivo seja agregada
. Manti'do como está, pois se trata de ao Título IV - Da Organização Fi-
aspecto político, verda:deiro plano, sô-
bre o qual só. a Grande O-Omissão deve nanceira, Disposições Especiais .
-deliberar se comporta alterações, res- A Subcomissão, em parecer à parte
trições e ampliações . Prejuctrcadas, reserva-se para manifestar-se sôbre
pois, as Emendas : 120, 132, 133, 400, a matéxia de ·o utras Subcomissões e
473, 595, 1.305', 2.978, 2. 079, 2.082, que envolvem assuntos financeiros,
2 . 084, 3 .855, 1.187, 121, 857, 281;1.309, net a.damente as Disposições Transi-
1. 310, 1. 505, 2 . 090, 2. 985, 2. 986, 3. 619, tórias . ·
205, 858, 3.969, 2.981 , 179, 513, 2.987 Dispo~ções Transitórias
e têid.as as demais dos arts. 139, 139 e Na impossibilidade de trazer à Gran-
140, para que a Gran de Comissão de- de Comissão exposição mais minuciosa,
libere como entender. em fa.ce da angústia do tempo e do vo-
Cap. III - Fi.scalizagão Fin an ceira lume da matéria a examinar, os signa-
Art . 141: . tários níi.J' só se prontificam a quais-
Mantido ó Projeto com as alterações quer outros esclarecimentos sôbre as
ab~.ixo indicadas, fi cando prejudica- emendas, m as tàmbém se reservam
das as Emendas 63 , 373, 1.311 , 2 . 992,
2 . 994, 3 . 768 e outras que proponham
"·º· direito de qualquer dêles, inclusi-
1/e o relator, poder defender orahnen-
diferente orientacão. Foi at endido o te os pontos de vista em qÚe foram
fim o.a Emenda Í.41 (Pence Arruda) , vencidos ou' houve emoate nos tra-
permitindo-se que os Estados possam balhos a-0,.u.i ·relatados . ~
substituit t1ibunais de contas por d i - Os quadros demonstrativos dos . cál-
retor de contabilidade pública nomea- culos procedidos pelo Conselho Téc-
. dos c om aprnvaç.ão das Assembléias. nieo da Econonüa e Finanças, para
ArG. 142 e §§ : apreciação das alterações introduzidas
Corrigida a r edação, modificado pelo Projeto, nas vendas da União,
o § 1.º para .que as nomeações não Estados e Municípios, estão publica-
fi cassem restritas aos quadros de jui- das no Diário da Assembléia, edição
- 133

de lB de junho p.p.' - Sousa Costa, çôes de > e ducação e· de .aissis;tên!CJ.,a; so-·


Presidente. - Aliomar Baleeiro, Re- ciãl, desde· que suaJS relllJda:s sejam a.pli-
lator . -_ Benedito Valadares. - Deo- ca<drul integralme;ri,te, no pais, aos :res-
doro Mendonça. pe.crtivoo :fins, e, t~bém, sôbJ.'le o pa-
Nova redação, nos têlmws pel de.stinado emlusivamente à im-
do Parecer e Relwtório da a.~ pe1Ssão dos jamais e periódillcos.
Subcomissão. VII - - Os Estados-, o Distrilto FOO.e-
ral e os- Mgnic1pios não pod~rão esta-
TíTVLO IV belece·r \ dif·ffi'e<nça triJ:>UJtária;, em ra.zão
da prooed.êln<:ia, e:rutre benG de qual-
Da organização financeira quer naitm~a .
DISPOSIÇÕES.GERAIS VIII ~ E' vedado à Uni.ão, 13;00 Es-
Art. 127 . A orgaooação f:in1amx:efura tados e ao DIB!trito Fed€!11al es•t a.be:looeir
federa:l, estauua;l e municipaJl. aissiegu- limitações . ao tráfeg10 por meio de
rará o custeio dos sm·v~ços públicos, ou impostos in>teT-1estadua!is, ou iITT.oo.r-mu-
outros fins de in!terêsse col1e~vo, den- mciJpais, - die trâTI!lito, de viação "ou de
tro dos pri!Ilc1pios . de justiça social, transporte, ressalvada a cobrança de
ob&ervrudas as seg1linrtes d:IBpoo.içôelS: p.edágio ou taxas estrita.me1I1te pa11a
1 - Nenhum tributo sel'á ·e.xigido ou a.mor.tização e ccmsexvação de obra:s
mrujomdo, seirn prévia. lei, . qoo o 'de- oµ serviços, que f.aJCiliitem o uso, ·de
termine, e, ress·a'1va:da ai tairi!f.a a>d ua- veí.culos. .
:neira, ou o .c aso de gum'1-a, allltoriz·a ção XI - Os Estatdos da1·ão anuílllmen-
orçaimentãri:a. pa.ra sua cobrança em te a cad,a Município, exceto as capi,- '
cax:lia exeircfufo. · tais, meta.de do que a amrec·wdação e-s -
II - Sempre ·que poosív.el, os' tri- taidual ·de impoortos, e:KJclillido o d e .ex-
butos terão oa.ráter , pe<s·s oal e serãG portação, fed.ta; no respectivo territó-
graiduados pela capacildru:l.e econômica rio, exceder o total das re:ruc1as mtmi -
do cmrtrilbuinte . cip.ais de qualquer natureza.
III -.,, E' veidado à União crfa;r tri -
1
X - Nenth.uma. quota.,.- sob qualqv. eT
butos que não seja•m m1iif·Qil·rnes · em forma ou deno1rninaição, pcyderi o Es-
t odo o ter·rHó.rio na:ciona.l, ou que lm- tado exigir doo· Iviunici,pios.
p01tem distmçii"º' ou preferêncta. em XÍ - A ~ei f erderr-al ' só no1de~'á conJ-
favor dos portoo de· Uins contrai 6s ,de cerd•e r isenções ou limtta•iiões de trt-
ou•tros E>St8.do-s. butos reservadocS a;os Esif:.aldcs e Mm1i- .
IV ~-· A Un~ão e os' Estad-cYs pede~ cípi-os. se tiver ü obj•etivo de proteger
xão crr.i~\'T outros t.rfüutos, além doo· ou . pres-e;rv;ar atividaide\'S ou coi,sas, que
qlte lhes são- at ribuidos po[" ~es:ta Cons- se · vinculem a.os fins a.tn)::n.1ídos por
tituição, _ Jna.s o impôsto f·ederal ex- estai GonstitvJção. à compeWncia da'
cluirá o es•tadua;J idêntico. Em qua.1- Uni.ão.
quer ca,so, os i·m postos criados IJJa fm- YJI - A multa de móra, por falta
ma dêste di'9pos1t1vo será.o arrecaià.a.- de pagamento de tributos, nã.o pode-
d·JS pe1os- Estaidos, que da renda> res.ul~ r á exceder de 10% sôbre a importân-
ta;nte, à :praporçã-0 que a. a1-:reca<da.ção d a devida, quando paga no curso do
se fizel', entregau:ão 20 %,., à União e · exercíciü, cobrando-se mais o juro
40 % aos Mmiid:pios. 12gal à partir do exercício imediato .
. V - Qu ando u:m Tribuna.l, pGr de1-
1 XIII - - O produto das multas não
C1são }}a&&ada. eim julgaido, decla.i·ar in- poderá ser atribuído no todo ou em
com1titu.:eional qualquer im~ooto. em parte a qualquer pessoa, ressalvada,
face dêste a.rtigo. ou de aualquer cru- no ·c aso de dolo, a petcentagem que
tro, s·erá remetida cópia ãuwntiica do a lei conceder aos. funcionários que
ac órdão ao Senaido FedeQ··a l, parr-13;· sus - houvei·ern participado da.s diligências
pe11são das disposições Jega·iis, que o parn. descobrí-lo, ·ou comprová-lo.
cria:ra-m. · XIV - E' defeso aos Estados e .aos
. V:I - E' Droibido tan:to à União Municípios contrair empréstiino ex-
quanto a quaique't' Esta1do, Mun.i1cí;pio'. terno sem autorizacão do Senado Fe-
deral ~ -
ou. o Di:sitrito F e:deral, aq:il'iJCa•r impooitos,
sieJa qual fê.r a. forma ou denomiil1i8J- XV - Na iminência de guerra ex-
ção, sôbre: t erna, ou declarada esta, é lícito à
a) bens, ;e·nidas e seryiços um de Uni.ão criar impostos extra ordinários,
outro, sem ·prejuízo, da trfüutaçã:o dos que J:?e não partifüarão na forma do
servi-ços públioos COill.Cedidos , obsea:va- · inciso I V, dêste artigo, e deverão ser
dio o di-!>posto no !:ncilso XI; s~press os gradua;lmente, dentr.o em
b) _ templos die qualquer cU<lfo, bens e cinco anos, contados da assinatura da
serv1ços ·de pa;rtidocS poUtioos, in1S1titui- paz.
134 -

SEÇÃO II ritórios, os impostos previstos no ar-


tJgo 130. . • . .
Dos irnpostos Art . 130 . É da competência pnva-
Art. 128 - E' da competência pri- tiva dos Estados, sem prejuízo da par-
va.tiva da União decretar impostos ticipação estabelecida no § 2. 0 do ar-
tigo 128, decretar impos.tos. sôbre:
sôbre: I - Propriedade terntorial, exceto
n A importàção de mercadorias de a urbana· ·
procedênc_ia estra.ngeita; H - Transmissão de propriedade
II ) o Consumo de mer.ca?-orias:. causa mortis;
III) A produção, o comercio, a d~s­ III - Transmissão de propriedade
tribuü<ão e o ·consumo, e b~m assim imobiliária "inter vivos'.', inclusive. a
a importação e a expor!aç~o de. lu- sua incorporação ao caplt·al das socie-
bl'ificantes e de combust1ve1s líqwdos dades···
ou o·azosos de qualquer origem ou na- IV. '_ Vendas e consignações efe-
tur:za extendendo-se êsse regime, no tuadas por quaisquer comerciantes e
que fÔr aplicável, aos mi~erais do país produtores.
e à energia elétrica; V - E~portaçã-0 de mercadorias de
IV) A renda e proventos de qual- sua produção para o estrangeiro, até
quer naturez;a; o máximo de 5 % ad valorem, vedados
V) A transferência de fundos para quaisquer adicionais. ·
o exterior; · . VI - Os atos regulados por lei es-
\l1) Os n egócios de sua economia, tadual, os do serviço de sua , justiça e
os negócios -da sua economia.
es atos e instr umentos regulados por § 1. 0 Os impostos sôbre transmissão
lei federal; . de bens corpóreos (II' e III) cabem
§ l .º - São isentos do impósto de ao Estado em cujo território se achem
consumo os artigos que a lei elassifi- situados.
car · como o mínimo indispensável à § 2.º o impôsto sôbre transmis.são
habitação, vestuárl\o, alimentação e causa mortis de bens incorpóreos, in-
tratamento médico das pessbas de clusive títulos. e créditos, cabe ao Es-
r eE:trita capacidade econômica . tado onde se tiver aberto a sucessão.
§ 2.º - A tributação .J].e que trata o Quando e.sta se haja aberto no ex-
inciso III terá a fórma de imposto terior, o impôsto será devido ao ~­
único, incidindo sôbre cada espécie de tado em cujo território os valores da.
produto. Da r enda resultante caberá heranÇa forem liquidados, ou transfe-
a os Esta dos ao Distrito Federal e aos ridos aos herdeiros .
Municípios llina quota. parte proporcio- § 3. 0 Os Estados não poderão tribuc
nal à superfície, à população e ao tar títulos da dívida pública emitidos
consumo, ou produção, .nos têrmos fi - por outras pessoas jurídi.cas de direito
xa dos por lei federal. público, em limites superiores aos es-
~ 3. 0 - A União não poderá tribu- tabelecidos para as suas próprias obri-
t ar as obrigações da dívida pública g·ações . ,
§ 4. 0 Os ..Estados entregarão ao.s Mu-
estadual, ou municipal, nem os pro- nicípios, à proporção que a arrecada -
ventos dos agentes dos Estados e dos. ção for sendo feita, cinqüenta por
Mm1icípios, em limites superiores aos cento da renda resultante do impô&w
que fixa r para as suas próprias obri- sôl;lre transmissão de propriedade
gações e para os proventos dos seus causa mortis, observado, no que fôr
próprios agentes . aplicável, o disposto nos §§ 1 e 2.
§ 4. 0 A União entregará, em partes § 5. 0 O impôsto sôbre vendas e con-
iguais, aos Estados e Territórios, dez ·~ signações será uniforme sem distinção
por cento da arrecadação do impôsto de procedência ou destino .
pr evisto no inciso IV, a fim de que a § 6. 0 Em casos excepcionais, o Se-
quota respectiva seja rateiada, também n ado ·F ederal poderá autorizar, por
em partes iguais, pelos seus municí- determinado tempo, o aumento do im-
pios, excluídos os da.s capitais. pôsto sôbre a importação até o má"
§ ~.º Não se compreendem ·n as dis-
posições do inciso VI os atos jurí- Yimo de- dez Dor cento ad va lorem.
§ '7. 0 É vedado aos Estados estabe-
di.cos em que forem partes a União, lecer discriminação quanto ao destino
os Estados ou os Municípios, nem os das mercado1ias, relativamente ao im~
inst·rumentos a que ·forem reduzidos pôsto sôbre exportação, salvo se o au-
ésses a tos, ou aqueles cuja tril:mtação torizar lei federal.
seja da competência privativa estabe-
lecida nos ar tigos 130 e 131. . Art. 131. Além da renda que lhllS
Art. 129. É ainda da competência é atribuicl.a por fôrça do § 2. 0 e § ~. º
.privativa da União decretar, nos Ter- do art. 130, e dos impostos que, no
- 133
\
\ todo ou em par te, lhes forem t rans- I - A autorização p ara abertura de
feridos pelo Estado, pertencem priva- créditos suplementares e operações de
\ tiva.mente aos Municípios: crédito por antecipação da receita .
X - O impôsto de licença ; II - A aplicação d e saldo, ou o
l l - Os impostos predial e terrifü - modo de cobrir o "deficit".
rial urbanos; § 2. 0 O orçamento da despesa di-
m - o impôs to sôbre diversões vidir-se- á em duas par tes: uma fixa, ,
públicas; qtrn não podel'á ser alter a1da senã o em
IV - O impôsto de indústrias e pro- vir tude de lei a nterior; outra vaii ável,
fissões; . que obedecerá a rigorosa especializa -
17· - O impôsto sôbre atos da sua ção.
e.r.onomia ou assuntos da competên - . Art. 13-5 Prorrogar-se-á o orçamen -
da municipal; mento vigente, se até 30 de novembro
Art. 13-2 - Ao Distrit o Federal ca- vindouro não tiver sido enviado à
bí:m os mesmos impostos atribuídos sanção.
po:r esta. Constituição aos Estados e
J'.!lunicípios . OAP íTULO III
SEÇAO III
DA FISCALI ZAÇÃO DA ADML"'IISTRAÇÃÕ
DAS RE~AS NÃO PROVENIENTES DE F INANCEIBA
.IMPOSTOS
Art . 141 A 'tdmindstração financei-
Arl . 13'3 'Compete à União, assim ra, especialmen te a execução do orça-
cUI.!lo aos Estados, ao Distrito Federal mento, será fiscaiizado, na . União,
e .aos Municípios, cobrar: pelo Congresso N::J;Cional, com o auxí-
1 - ·Contribtüçã.o de melhoria, em lio do Tribunal de Contas, e , nos Es-
ccnseqüência de suas obras públicas . t ados pelas Assembléias Legislativas,
J!I - Taxas . pefo modo previsto . no .art . 144 .
Jll - Quaisquer outras rendas que Art. 142 O T1ibun al de Contas
possam provir do exercício das suas tem sede na Capital da Reopública e
21.1ibuições e da ütilização dos seus jurisdição em todo o território nacio-
bf.X'JS e serviços . nal. A sua organização será regula•da
Parági:afo único. Cobrar-se-á con- pela lei.
tTfüuição de melhoria sempre que se ·§ 1.0 As condições de investidw·a
'\'erlficar valorização de imóvel, em dos Ministros dô Tribunal de Con ta
ooosequência de obras públicas. Êste são as mesmas d a dos Juízes do Su-
t.-1buto não poderá ser exigido em li- premo Tribunal Federal.
ml:tes superiores, quer à despesa rea.- § 2.0 Aos Ministros do Tribunal de
li!6li!Jda, quer ao acréscimo de valor que Contas são assegura.odas os mesmos di -
Õll• obra püblica decorrer para. a pro- reitos, garan tias e perrog·a tivas, assim
:;lliledade bene!ficiaJda . A lei federal como os mesmos vencimentos dos Juí-
fixa.rã, .p ara to'Clo o país, normas uni- zes dos Tribunais Federais de Recur-
f.o:rmes relatirvamente à incidência e à sos .
c·ob:ra nça da contri>buição de melhoria. § 3. 0 Ao Tribunal de Contas se es -
tenderá, no que lhe for aplicável, o
C.APíTULO II disposto no art. 73.
Art. 143 · Compete ao Triobunal de
ll.'. E.LABORAÇÃO DOS ORÇA111ENTOS E DA Contas :
ARERTURA DE CRÉDITOS EXTRAOR- I - Acompanhar e fiscalizar dire-
DiliÁRIOS tamente ou por delagações süas, a
execução orçamentária.
SEÇÃO I II - Julgar privatilv.am ente as con-
Disposições gerais tas dos responsáveis por dinheiroo ou
out ros bens públicos, inclusive as dos
k;t . 134 O orçamento será uno, in- administradores {las entidades autár-
c&:qiorando-se obrigatoriamente à re- quimas e para.estatais.
eeitia tôdas as rendas e suprimentos lli - JuJgar da legalildade dos con-
dt funuos e incluindo-se discrimina- tratos e das a:posenta!doria.s, rffiormas
damente na despesa as dotações neces- e pensões. -
s~1"1.a s ao custei.o de tados os' serviços IV - Org'anizar a sua. Secretaria.- e
PUl:IJJCOS. ' . nomear os funcionários da mesma.
s '1 .
0
A lei de orçamento não e-0n- § 1. 0 Os contratos que, por qual-
tuá dispositivo estranho à pr evisão quer modo, interessarem à receita. ou
da ~·eceita e à fixação da despesa à ·despesa só se reputarão perfeitos e
parn, os sel'Viços .a.nteriormente cria- aicabados depois de 1'€gistr:a;d-0s pelo
C:~·>. Não se incluem nesta proibição: Tribunal de Contas. A recusa. do re-
136 -

gistro suspende a execução .dü con- mente com o fim de , regularizar ·J.s
trato até o pronunciam·e nto do Con- suas finanças .
gresso Nacional.
§ 2. 0 Será sujeito a.o l'egistro do CAPÍTULO
Tribunal de Contas, prévio ou poste- DOS , PAGAMENTOS DEV!DOS PELA FAZENIJA
rior conforme .a lei 'determinar; qual- PÚBLICA
quer · ato de .aidministrn.ção pública, de
que resulte ob1igação de pagamento Ar t . 147 . Os pagamentos devidos
pelo Tesouro Naicional, ou por conta pela faze nda federal, estadual ou mu-
dêste. · nicipal, em virtude de sentença ju-
§3.0 Em tedos os casos, a ·recusa diciária, far-se -ão na ordem de ap1·e -
do registro, por falta de saldo no sentação dos precatórios · e a con~a
crédito ou por imputação a crédi- dos créditos respectivos, sendo veda -
to impróprio, tem- caráter proibiti- da a designação . de casos ou pessoas
vo. Quando a recusa tiver outro fun- nas dotações orçamentárias ou nos
damento, ' a despesa poder-se .. á após créditos extraordinários abertos p31'3.
despach o· do Presidente da Repúbli- êsse fim. · ' ·
ca, registro .sob reserva elo Tribunal § l.º Mediante requisição da auto -
de Contas e recurso ex-officio para ridade jucliciária, serão consignadas
o Congresso Nacional. ~ em orçamento as dotações necessár'!as
§ 4.0 O TrilJunal de Contas dàrá aos pagamentos determinados por
parecer prévio, no prazo de ·sessenta sentença. Se ·o orçamento que se e.la-
dias, sôbre ::i.s contas que o Presi- borar em seguida à requisição- ;não
dente da Renública deve ·anualmen- consignar as dotações necessárias,. a
te préstar :w· Congresso Nacional. Se autoridade juc1ieiária comunicará a
estas lhe não forem enviá.das no · pra - omissão ao poder competente, pa;m
z.o legal, camunicará , o fato ao Con·· os efeitos dêste artigo.
gresso Nacional para os fins de direi- § 2. 0 As dotações or(;amentária.o -3
to, apresentando-lhe, · num ou noutro os créditos abcttos serão· consignados-
caso. minucioso relatório do exercí- ªº poder judiciário, recolhendo-se ali ·
cio financeiro termiliado. · , irnportõ.nçias à repartição competen ~
Art. 144 - A lei estadual cometerá· te. Cabe ao presidente do Supremo
a fiscalização financeira a Tribu- Tribunal Federal · ou dos · tribunais
nais Estaduais de Contas, ou ao Di- competentes, conforme o caso, expe-
. reter da Contabilidade Pública, s,sse- dir as ordens de pagamento dencrn
gurando a êst.e ou a os membros da- das fôrças d o depósito, e autorizar, a
queles órgãos os direitos e garantias reque.i·imento do credor pr eterido no
dos desembargador es dos Tribunais de seu direito· de pTOcedência, o seques -
Apelação. _ tro da quantia necessária à satisfa-
P arágrafo único. A nomeação dos ção do débito, depois de ouvido o
membros dos Tribunais Estaduais de chefe do ministério público.
Contas, ciu a do Diretor de Contabi- § 3. 0 Os preceitos dêste artigo se-
lidade, na fi:•.lta· àa,queles órgãos, de-- são observados, no que fôr apllcãvel,
penderá da aprovaçáo da Assembléia. aos pagamentos devidos pelas enti-
Legislativa, mediante voto secreto d:J, dades autárquicas . - Sousa Costa.
maioria absoluta da Câmara. Presidente. - Aliomar Baleeiro, R<P--
Art. 146 . A fiscalização da admi- lator . -- Benedito Vala.dares. - Doo-
nistração financeira . em cada Muni- cloro Mendonça .
cípio, cabe à sua Ci'.i,mara Murücipal,
mediante julgamento das contas do PARECERES SUMARÍSSIMOS
prefeito. _ SôBRE CA.DA EMENDA
§ 1. 0 . Sempre que ocorrer abuso na. . Ao ART. 127 E §~
gestão elos dinheiros ou outros bens Emenda n:º 718:
públicos municipais,, poderá qualquer· Aditivas - Merece aprovação . SI.1.! -
vereador, nos têrmos da constituição vo casos esporidicos, como o fanmso
estadual, recorrer do ato que houver inventário de Paul Deleuz2, tais hc-
aprovado as contas do prefeito, para rança.s re,prerentam po11çã;o despre-
o . Tribuna l Estadual de Contas, que zível das rendas federais. Atribtú-Ií.i.é
apurará devidamente as responsabi-- ao Município tem, entre outras v:r,n -
lidades. tagens, a de que não ·escaparão i\.s
§ 2. 0 Se julg-ar procedente o recur- arrecadações, como hoje ocorre, dei.x;:s
so, o Tribunal Estadual de Contas do famigerado Decreto 1. 907 .
i>olicitará ao govêrno do EStado que Emenda n. 0 1.057:
intervenh1:', no Município, exclusiva- Substitutiv a - Introduz a noção de
- 1-37

, justiça social, como básica do sistema A sugestão é ótima . Parece que se


tributário. Parece que convinha acres- poderia chegar ao me.smo resultado
o;entar que os impostos, sempre que dando à União competência para l·e-
pDBsível, seriam de caráter pessoal, gislar sôbre direito financeiro, no ar-
imune o minimo de existência. tigo 4, n. 0 I.
Emenda n.0 1. 925: Emenda n .0 2.846:
Aditiva - Redroduz o inciso do· an- ~ · Abre exceção à regra de unifotmi-
te-proj.eto da Subcomissão .da Discri- dade geográfica de impostos.
minação de Rendas, regulalido os casos Deve ser deixado à lei ordinári&.
de isenção e limitação do impôsto es- Emenda n. 0 4. OuO:
tadual e municipal por lei federal, Suprimir incisos ' V, VI VIII. X e
quando a Constit11ição deu a esta com- XII, àêste artigo, assim como, H 4.0
oetência para regular o assunto. T al e 6. 0 do art . 130. Pela rejeição.
é o caso das estradas__Qe ferro, cabo Emenda n. 0 1.304:
subm!J.rino, aeronáutica e outros que, Visa obrigar a União a subsidiar os
concedidos, podem· traz:>T a situação Municípios com 2% do que nos res-
evidentemente mal regulada pelo in- pectivos Territórios arrecadar. Não
ciso X do art. 127. Além disso, muitqs parece justa a fórmula: aproveitaria
pleitos vêm surgindo das P,úvidas sô- apenas as Capitais e, os Municípios
bre o assunto. Vide Justi.ficação. Deve dos Portos (alfândegas ) e onde hou-
ser coordenada com a supressão do in- ver indústria sujeita a impôsto sôbre
ciso X do art. 127 . o consumo . Pela rejeição.
Emenda n. 2.968:
0 Emenda n·. 0 2-.886:
Boa: diria melhor "pessoais" sô- Inciso I - Quanto à melhoria de
bre os "reais". Usadfssima -a classi- redação é evidente a crítica, porque
ficação "diretos" e "indiretos", é dividido em dois disposítivo que de-
criticada do ponto de vista científico veria ser uno.
por Jeze. Outra redação, introduzindo Qaunto à substância, não; deve ser
noção equivalente. a berta exceção para os tributos ex-
Emenda n. 3. 768:
0
. traor dinárois de guerra cobráveis ime-
Atribuicões financeiras do "Poder diatamente. E também para r ápidas
Econômic-o", que o Autor cria nou- m odificações da tarifa aduaneira 3 0-
t ras ·emendas . fr endo as circunstâncias da política
Emenda n. 0 3. 557: comercial.
Arreqadação umca: 50 % para a Emenda n. 0 584:
Uniã o; 30 % para o Estado e 20 % para. Substitutiva - Inciso I De'le ser
o Município. r ejeitada : o projeto está certo ; ape-
As vantagens não são contrabalan-· nas, na redação, o princípio foi bi-
çadas pelos inconvenientes da arreca- partido nos arts. 127 - I e 159 ~ 37.
dação única, · sobretudo porque não há A lei especial cria o impôs to; o Or-
sanções em favor do Município contra cament o condiciona a sua arrecada -
o Estado, ou dêste contra a União. Çl'io em cada exercício .
Emenda: n. 0 2.141: Outras emendas corrigem eficient-e-
Aditiva - Dispensa o processo da mente o defeito de reãação, por que
reforma constitucim:~al para modifica- coordenam com o art. 159 § 37. Ver
ções do sistema .tributário. el!lendas ns. 371, 1. 092 e 2. 888.
Não deve ser aprovada. Todo sis-
tema tributário, comjport,R ;flexibili- Emenda n. 0 3. 777:
dade para adaptá-lo às circunstâncias_ Inciso I - Livra da autorizacão
Os !fins visados pela emenda podem ser orçamentária o impôsto de expor"ta-
alcançados independente da reforma, ção. Pela rejeição.
por planos do partido e do Govêrno , Emenda n. 0 266:
que incr-ementem os impostos pessoais Supressiva - Inciso II - Não há
e mitiguem os reais. razões pelas quais se eleva suprimir
Emenda n. 0 1. 345: a regra de uniformidade dos · tri butos
Aditiva - Deve ser aceita, com re-- federais em toao o País. Unifor mi-
dação mais nítida: - predominância dade geogrâ.fica, sem exclusão de dis-
da tributação pessoa)", medida pela ca- criminações ' de caráter pessoal, ou r e-
pa.cidade econômica do contribuinte, lativas à origem dos rendimentos, co-
lsento o mínimo. de .existência : mo já ocorre na regulamentação do
Emenda n. 0 _ 2. 909: impôsto sôbre a renda. Pela rejei-
Aditiva - Dá competência à - lei . ção.
federal para traçar normas gerais do · Emenda n. 0 585:
direito tributário, inclusive limites má- Substitutiva - Inciso III - Deve
ximos de cada impôsto. ser rejeitada: a) ·porque volta ao re:
- 138 -

gime de 1891, censurado porque dei- rente, repartintlo_-os com -os Estados1
xava o· contribuinte ilimitadamente e Mllll!icípios, de'pois de doouzir as
exposto à competência concorrente da despesas-.
União e Estados ; b) porque não há Contra a União não há sançõe~
inconvenientes na arrecadação única possíveis: os Es-taidos são mais in-
para impostos iguais; e) porque o dicados para o fim . Pela rejeição.
argumento de que os prefeitos igno- Emenda n. 0 2.848:
ram o direito dos Municípios à par- Inciso III - Só a União criará
t ilha da tributação única sôbre com- :novos impostos podendo fa.rer-se ar-
bustíveis revela apenas o péssimo cri- trecada.ção únilca com ii:J.deHnida e
tério da escolha de . inéptos para a eventual participação dos Estados e
a dministração murJcipal no período Municípios.. Não há :procedência -na jm-
da ditadura. t ií'icação . ·
Emenda n. 0 717: 'Emenda 1;_1.º 1.295:
Aditiva - Inciso III - Se a Cons- Substitutiva - Inciso III - Deve
tituição não se referiu a imposto.s sô- ser rejeitada: as despesas de arre:
bre a produção parece inconveniente cadação raramente excedem de 3 a
dispor sôbre o assunto. até porque 5 %, quando eficiente administração.
não se concebe que o exija Estado Além disso, os Estados podem cele-
onde não ocorreu tal produção. ,b rar convênios com os Municípios
O s t ribut os .hoje exigidos coin ês- para utilizar os agentes arrecaidado-
/
se nome são disfarces do impôsto de res dêstes nos distritos.
.. exportação ou de· impôsto de consu- Emenda n .0 1.910:
mo. Substitutiva - Inciso III - Pare-
ce injusto e improcedente excluir a
liNerece -rejeição, por êsses motivos . ,u nião da· participação em novoo
impostos, muito embora pertençam
Emenda n. 0 ·367: a ela, sem dúvida, os melhores e
Substitutiva - Inciso III - · Em mais produtivos . .Mas como não ad-
princípio, a arrecadacão única atende mi't ir as circuilIStâncias. imperio-
à economia .e à simpÜcidade . Na prá - sas de uma guer11a? E, s·e durar a
. t ica, a experiência deu rnalôgros, a Oonsrtituição, como n ã,o supor possí-
despeito de êxitos no Canadá, Argen- veis nova;s ,f ormas d e riiqu&1a, como
tina e outros . países. A emenda per- as de hoje, insu1ipeirta.das pelos nos-
mite que a União, Estados e Muni.cí- sos a111tepa:ssaidos? P.ela rejeição.
pios possam criar e cobrar novos im- íE'menda rt. 0 3. 778:
postos, .mediante aprovação do Cõn- ·Inciso III - Impostos novos 30 %
gresso Nacional e sµjeitos à partilha pa.ra cada e mais 10- a,o- Po1der que
na mesma base do ·p rojeto . Conser- a.nieca:dar . J>iela rejeição.
var o projeto, sem competência mu- 'Emenda n.º 2.867:
nicipal para criar novos tributos. Substitutiva - Inciso III e IV -
·· Emenda n. 0 370: A redação; depois da Comissão fi-
Substitutiva e Aditiva - Inciso III :xar o conceito, que adota, sôbre bi-
- Deve ser rejeitada : subordina a t ributação. ,
criação de novos impostos a o parecer Aceito, aliás, o do 8'r. Clpdomir
ele uma Comissão Interpariamentar Ca1·closo, que é também O da So-
de Planejamento Econômico e Socfal d edade das Nações e o do Supremo.
e dá também iniciativa para novos Do· Sr. e. Ca rdoso, no Senado .
t ributos a os Municípios. Salvo nesta Emenda n .0 1. 921:
ültima parte, nada inova do que está
no pr ojeto, ou n o que êle não proíbe -Substitutiva - Inciso IV - Era
e, portanto, é matéria de lei ordi ~ êsse ·o p ens amento d'o· ant e-projeto
nária ou do Regimento de ambas as da Sub-comissão de Discriminação
Câmaras do C_pngresso Nacional. de Renda, desprezado pela grande
Comi&São. Há, porém, corrente opos-
Emenda n. 0 2.866: ta e que a brange o "bis in idem" .
S ubstitutiva. - Inciso III - A jus- R€cord,e-se o parecer Clodomir
tifica.ção não .convence : os Esta dos Oa1'doso no Senado -dissolvi<do . Vet·
em média perderão de 6 a 7 % ___'. emenda 2. 857 . Vêr nova redação do
n ão há porque lhes dar 60 % dos texto IV do · art. 127 .
11ovos impostos. Emenda n. 0 1.294 :
IEmend·a .n .0 2.874: Substitutiva - Inciso IV - Bitri-
S ubstit utiva - . Inciso IWI - Es- butação tem sido especifico, · o d,a
ta.b elece que s@ a União a rl'eca:dairá emenda aliás, mas perece ter sido _
os impo1irt-os de c-ompetência concur- out ra a intenção dos legi,sladores de
139

1!'134. Preferível à emenda é o texto Emenda n .0 .368:


oeü:rTespondente do ante-projeto da Inciso V - Suprimir as letras b
fS·11b-comissão, ac.o rde com o famoso e e: a letra b protege os atos perfei-
~ecer do Senador Clodomir Car- tos e repr(}dUZ a Constituição de
<iJ.t-so, quando o Senado interpretou 1934. A letra e isenta. instituições
'° drS!positivo idêntiCo de 1934. A religiosas e outras de interêsse pú-
!fmenda deve ser discutida com ou- •b lico.
1i'rns ao mesmo dispositivo para_ que Quanto à supressão da letra b
.!'e deixe bem clara a intenção do J.e- 1t1ão há inconvenientes.
fll':isla>Clor constiituinte•, ;atr.a vés do Qua:nto à letra e há outra emenda
,~unceito expr.esso da bitributação.:r-e stritiva mais interessante, número
VH a nova redação do art. 127, IV 267, do Deputado Plínio BB1rreto.
Emenda .n .0 5'83: Ver outras giuais. Aprovada.
Emenda n. 0 3 . 780:
S ubstitutiva - Dev.e ser rejeita- Inciso V - Suprimír a letra b.
da : A lei da pí·ogressão contínua das Aprovada.
cit.spesas públicas, atinge tamblim
:E;,;tados e Municípios, e, ·dest'airte, Emenda n .0 3 .'Wl:
niibo é possível que prevaleçam im- Inciso V - Suprimir a letra b
IN:>-stos novos da União sôbre os dos Ver outras iguais) . Aprovada.
2J,&mais Govêrnos. A partilha, como
IDl'i· Constituição de· 1934, é mais cer-
Emenda n.º 405:
t2., justa e política. A!ditiva 'Parece supérflua em
Emenda n. 0 2.857: face ido .art. 127, V, e do projeto.
Adi.tiva Inciso IV - "Em todos Emenda n. 0 1. 055:
os casos, é ptoíbida a bitributação, A!ditiva Ge111erosa a inrten.ção,
etc ." - mas ca>suís'ti:ca .a furma.
Ler a justificação; visa envolver As isenções oct-evem s•e r d a.das .em
!la bitrioutação tambem o "bis in função da incapa'Cidaide de pagan-, de
iliieni" de modo que o poder compe- m,odo que o fisc-o não atinja o mí-
t.ente não cobre o mesmo imposto nimo de existência. ·
sol> formas diversas. Oposta ao sen- . 'Emenda n. 0 1. 924:
ti'rlo do parecer Clodomir Cardoso
])() Senado dissolvi•do. Vêr emenda .Supr-essiva 'lillCiso V ~ e -
1. !!i21 e tambén1 a redação nova do Tudo compo:rta 'abusos , contra os
tvrtD . quais ihá a dilLgência d(ls interessa-
.Emenda n. 0 581: cips, no caso, o fisco. .
Sustitutiva - Inciso IV - Não Há outras emen•diás l'es-tTiti'vas que
rn'.lh ora: antes piora o di·s.positivo, res-olvem mais adequaJdamente o as-
pLJque deixa ao arbítrio do senado ' sunto._ Y·êr a nova reda.ção do texto.
regula r as bitrll:mtações, em caso
cmi.creto, sem uma norma constitu- Emr:nda n. 0 1.914:
ci·(;nal básica nos casos de· competên- \Su'pressiva - Inciso V - e -
cir, concorrente. Deve ser rejeitada. /A justificação nã;o c-onvence, muito
Emenda n. 0 1.W8: embo-r a · o dispositivo comporte l"eti-
trições, que outras emendas visaram
Aditiva - Inciso V - Sem dúvida com mais lfeliddade. Ver a nova re-
pi·ocede a emenda quanto às, taxas daç:fo do texto .
remuneratórias, não, porém, quanto
às a ut arquias. Convinha, sim, res- !Emenda n. 0 · 1.489:
sah'ar impostos indiretos, realmen- · Aditiva - Inciso V - e - J:n-
t,;o. suportados por terceiros ou os ca- clue o desporto -entr-e .a matérta isen-
,so.s de simulaçã o inocente. em que ta pe}a sua destinaçãio ao in'terêsse
hi]Joteca é masca.rada de promessa ,público. Justo em parte, levé-se em
~e venda ao devedor, como fazetn canta que muitos desportos consti-
as Caixa s Econômica$, resultando tuem profissã-0 remuner.a:um:.a, c·om,.;
disso que o verdadeiro proprietári.o o futebol, o box e etc. O legislador
elo imóvel - o devedor - fica isento. ordinário .apr-eciaxá o a:ssunto em ca-
sos concretos.
Emenda ri. 0 2.881·:
in.ciso V - Suprime '"b" por su- 'Emooda n.º 1.4S.2:
pérflua em face da irretroatividade _ ISUJbstitutiva - irrnciso V - letra
co:(lsagrada no a.rt. 159 § 3.0 - Apro- e ~ D eve s•e r coord·enada com 0\1-
vada. tras no m-esmo senti'do restritiV'o.
140 -

· 'Elnenda. n. o 2. S-83: nas imnostos sem âs taxas . A J.·e-


da.çã-0 "''de-creta.r" ta.m·b ém é m-t-
Supr-essiv.a. - O assunto é objeto lhor.
d.e ·inúmeras emendas, umas supres-
sivas, como -e sta, outras re,stritiv.as e Emenda n. 0 1 . 667 :
que colocam . o assunto em melhores I<nciso V - "a" - Está implícito
têrmos, sem o extremo de nfi-0 dar que as auta.rquias estão no me-smo re-
nada, pa.ra não dar muito . Ver a gime fiscal das pessoas de direito -Cjli'e
nova redaçã9 do art .. 127 - V. a;s creara•m.
Emel!'da n. 0 2.854:
Elnend•a. Jl. 0 3·. 964:
M<Ydifica.tiva - Art. 127 - I nciso
-V - e - .P apel de impi'E!s,;;ão e etc. Inciso V - Suprimir "b" e ."e" -
EX'istem outras ·e mendas sôbre o Ver outrn-s e re•dação atual.
assunto· exigil1'do coordenação gera.l. Eme'nda n. 0 1. 931: -
Emenda n. 0 2. 8·50: Suipressiva - Incis·o V "C" - Há.
fuciso V · ~ letra e - Restringe a. outras que ·dão melhor s·o lução · ao a.-s:-
isenção <Clje livros e instituiçõ,i;1s ·de sunto. Ver 11:ova. redação ·do texto.
interêsse. público., Em parte, proce- Emen;da n. 0 2. 766:
dente. ·
Emenda n .0 1 .291: IIllciso v· - I senção fiscal pa•ra flo-
restas. Imprópri·a d.a Odns.tttuição, pois
·substitutiva - Art. 127 - Inciso só a lei o:zxii.nária. poderá dhscrimin..'\J.'
V - Deve ser aceita para cocm1e- . os cmsvs em que essa is·enção é a-dmls-
nação com outras 110 mesmo sen- sível.
tido.
Emellida n. 0 2 . 741:
Emenda. n .0 2.879: (ou nú-
mero 2. 876-A ?) : Inciso V - Isenção 'paa'a livros e
Substi'tutiva - Coordenar com ou·· papel de livTos, "ad insfa~·" dos j or-
tras il1úm·e ras .a êsse · dispositivo na!is . Ver nova redação do texto.
(isenções religião, papel e etc . ) . Emell'da n. 0 2 .74B:
'Emenda n. 0 2.858: Ise11ção pa·rn· associ·ações médic a.~ e
Restritiva - Art. 127, V - Isen- de imprensa, com franquia. poota.1 e te-
ção aos cultos, educação, papel, etc. Jegrãifica. P-ara. lei ordinária .
O . assunto exige coordenação de
emendas .
Emenda n. 0 2.853:
.. · Emenda n. 0 2 .160:
Aditiva - Nenhum impôs-to a,tingirá
escritor, jorll'a.lis<ta· e :prDlfessor . E' in-
Restritiva. - Inciso V - e - Ex- ' jus.t a: se os prof.essôres e esccriitores
clue "bens~· religiosos da isenção fi- e jornalistas ga1nharem suficientemen-
caTIJdo apenas "attvidwde" "serviços" te devem :pa.gair como todos os cida -
"atos" . Deve ser acolhida, r-e ssalva- dãos . A isepção deve ser gera.! pa;ra
dos os -templos. o mínimo de existência. de qU;afa-
Emenda n. 0 2. 852 : quer profissões.
127 . - V - e Restringe a Emenda. n. 0 2 . 8&1:
isenção aos livros e papel para sua
impressão! SU:bsti•tutiva. - 1. ª parte - Pai-ece
Ver redação a.tua!. da<r melh-or reda.çã-0 ao airt. 127 - V
"b" - que, aliás: rep1-oduz disposi-
Emenda. .n. 0 1.485: ção análog·a de 1934. Deve ser a1c&Ha
Substitutiva - Inciso V - e - pa:ra redaçâlo. 2.ª p3!rte - A quoot ão
Deve ser acolhida., pa.:m coordenação· da i1S·e nção . religi-osa, edu.cacional,
com outras idênticas, igualmente res- -cultural, etc ., coordenar como as de-
tritl:va.s do· dispositivo, impugna.do mais.
por amplo· demais-.
Emendas n. 0 2. 8S5:
Ver nova ~·edação.
Adi'tiva. - I senção p~wa os gênercG
Emenda n. 0 2. 875: alimentíci<0s vendidos pelo pequen o
Substitutiva ·e restritiva Inciso produtor . O assunto tem a. mes.i::ia
V - ·a - Merece a.provação: a insp~raçã:o do d,iõ;>pos~tivo que isen.êa
isençã o recíproca deve a:brànger ape- do impôsto de .consumo o mínimo E~-
- 141 -

<*-BSáTio a, vida . Dev·e ser coor'denaída gulamtmtos: os · embaraços necessá.-


cmn o art. rns - § 1. 0 , :par.a que êste rios ou não a fis<:alização de certos
se torne princípio geral, 'que aliás está impostos. ·
@vresso com novo inciso II a.o a.rt. Emenda 2. 863:
127 .
Emenda;s 2&7: Inciso VII - Aditiva - Fermi.te co-
brança de pedágios; parece ·convenien-
Restritiva - V, c. Merece seT acei- te, conforme nota a outra emenda ·pa-
ta. para coordenação com butra no ra o mesmo fim .
mesmo se111tiJdo de limtta;r-se a isen-
ci\.o: As instituições de as·sistênci>a so- Emenda n. 0 2.869:
éial cuj·a l'OOda seja a.Jplicada intei'- , Substitutiva - Inciso VII - Proíbe
grn.!mernte nos seus . serviçoo;; outro também taxas no trânsito estadual,
tainto sôbre ·a isenção aos jO'rnats e uss.ndo da palavra ''tributos" a o inves
D!1<))e l de .imprensa, excluidos os 'OU - de "impostos". Mas se houver cais,
i.roo ca;;os previ.stos nos cJ.isposi>tivos. portos de imunização, pontes, cpntro-
(V'ide Emenda n. 0 368) , · le sanitário, balanças, etc.? O uso
gratuito não é justo. Contra o %bU-
Emehda n. 0 2. 880 (? ·pág. 35.) : so de impootos disfarçados em taxas
Aditiva - Isenção para a pequena há remédios j udicfais.
pi.roprie.d·ade, strn1 ex;p'loraçã-0 etc. -
:\!ão : Deve gozar da isenção n io a Emenda 582:
· pequenai · propriedade (que pode per- Inciso VIII - Deve ser rejeitatj.a: a
te>ncer a abastado ou bem remtmera- justificação revela .que o seu autor não
do) mas o pequeno_ proprie.Uv.rio, ou observou bem as estatistfoas ou, então,
melhor; quem não tenha capac.iJcLade generalizou algum ca.s o especial do
econômica, porque não ganha .o suifi- Pará, pois, mesmo neste estado, a ar-
cá:ente para suas necessidaid{)S· essen - rec&dacão estadual em 1944 foi de Cr$
ciais, seja ou não ;propr:Letário. 61. 387 .-949 ;oo çon tra CrS 40. 518 . 129 ,90
Emenda n. 0 3 . 869 : dos Municípios. O equívoco é eviden-
te. .
St~bstituti:va. - Inciso V e X - Ver
ouza·as aos mesrµioo di.spositiNüs . ~roenda 1 . 058:

Emenda n. 0 3.779: Inciso .VIII - Determina que a


União partilhe com o Município 50 %
Inciso VI e VII - Suprimir o Dis- do excesso da arrooadação federal sô-
t.:-ito Federal. bre a Municipal. Parooe que o proje-
Emenda n. 0 2.878: to resolve bem o assunto estabelecendo
a pairidade . do Estado com o .Municfpi.o,
Jn:cisos VI, VII e IX - Não justi- que, por súa vez acompJ?nhará o ritmo
üooda : prurece em€'IllcJ.ai d e redação~ da União nos dez por cento do impooto
Quanto ao inciso IX é restritiva e não sôbre a renda.
1-r:,P:rece ª 'provação: se a. despesa é mu-
nfoipal, ou do' campo de coonpetência Emenda 773:
c·umulaMva, a Câmara de ~eTeadores Substitutiva - Inciso VIII - A re-
e o Prefeito deliberarão sôbre êle, s.em dação, na ocasião oportuna.
necessidade do Estado gastar por êles.
Emenda 1. 296:
Emenda n. 0 2 .888:
Substitutiva - Inciso VIII - Deve
Inciso VII - Parece que a referên- ser rejeita.ida: "de chofre" em 10 anos?
cia deve ser só a . Impostos e não a Tantos terão os Estados para reajusta-
Tributos,. pois em alguns casos, as ta- mento dos seus aparelhos tributários,
xas são razoáveis, como nos de cais, esquecendo-se ainda o autor de que os
ha!anças, inspeção sanitária, e etc. Munieípios vão ter 10 % do imposto de
renda e mais os produtos das contri-
Emenda 3. 578: buições de melhoria, etc . evidente-
Inciso VII - Conveniente quanto a mente, estão errados os serus cálculos .
~clágio ; não; a aplicação especial. Além disso, outras emendas exclu~m
do art . 127 - VIII - os Municípios
Emenda 2.851: das Capitais, assim como também aba-
tem o i..IÍlposto de exportação. Tudo
: Inciso VII - A maitérià é de polícia isso corrige o exagero receiado pela
f:scal, a ser tratada na lei e nos re- emenda.

/
142 -

Emenda 1.915: Emenda n. 0 1.488:


Sul:X:>titutiva - Inciso VIII Não Inciso VIII - e disposições transi-
parece boBJ a emenda, que não melho- tórias - Supressiva - Nã o há ra-
ra o soneto. O fim dó dispositivo é zões para o receio transparente d~
garantir a paridade do Município com emenda: a) os Estados podem m&-
o Estado, devido às desigualdades dos jorar alguns impostos notadamente @
Municípios entre si. Aqueles que es- causa-m ortis; b) um prazo de lCt
tiverem empobrecidos rece·b erão maior anos preparará ·O reajustan1ento sua-
suooídio porque maior será a diferenç~·. ve; e) se os Municípios vão tec
para com ai arrecadação estadual. Ou- 10% do impôsto de r enda e as con-
t ra emenda e.xcluiu do cálculo com- tribuições de melhoria, etc., pequenm
pa.rativo o imposto de exportação . As será a diferença entre a arrecadaçí),(li
cüficuldades para o preparo da propos- estadual e a municipal ; d ) é notórl.3'.
ta orçamentária não se agrBJvam, por- a defraudação do impôsto causa-mor -
que inúmeras verbas são, por sua na- vis, mas isso se corrigirá quando o;;;
tu;reza, "variáveis", "incertas" e "in- Municípios passarem a interessado~
constantes", como as classificam os na sua coleta, o que concorrerá p!t -
compêndios (Vide Marnoco de Souza, ·ra atenuar ou talvez extinguir aque -
por exemplo) .. Remedeia-se, por exem- 1a <diferença; e) a comparação se
plo, com uma consignação de reserva fará entre tôdas as r endas · municf-
a exemplo da de 3% , que a Constitui- pais (inclusive patrimoniais) e as d"
ção da Bahia estabeleceu. para os cré- impostos estaduais, exclusive o de e:i:-
ditos suplementares . portação -,... Ver nov.a redação.
Emenda 1.919: Emenda n. 0 2.849:
Supressiva - Inciso VIII Não Exclue as Capitais do r egime de
procede a justificação : o Estado ela- paridade da arrecadação estadual @
bora a lei orgânica dos Municípios e municipal e manda que se distribua.
fiscaliza-lhe as finanças. Se o Muni- a diferença em partes iguais, pelo.'õ
cípio a;busa cabe ao Estado aplicar demais municípios. O assunto é in-
corretivos constitucionais. Muito pelú teressante e a idéia, em parte, pareca
collltrário, o dispositivo tornBJ o Estado digna de aprovação . Coordenar colll!.
mais vigilante sôbre a situação fi- a exclusão do impôsto de exporta-
nanceira dos Municípios. Tôdas as ção para efeito do cálculo comparn-
instituições comportam abusos, con- tivo.
tra os quais o remédio está na dili- Emenda n. 0 2.872:
gência dos prejudicados, no caso, o
Estado, sem dúvida. mals poderoso no Substitutiva - Ineiso VIII
jôgo. · ponderação é justa, porém parece-
melhor: solução a . que exclue do cál·-
Emenda n. 0 1. 930: cula comparativo o impôsto de ex·-
Supressiva - Inciso VIII - Há portação. Ver nova redação do in-
várias emendas sôbre o assunto, al- ciso VIII. .
g\!mas iguais . Reporto-me ao que es-
crevi sôbre estas, condenando-as, Emenda n. 0 369:
aliás. Modificativa - Inciso VIII - Deve
Emenda n. 0 1. 912: ser rejeitada: determina que os Esta-
dos entreguem a partir de 1950 - e
Aditiva - Não parece a melhor so- não ·antes - 10 % do excedente da
lução: muitas vêzes a arrecad·a ção fe- arrecadação est adual (tributária) sô-
deral excede a municipal, porque bre a renda municipal. O autor ar-
existe fábrica de coisas sujeitas a im- gumenta paraiógicamente: a) porque
pôsto de consumo (cigarros, fósforos, o projeto estabeleceu um prazo de lflJ
sal etc . ) em verdade suportado pelos anos para que as finanças estaduais
consumidores de outros mun~cípios . se ~eajust e~ do desfalque por acaso
sofrido e só governos ineptos não lo-
Emenda n . 0 2.827: grarão fazê-lo n esse longo período·
b) porque os Estados podem transfe:
Supressiva - Inciso VIII - Im- rir aos Municípios competência, admi-
procede a justificação, como já de- nistrativas indébitamente arrancadas
monstramos em resposta a outras às Prefeituras; e) porque na sua justi-
emendas sôbre o assunto. ficação, o autor esquece-se de que se
- 143 -

o~ impostos retirados aos Estados vão Emenda n .0 2.876:


para os Município, claro que dimi- Aditiva - Inciso IX - Embora pa-
:auirão a diferença entre a arrecada- reça implícito e também os Estados.
ção estadual e a municipal, sobretudo estejam menos e'xpostos ao arbítrio da.
~e o art . 127 VIII visa a diferença
União do que os Municípios em relação
entre a arrecadação tributária . dos a.os Estados, que lhes traçam as leis
Estados (exclusive rendas patrimoni- org~nic.as, não há inconveniente em
ais) e a arrecadação de tôdas as aceitar-se a emenda para deixar ex-
rendas dos municípios (inclusive w - presso o princípio.
trimoniais) ; d) porque não computa
c.s dez por cento do impôsto de ren- Emenda n. 0 2. õ59 :
Q.11 que aumentarão a renda munici-
pal e diminuirão a diferença de que Supressiva - Inciso IX - Não há
trata o art. 127 - VIII; e) porque porque suprimir êsse dispositivo que
o~ Estados podem majorar impostos cofbe um dos maiores abusos do-
e criar novos. cumentado com cifras no quadro' ane-
Deve ser rejeitada ." Há melhores xo ao parecer da Subcomissão . Pa-
gue~º· Estado as suas despesas e o Mu-
emendas sôbre. o assunto. Ver a no- mc1p10 pague as que lhe competirem
"ª redação do inciso VIII. segundo o a rt. 138, pois, para gastar
Emenda n.~ 2.864: nêsse fim, não necessita de que o Es-
tado seja seu tutcr. Alé~ disso, nada
Supressiva - Inciso VIII - Igual impede que os lVuricipios celebrem
a outras sem qualquer justificação acõrdos ou convêni<'S com os Estados
nova - Reporto-me à contrariedade e a União. Não pode ficar à mercê de
oferecida as anteriores - 369, exigências - "Exigir",' é o que há no
1. 488 ... Ver redação noifa do texto. dispositivo.
Emenda 11. 0 3. 782:
Supressiva - Inciso VIII - Ver Emenda P-. 0 2. 8ô5:
outras iguais e também- condenáveis Supressiva - Inciso IX - Igual à
em parte, atendida noutra parte pela outTas, p. ex·: a de n. 0 2. 859. Pela
redação nova do textO. · !"ejeição .
Emenda n. 0 . 1.668:
Emenda n. 0 1.297:
Inciso VIH - Parece superflua, por-
que se os Estados têm competência Aditiva - Inciso IX - Não há razão
jjttra ditar a Lei orgânica dos Municípios p!l.ra o acréscimo porque os Municí-
e sujeitá-los' à fiscalizacão financeira pios, salvo convênio, aplicarão o seu
cla.ro que podem evitar· a displicênci~ çlinheiro diretamente, sem que deva
dos Prefeitos, com as sanções da Cons- entregá-lo ao Es~ado para .isso.
tituição Estadual. Emenda 770-:
Emenda n .0 2.858; SUibstitutiva - Inciso IX - A Co-
.missão de Redação, em ocasião opor-·
Supressiva - Inciso VII ~ Igual a tuna.
cmtras. Quanto à obj.eção relativa aos
}'ortos ' exportadores, existe- corretivo Emenda n. 0 2. &77:
•a emenda que exclue do cálculo com- Substitutiva - Inciso XI - Multa
P8,:rati".'o os impostos ·de exportação. de móra 10 % no 1.º ano e juro legar
Nao ha porque aprovar: ver a redação · nos subseqüentes. Aceitável.
l'lOVa .

Emenqa 11.º 1.927: Emenda 11. 0 1. 926 :


Aditiva - Inciso VIII - Meuce Supressiva - Inciso XI - Sem dú-
aprovação, salvo deixar as Constitui- vida a lei estabelece as multas, mas a
ções Estaduais prover sôbre o assunto . Constituição, como garantia individual
fixa o máximo. Não é moral que Ó
Emenda n. 0 1. 911: fisco pratique a onzena, que a lei v.eda
Aditiva - Inciso IV - Parece digna aos parrticulares, em caso de mora.
de aprovação, salvo melhor red!lção. Emenda n. 0 1.917 :
Emenda 1. 916: Supressiva - Não é justo que a lel
Aditiva - Inciso IX - Parece su- considere usura juro superior a 10%
~rfl!-la: se há convenção não há exi- quando há garantia hipotecária, 011
!1'$i.cza, mas consenso de vontades. 12% sem ela, e admita que o Fisco -
- 144 -

o mais privilegiado dos credores, não (Ver as outras sôbre o assunto-) . Ler
tenha limites à sua onzena . Deve ser redação atual.
rejei t.ada .
Emenda n. 0 3 . 965 :
Emenda n. 0 1.487:
Inciso X - Suprimir "tributante" ?
Supressiva - Inciso XI - Insurge- Concessões serviços públicos. (Ver ou-
se à emenda contra o limite de 10% tras).
as multas de niora. Não é justo que
a lei fixe limites aos juros de mora Emenda n. 0 2.389:
e institua a onzena em matéria fis- Inciso X - Imunidade das emprê-
, cal. A compensação de 10% é até
excessiva . Nos Estados Unidos não sas co
concessionárias de serviço públi-
- Concede. Ver redação nova do
raro, limita-se a 7% ào ano . texto.
20 % e 40% ' de mora_ são escânda-
los . Emenda n. 0 1. 483:
Emenda I1.º 1 .913: Inciso · X - O dispositivo alvej_ado,
Substitutiva - Inciso X - As duas como está, é indefensável. Melhor
prüneiras são de redação. A 3.ª é seria permitir expressamente ao Con-
tão inconveniente quanto o dispositi- gresso isentar e limitar . impçistos,
vo alvejado: preferível que o Con- desde que o assunto estivesse dentro
gresso regule, quando , o · assunto fôr da competência federal. A emenda,
·cometido pela Constituição à Uniã-0, como outras idênticas, deve ser aco-
sem prejuizo dos favores que o po- 1 lhida para novo debate sôbre o as-
der concedente dê, querendo. sunto. ·
Emenda Íl . 1. 292:
0
Emenda n. 0 2 .870:
Substitutiva - Inciso X - Deve Inciso X - Inúmeras as emendas
ser aceita pelos seus fundamentos se · a êsse dispositivo, convém coordená.-
não forem aprovadas a emenda su- las, solução que deverá preval~r.
pressiva e outra que reproduz o ar- Ver nova redaçé,o.
tigo a, § 51 do ante-projeto da Subco-
missão, rejeitada pela Grande Co- Emenda n. 0 1.922.:
missão . Substitutiva - Inciso X - Deve
Emenda n. 0 1.908: fi-Br . coorde11ada com outra para ~
mesmo efeito como a que mdica, no
Supressiva - Inciso X - E' evi- caso, a competência do Congresso, li-
dentemente contrário ao sistema fe.- mitando-a aos fins cometidos à
derativo o inciso. Mais certo será União pela Constituição. (Ver emen-
que a lei federal regule isenções da · n. 1. 925) . Ler redação nova .
0
quando a. atividade ou coisa tribu-
ta da seja um fim cometido peja Emenda n. 0 1.056:
Constituição à União.
Inciso - XII - Reduz a· partici-
Emenda n. 0 2.860: pação dos funcionários, nas multas,
Supressiva - Inciso X - E' justa: a 10%. Sendo a emenda substitutiva,
coordenar com outras nara o mesmo a conseqüência é que poderão parti-
fim. · - · 'cipar das multas os que as impuse-
rem, ou con.firmarem. Deve ser. re-
Emenda n.P 2.831: jeitada, pois o objetivo . do artigo
Substitutiva - Inciso X - Dada a 127, XII é excluir das multas os al-
diversidade de emendas a êsse dispo- tos funcionáriDs . que decidirem do
sitivo, deve haver coordenação para cabimento delas em cada caso.
a justa correção do dispositivo evi-
dente contrário aos interêsses cole- Emenida n. 0 1.060:
tivos. ·
Substitutiva· - Inciso XII - PM"ece·
Emenda n. 0 3.783: que se deverá rejeitar pois não con-
Inciso X - Ver outras para o mes- traTia O . mterêsse público, antes O de-
mo fim .e a redação atual. fende,. a parti.ci~ação de funcicmárioo
na.s multas, des'Cie que não sejam 08
Emenda n. 0 2.847: que as confirmam ou julgam adminis-
ID:ciso X - _P roíbe isenção a con- trativamente. · ·
.cess10ná1ios ãe serviços públicos. · (Ver emendas 1. 059) .
145

Emenda n. 0 .1. 059: Eme:nda n . 0 2.856:


Inciso XII - Refere-se à pairtiici- Inciso XII - Limita a 30 % :a par-
pação dos fUI11Ci:onários nas multas, ti.bl.pação nas multas. Coordenar COllil
eiocluindo-a em qualquer caso. as outras· modifícativas do dispositivo.
Pa·r ece que se deverá rejeitar pelas V€'1' r.edação novai.
razões expostas na contra:riedade i;ls Emenda n . 0 1.486: .
emendas oo. .1 . 060.
Su:bstituti:v·
a - Inciso XII - E' a
Emenda n. 0 772: questão da · pa1iticipação dos fundoná-
Substit'lltiv.a - Inciso XII - Pa- rfos nas multas. A matéria, das mais
rece que a pa,rtici-pação dos fdscats nas aipaixonadamente debatidas, foi apre-
multas (excluídos evidenrtemente os ci.a.da já pela gra,nde Comi"ssão, oomo
que as impuserem 1_.u cemfirmarem) se em 1934. A emenda exclui a partici-
justi!fica, porque é preferível que <;>s ;paçií_o, como outras no m esmo senti-
encargos de fis·ca.lização, p11cw01"...ados do. Ver nova redação do texto.
pelos contribuintes displicentes, ou: Eme11Jda n. 0 85&:
desonestos, deva.m ser supOO'tad-os P-01'1
êles próprios . Se assim não fOira, o Subsututiva - Inciso XIII - Sou
encargo recaíria tl;lmbém sôbre os con- pelai rejeição: Vier emem1a i'<iêntica.
tribuintes zelos·os do seu dever. n. 0 7r/2.
•E menda n. 0 2.8&2: Emell!da n. 0 2.873:
Inciso XII - Aditiva - Limita a 'Substituti1Va - IDJCiso XIII - E'
participação nas multas ar 30%. Ler errôneo o que quer a emen!da pois
redação atl.l!a•l . em muitos. casos o empréstimo .externo
. é o tecnicamente mais indicado por
Emen!da n . 0 2 . 87•1: incontestáveis razões . .Vide p. ·~X.
Inciso XII - Substi•t utiva - Limüa. Jeze - Tecnique du Credit Public.
a participaiçã-o nas multas aos casos Emenda n. 0 2.868:
de dolo. Aceitável.
:Aditiva - Inciso XIV - Participa-
Emenda n. 0 1.929: ção dos Municípios no impôsto sôbre
Q lucro apurado .n a .diferença de preços
Inciso XII - E' a "V'exruta qua.es- Ide veruda de imóveis, (valorizações
tio" da participação n as multais·. aleàtórias) . Acho justa e · digna de
Coordenacr .com as demais sôbre o .a&- .aprovaçã-0 com outra redação. Aliás,
sunto. 1se a Constituinte for .silente o tribu-
Eme<DJda n. 0 2 . 8'54 - 2 . ª parte: to será divi-dido entre a União, E-stados
e Municípios (art. 127._ III e IV) .
Inciso XII - Proíbe participg.ção
dos funcionál.rios, nas múiltas, a 20 % . Emenda n. 0 1. 484 :
Coo;rdenar com várias outras . Ler no- A'ditiva - Inciso XIV - A intenção
va r€·da.ção do texto, é boa., inócµo o meio. Pràticamente,
Emenda n. 0 3.966: na;da adiantará. O mecanismo orça-
I1JJCiso XII - Su:prl!me pa•r ·ticipação mentário chega ao mesmo resultado.
das multa>S . (Ver outra.s) . . Emenda n. 0 1. 9G7:
Emenda n . 0 2 . 88.7 : JMitiva - Inciso XIV - Agrava os
Inciso XII - Proibe partieipação males ;do art. 185 da · Constituição de
nas multas . Goo:rd:enação com outras· 1'934, impe1dindo "1direta ou in•direta-
restritivas . / ~ mente" a majoração de impostos aici-
Emenda n. 0 3.MO: ma de 20%. Justo limite do impôsto
está- na consciência e na fidelidalde
Inciso XII - Proíbe partic}pação idos representantes aos eleitores que
nas multas (Ver out1-as) . são os contribuintes.
Emenda n . 0 2.884: Emenda n. 0 1.50·2 :
Substitutiva - Inciso xiI - Proíbe A!ditiva - Inciso XIV - Não há '
participação nas multas com longas e porque limitar a 20% a majoração
consilderadas justilfica.ções. Coord1;nar de impostos, oomo ·já se expôs, con·-
com ou.trais que limirta.In no "quant=" trariarudo outras .e mendas com o ob-
e apena<> aos casos de sonegação. Ler jetivo de restaurar o art. 185 da Cons-
nova redação do texto . tituição de 1934.
- 146 -

Emenda n.0 2.159: Emenda n.0 1.491:


Inciso XIV - Pl'oíbe majorações de Supressiva - § 1.º - A objeção
impostos além de 20%. Há outras que justifica a emenda é improce-
iguais e que também devem ser rejei- dente: o legislador ordinário deixa-
taidas. '.l.'á de incluir nas tabelas do impôsto
'Cie consumo os artigos que notoria-
Emenda n .0 468: mente são consumidos pelos pobres,
Aditiva - Inciso XIV Visa res- como p. ex., sapatos e tecidos grossei-
taurar o art. 185 da Constitui{)ão de ros de baixo prêço; xarque, talheres
1934, que proibia majorações de iro~ Ide cabo de pau, louça ordinária, etc.
p-0stos além do limite de 20-%. No momento, os tamancos são tribu-
Deye ser rejeitada: em muitos ca- ta·dos. Disposição iQ.êntica se lê na
sos há necessidade de ultrapassar tal IConst. da Suíça, art. 29. ·
limite, p. ex. queda brusca do valor Já Lassale, há perto de 100 anos,
da mo-eda, impostos com fins extra- <denunciava o caracter regressivo do
fiscais, etc. A guerra é .outra hipó- impôsto de consumo, que nos países ci-
tese ·q ue pode exigir majorações vio- vilizados, recai apenas sõbre bebidas,
lentas. · fumo, cartas de jogar, artigos de luxo,
Emenda n. 0 1.920: chá, produtos exóticos de alto custo,
desnecessários à vida. Qualquer pes-
A!ditiva - Inciso XIV - E' inócua soa distingue as mercadorias destina·
e supérflua, pois o mesmo efeito re- das ao vestuário dos prnletários e
sulta do processo orçamentário e da quais as de luxo médio ou grande.
votação dos créditos adicionais. Não Quem usa zuarte, brim kaki, chitas,
criar despesas s·em atribuir reoeita, caroá?
levaria ao errôneo princípio de afe-
tação de certas receitas a determi- ·E menda n. 0 2. 915:
na-das despesas. 1.0 - Supressiva ~ A lei ordi-
Emenda n.0 3. 561: nária sempre pesou, em matéria de
impôsto de çonsumo, sôbre os mais
Ê inconveniente a. aplicação especiá! pobres, prova de .:i,ue o assunto deve
de qualquer impôsto a determinada ter ' um provimento constitucional.
despesa.
'E menda ·n.0 1.299:
:ART. 128
§ 1.º - Supressiva ~ O impõsto de
Emenda n.0 2.149: consumo e ·cobrado aos fabricantes,
Determina que a União subvencio- produtores . e importadores, que pelo
ne os Municípios em dois por cento de fenômeno da repercussão, recuperam
sua renda. Pela i··e}eição. o sacrifício através do aumento do
prêço, A tributação se faz através de
Emenda n ..o 3. 790: .tabelas específicas ou ad valorem. Se
específicas, não se incluirão nelas
Cria outro irripôsto de herança para mercadorias consumidas apenas pelos
a, União. Porque ? . , miseráveis, como tamancos, calçados
Emenda n.0 4.061 (4.065 até e brins grosseiros de baixo prêço, xar-
- 4.070): ques, feijão, etc. Se ad valorem, a
isenção alcançará os produtos mais
Substitutiva - Vêr emendas núme- baratos notoriamente os usados pelas
ros 4.068, 4.069 e 4.070. classes humildes. Certos medicamen-
tos, como quinino, devem ser isentos
Emenda n. 0 1.298: . neste "vasto hospital'' de malária e
•R edação - E' preferível "•decretar verminose, moléstias que só por ex-
impostos", como está nas Constitui- ceção atacam os ricos. Disposição
ções anteriores. Deve ser aprovada. idêntica se encontra na Constituição
da Suíça, art. 29 I, a, b, e e. E' prin-
Emenda n. 0 2.920: cípio pacífico em finanças o da isen-
ção para o mínimo da existência até
§ 1. 0 . - Todos os que escreveram por comodidade .administrativa: a a.r -
modernamente ou pensaram sôbre o reca:dação não compensa a fiscaliza-
impõsto de consumo sustentam o prin- ·ç ão. -
tcípio cansagwdo no dispositivo. A
técni•ca fiscal ensina a exequibilidaQ.e Emenda n. 0 1.941:
ido alvo que se pretende. A dificul-
daide não é excusa nara que se faça . §1.0 - Supressiva - Não precede·
justiça. ' a justificação. E' perfeitamente pos-
_- 147 ;.__,

sf•:el não· inclui!· ns,s Tabelas de im- culture du pays seront taxées assi bas
pôsto de consumo mercadorias que, que possible; b) il en sera du même
notàriamente, só usam os miseráveis: des objets necessaires . à la vie; e) les ~
tamancos, por exemplo. Há quem te- obJets de lux·e seront sommes aux ta-
nha dúvida de que só pobretões usam xes le plus elevées" (art. 29, n. 0 1,
tamancos? .Xarque? Chita? Brim · e a, b e e).
sapatos grosseiros, de baixo prêço? Deve ser rejeitada: o quadro do
Idên't ica disposição se lê na Consti- Brasil, onde hã 44 classes de produtos
tuição . Suíça, art. 29. Deve ser rejei- sujeitos ao impôsto de · consumo, in-
tada como outras iguais. cluindo os hiais necessár'.os à vi.da,
1Emenda n. 0 2. 393: mostra a necessidade do dispositivo.
S.:; até tamancos são tributados num
§ 1.º - Extende a isenção do mí- pâis em que mui.tos andam déscal-
nimo necessário à habilitação, ali- ços !
mento, vestuário, e tratamento tam-
bém as demais pessoas, além de po-. Emenda n. 0 1.492.
bres . Não parece justo: caviar, seda, ReS1tritiva - O A., funcionário da
péles, .champagne etc. seriam i&entos Paz.enda, dos mais ilustres e experi-
sem nenhuma base lógica ou m..oral. menta dos, concorda com a isenção
Devemos tender à tributação direta e para mercadoris,s d)estinadlas à al'..-
pessoal, mas não se pode deixar de mentação e vestuário, mas as ·ô·xclui
tributar indiretamente artigos de luxo. para as coiSas próprias para a h abi:-
Emenda n .0 2.904: tação e tratamento médico . E' pre-
ciso não esquecer que a lei vai fixar
§ 1.0 - Não há porque isentar ex- o alcance da mc;dida: o legislado·r
pressamente as máquinas . que produ- - verá quàis são as coisas quie só se ·2m-
zem vestuário, alimentos etc. Em re-
gra não estão. sujeitas a êste 1mpôsto, pregam em casas proletárias e quais
os med'.came11tos que pela embalagem,
por outrn lado seria difícil quase sem-
pre evitar que a maquJné,ria não fôsse preço ou indicação sã o usados pelos
utilizada em coisas Jie luxo ou nã-0 nec·essitados. A química, por exemplo,
destinadas s,s classes humildes. os vermifugos só raramente curam
.moléstias dos ricos, . pois se empregam
Emenda n. 0 1. 897: - para as ·populações miseráveis das zo-
Aditiva - § 1. - Isenção adm1,-
0 nas insalubres. A lei pode condicio-
n eira e de Impôsto de Consumo às nar a ise11ção a prêço limi<tado e ce.r -
máquinas e coisas essenciais à produ- to tipo d·; embalag.em. Também pode
ção. Sem dúvida tais coisas merecem esta'belecer que a mercador'.a isenta
benigno tratamento fiscal e creio mes'- só circule em hospitais, como aconte-
mo que já o recebem. Mas algumas ce com as amostras.
destas ,máquinas e coisas já são pro-
duzidas no país, e outras têm diferen- Emenda n. 0 960.
. tes aplicações. Substitutiva - Transfere da União
•E menda n .0 3 . 788: para os Municípios, o impôsto de con-
sumo sôbre en::rgia elétrica. Preferí-
§ 1. 0 - Demagl'.>gico o dispositivo?
Veja igual na Constituição; então de- vel, incluir a energia elétrica no 're-
magógica, da Suíça ... gime de tributação única de combus-
tíve:S, etc ., o- que resolve também,
' Emenda n. 0 586: em parte, os p.robJ.êmas da isenção ou
l1ão para os serviços concedidos .
Supressiva ~ § 1. 0 - A evasão de-
pen_de da má fiscalização e da iilcor- Emenda n. 0 469.
reçao dos contribuintes. No caso, o
l~g1sl ador ordinário, por fôrça do ar- .S upressiva - Exclui do impôsto de
. trgo 128 § 1.0 , deverá excluir das ta- consumo a energia elétrica porque na
belas de impôsto de consumo, coisas emenda 468, a envolve no regime da
que só miseráveis consomem, como tri;butaição única, •ôstabelecida para
p. ex. tamancos, calçados grosseiros combustíveis. neve ser aprovada s·e
e baratos; panelas· de ferro ou barro· o fôr a de n. 0 468.
brins. grossos e barátos; a quinina ~ Emenda n: 0 587.
vermrfugos, consumidos geralmente
peJ.as .Populações das zonas malaríge- Substi·t utiva § 2. 0 - Deve ser acei-
!J.as, etc . Na Const. Suíça (fedexal) ta para coorde:qação com o.utras ao_
nã dispo.sições idênticas "les matiêre~ mesmo disposit'.vo, que exige novo
necessaires à l'industrie et à l'agri- debate.
148 -

Emenda n. 0 -1. 063. veis igualmente entr.e Estados e


Mun~cípios, nü próposito de que o.s. ~S · ·
Substitutiva - A emenda tem V:á: ta.dos .mais atrasados s·ejam awolla-
rios áspectos : a) é má _q1;1anqo exc11_.n dos pelos mais adiantados,. com o que
a particips,ção dos mumc1_p1os_ n~ tri- s-e alca;nçará o desenvolv'.mento h o-
·butacão única sôbre combust1vern, ,de mogêneo do país.
s.orte" que as Prefoituras têm inrtere;;-
ses e deverão colaborar na expansao Emenda ·1. 300 :
rodoviár!a, ma·s não terão estímulo na Substitutiva: redação . . .
possi1b'.lidade de obter rendas, ~ ~ue A expr·essão "impôsto único'', usada
os incliri2,rá, a disfs,rces anacxomcos uela emenda n .0 4 da. Constituição de
de pedágics; b) é ·boa, quando e~ta­ i937, é, pelo menps 100 anos mais ve-
belece o. critél"io mixto da superf1.c;~e , lha do que o georgismo . Usaram-na.
popula,çào e consumo para proporc1?- os fisiocrátas desde o Século XVIII.
nalida,de na par.tilha da arrecadaçao o dispositivo deve ser corrigido .no
única. Snia pred'erível ,2Jiás, que .ª sentido da emenda n. 0 •
eme1n da e nã10 a lei traçasse êss·e cr1- Em todo o ca,so, à Redação pam re-
têr'.o mixto. Não vi no impresso o solver .
anexo a que se refere a justificação
da emenda "in fine". Sou pela apro- Emenda · 3 . 739:
vação, uma v.ez qu·e contemplados os Supr,e ssiva - Não há qualquer con-
Mm1idpios . veniência.
Emenda n. 0 2. 216-iC. Emenda 1. q69 :
Merece acolhida: oart'.lha do tribu- E' merecedora de estudo e coorde-
_to .sõbr·8. combustíwis, segundo super- . nação com outra no mesmo sentide
fície, popul11Jção e_. consumo. _ e autoria do Sr . Dário Cardoso.
Ver Em . n .0 .
-Emenda n . 2.905.
0
Emenda 2.894:
Regtme de partilha do impõsto de -
·combustíveis; há várias no mesmo Substitutivo - Distribuição do im-
senti.do ou em .füversa orientação a pôsto de combustíveis, segundo área,,
exigir coordenação, esta opta pelo população e consumo . Deve ser ac,e i-
·critéTio da população. · - ta, comô as demais para o mesm@
.fim.
Emenda n. 0 1.062..
Emenda 468:
S1ubstitutiva - Inc'.so III - Pa-rece
injusto que se excluam os Municípios Aditiva - Inciso III Inclui: a
da particiipação do impôsto sôbre en ergia elétrica rio regime da tribu-
com'bustiveis, desde que, estabelecida tação única sôbre combustíveis. Me-
a tributa,ção única, ficam êl•es impe- rece aprovação.
didos de alcançar riqueza existente Emenda 2fl9:
so'b sua· jur'.sdição e que se locuple-
tará com os serviços municipais. Por Supressi.va. da cláusula final, o que
outrn lado o critério d9, pro'porci-0na- impoTta em isenção· fisca.-1 em favor
lidade ao consun10 não é único meio dos portadores de apólices e dos. fun-
possivel, nem · o ·mais justo. Antes o cionários públicos. Deve ser rejeitada:
a imunidade fisca.l dos tLtulos públicos
da proporcion alidade à população, ao e dos v·e ncimentos dos funcionários é,
ter.r i tório ou formas mixtas. A soli- hoje condenada pela doutriná, pela
da,r'.!sda à-e nacional exigiria que os Es- iurisprudência, dos tribunais e pela
tados mais rkos crnntribuissem para prática dos países. Na Inglaterra, foi
a exp;vnsão dos mais .pobres, tenden·· repelida desde Pitt. No .Brasil, Rui de-
do-se à homog,eneidade econômica e monstrou a sua iniquidade no Relató-
social do naís. O crescimento desi- rio de 18M. Nos Estados Unidos pul-
. gual do ·Brasil, civilizada p·equena verizou-a Selign,1an. Na Itália, :fmti.
parte, s·émi-bánbara o resto, poderá - Na Fr:;tnça, Jeze. O nosso ·supremo,
conduzir-ncs a dia.s sombr'.qs no fu- hoj e, exclui &penas os títulos .isentos
turo. por disposição especial ou emitidos an-
Emenda n. 0 1. 493. teriormente à criação do impôsto sô-
bre a renda . Desde a reforma de 1939
Substitútiva - Estabelece a parti- apólices e vencimentos vêm sendo tri~
lha do tributo único sôbre combustí- butados no Brasil. O proJeto consagra
- 149 - ,

a regra do igual trata_mento, evitando assim escorraçados dos mercados do


e,concorrência desleal da União, Esta- dinheiro. ,,,
dos e Municípios, no merca1do do cré- Ao Congresso Americano já se apre-
dito . sentou Emenda ' em têrmos bem seme-
lhantes,. mais tarde dispensável pela
Emenda 1. 061: evoluçãio da j.urisprudênci0, da Côrte
Suprema. o' assunto é debatido desde
Substitutiva - Inciso III - Inclue Pitt,
OB minérios no regime da tributação
no .f im do século XVIII até Rui!
única já estabelecida para combustí- Seria preferível a reds,ção genera-
veis. N-o momento, vigora regime mais liza.da do ante-projeto sem os desdo-
bramentos do Proieto.
ou menos semelhante (limitação) gr.a -
ças à atual redação do arf. 68 do Cód. Emenda 2.9'13 :
de Minas, que limita, a 8% o total •dos
tributos feder.ais, estaduais e Munici- A redação, oportunamente.
pais sôbre mtné;rios, rÇ!speitada a. li- Emenda 2.919:
berdades da arrecadação direta.
Parece preferível disposição geral da "Agentes'' - expressão usaida. no
Constituinte determinando que a lei .art . 15 do Código Civil, é mais am-
federal, para estabelecer limitaçõer, aos pla, porque abrange os membros dos
Estados e Municípios a fim de que não Poderes Legislativo e Executivo, que
tributem excessivamente atividades ou não são servidores, nem funcioná-
coisas que, pela mesma Constituinte, rios .
estarirum entregues a cGmpetência ·e Em todo o cáso, à. redação.
regulamentação da Urúão. Seria o ca- Emenda 2 . 906:
i;o das minas, s-erviços públicos, nave-
gação etc. Não. há razões para aprovar, desde
que. a intenção do Projeto foi melho-
Emenda 2.914: -- rar os Municípios e não os Estados.
.Restritivo - Isenta do impôsto de E porque aquela destinação espECial
renda os funcionários estaduais e mu- se cada Murúdpio pode ter necessida-
11.kipais, cómo "iiIBtrumentalidade'' dos des diversas.? ·
Estados e çl.os Municípios. Assim, se Emenda n. 0 2.9,23:
pensou nos E . U. , mas desde 19-39 ·a
jurisprudência deu .solução contrária. iEleva para 15 % .a cota do impôsto
Se a tributação f.e deral sôbre os fun- de renda para os Municípios e manda
eionários dos Estados e dos Municí- rateiá-lo propordona-lmente à arreca-
pios não é maior do que a aplicável dação em caida Município.
sôbre os agentes federais, não há ra- Não atende ::i.o propósito de melho-
zão para que a não admitam . Tais rar a .parte o · Brasil· mais atrazado
isenções se explicariam em proveito dos e que, em regra quase não produz im-
Estados e dos Municípios e não dos põsto sô-bre a renda.
funcionários. Ora se o ônus existe para
os próprios funcionários federais não Emeil'da n. 0 2.899:
há porque receiar que os Estados e Eleva para 15 % a cota do impôsto
MupJcípios se vejam prejudicados, pois de renda a ser rateim:l:a com os Mu-
· es trabalhadores, em qualquer ativida- nicípios e inclue também as capitais.
t!e, estão sujeitos ao mesmo gravame,
que .age com o mesmo peso sôbre todo ·asNão há razão para que s.e incluam
capitais, conforme se veri1'i-cou, na
g mercado àe trabalho.
Conüssão com estatísticas .
Emenda 2.911 : ·EmeD'd.a n. 0 l.&39:
A redação, oportunamente. A'dicional né,o passa de ma:joração
do mesn10 impôsto: se a emen>da pas-
Emenda 2. 906: sar, a União multipUcará adicionais
para lmar os municípios .
A experiência de mumeros países
11os mostra que o fato é possível e pro- Emenda n. 0 2.890:
vável: basta que a União, para auair · - Substitutivo _:_ É justa e digna de
t omadores para seus títulos dê dedu- aprovação, mas dividindo-se primei-
§(íes especiais ou 'tratamento especial, ramente tO'dos os 10% pelos Esta.doo,
para os port0Aior:es de títulos federais, em partes ig11ais, par.a que êstes, por
l'Stabeleeendo conconência desleal com sua vez, repartam, também partes
Estados e Municípios, que fica.riam iguais com os Municípios.
- 150 - ,

rD est'arte, evita-se que os Estados vimdo-se o nÜnimo tle exisbência e


multipliquem os municípios no a.fam preconizando-se como base da tribu~
de melhor colheita. · tação a capacidade econômica de caoo
Há emenda nesse sentido. contribuinte.
Emenda n. 0 1.935·: Emenda n. 0 274:
!Substituti~a - Deve ser aceita. Não há razões para referênlCia ex-
Emenda n. 0 1. 9133: pressa nem · para · a. manutenção do
odieso "impôsto de exploração agri-
Substitutiva ·- E', digna de aprova- co1a .e industrial'', que o próprio autor
ção pelos rulltivos expostos de referên- reconhece ser um disfarce do malfa-
cia a outra igual de n. 0 da!do impôsto de exportação, com a
Emenda n. 0 1.007: agr'avante de permiti-lo sôbre mer-
cadorias dentro do território nacional,
Substitutiva - Há outras emendas :Ess·e tributo é sempre o disfarce do
pr.eferíveis como as que contémplam bi-tributação vedada pelo texto cons-
tenitórios ·e população para a prapor- titucional; ora másca.r a o impôsto de
cionalida.de . exportaçij..o, ora dissimula o de consu-
Ver em IIB. mo. Os Estados mais organizados fi-
nanceir.amente o toleram apenas para
AO ART. 130 os municípios. Se os Estados necessi-
tam das arrecadações sob essa rubri-
Emenda n. 0 1.943: ca, cobrem-nas constitucionalmente
A'ditiva· Parece que o assunto pela majoração do impôsto de vendas
·deve ser ·deixado à }ei· ordinária, da- ou pela do de exportação até 5 % . Se
das as vaiiações tle nossa moeda. fôr insufióente i·ecorrarn a escalas
mais ·eriergicas do impôsto de herança
iEmem:la n. 0 :n•1: airtda muito tímido em nosso país.
Modi:ficativa - Estabelece que os Mas nã,o insistam em odiosos impos-
Municípios .ane-~a;darão diretamente . a tos indil'etos ou reais. Deve ser rejei-
meta;de que lhes toca do i:mpôsto mor- tada.
tis causa. A solução do prnjeto é Emenda n. 0 2. 739:
mais sdequa'<ia à técnica complexa do Isenção do impôsto territorial para
impôsto de herança, conforme se vê o proprietário até 25 hectares que não
das notas ta·quigrafaictas da grande possua outro · imóvel. ·
Comissão, quando discutido o assunto.
Deve ser rejeitada. Injusta: - pode o proprietário pos-
suir bens ·outros que não imóveis; pode
Emenda n. 0 565': ganhar suficientemente nesses 25 hec~
tares; pode deixar de g.a nhá-los por
A'Cl.itiva - E' supér!l'ua a disposição; sua preguiça ou displicência e o im-
nada exdue, no Projeto a tributação pôsto força-lo-ia à venda a quem
dos produtos do subsoio . No momen- queira. trabalhar.
to, há o limite de 8%, decorrente do
Código de ,M:i_nas, para evitar-se o ex- \ Emenda n. 0 3.792:
cesso de fiscalismo, q:ue poderá ma-
tar na ressurreição a exploração de Impôsto de Consumo para os Esta-
minérios do País. Vai a nova redação dos, que dividirão com o Município.
do texto sôbre tributs,ção unidade T,al impôsto de bas.e geral e larga á
eombustíveis. próprio eira União.

íEmenrda n. 0 719: Emenda n. 0 719-A:


Merece acolhi-da par.a ser coordena- Inc!.so I - A intenção é boa, o meio
da com out.ras sôbre o mesmo assun- im.próprio. O Impôsto territorial pode
to: isenção do pequeno produtor, o ser aplicado de modo "pessoal'', que
·que está implícito no novo inciso sôbre o . torna justo e atende ao princípio
de imunidade do mínimo de existên-
a pre<doml.nâlicia da tributação pessoal. cia, encr"rgos de família, dívidas, do
'.Emen'<ia :a.o 716: contribuinte, etc.
Isso, porém, através da lei ordinária,
A emenda é justa .e simpática, tal- pois a Constituição deve conter apena~
vez imprópria da Constituição que disposição geral recomendando que os
apena.s deveria conter uma disposição impostos sejam ' pessoais, sempre que
ge:na:l favorável à pr·e ponderância dos possível, graduando-se pela capacida-
impo3tos dL"etos e pessoais, e ressal- de de pagar dos contribuintes, cujo
- 151 -

m1mmo indispensável à vida deve ser Comissão, que já preferiu a cobrança.


poupado ao fisco. do irµpôsto de heranç~ pelo Estado,
Pela rejeição, pois. entregando a metadé ao Município:
Quanto à possibilidade de dar-se ·mais simples, mais econômico e mais
forma· pessoal \liº Imp. territorial, ver cômodo para os contribuintes.
JEZE - Const. "1937, pág. 312 e ou-
tras como 326 e seguintes. !Emenda n, 0 1.495:
Emenda ' n. 0 2.935: .Inciso III - Rlestritiva. ,
Parece que "preço" restringe a apli-
Inciso I - Supressiva e substitutiva cação do impôsto inter vivos à com-
- Transfern para os Municípios o im- pra e venda, dação em pagamento e
pôsto t erritorial, como vários outros,_ incorporação deixando de fora a tro-
aliás bem inspirado do ponto de vista ca, a doação e outros contratas, que
t écnico. não devem ficar is'e ntos, o impwto
Resta sabe reamo Minas acolherá a deve recair, sôbre o 1usto va_lor e iss!l
idéia, pois devido à sua resistência . se poderá .alcançar, através da com-
nrefer-iu-se o impôsto de \Indústria e petência. do Congresso para.· legislar
:Profissões. sôbre o direito fin_a nceiro, evitando-se
Emenda n ,0 590: o fiscalismo de regulamentos de cer-
tos Estados .
Inciso I - Supr-essiva com fim
substitutivo - A emenda suprime o Emenda n. 0 1944:
dispositivo, porque reserva aos Muni- Inciso. III - D á aos Municípios o
cípiicis o impôsto territorial. impôsto de Transmissão "inter-vivos"
Tecnicamente, reflete ·o bom prin- sôbre propriedades urbanas,
cípio, do qual se af.astou o Projeto em Emenda n. 0 1. 948 : .
vi-rtude da resistência de Minas Ge-
rais (Dep . B. Valadares) que preferia Aditiva - Inciso II - Cancede aos
conservar aquêle tributo na compe- Estados o impôsto · sôbre valorizaçao
tência dos Estados. A matéria, no mo;- de imóveis, isto é, o que o Decreto
mento assumiú carater político, já que n. 0 9 . 330, de 10-6- 46 chama de im-
os representantes do P. S. D. de São pôsto sôbre lucros das pessoas físi-
Paulo também se inclinaram para o cas na venda de imóveis.
sentido da emenda, -
O assunto deverá merecer estudo
A Assembléia o decidirá. Vêr ~en­ da nova Comissão, que já tratou do
da ns. 594, 5!}3.
assunto quando o ante-projeto da
/ Emenda n. 0 2. 946: subcomissão criava êsses tributos para
I nciso I - Suprimé da competência os Municípios. Preferível o silêncio
dos Estados o impôsto territorial. Só da Constituiçã o, o y_ue terá como con-
ise for para transferi-lo aos Municí- seqüência ficar êsse tributo na par-.
pios. tilha entr-e União, Estados e Muni-
cípios .
Eme:tfda n.° 2. 938:
Inciso I - Transfere para o Muni- Emenda n. 0 592:
cípio o Impôsto Territorial. Vêr ou- Substitutiva - Inciso IV - I;>eve
tras no mesmo sentido. · ser aprovàda : não h á razões para
iEmenda n. 0 2.928: que se isente do impôsto de vendas o
produtor em geral - agrícola, pas-
Inciso I - Não há razões para Li- toril, extrativo," etc. salvo o movi-
mitar o Impôsto T·e rritorial das pro- mento ·daqueles que a lei reputar
priedades de menos lOOH e Ct$ 60,000, · "pequenos",
nem estabelecer a taxa máxima de
1 % - :íl:sse impôsto se presta a várias Emenda n .0 1.496:
aplicações, que se anulariam se tal
percentagem limitada vingasse. Substitutiva - Inciso IV - Deve
Além disso, 100 hectares, em certos ser acolhida: não é justo que agricul-
casos, podem valer muito e, noutros, tores não paguem um impôsto geral,
podem não ser o único bem do pro- salvo se forem pequeno_;; roceiros, c'.Lso
prietário. resolvido pela tributação pessoal (127.
II).
Emenda n. 0 2.943:
Emenda n. 0 3 . 967:
Inciso II - O assunto foi.objeto de
longa meditação e debate da grande A redação.-
- 152 -

Emenda n. 0 2. 926: Emenda n. 0 2. 945:


Inciso V - Consta das atas da Inciso V ....'._ Exclusão do impôsto ê.e
Grande Comissão que o. impôsto de exportação . Ver outr.os.
exportação só é cobrável• de I!lerca- Emenda n. 0 / 3 . 743:
dorias enviadas para fora do país.
Já Rui afirmava que era um pleo- Incisu - ô e 7 - Transfere o im-
nasmo dizê-lo, ainda que preferível pôsto de exportação para a União:
ao vício de cobrar o impôsto, por m- Pela rejeição . .
teligência contrária. Se há dúvidas, Emenda n. 0 2.947
fique expresso, como quer a emenda.
Emenda n. 0 1.498:· Inciso VI - Deve ser aprovada para
redação. Sem justifics,tiva.
Aditiva - Inciso V Parece que o
objetivo da emenda se alcançaria mais Emenda n .0 2:936
eficientemente por um dispositivo ge- Inciso IV · - A medida é simpática:
r-al dando competência ao Congresso impôsto indireto, o de vendas, não de-
para legislar sôbre direito financeir ri. veria recair sôbre gêneros de 1.ª ne-
Ver emenda .n. 0 • cessidade de uso das classes humildes.
Emenda n. 0 2.942: Emenda n .0 1 . 946
Inciso V - E' matéria mais pró- Inciso IV - Merece aprovação, pois
pria da lei ordinária, ou melhor: ds, não se explica isenção do impôsto de
· Constituição, de cada Estado; as pe- vendas fora do caso · do pequeno pro-
culiaridades locais -E.xigem regulamen-. dutor ou outros especiais, significati.-
tação diversá dêsse tributo, · confor- vos d.e pequena capacidade de pagar.
me sejam marítimos ou centrais, pre- Emenda n .0 1. 301
judicam certos produtos, etc.
Emenda n. 0 2.937: Inciso VI - A- isenção deve ::i,bran-
Inciso V - Exclui o impôsto de ex·· ger- todos, os pequenos produtores e .
não só os pequenos agricultores. Por-
portação . Há outras no mesmo sen- que não amparar também o sapateiro
tido e não devem ser aprovados. a domicílio. a indústria caseira e a
Emenda n. 0 2. 933: pequena avicultura. O art. 127, II,
provê ao assunto (predominância da.
Inciso V - Parece merecedora de tributaçã o pessoal) .
aprovação já que o velho e consagrado Ver emen da n. 0
pleonasmo se afigurou' a Rui Barbosa
menos nocivo do que o mal que, com Emenda 2. 930
êle se visa evitar. · Substitutiva - Ou houve erros de
Emenda n. 0 1. 302: impressão, ou s, redação do Projeto
se rebelou contra o que foi votado
Supressiva - Inciso V - Deve ser pela Cqmissão. Esta, salvo engano
rejeitada: o impôsto de exportação, de memória, votou o Art. c, II § 2.0
notoriamente indesejável, é tolerado do ante-projeto da subcomissão, quase
em certos casos, todos êles longamen- igual aos dispositivos correE;pondente
te· discutidos na Grande Comissão, a de 1934 e 1937.
cujas atas taquigrafadas me reporto. Restabeleça-se o vencido.
O Projeto, no caso, tem · símile .na
Constituição Suíça que expressamente Emenda 2. 929
admite impostos de exportação "au,ssi
moderés que possible" . :ll:sse país, .pelo Os · Estatfos podem e devem cobrar
seu aperfeiçoàmento técnico, tem mo- impôsto de herança sôbre os títulos
nopólio virtual de relógios, pois ne- públicos, contanto que não ex1Jam
nhum outro os faz tão bons e tão dos federais. cotas maiores do que co-
baratos: porque não os tributar, por- bram peios estaduais.
que nesse caso, o ônus repercute sô- Emenda n. 0 589
bre o comprador estrangeiro? E' o
caso por exemplo do cristal de rocha Supressiva - Não há razões para
da Bahia. Além disso, indivisos, em que não paguem impostos os que lu-
sua maioria, os imóveis, o impôstO ter- cram rendas de títulos públicos, quan-
ritorial ainda não é sucedâneo efici- do estão t ributados todos demais ca-
ente. pitalistas . . A matéria é velha, pronun-
- 153 -

eiando-se pela tributação a doutrina, muito pouco e ainda comporta razoá-


a jurisprudência e a prática dos paí- veis majomções.
~s, inclusive o Brasil. Deve ser re-
jeitada acima como a emenda idên- Representa, a lém disso, pequeno sa-
tica de n.0 a cuja refutação me crifício . para a grande maioria dos
reporto, como integrante desta. Estados . Somente São Paulo cobra em
base justas e produtivas, auferindo
Emenda n. 0 2. 9-H grande arrecada cões.
A redação . Emenda .n. 0 1.065
Emenda n. 0 2. 944 Aditiva - Transfere parn os Muni-
Conseqüência da emenda n.0 2. 943, cípios 50% do impôsto transmissão in-
e que deve seguir a sorte desta. ter-vivos, a fim de beneficiá-los .
Emenda n .0 2.933-A Emenda n .0 3.631
Sugere t ransferir para os Municípios Suprime: "e consignações;,
50% do impôsto territorial rural, a Acescentar : será cobrado em lugar
parte do 50% do "causa-mortis" que se efetuar 1', operação. Parece
mantido o Projeto . · prncedebte - Ver justificativa.
Emenda n. 0 1. 945: Emenda n. 0 272
Supressiva - Desdobramento de ou- · Supressiva - Deve ser r ejeitada: a
tra emenda do Autor ao art. 127, VII, emenda resulta de evidente equívOC-O
isto é, êle deseja que a União e os do autor que supõe ter o projeto re-
Estl:l.dos dêm 30%, cada, aos Municí- ser vado o impôsto de exportação tam-
pios. bém à União, por não ter ponderado
o elemento histórico relativo ao tri-
Emenda n.0 1.497 buto único sôbre combustíveis, ori-
ginado da emenda n .0 304 à Carta de
Supressiva - Visa · - parece -.,.. 1937. Há confusão também do autor
transferir para os Municípios o im- na· remissão do artigo 3, X, dispositivo,
põsto territorial ao inves do in"dus- aliás, supérfluo.
triais e profissões - o que é certo.
Emendá n.0 , 1. 067
Mas não há razão para negar aos
mu._nJcípios metade do impôsto causa Isenta . do iÍnpôsto de vendas os pa -
mortis, que representa pouco mais de · quenos negociantes ambulantes ou de
2% das r eceitas estaduais e suporta feiras - Coordenar com outra con-
majorações. Ver emenda 1.499. denada ·e favorável ao pequeno produ-
tor, através da· predominância da tri-
Emenda n. 272
0
butaçf\o pessoal (Art. 127, II - novo) .
Supressiva - Deve ser rejeitada : a Emenda n. 0 2. 932.
partilha do impôsto causa-mortis com
os municípios ' funda -se em constituir Dá à União competência para legis-
pequeno sacrifício para os Estados ls,r sôbre impôsto de vendas . Preferí-
(menos de · 2% das receitas dêstes) e vel dar-lhes competência · geral para
tratar-se de tributo de larga produti- o direito financeiro. (Art. 4 e ru.) .
vidade, que ainda comporta justas ma- · Emenda . n. 0 2 . 940 ·
jorações sôbre os quinhões de g-rande
vulto na escala progressiva. Não parece justa a emenda: o Se-
nado poderá aumentar o impôsto de
Emenda n .0 2.931 exportação até o limite compatível
Favorecer aos municípios é o desejo com as circu.nstâ-ncias.
~eral. Não está justificado porque essa
fórmula da Emenda é melhor do que F.menda n. 0 2.948
o Projeto 50% do transmissão int~r­ Dá p, Câmara a atribuição -do Se-
vivos e mortis causa . nado para aumento do impôsto de·
exportação . Tela r~j eição.
Emenda n.0 591
Supressiva - Deve ser rejeitada, em Emenda; n.0 1. 936:
face ds, justificação que não atende à Supressiva Decorre de outra
realizaÇão do caso especial do )?ará. emenQ.a em que o Autor manda que :-t
O impôsto cau$a mortis éonvém à União dê 30% de suas rendas aos Mu-
partilha com os municípios porque é nicípios.
_::::_ 154

Ficará orejudioado, pois, se recusada Emenda n. 0 2.900:


A> outra êmenda. Inciso III --Inclui a en"rgia elé-
Emenda n. 0 2.908 . trica no regime de tributação única
dos corríb.ustveis.
Substitutiva - - É rigorosamente Não há inconveniente e parece ha- .
·:igual · à emenda 1932, que con~a ou- ver · vantagens. ·
tras tantas assinaturas. M•ais de 100
deputados a apoiam. Parece-me feliz Emenda n. 0 2.902 :
medida de boa política em pról da so- Inciso n.0 III -~ isenta combustí- ·
l.idariedo:d.e nacional, pois importa em veis, os minerais 'ª fim de qu:; não so-
estabelecer um regime permanente, ge- fram os · e}~cessos de .fiscalismo esta-
ral e equitativo de subsdios federais a dual e municipal. '
tbdos os municpios -e-m partes iguais, Parece que o mes-mo fim poderia ser
e, todos· os Estados, de modo que as obti.do pela rest&uração do dispositi-
unhiades mais 1prósperas auxmarão vo do , ante-projeto qu:; permite, por
normalmente as mais atrazadas, ho- exemplo, à lei fetleral traçai• limites
mogeneizando-se a civilização e o pro- ou mesmo : isentar, coisas ..,GU ativida-
gresso do pas. des, que constituam fim atribuidor à
União pela Constituinte . Hoje, os mi-
E1mmda n .0 1. 932: nerais estão sujeitos ao r.ogime de tri-
Substitutiva - É de boa política, butação federal, estadual e- municipal,
porque promoverá a correção da diver- até o máximo de 8 % , pelo artigo 69 do
sidade sconômica e de ci:viliz·ação en- Código de Minas . Aprovada.
tre as vá.rias regiões, criando um sis-
tema permanente de subsdios da União Emenda n .0 2. 891:
aos Estados mais- a trazados. I•nciso IV - O princípio no mí-
Sou pela aprovaçáo . nimo. de existência é co:rto e vem
Rigorosamente igual à de n.0 2. 903, sendo observado pacificamente no im-
-aue conta inúmeras outras assinatu- põsto de rendas, -o que torna dispensá-
r.as, mais de 120 ao todo . vel a: isençã.o nesse , dispositivo. Por
outro lado, remediar-se ia tendo isso
Emenda n. 0 1.940: com a inclusão do -princípio g oral de
Supressiva _: É cons:+:iüência da. que os impostos deveriam ser, .sempre
Emenda do mesmo nobre Deputado sob que possíveis, pessoais, respeitado o
n.0 1. 938 que n ão deve ser aprovada.. mínimo de existência.
iPrejufü.cada, pois.
Emenda n. 0 268:
Emenda n. 0 2. 9Ó7:
Des-dobramento da emenda n. 0 2.903 Moàirficativa - Inciso VI - Introduz
e que dev:; seguir a sorte desta, que as palavras "ou produção" no dispo-
não me parece boa. sitiv-o acêrc.P. do impôsto ·único sôbre
combustíveis, visando _a situação dos
/
Emenda n. 0 3. 785: Estados que não só os consomem ma.s
Inciso I - Inconveniente: consUillo também os · produz em.
convém à União e eiDportação aos Es- Deve ser ac·e ita para coordenação
tados . com outras ao mesmo dispositivo, que
Emenda n. 0 3. 786: necessita -de novo debate.
Inci30 II e III - Inclui eletricidade
no i·egim3 tributário ímico de _ com- · Emenda n. 0 270:
bustveis. Aprovada. Ampliativa Determina que a
Emenda n. 0 2. 739-B: União aumente d-e 1% a quota a ser
Inciso II - Isenção, de imposto0 rateada com os municípios, cada ano,
Inciso II - Isenção, de impôsto de até atingir 20%.
-co!l...sumo para usinas abaix-o de 50 k.w. Realmente a União, no consensct ge-
Regulamentar e não constit ucional. ral recebe a parte leonina na discri-
Emenda n .0 1918: . minação das rendas. Resta saber &e o
Inciso II -Nunca houve · a dú- critério político acolhe a sugestão evi-'
vida receiada pela_ em2nda. .dentemente justa . '
Emenda n. 0 2.921: Emenda n. 0 2 .902:
Inciso III - Então não seria tri- Inciso IV - Exclui do impôsto de
buto único nem haveria razões para ~·enda os rendimentos dos imóv-eis como
·q_ue combusti:l'eis sofressem duplicada na ,Constituinte de 1934.
tributaçào: a pseudo-única e a normal Em qualquer caso, não se pode admi-
dos Estados e Municípios. tir que a exclusão alcance também o
A emenda não alcançou a origem, e impôsto complementar progressivo, de
os fins do Dispositivo, oriundo das caráter essencialmente pessoal e que
Emeruias n .P 4 à Carta de 1937. não prejudic'a os Municípios.
155 -

·E menda n .0 2. 922: butados contra a Constituição; também,


Inciso IV - Nenhum país no mun- invade-·se contra a Constituição, o
do isenta funcionários . Nenhum ar- campo do sê1o estadual, por 1ôrça do
gumento milita a favor da tal isen- art. 130, VI - Rejeite-se a 2.ª parj;.e.
cão. O funcionário é cidadão e deve Emenda n. 0 2.901:
pagar si ganhou o suficiente para- suas Inciso VI - A redação - Emenda
necessidades. Se ganha menos, h á bem aceitável aliás.
isenção para o mínimo de existência, Fmenda n. 0 2.903:
encargos de família et<:. , tanto para Inciso VI - Reproduz o art. 6. 0 , !,,
êle quanto para qualquer outro cida- '"e" da Constituinte de 1934 . Não há
dão. dúvida de que está casvisticamente re-
Passou a época dos privilégios . .digi.do o art. 128, - V do Projeto, o que
Emenda n. 0 3. 787: s·e cRnsigna com o corte de "compra
Inciso V - Autoriza a União cobni.r etc . . .
impostos sôbre r.emessas de fundos Mas a Constituinte de , 1934 diz: "in~­
para o país : n?- prática, quasi sempre trumentos ·de contratos ou atos regu-
será impôsto de ·exportação, pois êsses lados" ete. - todo contrato é ato,
, :fundos virão em-trcca d.e produtos ven- logo a l.ª expressão é superflua. Por
didos. ao estrangeiro. outro lado tri,buta-se o· ato, mesmo que
Emenda n. 0 2.916: dêle n!io .exista instrumento: a ·loca-
Inciso VI - A redação - Aliás, cão do imóvel através dos r·ecibos; o
acho a emenda tão castústica quanto o ií,créscimo das 'empreitadas, nos 8 dia;;
dispositivo, evidentemente merecedor da liquidação; os pag·ainentos a1Bancos
de correção. · · nas fichas de Caixa; o maior saldo de-
Emenda n~ 0 1. 490: vedor da conta cor.rente no fim do se--
Supí·essiva - Inciso VI - A emenda mestre etc. Logo, ·a redação do prn-
visa corrigir o casuismo do texto, sen- jeto, expurgado da referência à "com-
do superflU:as as palavras indicadas à. pra, troca" etc., par·ece p;referível.
· supressão, porque implícito no § 5. 0 Tributa-se a capacidade de pagar ob-
do mesmo artigo. V:êr nova redaç·ão do j·etivamente, em si mesma, e não por-
t exto. que ela se revelou no papel suj.eito a
Emenda n .0 1.938 : sêlo .
Substitutiva - Inciso V1 - Há ou- Vêr Emenda 2. 90'L
. tras emendas preferíveis sôbre o as- . Emendas ·n .0 2 .898:
sunto, evitando o casuismo que esta Inciso VI - Não merece gcolhkla,
não cerceou . porque, · nêsse caso, ts,mbém ficaria
Vêr emenda 1. 940, .ixmã desta. isento o mínimo indispensável à vida
Emenda n. 0 2.917: dos ricos: êstes comem, vestem, ha-
Inciso VI - Se é justo' o inciso bitam e tratam-se com coisas de mais
conserve··se. E' possível à tôda a gen- alto p"eço e melhor qualids,de, como
te saber ou distinguir as mercadorias é notório. Não é êsse o propósito do
us~das pelas cla.sses pobrés :. tamancos, dispositivo. · Nem deve ser.
por exemplo, tnbutados hoJe.
A Qonstituinte não passa d)IDl feixe Emenda n. 0 2. 910:
daqueles princípios endereçados ao le- Inciso · VI - Inolue as O!', pitais na
gislador ordinário. . partilha dos 10% do impôsto de ren..-
Vêr outras sôbre o assunto. da.
Emenda n. 0 l.064: As Atas da Grande Comissão ex-
Inciso VI - Realmente o art. 128, plicl',m a incop.veniência desss, me-
I V e o § 5.º sofr.erarn terrív·e1 deforma- dida.
ção na Grande Comissão, preocupada Emenda n. 0 2 .892:
eII). poupar âo sêlo f.ederã'.l atos sv_j.eitos
à tributação estadu:.tl. Há necessidade Adita.menta - Inciso VII - Intro-
de o exclui·r o casuísmo do inciso IV duz a tributRção sôbre O capital, des-
que fs..la em "corirnra e venda" etc. de que os mesmos atingirão a mais de
A emenda, na ·i.a parte, deve .ser 10 %, como venda da União.
aceita para coordenação em outras no Penso qu& merece aprovação e nêsse
mesmo sentido. A segunda pai·te é su- sentido manifestei-me no · ante-proje-
perflua em face do art'. 127, V, "a" . . to da subcon:lissáó, , mas sob outro
O importante é, exatamente. evitar o critério, a ser fixado na lei ordinária.
que quer a emenda, isto é, cobrar a. E' o "capital stock tax" dos E.U.
Uniifo sêlo de quem contrata com o e serve de contrafreio à evasão do
·Estado e ' Município, porque através re- impõsto ..de renda. Claro que exige
pe.:rcussfib, ficarão ê,;;tes govêrnos tri - c1itérios reguls,mentares e experiênd'\.
- 156

Mas experiênica só se adquire, come- Emenda n. 0 2. 9:}5 :


çando ... Proíbe tributar apólices i;ielcs Mu-
Quanto ao modo de definir quais nd:cípios .
as emprêsas sujeitas a êsse tributo, E' meih01· deiXiaT em silêncio o as-
deve-se deixar o asunto ao legislador sunto, porque os tributos municipais
o?dinário. em regra, não são sm:etíveis de cair
ART. 131
En1en da n. 0 5S3: sôbre títulos públicos ...
Substitutiva - Em doutrina e téc- Emenlda n. 0 2. 889 :
nica fin anceira, está certa . Assim pro- Parece superfluo : Çle os ' serviços são
puz na Subcomissão, onde· fui venci- do "peculiar i:nterês·s e lo·cal". eviden-
do pelo voto do Deputado Benedito temente ca,b em aos mun~cípios e ro
Valadares, que alegou a oposição ine- êstes podem cobrar remias municipa,,ia.
vit ável de 11/Iinas Gerais a uma trans- Salvo convênio, é cla.ro . .
f erência de tremendas conseqüências
pani, aquêle Estado. Já agora é um Emenda n. 0 2.9fü2:
problema polít ico a ser resolvido pe- E' de aceitar-se. A redação.
los Estados e interêsses opostos. São ·Emenda n. 0 2.949:
P s.ulo, por exemplo, preferiria a trans- Inciso II - Tranfilere a-0 Muni.c!-
fe:ç_ê ncia do I mpôsto Territorial . pio o Impôsio Territorial, suprimihdo
Ver •emendas 590, 594 quanto à ten- a palavra "urba!llcs", restritiva.. Vet>
dêneia que t !Jm o impôsto territorial outras.
par a torn:u-se impôsto local, ver Jeze
- "Cours '', 1937, pág. 54, 299. · Eménda n. 0 2.950:
Emenda n. 0 594: Inciso II - Trarwfe:re ao Municipi<> '
Substitutiva _:_ Inciso II - Transfe- o Impôsto Territorial. Ver outras.
re parn os Municípios o impôsto Ter- Eme·n da n. 0 2·. 9'53 :
ritorial, sem dúvida mais próprio para Inciso II - Tra'll.';fere aos Mur1iieí-
as Prefeituras . pios todo o Impôsto Tenitorial. Ve1·
Reporto-me ao que escrevi sôbre out.ras.
emend::rs idênticas ns. 590, 593 . Emenda n. 0 2.9{j7:
Emenda n. 0 275: Inciso II - Tra.nsf.ere para. os mu-
Modificativa - Inciso IV - Pare- n icípios 'todo o impôsto territorial. Vm·
ce merecedora de aprovação ou, pelo outros pa.ra o ,mesmo fim.
m enos, de reflexão: institue a uni- Emenda n. 0 2.956:
~ormida de do impôsto de indústria e illciso III - Não há porque isentar
profissões, dentro de cada Estado atra- do imp ôsto de diversões os teatros e
vés de lei estadual, a fim de que os circ os.
Mu.iJ.icípios n ão cometam abusos na
regulamentação do assunto. Eviden- Emen!da n. 0 1.494:
temente, a uniformidade visada pela Suh.s·titutiva - Incis-os I e -IV - A.
emenda , e a geográfica, que não ex- solucão é int.eressante: deixa,r :), Cons-
elue discriminações segundo a natu- titillâ1t e de calda Estado es.coihe.r para.
r eza . da profissão, diferentes índices os mw1icípios·: a) ou o t e.r ritoria,l; b)
de rennmeração etc ... ou o Impôs-to de indústrias e profis-
sões; e) ou a partilh:a de. câmbios.
Emenda n. 0 2 . 934: E' n<Jtório que São Paulo pT·e1ere
Desdobramento e conseqüência de da.r o t erritor ial · e 11/rinas o d-e Indús-
outra (r efer ência a participação dos tria<> e PrO'fissões . Enfim, cada E<>-
Estados e Municípios no tribut o ú ni- tado dará o pior ao Município .
eo sôbr e combustíveis) . Não há inconve·nientes se fôr a.pro-
Emenda n. 0 1.670·: vado o a.rt. 127, inciso V'III, isto é,
Salvo justificação, que não apa- o ·que ·e stabelece o eqtúlíbrio entre
receu, n ão h á porque aprovar a emen- a alTec·a da.ção esta dual e munici-
eia. I?ªl.
Emenda n. 0 1.942: Emenda n .º 1.949:
:i!: desdobramento ou conseqüência Emenda de coordenação e redação
das Emendas ns. 1.938 e 1. 940, con- em fac.e de outras do ', autm . .
denáveis como esta . 1Eme·n da n. 0 1. 500 :
Emenda n. 0 1.945-A: Inciso TI - Conc ede aos Municí-
Modifica.tiva - Dá aos Municípios. pios o impôsto sôbre a valorização
o territ orial e tira-lhes a participaçãô eventual de im6veis, co'Jl1o ·8.>CCtS<:ório
no causa-mortis . Pela rejeição. do impôs.to territorial. Preferív<:l fi-
- 157

.e ar silent~ a C.onstituição, .a fim de Emenda n .0 2. 951:


que o .t ributo se .diviJda entre Uniã-0, .I nciso VI - Transfere todo o im-
Esta:do •e Municfpio. pôsto causa mortis aos municípios.
Emenda n .0 l.4S9: !'arece melhor 'o regime de partilha,
;Substitutiva - Inciso H Tr.aru;- que é também o dos Estados UnidOIO
fere o impôsto territorial paira os e outros países .
Municípios, em luga.r do impôsto de ·E menda ns . · 3 . 794 a 3 . 796 :
indústrias e .-pratfissões. Sistema pessoal do Autor só' apre-
Ver emenda n .0 1. 497. ciável em conju..l'lto com as anteriores.
'Emend?v n. 0 1.951: OUTRAS Ei\.fENDAS
•Aditiva - Inciso IN -- Tra11sfere
oaTa os Munidnios o impôsto sô'ore Emenda n. 0 212 Manuel
transmissão iÍ!têr-ivivos de im'5veis Vítor:
urbanos. Obriga a União a aplicar nunca me-
EmienP-a n. 1. 950: .
0 nos de 10 %, os Estados nunca menoi;
\Supressiva - Inciso I:V - Emenáa de 20 % à rêde rodoviária - Quando
de coordena.ção no ·p ressuposto ·de muito seria· merecedora de aprovação
5erem- a}J'rovadas outr.a.s do antor. se aquelas cotas se destinassem à
viação em geral e não apenas a rodo-
Emenda n. 0 2.739: vias. - P.ela rejeição. · ·
Inciso IV - Não há razões para.
êsse casuísmo. I senções ger.ais para Emenda n. 0 . 205 - João Cleofas
t1 mínimo de existência, ficam sub- ~ e outros:
entenàiàas no art. 127, II, inciso novo. Manda que 1/ 3 da quantia prevista
recomendando tri·butação pessoal. · no art. 139 § 1.º se reservará para
O assunto é p;·guiamentar . socorro aos flagelados pelas sêcas e
1/3 para aproveitamento hidráulico e
EmeIÍ.•da n. 0 1. 303: -recuperação econô.m ica do São Fran-
Su·b stitutiva - Inciso IV - Deve cisco - Penso deva ser reserva<lo o
.eer .r ejeitado, ·porque é quase geral assunto para a lei ordinária. - Re-
o conse·nso de que os Municípios ne- jeito.
cessitam de ' maiores r ecursos fimi.n-
ceir.os, como remédio aos màJes mais ,E menda n .0 204 - Osvaldo Lima
evidentes da má partilha tributária e outros:
«os .Constituintes anteriores. Manda excluir as Capitais quando
o Estado houver de cumprir o § 4. 0
Emenda n. 0 1. 068: do art. 130. - P.enso que não deve
Aditiva - Inciso IV - Inclui ex- ser aprovada: é verdade que . as ca-
pressamente entre as atividades su- pitais têm recursos maiores, que as
jeitas .a-0 impôsto d·e indústrias e colocam fora do quadro de miséria dos
profissões - a pastoril .. municípios sertanejos. Mas já foram
1Fiar-E. c·e .ds.snecessáriH-: o imnôsto
1
elas banidas do rateio de 10 % do im-
em questão é g.eral e atinge evfden- pôsto de vendas e, além disso, como
temente tÇJ·da e •q ualquer profis- parece provável a exclusão do impôsto ·
de exportação, no cálculo do art, 127,
Emenda n. 0 1. 069: VIII, fica.rhm extremamente prejudi-
cadas. ~ Pela rejeição . .
Aditiva - Inciso. V - Em regra não
há atos regulados por lei municipal. Emenda n. 0 203 - João Cléofas
Nada impede, entretanto, que os Mu- e José Augusto:
nicípios cobrem taxas de expediente Substitutivo do art . • '127, V, e, res-
sôbre os papéis que transita.m por suas tringindo a isenção às associações reli-
repal'tições ou são por elas expedidos. giosas, políticas, etc. - Dev.e ser apro-
A emenda pode ser aceita par a evi- vada. por que evita a latitude do texto
tar dúvidas, como a que ocorreu ao primitivo. - Vêr nóva redação .
ireu autor,
Emenda n .0 202 - Alde Sam-
,E menda n .0 2.954 : paio;
Inciso V - Transfere aos Municí- Substitutivo das seções -I , II e III do
pios 20 % de impôsto de cm;1sumo - Cap. I, Tít. IV - (Org:anização Fi-
Defensor dos Municípios não acho, en- nanceira) - Trata-se de outro plano
tretanto, justo, porque o impôsto de de discriminação de . rendas, excluindo
consumo repercute : nã.o é pago por àa União o rendimento cedular de
todos os municípios e quase sempre o imóveis e o. de consumo; conservando
r;;uportam habitantes de outros muni- para o Est ado o "mortis causa" . Dá
. cípios: os consumidores , cumul:ativarnente à Up.ião e Estados os
- 158 -

impostos de consumo e de vendas, Assembléia estadual a criação de no-


isentos o produtor agrícola, pastoril e vos impostos municipais.
o pequeno produtor industrial. Fun- Ressalvado o caso do impôsto terri-
damenta-se na conveniência de unifi- · . torial, não me parece que o substitu-
cação de impostos sôbre o mesmo cam- tivo melhore o projeto da Comissão.
po. Afirma, contra minha opinião, que · Como o A. fêz emendas e;;pectais re-
o impôsto de consumo incide sôbre a 1ativas a cada item de seu · plano, re-
produção. Isso, acredito, ocorre rara- porto-me a cada uma delas, como in-
mente, segundçi a maior· ou menos tegrante desta contrariedade . .:...... Pela
elasticidade da procura e da oferta, rejeição.
porque, em regra, o impôsto . de con- Emenda 11. 0 2-01 - Al'Cle Sam-
sumo, pago pelo produtor, como con- paio:
tribuinte de direito, é repercutido sô- Modifioo a loca.lização do art. 127,
bre o consumidor, que sofre a incidên- V, e re.sl:.Ti;nge a isençã-0 às associaçõe:s
cia, como contribuinte de fato (ver re!i.giosas etc. (art . 127, v). Deve ser
Seligman - · "Shifting and incicience", coo:ndenaida com a em·emia 203, .para
e demais escritores que tratam do a.provação.
assunto.)
Emenda n. 0 187 - OsvaLdo Lt-
!!:, entretanto, meret:edora de aco- m·a e outro-s:
lhimento para a lei ordinária, a regra Dispõe que as custas dos e:K'ecutivos
de que o impôs"to de venda Sí< cobre fiscail'5 não devem exceder do triplo
em favor do fisco .o nde se dará o con- dai quantis, cobrada. Pela rej•eição: -
sumo . Mas inúmeras dificuldades prá- as custas devem ser banidas, rec :obeJl!-
ticas surgirão, o que evidência que o do os sei-ventuártos vencimentos fixos,
assunto só se poderá disciplinar pela co~o tod·os os demail'5 agentes públi-
lei e regulamentos. · cos e. pa.gando as partes taxas judi-
Propõe o restabelecimento do limite ciáxias propordonais ao vala.r da cau-
de 20 % para majorações de impostos sa, ém s·elos, como já se faz na Justiç·a
(Const. de l.934, art. 185) . Trnnsfere do Txabalho.
para os Municípios o impôsto terri- Emenda n. 0 15'2 . Akte
torial, o que, do ponto de vista técni- Sampaio:
co, está certo, como foi discutido, aliás Ao art. 130 - Tl'ansfeTe para o Mu-
na sul:>comissão; vencido no particular nicípio o ianpõsto teuitorial. Já me
o Relator pelo voto do Sr. Benedito manif.este'i no mesmo sentido qus.ndo
Valadares. Dá ainda ao Município se discutiu o assunto na Subcomissão.
60% do impôsto de indústrias e pro- N&.lse caso, a totalidaide do impôsto de
fissões. Veda tributações sôbre escri- inidústria e profissões seria atribuída
tor, jornalista e professor e sôbre aos Esfaidos. ·
combustíveis nacionais para motores de Emenda n. 0 15<1 .Atde
explosão. Estabelece a prescrição de Sampaio:
5 anos para dívida fiscal, o que é da Art. 130, § 4. 0 - 'Mamia eliminar
lei ordinária. Deixa a competência a tranf·e rência da; meta<le ·do impôsto
concurrente . para União, Estados e causa mortis ·a os municípios - Sou
Municípios, segundo o campo econô- contrário : o impõsto causa mortis tem
mico de incidência em que predomina fundamentos econômicos e não só ju-
o carater local, regional ou nac.i onal, rídicos . Além disso, é tributo que su-
o que, pràticamente, é mais ou menos
irrealizável. Inspirado em - S. Tomaz porta majorniÇões no Brasil, de modo
d·e A~tuino traz dispositivo que proíbe que tafa aumentos beneficia.riam s.e m-
a "cri.a ção do impôsto como ato arbí- pre E.staidos e Munidpios, m antendo·-
trio ou senhoriagem, sem base econô- os no mesmo ní·vel, como o é o objeti-
mica ou sodal que estruturalmente o vo do Projeto, transparente· no art. 127,
justifique". Parece ser a enunciação n. 0 VIII. Os iThcon.vente·nte.s s·e rão sa-
diferente do clássico cánon da justiça, na.dos por lei.
que hoj-e se expressa na regra de que Emenda. n . 0 150 - Ra..fael Cin-
os impostos devem repousar na ."ca- curá e outros:
pacidade ou faculdade de pagar "(abi- Restabelece as Cons't. 19'3'4 e 1937,.
lity to pay") . .Reputo preferível a fór- quanto à refe-rênda expre·s m aos por.· -
mula "justiça social'', que exclui o mí- tos, que não devem sof:rer nreferêJJJCia.
nimo de existência e aconselha a tri- Pela aprovação. ·
butação progres_siva ·e pessoal de pre-
ferência à real e indireta, que deve Emenda n. 0 133 - Leã.o Sam-
ser limitada ao indispensável. Subor- paio. e outros:
dina à aprovação do Congresso a cria- E.stabelece a reseTVa. d e 10 % para
ção de novos impostos estaduais e à amparo à maternida;de e à infância .
- 159 ~

Pela rej·eição, porque a ma•téria deve· tação até 1 /2%. Em te~e, está certa &
ser atendida pela lei ordL11ária ~u .or- lógica a fundamentaçao da e~e~da:
çameintária, dotando -a . do maX!mo - se são realmente taxas, nao aeve
possível. ha-Ver limite; se são disfarce.s de im-
Eíne·nda n. 0 132 - Miguel Couto postos, n§.o se permitam nem até 112%.
e outros: . A comissão a.ceito-b. essa cláusula,.
· 4 % pa.r.a, oo fins da em_enda 133 -
alvejada pela emenda, receias"l. dos
Pela rejeição, pel-0s mesmos motivos Estados que, a pretexto de tax~" de
exposto'S de referência à · emenda nú- estatística fraudam o l'mite máximo
mero 133. do imposto de exportação. Deve. ser
aprovada.
Emenda n. 0 127 Alde .sam- Emei:tda 115 - Aide Sampaio e·
paio e João Cleopas : Joã-0 Cleofàs:
Cria um Tribunal Técni>co Monetá- Substitue no art. 130, III, "imobi--
rio. - A ma.t éria é da Comissão de liária" por imóvel" - A redação.
Ordem Econômica e não F'in:anceira..
Aliás pela rejeição, pois todos os ól'· Emenda n. 0 114 - Alde Sam-
gãoo 'té.cntcGS devem ficar ,Pa.ra; a lei paio:
orxiiná1ia. Ao a.rt. 128, IV - Modifica redação
e essência do dispositivo sôbre impos-
Emenda n. 0 125 - Alde Sampaio to de sêlo, voltando mais ou menos ao
e João Cleofas : texto de 1934 - Preferível a redação do.
Nenhum impôs-to será ma.jorado Pro.ieto s-e aprovada a emenda· para
além de 20 % . - Pela rejei.ção, por- eliminaçã.o das palavra·s "compra e
que várias -circunstãncias podem exi.:. _ venda, troça etc.", dispensáveis t'm
gir o oposto: guerra, medidas extra- face do § 5.0 do artigo 128 .
fiS>Cais etc.
Emenda n. 0 113 - Alde Sampaio
Emenlda n. 0 120 - João Botelho e João Cleofas :
e outrGS: Elimina b art . 128 § 2. 0 , que estabe-
Mcidifilca a redação do a.rt. 138 (re- lece impôsto , único e arrecadação
servas mínimas pa.r a edu,cação tor- única para combustíveis, lubrifican-
nando rígida a aplicação, como po~ tes. Até agora o sist.ema veiu da.ndo
exemiplo, determinando unia subdota- bons resultados . Se há uma objeção é
ção de 20 % para ensino :rural. Pela de que distribui o produto .proporcio-
rejeição: é matéria de lei o.rdin ária nadamente a.o consumo de combustí-
ou programa de pàrtkloo e de go- veis, de modn que, · assim, os Estados
vernos. e Municípi-os, menos providos de rodo-
Emenda n. 0 119 - Etelvino Lins , vias, nunca melhorarão, qua ndo a
•e c;utros: · solidariedade e o interêsse nac\cnais
Altera o conceito da con·trfüuiçã-0 <!e aconselham a divisão equitativa, em.
melhoria, ·-·~ deixando-a sem limites e forma da ·1ru, para que os mais ad!.an-
tornando çasnístico e exemplificativo o tados concorra.m para o avanço dos
dispooitivo. Pel1t rejeiçã-0 . Não me- menos felizes . Pela rejeição.
lhora o dispositi'Vo, pélo contrário. Emenda n .0 112 - Alde ,e Cleo-
0
Emenda n. 118 - Leite Neto: fas:
Determina que os Estados só a par- Artigo 128, IV - Exclui da compe-
tir de 1950 entreguem aos Municípios tência da União, o rendimento cedu-
metade do imposto "ca.usa mortis ", lar de imóveis. Assim se pensav:1 no
observado no que fôr aplicável o § seio da Subcomissão. A Comissão·
0
2. • Antes à cobrança gradualmente entendeu de modo · diverso por quase
progressiva, a. partir de 1948, a base unanimid8,de. A aprovação da emen-
de 10 % cada ano até que atinja oo da exigiria modificaição de todo o sis-
50% em 1952. tema aceito.
Emenda n. 0 117 - Alde Sam- Emenda n. 0 . 113 - Alde e C!eo-
paio e Jo-ão Cleofas: fas:
A Redação: "Imposto;; "de" ao en- Art. 128 - Acrescenta um parágra-
\>ez de impostos "sôbre" ~ A Co- fo proibindo isenções do impôsto . !?re-
missão de Redação,. oportunamente. gressivo de venda das J_jessoas fis1cas
por motivo de procedência . Em regra.
Emenda n. 0 116 - Alde Sam- está certo, ressalva-do o mínimo de
paio . existênciai e os contribuintes residen-
Elimina a parte final do art . 130, tes no estrá:ngeiro . Aliás, parece dis-
item V, que admite taxas sôbre expor- pensã.vel, o ' princípio, porque sendo a..
,..:_ 160 -

i.sen<;á.o exceção, esta ja mais foi dada impôsto de sêlo, esquecendo-se de


às pessoas físicas, no Brasil. . que, na · realida-de, não há coisas de
Emenda n .0 110 - Alde Sam- carárer local, estadual, federal. Tô-
paio: · das as coisas, em regra, tem êsse ca-
ráter .simultâl).eamente, e se regem
Art. 128, eliminar ·o irem III isto é por. ~eis, re~ulaimentos e disposiçõei;;
o regime de impôsto único 'e um~ admi.n~trativas da União, Estados e
só arrecaidação para combustíveis e Mumcip1os. A emenda quer simplifi-
lubr~icantes. Em princípio, o disposi- car o que, infelizmenre, não é sim-
tivo evita que o fisco dos Estados e ples. Pela rejeição.
Municípios caia sôbre combustíveis e
lubrificantes, encarecendo-os , ·e; talvez Emenda n. 0 67 - Masagão e
.a té pertubando a política comercial Plíniá Barreto:
acaso estabelecida em convenções sa- .
bido que o país que nos vende a gazo- . Art. 146 § 1. 0 - Dete.rmina que do
lina, querozene e óleo "fuel" é tam- Julg;ame-nto das contas muni!Cil'aiis, po-
bém o que absorve a maior parte do dera recon'er qualquer vereadar nelo
nosso ca.fé, quasi sem · tributá-lo. Tribunal de Contas, que apurará'. ali
Poder-se-ia suprimir o dispositivo, se responsabllidades. - Exclui, portanto a
se aprovaisse a. emenda segundo a intervenção d.o Estado no Município,
.qual a lei federal poderia limitar a quando o Tnbuna•l de Contas verifi-
tributação como meio de acautelar ou car que a maioria dos vereadores
preservar fins que a Constituição aprovou contas desonestas.
atribui à União. Nêsse caso o legisla- Pela Rejeição. - Quando a maioria
dor federa.l fica•r ia vigilante aos abu- de· uma Câmara de Vereaidores e o
sos dos fiscos estadual e municipal. O Prefeito se acompliciam para desba-
assunto deve ser objeto de maior e ratar os dinheiros públicos deve haver
mais demorada reflexão. a intervenção para que n~vo Govêrno
Emenda n. 0 109 - Alde Sam- se instale despejando os ladrões ou
, paio: pi._:evaricad~r~s. No cas,o, não há go-
Redaçã6.: Art. 128 - Impôsto "de': verno mumcipal digno de preservar-se,'
e não "sôbre" - A redação. desde que estão contaminados não só
o prefeito, mas a maioria dos verea-
Emerida n.°' 108 - Alde e,Cleo- dores.
fas:
Ao art . 128, modificando a comne- Emenda n. 0 66 - Masagão e
tência fiscal da União. -Exclui -do Plinio Barreto:
impôsto de renda os rendimentos ru- Ao ar.t. 143, seus ns. e parágrafos
rais. Partilha impostos de consumo - Condensa tôdai a matéria de com-
e vendas entre a União e os Estados, p~tência do Tribunal ' de Contas num
porque são cumulativos, dando prefe- so artigo conciso, deixando o resto
rência ao Estado onde se faca :) con- para a lei ordinária. Se o fim da
sumo. Acredito que, na prática, o Constitui_çã~ é assegurar ao Legislati-
sistema encontraria mais óbices do vo um orgao seguro e independente
que o atual. O incoveniente focaliza- para fisca•lizar a execucão orcamentá-
do pela emenda é mais ou menos ine- ria, então há. mister, pelo menos de
vitável nos parses federais. o mesmo prever o assunto' do parágrafo 4.º do
ocorre nos Estaidos Unidos, onde artigo 143 . Parece que ·se deve con-
União e Estados batem, cada um de servai· êsse parágrafo 4. 0 ainda que
sua vez, às mesmas portas, conforme reputo extremamente minucioso o
demonstrei no .relatório da Subcomis- r~st~. Qu.anto à tendência a hipertro-
são. Pela Rejeição. Mas o ass1mto fia. ao Tribunal de Contas leia-se c .
exige maior meditação. Maximiliano, Comentários,' página, 849
Emenda n .0 1-07 - Alde e Cleo- n .0 481, e seguintes da 3.ª edição. '
fas:
Art . 127, item III - Estabelece cri- · Emenda n.
0
65 - Sarasate
tério difelente paira criação de no- . Art. 142, paráigrafo l.º:
vos impostos: os Municípios sôbre Mera redação.
coisas e atos de carárer local; os es-·
tados sôbre coisas de caráter regional Emenda n .0 66 - Sarasate
ou regidos por lei federal. 1': condená- Art. 142:
vel a emenda: nada mais faz do que
adotar o critério dai Constituição em Mera redaçã-0.
- 161

Emenda n. 0 63 - Masa.gão e Pli- queir_a discriminar sua exposição para.


nio Barreto - Art. 141: o paIS que concorre com êle -no be-
neficiamento de algum produtv, tra-
SubStitue "por intermédio" pela ex- tando entretanto, benêvolamente
pressão . "com auxilio, a fjm de que país que usa o produto parai outro
fique claro que o Congresso t.ambém fim.
conhece diretamente da tomada de · Suponhamos que a Bahia exporta
contas. Deve ser aprovado. cacau par;t o país A, que fabrica ape-
Emenda n. 0 62 - Ponce de Ar- nas chocolaite e para o país B que
rudai - Art. 141, Parágra'fo úni- extrai teobromina, indústria que já
co: exista na Bahia. Claro que ela deve
teir o direito de favorecer o país A,
Determina que nos Estados de ven- sem fazê-lo ao seu concorrente B,
da inferior a Cr$ 100. 000. 000. 00, (cem desde que a isso se não oponha . a
milhões de cru21eiros) · o Tribunal de União. o fumo, por exemplo, tem va-
Contas é dispensável. Justifiya com rias aplicações (charutos, rapé, cigar- ·
o caso de Mato Grosso, que não pode ros, extração de nicotina) . Não ~e
suportar essa despesa. Parece justa prejudica a União, desde que esta fi-
s ponderação não parai a simples e ca com o arbitrio de autorizar, ou
pura eliminação do Tribunal de Con- não, a discriminação desejada pela
tas, mas para que se substitua êsse emenda.
órgão pela nomeação e demissão do
Secretário da Fazenda e do Chefe da . Emenda n. 0 57 - Carlos Pinto
Contaibilidade de aprovação da As- e outros:
sembléia Legislativa. Art. 130, IV - E>tende a isenção
Emenda n. 0 135 - Gercino Pon- do impôosto de vendas às p-eque~as
tes ..,.... Art. 135: máquinas que, nas fazendas e sit10s,
beneficiam os produtos dumiJ,s e ou-
Determina que o orçamento seja tros . Pela rejeição: - além de im-
enviado à sançií,o até 30 de . novembro própria da Constitu'.ção, por hão . ser
e não até 15 de dezembro, a fim de assunto geral, mas de interêsse de
que, devido à. extensão do país e difi- r-estrito grupo, não vejo como haja
culdades de transportes, seja distri- conexão do assunto com o dispositi-
buído em tempo útil. Houve grande vo indicado. A emenda quer referir-
deba·te na Comissão, adotando-se 15 se talvez aos produtos de tais má-
de dezembro pela informação Sousa qJinas e' não a elas. Mas não é
Coota de que haverá tempo para d"is- clara.
t ribuir as instruções. Pela aprovação
da emenda: - desde que o Congresso" Emenda n. 0 ·55 _:_ Ponce de .AJ:-
:abrirá a 7 de abril há tempo sufici- ruda:
ente pa·ra oportuno preparo de orça-
mento . · Suorimir o art. 128 § 7. 0 - Há con-
fusãÕ do autor: - a palavra "discil."'.-
Emenda 60 - Masagão e Plínio minação" em finanças, tem sentid·o
Bane to - Artigo 130: €Specífico e significa o ato de dar
Suprimir o parágrafo 7.0 , pelo qual tratamento diferencial segundo de-
o Estado pode, quando autorizado pe- term'.nado critério. "Discriminação
la União, discriminar impostos de quanto ao destino" - quer dizer tri-
·exportação quanto ao destino. Pela butar mais ou ·menos conforme a n1'er-
rejeição. Im&ginemos ·que um Estado- cadoria se destine a êste ou àquêie
ronsiga obter isenção ou vantagens país . Rejeite-se, portanto.
<especiais (contingentemente, regime
.sanitário ·especial, etc.) para importa- Emenda n .0 55 - Ponce de Ar-
ção de produtos por determinado pa'ís,se ruda.:
:por exemplo, lhe concede regime mais
fa vorável de impôsto de exportação sô- Art. 128 - Substitui o impôsto de
bre matiria prima ou alimentos que exportação pelo d-e produção até o
remete par& (j) mesmo país: ·- que máximo de 5 por cento ad-valorem.
mal há nisso, se a União, por lei, o O sucedaneo é tão anti-econômico
autorizou e, portanto, mediu os re- quanto o primitivo, sendo que, não
:Ilexos sôbre a política comercia! ge- raro, se converterá em mais no im-
:ral do Brasil? O Estado é melhor juiz pôsto de consumo. Há casos em que
de suas conveniências do que a União. o impôsto de expor tação não é anti-
Pode acontecer ainda. que o Estado econômico e pode ser tecnicamente
- 162 -

indicado: a) quando os . imóveis são a União rateiarã com os Municípios:


indivisos em gran-dés latifundios, Pela rejeição, segundo os motivos qwe
como n~s países coloniais, que não inspiraram quase tôda a Comissão e
suportam o impôsto terr'.torial; b) aos qua'.s se r·e porta o autor da
quando o pais tem o monopólio natu- emenda.
ral ou virtual de um produto (caso Emenda n .0 50 - Ponce de Ar-
ros nitratos do Chile antes da fabri-
cação sintética; cristal de rocha da . ruda:
Bahia. dru:ante a guerra, etc.) Ver F . .AJ:t. 127, IV - .Exclui a apreciação
Nith., a respeito. Pela rejeição, pel~s judiical das bi-tributações, entregan-
motivos constantes dos votos taqm- d.o-&e ao Senado. Pela rejeição: 1) O
grafados na cmn:ssão Constitucional. contrô"le judiical é básico no sistema
da Constituição e sofre . exceção ape-
Emenda n. 0 54: nas nos casos políticos expressos. 2 )
Quando o judiciá1io aprec'.a incons-
Art . 28, IV - Inclui quaisquer pro- titucionalidade de um impôsto, a sua
dutores, agrícolas ou não n oimpôsto decisão apenas li:berta do onus o li-
de vendas, isento o pequeno produtor tigante, mas a lei subsiste na sua efi·
definido em 1-;ü. Pela aprovaçã?. cácia para todos os contribuintes,
obr'.gando cada um dêstes· a uma nova
Emenda n. 0 53 - Osvaldo Lima emenda. 3) Ora, a competência do
e outros: _ Senado é para cortar o mal pela
raís, estabelecendo que se coexistem,
.Art. 128 § 4 - Determina que os no campo da compõtência concorren-
Municípios empreguem 20% do que te, dois impostos análogos - um fe-
receberem da União (10% do impôsto deral e outro .estadual, deve prevale·
de venda) na ·p roteção à maternida:. cer o primeiro, ra;teiando-se o res-
de e infância. Pela rejeição. Nesse pectivo produto pela União, Estados
passo, o orçamento será pér.petuo e e Municipios s-2gundo o art. 127, III.
traçado na Cons~'.tuição. 4) Se os impostos não são de compe-
tência concorrente, um deles ou am-
Emenda n .0 52 - Ponce de Ar- boo são inconstituc'.onais.
ruda:
Emenda n. 0 49 - Pon.ce de Ar-
Art. 128, II - Isenta do impôsto cJ..e ruda:
consumo a energia elétrica quando a Manda suprimir o inciso VIII do
usina fôr do Estado ou Municípios . art. 127, i1Sto é, aquêle_segm1do o qual
Pela rejeição: - o impôsto de con- os Estados dividirão com os municí-
sumo repercute-se e é pago pelos pios a difeTença sôbre o que arl'õca-
consumidores. A isenção não bene- darem mais do que êles nos respecti·
ficia;ria o Estado ou o Município mas vos territór'.os . . O autor justifica, ge-
os usu&rios do serviço. Quanto à neralizando o caso especial . de Co-
energ:a consumida .,pela ~lumina.;áo rumbá, que, como .p ôrto de embarque,
pública e fins outros diretos dos Es- apresenta vultosa arrecadação do im-
tados e Municípios, a isenção resulta pôsto de exportação sôbre mercado-
do art. 127, V, "a" e nã-0 há necessi- ria•s produztdas em outros municí·
dade d-e novo dispositivo para êss·e pios. E' verdade que isso pode acon-
fim, duplicando as normas constitu- tecer nos portos. de expo~·tação
cionais. (Santos e as capitais dos Estados ma-
ritimos, ek.) Mas o remédio não é a
Emenda n. 51 - Ponce de Ar-
0
·supressão, que prejudiicarã os 1. 600
1·uda: Municípios do Bras'.l por motivos pe-
culiares a 20 ou 30. Corrige-se isso
Af't. 128 § 4 - ~uprimir a parte r:- não incluindo no cálculo os impostos
nal do § 4 do art. 128, isto é, a emen- de exportação. Farei emenda nesse
da manda incluir as Capitais nos 10 sentido. Pela Rejeição da emenda
wr cento d.o impôsto de venda, que n.0 49 .
TERCEIRA SUBCOMISSÃO
P~er Legislativo

Constituição dos Estados antes de tomar assento, o seg~linte


compromisso: "Prometo guardar a
Unidos do Brasil Constituição da República, desempe-
nhar fiei e lealmente o mandato que
·TÍTULO II me foi confiado e sustentar a união,
· a integridade e a indêpendência do
.Da União Brasil" .
Art. 11. A cada uma das câmaras
OAPíTULO II éompete dispor, em regimento inter-
no, sôbre a sua própria. organização:·
Do PODER LEGISLATIVO § l.º. Incluem-se, entre as atri-
buições de cada uma delas:
o texto de acôrdo com os pa.receres I. Eleger sua mesa, observando-se,
da 3." Sub-Comissão.
quanto ao Senado, o disposto no ar-
SEÇÃO I tigo 30;
II. Organizar sua secretaria e 'Jro-
D_isposições Gerais ver, na forma da lei, os respectivos
Art . 7. O Poder Legislativo é exer- cargos e funções;
cido pelo Congresso Nacional, que se · III. Regular a sua polícià.
compõe 'da · Câmara dos Deputados e § 2. 0 Na constituição das comissões,
do Senado Federal. assegurar-se-á, tanto quanto possível,
Art. 8. A eleição para deputados a representação proporcional dos par-
e senadores far.-se-á, simultâneamente, tidos nacionais que participem da
em todo o país. respectiva câmara.
§ único. São condições de elegibi- Art. 12. A Câmara dos Deputados
lidade para o Congresso NacionaJ: e o Senado Federal, sob a direção da
mesa dêste, reunir-se-ão, em sessão
I. Ser brasileiro e estar no exer~ · conjunta:
cicio dos direitos políticos; I. Para inaugurar a sessão legis-
II. S·e r maior de vinte e cinco lativa;
anos, para a Câmara· dos Deputados II. Para elaborar o regimento co-
e de trinta e cinco para o Senad:i mum;
Federal; III. Para receber o compromisso
ID. Ter o naturalizado mais de do Presidente e do· Vice-Presidente da
dez anos de permanência ininterrupta República;
no Brasil, ser casado com brasileira, IV. Sempre que resolverem, para
viúvo desta, ou ter filho brasileiro. · fim determinado e expresso, ambl\S
Art . 9. O Congresso Nacional re- as câmaras.
unir-se-á , ria Capital Federal, anual- Art. 13. A Câmara dos Deputados
mente, a ....... ... .. , e funcionará e o Senado Federal, salvo nos caso3
até 15 de Dezembro. ,do artigo anterior; trabalharão, sepa-
§ único. O Congresso Nacional radamente, com a presença, no mí-
pode ser convocado., extraordinària- nimo, de um décimo de seus membros.
mente, pelo Presidente da República, •§ 1.0 Quando não se deliberar o
e por iniciativa conjunta de um têrço contrário, as sessões, numa e noutra
de cada uma de suas Câmaras. câmara, serão públicas.
Art. 10. Os membros do Congresso §' 2. 0 Em cada uma das cã.maras,
Nacional prestarão, em sessão pública, salvo disposição constitucional em
- 164 -

contrário, as deliberações serão toma- II . Desde a posse: -...


das por maioria de votos, presente ·a a) ser proprietário ou diretor, oü
maioria absoluta dos seus membros. exercer função remunerada de em-
§ 3. 0 o voto será secreto, nas elei- prêsa que goze de favor decorrente de
ções, e nas deliberações sôbre vetos e contrato com pessoa jurídica - ele ' di-
contas do Presidente da República, reito público;
inquéritos internos e procei;;so a que b) ocupar ·cargo público de que seja. '-'·
responda qualquer dos seus membros. , demissível ad nutum;
§ 4. 0 Nenhuma alteração regimen- e) exercer outro mandato legisla-
tal · será aprovada, sem proposta es- tivo, federal, estadual ou municipal;
crita, impressa, distribufda em avµlso d) patro-cinar causa contra qual-
e discutida, em dois dias de sessão, quer pessoa jmídica de direito público
. p_elo menos . interno. -
/
r-- Art. 14. Os deputados e os sena-
dores são invioláveis por suas opi- § '1.º · A infração do dispos1;0 neste
niões; palavras e votos, no exercício artigo, assim como a - ausência, sein
do mandato . · · licença, às Sessões, por mais de seis
( -Art. 15 . Os membros _do Congresso meses consecutivos, importa perda do
.1 Nacional; desde que tenham recebido mandato,, declarada pela câmara. a ·
j diploma, até a inauguração da legisla- que pertencer o. deputado ou senador.
l tura seguinte, não podem ser presos, mediante provocação de qualquer dos
1 nem processauos criminalmente, sem seus membros, ou representação d<;l-
l prévia licença de sua camara, salvo em c·umentada ·de partido político ou do
-l flagranteporcrime inafiançável. Neste Procurador Geral da República :
§ 2. 0 Perderá, igualmente, o man-
- caso, a autoridade process_ante reme- dato o deputado ou senador cujo _p ro-
1 terá ás autos, denko de 48 horat; à cedimento fôr reputado, pelo voto de
J Câmara interessada, para que resolva clois terços de seus membros, incom-
j Eôbre a prisão, e autorize· ou não a patível com o decôro da câmara a
, formação da culpa . que pert~ncer.
Art·. 16. Em tem1JO de guerra, ou Art. 19. E' permitido ao depüt.;ido
insurreição . armada, os deputados e ou sena.dor, com prévia licença da câ-
senadores, civis ou militares, só ,po- mara a que pertencer, _desempenhar
derão ser incorporados às fôrças ar- missãà" diplomática de caráter transi-
ma-das, mediante licença de sua câ- tório .assim como tomar parte em
mara, ficando, em tal caso, sujeito n conferências, ní\ssões culturais e con-
legislação militar. · gressos, no - estrangeiro.
· Jl.rt . 17. ,Os deputados e sei:iadores
vencerão, anualmente, além de igual Art. 20. Enquanto dmar o man-
ajuda de custo, subsídio . pecuniárío dato, o funcionário público, civil · ou
igual, divid,ido, em duas partes, ir'na. militar, ficará afastado das funções
fixa que se pagará todo o ano, e ou- do seu cargo ou pôsto, contando-se-
tra variável, correspondente ao com- lhe tempo de serviço sàmente para
parecimento. · · promoção por antiguidade, aposenta-
.§ único. O subsídio será estipulado,
doria, reserva e reforma. ··
no fim de cada legislatura, para- a Art. 21. O deputado ou senador,
seguinte. · investido na funçã0 de Ministro de
Art . .18. Nenhuin deputado ou Je- Estado, não perde o mandato.
nador · poderá: Art. 22. No caso do . artigo ante-
I. Desde o recebimento do di- ('edente · e no de vaga, de denutado ou
ploma: Genador, ser á convocado Ô suplente
a) celebrar contrato com ·pessoa ju-
respectivo.
rídica de direito público, entidade au- · § único. Se o e.aso' fôr de vaga e
tárquica, ou sociedade de economia não houver suplente, o presidente da
mista, fora das cláusulas padronizacla.s câmaF-a interessada comunicará o fato
para todos os ' negócios- que lhes são ao Tribunal Superio1: Eleitoral ~ para
peculiares; que determine a eleição, sa-lvo se fal-
· bl aceitar de pessoa jurídica de tarem menos de nove meses para o
direito público, de entidade autãr- têrmo do período . O deputado ou se-
quica, de sociedade de economia mista na-dor, eleito para ·a vaga, exercerá o
ou de emprêsas concessionárias de ser- mandato pelo tempo que restava ·"'º
viços públicos, comissão ou •emprêgo substitutído.
remunerado, ou exercê-los. Não se Art. 23. Suprimido.
compreende, nessa proibição, o magfa-
tério superior e vitalício, por concurso. Art. 24. Suprimido.

/
- 165

SEÇÃO II -A rt. 31. Compete privativamênte


ao Senado Federal julgar o Presidente
Da Cdmara dos Deputados da República, nos crimes de respon-
Art . 25. A Câmara dos Deputados sabilidade, e os Ministros de Estado,
compõe-se de representantes do povo, nos crimes de responsabilidade cone-
eleitos, segundo o sistema· de repre- x-es com os do _Presidente da Repú-
sentação proporcional, pelos . Estados, blica, e bem assim processar e julgar
pelo Distrit o Federal e pelos Terri- OE Ministros do S upremo Tribunal Fe-
tórios . deral e o Procma dor Geral da Repú-
Art . 26. · Cada legislatura durará . blica, 0 nos crimes de responsabilidade.
quatro anos. § 1. Quàndo - funcionar, como Tri-
Art. 27 .• O n úmero de deputados bunal de Justiça, o Senado Federal
~.erá fixado por lei, em proporção que será presidido pelo Presidente do Su-
Yláo exceda a um para cada cento e premo Tribunal Federal.
cinqüenta mil habitantes. § 2. 0 O Se.nado Federal não profe-
§ único. o número de deputad ~.~ rirá sentença senão por ·dois terços
não será inferior a sete por Estado e de votos.
pelo Distrito Federal e a um por Ter- § 3. 0 Não poderá o Senado Federal
ritório de mais de vinte mil habi- impor outras penas além da perda do
tantes . cargo e da incapacidade .Para exeree1·
Art. 28. Compete. privativamente à outro, sem prejuízo da ação da jus-
Câmar a. dos Deputados: tiça ordinária contra o condenado.
I. A declaração da procedência ou Art. 32 . Compete ainda privativa-
improcedência, pelo voto da maioria , mente ao Senado Federal:
absoluta de seus membros, da acusa- I . •A provar, mediante voto secreto,
ção contra o Presidente da Repúbli- a nomeação de magistrados, nos ca-
ca, nos têrmos do. art. 61, e contra sos. indicados na C<mstituição, e bem
os ministros d~ Estado, nos crimes co- assim a do Procurador Geral da Repú-
nexos com os do- Presidente da Repú- blica, dos · Ministros do Tribunal de
blica. Contas, do Prefeito do Distrito Fe-
II. A iniciativa da tomada de con- rleral e dos .chefes de missão diplo-
tas do Presidente da República, me- mática de caráter permanente . ·
6Jante a designação de comissão espe- ,II. Autorizar a intervenção federal
oial, caso não sejam elas apresenta- nos Estados, no caso do n. IV do ar-
0
das, ao Congresso Nacional, dentro de t igo 117, e os empréstimos externos
sessenta dias da data da abertura ela dos Estados, do Distrito Federal e
sessão legislativa . à.os Municípios.
Art. 33. Incumbe ao Senado Fe-
SEÇÃO III -11 deral suspender a execução, no todo
Do Senado Federal ou em parte, de lei ou decreto, decla-
rados inconstit ucionais por decisão de-
Art. 29. O Senado Federal com- finitiva de qualquer tr!bunal. ·
põe-se de 1·epresentantes dos Estados
e do Distrito Federal, eleitos segundo SEÇÃO IV
e princípio majoritário . Art. 34. Compete privativamente
§ 1.° Cada Estado, assim como o ao Congresso Nacional:
Distrito Feder al, elegerá três sena·· I. Votar o orçamento.
dores. II. Autorizar a abertura de cré-
§ 2. 0 O mandato de senador será
de oito anos. dito, a realização de -operações de
§ 3. 0 A representação de cada · Es-
crédito e as emissões de curso for-
ta,do e do Distrito Federal renovar- çado. .
se-á., de quatro em quatro anos, al- J:II . Votar os tributos próprios . da
ocnmtivamente, por um e por dois União, e regular a arrecadação e dis-
tercos. tribuição de suas rendas.
f 4. 0 Substituirá o senador ou su- ·federal
IV. Dispor sôbre a dívida pública
e os meios de· pagá-la.
ceder-lhe-á, nos têrmos do art. 22, o V. Criar e extinguir cargos públi-
seu suplente com êle eleito. cos federais, e fixar-lhes os vencimen-
Art. ' 30. O Vice-Presidente da tos, sempre por lei. especial.
República é o Presidente do Senado VI. Foi suprimido .
Federal, Ónde terá voto de quali- , VII. Votar a lei de fixação das
dade. fôr ças arma:das para o tempo de paz;
§ único. Na direção da mesa e n::.. VIU. Transferir t emporàriamente
presidência da comissfüi de polícia o a sede elo Govêrno Federal, mediante
~eu voto n§.o terá restrição . proposta do Presidente da República.
- 166 - -

IX. Legislar, ressalvado o di&post0 tes, aumentem vencimentos, ou modi-


no artigo seguinte, sôbre tôdas as ma- fiquem, no. decurso de cada legisla-
térias da competência da União. tura, a lei de fi'xação das fôrças ar-
Art. 35. E' da competência exclu- milidas.
siva do Congresso Nacionâl : § 3.0 A discussão dos projetos de
Í
I. Resolver definitivamente sôbre lei de iniciativa do Presidente da
os tratados· e convenções celebrados, República começará na Câmara dos
com as nações estrangeiras, pelo Pre- Deputados.
sidente da República. Art. 37. O projeto de lei, adotado
II. Autorizar o Presidente da Re- numa das câmaras, será revisto na.
pública a declarar a guerra· e a, fa-_ outra . Esta, se o aprovar,' envia-lo-á
zer a paz. à sanção ou prõmulgação" ...-
III. Autorizar o - Presidente da § único. A revisão será discutida
República a conceder permissão para e votada num só turno, se .a câmara
que fôrças· estrangeiras transitem pelo revisora fôr o Senado. Federal; se fõr
território do país, ou nêle permane- a Câmara elos Deput8!clos, em dois tur-
çam. · nos, no máximo.
IV. Autoriza:r a decretação do es- Art. 38. O projeto de uma câma-
tado de sítio, e a sua prorrogação, e ra, emendado na outra, volverá à pl'i-
bem · assim aprovar ou suspender o meira, que se pronunciará sôbre a
estado de sítio decretado, ou prorro- modificação, aceitando-a ou rejeitan-
gado, no intervalo das sessões legici· do-a. ·
!ativas. · § 1.0 No caso de rejeição, volverá
V. _Aprovar ou suspender a inter- o pr.o jeto à câma1,a revisora. Se à
venção federal, quando decretada pelo modificação obtiver o voto da maiori.lt
Presidente da Renública. ,.- absoluta dos seus membros, se con-
VI. Conceder ãnistia. siderará aprovada, sendo então, com o
VIL Aprovar as resoluções das as- projeto, remetida à cfqnara iniciado-
sembléias legisla,tivas estaduais sôbre ra, que só poderá recusá-la por igual
a incorporação, sub-divisão .ou des- ma-ioria .
_; membramente dos Estados . § 2.0 Nos têrmos da votação final,
VIII.. Autorizar o Presidente e o será o projeto mandado à sanção ou
Vice-IPresidente -da República a se ' prnm ulgação .
ausentarem do país. _·
. · IX. Julgar as contas do Presi- Art. 38-A. Em caso de necessi-
dente da República . dade urgente, devidamente justificada,
X. Fixar . a a)uda de custo e o e para salvaguarda da segurança pú-
subsidio dos membros do Congresso blica ou da economia nacional, o pro-
Nacional e o subsídio do Presidente jeto de lei de iniciativa do Presidente
e do Vice-Presidente da Répública. d\' República · terá, em sessão cori,.-
junta ele ambas as câmaras, uma
XI. Mudar temporàriamente a saa única discussão; e será tido como
sede. aprovado e remetido para sanção, se
SEÇÃO V obtiver o voto da maioria absoluta do5
seus 'm embros.
Das Leis Art. 39. Nos casos do art. 34, ll.
Art. 36. A iniciativa das leis, res- câmara, onde se _concluir a votação de
salv8!dos os casos de competência c:x- um projeto, enviá-lo-á ao Presiden~e
Cl1;Jsiva, cabe ao Presidente ela Repú- da República q'ue, aquiescendo, o san-
blica e a qualquer membro ou c,lmis- cionará.
são da Câmara dos Deputados e do . § 1. 0 Se o Presidente da República
Senado Federal. · julgar o projeto, no todo ou em parte,
§ 1.0 \Pertence à Câmara dos Depu- inconstituci011al ou contrário aos in-
tados e ao Presidente da República a terêsses nMionais, o vetará, total ou
iniciativa da lei de fixação das fôr- parcia.Jmente, dentro de dez dias úteis,
ças armadas e de tôdas as leis sôbre daquele em que o receber, comuni-
matéria financeira . . cando, nesse mesmo prazo, à câmara
_§ 2. 0 Guardada a competência da
onde êle se houver iniciado, os moti-
Camara elos Deputados e do · Senado vos do veto. Negada a S!\nção, quando
Federal, assim como a ctos tribunais estiver finda a sessií o ' legislativa, o
federais, no que concerne aos respec- Presidente da Repúblic'a dará publi-
tivos serviços administrativos, com- cidade às suas razões.
pete exclusivamente ao Presidente ia § 2. 0 Suprimido.
R~púb!ica a iniciativa . das leis que '§ 3.0 -comunicado o veto à câmarn.
oriem empregos em serviços existen- iniciadora, aí se sujeitará o projeto a
\
1
- 167 -

\ 1
uma discussão e votação, consideran-
do-se aprovado .se obtiv!lr o voto da
não sancionadas ou nãó promulg·ada.s,
pelo :eresidente da República, vierem
\ maioria absoluta dos seus membros. a ser promurgadas pelo Presidente de
Neste caso, será remetido à outra câ- uma das duas câmaras.
cara, que, se o aprovar pelo mesmo SEÇÃO VI
trâmite e por igual maioria, o pro-
mv}gará. . ,- Da Comissão Permanente
§ 4.º o silêncio do Presid~nte da
República, no decêndio, importa san- Arts. 43, 44, 45' e 46. (Esta Seção
ção. foi eliminada) .
§ 5. 0 Suprimido. SEÇií.O VII
Art. 40. Nos casos do art. 35, con-
siderar-se-á, com a votação final, en- Do Comparecimento dos Ministros
cerrada · a elaboração éia lei, qu~ ·será de Estado
promulgada pelo presidente da câmara Art. 47. A Câmara dos Deputado3
iniciadora. , .· e o Senado Federal podem convocar
Art. 40-A. Serão usadas, para a qualquer Ministro de Estado para lhes
sanção e a promulgação as seguintes prestar informaçõ·es sôbre questões
fórmulas: , previamente indicadas, atinentes :ao
I.' para · a sanção: - "Faço saber seu Ministério.
que o Congresso ·Nacional votou e en § 1.0 As comissões é permitido fa-
sanciono a seguinte lei". zer a convocação, por intermédio dá.
II. para promulgação: "Faço sa- respectiva Câmara, se esta o aprovar.
ber que o Congresso . Nacional votou § , 2. 0 A falta de comparecimento,
e eu promulgo a seguinte lei" . sem justificação, importa crime de
Art. 41. - Os projetos de lei rejei- responsabilidade.
tados, ou não sanciona.dos, só se po- Art. 48. Suprimido.
derão renovar na mesma sessão legis- · Art. 49. A Câmara dos Deputados
lativa mediante proposta da maioria e o Senado Federal, assiin como as .
:;,bsoluta dos membros de qualquer suas comissões, désignarão dia e hora .
das câmaras. para ouvir o Ministro de Estado, que
Art. 42. Serão mandadas publi- lhes queira prestar esclarecimentos ou
car, pelo presidente da câmara inicia- solicitar providências· legislativas.
dora, as leis , da competência exclu- Fim do Capítulo II do Título II
siva do Congresso Nacional, e as que, Poder Legislativo.
'-

Votos justificados do deputado Gustavo Capanema

· Na Subcomissão do _Poder Legisla- rleTia continuar a ser o dia 3 de ~


tivo, o deputado Gustavo Capanema, maio."
· :aJém dos votos de simples aceitação
ou rejeição das emendas, proferiu os Emenda n. 0 1. 401:
seguintes, com justificação: "Aceito a emenda. Parece desne-
cessária a frase : "independentemente
ART. 7 de convocação especial."
Emenda n. 2. 285 :
0 Emenda n. 0 1. 703:
"Discordo da emenda. Não é o "De acõrdo, caso não seja aceita
Poder Legislativo, mas o Congresso a data de 21 de abril, que me parece
Nacional, que se compõe ·de dois ra- preferíVel. 7 de abril é _que não deve
ser.''
mos ou câmaras. "
Emenda n.0 2.287: ART. 11
"Concordo com a emenda, uma vez Emenda n.º 533:
que na Constituição fique declarado "E' dispensável o advérbio privativa-
que a assembléia legislativa estadual mente, pois tõdas as atribuições in-
é unicameral. " dicadas no .§ 1.0 do art . 11, i:elativa-
mente a cada uma das câmaras são
ART. 8 privativas. Também é dispensá~el a
frase na forma do respectivo regi-
Emenda n.º 885 : me1}-to interno., pois é consoante êste
"Não concordo. A emenda restrin- r~grmento que tõdas aquelas atribui-
ge, sem razão, a liberdade .política. çoes serão exercidas. "
Emenda n .0 1. 701: Emenda n. 0 1.717:
"Só depois de fixadas defirütiva- "Discordo. Entretanto, a Consti-
mente a extensão do período presi- tuição poderia declarar, no lugar ade-
de.'1cial e a do mandato dos depu- quado (capítulo I do título V), que
.tados e senadores -é que se poderá só se admitem partidos nacionais. Se
verificar se é ou nã.o possível a simul- isto se fizer, a emenda tem eabi·
taneidade das eleições. A simultanei- mento.P
dade é conveniente, mas não é es- Emenda n. 0 2. 317:
:oencial." "Discordo da emenda. A redução
ART. 9 de palavras perturbou o sentido do
textü.'
Emenda n. 0 9:
"Concordo, em parte. A meu ver, Emenda 11. 0 • 3.903:
a data da reu..TJ.ião do Congresso Na- "Sob o ·ponto de vista da reda-
cional não deve ser 7 de abril. Deve ção, a emenda . é irrecusável. Não
ser :u de abril, ou outro dia. "· vejo, porém, conveniência jurídica na
Emenda n. 0 283: supressão da cláusula "tanto quanto
possível". Qvanto ao qualificativo de
"Aceito, em parte, a emenda. A "nacionais', dado aos partidos, pode·
data da reunião do Congresso Na - ria ser suprimido, consignando-se o
Gional não ·deve ser a do projeto. Já J)rincfpi.o noutro ponto da Constitui-
foi lembrado o dia 21 de abril. E i10- ção (titulo V, capítulo I) . "
~\
169 -
l
\
ART . 12 abrange os senadores. Também falta
razão à emenda quando pretende que
Emenda n . 337:
0
. o mandato continua, ·apesar da ex-
"Não estou de acôrd9. A emenda pedição dos novos diplomas. Se o
contraria o sistema bica.mer a!. A meu mandato começa com o recebimento
ver, devia ser suprimido . o n . II do
0
do diploma (e é o que está escrito
art. 12, o qual também não se har- 110 art. 15) ' claro é que termina com
n10niza ' com êsse sistema. Na sessão a expedição dos diplomas novos, em
c0njunta, destinada à elaboração de _.. . . conseqüência de ·novas eleições. "
regimento comum, a Câmara dos -
Deputados prevalecerá pelo núme1·0, Aii.T. 17
· e fará o regimento · que quiser . Essa
resolucão devia ser votada pelas duas - Emenda n. 0 3. 7íl:
câmaras; separadamente. "Aceito, em parte, a emenda. P ode
Aceito a emenda quanto à sugestão ser suprimido o art. 17, salvo o seu
de -poderem as duas câmaras reunir- ps,rágráfo ünico, que, com a devida
&e em sessão conjunta para- outros r"eclação, deve ser o art. 17."
atos solenes, além dos indicados nos
ns. r ·e III do art. 12." • ART. 18
Emenda n. 0 2: 328:
"A emenda é de redação . Apenas Emenda n. 0 14:
inova o projeto no § 2. 0 do art. 13, "Aceito a emenda. O Código Civil
suprimindo a palavra "constitucio- -enumera as pessoas jurídicas de di-
na-1". Discordo dessa inovação. " . reito público interno. As autarquias
' Emenda n. 0 3 . 708: não se incluem entre elas. E' fora de
dúvida que também não pod3m ser
"Não aceito a emenda. A reforma incluídas entre as pessoas jurídicas
da ponstituição devera ser feita, peio de direito pl'iva1do. Donde se conclui
Con!!resso Nacional, observado o dis-· que a classificação das pessoas jurí-
posto no~ art. 13· do projeto." clicas, est<i,belecida pelo nosso direito
civil, é insuficiente. A matéria en-
ART. 13 volve n ão pequenas dificuldades, "est
F.menda n. 0 736: devenue un sujet intarissable de c0n-
troverses'', observa Planiol, e somente
O texto do § 3. do· art. 13 vem da
0
pode ser resolvida pela lei. Ora, se-.
Oonstituicifo de 1934. Parece conve- gundo a lei vigente,. entid::o.de· autár-
lliente m'antê-lo." quica não é pessoa jurídica de direito
Emenda n. 0 946: público, pelo que é irrecusável a
emend~."
"Aceito a erp.enàa, suprimindo-se, Emenda n. 0 949:
ll.C - texto proposto, as seguintes pala-
'>Tas: "nesta Constituição ." "A emenda está bem justificarta.
Discordo dela por temer que o pre-
ART. 14 ceito pfüposto ocasione grandes males
à liberdade política. maior e~ que o
Emendá n. 0 184: ~ bem público a que visa."
"O texto do projeto é mais singelo _
que o da emenda, e exprime o mesmo Emenda n. 0 1.229:
~ensamento . " "Aceito a emenda, salvo quanto à
ART. 15 redação . "
·Emenda n.0 13: Emenda n. 0 1. 2:H:
"Sou contrário. Sq o dep11tado ou "Diz o autor que a emenda é, na
t> senador deve ter imunidade. Não
maior parte, de redação. A principal
e suplente." modificação, que propõe, consiste em
transformar o art. 23 em parágrafo
Emenda n. 0 3.904: do art. 18. Sou contrário a essa trl).ns-
formação; penso que a lei não pode-
"A emenda suger~ que, em vez cJe rá estabelecer outros casos de incom-
"pel'íodo seguinte", se diga "leglsla- patibilidade parlamentar; .Jpino pelf•
.tura seguinte" . Neste ponto, não pode supressão do· art. '23."
rer aceità . A palavra "legislatura"
só diz respeito aos deputados, é o E1I1enda n. 0 1. 723:
período do mandato dos deputados, "A emenda é de redação, salvo no
ao passo que _ o preceito do art. 15 ponto em que substitue a frase "me-
- 170

diante provocação de qualquer dos Emenda n. 0 656:


:seus membros" (isto é, dos 1.Ilembros "Não deve a .palavra períotio ser
da câmara a que pertencer o deputado substituida por legislatura, pois esta
ou senador), pela seguinte : "mediante só çliz respeito aos deputados, e o ar-
representação de· qualquer membro do .tigo 22 se refere também aos senado-
Congresso Nacional". Nest;3 ponto, ·res."
discordo da emenda. " Emenda n.0 • 1. 725:
Emenda n. 0 1. 732: "Aceito a emenda; desde que seja
"Pe acôrdo, salvo quanto à reda- este . o princípio do texto: "Os depu-
ção . " tados. e ·os 'Senadores."
Emenda n. 0 2. 373:
Emenda n. 0 2.357: "Aceito a emenda, salvo quani;o à.
"A emenda é de redação, salvo no redação." .
ponto em que suprime o adJetivo "re-
munerados". Concordo com a inova- AR_T. 24
ção." ·
ART. 19 Emenda n .0 534:
"A matéria, conquanto regimental,
Emenda n. 0 1. 230: deve constar da Constituição~ Poder-
"Não nos parece aceitáv.el o acrés- se-ia, J?Orém; reunir, num só artigo, a
cimo proposto : "sem caráter perma- matéria do § 2. 0 do art. 11 e a do pa-
nente"; nem este· outro ·: "a quem o rágrafo único do art. 24."
Presidente da República a dever.\ so- Emenda n. 0 .~.379:
lic_itar." "A comissão de i•nquérito, no
ART. 21 parlamento, se cria para o estudo de
determinado fato. Não é preciso que
Emenda n. 0 437: o fato se considere contrário aos in-
"Aceito a emenda, baseada que é terêsses nacionais. Qualquer fato pode
na melhor doutrina, - a da Consti- dar lugar à cria.cão da comissão de
tuição de 1891.." inquérito, desde que assim o entenda
Emenda n. 0 951: a Câmara dos· Deputados ou o Sena-
"Não estou de acôrdo. o preceito do . do Federal.·,, .
art. 21 aberra do sistema de govêrno 'Emenda n. 0 2.386:
que adotamos. Devia desapa•ecer .· "Na primeira ,parte, a emenda é de /
Mas, ·Se permanece, não deve ser am- redação. Quanto à segunda parte,
pliado." prefiro que o seu preceito seja assim
Emenda n. 0 1. 232: ex.pressa: "A lei sôbre as normas pro-
"Discordo da emenda. Não me pa- cessuais aos inquéritos."
rece exígivel, para que o depi$tado ou ARTS. 7. 0 A 24
senador possa exercer o cargo de Mi-
nistro de Estado, sem perda. do man- Emenda n. 0 335:
dato, que a sua câmara seJa ouvida "A emenda não é ele si.mples reda-
pelo Presidente da Repúbli·~a, ou que ção. Modifica o projeto em diversos
permita a nomea,ção. pontos. (Arts .. C, § 3. 0 , art . .D; artigo
Na justificação da emenda, 0 seu E; art. F). Prefiro o texto do projeto.
autor diz que preferível seri::t a su- Também nf.o me parece aceitável a
pressão do art . 21. Nisto estou de parte final da emenda: a meu ver,
pleno acôrdo. " · o art . 23 deve ser suprimido . "
Emenda n. 1. 737:
0
ART. 26
"Opino no sentido da supressão do· Emenda n. 0 738-A:
art. 21, ou melhor, no sentid0 de que
a Constituição declare que o. deputado "O sistema de govêrno, que adota-
ou senador, investido na fuucão ele mos desde 1891, não inclui, entre os
Ministro de Estado, perde o mãndat.o. seus princípios essenciais, o de que o
Nesta ordem de idéias, não posso acei·- período presidencial coincide com a
tar a ernenda ." duração do mandato dos 'deputados.
O texto proposto náo deve ser incluí-
ART. 22 do na Constituição."
Emenda n. 0 17: Emenda n .0 2.375:
"Discordo. O suplente só deve ser "O mandato de ('Urta duração é da
convocado em caso de vaga, ou quan- essência do sistema presidencial. :í!:ste
do o deputado ou senador for investi- sistema não admite a dissolução do
do no cargo de Ministro de Estado.,., parlamento como rt'Cl!rso constitucio-
171

nal contra o dissídio entre a 9pini~o Emenda n. 0 1.239:


pública e a~ câmaras. Fôrça e, pois, "\E' justa a exigênCia de uma maio-
que, em tal sistenu, não seja longo o ria esp;;c:al para a declaração da pro-
mandato da câmara popufar . Dois cedência da acusação contra o Pre-
anos, entretanto, é período muito pe- sidente da República e contra os mi-
queno, inconveniente no nosso país, nistros de Estado . Essa maioria, a meu
onde o processo ·eleitoral ainda apre- ver, pode ser .a de dois terços dos mem-
·senta tamanhas dificuldades . Dis- brns presentes".
cordo, assim, da emenda, opinando no
sentido de que a legislatura dure qua- ART. 29
t ro arios." Emenda n .0 139 :
ART. 27 "Não estou de acôrdo. A eleiçio
Emenda n . 18ô:
0 .para o Senado Federal deve ser di-
reta". '
"Não aceito a emenda. Ela restrin-
.ge o pensamento do projeto. O que Emenda n. 0 963:
se quer vedar é que, em qualquer tem- "-Como o eleitorado dos &enadorea
po, possa ser reduzida uma represen-
tação, na Câmara dos Deputados. Se
e o mesmo dos deputados, aceito a
emenda, salvo quamto à .redação, que
se tratasse apenas da atual repre - deve harmonizar-se com o dispôsto no
sentação, o precei•o estaria nas dis- art. 22".
posições transitórias . "
Emenda n. 0 1. 751:
Emenda n. 0 1. 235: - "Discordo. Caibe à lei eleitoral r«-
"Aceito a eménda, em parte. Con- gular a matér'.a'' . · ··
cordo em que o artigo tenha esta re-
dação. "0 número elos deputados serã. ART. 30
fixado por lei, em proporção que não
exceda a um para cada cento e cin- Emenda n. 0 965:
qüenta mil habitantes . " Nã0 concor- "Aceito a emenda, propondo par& o
do com a supressão dos dois pa,rá- texto a seguinte redação: "O Vice-
grafos." · Presidente da Repúb'lica ·:;xercerá . &.8
Emenda n. 0 1.237 : funcões de Presidente do Senado Fe-
derá!, onde só ·terá o voto de quali-
"Não vejo absmdo na redação. · Di- dade" .
zer que o número mínimo dos depu-
tados será de urn por Território ·equi - ART. 31
vale a dizer oue cada Território terá
pelo menos u·m . ã.eputado, Emenda n. 0 19:
Aceito a emenÓ.a no em que .n§,o "iDis-cordo. O p!\:ceito não viola o
é de redação, isto é, na declaração princípio cl.a independência dos pode-
de que cada Territól'io terá pélo me- :r es" .
nO"s um deputado desde que a sua po- Emenda n. 0 535:
pulação exceda a cinqüenta mil ha -
bitantes. Aliás, quanto ·a esta ma - Não me parece conveniente reiu1ir
t éria, considero preferível a proposta os artigos 31, 32 e 33 num só . O ar-
t~go 31, segundo emenda que apr·;;-
da emenda n. 0 1. 7-16."
sente'., repniduzindo o correspondente
ART. 28 texto da. Constituição de 1891 Cart. 33),
deverá ter três parágrafos, os · quais
Emenda n. 438-A:
0 não ficariam bem colocados num ar-
. tigo que tratasse de outras matérias.
"Não' concordo. Compete à Câmara Por outr o lado, a atribuição do art. 33
dos Deputados declarar procedente ou não é, nem pode ser privativa do Se-
improcedente a acurnção. Da decla·· nado Federal. Deve, pois, dar lugar
ração da procedênda da acusação, e a um artigo separado.
não simplesmente da aceitação da
ac usação, é que decorre o impedimen- O que é necessári'J (e n este ponto
t o do 'Presidente da República. Essa aceito a ,emenda ) é incluir, nos zti·ci-
declaração náo importa em julgamen- gos · referentes à competênc'.a do Se-
t o. ítste é da comuetência do . Senado nado Federal, tôãas as atrhbuições que
Federal ou do Supi·emo Tribunal Fe- lhe sejam dadas pela Constituição.
der.ai." E' trnbq.lho próprio da redação final.
,- 172

ART. 32 Emenda n. 0 1. 7ii8:


"Quase tôda a e:menda é de reda-
"Emenda n. 0 741: ção. Há :.nela duas inovações, a sa-·
"Não concordo. A meu V·êr, a auto- ber, a inclusão de dois novos núme-
rização do Senado Federal· não' deve ros no art. 34. Aceito a inclm.ã.o .do
ser exigida em nenhwn caso". - item que · traz o :1úmero IX, . pelas.
Emenda n. 0 2.429: razões apresentadas. A palavra "es·-
"Discordo da emenda. Na maté- tatuir" -deve ser substituída por "dis-
ria da presente em2nda, como em por'' . Não concordo com o segun da
t:omtas outras, a melhor solução é se- item _nroposto, pois a matéria da ex-
guir as normas constitucionais ante- tradição interestadiial é das que de-
riores, evitaí1do inovações" vem ser incluídas na competência ge-
Eménda n. 0 2.432: ral da União (art. 4. 0 ) • "
"Ace'.to a emenda supressiva, não .
para que ao Congresso Nacional s·= dê ART . 35
a atribuicão da primeira oarte do
n. 0 II do- art. 32, Ü1às para -tornar a . Emenda n. 0 845:
intervenção federal, no caso do nú- "Foi apresentada uma emenda, que
mero IV do art. •117, independente cfo subscrevi, ·segundo a qual o número
l!jUalquer autorização. Em 'c aso de III do art. 35, deve ter in-Jine a se-
~uerra civil, o Pr•2sidente da Repúbli- . · guinte redaçi)..o : "ou, por motivo de
ca precisa .de intervir logo, no inte- guerra, nêle permaneçam. " Discordo,
rêsse geral da nação. Não pode espe, pois, da. emenda. "
rar decisão do Senado, e muito menos ·E menda n. 0 2. 4•11:
de todo· o Congresso". " O advérbio "definitivamente" tor-
Emenda n. 0 3 .912: • na claro que os tratados e conven- -
"D'.scordo da emenda . Primeiro, ções só se consideram concluídos se
porque a atribuição do . art. 33 do o Congresso Nacional os aprovar, ou
projeto não é privativa do Senado Fe- · nos têrmos em que os 2.provar. As
d.eral. FicaTia, por exemplo, o Pre- nações · éstrangeiras devem estar ci-
sfdente da ·R epúiblica, uma · vez reco- entes dessa cláusula, que deve ficar
!!.hecida ·a ilwonstitucionalids,de de um expressa, mesmo com certa ênfase, na
deC1'êto, in:i,pedido de suspender a sua Constituição (Ver Constituição ele
execução, por iniciat'.va própria? Se- 1891 , art. 34, n .0 12; Constituição de
gundo, porque a expressão "poder ju- 1934, art. 40, alh~ea a) . "
S.iciário". é ampla demais. Somente Emenda n. 0 2. 442 :
:. decisão definitiva de um tribunal "Discordo · da emenda. O art. 35
pode dar lugar ao procedimento do contem as m atérias sôbre as quais o
~·:: nado Fed-eral': . Congresso Nacional legisla indepen-
dentemente da sanção -do Presidente
. ART. 33 da República. Fôi:·~a é que todos os
Emenda n .0 236: casos se mencionem expressamente."
"Aceito a emenda . O preceito do Emenda n. 0 2.443:
ai·t. 33 ;nã o é campa tível com ·a natu-- "Aceito a emeµd::i,. Creio, porém,
i'eza ào Senado Federal, nos tênnos que a matéria ficari8, devidamente
em que o organiza o projeto consti- discinlinadfl,, dando-se ao inciso a re-
tucional". da.çãÔ seguinte: "Autorizar o Presi- '
Emenda n. 0 2:434: dente da República a permitir que
"Aceito, em parte, a emenda. Re- fôrças estrangeiras transitem pelo ter-
porto-me ao voto proferido quanto à ritó2·io do .país, ou, por motivo de
emenda n. 0 892. Ao texto proposto guer1·a, nêle perman eçam .';
pela emenda n. 0 892 poder-se-á acres-
centar. a p alavra "Judiciário". .ART. 35
ART. 34 'Emenda n .0 340:
"Aceito, em parte, a emenda. A
Emenda n. 0 237: iniciativa das leis de fixação das fôr-
"Discordo da emenda. A ressalva, ças armadas deve pertencer exclusi-
1Jrevista no n. 0 IX do art. 34, tem vamente ao Presidente da República.
razão de ser. Ela significa que, ·quan- Quanto às leis sôbre matéria 'finan-
to às matérias em:meradas no artigo ceira., a iniciativa delas pede caber
36, o Congresso Nacional legisla . sem t.anto ao Presidente da República,
a sanção do Presidente da República." como a qualquer m-:mbro ou comissão
- 173

da Câmara dos Deputados e do Se- . ·P refiro, todavia, a solução .da emen-


na.do Federal . Voto, pois, pela supres- da n. 0 973; segundo a quál o texto fi-
.são do § 1. 0 do art. 36, e pela mo- caria assim redigido: "A nevisão será
dificação do seu § 2.'0 • Neste pará- disGutida e votada em, dois turnos no
ºTafo, dir-se-á que cabe exclusiva- máximo".
:Uente ao Presidente da República a Emenda n. 0 974:
iniciativà-das leis de fixação das fôr-
ças armadas ." "Como diz o seu autor, a emenda'
é, na sua ma:or parte, de redação.
Emenda n .º. 3.721: Prefiro a redação do projeto, que é
"Há duas categorias de leis: as c~ara e m~is suscinta que a da emenda.
constitucionais e as ordinárias. A A emenda inova o projeto em dõis
Constituição não deve classificá-las pontos: primeiro, suprimindo a dis-
de outro modo. Discordo, pois, da posicão do pa:ráigrafo único do artigo
.e menda." · 37; 'segundo, mudando, nas disposi-
Emenda n .0 2.447: ções do § l.º d6 art. 38 e do § 3.0 do
"0 princípio do art . 36, deve ficar a11t. 39, o voto da maior'.a absoluta das
como está. câimaras pelo .de dois terços dos mem-
Deve ser suprimido- o § 1. 0 • Não bros presentes. Discordo da primeira
parece justo chamar de competência in ovação, mas aceito a s-egunda". ·
exclusiva uma competêncía que é da Emenda n. 0 ·1. 763:
Câmara dos Denutados e do Presi- "Penso que, no art . 37, não se deve
dente da Repúb-lic'l . . A competê·ncia dizer que o projeto s·orá enviado ao
para iniciar os projetos. de lei sôbre · P,residente da República. Ao Presi-
matéria financeira pode ser também dente da República só serão enviados
do Senado Federal. Inclui-se assim os proj etos r elativos às matérias do
êste caso no princípio geral do ar- art. 34; e é de consid·erar que o ar-
tigo 36. Quanto à iniciativa das leis tigo 37 trata do assun to de um modo
de fixação das fôrças armadas, esta geral. Op:no, pois, pela manutençã o
deve ser exclusiva do Presidente da do texto do p r ojeto.
República, iniciando-se a· discussão dos'
projetos da Câmara dos Deputados, Também Hão é preciso dizer que o
segundo a regra gtral ora fixada no Fresi.dente da República sanciona ·e
§ 3. 0 do art. 36. · promulga. O verbo ,sancionar bast a,
O § 2. 0 • passa, assim, a ser § 1. 0 , com pois a . sançã o ·ç.nvolve a promulgação,
a redação seguinte: nela ou com ela se expressa. Tanto é
assim que a velhà fórmula .é esta: "0
"§ 1. 0 Guardada a competência da Congresso Nacional decreta, e eu sàn-
Câmara dos Deputados e do Senado ciono a seguinte lei" (Constituição de
Federa'!, · assim como a dos tribunais 1891 , art. 37). Os dois v·~rbos não fo-
federais, no que r,1}ncerné aos respec- ram mudados pela Constituição de
t ivos serviços administrativos. compete 1934 (art . 45 ) . O a to da sanção é,
exclusivamen t.e ao Presidente da Re - pois, t ambém de· promulgação. Não é,
pública a iniciativa, das leis que criem po'.s, preciso dizer que o Presidente da
cargos em serviços existentes ou lhes R epública sanciona e promu1ga; bast a
aumentem os vencimentos. Pertence dizer que-sanciona .
também- privativam ente ao Presiden-
te da República a iniciativa das leis Prefiro, ainda, que se omitam, no
de fixação das fôr ças ? armadas e das . art. 37, as palavras "e a mandará
de transf.erência temporária da sede publicar". Sôbl"ê a publicação das leis
do Govêrno Feder[l.L " sancionadas , há a· dispositivo do ar-
t!go 60, n. 0 I, E se poderia dar ao ar-
O .§ 3. 0 deve passar a ser § 2. 0 . • tigo 42 redação que aibrangesse tôda
"Sendo ê~te o meµ . ~oto, <1. n~? sou a ma téria da publ'cação das leis".
favorável a emenda n. 2.4-7 .
Emenda n .0 2 . 449:
ART. ·37 ."Discordo da emenda; que encerra
matéria qu e deve ser i··$g·ulada p elo
Emenda n. 0 973: regímeút o interno das duas Câma-
" Op'.nei favoràvelmonte a uma ras". ·
emenda que reduz o parágrafo umco
do art. 37 ao seguinte: "A revisão Emenda n .0
2.450:
será discutida e votada num ·só tur- "Discordo da emenda. A matéria.
110". pertence aos regi.m entas internos".
174 -

ART . 38 Emenda n. 0 l. 767:


uAemenda não se concilia com Q
Emenda n. 895:
0
principio do parlamento bicameral.
"Aoeito a emenda. Os dois pará- Discordo, pois, do texto proposto."
grafos do art. 38 poderiam ser substi- Emenda n. 0 2.454: .
tuídos pelo seguinte: "Parágrafo úni- "Discordo da emenda. E' conve-
eo. A câmara iniciadora somente po- niente manter o veto parcial em todos
derá reje'..tar a modificação pelo voto casos."
da maioria dos seus membros. Nos Emenda n.0 2 .455:
têrmos da votação final, será o pro- "Discorao da emenda, que contraria
jeto mandado a sanção ou promulga- o princípio do parlamento bicameral."
ção".
Emenda n .0 3 .915:
Emenda n. 0 2.451: "Discordo da emenda. Se o veto se
"Discordo da emmda. Aceito, en- admite, tem de ser também parcial.
tretanto, a sugestão de simplificação O fundamento do veto é a inconstitu-
do processo legislativo, reportando-me, cionalidade ou a inconveniência da
a êste rnspeito, aos votos já proferidos lei proposta ao Presidente da Repú-
sôbre a matéria". blica. Ora, êsses defeitos podem estar
em tôda a lei, mas não raro só se
ART. 39 3,presentam num ou noutro de seus
Emenda n. 99:
0 dispositivos . Logo, é da própria na-
tureza do veto que êle seja total ou
nniscordo . o projeto reproduz o parcial. E' claro que o veto deve ser
princípio da Constituição de 1934 usado com critério, de modo que sirva
(art. 45, § 2. 0 ) • Pod•q'a ser admitido não para alterar ou deformar o texto,
o preceito da Constituição de · 1891 mas para torná-lo mais correto e se-
(art. 3'!, § 3. 0 ) . A doutrina da emenda guro."
é que não me parece aceitável". ARTS. 43 A 46
Emenda n.0 662: Emenda n.0 2.312:
"Não me parece conveniente alterar
a ordem dos parágrafos do art. 39. "Aceito a emenda, salvo quanto ao
O silêncio do Presidente qa República, que propõe relativamente ao art. 58.
relat.ivamente a um projeto que lhe é Neste artigo, devem ser suprimidas as
rem;;tido para sanção, é coisa· tão ex- palavras: "ou, não estando êste reu-
cepcional, que, no texto da Constitui- nido, da Comissão Permanente."
ção, deve ser considerado como a últÍ- ARTS. 47 A 49
ma h'.pótese.
. Por outro lado, parece mais próprio Emenda n .0 345:
que o Presidente da República, ·em vez · "A Constituição deve permitir que
cie devolver o projeto à câmara ini- o Presidente da República compareça,
ciadm:a, lhe dê ciência do veto total quando quiser, à · Câmara dos Depu-
ou parcial. tados ou ao Senado Federal, para
fazer uma exposição ou pedir qual-
Esclareço que a oração inicial do quer providência. Nos têrmos pro-
§ 3. 0 do art. 39 não é: "Comunicando postos, a emenda não me parece acei~
o veto à câmara iniciadora", mas: tável."
"Comunicado o veto à câmara '.nicia-
dora" . O engano de I'evisão está cor- Emenda n. 0 537:
rigido na segtm·da tira,gem dos <avul- "Aceito, em parte, a emenda .
sos, que se fez logo ' depois da O comparecimento dos ministros de
primeira". Estado à Câmara dos Deputados e ao
Emenda n. 0 975: Senado Federal não constitui viola-
"A emenda inova o proj•eto em dois ção do sistema presidencial. Violação
pontos: primeiro, exigindo, para . a haveria se a Constituição subordinasse,
a.provação do proj-eto vetado, em vez de qualquer modo, os ministros às
do voto da maior'.a absoluta das duas câmaras.
câmaras, o dos ·membros presentes em Nesta ordem de idéais, concordo em
ca-0.a uma delas; segundo, tirando a que se suprimam o parágrafo único do
essa votação o caráter ~ereto. Aceito art. 47, o n.0 IV do art. 64, e as pa·
a primeira inovação; não, porém, a lavras: além do previsto no etrt. 47,
segunda". · :!.ncluidoB no art... 66,
- 175

sou ainda de parecer que o verbo Emenda n. 0 402:


convocar, no art. 47, deve ser substi- ''Não estou de acôrdo. As relações
tuído por estas palavras: solicitar o do Congresso Nacional com as · enti-
comparecimento de. 0.ades indicadas na emenda devem ser
· Não concordo com os dois arú~os estabelecidas por intermédio dos com-
petentes ministros de Estado. "
propostos pela emenda . '" Emenda n. 0 1.224:
Emenda n. 0 2.469·: "Não é necessário que a Constitui-
"Sou pela suspensão do parágrafo ção declare que o deputado ou sena,-
único do art. 47. Mantido o parágra- dor pode renunciar o mandato. A.
fo, não concordaria com a supressão renúncia é ato unilateral, admissível
da cláusula: "sem justificação." em todos os casos. Quanto à segun-
da parte do texto proposto, parece-
EJ>.q;ENDAS ADITIVAS me inovação inaceitável."
Emenda n. 0 2.319:
"Discordo da emenda. A matéria
Emenda n. 0 177: deve ser regulada pelas constituições
"A emenda sugere um princ1p10 dé estaduais. "
grande alcance político e jurídico, Emenda n. 0 2.456:
que não me parece entretanto acei- "Discordo da· emenda. AJ3 fôrmulas
tável nos Mrmos amplos e indefih!- da sanção e da . promulgação devem
dos com que está formulado." constar da Constituição."
'·.

Votos justificados do Deputado Soares Filho

ART. 7 Nessa mesma ocasião acress:entei


.-ainda:
EMENDAS NS. 336, 2. 292, 3. 577 E :i. .400 · "Há um fato para o qual devo cha-
mar especialmente a atenção dos meus
· Desde o início dos trabalhos da .co- nobres colegas. Na comissão encarre-
missão encarregada de formular o ·ca- gada, em 1933, de organizar o . ante-
pítulo referente ao Poder Legislativo, projeto de Constituição, encontravam-
sustentei as vantagens do unicamera- se homens da revolução de 1930 co-
lismo. Inclinei-me para admitir o mo os Srs. Góis Monteiro, Osvaldo
Senado como órgão apenas de cola~ Aranha e José Américo; ho11-1ens sem
boração legislativa, quando vislumbrei filiação partidária como os Senhores
a impossibilidade da aceitação da pnr- Agenor de Roure e Oliveira Viana., ju-
vidência radical, e, para ~tende!: a ristas e ao mesmo tempo políticos mi-
circunstância da existência de Sena- litantes, contrários e favoráveis àque-
dores eleitos nos têrmos da lei que le movimento revolucionário, represen-
convocou a Assembléia Naciona.l Cons- tantes do Norte, do Centro e dei Sul do
tituinte. Brasil, como os Srs. João Mangabei-
ra, Afrânio de Melo Franco, Prudea-
Apresentei com essa orientação, um , te de Morais e Carlos Maximiliano, -
substitutivo referente· ao Poder Legis- e todos coI)trários à manutenção do
lativo e que foi publicado no Diário Senado Federal, como órgão de revi-
d.a Assembléia de 2 de abril de 1946. são legislativa, portanto, com atribui-
ções constantes da primeira Cons-
A necessidade de fortalecer, disse tituição Republicana. Basta uma sim-
eµ, no plenário da Comissão •la Cons- ples leitura da.s atas dos trabalhos da
tituição, no dia 13 de abril, o Poder referida. Comissão para que Sé tenha
Legislativo constitui uma verdade a confirmação do que afirmo."
que passou em julgado .
Dêsse ponto de vista posso citar o
As críticas contra fraquezas do Par- eminente Sr. João Mangabeira que,
lamento e as delongas . na elabor:>oção ainda há pouco, reiterou sua opinião
da obra legislativa, tornaram-se gene- nos seguintes têrmos: -
Talizadas. É evidente que o trabalho
legislativo deve ser realizado com "O Poder Legislativo, sobretudo,
presteza, sobretudo na época em que tem de ser muito fortalecido. E t do
estamos vivendo". O sistema bicarne- depende dêle mesmo . Em .tôda parte
. ral não mais corresponde às exigên- êste poder tem_ sido alvo dos mais
·êias da nossa atual situação política. sérios ai;q.ques, pela sua morosidade e
ineficiência no cumprimento dos en-
São muito conhecidos os a1:gumen~ cargos cada vez mais complexos do
tos a favor ou contra o sistema de Esta elo Moderno. '
duas Câmaras. Estão todos eles com-
preendidos em autores antigos ou mo- Ao meu ver, uma das causas do
dernos, e todos os conhecem. Não desprestígio em que caiu êste poder
é necessário, portanto, reproduzi-los, está no sistema bi-cameral. Mas tôda
divisão enfraquece . E ela só se f_az
Quero, entretanto, acentuar que do para enfraquecer a Câmara popular.
confronto dêsses pontos de vista mais Tôda divisão complica e · posterga o
.se arraigou a minha convicção con- trabalho, qúe deve ser realizado com
trária ao bicameralismo, sobretudo se prontidão numa época em que se pede
o considerarmos nos têrmos da Cons- rapidez e eficiência. Tôda divisão ge-
tituição de 1891. rá a"tritos e conflitos num trabalho
- 177

que deverá . ser horilogêI)eo, hai'môni- sàmente depois do .que Hao os


co e tranquilo. Tôda divisão_ legisla- pro}etos à Asseml:Yléia. De ma-
tiva acaba pelo predomínio âe ums, neira que, no momento atual,.
das Câmaras, transformando-lhes a preferia não suprimir o !Se-
dualidade núm unicameralismo trôpe- na·do, mas substituí-lo pelo GQill-
go e vacilante. selho 'Nacional. NatUJPalmente,
não lhe daria .as mesmas fun-
Quando as Câmaras eram eleitas ções; em todo caso, -seria sem-
por um eleitorado diferente ou repre- pre um demento de c-olaboração
sentavam classes diferentes, a. duall- e de or.g.anização, com muito
dade se justificava. Sem isto, e mera mais eficiência":
duulicidade ,que embaraça o Poder Na ·'Constituinte de 1934 1p revale-
Legislativo e sebretudo se mantén.1 ceu uma opinião intermeài"ária.
uara a satisfacão da vaidadé de cer-
tos grupos, ou -da comodidade de cer- o !Poder Legislativo pa.ssou a ser
tos indivíduos. Nem mesmo a federa- exercido pe:la Gâma.ra dos Depu-
ção justifica tal velharia, salvo, ~omo tados, com .a. colaboraçã,o do Se-
na Rússia, .quando uma das Cama- nado.
ras representa "nacionalidades" dife- No meu substitutiv·o o .s enado foi
rentes. Porque, nos Estados Unidos, deslocado do capítulo referente a
os Senadores eleitos pelo voto popu- coordenação onde foi colocado, pa_ra o
lar, depois da emenda 1?· nã_? votam que se refere ao Poder Legislativo.
no Senado segundo o mteresse dos Terá funções legislativas especiali-
seus Esta,dos, mas dos seus partidos, zadas, sem perder as características de
exatamente como ha Câmara". ~ órgão de equilíbrio federativo e de
Reputando difícil, pelas manifesta- · contrôle do e:Kecutivo.
·ções já conhecidas de muitos líderes .s eguindo essa orientação · procurei
e reuresentantes, a supressão do Se- mesmo a:mplia.r as suas at1ibui·ções
nadÕ é que formulei o substitutivo j!j, p1ivativas, .acresc.entando · às que
referido oelo qual o Senado passa a existiam na !Gonstitui.ção de 34,
· órgão de- colaboração - com f.l. C§.- ma.is as de aprovar as resoluções dos
mara dos Deputados. O ilustre Se- ólr1gã,os 'legisla.tiva.s estaduais, as in-·
11hor Carlos Maximiniano; na comis- corporações, sulJdi.visões ou desmem-
são do Itamarati opinou a êsse res- bramentos de estados e qualquer
peito, como se segue: aicôr-do entre êles. 'E ainda as de
a,provar a.s nomeações dos· Ministros
"Há quarenta .anos, ·v otaria de Esta1d-o 'e dos oficiai<> generais do
pela manutençáo do S enàdo, Exército, da Marinha e da Aeronáu-
parque -a orien'tação daiquele mo- tica. Dev.endo também · o .Senad-o r~­
mento não of.er.ecia outro meio ver os pro>j-etos de códig-os e con-
de for·ç ar os legisladores à me·· solidações de Jeis, para. aprovação
ditacãio ma:dura sôbre ce·r.tos as- global pela ·câmara dos Deputados,
sunfos, <Senão desdiobrando o pc~ í·eg:uLei c-om precisão a matéria, cj.é
der legislativo· em duas câma,ras. modo a tornar e-fetiva essa. atr~bui­
Com a eV'oluçã,o do direito pú- ção .
blico, oria.ram-se, pol'ém, com
enorme felicidade, os Donse1hos. Assim sendo, .tem aí o :Senado
Denominam de Nacional, ·o que um vasto campo para sua ativi-
seria brasileiro, como outros o dade. -
denominam de Conselho F-e-
deral ou Conselho de Estado , ou contrôle ob
Ainda ·s o ponto <le vista ·do
do · 'P·od:er Executivo, na
Conselho Supremo <da República. parte· .em ' que· pode suspender, nos
Era essa a úni<ca .utilidadé real- regulamentos expedidos pelo mesmo
mente gr.a nde, do :Senado. Ela Poder,
fundamenta.va a conhecida opi- como i1a osem disposit ivos Hegais, .b em
que propõe a ·revogação
niã,o de W.a•shington, na sua ce-
lebre discussão com· Jefferson,. de atos de auto1idades adihinistr.ati-
vas praticados contra a lei ou eiva-
partidário da câmara única, em dos de abuso .de poder, o S enado •en-
que -o Senad·o seria o pires para contrará p-aira. a salvaguarda do in-
resflriar as paixões da xfoa.ra .
Entretanto, criado o Conselho terêss. e nacional e a .b oa ordem da
administração pública, meios de cola-
Federal, ·essa desejáv·el mediação borar com eficácia o executivà.
se dará por meio dê·Ie, ao or-
ganizar os projetos .e ao •p ro- Pode-se dizer. que a mais importan-
vocar as discussões preliminares te faculdade retirada do Sen~do . pelo
- 178

meu substituto é a cie votar o orça- EMEI'(,DA N.º 1.702


mento. Isso consulta, no entanto, aQs
interêsses da boa marcha da elabora- Sou contráiri-o à •emei!lida,. No a·e-
ção legis1ativa. gime de pa-l'ti-doo .naciona.is se:ria 'UllIHL
exigência odesoa;bida.
Prudente de Morais Filho, com sua
longa prática de
.P arlamento, dizia o
seguinte: EMENDA N. 0 1.701 /
.,
"iPassei pela política, fui depu- Sou f.avarável, à emencfo, .pe:loo s'eUiS
taido alguns anos ' e as_fil.sti se de- fu1ndamentoo.. A coinddênciia d'a
&enrolarem as mais inconvenientes eleição para Presid1e11te da; Repúbli-
e desanawa1das divergências en- ca e para Deputa1dós e Se'Il'a;do:r·es im-
. pBde, q'Ue o Presideinte a se:r eleito
tre o Senado e a Câmara:, com intemrein:ha il1Ja formacão do Pode!T
prejuízo do Poder Legislativo . Legislativo, o cjue T:epr,és·ffil!ta uma g.a-
Lembrei-me dos atritos entre um rain tia a :mais paira a indeipendênda
e outra, a propósito dos orçamen- dêsse Pod.err.
tos, no fim de cada · ano,' atritos Por -outro .1a;do, represe,r11ta .ffi:sa· co-
que eram resolvidos por esca.nda- i.n cidênda UJllla. 'enb'l'·m e economi..a 1rNis
·desp&Sas •ele-itoT•a..is. ·
1osas transações, para que o país
não ficasse sem lei~ de meios".
ART. 9
Conflitos como êsses devem ser ·evi-
tados. Além disso, é indiscutível que ~NDAS NS. 1.401; 9; 2.3-03; 1.7-03.
a segunda câmara torna muito mais
moroso os trabalhos do parlamento, O texto do art. 9 k> [proj·eto 1·.esul-
sobretudo no tocante à elaboração or- tou .da. ad-0<ção do art 3 ° do meu su-
çamentária. bsti-tuti'Vo .e da. emenda. .p or mim .aipr·e-
Se, entretanto, a Comissão persiste senta;d.a na Comissãp. Há equivoco
egi manter o Senado como segunda na jus.t ificação das emeindrus susten-·
Camara, oom amplos poderes de r·evi- tadas a pre:valênda de uma da.tà
são, terá p'!'aticado um grande êrro sôbre .outra. A inovação · que pro-
contra o regime democrático no Bra- .puz e foi ·a prov1ada, c=sistiu em
sil, mantendo um órgão oligárquico e ampliar o prazo de funcionaunento do
governamental que, além do mais, re- Congresso ·e não ·a; ·escolha· de Q!eter-
tarda e não raro impossibilita a obra min.ada da-ta histórica.
legislativa, . numa época em que a' As.sim sen:cJ:o, desde que s1e.ja . ma.n-
mesma requer segurança e rapidez.
tidü o periodo de no'Ve ill{}Ses pa;ra
Nesta hipótese. terei, de aceitar, para o fuI11Cioname11to do Congresso, qua1-
ser fiel aos princípios que sustento, quer .ct,ata pocJ:e se1''Vir par·a a i:rJJa;u-
tõdas as emendas que fortaleçam a
iniciativa da Câmara dos Deputados gura·ç ão dos .tra;ba,,lhos .pa.rfa:mentax~s ,
e as suas s,tribuições. como, por 'exemplo, .a que 1p ropõ.e a
. emenda n. 0 1.703. -
ART. 8
EMENDAS NS. 2.313; 735; 2.301
EMENDA N. o 2 . 296
.,, Sou contrário às emendas .
O ·texto do pa:rá;gr.aifo único dêsse Reputo que . o poder legislativo, em
artigo reproduz o disposto no :a1't. 15 nosso regime, deve funcionar perma-
d.o meu substitutivo. Elnrtendo, en- nentemente. A necessidade das férias
tretanto, que a emenda n. 0 2. 296 pode para que os Deputados e Senadores
ser .a;pr·ov•a>da e inS'erta no caipítulo possam manter contato. com as suas
refer·ente à.s disposições tnam:sí.tórilas. circunscrições eleitorais, aconselha a
criação de uma comissão per-manente.
A comissão permanente constitujda de
EMENDA N •: 0 885 um número reduzido de represéntan-
tes da Câmara e do Senado. exprime
Sou favorável à emenda, ,pelos n10- a vigilante atuação do Poder Legis-
tivos .a•]}T,esentaidos na justificâção. lativo .
- 179 -

EMENDAS NS. 135 e 841 :ART. 18


Sou favorável. Deve ser facilitado EMENDA N.º 1:731
a uma ou à outra Câmara a convoca- O texto· do Art. ·18 corresponck ao
ção extraordinária do Congresso . En-
tendi na comissão que um têrço da do Art. 10 do meu substitutivo em cujo
totalidade das duas Câmaras fôsse su- parágrafo 3.0 , item 2, se _encontra o
ficiente para a convocação. Acho pre- proposto na emenda. A nossa tradi-
ierível, porém, que se assegure quer ção constitucional assegurou sempre
a uma quer à .outra o direito de con- o direito de representação a qualquer
vocação . cidadão. P.erm'.tir, no caso em aprê-
. ço, êsse direito· ao eleitor é manter
Art. 11 essa mesma justa tradição democrá-
EMENDA N. o 2. 198 tica.
Sou favorável a emenda pelos moti- ART. 21
vos apontados na justificação.
EMENDAS NS. 2. 367 E 3. 479
~IEND~ N. o 12 Discordo das emendas.
Discordo da emenda. Sustentei na cÔmissão o princ1p10
E' necessário que não se permita de qu,e o Deputado investido na fun-
dúvidas de que só devem existir par- ção de Min'.stro do Es.tado não perde·
tidos nacionais. o mandato, tendo transforma.do, em
emenda aceita pela comissão, o dis-
ART. 12 pcsto no Art. 16 . do meu substitutivo.
El\l'!ENDAS NS. 1. 708 · e 2. 323 E' um eleµiento a mais para a indie-
pendência do Ministro, em face do
A reúnião da Câmara e do Senado ?.residente da R epública, a cer,t eza de
para julgamento dos votos é uma me- voltar ao exercício do seu mandato
âida acertada. Economisa tempo na legislativo, quando d'..vergir dêste e.m
deliberação legislativa. . · defesa ,do que julgue ser de inte-
Essa medida é do número das que :rêsse público.
me referi ao tratar do. fortalecjmento
da Câmara dos Deputados, no voto ART. 24
proferido acêrca das emendas n. ºs 336;
2.292; 3.577; 1.400 tôdas ao art. 7. 0 EMENDA N.º 2.386
O que propõe a emenda e merece
ART. 13 m.~ u voto, está contido no Art. 12 do
EMENDA N.º 2.338 meu substitutivo, apresentado à Co-
Sou favorável. O texto foi incluído missão de Cons·tituição. :t!:sse texto na
no meu substitutivo (Art. 5. 0 , § 2. º) sua primeka parte deu lugar ao Ar-
e tem a cons:",gração da Constituição tigo 24 do projeto. As ,comissões de
de 1934. inquérito constituem elementos essen-
EMENDA N.º 2.230 cia'.s à vida dos Pa..rlamentos.
Aceito a emenda, porque contribui A necessidad·e de serem estabeleci-
para salvaguardar a independência das regras _para os inquéritos parla-
~os que deliberam, e, a segurança do. mentares e a possibilidade da aplica-
mteressado. ção aos mesmos ·das normas do pro-
ART. 15 cesso penal veem de longa data.
Em comentários atribmdos ao Con-
EMENDAS NS. 13 - 886 - 231 - 2. 332 selheiro AfoRso Pena e referentes ao
- 338 - 2.333 - 1 . 719 texto do Regimento Interno do Senado
O texto do Ar,t . 15, :i;:la parte r·efe- Federal êsse assunto foi ventilado com
rente a d'elfü~ração sôbre a legitimi- precisão. O comentário referente a
dade e conveniência da prisão resul- inquéritos está assim concebido: "0
tou da adoção do parágrafo 1. 0 do art. 62 refere-se a atos da maior im-
Art . 9 do meu substitutivo. Esten- portância, como são os inquéritos par-
dendo a imunidade ao primeiro su- lamentares, audiência de testemunhas
plent·e as emendas acima citadas v:.- investigações, e outras .mediidas con~
.sam, acertadam.ente, garantir contra duc·e ntes a eselareoer o juízo do Se-
nado. Nos casos de crime -de respon-
qualquer violência àquele que se en- sabilidade, da competência do Senado,
contra em permanente iminência de a -Lei n. 0 27 de 7 de janeiro de 1892
exercer o manda.to legislativo. fir;ria regras para o processo, quer pe~
- 180 -

rante a Câmara, quer perante o Se- duais em .face ida totali1da1de dos
nado. membros da Câmara dos \Deputaldos.
A Lei n'. 0 1. 269 de 15 de novembro
de 1904 declara no art. 14-7 que as me- ARTIGO 29 '
sas da Câmara e do Senado têm com- EMENDAS iNS, 2 .405 ·e 1. 7fr2
petência para se dfrigir aos governa-
dores dos Estados e mais autoridades Aceito as emendas. Ambas propõem
aidminis.t rativas e judiciárias federais a eleição conjunta Idos três Senadores.
ou estaduais solicitando qualqµer in- Não há razão ponderável para a re-
formação ou documento. novação parcial do 1Sena;do. -Tanto a
A recusá da re1rn;ssa de documentos votação · em lista incompleta como
e informações constitui crime de res- determina a emen!da n. 0 2.405 como
ponsabilidade para o !Presidente da . a aplicação ido sistema rpropor'Cional
República, nos têrmos do art. 41 da de àcôrdo com o que estatui a de
Lei n. 0 30, de 8 de janeiro de 1892. n. 0 1 .'752 asseguram ?- representação
das minori~. :ti:sse sistwna imprime
Tratando-se de outras autoridades, um cunho mais .1demoicrá:tico à com-
é caso de desobediência ..o mesmo se posição ido 1Senado. Além ldisso, a
deve entender em r elação, ,nos inqué- silnples arplicação Ido sistema · resolve
ritos, às testemunhas que recusem com- o ·,füifícil caso da suplência para Se•
, parecer, pois_ do contrário ficariam as _ naJdores.
Câmaras privadas dos meios julgados
necessários · para o bom desempenho . ARTIQ-0 32
de suas funções, determinadas nos EMENDA N.º 1.424
seus Regimentos."
Na Inglaterra e nos Estados Unidos Sou autor da. emenda. A .a provação
as respecti.vas Câmaras têm o direito pelo .Sena-do da nomeação d.os Minis-
de aplicar penas, quando desobedeci· · tr'os icte :Estadü constitui uma pro-
das. vidência, por si só capaz Ide incenti-
"It has been decided that each var a eiroelência idas ·ecolhas quer
House ·has; by implication, the power. quanto a autoriidaide mor.a! quer
to punished for contempt; though no quanto a competência.
such ·power is expressely given by the
Constitution, except in regard to thci ARTIGO 38
own members, or has been conferred
by law. It is founded on its necessity EMENDA N.º 2.4:51
foi' self-preservation, but the puni:sh-
ment exte:(lds only to imprisonment
and that only during the continuance · Aceito a emenda que simplifica o
of the body exercising· the power processo 1çle votação dos projetos,
(Farrar: Manual of the Constitution, emendado numa ou noutra câmara.
pág. 169) ." '
ARTIGOS 43 ·a 46
Por outro laJdo a emenda tem .em seu EMENDAS NS. 897; 1. 247; 344;
·f avor a cii'cunstântcia d~ corresponder
a texto semelhante da .ccmstituição Sou ·contrário às emen1das . •E ntendo
de 1934. que deve s.e r manti·d a 'ª 'Comissão
Permanente pelas razões ·expostas em
AIRT.I GO 27 referência às emendas do artigo 9.
EMENDAS NS. 1.653; 1.745; 1.748; 2.383;
2.391; 2.395; 2.397; 1.235; 2.392; ARTIGOS 47-48 e 49
2.394; EMENDA N.º 1.248
Sou cont rário às emendas. O texto .Sou contrário à emenda . .Entendo
ido projeto reproduz a Constituição que . o 1comparecimento dos' ·M inistros
de '1934. Ao .proferir meu voto ·em ao Parla mento constitui uma. salutar
substituição do atual art. 27 Ido pro- ·mediJda de Ol'dem '-democrática e ca-
jeto tive uportunMaJde de citar o pro- paz de assegurar os melhores resul-
grama 'do Partrdo iRepublicano de ta1dos de ordem política e administra-
São Paulo, ao tempo ·cto ex-presidente tiv·a . Aliás os textos dos. ·arts. 47,' 48,
Prudente de Morais, !favorável ao es- . 49, do projeto resultaram da adoção
tabelecimento de um teto para conter do art. 13 do substitutiv't que ·apre-
o aumento das representações esta- sentei à Comissão rda ·Constituição.
Votos. justificados elo Deputado Benedito Costa N.eto

ARTIGO 17 do deputado, aos 21 anos, sã.o presen-


temente Chile, Guatemala, Costa Rica.
Emenda n. 0 528: e Cuba.
Sou contrário à em.enda. Parece que
·há engano do seu autor. O que êle . ARTIGO 8. 0 - PARAGRAFO_
pretende substituir é a palavra "ra- úNICO - IV
moo'', isto é, em lugal!' de "ramos·" di-
ga-se "órgãos'. A substituição quei Emenda n. 0 2.297:
propõe, entretanto e que consiste em
substituir a palavra "Poder' pela pa- A emenda não mei"ece acolhimento. A
lavra "ór.gão", torna o preceito s·e m verdadeira tendência democrática é no
qualquer sentido. sentido da elegibilidade univensal.
Justificando a ·1ei fr ancêsa de 8 de ja-
ARTIGO. '8. 0 - PARAC-IRAFO neiro de 1930, que objetivou essa ten-
úNICO - II
dêncü1;, ensinam Barthélemy e Paul
, Emenda n .0 2.293:. Duez: "Mais la !oi de 8 de . janvier
A emenda não merece aprovação. A 1930 a prement et sifuplesment sup-
-éxipr·essão: "estar no exercício dos di- primé ces -restrictions à l'éligibilité
reitos políticos" é o dos nossos cons- universelle. Le legislateur a foi dans
titucionalistas q·uando se ref.erem ao l 'aptituãe d·u sufrage universeUe à
eleitor. (V. Pimenta Bueno, Rui Bar- dégager l'élite qui doit 'siéger aux as-
bosa; e Araújo Cas·t ro, in Araújo Cas- semblées." (Droit Constitutionne7',
1933, pág. 501). ,
tro "A Nova Constituição", 19-35, pág .
331).
ARTIGO 9 - § 2.º
ARTIGO 8. 0 - PARAGRAFO
úNICO - III Emenda n. 0 135 i
"A 3.ª Subcomissão opina, unam-
Emenda n. 0 2.294: memente, para que esta emenda seja
apensada à de n .0 10, discutida e vo-
A emenda deve ser rej-eitada. A ida~ tada conjuntamente. Opina também,
de .Preferi.da .pelo texto é a da maio- por dois votos, pela sua rejeição. No
ria das Constituições SuÍ-tAinetica- regime democrático federativo deve
nas: - A,mérica do Norte, Argentina, haver um justo equilíbrio entre o
Bolívia, Colombia, Ha-iti, Honduras, princípio democrático e o princípio
México, Nicaragua, Paraguai, Peru,
Salvador Uruguai e Equador, esta úl- federativo, assim como nas · conse-
tima promulgada, em 6 de março de qüências práticas ele ambos. O pre-
1945 (art. 26); e, finalmente, no ar- domínio de um sôbre outro pode acar- -
tigo 112 da Constituição do Panamá, retar males imprevisíveis.''
datada de 1.º de março do corr~mte
ano. A de São Domingos exige 30 a.nos. Emenda n. 0 841:
A Constitui.çãO anterior do Equador
estabelecia a ida.ide de 21 anos, elevan- ."A emenda deve ser rej eitada. A
do-a, ag.ora, para 25. Os únicos paí- regra mais · consentâ.nea com o regi-
ses americanos que adJilitem a eleição me de equilíbrio de poderes é de que_
- 182 -

a atribuição de convocar o Congres- não há necessidade de um· dispositivo ·


so extraordiriâriamente pertence ao especial autorizan do essa criação. Há
Presidente da República. Essa foi a mais cl.e cem a nos, isto é, em 3 de
solução _dada pela Constituição Ame- mar ço de 184( já dizia o Speaker
ricana e pela brasiieira de 1891. Os Hu.nter; em um relatório: "A eleiçã.e
ame·r icanos emendaram numer osas d:e a~guns membros de uma Corpo-
vêzes a sua Constituição sem que 1m-ção, para cumprim~mtos de deve-
houvesse modificação dêsse princí- r.es .especiais, oferece meios .tão o.b-
pio com o qual parece que os dou- vios 1e conveni-e!Il·tes, para facilitar_ a.
trinadores· estão satisfeitos. (Claudius tra.mitação dos negócios em um cor-
Johnson - Government in the Uni- po legislativo ou quaisquer outras
ted States - 1944, pág . 259 ) . Assim, asse.:m bléias deliberantes, que seria
extr.anho não .e ncontrar a adoção de
uma vez que se deliberou alterar o comissões, como práti1ca comum, des-
princípio, não se cieve exagerar . O de os mais i·emotos tempas, nas duas
texto é mais prudente do que a emen- Casas do 'Parlamento" (Luther Sw-
da e deve ser mantido." arns Oushing' "Ley Y J'lratica de
Las Assembléias Degislativas", tradu-
ARTIGO 10 ção de Calvo, 1877, 3. 0 v-olume, apen-
. ·dice VITI, pág. 333) . "
Emenda n. 0 529:
"A 3.ª Subcomissão opina, por una- AR!TllGO 11 - .§ 1. 0 - I
nimidade de votos, pela rejeição_ da 'l!lmenda n. 0 2.318 :
emenda. A locução "tomar assento"
é tradicional . Ela tem, segundo Au~ "' As •em•enda.s •d·ev·eim S·er ,reg•eita-
lete, esta significação : "sentar-se ou d·as:
tomar- posse de um ca1·go ou função ' aJ quanto ao ·a rt. 11 - 10 - I por-
que o voto s.eoreto já está consigna-O.o
pública em assembléia: - tomar as - no artigo 13 § 3. 0 ; '
sento na Câmara dos Pares" _ (V .. b) qua.n to ao a1·t . .13 .-- .§ 3.0 : - O
Dic. Corit. v. assento) . O têrmo "as- autor propõe a supres3ão porque a
sento" é mais significativo do q:.ie locução "voto sec1'et-o", na. sua emen-
"posse" porque indica posse e· exercí- cta, passa para o n. 0 I do § 1. 0 do ar.-
cio. A justificação do autor dG, emen- tlgo 11, que trata ·d a eleição da. me-
da pôs em evidência uma · omissi'i,o per- Sê.. Mas, além da eleit;ã.o d'.t mesa,
tinente ao Capítulo do "Poder · Ju- · existem outras, inclusive das comissõei;
diciário". Deve sel' r emetida cópia à pe=·anenbes, de inquérito, etc. Os
respectiva. Subcomissão para. em sua membros dessas comissões devem ser
·alta sabedor:ia, examinar o fato e· de- eleitos (V . par.ecer na emenda nú-
liberar como entender acertado". mer·o 2. 198) . ·
' . e) quanto a-o a.rt. 32 - I - Fui
Emenda n .0 1.716 : vencid-0 . Penso que em casos in'd ica-
"A .emenda deve ser aprovada rle
dos nào há neoessidaide ·d·e voto ~­
conformidade com os seus fundamea- ereto."
tos e bem assim com os fundamen- ARTIGO 11 - .§§ 1. 0 E 2. 0
tos da emenda n .0 10, que deverá ser Emenda n. 2.316 :
0
discutida juntamente càm esta . "
A ·e menda deve ,ser aceita na sua.
Emenda n. 0 2.315 - Supressi·1a: primeira pa.rte por seus fundam·entos.
"Sou contrário a0 texto · do Proj.2to : Qua.nto /J, .segunàa .p arte d·eve ser re-
e a..ssinei emenda contendo os têrmos Jeifada. Fui venci.do, })'esta parte, .p or-
do compromisso. Se não vingar, apro- que entendo que . se deve . supriJIIlir o
varei a emenda . Ao contrário do que tênno "na.ci.onais". A cria.ção dos par-
afirma a justificação, a Constituiçi:i,o ti'dos na>Ci-0nais é um gr.an:de ide·al, a
·de 91' menciona o compromisso, no ar- S·Ua conservaçã-o, lllo r egime feid·erativo,
tigo 21." em nosso país, .ainda é uma eslJ'era.n-
ça. · A experiência já f eita é .ainda. de
ARTI GO 11 - § 1.º pou'Ca. duração .
Emenda n. 0 2 .198 :
AR'illGO 12 -
" A emenda deve ser rejeitada . A
criação de comissões permanentes Emenda n .0 2.324:
(sfanding commissions) é prática t ão O i:lef.erLrnento de compromisw ou
antiga, elementar e comum, na vida aceitação de juramento são atos que,
das Câmaras dos Hepresentantes, que pela sua solenidade, estavam geral-
- 183 ~
\ /

\ .
·· mente na at1ibuição das a utori'da:des sas tiiês coisas : repousar, percorrer
jll'diciá1·}as. Assim se entende na A.111é- as suas circunscrições, eleitorais e
rica do Narrte. O jUTam-ento do Pre- trabalhar para o sustento próprio e da
sidente da República é prestado pe- família. -
rante o Presidente da Côrte . Suprema A leitura das justificações apresen-
ou, em casos excepciona.is, pera;nte ou- tadas evidencia que não foram bem
tro magistrrudo·. Por .exemplo: - Co- apreendidos o sentido e o alcance do
. oJi.dge prestou j~ramento .perante seu texto do Prnjeto .
pai, que era Jmz ide ~az . O mesll'.o Em primeiro lugar é necessário dei-
se pode 'dizer em relaçao ao compn- xar bem claro, como satisfação devida
misso (aTfiJrmation - Const . Am . TI à opinião pública, que êsse preceito
- TI - V'IrII) , •em se tratando c1e não prejudica o Tesouro Nacional em
"quaikers". No regime constitu~ional um ceitil siquer. Em todos os países
brasileiro, inspirrudo pelo a:menl::ano, civilizados, o cálculo do que a Nação
em muitas de suas cláusulas, dá-se ao dispende, com todos e cada um dos
Sena1do essa atribuição 'pelo fa.to de seus legisladores, tem como base um
funcionar, .e m certos casos, como Tri- critério anual, quer quanto à ajuda
bunal de Jus_tiça·. (art. p § r.o .do
Projeto) .e nao por questões. d~ hie- de custo, quer ..quanto ao subsídio.
rarquia. Firmado 'ª pr·eferernc1a do · Particulamente, no que se refere ao
Senaido, em tal caso, ( n. 0 ·LTI) l!lão subsídio, a América do Norte, o fixa
i)ffi 10. 000 dólares anuais; a França.
seria curtal que lh'a fôsse ;r. eg'!lda em
outros. até 1928, çm 60. 000, a Belgica, depois -
de 1929, em 42. DOO francos, etc.
A...~TIG10 12 - IV O -Brasil e os outros países não pro-
Emenda n. 0 1 . 718 : cedem. e não podem proceder de ou';ra
maneira. Vamos, então supor que o
Não merece aprovação a emenda nosSã- país venha a fixar em · Cr$ ..
porque representaria uma inadequada 96. QOO, por ano, o subsídio de seus re-
absorção do prinCípio federativo pelo presentantes. Que acontece?
p1incípio democrático, w;na V".Z que o a) - pero projeto - Essa quimtia
número de sena1dores e r;m1to me- se-rá paga, dmante o decorrer do ano,
nor. na base de 8. 000,00 para cada mês;
ARTIGO 15 b) - pelas emendas - Dm·ante a.
sessão legisla.tiva os membros do Con-
Emenda n. 0 13: gresso receberão mensalmente Cr$ ..
A imunidade prevista no art. 15 é 10. 666,66 e essa quantia, paga oito ve-
peculiar à investidura . do represen- zes -0u oito meses, alcança o mesmo
tante da nação e sõménte existc: em- total dispendido no primeiro caso..
quanto durar o mandato . Termmado Onde o prejuízo do Tesouro Nacio-
êste, poderá êle ser processado por nal?
atos nraticados antes e durante o A vantagem do primeiro sistema
exercício do cargo. (!Panlo àe Lacerda sôbre o segundo é evidente: - aten-
- DiTeito Cons. Bras . pág. 176). de à circunstância de que o orçamen-
Assim sendo, não se justifica a inclu- to do chefe de família é mensal; e, a
'são de uma cláusula, criada para co - não ser rio caso de homens ricos, que
existir com a investidura, antes de cértamente não se preocupam com
preenchida essa condição. essas bagatelas, êsse fato é tão impor-
tante para um M2.gistrado, ou qual-
ARTIGO 17 quer homem que vive do seu trabalho,
Emendas n. 0 2 . 340 e 2. 342: como para o legislador . A perspecti-
va de traba.Jho e remuneração no re-
Essas duas emendas propõem a mo- cesso das sessões legislativas, não cor-
dificação do texto para o efeito de dei- responde à realidade. Barthélemey,
xar . bem claro que os membros do nm dos maiores constitucionalistas da
,Congresso Nadonal 9õmente devem democracia, R impugna com argu-
receber subsídio no dec-0rrer da ses- mentos objetivos.
são legislativa.
"Errem· de dire qu 'aprês tout ,
Cmno a sessão legislativa compr e- le deputé n'est pris que la moitié
ende o espaço de t-emp_o que decorre de l'année par les sessions et qu'en
entre 7 de abril a 31 de dezembro, o définitive il n'a qu'á travailler
que, durante os três meses que lhes pendant les tntervalles: d'ab<lrd,
restam, de cada ano, ja:qeiro, fevereiro les sessions sont de plus en plus
e março, os representantes da Naçã·o • longues et le parlementaire finit
devem fazer concomitantemente es- par avoir des yacances sensible-
- 184 -

ment égales et concomitantes à o qu_e a emenda pretende é a consa-


celles d 'un professeur de l'enseig- graçao, no texto constitucional, da
nement superieur. Quelle est donc teoria do ma ndato imperativo, isto é,
la fonction publique que l~ on pour- · a equiparação do mandato político ao
rait ainsi découper en tranche civil que é revogável. Todavia o man- .
pour l'exercer vers le mois d'Aaüt dato imperativo era uma peculiarida.:.
et de Septembre ? Qui pense qu'un de das monarquias absolutas, na época
médicin deputé retrouve, :à vo- em que as assembléias nacionais (es-
lonté, sa clientêle de malades? ' tados gerais) não tinham poderes de
(Joseph Barthelemy et Paul Duez decisão.
- Droit Constitucionnel, 1933, ·
pag. 581). · O Rei as convocava para conhecer a
opinião do país sôbre determinados
E note-se que a sessão legislativa, assuntos. Os eleitores escolhiam os re-
em França, é de seis e não nove me- presentantes que deveriam expôr ou
ses; que será muito mais difícil, no defender sua opinião; e, finalmenl(e,
Brasil, do que na França, recuperar o monarca_ deliberava como entendes-
uma clientela, principalmente quando se mais acertado . 1l:sse sistema foi
esta se encontra em lugares distantes abolido na Revolução Francêsa e pas-
como sejam os Estados do Norte e do
Sul do Brasil; e que os autores da
sou a ser expressamente proibido, em
diversas constituições daquele país, in -
obra acima são professôres e não con- clusive no art . 13 da lei orgânica de
gressistas . . 30· de novembro d~ 1875, que precei-
P enso, por êsse motivo, que as emen- tuava: "tout mandat impératif est
das não merecem aprovação." nul .e de nul effect" . E' certo que os
Emenda n. 0 1. 403 : programas de a lguns partidos avan-,
"A emenda não pode ser aceita . Há çados modernos pretendem restaurar
países em que o subsídio não é igua l . êsses anacronismos, assim como tam-
Na Bélgica os deputados percebem bém é certo que ela existe, em alguns
42.000 francos e os Senadores 28.00U." cantões da Suíça, e em uns poucos
estados americanos, com a denomina-
ARTIGO 17 ção de "recall". Mas nenhuma pro-
Emenda n. 0 2. 337: babilidade existe de se adotar êsse .
rnstitut9 no plano nacional, tendo a
"A emenda não pode ser aceita. A Constituição Suíça declarado expres-
remuneração do serviço parlamentar samente que os membros dos Conse-
é uma resultante do próprio princípio lhos Nacionais e dos Estados "votam
democrático . (V. Barthelemy Dr. sem instruções". A adoção dêsse pre-
Cons ., 1933, pág. 579) . ceito, na Constituição Brasileira, im-
portaria na revogação de diversos ar-
ARTIGO 18 tigos, inclusive no art. 14 do projeto,
·Emenda n .0 14: que determina a inviolabilidade dos
representantes, por opiniões, palavras
Sou contra, porque considero as en- e votos, no ex~rcício do mandato -
tidades autárquicas como pessoas ju- princípio que vem sendo reproduzido
rídicas de direito público interno. Na desde a Constituição · da Monarquia" ..
controvérsia levantada por essa tese,
aqueles que também assim pensam ARTIGO 18 - PAHAG!RAFO úNICO
argumentam com muito mais pre-
cisão; seus adversé,rios fundam-se, ge- Emenda n .0 339:
ralmente, no direito anterior aà apa -
recimento das entidades autárqui- . A 3.ª Subcomissão opina, unânime-
cas. mente, pela rejeição da emenda cuja
:finalida'de é fazer incorrer.e m os su-
ARTIGO 18 plentes dos m~:nbros do Congresso
Emenda n .0 1. 224: Nacional nos mesmos impedimentos
e proibições consignaldos para os
· Sou contrário. A proposição é no ocupantes efetivos dos cargos . A dou-
sentido de que fique constando do trina das incom~atibili'da;des não é .
texto que o senador ou deputado po- pacífica. Na própria América do Nor-
derá renunciar o mandato e também te, onde apenas existem duas, a sua
que êsse mandato pode ser cassado menção no texto cons1.itucional, tem
pela maioria dos eleitores. Qüanto à motiva;do situações embaraçosas. Não
primeira parte, não é necessário que é aconselhável, por isso, que sejam es-
fique constandG. Quanto à segunda, tendidas aos suplentes .
185 -

Emenda n. 0 .2.350. blicos, subvencionadas pelos cofres


1
ou da qual · a Fazenda Pública seja
A emenda r.ão · mereee aprovação , acionista ou associada etc". Mas êsse
o receio do autor não procede po:rque impedimento, assim como outros, já
tanto a provocação con10 a represen- consta do projeto. ·
tação não determinam, desde logo, a
sanção. Ela sàmente virá em face de ARTIGO .18 - II - c.
pro\l'a julga·da hábil.
Emenda n. 0 136:
ARTIGO 1'8 I A 3.ª Subcomissão propõe, por dois
Eme:qda n. 0 2. 355: votos, a aceitação da emenda. O Se-
nador ou Deputado que não compare-
Não pode ser ~eita a emenda por- cer às sessões, sem licença, durante
que pennitiria que o Deputa/do diplo- seis meses consecutivos, deixa de de-
ma'Cio praticasse quii.lquer dos atos monstrar qualquer aprêço pelo cargo.
previstos e somente recebesse o diplo- A sanção proposta não impede que o
ma quancto estivesse em vésperas de R egimento venha a a/dotar outras para
terminar o prazo que o Regimento .es- a consecução de "quorum" .
llabelece para a posse.
ARTIGO 2Q
ARTIGO 18 - II ..:.._ d
Emenda n. 0 1-6:
Emem:la n. 0 728: A 3.ª Subcomissão propõe, por dois
A 3.ª Subcomissão propõe, por una- votos, a aprovação da emenda. A cláu-
nimi!da!de, a r ejeição da emerrda . O sula sugerida ~onsta do -artigo 33 -
'§ 3.0 da Constituição de i934 e foi
texto do projeto não impe·de a hipó- reproduzida com outras ·palavras, no
tese aventada, isto é, a defesa própria. regime de 37, pelo art. 97 - VIII do
A palavra "patrono~', é aplicada ao
aidvogado em relação aos seus clien- Estatuto dos F/uncionários Civis da
tes e não em relação a si próprio". União. (Decreto-lei. n. 0 1.713, de 28
(V . Aulete - D. C. palavras Patron) . de outubro de 1J39) . Não se apre-
senta contra êsses preceitos qualque:r
Emenda n. 0 787-C: argmi:iento ponderável.
A 3.ª Subcomissão propõe, por una- ARTIGO 22 - § úNLCO
nimi<lade, a rejeição da emenda. A
proibição do exercício da l!!dvocacia Emenda n. 0 2. 372:
aos po:derosos tem a sua fonte, nas A emenda não merece aprovação.
Ordenações do Reino, Livro III, tit. Não se agregou a qualquer dos tribu-
XVITTI, cláusula 2. :Ê:sse texto impe-de na'.s federais a palavra "Justiça" . A
"o homem pode-raso por razão de ofí- denominação não se tornaria mais
cio", de advogar, estendendo· essa significativa pelo fato de aumentar de
proibição a outros altos funcionários tamanho.
ali especificados . Cânctido Meuides de
Almeida, anotando êsse inciso do Có- ARTIGO 24
digo Filipino, considerou os Deputados Emenda n. 0 18:
como homens poderosos . Mas, quer no
tempo das Or•denações, quer no da A 3.ª Sul:)comissão propõe, por dois
anotaçã-0, os magistrados judiciais votos, a rejeição da emenda. O pro-
não possuíam, como atualmente, as jeto poderia, sem qualquer prejuízo,
garantias constituüonais que os abri- ter deixado de mencionar .essa maté-
gam de quaisquer influências dos ·ho- ria. E' evid-ente que, qualquer casa do
menos soit-dissant poderosos. O re- Congresso, mesmo sem atribuiçífo ex-
gime demóc-rático é infenso à existên- pressa, poderá criar com'..ssões desta
cia de homens dessa natureza: e se ou daquela natureza. A Casa dos Re-
êles, porventura, ain-da . existem, irão presentantes, na América do Norte,
certamente dasaparecendo des·de que . além idas com~ssõe.s p·ermanentes
ti Constituição, em vésperas de pro- (standing committeesl, n omeia fre-
mulgação, seja lealmente aplicada. o qüentemente comissões de outra na-
R~gulamento da Ordem dos Advoga, tureza, (seleot committees) inclusive
nao proíbe o exercício da advocacia comissõ::s de inquérito (committees of
aos membros do Poder Legislativo. o invest.igation) sem que o texto consti-
que êle consagra é um impe'dimento tuc:onal mencione êsses órgãos. O
(não proibição) cohcernente as em- F1'0jeto poderia perfeitamente ter se~
prêsas concessionárias de ·serviços pú- guido êsse ex·emplo.
- 186

A emenda ª 'ponta certa ambigilida- anual. Por· isso mesmo o próprio man-
de, no texto, que pode ser corrigida na date de dois anos, quando adotado,
redação final, adotando-se a disjuntiva foi considerado longo;
em lugar da copulativa. · 2.ª - porque predominava, então,
a concepção . do mandato iip.perativo,
ARTIGO 24 - § úNICO em que o mandatário representa os
Emenda n.O 955: interêsses dós manda11t-es, is-to é, dos
eleitores .
A emenda deve ser rej-eitada. Os
funda.ment.os que foram apres·entMlos Atualmente, os constituc:onalistas
não destroem os argumentos opos- americanos entendem que êsse _man-
tos, . assim resumidos por Aris- dato é muiw curto. <Cludius John-
tides Milton: "Conquanto, nem son Gov. in UnHed States, 1944, pági-
sempre a justiça e a verda.de estejam na 304) .
ao lado do maior número, ainda as-
sim, tendo todos os cidadãos o mesmo ARTIGO 28 - I
valor pe:rante a le:, .nos países prova-
damente livrl;s, par-ece razoável e na- Emenda n. 0 739:
tural, que as questões fiquem resolvi- A 3.ª Subcomissão propõe, por una-
das de acôrdo com os votos <lo maior nin1ida de, a rejeição da emenda. A
número, pois representam êles a mais proposição visa aplicar ao processo do
elevada so:na de interêss-es e direi- "impeachment" as regras a que o
tos". (A Constituição do Brasil, pági- juiz criminal está sujeito, nas ações
na 82). .penais comuns . (Art. 408 do· Código
ARTIGO 25 do Processo P enal) . Mas o simples
confronto entre o artigo 62 do Pro-
Emenda n. 0 2.377 : jeto e o Código Penal demonstra a
A emenda deve ser 1·ejeitada. O imvosstbilidade de se adot.ar sem~­
objetivo visado pode ser alcançado na lhante sugestão .
1-ei quê decretar o estatuto orgânico
dos part'.dos polí·tiéos. ARTIGO 23 - I

Emenda n . 438-A:
0
ARTIGO 26
Emenda n.º 2.335: São duas emendas. Quanto à pri-
meira. A Câ mara não pode rejeitar
A emenda deve ser rejeitada. O de plano a acusação. Se a acusação
mandato de quatro anos -ou mais para não está instruída cumpre-lhe. pro-
os deputa dos é a regra na.s democra- ceder a instrução; se está, cabe-lhe
cias da América Latina . . Êle é de seis pronunciar-se sôbre o seu merecimen-
anos no .P.erú, Nicarágua e 'Honduras; to, julgando-a improcedente ou pro-
d-e 5 na R epública Dominicana e 110 cedente. No primeiro caso, encerra-se
Paraguai; de 4 na Argentina, Bolívia, o · processo; no segundo sobrevém o
Costa Rica, Cuba, Chile, Guatemala, impeachment (art. 61 parágrafo úni-
Haiti, :Uruguai, Venezuel2" e Panamá. co) e a remessa ao Senado ,riara jul-
A ant'ga Constituição do Panamá es- gamento. J;:sse é o processo america-
tabelecia a dmação de seis anos; a no cm que o projeto se inspira CClau-
r ecente promulga.da em 4 d-e marco dius Joh11son, Gov. in U.St. 1934,
dP. 1945, consigna o de quatro. Em 231) . A adocão da emenda, sem
:924, a Câmara Francesa, votou, por qualquer- outro' adminiculo importa-
431 votos contra 31, o mandato de ria no impe·a chment, sem que a
seis anos e o Senado adiou a, discus- Câmara tivesse se convencido da pro-
são da maté2·ia. Na Inglaterra e 110 cedência· . da acusação.
Canadá é de cinco anos. A Constitui- Quanto à segunda. E' decorrente da
ção Americana, que é de 1787, adotou primeira; mas sugere a transposi-
o mP,ndato d-e dois anos ·por duas ra- cão aue ora se nropõe: o parágrafo
zões : Único- do art. 6l deve- passar para
l.ª - porque o regime, então vigente o art. 28 n. 0 I. Apresenta-se essa
nas monarquias a,bsolutas era da sugestão para a redàção final por-
convocação do Parlamento 'a espaços que o irnpeachment deve estar li-
de tempo relativamente longos. Não gado ao texto onde se menciona
havia um sistema d·e s-essão leg'.slativa a acusação e não o julgamento".
187

ART IGO 39 - § 1,0 ART IGO 42-A

Emenda n. 0 403: Emenda n. 0 177 ·


"A Constituição d~ 189,1 não men-
Sou contrário à instituição do refe-
cionava o veto parcial, mas a refor- i-endum que deve s er estudado no plano
ma de 7 de setembro de 1926, o ado- es·t..q,dual e federal. Quanto ao plano
tou (art. 38 § 1.º) . As razões que estadual par·ece que n a da impede que
preponderaram para essa orientaçiio, as Constituições Estaduais venham a.
regulá-lo . Conquanto inicialmente con-
constam do parecer, de Herculan-0 de siderado inconstitucional em face da
Freitas sôbre a emenda n. 0 33. E' o Carta Americana CV. Villonghby) ,
seguinte: "On_ the Constitution", vol. I, pági-
"A emenda n .0 33 instituiu ·oveto na 154, e II pág . .1. 324), êle foi, .entre
parcial. Não se podé admitir que. 1898 a HH8, a.dotatdo em algumas cons-
pela inconstitucionalidade ou in- tituições estaduais,- com entusiasmo
conveniência dé urna disposição hoje inteiramente arrefeci-do. Eis o
do projeto deva êste ser ,t otal- que diz Reed West, o màis recente
mei1t vetado, quando a parte ·e scritor .americano que escreveu sô-
aue o vicia não é essencial ao bre a matéria :
pensamento que o . ditou ou ao "The iniciative a·nd referendum are
sistema das disposições dêle. As- n-0 longer regarde·d .as panaceas for
sim, corresponde a uma necessi- legisla tion incompetente" "For these
dade e melhora o nosso processo ·a nd other reasons direct legislation is
de elaboração das leis a medida not now regarded with special favor
proposta. Do mesmo passo ela as .a measure of refoTm". CAmerican
evita que matéria extranha a do Government, 1945, pag. 312) .
projeto seja impertinentemente Quanto ao plano federal, também
nela incluída para o efeito de for- os iconstitucionalistas são contrários
çar ·a sua adoção" . a êle. O professor Cla udius Johnson
assim se manifesta :
· A Constituição de 1934, reprodu- "Os que estudam êsse assunto sa-
7Ja, no artigo 45, o princípio de veto bem, sem dúvi<da, que não há texto
parcial. ·pe,rmissivo para êstes méti<tlos diretos
Na AmériCa do Norte, em mais de cte legislar, em .nosso sistema nacio -
3/ 4 dos Estados, os governadores têm nal, e podemos acr·e scentar que é
a faculdade de vetar, parcialmente, muito pequeno ou nã,o existe qualquer
as leis que dispõem sêbre aplicação de movimento para aidotá~lo".
verbas Capropriation bills) . Dá-se a Government of the United states,
êsse veto parcial a denominação de rn44, pag. :Í92) V. ·tambem Gettel
"item veto" e cogita,-se de estendê- (Political Scences 272) .
lo ao Presidente · da República CCláu- O eminente autor da emenda invo-
dius Johnson, Governement in the cou o constitucionalista inglês A . W.
United states, 1944, pg. 267) . · Dicey que é inccnt-estàvelmente muito
abalisado, mas escreveu sua obra, e1n
DEPOIS DO ART. 42 1885; e, assim, não poude prever o
merencório destino que aquele insti-
Emenda n .0 1. 762 ; tuto suisso veio, finalmente, a t·er,
nos estados- ame1icancs. Aliás, êsse
Não estou de acônio. Compreendia- próprio autor não recomenda muito
se êste <lispositivo na Constituiçã-0 de êsse sistema para o nosso país, porque
91, em virtude da mudança do regi- na própria página invocada, afirmou:
me. Não agora . Essa cláusula não faz "0 i·eferendum desacoroçôa o desen-
a menor falta no texto Co~titucional. volvimento dos govêrnos de partido.
Nenhum Juiz ou tribunal anula.ria Os eleitores entendem ser desnecessá-
uma lei publicada no órgão oficial, :rio que o Conselho Federal ou, ainda,
depois de discutida e votada pelo Con- .a Assembléia represente extritarnente
gresso, levando a assinatura do Pre- ' um parUdo". Foi .p or essas- .e .outras
sidente, referendada pel-0 l\linistro razões que lamentamos não. poder
<:ompetente, pelo fa.to de não ser an- acompanhar o douto colega que faz
t ecefüda dêsses euremas. parte de nossa Sub-Comissão.
(ARTS. 7 a 49)
> Sumula das· Emendas - Parecéres s intéticos sôbre as e mendas -
Texto dos artigos emendados

A Parte elo Relatôrio ela·boraclo pelo Parecer


Deputado Benedito Qosta Neto,' rela-
-tor, e destinada à discussão e votação. A Subcomissão é 'd e parecer que:
Art. 7. 0 (pag. 11 do avulso a) as emendas de redação (6) seJam
e seguintes examinadas no momento adequado,
salvo a de n. 0 183 que, para a sim-
Membros da Comissão plificação do têxto, deve ser desde
Deputados: logo aceita;
Gustavo Capanema, Presidente . .. b) que a emenda 336, que suprime o
Senado, seja rejeitada, contra o voto
Benedíto Costa Neto, Relator. do Deputado Soares Filho. Funda-
Soares Filho. mentos : - A supressão do Senado en-
fraqu ece o regime federativo.
e) que sejam rejeitadas as emen-
ARTIGO 7.° - PG. 11 DO ·AVULSO
das 2. 284 e 2 . 287 por n8.o estarem
o PODEn' LEGISLATIVO . cabalmente justificadas ;
,. d) que as emendas ns . 2. 292 e 3. 357"
Sú1nitla das Emendas · pelas quais o Senado deve ter poderes
N. 0 183 - R edação . de colaborar .e náo de legislar, sejam
rejeitadas contra o voto do Deputado
N.º 335 -,- R edação. Soares Filho. Fundamento - Idêntica
ao da letra b) . ·
N. 0 336 - Suprime o Senado .
N. 0 528 - Re.d ação.
Redação
N. 0 532 - Redação.
N. 0 1.700 - Redação . O artigo ficará assim redigido:
N. 2.284 - Suprime, na expressão
0
"Art. 7. 0 o Poder Legislativo ê
Senado Federal, a palavra "FédersJ". exercido pêlo Congresso Nacional,
N. 0 2.285 - Redação. que se compõe da Câmara dos
N. 0 2.287 - ·Idêntica a de n. 0 2.284. Deputados e do Senado Federal" .
N. 2.290 - P ertence ao art . 32 n. I
0 0

- onde será apreciada . ARTIGO 8. 0 - PAG. 16


N.à 2·. 292 - O Senado colabora, não ELEIÇÃO E CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE
legisla. . /
Súmula das emendas
N. 0 3.577 - Semelhante à de nú·-
mero 2.292. Proíbe a eleição conjunta
N. 0 885 -
de Deputado e Senador pelo mesmo
Total - 10 emendas. Estado.
t

- 189

N.º 1. 701 - Estabelece a coincidência h) que a emenda 2. 298, se não es-


na eleição para Deputados, Senadores tiver prejudicada pela .·votação das
e Presidente da República. emendas 734 e 2. 296, seja aprovacl:;i.
N.º 1. 778 - Reqa·ção . por ·seus fundamentos contra o voto
do Deputado Capanema.
N.º 734 - Amplia a elegibilidade: Redação
a) a quem esteja na posse dos direitos
de cidadão brasileiro; 9l ao naturali- O artigo ficará as3im redigido:
zado casado, viuvo de ·brasileira ou pàí "Art. 8_7 A eleição para depu-
de brasileiro. tados e senadores fa·r -se-á simul-
N.º 1. 702 - Novo inciso referente ao tâneamente em todo o país.
domicílio eleitoral. Pairág·r afô único - São condi- I
ções de elegtbiJidade para, o Con-
N.º 2. 294 _:__ 21 anos para o beputad<:J. gresso Naicional.
. N.º 2.299 - Redação. I - Ser braisileiro a estar no
exercício .dos direitos políticos;
N.º ·2.296 - Acrescentar · "com tí- II - Ser maior· de vinte e cinco
t ulo declaratório de cidadânia expe- ano:s, para a Õâmarai do's Depu-
Pido há mais de 15 anos, se já tiver tados .e de- trinta e cinco parai o
exercido mandato legislativo federal Senado.
ou estadual. . III - Ter o naturalizado mais
de 10. anos de permanência inin-
N. 0 .' 2.298 SuJ;)ressiva da palavra ten:upta no Brasil, ser casado com
brasileira, viúvo destai, ou ter fi-
N. 0 2.293 RedaÇão. lho brasileiro.
N. 0 7-A - Redação. ARTIGO 9 - AG. 21 ·
Total - 11 . emendas. REUNIÃO DO CONGRESSO

Parecer Súmula das Emendas


A .subcomissão é de parecer que: N. 0 8 - Redação. .
N.º 9 - Reunião à 3 de maio.
a) as emendas. de redação (4) sejam N. 0 1. 401 - Reunião a 21 de abril.
examinadas rio mamente adequado; N.º 1. 225 - Reunião mediante ini-
b) que a emenda 885 seja rejeitada ciativa de 113 de cada Câmara.
contra o voto do Deputado Soares Fi- N.º 1.401 - Reunião a 21 de abril.
lho. Fundamento: não há ·tncoi:J.ve- N.º 1. 703 - Reunião a 15 ·cte mar-
niente manifesto; ço; funcionaimento até 15 de dezem..:
e) que a emenda · 1. 701 seja rejei- bro . ,
tada contra o voto do Deputado Soa- N. 0 2.300 .-:. Reunião a 3 de maio.
res Filho. O mandato de seis anos do N.º 2.303 - Reunião a 24 de feve-
Presidente da República e Vice-Pre- reiro.
sidente não proporciona a coincidên- N.º 2.304 - Reunião extraordiná- ·
cia; · ria mediante iniciativa conjunto da
maioria de cada uma de suas Câma-
d) que. a emenda 734 seja aprovada ras . .
contra o voto do Deputado Capanema.
Fundamento: o beneficiado é tãci bom N.º 2.305-Reunião a 3 de maio .
como os outros brasileiros; N.º 2.308 - Reunião a 21 de aibril.
N.º 2.311 - Reunião a 3 de maio .
. e) que a emenda 1. 702 seja rejeitada N.º 2. 313 - Propõe a) supressão da
contra o voto do Deputado Soa.res seção VI (Comissão Permanente); b)
Filho. Fundamento: Há exemplos, na que a permis,;ão .elo arti,go 58 seja dada
República, que desautorizam a ino- pelo Supremo Tr1bunal da Justiça.
vação;
N.º 735 - .Manda · suprimir o pará-
f) que a emenâa . 2. 294 seja rejei- grafo 1.º (que institui a Comissã?
tada. Fundamento: a idade de 25 Permanente) .
anos é a de quase tôdas as constitui- N. 0 1.651 - Redação .
. ções americanas; . · N.º 2.301 - Manda suprimir o pa-
g) que a emenda 2. 296 seja apro- rágrafo 1.º ('que institui a Com. Per-
vada por seus fundamentos, e ado- manente).
tada nas disposições transitórias, con- N. 0 2.302 - Idem.
tra o voto do Deputado Capanema; N. 0 8 - Redação.
- 190

N.º 10 - Convocaçã.o extraordinária N. o 327·-B - Redação.


por 113 da Cârp.ara. · N. 0 436 -Redação.
N.º 135 - Convocação extraordiná- N.º 5ª·9 - Suprimir a cláusula "an-
riBI por lj3 da Câmara ou l l3 do Se- tes de t omar assento".
nado. . . N. 0 1. 716 - Trans·crever o- teor do
N.º 841 - Convo_cação extraordma- compromisso.
ria por lj3 .de quaisquer das Câmaras. N. 0 2.314 - Redação.
N.º 2.307 - Redação . N. 0 2.:31& - Suprime o a.rtigo.
N.º 2.309 - Convocação extraordi- Tcta.-I - 9 emendas .
nária por lj3 da cada Cârna·ra.
N.º 2.313 - Convocação extraordi- Parecer
nária por l j3 de cada. Câmara. A Subcomissão é de parooer que:
Total - 24 emendas. a) as .emendas de regação (5), se-
Parecer jam examinadas no momento ade-
quado;
A Subcomissã.o é de parecer que: b) seja a<lrniti<lo o teor do compro-
a) .as emendas de redação (4) sejam misso exai;ado na emenda. n . 0 98, que
examinadas no momento adequado; a;baixo se transcre·ve, por seus funda.-
b) nãio se tendo formado, na Sub- mentas, fican<lo prejudic&da a emen-
comissão, maioria, quanto à data. da da n. 0 l.71ü;
reunião, pois o deputado Capanema. e) seja rejeita da a emenda 529. A
prefere .a data de 21 de abril, o deputa- cláusula evita que os legisla.dores to-
do Soo,res Filho .a do teicto e o deputai· rnem ipa.r te nos trabalhos sem prestar
do Gosta Neto a. de 3 de maio, sejam compromisso, isto é, o início da ati-
votadas, em primeiro lugar, as emen- vidade legislativa pessoal, direito ao
das que pr-ef·erem a de 3 de · maio por subsídio, etc. :
ter sido essa. da.ta. a escolhida, para d) rejeitar a emen<la. 2.3il5. o com-
o mesmo fim, em tôdas as .constitui- prprnisso é uma tra-Oição saluta.r .
ções anteriores, de·sde a momirqui::t
(V . Justificação à emenda n. 0 9) ; Redação
c) seja fixado, em 15· de dezembro,
O artigo fica.rã a.ssim redigido:
o fim da. sessão legislativa, cont ra o " Art. 10 - Os membros do
voto do deputa<lo Soa.res Filho; Congresso Nacional prestarão, em
d) seja mantida a iniciativa, con- sessão pública, antes de tomar
_junta de c&da urna das Câmaras para assento, o seguinte compromisso:
a convocação extraordinária; - Prometo guardar a Constitui-
e) seja suprimida a Comissão Per- ção da República; desempenhar
manente, contra o voto · do deputado fiel e lealmente o mandato que me
Soares Filho; - foi conf~a.do e sustentar a união,
f) seja rejeitada a emenda, núme·- a integridade e a independência do
ro -2 .312, na segunda 1Pa.rte. Brasil".
Redação
ARTIGO 11
O artigo ficará; assim r edigido: .
"Art . 9 - O Congresso Nadonal ;página 3:3
ireum.il1-se-á, na Ca.pit&l F1ederal, · COMPETÊNCIA ADMINISTRATIVA
anualmente, e fm1cionará até 15
de dezembro. Súmula das emendas
Parágrafo único - O Congr.es- N. 0 530 - Suprimir a palavra orga-
so Nacional pode s•er convocado, nização, manda obed>ecer às disposi-
extraordináriàmente, pelo Presi- ções sôbre funcionalismo público e
dente da República e por inicia- modifica a redação do artigo;
tiva, conjWlita de um t.êrço de ca<la N. 0 532 - Inclui, no número II, o
uma de suas Câmaras". a:dvérbio "privativamente";
ARTIGO 10 - PÃG. 30 N. 0 2. 316 - Redação-.
N. 0 2.317 - Redação.
COMPROMISSO N. 0 2.320 - Redação.
Súmula de Emendas
~º 2.321 - Manda suprimir a ex-
pressão "tanto quanto possível".
N. 0 11 - Redação. N. 2 .198 - Marrda. incluir um in-
0
N. 0 98 - Manda. transcrever o tieor ciso "constituir comissõesque estudem
do compromisso. os problemas vitais do país, a elabo-
N. 0 229 - Re<la,ção. ração e- o cumprimento das leis" .
- 191

N.º 230 ' _ Lembra que o Senado .AJRTIGO 12


não elege seu Presidente.
N.º 1.652 - Redação. Slp_§ SÕES CQ.NJUNTAS
N.º 2.318 - Propõe voto se<:reto Súmulas àas Emendas
para eleiçáo da N_Iesa. _
N.º 12 - Supnme, na expressao N.0 3·3 7 - Propõe as sessões conjun-
"parti-dos naicionais" a palavra "nacio-.... tas, inclusive: a) quando ambas as
nais". Câmaras resolverem; b) quando asco-
N.º 944 - Manda garantir, nas co- • missões de ambas r-e·solverem;
missões, um representante, no míni- N. 0 945 - reunião conjunta ·para re- •
mo. para cada parti-dü. . solver sô.b re a proposta d-e destituição
N.º 1. 717 - Idêntica à .de n. 0 12 . de ministros;
Total - 13 emendas. N. 0 1. 7í8 - a) sessão conjunta para
julgamento do veto e, conseqüente-
Parecer . mente, b) supressão do § do art. 30;
N. 0 2.32•2 - Idêntica à de n. 0 337,
. A Sub<:omissão é de parecer que: primeira parte;
a) as emendas de re'd ação (4), se-
N .0 2. 324 - direção da Mesa da Câ-
jam ·examinadas no momento ade- mara e não do Senado;
quado; N. 0 2.3'26 - Idêntica a de n. 0 2.324;
b) a emenda 530 seja rejeitada.. N.ó 2. 328 - redação;
Criar órgãos, como por exemplo, co- N. 0 2.325 - Propõe que o compro-
missões é organizar. A obediênda às misso do Pres'.dente e Vice-.Pr<'sidente
disposições sôbre funcionalismo esfá da República seja r-e gimental;
subentendida. A parte referente à re- N. 0 2.327 - Exclúi, do compromisso,
dação deve ser examinada no momen- o Vice-Presidente da Rep.ú blica. ·
to adequado;
Total - 10 emendas.
e) rejeitaJ.· a, de n. 0 532. Nenhum
outro pO'der disputará as referidas Pareoer
atribuições; A subcomis·Bão é de parecer que:
d) r-e jeitar a de n. 0 2.321, por tor.:.
nar o preceito inaplicável em certos a) ' a eme11da de redação (l:) e a
casos; parte redacional das outras sejam -exa-
minadas no momento adequado;
e) rejeitar · a de n. 0 2 .198 porque
contém atribuições das comissões per- b) as emendas 337, na 1.ª pa.rte e
manentes já mencidnaldas. Votou· 2 .3•2-2, sejam · aprovadas por seus fun-
contra o Deputa.do Soares Filho. damentos. A 2.ª parte da e:m enda 337
n§,o mereceu aprovação porque a pro-
f) aceitar a de n. 0 230, pelos seus
fun:damentos; . vidência não está condicionada à. apro-
vaçã9 das respectivas Câmaras; e) a
, g) rejeitar a de n~º <2.'318 porque a de n. 0 945 seja rejeitada por.que não é
matéria está regula.da -n o art. 12 Poder Legislat'..vo quem governa a Na-
§ 3.º; ção;
h) rejeitar a de n. 0 12 poxque todos d) as de n. 0 1. 718, 2. 322, 2. 323 se-
os partidos de'V'em ser nacionaiis e a jam rejeitadas. A sessão conjunta,
supressão admite a crença de que pos- para julgamento do veto, ·colocaria o
sam estar representa1dos partidos não Senado em situaç"ão de inferioridade;
nacionais. Votou contra o Deputado e) as de ns. 2 ._324 e 2. 326 sejam re-
Costa Neto. jei·tadas. A mesa do Senado é dirigida
i) rejeitar a de n. 944 porque há
0 pelo Vice-Presidente da República, qu-e
partidos que não têm número sufici- é a se.gunda autoridade do país e é de
ente de representaintes para tõdas as presumir que os senadores, sendo me-
comissões. nos jovens, tenham rriais serenidade e
exper'..ência; · (. ·
Redação j) a emenda 2. 325 ·s eja -rejeitada.
Se os deputados e senadores prestam
A redação do artigo somente sofre compromisso constitucional, maior ra-
alteração no I inciso do § 1.º, que fica zão existe para que fiqu-e consignado
assim redigido: em relação ao PJ:esidente da Repú-"
"I - Eleger sua mesa, obser- blica;
vando-s·e, quanto ao ·Senado, o g) a emenda 2. 327 seja rejeitadá. A
<lisposto no art : 3. º". criação de um magistrado, eleito pelo
- 192
\

voto direto, com a .atribuição de .Pre- g) seja rejeitada a de n. 946 por 7 0

s'.dente da República; foi inspirada na . -ctue êsse é o lugar de regular o as-


Constituiçã,o America.na, adotada na sunto.
Constituicão Brasileira de 1891 e é Redação do artigo, depois de apro-
providênéia aconselhável n os regimes vadas as emendas :
de equilíbrio de poderes. "Art. 13 . - A Câmara dos
Redaç(fo Deputados· e o Senado Federal,
salvo nos casos do artigo anterior,
O art. 12 terá mais um inciso: trabalharão, -separadamente, c~m
"IV - Sempre que o resolverem, a presença de um décimo pelo
para fim determinado e expresso, menos dos seus membrós. '
ambas as Câmaras". Parágrafo único - Não foi al-
terado.
ARTIGO 13 § 2.0 - Não foi alterado.
SESSÕES SEPARADAS
§ 3. 0 - O voto · será sec:r:eto nas
eleições, nas deliberações sôbre
Súmula das Emendas vetos e contas do Presidente da.
· R epública, sôbre os inquéritõs in-
N.º 2.288 - presença de um déci- ternos e nos processos a que res-
mo, pelo mE)_nQs, Rara Q traqalho das porYdem os membros do Poder Le-
Câmaras; gisla.ti vos .
N. 0 2. 230 - Propõe o voto secreto § 4. 0 - (Novo) Nenhuma alte-
para os inquéritos internos e os pro- ração regimer~tal será apr9vada
cessos a que ·respondem os iµembros sem proposta escrita, impressa.
do Poder Legislativo; distribuída em avulso e discutida
N·.º 2.331 - Redação; pelo menos em dois dias de ses.-
· N . a 2 .338 - Propõe que nenhuma são."
alteracão regimental seja aprovada,.
sem proposta escrita, impressa, dis- AR'I'I-G.O 14
tribuída em avulso e discutida pelo · I NVIOLAB ILIDADE
menos em dois dias de sessão ;
N. 0 2.329 - Rédação. Súmula das emendas
. N. 0 736 - Restringe ·o voto secreto N. 0 184 - Redação.
às eleições; N. 787-A - Redação.
0

N. 0 737 - Extencl:e o voto secreto Total - 2 emendas.


para as deliberações sôbre interven- Parecer
ção e incorporação dos H!presentantes
às fôrças armadas; A 3.ª Subcomissão é de parecer
N. 0 946 - Inclui, no § 3. º, os casos que es•s a1s duas · emendas seja.m exa-
previstos da Const. e Regimento. minadas no momento 1adequado .
Total - 8 emendas .
IAR'DIGO 15
Parecer
I NCOLUMIDADE
A 3. ª Subcomissão é de parecer que:
a) as emendas da redação {2) se - Súmula das emendas-
jam examinaclas no momento ade- 'N. 0 13 - Estende .e imunidade ao
.guado; suplente do Deputado em exercício;
b) seja aprovada a emenda 2. 288, N. 0 231 ---, E~t-ende a imunidade ao
por seus fundame11tos, contra o voto 1. 0 suplente ·11'8 cad'!: partido ;
do deputado Costa Neto que prefere N. 0 33.S - 1E sten1d·e a imunidade
1/5 em lugar de ·um décimo; aos prim-ei-ros suplentes;
c) seja aprovada a de n. 0 2. 230, por
N. 651 -
0
Pn·opõe que em lug.ar
·seus fundamentos; de se referir .ao diploma se men-
d) seja aprovada a de n .. 0 2. 338, por cione "todo o período· da 1egisl.a-
seus fundamentos; tura".
e) seja rejeitada a de n. 0 736 .Por-
.que o sigilo resgllarda a independên- N. 0 842 - Redacão·
cia do voto nos casos excluídos. O N. 0 886 __,, ·EstelÍ.·de' .a imunida d.e ao
deputado Costa Neto aprova a emen- 1. 0 sup lente de ca·da - 1egenda.
da; · 'N. 0 947 - Reda.cão.
f) seja .rejeitada a de n. 0 737 p01:- N. º 1. 226 - 'F...s·ta.f>elece -o iprazo de
.que não há motivo especial para 0 48 horas pa-r.a a r·e messa do pro-
sigilo; cesso.
- 193

·IN.0 1.40-2 - Esten de a imu.nidatle Parecer


aoo sup1entes em geral;
N.º 2.332 - Estende a imunidade ·A 3.ª suooomis,s ão é de parecer que
ao swplente imediato; as quatro emendas da redação sejam
'N. 0 2. 333 - Estende a imunidade examinadas no momento oportuno e
ao supl-ente im-e-diato; a de n .0 1.227, seja integralmente
!N. 0 '2 . 3'34 - a) •e stende .a imu· aprovada , no seu texto: ·
~ade aos suplentes imediatoo;
b) tem uma parte .da redação . Redação do Artigo
N. 0 2.335 - R edação.
IN. 0 2 . 33 6 - Estende a imunidade "Art. 16 - Em tempo de guer-
a;té o tê rmo do manda.to ; ra ou insurreição armada, os
N .0 1. 719 - Estende a imunidade deputados e senadores, civis ou
ao suplente ·d e senador ·e 1.0 suplell'te · militares, só 'Poderão ser incorpo-
de deputa-do; rados às fôrças armaà.as median-
T ota.l - 15 emendas. te licença de sua ,câmara, ficando,
em tal caso, sujeitos "A 1-egislaçã.o
· Parecer e trtbunais m:litares".
A 3:11 Subcomissão é de parecer que:
a) as emendas de reda.ção, (3), ART):GO 17 - PAG. 47
seljilm .e xaminadas no momento a;de- SUBSÍDIO
qua.do;
b) sejam r·e jeitadas as emendas SúmulfM das Emendas
que ·estendem .a imunid-a.de aos su- N. 0 653 - Red ação.
·plentes por se tratar de pre-rrogativa
inerente ao exercício <lo :mandato; ·iií. 0 1. 403 - Suprime, na expressão
v-O'f;ou contr·a o Deputado \Soares Fi- "subsídio igual", o adjetivo "igual".
lho; N. 1.722 - Propõe que a matéria de
0

· e) sejam ac-eitas as ·emendas• 651 subsidio seja de iniciativa da Câmara


e 2 . 33<6, porque o exercício· d-o man- dos Deputados;
dato só .termina, re almente, com a N. 0 2.3·37 - - O subsídio será pago
instalação -da legislatura subs.o__qüen- até o máximo d-3 200 sessões;
~; , N. 0 2.3·39 - Redação.
à) a emenda. 1. 226 s.eja aprovada N. 0 2_,341 - o ()Ubsídio será somente
e, cons-eqüentemente, estabel€<Ci-0.o o pago durante as sessões.
pra.zo -de ·43 horas para a r·emessa •N. 0 2.342 - Suprime a cláusula
d-0 pro>C-e.ss-o . · ".que se pagará todo o ano".
R~daÇão do artigo N.º 2.346 - Propõe 50% de abati-
"Art. 15 - Os membros do mento nas empresas de t ransportes
Congresso Nacional, desde que púbLcos ou subv:mcionadas ~
tenham r·ece·bido diploma, até a
inauguração da legislatura se- Total - 8 emendas.
.g uinte, 11ão 13od·em ser prêsos,
nem _procesi>ados crdmina.lmente, Parecer
sem prévia licença de sua •Câ- A 3.ª subcomissão é de parecer que:
mara, sa. lvo' caso de flagrância
em crime ina.fia.n çáv-eL Neste a') · as duas emendas de r edação S€·
easo, a. a.utarida1d,e proce-s·s ante · jam examinadas no momento ade·
remetem os autos, dentro de 48 _quado;
horas, à Càma.r a interessada,
para que res-olva. s·ôbre a. prisão, b) a emmda 1.103 seja rejeitada.
e autorize ou não .a fo1m-a,ção da Há países, como a Bélgica, em que o
culpa". subsídio não. é igual;
e) ·a emenda 1 . 722 seja considerada
ARTIGO 16 prejudicada porque o pensamento do
!ElVlPO DE GUE!UtA autor já está contemplado no artigo
36 § 1.0 ;
_ Súmula das Emendas
d) as emenàas 2.337, 2.341 e 2 . 3~
N. 0 652 - Redação. s-ejam rejeitadas porque as verbas do
N. 0 1. 227 - I nclui a insun-eição subsídio são calculadas para cada
a:nnada a par da guerra e os tribunais ano; e conseqüentemente o Tesouro
m'.litares, a par da leO'islação militar. não fica prejudicado com a distribui-
N. 0 1. 228 - R:edaçã~. ção mensal e o· legislador reajusta o
N. 0 1. ?21 - Redação. que re.c·eJ:>e em s-rns orçamentos parti~
Total - 4 emendas. culares que são mensa's . Há parecer
- 194

t!lesenvolvido sôbre a matéria em lugar N.0 2.344 - a;) redigir n.0 I, a:


próprio. "çelebr.a.r contrato com. a administra-
e) a emenda 2.348 s=.ja rejeitada. ção pwbíica" e II, à: "patrocinar causa
porque a ajucia de custo deve ser ajus- contra a F azenda Pública" .
ta.da ao próposito visado . A emenda N .0 2.348 - Excetua do n. 0 I, b, "o
contraria o principio financeiro do exercício do magistério superior vitil.-
art. 134, última parte. licio, por concurso" .
N. 0 2.352 _ , rn<:Iui: "emprêsas na-
Redaçã,o do Artigo
cionais ou estrangeiras liga-das a trusts
Não sofre modific?.ção. e monopólios".
N. 0 1 . 405 - Essa emenda é, em
ARTIGO 18 - P AG. 52 -parte, de redação . Inclui na pro'.-bi-
INCOir!PATIBILIDADE
ção, "lugares d e consulta e ·cte sócio" .
N .0 2.;}54 - De re-ifação. Inclui ,
Súmula das Emendas ainda, os Territórios na letra G1, do
nún1er o II .
N.0 32'7-C - . Suprima-se a letra d, N. 0 15 - ·P r opõe, na letra d do nú-
do número IL mero II, o ·a;ctitivo da palavra "in-
.N. 0 948 - Estende as incompatibili- terna" .
dades, no que í ôr a plicável, ao Pre- N. 0 436 - R edação .
s'.dente e Vice-Presidente da Repú- N .0 738 - I\/!anda ·excetuar, no nú-
blic!l-, Ministros e Membros do Poder mero II, d, a delesa prójpria.
J'udiciário. N'.0 787-G - Proíbe exereício de
N. 0 949 - O Deputado inconve:rJ- acJ.vocacia aos membros do Congre.sso.
ente ao decôrn da Câmara- a que P!ir- ·
tenoer p erde o manidato por dois N. 0 1. 406 - Propõe esta reda ção
têrços dos pares . para o n .0 II, ã: "patrocinar causa
N .0 950 - As incompatibilidad es não ern que: seja i.l1 tcressa·d.a pesEoa juri-
abrangem aos que j9, exerc:am Jun- di-ca de direit o público".
ções de caráter técrüco-administrativo N. 0 1. 723 - No parâgraio único -
ou consultivo. Em lugar do Ministério Público, di-
N .0 1. 22-9 - Acrewente-se à letra ga-Se Procurador Geral da República,.
d do n. 0 II : "salvo estrangeiro" . N. 0 2.345 - No art . 18 - II - d,
N. 0 1. 234 - Emen:da de redação acrescente-se "interna" .
com a.s s-egu'n t es modificações: N. 0 136 - InclUi o não compareci-
"a lei poderá estabelecer outros mento por mais de seis' meses sem li-
1casos de incompatibilidade". cença.
. N. 0 1.404 - Inclui, na letra a do N. 0 339 - Este!lide aos suplentes de
n. 0 II, as .;palavras: "sócio" e "con- Sena;dores- e Deputados as proibições,
dômino". salvo pedido de demissão, dentro de
N. 0 1. 731 - Suprime, no parágrafo 30 dias da pr-0mulgação desta Consti-
único, a represen tação f-!)ita pelo par- tuição.
tido e a;dcita a do eleitor. N .0 1. 734 - Cessa o m andat o em
N .0 2.350 - A representação só virtude de cancelamento do Partido;
poderá ser feita, depois de provada N. 0 2.347 - Inclui no art. 18, pa-
a acusação em processo regular . r~,grafo único, o direito de :plena de-
N. 0 2 . 355 - Substitua-se o n. 0 1 fesa. ao ai0usadc .
J.JOl": "1desde o r ecebimento do di- N. 0 2 .349 - Exclui, no art. 18, pa-
ploma" . · · rágrafo único, a representação do
' N. 0 14 - Propõe: a) " pessoa jurí- Partido e do Ministério Púbiico.
dica de ·direito púbii<:o e autarquia", · N ..º 2 . 3.51 - Restringe, no art. 18,
em lugar de "inclusive" e modificação parágrafo único, a representação "'
equivalente na letra seguinte . qualquer eleitor;
N.0 1. 732 - Art. 18, I - a) permite N. 0 2.3'53 - Pro·põe a perda do
. o contrato que obedeça às cláirsulas marrdato declaraxia pelo Triburu;J s~­
paidroniza:das das autarquias e socie- pe1ior Eleitoral.
d.e.des · de economia mista. N. 0 2. 357 - i.a parte da rep.ação -
N. 0 1.733 - A.rt. 18 - I - a - 2." parte, inclui na letra a do n. 0 I, os
Ressalva a a.quisição e financiamento concessionários de serviços públicos.
lia casa própria, aos que estão ins- N. 0 1. 234 - P ágina 15 ·- redação:
orl tos como contribuintes. Total - 33 emendas.'
195 _:.

Parec;er internacionais poderia rej'.lresentar um


grande mal; 339 -porque os suplentes
A 3.ª Subcomissão é de parecer, por não têm as- vantagens e ônus da: fun-
maioria, que: ç1j.o; 734 porque se o representante
. a) as três emendas de redação se- ·cont1·ibuiu, com atos próprio-s, a per-
jam examinadas no momento ade- da do mandato tem outro fundamen-
·quado; tó (art. 153, § 1.0 n. 0 II) ; se não con-
-- b) a emenda 327-G, que propõe a tri'buiu não há razão para que o pe:o-
supressão da letra d do n. 0 II, seja . cã; 2. 347 porque o direito de defesa
[·ejeitalda,. a Legislat:vo é um dos está assegurado no artigo - 159 § 30.;
Paderes da União e, assim, o . iegis- 2. 349 ,porque as duas entidades cuj a
"lador que patrocinasse uma causa con- exolusào se pleiteia são igualmente in-
tei·essa:das ; 2.353 porque os tTibunais
tra a União, estaria até certo ponto, só júlgfim em face das provas esca-
postulando contra uma entida·de a que pp.ndc-lhe o conhecimento de dirimen-
pertence a que lhe cumpre defender; tes e justificativas políticas· que só
c) a de n. 948 deve ser examina<la
0 aos pares é lícito considerar; 2. 357
pelas Suhconiissões do Poder Executivo porque impediria os contmtos mais
e Judiciário, que sôbre elô, se pronu...'1-. necess2,rios à vida cumum como o de
eiarão, na tilW.; alta sabedoria; tele.fone, luz, trai}sporte, etc .
d) as emendas ns. 1. 229, í5 e 2. 345 Redação
que limitam a prq~,bição do n. 0 II ao
patrocínio de causás contra as pessoas O Artigo ficará assim redigido:
juriidícas do direito público · internas "Art . 18. Nenhum deputa-do ou
senador poderá:
sejam aprova1das, por seus funda- I - desde o recebimento do di-
mentos; ploma :
e) as emendas ns . 9~9, 2.35'5, 1.732, a) celebra.r contrato com -pes"
14, 1. 733, 2. 348, 1. 723, 136, · sejam soa .iuríd.ica de direito público, de
a.provadas, por seus fundamentos. entidade autárquica, de socieda-
substituindo-se na de n. 0 949, o têrmo de de direito público, entidade
"inconveniente" por "incompativel". aut:irqunica, ou sociedade de eco-
As emendas 1. 732 e 1. 733 são eqüiva- nomia mixta, fora das clásulas
lentes~ Aidote-se a primeira. padronizadas para todos os ne-
gócios que lhes são peculia:res.
f) ,se1am rejeitadas as seguintes b) aceitar, de pessoa jurkUca de
emendas: - 950, porque a Consti- economia mista ou de emprêsas
tuição, uma vez promulga:da, produz, concessionárias de serviços pú-
desâe logo, os seus efeitos, erga ornnes; blicos comissões ou empregos re-
1. 404 e 14. 05 pOTque o têrmo sócio munerados, ou exercê-los, exce-
tem caráter genérico e ab:rangeg acio- tuado o m?,gistério superior, vi-
nistas, o têrmo condomínio já está talício, :por concurso;
incluído no têrmo :proprietário e os II - desde a posse:
lugP"res, de consulta, na expressão fun- a) ser proprietá;rio ou diretor,
ção. remunera-da; 1. 731 e 2;351 ~orque ou exercer função remunerada de
o direito de representação a qualquer emprêsa que goze de favor de- ·
eleitoT d.aria· Iugar a abusos; 2.350 por- corrente de contrato com pessoa
que restringiria a função da Câmara jurídica de direito público;
dos Deputados a um simples exame b) ocupar cargo público de .que
di;: 1Provas que não produzidas sob sua seja dem~ sível ad nutum;
orientação e fiscalização; 2. 344 por e) exercer outro m andato legis-
.ser muito restrita; 2.352 por ser mut·· lativo, federal, esta-dual ou mu-
to genérica; 2. 354 porque os Territó- nicipal;
rios, que integTam a União •. já estão
compreendidos na referida cláusula: d) patrocirnn· causa contra
73& porque revogaria o ·impedimento qualquer pessoa jurídica de di-
salutar do art. 11 n. 0 V do Regulamen- reito público interno,
to da Ordem dos Advogactos 787 C § 1.º - A infração do dispos-
porque é um direito das Ordenações to neste artigo, assim como a au-
do Reino, incompatível com a demo- sência, sem licença às sessões, por
cracia, tjue assegura aos juízes garan - mais de seis mêses consecutivos;
tias irredutíveis em face dos homens importa perda do mandato, decla-
soit-disant•poderosos; 1.406 porque im- .rada pela Câmara a que ·perten-
l)Mfria a defesa das referidas nessoas cer o deputado ou senaçior, medi--
jurídicas, pelos seus represeri1ant81S, ante provocação de qualquer dos
o que em certos casos, principalmente seus membros, ou representação
- 196 -

documentada de partido político N. o 233 - Incluir disponibilidade e


ou do Procurador Geral da Re- promoção por antiguidade.
pública. N.º 843 - Inci~-J. ,;, 11romoção por
§ 2.0 - Perderá, igualmente, o antiguidade.
mandato o deputado ou . senador N. o 887 - Propõe: efeito de apo-
·cujo procedimento f pr reputado, sentadoria ou reservas · e reforma.
pelo voto de dois têrços de seus N. 0 - 1. 4017 - 'Inclui promoção por
membros, incômpatível com o de- antiguidade ou disponibilidade. Ret!-
côro da Câmara a qull_ pertencer. tringe as vantagens a ajuda de custo
e subsídio.
ARTIGO 19 N. 0 1. 408 - Inclui "funcionários'·'
MISSÃO DIPLOMÁTICA
que serv;em em diversas entidades par-
ticulares.
Súmula das emendas N. 0 1. 736 - Inclui promoção p-0r
:mtiguidade e percepção de vantage.llll
·N. o 665 - Redação "da Câmara a que dependem do tempo de serviço. ·
que "Pertencer". - N. 0 1. 740· - Redação.
N.º 1.230 - A licença é solidtada N. 0 2. 360' - Inclui promoção 1POr
pelo Presidente da República e a mis- antiguidade.
são deve ser sem caráter permanente. · N. 0 2.361 - Redação.
N. o 1. 7M - A licença sómente pode N ·. 0 2.. 362 - Inclui a pass·ag.e m ·para
ser por 6 meses e não pode ser reno- · -a reserva.
va.da no mesmo período legislativo. N. 0 2. 363• "7"' Inclui a promoção por
N. 0 1. 735 - Extende apermissão a antiguidade.
'cargo da administração pública es- N. 0 2. 364 - Manda suprimir o ar-
tadual ou federa 1. tigo. ·
N. 0 2. 358 - Missão dilplomática de N. 0 2.365 - Manda contar tempo
- caráiter transitório. de serviço para. todos os efeitos.
N. 0 2.359 - a) Inclui missões Total - 1\emendas.
culturais, congresso e conferências no
estrangeiro; b) o suplente é convoca- Parecer
do quando a ausência é superior a
90 dias. A Subcomissão propõe a rejeição d~
Total - 6' emenda. emendas 1. 408, 1. 73,5, e.m parte, 236 e
2.365 por falta de fundamento hábil
Parecer e a aceitação de todas as outra.S, por
A Subcomissão é de par.ecer que se- seus fundamentos. ficando o artigo re-
jam aceitas as emendas 655 e 1.230, digido da seguinte forma:
com eXJClusão da 1. ª p:arte, 2. 358 e "Art. 20 - Enqua,nto durar, e
2.359, primeira parte, todos poir seus mandato, o funcionário público,
fundament.os; e rejeitar a primeira civil ou militar !icará arastadiO
parte da emenda 1. 230 e a de nú- das funções· do seu cargo ou pôs-
meros 1. 724, 1. 735 e 2. 359, 2. ª parte. to, contando-se-lhe o tempo por
Fundamentos: Os inconvenientes que antiguidade, ap0sentadoria, reser-
acarretariiim a sua aceitação que. dis- va e refor-m a".
pensam demonstração.
ARTIGO 2-1
Redação do artigo
INVESTIDURA NA FUNÇÃO DE MINISTRO
"Art. 19 - , E' -permitido ao
deputado ou senador, com prévia Súmulas :Ias emendas
licença da Câmara a que perten- N. 0 185 - Inclui interventor fe--
cer, desempenhar missão diplomá- dera.l.
tica de caráter transitório, assim N. 437 - Torna e~ressa a perda
0
corria tomar pai-te em missões cul- do mandato.
turais, congressos e conferências
no estrangeiro". N. 0 9'51 - Inclui o Interventor Fe-
deral e o Secretário de Estado.
ARTIGO 20 N. 0 1.232 - Exige permissão da ~·
, mara a que pertencer.
FUNCIONAru:o civn. ou MILITAR N. 0 1.409 - Eliminna a palavra "se·
Súmula das emendas nador".
N. 0 1.730 - Restringe ao senador e
N~º -- 16 - Manda incluir promoção propõe suplente eleito pela assem-
POl" ant1guidaue. ' . bléia legislativa.
- 197

N. o 1. '737 - Inclui ' os secretáa'ios ARTIGO 23


E;;tad uais. . ELF;QIEILIDADE E INé oMPATIBILIDADE
N. o ·1. 7\'l,8 - Inclui 'putro cargo da
administração pública. Súmula das emendas
N. o 2 . 366 - Inclui Interventor e Se- N.º 1.234 - supressão do artigo.
cretários dos Estados e Distrito ·Fe- N".º 1.412 - supressão.
deral. N. 0 1. 726 - redação.
N. o 2.36.7 - - Propõe a supressão do N.º 1. 739 - redação.
u tigo. N. 0 2.374 -<-- supressão.
N-. o 2 .3,&8 - Inclui Secretárfos Esta-
du!J,is e .comissão governamental- <la Total __: 5 artigos.
União ou Estado . · Parecér
N. o 3 .4'79 - Propõe _a SUJPressão do
artigo. A Sub-Comissão é de parecer, que
N.º 2.370 - Inclui Secretários de êsse artigo deve ser suprimido como
Ei>tado. pedem tôdas as emendas substanciais,
N. o 1. 7124 - Restringe ao deputado e por seus fundamentos.
(Esta emenda é à pág. 1) .
Total - 14 emendas. ARTIGO 24
COMISSÃO DE INQUÉRITO
Parecer
Súmula da_s emendas
A 3 .-ª s:Ubcornissão é de par,e cer que
tôdas , as emendas sejam rejeitadas. o N.º 18 - requerimento da quarta
deputado Gapanema aceitava as emen- parte dos seus merr~bros . . _
das supressivas; o de.putaido Costa N.º 400 - Institm a "Com1ssao In-
Neto aceitava a inclusão ' ·de Secretários terparlamentar do Planejamento Eco-
de Estado o Interventor F ederal. nô'mico Social". '· ·
Conseqüentemente ·o texto do Projeto N .º 534 - manda suprimir o pará-
é mantido. ' grafo único.
N.º 954 - requerimento por 1/5 . .
ARTIGO 22 N ° 956 - estabelece o processo para
fun~ionamento. '
SUBSTITUIÇÕES
N.º 1. 224 - pertence a outro artigo
Súrnula das emendas onde será examinado.
N. o 1. 628 - não pertence a· esta sub-
N. 0 · 17 - Admite a convocação do comissão .
si.~plente em cafo de licença. N.0 1.413 - redação.
N. 656 - redação.
0
N.º 1.414 - requerimento por 1/4.
N .0 1. 233 - inclui afastamento para N. 0 1. 704 - redação. ·
funçi~i o pública e licença por mais de N. 0 1. 742 - pertence a outro ar-
60 dias. tigo. · . .
N .0 J..410 - Pág. 9 - suprimir a pa- N. 0 2 .3'79 - restringe a fatos con·
lavra "senador". trários aos in terêsses nacionais.
N. 0 1. 741 - inCÍui o caso do artigo 19. N.º 2.380 - requerimento pela maiq-
N. 0 2.372 - reda9ão . ria . \
. N .0 ·2.373 :-- extende a convocação N.O 2.382 - requerimento pela maio-
ao caso do art. 19 . ria.
N. 0 953 - exclui a "senador" no p_a·· N.0 2.382 - supressão do artigo .
rãgrafo único. N.º 2. 383 - requerimento assinado
N. 0 1. 727 - redação. por cinco membros e aprovado em ple-
Total - 10 emendas. nário.
N.0 2 . 384 ~ requerimento assinado
Parecer p·o r 1/4.
N.D" 2.386 - ,propõe que o Regímen-
A Sub-Comissão é de parecer: 1 to determine as normas de processo.
a) que as três. emendas da redação
N. 0 2'. 402 - atribui à- Comissão Per-
sejam examinadas no momento ade- manente competência para criação.
quado; -
N .º 955 - redação.
b) que as . outras sejam rejeitadas. N .0 2.385 - - redação.
Não há necessidade de convocação de Total - 21 emendas.
supJ.entes para tais casos e os funda-
mentos anresentados n ão convencem. Parecer
' Conseqüentemente, fica mantido o K Sub-Comissão é de parecer contra
têxto. o voto do Deputado Soares Filho, que
- 19$ -

êsse artigo seja suprimido de. acôrdo to. A emenda 2.476 é mais significa-
com os- dois · primeiros períodos da tiva porque aceita a legislatura de 4
Justificação apresentada à emenda nú- anos e propõe igual duração para o
mero 955 (pág. 23) . · mandato presidencial. A 3." sub-co-
Quanto à emenda n. 0 400 deve ser missão entendeu, ·contra o . voto d0
rejeitada .porque a própri11 Câmara Denutado SoA.res Filho; que o perío-
dos D<;putados, em si mesma, já equi- do -presidencial deve s_er de seis anos.
vale à Comissi'í,o sugelids, , Quanto à parte transitória , dessa emen-
ARTIGO 25 . da é de parecer, · também, que :i,
' atual legislatura deve terminar a 31
CDMPOSIÇÃO DA , CÂMARA DOS DEPUTADOS de . dezembro de 1950.
-Súmula das emendas ARTIGO 27 (PAGINA 31)
N. 0 1.626 - As Câmaras Estaduais - NÚMERO DE DEPUTADOS
deverão ter 1 Dep1Jtado por 30 . 000 ha-
bitantes . Wláximo 100 - mínimo 30. Súmula das Emendas
N.0 2 . 31:0 - Propõe a formação de
distritos eleitorais federais. N .º 186 - Redação. ·
N.º 2\3'4 · - Dois' deputaidos para os
N.0 2.377 - Propõe o pronuncia-
mento de grupos dentro dos partidos . Territórios.
N :º 959 - Redação.
Total - 3 emendas . N.º 1. 6fü3 - Um deputado por du-
Parecer zentos m il habitantes .
- N. 0 1. 745 - Suprime a parte- final_:
A Sub-Gomiss§,o propõe a rejeição "até vinte etc." .
de tôdas as emendas :
N .0 1.626 porque é matéria das Cons- N.º 1 . 748 - Ídêntica a de n .0 1. 745.
tituições Estaduais; 2. 310, ,por ser ma- N.º 2.387 - Propõe a supressão do
téria de legislação ordinária; 2. 337 art. 27, § 2.º, a um ar.ti.go nas disposi~
por ser matéria da Lei do "Estatuto ções transitórias tornando inalterável
Org~nico dos P~rtidos Políticos" e, por- o número atual até o fjm da próx.ima
tanto, t ambém de legislàção ordiná- legis1atura.
ria. Conseqü<õ:ntemente opina pela ma- N. 0 2 .383 - Um deputado para te1·-
nutenção ào têxto. ri·t ório de mais de 50. 000 habit anúe&,
exc·etuaidn F·e rnando Noronha .
ARTIGO 26 N: 0 2 .300 '- Redação .
DURAÇÃO DA LEGISLATURA N. 0 2.391 - I dêntka a <le n.° 1.745.
N. 0 2.3fi5 - Um deputa·do para cada
Súmi!la das emendas 20 0. OGtf habitantes. · · ·
N. 0 738-A -Propõe "0 mandato dos
N.? 2.398 - Redação .
N.º 2 .3'97 - Um deputa-do para cada
deputados terá a mesma duração que 25 . 000 e1eitores.
o do ·Presidente d;:t República, reali-
zando-se simultàneamente as respec- N. 0 438 - Redacão.
tivas eleições. N.º 1. 235 - Idêl.1tica a de n. 0 1. '1 45 ,
N. 0 957 - Não pertence a êste Ca- suprime os parágrafos com a cláusula·
pítulo. final: "nào dev•e ndo êsse número ser
N. 0 958 - T"rês anos .
in!"erior a sete uor Estado": ·
N.º 1 . 23'7 - Úm deputa.do por Te1:-
N. 0 1.236 - Redacão. ritório de mais d·e 50 . 000 ha;bitantes.
N;.ó 1.743 - Reda;ção. Redacão - A e'm enda está truncada .
N. 0 1.744 - Seis anos. N.º · 1. 415 - Dois por território; su-
N .0 2.375 - Dois anos. urime o § 2.0 • Mantém o número a•tUlJJ
N. 0 2.3'76 - Três anos . ãté o fim da legislatura.
N.0 2 .476 - Quatro anos para todos N. 0 1. 74\Y - Aditivo: um por ter-
os mandatos. · · ritório de mais de 20. 000 hab.itantes .
Total - 9 emendas . N. 0 1. 747 - Dois por território.
Parecer N. 0 2 . 392 - Suprime os parágrafos.
N. 0 2 .393 - Da-is por Território.
A 3." Sub-Comissão opina, cont"'a N .0 2 .3B4 ·- Substitutivs, de to{lo o
o voto do deputado Soares F'ilho, nela artigo. . Número propordcnal à püpu-
manutençfí.o do· texto. A emenda - 738 lação elo pafs. Pr0üesso de à.istri•blÜ-
A, que propõe a coi.ncidência sem ç?,o . Mínimo de 4 para cada Estado . e
mencionai· o prazo, é insignificativa. l por território . Recenseamenw de-
E' o prazo que deve constar do tex- cenal.
199 ..:::..

N.º 2 .398 - Três por t errit(Jrio. te por Estado e pelo Distrito Fe -


N. 0 1.238 - Acresc·e ntar ao § 1. 0 . deral e a um por Território, de
salvo se h olJver sido desaitentida a pro- mads de 20. 000 h abitantes.
porção demográfic a, ou se esta fôr afe- O parágrafo 2.0 fica eliminado.
tada por subdivisão ou ·desmembra-
mento posterior . ARTI G O 28 (PAGINA ·l)
COMPET~NCIA PRIVATIVA DA CÂMARA
Pareçer
DEPUTADOS
Totail - 24 enl.en<las
A Subcomissão é de parecer: que Súmula das emendas
a~ emendas de· redação sejam exami- N. 0 960 - Não se ref ere a êste ar~
nadas em momento oportuno; . tigo .
b) que as med idas suptessivas nú- N.0 1. 749 --'- Redação .
meros 1. 745, 1. 748, 2. 391, 1. 235, 1.ª N.º 2.400 - I II - Autorizar a ínter-
' parte, sejam aprovadas, pelos seus venção federal no caso do ar tigo 117·
fundament os, con trai o voto do Depu- n. IV.
0
1
ta-O.o Soares Filho . N. 0 750. - Redação.
e) cjue seja con'Servada a proporç'ÍLo N .0 2 . 401 - .Supressão . Já foi aten -
de um deputado para cada 150 . 000 dida ~ Refere-se a·o. a.r tigo 23. ·
habitantes, e, assim fiquem prejudi- N. 0 438-A - em lugar de "procedên-
cadas a·s emendas 2.395, e 2.394. Jl: cia" diga-se "recebimento".
conveniente fixar desde· logo, na N.º 739 - "Declaração de ser em ou
Constituição, qual a proporção dos ·re- não suficientes os indícios do cri-
presentantes do povo ,e . .:.dos Es.tados, me''.
em ,relação à sua população e não aos N.º 1. 239 - a) Redacão .
seus eleitores. Nos Estados, em que , 'fotal - 11 emendas.-
-0s habitantes estrangeiros são em nú- b) pelo voto da maioria abs-oluta de
mero apreciável, o índice dai sµa im- seus membros . ·
por.táncia é fornecido pelo recensea- N.º 1.416 - propõe "decretação da
mento e não pelo ca.dastro eleitoral. a.cusação'.' . ~
O número de 150.000 pa.m cada depu-. N. 0 1.417 - Redação.
taido é razoável. Con'Seqti\entemente N.º 2. 399 - Redação.
:ficam prejudicadats as emendas núme-
ros 1 .653 e 2.394 ; Parecer
d) ·que sejai aproveitada a emenda A Subcmnissão é de parecer:
1. 746: "um deputado por território de a) que as oemendas de · redação se-
mais de 20.000 hrubitantes" por seu . jam examinadas em momento ade-
fundamento, ficando prejudica<las as quado. _
emendas ?34, 1. 237, 1.415, i.o. parte, · b) que a emenda 2. 400 seja rejeita-
1. 747, 2.383 e 2.398; da porque os senadores é que são mi .
.e) que seja mantido o texto do pa- representantes dos Estados-;
rágrafo Lº ficando prejudica,das as
emendas 2.383, 1.235, em parte, II nú- c) que a, emenda 739 seja ·r ejeitada
mero 2. 392, em pa.rte. A denominação porque são inaplicáveis à espécie as
"território" atribuída a Fernando No- regra.s· do processo criminal;
ronha não corresponde ao conceito d) que a emenda 1.239 b) seja apro-
dessa palavrai em direi.to público; da por seus fundamentos .
/) que seja aceita a emen<la 2 . 387, e) qué a emenda 1.416 seja rejeita-
por seus fundamentos, na parte em da porque o texto é mais clairo .
que propõe a supressão do parágrafo Redação do artigo
2. 0 ; e rejeitada na segundai parte por
adiar a apEcação do projeto do pre- Ao texto do· artigo 28 :ri. 0 I será
cdto constitucibnal, uma vez feito incluída a cláusula : "pelo voto da
o recenseamento. Fica prejucJ.icada a mairn·ia absoluta de seus · mem..;
emenda número 1. 238. ibros". Não há qualquer outra al-
teração".
fü~dação do Artigo
ARTIGO 29
"Art. 27 - o número de depu-
tados, será fixado por lei, em COMPOSIÇÃO DO SENADO
proporçã-0 que não exceda a um Súrnula das eniendas
:para cada cento e cinqüenta mil
habitantes. N.º 43.!} - Propõe eleição dos sena -
Parág·rafo _]'.ipico. - O n úmero de dores nelas assembléias 1egislativas.
deputados não será inferior a se- por voto uninomiÍ:lal.

/
/
/
-200-

No 890· - § 4.º - Substituirá o se- N.0 2. 417 - Propõe dois suplent.e.i .


Rador-. ou suceder-lhe-á, nos têrmos N.º 2.419 - Suprima-se o arttgo
do art. 22, o seu suplente, com êle 29 - § 4. 0 • •
eleito. Total - 35 emendas.
N.º 1.400 - Propõe a supressão do
Senado e a conversão dos atuais se- Parecer
n.ad;ores em deputados. A 3.ª Sub'-Comissão é de parecer:
N.º 1.418 - Redação. a) que as emendas de redação (3 l
N.º 1. 75'1 - Propõe eleição unino- sejam e;xaminadas, em momento ade-
minal. · quado; 1 ..
N.º 1. 7152 ~ 1.ª parte - redação. b) que a emenda 439 seja rejeitada
N.º 1. 75~ - 2.ª parte - p.erten::-; porque t ransgride o princípio geral Q.:i.
à Sub-Comissão dos direitos. políticos eleição direta, estabelecido no art. fü2
(pág. 7). . e não há razão especial para isso ;
N.º 1 . 753 - Propõe 4 senadores, e) que a emenda 890 seja aproi:a-
mandato de doze anos e renovaçií,o se- da ficando conseqüentemente preJU-
xenal. dicadas as emendas 1. 633, 88C!, 96·3,
N.º 2. 3:76 - Legislatura de 3 anos 1. 240, 1. 419, 1. 654, .1 . 7·28, 2. 404, 2 .4(),6,
-· pa.ra. a Câmara de 9 anos para o Se- 2.412, 2.413, 2.416, 2.417 , 2 .419;
nadú e renovação trienal. d) que a emenda n. 0 1. 400 seja re-
N.º 2·.403 - Os territ?rios, conjun- jeitada porque o sistema bicamera,i,
ta.mente, elegerão 3 senàdorel\. · . é, na f.ederação ·uma garantia da au-
N. 0 2. 405 - Três s·enador.es - elei- tonomi.a ·dos · Estados; ,
ção conjunta - período de oito anos.
o eleitor somente votará em dois can- e) que seja rejeitada a emenda 1.751
didatos. porque a matéria melhor será regula-
N.º 2. 415 - Nov·e ::mos - renovação da na legislação ordinária onde se
trienal. atenderá a circunstância de uma re~
N. 0 96,l - Redação. novação alternativa por dois e por 1/ 3.;
N. 0 2.407 - Dois senadores. _, f) que s.e mantenham o texto, 110
N.º 2. 410 - Um senador para cada que se refere ao número de. senado-
território. res duraçii.o a énoca da renovação de
N. 0 2. 411 - '.2 senadores. Cada elei- mandato porque· as ju13tificações d:ú;
tor votará em um nome. ]\IIandato de emendas que propõem mudanças n§,o
4 anos. convencem. Conseqüentemente ficam
N.º 2.418 - 1 senador e mais tanto prejudicadas as emendas 2. 376, 2 .405
para dois milhões de habitantes . e 2 .415';
N.º 962 - Mandato de 6 anos. g) que seja . rejeitada a emen~a-
N.º 2.408 - Mandato de 6 anos. 2. 403. O Senado Fede!'al, nas repu-
N. 0 2 .4'76 - Estabelece 4 anos para blicas americanas,, tem por fim a de-
todos os manda tos . fesa do princípio federativo. Não s.e
N.º 1.633 - o deputado mais idoso compreende que os Territórios ali te-
da legenda é o substituto do Senador. nham representa,ção. Conseqüente-
N. 0 2. 409 - Renovação de 2 em 2 mente fica prejudicada a emenda
anos por um terço . 2.410. Votou contra a emenda o Derm··
N.º 889 - Substituição p"elos · candi- ta do Soares Filho.
datos não eleitos .
N. 0 963 - Idêntica a de n. 0 1. 633. Redação do artigo 29
N.º 1.240 - Tantos suplentes quan-
tos os Senadores . - Substituirá o senador-
"§ · 4. 0
N. 0 1.419 - Idêntica a de n. 0 1.240. ou suceder-lhe-á, nos têrmós do
N.º 1. 654 - Três suplentes para artigo 22, o seu suplente com êle
cada Estado . eleito".
N.º 1. 728 - Suprima-se o § 4. 0 do Não houve alteração na parte re,1;-
art. 29. . tànte.
N.º 2.404 - Suprima-se a parte fi-
nal do § 4. 0 •
ARTIGO 30 _:_ (pág. 30)
N. 0 2.406 - Redação.
PRESIDÊNCIA DO SENADO
N.º 2.412 - Idêntica a de n. 0 2.404.
N.º 2 .413 - Suprima-se o arti.g:i Súmula das emendas
~ - § 4.º. N. 0 440 - Suprime a parte fi:naL
N.º 2.414 - Candidato não eleito N. 0 844 - Redação.
d!l mesma legenda é o substituto . N. 0 964 - Pertence ao .art. '61, pág. 30.
N.º 2.416 - Suprima-se o art .. 29 ·- N. 0 965 - Inclúe "da respeçti.va
§ •f.O: mesa .e comissão de policia".
- 201

N. 0 ,1.420 - Supressão do artigo. c) restr~nge a atribuição de p~


N. 0 1.422 - Exclúe o voto do P!re- à pel"da do · cargo e incapacidade para.
sidente. exereer outros._ ·
N.º 1.405 - Redação. N. 0 2.421 - Sup!·essã-0.
N. 0 2 . 420 - SUpressão. 0
N. 19 - Suprime o § úniéo - -
N. 0 1. 421 - Inclúe · substituição em (há engano na referê.n cia · do § 3.0 :
0

caso de vaga. V. Justi.ficação, pág. 23) . -


Total - 9 emendas. N .0 2.423 - Suprimir o § único.
Total - 10 emendas.
Parecer
A 3.ª Sub-Comissão é de parecea:
A 3.ª Sub-Comissã-0 é de parecer, que:
pol' maio~ia de votos: a) as eme.ndas da re>dação sejam
a) que as três emendas de redação examinwdas em momento adequado;
sejam el<aminrudas no momento· a:de- b) que as emendas 235 e 1.423 .sejam
quado; aprovadas por s·eus fundamentos; Esta
b) que a emenda 440 seja aceita por última contra o voto do deputado
s-eus fl:!Jldamentos . Conseqüentemente Soa1,es Filho. Cons·eqüentemente fi-
fica prejudicaida a emenda 1.42'1; carão prejudicadas as ·emendas 2 .4il,
e) que a emenda 965 seja aceita por 19 e ,2.423.
seus fundamentos; -· Redação do art. 31
d) que as emendas · 1. 420 ·e .2 . 420
sejam rejeitadas. O p.rece1to se ins- Prevalece a da emenda 1. 423. (:pá,-
pirou na . Const.ituição Americana ·e gin.a 22 do avulso).
na tradição constitucional da l.ª Re-
pública, onde possibilibou auspiciosos ART. ?2
ajustamentos políticos, por ocasião das COMPETÊNCIA J;O SE NADO PARA
sucessões presidenciais;
e ) que a emenda 1. 422 sej_a rejeita- aprovação e autorização
da porque a hipótese é rara e o pre-
ceito importaria em se duvildar da N . ó 533 - pertence ao art. 11.
impa.tcialida;de e da . s.abed01ia de tão N. 0 891 - Adit a ao final do nú-
arta autoridade. mero I "de caráter permanente".
N.º 1.411 - pertence ao arg . 22.
Redação ào artigo N. 0 1. 706 - inclui, no n .0 I, "rec
jeitar '. ·
"·A rt. 30 - O Vice-Presi>dente N. 0 966 - diga-se "embaixadores"
'Cl.a República será o Presidente do em lug11,r de chefes de missão diµlo-
Senrudo, onde terá voto de quali- mática.
da•de. N. 0 1. 424 - Acrescentar, ao nú-
§ único. - Na direção da Mesa
mero I, "Ministros de Estado".
N. 0 741 - Suprimir, no inciso II,
e !I1a .presidência das comissões "110 caso do 11. º. IV do art. 117.
'de polícia o seu voto não terá res- N . 0 1. 425 - Adita os números H
trição". a III (o IV já está no texto) e IV do
ARTIGO 31 art . 117 ._
Total - 8 ·-emendas.
FUNÇÃO .JULGADORA DO SENADO
Parecer
Súmula das emendas
N.0 20 - Redação. · A 3 .ª Subcomissão é, por maioria
N·.º 235 - Acrescenta 'rnos crimes
de votos, de parecer:
de responsabilidade. a) que a emenda 891 deve ser apro-
vada, por . seus fi.indamentos;
N. 0 235 - a) de re·dação., incluin'Clo: b) que a emenda 1. 706 deve ser
"a declaração da •existência da bi-tri- aceita porque, no têrmo aprovar, es-
butação (art. 127 - IV), e autoriza- tá incluída a atribuição de rejeitar;
ção de. aumento do impôsto de expor- c) que a emenda 966 deve ser re-
tação. 030, § 6. 0 ) • jeitada porque nem todos os che-
N. 0 739-A .- Redação. fes de missão diplomática de caráter
N.0 740 - Redação. permanente são emba ixadores . O
N .0 1. 241 - Redaçã-0. Brasil tem missõ_es diplomáticas, de
N.0 1.423 - a) esµecifica os Mi- caráter permanente, na Dinamarca,
nistros ·do Supremo Tribunal Federal Suécia, Noruéga, Holanda Egito,
e Procura•dor Geral da República. Suíça, Turquia, Irã, Panamá, .Gua-
' b ) 2/3 de votos para as decisões. teniala e São José da Costa Ric&,
I
- 202 - .,

que são chefiadas por envi.ados ex- Poder Judiciário, pág . 50) . O Se-
traordinários ,e não por embaixado- nado não pode julgar a ilegalidade
res. o texto foi inspirado no a.rt. 43 dos atos mencionados .
n. 0 12 da Constituição de 91, que es- · RerZação do Artigo
tabelecia essa aprovação para os mi-
nistros diplomáticos sem qualquer "Ai·t. 33 - Incumbe ao Senado
restrição, vale dizer, pertencentes ou Federal suspender a execução,
não , á carreira; "no todo ou em parte, de lei ou
â) que a emenda 1.424 seja rejei- decreto, decla.rados inconstitucio-
tada contra o voto do deputado Soa- nais ~ Dor decisão definitiva de
res Filho, porque transgride o · prin- . qua1qucr· tribunul".
cípic do equilíbrio dos poderes;
. e) que a emenda 741 seja . rejeita- ARTIGO 34.
da contr::;i, o voto do deputado Soa-
res Filho. Os únicos casos de inter- COMPETÊNCIA DO CONGRESSO TuiEDIAN'.l!E
venção qEe podem afetar a forma fe- SANÇÃO.
derativa são, além de alguns do nú-
mero I, os dos incisos I V e VII · do Súmula elas emendas .
art. 117. Nós casos ' dos números I a N .º 972 - (V. avulso, pág. 3-3 ) su-
VII a inter-vencáo denende de lei prime a remissão e o firial da inci110
federal votada pelas duas Câmaras. IX.
O art. 32 regula o caso do número N. 0 893 - Suprima-se o n. 0 VI.
!IV. O.onseqüentemente · a emenda N. 0 8'94 - Substitua-se o n. 0 VII, pelo
1. 425 ficou prejudicada. seguinte: "votar a lei de fixação da5
Redação do Artigo forças arma<la.s para o tempo de
paz",
O s.rt. 32 z.penas sofre a seguinte · N .º 1. 757 -· Redação.
adiçs.o no final do n) I "de caráter N.º 1. 7-53 --,- Redação .
. permanente". N.º 967 - Substitue o n. 0 I por 0stas
palavras : "votar o -orçamento".
ART . 33 N .º 1.242 - Re·dação.
SUSPENSÃO DE ATOS INCONSTITUCIONAIS N.º 188 - Acrescente-se a·o n. 0 II:
"fixando-se ·nestas o quantum má:iü-
Súmula déts Eme71ãas mo".
N. 0 236 - supressão. N.º 968 - Redija-se "III votar tribu-
N : º 892 - em lugar de "pelo órgão tos e regular rendas ele qualquer outra
competente" di.ga-se "por decisão de- natureza".
finitiva de ·qualquer tribunal". N.º 1. 243 - Acrescentar ao n .0 Vlil
·N. 0 1. 707 - Suprime a adjunção "mediante proposta do Pres. da Re-
final. pública."
N. 0 1. 755 - inclui "os dispositivos N. 0 1.426 - Acrescente-se; no inciso
ilegais dos regulamentos expf;)did?S IX: "serviço t elefônico." ·
pelo Poder Executivo"; N.º 237 - Redação. Está emenda
N. 0 1. 756 - diga-se, no final, Su- · pertence a êste artigo e foi incluída in-
premo Tribunal Federal; devidamente no art. 3'5; pág. 33 do
Total - 5 emendas.. avulso.
Total - 10 emendas.
Parecer
Parecer .
A 3. ª Subcomissão é, por m:üoria
de votos, de parecer: A 3. 0 . Sub-Comissã:o é, por maioria
a) que a emenda 236 seja rej ei- ele opinião que:
tad9. . O inconv::mi.ente previsto é a) as emendas de redação sejam
sanado pela emenda seguin te; exami·na-das nci momento adequa.do;
b) . que a emenda 8D2 seja apro- b) que sejam aprovadas .,a s emen-
vada por seus fundamentos. i Con- das 972, 8f>3 e 891', 967 e 1.243, por seus
seqüentemente ficam prejudicadas as fundamentos;
emendas 1. 707 e 1. 756; e) que a emenda 1&8 seja reJeitada
e) que ll, emenda 1. 755 seja re- j:Jo:rque o legislador ordinário deve ser
jeitada porque elimina a função pri- presumidamente cauteloso; a emend.a
mordial dos tí'ibunais. o Poder Le- 968. porque o texto do projeto é mais
gislati.vo cria a norma; mas a flli1- claro e a emenda 1. 426 porque o dis-
ção de julgar é do Pou er Judiciário positivo do inciso IX é genérico e a
e é incompatível. _(_Çastro Nunes emen<la específü:a.
- 203 -

Redação a Parecer.
"Art. 34 - ModHicações: A 3.ª Sub-Comissão é, por maioria
Incisos I - votar o orçamento. de votos, de parece·r :
VI - suprimido. a) que sejam reJeitadas: a roenda
V.II - votar .a lei de fixação das 971 porque transgride, sem razão plau-
forÇ as armadas para o t~mpo de sível. o princípi·o do equilibrio dos flO-
paz ; deres; n. 0 1. 761 porque a graça ou in-
VIII - transferir, tempo1·àr_ia..: dulgêricia Pricips é, corno indica a sua
me nte. a sede do Govêrno Federal. denominação primitiva, uma tribuiçáo
mediante proposta do Presidente do Chefe de Esta•do; n. 0 1.244 porque,
da República. corno ensina Lafaiete "na linguagem
I.X - Legislar, ressalvado o dis- comum e na do Dj.reito I11ten1acional
posto no artigo seguinte. sôbre tô- a palavra Estado é de ori:nár~o usada
das as matérias de competência da como sinonimo de nação (Direito Int.
União ." . 1. 902, pág. 51) ; n. 0 739-B porque, na
atribuição de ,aprovar, está contida a
ARTIGO 35. de não aprovar; _
COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO
b) que sejam consi.deradas conio de
redação as emendas 845 , porque o inci-
CONGRESSO. so III, do art. 35 _deve se ajustar a
Súmula das Emendas. redação definitiva do artigo 3 n. 0 V;
n .0 1. 427 porque depende da aprova-
N .º 237 - Pertence ao art. 34, onde ção das outras emendás que mencio-
·roi examinado. na;.
C) que sejam aprova.das por S€US
N. 0 970 - Redação. fundamentos, as emend1?.s 1 . 773, 96:5
N.º fJ7,1 - Acrescente-se: "propor ao e 1. '159 que man dam incluir, no incis~
Presidente da República a destituição VIII, o Vice~iPresi'Clente da Repú- '·
total ou parcial .dos Ministros de Es- bHca.
tado ."
N .º !Yi2 - Redação. Está emenda Redação
pertence ao art. 34 incisei IX. - To- "Art. 35 - inciso VIII ..:.. "Au-
ma-1'3e conhecimento por já estar en- torizar o, Presidente e o "Vice-
cerrado o parecer sôbre o art . 34. A:. Presidente da Rer;ública a· se au-
emenda manda suprimir a remissão e as sentarem do país.'
na.lavras depois da locução "Assim co- ·o ·restante não foi alterado.
ino."
N .º 1.'761 - Acrescente-se: "YJI AHTIGO 36
,. exercer· o direito de graça nos crimes INICIATIVAS DAS LEIS
contra o patrimônio da União."
N .º 657 - Redaçi:(o. · Súmula das emendas
N. 0 1.244 - Diga-se "Estados Es- N. 0. 238 - .Sunrima-se do § 1.º o ad-
trange~ros",, em lugar de "Nações Es- vérbio "exclusivament;e".
tra.nge1ras . .
N.0 340 - Propõe, no § 1.0 , que a
N.º 845 - Incluir in fine, no inciso competência seja da Câmara dos
III, "ten1poràriamente." DepuJados, sob proposta do Presidente
N. 0 1. 245 - Idêntica a de n. 0 845 . da República. ·
N. 0 969 __ : Inclui, no inciso VIII, N. 0 659 - Redação.
o Vice-Presidente. N. 0 442 - Reidaçáo.
N. 0 S58 ~ Redação.
Total - 4 emendas.
N. 0 l.427 - Suprima-se o art. 35
n. 0 V- - Está .emenda é conseqüên- Parecer
cia de outra (V. iustificação) .
A 3.ª Subcomissão é de parecer que
N. 0 739-B - No inciso VII - Diga- as emendas de redação sejan1 exami-
s-e u aprovar ou não. " nadas, no momento adequsido; que a
N. 0 969 - Inclui. no inciso VIII, emenda n.° 23.8 seja aprova;da pela ,
· o Vice-Presidente. redundância da palavra cuja supres-
são se proipõe; ·e que a eme·nda n. 0 340
N. l. 759 - Idêntica a 969 e 1. 773.
0
seja rejeitada · porque rnstringe a ini-
N.0 1. 7BO - Redação. ciativa da Câmara dos D e.putaidos, em
· Total - 15 emendas . uma de suas atribuições elementa1;es.
- 204-
~

Redação do artigo 36 ~edação

"Suprimida a palavra "exclusi- Não foi alterado o texto.


vamente", do § 1.º, o restante fica
como está, no texto do Projeto. ART. 38-B <PAG. 43)
. NEOESSIDADE URGENTE
ARTIGO 37
Súmula das emendas
PROJETO APROVADO N; 0 1. 767 - "•E m caso de neC.essitd~de
urg.ente., devidamente justificada, e
Súmula das , emendas para salvaguarda da segurança públkt.
N.º 341 - a revisão será discuti:da e ou da economia nacional, o proj·e to de
Yotada num só turno, ein todos os ·éa- lei de iniciativa ·do Presidente da.
sos. 1 República, terá, em sessão· conjunta
N .0 974 - esta emenda é em parte de ambas as câmaras, uma única dili-
de redação e, na outm parte: cussão; e serão tidos como aprovadoo e
a) deixa de estabele:cer o número remetidos para a sanç9,o, se obtiver o
de turnos. voto da maioria a.bsoluta dos seus
membros".
b) contém matéria pertinente ao
art. 40, onde será tr/lltada. · Parecei·
· N.º 1. 762 - estalfeleoe fórmula. para · A Subcomis·s ão é de parecer que êsse
sanção e promulgação. novo artigo sej.a aprnvaido . por seus
N. 0 1. 763 - redação. fundamentos.
N. 0 973 - A- revisão será discutida
e votaida em dois turnos, no máximo.
Total - 5 emendas. , ART. 39
REMESSA DO PROJETO AO PRESIDENTE
Parecer
Súmula das emendas
A 3.ª Subcomissão é de parecer que
a emenda de redação seja discutida N. 0 66.1 - Redaçã-0.
oportunamente; que a emenda 1. 762 N. 0 6.62 - Redação.
.seja aceita, contra o voto do Deputaido N. 0 896 - Manda suprimir o § g_o
Costa Neto, e que as outras emendas . que se ref.ere à Comissão ·Permanente ,
sejam rejeitadas. e acrescentar ao § 1. 0 um disp~itivo
que determina a . pub!icidaide das ra-
Reclação zões do veto, no intervalo das sessõe.s.
Art. 38 - mantido o texto. N. 0 1. 7°66 - Redação.
·Art. 38-A - "Serão usa:das, pàra !!- N. 0 1.7'6'7 - Tramitação em ca.ro
i>ançifo e a promulgação as .seguintes de necessidaide lirgente (lêr pág.' 43) .
fórmulas; N. 0 1. 768 - Redação.
N. 0 342 - Impugna o Yeto parcial.
I - para a sanção: "Faço saber N. 0 400 - Ldêntico ao n. 0 342.
que o Congresso Nacional votou e eu N. 0 1. 655 - 3(} em lugar de 10 dias.
·.sanciono a seguinte lei": N. 0 1. 765 - Redação. .
II- ,para promulgação: "Faço saber N. 0 99 - Propõe, no §. 3.0 , a maioria
que o Congresso Nacional votou e ou d-os membros presentes.
promulgo a seguinte lei": N. 0 239 - Promulgação do projeto
vetado pela Câmara revisora.
ART. 3·8 (PAG. 42) N. 0 97·5 - Pmpõe, no § 3. 0 , o voto
PROJETO EMENDADO
nominal, a aprovação de 2/3; o res-
N. 0 895 - Redação. tante é de redação.
N. 0 1. 764 - Redação. . N. 0 341 - Suprima-se o segundo pe-
N. 0 341 - Pág. 39. Suprima-se os ríodo do § 3. 0 .
parágrafos. · Total - 14 emendas .
Total - 3 emendas. Parecer
Parecer A Terceira Subcomiss·ão, é, por una.
A Terceira Subcomissão é de parecer nimidade, e parecer que:
que as duas emendas de redação, se- a) as emendas de redação (5) sej11.m
jaim examin'<l!das em momento opor- examina!das; em momento oportuno;
tuno, e a emenda 341 seja rejeitada. b) sejam aprovadas por seus funda-
A tramitação estabelecida proporciona mentos, as emendas ns,. 896, !IB9 e
melhor exame do projeto. 1. 767 . Os fundamentos sôbre a suprei;-

\
- 205

Mio da Comissiio Permanente const.::i.m Parecer


dt> a:rt . 43 ;
.e) que sejam rejeita.das as emendas· !'-
3.ª s_u~omissã-0 é de par€cer que
n. 0 342 e 40-3 porque, aqui, como em seJam reJe1ta,das as três: a de núme-
diversos Estados da América do Norte ro 1.428 porqu€ impede a elaboração
foi experiência que exigiu a sua ado ~ de uma lei julgada necessária; e ur-
gente fora dos casos do art. 38 A; a
ção; n. 0 1. 655 porque o .prazo é muito - de
longo; n .0 99 pmque, em caso de tanta n. 0 1.429 .p orque é muito ii.iffcil
importânda convém ouvir a opinião que a maioria absoluta possa mudai:
da maioria dos componentes das duas de O]:Jinião em espaço de tempo tão
câm~ras; n. 0 975 porque restringiria a - reduzido; a de n. 1. 770 porque o pro··
0

funçao do Congress-o em uma atri'bui- jeto pode se relacl:onar com interês-


s~s Estaduais e, ·nês-se caso, a 1nicifl.-
ção que lhe é e1ementar; n .0 341 nor- t1va do Senado não pode ser exclui-
que é fundado no sistema unicameral ~. '
que o Projeto rejeitou. · '
JJedação do Artigo Redação do Artigo

A parte inicial do texto fica como


Não sofre alreração.
está . ARTIGO 42
· No § 1. 0 será .acrescenta.da esta
dáusula: PUBLICAÇÕES DAS LEIS (PAG. 47)
"Nega.da a sanção, quando já Súrnula das emendas
estiver. finda a· s-essão legislativa ,, N. 0 42 - Não pert·snce a êste artigo.
o Pr·es1dente da República darã N. 0 1.659 - Compete ao Senado
publicidade as sm.s razões". mandar publicar.
*
O 2. 0 é suprimi dó. N. 0 1. 660 - Compete ao Presidente \
No § 3. 0 o último período fica assim
redigido: do Senado.
"Neste caso, -será remet ido à. Total - 3 emendas.
outra Câlillara, que, se o aprovar Parecer
FJelo me;;mo trâmite, e · ela ·mesma
maioria, o promulgará." A 3.ª subcom'ssão é de parecer que
Fica suprimido o § 5. 0 : as emendas sejam rejeitadas: não há
qualquer razão de se outorgar seme-
ARTIGO 40 lhante exclusividade ao Senado ou seu
Presidente.
PROMULGAÇÃQ ÉXTRAORDINÁRIA
Sumula das emendas Redação do art. 42
N. 0 1. 658 - propõe que a promul- Não sofre alteração.
gação extraordinária pertença ao Se-
11.ado.
N. 0 1. 769 - redação . ARTIGOS 43 A 46
T otal - 2 emendas. ARTIGO 43
Parecer Súmula das emendas
A Subcomissão é de parecer aue ::i, NP 21 - 44 d·e•p utados e 21 senado-
.~me nda de redação seja oportunamen- res . ·
te examinada e a re numero 1. 658 se- N. 0 343 - Reda.cão.
ja rejeitada não porque n ão há razão N. 0 344 - Supressão de tôda a seção
.~lg uma de se substituir à Câmara dos
dep utados, nos casos devidos a atri- VI (arts. 43 a 46) .
lmição de promulgar leis. ' N. 0 742 - Manda contemplar tõdas
as circunscrições eleitorais.
ART·IG.:P 41 N. 0 897 - Supressão de tôda a se-
ção.
!<ENOVAÇÃO DOS PROJETOS REJEITADOS N. 0 976 - Propõe suplentes para es
Suniii/as das emendas , membros da Com. Permanente .
N. 0 1. 246 - 21 deputados e 21 sena-
N. 0 1. 428 - veda a renovação na dores.
Mesma sessão legislativa. ,
. ~·º 1. 429 - para a renovação bas- N.0 1.247 - Sµpres são de tôda a seção.
iara a maioria simples de qualq11n N. 0 1.430 - 21 deputados e 21 sena-
i!as Câmaras . · dores. ·
N.º 1.770 - restringe . a iniciativa à N.0 1.431 - Manda assegurar a re-
Câmara dos Deputad,os. presentação dos partidos nacionais.
Total - 3 emend·a s. N.0 1. 771 - R-sdação.
'- 206 -

Artigo 44 N. 0 665 - Redação .


N.ª 22 - Acrescenta um inciso. N.0 1.876 - Redação.
N.0 743 - Competência para rever N.0 24 - Segunda parte, supressão.
jur:sprudência, propôr leis interpreta- N. 0 1. 777 - Red.a ção.
tivas, etc. · Total - 15 emendas.
N.º 1. 772 - Acrescentar um inciso. Parecer
N. 663 - Redação.
0

N. 0 977 - Suprimir o inciso VI. Sub-Comissão é de parecer,


A 3."
N. 0 1.729 - Novo inciso. contxa o voto do deputado Costa Neto,
· que opinava pela sup.r essão de todos Oi
Artigos 45 e 46 artigos da seção: ' .
Não têm emendas. a) que as emendas de redação se-
Total - 17 emei1das. jam apreciadas oportunamente;
b) que as emendas 24, segunda par-
Parecer te (sup.ressã-0' do art. 48) e 393, inte-
A ·a.ª subcomissão é . de parecer, gralmente, devem ser aprovadas por
contrn o voto do deputado Soares Fi- seus fundamentos;
lho, que sejs.m aprovadas as emen- c) que as outras emendas sej:.r:.1 n:-
das ns. 344 e 897, que mandam supri- jei.t adas: n. 0 1. 243 porque o compare-
mir os artigos 43, 44, 45 e 46. (Co- Cimento estabelece maior entendimen-
miss5.o Permanente), pelos seus fun - to entre os dois .Poderes; 1. 775 segun-
. dàmentos. Conseqüeút::mente, ficam da parte pm·que sem sançiW o disposi-
prejudicad.as t ôdas as outras emendas, tivo não tem valor; 345 por ser ino-
ofereddas à,queles art'.gos. vação sem fundamento persuasivo.
ARTS. 47, 48 E 49 (PÁG. 56) O de;mtado Soares Rilho foi contrá-
rio à sÜp:ressão. do art. 4·8.
001\iPAREOLYlENTO DOS r.Ji:INISTilOS
Súmula das ernendéZs Redação do artigo
N. 0 24 - Redação. "Art. 47 . Como está.
N. 0 24 - Segunda parte, supressão § 1. 0 As Comissões é permitido
do art. 48. fazer a convocação por interm~­
N. 0 531 - Redação. dio da respectiva Câmara, se esta
N.0 898 - A at~buição das co- o aprovar.
§ - 2.° Conterá o parágrafo único
missões depende da aprovação da do projeto.
aprovação da Câmara a . que perten- Art. 48. Suprimido.
cerem.
N.0 898 - Segunda parte, supressão DIVERSAS Ell'::ENiDAS E PAREOE!tES
do art. 48. Encontradas .nos últimas avulsos e que
N. 0 1. 248 - Supressão de todos os não cabem nos artigos examinados
. artigos da Seção.
N. 0 1. 774 - Redação. N. 0 1.224 - pag 20, avulso art . 19
- propõe que o mandato de ;;enador
N. 0 1. 775 - Primeira parte: reda-
ção. ou deputado possa ser renunciado ou
cassado: A Sub-Comissão não o,provou
N. 0 1. 775 ._. Segunda parte: supri-
me o parágrafo único do art. 47. porque a renúncia não pode ::;er impe-
N.0 2.289 - Redação. dida e a cassação era instituto próprio
N. 0 2.550 - Redação. A Comissão dos regimes absolutos.
do Poder Executivo deveria tomar co- N. 0 1. 742 - pag. 21, avulso ª"'t. 19
- propõe que o P·edido de informação
nhecimento do assnnto porque propõe assinado por dez· deputados ou três se-
a passagem da matéria para aquê1e nadores deve ser encaminhado ao Po-
capítulo. · der Executivo sem necessidade de anro-
ARTIGO 43 CPAG. 58) vação. A Sub-Comissão não a\)rovou,
Não tem emendas. contra o voto do deputado So.ar")s Fi-
ARTIGO 49
lho, porque as informações dessa na-
. tureza os representantes da Nação po-
•N. 345 - Participação do Presi-
0
dem obter diretamente em tôda a
dente da República e. dos Ministros facilidade.
de Estado, sem voto, nos debi:,tes; Total - 2 emendas.
QUARTA SUBCOMISSÃO
Do Poder Executivo

A Subcomissfí,o, encarregada pela Organizou a Subcomissão quatro


Comissão da Constituição da Assem- grupos de emenda.s para os · fins de
bléia Constituinte de organizar a. par- sua votação, caso se venha a adotar
te relativa ao· Poder Executivo e, tam- o processo da votação conforme os
bém, de opinar sôbre . as emendas do pareceres respectivos. 1tsses grupos
nlenário a essa · parte do· ' projeto, são os segujntes:
desobriga-se dessa missão com a apre- I. Emendas com parecer favÔrá-
sentação dêste parecer, vel.
A Subcomissão, obedecendo ao cri- II, ;.Emendas com parecer contrá-
tério preestabelecido, da manutenção rio,
do regime denomina,do ·presidencial,
subordinou a êsse critério o parecer· III, Emendas que ficaram prejudi-
sôbre. as emendas, abandonando, as- cadas,
sim, o proj eto de alguns dos seus IV, Emendas destinadas à Comissão
membros, que, em certos casos, seriam de Redação.
maioria, de opinar favoràvelmente a
vã.riai; sugestões no sentido de, senão
abandonar-se, ao menos mitigar, mais
ou menos, as linhas rígidas do regime Grupo das emendas, no totál de 22
presidencial, (·v inte ' e duas), com
Dada a angústia do tempo, dentro
do qual nem mesmo se poderia clas- PARECER FAVORAVEL
si·ficar, precisa, rigorosamente, as qua- As de núméros:
tro mil e muitas emendas de plená-
rio (assim numeradas défiicientemente, 29 242 246 538
pois que muitas são as emendas des- 539 540 669 847
dobradas, sob um mesmo número, em' 8lJ9 900 982 1. 256
várias letras, e maior, ainda, é o nú-
mero das emenda"s em cacho, isto é, 1.788 2.475 2,485 2.498
reunidas sob um mesmo número, não 2,507 2.508 2.509 2,515
·havendo exagêro em se computar, por- 2,519 2.539.
tanto, o número total delas em mais Grupo das emendas, no total
de seis mil) , n ã o seria possível passá- de 74
(setenta e quàtro), com
las, a tôdas, uma a uma, pelo crivo de
rigoroso exame, submetendo-as a uma /
PARECER QON'I'RARIO
disc ussão demorada, em que se pu-
desse esclarecer o mérito de cada uma. As de números:
Esta Subcomissão, pára apressar o 25 26 189 244
•eu trabalho, não pôde organizar as 443 541 901 948
emendas relativas ao capítulo Do Po- 964 978 979 981
der Executivo pela ordem de suces-
são das suas várias disposições no pro- · 983 984 986 1.249
jeto, tendo aproveitado a publicação 1.250 1.252 1.253 l ,255.
• dllS emendas pela ordem de sua apre-
sentação e conseqüente numeração no
1.257
1.552
1.435
1.624
1: 436 1.437
1.661 1.781
Diário da Assembléia para desobrigar- 1.782 1.787 l '. 791 1.792
lie com a necessária presteza da sua
tftrefa de opinar sôbre -a cofaboracão 1.793 2,474 2.476 2.477
elo plenário ao projeto. - . 2.480 2.481 2.482 2.486
- 208 -

2.487 2.489 2.490 ' 2.4!H N . 0 27


2.492 2.493 2.494 2.496
2.497 2.500 2. 503 2.504 Prejudlca da .
2.506 2. 516 2.518 2.520 N . 0 28
2.521 2.523 2.525 2.526
2.527 2.532 ~

2.533 2.536 Prejudicada.


2.537 2.538 ·2.541 2. 542 N.0 28-A
2.545 . 2.546 2. 547 2.548
r
2.549 2.550. Emenda de redação.
Grupo das emen das, no total de 51 N. 0 29
(cinqüenta · e uma), que, pela adoção,
ou rejeição, de outra, ficaram Parecer favorável.
N . 0 30
PREJUDICADAS
Emenda de redação.
As de números :
N. 0 67-B
27 28 240
241 243 245· 346 Emenda de redação,
846 980 985 1.251
1.254 1.432 1.434 1.438 N . 0 189
1. 779 1.783 1.784 1.785 Parecer contrárto
1. 785-A 1. 785-B 1.786 J..787
1.789 1.790 2.472 2. 473 Não convém a suoressão .propúllta
2:483 2.484 2.488 2.499 pela emenda. O prÕjêto atende à rea-
2.501 2.502 2.505 2.510 lidade da organização governamental
2.512 2.513 2.514 2.517 da República.
2:522 2.528 2.529 2.530
2.531 2 ..534 2.535 2. 540 N. 0 240
2.543 2.544 2.846. r
Prejudicada'.
· Grupo das emendas, no total de 19
(dezenove), sôbre as quais não opinou N. 0 241
a Subcomissão por se tratar ae • Prejudicada.
EMENDAS DE SIMPLES N. 0 242

REDAÇÃO, Parecer favorável.


sôbre as quais deverá se manifestar N . 0 243
a Subcomissão de redação. Prejudicada.
As de números:
N. 0 244
28-A 30 67-B 666
667 668 670 848 Parecer contrário
~02 987 1.256 1.433 Não é a mesma coisá o que se <ful-
1.708 1.780 2.312 2.478 põe no n .0 1x· e o que se estabelece
2.479 2.495 2.51'1. _ao n. 0 XII do artigo 60- do projeto:
uma coisa é dirigir a política da
N. 0 25
guerra e nomear os comandantes-
chefes das fôrças em operações e ou-
Parecer contrário tra é exercer a chefia suprema da~
fôrças armadas.
Não convén~ alterar o texto do pro-
jeto, que se acha de acôrdo com a N. 0 245 .
tradição do nosso direito constitu- Prejudicada.
donal.
N. 0 246
N. 0 26
Favorável, com sub-emenda que dê
Par(!cer contrário ao n. 0 XVI do artigo 60 esta reda-
Não convém reduzir o prazo para a ç!fo:
apuração da eleicão presidencial con- "XVI. Exercer o direito de gra-
forme se evidenciou no último · pleito ça; salvo nos crimes previstos no ar-
l't;al:.Zado no país. tigo 66".
- 209 -

Pnder Judiciário. N. 0 900


. N. 0 247 Parecer fav<frável.
0
N. 0 901
N. 346
Parncer contrário
Prejudicadas.
Não parece neoessário o quantum de
N. 0 400 dois têrços para que a Câmara dos
Ordem Econômica e Social. Deputados decla.re procedente a acusa-
ção contra o Presidente da República.
A simples maioria só se alcançará, para
. N. 0 443 êsse fim se a acusação fôr de tôda a
procedência.
Parecer contrário
N. 0 902
A supressão proposta pela emenda.
não tem qualquer vantagem de ordem Emenda de redação.
teórica .e nem, muito menos, de or- N. 0 946
dem prática .
Comissão do Poder Legislativo.
N. 0 538 N. 0 948 ·
Parecer favorável. Parecer contrário
N. 0 539 A emenda, dispondo sõbre incompa-
Pi.recer favorãYel. tibilidades, .que se pretende distender
"aos membros do Poder Judiciário",
N. 0 540 não cabe no capítulo Do Poder Exe-
Parecer favorável. cutivo, devendo figurar, se opinar a
seu favor, a respectiva Subcomissão,
N. 0 541 na parte relativa às restrições à capa-
cidade política dos cidadãos.
Parecer contrário N. 0 964
A Càmara não decreta a acusação, Parecer contrário
tna~ a declara procedente ou , impro-
cedente. · O pens;;i.mento dominante na Cons-
tituição é o de submeter o Presidente
N. 0 666 da República a processo e julgamento
por atos no exercício das funções de
Emenda de redação. Chefe do Poder Executivo. O vice-
presidente só poderá ter igual processo
N. 0 667 e julgamento por atos praticados como
Emenda de redação. presi'dente, e não por outros atos, es-
tranhos ao e~ercicio da presidência.
N. 0 668 N. 0 978
Emenda de redação. Parecer contrário
N. 0 669 Pode haver,' e há, na representação
diplomática da República cidadãos
Emenda de redação. dígnos, por todos os títulos, de exercer
a suprema magist~·atura do país e que
N. 0 670 ficariam pela emenda impedidos de
Emenda de redação. ser para ela eleitos .
/ O Barão do Rio Branco não poderia,
N. 0 846 pe1a emenda, tet sido eleito sucessor
Prejudicada. de Rodrigues Alves, nem de Afonso
P·e na, nem do Marechal Hermes.
N. 0 847
Parecer favorável. N. 0 979
Parecer contrário
N. 0 848.
Mesmo os que se batem pela coinci-
Emenda de redação. dência do tempo .de mandato do ..Po-
N. 0 899 der Executivo e do Poder Legislativo
não propugnam essa coincidência pelo
Parecer favorável. período de três . anos.
--210 -

:N.º sso prio preâmbulo. Quaisquer que sejam


as modalida;des dêsse regime, há um
Prejudicada. · conjunto· de circunstâncias essenciais
N. 0 981 a êle que não podem ser preijudicMl.as
ou aboli-das sem que os atas praticados
Párecer contrário nesse sentido sejam isentos de respon-
O .critério vencedor .na Comissão foi sabilidade e de punição. ·
contrário ao -qesta emenda. · N. 0 1.253
~ N.0 :932 Parecer contrário
Pare~er favorável. · A prática anterior e posterior à vi-
gência da Constituição de 1891 não re-
N. 0 983 cmilenda a aprovação de_s ta en;ienda.
Parecer contrário N. 0 1.254 ·
A emenda contraria o regiI)le ·pre- ·. l!'rejudicada.
sidencial na sua ess~ncia.
N. 0 1.255
N.º. 984 '
Parecer contrário Parecer con,ti-ário
Quando'· se reduzir .a maioridade po- Por que suprimir do projeto d3.
lítica para 18 anos, e é tendência ge- ,Constituição a disposição que ·e stabe-
lece a competência especial do Minis-
neralizada a redução ·da maioridade tro da Fazenda·? Nenhuma vanta.gem,
civil para e::;sa idade; não conv~m-au- de qualquer natur·eza, há :ríessa su-
mentar a idade para o exercício i:le pressão.
funções públicas como ·:as de Ministrn
de Estado. · N. 0 1. 256
N. 0 985 Parecer favoráveL
Prejudicada. · N. 0 1.257
N ..0 986' Parecer contrário
Parecer_contrário A. emenda. faz parte de uma série
À mediçla sugerida, .na emenda, se
· de modiücações a que ·a Subcomissão
·Justa, não cabe . na parte relativa à não deu ·ass-enti:inento .
estruturação do ~o'l'.êrno .do país. N'.0 1.432
N. 0 · 987 Prejudicada.
_Emenda de red11-ção. N. 0 1.1~3
N. 0 1.249: · Emenda ' de redação, dependente . de
Parecer contrário modificações no capítulo· da interven-
ção federal.
A emenda foi motivo de discussão
ao s·e organizar à pi'ojeto, não tendo N.0 1.433 C
merecido o voto da Comissão. Emenda de redação.
~N. 0 1.250 N'.0 1.434
Párecer contrário Prejudicada.
' ' ..... :. - .~ ',•

Não .parece aconselhável.nem 'ª · pri:- N. 0 1.435


meira nem a segunda parte desta Parecer ·CÓntrário
emenda, sendo que essa última . parte
fÓi conveni'entemente estudada :por A fórmula do projeto -~ mais reco-
oca~i~o dá e~aboração ;do projeto. mendável do que a da emenda.
N. 0 1.251 ·. -N. 0 1.436
Prejudicada. ' Parecer co;itrário
N. 0 ·1.252 · Várias emendas __ pmcuraram alterar
a· idade requerida para ser Ministro
Parecer contrário r de Estado. Divergem eias ·e ntre si, mos-
O regimé democráticó ' ê,. a' ~ báse :d~ trando que o projeto atendeu à méçíia.
C'onsti.t uição' da R'epúbliéà. em -. elabo'~ das sugestões a ·respeito e não deve,
ração, conforme' co:r:sta do )eµ·. :P,ró~ portanto, ser moditicaçlo· n.este ponto.
- 211 ~

N. 0 1.437 N.0 1. 783


Parecer contrário :Prejudicada.
.K redação de projeto não impede o N .0 1. 784
que ·a emenda tem em vista, confor-
me a sua justificação. Não é mistér, Prejudicada.
pois, alterá-lo. · N.0 1. 785
N. 0 . 1.438 Prejudicada. .
Prejudicada. . N.0 1. 785-A
N. 0 1.552 Prejudicada.
Parecer contrário N. 0 1.785-B
N. 0
1.623 Prejudicada.
Poder Legislativo. N.0 1.786
- N. 0 1.624 .. Prejudicada:
Falecer co~trário N.0 1.787

Se o projeto não enumera os mm1s- Parecer contrário


térios do Govêrno da República, não Não há vantagem na emenda. A
se compreende como pode dispor sôbre lei que regular o processo e o julga-
a divisão de um dêles. Isso é matéria mento dos crimes do Presidente da
de lei ordinária. República deve,. naturalmente, regu-
lar, igualmente, a sua acusação .
N.0 1.661
N.0 1. 788 ·
Parecer contrário
Favorável apenas quànto ao art. 62,
A emenda é contrária ao que se com sub-emenda, que lhe dê esta re-
asse_ntou, · após largo debate, na Co- dação, mantido ·o . seu parágraf.:>
missão. único:
., N. 0 1.708 ' "Art. • 62. São crimes de responsa-
bilidade do Presidente da República
Emenda de redação. os seus atos que atentarem contra a
, N. 0 1. 779 Constituição e as leis . "
Prejudicada. N.0 1.789
N.0 1,780 Prejudicada.
Emenda de redaÇão. N.0 · 1.790
Favorável.
Prejudicada.
N. 0 1. 781
N.0 1. 791
Parecer contrário
Parecer contrário
A emenda é contrári:a à tradição do
nosso direito constitucional, que não O projeto . da Constituição não foi
deve ser, neste ponto,_ modificado: supérfluo ao enumerar entre as atri-
buições do Ministro de Estado a de
N.0 1.782 comparecer à Câmara dos Deputados
e ao Senado.
Parecer contrário .# N.0 1. 792
Se o art. 137 condiciona a abertu- Parecer contrário
ra de crédito especial, suplementar ou Não há vantagem na modificação
extra.ordinário, a expressa autoriza- sugerida pela emenda.
ção legislativa, desde que essa auto-
rização se verifique 'por lei, o ' Presi- :N.0 -1. 793
dente, sancionando~a, · expedirá, de
acôrdo .com o art. 60, I, os atos ne- Parecer contrário
tiessários à sua fiel execução. A emen.:. A emenda manda suprimir uma dis-
da consigna, pois, lµlla_ disposição re- posição que ,.c.o nsiãera · "vaga" e que
dundante. · se ~ão conforma com os princípios
~ 212 -

da técnicii. legislativa, quando a refe- N. 0 2.480


rida disposição é precisa e n ada aberra Parecer contrário
aos princípios da técnica contitucio-
nal. A prática do regime presidencia\.
N. 0 2.306
tanto entre nós como nos Estados Uni-
dos, não condena a existência da vice-
Para o Poder Legislativo presidência da · República, antes a.
aconselha.
Não há hipertrofia do Poder Exe-
cutivo com o instituto do "veto" quan- · . N. 0 2.481
do é o poder Legislativo o que · se ma- Parecer contrário
nifesta por último quando se· verifica
a não sanção de qualquer projeto de Não parece aconselhável modificar
lei. o sistema de eleição do presidente e
do vice-presidente da República, aban-
N .0 2.312 donando-se o majoritário, simples e
Emenda de redação. claro, pelo de quociente eleitoral, com
a polítiéa dos "restos", sempre perigo-
N. 0 2.472 sa, como evidenciado nas nossas última;,
Prejudicada (Vêr 2.475) . eleições para a Câmara dos Deputados.
N. 0 2.473 N. 0 2.482
Prejudicada . (Vêr emenda 2.475 . ) Parecer contrário
0
N. 2.474
A ·maioria da Subcomissão é contrá-
ria à emenda.
Parecer contrário
N.0 2.483
A adoção prévia do critério de ~e Prejudicada.
manter o regime presidencial determi-
na a não aceitação desta emenda. N .0 2.484
N. 0 2.475 Prejudicada.
Parecer favorável. N.0 .2.485

N. 0 2.476
Parecer favorável.
N. 0 2.486
Parecer contrário
Parecer Contrário
A emenda que "visa a coincidência A Comissão adotou critério favo-
de todos os mandatos eletivos da Re- rável à . criação da vice-.presidência da
pública", fixando-os em quatro anos República e contrário à r edução do
abre exceção para o mandato dos se- prazo do período presidencial.
nadores, que fixa em oito anos. A
Subcomissão só poderia opinar sôbre N.0 2.487
o tempo do mandato dos membros do
Poder Executivo, não lhe sendo líci- Parecer Contrário ·
to opinar sôbre o tempo dos mandatos A Subcomissão é contrária à primei-
legislativos, nem sôbre o· tempo dos ra parte da emenda e, quanto à segun-
. mandatos nos poderes estaduais. da parte, é destinada, como se vê, às
Disposições Transitórias .
N. 0 2.477
N.0 2.488
Parecer contrário
Preju~icada.
A Comissão assentou . ponto de vis- N .0 2.489
ta favorável à .criação da vice-presi-
dência da República. · Parecer Contrário
N. 0 2.47B A emenda é contrária ·à tradição
cio nosso direito constitucional.
Emenda de redação.
N. 0 2.490
N .0 2.479
Parecer Contrário
Emenda de redação
A emenda não melhora o têxto do
Aceita-se "absoluta". projeto.
N. 0 !l.491 :N.0 2.504
Parecer Contrário Parecer contrário
Não convém suprimir a vice-.presl- A emenda opõe-se ao critério ve:a-
dência da República. cedor na Comissão ao -se elabora.r •
projeto da Constituição.
N. 0 2.492
N. 0 2.505
Parecer Contrário
o têxto do projeto é mais convenien- Pr·e judicada.
te do que o preconizado na emenda. N. 0 2.506
N. 0 2.493. . Parecer contrário
Parecer Contrário Não há r eiduri.dânda ao s·e estabe'-
O têxto do projeto foi assentado lecer como atribuição do .Poder Le-
após larga discussão, na qual se eviden- gislativo a fixação do subsídio dos
ciou o propósito da Comissão de Cons- membros do Poder Executivo e ao se
estabelecer, no capítulo Do Poder Exe-
tituição no sentido em que nele se es- cutivo, que -0s membTos dêsse Poder
tabeleceu. têm dir.eito a êss·e subsídio.
N. 0 2.494
N. 0 2.507
Parecer Contrário
Parecer favoráv el.
O [lonto de vista da . Comissão, pelos
debates nela verificados, é contrário ao ' N. 0 ·2.508
da emenda. Parecer favorável.
N.0 2.495 N. 0 2.509
Emenda de redação. Pal'ecer favorável.
N.0 2.496 N .0 2.510
Parecer Contrário Pr.ej11dicada.
A emenda é contrária ao ponto de N. 0 2 . 511
vista ádotado [Jela Comissão.
Emenda de redação .
N.0 2.497
N. 0 2.512
Parecer Contrário
Parecer fav01·ável.
A emenda diverge do ponto de vis-
t a adotado pela comissão. N .0 2.513
N. 0 2.498 Prejudicada.
Parecer favorável. N. 0 2.514
N. 2.499
0
Pr•ejudicada.
Prejudicada. N. 0 2.515
N. 0 2.500 Parecer favorável.
Parecer contrário
N. 0 2.516
A emenda opõe-se ao critério ven-
cedor na Comissão. Parecer çontrário
N. 0 2.501 , · A própria justificação da emenda.
Prejudicada. convence de sua, improcedência, pois
que m anda suprimir o inciso IX do
N. 0 2.502 art. 60 do projeto porque "se o in-
Prejudicada . ciso V já lhe conf-er.e - ao Presid~nte
,da República - o provimento dos car-
N. 0 2.503 gos federais, €stá dito caber-lhe a no-
m eação dos c.oma:nda-ntes-chefes das
Parecer contrário fôrças em operações de guerra" ...
Não ' há vantagem nesta emenda, N. 0 2.517
que não modifica substancialmente. a
disposição. Prejudicada.
'\.
- 214 ,_;.

N. 0 2.518 N .0 2.5'2~
Parecer contrário Parecetc contrári_o
Tôdas as nomeações feitas pelo Pre- ·A emenda é contrária .à essência do
Eide11<te da República e dependentes da regime presicdencial.. . ·
aprovaçã-0 do Senado só se tor.n am de-
finitivas - completas e acaba'Clas - N. 2.527
0

com essa aprovação. Enquanto, po-


rém, o Senado · não homologa a no- Parecer contrário
meação ela produz todos os efeitos,
que se tornam permanente& ·com a . Em caso de guerra, o Preside·n te da
apro'Vação da nomeação, ou se suspen- Repúbl1ca. deve ter tôda a autonomia
dem com a desaprovação . para dirigir-lhe a polit!ca e para no-
N. 0 2.519 mear os comandantes- chefes das fôr-
ças em operações.
A primeira parte da emimda é ma-
téria, a·p enas, de redação. A segunda N. 0 2 .528
pa.rte é procedente, mas o número Pr€ju:dicadá.
:x;v;LII do art. 60, não constituindo
atribuição privativa do Presidente da N. 0 2.529
República, consigna, inidubitàvelmente, Pr·ejmlicada.
ato .de sua competência, concernente
com a das câma-ras do Poder.· Legisla- N.0 2.530
tivo. Como suhemenda, -dever-se-á
deslocar o n .0 XVIIiI do art. 60 P.ara Prejudicada.
constituir parágrafo que consigne a
competência 'Cl-0 Presidente V.a Repú- N. 0 2.531
'blica simultânea,' com a das câmaras Prej\idicada.
legislativas .
N.º· 2.520 . N .0 2 .532
Parecer contrário Parecer contrário
Não compete, privativa.mente; ao A . própria emenda reconhece ser
Presidente :d a República a a·dmi!llis- contrária à tradição do nosso dir~lt o
tração g.eral de todos os serviços pú- constitucional, que não deve ser ino-
blicos ;feQ.erais,. que é distribuído pelos vado neste particular.
tJ:ês pdderes, que superintendem os
serviços de sua alçada . N.0 2 . 533
N. 2.521
0
Parecer contrário
P.a recer contrário
Não parece necessário consignar-se
· Com as disposições dos ns. IX e XII à emenda uma disposição constitucio-
do art. 60, o projeto atende melhor nal porque ela se acha implfcita n o
as finali1da.'d es colimadas p~la emenda: artigo 61 do projeto.
N.0 2.522
Prejudicada. N.0 2 . 534
Prejudicada.
N. 0 2.523
· Parecer contrário N.0 2.535
A .emenda faz remissão ao n. II do
0 Prejudicada.
art . 60, mas refée-se, evidentemente,
ao n. 0 XIX do artigo. O que se nela N. 0 2.536
propõe não apr.esenta vantagem nem Parecer contrário
de ord;em teóri·c a nem de natureza
prática. , A emenda, dividida como está a
matéria do capitulo" Do Poder Execut!-.
N. 0 2.525 vo", não tem cabimento, pois só po-
Parecer contrário deria ser admitida se a sua seção III
não tivesse por ementa Da responsa -
A emenda. sugeTe disposição de na- bilid.ad.e do presidente da República,
turez·a legal, mas qu-e não ueve figurar mas abrange, igualmente, a responsa-
.como texto co:rustitucional. bilidade dos Ministros de Estado .
- 215 -

N.0 2.537 N.0 2.548


Parecer contrário Parecer contrário
O advérbio "imediatamente" não se Não há razão para a emenda.
faz necessário na disposição. A jw;ti-
ficação da emenda não evidencia a N. 0 2.549
sua conveniência. Parecer contrário
N.0 2.538' · A emenda pretende inovar sem qual-
quer vantagem de ordem ~rática. ·
. \,.
Parecer contrário N. 0 2.550

Porque não fixar a idade entre as Parecer contrário


condições essenciais para ser Ministro A emenda pretende tornar disposi-
dfl Estado quando é ela fixada, para . ção constitucional o que declara ser
2 investiduras, na presidência -e na "velha praxe - administrativa" que,
vice-presidência da República e n os por mais louvável que seja, não é
mandatos de deputado e de senador? matéria a ser incluída no texto cons-
N. 0 2.539
titucional.
Parecer favorável. N. 0 2.846
N. 0 2.540" Prejudicada.
Prejudicada. Aprov,';l·das que sejam as emendas
Verificar. com parecer favorável, inc'1usive co.m
N.0 2.541 sub-·emendas, o capítulo · D.o Poder
Executivo do pro.jeto da Constituição
Parecer contrário pa.Ssará a ser .assim redigido:
A matéria dà emenda não é, pro- CAPíTULO III
priamente, constitucional.
DO PODER EXECUTIVO
N.0 2.542
SEÇAO I
Parecer contrário
Disposições gerais
A emenda se opõe ao que flcou
emendado na Comissão da Constitui- · Art. 50. o Poder ~ecutivo é exer-
ção. cido pe.Jo Presidente da República com
os seus Ministros.
§ 1 . 0 São co_ndições de elegibilida-
de para· Presidente e Vice-Presiden-
te da República:
N.0 2.544 I. Ser brasileiro nato.
Prejuci.icada. ia:. Estar no exerdcio dos direitos
políticos:
N. 0 2.545 rn. Ser maior de trinta e cinco
Parecer contrário anos.
A emenda se opõe ao critério pre- § 2. 0 o Presidente e o Vice-Presi-
dominante na elaboração do projeto. dente da República. serão eleitos si-
multâneamente, em todo o país, por
N.0 2.546 maioria de votos; cento e vinte dias
antes · do término do período presi-
. Parecer contrário dencial.
O projeto, na conformidade da § 3. 0 O Presidente e o Vice-Presi-
Constituição de 1891, não deve ser mo- dente da República. e:irercerão o car- ,
dificado conforme sugere ·a emenda. go por quatro anos. ·
§ 4. 0 O Presidente e o Vice-Presi-
N. 0 2.547 dente da República tomarão posse em
Parecer contrário sessão do Congresso Nacional ou, se
êste não estiv.e r reunido, perante o
A emenda não merece ser aprovada, Supremo Tribunal Federal, pronun-
pois manda suprimir disposição mais ciando no ato da posse o compro!lllsso
do que razoável do projeto. de sustentar a integridade da Repúbli-
ca., PTOmover-lhe o bem gera1 e cum- SEÇÃO II
prir com lealda.de a. sua Constituição Da.$ atribuições
e as suas leis.
. § 5. G Se, decorridos trinta ciias da
Art. 54 . Compete privativamente a.o
data fixada para. a. poSl!e, o Presiden- Presidente da ·R epública:
te ou o Vice-Presidente da República I. Sancionar, prõmulgar e fazer pu-
não tiver, salvo por motivo de doença, blicar as leis e expedir decretos e-regu-
assumido o cargo, declarâi-lo-à vago lamentos para a sua fiel execução.
o, Tribunal Superior Eleitoral. II. Vetar proj ~tos de lei votados pele
Congresso Nacional.
Art. 51. Substitui o Presidente, no III. Nomear e demitir livremente os
ca.so de impedimento, e sucede·-1he, no Ministros de Estado. ,
de vaga., o Vice-Presidente da Repú- IV. Prover, com as ressalvas da
blica.. · Constituição, e na forma · da lei, oi;
cargos públicos federais.
§ 1. 0 Em caso de impedimento ou
vaga. do Presidente e do Vice-Presi- V. Manter relações com as naçõei;
dente da Repú'blica, serão sucessiva- estrangeíras.
mente chamados 'ao exercicio da pre~ VI. Celebrar tratados e convençõeil
sidência o Pl'esidente da Câmara dos internacioria!s, ad '!"eferendum do Con-
Deputados, o Vice-IPresidente do Se- gresso Nacional.
nado Federal e o Presidente do Su- VII. Declarar a guerra, depois de
premo Tribunal Federal. autorizado pelo Congresso Nacional, 011
independentemente dessa autorização,
§ 2. 0 Vagando o cargo de :Presiden- em caso de invasão ou agressão estran-
te e também ·o de Vice-IPresidente da geira, verificada no intervalo das s61t-
República, far-se-á nova eleição para sões legislativas.
ambos, sessenta dias depois de aberta VIU. Dirigir a política da guerra e
a última vaga·. Si as vagas ocorrerem, nomear os comandantes-chefes das
porém, na segunda metade do período fôrças em operações.
governamental, a eleição para ~mbos IX. lPazer a paz, mediante autoriza-
os cargo3 será feita pelo Congresso ção e ad referenàum do · Congresso I'j"a-
Nla,cional, trinta dias depois da últi- cional.
ma vaga e na forma prescrita· em lei, X. Permitir, com autorização do
devendo os eleitos completar o período Congresso Nacional, que fôrças estran-
de- seus antecessores. geiras transitem pelo território do país,
§ 3 , 0 O Pr-e sidente e o Vice-Presi-
ou nêle permaneçam temporàriamente.
XI. Exercer a chefia suprema : das
dente da Repúiblica não podem sair do fôrças armadas, administrando-as por
país., S'Ob ·pena· de perda · do cargo, intermédio dos órgãos do alto comando.
sem permissão do Congr.esso Nacional,
ou, não estando êste reunido, da Co- XII. Decretar a mobilização ge-
missão Permanente. ral ou parcial das fôrças armadas, com
a aprovação da Câmara dos Deputados.
Art. 52. O Presidente e o Vice-Pre- XIII. Decretar o estado de sitio, n<>i
sidente da República perceberão sub- têrmos desta Constituição.
sídio que será fixado pelo Congresso
Nacional, no último ano da legislatu- _ XIV . Intervir nos Estados, e nêles
ra anterior à sua eleição . executar a intervenção federal, com
aquiescência da Câmara dos Deputados.
Art. 53. O Presidente da República XV. •E xercer o direito de graça, salvo
é _auxiliado pelos Ministros de Estado. no caso do art . 66. · ·
§ 1.0 São condições essenciais para a XVI. Autorizar cidadãos brasileirós
investidura no cargo de Ministro de a aceitar pensão, emprêgo ou comissão
Estacl'o: de govêrno estrangeiro.
I. Ser brasileiro nato. XVII. Enviar à Câmara 'dos Depu-
tados, dentro dos dois primeiros mêses
II : Estar no exercício dos direitos da sessão legislativa, a proposta de or-
políticos. çamen~().

III. Ser maior de vinte e cinco anos .. XVIII. Prestar anualmente ao Con-
gresso Nacional';- dentro de sessenta dias
§ 2. 0 Quando a escÓlha de Ministro da abertura da sessão legislativa, as
de E15tado não recair em membro do contas relativas ao exercício anterior.
Congresso Nacional, a nomeação de- XIX. Ler, anualmente, por ocasiã~
_penderá de aprovação do , Senado. da-abertura da sessão legislativa, men-
\ .

- 217

· ságem ao Congresso Nacional, dando• SEÇAO III


lhe conta da situação do país e soli-
citando-lhe as providências que julgue Da responsabilidade
necessárias. Art. 55. O Presidente da Repúbli.:.·
§ 1.º Compete ao Presidente da Re- ca será submetido a processo e julga-
pública convocar extraordinàriamente mento, depois que a Câmara goil
o Congresso Nacional. ' Deputados d e c 1 ar ar procedente a
acusação, perante o Supremo Tribu-
§ 2.° Compete ao Vice~Presidente da nal Federal, nos crimes comuns, e, nos
República a presidência do Senado, à:e- responsabilidade, perante o Sena-
éom, apenas, voto de qualidade. do Federal .'
§ 3. 0 Além das atribuições que a & J . 0 • Declarada a procedência da
lei fixar, compete aos Ministros de Es- Q.CUSação, ficará o Presidente da Repú-
t ado: , blica suspenso das suas funções . .
~ 2. 0 • São crimes de responsabi-
I. Subscrever as leis e decretos. - lidade os atos do Presidente da Repú-
Rssi.nados pelo Presidente da Revú- blica e dos Ministros de Estado que
blica. c;,tentarem contra a Constituição e as
II. Expedir instruções para a boa leis.
execução das leis e decretos. ~ 3.0 Os Ministros de Estado são
·responsáveis, além do previsto no ar-
III. Apresentar ao Presidente da tigo (atual 47) e pelos que praticarem
República relatorio dos serviços do ou ordenarem, pelos atos que sub:>-
respectivo· Ministério no ano anterior. creverem conjuntamente c,om o Presi-
IV éomparecer à C â ni ar a_ dos dente da .República: ou realizarem por
Deputados e ao Senado Federal nos ordem dêste.
casos e para os fins indicados na § 4. 0 No tocante à lei orçamentá-
Constituição. ria, cada Ministro de Estado respon-
derá pelas despesas do seu Ministério,
§ 4. 0 Ao Ministro da Fazenda.com- e o Mjnistro ·da · Fazenda, aléin disso,
pete ainda: pela· arrecadação da receita.
I. Organizar a proposta geral do ~ 5.0 Os Ministros de Estado serão
orçamento da receita e despesa, para processados e julgados, nos crimes co-
o que os demais Ministros de ERtado muns e nos de responsabilidade, ·pelo
Supremo Tribunal Federal e, nos co-
Ih.e enviarão os elementos indispensâ- . nexos
veis. com os do Presidenté da Repú-
blica, pelos órgãos competente::; para
'II. Apresentar ao Presidente da o pi·ocesso e julgamento dês'Ge.
R epublica, no primeiro trimestre de § 6. 0 Os crimes de responsabilida-
cada ano, acompanhado de parecer de do Presidente da República e dos -
cto Tribunal de Contas, o balanço de- Ministros de Estado serão definidos
finitivo da receita e despesa do úl- em lei especiàl, que lhes regulará a
t imo exercício. acusação, o processo e o julgamento .
/
QUINTA SUBCOMISSÃO
Do Poder Judiciário
· Parecer sôbre as emendas

A Subcomissão examinou cada uma ça. De acôrdo com a orientação ge-


das emendas apresentadas ao Capí- ral manifestada na Comissão Consti-
tulo "Do Poder Judiciário" e passa a tucional e no · rllenário, .opinamos pela
dar . o seu parecer, artigo por ·artigo, rej eição.
N. 0 444 - Idêntica à emerida nú-
PRIMEIRA PARTE mero 248. Merece idêntico parecer.
N. 0 242. - Igual à antecedente e,
Anál.ise das emendas portanto.. com igual parecer.
N.º 744 ~ Manda suprimir o inciso
CAPíTULO IV n. 0 VI. Rejeitada por maioria de vo-
tos. ·
SEÇÃO !'
N. 0 745 - Em vez de ou três Tribu-
DISPOSIÇÕES GERAIS nais .de Recursos, propõe-se ai a cria-
çãio de várias Câmaras Federais ·de
Emendas ao art. 67: Justiça. A emenda está prejudicada
em virtude da preferência já manifes-
N. HJO. Propõe-se
0
a alteraç~o do
n. 2, ·determinando-se a instituicão
0
tada pela emenda n. 0 100 .
N. 0 988 - Pela aprovaÇão, confor-
apenas de úm Trib1mal-Federal · c:!.e me . parécer à emenda n .0 248.
Recursqs. Nesse sentidQ se . pronunqia-
ram ouase tôdas as emendas relati- N. 0 1. 258 - O objetivo ; da emen-
vas · aõ a9sunto. Pela aprova,ção, dad'a da é unificar a justiça em base . es-
a maior simplicidade. que o sistema tadual, tal como fôra proposto pelo
proposto vem trazer à 01•ganização ju- Ministro Artur Ribeiro, na Comissão
diciária do país. do Itamaratí. Em ·face do ponto de
0 vistà já manifestado, pela rejeição.
N. 248 - A emenda manda acres-
centar·- o inciso VII, incluindo entre . N. 0 1. 795 - Propõe a unificação.
os órgãos do Poder Judiciário "Juízes Conforme parecer anterior, deve ser
e Tl'ibunais Estaduais". A Subcomis- rejeitada. ·
são · entende que a emenda deve sér
aprovada, pois · dá o caráter naciona1 N. 0 1. 788 - Emenda de redação e
a tôda a justiça brasileira embora. deve, portanto, ir oportunamente à
não chegue até a. unificação. Comissão respectiva. As emendas de
igual natureza deverão ser . encami-
Foi êsse, aliás, o nonto de vista da nhadas a igual · .destino. ·
Subcomissão no anté-projeto que ofe-
receu. Todavia, para tornar ·mais N. 0 1. 800 - Idêntica à emenda 243
completo o têxto, sugere~se como sub- e. igualmente, ·merecedora de aprova-
emenda esta fórmula: "Juízes e Tri- ção.
bunais dos Estados, do Distrito Fe- N. 0 2. 555 - A emenda estabelece a
deral e dos Territórios". compulsória aos 68 anos, substituin-
N . 0 348 - A proposta estabelece a do o critério do Projeto, que a esta-
unidade da justiça. A mat éria tem belece aos 72. Por maioria de votos,
sido amplamente versada, sendo de pela aprovação. -
to~os conhecidas as correntes pelr. N. 0 2. 556 ~ Restabelece a emenda .
umdade e pela dualidade . da justi- a Justiça Federal de primeira instã.n-
- 2l9 -

eia. Em virtude dos pareceres ante• trados com a isenção de 'um encargo
r iores, pela rejeição. .. . . . _ que a todos deve atingir .
N.º 2.557 - A matena (Umf-lcaçao N.º 553 - Idêntica à anterior e com
da Justiça) já foi examinada, Pela idêntico parecer.
rejeição. · . N.º 544 - Prejudicada pelo parecer
N.º 3.741 - I dêntica a de n.º 100 dado sôbre a ei'nenda 445. .
e com o mesmo parecer, pela apro- N.º 672 - Materia idêntica . à ante-
vação. rior e com idêntico parecer.
.N.0 675 - Também de redação.
Emendas ao artigo 68: N.º 676 - Poi!la rejeição . A emenda
N.º 31 - Deve s·ei!' a,proy2;:da, p~rq~e cria mais un1 caso d.~. a-post:ntadoria
exprime com - mais conci~ao a ideia "faculta.t tva : o de atingir o juiz -a ida-
contida no texto do ProJeto. . de de 68 anos. ltsse caso, porém, de-
N.º 32 - Pela rejeição. Os motivos verá ser de . aposentadoria compulsó-
que determinam a aposenta:ctona:· ~os ria.
magistrados (tempo de serviço, limite N. 0 739-C - A, emcnda mand~ dizer
de idade ·e invalidez).-- aconselham o "irr-edutibi1ida·d e e pontualidade" com
critério do Projeto, que é · mais hu- referência aos vencimentos dos ma-
mano. ·g1strados . A pontualidade, entretan-
N.º 101 - Por maioria de votos, a to, e um pirressuposto no sistema rlo pro-
Subcomi&são pr·efern a campu!só!ia · jeto, · t:i,nto assim que pode motiv~r, a
aos 68 anos de idade, opinando, assim, intervencão nos Est:i,dos. (ProJe t o~
contra a emendá que adota o critério art. 117-par ágrafo único, n . 0 II) De -
.de 70 anos. , ve, pois, ser rejeitada. .
N".º 102 - Propõe a emenda vita li- N.0 747 - Idêntica à emenda 327-D
de<lade pa-ra os juízes a.pós 10 a.nos d.e · N.º 849 - O abandono, que a emen-
-exercício. Nêsse sentido, aliás, se vem da indroduz comO restrição ao prin-
manifestando a jurisprudência dos cipio da vitaliciedade, deve constitui_r
Tribú.nais. Pela aprovação. objeto de pr.ocesso- e n ão precisa fi·
gurar no texto. Pela rejeição.
N. 0 190 - Prefudicada pelo parecer N. ~ 903 - Pela rejeição . O § 2. 0 ,
dado ' à emenda 101. . cue ' a emenda pretende suprimir, jus-
"N.º 247 - Reduz de 30 para 25 anos tifica-se pelas peculiaridades da car-
.o tempo de· serviço para a aposenta- r.eiTa de magistrado, entre a·s quais o
doria facultativa . )"ela rejeição. Jim.tiite die kmde par a o provin:i1ento
N. 0 327-D - Ms,nda computar inte- nos Tribunais Superiores.
gralmente, além do s~"viço público fe- N. 0 904 - Matéria idêntica à da
deral e estadual, o municipal. Essa. emenda 445, .com igual parecer pela.
emenda fica prejudicada pela aceita- aprovação.
ção de outra que e-Stabe1ece o princí- N.º "1.259 - Emenda de redação.
pio em têrmos gerai~ e deixa à lei or- N. 0 1. 260 - Cuida do limite de ida-
dinária o metod0 de contagem de tem- de para a compulsória. Prejudicada.
po. pelo parecer à emenda 101 .
N. 0 349 -Emenda de redação . N. 0 1.439 '- Matéria idêntica.
N. 0 ll45 - Manda suprimir, no pa- N.º 1.440 - A emenda poderá ser
rágrafo 1. 0 , o período final. A emenda atendi.da. A Subcomissão, entretan-
deve ser aceita porque, em· têrmos to, propõe sua transposição para o
mais simples . e genértcoo, permite à n. 0 10 do Aft . 116, acrescentan_do a
lei regular a contagem de t~mpo, in- palavra "temporaria" depois de "ele7
cluindo neste qualquer serviço público, tiva".
seja fedem!, estadua l ou municipal.
. N. 0 1.441 ~ Quanto à compu1sória
N. 0 542 - A emenda. contem duas aos 70 anos, já" a matéria foi exami-
propostas. A 1.ª manda supriniir," no na!da. Acrescenta a · emenda a isenção
n. 0 III, a -sujeição · dos vencimentos · dos vencimentos dos magistra,do,s em
dos magistrados aos impostos gerais ; relaÇão ao impôsto sôbre a renda . -
a 2.ª estabelece a aposentadoria com- Tratando-se de um impôsto geral,
pulsaria aos 65 anos. · pela. _rej.eição. A isenção .fiscal pr~­
Está prejudicada a 2.ª e a l.ª deve posta só poifü:!rá decorner d-0 .prm.~1-
ser rejeitada, pois os impostos gerais pio da. intri:butabili•datde pela Uruao
não afetam o princípfo da irreduti·b i- dos agentes P.o serviço público esta-
, li.dade .dos vencimentos, .por. 1sso mes- dual oomo. sucedia .no regime de 1934.
m.o que pelo' seu çaráter de generali- Den~nde isto, porém, do preceito que a
daâe atinge a todos. e nã.o seri.:a ra- Constituição vier a adotar rela.tiva·
zoavel privilegiar a "c lasse dos mag~- mente a.o .a ssunto.
- 220-

N. 0 1. 442 - Matéria já examinada. N. 0 446 - Desenvolve o mestno ·pen-


N. 0 1. 443 .~ o voto pela a'j)rova- samento, esclarecendo, na ressalva, "o
çáo já foi daJdo no parecer sôbre a magistérío secundário- e o superior".
emenda 31. Pela aprovação, uma vez que se trata
N. 0 1. 799 - Versa matéria de apo- de mero esclarecimento.
senta1doria e contagem de tempo, e N.0 677 - Emenda de redação.
está prejudi:ca:da por parece·r ainteriocr. N. 0 746 - Emenda de redação e de
N. 0 1.801 - Assunt0; iJdêntico·. sisteniatização das matérias referentes
N. 0 1.80.2 - Altera para 35 anos o
teillij)o de serviço p.ara aposentaidoria a vedações impostas aos magistrados.
facultativa. Pela rejeição, de' acôrdo Deve ser aceita, pois dá melhor orde-
com o parec-er anterior. · nação à matéria.
N. 0 1.803 - Matéria i•dêntica. N. 0 1.455 - Torna e~pressa a proi-
iN. 0 l. ·804 - Detertriinan:do,· a apo- b:ção da advocacia. Trata-se de as-
sentaldoria compulsória ao• 70 anos, a sunto disciplinado no Regulamento da
emenda permite às ·Constituições Es- Ordem dos Advogados e pode realmen-
ta!duais baixar para 25 anos o tempo te ser previsto na lei que dispuser sô-
d.e serviço p.ara a aposell'tadoria fa- bre as condições de exercício da pro-
cultativa. Pela razões exposta ante- fissão de advogado. O parecer, po·r -
riormente, a Sub-Comissão opina pela tanto, é pela rejeição.
rejoeição. 1 N. 0 1. 808 - A emenda afeta o prin-
·N. 0 1. 805 - Limite de i'Cia:de para. a cípio consagrado· no Projeto e cujo
aposenta'doria compulsória. Matéria· já obj-<.tivo é assegurar a inteira isenção
resolvtda. dos magistraãós e sua integração na
N. 0 l .•806 - Idêntico assunto, com carreira. Assim, não deve ser apro-
igual parecer. · vado. /
N. 0 l. ·807 - A emenda é maiii pró-
priamente de r·eldaçã-0 e poderá ser N. 0 .1. 809 - A permissão aos magis-
àprova!da desde que sua ref•erência à trados pa:r:a missões no exterior não
"exoneração" se entenda como "exo- está proibida, uma vez que não se tra-
neração a pe•dido". te de função pública própriamente
N. 0 2.&58 .- Manda su:primir a cláu- dita. Não há, pois, necessidade da
sula "salvo as restrições expressas exceção proposta. Além de tudo, a
nest.a. Constituição " . A emenda deve aceitação da emenda poderia dar mar-
ser. rejeitada, urrut vez que as restri- g·:m a abusos que neutralizariam os ·
ções existem realme.nte na · Constitui- objetivos do artigo.
ção, cómo, pür exemplo, no caso doo N. 0 1.810 - De redação.
juízes e1'eitorais e de trabalho.
N. 0 2.559-A - Preju'dica'Cla por iPa- N. 0 1.811 - Idêntica à emenda 446"
reoer a·ntecrior. e com igual parecer.
N. 0 2.561 - Determina o escrutínio _N. 0 2.565 - Suprimir a palavra "pú~
secreto para a aplicação <lo artigo· na bllca" em seguida a "função" seria
parte !final do . n. 0 2. Rejeitada por ampliar dema:s a proibição imposta
ser matéria mais de ordem regimen- aos magistrados. Deve, pois, ser · rejei-
tal. . · tada a .;:menda.
N. 0 2. 562 - Compulsória aos 68 anos
de idalde . Já aceita. N. 0 2.566 - Pela rejeição. A emen-.
N. 0 2.563 - Manda suprimir o § 2. 0 • d!l'•. se fôsse ace:t:i., perturbaria o prin-
Já com parecer contrário . c1p10 adotado pelo Projeto e tornaria
N .0 2.564 - A emenda é mais de mais embaraçosa a sua execução.
redação e não• melho:ra ü texto, que é N. 0 3. 743 - Manda a · emenda qu~
mais claro. Pela rejeição.
~e suprima o período final do artigo
N.º 3. 742 - Manda suprimir os Pil- por- se tratar de matéria penal alheia
rágrafos 1.º e 2. 0 • Pela rejeição, pois à C0nstituição. Não nos parece' razoã-
se tra.ta de matéria intimamente rel.a- vel a proposta, _porque a sanção é de
ciona>da com os princípios enunciados vantagem pela eficiência que atribui à
no ,artigo. ·
proibição con.s tante do dispos'. tivo.
N. 0 3. 924 - Foi objeto de emen<das
anteriores e está, po:rtanto, prejudi- Emendas ao a·r ,t . '7-0:
ca<ia. N. º 545 - A emend'a ,a penas shs1ie-
Em2ndas ao ·art'.go 69: ma.tiz·a a disposição da ma.téJ:1ta.
Está pr·ejudicaida pe1a >aprovação da
N. 0 138 - Exclui expressamente da emeinda n. 0 746" que il'eune em um
proibição do t exto os cargos do ma- só .artigo ·as várias proibições dos QJ--
gistério. P,ela aprovação. ,t igos 69, 70 e 72 ,
- 221 ~

N. 0 678 - . P.aaiecer oontráitio. O ser :a1prov·a.da, pe1a melhor ord·e:rm.ção


ai-.ti.go não im:ped<e a. percepção de que ;traz à ma.téria.
emolumerntoo. N. 103 - Manda que a. eleição do
0

N. 0 746 - Já aprovada qu ando P:r:éside1t1te dos Tribuna.iis se faça bie-


s'e .e:icMUinou o :a.rt. 69. nalmente e não .anualme1t11ie, como
N . º 1.261 - A ·e menda torna m.a.iis consta do P;rojeto . · Não há il"·a zão
a.m.p1a e \"nérgica a proibição. Deve pla..usív·el .p.arai 'ª .aliternção ;propo,'>ta..
&er aprov:a da . . D~í o pa:r.ecer pela rej•eição.
N. 0 1. 262 - Prejudii·c ada pela apro- N. 0 545 - Emenda de redação.
va ção da anterior. N . 0 748 __.:_ Dete::r.núna. providências
N. 0 2. 567 - Já 'atenclid<a ;pe}a 1B1pro- .pa;ra. 'ª publicação da ju::r-isprudência..
va,çã.o dá émenâ;a n. 0 1. 261. Aprovada, por maioria de votos.
N . 749 - A ·emend;a li.mi.ta com-
0
Emendas aio amt. 71: p etência dos 't ribunais :para o provi-
N. 0 327-E - Estabe1e.ce Jiniiites de mento .d;e cargoo, ·exclui.Tudo dessa com-
Ldade diversoo par-a :as tillomeações de .petênda oo car·tórioo e serviç.oo 'a u-
1. ª e de 2. ª instância: 45 •MJ.oo no xiliar,es. P.ela rejeição, Pois o Pro-
primeiro caso :e' 60. no segundo . A jeto mantem o princípio t;I'adiciOIIla1,
emenda fica ;prejudic•a:da pe1a 1aceita- mais .gar•M1itidor da independência dos
çã0' das ·e mendas supressivas, como it ribunais judiciários.
afü.a nte se V•&á. N . 0 990 - A pr-oposta it em a mes-
N. º 350 - De r:edação e es.tá pre- ma 't endência da •emenda proece·dEmte
j udic a.d:a . •e pelos .m esmos m otivoo deve ser re-
N. 0 542 - Pr.ejuclica•da, pelo mes~ joei•tad•a.
mo m otivo. N , 0 991 - Idêntico é o objie tivo vi-
N. 0 679 - Prejufücaid·a, além de sado p or essa •e mend·a, que manda
desnecessária, ainda quando prevaleça is·uprimir o !Il. º IV. T·a.mbém pela
o dispos1t.Lvo .d o P.r·oJeto. il"'ej·e~ção.
N. º 905 - Propõe 'ª ·SUP'.!'essão do N. 0 992 - Ldêntica à emenda nú-
dispositivo do Pr.oj.e to. Dev•e ser acei- mem 749 e merece igual 1pa;recer des-
ita, pois a mB1téria pode•á ,ser :regu- favorável.
\ lad1a n as leis d·e orgfüniz·açãio judiciá- N . 0 993 - Mrunda suprimir ":a nual-
. ;r.i a . Oertamente, por isso, n·ã o cons- mente', deixa.n do assim à 1ei ou ·a o
tava -o lJI·eCei:to de .quailquer das Cons- :regimento .a _fixação do pr:a.zo paira
tituições 1anteriores . 'ex·ercício da Presidênda. doo Trtbu-
N. 0 2. 568 - Idêntfoa à ,anterio.r. nais. p,e la rejeição, uma vez . que
N . 0 2. 569 - Idêntica à ,a;nte;rior. o Proj eto, estabelecendo ai eleição
'anua.l, melhor a.tend•e àis conv•eilliên-
Emendas aio •a.~•t. 72: -Oias dos · t.rabalhoo nos T.r.ibunafoi .
N. 0 545 - Propõe 'ª transformação N. 0 1. 264 - Emenda de ;r.e dação.
do art. 72 em p.airág:raf.o único . do 'a.i:- N . 0 1. 265 - Idêntica à de núme-
·t igo 69 . Está prejudicada pe1a sis.te- ro Hl3 ·e, por.t anto, pr,ejudicaida.
matização il'·esu1tante da 'e menda nú- · N . 0 1. 446 - A .e menda l!:e Tefere
moro 746 . 'ªº n. º IV e · determina que o pTovi-
N. 0 746 - Já aprov·a.d'a qua•n do se ment-0 doo oar.gos nas secr etarias,
tratou do :ail:tigó 1anterior. c.ar\tórios •e s·erviços auxiliar.es se faça
N ..º 989 - Red.açfüo. ",n a forma das 1eis· .q ue prescrevem
N.0 1. 263 - Idêntica à anterior e o •estatuto dm funcionár.ios públicos'" ~
.também· à ;r.edação. P ela rejeição . A expressão do Pro-
· N. 0 1. 812 - A 'emenda 'acTesoenta je.to ("na forma da. lei") já limtta
a. cláusula: "Salvo s•e ·e stiver .a;posen- o 1arbí.trio :e p ermite, se fôr conveni-
taido ou ·e m 1dispontbfüdáide não re- enite, que a 1-eí equipar•e a situaçã0 ·
munerad·a". P.a,r.e.c er comráil.'1o, por dêss·es :S·ervi-dor·es à dos demais f~m -
ser .a ::r'es&alv:ru desnecessária. Uma. cioná·rios . Seri1a menos. razoáv:)l des-
v•ez for.a do ex·ercíci-o das funções, em de logo a ·equi·para.ção, no texto cons-
caráit·er defi111tivo, o juiz não 1esta;rá <t1tucional.
impedtdo de . :exercer 1ativ1c1ade parti- N . 0 ' l' .813 - Idêntica à de n . 0 993,
dária. ' · j á com pa,rec-er contrário.
N. º 2. 57-0 - De :r.edação e idêntica N . • 1. 814 - A ·emenda é ·l imi.ta.tiva
à .d e n. 0 1. 263 . , da compe.têncioa. dos Tribunats pars.
organizar suas S·e creta.rias . Pelos
Emendas io 1ar.t. 73: motivo~ já ,expostoo, opina.moo pela.
N. 0 33 - :A emenda :engloba, illUm r·eJe:ição.
só i.fi.ciso os ns. II ·e IV do ,ar:tigo. N. 0 1. 815 - Emenda. de ·redação,
JJ:m.bor-.a. <Le aimples <r1edação, merece que desde já pode ser ;recomenda.da.
,_

-222-

N. 0 1. 817 - Determ.L'la que o J.'.ll'O- mero dos mirilstros até 15. Está pre-
vimento dos cargos .a.dmim&tra.tivos judicada pela. emenda seguint.e;
nos Tri·bu.nais s.e faça "por s·eu Pr·e - N.º 3. 745 - Determina a. emenda
5).d€1Thte". A providência é iDazoáv.eI, que se deixe sem limite máximo a
mas cabe melhor. no Regimento :m na possibilidade de aumento do número
lei. de ministros. Opinamos pel~ a pro~
N. • 2. 751 - Idêllltioa à de núme- vação, pois as cautelas adotaidas (pro-
ro 993, com -parecar desfavorável. posta do Supremo TrLblina.l e lei) àis~
N. 0 2.572 - A emenda propõe a . pensam essa precaução e não tornam
substituição, no inciso II, . de "Con- perigosa a faculdade do aumento,
gresso Nacional" por "órgão legisla- Emendas ao art. 75:
tivo competente". ' Merece aprovação,
uma vez que o dispositivo· se aplica N. 0 545 - Estabelece requisitos di-
também aos tribunais estaduais e a ferentes para a nomeação de minis-
competência para a matéria, aí, não tro, a saber: ser magistrado, advoga.:.
é do Congresso Nacional. do ou membro do Ministério Público
N. , 2. 573 .-- Igual à de n. 993, já
0 0 e - firam em .lista trípiice organi-
rejeitada. za-da pe1o SUJpremo Tribunal, além de
N. 0 2.574 - Prejudicada pela emen- se fixar a proporção de magistrados
da n. 0 2.572, que atende melhor aos na composição da Suprema Côrte.
objetivos da emenda em exame. · P'ela _r ejeição, pois o Projeto adota
N. 3. 744 - A proposta consagra, ao melhor critério, que atende à peculiar
0

lado da gratuidaide da justiça, a proi- natureza dó Tribunal e à tradição do


bição de perceberem os serventuários nosso direito público.
quaisquer custas. A despeito de seus N. 0 546-a - Inclui a emenda -os
propósitos generosos e democráticos, membros do M . .P. na ressalva quanto
opinamos pela rejeição, dada a difi- à idade máxima (60 anos) para -a
culd&de que, na prática, a 1 medida fará nomeação dos Ministros. Não há ra-
surgir. · zão para s·e estender a ressalva além
dos magistrados, pois só as espectati-
SEÇAO .II vas legítimas da oarr•e ira judiciária
DO SUPREMO . TRIBUNAL explicam a exceção constante do Pro-
jeto. ,
Emendas ao art. 74: N. 0 680 - Semelhante à .precedente
N. 5.42 - A emenda . aumenta para
0 e -ainda mais ampla. Pelos mesmos
15 os ·l'fdnistros do Supremo Tribu- motivos, deve ser rej,e itada . .
nal. . Deve . ser rejeitaida, pois as ne- N. 0 906 , - Manda suprimir ''maio-
cessidades do serviço naquela ·c olenda ria ahsoluta" do Senado para a apro-
Côrte não reclamam essa provfdência, ' Vação dos · Ministros. Por maioria de
aliás onerosa ps,ra os cofres da Na- votos, a Subcomissão entende que a
ção. emendit deve ser aprovada, por ser
N. 551 - Prepõe-se aí a supressão
0 tlastante a maioria simples do Senado,
da palavra "Federa.l". Pela aprovr.- já garantidora do acerto das nomea-
ção: o Supremo Tribunal ·exerce· ju- ções. ·
risdição em todas as justiças e, por N. º · 995 - ~ Institui a lista -tríplice,
ser único, dispensa o qualificativo. org·anizsJda pe1o Supremo Tribunal,
N. 0 750 - Ldêntica à de n. 0 542, já para a escolha dos Ministres. Dada
com parecer desfavorável. a. natureza peculiar da Suprema
N. 0 1.266 - Igual à precedente. Côrte, que não -é apenas judiciária,
N. 0 l.267 - De redação, que desde ma.s também política no veTdad,eiro
.lá pode ser recomendada porque me- sentído da palavra., preferível é o
lhora. o texto. sistema tradicional, seguido pelo Pro-
N. 0 1.662 - Igual às de ns. 542, jeto. Opinamos, ·pois, •p<ela rejeição
750 e 1. 266; já com parecer contrá- da emenda. ·
rio. 'N'.0 2. 578 - D eteTmina que, em
N. 0 1.816 - Pela rejeição. A ~en­ duas vag·as, .u ma s•eja sempre pro-
da, além de alterar a redação, aumenta vida .p or magistrâ·do'. · ·Pelos funda-
para 16 o número dos ministros. mentos ..expostos no pa.recer anterior,
N. 0 2.575 - Esta emenda, já aceita a e.meil!da deve ser :rejei ta'da.
'quanto à supressão da palavra "Fe- N. 0 2.579 - A emen·da aeentua a
deral", deve ser rejeitaida em sua se- aprovaçã.o P·ela maioria aib soluta do
gunda parte, quando eleva para 15 o Se•n ado e, poutanto, ·kstá prejufücarls
número dos ministros. - pela ·e menda n. 0 906. ·
N. 0 2.576 - Manda sUprimir a parte IN. 0 2. 580 - Idêntica a emenda
final, que permite .o aumento do nú- n. 0 546, já com parecer contrário.
-223-

'N.º 2.581 - Manda suprimir os tra.tiva ao JUlZ na órbita jtJidiciária., ·


Umites mínimo e máximo de ida:de o que ;não é ;rs,zo:ivel .e pode cons-
para. nomeaçã,.o dos Ministros. Pela. tituir fonte de a-busos · capazes <la
.rejeioção, pois .o \Pr.oj.eto atende ;me- pôr .em che•q ue o prestfgio' e a au-
,lh0r à .natur-eza e <XJrrdições do car- toridalde do P.o der Judiciário.
go. . N .0 35 - iP.ela rejeição. A elimi-
·N .º 2. 582 - Determina a n.omea.- nação ida ;palavra "Just1ça'", na le-
cão m e'cliante listas trípJ.ic.es, metade tra ·b do inciso I, lláo é conveniente,
ár.ganiza;da pelo S'u'prnmo Tribru1al e -porque podem os Esta.dos instituir
metade pelo Ministro 'da Justiça. Tribunais A'dmin:istr·a tivos (cofüo
Opinaimos .pela. irejei•çã.o, em _face dos vcrbi .gratia, -os de Itrrpostüs e Ta-
1
·motivos já .e xpostos. · xas) a cujo-s membros não se pre-
'N.º 2. 583 - Propõe a e:m:e nda· qU•3 t&nd.e estender a juris:dição espe-
üS Ministros sejam eleitos .pelo Oon- cial,
grJ'SSO Nacional. Deve ser rejeitada,, N. 0 139 A emenda trata da
pois o critério proposto contraria o cO'ITlpetência 1do •S upremo Tribunal
sistema do Proj·eto cGm desvanta- em jurisdiçifo· extraordinária (nú-
gem para o .serviço público. A elei- mero IH ido artigo) . Seu objetivo·
ção pelo órgão político não é o me- princip al é resta.belecer a exclusi vi-
lhor métcc1o para a escolha dos ma- da.de -da Cô.rte Suprema para essa·
gistr.ados . competê'ncia, i.J.1clui.ndo nela as .atri-
'N'.º3 ..745 - Semelhante à anterior e buições semelhantes conf·eri1das .pelo
com o i..TJ.coliiveniente a mais de atri- Projeto 'ªº Tribunal Fe'deral de Re- ·
buir a nomeação aio 1 J?r.esi·dente da cursos (art. 8'1, n. 0 ITI, do Pro-
Câimara. Porque essa p~·erro.~ativa, jeto) .
quando ais nomeaições, em g.er.a.l . são
do P oder Executivo? E' de observar-se, a êsse pro·p ó-
sito, que numerosa.s s:3:o a;o; emerrdas
Emen'das ao art. 7B: no ~ne-smo sentido, ó que parece slg-
N. º 996 _z. Propõe a emenda que
ni'fi.car que a C'pini:í.o mais genern•
Jizada ·e ntre· os nobres Repre.sentan-
se suprima ·a expressão "crimes co~ te;S é recusai!' o sistema do Proj.eto,
mims" deixa.não-se as-sim aio Senaao o qu,a,l reser·vava a.o Supi:emo 'lrlb'u-
o julgamento dos Ministros do su- nal apenas a matéria de defesa e
pr·emo Tribunal •a·p.enas nos crimes interpreta.çã,o da Constitutção, 'Pas-
de resp.onsabilidalde. sando :aios Tribuna-is Federais de Re-
Pela aprovação: o Senaido não é cursos a matéria relativa à lei fe-
órgão próprio para o julga~~mto de deral. Aceitail!d·O as emendas pro-
crimes comuns. postas, .observa .a Sub-e.omissão que,
'N.0 1. 268; em quas.e tôdas, pr.evalece o pensa-
N. 0 1.818, mento de s.e restabelecer a tra'ddção
'N. 0 1. 819 e d:o .direito pátrio anterior, com al- .
'N. 0 1. 82'0 -Tãdas i'd:ênticas à an·' terações de linguagem que nesessà-
te.cedente e com igual parecer. riamente influirão -no sentido doB
N. 0 2.585 - Manda que o julg2.- textos, sendo que, em algumas, 'se
mento, .de que trata . o artigo, seja suprime o recurso extraordinário
da competência da Côrte Especiál. fumialdo na letra . a (violação da lei
O Projeto, entn~tanto, 11ão aidotou federal), com -o argumento de que s
essa Côr te, ao .t ratar do julgamento ação r escisória já atend.e .. à mesma
dos crimes do J?residente ida Repú- finali'daide .
blica, sendo ·a emenda, iportanto, d~ Data venía, n2í,o nos pa.r.e ce con-
reJeitar-se. I \ veniente €ssa supressão, que viria ·
'N .0 3. 925 - Acrescenta "PT'Cx}essa- afastar do Sumemo Tri:bunal uma
dos". A emenda · preenche la.:una funçio :r.estaurâdora e CO..'l·s trutiva na
manifesta · ido ProJeto .e merece apro- quai repousam as .esperanças dos Ji-
vaçifo. tig.antes .e ·que constit.ui a . grande
@portmi:ida•de para que aquêle Tri-
Emendas ao art. 77 : bunal exerça sua ·e xcelsa missão ju-
N. 0 . 34 - A .e menda nian'da swprl- o:~clico-'Política. ·
mir a letra f, que cuida d.os con- Por ·essa.s considerações, opinamos
flítos. de atribuiç.ão entre. autoridade pela .aprovação_ .e m parte da emend.a
jucU!Ci.áriae e .,administrativa. Por n. 0 139 ,e de tôdas as congêneres,
maioria tle.. V:otos, a Sub-comissão adiante .enumeradas, mas com a s~­
opina: ' pela aJYl-qvaÇão 'da. emenda. guinte suibemenda que procura .har-
f\,utoriZwl' o . corrflfto :previsto no ar- mon~zar ·as ·v árias· propostas "formu-
tLgo ·é igualar a. a~to;'idade àdminis- ladas sôbre o assunto:
- 224 -

Art. 77, III: Julgar, em recurso motivo para se transformar essa com-
extraordinário, as causas decididlas petência em originária.
por outros Tribunais ou Juízes, em N. 0 682 - Emenda de redação.
única ou última instância: N. 0 683 - Corrige manifesto equívo-
a) quando a decisão ·fôr contrária co constante de uma das edições do
à letra da lei federal ou qualquer Projeto. Simples errata, pois já está
dispositivo desta Constituição. corrigido.
b) quando se questionar sôbre a N. 0 684 - Emenda de redação.
validade da lei federal em face da N. 0 751 - Emenda de mera ordena-
Constituição e a decisão recorrida ne- ção, que pode ser aceita para melhor
gar aplicação à lei impugnada; exame na redação final.
c) quando se contestar a validade N. 0 752 - Sôbre recurso extraordi-
de lei ou ato de govêrno local em nário, já :;om parecer.
face desta Constituição ou de lei fede- N.0 753 - Amplia a competência pa-
ral e a decisão recorrida julgar vá- ra as revisões criminais e já tem pa-
lida a lei ou o ato; recer contrário (emenda 192) .
d) quando a decisão recorrida der N.0 754-A -:-- A providência sugeri-
à lei federal invoca da interpretação da pela emend~ (interposição do re-
diversa da qual lhe haja dado qual- curso extraordinário quando tiver si-
quer dos outros Tribunais Judiciários do_ também interposto o recurso de
ou o próprio Supremo Tribunal". revista) é de natureza processual.
N. 0 191 - Sôbre recurso extraordi- N. 0 '7 57 - Parecer contrário. pois a
n ário . Deve ser aceita em parte, d!'l emenda daria efeito de 1ei às decisões
acôrdo com as considerações supra e do Supremo Tribunal, tolhendo, além
a Sub-emenda. - disso, a autonomia dos juízes de tri-
N.0 192 - A emenda atribue ao Su- bunais inferiores.
premo Tribunal o julgamento das re-
visões em geral. Pela rejeição, pois a N. 0 758 - Pela rejeição. Não parece
necessidade de aliviar aquela Côrte conveniente a substituição de "ações
do -excesso de serviço ficaria sacrifi- rescisórias" por "processo rescisórias",
cada com a aceitação da proposta. tanto mais quanto os últimos com-
N. 0 351 - A emenda enuncia em preendem meros recursos, como os
têrmos expressos a missão do Supre- embargc_s infringentes.
mo Tribunal. Parece-nos desnecessá- N. 0 759 - A emenda merece - apro-
ria, porque o objetivo por ela visado vação na parte em que manda su-
já está atendido na enumeração das primir a letra f, inciso I. Quanto ao
competências . inciso e, é de se recusar, pois dei-
N. 0 352 - Sôbre recurso extraordl- , xaria sem solução certos conflitos en-
nário. Parecer idêntico ao que re- tre autoridades judiciárias. Também -
cebeu a emenda n. 0 139. pela aprovação quanto às revisões cri-
N. 0 448 - Idêntica a antecedente. minais, pois a Sub-Qomissão, para
evitar o congestionamento do Supremo
N. 0 449 - Limita o recurso do in- Tribunal e do Tribunal Federal de
ciso II, letra a, aos mandados de se- Recursos, entende preferível manter -o
gurança e habeas-corpus que se fun- regime vigente, em que a revisão cri-
darem exclusivamente na Constitui- minal compete ao Tribunal prolator
ção Federal. Pela rejeição, pois o da decisão condenatória. - Propõe ain-
Projeto dá maior garantia aos direi- da a emenda, na letra h do n.0 I, a
tos fundamentais. supressão da parte final; na letra a
N. 0 450 - Sôbre recurso extraordi- do n. 0 II, a exclusão do mandado de
nário, já com parecer pela aceitação segurança; na . letra e, do n. 0 II, mo-
em parte. difica a competência para os crimes
políticos. · Pela rejeição, por ser mais
N. 0 451 - Suprimir a letra c do in- garantidos e - eficiente o sistema do
ciso II. Deve ser rejeitada, porque é Projeto. Finalmente, a emenda trata
menos democrática ao eliminar da dos casos de recurso extraordinário e,
competência do - Supremo Tribunal o nêsse ponto, como as congêneres, deve
julgamento, em recurso ordinário, dos ser aceita em parte.
crimes políticos. N. 0 907 - Pela rejeição. A emenda
N. 0 681 - O objetivo da emenda já restringe a competência para o jul-
está atendido no Projeto, art. 77, nú- gamento dos crimes políticos, quando
mero II, letra b, que estabelece a com- a intenrenção do Supremo Trlbunai_
petência do Supremo na matéria, em nêsses casos, é mais garantidora. dos
gráu de recurso ordinário. Nio há direitos dos cidadãos.
- 225 -

N.º 997 - Simples er rata, como a Suuremo Tribunal para os julgamen-


de n. 0 683. · tos- criminais.
N.º 998 - Pela rejeição, pois o con- N.º 1.455 - O parecer já está exa-
flito p9de dar-se também com o TrI- rado a propósito da emenda n. 0 139.
bunal Federal de Recursos, que o nao N. 0 . 1. 821 - Versa o mesmo assunto
poderia julgar. da emenda n. 0 1.454 e está prejudi-
N.º ggg - Prejudica.da em face de cada.
parecer anterior pela supressão do N.º 1.822 - Pr·ejudicada pela emen-
inciso. da n. 0 139, que já tem parecer.
N.º 1000 - Já examinada na emen- .N. 0 1. 823 - Parece desnecessário
da n. 0 759 . • tornar expressa a competência de que
N .º 1. 001 - Idêntico parecer. trata a eménda.
N.º 1.002 - Parecer idêntico. N.º 1. 824 - A emenda propõe me-
N.º 1. 003 - Parecer idêntico dida que já consta das "Disposições
N.º 1. 004 - Prejudicada por parecer Gerais", com a,pli'Cação também. ao
anterior. . Supremo Tribunal. Deve ser rejei-
N.º 1.005 - O mesmo parecer. t ada.
N .º 1. 006 - Prejudicada pelo pare- N. 0 1. 825 - Emenda de redação, que
cer à emenda n. 0 139. deve ser aceita, oportunamente.
N.º 1 . 007 ~ Já rejeitada pelo· pare- N. 0 1.826 - Emenda esclarecedora,
cer à emenda 907. que merece ser aprovada.
· N .º 1. 008 - Prejudicada pela ma- N. 0 1. 827 - ivratéria de redação, já
téria da emenda n. 0 139. , a,ceita no substitutivo proposto do ar-
N.º 1. 009 - Parecer idêntico. tigo 77, n. 0 III (V. emenda 139) .
N.º 1.258 - Já examinada no arti- N.º 1. 828 - Já. atendida, como a
go 87 e com parecer contrário. anterior. ,
N.º 1.269 - Emenda de redação. N.º l.&29 - Prejudicada pela emen-
N.º 1.447 - A emenda é de siste- da n. 0 139.
màtisação, mandando incluir a com- , N.º 1.830 __:_ Prejudicaida pela emen-
petência decorrente do art. 177, nú- da n. 0 1. 454. ,
. mero I, e 118, parágrafo único. Deve N. 0 1. s:u - Emenda de redação.
ser examinada mais propriamente na N.º . 1. 832 - Emenda de r edação .
redação final. N. 0 1. 833 - · A .e menda visa a exclu-
N.º 1.448 - . A -emrnda já foi exa:- são do . marndaido de segurança contra
minada e teve pa;recer contrário. ato do Presidente da República. A
N.º 1.449 - Pela aprovação. O Pro- e~clusão não se justifica no regime
curador Geral da República também de direito que se prete-I1Jde instituir.
deve estar na enumera·ç ão do n.0 I, a . Pela rejeição. .
N. 0 -1. 450 - P re judicada pelo pa- N. 0 1. 834 - A emenda já está aten-
recer à emenda n. 0 759. dkla no· próprio texto comentado e
N. 0 1.451 ~Na parte em que altera deve resultar de equívoco de seus
o n. 0 I , letra i, está prejudicada pela eminentes autores.
emenda n. 0 1. 453, como se verá adi- N. 0 1. 835 - A emenda, sob pretêxto
:mte. .Quanto aos casos de recurso Ide melhor redação, atribui Se•nitiido
extraondinário, já exáminada a pro- opôsto ao inciso ida letra e do número
posta no par·e cer à emenda n. 0 139. III. Pela rejeição.
N. 0 1.452 - Já aprovada . . N. 0 1. 836 - Emenda de redação e
de sistematização dos dispositivos que
N. 0 1.453 - Pela àprovação. A pode ser aceita em parte.
eme:!'l·da transfere para o TriOunal F e- N. 0 2 ..527 - O obj etivo da proposta
deral .de Recursos a competência ori- é a unificação da magistratura. Está,
ginária, que o projeto atribui ao Su- portanto, prejllldicada-. ·
premo, para os mail!daidos de segu- N. 0 2. 577 - A .emenda inova mais
rança contra a.tos dos Ministros de um caso de competênda originária do
Estado; inclui nesta última compe- Supremo Tribunal para o haàeas-
tência os atos dó próprio Tribunal ou corpus, a saber: quando se argüir a
de seu Presi1dente e da Mesa da Câ- inconstitudonaUdade da lei sôbre es-
ma1·a e do Semvdo. taido de sítio . Como medida gar:anti-
N. 0 1. 454° - Pela aprovação, pois a ·ã ora dos direjtos -dos cida·d ãos e útil
emenda disciplina em têrmos mais à d e f e s a da Constituição, deve á
corretos a ·competência originária do emen1da ser aprovada. Por ela me-
- 226

lhor se assegura a regula:ri:daJde formal "Os cond'litos de juri&dição entre


do esta•d o de sítio, tão fecundo ·sempre tribunais fed.e rais, entre êstes e os dos
em abusos e opressões. ·Estaidos, bem como entre juízes ou
N.º · 2.584 _: 'Já foi examinaida a tribunais de ·Estaidos dHerentes, in-
propósito de emenidas anteriores, ,e cluiive os .do Distrito Federal e dos
com pare'Cer 'Contrário . Territórios."
N. 0 2. 586 _:_ Não há .razão pa,ra se / N.º 2. 598 - Já atendida na emenda
incluírem na competência do Supremo n .0 139, pela sub-emenda à ela apre-
Tribunal os mandados · de segurança sentaida.
contra atos dos Interventores Fe- N. 0 2 _,599 - A emenda é conse-
derais,, porque êstes, embora de no- qüênicia da. uniücaição e; da1clo o p0nto
meação do Presidente da Repúblicl)-, de partkiR aidotado, não d e v e ser
são caraJcterizados, quan.to aos atos aprovada.
que praticam, como autoridaides esta- ·
duais. Devem, pois, seus atos continuar N.º 2.60.0 - Inclui o Distrito Fe-
de;~il na enumeração do n ..0 I, letras
su.i eitos aos tribunais locais.
N.º 2.587 - No c9,so de provimento e e d. Deve ser aprova.da, pois supre
do · recurso extra,01<cUnário, o conheci- omissão do texto, embora a letra d
mento do mérito da càu.sa s<orá devol- possa ter melhor redação. •
vido ao Supremo Tribunal. 1':ste é o N.º 2 . 60il. - Emenda de redação.
preceito proposto ·pela· emenda, que fy. 0 2. 752 - Para evitar casos seme-
deve ser rejeita.da. A competência .do lhantes às fa.mosas de.ci'sões five to
Sllpremo só deve ir até onde fôr a _fou.r, ou seis a e i n e o entre nós, a
questão federal em debate. . emenda propõe que a inconstituéiona-
N.º 2 . 588 - Prejudicada pela emen- lidaclé só poss:a ser decretada no Su-
da n:0 !. 454. .. premo Tfibunal por dois têrços dos
N .º 2. 589 - Propõe a suspensão do Ministros : Assim se ·diüculta, entre-
parágrafo único e deve ser aprovada, tanto, a derfésa contra os atos exo11bi-
pois o preceito é de natm·eza prnces- tantes dos outros Poderes. Opinamos,
sua-1 e peide ser elimina,do sem qual- por isso, pela rejei-çáo, · mantendo~se o
quer inconveniente. , princípio trmd:icionil: maioria da to-
N.º .2.590 - Já ex~mina-da e com talida:de dos membros da Supréma
parecer contrário. (V. emenda 759). Côrte. ·
N.º 2. 591 - Prejudicaida pela emen- N. 0 2. 753 - Em sua parte principal
da n. 0 13'9.
Cesta.do de sítio) a emenda pertence
N.0 2.592 - Rejeita.da .. A supressão · a 'outra Subccmissão. Na parte mais
ida dáu.su1a final "quando denega- diretamente ligs.>à.a ac a.osunto do Po-
tórias" aumentaria o volume de ser- der Judiciário a emenda já foi aten~
·viço do Supremo Tribunal e não teria elida. CV . .emenda n. 0 2. 577) ..
a justirficá-la a defesa da liberdade
de loc0mcção e do direito líquido e N.0 3.694 - A emenda objetiva
certo, úniiCO motivo inspiradór do pre- consagrar em direito pátrio o wrift of
ceito do projeto. certiorarf tj.a prática norte-americana.
Não nos p.arece· acertaida a medida, a ·
N. 0 2. 593 - , Pela rejeição. A não despeito da brilhante exposição que a
ser ;na pdmeira P,íLrte, que é de ma- justifica. O certior'ari, em princípio,
téria já vista, a emem:!a propõe me- tem o inconveniente de limitar a au-
didas que podem ser a·dota,das em leis tononli:a inteloctÚal dos tribunais e
de processo. juízes, que deve ser estimulada em
N. 0 2.594 - A matéria da emenda beneficio ·da evolução do direito. Na
(pro:cesso da ação rescisória) é tam- prática, ela agravaria o problema do
bém própria da lei processual. cong.estionamento do Supremo Tri-
N.0 2.595 - Atenfüda no parecer bunal e contribtúria para embaraçar
sôbre a emenda n. 0 139. o andamento dos feitos, aumentando-
lhes as delongas. No seu mesmo país
N.0 2. ·596 ...- Prejuldicada pela e'men- de origem, aliás, o certiorari tem sus-
da n. 0 139. citado cfítkas procedentes, que con-
N. 0 2. ·597. - Deve ser aprovada com tra-<indiica.m súa aidoção entre nós.
a seguinte sub"emenda que a Subco- Tooavia, por maioria, a Subcomissão
missão sugere, a tendendo .às sugestões admite o instituto apenas em matéria
desta e de outras emendas seme- constitucionaJ, o que poderá ser ob-
lhantes: jeto de sub-emenda.
- 227 -

N.º 3. 747 - Já -aprova;da em parecer tando-se com outra-s que melhoram o


anteriór . texto e adiante serão examinadas.
N.º 3. 748 - PrejudicaJda peló exame N.0 745 - Cria 5 Câmaras Federais
de emendas anteriores. de JustiÇa. · Prejudicada. 1

N.º 3.749 - Idêntico par.e·c er. N. 0 756 - Propõe a supressão da


N.º 3. 75(} - Prejudicada pela· emen- . Seção III, criando-se no Supremo
Tribunal uma, Câmara, que exerce-
da n. 0 139. · · rá as funções do Tribunal Federal de
N.º 3.751 - Idêntica à de n. 0 3. 747. Recursos. Basta a incoveniência da
N.º 3. 926 - Já atendida anterior- divis.ão da Côrte Suprema em Câ-
mente. , maras para· aconselhar a .rejeição · da
N.º 3. 927 - Emenda de reâ.ação já e-m enda.
atendida. Ns. 760 e 761 - Prejudicadas. Ver-
N.º 3.928 - Manda substituir "jus- sam sôbr-e número de Tribunais . e
t içai local'', por "juízes locai's". · Deve número de Juízes que os deverão com-
ser aprovada, pois esclarece que ·o re- por.
curso ordinário será interposto dire- N. 0 S08 - Já a.prol!"ada .
tamente do juiz de primeira il18tân- N.0 1.010 - Idêntica à de· número .
cia para o Supremo Tribunal, dispen- 760.
sado o pronunciamento da segunda N. 0 1.258 -' Prejudics,da. Propõe a
instâncta local. supressão, como a emenda n. 0 353.
-N. 0 3 .929 - Já atendida. pela emen- N. 0 1 . 456 - Determina que a lei ins-
da número 139 . tituirá tantos Tribunais- Federais de
N. 0 3. 930 - De mera redação e pre- Recursos quantos -se mostrarem ne-
judicada pela emenda n,0 759. • cessários . Prejudicada.
Emendas ao Art. 78: Ns. 1.457 e i.453 - Criam um Tri-
bunal Federal de Recursos no Distri-
Ns. 775 e 1. 270 - São emendas de to F-edera.l e permite à lei cria,r outros,
redação., que devem ser consideradas precedendo proposta do próprio Tri-
na oportunidade própria. bunal com ~provação do Supremo Tri-
SEÇÃO III bunal. Pela aprovação.
N. 0 1. 837 - Estabelece o mínimo de
DO TRIBUNAL FEDERAL DE RECURSOS 3 tribunais e está prejudicada · pel.8.s
Emendais ao Art. 79: ant eriores emendas aceita-s.
N.º 36 - Propõe a mudança da de- N.º 2.175 - A preferência em favor
nominacão dos Tribunais Federa,is de dos antig.os juízes federais para as
P..ecursos para "Tribunais Federais da primeiras nomeações dos membros dos
Região". Prejudicada, por se haver Tribunais Fleider.a is' de Recursos é
preferido a criação de um Tribunail proposta como disposição transitória
a,penas. e compete a outra Subcomissão. Se
fôr necessário nosso parecer, opinare-
N.º 140 ·- Pr-0põe um só Tribunal, mos pela rejeição, pois, limitado o
com 6 Juízes . Prejudicada pela emen- Tribunal a uma a.penas, não é razoá-
da seguinte, que será preferida . vel que se excluam do l'ecruta.mento os
N.º 141 - A ·e menda deve ser aceita., magistrados e jurilstas do País, fazen-
por pmpor um número mais razoável do-se nomeações através do texto
- 9 juízes; e ficarão prejudicadas as constitucional.
demais sôbre o assunto. Aliás, sendo como são, magist rados
N.º 353 - Manda suprimir o Tribu- dignos da investidµra., os antigos juí-
nal Federal de Recursos, cuja compe- zes federai-s ".e stão inclufdos entr·3 os
tência ficará a cargo dos Tribunais de que podem ser nomeados para o alto
J ustiça locais. Pela rejeição. O Tri- Tribunal. .- ·
buna,l previsto no projeto acautela a N.º 2.5'57 - Pr,; p_õe a supressã0 e,
supremada do ü1terêsse nacional e se oois, está prejudicada.
filia ainda à trndição do nosso cttreit.o • N.º 2. 602 - Deixa a cria,çãó à lei.
judiciário, que não é rompida inteira- Prejudicada.
ménte em virtude .. da permanência da N.º 2.603 - Determina a existência
justiça federal, embora apenas ·e m de 1 tribunal, com séde fixada em lei
segunda instíl,ncia . e possibilida.de de divisão em Câma-
Ns. 452 e 453 ~ Propõe três e cin- ras . Sem prejuízo das emendas seme-
co Tribunais. Prejudicadas . lhamtes já aprovada, é de se aceitar a
N..0 454 - Um só Trfüunal, com pos- emenda em _exame, .que traz uma
sibilidade de aumento pela lei. A provj.dêµcía útil, na sua última parte
emenda deve ser aprovada, comple- (divi~ão em Câmaras).
- 228

N.º 2.604 - Semelhante a antericr N. 0 2.607 - Trata do número de


e deve ser aprovada, exceto quanto juízes e sua investidura, propon d•> a
ao número de juízes (11) . eleição pelo Supremo Tribunal. Fre~
N.º 2 . 605 - Prejudica,da, e ainda ju.dicada.
com a desvantagem de denominar N .0 2. 608 - Inova ao determinar
"Seccim1al" um Tribunal único. que ai ,escolha se faça mediante lista
N.º 2.606 - Prejudicada . tríplice organizada pelo Supremo
N.º 3.655 - Di&posição transitória., Tribunal. Pela rejeição por maioria de
criando no Distrito Federal um tribu- votos. -
nal com 9 membros, cujos vencimentos N. 0 2.609 - Dispe_nsa a aprovação
são logo fixados . P rej udicada . do Senado. Pela rej eição.
N. 0 3 . 695 - Emenda decorrente da N.º 2 . 610 - Permite que a lei e12ve
unificação e, portanto, prejudicada. até 12 o número dos membros do Tri-
N.0 3. 931 - Prejudicada pela apro - J:lunal, precedendo proposta dês te .
vaição de outras emendas no mesm o Prejudicada pot se haver aconselha-
sentido, embora não idênticas. - do aprovação de emenda ma'..s ampla.
Emendas ao art. 80 : N .0 2 .611 - Propõe processo comple-
xo de investidura (listas or ganizadas
N. 0 249 - Pela aprovação, pois já foi dos Tribunais locais, de onde -o . Tri ~
aconselhada, em parecer anterior, a bunal formará lista de cinco nomes
pro-vidência q11e a emenda propõe· pa.ra a nomeação) . Em face de pare-
(possibilidaide de redução ou aumento ceres anteriores, pela rejeição .
do número dos Juízes componentE.s N.º 2. 612 - Diga-se "magistrados"
mediante proposta do Supremo Tri- em vez de "juízes e desembargadores".
bunal) . A aprovação, porém, de\•eri Pela r ejeição . O projeto é mais pre-
entender-se em harmonia com outras ciso.
emenda.g E<'melhantes.
N.0 455 - Pela aprovação. A,penas N. 0 2. 613 - I dêntica à emenda nú-
esclarecedora. mero 1. 841 e com parecer :dêntico.
N. 0 685 - A emenda está em par- N. 0 3. 752 - Opta por onze membros
te prejudicada e, quanto ao processo e atribui-lhes função de substituir os
de investi.dura, deve ser rejeitada . . Ministros do Supremo Tribunal. Na
N.0 762 - Dizendo respeito ao nú- primeira parte, prejudicada. Na se-
mero e composição dos Tribunais Fe- gu..'1da, não é necessária.
derais de .Recmsos, deve ser conside- N. 0 3. 932 - Pr.ejudicada, pois trata
ra-da prejudicada. do número de juízes do Tribllnal F e-
N. 0 909 - Idêntico parecer . deral de Recursos. o
N.0 1 . 01 1 - De ordenação e poderá Emendas ao art . 81:
ser aceita, pois o dispôsto no artigo
80 deve ser englobado com o artigo N. 0 37 - Pela aprovação, de acôr-
79. do com 0s pareceres anteriores, exceto
N.0 1. 012 - Pela aprovação, con- quanto ao item V, p·o:s não é conv-e-
forme parecer anterior. niento passarem-se as revisões crL'Ili-
N. 0 1.01-3 - Propõe a maioria sim- n ais para o Supremo Tribunal.
ples, em vez da maioriai absoluta do N. 0 38 - Pode ser aceita, pois escla-
Senado para a aprovação das nomea - r ece o texto.
ções . Por maioria de votos, pela apro- N. 0 193 - P-e la aprovação. A emen-
vacão . · da suprime a jurisdição · extraordiná-
N.0 1.271- Determina que os mem- · r ia do Tribunal de Recursos e elimina
bros do T. F. R . sejam escolhidos so- a competência para as rev:sões cri-
m ente .entre Desernba·rgadores, excluí- minais dos Tribunais dos Estados. Já
dos oo Juízes. Pela rejeição : a cautela opinamos nesse sentido, para evitai.-
da a.provação do Sena do torna injus- o congestionamento no Tribunal.
tificável a emenda.
Ns. 194 e 195 - I dêntico parecer.
N.0 1.839 - Mera conseqüência eia
emenda n. 0 1. 838, dà mesmo autor, e N. 0 353 - Propõe a supressão de
é desnecessária . t ôda a Seção III. Deve ser r·=jdtad8..
N. 0 1.840 - Prejudicaida. N. 0 450 - Semelhante à de n. 0 193,
N.0 1. 841 - Substitue o critério de já com parecer.
113 de juristas nã-0 magistrados por N.0 458 - Exdui do Supr·emo Tribu-
na! 'Federal d·e Recursos, o r ecurso or-
1 .5 apenas . A natureza do tribunal
que não faz parte da ca.rr.eira judiciá~ d'.nário nos casos de mandado d·e se-
.r ia, dispensa a aprovação da emeada. gurança e "habeas-corpus". Já com
N. 0 1.842 - Emenda de redação. anterior parecer contrário.
- 229

· N.º 548 - Simples errata. N. 0 1.844 - Está prejudicada pela


N.º 760 ....:.... Enumera os casos da c_o m- eme'Il:da. n. 0 1. 460.
petênc'.a do Tri_b1:1nal Federal de Re- N. 0 1. 845 - · A emeI11da engloba .num
cursos. A proposito de outras emen- só inciso as r-evisões crimi.nais_e a ação
das a matéria já foi tôda examinada rescisória e suprime a competência
-e, ~m geral, em sentido contrário à par.a Recursos Ezit:r;aordinários. PeLa
·e menda em exame, a qual deve ser aprovação, quanto à última ·parte~ de
considerada como prejudicada. a-cô.rido- oom pareceres anteriores sobre
N.º 910 - Conseqüência da prefe- eme·hldas semelhantes.
N. 0 1. 846 - Manda suprimir o nú-
. rência por um só ·TriJ:mnal. Já com mero 5 do- inciso 3. 0 • P.r·ejuldicada, pois
parecer favorável. ,,_ a Sub-Comissão já opinou no sentido
Ns. 1.014 a 1.017 - Desdobramento ci•e se limitarem as Revisões Crimi-
da emenda n. 0 760 e, pois, com igual nais, refe.ri:das no inciso, às sentenças
parecer. ... nroferi:da.s pelo pró.prio Trib1111al.
N.º 1. 018 - Acrescenta, no '.nciso II, - N.º 1. 663 ~ A emenda aeesoe.nta,
letra a, "autarquias que des- mpenham
0
na letra a do• inciso· 2. 0 , as autarquias
.s erviço público federal". Pela r-ejeição, federais, para determinar a com1p·etên-
pois o fôro privilegiado, r;9 ;ecurso, cia do Tribunal Federal de Recursos ;
nrevalece desde que a Urnao mt-erve- quando a.s mesmas . auta.rquias forem
n ha como assistente- ou oponente, e partes. Não há .ne·cessida•de dessa pro-
isto basta pará a7autelar seu inte- vidência, porique só o interêsse da
rêsse. · União é que justifica o fôro especial,
N. 0 1. 019 - Altera o n. 0 . II, a, 2.ª e tôd.a vez que êsse interês1Se se ma-
J)?,rte, do art. 81, s-2m. melhorar o tex- nifestar a União intervirá como assis-
to. Pela rejeição. , , ten'te ou opon~nte.
N. 0 1.020 - Já com parecer contra- .Assim ficará resgÚa:rid.ado o fôro da
rio, em oportunidade anterior. Únião. Desde que a U.nião não sinta
N.º 1.021 - Parecer idênt'.co iw pre- a necessidade de intervir e não assu-
cedente. . ma ,no processo a posição indicada.
N.º 1. 021 - Parecer idêntico ao pre- nela seu interêsse, não há moüvo para
a rt. 77, que a em<:nda transpõe para que o · feito deixe de ?•e r ·da oompe-
o art. 81...: (competência do Tribunal tênda esta.dl1al; tambem nos recur-
Federal de Recursos), já teµi parecer s-0s.
p ela sua· supressão, por maioria de vo- N.º 2.514 - Está p;::eju dic.2Jda <p€la
1

tos . Assim, a emenda deve s-er rejei- exclusã-0 da comp-etência , quanto âoS
t ada. Recursos Extraordinários.
· N. 0 1. 023 - Com . parec-er ante!ior
pela aprovação. N.º 2. 615 - Idêntka à ·emenda nú-
N.º 1. G24 - Par;ecer idêntico. mero 1. 663 e com igual parecer .
N. 0 1. 272 - Suprime os casos de re- N.º 2. ·e.17 - A .emenda passa para a
curso extraordinário e já tem parec-er cümp-eitênci.a do Tribunal Fe'deral de
fa vorável. Re>Cursos os crimes político~ em gr_au
N. 0 1.459 - Atribui à competênçia de recursos ol"di.nário, ex~lm:ndo assim
do Tr'. bunal Federal de Recursos os essa matéria da competenc1a do Su-
:m.and.ados de ·segurança cont'ra atos premo Tribunal. P·ela, rejeição . Em
parecer .anterio·r , já foi exposto que o
dos Ministros de Estado, do Presiden- crime político, pela sua natuTeza es-
te do Tribunal e do próprio Tribunal. pecial merece o exame da Corte Su-
D2ve ser aprcn,da. Alivia o trabalho prem~, para que niio ftnde. o seu ,pro-
·do Supremo e dá ao Tribunal de Re- cesso nos Tnbuna1s Inferwres.
cursos atrlbuição qm'! lhe é própria.
N. 0 1. 460' - A emenda melhora. o N.º 2 . 740 - A emenda .institu~ P:ro-
t exto do n. 0 2 a e b, se:ll). lhe alterar vidência útH, garanti·dor_a. d<is direitos •
a SlJbstância. Pel~ aprovação" dos uarticulares, qual se}a o recurso
N. 0 1.461 - A emenda é idêntica a direG, para o Tribun~l ~Fe.de~al. d-~ ~e­
outras anteriores já é'om parecer fa- cursos -contra as dec1soes aiumm1st1_a-
forável. tivas de últim::i. instância. Toclav1~,
para não s·e. ~ong~stionar, o i:o.vo . '.J:'n-
N. 0 1.462 - Mêntico ,parec•&r. Várias b1mal, cünvira d~ixar-.se a lei a fm:a7
.são as émendas •no ·sentido -de se su- ção ·dos casos em que esse recur~o t~ra
primir a oompetênci.a do Tribunal Fe- cabimento. Daí o seguinte ~ubst,~tu1t~V?
deral de Recursos para Recursos ex- prop.osto pe1.a Sub-Gomissao: . a l-e1,
traordinários. ·· -em determi-na1dos casos., podera ~S·~a­
N. 0 1.·843 - Emenda de redação. belec-er recurso das decisoes· aidnurus-
- 230 -

trativas· de ú1tima instância da União . SIEÇAO IV


para. o Tribunal Federa.! d e Recursos".
DOS JUÍZES E TRIBUNAIS MILITARES
N. 0 3. 753 - A ·emen da decorre, ne-
cessària.mente, da preferência por um Emendas ao ·a rt. 84:
só Tribunal Felderal 'Cle Recursos. Por- 'N . 0 686 -Emenda de redação .
tanto, escusa·d a .
Ns. 2.'622 - 2.748 - Mudam a de-
N .0 3 . 754 - Pela rejeição. Não há nominação de Superior ' Triibunal
vanrtag.em em transferir-se· 'da com'p,e- MilHar" para "Supremo Tribunal Mi-
t ênciia do Supremo para · o T·ri·b unal lita'!:" . Pelai ~··ej eição. O sistema do.
Felderal de Reicursos o caso de habeas- Projeto é m ais lógico, rese.rvando a
corpus previsto na par.te final do ar- denominação de Supremo somente
tigo 77, n. 0 1.0 , letra h . para o Swpremo Tri'bunáJ. Federal.
N .0 3. 755 - A em~mda é Idêntica. 'Emendas ao art . 85:
a outras anteriores 'examin adas . Entre
elas, as ·de ns . 1. Oi2D e 1. H22 .. Ambas N. 0 549 - T:ransf.o.r m·a o ·art. 85 em
já com parecer contrário. parágra.fo do· art. 84. Pela. aprova-
iN. 0 3 .933 - A matéria desta emen- ção.
da já foi anteriormente examinada. N. 0 687 - Emenda de redação.
com parecer ocmtrário. N. 0 ) . A!48 - PrnpÇíe a emenda se
acrescente cláusu1a declarando que o
Emendas ªº'·art. 82: Supremo T:ti·bunal Militar terá m eta-
de de juízes toga'dos e mEl1_ade de" juí-
·As emendas aio art. 82 são as se- zes milita.res. P ela rejeição, pois a
guintes: emenda viria alterar a situação atual
Ns . 54'7, 551, 756, 1. 464, 2.. 618, 2. 619, e a ma.téria .pode ser dei·x ada à lei ol'-
, 2 .'620, 3.'7'56 e 3. ·9 34. dinária. -
'N. 0 2.623 - P ela rejeiçãú. Não há
A não s·er .as de ns. 547 e 551, que necessidade de se funilir o art. 85 com
se referem aipenas à ordenação da o art . 86.
matéria, as demais propõem, tôdas, a.
supressão do 'a rt. 82. A Sub-Comissão N. 0 2. 624 - No que se red'ere ao
opina no senti:do ide se suprimir êsse art. 85, a emenda deve ser recusada,
dfspositivo, JJO'is, em .veridiade, não é ne- pois n enhuma vantagem triis o te~to
cessário censig.nar-se na Col1JStituição do P rojeto. Em relação· ao art. &S,
a matéria de vencime.n tos dos juízes será examinada quando se trat?.r do
do Tribunal Fe1::Ieral de Recursos, mes- art. 8ô'. •
mo poTque é mais própria da lei or- . iN . 0 3. 9,36 - Pela rejeição, uma vez
din&rià. Não é de se temer que êsses que o assunto será disciplinado em lei
juízes venham a. -ter vencimentos me- 01r.fünária;.
nos comnatíveis com a sua alta ·fun-
ção, porque a lei federal tradicional- Emendas a.o art. 86:
mente ~bue aos magistra:dos trata- Dez das eme11das apresentadas ao
mento con!digno. art . 86 (25(}, 1.027 , 1.849, 2 .623, 2 . 625,
Emel):das ao art. 83 : 2 :628, 2 .629, 2 ..630, 2 . 7,30, •3 .7'58, 3.9,37)
propõem a
N. 547 - TrailJSforma o artigo em opina pelai aiprovação dessas
0 supressãio. A subcomissão
pa.rágrnfo do· art. 79. Deve ser '·aceita, sugerindo emendas,
porque ordena mell:íor a matéria. para me1hor escla-r ecimen-
to e a fim de se assegur.ar a existên-
N. 0 355 - P ropõe suprimir tõda a cia de juízes togados, uma sub- emen-
secção LI! e já tem parecer contrá- da ao art . ·85 , que fica.r ia asshm redi-
rio. gido : "A lei dispora sôblfe · o número
N. 0 911 - Na parte em que e1>tabe- e a forma de escolha dos juízes mili-
l ece apenas um Tribunal Federal de tares e togados do Superior Tri.bunal
R ecursos, a .e menda já foi ª 'PJ:eda- Militar" . Em fàce dêsse parecer, fi-
da com parecer favor ável. P ela apro - cam prejudicadas as demais emendas,
vação. As emendas ns. 760, 1.025, a sabe.r : 142, 5'49, 688, 1.273, 2.6~6 e
1.026, 1.448, l.847, 2.631, 3 . 757 e 3.93õ 2.627.
propõem a supressão do dispositivo. Emendas ao art. 87:
O pareoer é pela n~ j eiçãio, da.tia a ne-
cessi·ctaicte .que o texto r.e13.r esenta para D as 7 emendas apresentadas ao
o caso de vir a ·experiêTuC:a a aconse- art. 87, 5 propõem a supressão. De-
lhar a conveniência de outras solu- vem seu- ap;rovadas, não só por.que a
Ções a ·r eSllJ'eito do assunto. ma'tériai .é. de lei ordinária, como ainda
- 231

por já se haver opina.do a lfavór da Emendas a,o art. 91: ·


supressão do .ai·t. 82, que seirve de N. 0 143 - Em conseqüência, ao ex- -
base ao. artigo o'1."a em exame. poste sôbre a, emenda n. 0 2. 635, a
'.Emendas ao art. 88 : Siibcomissão opina, por maioria, pela
rejeição ..
N . º 2. ,633 - Emenda de r edação. W.º 252 - Mera omissão de uma das
iN. 0 3. 939 - Propõe a supressão do edições do Projeto, já corrigida. A
parágrafo ú nico . Pela aprovação. O emenda é, pois, de.snecessária. ·
princípio enuncia.do, n êss·e :pa.rá:grafo N. 0 1. 275 - Determina aue tô.das as
já · está previsto no art. 168, n. 0 2, - nomeações. para o Tribti:nal Superinr.
que tem aplicação também .a.o Supe- Rleitoral dependerão de lista tríplic'!,
rior Tribunal l\:illitar .
. . .
Emen.9-;i,s ao art. 89:
organizada, pelo Supremo Tribuna'!.
Por maioria, considera-se prejudicada ·
a emenda, uma vez qu~ o . processo da
N . º 1.274 - A emenda parcialmen- escolha dos juízes deverá ser determt-
te a.Iterada, sem maior va,nta.gem, o .na.da em lei, com a cautel~ cl0 art. 94
texto do Projeto que "foi a.prova.do a;pós do Projeto.
exame pela Comissão plenária, . Assim, N. 0 1. 850 - A emenda fixa, o núm<õ-
cpins, pela rej.eição., . ro com que cada um dos Tribunais
N . 0 L463 - Emenda de r·edação. contribuirá para a composi,ção do Tri-
N . 0 2. 634 - A ~menda, propõe· acrés- bunal Supc;rior Eleitoral: Pelo m.esmo
cimo que não· :parece necessário. Pelo motivo procedentemente exposto, pel.a
mesmó motivo expendLdo a propósito rnjei.ção, .p or maioria.
da, eme11da anterior . Pela, rejeição. N .0 2. G39 - Prejudicada, pois .:e
· N. 0
2 . 6'35 - A emenda, manda bas·e ia na supressão de Tribunal Fe-
w.:rescentar "inclusive sorteados e vo- deral ele Recursos, que não .foi 8,ceita.
luntárrios". N. 0 2.ô'±o - Prejudicada, prir maio~ .
Deve s::;r rejeitada, pois não a,ltera ria, em f8,ce do parecer .sôbre a emen-
o sentido do texto. da de n. 0 2-. 638.
N. 0 2. 63,6 - _)Pela, rejeiç9,o. Ainda N. 0 2. 641 - Atribui ao Presidente do
em virtude dos motivos acima, resu- Supremo Tribunal a presidência do
midos. o Tribunal Superior Eleitora,!. Prejudi-
N. 0 2.6B7 - A eme!!ida, é semelhan- cada pela preferência que a disposição
te à de n. 0 1.274 e merece, pOTtanto, do Projeto já mereceu.
.o mesmo par·e cer cõntrário. N. 0 2. 642 - Também prejudicada .
por igual motivo.
N. 0 3.94(} - Suprime o § 2. 0 A &u-
pressão não se faz necessária, porque N. 0 - 3.942 - Pelas mesmas razões,
pe1o assunto há uma competência, cuja Qdotadas . opor maioria de votos, está
r epetição, em oucros têrrnos nenhuma rejeitada. · -
conveniênda trás. Emendas ao art. 92 :
SEÇÃO V N. 0 1.028 - Atribui ao Tribunal Re-
gional do Distrito Federal os recursos
Dos JUÍZES E TRIBUNAIS ELEITORAIS das eleições nos Territórios, enquanto.
. Emend,i,s. ao art. 90: na respectiva Caipitar, IJ.ão for cria,do
Tribunal Regional. A emenda supre
N. 0 2.638 - A eni.enda é substitutiva omissão do Projeto e deve ser aceita,
d" tbda, a, ·s eção V e diverge do Proje- ;nia,s transposta para as Disposiçõ.es
to em pcmto releva,nt~. qual seja o sis- 'l'ransitórias. ·
tema de 8scolha dos membros dos Tri ..
bunais Eleitorais. Trata,-se de assun- $menclas ao art. 93 :
tó amplamente debatido na, Comissão
Constituci0nal e no plenárto~· o ·que N. 0 ,319 - Dispõe sôbre o aproveita-
dispensa a . Sub-Comissão de maiores mento de funcionários das .Secre.ta- -
ex.planações. O parecer é no sent.ido rias dos Tribunais Eleitorais. Pela re-
da rejeição pa,ra se m;oi,nter o Projeto, jeição, pois é matéria, paira a lei ordi-
sendo vencido o relator, que está pela nária.
emenda substitutiva. ]'{.º 457 - Manda escolher os juízes
. N :0 3.941 - Propõe· a supressão d::t dos Tribunais Eleitorais por eleição
palavra "Regionais". Deve s.etr re- dos Tri.(lunais de Justiça. Assunto já
j~itada, por ser denominação tnid.i - . examinado e com parecer contrário,
cional, correspondendo às regiões ou . por maipria.
circunscrições em que cada Tr.i bunal N. 0 1.851 - Manda - suprimir opa-
exerce ma jurisdição. rá~rafo único. Pela rejeição. ·
lj
./
- 232- I
/
1
, N.º 2.643 - Semelhante à de nú- N·.0 2.310 - E' de rejeitar-se, por-
mero 2.642 e, como esta, com parecer que, determinando divisão em distritos
contr ário, por maioria. 1 eleitorais independentemente da divi-
iN.º 3: 760 - A emenda pressupõe a são administrativa comum, a emenda
extinção dos Territórios e do Distrito poderia trazer perturbação ao exercí-
Federal, que se transformarão em Es- cio das jurisdições estab'ele'.:idas.
tados . Verificada essa hipótese, ru N.º 2.645 - Não há razão para
emenda .estará implicitamente atendi- se acrescentar a hipóte3e de cassação
da. E', portanto, desnecessária. de mandatos, a qual, pelo sistema qo
N .º 3.944 - Pr.ejudicada, porque não Projeto, é matéria da competência
foi aceita a emenda a que esta se do Poder Legislativo (art. 18, n. 0 11,
refere. parágrafo único) . Se o.c orrer ilega-
Emenda ao art .• 94: lidade na ·decretação dessa pena, não
Todas.as emendas a êste artigo (143, ficará prejugicado ·o acesso · às vias
850, 1. 029', 2. 644 e 3 . 945) propõem judiciárias . competentes.
a fixação, desde. já, · do processo de N.º 562 - Emenda aditiva, deter-
eleição para a escolha dos juízes dos minando perda de mandato em caso
Tribunais Eleitorais. São, portanto, de traição partidária, mediante pro-
por maioria de votos, consideradas cesso perante a Justiça Eleitoral. Pela
prejudicadas. A emenda n. 0 550, tam- rejeição: a perda do mandato .é da.
bém ao art. 94, é de sistematização e competência do Legislativo (art. 18,
não of.erece qualquer vantagem sôbre parágrafo único) .
-o Projeto. Deve ser rejeitada. Emenda ao art. 101:
Emenda ao art. 95 : N. ·2.646, -
0 Pela rejeição, visto
Ns. 354 e 1.851 - P ropõem a su- como, ·ao contrá.rio do que supõe
pressão do dispositivo. Deve ser rejei- a emenda, o recurso, no caso do
tada, pois o Projeto assegura o prin- art. 101, não é o recurso extraordiná-
cípio da renovação na composiçãb dos rio previsto· no art. 77, n.0 111, letra b.
Tribunais. N.º 2.647 - A emenda torna expres-
N. 0 1. 710 - De simples redação. sai;;, em matéria eleitoral, casos de
N. 0 1.852 - A emenda alude a Juí-
zes civis. na acepção de juizes n§,o to- rart.
ecurso extraor.O.inários já previstos no
77 . E', pois, desnecess:iria, e deve
gados. Deve ser rejeitada: o princípio ser rejeitada.
da renovação deve áplicar-se a ambas
as categorias de juizes. Emenda ao ·art. 102:
Emenda ao art. 96: N. 0 39 - A emenda inclui mais um
Ns. 354 e 3.946 - Propõem a su- caso de recurso, que efetivamente
pressão. O princípio do artigo 96 re- merece ser contemplado, pelas razões
produz preceito vigente e mais garan- aduzidas pelo seu autor . Pela apro-
tidos . As emendas devem, pois, ser re- vação.
jeita-das. N. 0 ·254 - Esclarece a emenda o sen-
Emenda ao art. 97: tido do inciso 11 e assegura a uni-
N. 0 1. 465 - Determina que as jun- fornüdade da jurisprudência eleitoral.
tas e1eitorais serão constituídas por Deve ser aprovada.
três juízes de direito. Pela rejeição: N. 0 851 - Emenda de redação, desde
o Projeto melhor acautela a eficiên- já aconselhável.
cia das apurações eleitorais, sem pi:e- N.º 1. 853 - Autoriza .recurso pa,ra o
juizo de sua imparcialidade·. Superior Tribunal da expedição dos
N. 1.851 - Supressiva. Não me-
0
di.piomas também nas eleições mu-
rece aprovação, porque, o' P.rojeto as- nicipais. :!!:sse recurso, porém, não
segura desde logo a isenção dêsse im- · está obstado, uma vez que ocorram
portante órgão a-purador.
N. 0 3. 947 - Pelos mesmos · motivos ··as hipóteses dos incisos 1 e. 11. Per-
mitir sempre o recurso seria au;-nentar
acima, deve ser rejeitada. em demasia a soma de trabalho do
Emenda ao a1·t. 99: Superior Tribunal, que poderia fa-
· N. 0 3. 948 - De redação, a ser exa- lhar à sua missão. Nem seria necessá-
minada ·oportunamente. ria- essa cautela, · da.das as garantias
de imparcialidade que oferece a com-
Emenda ao art. 100 : posi_ção 'dos Tribunais Regionais. Pela
__, 0
N. 253 - 1\-'!:anda eliminar a palavra rejeição.
"p1ivativa". Deve ·s er aprovada, pois N.0 2. 643 - Cuida de vencimentos
contém restrição que não se justifica dos funcionários da.,- fü:cretJ..rias do3
- 233

Tribunais Eleitorais. A matéria não é Emendas ao art. 104:


de natureza constitucional, e sim pró- N. 0 552 - T:ransforma o artigo erri
pria da lei ordinária. Deve a em enda, § do art. 103. Ordena. melh.ar a maté-
portanto, ser recusada. ria e pode ser aceita de.sct:e já.
SEÇÃO VI Ns. 1.278 e 2.656 - Emendas su-
pressivas. Parecer contrário: pode
DOS JUÍZES E TRIBUNAIS . DO TRABALHO surgir em matéria aJ.rnda nã,o fix'lda.
Emendas ao art. 103: e em 'experimentação, a crnrweniência
da rnstituição de outros órgãos. É
Das emendas ao art. 103, as de nú- aconselhável, p o.rta.nto; manter-se o
meros 144, 764, 765 , 1.032, 1.276, 1.277, disoositivo deixando-s·e mais liberdade
1. 466, 1. 664, 2. 660, 2. 650, 2 . 653, 2. 654,
2 . 657 e 3. 761 cuidam da composição
ao -leg-islacto.r ordiná!fo. - ' ' .
N.º 3. 762 - O P oder Econom1co, a.
dos órgãos da Justiça do Trabalho, que se refere a emend~, não con~ta do
ora instituin do desde logo o critério Pro jeto . Depende, assim, da delLbe~a ­
paritário, ora a participação dos ju_í- ção sôbre êsse nevo. Pod& o destmo
zes de dinüto nos lugares onde nao da emenda.
houve1• Juntas . Tôdas essas emendas
n:gula.m na Constituição, rigidamen- Emendas aó art. 106:
te, a composição dos órgãos da Jus- N.º 552 - Ordena melhor a maté:-
tiça Trabalhista. Não guardam, en- riá e deve ser a.ceita.
tretant.o, ·uniformidade de orientação, Ns. l.(}31, 1.279, 3.858 e 4 .067 -
o que revela a inexistência de fixação Emendas supres·siva.s. É da indo·le da
de diretivas em instituição que, efeti- Justica· .T r.abalhis.ta, na composiçã.o de
vamente, vindo sendo objeto de e:r.: - conflitos coletivos, estaibé1ecer n orm::s
periêr:cia, âliás com incontestável êxi- e condições de trabalho, s.em as qmus
to em relaçã.o ao vigente sistema pa- não prnencheria sua missão de h ar-
ritáfi.o. Nessas condições, a melhor monia social. Entretanto, as justifi-
solucão é ainda deixar à ·lei ordiná- cações das emendas s.upr.essiv-a.s rnos-
ria, -mais ·s ensível as conveniências e / tr.a•m a impropriedade com que se ex-
às lições da evolução, a . preferência prime o P rn.i eto, dand o a idéia de arn.-
por uma da.s várias modaltd:a'C!es cugé- pl:?. deleg:;.ção da função le~s.la.ti~a,
ridas nas várias emendas propostas. que nifo podia es-tar na sua mtençao.
:Esse é o critério do Projeto Cart. 105), Propomos, por--' isso, a seguinte sub-
que deve ser mantido, rejeitando-se as emernda a.o parágrafo ú nfoo do ar ti-
emendas no ponto mencionadas. go 105 :
N. 0 552 - Simples alteração da epi- "A lei deteYminai:'á os ca<Sos em c;ue
grafe, qu e não se harmoniza com as as decisões. nos diss-ídi.os coletivos. po-
dr,s demaiis seções. derão estabelecer no=as e condições
N. 0 763 - Prejudicada pela emenda de trabalho".
.se.gu\nte . N.º 1. 858 - Manda a;c1,oocentar re-
f.erência a "Garantias". Pela apro-
N. 0 912 - Deixa à lei fixu o núme- VB·Cã-0, oor &er esclareced.ora .
ro e as sedes dos Tribunais Regio- N.º 2:658 - Atendida pela er.:i!mda
nais do Trabalho. Pela aprovação, preced.e n te. ..
pois assim m elhor se atenderá a al- N. 0 2.669 - D eve ser-rejettR,da, por-
terações futuras, que acompanharão que p!essupõé aceH.ação de outras
o desenvolvimento do interior do P ais ·emendas que, entreba.nto, fo1·a.m re-
e as necessidades da administração da cusadas. /
Justiça do Trabalho. -
N. 0 3. 763 - -.Prejudicarda pela sub-
Ns. 852, 2. 649, ,2 . 651 e 2. 655 - 'rô- emenda a.cima ofer,e.cida.
das relativas a.o § 2. 0 e, portanto, pre- N.º 3 :-950 - Idênti.ca à de n. 0 fJ52,
judicadas, ou já atendidas,pela emen- já com paHieer favorável.
da n .0 912.
N. 0 1. 665 - Emenda de redação. Elmen das ao art. 106 :
N. 0 1. 854 - Emenda de simples or- N.º 40 - Sub&ti•t ui " legislação so-
denaçã.o da matéria, a ser examinada cial" ·por "legisfação es1pede..l ". Deve
oportunamente . ser aprova,,da, pelos motivos d.a justifi-
N .0 2.6-52 - A denominação "Jun- cação.
tas de Conciliação e Julgam en to" N.º 689 - ·A eme11da nã-0 é necessá-
que a ein enda quer evitar, é tradicio- ria. uma v·ez que a legislação esper:ia.l
nal e não há motivo para ser a ltera- dài:á as definicões e equiparações ne-
da . Pela rejeição; . cessárias. Pela- rejeição. ·
~ 234 - ,.
N. 0 1. 666 -,- Deve ser re1joeitada. A mada.s pela sua. alta missão e justa.,..
\"1orripe1têincia da Justiçai Ta·a~baJhista me,n te pleiteadas pelas assoc.ia.ções da.
está definida em melhores têrmos no respectiva. cla,;;se, propomos, em sub-
Projeto e sem prejufaa do seu desen- emenda., o .seguinte dispositivo: "0 Mi-
volvim ento na lei · ordinária . nistério Público, nos Esta.dos, será or-
N .9 2 . 651 - I gua'1 parece1· . , ganizado pelas leis locais, atendidos
N .0 2 . 662 - Exclui a competência os seguintes princípios, também apli-
· para ·os &cidentes do t m;balho. A ni.a- cáveis ao l\IL .P. da. União: ·
a) ingresso nos cargos inicia.is me- -
téria d·eve $er previs ta, como at·ua-1-
mente é, em lei ordiinári'ª " Par a. que diante concurso;
b) pramoção que fique assegura.da a
assim acena não há obstá·cu1o no tex-
to, Qcte há de E·er en temid~do em ha~·­ carreira.; ·
monia com o a.rt. 105, onde se a.tri- e) garantia d ~ estabilidade, só · s.-,
bui à lei a regula.meútaçãà da compe- permitindo a exónera.ção por sentença ·
tência da Justiça Trabalhistá. j1Vdici8.l ou proci8'sso administrativo
N. 0 2. 663 - E.stá atenà:tdia no pará-
com plena defesa ; '
d) ;vencimentós dos !Pl'CYcuraidor es
grafo único do a.rt . 105 . Gerais iguais aos dos membros dos
N .0 2 . 664 - A atribuição que . a. · ·. Tribunais em que sirvam e os dos
emenda d1estaca (fixação de salários.) Promotores de Jus.tiça. nunca. inferio-
é uma conE1eqüência da competência res a. dois têrços dos vencimentos dós
norma tiva., que a lei está fültoriza.da. a. Juízes perante os quais fuRcionem".
dete:Pminar, nos t êrrnCIS do parágm!i'o · N .0 3 . 76'! - A supressão, que <t
ref.eri:do ac-ima. emenda propõe, justiifica-se em fRc3
SEÇÃO VII das emendas e subemenda.s retro.
ser Rprovada.. 1
Do MINISTÉRIO ' PÚBLiéO DA UNIÃO · · N.~ ·3.951 - Já aceita. côm a emen-
Emenda ao art. lQ.7: da 553. ,
N. 0 178 - A emenda é muito minu- Emendas a.o a.rt. 103:
ciosa qu:i.nto à organizaç0,o do lVIinis- N .0 1. 033 - Prejudica.da pela. a.nro-
tério Público, sendo preferível consa- vaçào de · emenda. anterior, que a.ftera
grarem-se a-penas os prip.dpios fun- o Projeto e submete o Procurador Ge-
damentais, que a lei, com ma.is libe11- ral da. Ri'pública., nos crimes comuns,
dade, desenvolverá . O parecer, por- a.o Supremo Tribunal. . .
tanto, é pela. rejeição. N. 0 '1.034 - Desnecessária., uma. vez
N .0 458 - Deve ser a-ceita com a. se- que a. l3i ordinária. regulará o assun-
guinte subemenda.: "A lei federal · or- to.
ganizará o Ministério Público da União
perante a. JustiÇa. Comum, a. Militar a N. 0 1. 035 - Conseqüência da. ante-
Eleitoral e a · do Trabalho, instituin'do cedente e, portanto, com parecer con-
a.inda. os demais órgãos que se fizerem trfalo . - ·
necessários", . N. 1. 280 - Pela [).provação; de acôr-
0
N. 0 553 - Pela a.provação na pri:..
me1ra parte, que suprime da epígra- do com o parecer da emenda. n·.0 1.033.
N. 0 1.281 - 1': matéria já, prevista
f e a. palavra "Federal". na. subemenda supra.. Prejudica.d a.
N. 0 690 .,....:Semelha."n.te à de n.0 458 N. 0 1.818 - Igual à de n. 0 1.280 e
deve ser a.prova'Cl.a em parte, exceto ~ com igual _parecer. . ·
parágrafo . ' , ~·º . 2. 619 ....::... Pela. rejeição, ,por ser
N. 0 1.467 - Pela rejeição, uma. ve.z ut!l . e tradicional o dispositivo, pois
que seu obj etivo pode ser a.tendido na. vem desde 1934. . _ -
fórmula. ampla da submenda à emen- N .0 2. 682 - Idêntica. à antecedente.
da n. 0 458. . _
N. 0 ,3. 765 - Pela rejeição. o que
N. 0 l.859 -: Deve ser rejeita.da., pelos prete1nde a emenda (demissibilidada
mesmos motivos expostos a respeito ad .nutum do Procura.dor Geral da. Re-
da emenda 178. . pública.) já consta. do Projeto.
N. 0 2.665 - Idêntico paro::cer. ' N. 0 3. 952 - Deve ser aiceita, poi.jl
N. 0 2 . 666 - Atendidas na. subemen- ordena melhor a. matéria..
da há pm.wo referida.. ·
N. 0 2. 750 - Semelh2,n.te às emendas· Emendas ao a.rt. 109:
ns. 178, 1. 859 e 2. 665. Para a.tender As emendas ao art. ·109 (ns. 69-0,
à substânc.i a dessas em1mda.s, asse- 1.0~6, 1.8~0, 2.619, 2.670, 2.671, 2.672,
gurando ao M . P., tanto da União 2.613, 2.614,, 2.683, 3.766 e 3.953) já
como dos Estados, as garant ias r:'cla- foram exammada.s, no que ~ugerem, a
) 1.
..,...... 235 ~

propósito das emendas aos arts·. 107 t a da. O mesmo quanto à sua segunda
e 1(}8. Parte já foi atendida e parte parte (vencimentos), pelos motivos que
recusada; devendo, assim, as emendas S·e verão adiante .
ser tidas como prejudicadas. N.º 1.-041-B - Trata-se de um Subs-
titutivo ccmpieto relativamente ao
SEÇAO VIII art. 116 e, ness·e caráter, deve Eer re-
DISPOSIÇÕES FINAIS jeitado. Entr.etanto, algumas de suas
. ~
úteis sugestões serão ·aproveitadas a
Emendas ao art . 110: propósito de outras eme-ndas sôbre os
Ns. 355, 1.861, _ l. '863; 2.557, 2.674 vários incisos do artigo .
e 3. 955 síi,o tôdas pela supressão. O N.º l.4B8 - Acr·escenta mais um in-
- parecer é favorável, pelos fundamen- ciso, dando pr-eferilncia a o juiz mais
tos com que essas emenda.s são jus- a ntigo nara as remocões. Pela rejei-
tificadas. Em verdade, o sistema 4e ção: a matéria deve sêr deixa-do às leis
disc rim ina~ão de competências t orna locais de organização judiciária.
desneeessário o dispositivo. N.º 1.870 - Emenda de simples or-
Assim, fi.cam prejud"icadas as· demais denação, que deve se'r rejeitada.
emendas (671, 1. 037, 1. 862 e 2. 676) .
N .º 1. 871 - D<>ve ser aceita, supri-
Emendas :>.o art. 111: mindo-se a referência aos "princípios
Ns. 359, 1. 864, 1. 866, 2. 677, 2. 684 e que regem o Poder Judiciário" , uma:
3. 767. - Tôdas supressi va.s do artigo. vez que já se mencionam os artigos
P ela r ejeição; pois a instituição do ór- · que consagram aqueles princípios.
gão discipiina da magistratura é me- N.º 1. 878 - Consequência da unifi-
dida necessária, tanto mais quanto já cação, mandando suprimir tôda · a
existe na generalidade das leis de or- Seção II. Deve ,ser r-e jeitada .
ganização judiciária. N. 0 2: 557 - Parecer i dêntico, por ser
Ns. 25-5 e 2. 691 - Propõem a supres- idêntica a proposta.
são d·o parágrafo único. Devem ser N.º 2 . 560 - A matéria da emenda
aprovadas .. A le i ordinária, desenvol- é idêntica ~, de n. 0 674, a ser examina -
vendo o princípio estabelecido no a.rti- füi, entre as aditivas. No a rt. 116 fi-
. go, me lhor disporá sôbrn as minúcias caria deslocada, pois é um princí-
da constituição do órgão disciplinar e pio geral para todo o P oder Judiciário.
apreciará a conveniência de fazer par- N . 0 2. 709 - Manda suprimir todo
ticipar dêle advogado ou membro do o artigo. Pela rejeição: o Projeto deve
Ministério Público. ' . ser mantido na consagráção de prin-
Ns. 1.865, 1.867 e 2.678 - Estão cípios fundament ais a que deverão
prejudicadas, porque se referem ao pa- obedecer as organizações judiciárias
rágrafo único, com parecer pela · su- locais .
pressão.
Ns . 67"1 e 1. 861 - Transferem a A experiência de 19S.4 convence da
matéria para a P :;trte ~ra l do Poder conveniência dêsse critério, que, de
Judiciário (Seção I) e, por ordenarem certo modo, se n ão chega à unidade_
melhor o assunto, devem ser aceitas, da Justiça, t odavia assen ta princípios
sàmente quanto a êsse particular. que asseguram melhor organização
DA JUSTIÇA DOS ESTADOS judiciária nos Estados.
N. 0 2: no ·- De acôrdo com o pa-
Emendas ao art. 116: recer sôbre a emenda n. 0 129, deve
N .0 129 - Autoriza. os Estados a ins- ser aprovada.
tituir Tribunais de alcada inferi.or aos N. 0 2. 728 - Supressiva cfe todo o
atuais Tribunais de Apelação, para re- artigo. Pela rejeiçã o, conforme pa-
mediar o congestionamento dêstes úl- recer anterior.
timos. Deve ser aprovada,juntamente N . 0 2. 737 - Manda subtituir os nú-
com a de n .0 2 . 710, que, por outro pro -
cesso, visa ao mesmo · fini . meros por parágrafos. E' de simples
ordenação, dependendo de critério ge-
N.0 175 - Repetição da precedente. ral que poderá ser resolvido em r e-
-N. 200 - Suprime os ns. X e XII
0
c:lação final.
(Justiça de paz e justiça militar das
fôrças policiais) . Pela rejeição. Tra- N. 0 2. 792 . - Conseqüência da un i-
ta-se de mer a faculdade concedida aos fic ação. Prejudicada .
Estados e que pode ser útil às r espec- N . º 3.637 - Parecer idêntico.
tivas organizações- : N. 0 3. 770 - Importa a supressã,o
N. 542 - · A emenda. se baseia na
0
de quase todo o artigo e, pelos mot1- ·
unidade da J ustiça e deve ser reJei- - vos já expostos, deve ser rejeitad·a .
- 236 -

Emendas ao art 116, n. 0 1: dos Advogados, iniciativa que o Pro-


jeto tomou para melhorar o processo
N. 196 - Autorizada a divisão dos
0
de seleção.
Tribunais locais em Câmara ou Tur:::-
mas, rixando para estas o número N. 0 2. 719 - Introduz a aprovação
mínimo de cinco Desembargadores. do leglslativo, o que, como se viu em
quanto à primeira parte, o ·s ilêncio parecer anterior, não é conveniente.
do texto não impedirá a medida, aliás, Deve ser rejeitada.
aplicada em muitos; dos Estados.- N. 0 2. 729 Suprime o sistema
Quanto à segunda parte, deve ser obrigatório das listas tríplices, a qual,
também rejeitada, pois é a,;unto para entretanto, é tradicional, e, deve ser
as leis locais. mantido. Pela rejeição. , Quanto às
N. 0 357 - Emend_a de redação. demais sugestões da emenda, serão
N. 0 L 632 - Disposição transitória aprei::iadas oportunamente. ·
que é desnecessária, por depender das N. 0 2. 734 - Pr-e judicada, por ser se-
conveniências de cada Estado. melhante ·à de n. 0 2. 695.
N. 0 1.'875 - A denominação "Tri-
bunal de Apelação", conquanto vigen- Emendas no arL 116, n .0 III:
te desde 1934, não corresponde às fun-
ções dessas Côrtes Judiciárias. Mas N. 0 46 - O inciso cuida da promoção
razoável é o Proj eto, preferindo "Tri- dos juízes de primeira entrância esta-
bunais de Justiça", denominação mais belecendo os critérios respectivos. Das
própria. emendas a.presentadas, as de ns. 46,
N. 0 1. 885 - Manda acrescentar, 147, .197, 360, 361, 461, 853, 1. 040, 1. 041
nos inci~os I e VIII, "ao órgão legis- A, 1.050, 1.473, 1.867, 2. 712, 3.396 e
lativo competente". A ernenda é des- 3. 957 adotam o critério alternado de
necessária, uma vez que só a lei po- mer-ecimento e antiguidade, como cons-
derá determinar a divisão judiciária tava do ante-projeto, sendo que algu-
e a alteração do número de juizes dos mas acrescentam -outras cautelas, co-
Tribunais. mo o estágio de dois anos. Essas emen-
N. 0 2. 696 - Supressiva , Pela re- das dev-em ser aceitas, mas de acôrdo
jeição, pois o P::-ofeto, dando estabi- com o seguinte - sub-emenda, que
lidade à lei de organização e divisão muito se aproxima da de n. 0 1.040:
judiciária, acautela a situacão das "Far-se-á a promoção dos juízes de
magistraturas locais. - entrância para entrância, alternada-
N. 0 .2. 726 '- Emenda de redação, ·que mente, por merecimento, mediante lis-
desde já deve ser adotada. ta triplice organizada pelo próprio Tri-
N. 0 2. n5 - Prejudicada pela acei- bunal, e pGr antiguidade, verificada na
tação da prec.e dente. entrância". Em conseqüência, as de;
Emendas ao art . 115, n. 0 II mais -emendas ao inciso em exame fi-
N. 0 ?58 - P ela rejeição, embõta seja cam r·ecusadas, a saber: ns. 104, 146,
aproveLtável na parte de redação. 557, 1.891, 2.679, 2.701, 2.794 e 2.795.
N. 0 566 ...!__ Suprime o concurso de
provas. Deve ser rejeitada, pois as Emendas ao art. 116, n. 0 IV: .
provas de aptidão, como o demonstra N. 198 _..:. Substitue "entrância mais
0
a experiêDcia, são úteis e limitam o elev!lida." por: "das duas entrâncias
arbítrio. Propoõ-se uma subemenda; mais elevadas". Contra o voto de rela-
acrescentando ~ "concurso de provas" tor, a Subcomissão Gpina que a emen-
a expressão "e de títulos." da s·e ja aoeita, pois facilitará a es-
N. 0 571 - Prejudicada pela sub- colha dos desembargadores; mais ape-
e~enda acima. Quanto à participa- nas em relação às promoções por me-
çao do M.P. no concurso, nada impe- recimento. Quanto !>, antiguidade, pre-
de que a lei local a estabeleça. valecerá a de classe, como se verá na
N. 0 1. 045. - A emenda deve ser re- emenda -n . 0 1.048.
jeitada, pois propõe minúcias aue me- N. 0 260 - Prejudicada pela emenda
lhor fiçarão na lei de org&"lizâção ju- n .0 1.051, como adiante se ve~á.
diciária. ·
N. 0 1. 876 Prejudicada, por se N. 0 36(} - Institue o cGncurso· de pro-
fundar na unificação da Justiça. vas e de títulos para o ingr-esso no
Tribunal de Justiça . Parecer con-
N. 0 2.558B - Prejudicada por ser trário, pois não se justifica a exigên-
' idêntica a de n. 0 566. ' cia depois de tantas cautelas tomadas
. N. 0 2._695 - Pela rejeição. Exclui para as promoções e nomeações na
da organização do concurso a Ordem magistratura.
- 237 -

N.º 361 - Propõe cr.itério alternado N. ~ 2. 693 - Propõe a eleição pelo


entre merecime·n to e antiguidade. me- Legislativo . Prejudicada .
diante lista de 10 nomes, no ..primeiro N. 0 2 . 701 - 1 De simples redação
caso, e entre os juízes mais antigos na ou ordenação da matéria, que poderá
clame, na segunda hipótese. A pre- ser adotada em redação final.
ferência pelo critério da lista triplice, Ns . 2 .717 e 3.770 - São supressi-
qu,e aumenta a esfera d.e influência do vas e, de acôrdo com os P/ll'eceres
Tribunal nas nomeações, aconselha a anteriores, estão prejudicadas.
rejeição da emenda. Por outro lado, · N. 0 2. 721 - Deve ser rejeitada,
também se atenderia melhor aos in- pois suprilµe a lista. tríplice que o
terêss·es da justiça dando-se margem .Projeto determina e que, como fi-..
maio·r ao critério do merecimento para cou visto, é de · vantagem.
os T.ri.bunais. . . N. 0 2.722 - Embora com o bom .
N.º 462 .- Modifica o Pro}eto pelo propósito de evitar . preteriç-ões odio-
critério da alternação ào merecimento sas, a emenda tem o inconve1uente
e antiguidade. Parecer contrário, pelo de afastar o Poder Executivo da no-
mesmo motivo. ' meação, em determinado caso. Pela
Nº 691 - Idêntica à precedente e rejeição . ·
com igual parecer. N. 0 2. 738 - Prejudicada, pois se
N.º 1.038 - Determina "sessão se- refere à parte final do inciso, cuja
creta', em vez de "escrutínio secreto". supressão já foi aconselhada.
A emenda deve ser aprovaaa. mas co- N . 0 2. 790 - Parecer idêntico.
mo aditiva. N. 0 2. 791 - Já com parecer favo-
N -. 0 1 . 04.3 - Na parte em que propõe rável.
o concurso de provas, deve ser rejei- Ernen'âas ao art. 116, n. 0 V:
tada, de acôrdo com parecer anterior.
Na outra parte, em que propõe a su- N. 47 - Manda suprimir- a parte
0

pressão de -p eríodo final, pela aprovação. final. Pela rejeição, pois o Projeto
Se o juiz ·e stá .em atividade, presume-se pretende evitar que entrem preferen-
que não seja indigno da promoção. t emente para o · Tribunal, como tem
Se o fôr, ·deverá ser processado e ex- acontecido em certos casos, membros
cluído da magistratura. Não é razoá- do M .· P. , mais próximos do Executi-
vel, porém, expô-lo à condenação pú- vo, com sacrifício dos Advogados e
blica numa sessão secreta, sem que êle dós intuitos do Projeto.
conheça a a{:usa.ção e se possa defen- N. 0 149 - Pre]udicada, pela acei-
der. tação da emenda .n. 0 570 :
N. 0 1. 048 - Recomenda. a antigui- · Ns. 256 e 1. 044 · - São ambas su-
dade absoluta de classe. Parecer favo- . pressivas da parte final e devem i;er
rável, por maioria, de votos. O prin- r ejeitadas, conforme parecer .à eméi1-
cípio assegura. o prêmio aos juí:r.es en- da 47.
velhecidos no trabalho judiciário, tanto N. 0 362 - Determina que .as vagas
mais quanto o merecimento figura na - sejam 2 para advogado e 1 para o
proporção d-e dois têrços. M. P. Preferível o sistema do Pro-
N. 0 1. 051 - Propõe a supressão da . jeto, que a cautela os inteiêsses da.
parte final. Já atendida. justiça em fixar rígidamente a pro-
N. 0 1.281 - Acr.escenta ab M. P. porção. Parecer contrário.
Esta.dual o federal. ll:ste não êstá ex- N. 0 543 - Deve ser aceita na pri-
cluído, no Proj eto, pois podem os seus meira parte, quando altera de um
membros ser· contemplados como advo- têrço para um quinto o número de
gados. P ela rejeição . vagas reservadas aos advogados e-
N. 0 1.28'5 - Prejudicada pelos pa re-
membros do M. P. E' a solução que
oe·r es anteriores. melhor atende às legítimas especta-
tivas dos magistrados, sem outras se-
Ns. 1.872 - 1 .882 - 2.700 - 2 . 738 duções na carreira, e ao mesmo tem-
e 2. 789 - P ropõem t ôdas a alternação po consulta a conveniência de dar
da antiguidade com merecimento e es- acesso nos Tribunais a um pequeno
tão já com parecer contrário. Algumas grupo de elementos de fora da car-
delas, que propõem a supressão da, par- reira - Quanto à segunda parte, que
te fínal, já .estão aceitas. altera o final do artigo, está pre-
N. 0 1. 876 - , E' conseqüência da. judicada .
unificação da Justiça, já recusada. Ns . 570 - 572 1 . 039 1.041
N. 0 2. 669 - Prejudicada. pelos pa- 1.881 . l.. 887 2.613 1. 697
receres às emendas ma e 1. 048. - 2.711 - 2.713 2.715 2 . 729
- ·238

- 2. 782 - 2. 785 - T Ôdas propõem ac ei.ta.ção . de ; roenda •a.füanite .r·ef e-


igua.l alteração Curn. quintv) . e corp. rid>a.
igual parecer favorável. ~lgrnnas, N. 0 1. 049 - Fixá o , ;qiÍirliiil10 em
que se referem a parte final do ar- ô.eis itercos do . subsidio do Gover-
tigo, estão prejudicadas nesse pon- nador. ·Pelo mêsmo m otivo acima,
to . pl'ejudicad:a. Nia segunda parrte, re-
· N. 0 692 - De r edação . duz de 30- :p ara 2·0% •a .d ifernnç·a de
Ns . 693 - 854 - i.883 - 2.559 e uma .entrâinda par.a -outra. Cautela ·
2. 788 - Alteram a parte final do desnec.&ssári,a, uma vêz que se :es•tá
artigo e têm parecer contrário, como prefixando diferença m áxima, pode.n-
se viu anteriorménte. dq •os Estados faz~•1a ;ai"1!da menor.
N. 0 2. 693 - Suprime a indicação N. 0 1. 284 - Idêntica à primei;ra
do Tribunal em lista tríplice e de- ;par.te ·d a .anteri-o·r •e com i.gual p.a -
. termina a aprovaçifo pela Assem - !f·ecer .
bléia Legislativa. Pela rejeição. A Ns . 1.884, 2.559, 2 .7·02 e 2.704 -
indicação do próprio Tribunal asse- São Wd·as emendas que s·e •b a-se:icam
gura melhor o acerto da escolha. imos vencimenitos · dos· Ministr·os do
N. 0 2. 720 - Propõe a interve_nção Supremo .e, :Pelo m otivo acima, pre-
da Ordem dos Advogados na indiéa- judtcad1as. ·
ção ao Executivo. Tratando-se.- en- N. 0 2. 699 - Dispõe sôb11e V•encimen-
tretanto, de - composi,ção (lo Tribunal, .tos dos juíz.es ·e nqua.nt-o funci.ona:rnm
a indicação dêste · é mais· lógica . P ela ·e m substi,tuição do.s Dasemba.r.g.adores.
rejeição. · O precetto é jus.to, porém, na lei &-
Eme.nclias 'ª º aTt. 116, n . 0 VI: dtnária. P.ela r.ej,eição. -
N. º 213 - Sujoeirta ,a; r·emoção 'ª pe-' N. 0 2. 7,14 - Resitabel-eceo pr.ecei•
to
cl_i.d,o aio pronundament-o .'Prévio do da Constit uição de 1934, equipa.ran•cto
Tribunal. Pda J'eJeição: o preceito, m v·encirnentoo dos D esemba.rgadores
talV'ez jus;to na lei de Organização .s·() que recebam, a qualquer título,
Judiciã.ria, não deve figur ar na COlli>- os Sem.e:tários <l·os .Es.t ados . D ev.e se;
rt1tuição, por não ser fun1fameil1Jtal aoeita. O critério é ,s uficiente .pa.r.a
para 'ª independêrid1a da magistra- assegur.a;r · .digno itr:a,tamento aos m-a-
tur-a . gi.s.tra,dos Ioc.ais, com 'ª vantagem de ·
N. 0 505 - Refere-se a, Professores . a..te.11d·e r às condições de vklia 1ém
da Universidade do Brasil e não inte- cada Estado. Além .c:Us:so, é mais
r essa, ao Capítulo do Judiciár~o. corripaitív·el com os princípios federa-
.t ivas, pois -o 1-egisLad-or •es.tadua.l, ness'e
N. 0 569 - Cuid·a de vencimentos pa.T.ticulair, !Ilão fica:rá jungido 'ªº 1e-
dos ;aufüt·o r.es ida Justiça Milirt.a.r -dos . g.isladoc f.e.deral, que é -o que. 'Ol'Ça os
rlstados. Evide,n te .demasia pa11a a vencimentos· dos Min.i!stros d.a Supre-
Consti•t uição. Deve ser :rnJeibda. ma Côrit e. ·
N. º 694 - Pr,ejuclicad•a pela 'ac-ei- N.s. 2. 723, 2. 736 ,e 2. 784 - :Ldênti-
;tação de outra· ·e mend·a sôbl'e o as- cas à prec-edent e e com idêntico pa-
sunto, como se verá adiante. ;re-cer.
Ns. 913, 1.076, 2.707, 3.77-0, e Emenda.s <ao 'ª r't . 116, n. 0 VII:
3. 958 - Tôda.s supressivas. Já que
se con;ider;a nec·essári·o, paria evitar ;N". 0 199 - "Dar-s.e -á promoção
•a possível má organ.iz;a~ão do Poder compulsóri:a do juiz cuja comarca fôr
Judiciár io r..os Elsta<l'os-, -es,tabel<ecer .elev:adia de -entrânda": .ess·a é a 'em·e n-
p ri.n dpios fundamen tais obriga1tórioo, da, que, com melhor redação, deve
a · fixação ido limite mínimo dos ven-- ser ,a céta, pois . concilia; ia competên-
cimentos · .g.a nha i.r;r·e cusável il'•elêvo, ci-a .do legislativo p 3ira das.sifica.r ias
porque 'i mpede que, erri. qualquer das comarcas .com o princípio da ina.mo-
unida.doo .da Federação, se amesqui- vibilid1ade.
nhe 'ª si:t uação dos magis.tr·ados atra-
vés ·de ve·n cimentoo ir.1.,isórios. Por N . 0 1.047 - Pela r.ejeição. A mu-
êss·e motiv-o 1c1e -ordem prártica e inspi- dança d.a sede do juíz.o não deve
il'ado na il'·e·a lidade nacfonal, justifi- f.or.çar .a i!'lemoção miem jus,tilfica .a· pro-
ca-se ess1a, limitação da aut ooomia es- moção do j-uiz titula.r.
taid-'U;a;l. De;vem 'as ·,em:endas, porit'fun-· N. 1. 470- - Além ,d e dispor 'ªº mes-
0

to, se.r rejeitadas. · mo ,t empo pa.r.a ma.g:istrados e 'fun-


0
N. 1. 046 - Elev:a o mfnilno dos cionários à justiça (o que não é pro-
v.encimentos par-a me.tad·e do que re- pósito do artigo) , a emenda, ,em últi.,.
cehem os ministros do Sup.r.emo Tri- ma anál-ise, fere a garantia da. inarp.o-
bunal. Também pr.ejudic-adai pela vibilidade, Pela rejeição .
I

Ns. 2 . 707 e 2 . 729


- 239

Supressiv.as .
.-
N .0 2 . 707 - Supressiva . Parece con-
Pela rejeição, pois o dispositivo é ga- trário , pois o P roj.eto acautela a si-
rant'.dos e decorre de precedentes. tµação especial dos magistrn'dos .
~meneias .a.o .a r.t. 116, n .0 VIII: Em2ndas ".do art. 116, n. 0 X:
N . o 44 - C on seqüência de •emenda N. 0 43-A - Emenda Ide redação.
já •aprova.da sôbr.e. poosipilid!a.d.e de N. 0 200 - .Supressiva. Não m erece
cri.aÇão de outr.os Tribunais de Jus- a.provação. A Justiça •d e paz com a
tiç,a; .e id:eve s·er 1a;cetta. competência tão ·liniitaida como no Pro~
N. 0 1. 469 - A eme·n da •ampli·a .a j eto, có pode facilitar a distribuição
.ouwas casos ·ai nece&s.ida.c:Le de .prévia de, Justiça em Esta:dos 'd e va'Sta ex-,
pr·opos;ta · dos Tri.bunais• de Jus·t iça . tensão territirial, pondo o Juiz mais
Pela Tejeição. Impor.tariia ce1»ce:a.r próximo -elos jurisdiciona1dos em deter-
~njustif ioadamente , e · contra .o pnn-· minaJdos atos da vida 'c ivil. D e r esto,
dpio de independência- dos P od·eres , é mera faculldade · que se confer e aos
as a.tr1buições dos Legislativos Esta- Esta•do.s e não ·o brigação que se lhes
ctuais . · , J impõe. Par.ec-er contrário.
N. o 1 . 880 - Fixa o mí:nimo de nove N. 0 2·57 - Propõe que se permita
os D2sembarga·d.ore·s· d·a; cada Tl'füuanl a Justiça de paz, mas sem caráter
de Justiça. . Pela aprovação, poi·s as -· ê letivo, por que é da União, e n ão. dos
.segUTa melhor or.ganização da clustiça Estados, a competê ncia para legislar
local Superior, "maioria ·de votos" . sôbre o direito eleitoral. Mas do Pro-
N.º 1.8'85 - Desnecessária a emen- j.et o não r.esulta que os Estaidos le-
da, porque a compe-tênci·a para a or- gislem para tais eleições. A Consti-
ganização judiciária há de ser do P9- tuição é que faculta ao Estado ado.t ar
der Legislativo . Todavia, a red açao essa Justiça .eletiva, mas, evildente-
do texto pode, para maior clareza, mente, a;s eleições ücarão suj eitas à
re'.f.e rir-sé ex.preS'samente à lei. Pela lei f.ederal. Pela r·ej eição .
rejeição . . N.<> 363 - Emenda ·de red açii.<Í .
N.º 1.8138 - D eve ser a.provada, em N. 0 464 - Supressiva. Como já se
conseqüência 'Cla 8;provação 'de emen-· aduziu, trata-se de mera fàcu1dade,
das anteriores. permitindo a criação de que atende às conv,en:iênctas .peculia- ·
outros Tribunais. Nêsse caso, é de res a 1determinados .Estaidos. Os que
·b oa cautela que a iniciativa caiba ao melhor puderem ·organizar suas Jus-
própri:o P oder Judiciário. tiça·s aumen tarão o número de juízes
f toga:dos, mas isto é ainda uma · a·s pira-
Ns. 2 . 707 e 2. 7-29 - Supressivas . ção. Parecer contrário . ·
Parecer contrário, por ser conveniente·
à limitação de .arbítrio consagrada no N. 0 1.470 - A emenda importa, per~
texto ·do Projoeto. E' pela alteraÇão do mitir que os juízes 'd e paz pratiquem
número dos juízes de .um Tribunal a tos judiciais recorrív·eis, devendo, por
que, muitas vêzes, ·a política procura i.sso, S(!r r.ejeitaJda.
intervir · na ordem Judiciárla. N. 0 ·2 .5·94 ~ Deve ser rejeitaJda, pois
Recorde-·se o caso Roosevelt v. Su- "elimin ar a red'erência ·expressa a c -
prem a Côrte, a propósito do New Deal. sam.entos e êste constituem a função
nos Esta'dos Unidos. mais relevante e fr eqüente dos · juízes
àe paz.
Emendas -ao art. 1Hi, n. 0 IX: N. 0 2 . 7!1!-7 _.::._ P.rejUldicada, pois e re-
petição da :ele n. 0 1. 470,
N.0 145 - Atribui' ,à competênda da
Justiça da Capital dá Estado, em que Emendas ao art . 116, n ,0 XI:
ocorrem, o julgamento dos crimes dos
civilizados · contra os indios e vic.e - ver- N. 482 - Desioca o dispositivo para
0

sa. A justificação com que foi a pre- o art. '159, que cui'da da Declaração
senta:da a emenda ·convence tlo acer- de Pireitos. -Pela aprov.ação, em vis-
t o do preceito. Melhor s eria, porém, ta dos procedentes funda.'nentais 'd.a
que se inscreva na lei ordinária, por justificaçfo.
ser matéria não essencial à Consti- N .0 1. 874 -'- Assegura um dos aspéc~
tuição. Deve ser rejeita'da . .•' tos da - soberania do Júri. Pr(!judica-
N.º 1. 474 , - A extensão do fôro da pela emenda n .0 2. 726., adiante
especial aos membros 1d-o Ministério examinada.·
Público po'Cle também ser determina da N. 0 l.8W - Prejudioalda, quanto à
em. lei ordinária, não precisando ser transposição, pela emenda 482, e, quan-
obngat(>ria e inscrita na carta cons- to aos caraicterísticos <ia instituição pe,.
titucional. Pela r ejeição. la ~emenda 2 . 726 . .
- 240 -
ti

N.º 2. 700 - Supressiva. Pela rejei- do sido aproveitadas as sugestões da


ção. maioria das emendas.
N.º 2 .'726 - Consigna ·em excelen- Emendas ao art. 116, n. 0 XV:
tes têrmos as características da ins-
tituição do Júri. · Deve ser aceita, pe- Ns. 359 - 464-A - 1.864 - 1.889 - 1.691
los fundamentos da justlificação que a - Hi08 - 3.770 e 3.900 - Tôdas Supres-
acompanha. sivas . Devem ser aprovadas, porque,
Ns . 2. '729 e · 3. 959 - Prejudicadas com a transferência do art : 111 para
pela aprovação da precedente. " a Seção I do Poder. Judiciário (Parte
Emendas ao art. 116, n. 0 XII: Geral) , torna-se desnecessária a re-
petição do mesmo princípio em rela-
N.º 105 - Já foi examinada e teve ção à Justiça dos Está.dos.
parecer f-avoráv-el.
N.º 1. 042 - Manda esclarece_r que Emendas ad'.tivas :
os jufaes serão togados. Pela aceita- N.º 7~ - Estabelece, em dísposição
ção, pois .. as funçõ.es a serem atribuí- transitória, qu~ os magistrados apo•
das a êsses magistrados recla.mam o sentados antes de 31-12-45 terão os
requfsito. vencimentos dos atualmente em ativi-
N.º 2. 729 - Preju'Clicaida pela acei- , dade, respeitados o tempo de serviço
tação da emenda precedente. e a categoria d-e cada um. Pela apro-
N. 0 3.770 - .Supressiva. Pela -rejei- vaçã o, pois se trata de prec_eito tran-
ção: o pr·eceito deix;a mais liberdade sitório inspirado em sentimentos de
aos Estados nas suas organizações ju- estr'.ta justiça .
diciárias. N. 0 176 - P ermite a reversão dos
Emendas ao art. 116, n. 0 XIII: magistradqs qu·e hajam sido aposen-
tados facultativamente ou por inva-
Ns. 200, 2.628, 2.705, 2. 786 e 2. 810 - lidez . Como disposição permanente,
Tôdas Supressivas. Devem ser rejei- não pare_c e vantajosa, danas ,a rarida-
tadas, precisamente em nome da au- de do caso e· a desnecessidade da me-
tonomia dos Estados, po'.s a êstes o dida, seja p ara o serviço da Justiça,
Projeto permite instituir uma Justi- s.eja a'.nda para a conveniência dos
ça especial. Sem o dispositilvo, a ma- m agistrados.
téria · ficaría exclusivamente na com- N. 0 347 - A matéria -da emendá
petência da União (art. 4. 0 , n. 0 IV) . (fôro da União) está bem regulada
N. 0 258 - P-2la rejeição; pois é mera no Projeto. (art. 192). Entretanto,
faculd ade, sem, dúv~da útil à organi- pode a-sugestão ·ser atendida em par-
zação judiciária de alguns dos Esta- te (art. 2.0 ) , a fim de facilitar o jul-
dos. gamento final de cobranças de divi-
da ativa da União, r·2servando-se a
N. 0 l , 873 - Trata de vencimentos enumeração das hipóteses à lei ordi~
dos Juízes, Procuradores e Audi tor es n ária . - , __.,,
dos Tr ibunais militares estaduais.
Deve ser rej eitada, porque não é ne- N. 0 510 - Disposição trans'.tória
cessária essa limitação à. autonomia destinada a 'r esolver a situação doa
dos Estados. 1 feitos da competência do Tribunal
F eder al d·e R ecursos, enquanto êste
N. 3, 623 - Disposições Transitór'.as.
0
não fôr instalado . P ela aprovação,
Prejudicada, uma vez que não foi ex- dada sua manifesta utilidade.
tinta a Justiça militar local. N. 0 720 - P ela rejeição, pelos mo-
N.0 567 - Dispõe sôbre vencimentos. tivos a duzidos a propósito das emen-
Pela r.ejeição, :pelos motivos aduzidos das ao art. 75.
a propósito da emenda 1.873.
N. 0 1.186 - Cui·da da criacão de
.E mendas ao art. 116, n. 0 ~-IV: Tribuna'.s nos Territó1ios. De.ve ser
N. 0 3, 770 - Supressiva. rej.eitada, por que a matéria já está
Ns. 45 - 178 - 568 '- 1.044 - l.472 - prevista no art . 124 do Projeto.
1.890 - 2.7'10 - 2.692 - -2. 703 - N. 0 1.204 - Autoriza m agistrados e
2.724 - 2.727 - 2.729 - 2.731 - funci onários, afastados ilegalmente a
2. 733 e 2. 783 - São essas as mendas partir de 10 de nove mbro~· de 1937, a
ao n. 0 XIV, e devem ser tidas como pleitear reparação. E' disposição tran-
prejudicadas, po'. s o assunto, trans- sitória, que deve &er aprovada.
pôsto para a Seção VII do. Título II, N. 0 l.6Z5 - Trata de vencimentos
já foi af devldament.~ examinado, ten~ de juízes e , procuradores do Tribunal
- 241

Marítimo. O assunto é de le: ordi- . N. 0 3. 682 - Prejudicada pela apro-


nária e a emenda deve s-er recusada. vação da emenda nº 2.554.
N.º 1.629 - Sôbre as primeiras. no-
meações para o Tribunal Federal de
Recursos, mandando aproveitar os
PARTE li
antigos juízes federais. Já com pa- .. I. Resumo dos pareceres:
r.ecer contrário (emenda n. 0 2.175, ao
art. 79) . Entretanto, para atender a Emendas consideradas . . . . . . . ·750
situação dos magistrados da ex.tinta . Aprovadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231
Justiça Federal, Que, não obstante o Rejeitadas ou prejudicadas . . . 480
dispôsto no decreto-lei n. 0 6, de 16 de De redação . . . . . . . . . . . . . . . . 39
novembro de 1937, deixaram de ser
nomeados para cargos judiciár!os cor- 750
respondentes, propõe-se a seguinte
sub -emenda: II. R edação do- têxto, segundo re-
"Os Juízes seccionais e substitutos sulta das emendas aceitas e sub-
da extinta Justiça F:ederal, que não eme'ndas propostas:
foram ainda aproveitados ·em cargos (Nota: As emendas relativas às
da mag'.stratura , poderão requeh:r dis- Disposições Transitórias foram desta-
poni bilidade com os vencimentos cadas e remetidas à Comissão respec-
atuais <los juízes de diieito do Dis- tiva).
trito Federal". CAPfTULO IV
0
N. 1. 886 - Trata de tirocínio de
juízes de prim eira instância e deve ser DO PODER JUDICIÁRIO
rejeitada, por desnecessária. Emendas ao artigo 67 :
N. 0 ,1.554 - Sôbre tribuna'.s maríti-
mos. Pela aprovação, contra o voto do Agravadas : 100 - 242 - 248 -
i·e!ator. 444 - 988 - 1.800 - 2.555 -3.741. .
N.0 2. 744 - Sôbre serventuários vi- Rejeitadas ou prejudicadas : 348 -
talícios · da justiça. Deve su r.e jeita- 745 - 1. 258 - 1. 795 - 2. 556 - 2.557.
da, pois a matéria· pode ser regulada De r edação: 1. 798.
em lei ordh1ária.
Emendas ao artigo 68:
N. 0 2. 757 - Disposição transitória AprovA.das: 31 - 102 - 445 - 904
para as primeir as ·nomeações de juí- - 1.440 - 1. 443 - 2.562.
zes de dire'.to . Pela rejeição, pois a Rejeitadas ou prejudicadas: 32 -
matéria já .está disciolinada no Pro- 101 - 190 - 247 - 327-D - 542 -
jeto . • 544 - 553 - 672 ..:... 676 - 739-C -
Rº 2. 760 - Cria a Justiça Funcio- 747 - 849 - 903 - 1.260 - 1.439
nal e Administrativa. Pela rejeição. - 1.441 - 1. 442 - 1.799 - 1.801 -
JY·º 3. 606 - Di&pos~ção transitéria, 1. 802 - 1.803 - 1.804 - 1.805 -
1.806 - 2.558 - 2.559.-A - 2.561
CUJa ajprovação importaria em sus- - 2.563 - 2.564 3.924 .
pender por largo tempo a apl'.cação do · De redacão: 349 - 673 - 1. 259 --
1ut. 101 n. 0 V do Proj ete. l. 807. .
N.º 3.632 - Prejudicada em fa.ce
dos pareceres emitidos sôbre as emen- Emendas ao artigo 69 :
das a o art. 80 e sôbre a emenda nú- Aprovadas: 138 - 446 - 746 -
mero 1.629. 1.811.
N.º 3. 637 - Decorre da unificação Rejeitados ou prejudicadas: 1. 445
da Justiça e está prejudiéada. - 1.808 - 1.809 - 2.565 - 2.566 ~
~. 3. 655 - Já atendida, na pri-
0 3.743.
meira parte, p zlo art. 77, tal como De redação : 677 - r. 810.
resulta das emendas ao<'itas. Quan- Emendas ao artigo. 70:
to ao mais, deve ser aprovada para
as Disposições Transitórias a fim de Aprovadas: .746 - 1.261 2.56'1
que o Tribunal Federal de Recursos Rejeita.das ou prejudicadas: 545 -
entre logo em func'.onamento (aber- 678 - 1.262.
tura. de créditos) eliminando-se do De redaçãp :
t~x~o o qu'e para isso não fôr neces-
sarro (organização da secretaria pelo Emendas ao art. 71:
Supremo TribUWl.l) . Aprovadas : 905 - 2.568 - 2.569
- 242-

Réjeitadas ou prejudicadas: 327-E Emendas ao art. 78:


- 350 - 542 - 679. De redação : 775 e 1. 270.
Emenqas ao artigo 72: Eme<J11das ao artigo 79 :
.Aprovadas ; 746. Aprov31das: 141 - 454 - 908 -
Rejeitadas ou prejudicadas: 545 -- 1.4&7 - 2.60i3 - 2:604.
1.812. ,:Rej.eita.das ou prejudicaidas: 36 -
De redação - 989 - 1.263 - 2.570.
ao - 353. - 452 - 45i3 - 7415 - %6
Emendas á~ artigo 73: · - 7·60 - 761 - l.OilO - 1.2'58 - 1.466
- l. '837 - 2.1715 - 2.55·7 - 2.60C2 ...:..
A>provaJdas: 33 - 749 - 2.57·2 . '2 .605 - ·2.606 - 3.655 - 3.695 -
Rej.ei.ta1das ou .Prejll!dica!das: 103 S.931. .
749 - 99(}. - 99:1 - 992 - ' 993
1.265 - 1.446 - 1.813 - UH4 Emendas ao aa·t. 80·:
1.817 - 2.75'1 - 2. ·57'3 - 2.574
3.744. Api·ovadas: 249 - 455• - 1. 01,1 -
· De redação: 545 ,--- 1. 264 - 1. 815. l.Q.12 - l.ü13.
Rejeitadas ou prejudicadas --: 685 -
Emendas .ao artigà• 74: 7r62 - 9G9 - 1.271 - l.839 - 1.840
LA>prova:das: 55•l - 1.l.l67 - 3.745. - 1.841 - 2. 1607 - 2.608 - 2.609· -
Rejeitadas ou prejudic.aldas: 542 - 2.füO - 2.511 - 2. ·612 - 2.fü3" -
7'50 - 1. '266 - 1.662 - 1.316 - 2.575 3. 7fül - 3 .93.2 .
- 2.57·6 . . De redação : 1. 842.
•E mendas aio a['.t. 81:
Emerud•a s ao airt. 75:
Aprovadas - 37 - 3B - l9i3 - 194
Arprova1da: 906. - 195 - 450 - 910- - l .()114 - 1 .(}15
R-ej<eita'das ou. prejudicaJdas': 546 - - 1. 011'6 - 1.CH'7 - 1. 02i3 - 1. 024 -
546"A - 680 - 995 - 2.578...,.. 2.579 1.~.2 - 1.469 - 1.460 - 1.4611 -
2.580 - 2.581 - 2.582 - 2.583 . 1. 462 - 1.,844 - 1. 845 - 2 . '740.
- 3.746. Rejeitadas ou prejudicadas: 353 ~
4~6 - 548 - 760 - 1.0118 - 1 .(),19 -
Emendas ao artigo 7'6: 1. 020 - 1. 021 - 1. 022 - 1. 846
Aip:rovaidws: 996 - 1.·268 - 1.8'18 - 1.663 - 2.614 - 2.6.15 - 2.617
1 Ail9 - 1..820 - 3. 925. 3.'7.53 - 3.7154 - 3.'755 - 3.933.
•R eje.itada ou preju!clica1da: 2. 585. De redação : 1. 843.

EmenJdas ao artigo 77: Emendas .a o art. 82:


!AIOTO'Vaidas: 34 - ·139 - 191 - 352 Aprova,das: ·755 - 1.464. - 2.'618 -
- 448 - 4'50 - 759 - UJOO - 1.001 2.61'9 - 2 ..6@ - 3.7516 - 3.. 934.
- 1.0Q2 - 1.00·3' - 1.004 - 1.005 - Rej.eitadas. ou .prejudicadas: 547
1. 449 1. 4!52 1. 453 1. 454 551. . /
.1.455 U~26 - 1.827 :__ 1.828 'i-- Emendas ao . art. 83:
2.577 2.589 - 2.595 - 2.597 -
2 . 5·98 2.600 - 3.694 - 3.747 1 Aprov·a das: 54'7.
1
3. 75'1 3. 926 - 3. 928 :- 3. 929. ReJeita.das ou prejudicadas: 3füi, -
7-00 - 9:11 - 1. 025 - 1. 026 - 1. 448 -
Reijeitaiill.as -0u prejufücadas: 35 - 1.847 - 2 . 621 - 3.757 - 3..935.
192 - 35'1 - 449 - 45·1 - 681 -
683 - 752 - 753 - 754-A - 757 - 758 :E:mendas ao art. 84 :
- 907 - 993 - 997 - 999 - 1.006 - Rejeitada.s ou prejudicadas .:.._ 686 -
1.007 1.00'8 _:_ 1.009 1.258 2.748. ,
1. 448 1. 450 1. 451 1.821 De redação : 686.
1.8'2·2 l.S23 l .i824 1. 829
1 .'!~30 1. 83·3 - 1 .'834 1. 835 Emendas ao artigo 85 :
2.527 2.584 2.586 2.587 Aprovada - 549.
2.588 2.590 2.füH 2.'5!}2 Rejeitadas ou prejudicadas: 1. 848 -
2.593 2.594 2.596 2.599 2.623 - 2.624 - 3.936.
2. '752 1
2.'1 53 3.748 3.749
3.750. l De reda,ção : 687.

De redação: 682 - 684 :-- 751 Em~da-s ao · artigo 86:


1. 269 - 1. 447 1. 825 1. 8i3il • Aprovadas - 250 - 1. 027 - 1. 849
1.8312 - 1.836 - 2.60>1 - 3.927 - 2.623 - 2.625 - 2.628 - 2.629 -
3.930. 2.63[) - 3.730 - 3.758 - 3 .937.
- ' 243 -
.,
Prejudicadas -142' ..:_ 549 - 688 - · Emendas ao artigo 103:
1.273 - 2.626 - 2.627.
Âprovada - 912.
· Emendas ao artigo 87 :. Rejeitadas ou prejudicadas - 144 -
Aprovadas - 2.619 - 2.62S - 2.631 552 - 763 - .764 - 765 - 852 - 912
- 3.759 -3.938. - 1.032 - 1.276 - 1.277 - 1.466 - .
Prejudicadas - 213 - 249 - 251 - 1.664 - 1.665 - 1 ~ 854 - 2.649
2.632. 2.650 - 2.651 - 2.652 _:... 2.653
2.654 - 2.6-55 - 2.657 - 3.761.
EmendS.:s ao artigo 88:
Emendas ao artigo 104:
Aprovada - 3,939.
De r .e dação - 2. 633. Aprovada - 552. ·
Rejeitádas ou prejudicadas - 1. 278
Emendais. ao artigo 89: - 2.656 - 3.762.
Rejeitadas ou prejudicadas ·- 1. 274 Emendas ao artigo 105:
·- 2.634 - 2". 635 - 2.636 - 2.637 -
3. 940. Aprovadas - 552 - 1. 031 - 1. 279
De redação - 1. 463. - ' l.858 - 2.658 - 3.858 - 3.950
- 4.067.
Emendas ao artigo 90: . Rejeitadas ou . prejudicadas: - 2.6-59
Rejeitadas - 2.638 - 3.~41. - 3. 763. .
Emendas· ao. artigo 91: Emendas ao artigo 106:
Rejeitadas ou prejudicadas - 143 - Aprovada - 40.
252 - '1.275 - 1.850 - 2.639· - 2.640 Rejeitadas ou prejudicadas: - 689
·- 2.641 - 2.642 - 3.942. 1.666 - 2.661 - 2.662 - 2.663
- 2.664.
Emenda ao artigo 92 :
Emendas ao artigo 107:
Aprovada - 1. 028.
Aprovadas - 458 - 553 .- 'ô90
Emendas ao artigo 93: 3. 764 - 3 . 951.
Rejeitadas ou prejudica,das - 319 - Rejeitadas 'ou prejudicadas: - 178
457 - 1.851- 2.643 _: 3.760 - 3.944. 1.467 - 1.859 - 2.665 - 2.666
- 2.750.
Emendas ao artigo 94:
Emendas ao artigo 108:
Rejeitadas qu pr·e judicadas - 143 -
550 - 85Ü' - 1.029 - 2.644 - 3.945 . . Aprovadas: - 1. 280 - 1. 818
3.952.
Emendas a>o artigo 95: · Rejeitadas ou prejudicadas: - 1. 033
Rejeitadas ou prejudicadas - 354 - - 1.034 - 1.035 - 1.281 - 2.619
1.710 -- 1.851 - 1.852. - 2.682 - 3.765.

Emendas ao artigo 96: Emendas ao artigo 109:


Prejudicadas: ....:.... 690 - 1. 036 - 1.860 .
Rejeitada'S - 354 ·_ 3.946. 2.619 - 2.670 2.671 2.672
Emendas ao artigo 97: 2.673 - 2 . 674 - 2.683 - 3.766
- 3.953.
Rejeitadas - 1.465 - 1.851
3. 947. Emendas ao artigo 110:
Aprovadas: - ' 355 - 1. 861 - 1-:863
Emenda ao a>rtigo 99: - 2.557 -
2.675 _:_ 3.955.
De redação - 3. 948. Prejudicadas: - 671 - L 037 - 1. 862
- 2.676.
Emendas ao artigo 100: Emendas ao artigo 111:
Aprovada - 253. Aprovadas: _:_ 255 - 671 - 1. 861
Rejeitadas - 562 - 2.310 - 2.645. - 2.691.
Emendas ao artigo 10.l: Rejeitadas ou prejudicadas: - 359
1.864 - L865 - 1.866 - 1.867
Rejeitadas - 2.646..:..... 2.647. - 2,577 · - 2.678 - 2 . 684 - 3.767.
Emendas ao a.rtigo 102: Emendas ao · artigo 116:
Aprovadas - 39 - 254 - 851. Ap:rnvadas: - , 129 - 175 ·- 1.041~B
Rejeitadas - 1.853 - 2.648. - 1.871 - 2.710.
- 244.. -

. Rejeitadas ou prejudicadas: 200 Emendas ao, artigo 116 - Ao


- 542 - 1.468 - 1.870 1.878 VIII:
2.557 - 2.560 - 2.709 2.723
- 2.792 ·_ 3.637 - 3.770 . . Agr avadas - 44. - 1-.880 - 1.888.
Rejeitadas ou prejudicadas : - 1.469;
Redação : - 2. 737 . 1.885 - 2.707 - 2.729 .
Rej.eitadas ou prejudica.<das 196
1 .875 ·_ 1.885 - 2.6~6 - 2.735 . Emendas ao artigo 116 Ao
I X:: .
Redação - 357.
Rejeitadas : - 145 - 1.474 - 2.707.
Emendas ao art . 116 - Ao II:
Emen das ao artigo 116 - Ao X::
Rejeita-das ou prejU!dic.aidas' - 358
&66 - 571 - 1.045. - 1.876 - 2.559-B Rejeita-das ou prejudicadas: - 200'
2 . 695 - 2.719 - 2.729 - 2.734. - 257 - 464 '--- '1.407 - 2.694
Emeilldas .ao .art . .116 -
-
Ao III:
2.797.
De redação: - 43 - A - 363.
Aprovadas - 46 - 147 -'-- 197
360 _ . 361 - 461 - 853 - 1.040 Emendas ao artigo 116 Ao
1.041A .:....... 1.050 - .1.473 - 1:867 - 2.712 XI:
3.396 - 3.957.
Aprovadas: -:--' 482 - 2. 726.
Rejeitaldas ou prejudicatdas - 104 Rejei_ta;das ou prejudicadas: - 1.874
146 - 557 - 1,89•1 - 2.679 - 2.701 1. 879 - 2. 706 _ . 2. 729 - 3. 959 .
2.7S4 - 2.795.
Eme11!das ao art. 1'16 -
. Ao IV:
Emendas· ao artigo 116
XII:
~ Ao

Aprovadas - 198 - 1.038 - 1.043 Aprovadas : - 105 - 1. 042.


1.048 - 2. Wl. RejeHadas ou prejudicada-s: - 2.72!}
Rejeitaidas ou prejudidvdas - 260 3. 770 . / .
361 - 462 - 6!H - 1.051 - 1.281 Emendas ao artigo 116 - A 'J
. 1.235 - 1.872 - 1.876 - 1.882 - 2.669 XIII:
2.693 - 2.700 - - 2.701 - 2.717 - 2.721
2.722 - 2.738 - 2.789 -".... 2.790 - 3.770. R ejeitadas ou prejudicadas : - 200•
- 288 - 1. 873 - 2 . 628 - 2. 705 _ .
Emendas ao art. 116 - Ao V: 2.706 - 2.810 - 3.623.
Aprovaidas - 543 - 57~ - 572
1.039 - 1.041 - 1:381 .:_ 1.887 - 2.613 Emendas ao artigo 116 - Ao.
2.697 .- 2.7;11 - 2.7.13 - 2.7.15 - 2.722 XIV:
Rejeita.idas ou prejudiica..das - 47 Rejeitadas ou prejudicadas: •- 45-
148 - 256 - 362 - 693 - 854 ~ 178 - 568 - 1.044 - 1.472 - 1.89 ~
1.044 - 1.883 - 2.559 - 2.698 - 2.720 - 2 . 692 - 2. 703 __;_ 2. 724 - 2. 727 ·-
2.788. 2. 729 ,_ 2 . 73 1 2 . 733 - 2.770 -
De r.eidação - 692. 2 . 783 - 3.770.

Emendas ao art. 1'16 - Ao VI: Emendas ao artigo 116 - Ao·


XV:
Aprova1das - 2.714 - 2 ..723 - 2.736
2.7SL Aprovadas: - 359 - 464-A - 1.864
- 1.889 - 2 . 608-'- 2 . 691 - 3 .'770...::
RejeitaJdas . ou prejudicadas - 213 3.960 .
505 - 569 - 694 - 9'13 - 1.046
1. 049 - 1. 07·6 - .1. 284 - 1. 884 - Emendas a-di tivas:
2 .559-D - 2.699 - 2.702 - 2.704
- 2. 707 - 3. 770 - 3.958. Aipravadas: - 78 - 347 - 510
Emendas ao art. 116 - Ao. VII : 1.204 - 1.629 - 1. 554 - 3.655 .
Aprovada - 199. Rejeitadas ou prejudicadas : - 176
- 720 - 1.186 --,- 1. 625 - · i. 886
Rejeitaidas ou prejudicadas 1.047 2.744 2.757 - 2.760 - 3 . 606
1.470 - 2.707 - 2.729. 3.632 - 3 .637 - 3.682 :
.- 245

Redação do te·x to, segundo re- III Exercer atividade político-par-


sulta das emendas aceitas e sub- tidária:
emendás ipropostas: Art. · 70 . Compete aos tribunais:
Eleger, anualmente, dentre os
CAPíTULO IV própri o~ membros, seus presidentes e
·Do Poder Ju.diciário demais õrgãos de direção.
II Elaborar seus regimentos inter-
SEÇÃO I_ nos e .organizar os serviços de suas se-
cretarias, de seus cartórios e demais
DISPQSIÇÓES GERAIS serviços auxiliares, provendo -lhes os
Art. 67 - ' O Poder Judiciário é encargos e funç6es na forma da lei,
exercido pelos seguintes órgãos: · bem como propor ao Poder Legislati-
L Supremo Tribunal. vo competente a criação ou supressão
II. Tribunal Federal à.e Recursos. de car15os e a fixação dos respectivos
III. Juízes e tribuais militares . vencimentos.
IV. Juízes e tribunais eleitorais. III / Conceder licença e férias, rios
V. Juízes e tribunais do trabalho. têrmos da lei, aos seus membros, e
VI. Juízes e tribunais · dos Estad-0s; aos juízes e seryentuários que lhes são
Distrito Federal e dos Terri- imediatamente subordinados.
tórios. IV Coordenar sua jurisprudência e
VII. Outros juízes' e tribunais que ·r emetê-la ao Supremo Tribunal para
a lei criar. a organização do Arquivo da juris-
Art. 68 - Salvo as restrições ex- prudência naGional.
pressas ·nesta Constituição, os juízes Art . 71 A lêi disporá sôbre a ins-
gozarão das garantias seguintes: tituição de órgãos de correição e ju-
I. Vitaliciedade, não podendo per- risdiçã,.o disciplinar para todos os graus
der o cargo senão por sentença judi- da hierarquia judiciária.
cial ort exoneração a pedido.
II. Inamovi·bilidade, exceto promo- SEÇÃO II
ção aceita, ou remoção, que se fará , DO SUPREMO TRIBUNAL
a pedido .ou quando ocorrer motivo
de interêsse público, reconhecido pelo Art. 72 O Supremo Tribunal, com
voto de dois terços dos juízes efetivos sede r.a Capital da República e juris-
do trib1mal si.nJerior competente. dição em todo o território naciona1,
III. Irredutibilidade dos vencimen- compor-se.- á de onze ministros . ~sse
tos, sujeitos, porém, aos impostos ge- número, precedendo proposta do pró-
rais . · · prio Supremo Tribunal, poderá ser
§ 1. 0 A aposentadoria será compul- elevado por lei.
s ória, aos , sessenta e oito anos de Ar t. 73 Os l\11inistros elo Supremo
idade, ou por invalidez comprovada, Tribunal serão nomeados pelo Presi-
e facultativa após trinta anos de ser- dente da_ República. com a.provação
viço público, contados na forma da elo Senado Federal, dentre bra-
lei. · . sileiros na tos, alistados eleitores, de
§ 2. 0 A aposentadoria, em qualquer. notável saber jurídico e reputação
caso, será decretada com vencimen- ilibada, não podendo ter menos de
tos integrais. · trinta e cinco e, salvo os magistrados
em atividP.de, mais de sessenta anos
§ 3. 0
A vitaliciedade não se esten- de idade.
clerá obrigatoriamente aos juízes com
funções limitadas ao preparo dos pro- Art. 74 .~0s Ministros do Supremo
cessos e à substituição de juízes juh Tri.bun<tl serão processados e julga-
gadores. Ser-lhes-á assegurada, en- dos, nos crimes ·de responsabilidade,
t retanto, após dez anos de ·contínuo pelo S()nado Federal. -
exercício do cargo. A:rt . 75. Ao -Supremo .T1'ibunalcom-
Art . 69. E vedado ao juiz: . pete:
. I Exercer, ainda que em disponibi- ·I . J-u lgar originà.riamente o Presi-
hdade, qualquer outra função públi- dente da República, nos crimes co-
ca, salvo · o magistério secundário e muns;
superior · e ,, os casos pl'.evistos nesta ·11'. Processar e julgar -0rigi..nària-
ConstituiÇão, sob pena de perda dà mente:
cargo judiciário. · a) os seus próprios Ministros e o
II Receber percentagens, a qual- Procurador Geral da . República, nos
quer títu_lo, nas causas a êle sujeitas. crimes comuns;
-- 246 -

b) os Ministros de Estado, os juí- '.!!V . Julg,a.r, em recurso extraordi-


zes dos tribunaiq superiores federàls, n ário, as causas decididas ·por ou-
os desembargadores dos Tribunais de tros tribunais ou juízes, em única ou
Justiça dos Estados, do Distrito Fe- última instância:
deral e dos T erritórios, os Ministros a) quand,o a decisão fôr contrária
do Tribunal de Contas e os chefes de à letra da lei federal ou a qualquer
missão diplomática de caráter per- dispositivo desta Constituição ;
manente, nos crimes comuns e nos b) quando se questionaí· sôbre a
de responsabilidade, ressalvado, quan- validade da lei federal em face da
to aos Ministros de Estado, o dispos- Oonstítuição e a d·ecisão recorrida ne-
to no final do art. 65; gar aplica;ção à lei impugnada;
c) os litígios ·entre n ação estran-- c) quando se contestar !'- validade
geira e a União, os Estados, o Distrito de lei ou ato de govêrno local· em
Federal ou os Municípios ;_ face desta Constituição ·ou de lei fe -
d ) as causàs e conflitos entre a /deral e · a decisão, recorrida julgar
União e os Estados, ou entre iês- válida a lei ou o .ato;
tes; , à) quando a decisão r ecorrida der
e) os comlitos de jurisdição entre à lei federal invocada interpretaç:fo
tribunais federais, entre êstes. e os diversa da que lhe haja dado qual-
dos Estados, e . entre juízes ou triblJ- quer -dos outros Tribunais Judiciá-
nais de Estados diferentes; inclusive rios ou o próprio Supremo rr'J:ibÜ-
os do Distrito Federal e os dos Ter'- n al. ·
1itórios; IV Rever, em benefício dos con-
j) a extradição de criminosoS', r.e- denados, as suas decisões criminais
quisitada por outras n ações, e ·a ho- em processos findos.
mologação de sentenças estrangeiras; Art. 76. Com recurso voluntário
g) o 'habeas-corpus, quando fôr para -o Supremo Tribunal, é .d.e com-
paciente, 0u coator, tribunal, fu.n-· petêniCia do seu Presidente conceder
cionário ou autoridade, cujos atos es- eX>equatur às cartas Togatórias das
t ejám sujeitos imediatamente à ju- justiça.s .e strangei·r as.
risdição do Supremo · Tribunal; quan- S'EÇAO IIII
do se tratar de crime sujeito a essa
m esma jurisdição em única instân- DO TRIBUNAL FEDERAL . DE ,RE'CURSOS
cia; quando se argüir a inconstitucio- Art. 77 . O TribUL.'l'al Federal ae
nalidade da lei que decretar du pror- Rocursos, icom sede na Ca;pita l F"-
rogar --o estado de sítio; e ainda se deral, comrpor-se-á de nove juíz;es,
houver perigo de se consumar a vio- nomeaJdos pelo P<residente 'd a Re.pú.-
lência antes que outro juiz ou tri- blfüa, com aprov.ação d<Y Sena-do F'e-
bunal possa conhecer do pedido; deral, d·entre .juristas com cs requi-
h) os mandados de segurança con- sitos indi:ca.dos no ..art. n, sendo a·ois
tra ato do Presidente d a República, têrços escolhidos dentre ' juízes e de-
da Mesa da Câmara e do Senado e seml:>ar.gadores, e um te1·ço dentre
Presidente do próprio Supremo Tri- aidvoga!dos e membros do Ministério
bunal; - ' Público.
i) · a execução das sentenças, nas · Art . 78. Compete ao Tribunal Fe-
causas da sua competência orginária, d eral de Recursos :
faculta;da a .delegação de atos .proces- :r - J?rocessar e julgar, ori.ginària-
suais a juiz inferior ou a outro tri- mente:
bunal; a) _ as a·ções rescisórias dos seus
1) as ações rescisórias dos seus acór'dã-Os;
acórdãos . b) os mandados de segurança,
- '.IJill. Julgar, .e m ;recurso ordinário: q-uan:do .a autorida.de coatora fôr
a) os processos decididos em últi- Ministro ·de Estado, :o próprio Tri-
ma instância pelos tribunais locais bua1f!.l ou o se)i iPresidente.
ou federais sôbre mandado de segu- II - Julgar, em r ecurso ordiná-
rança e habeas-corpus, quando dene- rio :
gatória· a decisão;
a) as causas deci-dida;s em pri-
b) as causas decididas pelos juízes meira instância, quando a União fôr
locais, em que o fundamento fôr con- intereS'saJda icomo autor.a ou ré, as-
trato ou tratado entre nação estran- sistente ou opoe.nte, salvo em se tra-
geira e a União, , ou em que as partes , t anldo .de falências ou .de co·brança
forem nação estrangeira e pessoa do- àe dívida fiscal, nos casos determi-
miciliada no país; n ados em lei; ou quando se tratar
c) os crimes polítiC05 . de crimes praticados em iprejuízo d e
- 247-

bens, serviços ou inilerêsse dll. pntãd, · íJN - · Juízes eleitorais.


ressalva;da a competência da justiça Art. 84. o Tribunal Superior Elei-
eleitoral e da militar; toral, com sede na Capita.l da Repú-
b) as decisões de juízes focais, de·· blica, será composto de juízes esco-
negatórias ide habeas-corpus, e as lhtdos ie.ntre os Ministros do Supre-
proferidas ffiil mrundaJdos de seguran- mo Tribunal, entre os ;i;nembTos do
ça, se fôr f•ederal a autorida!de a;p.o n- Tribunal P.eder'al de R ecursos e
tada como coatora. do Tribunal de Justiça do Distrito F·e -
III - Rever, em benefício dos deral, e entre juristas de notável sa-
condena·dos, as suas decisões crimi- ber e reputação ilibada.
nais em ;processos findos. P arágra.fo . único . Recairá em Mi-
Pará,gra;fo único ~ A lei, em de- n.istro do Supremo 'Jl1ibuna1, esco-
ten11i11aJdos casos, poderá estabelecer lha do Tribunal Superior Eleitora,l,
re<:u.:rsos idas decisões finais cfas au- a ·eleição para Presidente e vice-pre-
tori:drodes a1dministrativas ·da União sidente dêste.
para o Tribunal Federal de R ecur- Art. 85. · Haverá um Tribunal Elei-
sos. . toral na capital de cada Estado e no
·Art. 79. O Tribunal F ederal de Disti:ito -Federal.
Recursos ipoderá dividir-se 1em C â - P arágrafo único. Mediante pro-
maras ou Turmas. Prece·dendo ,p ro- posta do Tribunal Superior · Elei-
posta ·do próprio ,Tribunal, aprovada toral, a lei- poderá criar um Tribu-
pelo Supremo Trfüun.al, a lei poderá nal R egion al Eleitoral na capital de
criar - outros Trfüunais Fe'derais de qualquer Território.
Recursos em 'di'ferentes regiões . do Art. 86 . Os Tribunais Regionais
País, fixando-lhes. a s·e'de e ·a ju- Eleitorais compor-se-ão de juízes esco-
ris'·dtção 'territorial ·e 1observaid.os os lhidos entre os desembargadores do
prece·i tos dos .arts. 7'!_ e 78. Tribunal de Justiça e os juízes de di-
SEÇÃO IV reito do resp:;ctivo Estado ou Territó-
rio e do Distrito Federal, e entre ju-
DOS .JUÍZES E TRIBUNAIS Jl'lILITARES ristas de notável saber e re.putaçãp
Ar·t . 80. São órgão·s da justiç·a ili!bada. · ·
militar o .Supremo Tribllill.al Milita.r P arágrafo nioo . Recairá em desem-
e os trtbunais .e juí:ues· inlferiores que bargador do Tribunal de Justiça, es-
a lei instituir . · ' colhido para cada Trihunal Regional
IParáigra:fo .ú nico. A lei disporá Eleitoral, a eleição para presidente e
sô'bre o númer.o .e 'ª forma, da escolha vice-nresiden te dês te.
.dos juízes militares e togados do Su- Ar€. 87. A lei disporá o .número e
perior T.ribunal Militar. · o iprocesso de escolha dos juízes tanto
Art. 81. A inamovibilidade 1asse- do Tribunal· Eleitoral como dos Tri-
gura!da .~ws :membros da J:ustiça Mi- bunais Regionais Eleitorais, garanti-
litar· não •os .e xime da obri·gação de · da, na composição dos mesmos, maioria
acomp~nhar as fôrças junto às quais de magistrados .
tenhani de servir. Parágrafo único. O número dos juí-
Art . 82. Compete à justiça militar zes dos tribunais eleitorais, uma vez
pr ocessar e julgar os mili.tares., e' as fixado em lei, não será r eduzido, e só
pessoas que lhes são assemelha;das, será. elevado, até o limite de n ove,
nos crimes militares. mediante proposta do Tribunal Su-
§ 1.0 .il:sse fôro es•p ecial po'der-á es-
tender-se .aos civis, em casos expres- perior Eleitoral.
sos na lei, !para ·a :repressão de . crimes Art. 88. Os juízes cios tribunais
contra .a segurança .e xterna do país eleitorais, se não ocorrer motivo Jus-
ou contra as instituições .militar·es. t tficad,o, servirão obrigatàrfamente por
§ 2. 0 A lei r e.gulará 'ª aplicação das
dois anos. Não podea:ão servt: por
penas da l egislação militar em tempo mais de dois biênios consecutivos. '
de gueua. Art. 89. Em caso de impedimento,
e n ão h avendo número corresponden-
S'EÇAO V , te ao querum, juiz de um tribunal
DOS JUÍZES E TRIBUNAIS ELJEITORAIS €leitoral será substituído por outro
da mesma categoria, designado ;pelo
Art. 83. Os ór,gãos da ·justiÇa eiei- s eu .presidente.
toral são os seguintes:, · Al't. 90. A lei regulará a organizll-
I - Tribunal Superior Eleitoral. ção das juntas eleitorais.
TI · - Tribun•ais Regionais· ·E leito- Parágrafo único . Presidirá as juntas
rais. eleitorais o juiz de direito, e os seus
TI'I - Juntas e1'eitorais. m~mbros serão- nomeados pelo Presi-
- 248 -

dente do Tribunal Regional El eito- SEÇAO VI


-ral, com aprovaçãó dêste. DOS JUÍZES E TRIBUNAIS DO TRABALHO
Art. 91. Cabe aos juízes de direi-
to exercer, com jurisdição plena e na .Art _ 9ô. Os órgãos da justiça do
forma da lei, as funções de juizes elei- tra-baillho são, os seguintes:
torais. I .- Tribunal Superi.prr do Trabalho ~
Parágrafo único . A lei poderá atri- II - Tr~buna.i.s Regi:onais do Tra.-
buir a outros juízes competência para balho.
funções não decisórias . III - Juntas ou juízes de concilia-
Art. 92 . .Enquanto servirem, os ma- ção e julg.amento.
gistrados eleitorais gozarão, -no que § 1. 0 o Tribunal Superior do Tra-
H1es for aplicável, as garantias estabe- balho tem sede na CapitaJ F\éderal.
lecidas nos ns. 1 e II do art. 68, e, nes- § 2. 0 A lei fixará o número dos Tri-
sa qualidade, não terão outras incom- bunais Regionais do Trabalho e as :res-
patibilidades senão as declaraidas em pectiv-a.s sedes, ·
lei._ § 3. 0 .f1. lei instituirá as juntas. de
Ar t. 93. A lei regulará . a compe- concmaÇão e - julgamento, e, nas co-
tência dos juízes e tribunais ·e leitorais. ma,rcas onde elas não f·o rem institui-
Incluem-se entre as atribuições da jus- das, poderá atri!buir aos juízes de di-
tiça eleitoral : reito as sua.s· funções.
I - O registro e a cassação -de re- § 4. 0 Poderão ser criados poc lei
gistro dos partidos políticos. outros órgãos da justiça do trabalho.
II - A divisão eleitoral em todo o § 5. 0 A cons·t ituição, jurisdição, com~
país. petência, garanti.as e condições de
III - O alistamento eleitoral. exercício dos órgãos da justi-ça do tra-
IV - A fixação da dat a das ·elei.- ;balho serão reguladas pela lei ..
ções, quando 'não determinada por dis- Art. 97 . Compete à justiça do Tra-
posição constitucional ou legal. balho concilirur e julgar .os dissidi.os
V - O processo eleitoral, a apura- individuais e coletivos entre emprega.-
ção das eleições e a diplomação dos dos e empr ega.dores e as dema.i.s con-
eleitos. trov:érsias orrill!lJdas de relações de tra.-
VI - O conhecimento e decisão das ba.lho regidas por legislação especial.
argüições de inelegi:bilidade . Parágrafo único . A lei determin.a rá
VII - O pro.cesso e julgamento dos os c:i:sos em que as decis ões, nos dis-
crimes eleitorais, e dos comuns que s1di.os coletivos, poderão estabeilecér
lhes forem conexos, e bem assim d ,, normas e condi.ções de· traba-lho .
habeas corpus e mandado de seguran-
ça em m atéria eleitoral. SEÇAO VII
A:rt. 94. São irrecorríveis as deci- DO MINISTÉRIO PÚBLICO
sões do Tribunal Superior Eleitornl, Art. 9'8. A lei federa.1 organiza,rá o
salvo as que pronunciarem a invali- Ministérf.o Pú:blico da União peirante
dade de lei ou ato em face d.s, Consti- a Justiça comum, a mi1ita+, a eleito-
tuição Federal, e as denegatórias de ral e a do trabalho, irwti:tuindo aütda
habeas corpus ou mandado de segu- os demais órgão.~ ,que se fizerem. ne-
rança. C aber~. nestes casos, recurso c essá-ri os .
para o SUJpremo Tribunal. ' Art. 9r9. O Ministério Públioo Fede-
Art . 95. Das decisões dos Tribunais ral tem por che.fe o Procura.d Gr Ge-ral
Regionais Eleitorais somente caber§, da Repúiblica, nomea.do pe1o Frresi-
ao próprio Tribunal Superior Eleito- dente da República, com a.p;rg_vação do
toral nos seguintes casos: '· Senado Federal, dentre cida.dãos com
-OS requ;sitos indicados no art. 73, e ·
, I - Quando-forem proferidas ·c<mtra se::-á demissível ad .niitum. ·
li tera! disposição ela lei.
'.Paxágrafo úni0o. Nos Esta.dos~ a
II - Quando ocorrer diversidade d3 União será repres-e ntada em Juízo
interpretação da . lei por dois ou mais pelos procurado,r es da República, po-
tribunais eleitorais, ou entre um dêles dendo a lei cometer essa repres·e nta-
e o próprio Tribunal Superior Eleito- ção, nas coma,rcas do inte-riür, ao mi-
ral. nistério público local.
III - Quando versarem sôbre ex- Art. 100. O Ministério Público, nos
pedição de diploma nas eleições fe- Estados, será organizado pelas leis lo-
derais e estaduais. cais, atendidos os seguintes princí-
IV - Quando denegarem habeas pios, também apUcáveis ao Ministério
corpus ou mando de segurança . Público d a Uniã-0:
- 249

a) in~esso nos ca.rgos iniciais me- me~bros do ministério público esta-


dtante' concwrso; dual, de notório merecimento e repu-
b) .promoção de entrância e · entrân- t ação il1bada, com dez anos pelo me-
1 óa, de forma que fique assegurada a nos de .prátic1a forem:; e. Para cada
·Carr·eira; . vaga, votará o tribunal, em sessão e
c) garantia de esta;biiidade, só se escrut-ínio- secretos, ·lista tríplice. Es-
permitindo e~on.eração ·por sentença colhido um membro do ministério pú-
judici-al ou processo ·administrativo, blico esta dual, far-se-á por advogado
com plena · defesa; o provimento das duas vàgas seguin-
d) vencimentos dos Procuradores tes. ·
GeTais i.guais aos dos membros dos VIJ - Serão fixaidos os vencimentos
Tr!.bm1ais em que sirva.m e os dos Pro- dos desembargadores em quantia não
motores de Justiça nunca iruferiores a inferior à que .percebem, a qualquer
dois têr-ços dos venciirnentos dos juíz·es · título, os secretários de Estado; e ·os
dos demais juizes vitalícios com dife-
pera-n te os quais funcionem. rença não exc·edente a trinta por cento
SIEÇAO VIII de uma para outra entrância, atri-
buindo-se aos da -entrância mais· ele-
DA JUST:!:ÇA DOS ESTADOS vada não rpenbs de dois têrços dos
Art-. 10'1. Os Estados orga nizarão a vencimento§ dos desembargador.es.
irna justiça com observância dos aa:- · VIII - Em caso de muda1wa da
tigos 68 e 70 e ainda · dos seguintes sede do ·juízo, é f.acultaido ao juiz re-
princípios: mov.er-se com ela ou pedir disponibi-
I - Serão inalteráveis a divisão e a li.dade com vencimentos integ:i;a'. s. Fi-
organiza,ção. juÇl.iciádas, dentro de cin- cará - pl'omovido o -juiz cuja comarca
co anos da lei que as estabelecer, Sal- for elevada de entrância.
vo proposta motivada do .Tribunal _de IX - Só _por proposta do _T ribunal
Justiça. · de JusHça pode ser alterado o nú-
II - Os Esta<los poderão cri:aT mais mero de seus membros e dos membros
de qualquer outro Tribunal Estadual. ·
de um Tribunal de Justiça, em cida- Não será inferior a nove o número de
des dif-e rentes e com igual competê.n;::: desembargadores elo Tribunal de Jus-
<:ia, ou tribuna;is de alça-da interior. tiça, quando for o únicn no Estado.
III - O ingresso na magistratura X - E' da competência privativa
vitaHcia dependerá de cn.cursci de pro- do Tribunal de Justiça processar e
vas, organiz,ado pelo Tribunal de Jus- julgar os juízes inferiores, nos crimes
.tii;a com a cola;boração do Conselho comuns e nos dS' responsabilidade .
secciona ~ da Ordem dos Advogados do XI - :Poderá ser instituida a jus-
Brasil, fazendo-se a indicação dos tiça de paz e.letiva e temporária, com
ca,ndidatos, sempre que possível, rnn atribuição judiciária de substit-uiçã.o,
lista tríplice. : exceto para julgamentos fin ais ou re-
IV -,--- Far-se-á a promoção dos corríveis, ·e competência tiara a habili-
juízes de entrância para .e ntrância, al- tação -e celebração .de casamento e ou-
ternadamente, por merecimento, me- tros atos _que a lei indicar.
diante .l ista tríplice organizada - pelo X.II - .Poderão ser criados juízes
próprio Tribunal, e por antiguidade, togados com investidura limitada a
verificada na entrância. certo tempo e competência para julga-
V - A investidura no Tribunal de mento das caµsas de pequeno valor,
Justiça, salvo no caso do número se- preparo das exc-edentes da sua alça.da
gninte, dar-se-á mediante promoção e substituição dos juizes vitalícios.
dos juízes de primeira instância, pre- ]{'_III - A justiça militar estadual,
enchendo-se duas vagas por mereci- organizada com obs·e rvância dos pTe-
mento e uma prn: :mtiguidade. Esta ceitos gerais d::i, lei federal (art. 4. 0
se apurará na classe, indicando-se o n .0 IV) , terá, como órgãos de primeira
juiz mais . aritigo, e, quando o crítério instância, os conselhos de justiça, e,-
fôr de merecimento, o Tribunal de como órgão de s·egunda inst ância, um
Justiça, em sessão e escrutnínio se- tribunal -especial ou o Tribunal de
cretos, organizará lista tríplice para ' Justiça.
cada vaga.. ' ·S ala das Sessões, julho de 1946 . - ·
VI - Na composição de ~ qualquer Waldemar Pedrosa, Presidente .
tribunal superior, um quinto dos luga- Mílton Cmnpos, rnlator. - Atílio Vi-
res será preenchido por advogaidos e yacqua.
SEXTA SUBCOMISSÃO'
Da Declaração de Direitos

Parecer sobre o capítulo Dos Direitos !ndividua1s

PAR'l'E I A fórmula aprovada pela Grande


Comissão foi a seguinte:
Emendas · A - Constituição assegura, aos bra-
;Ul.T. 159 - PRINCíPIO - E 160
sileiros e aos estrangeiros, salvÓ, quan-
to a êstes, as r estrições que a lei es-
tabeleça, por motivo âe ordem públi-
N. 3.075
0
ca, a inviolabilidade dos direitos con-
Título V. Capítulo II: cernentes à vida, à liberdade, à se-
Propõe a substituição do título Di- gurança individual e á propriedade,
reitos Individilais por Direitos e Ga- nos têrmos seguintes:
rantias Individuais. A Comissã.o de Redação do Projeto
Opinamos pela aoeitação. preferiu colocar a re9trição aos est~a1:­
N. 0 1. 712 geiros no arL 160, ·abrangendo direi-
tos e garantias e acrescentando _o mo-
Art. 159, princípio: tivo de segurança nacional, que ti-
A e:menda é de redação. nhamas como incluído na ordem pú-
Visa substituir a expressão concer- blica.
nentes pelo sinônimo relativos.
Não vemos vantagem alguma. Não estamos de acôrdo, nem com a
E' de se rejeitar. emenda, nem com a demissão de
Redação. '·,
N.0 3.076
A emends, restabelece a condição de
Art. 159 - -princ.: residência para o gôzo dos direitos
A emenda propõe a substituíção fundamentais do indivíduo e para a.
das expressões - vida, liberdade, se- concessão das respectivas garantias.
gurança individual e propriedade - E' uma exigênda por um lado ex-
por - liberdade e propriedade. cessiva •e por outro falha.
Estamos de acôrdo em que liberdade ' Excessiva, porque todo homem que
compreenàe vida e segurança indivi- pisar o solo brasileiro, estabeleça nêle,
dual; trata-sé, porém, de expressões -. ou não, residência, deve encontrar-se
que nos vêm dos mais antigos do- · investido dos direitos fundamentais do
cumentos das conquistas democrá- indivíduo, cuja existência caracteriza
ticas e da . nossa própria tradição; o regime democrático; ainda quando
devemos, pois, respeitá-las. entre sem observância das prescreções
Opinamos pela rejeição. legais, não se encontra destituído de
1 - direitos; pode sofrer penalidades, mas

N. 0 381 apenas as que lhe for-em aplicadas


pela justiça comum do País, na for-
Art. 159 - princípio: ma das · suas leis; não se lhe pode
A -emenda visa condicionar à re- tirar a vida ou a propriedade, não se
sidência no país, ·o reconhecimento pode privá-lo, arbitrariamente, da li-
dos direitos individuais e a concessão berdade; nem a autoridade pública,
das respectiva.s garantias aos estran- nem os particulares, poderão fazer
geiros. dêsse estrangeiro o que ent-enderem ;
- 251 -

o direito o protege, embora possa tabelecer, para garantia da ordem pú-


puni-lo . blica ou da segurança nacional.
Excessivo, também, o critério da De ordem pública, há duas noções:
residência, porque, êle não tem uma a) uma ampla, que se confunde
conceituação jurídica pr·ecisa; a lei com o interêsse público e que é o
ordinária pode alterá-lo, o que vale gênero que compreend,e a· outra;
dizer que deixa o estrangeiro, quan- b) a noção estrita de ordem, no
to a direitos e garantias, sujeito · ape- sentido policial da expressão de calma
nas ao critério da lei ordinária. interria.
Falha, J?Orque a qualidade de resi - Não é certamente neste sentido que
dentes não nos · pode deixar sem ga- se empregou a palavra - ordem ·no
rantias contra os estrangeiros que princípio do têxto do art. 159, tal
possam ser nocivos à ordem pública, como o aprovou a Grande Comissão.
que aqui venham residir, para estabe- P a1'ece-nos, pois, inútil acrescentar
lecer núcleos raciais, centros e espio- segurança nacional, como a emenda,
nagem ou cédulas de propaganda de ou interêsses nacionais, como o têxto
ideologias contrárias às nossas insti- do art . 160.
tuições. Opinamos pela rejeição, reportan-
Defett1losa, também, foi a orientação do-nos à emenda 381.
da Com!S'são de Redação, porque en- N. 0 1. 923
volve, na exceção da lei ordinária,
direitos e garantias. Título V: .
A fórmula aprovada pela Grande Propõe a substituição do titulo "Das
Comissi:i,o estava muito mais consen- garantias de direito". ·
tânea com os princípios democráticos Não está certo o que pretende a
e com as recomendações do direito emenda .
internacional; a sua sistemática é a Direito é a nórma; garantia é o
seguinte: meio de tornar efetiva essa norma.
1 __; Os direitos fundamentais do A Constituição tratat, no titulo em
indivíduo são r econhecidos ã todos apreço, de direitos e garantias; estas,
que estejam sob a jurisdição do nosso porém, são apenas conseqüência da-
País; não há, no solo brasileiro, de- queles, motivo por que os direitos dão
mocraci.a para uns .e regime de ar- a denominação ao título .
bítrio para outros; O que se p1Jderia discutir seria a
2 - As garantias, apenas, é que substitu,ição recíproca das designações
diferem: do título e do capítulo II.
a) para os brasileiros, são as cons- A emenda é de se . rejeitar.
titucionais, da superlegalidade; . · N. 0 2.010
b) para os estrangeiros são as mes- _
mas, com as restrições, porém, que, Art. 159: ·
por motivo de ordem pública, o Legis- Prejudicada pela solução -à emenda
lativo estabeleça; são em resumo as 381.
legais; ou as que se acham sob a N.0 3.085
égide do Parlamento .
Nem outras garantias de dfreito, Art. 159, p:rinc.:
trazem os estrangeiros que aqui apor- Preju,dicada pela solução à emen-
tam, na sua grande maioria, vindos, da 381.
em geral, da Europa, onde só essas N.0 3.100
garantias existem; nem outra espécie
de garantja-s recomenda o Direito In- Art. 159, princ . :
ternacional . · Prejudicada -pela solução dada à
Sugerimos, portanto: emenda 381.
N.0 3.149
Rejeição da emenda.
Restauração ·do têxto aprovado pela Art. 160 e §:
Grande Comissão. Prejudicada, pela solução às emen-
das 381' e 1.330.
N.0 1.106 Não se trata de privar o estran-
Art. 159 - princípio - e 160 - geiro de garantias.
têxto: O direito internacional, recomen-
Visa salvaguardar restrições expres- dando a igualdade de direitos, reco-
sas nesta Constituição, e que é, evi- menda, também, a revisão periódica
dentemente, inútil, e as que a lei es- da sua enumeração.
- 252 -

As garantias, que recomenda-, são N. 0 2.007


as comuns aos povos cultos: as da Art. 159, parágrafos 1, 2, 3 ·e 33;
· lei ordinária. Art. 159, parágrafos 4, 31, 32, 43, 44
'· Outras não tem os povos da Eu- e 45·
ropa. Ar't. 159, parágrafos 8, 12, 13, 21, 22,
As garantias constitucionais, ou da 23 e 24
superlegalidade, estas é que podem so- .Art . 159, parágrafo 14 ·
frer, pelo Projeto, restrições, por mo- Art. 159, parágrafos 37 e 38.
tivo de orqem pública. Propõe-se a transferência dêsses
Se este:n:Úermos a garantia de su- dÍspositivos para outras seções ou ca-
perlegalidade aos estrangeiros, . não pítulos.
poderemos seguir a evolução do di- Nada justifica, tratando-se áe di-
reito internacional e, - o que é mais reitos ind'.viduais, a sua déslocaç!k1 do
grave - sacrificaremos, à avidez cl'e ··
um capital duvidoso, .os supremos in- capitulo onde s-ea;cham enumerados e
terêsses de ordem pública. assegura.dos. .
Rejeite-se a emenda.
N.0 3.154 N. 0- 2.991,
Art. 160: à. Art. 159, § 1°.: ,
Prejudicada, pela solução emen-
da 381. Naida justifica a referência . em rela-
ção a restriç.ões de garantias quanto
N. 0 3.811 a estrangeiros.
Art. 160: Essa restrição não infirma o ·prin-
cípio e quando o infirmasse, constan-
Prejudicada, pela solução às emen- do da própria Constituição, não have-
das 381 e l.106. ria necess:'..dade da referência.
N. 0 3 ..862 E' de se rej.eitar.
Prejudicada, na forma dos parece- N. 0 3.141
res às emendas 381 e 1. 106.
Art. 159, § 1".:
N.ó 4.071 J?ropõe o acréscimo do inciso do ar-
Art. 160: tigo 113, da. Constituição de 1934: "não
haverá privilégios, nem distinções,' por
Prejudicada, na. forma dos parece- motivo -d-e nascimento, sexo, raça, pro-
res às emendas 381 e 1.106. fissões próprias ou dos pa!s, classe so-,-
ART. 159, § 1.0
\ c'.al, riqueza, crenças r eligiosas ou
idéias politica·s ".
N. 0 1.089 Essa disposição da ·constituição · de ,
Art. 159, § 1°.: í!334 foi inspirada pelo inciso do pal'à-
A ·~menda propõe qu·e se acres- gmfo 2.0 do art. 72 da Gonst:.tuição de
cente: 1891.
Em 1.891, justificava-se a exclusãq
"Sem distinção de raça e de expressa, como fêz· a Carta dêsse ano,
côr''. de privilég'.os de nascimento, foros de
Todos são iguais perante a lei - é · nobr~za, ordens honoríficas e títulos
um texto que traduz um princípio . n9biliárquicos e de conselho, porque
absoluto. vinhamas de uma monarquia, onde
t\1do isso existia e tinha de se de-
Por que restringi-lo? frontar com o princípio da irretroa-
tividade das leis (art. 11, '.nciso 3, da
A exceção tl)'ar-lhe-ia a fôrça de um Const. de 1891) .
princípio qu-e não admite exceções,
para convertê-lo numa regra suj efta Em 1934, nada justificava a modif!-
a ex;ceções, das quais duas, apenas, fi- cação e ampliação dêssê êiispositivo ele
cariam pro:'..bidas. · 1891.
Opinamos pela rejeiçã o. As constituições, embora destinadas
N. 0 1.323 à projeção num futuro que se pressu-
põe longo, não podem, deixar de refle-
Art. 159, § 1°.: tir o estado social de que provêm.
Pela rejeiÇão. A matéria contida ~na Foi o que sucedeu com a Const'.t'.Ü-
emenda pode abrir po_rta a abusos. ção norte-americana, em relação à li-
- 253 -

· be1'dade · de crença e de culto, e a de Normanda, "caracterizou as institui-


1891. . ções polfticas da Ingl?-terra" e que se
Hoje, nada justifica essas ressalvas, traduz ness-e velho . provérbio, ainda
que, longe de fortalecererri o princi- vigente nos tribunais, ·e que transcre!..
pio, o restringem. .. vemos, na sua própria l'.nguagem ori·
Opinamos pela rejeição. ginal: "La ley ·est le plus haute inheri-
tance, que le roy ad; car par ley il
ART. 159, § 2. 0 même .e t toutes ses ·sujets sont rulés e
N. 0 3.102
si la ley ne fuit, nul roy et nul inheri-
tance será" (DrcEY: The Law of the
Art. 159, § 2. 0 : Constitucion, caip. IV, p. 179-180) .
A emenda propõe acrescentar "em
qualqu-er assunto", ao preceito de que O que conceitua o principjo da su-
"Ninguém será obrigado a faze1· premacia da lei é: a) a exclusão de
ou deixar de fazer alguma. co.i.sa, todo .arbítrio; os homens são governa-
senãQ em virtude de lei". dos pela le'., e só pela lei; podem ser
iE'ara que o l;J.Créscimo ? Em nada coartados e punidos apena·s pela lei,
adiantará à :nteligência do texto. Ao aplicada na form a por .Zla mesma es-
contrário, só pode.ria tirar-lhe o .vi- tabelecida e pelos tribunais ordiná-
_gor. rios; b) a igualdade de · todos peran-
·pela re}; ição. te a lei, ou "a igual sujeição de tôdas
as classes ao direito, comum do País,
ART.; 159, § 3. 0 aplicado pelos trjbunais ordinár'. os -,
(ordinary Law ·caurts); e) a preemi-
N .0 614
nênéia doiS direitos fundamentais sô-
Art . 159, § 3.0 : bre as leis escritas, de modo que estas
Propõe-se a supr-essão dêss.e dispo- são a conseqüência dos dir.eitos, e não
sitivo. , · 1 • a sua fo;nte, princíp'.o do direito inglês,
Tirar ao direito adquirido, ' ao ato que, nos países d e constituição rígida,
juridíco perfeito e à coisa julgada a se traduz pela prevalência da vonta~
garantia constituc'.onal, seria melhor do povo, tal como expres,s a na sua
declarar, de vez, o propósito de i~o constituição, sôbre os atos dos poderes
permitir o e!ltabelecimento de regime que nessa mesma constituição tên:i a
democrático. sua origem (DrcEY: Obr. cit., páginas
Deve rejeitar-se. 198-199) :
0
O princípio, que se visa suprimir do
ART. 159, § 4. texto constituc'.onal, é, portanto, pu-
N.0 918 ramente, eminentemente constitucio-
nal. ·
Art 159, § 4 °·
A objeção de ser um princípio gnal
A emenda é supressiva, e o motivo de direito não infirma essa assertiva.
<ia supressão proposta é pe:rtencer a
matéria aos princípios gerais do di- Como pondéra DICEY, "parece não
reito, e não dever figurar como pre- a
ser hoje, ts,nto propriedade de qual-
ce'.to constitucional. quer nação como um traço comum a
A sua origem é o inciso 31 do arti- qualquer est.ado ordena do e civiliza-
go 87 do Projeto Sampaio Dória, assim do"; contudo - obs·uva a mes·m a au-
redigido: torida·de - "ainda que confinemos
"Nenhum assunto relati.Yo a di- nossa observação. às cond'. ções exisõ>)il-
reito pode ser excluído do conhe- tes na Europa, convencer-nos-emos.
cimento <ia poder judiciário. logo qu·e a supremacia da l ei, até no
seu mais estrito s-entido, é peculiar à,
Ao projeto Dória, revisto é ct:scutido, Inglaterra, ou a aquele'S países que,
aliás,' por prof.essôres e eminentes ju- como os Estados Unidos da América,
ristas, podem articular-se, como a herdaram as tradições inglesas. Em
todo trabalho humano, críticas, m énos quase tôdas as comunidades continen-
esta, de não obedecer à técnica cons· ·' tais, o executivo ex·erce mais ampla.
titucional: autoridade discricionária, em assun-
O princípio é; -realmente, da essên· tos de arr>e's to, aprisionamento tempo-
eia do regime democrático: o domínio rário, ou expulsão do seu território, e
da lei, a supremacia do d'u:eito, the outros, do que aquela que é 1-sgal-
rule of law, na feliz expressão inglesa. mente pretendida ou de fat.o exerci-
E' o princíJ2iO que, desde a conquista da pelo govêrno na Inglaterra; e mr
-254-

estudo da política européia lembra-nos Reportamo-nos a<Js pareoeres às


s-empre que, onde quér que haja dis- emendas ns. 918 e l.09D.
crição, há lugar para o arbítrio, e que, Propomos a rejeição.
em uma república, tanto quanto em N.0 3.115
uma - monarquia, a auto1;idade discri-
cionária, da parte do govêrno, signifi- Art. 15, § 4.0 :
ca insegurança da liberdade legal, Prejudicada pelo parece.r à · emenda
para os seus jurisdicionados" (Obr. 1.090.
cit., pag. · 184) . ·
l\!.º 3.123
O princípi·o- do § 4.0 do Projeto. é,
portanto, eminentemente constitl!cio- Art . 159, § 4.0 :
nal e assecuratór'.o de direitos, e não A emenda visa fazer pr.ece.der a ação
se pode ·suprimí-lo. judiciária de instâncias administrat:.-
vas contenciosas, que não se justificãon
O que. se ~recisa é substituir a p~­ senão na órbita de ação discricioná-
-I1avra violaçao, pela palavra relaçao. ria do Executivo, para julgar de in-
O objetivo do preceito, que defen- terêsses, e não de direitos; nunca, de
demos, é evitar que, em tal ou qual modo algum, como órgãos judicantes.
assunto, possa a lei ordinária preten- de direito, pode.ríamos àdmitir tais
der frustrar, ao conhecimento do Ju- instâncias; a aceitação da emenda
diciário, relações de direito, deixan- importaria a subversão completa do
do-as €ntregue~ ao _arbítr:.o de auto- nosso regime, para a implantação do
ridades . rêgime administrativo, que caracteri:Za
Opinamos, pois: as instituições da Europa continental.
a) que se mantenha o preceito, subs- Opinamos pela r.ejeição.
tituindo a palavra violação, pela pa-
lavra relação; N. 0 3.135
b) que se rejeite a emenda. Art. 159, § 4. 0 :
Reportamo-nos à emenda n. 0 1.090. Suprtssiva.
N. 0 1.090 'Prejudicada pelo parecer à emenda
918.
Art. 159, § 4. 0 :
ART. 159, § 5. 0
Propõe a substituição da palav.ra
"violação" pela expressão muito mais N. 0 l.'O!n
compreensiva "relação", que-, ali!ls, Art. 159, § 5. 0 :
sugerimos no parecer à emenda su -
pressiva de n. 0 918. A emenda visa assegurar o direito
Pela aiceitação. de recurso jwdi.cial ao- de resposta; é
uma questão de · processo, que melhor
N. 0 1.991 ~abe à legislação ordinária.
Axt. 159, § 4. 0 : Opinamos pela rejeição.
Não nos parece fel'.z a modificação
proposta ao texto. O texto não visa N. 0 1.097
matéria política, que deva escapar ao f\_rt. 159, § 5 O•
conhecimento do Poder Judiciário.
Onde há competência atribuida, A emenda visa o estabelecimento da
pela Constituição a determinado ór- plena libeiídaide de mani.festação de
gão, claro é que uma disposição, de pensamento, sancionando-a a.penas
ordeni. geral, da mesma Constituição, com a .résponsabi!ildatd.e pelos abusos
não lhe pcxie tirar essa competênc:a; que cada um cometer.
onde há discrição confer'.da a um ór-
gão, evidente é que, no círculo dessa A proibioção- do anonimato é, porém,
discrição, não há direito ameaçado ou necessária, para que a responsabili-
violado. daJde se defina e a sanção dos abusos
se efetive.
O direito começa ortde a disc1ição
acaba. O dir·eito de resposta, precisa, tam-
O que a emenda' ·procura evitar é bém, fica.r assegurado, e é ti.n1 direito
que, seguindo a tradição da ditadura, . essencial ao indiviiduo, para que possa
possa a lei, no futuro, pretender sub- def.enlàer o aue lhe deve ser mais
trair determinadas, relações · de dir~i· caro: a ho:n:râ ..
to ao conh-õcimento do Judiciário. Opinamos pe~a rejeição.
255

N. 0 1.318 N .0 2.991

Art. 159,§ 5. 0 : Art, 159, § 5. 0 :


A emernda propõe especificar-se a iPre:jUdicaida, p e 1 o·s pareceres às
maniféstação do pensamento "pela emeDJdas ns. 156 e 2 . 009.
p.a,lavra escrita, falada e i.rraidiada" o A emenda vi.sa supi'.imir a referência
<rne - desaconselhamos, como, de modo a diversões públicas.
geral, tôda exe:nplific31-çã?; as.sim, ~e Não é 'POS'SÍVel e~cluí-las da censura
a palavra irra1dlaida nao e eqmpa1'1il<;ta
à ·palavra fala•da, escaparia à previsao prévia.; a sanção dos abusos não evi-
.constitucionl a palavra gravada, em taa:ia o mal causa·do à sociedade;
discos ou por qualquer outro processo N.0 3.070
de reprodução.
·Q uanto · à censura para coiÔir pro- Art . 159, § 5. 0 :
paganda de guerra oil de revolução Prejuldtcalda, p e l .o s ·pareceres ,, às
interna; a Gran1de Comissão manifes- emeDJdas ns. 156 e 2.009 . ·
tou-se contra a sua inclusão no texto. N. 0 3.088
Desde, porém, que .o · § 8. 0 proíbe
tais propagarudas, pensamos que, para Art. 159, § 5. 0 :
coi'bi-1as, ·o C.\ovêrno peid(erá lançar PrejutUcruda, p e 1-0 s .pareceres às
mão dos mei.os aidequaidos, a não ser emendas ns. .1 . o.so e 2. 009.
-0ue tal proibição se destine a ficar N. 0 3.1-0~
ietra morta no texto da Constituição.
Po:r isto, a subcomissão opina pela Art. 159,ª § 5.0 •
iPrejllldica•da, pelo parecer, à emenda
rejei·Ção da emenda. número 2. 009.
N. 0 2.009· J3eria inútil o ·acrés>Cimo das ex-
Art. 159, §§ 5. 0 e 8. 0 • pressões "em qua1quer assunto" e
contraiditório corri. a permanência, que
A emeruda os agrupa, ao que não a emenda aidmite, ão restamte do
somos iniensos; sob êsse asp-octo é de texto, que estabelece a dependência de
redação. censura prévia · para as div·ersões pú-
blicas.
No que inova é quanto à censura
iprévia"de diversões .públi1cas, tirando a ART . 159, § 6. 0
restrição. "por motivo de moralidade N. 0 1.987
e bons costumes", o que, aliás, nos
parece aconselhável, para evitar que, Art. 159, § - 6:
a pretêxto de diversões públicas, se A emenda propõe. o acréscimo:
façam propaga.nçlas proibiidas. Quant'O "sem prejuizo do disposto no
à supressão, no § 8.0 da parte refe- artigo 162" .
rente ao comérci.o de grayuras ou tex-
tos ofensivos a,o pudor, já a emenda Não nos parece indispensável a re-
estwva preJ1.11dicaida p e 1 o · parecer à ferência, porque, por um · princípio
emen1da n. 0 1. 080 . Quanto à parte de de 11ermeneutica, os textos de uma
proibição tde discriminações raciais, lei devem ser interpretados de for-
opinamos pela sua rejeição, à vista ma a que se harmonizem todos; a
das razões ex;postas no pa,recer à restrição está subentendida.
emenda 156. Opinamos, p.o rtanto: Prejudicada,. porém, pela aceita-
Em ·p arte, p.rejudicaKl.a. ção da emenda n. 0 1.187 .
Em pa.rte, rejeitada. ART 159, § 7. 0
Em parte, a.ceita. N.0 70
N. 0 3 . .12Ó Art. 159, § 7 o .
Art . 159, § 5. 0 : A emenda visa aumentar a garan-
Visa a emenda eliminar as restri- tia do sigilo da ·correspondência,
ções necessárias à responsabilidade in- a,crescendo, ·a, perda do cargo, "ina-
dividual e as garantias da sociedade. bilitação para º· serviço público, pelo
Prejlldicaida, pela rejeição .de emen- prazo que a le1 esta:belecer".
das tdênticas e peja &ceita,ção das A ··subcomissão entende que é de se
emeil!das ns. 1.080 e 2.009. rejeitar .
- 256 -
,

N. 0 1.088 expresso, a garantia, opinando as-
sim pela reJe1çao da emenda.
1'......'i.. 159, § 7. 0
:
Não há necessidade de ressalva, de N. 0 3.132
vêz i'.[ue ela consta da própria Cons- Art. 159, § 7. 0 : .
tituição.
Pela rejeição. Prejudicada, pelo ·parecer à emen-
N. 0 2.017
da 3.105.
N. 0 3.802
,Art. 159, § 7. 0 :
Pela rejeição. A Constituição de Art. 159, 7. 0 :
1934 a êste projeto contêm muita
disposiçã-0, que, a rigôr, devia fi- Prejudicada, pelá parecer à emen- ·
car a cargo da lei ordinária, mas
· que motivos relevantes induziram a
da 3.105. .
N .0 3.975
iriclu.ir no texto constitucional. .
A violação da correspondência é Art. 159; 7 °·
um grande mal que ameaça, pelo in- Prejudicada, pelo parecer à emen-
terior, liquidar. com -0 sigilo · postal da 3.105.
e telegráfico . Foi êsse fato que · de.:
cidiu da inclusão, no texto do pro-
jéto, do dispositivo impugnado.
A Constituicão do Império, ao
' ART. 159, § 8. 0
N. 0 156
tempo em qÚe os costumes eram A;:t. 159, § 8. 0 :
mais moralizados e maior o respeito . > Não par&ee pro.redente.
pelas leis, . já prescrevia, no art.
179, inciso 27, que: "O segredo .das Não . v·emcs s•e<não d:esvanta;gem no s•e
cartas é inviolável. A administração anteiceder do adjeti'Vo nenhuma a pro-
do correi-0 fica rigorosamente• res- paganda .de guerra, que se pro<i:be;
ponsável por qualquer injraç4o des.: ·e sta é a propaga.Il'da de guerra não
te artigo". ·autorizBJda (art. 35, incjso II), a. que
perturba a or-ientação da política ex-
Pela regra, a última parte do in- terna do Pais, i-sto é, a ação dos in-
ciso 27, devia caber à lei comum, o di'Viduos no sentido dle· criar motivos
que, entretanto, não aconteceu, tal- à guerra, .d.e levar o País a êsse ex-
vez pela preocupação de realçar a tremo.
gravidade da- infração.
As Constituições de 1891 e 1934, inclusão, !Não vemo·s, também, vam.t:;i.gem O,a
omitiram a advertência, e o resulta- no texto constitucional, da
i!'ef.erência.
do é que, nas pequenas cidades do · raça, de religião; a prec-0nceitos de côr, de
interior, quase não se respeita rnais 1demais; a- liberda•i-s• t o seTi·a coibir, por
de de pensamento,
o sigilo postal e telegráfico. pàTa evitar um nial -que nunca existiu
Não me canç.a rei de repetir que G'lltre nós, pois que. somente temos
entre a técnica constitucional, relati- discutido as questões de .côr e de raça.
va à sintese, . e a preservação de um na apreciação ind'i.sipensável das cor-
interêsse público, não se deve va- rentes imigratórias.
cilar: o interêsse geral deve primar, Pe1a rejeição. ·
. ainda que em Constituição anaU-
tica. ~-º 1.080
Somos, assim, pela rejeição da Art. 159 (por €'Ilgano es·t á 158) ,
emenda. 8 O•
N. 0 3.105 :Propõe-se a supre•ssão dai ·p roibição
Art. 159, , § 7°· do comérci<o de gravuras ou textos
A garantia do direito a o sigilo da -0fensivos ao pudor.
oorrespondência, assegurada neste §, A subcomissãio opina pela aceitação
já se acha, de mod-0 geral, estabele- da emenda; filltende que o· te·xto, •oomi>
cida no art. 161; tratando-se, po- se a·cha, pode dar ·e nsejo a abusos e
rém, de violação, por parte da au- que a ausênci·a da r·estrição con-stitu-
toridade, de um direito cujo exer- .ci>onal não impedká a configuração do
cício, · por parte do seu titular, é ne- crime contra o pudor, na explocação
gativo, a subcomissão entende, pelas do co'mércio de livros ou g-ra;vilra.s;
razões expostas no parecer à emenda quando se tra1Je ·da pornografia.
2.017, que se deve manter, !ie. modo :Pela aceitação.
- ·257

N. 0 '1.101. . ART. 159, § 10. 0


Art; 159, § 8. 0 : N. 0 · 384
TornaT dependente de sentença ju- Art. 159, § 10. 0 : .
dicial a suspensão.. der comércio de A emenda não é inconveniente: os
livros ou periódi<cos, que incidam nas princípios que a inspiram são eleva-
proibições constituci-0I1a;is, seriai anulá- dos; é, porém, inócua.
las. A lei do process-o, ca>be estabelecer
as medidas asseicuratórias dos interês- A privação de direitos, como conse-
ses da sociedade e do individuo, nos qüência ·de se eximir o indivíduo a
têrmos da ,Constituição. obrigação, encargo ou serviço impos-
tos aos brasileiTos, não pode ficar na
Opinamos pela rejeição. dependência da escolha, que o mesmo
1.18!7 indivíduo faça, de outras obrigações,
encargos ou serviços, embora mais
Art. 159, § 8.º: onerosos.
Propõe-se a transferêil'cia do d'.i~osto A emenda o reconhece e, por isto,
neste .parágrafo parai um cap.itulo subordina essa escolha ao Estado.
" Da Elducaçã-o e Da Cultura"; a liber- Em tais condições. a emenda torna-
da·de da manifestação de. P~3:me'!l~ se .inócua, 'Elorque não confere direi-
é essencia'lmente um -cill'eito indivi- to novo, nem modifica substancial-
dual. mente a situação.
A liberdade de cátedra é, porér::i, Deve, :por 'isto, rejeitar-se.
a.p enas uma da,s modalidades da 11-
ber-dad~ de manHestação de pensa- N. 0 1.526
mento . Não se justiifi:ca, Tealmen~e. Art. 159, § 10. 0 :
a menção desta modali!C'!a~. senao A emenda qualifica-se de aditi\ra,
ipara a regu1ar, ou .restrmgir. C~m propondo acrescentar, ao art. 159, um
êste propósito, dev.erá ser trans~enda inciso, que é o mesmo do § 10. 0 , com
a disposição para um outro capitulo. a única diferença, de redação, con-
Aoeita a emenda: sistente em se reoortar ao art. 153,
N. 0 3.064 § 20, II, em vez de repetir, como faz
o inciso, o preceito do dispositivo re-
Art. 159, § 8 °· ferido.
Prejudiicada. . Para isto, justifica-se a emenda
A .emeil'da propõe cingir-se o § 8. 0 com um pseudo retxocesso a um "re-
ao primeiro período, abolindo ;tôda.s as gime de obscurantismo, semelhante ao
restrições coTuStantes dos peTlodos se- da Espanha, do Ditador Franco".
guintes. .Rejeite-se.
o que se pretende é faz;eir clima N. 0 2.004
para a .p!'opaga·nda dais ildeologias ex-
tremista1S; procura-se a libel'ldade ple- :Art. 159, § .10. 0 :
i:+a, para facilitar a sua destruição. Idêntica ·à emenda 384.
Rejei·t e-se. Prejudicada, pelo parecer ~ referida
emenda.
ART. 159, § 9. 0
AR't'. 159, § 11°.
N.0 .3.127
N. 0 . 382
Mt. 159, § 9 O·
Art. 159, § 11.0 :
Visa suprimir a ·restrição "desde A emenda estabelece como regra o
que rião contrav.e nlfam à oo•dem pú- casamento civil e admite a · equivalên-
·bJi.ca ou aos bons costume1S". cia do casamento religioso, c0m os
Paa-ece-nos salutar a aJd've·r tência, efeitos que lhe der a religião .P erante
para que, a prete~to da; libel'ldatde de a qual fôr celebrado.
crença e de culto, nãio se proGure al- Por isto assim terlnina:
terar a ordem pública, (:Om .propa·-
gandas cantráTias às .instituições. A lei assegurará a indissolubi-
Pela rej.eição. lidade do casamento religioso ce-
lebrado na forma aQu1 indicada.
N. 0 3.136 .se assim determinar a religião a
cujos princípios e ritos se con!or•
Art. 19, § 9. 0 : marem os nubentes.
P~ejadioacfa, pelo 1>.!UeoeT à emenda A emenda admite um principio evi-
n.0 3.127. dente ló~oo. ·" ,
- 258 --"'

Adotado, porém,' o têxto da Cons- N. 0 · 1.082


tituicão de 1934 (art. 146), a subco- .Árt. 159, § 11:
missão condiciona a validade do casa-
mento religioso aos princípios de or- Tem por objetivo não só consagrar
dem pública e aos bons costumes e a obrigatbriedade .. do registro do · ca•
lhe dá os mesmos efeitos do casamen- sarnento religioso, já ex.pressa no Pro-
to civil, pelo que o subordina ao prin- jeto, como _ estabelecer prazo para o
cípio da indissolubilidade. marido fazê-lo e penas para o que
Opina, portanto, pela rejeição. não o fizer . · ·
. ·' Trata de matéria processual e pe-
N. 0 615 nal.
Propõe a supressão dos § § 11 . 0 . Seria qe se rejeitar, quando não fi-
. 1.2.º - 13.º - 14. 0 - 21.º - · 22. 0 casse prejudicada, pela aceitação de
- 23. 0 - 24. 0 e 41. 0 , do art. 159. outra emenda que restabele o têxto da
-constituição de 1934.
o § 11. 0 refere-se ao casamento
civil e à equivalênCia do religioso; é N :º 1.534
uina conseqüência do religioso; é uma Art. 159, § 11.º:
conseqüência da liberdade de crença Aceita. A emenda é para restabe ~
e de culto. lecer o têxto da Constituição de 1934,
Incoerente está, todavia, a SlJa Ul- art. 146; é o têxto que melhor aten-
tima prpoposição; o r,egistro é gra~ de às garantias, que devem cercar o
tu.íto e obrigatório; casamento, conciiiando a liberdade de
crença e de culto com os princípios
Concordaríamos com a supressão da lei civil..
ctêssa · pàrte, referente à obrigatorie-
dade do registro, se, pela aceitação da N. 0 3.106
emenda 1. 534, não fiqisse, como fica, Art. 159, § 11.º:
a emenda prejudicada, . com relação a Propõe . incluir as disposições dêste
êste parágrafo . §, . referentes à celebração do casa-
o § 12. o deve ser mantido, porque mento, no art. 146, "incluindo-o aí
a assistência religiosa facultativa é, nas disposições referentes à família".
também, uma conseqüência da lil~er­ Na declaração de direitos indivi-
dade de crença e de culto. duais, a referência ao casamento li-
o § 13. 0 sôbre o ensino religioso mita-se ao modo da sua celebração,
facultativo, deve ser c.onservado, pela no senticlo de conciliar a liberdade
mesma razão. de crença e .de culta com as exigên-
O § 14. 0 , sobre os cemitérios, Ins- cias da lei civil. ·
pira-se, ainda, no mesmo PFincípio e, Limitada, como se acha, a êste pon-
por isto, deve ·ser· mantido. to, cabe perfeitamente no capítulo dos
o § 21. 0 , sôbre o direito de proprie- direitos individuais. ·
dade. é essencial à democracia e não E', pois, de se rejeitar.
pode; pois, ser suprimido. Ns. 1 .093 ~ · 1.102 - 1.317 - 1.319
o § 22. 0 , sôbre os inventos indus- 1. 527 -,- 1. 988 - 3. 084 3.036
t:tiais é um consectário jurídico do 3.091 3.114 - 3.137 3.803
direito de propriedade e não se pode
suprimi-lo. - 4.030
O § 23. 0 sôbre marcas de indústria Art. 159, § 11.0 :
e comércio e exclusividade do nome
comercial, está nas mesmas condi- Tôdas estas emendas propãem a su-
ções. bordinação da habilitação ao casa-
O ~ 24. o é, ainda, uma conseqüên- - mento às exigências da lei civil e ao
cia do direito de propriedade, garan- registro.
tindo, aos autores das obras literárias, Prejudicadas, pela aceitação da
artísticas ou científicas, o direito de emenda 1. 534.
reproduzi-las; não se deve, portanto,
suprim-lo. ' Ns . 2.008 ~ 3.067 - ·3.069
O § 41. já foi objeto do nosso pa-
0 Art. 159, § 11.0 :
recer à emenda 605; é de se·· man- Estas emendas visam abolir a obri- '
ter. · · gatoriedade do registro do casamen-
A emenda é, pois, de se rejeitar, to religioso.
salvo quanto aos § § 11. 0 e 41. 0 ·em Prejudicada, pela aceitação da emen-
que fica prejudicada. da 1.534.
- 259 -

Ns. 3.066 - ' 3.073 - 3_.129 tabelecimentos de internação coletiva;


quanto ao ensino, é objeto de outro
Art. 159, § 11.º; §, o 13. 0 •
Estas emendas visam abolir a equi-
valência do casamento r·eligiosp !J.O Rejeite-se, por, inútil.
civil. , :N.0 3.072
Para maior amplitude da · liberdade
ele crença e de culto, é de i'\e manter Art. l59, , § ' 12.0 :
a equivalência, respeitadas as condi- Visa restringir a assistência religio-
ções da lei civil. sa a "período de guerra".
Prejudicadas, pela aceitação da Não procedem razões justificativas
emenda 1.534. eia emenda· e que se resumem na ale-
gada desnecessidade da assistência
A...~T. 159, 12.0 em tempo de paz, por se acharem
:Ns. 1.525 - 3 . 128 - 3.976 abertas as igrejas, o que· não aprovei-
ta aos quartéis e aos estabelecimen-
Art. 159, § 12.0 : tos de internação coletiva. ·
Essas emendas visam assegurar a Opinamos pela Rejeição.
gratuidade da assistência religiosa, N.0 3.804
nos têrmos do dispositivos em aprêço.
Não nos parece aconselhável. Art. 159, § 12.º:
Em regra, a assistência é gratuita. Muito semelhante à emenda 3.072.
:r-~enhum inconveniente, há 1,Jorém, Prejudicada, pelo pa;recer a essa
que o Estado quando n ecessá1io, r~- · emenda.
munere os serviços dessa assistência.
· Assini como o Estado depende para a ART. 159, 13. 0
assitência à saúde, à educação e à N. 0 !22
cultura, com o amparo material à
velhice, à infância, às artes e a ou- ATt. 159, § 13. 0 :
t ras atividades, pode e deve, também Propõe -a substituição de "freqüên-
des1render, com a assist~ncia moral · cia fa.cul:tativa" ;por "ma<lirícu.1a fa-
da religião, para àqueles que a soli- culta-tiva"~
citem e que, às vezes, preferem essa Não ·nos par ece aconselhável, de
assistência e encontram nela mais ~ v•ez que o er,.__<:ii'1:o a'eligioso n ão pode
conforto, ..:._ à assistência material. constituk matéri-a de ,exame .e que,
O que não se permite é constrangi-- pelo seu ca.ráiter facu1tativo, 1não 1Dod:e
menta dias assi-stiO.os. · · ser imposto 'ª q.u.em, embar.a matri-
culado, não desej,e frequentar ras res-
• Dar essas assistêncía, é assistir à pectivas -aulas. A fa1ta de freqüên-
liberdade de crença e de culto; é re- ci,a obrigatória, ·ao que fôsse facult a- ,
mover-lhe os obstáculos que as con- tivamente matricu~a,do, não poderia
tingências dos -próprios serviços do dair rens:ejo -a sanção ra lguma.
Estado, nos estabelecimentos de in- Log·o, seria. inútil.
ternação coletiva e nos quarteis, pos- Opinamos- pela !rej.eição.
sam criar-lhe.
N. 0 1.081
O qüe amam a liberdade; os que
a t êm como o sui:,remo bem da lm- Ar.t . 159. §13. 0 :
manidade, não podem negar a assis- Visa ·a substituir a freqüência fa-
tência religiosa e, se preciso fôr, des- cu1taWna pela freqti"êncita obrigatória
pender para· obtê-la, é dever do Es- ao ensmo :religioso.
tado despender. .Con>tn:a.ria ra · •emenda ·a libeTdade de
Para o amparo à liberdade de cren--. pe..'1.s>ai"1lento e de crença _e, ·por isso.
ça e de qulto, não podemos ter me.s- . deve rej.ed.ta.r-se.
quinharias. · N. 0 1.083
lt o maior dever do Estado, e, para Art. 159, § 13. 0 :
·o cumprir não se pode deter ante des- Visa 'ª emencra -assegurrur. ao 'Es-
pesas, que, aliás, em regra, rtão se . trudo, 'ª isenção de ônus com o •en-
verificam. sino r eligioso e a sua não impos·ição,
N.0 2.003 ·tanto •aos prof.essores como .aios alu-
nos:
Art. 159, § 12. 0 : P.arece-nos por demais mesquinha
Visa a emenda a instituição da assis- a primeira cautela, para figura.r no
tência religiosa nas escolas; estas texto constitucional, e inútil -a se-
acham-se incluidas no conceito de es- gunda, pocque t,al :imposição não po-
'
dê.ria .ser ef.etivada, por 'contr'á.rfa à uma conseqüência da liberdade de
lib'e rdade de crença e de cu1to. cl'ença; é uma g.arantia do ex>ercício
Opinamos pela rejeição da emenda. dêsse <i.irei·t o.
A exemplificação :proposta. é inútil
N.• 2.991 e pode ser >prejudicial .
Art. 159, § 13 . 0 : Opinamos pela rej.eição .
Propõe que ü ensino r.eligios-o fa- ART . 159, § 14.0
cultativo dependa doo horários.
Pode dar lug.ax 'ª sua supr.e.ssão, N ..o 3.103
quainao .a fina1ida de d6 >parágrafo em Art. 15-9, § 14:
aprêço é da;r à liberdade de crença Restaura o texto de 1934, quanto à
uma .garanti-a do seu exerdcio. obrigatoriedade de sepultura, nos ce-
Por isto, ·a suboomis.são opina pe1a mitérios de assoctaçõés religiosas, em
rejeição. falta d"é .cemitério secular .
Ns . 3.056 •e 3.805 O Projeto suprimiu essa parte do
dispositivo correspondente, da Cons-
Art . 159, § 13..-" : tituição de 1934, por ter ccmdicionaa.o
suPr-essivas do §. a ínamí'tenç-ã o dêsses cemitériDs às
Prej.udJ:cadas .pelo parec•er à emen- prescrições da lei.
da 615. Opinamos pela Rejeição.
N. 0 3.057 Ns . 3.126 e 3.133
Art. 159, § 13. 0 : Art. 159, § 14: .
I dêntica à 122. Propõem qu-e todos os cemitérios.- se..
Pr.ejudioa.da pefo par•ecér 'ª essa jam seculares, o que seria inj ustoT
emenda . quando, -até hoje; as associações re-
N. 0 3.062 ligiosas têm m antido cemitérios, pres-
tando grandes serviços ao públicó.
Art. 159, .§ 13.•: iPela fü:jeição.
Declara facultativo o ensino r·eli- -Art. 159, § 15.0 :
gioso, o que já se .a cha no P.rojeto.
Rej ei t:e-se. N.0 2.006
fNs. 3.071 e 3.125 Art. 159, § 15. 0 :
!Propõe conciliar as disposições dês-
Art. 159, § 13. 0 : te § com as do § 25 .º . •
Propõem 'ª dec1aração de s•e:r leigo ü assunto é diverso .
o ensino, suprimindo o ensino ;r:-.eJi- Rejeite-se.
gloso facult.ativo.
São, de fa;to, emendas supressivas. N.0 3 .083
Pr.eJudicada.s, pelo pa:recer à emen-
da 615. ' Art. 1·59, § 15.,0:
De Redação.
N. 0 3.134 Aceita.
Art. 159, § "13. 0 :
Restring>e ü ·e nsino xeligiooo às es- N. 0 3.118
colas primárias. Art. 159, § 15. 0
Dê úito, .assim deverá ser. Visa acrescentar o direito de ues-
Na;da obsta, poré'm, 'ª que .p~sa, file.
igualmente, ser ministrado no ensmo o desfile é apenas uma m anifest.n.-
~ecun-d;Mio ou .a;té no superior, desde ção de fôrça, quando não de desor-
que é facultativo. dem; contraria o preceito anterior que
Poc isto, a subcomissão opina pel•a permite à polícia designar o local .da
rej.eição da emenda. reunião. O desfile pode pôr em p~ng (}
N. 0 4: 638 não apenas a ordem, mas a própria.
&egurança da a utoridade pública.
;)\.rt. 159, ·§ 13.•:
~· Pr-opõe 'ª tra.nsf•e:rênda :pmr.a outro Opinamos pela Rejeição .
ca>pitulo ·e •t orna •ex·presso que o en- Art. 159, § 16. 0 :
sino ,r.eligioso será ministr•ad-o nas es- N .0 601
colas públicas, primárias, secundárias,
p:mfissionais ·e normais. Art. 159·, § -15.0
'O ensíno . reli~O.s<> é objeto da de- . A emenda propõe a supressão da
claração dõe di:reitos individuais como . restrição à li'bertlade dli associaçã.o.
- 261. -

para fi.~ lícito~,- por julgá-la excres.- çaw~:z:i~e,f!. li~r~ª'-de d~ ~JSer.cfcio. pro-
cente. fissional. ·
Não nos parece; do lícito e de ilicito Parece-nos qu~ ~e deve rejeitar ~
não há um, ·cr.ítério d~el'enéfal ab- emenda:
soluto; a réstriçaó impugnada deixa N. 0 3.078
o estabel€ciriiento- dêsse critério :1 lei
ordinária. E' o que deve ser. Art. 159, 17: 0 :
Aconselh.a n,10s a rejeição . Diz a emenda :
.AI{T. Hi9, § 17.0 t livre à exercício de qualquer pro-
fissão, ·observadas as cóndições de ca·-
N.0 61.0 pacida.d é que a lei e~tab~lecer.
Art. 159, § 17. 0 Aceitamos a emenda, que_ tem, sôbre
Para a limitação do exercício de qual- a redação Q.o Projeto, a •vantagem de ·
quer profissão, a emenda propõe, ·além permitir atender às co~dições de ca-
das condições de cap<.ddade técnica; pacidade moral, física e outras, s,em a
outra.s que a lei estabelecer. desvantagem das que rejeitamos, umas
O caso foi discutido na Grande Co- por estabelecerem simplesmente aU.tras
missão. condições (610-613-618 e 794), permi-
Pareceu-lhe perigoso deixar tamanho tindo latitude demasiada a · essas res-
arbítrio ao Legislativo, que poderia trições, e outra (699) por restringir a
chegar a invalidar a liberdade de pro- ainda mais as condições de capaci-
fissão. dade técnica. '
Opinamos pela rejeição.
N.0 3.089
N. 0 613
Art. 159, § 17. 0 :
Art. 159, § 17.0 : Prejudicada, pela aceitação da emen-
Pelas mesm::is razões do parecer sô- da n. 0 3.078.
bre a emenda 610, opinamos pela re-
jei:tão. l'l'. 0 3. 97.7
.f
N. 0 618 Art. 159, § 17. 0 :
Prejudicada, pela rejeição da emen-
Art. 159, § 17.0 , embora a emenda da muito semelhante, sob o n. 0 699,
se refira ao art. 163. e pela aceitação da emenda número
ll: uma emenda restritiva da liberda- 3.078.
de de profissão, com redação evidente- . ART. 159, § 18. 0
mente inferior à do projeto .
Opinamos pela rejeição. N ° 1. 320-A
N. 0 699 Art. 159, § Ül.
Art. 159, .§ 17. 0 : 1>.ela rejeição. Ju1gamos desneces-
sáno 'o a=éscimo, porque a ressalva
Visa limitar a exigência de condições sugerida, está impllcitamen\;e contida
técnicas ao exercício das profissões "em na lei.
que a imperícia possa prejudicar a se-
gurança ou os direitos de outrem". , AR,T. 159, § 19. 0
Tem o ·defeito ·de se limitar a con- N. 0 483
dições técnicas, nada adiantando sôbre Art. 159, § 19.
a redação do .projeto, que,' sofre a
j usta crítica de não_atender às condi- Emenda de simples re:daçã-0.
ções de capacidade moral. Opinamoi> pela sua aceitação, até
Opinamos pela rejeição. porque estabelece, de modo claro -e po-
N. 0 794
sitivo, a norma, ou, seja, o direito,
ao passõ que o fyojeto , estabelece a
Art.· 159, § 17. 0 : garantia de onde se deduz, de modo
iínpl.fcito, o direito.
A emenda visa restringir a liberdade
do exercício de qualquer profissão, ad- N. 0 1.320
mitindo, al~m das condições de capa- Art. 159, § 19.
cidade técnica, "outras que em defesa
de evidente interêsse público, a lei es- A subcomissão aceita a emenda.
tabelecer" .
A ~mendlJ,, per,~tin,c\o à le.i estabele-
Desde que, no texto, se
entendeu
ti~essário, estabelecendo a liberdade
cer outras condições, anula, pratica:- do t.rân;;ito, ressalvar a !restrição "por
- 262 -

motivo de saúde pública'', razoável . é consta que jamais, em nossa história,


que se acrescente a êsse motivo um essa condição tenha impedido a ação
outro: "ou de repressão de crimes ou honesta do poder público.
contTaivtmções". · · Indenização posterio·r, seria a quase
Melhoi; f.ora, talrvez, não estaibelecer denegação do direito de proprieda'-
nenhuma restrição, porque, tôda e:x;em- de. · ·
plificação é restritiva e perigosa; é A emenda contraria a nossa tradi-
c1aro que a liberdade ·d e trâ-nsito não ção jurídicá · e nenhu..'na necessidade
PQQoe ser contra os interêsses da saúde social jamais a reclamou.
pública ou da justiça, bem como con- Ê de se rejeitar ;
tra a ordem pública ·ou a segurMJ.ça N. 0 293
nacional. Todo cidadão está sujeito ao
poder de. políc~a e· subordinado 'a o in 7 Art. 159, § 2rl.0 :
terêsse público, porque o seu di.retto DeS8Jprcpriação . sem indenização
nãio pode ir contra a v1da, a li'beo:da- préviá equivale, quase, a confisco, de
de, a segurança e a propriedade dos vez qlJe a demora no pagamento po-
outros. Estabelecendo o livre trânsito, de deixa'r o desapropriado em situa-
no ten-itório nacional, claro é que a ção econômica crítica, senão miserá-
lei assegura · um dir:e ito -ao individuo, vel. Além disso, 'pode dar lugar a in-
mas um di:reito que não pode ir con- justiças e abusos. Pela J:ejei窰.
tra êste e os demais: direitos dos ou - N. 0 611
fros, e que se acham sob a mesma
l>roteçí&p constitucional. Art. 159, § 2:1 .:
N. 0 1.321
Não vemos nenhuma vantagem no
acrésci~o que . a . emenda propõe, à
.A.rt. 159, § 19. . garantia do direito de :propriedade
O maior interêsse, para a economia nos ~êrmos desta Constituição . '
nacional, é 6 do livre trânsito; a ê1e Opma,mos pela rejeição . -
têm que ceder os regulamentos· de
transporte, que a .emenda visa asse- N. 0 612
gurar, acima da norma constitucional. Art. 159, § 2cl .:
iRejeite-se. · Propõe-se à substituição da redação
N. 0 3.082 por outra mais prolixa e-, indubitàvel-
mente, mais assecuratória do diréito
Art. 159:, § ' 19 . . de propriedade, em tôda a sua pleni-
Trata-se de uma emenda que resul- • tuàe, garantida; no caso de desá.pro-
tou da necessidade de se pôr côbro priação, ampla defesa judiciária. /
às inúmeras dificuldades ao trânsito Não nos pa.rece aconselhável a
de pessoas e mercadorias., criadas pelos emenda, cujos têrmos não represen-
mais fúteis pretextos e opostas pelos tariam uma realidaide, dado que a
processos maiS· vexatórios, durante todo plenitude referfüa já não existe, na·
o período da ditadura. - sua, totalidade, em virtude de outros
Prejudicada, aliás, pela aceitação da 'textos da própria Constituição, e de-
emenda 1.320. " · fesa judiciária já se a.cha . a:&segurada
ART. 1'5'9, § 20.º pela :própria natureza da função do ·
judiciário e, em particular, pelo dis-
N. 0 3 ..119 pôsto no § 4. 0 do .mesmo artigo 159.
A.rt. 159, § 2~. 0 • Opinamos pela rejeiçã-0 .
Trata-se de uma disposição repro- · N.0 612
duzida de outra da Constituição de
Cuba . Art . -15'9, § 21. :
. _O § 27 . 0 atende ao mesmo objetivo, Esposei, no seio .da comissão, a fór-
parecendo-nos, portanto, inútil a me- m_u la relaitiva · ao direito de proprie-
dida proposta. dade, con:sta.nte do § 21 do artigo 159,
Pela rejeição. por entender q.ue a mesma não altera
a essência da matéria atinente à le-
A...'t:/.T. 159, § 21.º galidade da medida, administra.tiva.
N .0 293
O texto do projeto não tira. ao pro-
;pr1etário o direito de defender-se
Al·t. 1:59, § 2,1. 0 : ' contra posstvel ilegalidade do ato de
Não se pode dispensar a condição / desa;propriação : ·
?e ' :5<'.r prévia a indeniza:ção, para Nêstes têrm.os, opino pela rejciçiÕ.c·
Justifmar a desa,própriação. Não nos da emenda .
.,,.... 263 -

N.0 787 · que forçadas, embora o preço se ajus-


ft.Jt. 159, § 21.:
te de modo especial, se as partes. o
Propõe a substituição das expres- não a<:ertarem. E o meio normal de
l'JÕes necessidades ou utilidade pública pa<>-.a mento ·deve ser ai moeda corren-
r.elativas à desapropriação, poi· ne- te ºa não ser que os interessados com-
cessidade e utilidade públicas, :para bihem em que outra espécie deva ser
evitar desapropriações por s1mples paga a indenização.
utilidade. N. 0 1.3122
como o que é necéssário é sempre Ar.t . 159, § 21.:
útil embora o que útil nem sempre Deve 'ser rejeita·d a por estar a ma-
sej~ necessário, melhor ~eria falar-se téria considernda, no Ca>pítulo III Dos
simplesmente de necessidade. Direitos Sociais, art. · 164, § 4. 0 •
Tal não é, porém, o conceito so-
cial da nossa época, relativamente à N. 0 1.531 "
desapropriação. · . Art. 159, § 2:1.:
Aliás, o · texto do Projeto obedecê à Pela rej-eição. A pre.fi;mção de pra.-
técnica da Constituição de 1891 (ar- zo para. cultivaiçlí,o de terras em zona
tigo 7-2, § 17) e, portanto à nossa rtrai- rural, constitui grave ameaça a-0 di-
dição juridica. . . . . _ reito de proprieda:de, e o maior pe-
Opinamos;. por isto, pela reJ-eiçao da rigo levado ao seio das populações do
emenda. interior, que ficariam expostas ao
N. 0 787 · arbítrio e aos ca,priChos da politica
local. ·
Àrt. 159, § 2·1 .:
Deve ser rejeitada. Desde que o N.0 1.989
interêsse público exija 'a desapropria.-
ção seja por necessidade, seja sim- Art. 159, § 2.i e art. 164, § 4. 0 . :
ple;mente por utilidade, não há ra.zão Prejudicada, na forma do .parecer à
para se não conceder. - emenda 1.100 .·
N. 0 788 N. 0 1.993
'
Art. 159, § 21.: . Art. 159, § 2J.
A emenda visa ao (pagamento da Pela rejeição. A moeda é o instru-
importância da desapropriação, em ca- mento nonnal de pagame-nto. As par-
sos de vulto cOJ.ri 50% a prazo e em tes·, porém, são livres de acertair ou-
apólices da dívida, pública federal. tro meio que melhor lhes convenha.
Além de imprecisa, a disposição N. 0 3.0.68
impor.ta.ria uma expropriação, pela
perda dos juros e eventual deprecia-. . Art. 159, § 21.:
ção do capital e do valor de títulos, A emenda acrescenta o motivo de
que t eriam, por êste modo, curso fol'- interêsse social para a desapropria-
çado, de moedai fiduciária. ção. ·
Opinamos pela rejeição. A hi(p.ótese está, ·e videntemente, in-
N. 0 788 cluída nas de necessidade ou utilli-
dade pública . .- ..
Art . .159, § 21. : . Opinamos pelai rejeição.
Pela rejeição. Não é justo que se
não pague o preço integral e à vis-
t a.
- 0
\
· N. 0 ;-!.081
.Art. 159, § 21.:

' N. 1.1-00 A eme_nda t 0rna os casos de neces-
Art. 159·, § 21 .. : sidade ou utilida.de pública suscepti:-
Julgamos conveniente que se fixem veis de apreciação Judiciária.
na Constituição, e não em lei ordi-
nária, o conteúdo - limites da, pro-· Onde houver diFeito, não poderá
priedade. haver arbítrio; se a Constituição
ma..ntém o direito de propriedade, não
Nestas condições, opinamos pela pode deixar ao ª'rbítrio de outro po-
rejeição da emenda. der restringir ou anular ,êsse direito;
N.0 1.103 onde houver violação de direito, terá
de haver apreciação (pefo poder judi-
Art. 159, § 21. : ci'ário, para a manutenção dêsse di-
Pelai rejeição. A desapropriação é, reito.
afinal, iuma compra e venda, iPOSto Opinamos, portanto, pela aceitaçáq.
- 264-

N.6 3.081
Art. 159, § 21. ·: .
Pela. aceitação da emenda.
N. 0 3.098
Art . 159, § 21.: Art. 159, § 22. 0 :
A conce!itua.ção do direito de pro- o texto não fot inspirado p.eJo
priedade consignada n.o. p;r-ojeto, não pensamento die aic:u1111~ar. ai igarantiar
o amplia, tornando-·se 1lim1ta;do, como do priv1i1égio cOIID o prermo, mas pelo
parece aos signa~ário~, ma~ .antes o de a:1terniá.-I:0s.
restringe GOmo e fácll- verLl'1car em
confront~ com a constituição de 1891, Acreoc,e., pG!Dém, que a <emenda não
ant. 7,2, § 17, e a de 1934, ll!rtigo 11'3, priopõe o il'·estrube'Vecimen~" .Pl?"º _e
§ 17. simp1es, do ·t exto da Go!IBti.tmça:o , ?-e
· Hl134 · antes -o - altera, mtr.oduzmdo-
Além illssô, o CaipítulQ III, Dos. I}i- Jh.e· têTmoo vagos e perigosos, como
reitos Sociais, art . 164, § 4. 0 condicio- sejam ,oo ",eni ca.sos excepcionais".
na o seu uso ao bem-estar social" Em tais oondi,ções, opinamas pe.1a
Opinamos pela rejeição. it'ej.e]ção dru .emenda .e a;qui de.ix3;~os
N. 0 3.110 ' eocfareddo oomo ek:m·ento hM:tónico
de i!nterpr~bção, o V•eTd~dieiro esp}-
Art. 159, § 2·1 .: il'ito que di.tou ia · l])eda.çao d'O tliexco
A emenda propõe apenas a referên- iITljpugufado .
cia ao § 4. 0 do ll!rt. 164 .
N. 0 1.323
Quando num texto de lei, há mais
de uma disposição· referente ao mes- Arit. 159, § 2<'2. 0 : •

mo assunto, é certo de acôrdo com Alterar o texto do proJeto para


princípios incontestes da doutrina e estabeleoe!r o que •es:tá ..na ementta,
da jurisprudência, que devem todes a1ém ·de injusto, mata; 'ª'°'s inw;nto.,
ser a.nreciados de modo a se harmoni- ;res qualquea- .estímulo. Somos pela
zareni e completairem e não a se ;rej.ei·ç ão .
destruírem . N. 0 3 .ü63
Opinamos pela rejeição. 1
Art. 159, §§ 22, 23' e 24: ·

N"º 3.140 A .rnatédru conrtida nos parágrafos


Art. 159, § 2,i .: impug!ll1rudos , pod:ia, cre fal
t o, ser r·e.:.
A cláusula de não poder o direito de l<eº1a:da à lei or·d'iiná.ria sem nenhum
propriedade ·ser e<Iercido contra o i:n~onv·eniente. Vindo, poil'ém, co0nsa-
interêsse social ou coletivo, já existe gil'ad· a nas constHmi ções· anteiriOTes, 0

consignada no § 4. 0 do art. 164 do de 1891 e 1934, parece melhor con-


projeto, tornando, assim, desnecessá- seivv;ar a, Madi-ção, ma.ntendo-a n o
rio a emenda. pr·oj·eto., até pail'a qu~e .a: . .sua exc1u-
Por sua rejeição . sifo ai"'ora não seJ•ai m.terpreta:d3'
(como "'elemento ihis.tórico) C?m ia
Ns. 3.806 e 3.808 si:gnificaição de havie!l' o 1'e~is~ado:.'
oonstttuinte mudado de op1n1ao a
Art. 159, § 21.: resp.ei to.
Pela rejeição. Q assunto está· con- Prejudicad,a , ma fo.r ma do parece·r
sidera.do no § 21 do. art. 159 e no § 4. 0
do art . 164, -Dos Direitos Sociais. · à emenda; n .0 615.
Quanto ao arrendamento coll).pul- N. 0 3 . lQtl
sório, êle se confunde com o uso da
proprieda de pelo poder púbhlco, o que · Art. 159, §§ 22, 23 e 4: .
já é permitic}o. Pe1a reje'ição, par desn.ec·e ssána.
\
\, N .0 3 .978 ART. 159, § 25. 0
Art . 159, § 21.: Ns.:
Prejudicada. A matéria está aten- 123 60~ 862 1.095
dida em outra emenda. 1. 325 r - 2 ; (){)5, 2. 01'6 .2. 991
3 . 074 - 3.093 3 . 094 3.109
ART. 159, § 22. 0 , 23. 0 e 24. 0 3.809 - 3.91B.
N .,0 7-1 Art. 159, § 25 .0 :
Art. 169, § 22. 0 : E5tas emendas vão ai;meciadias em
Parece-nos improcedente, pocrqrue eonjunito, mi1 pamte N do paraceil' d a
diesde · qrue a 'Go.HStituição gairmte suhri omissãí0. ·
- 265

.ART. 159, ,§ 26. 0 O <texito do !Projeto é mais con-


N.0 616 ciso e abrange as mesmas hipóteses;
devie, par isto, ser ai emenda rejei-
Art. 159, § 16.0 ; há ,equívoco; o tadxt.
§ é 26:
A emenda é de it'\eda,cão &alvo ;no ART . 159, § 27.0
proibir ·!fiança em dinhéirÓ ou bens. N. 0 919
Jl:site é assunto <le lei pro1cessual.
Não Vffinos vantagem :alg1llllia. na Art . . 159, § 27.º.
forms, e, quainto rà matéria dle fur!lJdo, , A emenda visa dar à autoridade 12
não· é de na1tm.eza oonrst:L1mcional. heras para comunicar a prisão ao
OpinamorS pela rejeição. juiz.
Para que?
N.º srn Para fazê-lo quando o juiz não mais
.Arrt. 159, § 26. 0 : esteja na sede da sua jurisdição? Para
A emenda. deve s·ei' il.'B>j,eitada. A alcançar um domingo, ou feriado?
a·edação proposit.a ·exoh:li a possfüili- Não. A liberdade é coisa muito sé-
dadre da pes•soa p.r>esa pr.estau> fi~,n.ca ria, para que se a dê derepasto ao
a.:;i;tes d'ê rdar enrtr.aida na prisão, o ódio, ou. ao desleixo, de autoridade.
q.ue nãio deixa de ser uma · violên- Rejeite-se a emenda.
cia. N. 0 1.995
N. 0 95.7 Art. 159, § 27. 0 •
Ar.t. 1'59, § 216.º : Pela rejeição. O estabelecimento de
A ·e menda. regula a; fia.nça, redu- prazo para a comunicação ao juiz
zindo-.a 'ª um simples tê<mo· de pro- - cria um período dentro do qual se
messa die compa:r·ectmen;to.. podem cometer abusos, como o de
prender e soltar antes de findo o
O assunto parece-nos de natureza prazo.
p:rooessu:a~ re melhor ficarrá em lei
0u-idinárta. N. 0 2.006
Opinamos pela rejeiçiio.
Art. 159, ·§ 27. 0 •
N. 0 1.529 De redação, englobando o disposto
Ar.t. ,159, § 26. 0 : no § 30.0 , o que não nos parece , de
vantagem . .
ModificaJtiV'a, a fim de excluir a Opinamos pela rejeição.
hipótese da. fia.n ça: &ervir para obstar
que o in:clivíduo sej.a 1'evado à pri- N.º 3.142
siâ.o.
Vfoa a .e menda d.esrt:1:-u:r uma ve- Art. 159, § 27. 0 • - Supressiva.
lha .conq.uLsita liberal, co~1.trariando· a Os disnositivos do § 27. 0 e do § 30.0
nrasis a iWadição co!lJS.titu,::!ionai ('Cor.s- do art. i59 do projeto encerram ma-
tituição de 1891, raü.'t. 72, § 14. 0 ) . t érias distintas, · não no~,Q!parecendo
Pa,ra, que levar o indivíduo à p:ri- que uma exclua a outra. Nestas con-
são 'e, após · o vexaime, a.dmirti:r a dições, pensamos deve a emenda ser
fia.n ça? rejeitada.
Se o . ma1 é da fiança, mais vale~ ART. 159, § 28.0
a:1a, ·e:nltão, a.b olí-Ja, rfilie v·e z.
~inamos pela rejeição. N. 0 .790
N.0 2.991 Art. 159, § 44.º. Deve referir-se ao
28. 0 •
Aut. 159, § 26. 0 , ·a aditar rao úl-
ttimo período: Propõe-se excluir aí, do . habeas
corpus, os casos àe transgressões dis-
Vis ai aditarr a -res,pmlJSa•b ilida,de ciplinares.
funck.nal da 1autorid>a•de qUJe nreg>a,r
a fiança, o que, aliás, i'á está pre- A eménda caberia ao · § 28. 0 , e nâo
vist0< na disposição, ,g·enérica do ar- a êste. 1 •
tigo . lrtn. , Não nos parece que se deva modi-
ficar o conceito do habeas corpus, tal
Opinamos pela rejeição. como se acha no § 28. 0 , que nos vem
N. 0 3.104 do § 22.º do art. 72 da Constituição
de 1891 .
Art. 159, § 26. 0 : O conceito é exato e a êle terão de
Restauxa o .texito da OonstLtuição se subordinar todos os casos em que
de 1891. haja ilegalidade ou abuso de poder.
- 266

Se a punição disciplinar está den- Uma questão de tutela foi decidida


tro da lei, não há contra ela habeas por meio de habeas corpus, e a ten-,
corpus; se excede os limites da lei, dência da época era para, cada dia
não há razão para que fique despro- mais, ampliar o clima propício a ·essa
tegida a sua vítima: instituição.
P~la rejeição.
Seu desvirtuarri:entô podia 11er !>&-
N. 0 920 lutar aos advogados, os quais, com
uma petição, resolveriam, às vêzes,
Art. 159, § 28. 0 • questões que só em longo e morosG
Mais uma vez, procura-se estabele- processo alcançariam desfecho final.
cer, no nosso regime, o que não se Como, .porém, podia .o juiz do habeas
coaduna con1 êle: a prisão ao arbí- corpus prescindir da audiência ·de uma
trio das autoridades. das partes, lie1e· interessada, para de-
Reportamo-nos ao parecer à emenda cidi-lo, surgia o risco de ver-se en-
·n. 0 790. - · tre nós violado o_preceito fundamen-
Prejudicada . tal - de que ninguém deve ser ··con-
N.0 1.086 denado sem ser ouvido.
Art. 159, § 28. 0 • . Estas e outras razões militaram no
O Projeto conceitua exatamente o ânimo do constituinte de 1926 para
instituto do habeas corpu.s, como re- induzí-lo à- reforma constitucional da-
médio, que .é, pàra a proteção da li- quele ano; circunscrevendo o habeas
berdade de locomoção . corvus às garantias da liberdade de
A emenda . visa alargar-1.'1e o con- locomoção.
ceito, como o fizera a jurisprudência,
até ·à reforma constitucional de 1926, Para os demais casos, criou-se G
estendendo-o à proteção da liberdade, remédio do 1;ianda.do ãe segurança,
indiscrirrünadamente. como complemento daquele, sem os
Não nos parece aceitável êsse cri- inconvenientes que oríginava a arnpli-
tério, que contraria a tradicão e a t.ude do habeas corpus .
natureza do · instituto do h!XÚas cor- Nu que concerne à modificação pro-
pus, sem vantagem apreciável, por posta ao § 29.0 , está a mesma preju-
que, para a garantia da liberdade, sob dicada, por ter sido o assunto consi-
outros aspectos, e para todos os de- derado em outra emenda.
mais direitos· líquidos e certos a Cons-
tituição institue o mandado de segu- N.0 3.059
rança.
Art. 159, 28. 0 :
A justificação da émenda faz, to-
da via, ponderações à redação, que, A redação proposta na emenda não
realmente, parece-nos que ficaria me- altera, em nada, a substância do pre-
lbor ·assim: ceito consagrado no projeto, senão na
Da_r-se-(l '[Labeas corpus sempre · que sua parte final, relativa, aos casos
alguem so.~ er, ou se achar ameaçado de punição disciplinar; mas esta parte
~e sofrer, violência oü coação em sua já ficou prejudicada na forma do pa-
llberdade de locomoção, por · ile gali~ recer à emenda. 790. -
dacl.e ou abuso de poder. N .0 3.104
~~s~alvada a redação, opinamos pela
reJeiçao da emenda. Art. 159, . § 28.0 :
N. 0 1.086 Prejudicada, na forma do . parecer à
emenda 1. 086.
Art. ' 159, §§ 28. e 29.
0 0 :

Pela rejeição. Quanto ao § 28. 0 , opi~ N. 0 604


namos pela manutenção do conceito Art. }59, § 29:
clássico do habeas corpus, como me-
dida protetora da liberdade de ir e Não há razão na emenda, que visa
vir, e meio de evitar a r epetição dos tornar expressa a pr<Y~eção, pelo man-
abusos a que deu lugai; a amplitude dado de se,gurn.nça, dos direitos líqui-
de sua aplicação. dos e certos, violados ou ameacados
de violação. •
Nos últimps tempos recorria-se ao
instituto do habeas corpus, para re- O texto como se acha, esta1belecen-
solver, questões de Direito Civil e do a proteção de modo amplo, inclui
até questões políticas, como sucedeu Mdas as modalidades possíveis de
em um caso de reconhecimento de proteção.
Vice-Presidente da República. Deve, pois, ser a emenda rejeitade.
- 267 -

N.0 91,7 N .0 1.326


Art. 1159, § 29: Art. li59, § 29:
A amenda visa ·resta,belecer o texto Aceita quauto à substituição das
da· Constituição de 1934, r·elativo ao eX'PQ'essões "liberdade de ir e vir"'
manda;do . de segurança .. pelas expressões "li.berda.de de loco-
P.arece-nos preferível, no seu pii- moçãlo", apena\S pa.ra ficar o texto
me:Lro período, o texto do. Projeto. com as mesmas expressões técnicas do
·E ntre as expressões direito certo e § anterior, a que êle se ;refore. ·
incontestável da Constituição de 1:934 Prejudicada quant-0· ao mais, na fo:r-
e direito líquido e certo, preferilmos ma do pa1recer à emenda; ~17.
esta: última·, pórque a primeira não N.0 1.5.28
traiduz a· V·erdaide, visto como não há
direito que ni\io se possa cont:;star, de Art. li59, § 29:
onde resultaria que, tomada a expTes- · Prej-udicada, na forma do parecer
são no sentido semântico rtgoroso, à emenda 917 .
contestado que fôsse um direito, não R ejeita.'Cl.a, quanto· à exceção· das
mais poderia ser êle ampara·do pelo ações petitórias; é de natureza do ins-
mandado de segurança. tituto do ma·n dado de se:gura,n ça a .sua.
Por outro aspecto, excluindo os di- · .autonomia; das .a.ções que tenham rito
reitos "que não consistiam na priva- es11ecia.l - petitóriias, posses·sórias ou
ção ou amea.ça· de prtvação da liber- outras -; s.e ria perigosg, a exempli-
dade de ir e vn:", o Projeto deftne ni- fica,ção . · ·
tidru.-nerrte, as fronteira<i do instituto do
mandado de segurança com o ·do N.0 1.996
habeas corpus. iArt . 1159-, § 29:
As .e xpr.essões ":seja qual fôr o res- !Pela rej.eição. A ·e menda 'a ntes res-
p.oruável pela He:ga.li.dade ou .abuso. tring.e .do que amplia. O texto é :bas-
de poider", do Projeto, pa.i\ece:m-nos · tante libera.!. ·
prefe_ríveveis, também, às da Consti- Ns. '1..350 - 3.o.so - 3.051 - 3.oeo
tuição de 1934 - · "qualquer autGTida- .P...rt. 1159, § 29:
de"., porque na;quelas não se discúte iFlrejudicaidas,. na forma do parece'!"
a qualidade do coator, que não inte- à emenda 917.
ressa, il\laS, sim, a proteção do· coagido. Ns. 3.077 e 3.981
Por "quaJque·r autoridade", poder-se-á
entender ·a;utoriçl.ade pública, legítima·, iArt . 1159, § 29: '
e não autoridade putativa, ou de fato, Pr~juctlca das, · na forma do pareceT
que na.da ju-stilf'ica escapar à a.ç ão do à emenda 917.
mandado de s-egurança. · Está claro ·que, sendo o mandado ·
Quanto à ú1tima parte do texto do concedi·do contra o responsável pela.
Proj.eto, em que se torna. exp1.,esso que ilega:lidade ou abuso de poder, não
o mand·a do pode ser concedido "con- pod·erá sê-lo senão contra a.quêles que
tra ato de pessoas com funções de tiv;erem o poder em mãos, sejam,
poder púiblico, em virtude de delega- po:riém, a.uto.r idades legítimas ou auto-
ção ou concessão 1-egais", não nos pa- rida;des putativas, ou de fató.
réce ne•cessária;, ·fü1.da a amplitude do
conceito em p-rincíp~o estaibelec~do. J\.RT. 159, § 30.0
Opinamos, po·r tanto; pela. Rejeição · N. 0 2 .0lfi
da emenda, para m anter o texto do
Projeto, ·n o s·eu p-rimeiro período, e Art. 159, § 30.0 •
pela Aceitação, para o efeito de se Não s·e trata, no princ~pro .constitu-
sup-rimir o último.
cionail, de <regular matéria de proceR-
N .0 1.084! GCI.
Art . 115'9, § 29: o texto satisfaz .plenamente, confor-
me ·e xpusemos no parecer à emenda
Reportamo-nos ao parecer à emen- 1.Í05.
da 917. Opinamos pelai '.ReJeição.
Se-ria de se aceita-r, se não estivesse
Prejudicada. ART. 159. § 31.0
N. 0 1.086 N. 0 1.328
Art . li&9, § 29: Art . 15-9, § 31. 0 •
PJ:ej.udicada, na fonna do parecer A emenda quer atdimitir juizos es-
à emenda 917. peciais em r azão das pessoa.~.
- 268

Seria o regime· dos tribunais de ex- N."- 700


ceção e a condena;çã_o da democ:i;-a-· Art. 159, § 34:
eia. Pela rejeição. O Estado já .tem as-
~epQrlfl/lllo-nos ao parecer à emenda sumido granide númer.o de encarg·O:S
918. . sociais novos, e não parece prudente
Pela · Rejeição. onerá~los com a sobrecarga .q ue se lhe
N :0 3.113 quer atribuir.. _ . ·
Além disso, o che11e ou responsave.l
Art. 159, § 39. 0 • pelo amp•a ro e proteção da própria fa-
A. emenda é para; suprimir a cl?,u- II].ília . é quem tem maiores deve:r;es
imla. final: para com e}a, e nela deve pensar an-
"Admitem-se, porém, . juízos esoe·- tes de cometer o crime.
ciais, em razão da natureza das ca.u-
sas." N. 0 3.065
De pleno acôrdo, com a emenda· e Art. 159, § 34:
com as razões da sua justificação. Visa a ·e menda assegurar à pena o
·Para a competência ratione ma,te- caráter de reeducl}ção· do culpado.
ri.ae, é inútil:; para tribunais especi- O princípio é _justo, mas não se po-
ais, fora ·do sistema judiciário da qe classificá-lo nos direitos individu-
Constituição·, é o que pode haver de ais. · · ·
mais contrário ao .regime democrático, - Opinamos pela rejeição.
con!formE> 1l;Centuamos no pairecer à
emenda 9'1 8. N. 0 3.065
Opinamos pela aceitação. Art. 159, § 34:
A...~T . 159, § '3'2. 0 A objetivação ou finalidade a dar às
perias que a.ting'ém a Ube:tida:de cabe-
N. 0 1.327 rá melhor em lei ordinária., e tanto
Art. 1'59, §§ 32.0 e 33 .0 • mais quanto pela primeira v.ez se -pro-,
A emenda propõe juntar os preceitos · cura incluir em lei: a sugestão.
dês.ses dois §§ em um só § . OpinamÕs, assim, pela rejeição da.
Atendendo à nossa tradição consti- emenda.
tucional e ·a v•e rsarem sôbre .a.ssuntos· ART. 159, § .35.0
diversos, pensg,mos que devem ser
mantidos os dois §§ distintos,. N. 0 603
O:pinam,os pela rejeição. .Art . 159, § 35.0 :
.ART. 159, § 3·3. o [)eve ser aceita a emenda, que visa
suprimir o confisco; o confisco é uma
N.0 1.327 pena.lidade irreconciliável com .o regi-
Art. 159, §§ 32 e 33: me da supremacia da lei, em que se
Pela rejeição. A redação do texto é alicerca a democra-cia; é, ao contrá-
mais clara <lo que a sugerida na emen- ifo, a· penalidade que melhor tradw;
d<t.
o poder discriciopário; o arbítrio e a
ART. 15.9', § 34;0 ira do senhor absoluto. ·
A admitir o confisco, deveríamos,
N.9 700 também, ·admitir tôdas as penaiidades
estabeletidas no livro V das Ordena-
Art. 159, § 34: . ç'ões Filipinas. ·
Propõe-s·e aditar, como norma obri-
gatória, o amparo ·e a proteção do Es- !Para o enriquecimento ilícito, a
ta-do à família do criminoso, quando nossa legislação previu, sempre, pena-
necessttada :· · lidades e meios de repa;ração e ressar-
A e:inend·a tem levado sentido lm- cimento do dano.
~nanitá,rio; tiraria, porém, ao indiv~duo, Uma pena, porém, indefinida na ~ma
um dos motivos mais fortes, sena:o o extensão e vaga na sua . compreensão,
mais forte, de impedimento ao cri- com9 o confisco, contraria tõda a
me. · nossa sistemática jurídica e as nossas
mais respeitáveis tradições, para nos
Há, e hav;erá sempre, instituições relegar ao esta·do dé cultura dos po_vos
oujo objetivo é cuidar das · familia,s da mais rudimentar civilização.
necessitada.s dos criminosos. O confisco é ·uma pena que só a
Dar, porém, ao crLniinos9 ~SS? di~ Rússia e a Alemanha adota:rnm, con-
reito, não nos parece a;conselhavel. tra aiquel~ que li[Jremente nã,9 se c_on-
Opinamos pela rejeição da. em_e n- 1'ormaram com o despotismo das no.vas
da. instituições.

/
- ·269 -

N. 0 1.085 guação; incide o responsável no .criJlle


Art. 159, § 35. 0 : .
de .peculato, que justifica a sua pr-isão,
!Prejudicada, pela emenda supressiva que é de natureza criminal. •
do último período dêste ·§.. sob o nú- Não se justificando a sua inclusão
mero ®3, em favor de cuja aceitação no § 36.0 , opinamos pela rejeição da
opinamos. . emenda.
Reportamo-nos ao parécer à dita N.0 791
emenda n. ·503.
0
Art. 159, § 36. 0 :
Não sendo supresso o § 35, . o.pfua- A emenda manda acrescentar às ex-
remos pela ac-eitação da emenda, que ceções à proibi·ção de prisão por dí-
visa apenas substituir o neelogismo vidas, multas ou custas,: _ · ,
.paraestata.l pelo conceito de sociedade "e no caso de conversao. da pena
de economia mista. pecuniária em detenção". ·
Ns. 1 . 990 - 1.997 - 3.982 O ca.so é de matéria penal; não se
Art. 159', § 35. 0 :
trata aí, evidentemente, de prisão ci-
vil por dívida, mas, sim, de uma mo-
Tôdas essas emendas são modific'a· dalidade da pena.
t1vas do último período do § em aprê- Rejeite-se.
ço, relativo ao confisco.
Tendo sido a;ceita a emenda 603, N. 0 863 ·
is'upressfva ·dêss·e último .período do Art. 159, § 36.0 : .
·§ ·35.0 , e.stâo tôi.ias a.s emendas supra
prejudic1tdas. A emenda é de redação, que não
nos .parece melhor do que a do texto
N. 0 2.006 - VIII do Proj'eto.
Art. 159, § 35. 0 : . Opinamos pela rejeição.
A emenda .propõe suprimir, no 2.0
período, as expressões "com .país es- N. 0 863
trangeiro", o que ..perm1hria a .pena A.rt{ 159, § 36.0:
· de morte no caso de guerra interna,
ou civil. Pela rejeição. O texto do projeto é
Seria unia calamidade, que dispensa mais claro que o proposto na emenda .
demonstração . N. 0 1.998
!Pela rejeição.
N. 0 3.087 'Art. 159, § 36.?:
Art. 159, § 35 :0: Pretende a . emenda acrescentar a
De simples retlação, que não a.cha- êsse §, que trata da prisão civil, o
mas que melhóre o texto. seguinte: "salvo a da legislação penal,
Pela :rejeição. - a do depositário infiel e a da obriga-
ção alimentar não cumpridà".
ART. 159, § 36. 0 O que se verifica é a. incompreen-
N.0 701 são do dispositivo; o que êle proibe é
a prisão civil, para cuja proibição só
Art. 159, § 36.0 : há as duas exceções enumeradas, que
Não há razão de ser para que se a rigor, poderiam ser suprimidas, fi-
diga que a prisão permitida é do de- cando à lei penal a classificação deli-
positário infiel. tual do desvio ou apropriação do de-
Ninguém se lembraria de cogitar da pósito e a falta da prestação alimen-
prisão do fiel depositário. tar; são, em todo caso, duas hipoté-
Opinamos .pela rejeição. ses de prisão por obrigação civil, cuja
menção não faz senão reforçar o pre-
N. 0 789 ceito, motivo por que -a conselhamos a.
Art. 159, § 36.0: sua rejeição. ·
!Propõe-se incluir os casos de al- N. 0 3.98S
cance entre aquêles que justificam a
prisão .por dividas. Art. 159, § 36. 0:
!Permite-se a do depositário, porque Visa a emenda suprimir as exp~ég:­
se trata de responsabilidade, líquida sões "multas ou custas", ·q ue a rigor
e certa, relativa a bens _de terceiros, poderiam ser suprimidas, porque dí-
desviados por a;quêle a cuja guarda vidas são as multas ou custas: tra-
fora,m confiados; é uma responsabili- tando-se, porém, de uma disposiÇão
dade civil por ato ilícito, desde logo que vem da Constituição de 1:9:54 (ar-
evidente; o a.lcance depende de averi- tigo 113, n.0 30), a supressão, agora.
poderia dar a entender haver-se ope- \ N .0 3 . 130
rado uma restrição ao preceito. Art. 159, § 37.0 :
Por ~to ,opinamos pela rejeição.
Visa a eme!!da ampliar o preceito,
ART. 159, § 37. 0 no qual, a ' rigor, se poderia .ter com;i
N .' 371 incluída a multa. E', poré!Il, razoá-
vel a. observação dos ilustres signa-
Art. 159, § 37.º: tários da emenda de que a multa é,
O principio dêste § não se justifica às vêzes, administrativas e, como pena
na declaração de direitos S·enão como , e constrangimentC'J, só se legitima se
u~1 princípio historicamente funda- autorizada por lei.
mental da democracia; não pode ir Aceita a emenda .
além. ART. 109, 38
A emenda proposta, trata de assun-
to fiscal; está, portanto, 'bem ao ar- N. 0 1.3~
t.igo 127, como foi apresentada.
Não se pode, porém, ter como con- . Art. 159, § 38. 0 :-

seqüência da mesma, a suoressão do A emenda visa suprimir as e;{pres-


preceito dêste §, proposta ria emenda. sões "nem multa alguma imposta".
Opinamos .pela "ejeição. Não nos parece iazoáveI a surpres-
são; não só o tributo mas, também,
N.0 l.092 a mulfa excessiva, pode impossibilitar
Art. 159, § 37. 0 : o uso regular da propriedade ou a 1
Não se pode, na declaração de di- práitica de uma atividade lícita.
reitos, deixar de mencionar um prin- O que . prQ.cura o dis1postivo é im ..
cípio básico dos direito·s do homem, pedil" .o confisco sob a forma de tri-
que vem consagrado em todos os do- buto ou· de multa; é salvaguardar o
cumentos básicos da democracia, des- indivíduo contra; os exéessos do fisco,
de· 1623, quanqo o foi na Petição de · qualquer que s·e ja a forma por que se
Direitos (Petition of Right), como ·o manifestem.
primeiro dos princípios fundamen- Opinamos pela rejeição.
tais a que um · govêrno teria de obe-·
decer. ' '.N. 0 s. 054
Foi êsse o direito cuja violação jus- Art. 159, § 38. 0 :
trficou a revolução das colônias in-
glesas ·da América do No·r te contra a Nã,o procedem as razões alegadas,
Inglaterra e a sua emancipação dest::.. para a supressão proposta .
Com êsse ampl0 sentido democrá- O dispositivo em questão não é
tico, que têm, não pode êsse princí- inútil, porque, para a salvaguarda da
pio ser .e liminado da declaração de di- propTiedade, contra o confisco atra-
reitos . vés. do tributo ou da multa, não have-
ria s·enão a condição d.e importar êsse
Se o fizessemos, contrariaríamos a tributo ou multa . uma completa de-
nossa tradição constitucional (Const.. saprapriação (§ :n. 0 do Projeto); não
de 1891, art. 72, § 30) . ficaria, também, na Constituição, evi-
Opi~amos pela .rejeição. tado o possível embaraço ao exercí-
0
cio de atividade lícita. ·
N. 1.992
Não importa que o impôsto seja
Art. 159, § 37.0 : alto, desde que a propriedade possa
Sup;ressiva. utilmente ser explorada ou a ativida- '
Prejudicada na forma do parecer às de exercida.
emendas 37,1 e 1. 092. Proibir, porém, pela tributação, J.lma
ativida·de lícita, é <;J.·Ue não é possí-
N. 0 2.386-•A ·vel; o dispositivo em a,prêÇD não im-
Art. 159, § 37. 0 : pede que se criem· tributos, de 1.00%,
200%, 300%, ou mn,is, sôbre o· cus::o
Prejudicada, na forma dos parece.. d.e artigos de luxo, sôbre mercadorias
res às emendas 371 e 1. 092. que suportem êsses ônus; o que im-
N.ry 3 . 079 pede é que se crie um tributo que inu-
tilize· a prática de uma atividade lí-
Art. 159, § 37.º: cita, s·eja êsse tributo de 10% ou de
Prejudicada, na forma - do parecer 20%; assim um impôsto sôbre uma.
à emenda 371. mercadoria, cujo preço não possa ser
- 271 -

~levado e cuja produção tenha de ces- sido o de evitar que o acúmulo dn.
:Sar em virtude da tributação. cota de vários e:i:ercícios, ou seja, da.
O mesmo quanto à propriedade imó- importância correspondente a êsses
vel; que se tributem as terras até exercícios, pudesse ser impugnada
·o nde a sua exploração possa ccm:ipen .. como impediti,.va elo uso regular da
.sar o .pagamento do tributo, mas não . propri-edade ou d'J exercício de ati-
âlém do que a p:>ssível exploração vidade lícita-.
permita. Não l"iá razão n enhuma para êssci
O dispositivo é necessário, como de- receio; o que se proibê, - é claro, -
monstrámos à Grande Comissão, no é o· impôsto, na rnrma por que ele
plenário; -nos Estados Unidos, tem :i, é cobrado, no tempo em que êle in-
s ua falta: sido sentida e a jurispru- cide correspondent,e ao t empo em que
dência se confessado impotente, . com a propried:l'de é usada ou a atividade
a teoria dos poderes ·e direitos !mplí- exercida. ·
<:itcs, para proteger o indivíduo con- Por estas razões pela inutilidade
t ra os excessos do fisco. das ·expressões "e«n cada exercício'',
· O alcance econômico dêsse disn;:;- opinamos pela aceitação da emenda.
sitivo é imenso; a sua proteção est.ên- ART . 159, · § 39.0
der-se-á muito mais aos pequenos
;produtores e proprietários do que aos N.0 72
grandes; aqueles é que têm maiores Art. 159, § 39. 0 :
dificufdades de defesa e cuja produ- Não nos parece aconselhável a me-
ção ou a.tividade, por menos interes- dida proposta na emenda; embora o
sar ao fisico, é por êle mais impiedo-. direito internacional r ecomende a ex~
sarnente sacrificada. t radição de n aci.onal, e.:;sa norma con-
Rejeitamos, pois, a emenda. traria as nossas tradições e o direito
N .0 3 . 079 positivo das nações civilizadas.
Art. 159, § 38.0 : N. 0 .385
Propõe .a transferência para outro Art. 159, § 39. 0 :
eapítulo; não há razão disto; o d e que
0 A emenda visa complementar _o pre-
trata êsse § é de un).a garantia indi- ceito; proibi.ndo ao Govêrno solicitar
vidual contra a ação fi.sci:ü. a extra•dição de brasileiros refugiados
Rejeitada a emenda. no estrangeiro por crimes políticos,
assim como, também, proíbe a expa-
N. 0 3.810' triação de brasileiros e faculta a livre
entrada de brasileiros, ainda que em
Art . 159, § 38. 0 : tempo de guerra.
Propõe suprimir as expressões "o São medidas decorrentes dêste e de
uso regular da ,propriedade", por in- outr.os proceitos.
c ompreensão do alcance da medida; o preceito constitucional deve, po-
·o uso regular da propriedade não é rém, restrigi.r ~se à n orma geral.
-o uso anti.,econômico que o proprie- LPor istQ, opinamos pela rejeição.
tário lhe queira dar, mM o uso . que \ N. 0 1..913
a propriedade regularmente, normal-
men te, possa e deva ter. Art. 159, § 39.0 :
De redação, m elhcr que a do texto.
Por isto, opinamos pela rejeição. Tem a vantagem de implicar o al-
N. 0 3.984 cance do conceito de nação . Aceita.
Art. 159, § 38. 0 .: N .0 3.095
A emenda propõe a supressão das Art . 159, § 39. 0 :
palavras "em cada exercício", pois A . emenda propõe que se acrescente
que a m edida tanto se deve referir . . . e quando o estrafilgeiro acusado
-à tributação anual como à imposta em de crime político ou de opinião tiver
leis de maior -ter-ipo de duração. que ser expulso do território nacional,
Realmente, não há razão n,enhuma não será devolvido ao país de que
para justificar essas palavr:is "em emigrou .
c ada ex,ercício"; se o impôsto é ânuo, E', como diz a justificação da emen-
a . medida é inútil, - chove no mo- da, "um complemento humano do di-
lhado; - se não é ânuo, a medida reito de asilo" .
não tem aplicação. O intuito, talvez, Não há necess1dade de dizer mais.
d.a inserção, dess,i.s palavras, tenha Aceita a emenda.
- 272 -

-:ART. 159, § 40.0 N. 0 608


. N. 0 702 Art. Í59, § '114. 0 :
A emenda · visa a substituição da
Art. 159, § 40. 0 : ressalva, quanto a certtdões, quàndo ()
be redação, não mais feliz que a interêsse naciona'l imponha reserva,
do ·Proj.eto. por' esta outra: salvo, sôbre matéria
Opinamos pela rejeição. reservada, de natureza diplomatica ou
N .0 2.002 rnilitar.
.Parece-nos preferível a redação do
Art. 159, § 40. 0 : texto do Projeto, que deixa à lei or-
A emenda visa regular a assistência dinária a elasticidade necessãria para
judiciária nos Estados; omite o . Dis- definir e resguardar o interêsse na-
trito Federal e os Territórios. cional. .
. A Constituição deve ficar na nor- Opinamos pela rejeição .
ma geral. · N. 0 1. 533
Opinamos pela "rejei:ção.
N.0 2.014 Art. 159, § 4i. 0 :
Visa assegurar a puolicação dos
Art: i59, § 40. 0 : despachos . É uma garantia, aliás im-
.Propõe a criação de órgãos espe- plícita, cuja enumeração é vantajosa •
ciais para a assistência judiciária e Aceita: ·
determinadas isenções.
·Pareee-nos qcre o assunto é de lei N. 0 2.01-3
ordinária. Art. 159, § "41. 0 :
Opinamos pela rejeição.
Supressiva.
N. 0 157 Prejudicada na forma do parecer
Art . 159, § 41. 0 : à emenda n. 0 605.
Aconselhamos a rejeição. N. 0 2.615-A
O dispositivo do Proj.eto assegura
apenas, "a comunicação, ·aos interes- Art . 159,, § 41. 0 :
.sados, dos despachos proferidos, e das Prejudicada, na forma do parecer
informações que a êles (despachos) à emenda n. 0 605.
se refiram"; nada mais justo, até
porque a maioria dos despachos re- ART. 159, § 42. 0
porta-se às informações; suprimí-las,
como propõe a emenda, seria deixar, N .0 158
às partes, nada mais do que a co-· Art. .159, § 42 :
municação de despachos geralmente
- ininteligíveis. A emenda. propõe a substituição de
Proporíamos apenas modificar -a re- qualquer do povo "por qualquer ci ~
dação: em vez de: das informações dadão.
qu·e a êles (despachos) se refiram, di-
ríamos: das informações a que êstes A -Subcomissão pref.ere as expres-
(despachos) se refiram. sões qualquer do povo, por ·s·e rem d a
nossa tradição constit\liCional; a Oona-
N. 0 605 tituição de 1891, - art. 72, § 9. 0 - di-
Art. 159, § 41. 0 : zia quem quer que -seja; ·a de 1934, usou
da mesma li:ng1rn;gem· ~ art. 113, in-
'A emenda visa suprimir o disposi-
tivo 'citado, que resguarda os direitos ciso 10.
do indivíduo, confiados às repartições N. 0 .294
públicas, assegurando rápido anda-
mento aos processos e informações e Art. 159, § 42. 0 :
certtdões às partes. ·A Subcomissão entende preferfwl
O dispositivo impugnado visa evitar conservar as e:xipressões ·qualquer d0>
o que tem ocorrido, não raras vêzes, povo, conforme o seu parecer à emen-
em repartições públicas: inutilizar-se da 158.
o direito, pela paralização dos pro-
cessos, e decidir-se dos mais legítimos R'ej eite-se.
interêsses e de direitos da parte, sem N. 0 3.090
_que lhe seja dada a mínima satisfa-
ção . Art. 159/ § 42. 0 :
. É, impossível ·aceitar a emenda: .Pr·ejUJdi.oaida, na forma do parecer
Deve-se rejeitá-la . à emenda 158.
273 -

N.0 3.111 ie 793) , o. que demons·t l'a que, se o


Ar.t. 159. § 42. 0 : princípio é pacífico na teoria e na
Estabelece o modo de promover a jurisprudência, não o é na corusciên-
:r.espornsabilidade, o que cabe melhor cia jurídica nacional. ,
em l<d ordinária. Aceitar quanto aio § 44.
Opinamos pela rejeição. Rejeitar quanto ao § 45.
ART. 159; § 43. 0 N. 0 484
Art. 159, §§ 44 e 45:
Números: ]dêntica à em S!tl!da n. 0 432, sôbre a
&34 - 1.099 2.000 2.012 qual já emi:timos parecer, ·no sentido.
3.011 - 3.063 3.092 3.103 de sua aceitação qua.nto ao § 44 e re-
3.124 - 3.139. jeição, ·quanto ao § 45.
Art. 159, § 44. 0 : Pl.12'juldicada ..
As ·emendas 864 - 2. 000 - 3. 092
- 3.Ú4, visam a exceção da maté- N.0 606
ria penal, o que seria jus.to; as emen-
das 2.012, 3.011, 3.063 e 2.139 visam a Art. 159, § 44 '.
sunressão dó' parágrafo'; a emenda . Rei>ortamo-nos ao parecer à emen-
1.Õ99 serta de redação, a se rejeitar; a dia n.0 432.
emenda 3 .108 visa suprimir a eqüi- P11ejudioada.
dade, como recurso de julgamento, sô- N. 0 664
b:re o que nos pronunciamos no pare-
cer à emenda 792. Art. 159, §§ 44 e 45.
Tendo a suhcomissão aceito a su- ~1por.tamo-nos aos pareceres às
pressão do parágrafo, na forma do emenidas 159 e 432.
parecer à em3nda 432, . ficam tâ'd·as Extmnhamos que o autor da emen-
da qualifique d:;; inovação catastrófica,
prejudioadas. o disposto no § 45, que ape[las tra-
N. 0 1.532 duz um princípio mais do que secular
na jurisprudência norte-americana e
Art. 159, § 43.0 : firmaido, sem mais objeções, na nossa
Propõe acrescentar: "ali manifesta- jurisprudência, desde o inicio da prl\-
mente contrários aio interêsse públi- tica da Constituição de 1891. · ·
co~'. A justificação da emend.à demons-
Isto daria lugar a dema.ndas sem tra a sua ne·c·Jssird1ade.
íim, possivelmente com o objetivo úni- PrejUJdicada. ·
co G) trazer à publicidade e à apreci·a - N. 0 792
ção do poder judiciário fatos, prnvas ·
e apreciações de atos praticados nos Art. 159, § 44: .
limites das faculdades discricionária3 Prejudicaida pe1a ·a oeitação da emen-
de outros órgãos do poder público. da 432, no que se refere a êste pa.rã-
Opinamos pela rejeição~ '_,/ grafo.
A subsistir êste pa':rágrafo; · opi-
ART. 159, § 44.0 naríamos pe1a aceitação.
. N. 0 432 A emenda suprimo- a eqüidade cómo
uma das normas de decisão. judiciária,
. Art. 159, §§ 44 e 45: nos ca:sos de omissão da lei.
A em'enda visa suprimir, por supér-
fluos, os dispositivos acima.
Realmente, a amalogia e os-·
prin.ci-
pioo gerais de direito, em que se· in-
Concordamos quanto ::J.O primeiro, cluem os de ;~üidade, .fal como enten-
embora vise definir o princípio cons- demos estia, satisfa:<1em o objetivo d·e
trutivo do pod.:x judiciáfio, amparan- suprir a omissão da lei.
do os direitos inidividuais, ainda que ·A eqüidade, rio seu amplo sentido,
em casos não previstos na lei; .o se- sig.nifieoa não fazer aos outros o que
gundo, parec·e, e.s tabelecendo, de modo não desejamtis que se· noo faça, ou,
expresso, ·o princípio da supremacia s ::gundo Justiniano: viv•er horll.ll~tar­
d.a Constituição, é. da essência do nos- mente, não fa:<1er mal a outrem, dar
so reg·im~ e, não obstante estar im- a ca<la um o que é seu.
plicito, por is.to mesmo, na Consti-tui-
çã-0, entendemos indispensável a sua Neste ·sentido, a eqüidade incorpora-
conse:rvação, sobretudo à vista dos ar-. se aos princípios gerais de direito.
,gumentos dos que visam suprimi-lo. A eqüidade - equity ....:.. t =, ·OOdavis,
ql:llalifioando-o de inovação catastrô- no direito britânico e norte-america-
Jfoa (Vide pareceres às emendas 664 no, o sentido técnico de "um côrpo de
- 27í,......
jurisprudência, ou . campo êle jurisidi- N :0 793
_ç ão dtferente em sua orig.em, teoria e
métodos do diI\;áto comum - common Art. 159, § 45, _
Uno - , (BLAC!C Law Dictionary, vb. · A emenda vis·a ·restringir a faculdakl.e
Equity). do · juiz negar aplicação à lei ao casa
Neste sentido, a eqüiJà:ade nos é des- e.m que seja rruJ.niiestamente contrã.ria
conhecida . 1 · à ConstituiçãO. ·
Para evitar co:rifu5ões e aplfoação de Não tem razão de· ser a emenda .
princípios que, não s·e integraram às
nossas in1Stituições juridicas, melhor Diante de uma lei que implícita 01:1
seria suprimir-se ,Çl'lsa expressão do expllicitamente contrarie a Constitui-
têx·t o constitucional. ç§,o ou os princípios nela consagxadoi.,
o j~liz não pode hesita.r; cumpre-lhe
ART. 159, § 45. 0 Tespeitar a C.o nstituição. · ·
N. 0 159 O caso que se lhe depara é o elo
,A emernda propõe a supressão do cond'lito entre . duas leis de gradação
§ 45 do art. 159.
diferente, ou aplica uma ou outra.
E', francamente, de se rejeitàr. Claro é que lhe cumpre aplicar a de
·iDiz-se que é perigoso deixar a um maior gra1dação: a Cimstituição.
Juiz a facutdaide de :negar aplicação A ?outrina estabelece regras; hoje
& uma lei que contrarie a Ccmsti-
perfeitamente firma,das, no sentido de
tuição . · preservar a vahdade das leis: assim,
. Quer dizer: no conflito entre duas a de que sempre que fôr possível har-
leis: a ConsUtuição e a lei ordinária; m@nizar-se a interpretação da lei com.
o . Juiz, segundo a emenda, deveTia a Const~tuição, não é aquela declara.da
. preferir sempre a lei ordinária. inconstit11Cional, a de que, havendo
vário~ ;m~io-s de ~d€ddir a causa, sem
Isto é que seria perigoso. apreciar a questao de constitucionali-
O assunto não precisa mais de daide, esta náo será decidi-da.
cUocussão; nos EstaJdos Unidos da
Amé1·ica do Nlorte a doutrina está Verincaido, porém, o conflito entre
firma,da, e ninguém cogita de a com- a <;onstitui-ção e . a lei, não havendo
bater .• meio de ha;i·monizar a interipretaçãG
Entre nós, igualniente; des:eíe as desta com ·a quela e sendo a solucãG
mag.nill'icas lições de Rui Barbosa, fir- da contraidição entre os dtlis textos
mou-s-e o . princípio, na nossa juris- neceB_:'lária à decisão . ~a ,causa, esteja
pr111dência, e dêle não nos consta que ?U nao essa contraidiça-0 manifesta <t
tenha :~econ:ido algum mal. Juiz, seja de que instância fôr, tem 'de
O Jwz pryde encontrar-se diante de fazer prevalecer a Constituição.. '
um . dilema: a lei federal ou a Cons- 'l!ls·te . prirncípio está hoje firmllid@
t.ituiçã-0. sem dúvida alguma ta.nto nos Estado~
Qual das duas a.plicar? Unidos da Am€ric~ do Norte com()
. Eis o problema. entre nós.
-:'- j_:i:irisprUJdência é outrá coisa; esta, Opinamos, p01itanto, ;pela rejeiçã@
o orgao que deve firmá-la é o Supremo à,a emenda.
Tribunal Federal.
Rejeite-se. N .0 2.0Gl
N. 0
383 Art. 1'59, § 45.
Art. 159, §. 45: \ / A .e me·nlda institui o recurso e:r:-
offi9io das decisões que negarem apli-
Parec·er à, emenda 159. caçao que contrar1em a ConstituiçãG
Rejeite-se. · ou os princípios nela consagrados.
N. 0 6{}7 E'. assunto que melhor se· regulari.
A.rt. 159, § 45: em lei 011dinária;
Reportamo-nos ao parecer à emen- Opmamo~ pela: rejeição.
da n .0 432. ·
Ns. 3.Ôl·l e 3. 138
" A emenda vísa -e stabelecer ·um~ si- .
tl!:ação ·de prevalência da lei ordinária Art . 159, § 45 - Supressiva .
.sobre a Gonstituiçã-0.
. iPrej udica1das na forma do parecer
E' de se rejeitar. a emeDJda n~ º 432. .
·-- 275 -

ARTIGO 160 N: 0 3.148


N. 0
86fi Parágrafo único do art. 160.
Prejudicada, pela a.ceitação da emen-
Art. 16(), praá.grafo único . da, 1.330.
A emenda visa a hipótese de ser a As exceções devem ficar para a lei
mulher do estrangeiro - perigoso à or- . ordinária; vide parecer à emenda 865.
-dem pública ou nocivo aos interesses
nacionais; parece-nos pTocedente. Ns. ·3.151. - 3.15·2
Opinaríamos pela sua aceitação,
substitajndo, apenas, o final do texto Parágrafo único do art. 160.
d.o Projeto, "dependência econômica .Prejudicadas, pela solução às emen-
do primeiro", por êste outro-: "na de- das 865 e. 1.330.
p endência .de .arnparo", que tanto pode N. 0 S.153
oor econômico, éomo,- em relação à mu-
lher, de tudo quanto constitue· o insu- Art. 16-0.
privel desvêlo materno; a subcomis- P.rejudicada, na forma do J}lU'OCer
são aconselha, porém, a supressão do à emenda 3.149.
final do § "salvo se, casado com bra- N. 0 3.985
sileira, tenha filho brasileiro riato, na
dépendência econômica paterna", pelo Paxágrafo único do art. 160.
que, a.ceita a emenda 3.148. · Pr·ejudicada, na f.orma dOll paYecerea
!E' melhor que ·fique para a legis- à.'! emendas 865 e i. 330.
lação ordinál'ia atender às divexsas ·
rupóteses, n as modalida-des., em que se ART. 161
poosam apresentar. N.0 73
Por isto, opina pela rejeição.
Art. 161:
N. 0 1.330 E' aceitável ~ emenda que, embora
insista num princípio de direito, rf -
Pa.rágra.fo único do art. 160. força a garantia, com a advertência.
Opinamos pela aceita.ção, deveru:io, de que, além da perda do cargo cu
poo-ém, terminar o texto da disposição função, incorrerá, ainda, nas pe!1as
contida no §, nas ex:pressões ordem previstas em lei aquel:e que impedir !)
pública, que compreendem q.uaisquer . livre exercício dos direit os individuais .
1nterêS&es nacionais ou públicos.
Reportamo-nos ao parecer à emen- N. 0 617
' da. 1.106. . Ai:t. 161:
N. 0 2.018 Propõe-se a supressão dêsse dis.po-
si tivo, sob a alegação de que nêle re
.Pará.grafo único ar.t. 160-. trata de assunto mais próprio de le-
Prejudicada pela solução às emen- gislação penal.
da,s 865 e 1.330. Discordamos, porque se trata ele
.u ma garantia geral dos direitos indi-
N. 3.143
0
viduais.
Art. 160, parágrafo único. Parece-nos que se deve re}eltar a
- emenda.
Não há razão para o pedido de sú-
pressão do artigo e seu parágrafo. Os N':0 921
ootrangeiros não podem ser nivelados, Art. 161:
li.e modo a.bsoluto, aos nacionais, ·prin- A -emenda visa ·suprimir o salutar
cl:palmente milit.a ndo pa.r;i. êsse des- principio contido nes§e dispositivo.
nivelamento moti'Vo de ordem pública A autoridade, ou funcionário; que
ou segurança nacional. impedir o livre exercício dos direitall
S·omos pela rejeição da emenda. individuais, assegurados pela Consti..;
N. 0 3.:144 , tuição, revela-se incompatível com o
regime, inadaptável às instituições de-
PM'ágrrufo único do art. 160. mocráticas, não pode mais merecer a
confiança do regime.
Prejudicada, pela solução dada às
emendas 86õ e 1.330. Opinamos pela rejeiç?-o.
Ns. 3.145 - 3 ..14q - 3.'147 , Ns. 2.019 e 3.986
Parágrafo único ~ art. 160,. Art. 161 .,--- Supressivas:
Prejudicadas pela solução dada às Prejudicadas, na forma dos p~reeoc
em.elidas 865 e 1.330. às emendas 617 e 921.
- 276

N. 0 3.099 N .0 3.158
Art. 161: Art. 159, em seguida ao atual § 16.~
Prejudicada pela aceitação d11, e em substituição ao art. 162 .
emenda 73 . D eve ser apreciada ·Com as emendas
3 . 15il e com o ar t. 162 e respectivas
ART. 162 emendas ns. 3 .155 e 3.156.
N. 0 1.535 A matéria de que trata o art. 162.
Art. 162: não é a mesma das emendas 3 . 158 e
Propõe a substituição de "direitos 3.159.
individuais" por "direitos políticos e No art . 162, trata-se da defesa per-
individuais". manente dos direitos e garantias ~n­
.Prejudicada, pela aceitaç.ã o da emen- dividuais, contra qualquer propagan-
da 3.155, apreciada, em conjunto, com da ou processo tendentes a suprim1-
outras, no parecer à emenda 3.158. los ou a instaurar regime incompa-
tível com a sua existência.
N. 0 2.020 Não é só, porém, pelos partidos c·r-
Art. 162: ganizados e registrados que ·se pode
Visa acreS<:er-lhe, como §, o precelto ameaçar e destruir o ~·egime:
do art. 161. . O princípfo do art . 162 é o da de-
A matéria é diversa; não vemos fesa da liberdade contra; a·queles que
vantagem na junção proposta . a queiram destruir, para torná-la p1'1-
Opinamos pela rejeição. vilégio pessoal, do seu grupo, da sua
classe ou do seu partido .
N. 0 3.155 As emendas 3. 158 e 3 . 159 têm um
campo mais restrito .
Art. 162: O grande mal da democracia fol
Aceita. nã.o haver organizado a sua defesa·
Apreciada no parecer à emenda ter permitido que a liberdade ~er~
3.158. visse para a sua própria destruição .
N .0 3. 156 A· lição do nosso passado e de oü-
tros povos deve inspirar-nos na sal-
Art. 100 - Supressiva : vaguarda das nossas liberdades.
A redação, que resultou de emendas Como observou eminente . escritor,
apresentadas por ocasião da discus!"ão A. N. Mandelstam: Les Droits Inter-
do preceito, na Grande Comissão, ·tal naticnaux de L'Homme, pg. 16):
como o apresentou a sexta subcomis- "Uma vez admitido o. direito de
são, e das modificações que lhe fêz a salvaguardar os direitos sagrados
Comissão de Redação, justifica Pm da consciência humana, resulta,
muit~, a crítica feita, mas não ; su- naturalmente, o direito de se or-
pressao. ganizar para a proteção dos di-
Prevendo essas críticas, o seu autor re.itos que se consideravam como
apre_se~tou a emenda 3. 155, que a s•10-
inatos, inerentes e invioláveis e
~om1ssao aceitou, na forma do parecer
que, todos, deveriam existir, sem
a emenda 3 .158. que o Estado os pudesse afrontar".
Nesta ordem de idéias é que propu-
o_ p.re~eito cor_itido no dispositivo em semos o princípio que constou do :n-
apreçc;i e ~ssenc1al ao regime; é a sua ciso. 8 do projeto da subcomissão:
orgamzaçao para a defesa própria O regime democrático, os direi-
contra os que, aproveitando da liber~ tos fundamentais do individuo , '>!
dad~, essenci~l ao n~gime democráti.co,
que1ram serVIr-se dela para a destruir liberdades públicas serão protegi-
bem .como o regime que a deve aisse~ dos contra qualquer processo, ma-
·gurar, a fim de torná-la monopólio de nifestação ou propaganda tenden-
um _indivíduo, de um grupo, de · um tes a su.pri;mí-los, ou a instaurar
partido ou de uma classe. regime contrário à sua existência.
Rejeite-se. Nesta forma, com a supressão, por
propos.ta do Deputado Milton de Cam-
N. 0 3.157 pos, das palavras "regime democrá-
tico", e "liberdades públicas", foi
Art . . 162: êsse dispositivo aprovado pela Gran-
Modifica a redação . de Comissão.
Prejudicada, pela aceitação da emen- A Comissão de Re<lacão transformou
da 3 . 155, na forma do parecer às êsse dispositivo no atua l art. 162, con-
emendas 3 .158 e outras. siderando- o como uma garantia, de
- 277
ordem geral, a todos os direitos indi- Por isto foi que apresentamos a
viduais . emenda 3 . 155, que a subcomis.são 1cei-
Havíamos usado das expressões ~e­ tou, com a seguinte redação:
gime democrático, direitos fundamen- O regime democrático e os di-
tais e liberdade públicas, de um modo reitos e garantias individuais, que
um tanto vago, propositadamente, nêle se integram e lhe são essen-
para designar o que é fundamental ou ciais, serão protegi·dos contra qual-
essencial à democracia. quer propaganda ou processo 'e11-
Da forma por que ficou redigido o dente a suprimi-los ou a instau-
llirt.' 162, · justifica-se a crítica fetta., rar regime incompatível com a sua
pelo Deputàdo Hermes Lima, na jus- existência.
tificação da emenda 3 .15-6, de se po- Sendo essa uma garantia de ordem
der, da interpretação dêsse artigo, geral do regime, melhor fica como ob-
ohegar a conclusões absurdas, impe- jeto, não ·de um inciso da declataçá::i
dindo de se advogar a modificação de de dii:eitos e garantias, mas de um
princípios constitucionais que, embora artigo especial.
incluídos nos direitos fundamentais (e A forma a~ima é a que a subcomis-
aomo tais não os entendemos na téc- são aceita, em substituição ao art. li32,
nica do Projeto, que os tornou mais sem prejuizo das emenda.s 3 .158 e
amplos do que os direitos individuai.s, 3.159 . .
quando o contrário é que estaria cer- Aceita, também, estar. duas emendas,
i o) , não são, em verdade, essenciais fundindo-as pelo s_e guinte mpdo:
ou característicos do regime . E' vedada a organização, bem
A mesma crítica aplica-se, aliás, às como o -registro e o funcionamen-
emendas 3. 158 e 3 .159. to de qualquer partido ou associa-
ção, cujo programa ou ação; os-
Por outro lado, só os direitos fun- tensiva ou dissimulada, vise a des-
damentais, ou individuais, não carac- truição do regime democrá+foo,
terizam o regime, e o regime é que -dos direitos e garantias indivi-
se precisa': defender. duais, que lhe são essenciais, ou
O regime democrático tem um con- da estrutura econômica e social es-
oeito perfeitamente definido; caracte- tabelecida nes'ta Constituição.
rizam-no: 1.º os direitos essenciais f.o· Esta disposição, sem prejuízo do
homem, ou fundamentais, próprios da art . 162, coloca-se bem no atual § 113.'',
sua condição humana - direitos que a que passará a ser § 14.0 , como sugere a
proclamação da independência dos Es- emenda 3 .159.
tados Unidos da América do Norte
sintetizava nesta fórmula feliz: direi- N. 0 3.987
tos iguais à vida, à liberdade e à pro- Art. 162 - Supressiva:
cura da felicidade - direitos êsses que Prejudicada, na forma do p-ªrecer
se colocam acima do poder das maio- à emenda 3 .155.
rias, da ditadura de um ou de um '. ni-
lhão; 2. 0 a soberania ou supremacia E!l[ENDAS ADITIVAS
da lei - os homens são governados N. 0 125 (idêntica sob o · n ·. 0 468)
pela lei, aplica.da pelos tribunais o-rdi-
nários - e não pelo arbítrio; J .0 o Art. 159:
govêrno do povo, pelo povo e para o Deve -o disposto nesta emenda.
povo, que se faz através dos órgãos 3/c.r.es0>ent-ar-s·e em :parágr.af o, a se-
de representação. guir .ao atual n. 0 38; nã-0 é razoável
E' êsse regime que se procura e que que se .aumente, .em cada ex:ercício,
se deve defender. mais de 20% sôbre qualquer tributo;
não · há •economia organizaida. que
A · fórmulà da defesa deve ser um possa l'll>Sisti..r a 'aumen<too maiores.
tanto vaga, não só para abranger tô- A emenda •tlem a sua origem no
das as modalidades por que se poss'.\ a.rt . _185 d•a Constitiuição de 1934.
procurar a destruição do regime, como, Deve _ser .a.ceita.
também, para não coibir a liberdade
senão no que fôr essencial para qu.e N. 0 609
ela suooista .
Art. 159:
A aplicação dos princípios institu-
cionais· da defesa caberá ao Poder Ju- Propõe-se o acréscimo de :um § 46,
diciário, que terá, como em relação a facult.a.ndo ao juiz decidir contra a.
tôda a Carta Constitucional, uma fun- lei, quand<> -a 1aplicação de.s.ta envolva..
ção construtiva, de a aplicar e a adap- ·desumanidade 0>ontra órfãos e des--
tar às ocorrências diárias da vida do ;v.alidos.
País. Impõe-s·e 'ª l!'ej-eição.
- 278

O Legislaitivo é que é o árbitro da salvo, quanto a êstes, as restri-


natureza da 1ei, da sua . humanidad•e ções que a lei estabeleça, pol:, mo-
ou de.sumanklade; se.ri·a cúmulo dei- tivo tje ordem pública, '·a inviola-
Jlja.r-se ao Judiciário apreciar do me- bilidade dos direitos coi~cernenoos
recimento <ia.s leis.. · ·à vida, à liberdade, à seguran-
Não poderfamoo .aconselha.a.- ·ao Le- ça individual e à propri·edade, :nos
.gislativo a substituição da sua dis- ·têrmos seguintes": '
crição, na convaiiêncta das leis, peLa A Comiss§"o de Redação desdobrou
do Judiciário. êsse texto em dois: a) no que ficou
N. 0 1.087
como o princípio d<J ártA l f9; b) no
texto do art. 160, acrescendo a ê.ste
Art. 159 - a acresc:e ntar . um parágrafo, que trata de assunto
Opi:namos pela aprov11wão. To- diverso.
dos oo homens sãõ iguais pe!l:.a nte Por isfo, ·é que voltamos a cuidar
Deus, e devem sê-lo peraIJJte a lei, do assunto, res!;aurando o texto do
sem nenhuma· restrição. art. 159, princípio, na forma por que
Assim c'cnno à pátria os ·níveia i!lta obteve aprovação da Grande Comi:;-
distribllição dos enca.rgos, d•ev·e equi- são. ,
iPa.rá-los na pa.rtilha doo benefícios. No parecer à emenda 381, estuda-
Seria uma . profundia; injustiç:a se o mos o sistema do texto aprcvadÓ',. pe-
nã°' fiz.E.Sse. . . dindo a sua restauração.
Ainda ag-Oi!1a, homens id e tôdas as
mç!l!S e cores -lut.a mm b1•a;vaÍnen.tB na As emendas H1l, 2.010, 3.085, 3.106
def•esa de seus lares, seus países· e e :cmtras visaram rns·t::Lbelecer o cri-
de seu- .pnecioso pa,tri;mônio, que é a tério ·de residência; as de ns. J:.106,
clvilWação ocidental, e, graças .ao seu 1.330 e 01itras visaram am:escer, ao
concurso, saiu vitariosa 'ª cultura hu- motivo de 1·est1'iÇi'ío ordem pública, a ·
mana, sedilnenta.d:a ·e m mHenios d.e segúrança nacional, oil interêsses na-
~2;c:.rifícios. -.. cionais; outras, ainda, como as de.
P.a.rec.e ibel' soado a hora para a ins. 3 .149 e 3 .153, visiaram aboIJ;r tÔ!fuV
irepar.ação . da histórica iniqfüdade restrição . ~ ·
que já v·em com g;ra.nde aitraso. ' E' certo que a condição ·de re3i-
dência nos vi'nha já .da Constituiçã,o
N. 0
3.058 de 1891 (art: 72, princ.) .
Art. 15!} (<1ifütiva): . Demonstrámos, todavia, no parecer
A emenda s·eria aiceitável, em prin- à emenda 381, que êsse critério é fa-
cípio, mas ficando 'ª º poder público ' lho, po:r um aspecto; e excessivo por
a faculdade de examinar .e conhecer outro. -
cada ca.so de pér si, ·de modo .a pre-
servar o país ca.nt,ra a . invasãio de ' Em 1891, ·não se con;heciam, ainda,
®lgum êlemento porventura iridese- os métodoll_ de invasão dissimülada de
)áv·el.. Çom o caráter, :porém, ,de ge- um país, pelos turistas e da radica-
nerafüj,a,Q;e e obrigatório, pode vii' 'ª ção de grupos de preparação à in-
&er-IJ:os funes;ta. vasão estrangeira, com os residenie8;
Optna.mos, assim, por sua :rejeição. a chamada quinta coiuna .não era,
então, ohjeto de cogitações. · ,
N. 3.807
0

Os exemplos dos últimos · anos im-


Art.- 159 (·a.ditiva) : ·põem-nos, como dever patriótico, a
Encerrand!o matéri·a d:e ensino · a prevenção dêsse mal, o afastamento
emendia d·evia ser prop6.sta a outro ·dêsse perigo à nossa Pátria.
artig'.o do proj·e·t o; e não ao art . 159.
SeJa, :assim, .encaminhada a outra A residência, critériQ doutrinário e
subcomissão. , de fixação dependente de lei ordiná-
~
ria não po.de servir de ob:>,táiculo à
MRTE II defesa do nosso país e das nossas ins-
tituiçõ,es.
Súm:afa da revisão dos dispositivos Por outro lado, não vemos vanta-
do Projeto, em conseqüência do g€m em -r·estringir o amplo conceito
estudo das. emendas · do motivo de ordem pública, aditando
ARTS . , 159 - FRINCÍPIO - E 160 a êsse gênero uma espécie - a se-
gurança . nacional - que o rest:i:inge ..
O texto aprovado pela Grande Co- Abolir, ainda, tôdas as restnções,
missií.o foi o seguinte: seria trocar a defesa nacional pela
"A Constituição assegura aos espectati:Va' de mais capital que o es-
brasileiros e aos estrangeiros, trang;eiiro _nos pu<lJe,we traz1er.
- 279

Por tôdas estas razões, a s_ubcomis- Duas emendas, a-penas, a êsse tex-
são opinou pela restauração · do rexto to; uma para suprimí~lo e outra para
a:Provado pelá Grande Comissão. deslocá-l-0.
A divisão dêsse texto em dois: ar- Foi, conseguintemente, mantido o
tigos 159, princípio, e 160, feita pela tex~o do Projeto.
Comissão de Redação nãio prnce'C!e.
o motivo da divisão, - informou- ART. 159, § 4.º
11os a relator da Comissão de Reda- Duas emendas para a supressão
ção, - foi parecer-lhe mal da r e ti- dêsse texto, (918 e 3. 135) , duas de
rar ao mesmo tempo. 11edação mais prolixa (1.991. e ~.115),
Ora, isto, evidentemente, nã.o pro- outra para fazer proeeder a aça-0 ju-
\ .
eede não se dá e tira, quando, como diciária de ação contenciosa adminis-
no texto, antes de se dar, abre-se a trativa (3 .123), outra: para a sua de.!!-
exceço : ao contrário, da,r tu'C!o, para, locação do capítulo (2. 007) e outra,
depois, tirar é que não es·t á certo. mais - de fundo do que de redação,
iNo parooer à .emend<a 31H, ex;puse·- e>U!bstit'tlindo a palaivm violação pela
mos suficientemente a matéria. palavra relação (1. 09 0) , que aceitá-
Restauramos, portanto, o texto do mos, ficando, assim, o texto:
a'Tt. 159, como o aprovou a Grande "Nenhuma relação de direito
Comissão, supriínindo, conseguinte- poderá ser excluída da apre<:ia-
J!lente, o· princípio do art. 160, cuj o ção do poder judiciário".
·parágrafo passará a constituir um ar-
tigo. · . -. , . ART. 159, §§ 5. 0E -8. 0 , PASSAM A SER,
APENAS, § 5.º
ART. 159, § 1.º
Muitas emendas a êsses dispositi-
"Todos são iguais perante a vos - nove para o primeiro e oito
lei". para o segundo - observando-se a
A êsse texto, foram apresentadas tendência para uní-1.os . (2. 009) e a
emendas, procurando acentuar essa deslocar a matéria de um para ou-
igualdade, pela- não distinção de raça tro (3. 088) ; diversas procural)do res-
' e de côr (1089), ou estabelecer dife- · tringir ou ampliar os textos.
renciação para estrangeiros (2 . 991) e, Em virtude da aceitação das emen-
a lm:da, a,cI'esceindo-lh<e a diecla1~ação d·e das 1. 080 e 2. 009, êsses dois textos
inexistência de privilégios ou distin- ficarão s,ssim redigidos:
ções (3 .141), bem como no sentido de
deslocar essa declaração para o ca- § 5.º E' livre a maniffiestação
pítulo das leis (2. 007) . do pensamento, sem dependência
Qualquer dessas ampliações ou res- Ide censura, salvo quanto a espe-
salvas não poderia s·e.não prejudicar táculos e diversões públicas, res-
o yig·or e a beleza 'do texto, que está pond•endo ca:da um pelos a,busos
muito bem colocado , como direito his- que cometer, i~os casos e •pela for-
toricamente e tradicionalmente· fun- , ma que a lei determinar . Não é
dament~l do indivíduo.
>permitido o anonimato. E' asse-
gurado ple!lamente o direito de
Mantemos, portanto, o texto do resposta. A. publicação de livr9s
Pr ojeto . e periódicos independe de li-
ART . 159, § 2.º cença do poder público . Não será,
porém, tolernda propaganda de
"Ninguem pode ser obrigado a guerra ou d'3 subv·e rsão da ordem
fazer ou deixar de fazer alguma >política ~ social.
cofoa, senão em virtude de lei" .
ART, .!59, § 6.º
Tudo que houve, de emendas, em
relação 'a êsse texto, foi a proposta de A emenda 1.187 propôs a transfe-
, lhe a.crescentar - em · qualquer as - rência dêsse dispositi·vo p.;i,ra um ca-
sunto - ·expressões evidentemente pítulo de educação e cultw:a . ""' ·
inúteis (3 .102) e relegá-lo para outro Como direito :ndivi•dual, a liberda-
capítulo (2. 007) . de de cátedra é apenas uma modali-
Mantemos, portanto, o texto do daide da liberdade de manifestação óe
Projeto . pensamento . .
ART. 159, § 3. 0
Para lhe 'regular o ex:ercfcio, como
pretende a .e menda 1.987, só em outro
. · "A lei não prejudicará o direi- capítulo, motivo por- que aceitàmos a
to adquirido, o ato j_urídico per- p1imeira emenda, julgando prejudica-
feito e a coisa julgada". da a segunda.
280 - -

ART. 159, § 7. 0 ; PASSA A SER § 6.0 consagração da liberdade de crença


A subcomissão manotém o texto, pe- e de culto, sem subordinação aos
las · razões exposta.s nos pareceres às princípios que a lei considera de bons
emendas 70, 2.017 e 3.105: costumes e de ordem pública, mo-
§ 6. 0 E' inviolável o sigilo da tivo por que a ·subcomissão rejeitou
conespondência. O funcionário a proposta constante . da em·e nda, nes-
.encarregado da sua gua1ida e vigi- te sentido .
lância r·esponderá pela inf.ração do 3. 0 - Dispensando a obriga toriedade
preceito, com a pel'ldft do cargo do registro (2.008 - 3.067 - 3.069),
ou função. o ·q ue :a subconússão não aceitou,
porquanto importaria isto a anar-
ART. 159, § 8.0 quização da Família.
Incorporado "º § 5. 0 •
ART. 159, § 9. 0 , PASSA A . SER § 7.º
4.0 - Abolindo a equivalência do
casamento religioso ao civil (3. 063 -
O disposto no § 9. 0 , passa para êste 3. 073 - 3 . 129) , o que a subcomissão
§ 7.º. não aceitou, porquanto importaria.
nuas emendas, apenas, foram apre- isto cerceamento à liberdade de cren-
sentaidas; visando ambas a supressão ça e de culto;
à restrição do raspeito à o.r·d em pú- 5. 0 - 'Subordinando a habilitação
bli<ea e dos bons costumes, o que não ao casamento às exigência.s da lei çi-
. pareceu procedente à subcomi.ssão, na vil e ao registro (1.082 - 1.093
forma do , parecer à emenda 3 . 127, 1.102 - 1. 317 _: 1.319 - 1.527
motivo por que mantém o texto. 1.988 - 3.084 - - 3.086 - 3.091 - .
§ 7. 0 E' inviolável a liberdade 3 .114 - 3 . 137 - 3.803 - 4.030),
de consiência e de crença e ga- emendas essas que a subcomissão jul-
rantido o livre exereício dos, cul- gou prejudicadas pela aceitação do
tos religiosos, desde que não con- texto da Constituição de 1934.
travenham à ordem pública ou
aos bons costumes. As assoei.ações 6.0 - Restabelecendo o texto da
religfosas a'Clquirem ,?er,sonalida- Constituição de 1934 (1. 534) , o que
de jurídica, na forma da lei ci- a subcomissão aceitou, por lhe pare-
vil. cer que é o que melhor atende às
ART. 159, § 10, PASSA A SER § 8. 0 garantias que devem cercear o casa-
Nenhuma emenda foi apresentada, mento, conciliando a liberdade de
sugerindo modificação util, mas ape- creança e de culto com os princ1-
pios da lei civil.
nas fórmulas sem alterar o conteú'do
do disposto (384 e 2. 004) . Ficaria, conseguintemente, assim o
Mantemos o texto (com pequena texto:
variante) : 9. 0 - o . casamento será ci-
§ 8. 0 Por :noti'Vo de convicção vil e grat uita a sua celebração.
religiosa, füosófica ou politica, ·o casamento perante o ministro
ninguém será privado <le qualquer de qualquer confissão religiosa,
dos seus direitos, salvo se a invo- cujo rito não contrarie a ordem
car para se e,ximir de obrigação, pública ou os bons costumes, pro-
encargo ou st>rviço, que a lei im- duzirá, todavia, os mesmos efeitos
ponha (em vez de: impostos pela que o casamento civil, desde que,
lei) aos brasEeiros. perante a autoridade civil, na fill,-
ART. 159, § 11; PASSA A SER § 9.º pilitação dos nubentes, na veri-
As emendas a êste parágrafo po- ficação dos impedimentos e no
dem classificar-se pelo seguinte mo- processo de oposição, .sejam ob-
do: servadas as disposições da lei ci-
1. 0 - Propondo a transferência da vil e seja êle inscrito no Regis-
matéria para as disposições da Fa- tro Civil . O registro será gratuito
milia (3.106), o que não nos parece e · obrigatório . A lei estabelecerá -
aconselhável desde que o ' dispositivo penalidades para a transgressão
não cuida senão das condições de dos preceitos legais. atinentes à.
equivalência do casamento religioso celebração do casamento.
ao civil, isto é, desde que não cuida Será, também, gratuita a habi-
,senão d~ um aspecto da liberdade de litação para o casamento, inclu-
crença e de culto. . sive os documentos necessários,
2. 0 - Dando ao casamento religio- quando o requisitarem os juizes
so todo o efeito que tiver em virtude criminais ou de menores, nos ca-
da confi.ss.ão religiosa perante o qual sos de sua éompetência, em favo'r
se celebrar (382) , o que seria a de pessoas necessitadas .
- 281

Mantemos .o texto, que é uma de- Mantemos, por.tanto, o texto:


corrência da liberdade de crença e § 12. Os cemitérios terão ca-
de culto, como expusemos no parecer ráter secular e serão administra-
às emendas 1. 525 - 3 .128 e 3 . 976. . dos pela autoridade municipal. E'
Sendo uma decorrência dessa li- livre a tôdas as confissões -reli-
berdade, não se justificam, nem a sua giosas praticar nêles os seus ritos.
supressão (615), nem as · emendas que As associações -religiosas poderão
visam deslocar êsse dispositivo do ca- manter cemitérios particulares, na
pítulo dos direitos individuais (2.007) , f.orma da lei.
restringir a· assistência aos períodos ART. 159, § 15; PASSA A SER § 13
c,le guerra (3. 072 e 3. 804) , ou, ainda, A considerar, apenas uma emenda,
assegurar-lhe a gratuidade, como se, .que visa acrescer o direito de desfile
para cumprir um dever de assistên- (3 .118) , prática fascista, que inutili-
cia, que é o dever de proteger uma zaria o direito da polícia de fixar o
liberdade, o Estado devesse deter-se local da reunião e que, por sua na-
ante as despesas necessárias. tureza, constituiria uma ameaça à
ordem pública, em geral, · e às autori-
O texto ficará, portanto, como o dades, em particular.
aprovou a Grande Comissão. Com pequena alteração de redação
§ 10 . Será prestada assistência (3.083), mantemos o texto:
religiosa às fôrças armadas, e bem § 13. 0 - A todos é lícita a reu-
assim nos estabelecimentos de in- nião sem armas, não podendo in-
ternação coletiva, sem constran- tervir a polícia senão para man-
gimentos dos assistidos, a quem a ter a ordem· pública. Com êste ·
solicitar. A assistência religiosa às fim, poderá a polícia ·designar o
fôrças aí·madas será exercida .por local da reunião. desde que, com
brasileiro nato. -isto, não a impossibilite ou fruste.
AR'r. 159, § Í6.º; PASSA A SER § 14.º
ART. 159, § 13; PASSA A SER § 11
Mantemos o texto: Nenhuma emenda a considerar, mo-
tivo por que mantemos o texto:
§ 11. O ensino religioso, nas es- § 14. 0 - E' assegurada a liber-
colas oficiais, constituirá matéria dade de assocfação, para fins lí-
dos S!'ms horários, será de fre- citos. '-
qüência facultativa e ministrar- Nenhuma associação poderá ser
se-á de acôrdo com · a confissão compulsóriamente dissolvida se-
religiosa do aluno, manifestada não em virtude de sentença ju- .
por êle, se o. puder fazer, ou pelo dicial.
pai ou responsável.
ART. 159, A ACRESCENTAR AO ATUAL § 16.º
't!:sse dispositivo figura, e muito' bem, QUE PASSOU A SER O § 14.º
n& declaração de 9-ireitos individuais, O novo preceito aconselhaido pelas
por ser uma garantia ao exercício do emendas 3 .158 e 3 .159, que aceitamos,
direito à liberdade de crença, nada c.onstituirá, na forma do pa.recer a. -
justificando a sua supressão (615, essas emendas, o
3.056 e 3.805) .o u a sua deslocação,
como se propôs (2 007) ; pelo mesmo § 15 . - E' vedada a organiza-
princípio, nada justifica a freqüência ção, bem como o registro e o fun-
obrigatória (1. 081), ainda que em con- .cionamento de qualquer partido
seqüência de matrícula facultativa ou associação, cujo programa ou
(122) . ação, ostensiva ou dissimulada,
vise a destruição do regime demo-
ART : 159, § 14; PASSA A SER § 12 crático e dos direitos e garantias
Emendas -propondo a supressão (615) individuais, que lhe são essenciais,
e a transferência, para outro capítulo ou da estrutura econômica e so-
C!.007), não nos pareceram aconse- cial estabelecida nesta Constitui-
~Mveis. tratando-se de um preceito ção.
intimamente ligado à liberdade de ART. 159, § 17.0 ; PASSA A SER § 16. 0
crença e de culto e que, integrando a
declaração de direitos, já constava da Pelas razões expostas no parecer à
Constituição de 1891; outras emen- emenda 3.078, que aceitamos, ficará
das, ampliando o .texto, na forma da assim o texto:·
Constituição de 1934 (3 .103) , ou tor- § 16.0 - E' livre o exercício de
nando seculares todos os cemitérios qualquer profissão, observadas as
não nos pareceram. também, justas condições de capacidade que a lei
ou aconselháveis. · estabelecer. ·
- 282-

ART. 159, §18.0 ; PASSA A SER 17.0 o disposiltivo em 31prêço fioará a;sfiiim
Mantemos o texto, sôbre o qual r-ed:igido:
houve apenas uma emenda (1.320-A), .§ 20.0 - E' g.aaiantido o direito
cujo propósitos já se acham assegu- de p.ropried"11de, salvo a d'OOalpl"O-
rados, pela subordinação da norma às pria.ção por necessid:acLe ou uti-
prescrições da lei . lidaid-e pública, su.scetiveis de
Fica, assim, mantido o texto: aµrecia.ção judiciária, . mediante
§17. 0 ,--- Em tempo de paz, qual- prévia indenizaçã-0 em dinheiro.
quer pessoa pode entrar no terri- Em caso de perigo imiiilenrte,
tório nacional, nele permanecer como guea·r:a oru comoção · i'Illte\'1-
ou dêle sair, com os seus bens, ob- itina, ·as· a:utori"da-des comp.etenteG
servadas · as prescrições da lei. poderão usa,i· da pa·opriedade
ART. 159, § 19.º; PASSA A SER § 18.º
p.aJ">tioula.r, f,l,té onde o ·bem pil-
'blico o exiJa, ressa.Jvado o illn:eiito
Pela aceitação das emendas 483 e a indenização ulterim·.
1. 320, ficará assim, o texto dêsse §:.
§ 18.0 - Em tempo de paz é m- · AR:r. 159, §§ 22. 0 , 23.º E 24.0 ; PASSAM
teiramente livre o trânsito de pes- A SER §§ 21.º, 22. 0 E 23.º
soas ou mercadorias, em qualquer A:s emend:asi 'ª êsses pa.rá,,o-rafos &áo,
ponto do território nacional, sal- nia. sua g·ener.alidade as mesmas.
vo por motivo de saúde pública As emernias· 615 e 3.063 propõem
ou de repressão ãe crimes ou con- a supressão dêsses p·a.rágra:fos, ~m
travenções. a qual nã.o ccmoordamas, po.r ..se
. Se, todavia, pa.recer inconveniente ·tr.at&r d·e consectá.rios jurrdicos '10
comecarem-se dois incisos com as direi-to d-e pu.opa·iedade, cuja ' com-
niesni.as palavras, sugerimos come- preensão dlefinem, •e em i··e.sipeit..:i à
çar-se êste inciso d_? seguinte modo: nos&a: ·tl'ad:icã-0- c-oa1stituciom•al (Or>r11J-
.ti-tuição d·e, 1891, -?-It. 72, §§ 25 .0, 26.•
. Salvo em caso de guerra ou de e 27.º); outrns emendas, no S>Mtíoo
estado de sítio, de restringir êsse dir.eito (71, 1. lM
e 1. 323) ou de lhe dar amplia,çóes
AAT. 159, § 20 .º; PASSA A SER § 19.º desnec·essáirias (1.101) ; tampouco
§ 19. 0 casa .é· o -asilo
A jm~tifica:r-se-i·a ai transife:<ência pai1~
inviolável do indiv1duo. Ninguém outro ca,pítrulo.
pod:e.rá aí peneitral!' d-e n'o!Jte, sem Ma:ntemos, consegüinte:menite, M
consentimenito do mora,do.r, senão tex.t-0.s :
pa.ra acudir a vítimas de crime O'JJ § 21.
0
- O& inV'enrto.s ind>UB-
desastre, nem de dia, a não sex tri.ai.s p.e.rtencem .a-0s seoo aui0-
ncs ca.soo e pela fonna prescritos [1e-5, a.os . quais a lei ga.ra.niti.t~
em lei (a·-ed>a·ç ão de 1891; em vez privilégio tem :p-o r á ;ri o. Oo:n-
de: que a lei prescrever). · oedier-Jhes-á a lei ju1Sto pa·êmio,
&e ,a, vulgariza.ção conviea· -à co-
Apel!lJaS uma emenda foi a.pa·es·en- le:tiv:idaide.
taida .a êsse pr·eceito, no senti-do de § 22.º ~ E' ass-eguraida a p;ro-
s<& deixada uma 'c:ópi.a. da (),l'dem de prieda>de d-as marcas de mdús.trí.a
violação ao mora.dor, à família ou 8.-0 e comércio e a exclusiVid·a;de oo
vízi:nho mais próximo (3 . 119) , me- ·U...<:.o do nome c<llJ11ercial.
dida. que não nos pa.r.eoeu necessãrio § a2. 0 - Aos autores de obr.as
adotar à vísrta do disposto no § 27. 0 do lilterárias, -aa·tísticas ou cierut!'fi-
Piro}eito . cas, peirtence o direito exdusivo
ART . 15•9, § 21. 0 ; PASSA A SER § 20. 0 de .repq:-oduzí-J:as, pela imp.r·e:Ma
·.Afl -emendas .a-preseniada'8 são, de ou p.or qualque.r 01urtro proúe-SSO
mor.to g-e ral, da se,,~inite na.tJuTeza: . (-parece-i!los desnecessário o oo-
uma <l.ispens.a.ndo indeni'liação p.révia jetivo mecânico, do texto) .
(:ig,3) , uma exigh'1do a coexistânciia. Os herdei:ros dos autorffl go-
àie nec·essid·a:de .e utilidade públicas zaT.áo dêsse ·d:Lr.eito .pelar temp-0
('fS7), outra,,s · p•wmi.t indo ü p.a.gaan•e;n- SJcU<e ai 1ei determina,r.
to, ou paa·te, em 1títu1os (788 •e 1 . 993), ART. 169, § 2'5. 0 ; PASSA A 1:lER § 24.º
outra m encionamdo, .a: possibilidade d•e A stubcomi•ssão, 00111&ider.a<ndo tõdaS1
ampla def.esa jud'iciária (612), outma a.s emend:as a:presentad.as, a.dorto.u e:
p'-1.ra fix.aa·em-se ·os limites d>a. pro- segilinite red·a.ção :
prie'daide ·Effi lei ordinária .(1.'1@), § 24. 0 - Ninguém s-erá prêoo
oU!!:.ra &U>prLmindo a condição <ia in- se.não em flag.ranrte delito, ou,
den>ização em dinheiro O. Hl3) . por ordem escriita da auto.ridad-e
A-oei.tamos a:pena:s a emendai nú- competente, i!lOS casos · exp.resso!
mero 3.081, de a.côrdo oom a qual em Jei, nem revísta510 em lugâr
- 283

.'PÚbli,oo, a pretexto de aprem11>ão _ Como a, lei vale por seu e.spirlto,


de a,rma;s:, salvo quand-0 ooten- mais do que ppr sua letra, será
.si.vo ou manif.esto o pmte des- fácil perquirir qual foi a mente
. tas, ou oomo me:füda preventiva1 do legisJador, e vêr que o fim paira
da orcJ.em, nos comfoiO& público&; que a concebemos, o .que com ela
no . caiso d:e fund·a,da susp.2·ita de quisemos obrigai;, e a caµsa qúe
estar alguém abusivamente ar- a provocou não fora,m a:lterar o que
,. mad-0, a aUitorida.de pro,,ederá .de se achava estabelecido em maté-
modo a. que a. busca se a:·eail11re ria de garantias policiais, atinen-
for.a das vil&tas do pú:Jlico e, em .t es à segurança da ordem social,
todo oa.so, · sem vexame para o · mas, simplesmente corrigir um
;revista:do. abuso que vem embaraçando o li-
A inovação .e stá na gru:antia. con- vre exercício de direitos que de-vem
tra ·a revista em públioo., brHha.n;te- ser protegidos.
memlte justificada peLo ilustre p~·e- Nenhum esforço será necessária
6id:ente desta subcomissão, ltl!os se- para conhecer-se a finalidade da
IJUinites têrmos: nova · -prescrição legal, uma vez
Não procedem as impugnações que ela ressalta do exame maia
:feitas ao disP.'ositíNo. E1'as se · superficial que se queira fazei- da
fucnda.m no ,r.éc.eto de que, :a.pro-· matéria.
vado .êle, possa o me&mo da:r - Seria absurso pensar que ela vi-
lug.a.r à sUibV'ersão da ·ord>em ju~ sasse dificultar a deofesa da ordem
rid:ica., deixando d•esa:mpaJ."alda a:' ,pú,blica, e a lei não pode conter
sieglwa.nça doa 0°rdem pública. absurdos.
. Tal, porém, não aounitecerá, Afastando qualquer receio qtia.n-
oomo é fácil demonstrax. to ao pe.Yigo que sua aprovação
A diooussão havida no seio da poderia a,carretar à preservação da
Grande Comissão mostra que nã-0 ordem ·jurí'dica, vejamos, agora., o
Ge cogita. de proibir a busca e a benefício q:ue ela trará à compre-
apreens.ão de arma ofensiva, nos ensão e boa prática do regime.
casos de seu porte ostensivo, de . O dispositivo de.fende ' a demo-
acôrdo com os principias legais e cracia contra um abus·o que aten-
regulamentares estai:>elecidos; mas ta contra o livre exercício do di~
tão somente de coibir o velho abu- reito sagrados, que. ela confer.e .
.so de, sob pretexto de busca, exer- l'tsse abuso, consistente na . per-
cer pe.rseguição política contra seguição partidária que se exerce
:!Vdversários insuspeitos, pacíficos, de Sul a Norte; nas cidades, vilas
. tidos· e havidos como inofensivos e lugaxejos do interior, contrai o
'lla localidade onde residem e são adversário que não se rende, i·e-
conhecidos, e que são . detidos e !flete um baixo espírito de vigança
revis-tados em praça pública, com e precisa acabar. -
o fim de vexá-los e desmoralizá- A demooracia é um regime que
los em público, senão também oom se funda no respeito à opinião uns
o fim de escarmentaT os que as- dos outros. Ela não pode ser exer-
:;istam a.o fato, ou dêle tenham cida senão em ambiente que per-
conhecimento. nlita o )i vre pronunciamento da
0

Que · o objetivo do preceito não opinião política. Se·u clima é o


~ modificar a legislação existente da tolerância pe1o a dversário .
.e - assecuratória da ordem pública, Sem isso, ficará o povo inibido
provam-no os debates havidos no de exercer o seu direito de sobe-
seio da Grande Comissão. Pro- !t'ania, e esta é. a fonte do poder.
vam-no, ainda, a exposição cons- Regime em que o povo manda.
tante dêste parecer e, por fim, as e governa através dos horru;ns da
·_ próprias emendas· a;presentadas ao sua escolha, é indispensãvel que
,füspa.sitivo . ·c ada µm opine sôbre os interêsses
Tudo isso põe de manifesto a comuns, dizendo ó que pensa e
'Verdadeira intens ão do legislador como pensa.
e afastará dúvidas futuras. Tolher essa liberda.de é desvirtu- .
Os Anais da Constituinte encer- ar a forma de go·vêrno, impedin-
ra.irão, assim, elementos históricos do seja ela praticada, e é m'en-
mais que suficientes para recons- tir à Nação e a nós mesmos.
trução -do nosso pensamento, se
neces·s idade houver de esclaxeci- Se é pelo voto político que o ci·
. mentos a respeito. da.dão toma parte na vida do E.!1-
- 284-

tado, que será de uma democracia · As emendas .v isam proibir a fia,nça


em que ele não é.livre de ter opi- com dinheiro (616) , restrin~í-J.a
nião, de-· proria.gar suas idéias, ar- (1. 52!}), facilitá-la (95'7), ou a.ô.itar
regimentar-se . no seu partido e ao texto a sançãó p,a.ra a autorid.ade
votar no candidato de sua prefe- que a dificultar· (2 .991), ou, ainda, res-
rência? taurar o texto da Constituição de 11891
uni r·egime, em que isso se pas- (3 .104) . '
sa, . pode ser tudo, menos uma de'- Nada aconselha' a modificação do
mocracia. · te•x to do Projeto.
E' êsse um dos µiotivos por que · § 25. 0 - Ninguém será levado
ainda não colhemos, no Brasil; o&- 1à prisão ou nera detido, se pres-
frutcs que essa institüição politi- t ar fiaru;a idôn ea , qu ando a lei a
ca produz em outros países. 1adnl.itir, nem· poderá ser conserva-
Vimos, ainda há pouco, na In- do na prisão, senão . nos casos eS~"
glaterra, a oposição derrotar um 1pecificados em lei.
cheife de govêrno, que, por seus ART.159, § 27, o; PASSA A SER § 26-. <> ,
extraordinários méritos e sel'viços, E' um salutar princípto que vem do
o ,mundo inteiro reelegeri·a se disposto no art. ll.3, § 21. 0 da Cons,
pudess·e, e, entretanto, em nosso · tituição de 1934.
país as oposições vivem fora. da As emendas são supressivas (602 1-
lei, sem direitos e s·em justiça, e 3 .142 - 3 . 980), ou no sentido de con-
.seus adeptos perseguidos, presoo, ceder prazo à autoridade para a co-
espancado.s ou mortoo pela intole- municação da prisão ou detenção ao
1·ância partidária! ,. juiz ('919- - 1 . 995) , ou, ainda, fundido
êsse dispositivo com outros (2 . 006 ) .
o contraste mostra como será Nada aconselha a modificação do
difícil darmos conta do futuro a texto. ·
que tem direito o Brasil, onde nos · § 26. 0 - A prisão ou detençãio
pesa a tarefa de orga.nizar e pro- de qualquerr pessoa será imediata-
mover, simultânea,mente, as 20 na- mente comunicada ao juiz compe-
ções que são os seus 20 estados·. tente, qµe a relaxará, se não fôr
Com a · forma de govêrno que · legal, pl'omovendo, seril])re - que de
não temos sabido !nterpre.tar nem direito, a responsabilidade da auto-
exercer, parece que serão inúteis ridade coatora.
os nossos cuidados, o nosso es·f or- .
ço e o nosso sacrifício em pról da ART. 159, § 28, 0 ; PASSA A SER § 27.º
construção de uma pátria forte, As emendas visam alargar o con-
para ser res·p eitada. ceito do habeas-corpus, além da li-
Devemos, assim, ou compelir os berdade de locomoção (1.086 e 3.104) ,
recalcitrantes a observar os pos- ou excluir dessa · medida as penas
tulados da democracia, de que o disciplinares (790, 920 e . 3. 059), que
mais importante é a tolerância pelo entendemos não deverem ser exclui- '
adversário, ou substituir o regline das, porquanto, se' estiverem den-
rpor outro mais consentâneo com o tro dos regulamentos, não contrá -
grau da nossa cultura po.utica. rios à Constituição, não poderão
Há mais d.e meio século que nos constituir ilegalidade ou abuso do
ex·e rcitamos na prática das insti- poder e, ·se estiveram fora não há
tuições democrática1s, corno forma razão para se deixar desamparada a
de govêrno, sem resultado al}re- vítima. ·
ciável. Mantemos o texto, com pequena
modificação de reds,ção, na forma
Urge, por isso, tudo fazer do parecer à emenda 1. 086.
por ' melhorá-las e levar a ci- § 2.7." - Dar-:se-á habeas-corpv,s
vilização política às' populações do sempre que alguém sofrer, ou se achar
interior do país, para o que con- aimea.çado de sofrer, violência ou coa-
correrá o novo preceito constitu- ção, em sua liberdade de locomoção-,
cional. ·por ser ilegalidade ou abuso do po-
der. ·
Embora considere infundadó,
pelas razões acima, o receio dos ART. 1S9, § 29; PASSA A AER § 28, 0
ilustres sinatários das emendas, O estudo das emendas foi feito no
procurei resumir seu pensamento parecer às emendas 917, 1.326,, 1 .528,
na formula acima, ficando·, ass_im, e 3.. 077-3.981; as demais ou são de
prejudicadas as referidas .emendas. mera redação ou versam os mesmos
ART. 159,' § 2.6 . 0 ; . PASSA A SER§ 25. 0 pontos.
- 285

Adotamos, conseguintemente, o ·s é- 159, § 35.0 ; · PASSA A SAB § 34.9


ART.
guinte texto: Pela aceitação da emenda 603, fi-
· § 28.º - Para a proteção dos ca assim o texto:
direitos líquidos e ce;i-tos~ ' que § 34. 0 - Não haverá pena de·
não consistam nar pnvaçao, ou morte, banimento, confisco ou
ameaça de · privação da liberda.- caráter perpétuo. São ressalva-
de de locomoção, conceder-se-á das, quanto à pena de morte, -as
mandado de segurança, seja qual disposições da legislação militar,
fôr o responsável pela ilegalida- em tempo de guerra c@m país
dade ou abuso do poder. estrangeiro.
JrRT. 159, § 30.º; PASSA A SER § 29.º
:tfonhuma emenda que nos sugira ART. 159, §. 36.º; · PASSA A SER § 35.º
qualquer modificação a êsse texto, Observando que alguns signatários
de firmada tradicão em nossa histó- _ de emendas_ não perceberam que se
ria 'constitucionaí, pelo que mante- - trata, neste preceito, da prisão cível,
mos ' o . texto: que se proíbe, por elevadas raz-ões de
§ 29.º - · E' assegurada aos ordem democrática e social (789,.
acusados plena defesa, com . t?dos 791 e 1.998); outras são de simples
os meios e recursos· essenciais a redação (701 863 e 3.983).
ela, desde a · nota de culpa, que, Nada nàs aconselhou ê, modifica-
assinada pela autoridade compe- ção do texto, que continúa assim:
tente, com os nomes do acusa- § 35.0 .- Não haverá prisão
dor e das testemunhas, será:; em por dívidas, multas ou custas,
vinte e quatro heras, entregue ao salvo a do depositário e a pro-
preso. veniente de obrigação alimentar,
ART. 159, § 31.º; PASSA A SER § 30.º na fórma lei.
. r
Uma emenda para admitir tribu- ART. 159, § 37. 0 ; PASSA A SER § 36.º
nais especiais em razão das pessoas,
o que eqüivale a .tribunais de exce-. Precede a mesma. obsenna,ção que
ção (1.328); outra · para suprir, por fizemos ao § precedente; algumrui
inútil,. no · sentido do Projeto e ·do emendas visam transferir êsse nrin-
. texto em apreço, a cláusula final cí'PiO bás·ico da democracia. de-la con-
(3 . 113). gênito, para disposições atinentes . à
Aceitamos esta última emenda, fi- ordem tributária ou econômiea <371,
cando :;;,ssim o texto: · 1.092, 1.99·2. 2.007, 2.386-A e 3.079-).
§ 30. 0 - Não haverá fôro pri- Aceitamos. todavia. a emenda 3 .130,
vilegiado, nem juizes e tribunais que amplia, com justificadas razões,
de exeção. a g:a.rantia, fic ando. assim redigido êsse
preceito: :.
ART. 159, § 32.º; PASSA A SER § 31.º
' . § 36.0 - Nenhum tributo· ou
A emenda 1. 327 propõe juntar os múlta se poderá cobrar, sem p1·é-
preceitos dêste § cem os do § 33.~; via lei que os institua . ·
parece-nos, porém. melhor, aten-
dendo à nossa tradição constitucio- ART. 159. EMENDAS ADITIVAS. PARA
nal e. a. serem os assuntos diversos, CONSTITUÍREM O § 37.º
manter os dois preceitos em §§ dis- As emendas 125, 4B8 e 2. 159 visam
tintos. resta-be1ecer o disnosto no art. 185 da
§ 31. 0 - Ninguem será proces- Constituiçãà de 193.4.
sado, nem sentenciado, sinão · A subcomiss·ão, entendendo que êsse
pela autoridade competente, em p~·ec:eito constit~i uma garantia dp
virtude de lei anterior e na for- d1re1to de ·propriedade e da liberda-
ma por ela. prescrita . de de profü;são, que se podem ver em-
JIR!.r. 159. ' § 33. 0 ; PASSA A SER § 32.º baraçados no seu exercício pela ga-
Nenhuma emenda para alterar o nância fiscal , aceita. .as referidas emen-
texto, que deve ser mantido . das, para a inclusão 'do respectivo pre-
ceito, neste capítulo: ·
~ 32. 0 - A lei penal só retroa- § '37. 0 - - Nenhum impôsto pode-
g'irá quando beneficiar o réu. rá ser aumentado de mais de vin-
/lRT. · 159, § 34.0 ; PASSA A SER § 33.º te por cento sôbre o seu vrtloc, ao
·Emendas 700 e 3.065 que não po- tempo do aumento.
dem ser aceitas. ' \
• ART . 159, § 38. 0
:Mantemos o. texto:
Apenas uma eme~ãa supressiva-
§ 33. 0 - Nenhuma pena pas- (3. 054), pela suposta inutilidade d-O
sará . da pessôa do delinquente. preceito; outra sugeriu a supréssão
- 286 -

d.a. referência a multa · (1.329), duas e, em caso algum, a de brasilei-


modificativas (3 . 810 e 3 . 9·84) e duas ro; quando o estrangeiro, acUS11.-
para transferência do dispositivo a ou- do de crime político ou de opiniãa,
tro capítulo (2.007 e 3.079). tiver de ser expulso do territórie
O dispositivo é novo; tende, porém, na.cional, não será devolvido 1W
à necessidade que, de muito, se fez Pais de que emigrou.
sentir nos Estados Unidos da Amé- ART. 159, § 40. 0
rica do Norte, onde a falta de texto
equlva1ente, levava Ma.rshall a dizer Nenhuma emenda relevante: da.a
que o podeir de tributg,r importa o de três apl'\esentadas, uma foi de red&-
destruir; é exatamente o que êste pre- ção (70Q) , uma regulando a assistên-
ceito nega. cia nos Esta,dos (2. 002) e outra crian-
A sua a,docão evitará recorrer-se à do órgãos especiais e instituindo deter-
doutrina dos -poderes e direitos impli- mínadas isenções (2.014).
eiros, com tôdas a.s suas oscilações e Mantemos .o texto:
incertezas, para se evitar o poder des- § 40. 0 - O poder público con-
trutivo do fisco (Ruling Cas·e Law, ·vb. cederá aos necessitados a.ssistên-
Taxati on, inciso 17) . cia na forma que a lei estabele.
A firme consciência do valor da eco- cer.
nomia pública, tem sido, na grande
ART. 159, § 41. 0
nação norte americana, o único freio
à freqüência de ação opressiva do fis- Algumas emendas supressivas, totai-
co, que a doutrina reconhece poder . mente (605, 615, 2.013 e 2.615-A), ma
con&titucionalmente exerc·er-se (Wil- parcialmente (157), . outra modifica.-
loughby: The Constitutional Law of tiva (608), Olftra aditiva, que aceita-
the United States, vol II, §§ 366 e mos (1. 533·) . ·
377). O texto, pelas razões expostas no p11.-
No nosso País, a falta dêsse pre- recer à emenda 605; com a modifica-
ceito tem si:do a ca111sa de muita ruína ção, de redação, que a emenda · 15'1
e muita desgraça, sobretudo pa.ra os nos sugeriu, e com o 3,ditivo pro.pos-
pequenos la.vradores e criadores, para to pela emenda 1. 533, que aceitamos,
os que procuram industrializar os pro- não deve deixar de ser mantido nums.
dutos do campo, para todos aqueles constituição rnoder,na, em que o exercí-
cujos parcos recursos / não permitem cio do direito do indivíduo é embara-
defender-se das extorsões Lscais ou çado, impedido e fa·eqüentemente inu-
cuja produção, por muito pequena, não tilizado pela demora. nas respartiçõe$
comporta as formalidades fiscais e o púiblicas e quando, muitas vêzes, êle
respectivo custo e os ônus da tributa- não tem meios de se defender, por-
ção, criada, quase sempre, com o ob- que as certidões lhe são negadas e a.
jetivo de atingir a grande produção ou publicação é de despachos que se re-
a grande indúst:r;.ia. porta.m a informações, . muitas vêzeii
Com a aceitação da emenda 3.984, erradas, capciosas e até de má fé, que
êsse dispositivo ficará assim redigi- não lhe são dadas a conhecer.
do: Mantivemos, pois, o texto, nos se-
~ 38. 0 - Nenhum tributo pode- guintes têrmos:
rá ser criado, nem multa algu- § 41.º - A lei assegurará o rá-
ma imposta, de modo que a sua pido a.nda.mento dos process.os na.a
cobrança impossibilite o uso regu- reuartições públicas, a comunica-
lar da propriedade ou a prática de ção, aos interessadoo, e a publica-
qualquer -atividade lícita. ção dos despa~hos proferidos e d~
ART. 159, § 39.º informações, a que êstes se refi-
ram, e a fü•'1Jedição das certidóee
A emenda 72 permite a extradicão requeridas, a bem dos interêsseri
do n'll!Cional ; a 385, ao contrári.o, am- individuais, ou para esclarecimen-
plia desnecessàriarnente o preceito: 't o acerca de negócios públicos, sal-
aceitamos as emendas 1. 913 (de ré- vo, qua.nto às últimas, quando. o
cfa.çã.o) e· 3. 095 (prevendo evitar o lnterêsse nacional imponha reser-
mal de urna h ipótes·e já verificada em va.
nosso País) , pelo que fica assim o tex-
to: · ART. 159, § 42.0
§ 39.0 - Nã.o será concedida .a A subéomi.ssão entendeu de bom avi-
extradiçã.o de súdito estrangeiro, so manter o direito de repres·entaçã.0
por crime político, ou de opiruão, a qualquér do povo, contra. as emen-
~ 287 -

iafl ·que visavam 'restringí-lo 0, qual- que êsse texto deve · f.icar assim redi-
quer cidaàão (158 e 3. 000) ou a qual- gido:
quer brasileiro (294) . "Art. 160 - O Govêrno Federll.l
Ficou, assim, mantido o texto: poderá expulsar, do território na-
"§ 42. 0 - E' permitido a qual- c"'.o nal, . o ' estrangeiro , perigoso à
quer do povo representar, median- ordem· pública.
te pet'.ção, aos poderes públicos, ART. 161
a,ssim como denunciar abuso das
e.utoridades e promover-lhes a res- Proposta a supressão, pela emenda
ponsabiildMle. 161, entende a subcomissão não dever
aceitá-la, porque não se trata, nesse
ART. 159, § 43 dispositivo, de matéria penal, prõpria'-
Apenas uma emenda modificativa mente dit9,, como, ·aliás, toxna mais
(1.632), que a subcomissão · r·~jeitou. evtdente a emenda 73, que a subco-
Ficou, assim, mantido ó texto·, com missão aceitou.
& .substituição apenas da expressão Trata-se de u..rna garantia geral <i. os
a«tái·quica, por "economia mista". direitos .'.ndividuais, de uma i10rma
"§ 43. - - Qualquer c'.dadão será
0 que visa afastar dos cargos públicos
parte legítima para pleitear' a d&- aqueles que se mostram incompatíveis
claração de nulidade ou a anula- com o regime, cuja base está no res-
ção' dos atos lesivos do patrimô· peito por parte de cada um dos di-"
nio da União"~ dos Estados ou dos reitos de todos e de todos do direito de
Municípios e das entidades de eco- cada um.
pomia mista: · Fica assim êsse texto:
ART. 159, § 44.º Art. 161 - Perderá o cargo ou
função a autoridade, ou funcio·
Várias · emendas supressivas (432, nár~o. que impedir o livre e xer-
4154, 606, 664, 2.012, 3.011, 3.063 e cício dos dir-:;,itos individuais as-
,1 .139), outras exectua,ndo a matéria s·egurados . pela Constituição, além
penal (864, 2. 000-, . 3. 092 e. 3 .124), ou- -de outr!l\S penas pxevistas em l ei.
t.cas suprimindo o princíp:.o de eqili-
Wl.de (792 e 3 .108) . _ ART. 162

P ar-eceu melhor à subcomissão su- Na forma do paxec-er à emenda


primir o texto, que não teria aplica- 3 .158, fica êsse artigo, qué representa
ç!!.o senão em matéria civil, onde o · ·a d·e-fesa e a segurança do regime de-
Código Civil o assegura. mocrático, contra os inimigos da li·
berdade, assim redigido:
ART. 159, § 45. 0 ; PASSA A SER 44.º Art. 162 - O regime democráti~
O princípio contido neste dispos:.ti- co e os direitos e gal'antias indivi-
vo, foi mantido, porque representa a duais, que nele se integram e lhe
garantia máxima dos direitos il1divi- são ess·encia:s, serão protegidos
duais (vide pareceres às emendas 432 contra qualquer propaganda ou
e 664) ; é uma dessas normas funda - processo · tendentes a supi:imí-lo,
mentos que devem ficar inscr:.tas na ou a instaurar regime incompa-
Constituição. tível com a sua existência.
"§ 44. 0 - O juiz nega1·á apli- ART •. 163
cação às leis que, implícita ou ex- Não sofreu emendas:
plicitamente, contrari-em a Coiis-
tituição ou os princípios nela con- Art. 183 - A especificação dos
sagrados. tl.ireitos e garantias expre:ssos nes-
ta Constituição, não exclui outros
.ART. 160 direitos e garantias decorrentes do
reg'.me e dos princípios _ que el1.
A prime:ra parte dêsse artigo ficou adota.
atendida no principio do artigo 159;
No par~er à emenda 381, ficou es- PARTE III
t1,1dada a questão e justificada a trans- Direitos e garantias individuais
posição.
· Quanto à IP.atéria do parágrafo, na (EMENDA 3 . 075)
forma dos parecer·"s às emendas 865, Art. 159 - A ConstituiÇão assegura.
l. i.30 e 1.106, a subcomissão entende aos 'brasileh'os e aos estra.ngeiros, si).[-

I
- 288 -

vo, quanrto a êstes, as restrições que lecerá penalidades ipaa-a a ,transgreis-


a lei estabeleça, ·por motivo de ordem são dos pr.eceito.s legais at:l:nentes à
pública, a inviolaibilidade dos dkeitos celebração do casamento.
concernentes à vida, à lfüerdaide-, à se- ·Será, também, g,r.atuita a haibiUtli-
gmança individual e à propriedaide, ção pa!ra o casamento, i.nclusi-ve <JS
nos têrmos s·e guintes: documentos necessários, quando o re-
§ 1.º - Todos são iguais perante a quisita.irem ós juízes criminais ou de
M. , menores, nos casos de sua com:petên-
§ 2. -
0 Ninguém po<le ser obrigado cia, em favor de pessoas necessi·tad.as.
- a fazer ou deixar de fazer a.Jguma ,§ 10. 0 Será prestada assistência :re-
cousa, senão em vi.rtude de leL ligiosa à.s fôrças a.rmadas, e bem &-
§ 3. 0 - A lei não prejudicará o di- sim nos estabeLecimento.s de interna-
1·eito adquirido, o ato jurídioo perfei- ção co1etiva, s•em constrangimento d-06
to e a cousa j.ulgatda. assistidos, .a. quem a solicitar. A as-
§ 4. 0 - Nenhuma relação de direito sistência :religiooa às fôrças armadas
poderá ser excluída da aprecia.çãio do será ·exexc1da por brasi1elro nato.
poder judiciário. . § 11. O ;e nsino religioso., nas ·esoo-
§ 5. 0 - E' livre a mani-festaçãio do 1a.s ,oficlais, con.s·t ituirá matéria doo
pensamento, sem dependência de cen- seus horáTios, 1>&á d.e f:r.eqüêncw,
stiTa, salvo ·quanto a espetáculos e di- facultativ,a e ministra.r -se-á de .a,cfu--
versões públicas, respondendo cada .um do com a confissão religiosa do aluno,
pelos abusos _que cometer, nos casos e manifostMla por êle, se o puder :fa-
pela forma que a lei determinar. Não zer, ou · pelo pai ou responsável.
é pel.1lnitido o anonimato. E' assegu- !l 12. Os cemitérios terão caráter
rado plenamente o direito de respos- secu1ar e serão administrados pela
ta. A publicação de livros e periódicos aiutoridaide municipal. É Hv,r,e 'ª 1tô-
independente dte lice·nça do poder pú- das ,as confissões religiosas praitica.r
blico. Não será, porém, tolerada pro- nêles os seus rito>. As 'associaç~
pa.ganda de guena ou de subversãio da r.eligio.sas poderão manter oemitérioo
ordem polftica e social. !Particulares, na forma da lei.
§ 13. A .todos é lícita a reunião s'em
.. § 6. 0 - E' invioláv,el o sigilo da. cor- armas, não 1pod·e ndo intervir a poli-
!respondência. O funcionáTio encarr-e- cia senã<;> par.a manter a ocrd•em pú-
gaido da sua guarda e· vigilância res- blica. Com êst~ fim, poderá .a poli-
ponderá pela infração do preceito, cia éLesigna:r o local da reunião, .d€1S<Je
com a perda do cargo ou função. que, com is.to, nã.o a impossibilite ou
§ 7.0 - E' inviolável a l.iiberdade de fil"lIBtre.
consciência e de crença e garanti.do § 14. É ruiseguTada 'ª liberdaide de
o livre exercicio dos cultos religiosos, associação, para fins lícitos.
desde que não contra'V'enham à ordem Nenhuma •associação poderá ser
pública ou aos . bons costumes. As compulsàriamente dissolvid.a senão em
associações religiosas adquirem perso- vir,t ude de sentença judiei.a!.
naUdade jrn-íd!ca., na· forma da lei
civ-iL · § 15. É , v<edada 'ª organização, b em
§ 8. 0 - Por motiivo de oon'Vicção como o re~tro ·e o funciona.mente
religiosa, _rnosófica ou polfti.ca, nin- de qualquer partidô ou .associação,
guém sera privado de qualquer dos cujo prcig1,ama ou ação, ost8'11Siva ou
seus direitos, sa1vo s·e a invocar para dissimulada, vise a dest,rui.ção do ire-
se eximir de obrigação, encargo ·ou g1me demo·cráitico e d;os direitos e ga-
Serviço, que .a lei imponha aos · bra- ranti,as individuais, que lhe s1fo ei;-
sileiros. senciai.s, ou da estrutur.a econômica
e social >estabe1e.ciàa nesta Constitui-
§ 9. 0 - O casamento será ci~l e ção.
, gratuito a sua cele.oração. o casamen- § 16. É livre o exe,rcício de qual-
to perante o ministro de qualquer quer profissão, observadas as condi-
confissão ·religiosa, cujo rito não con- ções de capa.c idade que a lei estabe-
tia.i.i.e a ordem púiblica. ·ou os hons cos- lecer.
tumes, produzirá, todavia, os mesmos
efeitos que o casamento civil, desde § 17. Em tempo de paz, qualquer
que, perante a autori:da,de civil, na ha- pessoa poderá -entrar no território na-
bilitação dos nubentes, na verificação cicafal, nêie pei:manecer ou dêle sair,
dos impedimentos e no processo de com os seus bens, observadas as pre8-
oposição, sejam observadas as dispo- crições da lei.
sições da lei civil e seja êle inseri tó § 18. Salvo ·e m caso de guerra ou
no Registro Civil. O regist;ro será de esta.do de sitio, é inteiramente li-
g,r.atui·to e obrig.atório. A 1ei estabe- VT·e 9' trânsito d:e pessoas ou mer<:a-
- 289

dori1 as , em qualque1· ponto ·do iberri- a r elaxará, se não fôr legal, promo-
tório nadona.l, s alvo por motivo d e vendo, sempre que de direito, a res-
saúde pública ou d e repressão de cri- ponsabilida de da autoi-idade coatora .
m1'3 o.u contravenções. § 27 - Dar-se-á habeas-corpus
§ 19 - A casa é o asilo inviolável sempre que alguem sofrer, ou se
do indivíduo. Ninguém poderá a í pe- achar ameaçado de sofrer, vü;lência
netrar de noite, sem consentiment o ou coação, em sua liberdade de loco-
elo morador, senã o para acudir a v1- níoçüo, por ilegalida de ou abuso de
. timas ele crime ou desastre, n em de poder .
dia, a nã o ser nos casos e pela for - § 28 - P a ra a proteção dos direi-
ma prescr itos em lei . tos líquidos e c2rtos, g_ue nã o consis-
§ 20 - E' garantido o direito de tam na privação, ou a meaça de pri-
propriedade, salvo a desapropriação vação, da liberdade de locomoção,
por necessidade ou utilidade pública, conceder-se-á man dado de seguran-
suscetíveis de apreci6.çã o j udiciári·a , ça, seja ql,lal f6r o r esponsável pela
mediante prévia indenização em di- ilegalidade ou abuso de poder .
nheiro . Em easo de perigo tminente, § 29 - E ' assegurada aos acusados
como guerra ou comoção intestina, as plena defesa, com todos os m eios e
autoridades competentes poderão recursos essenciais a ela, desde a
usar .da propri-eda de par ticular, até nota de culpa, que, assinada pela au-
onde o bem público o exija, ressalvado toridade . competente, com os nomes
o direito a indenização ult erior. do acusador e das testemunhas, será
§ 21 -:- Os invent os industriais per- em vint e ·e quatro horas, en tregue ao
tencem aos seus autores, ao.s quais prêso .
a lei garantirá privilégio temporário. § 30 - Não haverá fôro privilegia-
Conceder-lhes- à a lei justo prêmio,· do,. nem juízes e tribunais de exce-
se a vulgarização convier à coletivi- ção .
dade. § 31 - Ninguém será p1·ocessado,
§ 22 - E ' assegurada a propried:t- n em sen ten ciado, senão pela autori-
de das marcas de indústria e comér- dade competente, em virtude de lei
cio e a exclusividade do uso do n ome anterior e ·n a forma por ela pres-
comercial. ' crita.
§ 23 - Aos autores de obras ll- § 32 - A lei penal, só retroagirá
teráriás, ar tísticas ou científicas, per- quando beneficiar o réu .
tence o direito exclusivo de · ;:epro- § 33 :..._ Nenhuma pena passará da
lduzi-las, pena imprensa ou por pessoa do · delinquente . ·
qualquer outr.o processo. § 34 - Não hav·erá pena de morte,
Os herdeiros dos autores gozarão banimento, confisco .ou de car áter
dêsse direito pelo tempo que a lei perpétuo . São ressalvadas, quanto à
detenn.lnar. pena ele morte, as disposições da le-
§ 24 - Ninguém será prêso senão gislação militar, em tempo de guer-
em flagrante delito, ou, por ordem ra com país estrangeiro .
esm·ita da autoridade competente, § 35 - Não haverá prisão por dí-
no3.a casos expressos en1 lei, nezn re- vidas, rr:.uitas ou custas, salvo a do
vista.do em lug_a r público, a pretexto dep.ositário e a proveniente de obriga-
de apreensão de armas, salvo quan- ção alimentar, na forma· da lei.
do ostensivo ou manifesto o norte · § 36.º Nenhum tributo ou multa se
destas, ou como m edida prevei1tiva poderá cobrar, sem prévia lei · que os
da ordem, nos. comícios públicos; no institua .
caso de fundada susneita de estar § 37.° Nenhum impôsto pa.derá ser
alguem abusivamente -arm ado, a au- au..rnentado de mais de vinte por
t oridade procederá de modo a que a cent o sôbre o seu .valor, ao tempo do
busca s.e realize fera das vistas do
público e, em todo caso, sem vexame aumento .
pan•, o r evistado. § 38.º. Nenh um tributo poderá ser
!i 25 - Ninguém será levado à criado, nem !.llu.lta alguma impost a,
p1·isão ou .n ela detido, se prest ar fi- de modo que a sua cobr ança impossi-
ança idônea, quando a lei a admitir . b:lite o uso regular da propriedade
n em poderá ser conservado n a pri- ou a prática de qualquer ativ!dade
são, senão nos casos especificados em lícita .
lei. § 39. 0 Não será concedida a extra-
§ 26 - A prisão ou detenção qe dição de súbito estrangeiro, por cri-
qualquer pessoa será imediat amente m e políticq, ou de opiniã o, e, em caso
comunicada ao juiz comp et ~nte, que a lgum, a de brasileiro ; quan do o es-
- 290-

1'angeiro, acusado de crtme polftico t ados ou dos Municípios e das entida -


ou de opinião, tiVer de ser expulsa do des de ecomômia mista . ·
território nacional, não será devolvi- § 44.º o juiz negará aplicação. às
do a o País de que emigrou. leis que, implícita ou explicitamente,
§ 40.º o poder público conceder~ contrariem a Çonstituição ou os prin -
a.os necessitados ·assistência na forma cípios n ela consagra dos .
que a lei estabelecer. Ar t . 160 o Govêrno Federal pode-
rá expulsar, do território nacional, o
§ 41.º A lei assegurará o r ápido an - est rangeiros perigoso à Órd-em pú9lic_a.
damento dos processos ·n as reparti- Art. 161 Perderá o cargo.·ou funçao
ções públicas, a comunicação, a os in- a a utoridade, ou funcionário,_que im-
. teressados, e a publicação, dos · despa- . pedir o livre exercício dos direitos. in-
chos profer idos e das infor mações a dividuais assegurados pela ConstitUi-
que êstes se refiram, e a expedição das ção, além de out ras penas previst.as
certidões requeridas, a bem dos in - em le'. .
terêsses individuais, ou para esclare- Art. 162 O regime democrático e
cimentos · acerca de riegócios públicos ,
salvo quanto às últimas, quan do o
a.s direitos e garantias individuais,
que nêle se integram e lhe são essen··
interêsse nacional imponh a res-~rva . ciais, serão protegidos contra qual-
§ 42.º ~ permitido a qualquer do quer propaganda ou proçesso tenden-
-povo representai", mediante petição, tes a suprimi-los, ou a instaurar re-
aos poderes públicos, assim como de- gime incompatível com a sua exis-
nunciar abuÉo das autoridades e pro- tência.
mover-lhe~ a responsabilidade. Art . 163 A especificação dos . direi-
§ 43.º Qualquú cidadão será parte tos e garantias expressos n es~a Cons-
legítim?. para pleitear a declaração tituicão não exclue outros direitos e
de nulidade cu a anulação dos atos lesi.- garanti~s decorrentes do regi~e e
TOS do patrimônio da União, dos Es- dos princípios que ela. adota i
PARECERES ÀS EMENDAS RELATIVAS AOS ARTIGOS
Ns. 147 A 158

. N. 0 87 - Acdirtiva E ü inrntivo d!a ;pireferência da ex-


Acre.scenta.i: dois 1parág.r af·ós ao aT- presão "maiorida\d.ê poilítka-", já
tigo 147. eX!posto ;pelo .Senaidor Ivo d 'Aquino
Pela rejeição. Sendo o jus soli o Perante a gra..1'1-cte 'Comissão que a
iprinci1P1o que rege a ' nacionalidade, aceitação, resume-se em dirimir dú-
não thá n eoes~.fda:cíe ·de declaração . . vida .cta interpretação e acofüer t en-
A:lém disso, a cipção tem caráiteir dlê.n:cia ido ditreito brasi1eiro, que é
personalíssi'mo, não tdev·enido, assim, d!ar . ao ci.da'dão, icom 18 anos oom-
serem os seus .e feitos e&tendidos a
teroeiros. ;ptetos, ca1padda!de paira quase t odos
Quanto ao § 2.0 - Embora consa- os atos .da ·v_i-da civil.
gre, •à :primeira vista, IPll'in<;:ÍiPio tra- P oideindo, r.a,quela td,ade, casar,
w áve.l, qual o de esten'd er ·a ;p:r:o-- .eveoer o 'V'Ofto, a fm1-Ção :públic.a e
teção da lei brasileira aos filhos de o :comércio, não se compreende a res-
brasLleiros nasddos no estrangeiro, o .t rição .do 1I1ã -0 IPO<ller opta.r pela l!la-
texto, CGi!Ilo •estJá l!'edigid-0, confere, cionalidade '.brasi,lei~a.
ind:istintai.nente, aquela ,proteção aos
que vieram residir no Brasil e os q1u e N. 0 697 - S'lljpressiva.
ficareim restdindo 1no $.>trang.e iro. Art . 147 Suprimir a pa.lavra
Podem, além óiss-0, os beneficiados "cidadão" : \Pela ·aiceitação.
não OJPta>2· ljJela naicionalidia!de brasi-
leira ·e, destax.te, tornar-se .e strangei- iN. 0 1. 078 - Aditiva
ros . !Da.r-se-ia, dessa foumia, a anor- Art. 147 - Pela rejeição. A emen~
malidade Ide uma IPfil'da tácita d:a da pretende restabelecer equivalente
nacianali.da;cl:e ,,b.rasileira, figura ain- ao da Constituição de 1891, de evidente
inconveniência política, pois imporia
da nã10 prefVista IIlO nosso direito (po- a hacionalidad~L brasileira até aos que
lítioo. a não quisessem aceitar. O n.0 VII
do art. 1.0 , das Disposições Transitó-
N. 0 284 J Substitutiva rias do P.rogrado nos textos correspon-
dentes das Constituições de 1934 e 1937,
Art . 1147 in. 0 II. quanto aos que adquiriram a naciona-
lidade brasileira nos têrmos cio arti-
Pela rej-eição: go 69, números 2, 4 e 5 da Constitui-
I - Porque, ;pela Subcomisl':ão; foi
ção de 1891:-
ace1ta emendla ,s111bstitutiva que, aco- Não é tlie se sair !dos text.os da-
lhendo à exigência da residência no quelas Constituições que a e:léperiên-
caso de ()l]Jção, lhe deu jpl'azo mais cia revel'ou ser.e m iprmJ.:entes e sá-
lato . bias.
II - 1Por ter -o texto do projeto,
N. 0 1.313 - Modilicati'Va.
(i}referi'd10 usa•r a ex1oiressão a "maio-
ridaclJe ipolític·a" em vez, de "maio- Art. 147 - iN. 0 I Diga-se ";pais"
rfd'a.üe", como o propõe a .e menda. em 'Vez de "pai" ..
..,..... 2.92 -

Pela rejeição, ;pelos motdvos e.,.pos" !distintas se ·escrever:mos a nalitica-


tos em emeiJHJ,a igual sob n . 0 84. mente o vcexto;
ia) São brasilieüos <OS a1ascidos no
N. 0 3. 0211 - Modifica.tiva Brasil aiD•d1a que· >€1.e pa.i estrangeir'O;.
Art. 147 - N. 0 II - Pela rejei- .b não sã.o brasileiros os que, .embo-
ç.ão, 1por motivos já •expostos quanto ra na.scidos i10 Bra,, il, sejam filhos
à emernda ll. 0 87 . A1éirn d.isso, o texto ldle IP9.Í est:·a n geirn, ldes·de que êste es-
da eo:U'end!a aicto.t a "do•m icíiio" , em teja ·a seTviço ido g·ovêTno ido s_eu !Pais.
vez ·,d:e• "re·stdlgnc.ia" , a.brindo fo1U<te O defeito que se pode· argüi,r no
tle 'fataJ controrviérsia .quaill'do ~,e .tr·a- textio é o ·de jUJStapor na idieünição de
tar de inter1Pro&tá-lo . ".bra;oileiro" auem não o é. rJ.Las é
te}óto que, se Í:nsipi.ro u •ThO amor à bre-
N. 0 3. 022 - Subls:tltuitiva vidade •e à eleg·ância, jamais sus'Ci-
Título V tz.ndo dúvidas na época com que foi
A Co1miEsão dle Red.açã.o. r·e'di·gido .
líbtuldando-E1Se anall!ti'Oamen te· o
N. 0 3. 023 Su.bstit.utiva tel<)to, vie.r-s·e-.á que ·o tntuito do .l!egis-
A Comissão .Ci.1e Re1da.ção . , fa·dol' 1cornstitui1nte ibrasileir;o foi sem-
N. 0 3.547 pre atcren.tuar que· o <nascMo n o Bra-
sil, Jamais seguiri a a naciona·ltd'a:de
Não iS'e toma, coinhecime.nto por ·do pa?,, estraiD,g'eiro, mas .s.e· regeria
não tér a:s:sinatura ... · nem sentid10. IP·e]o iprilncí1Pio dJo ipri'11;chpio -do jus so/ii.
N. 0 4.027 Quis, assim, ·dir1n1ir duvida de• con-
Hiito .eJntre a.qu.el:e iprirncipio da lei
Títu1o V. ibrasileira., e o jus sianguin:is, · icte:cor-
A Comi'Slsão de· Refü•,ção.
1 nmte \dia. nacionalida·d-e ·do paL
N. 0 84 - Substitutiva Nã.o sie referiu à míí..e, porque, em
Art. 147 - N . 0 I - Redija-se-: re]ação a esta, não existia. 'dü.viida de
" - Os <na&ctdos no Bra.sil,. que i!fre>vaJ:weris, semp.re em nossp di-
ai111da 1q ue de [lai~. estrai!l;geiros, rito o !Pri;ndpio ld•o jus soli, nem a
não residindo qualqus-r de~es· a sua· na>Cionalkiaô:e pQlderia. gerar cnn-
seTviço do .go·\>lêrno ido sieu país" ... flito ·em rela.cão p,o filho n ascido no
P r eten1d'e a 1eme<n•da substituir Brc.sil . -
a palvl'a "!Pai" lPOr "pais" . E 1é de se notar qu'e o c011stiti.rln1te
Pela reje.i ção . . bT·a.süeirn usou S·ernipre a locução
I - Porque o texto dJO· u.:iroj-et.o tem (\ ".ainda eiue °de .pai brasHeiro". Sina.!
llJOr :si os 1>exto1S ida •Qo·nstituiçã.o •do evtd2mt1e de que,-em relação à "mã:e",
Iw-[lério e de tôdas :a s Constituições. não iharveria. dúvida .
re:publica:nas. N. 0 782 - Redação
II - A substituicão da palavrn Art. 147, nlS· . I e II.
"pai" por "pais" nãÓ dirime as cm;1- A cm-i:lissão d!e Redação .
trovérsias, a que alude o ilus.tre au-
tor tla •eimeill!da . Antes, f\:s acende, . N . o 1. 3113 - Redaçi'.o
sôbre daT enseja ·a inter;pretação que A.r;t. 147, n. 0 II .
ccintrari::.. a. mossa tc·a·dição· jurídirca, A Oomissão ;de ?.ledação.
a l'8.SIP•2ito d'o a.ssunto. N. 0 85 ::.._ Substitutiva
Na hipótese a que afüde a justifi"
cadí,o da ·s;1ne;nids, - na&cido mo Bra- Art. 147, n. 0 II .
· sil~ filho •de 1Pai bra•s iletro e d'e mãe Pela a•ceits.ção, ~m parte, ,pois a
·bra1sH2ira, . esta111do eiElba a s.er.viço do suhcomiJssão, a1c·0Jlher-J.'do da emenidJa
govêl'no d.o seu ipais - estamos com o tórJioo que se re·f e.re a "serviço do ·
a&. orpimiões - dta.ct'as •de Eduardo Es- go!VJê.r,no ido Bra.s il"', ·e m vez d.e "a
1

1PíÍlolia e de Oosta JVfainso: é "brasi·· s1e1·viço O.o Brasil", e a·doit ando, ·em
1
1eiro". pri1ndpio, a fixação de :prazo .p ara a
Nem se compre·enderia que iPreva- c1pção, reservou-se, ·,com a co1a"ooraçã;o
~·ec.ess·e· a rrrnie>ionalhliade· dia mãe, crnn- dos textos ld1e váTias e·mendal3· a1pre-
tra a regra. ido jus· soit e a nadon1ali- r senta.das, a resrp·eito :d·o mesmo assum-
da.de Ido JPai . to, a,p1:esentar uma e'menda. substi-
O n . 0 I ido al'tigo 147 do •proj.eit o .tutiva, ornide se ass1e.gura.rá prazo
oonterá !duas figura:s, peirfeitamente ma.is \Cli.lat:idó à o•pção .
293 -

N .0 287 - Substituti.va Pela re}erçao, pelos mesmos moti-


Art. 147, n.0 II. vos expostos quanto à emenda núme-
Pela aceitaçã.o em parte, tendo em ro 1. 078. · ,
·vista, !PCJ"ém, os motivo.s expostos
quanto à emenda n ..0 85. N. 0 3 . 107 - Aditiva
N. 0 47·6 - Substitutiva Acr-escentar como n. 0 IV ao artigo
147.
Art . 147, n.0 II . Pela rejeição, por se tratar de aqui-
P.e1a wc}eitaçãio em parte, com -OS siç[Õ tácita de nacionali_dade, princí-
motivos exp-0stos quanto às emendas pio já repelido no nosso direito ·po-
ns. 88 e 2'84. lít'.co. ·
· N.0 .3 . °'19 Substitutiva
N. 0 68 - Aditiva
Art . 147, n. 0 II.
P.ela ace'.tacão em parte, com os Acresc'e·ntar ao art. 148, como nú-
motivos .expost.os . quanto ,às emendas mero III, passando o seguinte a ser
ns. 0 85 e 284 . n .0 IV:
N.º 3. 024 - Substitutiva e aditiva "III quem s·a alistar voluntà-
riamente em exército estrangeiro" .
Art. 147, n .0 II. Prejudicada pela adoção da emenda
Na parte substitutiva: n. 0 3. 027, tela tiva a o mesmo assunto.
·P ela rejeiçifo, em parte, pelos mo-
tivos expo:;tos quanto às ern.e;:1das nú- N. 0 593 - Aditiva
meros 85 e 284', adotando, entretanto,
a subconüssão· o prazo de quatro anos, Acrescentar ' ao art. 143; dois pará-
para a opção, no texto que ofc1'·ecerá. grafos .
Na parte aditiva:
Pela rej:eiçãõ: quanto ao § 1. 0 , por
Pela rejeiçãol por :i:nútil o parág1~afo levar a conseqüências que ferem a ti-a-
prcpôsto, pois não há opção de i:1ado- dição política bn:sileira; quanto ao
nalid<::.de pelo menor, '.nca,paz, como é, § 2.0 por es'Gender a ·ter.ce'.ros os efei-
de manif·rntar vontade com efeito ju- tos da naturalização, o que, sôbre coa-
ridico. · gí··los, ab-2rra das normas sempre ado-
N. 0 85 - Substituiva t adas pelo direlto pátrio, em relação
ao assunto.
Art . 147; n. 0 III. .
Pela, aceita,Ção, pelos motivos expos- N. 0 1.079 ~Aditiva
tos na sua justifi.cação. Acresc·i>ntar, como n. 0 IV, ao artigo
148.
N .º69!3 - Substitutiva
J>ela rejeição, por estar a matéria já
Art. 148, n. 0 III. contida no n .0 ,III do mesmo artigo.
Pela aceitação, desde que emendaa P_·ditiva
N .0 1. 314 -
seja aditiva, pois no ca.so, deve s·er dei-
xs..d:a ao legislador ordinário a facul- Acrescentar, como n .0 IV, ao artigo
dade de ·estabelecer o processo . espe- 148 .
ci3,i, em que fique resguarda,da a S·?-
gurança . nacional, em relação ao iPela rejeição:
naturalizado aue s-e tor·nar nocivo à Além de S'o referir à mudança de.
comunhão política brasileira . "domicílio" cuja conceituação prática
N. 0 288 - Aditiva acai:r-etará cont.rovérs'.as, é medid2. in-
Após o a.rt. 147.
e
justa não prevista em nossa legisla-
ção anterim. / ··
Pela re,jeição, pois em vez de bene- A cassação da na.turalizf,ção, '·em se-
fício, poclcrá torn8.r-se . coação, t al melhante caso, poderá tornar apatrida
como está redigida. a quem fôr atingida pela· medida.
Além disso, prejudicada pela ado·· / E' de se considerar que ninguém·
çiio da emenda n .0 285 . muda de domicílio, para país estran-
N. 0 3.020 - Adit~va
geiro, sem motivo relevante. A cass~­
cão assumiria, assim, um aspecto ae
Acrescentar como n. 0 IV . ao artigo penalidade ·rncess'.va, que não merece
117. ãcoihida no ca90 em espécie.
,_ 294 -

N.º 1.315 - Aditiva N.º 3 .973 - Substitutiva


Art. 148, n . III.
0 Ao art . 148 n. 0 III.
Prejudicada, pela aceitação da emen-
Acrescentar-se após comissão a pa - da n. 0 696, nos t êrmos do parecer da
1
lavra "remunerada". subc'o missão.
'Pela rejeição, apesar de est~r a pa- N. 0 3. 025. - Aditiva
lavl'a "remuncsrada" incluída nos tex-
tos correspondentes . das Constituições Ao art. 148.
-de 1934 e 1S37 e no_projeto da Ordem Acrescentar: n. 0 IV.
dos Advogados. Pela aceitação, pelos m otivos da sua
O assunto foi largamente debatido
justificação.
na 6.ª subcomiss~o e na Grande Co- N.º 88 - Substit~tiva
missão. Art. 149 - parágrafo único:
Grande Comissão. Pelá rejeição, por ser preferível o
· Chegou-se à conclusão de que deve princípio adotado no projeto e que
depender da licença do Presidente da exclui · as praças àe pré do alistamen-
República não apenas a "comissão re- to e, por conseguinte, das competições
munerada", mas qualquer "comissão" e propagandas partidárias, que podem
de govêrno estrangeiro. perturbar a disciplina, base do pres-
E isto porque: tígio e da própria existência das fôr-
ças armadas.
a) jamais terá o govêrno brasileiro
·elementos precisos para apurar se a N.º 477 - Substitutiva
comissão é efetivamente "não remu- Ao art. 149, substituir a palavra
nerada", desde.. que o seu pagamento "cidadãos" por · "brasileiros".
corra pelos cofres de embaix-adas, le- Pela aceitação.
gaçées ou consulados estrangeiros;
N.º 599 - Substitutiva
b) a comissão de govêrno estran-
geiro, embora não remunerada, pode Art. 149 n. 0 I.
ser inconveniente ao interêsse nacio- "Os brasileiros natos ou naturali-
nal; zados, de um ou outro sexo, mesmo
c) não há "proibição do exercício d'e analfabet6_s ."
comissão, mas apenas dependência Pela rejeição.
de lic·e nça . I. Por inútil a derlaração de "na-
N. 0 3.027 t0s ou naturalizados", que estão com-
preendidos no texto do projeto, de vez
Ao n. 0 II do art, 148 . que êste não lhes fez distinção.
Pela aceitação, pelos mot ivos expos- II. Por ·ser a subcomissão contl'ári::I
tos na sua justificação. à concessão do voto ao analfabeto,
N.º 3 . 028 - substitutiva conforme é tradição do nosso direito e
é aconselhável manter.
Ao n. 0 II do art. 148, II.
Todo nosso ·esfôrço deve ser para,
Pela rej.eição, já pcir ter sido adota- direta ou indiretamente, incentivar a
da a emenda n.° 3. 027; já por se n:ão alfabetizaçií,o . E um dos meios para
justificar a licença pela Câmara dos êsse fim,_ é fazer sentir ao analfabeto
Deputados, que não permanece reu- a vantagem que· lhe pode advir de
nida durante todo o ano. participar icta opinião política, uma
N .0 3 .972 - Aditiva vez que aprenda a ler e escrever .
Dar-lhe ' o direito do voto é não
Ao n. II do art . l.48 .
0
apenas o iludir, senão iludir a pró-
Acrescentar a palavra "remunera- pria Nação, com vereditos ql'.~ 1~1e
da" depois de "comissão" . não representam a real consCiencia,
Pela rejeição, pelos mesmos motivos mas a , fôrça puramente numérica de
expostos quanto à emenda n. 0 1. 315. massas tangidas, talvez, ·por elemen-
·- · N. 0 3. 026 - Substitutiva tos que não desejam com sincerida-
de ·a prática da democracla.
Ao art. 148 n. 0 _III. De mais a mais, é - de se conside-
Prejudiéacla, pela aceitação da rar que o voto do analfabeto exigi-
emenda. n. 0 696, nos têrmos do parecer rá radical. modificação do processo
da subcomissão. eleitoral entre nós adotado, a fim de
\
\
\
'
\ - 295

que s1c lhe assegure o sigilo e a li- Substitutiva


N. 0 · 3.032 -
berdade do voto. Substituir o art.· 150 e -seus ml~
O analfabeto não está em condi-
ções de · examinar as cédulas que re- meros I, II, IIÍ e parágrafos únicos,
ceber, não pode assinar a fôlha de por um parágrafo ao art. 149:
votação: concorrerá, fatalmente, para - Pela rejeição, pelos motivos ex-
a dificúldade do alistamento, e · do postos quanto às emendas ns. 599 e
sufrágio, e para que as votações fiquem 88.
eiva<l,as de vícios, muitas vezes irre- Supressiva
N. 0 3. 033 -
mediáveis, que ·acarretarão nulidades
de seções, com prejuíZo da manifes- Suprimir o inciso n. 0 I, bem como
tação da vontade de centenas de elei- o parágrafo. único do art. 150.
tores. - Pela rejeição, pelos motivos ex-
Quem conhecer o sistema eleitoral postos quanto às emndas ns. 599 e
88. .
brasileiro e meditar um momento,
com isenção de ânimo, verificará a 0
N. 3 .036 - Substitutiva
inconveniência da concessão do exer-
cício do voto ao analfabeto. . . Substituir-se o n. 0 II do art. 150
pelo seguinte:
N. 0 783 - De Redação "II. Os aue não conhecem a lín·
Aos ·arts. 149 e 150: gua n acionâl".
-- A Comissão de Redação. - A justificação tem procedência
em relaçã9 aos mudos . '
N. 0 2.998 - Aditiva Mas a emendr,, procurando sanar
!>o art. 149, acrescentar "devendo o o texto, incorneu no defeito de exi.
allstando fazer petição de próprio gir demais, pois entre "falar a língua
punho". - nacional" e "conhecer a língua na-
cional", vai distância que poderá pre-
- Pela rejeiÇão, por ser matéria d" judicar o alist:i.mento daqueles que
lei ordinária. · - não a conheçam bem.
Talvez ·se poderia conciliar a ·i n-
Tmpedirâ, ·além disso, o alistamen-- tenção da emenda com o seguinte '.
to ex-officio, já consagrado em nos- "os que se n ão expressem na língua
sa legislação, relativamente aos que nacional".
exercem funções públicas. . Assim, a subcomissão propõe que a
N. 0 3.029 - Aditiva emenda · seja encaminhada à Comis-
são de Redação .
Ao art. 149, acrescentar "brasilei-
ros", depois de "cidadãos" N . 0 290 -Supressiva
Prejudicada com a adoção da Suprimir o parágrafo único do
emenda n. 0 697.
n. 0 III do art. 150:
N. 0 3.030 - Redação - ·Pela rejeição, pelos motivos ex-
postos quanto à emenda ri:0 88.
A1't . 149:
A Comissão de Redação. N. 0 379 - Supressiva
, Suprimir o parágrafo único elo ar-
N:~ 289 - Supressiva tigo 150:
· · Ao parágrafo único do art. 150. - · Pela r.ejeição pelos motivos ex-
-· Pela rejeição, pelos motivos ex- postos, quanto à emenda n. 0 88.
postos quanto à emenda n.0 88.
Suprima-se
N .0 )3.034 -
A supressão determinaria a permis·
são do exercício do voto às pracas Suprimir o parág-ráfo únic o do Ar-
de pré . · tigo 150.
N. 0 3. 031 . - ·supressiva Pela rejeição, pelos motivos expoo-
tos quanto à ,emenda n. 0 88. ·
Ao art. 150:
N .0 3.035 - Suprimir
Suprimir ·o n .0 I e o parágrafo
único. Suprimir o parágráfo único do Ar-
- Pela rejeição, pelos motivos ex- tigo 150.
postos quanto às emendas ns. 599 e Pela reJeição, pelos motivoo expostc.s
w. . qua nto a emenda n. 0 88.
- 296 -

N. 0 3 . 037 - Suprimir N. 0 784 - Redação


Art . 151. Suprimir as palavras " para Transfor!I!ação dos Arts . : 15'1 e 155
homens e mulheres" . em §§ 3. 0 e 4.0 do art. 153.
A · Suo:::omissão é pela manutenção A Comissão de Redação .
do texto, pois a intenção do legislador N .6 3 .039 - Aditiva
constituinte é estabelecer, um princi-
pio, a obrigatoriedade do voto exten- Art. 153, § 1.º (acrescentar n .0 I ll) .
siva às mulheres . O voto da mulher Pela r ejeição . A suspensão, no caso
foi conquista, aliás tardia, nas _socie- pretendido, só poderia decor rer de con -.•
dades políticas . Daí a utilidade de a denaçã o criminal, e esta já está pre-
nor ma ficar expressa na Constituição, vista n o n .0 II, do citado parágrafo.
até que não apenas a lei, mas o con- N .0 3.-,041 - Aditiva
senso geral dê à mulher igualdade de
direitos e deveres, no que forem compa - Ar t. 153, § 2.0 (acrescentar n .0 IID .
tíveis com o seu sexo. P ela rejeição, pelos mesmos motivos
expostos quant o à emenda n .0 1. 316 .
N.0 409 - Aditiva
N.0 1. 316 - Aditiva
Onde conVier :
Art . 152 - A Comissão a cujos cui- Art . 153, § 2.0 (acrescentar n .0 IV)_.
dados estiver a redação das Disposi- A traição é figura penal que se ca-
çõ-es Gerais, cacteriza em processo regular . A con-
denação dêle decorrente ' já traria o
N. 0 478 :- Supressiva ~feit o pretendido pela emenda que
assim, é inútil, por ser matéria p1!·evist~
Art . 152 - Suprimir a parte final : n o n.0 II, do § 1. 0 do m~smo art . 15'1.
"na f orma que a lei determinar" . Nem pod~ria estar pr evisto em ·a.11-
Pela rejeição. A representação pro- nea do parágrafo 2 . 0 , que se refere a
pordonal pod.e obedecer a um sistema "per-da." ,e não a; "suspensão" de di-
puro, ou ·a um sistema misto, como reitos públicos . ·
é o adotado na lei eie1toral vigente. E o efeito de condenação criminal
A emenda tirará ao· legislador ordi- é o de suspensão e nii,o o· da perda
nário a liberda-de de escolher dos dois daqueles cJJreitos. De outro modo as-
sistemas qual o mais aceitável pela sumiria a. condenação caráter de 'per-
experiência e pela prática . O assunto, petuidade, contrária à índol'e do nos-
aliás, foi largamente debatido na gran- so dirsito penal.
de Comissão. que se in.cllnou pelo texto N . 0 3. 040 ___:_ Substitutiva
proposto, rejeitando o que atual!nente Art. 15'3 § 2 . 0 - Pela rejeição. A
está consubstanciado na emenda . emenda. qu~ reproduz te:i,.rto da Cons-
N. 0 3.038 - ' Aditiva tituição d.e 1934, substitui a pal:wra
" recusa", . do _texto do projeto, pela
Art . i52 - Acrescentar a palavra ·palavra "1sençao" . Preferiu a subco-
"principais"' antes de "correntes de missão o texto da Constituição de
opiniões" . ~937 . A peTda dos . direitos po1iticos
Pela rejeição. A representação pro- aeve decorrer de ato manif.esto. Daí
porcional n ão deve ser apenas a das a· paiavra "recusa", usada no texto do
"principais" correntes políticas, mas a Projeto. A1ém disso, incongr uente é o
de tôdas legalmente registradas. De texto da Constituição de 1934, pois
outro modo, desapareceria a significa- desde que haja isenção "obtida" (e
çãg da representação proporcional. esta só pede provir de autoridade com-
Alem disso, vago é o eonceito da pa- petente), não se justifica que dela de-
lavra "principais" . corra l'e.strição ao podeT de direito .
N . 0 69 - Redação
N.0 3.974 - Substitutiva
P...i'ts . 1·56 e 157. Reunião dos dois
A."t
1. . 152: dispositivos, com a seguinte rz·d ação:
Pela rejeição, em parte, pelos mes- Art. 156 - Além des alistáveis, são
mos argumentos expostos em relação in elegíveis.
à emenda n .0 478 . A Comissão de Redação.
E ' de se adotar, porém, a expressão N. 0 479 - Adit.iva.
" partidos polltlcos" em vez de "cor -
r entes de ·opiniões" como está no t ex- Art . 155 . Acrescenta.r i n fine "e da
to do projeto. ' n acionalidact.e" . P ela aceitução,
- 297

d-esde que, na r,edação final, seja ·su- II - Por sua vez, permite a elei-
primiido ou modificado o titulo da se- ção de Interventor para ·período ime-
ção: "da suspensão e, da perda dos diat:>.mente posterior, àquele em -que
direitos politicos". Como é bem de exercer o gov.êrno, eleição ess·a que ·o
ver, êsse titulo não se refere a. "ríado- texto do proj<eto proihe absolutamente.
nalidad:e". ·
III - Deixa de fazer remissão do
N . 0 3.042 - Substitutiva art ~ 120 § 2. 0 do Projeto', o que per-
mitirá coMusão 8, respeito dos atuais
.A.rt. 1'55. Pe:ia rejei,ção, ·pois para Interventores, cuja inelegibilidade ou
a peroa dos direitos políticos n-0s ca- incompatibili<lá-0.e dever·á ser regulada
sos e~ressos na Constituição, não há nas Dis.posições Transitórias.
ne-c,essida.de de processo espedal: ,
N . 0 698 - Adi.tiva 1:-LD 3.045 - Modificativa
Titulo V - Seção IV. Ond ~ couber: Art . 157 n. 0 1 letra a - Peia ~·ejei­
"O eleitor anaHabeto s,erá sempre ine- ção, por excessivo .o. prazo, desde que
1 legível". - Pela r,ejeição, . p-0r inútil, se trate de substituição eventual.
à vista do disposto, no a.rt. 156. N. 0 3.051
Nem. nor oútro lado, o prod,e to per-
mite o· exercício do vo to ao ana,Lfa;beto. Art . 157 - Pela rejeição. - Na
N. 0 785 - Redação parte referente às letrz."s b e c do nú-
mero l, .às letras a, b, e e d do n. 0 11
Art . 156 . A -Comissão de· Red a~ã o . e ao inciso III, por motivo já expostos
N. 0 3. 04.3 - Supressiva, em outras emendas e por ser preferí-
vel a manutençs.o do.s .prazos propostos
Suprimir os arts. 156, 1'57 e 158 no projeto .
. · P·e la rej-eição, por entender a subco-
irn.ssão que a matéria deve ficar in- IV .,.-- Na parte referente ao inciso
clufda no texto ccmstitu-cional, por IV, por ter modificado pe.rte essen-
constituir garantia. de prá!tka demo- cial do texto à.o projeto, onde diz:
crática . Aceita, porém, quanto à su- "nas mesmas co:ndiçõ-es em um e ou-
pressão da letra b do n. 0 111 do ar- tro estabeie<Cidas". E' de se notar .q ue
tigo · 153 pois n~o ·tendo sido estabele- essas condições se referem a pessoas e
cida incompaitibiiidade, alguma para a zonas (terri tório nacional e Estados),
eleição . a. vereadores, não se justifica pois as inelegibilidades, em certos ca-
que sejam inco·mpatíveis, num caso, os sos, soe restringe s,o território do Estado
pa1·entes até o 3. 0 grau de Pref.eito, e em outros a todo o território. na-
quando isto náo o é . cional. A supressão da citada parte
daquel.e texto. do projeto desvirtmná,
N. 0 9.0B - ~edação portanto, o p'ensamento. elo legislador e
dará azo a confusão.
TíTULO V . V - Quando ao inciso V, são execes-
A Comissão de Redação. sivos os prazos propostos . .
N. 0 181 - Aditiva N .0 291 -Modificativa
PaTa inclusão n as Disposições Tran-
sitórias . · Art. 157 - n. 0 1 letra c·e e n.º. V.
Pela. a·8.eitação, em parte quanto a
- A respectiva subcomissão. modificação da letra e do n. 0 1.
N.º . 1.3'71 - Substitutiva
N .0 3. 050 ~ Supr~mir
Art. 1'5,7 - n. 0 1:
Pela aceitação na parte em que mo- Art. 157 - n. 0 1 letra c as palavras
. difica a expressão "presidente· eleito" "chefes e sub-ch:ofes cios· esta:ios
para "nresidente aue tiver ·exercido o maiores do Exército, d9. Armada e da
mandaito" . No mais, altera o espírito 1'. .eroná11ttca" .
do texto do projeto, que é o de proibir
a · reeleçáo, sendo, assim', de se re- N. 0 153 - Substitutiva
jeitar. · AJ:t. 15'7 - n. 0 11 letra a -
Pela
N. 0 3. 044 - Substitutiva rej.eição, por motivo já exposto quan-
to à emend2. n. 0 3 :·04.4 .
Art. 159, n. 0 11:
Pe1a rej,e ição. N. 0 330 - Redaçií.o
I - Parecer excessivo o prazo em re- Art. 157 n. 0 11 letra a - A Co-
lação ao substitutivo eventusJ. mi.'lsão de Redação.
- 298 -

' N. 0 1.207 gibilidade par a os cargos de deputados


A Sub-Comissão das Disposições às Assembléias Legisla-tivas.
Transitórias. N. 0 155 - Modificaitva
N.º 3.052 - Modüicativa Art. n. 0 158:
Art . 157 n .0 II letra a. !Pela rejeição. l!: mais salutar à pra-
Pela aceitação, darido"se·, porém, tica da democracia o texto do proje-
idêntica redação à letra a, do n .0 I oo to .
mesmo .artigo, conforme o propôs a N. 0 3.624 - Aditiva
emenda 1. 371, que foi rejeitada oor
ter, em outros pontos, alterado subs- A subcomissão encan.,ega;da da ela-
tancialmente a redação do texto do boração das Disposições Transitórias. ·
·projeto . N. 0 . 3.625 - Aditiva
N. 0 3. 046 - Modificativa A sul;>'comissãio encarnegada da el.'.-
Art. 157 n .0 II letra e boração das !fisposições Transitórias .
Pela aceita~ão na parte ;i:eferen~e N. 0 2.806 - Supressiva
aos Comandantes .das Regiões Milita-
·i'es, que têm jurisdição em todo o ter- Art. 158 n. 0 III: .
ritório do Estadp. Pela rejeição quan- <P ela rejeição e manutenção do tex-
to aos comandantes de fôrças do Exér- to, que· é mais sa1utar à pratica
cito, Armada e Aeronáutica ou da democrácia. r
Policia, cujas incompatibiliades se não N. 0 3.053 - Modificativa
Justificam.
N.º 481 - ModificaÚV'a PrejudicaJda, visto ter sido aceita
P&-rte da emenda n. 0 3. 043, que supri-
Art. 157 n. 0 IU me a letra. "b" do n.º· III do art . n n
Pela aceitação, quanto aos princípios mero 158.
. estabelecidos. em relação ao Prefeito. Art. 158 .
Justifica-se a incomoatibilidade das N. 0 292 - Aditiva
autoridades policiais, -para aquele car-
go. Não, porém, pa.ra vereador, que é Art. 158:
cargo honorário, na maioria dos \1u- Pela a-oeitação, por estar omisso o
nicípios, e para o qual não há, em ge- projeoo em relação à i'nelegibilidade
ral, incompatibilidades estabelecidas á<J cônjuge e que, por maior motivo.
em lei. deverá existir, d.esde que, na espéci·i:
N. 0 154 - Modificativa se estende até ós parentes do terceiro
gráu.
Art 157 n. 0 IV
Pela rejeição, pelos mesmos moti- N. 0 3.049 - .Substitutiva
vos ex.postos quanto à emenda núm ~­ · Art. 157, n. 0 2, alíneas e e à.
l'o 1. 051. E' indispensável, pelo siste~
ma adotado no projeto, manter fL ex- Pela re jeição:
pressão do· seu texto "nas mesmas I - Por que parte da matéria pro -
condições e um e outros estabele-. posta na alínea c já está prevista na
cidas". aíínea d.
N. 0 480 - Su'])ressiva II - Pm que o texto proposto para
Art. 157, ns . IV, V e parágrafo único a alinea d, sôbre altçrar o sistema
e art. 158 com os seus números e alí- do Projeto, estabelecendo confusão
neas. com a remissão que nele faz à .
alinea· e .
iPela rejeição. Os textos do projeto,
que se pretende ·suprimir, encerram N .0 285~Substitutiva
irrecusáveis garantias democráticas.
Já assim se manifestou a subcomts- Art. 147, n. 0 III:
são, em l'·e lação à emenda n. 0 3.043.
Pela a;ceitação; mas para a inçiusão
N. 0 786 - Redação da última parte nas Dispo,sições Ge-
Art. n .0 157 n. 0 V: rais, remetendo-se à subcomissão
delas enica1-r>ega da. 1

A Comissão de Redação.
N. 0 3.047 - Modificativa. N. 28ü - Aditiva
0

Pela rejeição. Não há neoessitdade \Prejudicada, pela aceitação da


de estender a tantas pessoas a ine le~ ementla n. 0 285 .
-299-

N.0 67- A - Redação do-as, assim, é, pelo relator designa-


A .c omissã o de Redaçã o. - Ivo do para o Cápít ulo I do Título V
1 (arts . 147 e 158) proposta a redação
à' Aquino. que abaixo se segue, .para o mesmo
( RELATÓRIO) Capítulo . º
Propõe ainda que todo êle se su-
' ARTIGOS 147 A 158 : fiordine ao título "Da n acionalidade
Ao Capítulo I elo Título V - inti- e da cidadania", à. feição das Censti-
tulado "Dos direitos políticos" e que taições de 1891, 1 ~34 ~ 1937.
compreende as seções : "Da naciona- :eennltir -se-á, desta maneira, a 11co-
lidade e da cidadania", "Do eleit or lhida de emenda proposta, . r elativa-
e do voto", "Da suspensão e da per- · m ente à perda da nacionalidade e que
da dos direitos políticos", e "Da ine- não poderá ficar subordinada a seção
legibilidade' ~ f oram oferecidas e III intitulada "Da suspensão e d a
. examinadas n oventa e quatro (94) perda. dos direitos polnicos", e cor-
emendas. rigir-se-á o defeito do titulo da Seção
Delas, foram totalmente ::i.ceir,as as I - "Da naciona'.idade' e Çl.a cidada-
de números 697 - 86 - 696 - 3 . 027 nia" - onde apenas se t rata da "na-
- 148 - 477 - 479 - 3.050 - 3.052. cionalidade" .
- 3. 053 e 292 . D a n acionalidade e da cidadania
Foram aceitas em parte para modi-
fieação do tesi;o do Proj et o, de acôr- Art. 147 - São br asileiros:
do -:om proposições nelas co.r;tidas, as . (redação de acôrdo com a emenda
emendas de números 28~ - 85 - 287 de n . 0 697) .
·- 476 - 3 . 019 - 3.024 - 3.974 - I - Os nascidos n o Brasil, a.inda.
1.37i - 291 - 481 e 3.043 . que de pai estrangeiro, não residin-
Ficaram prejudicadas as de núme- . do êste a ser viço do seu país . ·
ros 68, 3.026 - 3 .973• -- 3 . 029 e 286 II Os filh os de brasileiro, ou .
por terem sido · aceítas outras emen- brasiÍeira, nascidos em pais estran-
das idênticas, e a de número 3 .053 geiro, estando os pais a serviço do go-
por ter sido e.ceita emenda supressiva vêrno do Brasil, e, fora dêste caso, se
ao texto em que aqm'la propôs modifi- - fixarem residência no Brasil e, a.té
cação . . quatro anos após a maioridade polí-
Foram remetidas à Comissão de Re.- tica, optarem pela nacionalida'de bra-
daçiio as emendas de númHo.> 3 . 022 sileira . · ·
- 3 .023 - 4 . 027 - 'l82 - 1. 313 (redação de acôrdo com as emen-
783 - 3.030 - 3.036 - 784 - 69 ·- das de n. s 85 - 284 - 476 - 3.019
0
786 - 380 - · 78fl e 67-A . e 3. 024, aceitas em parte, quanto à
Foram remetidas, respectivamente, exigência da fixação · da residência e
à subcomissão encarregada das Dis- ao prazo para a opção) .
posições Transitórias, as emendas de III - Os ·estrangeiros por outro mo-
númerca 181 - 1 . 207 - 3.624 e 3.625 do naturalizado<;. ·
e 296, e a subcomissão eúcarregada das (redação de acôrdo com a emenda
disposições gerais as de ns. 409 e 286 . de . n. 0 86) . -
Foram inteiramente rejeitadas as Art . 148 . Perde a: nacionalidade o
emendas de' números 87 - 1. 078 - brasileiro :
1.313 - 3.02í - 3.547 - 84 .~ 288
3.020 - 3 . 107 - 598 - 1 .079 - 1.314 I - Que, por n aturalização voluntá-
- 1.315 -- 3 .028 - 3 .972 - 88 - ria, adquirir outra nacionalidade.
599 - 2.998 ~ 289 - 3.031 - 3.032 II - Que, sem licença do Presidente
3.033 - 290 - 379 - 3.034 ~ 3.035 da República, a:ceitar de govêrno fS-
-3. 037 - 473 - 3.038 - 3.039 - trangeiro comissão, emprê.go ou pe11sãc,
3.041 - 1.316 - 3 .040 - 3 . 042 - ou lhe prestar volunitàriamente S·erviçc
698 --- 3.044 - 3 .045 - 3.051 - 1'53 · militar.
~ 154 - 480. - 3.047 - 155 - 2.806
e 3.048 . (redação de acôr<io com a emen -
da n .0 3.027) . ·
A citaçf.o das emendas, respectiva-
mente, quanto às aceitas, no todo ou III - Que, mediante o processo 'que
em parte, às pi·ejudicadas, às enviadas a lei esta·belecer a sentença judicial,
a .outras sobcom'.ssões e as re jeit adas tiver cance1ada a sua .na.turalização,
- ohedect~u à ordem da "separ at a" por exe1x:er atividade nociva: ao inte-
fornecida à 6 . 0 subcomissão. rêsse nacional.
De acôrdo. com as emendas aceitas (redação de acôrdo com a emen-
no todo ou em parte, consubstancian- d a n .0 696).
- 300

IV - Que rece•b er de entidade es- . Atit. 156 . São inelégiveis os in!llis-


trangeirai subsídios para propagar ideo- t áveis .
logias anti-democráticas . Ar t . 157. São t ambém inelegíveis:
(redação de a-côr.do com a emen- I. Para presidente e vice-presiden- .
à a .n .0 3 .025 ). te da R!>pública. /
Art . 149 - São eleitores os brasiiei- a) o presidente que tiver exercido o
ros de um e out ro sexo, maiores de car.go em qua.lquer t empo no perfoõ.o
dezoito anos, que se alistarem na for- imediatamente anterior e o vice-presi-
ma da lei. dent e que lhe tenha sucedido
(redação de acôrdo com a emen- ou que, até seis meses antes do pleito
da n .0 477 ) . o h a j~, substituído;
·Art. 150 - Não padem alistar-se (r.2da1.fáO de ~-eo1· u o com a
eleitoreLS: emenda de n.0 1 . 371, . aceita· na
r· - Os que não saibam ler e es- parte em qrn;) se r efer-e a "presi-
crever. dente que tiver ex·ercido o cargo" ,
II - OI.> que não falem a língua na- e para ficar em h armonia com o-
cional . texto proposto pam a letra a, nú -
III - Os que estejam, t€mporá1·ia ou mero II, clêste artigo , pela emen-
definitivamente, privados dos direi.tos ô.a n. 0 3. 052.)
políticos. ll) até seis n1eses depois de afas-
Par2.gra·fo único - Também não tados defi.nitin,mente· das suas fun -
podem alistar·-se eleitores os militares ções , os gov-ernado1·es, os interven.-
em serviço ativo, salvo os oficiais, os tor·e3 federais, nomen dos de acôr·do
aspirantes a oficial e os alunos das com o § 2.º do :i,rt . 120, os ministros
escolas militares de ensino superior . de Esta.do e o Pref·ei to à.o Distrito
Art. 151. O aiistamento e o voto são Federal.
obrigEitório, para homens e mulheres . e) até três meses depois de .ces-
com as exceções e sanções prescritas saclRs d-efinitiv.ament:! as suas fun-
em lei. ções, os-.J\1Iinist1·os do Supremo Tribu-
Art . .152. O sufrágio é universal e na.! Federal e o Procuz.cor Geral da
direto; o voto é secrelvo e é ai:segurada República; os Jtnz~s: o procurador
a, re~Jresentação proporcional dos par- geral <e os procure..do~·es regiona.is da
tidos polítiCos, na forma que a lei es- Justiça .eleitoral, os s2.r:~r-etário s de Es-
tabeli;cer. t 1do e os che:f.'~s de pcHcj9. ;
(re.dacão de acôrdo com a, •)men- (!'edaciio de <·~. c-rc:o com as
~.a n .0 3. 974, aceita na parte e.m ·e11.:.endaS ns. 291 e 3. opo.)
que / propõe substituir "corr·entPs II. Para governador :
de opin:5es" por "partidos polí- a) no respectivo Estado, o gover-
ticos" . n ador que h-aja exercido o cargo em
AJ.'Jt. 153. Os direitos polítkoo só se qua l.quer tempo no período imediata-
suspendem ou perdem, n os casos aqui mente anterior, ou quem lhe haja
partkularizados. snc€dido, ou, até seis meses antes do
~ l.º . Suspçn den1-se :
ple.ito, o t enh:ot substituído; e o in-
I . Por incaipacidade civil a;bsoluta. ti:-1·ve11tor f<:d.€r.9.l non1e.a.do na foT1na
II. Por condenação criminal, en- do. § 2. 0 do art. 120, que tenha exer-
quanto dvrarem os seus efeitos. cido as SU8,S funç ões em qualquer
§ 2. 0 . Perdem-se:
t&mpo do p:=ríodo governamental ime-
I . Ncts cases do art.igo 148 . diatam{;nte anterior.
II . F-ela recusa , motivada em con- (Iedaçfio d.e acôrdo com a
vicção religiosa, filosófica ou uoEt.i- emenda n. 0 3. 052.)
ca·, de obrigação, encargo ou serviço,
qm~ a lei imponha aos brasileiros. b)_ até üm ano depois de afastados
III. Pela aceitação de título nobiliá-
definitivarnente das suas funçêes, o
Prns:deTite e o Vice-Presidente da
rio, ou condecma,çii.o estrangeira, que República que haja assumido a pre-
importe restrição de direitos ou d;;ve- sidência;
res perante a nação.
e) até seis n1eses depois d,e cessa-
1~rt. 15 1!. A perfüi,. dos direitos políti-
das definitivamente as suas funoõ.es,
cos 9,carreta, simultâneamente, n, do os secretários de Estr.do , os coman-
cargo ou flmção pública.. dantes das regiões militares, os chefes ~
Art . 155 --.,... A lei estabelecel'R. as de policia, os magistrndos federais e
condiçõets de reaquisição dos - direitos estP.duais e o chefe do Ministério Pú-
político6 e da nacionalidade . blico lccal, no respectivo Estado.
(1'edaç8.o de acôI"do cem a (redação de acôrdo com a
emenda n .0 479) . emenda n .0 3. 046.)
- 301 - -

à) até três meses de.pois de cessa- tau 1G4, enviou 4· à comissão de re.-
das definitivamente as suas funções, ds.ção e julgou prej[tdicadas, 52.
os que forem inelegíveis para Presi- As a,ceitas foram as de ns. 303, 306,
dente da República, salvo os refe- 399, 408, 1.202, í.205, 2.093, 3.467 e
ridos nas alíneas _a e b dêste número. 3 .559. '
III. Para. Prefeito, o crne houver Em consequencia . füi. aceitação
sido eleito para o período- imediata- dessas emendas devem ser -feitas no
mente anterior e bem assim o que texto as seguintes modificações:
lhe tenha sucedido, ou, até seis rnes.es 1.0 ) Inclua-se entre os artigos 175
antes do pleito, o tenha substituído; e 176 o seguinte :
e iguá.lmente, por igual prazo, as au-
toridades polici8,is com jurisdição· em "A nomeação em caráter efetivo pa-
todo o Município. ra carg.o de carreira ou isolado, far-
(redação de acôrdo com a se-á mediante concurso de prova ou
emenda n. 0 481, aceita em part~.) de título.
IV. Para a Càmara dos DeDutados Parágrafo único - A lei poderá dis-
e o Senado Federal, as autÕridades penss,r o concurso, excepcionalmente,
referidas nos ns. I e II, nas mesmas para ·o aproveito dos ,c.argos isola-
·c.o ndições. · em um e outro estftbele- dos que indicar. "
ci-das . 2.º) O parágrafo único do art . 177
. V. Para às assembléia.s legislativas, ficará red{gido desta maneira :
até dois raes·es depois de ce5sadas de- "0 provimento dos ofícios de jus-
finitivamente as suas frnções, os go- tiça e o das cátedras, no ensino se-
vernadores e secretários de Estado, cundário e no superior, far-se-á me-
nos respectivos ÉstRdos.
Piu:ágrafo único. Os preceitos cl.êste diante concurso de títulos e provas. "
artigo se aplicam aos titulares, tanto 3. 0 ) Di.sposições transitórias - Ar-
,efeti•~os, como interinos, dos cargos tigo - "Os funcionários que, confo r-
mencionados. me a legislação então vigente, acumu-
Art . 158. São ainda. inelegíveis, nas lavam funções de magistério e técni·-
m?smas conà.ições do artigo anterior, cas ou científicas e que, pela desa-
os parentes ·e os afins, até o. terceiro cumulação ordenada pela carta de 10
grau, e o cônjuge. · de novembro de 1937 e Decreto-lei nú-
(re•1'.'lç2,o «ie acôrdo com a mem 24, de 1 ele dezembro ·do mesmo
er:.'l!enõ.a. n.0 2S·2.) ano, perderam cargo vitalício, são
, I. Do Presidente e. do Vice-Presi- nêle considerados em ·. disponibilidade
dent3 da R'°pública que assumir . a remunerada, até 'que sejam ·reaprovei-
pres.l ~l ên~ia: t ados. -
'1) para Presidente da República; , Parágrafo único - Ficam restabe-
b) tJq,ra 1G·overna.dor· lecidas as vantagens da aposentado-
c) ps.ra D2putado ou Senador, sal- ria lWS que a perderam por fôrça do
vo ~e j3. tiverem exercido o mandato mencionado decreto . ''
ou forem eleitos simuitâneam€ne com . 4. 0 ) Disposições transitórias, onde
o ?residente e o Vke-Pr-esidente da convier:
República. .
lI . Do Governa-dor ou Interventor Artigo - "Os funcionários demitidos
Fede:::al, nomeado de acôrdo com o ou aposentados compulscn-iamente por
§ 2.0 do art . 120 no respectivo Es- ato decorrente dos poderes confei'idos
tado; pelo art. .177 da constituição de 11
r1) para Governador; • de novembro de 1937 e lei constitu-
D) para. Deputado ou Senador, s~J­
cional n. 0 2 C:e · 15 de ·maio de 1938,
vo 8·'.0 já tiverem exercido o mandato ficarão reintégrndcs em seus cargos,
. ou fornm eleitos simultâneamente sem in~enizaçê.o pelos cofres públi~
con1 C--cvc::·naidor. cos . Se a ílemissão ou apose:::itadori.a
·se reflJizaram mediante processo .ad-
III. Do Prnfeito, P!'!Ta Prefeito. ministrativo será êste revisto para o
(red,8.ç ão de a.côrdo com a_ fim ele reintegração no caso de injtis-
emenda n. 0 3. 043, aceita na parte tiça.
q.u·2 suprime a letra b do n. 0 III
. cio art.. 158). --'- Ivo d' Aquino. Parágr2,fo l.º) os ocupantes dos car-
gos dos fnncfonários·-reintegrn,dos em
virtude clêste artigo voltarão aos que
Efamo. Si'. Presidente, go capitulo antes · ocupávam se estiverem vagos
dos funcionários públicos e- civis fo- / ou serão adidos, corri vencimento sim-
;-am apresent2,das 229 . emendas das . ples, a repartição .de· serviço análo~
qi.mis a stibcomissão aceitou 9, rejei- go.
~ 302-

Parágrafo 2.0 ) não se incluem nas As emendas em questão são as se-


disposições dêste artigo: guintes:
a) os funcionários dem.issiveis ad·
nu tum; N.0 90
b) os demitidos ou aposentadqs que A maté.ria é de legislação ordiná-
haij.am atingido o limite de idade, ca- ria e versa sôbre assunto que fot
bendo-lhes, porém, os vencimentos da a.fastaido do proJeto qual o de apo-
época em .que atingiram êsse limite. sentadoria ou jubilação de funcioná-
e) OiS que tenham aceitado outra no-
rio público. '
meação ou comissão remuneraid.a ;pelos N.0 Hi3
oofres públicos ou de entida;des au-
tárqui'ca,s ou de economia mista ou A emenda ·pretende dar vitalicieda-
hajam com uns ou outros celebrado de aos membl'OS do minist.é rio público,
contratos onerosos. (Fundiram-se nes- o que é injustificável. O projeto jã
te artigo as emendas ns. 408 e 1.20'2). lhes assegura o que é possível, a s.a ber,
5. 0 ) Nas Disposições Transitórias, a estaibilidade . ·
on<ie convier:
N. 0 164...
Artigo "Os prejudicados pelo govêr-
no provisório e que obtiveram parecer A emenda visa eliminar a referência
favorável da comissão revisora insti- aos membros do ministério público
tuída pelo Decr.eto n.O 25·6 em cum- entre os funcionários estáveis desde a
primento ao dispost-0 no parágrafo posse, os quai& foi.cariam send-0 apenas
único odo art. 1.8 das Disposiçfus TTaui- os .nomeados por concurso. Mas os
sitórias da Constituição de 1934, fica promotor.es, nem semprn nomeados pcir
assegurado o direito d·e ·reclamar, pe- concmso devem ser estãlveis desde
r ant e o pod·er judkiário, ü paga1nen- logo, . pa.ra que cumpram sua tarefa
to d0 que 1hes .fôr devido, estenden- com independência. ·
uo-&e éste direito aos herdeiros e su- ·
cesS>o!·es dos que já tenl1am falecido" . N. 0 165
6. 0 ) No cauítulo referente ao Püder Ésta emenda é conseqüência da do
LegisJativo acrescente··Se ao artigo 20 n. 0 164 já re-jeHada.
o s·e guinte parágrafo único:
"0 ·f uncionário público, civil ou mi- N. 0 178
litar, que desempenhe mandato legis-
lativo federal, poderá, no interregno A emenda visa; incluir , na consti-
das sessões par.lamentares, reassumir tuição um verdade'iro código do mi-
o seu car.go, optando pelos vencimen- nistério público, o que não se pode ad-
tos d&te". 1.nitir.
7;º) Art. 177, PB{ágrafo único:
o assunto é de lei ordináiria.
"O .provimento das cátedras nd en- N . 0 180
sino técnico profissional secundário e .
no superior far-se-á media·nte con- .Separar os concursos de provas doa
curso de títulos e provas". títulos para o magistério, é perigoso.
8.0 ) Onde convier: o mais titulado pode ser incapaz de
"A família, cujo chefe fôr conde- transmitir conhecimentos, não devendo
nado por crime qm. acar.r ete a perda ser aproveita.do paira professôr.
do cargo; função ou emprê.go, que 3
exercia, .não perderá o: direito ao mon- N. 0 208
tepio OIU ao beneifício de .f amilia".
A razão pela qual é grande o núme-
o projeto não cuidou de aiposen-
tadoria do funcionalismo em ge:ral,
ro de emendas regeitadas ou prejudi- por ser a.ssunto de legislação ordi-
cadas reside no seguinte: A Subcomis- nária.
são deci:diu afastar da Constituiçã-0
tudo quanto, no que concerne ao fun- N. 0 209
cionalismo civil, possa e deva figurar
no resipectivo .Estatuto. Aliás, êsse No caso de extinção de cargo o
modo de ver foi da Comissão quando funcionário estável já se acha am-
aprovou o proJeto submetido à apre- parado, quanto possível, pelo proje-
ciaçãio dos Srs. Constituintes . to. A emenda pretende coisa inaceitá-
No fim de cada emenda encontrará vel, que não existe em qualquer ootro
a. comissi1o, em breves palavras, o füm- país e que seria extremaimente nocivo
damento da rejeição. .aos int&"êsses públicos.
303 -

N. 0 214 N. 0 312
A matéria da· emenda. é de lei or- Conquanto aceitável a providência.
dinária. Além disso, o projeto afas- determinaida na emenda, a matéria jã
tou do texto ccmstituclonal tudo quan- está ·p revista na legislação eleitoral.
t@ se refira à aposentadoria de fun- N. 0 321
cionários.
N. 0 300 A emenda procura efetivar os extrá-
numerários, medida contrária ao prin-
Parece desnecessária a ex.tensão cípio do concur§o e ao interêsse na-
pretendidJl, pela emenda,. Os funcio- cional.
nário.s por era compreendidos· não jul- N.0 323
gam; e, se· violarem a; lei por motivos
políticos, estarão sujeitos a penas cri- O assunto não é constitucional. E'
minais. do estatuto dos funcionários públicos .
N. 0 301 N. 0 398

A emenda é contraditória, cO!ll-trárla A emenda elimina a cláusula de cor-


a.o interêsse público e referente a ma-- relação de matéria para a acumulação
téria. que deve ser confiada à legisla- de cargo de magistério com outro car-
go público. Mas é o argumento da
ção ordinária. especialização que serve de base à ex-
cepção assim aberta a regra da ina-
N. 0 30•2 cumulabilidade . .
A emenda é injusta; burladora do N. 0 410
princÍlpid do concurso e contrária aos
interêsses nacionaás. A medida de amparo aos excomba-
tente da FEB é simpática, mas fi-
iN. o 304 caria melhor, em uma lei que man-
dasse . contar, como d~ efetivo exercí-
o artigo 1716 do prajeto já contém cio nos cargos para que fo:;-.e m nomea-
o que a,. emenda pretende. dos, no tempo do serviço de guerra

o
N. 0 305•
.
a.rtigo 177 do projeto faz enume-
prestado por aquêles soldados
Brasil .
N. 0 500
do

ra<;ão taxa.t iva dos funcionários vita-


liclos. Aí, devem, pois, fi.gurar os ma- · O assuríto é de lei ordinária. A ma-
gistrndos, embora sua vitaliciedade seja téria de aposentadoria não foi regu-
esuecialmente estaJbelecidai em outro lada, pelo projeto.
lugar.
N. 0 501
N. 0 308
A emenda procura equiparar o fun::. A emenda restringe a acumulabili-
cionário estável ao ·vitalício. E' an- dade a de cargo de magistério com
ticientifica e contrária ao interêsse pú- outro, .também de magistério, o que
blico. · inutiliza o principa l fundamento teó-
rico da excepção. No mais, trata de
N. 0 309 assunto que cabe à lei ordinária.
A emenda ·dá vitaliciedade a todos os N. 0 502
funcionários públicos do Brasil. E'
contrária ao dir.eito vigente e ao inte- Não tem razão . de ser o acréscimo
rêsse público. propooto na emenda. A disponibilidade
, N. 0 310 deve ser remunerada de acôrdo com
a lei ordinária aplicável e não em
· A emenda quer proteger quem não é todos os casos de maneira integral.
funcionário e foi beneficiado por no-
meação nula . Contraria o interêsse pú- N. 0 503
blico. ·
N. 0 311 Há evidente equívoco dos autores da
emenda que, pela justificação, querem
A emenda regula minuciosamente a proteger os funcionários, e, pela
matéria da aposentadoria, a qual deve emenda, pedem supressão do texto
ficar a cargo da legislação ordinária. que lhes dá amparo.
- 304 -

N . 0 505 N.0 809


A matéria é de lei ordiná1fa. Nifo h á motivo para a alteração pro-
posta.
N .0 561
N . 0 811
Determina.ção inconveniente r elatin,
a providência que a lei ordinár:a po- A emenda propõé qu~ se tornem es-
derá tomar . táveis, depois de dois anos, os nomea-
dos pa.ra cargo que a lei declare de li-
N. 0 564 vre nomeação e demissão . O absurdo
A emenda, subscrita por inúmerns é evid·rnte.
congnssistas, .manda t1ue os professô~ N .0 812
res particulares, àepDis de quinz<;;
a.nos de exercícip, se tornem funcio- A emenda, a principio, confunde a
. nários públicos . Isso acarretaria para renúncia com a demissão e, na parte
os cofres públicos encargos enormes e f:nal;, procura equiparar os funcio-
pràtican1ente il';mitados. A idéia é um nários estávei.s aos vitalfoios, o que
reflexo da tendêncü•, para transfor- não se pode admitu·.
mar em funcionári.os todos os brasilei-
ros. N .0 813
A emenda suprime · o salutar artigo
N. 0 635 180, que já vem cta· Constituição ,de
A e1Yienda, ao aludir sàmente a car- 1934. E' inadmissível.
gos remunerados, ressucita questão N. 0 - 814
múito controvertida - ao tempo da
Constituicão de .1891. Além disso, versa · A cn1enda se refere a texto que não
assunto da lei ordinária. figura no projeto .
N. 0 636 N. 0 1. 168
A medida proúosta perde a razão de · A matéria é de lei ordinária e se
ser à v'.sta do dispôsto no art. 179, acha ef~ tivamente regulada no esta-
n. 0 1 do projeto . tuto dos func'.onários públicos.
N. 0 637 N . 0 1.160
A emenda trata de mat éria de lei A emenda propugn~" a efetivação de
ordinária e, em alguns passos, contrnc -extran umerários e mensalistas , o que
ria o int.erêsse públicd, é injusto e contrár:o ãõ interêsse pú-
blico.
N .0 642 N. 0 1.170
A ·emenda m·anda efetivar os pro- A emenda dá est2,bilicl.ad'e a extra-
fessõres contratados que tenham mais numerários, contratados e mensalistas
de vinte anos de exercício. Entretan- depois de certo tempo: E' in~dmissí­
to, alguns ãêsses professôres não pos- vel po:r contrariar ·o interêsse público.
suem requesitcs para seT·~m nomeados
fu:qcio!1ários públicos no Brasil, sen- N. 0 1.171
do muitos dêles estrangeiros . Por E' matéria de leg'slação eleitoral.
isso é que permanecem como contra-
tados. N. 0 1.172
N. 0 712 A m::dida é injustificável.
Trata-se de matéria de lei ordiná- N. 0 1.1'/3
ria.
E' medida cl.e lei ordinária.
N. 0 '713 /

A medida é elo lei ordi11ária e, além N. 0 1.1'74


disso, de utilidade duvidosa. E' matéria .de lei ordinária.
N . 0 723 N. 0 1. 175
A emenda versa matéria de que o lVIedida injustificável, que não aten-
projeto n ão cogita, havendo-a deixa- de às diversas s'.tuações financeiras a
do para a legislação Ol'dinár'.a. que a emen da alude .
- 305 -

N. 0 .1.176 N. 0 1.588
. Não proc:ede. No conceito da vita- O aissunto é ·de lei ordinária.
1ici'edade está contido o
da inamovi- N .0 1.589
bilidade.
Meidic:La inace1tável que cria privilé-
N. 0 1.177 gio de uma classe sôbre outras, igual-
A emenda, em vez de melhorar, pre- mente úteis. ·
judie,a a redação do art. 176 . N. 0 1.590
N. 0 1.173 A lei ordinária regula o assunto sem
A .emenda elimina a cláusula da o absolutismo da emenda.
correlaçáo de matérias, o que consti- N. 0 1.592
. tui o fund17'mento da exceção.
Matéria de lei ordinária.
N. 0 1.1}9
N. 0 1.596
E' idêntica a outras, que dão esta- A emenda, dirigida, a todo um ca-
b:lidade aos contrats,dos, mensalistas, pitulo, contém disposições de lei or-
etc. Inadmissível. dinária e outras inaceitáveis.
N. 0 1.180 N.0 1.597
As medidas propostas são de lei or-' A emenda contém princípios pro-
dinária. prios da lei ordinária, onde consta,
1
N.0 1.181 e procura restringi-la indêbitamente
. n a expressão final .
O que não é de lei ordinária, é ina-
c:;;itável. N .0 1. 599
.· N. 0 1182 A emenda e,specifica uma decorrên-
Dá -direito a beneficiados por nomea- cia fatal da vitaliciedade, dando-lhe
~ão nula, o que é inadmissível. denominação errada.

N. 0 1.184 N. 0 1. 600

O assunto é interessante, mas a C?:rp.o outras já regeitadas, procura


emenda não apreende tôda a exten- efetivar interinos.
são de problema e é contraditór:o .
N. 0 1. 601
N.. 0 1.201 Seria quando menos supérfluo pois
Dá estabilidade aos interinos, o que as exceções constantes das consti-
é absmdo. tuição va·lem contra qualquer re.gra
geral.
1. 204
N. 0 1.602
O dir eito aludido na emenda existe
independentemente de d.eclaração Quanto às funções eletivas o C.'lSO
constitucional, em parte, e, em ou- já está previsto no projeto . Quanto
tra pa1·te, está iPrevisto em emendas ·a outro cargo, se fôr público, haverá
anteriores. _sempre contagem do tempo. Se nã.o
fôr público, não autorizará o afas-
N. 0 1.366 ta mento do funcion ário.
A emenda é contrária à es•p ecializai-
ção no ensino superior e prejudicial N. 0 1.615
aos interêsses rpúblicos. Nova tentativa de efetivaição em
massa. Inadimissfvel.
N. 0 1.369
Tra,ta-se de efetivação em massa, N. 0 2. 091
a que burla o princípio de concurso
e sacrifica os interêsses públicos. Não se . trata de matéria constitu-
cional.
N .0 1.374
N.0 2.09'2
A medida é inaceitável. Não há
o que a justifique. · A m.a tfaia náo é constitucional.
- 306

N. 0 2.094 ·N.0 2.114


Em certas partes a emenrlai .é de A en;ienda pretende suprimir ~
redação, mas sem vantagem; em ou- disposição que vem da constituição de
tras é da esfera da lei ordinária. 1934, que é científica e justa.
·Além disso contem normas contrárias
ao interêsse público. N .0 2.115
N. 0 2.096 A emenda confunde culpa com dolo'.
Complica inutilmente o artigo 176 N. 0 2.'116
·do projeto com cujos postulados é con- A emenda deixa de pé a questão
traditório. que o projeto resolveu. J1: · preciso por
N. 0 2.097 têrmo à controversia e não alimen-
· E' inútil. A hipótese que denuncia
tá-la.
já está prevista no artigo 176. N. 0 2. 117
N. 0
2.098 Ao o01nrtrário do que pens'a a
emendai .a m a.téda é ide diJ:',ei·to pú-
Seria de simples redação. Mas a do lbltc·o. O pi·óprio Oódtgo C~vil, ao
texto é melhor. · waitair dela, fê -lo ill1'1 'f';a;rite iG e.ral (~.-
. .tig-o 15) e n .ifo na, Pairte E&pec1al,
N. 0 2.099 em que il'•egu1ou as obrigaçõe.s por
Não exprime o ·p ensamento ·dos pró- ato ilícito.
prios autores que se vê na justificação. , N. 0 2 ..143
Além disso, é imprecisa e dará lugar
a intepretações contraditarias. k emffilldaJ .burla o princípio de ·
ooncU1rso e ié· oontir•á rta 1i1i0 tnterês;se
N. 2.100
0
público.
A matéria não é constitucional. Nis. 2.,144 e 2.145
Além disso, o dispositivo é inconve-
niente podendo dar aso a provimen- Maité!l'ias de 1e~ Ol'dlmári.a.
ºto a pessoas sem requisitos de ido- N. 0 2.148
neidade.
N. 0 '2. 102. !Pl'e<tell!d!e a>plicar 'ªº' frunc~onalismo
Civil ,a, regil'.a milttaQ1 da i!'ef·oil'mai em
A emenda não é bem clara, não se pôsto. sU!peri·Oil'. TuJ..a;dmissiV'eill.
apreendendo o pensamento que envol-
ve. N; 0 2.1B21
N. 0 2.103 A 1emenda é 'ª' exa.rcelba1çfüo do esi-
piil'1to c-en·tra,J.IBa:tlor. A ,a;utonromd.1a
A emenda nega a estabilidade aos tloo Estado& f.ic a. •dre-struida p.oc ela
membros do ministério público.. Ina- .ao ponto de-, nen1 .a:o. menos; p.ode-
ceitável. A boa doutrina é a que foi r·em dM' nomesr ,a_,01> S<eUIS c.a;rgroo e
aceita pelo projeto. · s·ervic;ios.
Ns. 2.104 a 2.108 N.0 2 . 173
As emendas alteram o projeto em Ili-de 'º concurso de p;r-ovrrus p;ara o
favor da opinião do autor, qu e pare- magistério, o que contrarfa o inte -
ce. improcedente em tôda linha. 1·êss1e ,pú;bJi>Co, impeldLllldo rlli C0ll1C·Oil'-
rência do•s c.aUldid!a;to&, poc vientUII"a,
N. 0 2 .109 mais capa.z:es.
A emenda é contraditaria, pois os ' iN".0 2 . 179
cargos extintos não podem ter titu-
lar nem a vagar mais tarde. Tam- O ,a ssun,t o é de ~'ej; -ordinrár:ira,. Além
bém é contrária ao .,bem público pois diisso·, 'ª 1eme;nd.ai é ·exc·e·ssiv•a,menrlle ge-
parte do pressuposto de que os cargos nél·ica; potlemdo .dJarr lug.ail' ;ai industi·
públicos existem em benefício do fun- ça,s.
cionário. N. 0 4_. 74'7
N .0 2.110 E' 01S&unto d:e ~ei. rüil"d'Lnárta .
O projeto já c,ontém, no lugar pró- N. 0 2.75'51
prio, a segurança dos direitos adqui-
ridos . . Não há motivo para o que pro- A matéria compete à lei ordiná-
põe a emenda. 11lia. J _ .. ,~
307. -

N. 0 2·. 756 .. _tando o sistemá de remuneração pelos


A emenda é burladora do princípio cofres públicos. E' matéria de · lei or-
do ooncur.so e cOillltra.ria a.os 1nt·erê'3- dinária.
ses públicos. N. 0 3.437
N.0 2.759 E' idêntica a outra, já rejeitada, que
O a.ss1.lilJJto não é cmllS'tiJtucJ.í)nal, torna extensiva aos funcionários civis

ooil'(J,UaJnto princípio, que
cO!ntém, s,e:j,a .saJutmr. , -
ai emenda a: reforma militar em pôsto superior.
N. 0 3.438
N. 0 2. 76'0
A emenda dá Uma. noÇão de ser-
O Trihunail, que ,ai eme1I11da propõe, viço público de forma um tanto tau-
seria · um órgão ainomiai1o no aipare·- tológica e invade a esfera. da. lei or-
lhameu1 to hr.a1sile.ir>0. A fi~a.ç ão, ex- dinária. · ·
tiiem1amente vaga. das .suas aitri1bui-
ções, feita pela emenda., constitudir1a N. 0 3.439
pe<rd.go •evidente. A emenda confunde com licença o
N. 0 2.763 afastamento conseqüente ao exercício
pelo funcionário de mandato legisla-
A maitéria é de Jiei oir'dináirila.. tivo. O caso já se acha regulado e
N.º 2.770 bem. em outro artigo do projeto.
'A _pr-owdênciai c·a be à lei Dir'di.ná· . N. 0 3.440
ria, A emenda ·s ubverte princípios fun-
N. 0 2.7:.'4 damentais e pacificas de direito admi-
Tr:aita;-se de ef·eti'vaição em ma.ssai, nistrativo e é contrária ao hem pú-
blico.
ooi&a que -.,a, comissão .t"epde, c-omo
já o fêz em emendas análogas. N. 0 3.4411
N'.º 2. 77{) A emenda visa caso especial que não
A maitéri•a é de JJei · oil'dináir~a;.
pode ser resolvido na Constituição da
República.
N.0 2. 777
N. 0 3.442
O a.ssunto só pode &eir iregUJla;do em O caso, que é especial, não po.de ser
liei ordin>á•rta.
resolvido na Constituição.
N. 2.778
0
N. 0 3.443·
Com a emenda ficaria burlado o Tra.ta-se de substitutivo a todo o
princípio do concurso e se.riam sa- capítulo dos funcionários públicos. Os
crüicado.s os interêsses naicionais. autores da emenda declaram que a.
N.0 2 . 780 redigiram conforme pedido das asso-
ciações de funcionários. A emenda· é
A maitéria; seria de lei ordinária, falha na técnica e visa apenas inte-
além de que a emenda parece inexe- rêsses dás funcionários despresando os
quível e contraria aos interêsses da da na.ção.
sociedade, empedernindo em empregos
públicos . a nata da juventude estu- N. 0 3.444
diosa .· A matéria não é constitucional,
N. 0 3.414 pois a emenda estabelece normas re-
gulamentares sôbre funcionalismo.
E' matéria de lei ordinária.
N. 0 3 ..445
N. 0 3.435
A substância da emenda já está
A emenda confunde estwbilida<le com contida . no art. 175. A especificação
vitalicieda de e é contrária aos interês- aí feita é perigosa impedindo, por
ses públicos e ao direito. exemplo, a exigência de fiança para
certos c_argos públicos.
N . 0 3.436
N. 0 3.446
·Refere·-se a remuneração de tabe-
liães e escrivães, deixa.ndo de parte As providências são úteis, mas da
out.ros serve.ntuários de · justiça e ado· alçada da lei ordinária.
- 308 -

N.º 3.447 N. 0 3.468


A emenda é de substância inaceitá- A matéria é tipicamente da. compe-
yel. tência da lei ordinária.
N. 0 3.448 N. 0 3.469
A emenda é impraticável e injusta'., Os funcionários, no caso da emen-
permitindo a continuação da carreira da, já são estáveis. Não há conveniên-
·após a aposentadoria . t::ia pública em que se tornem vitali-
ciQs.
N. 0 3.449
N. 0 3.4'70
A matéria é de lei ordinária.
A eme~da não melhora a redação do
I N. 0 3.450 artlgo a que se refere.
A emenda confunde exoneração com N. 0 3.471
demissão e t em uma extensão inad-·
missível. O .t exto do projeto é mais·
pleto.
N. 0 3.451
3.472
A emenda alude a matéria que é
de legislação ordinária e não cons- O texto do proj.eto é mais aconse-
titucional. lha vel que o d·a emenda.
N. 0
3.452 N. 0 3.4:73
A emenda procura equiparar os Não parece conveniente a medida
sE!rvidores das autarqtúas aos funcio- praposta na emenda .
n ários públicos civis. Se a própria N. 0 3.474
m anutenção das· autarquias é maté-
ria duvidosa, sendo grande a corren- O proj-eto já r egulou bem a h ipó-
te que combate êsses organismos -a tese.
equiparação pleiteada é, quando ~e­ N. 0 3. 475
n os. prematura. Além disso, é mais
da alçada da legislação ordinária que O que o projeto estabeleceu é bas-
da constitucional. tante .
N. 0 3.476
N. 0 3. 453
O -projeto já atende aos intu;t03 dos
Matéria idêntica à de n. 0 3. 452. a lhi)~ês da emenda .
N . .3 .454
0 N. 0 3.477
. A emenda, se adotada, poria tênno A f ór mula
do projeto é rigor osa-
a caneira de i uncionalismo público. mente jurídica .
N .0 3.478 .
N. 0 3.455
O projeto esposou a boa doutrina.
A matéria é de legislação ordiná -
ria. N. 0 3.479
N. 0 3.456 A matéria foi d ei1rnda, para :;. 1e-
A matéria não é constitucional. g:slação ordinária.
N. 0 3.4~0
N. 0 3 . 458 O assunto d:eve ser reguholv em !e'.
A matéria já foi regulada por outra orainária.
emenda. A rigor estaria prejudicada N. 0 3 . 481
esta .
E matéria de lei ordinária.
N. 0 3.465
N. 0 3.482
A matéria da emenda pertence mais
à legislação comum. O proj eto _e as O assunto está suficientemente re-
emendas já aceitas asseguram aos gulado n o pr ojeto .
funcionários os direitos essenciais. Se N. 0 3. 483
li.e outros tiverem . necessida de, o le-
gislador ordinário lh'os dará. A emenda não melhora o texto.
- 309 -

N. 0 3.484 à matéria que não é constitucionaL


Podem ser colocadas nesse grupo as·
A emenda é superflua. seguintes: ·
· N. 0 3.485 Ns. 90 -208-214-301 - 311
O lesado já está . bem garantido . 312 - 323 - 410 - 500-505-561-
com a condenação da Fazenda. 63·5 -'-- 637 - 712 - 71.3 ~ 7,23 - 81.4
- 1.1:68 - 1.171 - 1.173 - Ll'.74 -
N ;º 3.541 1. 180 1 .•un 1. 58& 1. 592
A doutrina do projeto é a melhor. .l.fr9S 1. 597 2 ."0'91 2. 092
2.0"!M 2 . .100 2.144 2 . .145
,N. 0 3.551 2.146 2 .179 2 . 747 2 . 7·55
2. 7,59 2 . 7-03 2. 770: 2. 7716
Não é assunto constitucional. 2.777 2.780 3 . 414 3.441
N. 0 3.560 3.449 :'!.4fü 3.455 3.456
3.465 3 .468 3.479 3.480·
O assunto é da alçada da lei or- 3.481 3.551 3.5-60 3.578
dinária. 3 . .5911 - 3.595 - 3. ·605 . .
N.0 3 . 578 Foram estas as emendas considera-
das prejudicadas : -
A matéria não. é constitucional.'- Ns. 168 - 85 1- 210 _: 303 - 307 - .
N. 0 3.591 398 - 499 - '5!H - 508 - 51:1
81.0 - 1.191 - 1.364 - l.3·65
O assunto · é da alçada da lei or- L58Í l ."591 1. 593 L..594
dinária. 1.595 l. ·598 2 ..11}1 2 . llil
2 .. u2 2.1:13 2. w7 2 .176
N. 0 3.595 2 . .178 3-.438 3 .456 3. 457
A matéria é de legislaçã,o orcLlná- 3.~59 3.460 3.461 3A&2
ria. 3.4&4 3.466 3.546 3.550
3. :5.62 3. ·564 3.57'3 3.575
N.0 3.605 3.840 3 . 842 3.843 3.844
3.845 4.CH8 4.019 4.039
Nãio se trata de a_,ssunto constitu- 4.042 - 4.045 - 4.()46.
cional. Pareceu à subcomissão de restrita
N.0 3 _.533 competência da comissã6- de redação
~s emendas ns. 67 .J,A, •69, 3 . 839 e
Os mandatos_ eletivos não s·e podem 4. 041.
cond'nmdir com oi> exercícios de fun- Não foi possível, devido a angústia
ções- .administrativas . do tempo, dar . ao nosso trll)bafüo o
desenvolvimento· que reclamava, nem
O maior número· de emendas rej.ei- vasá-lo em moldes mais práticos. ~
tadas, re<!'eriu-se, como já assinalamos, Plínio Barreto.
SÉTIMA SUBCOMISSA.O DA ORDEM ECONôMICA ·
E SOCIAL
PARECERES AS EMENDAS
'

N. 9-A -
0
Ao art. 164, § 38: Nº 179 - Onde convier:
.M atéria de outra Subcomissão. Rejeitada, contra o voto do Depu-
tado Agamemnon Magalhães, por ser
N .0 74 - Ao art. 164, § _?4, maj;éria de legislação ordinária.
nº III:
Mantenha-se o disp,Qsitivo e dei- Ao § 32 di> art. 164:
N.0 206 -
·x e-se à lei ordinária provêr :a res- Rejeitada, por constituir objeto de
peito. lei federal de ensino. '.
N .0 75 -:-- Ao art. 164, §. 33: N.º 207 - Acrescenta um § ae
Pela rejeição . A Comissão opina, art. 164:
entretanto; contra o voto do Deputado Rejeitada, por constituir maitéria de
Baeta Neves, se · suprima o § 33, por legislação ordinária.
constituir o seu conteúdo matéria de
lei ordinária.
N. 0 280 - Suprimir o final do
N. 0 76 - Ao art. 164, § 37: 13 do art. 164:
Rejeitada, por ·supérflua. [)e acôrdo, porque a parte final do
§ 18, 164, contraria o princípio esta-
N. 0 79 - Onde conviér: belecido no mesmo paTágrafo .
iRejeitada, por ser matéria de legis-
lação ordinária. Suprimir, no § 19 do art. 164, a
N. 0 91 - Acrescenta mais um ·expressão "de nacionalidade
Capítulo ao Título 1VI: brasileira":
R_ejeitada, por, já cogitar o Projeto Pela aprovação, a fim de se possibi-
da l~te~venção do Estado, no pomínio litar ao estrangeiro igual oportuni-
econom1co. dade.
·N. 0 128 - Onde convier:
Suprimir as palavras nos do-
E ' matéria a ser apreciada na com- mingos no n. 0 VI do § 24 do ar-
petência da União, e dos Estados.
tigo 164 :
N.0 160 - Suprima-se o § 23 A redação do n .0 VI deve ser esta,
e o n. 0 III do § 24 do a rt. 164 : com a supressão de tudo mais quanto
iRejeitada. o § 23 deve ser incorpo- ali se lê: Repouso semanal remune-
rado na redaÇão do § 1. 0 , do art. 164·, rado .
e o n .0 III, do § 24, deve permanecer,
pelos motivos já expostos. · N. 0 293 - Ao art. 164, § 1.º
N. 0 162 - Ao art. 164, onde Pertence ao Capítulo "Dos Diréitos
convier: Individuais" , a cuja Comissão deve
!Rejeitada, por ser matéria de regu- a emenda ser remeti.dia, l];)ara sua
ta.mento, ,na legislação _estadual. aipireciação.
--- JJ r ---.
N. 0 297 - N O'V.a l"eld'aÇão ao "Só br.asileirO'S jpOderão exercer
§ -7. 0 ·do ·a:rt. 164 : profissões liberais e só a êles se per-
mitirá a :revalidação Ide dipr1oma ex-
Rej,e itad'ã, rpois a discijplina na ma- jpedido iIJOT ,es.t abeleciimento estren-
téria compete à legislação ordinâiria. g.eiro 'de ensino·:
N. 0 298 - Acréscimo ao § 311, {!;o ·
a.rt . 164 : _ Pa.rágr.aifo único - iN'a fallta u<e té.e -
:nicos na,cionais, a •l ei regular,á a adi-
Rejeit01d'a. E' matéria de lei or di,...1 missão de eS[J•e'CiaUsta:s. estrangeiros
nária. Além disso deve o ·.§ 31 ser in- nois seT'ViçOiSi iprúbli<C<os ·e ratividadies
duíido no Ca,pít1J!lo "Da Edoc;a ção e _ \PTiva<dos,'-de acôl'do com, as nec·es:<>i-
CUltura", a sfü :re·st_abewecido. ·d!ades ooorrentes. ·
1
N. 0 299 - Acréscimo ao § 32, do N. º- 3,93 - A:.o art . . 164, § ~3.
'aTtigo 164: - Rrej•UJcl'icada, em f,ace ·dio pareoer
Rejeitada. E' matéria de ~ei ordl..: d'ado à emen'da 'do n. 0 75.
nã;ria. ,paz-s;e, aqui, no itodarube à sua N. 0 394 - Ao-;a.r t. 164, § 9, n. 0 . I.
c dlocação :rio Pirojeto, a mesma pon- Aprovada, .pte}os mo~~vos nela ex- .
deraçã:o feita ao § 31. · postos-.
N. 385-A - Ao § 3. º,do art. 1 64:
0
N. 0 395 - Ao art. 164, § 23:
Rejeita;d'a . Tordo d:keito depende Rlej eifada. o princ.i pio cons:agrado
iem · S€U exercício, d1e lei -que o 'disci- no dis,positiv-o é <de poHtiC<a s·ocial e
iPlína ( ?) . <0 que se iproipõe é matéria de que à
N . 0 386-A - Ao ·a.rt. 164,· § 24, nú- legislação crrdinária cuidará.
m ero VI : · N. 0 396 ~ Ao .a rt. 164, § 10 -
Rejeitada. O dispositiivo do Prioje- S'lJiPrimir:
to, com as mad'ifi<c:ações. já -aceitas, Aceita, \Pelos m otivü\õ1 1e'.X[)endktos
consU!lta m elfrl.or ·00 interesses s'ociais, na jU'stifÍICação.
e a , tradiçã.o local . N. 0 397 - Ao art . 164, ,§ 30 , _:_
N. 0 387-A - Ao art. 164, § 32: Nova redáção : .
Rejeitada. A ma1Jéria é de legisia- Pl'ejudicada, erm faice tiro parecer ,
çã.o oTdiná;ri.a. da1d!o à emenda n .0 392.
N .0 388 - Ao . § 24, d'o art. 164, N. 0 441 - Ao •ar,t . 164;- § 33:
n ova redação:
Preju'dioaida, ·em face do tp•a recer
R ej-ei:t ad'a. A ma!téria jlé, consta do dado à emenda n .0 75 ..
d ispositi:vo '<'U o !Projeto.
N. 0 389 - Ao § 33, do 'art. 164: N. 0 .485 - Ao art .. 164, § 7. 0 :
P1,ejudi<Caida, em · face 1d!o parec·er Rejeita,da, .porque ·s ignifioa.r ia iPer-
1da!do -à emenda n. 0 75 . ipetUJa.r as c-oncessões •exis.t entes ;
N .0 390 - Ao a-rt. 164, § 24, nú- N. 0 486 - Ao -art. 164, § 12 -
m ero VII: Nova l!'edação:
ReJettada. A fixa çao da remu'n era- Re§eitada a emenda, ·:pois o pr ojeto
Ção é' m atéria de lei ordináría. <es:tabeleoe o principio, ger1al da :po1i- .
N. 0 391 - Ao a rt. 164, § 24, nú- tica co01pera,tivista.
'mero IX:
N . 0 487 - Ao art. !164, § 12.
Rej-eitadà, por se 't;rat01r de me'd'i-
dJas 'ª º alicance d'a legi:slação orcdi- 1R Jejeitada. Trata~se de medtd'as de
n.ária. rprograma de govtfüno ·a que o legis"-
la·dor OTdinário ;poderá atender.
N .0 39·2 - Ao al't. '164, §§ 30 ,e 34:
N. 0 488 - Ao art. lli4, § 24, l!l;ú-
A C omissão, a;pós o -•exa.m e de lt1U'"
miero ,III: -
.meros3Js emendrus' que · ma111da.m su-
..primir ou modificar, os §§ 30 e• 34, A;prnvaida com o voto contrário do
pr01pqe a fus-ão lciê's-t es ;nU!m só, com a deputado Adxo,a~do Gosta no tooa;nte
seguinte :i:e·d'a ção: à giestão.
312 =

N . º 489 - Ao art. 164, § 34 - qu,e a .. rnatéri'.a é de legislação ordi-


N O'Va red:a,ção : nária, ·e o ~1l)Jário mini.mo, que é a.
Pre-judicacra, ·em face do psrec•er à 1 ba.se do salário pro.gn!&ivo, jiá está

emenda n. 0 392. ·· 1Preiviisto no Projeto.


N . 0 490 - Ao art. 164, § 1. 0 -
.N. 0 &23 - Ao aTt. 164, § 27:
NoV'a reçj;açã.o: ' Rejeita,da, porque a matéria já está
Rejeitada. A Tedação \l)rüJpOsta não .regulada em princípi-o, no Projeto e
melhora 01 texto. , 1à. eiinenda cheg·a a p-ormenoT,es !l'eg'll'-
.lamentar•es.
N . 0 491 - Ao art. 164, § 2.9 -
Suiptimir: . ' N . 0 62'4 - Ao art. 164, § 38:
Rejeitadia, po::rque o ili&poisativo, Prejudicada, em .face do pa:.ec.e r
salvo mefüor ;redação, coil!sagTa um dlàdo à emend'à 9-A .
princípio de iPOlitica ·sociaL N.º 625 - Ao art. 164, § 32:
N. 0 492 - Ao· a1rt . 16'4, § 18: Ma't 'éÚa ·d!e outra sub-comissão.
P1'ejuJdic.ad1a, •em face ·do parecN· N . º 626 - Ao art. 164, § 34 -
.d~do à ·e mendá n. 0 280 .
SiUIPTinill :
· N.º 493 - Ao art. 164, § 2. 0 : P.re-judica;da, em face do p·a rec.er
Rlejeifüda a emern:ta, pnrque s.e u da.do à emenda .. n. 0 392.
objetivo pode ser ampliado e melhor
;r.egnxlado em lei ordinária. Dêss,e N. 0 627 - Ao art. 164, § 30 -
modo .o pin'a a C'o missã0 pela SUJpil'.es- Suprimi~·:
são do· próp;ri-o paráigrafo.
Prejufü<c!füda , em facie do ·pa.rec!er
N. 0 494 - Ao a.rt. 164, § 36 - dwdo à emenda n. o 392.
SUJbsti,tutiva:
N . 0 628 - Ao art. 164, § 20:
Rejeitada, rporrque o art. 5. 0 , nú-
mero. VIII, provê 'ª matéria. Pm iss-o Rej·eita.da·.· O .cJ'isipositivo deve ser
opina a Comj.sls.ã o i)Jlelra SUJpressão do mantido, ,poi's a conces~ão, a'lém dos
parágrafo. 1imi1:ies fixados, pode interessar até a
s-obera.nta nacional.
N. 0 495 - Ao ·a-rt. 164, § 33:
Prejudicada, em ' fade 'do p'ar.ecer N . 0 · 629 - Ao art. 164, § 18:
daido à ·emenrda 75 . Rej'eitada. A iPTimeir'a paTte da
emenda. .c:o,i ncide com o Proj.eto •e a
N. o 558 - Onde COlJJVieT: !nwação constante ·da ,p arte final é
Rej1eitada a eme;nrda, ;por estar a matéria da Declaração de direitos.
m.atéri.a p;reviJsta no art. 195 do Pro-
jeto. N. 0 630 - Ao .a!l't. 164, § 32 :.
R~jeitaida. A matéria pertence à.
N. 0 6119 - Ao art. 164, § 9. 0 ,
n. 0 I: teoria da eduoação. ·
Rejeitada, IIJ'Oll'ClUe o d'ispositi.vo do N. 0 63·1 - Ao art. 164, ~. 30:
proj1eto -consullta me1hor o interêsse Prejudtcaida, em face do iparreer à
da ec-onomia nacional. emenda n. 0 392.
N. 0 620 - Ao art. 164, § 7. 0 : N. 0 632 - Ao art. 164, § 30:
Rej•eitad!a, [JOr não ino;var coisa al-
guma no ProJeto. Prejudicáda, em face do .Pareoer à.
emenda n. 0 39·2.
0
N. 621 - Ao a,rt . 164, § 9. 0 :
N. 0 795 --: Ao .ao:t . ~·64, § 12:
ÃIOeita, m·enos- no tocante'ªº núme-
ro III, que· dlev•e ser mantido. Reãeitada, em face do parecer à.
·emenda n. 0 486 .
. N. 0 621-A - Ao aTt. 164, § 37:
Matéria de oultrà suJ:>..çomissão. N. 0 796:
0
N. 622 - Ao art . 164, § 24. Rej·eitacia a pTimeira suig.estão. Opí·
Acrescentar ma.is um parágrafo: .n a a Comissão ;restabele!;}a o Projeto
C'onitlr.a o 'voto do deputa·do Baeta a emenda primitiva. Da Ordem Eco-
Ne'\'e'S, foi a iemen1da i:e j eita;da, por- nômica e Social. Rejeitwa a segunda

'
= 313 -

sugestão,. porque a palavra social ras, e prorrogáveis nos casos- previs-


qualifica a justiça,_especificando qual tos em lei."
seja esta. Rejeitada a terceira suges- N. 0 829 - Transferir o art. 195:
tão, pois não altera a competência
do legislá dor ordinário. Rej eitada a Rejeitada, por entender a Comissão
quarta sugestão, pc..rque a forma de que o Capítulo IX deve voltar a de-
punição tem de ser estabelecida -pi:ila nominar-se " Da ·ordem Econômica e
lei. Considerada a quinta sugestão, a Social.
Comissão opina pela supressão do § N. 0 833 - _9nde con41.ier:
13, do Projeto, pois aí se trata de
matéria até de portaria. Rejeita- Rejeitada, por estar a matéria aten-
da a sexta sugestão, pois o disposi- dida na parte dos princípios de · pre-
tivo do Projeto consagrou .um prin- vidência social.
cípio de política social, em têrmos N. 0 866·:
amplos. Rejeitada a sétima sugestão,
porque não melhora o texto. Rejei- Prejudicada, em face do parecer da
tada a oitava sugestão para nova Comissão, mandando restabelecer o
redação ao § 35, em face do parecer título " Da Ordem • Econômica e So-
que manda suprimir o dispositivo. cial."
N. 0 797 - Ao art. 164, § 24, nú- N . 0 81)7 - ~o art . 164, 9. 0 ,
mero II: n. 0 IV:
Rejeitada, por se tratar de critério Aceita a emenda .
contrário ao próprio conceito de sa- N. 0 868 - Ao. art. 164, § 13
lário mínimo . · ·
Nova redação :
N.º 798 - Ao art. 164, § 24 '- Prejudicada, em face de· haver ::i
n.0 VI - Substituir: Comissão proposto a eliminação dêste
Prejudicada, em face do parecer à panj,grafo.
emenfüt n. 0 280.
N . 0 869 - Ao art. 164, § 14:
N.º 799 - Ao art. 164, § 24,
n. 0 VIII: Aceita a emenda.
Rejeitada, -porque a forma p1opos· N. 0 870 - .Ao art. _164, § 18:
ta não melhora o texto. Rejeitada. A emenda proposta al-
N. 0 800 - Ao art. 164, § 1. 0: tera substancialmente ·a dispositivo.
- Subs tituir:
N. 0 871 - Ao art. 164, § 23:
Rejeitada, porque a nova forma não
melhora o .texto . Rejeitada, pois a forma proposta
não é · melhor do que a do texto.
N.~ 801 - Ao art . 164 - Onde \
convier: N. 0 872 - Ao art. 164, § 24,
n. XI:
0

Rejeitada, por constituir, ·matéria de


programa de govêrno a ser provida E' redundante a emenda.
na legislação ordinária. ~. 0 873 - Ao art. 164, § 25,
parte final:
N. 0 802 - .Ao art. 164, § 21:
Aceita a emenda.
Aceita, por estar a matéria prevista
no § 40, do art. 159. N. 0 874 ~ Ao art. 164, § 28 -
Nova redação :
N. 0 803 - Ao art . 164, § 4. 0 -
Suprimir. Rejeitada . A redação proposta não
melhora o texto.
· ·Rejeitada. O texto proposto é con-
trário ao esn_írito do dispositivo. N. 0 922 - Ao art. 164, § 28 -
Suprimir.
N. 0 804 - Ao art . 164, § 24, nú- N. 0 923 - Ao art . 164, § 24,
mero IV - Nova Redação: n. 0 V ·- Suprimir.
Considerada a emenda, propõe a Rejeitad!j. . O têrmo "insalubre" ·n ão
Comissão a redação seguinte : "Tra- tem o sentido que a emenda lhe atri-
balho diário não excedente a oito ho- bui.
- 314 -

N.º 1.107 - Ao art. :164, § 35, N . 0 1.119 - Ao art. 164, § 24,


in fine - Nova redação: n. 0 II:
P.f!ejlJ!dicadla., .e m face do parecer Rejeitada. A lei caberá regular os
que mandou SU1Primir o parágrafo. motivos.
N.º 1.108 - Ao art. 164, § 9 . 0 , N. o 1.120 - AJcr.e scentaT um §:
n. 0 III: Rejeitada. A matéria é de !liei oi:-
Aceüa a emenldoa . dinária.
N .~ 1.109 - Ao art. 164, § 24, N . 0 1.121 - Onde oO'IlJVier:
n. 0 III: R!ejeitada. E' mat'éroia d'e lei ordi-
Rejeitada . A forma proposta no noária.
Projeto é mais geral e ade~<uada.
N. 0 11.122 - Ao art. 164, § 7. 0 :
N. 0 1.110 - Onde convier: Rejeitada . A e:iqpressão "custo his-
Rejeitada. Trata de matéria de . tár'i.co" é consagrada .pela doutrina
iPrograma de govêrno e qu1e na Con.s- brasileira. (Bilac Pinto - Reguilia-
ti tuição tem apenas vago sentido de- mentação efetiva dos serviços de uti-
~la.ratório.
,_ lidade pública. Meireles Teixeira, "0
N . 0 1.111 - Onde convier: problema dll6 tarifas nos serviços pú-
blicoo concedidos"; Luís Anhaia Me-
Rejeitada, pelos mesmos fun 1da lo, "Problema econômico dos servi-
m'entos do pa.reoer à emenda nú- ços de utilidla'Cl.e públioa"; Pliinio A.
mero 1..110. .Branco "Serviços <l.e Utilidade .Pú-
N. 0 1.1112 - Onde convier: . blica".
Rejeitada. O <l.ispositivo é inope- N . º 1.123 - Ao art. 164·, § 9. 0 •
r.runte, além d·e não ser matéria cons- ns. I e II: ·
tituoiona.l. Rej·e itada, pohs quand'o se tratar de
N. 0 1.113 - Onde convier: 1pr-0prieda.de priva'da, será necessáTio
Rejeitada. Á matéxia da >emenda rautor-ização e qt~ando de proprieda-
contraria o prinillí,pio da 1nterv·en·ção de pública, terá 'ª concessão.
eccmômica já consagrado no ProjetJ. N. 0 1.124 - Ao art. 164, § 26:
N. 0 1.114 - Ao art. 164, §§ 19 Rejeitada, contra o voto do depu-
e 21 : tado Ad'!'oaldo Costa. A emenda in-
terpreta m.ail o conceito de greve.
Aceita, reservando-15e, porém, a
O'om. para opinar definitivamente N. 0 1.125 _:_ Ao al1t. 164, § 3. 0 :
quando examinar a emenda que ele- Rejeitada. A emenda confunde in-
qa o número de hectares para 2;i>. tervenção na ordem econômica com
N. 0 1.115 - Ao aTt. 164, § 23: proteção às atividiades particu1aTes.
Rejeitada. E' um princí~io de po- N. 0 1.126 - Onldie convier:
lítica social, que merece ser conssa-
grado. Rejeitada . A matéria não ·p ode ser
objeto de preceito constitUJCional. E'.
N. 0 1.H6 - Ao art. 164, § 24, uma ,política que <> programa do go-
n. 0 I: vêrno poderá adotar.
Rejeitada. O principio d?.ve · SeT N. 0 1.127 - Ao art . 164, §§ 2. 0
consagrado nos têrmos do Projeto, e 3. 0 - Substituir:
pois assim é univ·ersalmente enun-
ciado. Rejeita.ida. A emenda quer ?Ubsrt;i-
tuir por outro diferente o conoeito
N. 0 1.:117 - Ao art . 164, § 24, .q ue figura no Proj·eto. Além disso, o
n .,0 II: in.d ividualismo dia emenda S'e ria ob&-
Rejeita;da. A redação •pr()IIJosta não tácu~o inBuipe.rável à diefesa e .o rgani-
melhora o Projeto. zação da. economia nacional.
N. 0 1.118 - Ao art. 164, § 24, N. 0 1.128 - Ao art. 164; § :!4,
n . 0 IV: n. 0 I:
Rejeitada. A redação O.o Proj eto é Rejeita'Cl.ía, pelos lllloti'v<>s do :pare-
melho;r. cer à emenda n. 0 1.'116.
- 315

N. 0 1.129 - Art. 164, § 23 - N. 0 1.137 - Ao art. 164, § 18:


Suprimir:
Rejeitada, pois o dispositivo atende
Rejeitada. o desemprego é hoje um melhor o interêsse social, que o legis-
dos fatores de maior pertubação so- lador apreciará; na devida oportuni-
cial a que o Esl;ado não pode ser in- dade.
diferente. Organização soCial que não
fôr capaz de proporcionar trabalho N.º 1.138 - Ao art. 164, § 7.0 :
contem em si mesmo o germe de sua Rejeitada. O dispositivo do Projeto
perdição; atende melhor a defesa do interêsse
N. 0 1.130 - Ao art. 164, § 13:
público na regulamentação dos ser-
viços · contratados.
A Comissão já opinou pela supresão N.º 1.139 - Ao art. 164, § 10:
do parágrafo, em parecer a emenda
idêntica, as de ns. 796 e 868. Prejudicada, pois a Comissão já
propoz a eliminação do § 10. ·
N. 0 1.131 -
Ao art. 164, § 12 e 15:
N .º 1.140 - Ao art. 164, § 19:
Rejeitada quanto aO § 12, pelos .mo:..
tivas expostos em parecer à emenda À <::omissão já aceitou emenda idên-
Idêntica, a de n. 0 tica.
Quanto ao § 15, propõe a Comissão N.º 1.141 : - Ao art. 164, § 16;.
seja o mesmo supresso. A Comissão já aceitou emenda, eli-
minando o parágrafo e dando com-
N. 0 1.132 - - Ao art. 164, § 10: petência privativa à União, para le-·
Prejudiéada - A Comissão já acei- gislar sôbre imigração. ·
tou e!llenda id~ntica, propondo a su- N.º 1.142 - Ao art. 164, § 35 :
pressao do parn,grafo.
A Comissão opina pela supressão
N. 0 1.133 -
Ao art . 164, § 6. 0 : do disoositivo inclusive por tratar-se
Rejeitada - A emenda trata de ma- de matéria d~ outra sub-Comissão.
téria de competência do legislador
ordinário. . N.º 1.143 - Ao art. 164, § 24:
A Comissão opina que a· primeira
N .0 · l _. 1·34 - Ao art. 164, § 21: parte do inciso seja assim redigida:
"Proibição de trabalho a men?res nos
Rejeitada. Se o dispositivo reconhe- têrmos e condições estabelecidas em
ce. o direito de propriedade, êsse di- lei" . .
reito tem de ser respeitado na demar-
caç~o. As facilidades para a demar- N.º 1.144 -'- Ao art. 164, § 7.0 :
caçao dessa pequena propriedade po- A Comissão é pela rejeição da emen-
d~m ?er asseguradas, mas na lei or.:. da porque a prática de dispositi~o
dmária.
idêntico da Constituição de l934 nao
0
N. 1.135 - Ao art. 164, § 6.º:
o aconselha pois dá lagar à simula-
ção de direÇão por nacionais .
. Contra o voto do deputado Hermes N.º 1.145. - Ao art. 164, § 9.0 :
Lima que pleiteia a supressão, con- n .0 I:
forn~e e:mi:nda por êle apresentada.
A . Com1ssao. m_aI_lte~1 o dispositivo, Rejeitada. o dispositivo do Projeto
POique o prmcipio aa nacionalização já nacionalisa as pessoas jurídicas.
~em sendo adc;it.a do desde 1934, com
resul,tados beneficos, que a experiên- N .º 1.146 -Acrescentar o§ ·:
c!~ Já comprovou. O princípio terá
as mod~hdades que o legislador jul- Em face da emenda, propõe a Co-
gar mais convenientes ao desenvolvi- missão se acrescente ao § 23, in fine,
mento do crédito privado. · o seguinte período: "O trabalho é
uma obrigação social".
e f~~ 1.136 - Ao art. 164, §§ .3 .º N. 0 1.147:
p . . - Prejudicada. A Comissão já opinou
reJudica, em face de parecer fa- que a ementa do capítulo deve voltar
vort~vel a emendas com idênticos ob- a ser " Da Ordem Econômica e Sa-
Je ivos..
ciai'~..
- 316

N .0 1.148 Acréscimo ao ar., .N.0 1.159 - Ao art. 164, § 17.


· ttgo 164: Rejeitada. A emenda é re·d undian-
A C'omissão OonstituciormJJ l'e}ei- te.
tou •eal1Ei!1d•a identica, d'ejp.ois de ani- · N. 0 1.160 - · Acr esc·e ntiar ao
plo debate. :arttgo ,164: .
Rejei1ta,da. E ', rn,atiérha :cte ~egisla­
N. 0 . 1.149 ' - Ao art . 164: ção fü'dilllária.
RJejiei<ta:da. O J:e•gislador ordini;í,!io N. 0 1.1()1 - A'D art. 164, § 21:
poderá prover a matéria .
Pr ·e judicad!a, por h'a:vietr sido. aoeita
N. 0 1.150 - Ao art. 164, N .0 VI: 'ª emenda n. 0 1.344, de melhor red:a-
Rejeit ada. O N.". VIII dlês.se paTã- ção.
grafo inch~e a m atéri.a da' €1rn:ellldia. N. 0 1.195 - Ond!e c-onvier:
N. 0 .1.151 - .Ao art. 184 - Rejeibada.' A rei ordinária é que
Acrésoimo : J]Jro~ryê' a. IIIllatléria.

Rejeitada. A seg;uranç.a •e higi•ffilre N. 0 1.324 - Ao 1art. 164, § 2.4,


do trabalho é maté.ria de 1egi~Ja.ç.â!o n. 0 III: .
ordinária. Y.,ejeitada . O 'Prirrdpio é d•e intei-
N. 0 1.152 - Ao art. 164: .ra_,, jllistiça sociaiL
Rejoeit ad!a. E ' ma·1Jéria d:o Código N. 0 1.33.1 - Ao art. 164, § .1.0 :
do T rabalho . Rlejeita;dla . OertO's ;prindpio~ que
-o.rientam a estrutura do Estado .e o
N. 0 1.153 - Ao art. 164, § 24, Iegis1ador otrdinárk não podem dei..
n . 0 VI: xar de ser declarado~.
• RJej.eitada. o. princ~pio do Pi-oJeto
d•e;p•e nde d·e aplioação peila lei ordiná- N. 0 1.33.2 - · Ao a.rt. 164, § 2. 0 :
i!'fa, que po<d•e rá atender à& minúcias Rejeita<lla. A intei;:.vienção no do-
fiUJg·eridas pelia ·em enda ._ · · mfuüo 1econômico não ;visia '1im.ttar
a prod!ução. A emenda prevê hiipóte-
N. 0 1 .154 - Ao art. 164
§ 24 se sem fuTI1da.m ento .
n. 0 VIII: ' . '
N .0 1.333 - Ao art. 164, § 1. 0 :
· Rejeita.ida. O principio .está sujeito
a r·egula.mentação pelo l egis~ador m:- Rejeitada. A emenda substitutiva
diná1io. · . .· conforme o conoetbo do § .1.0 oom
·OS obje-tiV.OS· do § 24 .
N. 0 1 . 155 - A a a;rt. 164, § 24,
n. 0 VI: N .0 1.334 - Ao aa:t. 164, § 2.0 :
Rej eitad'_a. O dispositivo do Pr<:>Je- R ej.eitadia. O que o di&pooiti.vo d'á
•a.D legislador ordin'<Írio é uma facul-
to atende m elhor .o i1I1terêss·e soci.al.
•d!aide, que êle ·:exerce quando julgar
N. 0 1.156 - Ao art. 164, § 24, •oportuno, 'e se julg.ar conveniente.
n .0 X:
N. 0 1.335 - Ao airt . .164, § 3. 0 :
Atendend'o a jUJstificativa dia emen-
. dia, propõe a Comiss·ã o se SUJPl'Íillla R ej eita;da . A suig-e~ltão da em enida
do texto do n. 0 X a e~essão - doo 1é vagia . O Oa1pítulo itrata precisa-
aiotd<ente·s ·do tr.abaiího - acr·escen- mente de interêS.ses sociais ligados à
tando.,se a-o referido número o ·s e- OJ:1dem •econômioa.
guinte período, in-fine : " Obrigatorie- N .0 1.337 - Ao arl. Hi4, § 4. 0 :
daid!e da institutçao ·do seguro, pelo R ej·ei tada.. o pr·i nc.íipio tlia ctisitri-
empTegador, contra os addentes do buiç:ão da prcipriec:IJaide é uma {]!as-
:f:fua.J:>alho". · oond'ições die seu · uso m ais •ess•en;eiai11
N .0 1.157 - Ao art. 164, § 24, •e uma orciem econômica j1.Vsta.
n .0 III: N. 0 1338 - Ao art. 164, § 7. 0 :
Rej·eitJada. Uma coisa não iexiclue R ejeitada. O dispol~.HLv·o do Pro-
a. ouibra. jeto concilia melhor o interês&e dos
COillDes.sionári-O!S COilll a d e>& cons:uffii-
N .0 Ll58 - Acr·eooentar 'ª º ar-
/dor•eS.
tigo 164:
. Rejeita;da.. A fiscalização é maté- N .0 1.339 - Ao axt. 164, ·§ 10:
ria de lei ordinária. Já foi .aceita 1emendia. sUljYl'essiva.

/
317 -

N. 0 1.340 - Ao art. 164, § 16: N.0 2.034 - Ao art. 164, acres-


centar um parágrafo entre os pa-
Já f oi aceità emenda supressiva do rágrafos 9 e 10 :
parágrafo.
Rejeitada, por ser mat éria de lei
N.0 U341 - Ao a-rt. 16.4, § 16: ordinária.
Já foi aceita emenda supressiva do
parágrafo. N .0 2.035 - Ao artigo 164, pa-
rágrafo. 34 - Suprimir.
N.º 1.342 - Ao art. 164, § 18:
P.re judica,da. A Comissão já propôs Prejudicada em face do parecer da
a eliminação do per íodo fin al, que a Comissão mandando fundir os pará-
emen da procura corrigir. grafos 30 e 34 num só, quando se dis-
cutir a emenda n.0 2. 032.
N .0 1. 343 - Ao art. 164, § 20:
Rejeitada . O limite do disposiitvo N. 0 2.G36 - Ao artigo 164, pará-
foi estabelecido no interêsse n aciona l, grafo 30.
que se consider a estar em causa quan- Prejudica.da em· fa·ce do parecer an-
do de concessões superiores a 10 mil terior, ·
hect ares .
N. 0 1.344 - Ao art . I64, § 2i': N. 0 2 . 037 - Ao artigo 164, pará-
grafo 26 - Substituir.
Aceita, a emenda , pelos motivos ex-
postos na justificação .. R ejeita da '. O principio da greve de-
-ve ser m an t ido. De modo ger al a lei
N .0 1.345 - Ao art . 164, § 24 : ordinária ca.ber á r egulam en t á -la .
Acrescentar:
Re jeitada . A formulação é demasia- N. 0 2 .038 - Ao artigo 164, pará-
da imprecisa . gr afo 24, n .0 VI.
- N .0 :!. .345-Á - Ao art . 164, § 24 P rejudica da , em face de par'ecer j á
n. 0 6 : · ~ dado a . em en da de n .0 •
P1ejudicada . A Comi;:;~;ã::; já consi· N .0 2.039 - Ao ar tigo 164, pará-
der-ou o assunto em face de emendas grafo 7. 0 - Substituir.
ao mesrno inciso. Pre judicada, em face de p arecer da-
N. 0 1. 346 - Ao art. 164, § 26 : do a emen da idêntica-, de n .0 •
Rejeitada. O r econhecimen t o do di- N. 0 2 .040 - Onde convier.
reito de gr eve ·não implica nenhum
con trasen so jurídico, mas garan tia dos Rejeitada, poi· ser m at éria de lei or-
traba1hadores. - dinária .
N .0 1.347 - Ao art.' 164, § _2 7:
N .0 2 . 040 - Onde. a ,nvier.
~jeitada . O dispositivo já assegura
R ejeita.da - A emenda consagrí:l. a
a liberdade de associação profissio1ial. retroatividade do princinio estabeleci-
do no P rojeto. -
N. 0 1.348 - Acrescentar :
Onde convier : N .0 2 . 042 - Ao a rtigo 164, pair á-
gr afo 16 - Acr escentar .
Hejeitada . O principio já está inser-
to na Constituição, e o legislador or- Prejudicada, em face do parecer da
d;nário o aplicará, como julgar con- Comissão, propondo a eliminação do
veniente. ditspositivo sôbre emigração, por julgar
que a mat éria deve ser disciplinada por
N. 0 1.349 - Ao art. 164, § 26 : lei ordinária-.
Re jeitada. As sanções da justiça do N. 0 2 . 043 - Ao artigo 164, par á-
trabalho são de outra espécie . grafo 16 - Acresc.entar.
N .0 1.350 - Ao art. 164, § 27 : Rejeitada a matéria é da lei sôbre
, Rejeitada, contra o voto do Depu- imigr ação .
~ado _Adr~al d o Costa . A delegação de N. 0 2 . 044 - Ao artigo 164, a.cres-·
~ unço-es as associações profission ais cen tar um pará grafo.
import a m uitas vezes em a ssegurar -
l~es .meios de coperação com o poder Rej eitada . l!.: m aitéria de lei ordiná-
PU.blico e para o alcance de seus pró- ria. Além disso o Proj eto já proibe a
prios objetivos. usura. ,
- 318 ~

N.º 2.046 - Ao artigo 164, pa - qualquer outra. modalidade. A expres-


rágrafo 24, n. 0 IV. são evita, isto sim, desigualdade de
salário, por trabalho igual, na base
Rejeitada. ci Projeto já dispõe em do estado civil.
princípio sôbre a mat éria. ·
N. 0 2.058 - Ao artigo 164, pará-
N. 0 2.047 - Ao art. 164, pará-· grafo 24, n. 0 II - Substituir.
grafo 38.
Prejudicada, em face de parecer da Rejeitada: O princípio do salário mi-
maioria da Comissão que mandou su- nimo não comporta as restrições ·da
primir o inciso. emenda. ·
N.º 2.048 - Ao artigo 164, pará- N .0 2. 059 - Ao art. 164, § l!4,
gra.fo 7. 0 , in-fine ---: SubStituir. n. 0 II.!. Substituir:
Rejeitada.. Ha confusão. A .e men.da Rejeita·d a, em virtude de parecer ·
não ating·e os objetivos visados no dado a emenda idêntica.
Projeto. N. 0 2.060 - Ao art. 164, § 24,
N.0 2. 049 - Ao artigo 164, pa- n .0 VI. Substituir:
rágrafo 1. 0 - Acrescentar . Rejeitada. E' matéria de previdên-
Rejeitada, por ter a Comissão já cia social deve ser dirigida p·elo Poder
aceitad<'. sugestões idênticas. Público, sem que o princípio importe
na extinção -da assistência privada.
N.9 2.050 - Ao artigo 164, pa-
rágrafo 3. 0 - Substituir. N. 0 2.062 - Ao ·a rt. 164, § :!4,
n. 0 XI. Substituir:
'.Rejeitadãi. O espírito da emenda
revoga pràticamente o dispositivo do Rejeitada. A emenda é redundante.
~rojeto . N. 0 2.063 - Ao art. 164, § 26 .
N. 0 2.051 - Ao artigo 164, pará- Substituir:
gra.fo 4.0 - Suprimir . · Rejeitada. O princípio do Projeto
Rejeitada, em face de parecer dado depende da lei que regular o exercício
a emenda idêntica. dêsse direito.
N.0 2.052 - Ao artigO' 164, pará- N. 0 2.064 - Ao art. 164, § 28,
grafo 10 - Suprimir. Substitutiva:
Prejudicada . A ComiSsão já acei- Rejeitada. O dispositivo é mais claro
tou ·e menda idêntica : do que a •e menda.
N. 0 2.053 - Ao artigo 164, pará- N .0 2.065 - Ao art. 164, § 31 e
grafo 12 -::-- Substituir. seguinte:
Rejeitada . A emenda visa finalida.- Aceita a emenda, para melhor lilis-
de diferente da do dispositivo. tematização da matéria.
N. 0 2.054 - Ao artigo 164, pa- N. 0 2.066 - Ao art. 164. Aditiva:
rágrafo 15 - Substituir~ ·
Rejeitada, em face de parecer dado
Prejudicada, em face do parecer a emenda idêntica.
da Comissão, mandando suprimir o
parágrafo. N .0 2.067 - Ao ,art. 164, § 32.
Acrescentar um inciso:
N. 0 2.055 - Ao artigo 164, pará-
grafo 19· - Suprimir. Rejeitada. E' matéria de outra Co-
missão .
Prejudicada, pois já foi aceita emen-
da idêntica. N. 0 2.068 - Ao art. 164, § 39.
Acrescentar:
N. 0 2. 056 - Ao artigo 164, pará-
grafo 21 - Substituir. Rejeitada. A lei ordinária poderá
estabelecer a preferência sugerida pe1a
Prejudicada. Já foi aceita ·e menda emenda. ·
idêntica.
N. 0 2.069 - Ao art. · 164, § 28,
N. 0 2. 057 - Ao artigo 164, pará- substituir:
grafo 24, n .0 I , - Suprimir.
Aceita a emenda, para acrescentar
Rejeitada . A expressão "estado ci- "executados os partidos devidamente
;vil" não impede o salário faimilia nem registrados", de modo a ficar assim
- 319
~

redigido o segundo periodo: ":!!:stes e N. 0 2.215 - Ao art . . 164, § ·!w.


as J}es,Soas jurífücas, excetuados os Aúrescentár:
partidos políticos devidamente regis- Rejeita·da. A emenda contraria,. o
trados, não podem ser acionistas das prfacípio de que técnicos ·estrangeiros
sociedades a n ô n i m a s proprietários podem tra,balh'ar no paf's. _
dessas emprêsas.
N. 0 2.070 - Ao art. 164, § 23. N. 0 2 . 215 - Ao art. 164, § 28.
Suprimir: Acrescentar:
Rejeitada.' O princípio é de ordem Rejeita;da. A emenda é redundante.
social. N. 0 2.343 - Ao art. 164, § 18:
N.0 2.071 - Ao art. 164, § 15. Rejeitada. A redação proposta não
Substituir: melhora o texto.
Prejudicada. A Comissão já propôs N .0 2.436 - Ao art. 164, § 34.
a supressão do dispositivo. •S uprimir: ·
N. 0 2 .072 - Ao art. 164, § 3§. Prejudicada em face do parecer da
E' matéría de .outra Comissão'. Oomissão que deu nova redação ao
inciso .
N. 0 2.073 - Ao art . 164, § 30.
N. 0 2. 743 Subemenda a
·substituir: emenda :
Rejeita!da . · A sugestão já foi em Subemenda será considerada com a
parte atendida, em parecer dado a respectiva emenda.
emendas idênticas.
N.0 2. 747:
N. 0 2 . 074 - ·AO art. 164, Aditiva:
E' matéria de outra Sub-Comissão.
Rejeitada . E' matéria de lei ordi-
nária. N. 0 2. 754 - Onde convier:
N. 0 2.075 - Ao art. 164, § 24, E' matéria de direito social.
n. 0 HI. Acrescentar:
N. 0 2. 765 - Onde convier:
Rejeitada . · E' matéria de legislação
ordinária. Prejudicada, em face de parecer a
emenda idêntica .
N. 0 2.076 - Ao art. 164, § ·24,
Acrescentar: N. 0 2 . 768 - Ao arf. 164, § 23:
RejeÍtada . E' matéria de legislação Rejeitada. E' matéria de lei ordi-
ordinária. nária.
N .0 2. 0.77 - Ao art. 1'64, Acres- N.0 2. '769 - Onde convier: \
centar a um§: · E' matéria de outra Sub-Comissão.
Rejeitada. E' matéria de legislação N. 0 2. 772 - Onde convier:
ordinária. ·
Rejeitada. A matéria está regulada
N. 0 2. •136 - Ao Capítulo III do no § 20 do Projeto.
Título V:
N. 0 2. 773 - Onde convier:
Rejeitada . E' matéria de programa
de govêrno. Aceita, para ser' incluída em Dispo-
sições Transitórias.
N. 0 2.153 - Ornie convier:
N. 0 1.351 =--Ao art. 164, § 30.
E' matéria de competência de outra
Comissão . 'Prejudicada em face de parecer à
emenda 392.
N.0 2.1·57 - Onde conv!er:
N. 0 1.352 - Ao art. 164, § 31.
Rejeitada. E' matéria de legislação
ordinária que é o meio legal para a iRej-eitada. O dispositivo prevê a
realização de medidas de ordem admi- matéria da emenda. Contra o voto
nistrativa. do deputado Adroaldo Costa.

N. 0 ~.158 - Onde convier: N. 0 1.353 - Ao art. 164, § 34 . .


Prejudica·da, em face de parecer a Prejudicada em face do parecer a
eníenda Idêntica. emenda .392 .
- 320

N.º 1.354 - Acrescentar . N.0 1.544 - Ao art. 164, § 3&.


Rejeitada. Matéria a ser considera- Prejudicada, em face de parecer à
da pela legisla ção ordinária. emenJCia n.'O 1. 355.
N. 0 V. 355 - Ao ª'rt. 164, § 35. N .0 1.545 - Ao art . 164, § 37.
Prejudicada a emenda, pois não é Matéria de outra sub-Comissão.
. I
matéria desta subcomissão. N. 0 1.546 - Acr escentar . . ,
N .0 1.356 - Acrescentar. Rejeitada. A providência sugerida
pela emenda está prevista no 21 .
Rejeitada . O . projeto já estabelece
.a obriga toriedade do seguro social. . N. 0 1.547 - Ao n. 0 2 do § 24 .

N. 0 1. 357 - Acrescentar. Prejudicada em face de parecer à


em enda idêntica. ·
Rejeitaida . Matéria de legislação or-
d inária. D eputado Caf·é Filho a favor. N.0 1:548 - Ao n. 0 12, do § 24. ·
R ejeitada. A emenda não melhora
N .0 1.358 - Ao § 25. o projeto.
Rejeitada . Não é p ossível excluir N. 0 1 . 549 - Ao n. 0 6 d o § 34:
dos ben efícios da legislação social o
trabalhaidor a gr ícola. Prej udicada em face do parecer dado
à emenda idêntiea.
0
N. 1.5<36 - Ao II do § 9. 0•
·. N. 0 1.550 - Ao n .0 3 do § 24 .
Rej eit a da. A lei ordinária fixará o Rej eita;da. O · legislador ordinário
que .se deve entender 'p or "potência dirá oportun amente.
r-e.duzida''.
N .0 ~ . 551 - Ao § 8. 0 e seus nú-
N. 0 l. 537 - Onde conter o § 9. 0 • meros do art . 164.
Rejeitada . Mat éria de legislação or- · R ej eitada . O dispositivo do projeto'
d iná ria . · resguarda melhor os interêsses n acio-
n ais .
N. 0 1. 538 - Ao n. 0 I d o § 9.°.
N. 0 1. 552 !':., Ao a rt . 154, § 24.
Rejeit a da . O t exfü , com as m O'di.fi-
1

cações da· emenda 621, aceitas pela R ejeitada, quanto à m.o dificação de>:;
Comissã o, regula m elhor o assunto . .incisos pois ·h áo m elhora o texto . A
Comissão opina pela supressão da pa··
N. 0 1.539. - Ao n. 0 7 do § 24 . lavra " igual" no inciso 10 deixando
ps.ra a lei ordinária a fiirnção do
Pv2jcitada . A ob:rigatoriEdade de g o- quantum da cont ribuição.
ZH. r as férias não é matéria constitu-
cional. N .0 1. 5'53 __,,. A o art . 164, § 18 .

N. 0 1.540 - Ao art . 24, n .0 9 . . Rejeitada .ª emenda, pois o parágra-


fo assegura um princípio que pode ser-
Rejeitada. uois a assistência à ges- vir de base a reforma a.grária. E
tante implicã !J-SSistência ao recém- qus,nto ao período final , a Comissão
n ascido . já opinou pela supressão.
N .0 1.541 -- Ao arrt . 154, § 28. N .0 1 . 554 - Ao art . 164, § 19.
Rejeitada. A proibição que se ·p reten- Prejudicada em fac·e de parecer fa -
de não tem fundamento no interesse vorá vel da'do à emenda idêntica.
público .
N .0 1. 556 - Acrescentar .
N. 0 1. 542 - A o a r t. 164, § 32 .
Rejeitada. A m atéria é de programa
R·2 jeit ada. A <;m enda diz m ais d o de govêrno. ·
que µr etende.
N .0 1. 557 --: Ao n. 0 8 do § 24:
N.0 1.543 - Ao a rt . 164, § 33:
Rejeitad a. :É: matéria de lei ordi -
P r ejudicada em face de em enda que n ária . Quan to à part e de igualdade
mandou suprimir o parágrafo . d e contribuição, a C omissão opin ou
- 321
;pela supressão da palavra "igual". · . N. 0 1.568 - Ao n. 0 12 do § 24.:
Quanto à mo·dificação das formas pro- . ReJeita.da: A emenda imprime ao
cessuais é matéria de regulamento. inciso um sentido que êle não tem.
Quanto ao. § 3·3, a Comissão opinou
pela supressão. Deputa1do Baeta Neves N. 0 1.569 - Ao art. 164, § 10:
vencido em ·parte.
Prejudicada, em face de parecer
N .0 1.558 - Acr.e scentar: maindando suprimir o § •
R ejeitada. A matéria é do Código N. 0 1.570.· Onde convier:
Civil.
Rejeitada . Matéria de lei ord1náir fa.
- N. 0 1.559 - Ao árt. 164, § 28:
N . 1.571 - Ao art. 164, § 20:
0
Rej eitada contra o voto do autor da
emenda, o D eputado Café Filho . ·Rejeitada. O princ~pio está consa-
grado visando impedir facilidades de.
N. 0 1.560 - Ao n. 0 3 do § 24: alienação, quando se tratar · de gran-
Rejeitada. O que o projeto .coI_lsagra ~des áreas.
é o princípio que a lei ordinária re- N . 0 1.572 - Ao art. 1-64, § 1 °·
gulamentará.
Rejeitada. O teXto proposto não
N .0 1.561 - Ao art. 164, § 29: melhora. o do projeto . .
Rejeitada. A exigência compromete N . 0 1.fi.73 - Ao ai-t. 164, § 17 :
os interêsses nacionais. ·
N. 0 1.562 - Ao art. 164, § 3. 0 : Rejeitada. A redação propo,sta não
melhora o projeto.
Rejeitada. O princípio é para ser
aplicado onde e quando o legislador N. 0 1.674-:-- Ao art. 164, § 16:
julgar cpn venien t e . Prejudicada . Em fa<:e da emenda
que mandou suprimir o §, pois a ma-
N. 0 1. 562-A - Ao art. 164, § 15: téria, da · competéncia da Uniãio, deve
Prejudicada em face do parecer à ser regula.da em lei ordinária.
emenda n .0 1. 131 que mandou supri- N. 0 1. 5·7'5 - Ao art . 164, § 1. 0 :
mir o parágrafo, pois o mesmo con-
funde a política de amparo à produ- Rejeitada. A redação prqposta não
ção e ao desenvolvimento industrial melhora o projeto.
-com a pa,rticipação direta do Estado N. 0 1.576:
ncs ônus que a legislação trabalhista
determinar . Prejudicada. A Comissão já propôs '
o que a emenda sugere . .
N. 0 1.563 .:_ Ao ar t .. 164, § 36:
N. º 1. fr7'7':
Prejudicada a -e menda ·em face de
parecer mandando suprimir a emenda. P,rejudicada em face de pa.r ecer da~
do a emenda idêntica . Esta emenda
<N. 1.564 - Ao art. 164, § 23:
0
já consta sob outro número .
Rej eitada . O princípio é normativo N. 0 1.-578 - Acrescentar:
e as razões de sua p ermanência no
texto já foram da das ao Eliscutir-se
1 . Rejeitada. Não é maté r~a constitu-
emenda idêntica. cion al.
N. 0 1.579 - Ao n. 0 6 § 24:
N. 0 1.565 - Ao art. 164, § rn :
Prejudicada ein fac·e de parecer da.-
Prejudicada .em face .de parecel dado do a emenda idêntica.
a emenda aue mandou suprimir o pa-
rágrafo contra o voto do Deputado N. 0 1.580 - Ao n . 0 5 do § 24:
Café Filho. Rejeitada. Matéria de legislação or-
N. 0 1.566 - Ao art. 164, § 12: dinária .
RejeitaJda . o princ1pio merece sua N. 0 1.582:
consagração no texto. • A matéria, é da competência de ou-
tra Subcomissão.
N. 0 1.567 - Ao n. 0 14 do § 24:
N. 0 1.600 - Onde convier:
Rejeitada. Não é possível estender
o princípio à agricu!tura. Rejeita.da:. A lei provw-á á reápeito.
-322-

N. 0 1.610: . N. 0 2 . 02~ - Ao art. 164, § 6,Q;


Subcomissão. .Rej.eitada, porque o dispositivo con-
Matéria de competência de outra. fere ao legislador ordinário a compe- .
tência pà1;a a nacionalização progres-
N. 0 1.614 - Onde convier: siva, deixando assim a seu arbítrio 11;
Rejeitada. E' providência para a lei oportunidade da nacionalização, de
ordinária quanto a 1.ª parte. Quanto acôrdo com as exigencias do tempo.
a 2.ª parte, é ma,té:·ra da competência o deputado Hermes Lima é a favor
de outras Subcomissão. O deputado da emenda pelas razões · que já expôs
Baeta Neves vencido . em plenário.
N. 0 1.616 - Onde convier: N. 0 2.022 - Ao n. 0 8, § 24:
Rej-eitada. Matéria de legislação or- \__ Rejeita,da. Matéria de legislação
dinária. · ordinária. O deputado Boeta Neves
a favor.
N. 0 1.618 - Onde convier:
N .0 2.023 ~ Ao art. 164, § 18 :
Rejeitada. A lei ordinária poderá
pe:rd'eitamente criar qualquer órgão iE'rejudicaü.a em face do parecer dado
dessa natureza . Além disso, a emenda à emenda idêntica.
chega, na Constit:.üção, a regular o N. 0 2.024 - Onde convier:
órgão que vis'a estabelecer. O deputado
Agame:rnnon Magalhães aceitará a IRej eitada. Matéria de · legislaçãc:i or~
emenda se a organização fôsse paritá- dinária. ·
ria. - N. 0 2.025 - N. 0 5, § 24:
N. 0 1.619 - Onde convier: Prejudicada em face do parecer à
!Rejeitada. Não é matéria de cons- emenda, que deixou para a lei ordi-
tituição. nária a fixação da idade.
N. 0 1.67~: N. 0 2-.026 - Ao n. 0 6_, § 24:
Rejeitada. Em caso de guerra ou . Prejudicada em face do .parecer da,do
- de fôrça maior, o Congresso poderá à emenda idêntica.
autorizar a providência. N. 0 2.027 - Ao art. 164, § 37:
N. 0 1.673 - Ao art. 164, § 18: Rejeitada. · O desdobramento não
melhora o texto.
Rejeitada. A emenda não melhora
o te-xto. N. 0 2 .028 - Ao art. 164, § 9. 0 :
N. 0 1. 713. :_ Ao art. 164, § 1 º' . Prejudicada, pois já foi aceita emen-
da idêntica.
Rejeita,da. A redação proposta nã.o
melhora a do projeto. N. 0 2·. 029 - Ao n. 0 3, do § 24 :
!Rejeitada. O diS'positivo ·não im-
N. 0 1.714 - Ao ait. 1G4, § 21: plica o - prejuízo a que se re<fere a
Prejudicada em face de p.axecer d~ emenda.
Com . . ~andando substituir a palavra N. 0 2.030 - Ao art. 164, § 38:
"brU::Sileiro" pela expressão "tod-0
aquele que". Ac!'ita a emenda pelos seus fÚnda-
mentos, contra o voto dos deputados
N. 0 1. 715 - Ao art. 164, § 30: Agamemnon Magalhães e Adroaldo
O objeto da emenda será conside· Costa.
rado depois. N.0 2.031 - Acrescentar:
N. 0 1.721 - , Ao· art. 164, § 16: iRejeitada. Matéria de legislação or-
dinária.
Prejudicada, pois a Com. opinou
pela supressão do dispositivo. N. 0 2.oa,2 - Aos §§ 30 e 34:
N. 0 l.91;}: A Coriíissão propÕe, depois de ana-
lisar numerosas emendas mandando
Matéria de outra Subcomissão. suprimir ou modificar os §§ 30 e 34, a ·
N. 0 1.963: fusão dos dois dispositivos num só,
com a redaçãc:i, que deu em pareoer à
Matéria de outra Subcomissão. emenda 392.
- 323

N.º 2.033 - Ao n .0 8 do artigo N.º 2 . 046 ~ Ao n. 0 9 do § 24:


164: IRejeitaida. O proj1eto dispõe em
Rejeitada a emenda. O texto deve '.Princípio sôbre o · ma.t eria!.
ser mantido. N.º .2.047 - Ao a rt. 164, § 38:
N.º 2.034 - Acrecentar .ao ar- Prejudica:da, em face de parecer da
tigo 164, entre o § 9.0 e 10: maioria da Comissão quando mandou
suprimir o inciso.
Rejeit ada. Matéria de lei ordinária. N.0 2.048 -'- Ao art. 164, § ·7. 0 :
N.º 2 .005 __: Suprimir o § 34 do Rejeitada. A emenda n§..o atinge os
art. 164: objetivos visados no projeto.
!Prejudicacia; em fa-ce do. parecer da N.0 2.049 - Ao art . 164, § 1. 0 :
Comissão mandando fundir os §§ 30
e 34 num só, quando se discutiu a Prejudicada, pois a Comissão já
emenda n. 0 2.032. aceitou sugestão idêntica . .
N.º 2.036 - Ao art. 164, § '30: N. 0 2.050 - Ao art . 164, § 3°·
IPrejudiéada, em fac~ de parecer an- · Rejeitada . O espírito da emenda
revoga pràticamente o dispooitivo do
terior, à :e~errda n. 0 2.<Kl5 ~ projeto.
N.º 2.037 - Ao art. 164, § 26: N.0 2.051 - Ao art. 164, § 4. 0 :
<Rejeitada. o princípio da greve de- Rejeitada, em face de parecer da.do
v,e .ser mantido, de um modo geral, a emenda idêntica.
eabendo a lei ordinária regular o as-
sunto. N. 0 2.052 - Ao art. 164, § 10:
N.0 2.038 - Ao § 24, n. 0 6: Prejudicada. A Com. já aceitou
emenda idêntica.
Prejudicada ~m face do parecer dado
a emenda idênticas . N .0 2.053 - Ao art. 164, § 12:
Rejeitada. A emenda visa finalida-
N.º 2.039 - Ao art. 164, § 7: de diferente do dispositivo.
:Prejudicada em face do parecer dado N.º 2.054 - Ao art . 164, § 16:
à emenda idêntica.
Prejudicada; .e m face de parecer da
Onde con,viei:: ·
N.0 . 2.940 - Comissão mandandd suprimir o pa-
rágrafo.
!Rejeitada. Matéria de legislàção or- N.o· 2.055 - Ao ar.t. 164, § 19:
dinária. ·
Prejudicada por que já foi aceita
N.º 2.041 - Ao art. 164, § 20: emenda idêntica .
Rejeitada . O dispositivo consagra N .0 2.056 - Ao art . 164, § 21:
2.penas o princípio. A emenda esta- Pr·e judicada, em face da .aceitaçã,:,
belece sua retroatividade. de emenda idêntica .
N.o. 2.042 ·_ Acrescentar ao ar- N.º 2.057 ..L- Ao n. 0 I, § 24:
tigo 164:
Rejeitada. Não é aconselhavel a su-
Prejudicada. O dispositivo do pro- pressão porque a expressão estado ci-
jl~tosôbre imigração foi, por proposta vil não impede o salário familiar, ou
da Comissão retirada do texto . qualquer modalidade de salário. A ex-
pressão · evita, isto sim, desigualdade
N. 0 2. 043 - Acrescentar ao ar- de salário po,r trabalho igual, na base
tigo 164: do estado civil.
!Rejeitada. A matéria é da lei sôbre N.º 2.058 - Ao n. 0 2, § 24 :
imigração.
Rejeitada.· O princípio de salário
N. 0 2 . 044 ...,..- Acrescentar os ar- mínimo não comporta a restrição da
tigo 164: emenda; · '
·!Rejeitada. Matéria de lei ordinária. N.º 2.059 - Ao n. 0 3, § 24:
Além disto o projeto já proibiu a Prejudicada, em Virtude de parecer
usura. dado à emenda idêntic·a .
- 324 -

N:0 2.060, - Ao n.0 VI, do § 24: N. 0 ,2.0.73 - Ao art. 164, § 30:


Prejudicada em face de parecer dado ReJeitacfa. A sugestão da emenda já.
a emenda idêntica. foi em parte atendida, em parecer dado
N. 2.061 __:_Ao n. do§ 24:
à emenda 2 . 032. .
N. 0 2.074 - Onde convier:
Rejeitada. A matéria de 'previdên-
cia s9cial deve ser dirigida pelo poder Rejeitada. Matéria de lei ordinária.
público, sem que o princípio importe
na exclusão da assistência privada. N.0 2.075 - Ao n. 0 3, § 24:

N. 0 2 .062 - Ao n. 0 II, § 24: Rejeitada. Matéria de legislação or- ·


dinária.
Rejeitada. A emenda é redundante.
N. 0 2.076 - Ao § 24, acrescen-
N.0 2.063 - Ao art. 164, § 36: tar:
R'ejeitada. O princípio do projeto Rejeitada. Matéria de legislação or- . ·
depende da lei que regular o exel'.Cí- diitária.
cio desse direito. N.0 2. 077 ..,... Acrescentar ao ar-
N. 0 2.064 - Ao art. 164, § 28: tigo 164:
Rejeitada. O dispositivo é mais cla- Rejeitada. Matéria de legislação or-
ro que a emenda . dinária. ·
N.º 2.065 - Ao art. 164, § 31: mo 2.136 - Acrescentar:
Aceita a emenda para melho·r · siste- ,Material de programa de govêrno .
matização .da matéria. (§§ 31 e 32).
N .0 2.153 - Onde convier:
N. 0 2.066 - Acrescentar ao ar-
tigo , 164: ll: matéria de compe.tência de ou-
tra Subcomissão. ·
Prejudicada ·em face de parecer dado
a emenda idêntica. N. 0 2.157 - Onde convier:
N. 0 2. 067 - Acr-escentar ao ar- Rejeitada. ' Mat éria de legislação ól'-
tigo 164: . dinária, que é o meio legal para red -
lização de medidas de ordem adminis-
Matéria de outra Subcomissão. t rativa.
N. 0 2.068 - Ao art . 164, § 39: N. 0 2.158 - Onde convier :
Rejeita.d a. A lei ordinária poderá Prejudica da em face de parece!' à
estabelecer a preferência sugerida na emenda idêntica.
emenda. ·
I
N. 0 2.069 - Ao art. 164, § 28: N. 0 2'.215-A - Ao art. 16·1,
28: .
Aceita a emenda para acrescent.ar Rejeitada. A emenda contrária o ·
- excetuado os partidos políticos de- princípio de técn'i.cos estrangeiros pe-
vidamente r·e gistrados - de modo a dem . trabalhar no· país .
ficar assim redigido o segundo período
do § 28: í!:ste e as pessoas jurídicas, N. 0 2.215-A - Ao art. 16 ~; §
excetuados os partidos polít icos devi- 28 :
damente registrados, não podem ser Rejeitada. A emenda é redund~nre .
acionistas das sociedades econômicas
proprietárias dessas emprésas. N. 0 2.34'3 - Ao art'. 164, § 18:
N.0 2.070 - Ao art. 164, § 23: Rejeitada. A redação proposta n ão
melhora a texto .
Rejeitada. O princípio é ·de ordem ~

social. N. 0 2.436 -
Ao art. 164, § 34:
Prejudicada em face do parecer da
N.º 2.071 - Ao art. 164, § 15: Com . que deu .nova redação ao inciso.
Prejudicada, a Com. já propôs fôs- N. 0 2. 743 :
se eliminado o dispositivo.
N. 0 2.072 - AJJ a~t .. 164, § 38:
Tratando-se de Subcomissão, será.
tratada quando .se discutir a emenda,
Matéria de outra Conú&ão. a. que faz referência..
- 325-.

N. 0 2. 747: recer da Com. que mandou restaurar


Matéria de · outra Subcomissão.
a emenda do capítulo - Da Ordem
econômica e social.
N. 0 2. 754: N. 0 3.167 - Art. 164, § 20:
Matéria de direito civil. Hermes Li- Prejudicada em face de parecer à.
ma a favor. emenda idêntica.
N. 0 2.765 - Onde convie.r: N.0 3.168 - Art. 164, § 27:
Prejudicada em face de parecer à 'Rejeitada. o que a emenda acres-
emenda idêntica. centa é de lei ordinária.
N. 0 2. 768 - Ao art. 164, § 23: N. 0 3.169 - Ao § 2~, n. 0 6:
Rejeitada. Matéria de ·rei ordiná- Rejeitada. A emenda é res'wtiva
ria. do princípio social de repouso sema-
N. 0 2. 769 - Onde convier: nal obrigatório.
Ma~éria de outra Subcomissão. N. 0 3 ._170 - Ao §- 24, n. 0 ~: ·
N. 0 2.772 - Onde convier: . Rejeitada. A emenda subverte o
conceito da participação nos 111cros.
Rejeitada. A matéria está regulada
,no § 20 ·do projeto. N. 0 3.171 - Ao .§ 24, n. 0 1:
-N. 0 2.773 - Onde convier: Rejeitada. A emenda contraria ~
formulação de um princípio univer-
Aceita para sua inclusão nas Dispo- sal de garantia aos trabalhadores.
sições trar;isi tórias. . .
N.º 3.172 - Ao art. 164, § 27 ·
N. 0 3 .160 - Ao art . 164, § 9. 0 :
Prejudicada. A Com. já rejeitou Rejeitada. Não é aconselhável a
supressão proposta.
emenda idêntica, pois o texto abran-
ge matéria de autorização e conces- N.º 3.i73 - Ao § 24, ns. 9. 0 e
são. · 10.0 :
Z4:
N. 0 3 .161 - Acrescentar ao ~
'
' Relei ta da. A assistência assegJFaxia
pelos incisos 9 e 10 é mais ampla que
Rejeitada, porque o trabalho rural a proposta na emenda. "•
deve ser objeto de regulamentaÇão
adequada. N. 0 3.174 - Art . 164, § 15 :
N·.0 3.162 ' - Acrescentar ao § Prejudicada. A Com. já opinou pe-
24: la supl'essão do § 15 .
· Rejeitada. A matéria da emenda
deve ser objeto dos contratos coleti- N.0 3_.174-A - - Art. 164, § 17:
vos de trabalho. ReJeitada: A redação do projeto não
. N. 0 3.163 - Ao § 19: .obsta a que o legislador, ordinário aten-
"da as finalidade que a emenda- pro-
Rejeitada. A redação proposta 'i.lão cura atingir.
é mais clara que ·a do texto.
N. 0 3.175 - Art. 164, § 18:
N. 0 3.164 - Acrescentar ao art.
164: Prejudicada. ·A primeira parte da.
Rejeitada. Matéria de legislaÇãu 011- eme;nda é de simples . redação, não
diná:ria. . altera.nd.:i a · substância do projeto.
Quanto à segunda, já aceitou a Com.
·N. 0 3 . 165 - Acrescentar ao art. emenda supressiva.
164:
N. 0 3.176 - Art. 164 § 3G:
Prejudicada. A Com. já opinou que
a legislação ordinária é que deve re- Prejudicada. A Com. já opinou pela
gular a política imigratória .- supressão do §. pois a medida se en-
quadra perfeitamente na legislação or-
N. 0 3. 16$3 - Ao' art. °164, nova dinária:
-redação: ·
N.0 3.-17-7 - Art. 164, § 37;
Prejudicada. A redação proposta
llão tem mais - lugar eni face do pa- Matéria de outro ·Sub-Comissão.
N. 0 3:178: N. 0 3.1$0 - Ao§ 24, n. 0 8:
Sem indicação (j0 texto ·a que &e Acenfa a emenda, de modo a ficar
reporta. asism redigida o inciso: Indenização ao
trabalhador dispensado e estabilidade
N. 0 3.179 - Art. 164, § 17: na emprêsa, oit nas explorações ru-
Rejeitada. O dispositivo estalbelece . rais, nos ~casos e condições que a lei
um princípio visamà:o dar ao legisla- estabe~ecer.
dor ordinário orientação em matéria N. 0 3. 191 - Art. 164, § 20:
da mais alta importância para a vida
nacional. Rejeitada. A · atribuiç[o deve cabe:t:
ao · Senado, on:de à representação é di-
N. 0 3.180 - Art. 164, § 12: reta dos Estados.
Rejeitada. O 'd ispositivo estabelece , N. 0 3 . 192 - Ao§ 24. n. 0 3:
um princípio de política social, para
orientação do legislador or·d inário, da-· Rejeitaxia. A participa~o · dos em-
da a importância do problema. p!'egados na administração da . em-
prêsa será conseqüência da 'prática do
N. 0 3.1&1 - Art . 164, § 11: princípfo que o inciso esbbelece. Con-
ReJeitada .. O princípio servfrá de tra os votos de · Bàeta Neves e Café
base à legislação ordinária, que a de- Filho, que aceitam a emenda. '
'f esa de interês.se social fôr exigindo. N. 0 3.193 - Ao§ 24 n. 0 4;
N .0 , 3 .1&2 - Ai:t. 164, § 34: Reieitada. O texto consulta melhor
Prejudicada ei:n face dà nova re-
o interêss·e social, pois a prorrogação
não é arbitraria, porque prevista em
dação que a Com. mandou dar aos·
.--· §§ 30 e 34, fundindo-os num só .
lei, e é remunerada como ·e xtraordiná-
ria.
N. 0 3.183 - Art. 164, § 19:. • N. 0 3.194-Ao § 24, n. 0 10:
A primeira parte di> emenda já foi Aceita _!!, emenda. A propor.Ção· da
aceita : A Com. ·a ceita substituir a ex·- contribuição deve ser deixada à lei
press.ão até dez hectares por até vinte ordinária.
e cift"co hectares. .
·N. 0 3.195 - Ao § 24, acrescen-
N. 0 3.184 - Ai:t. 164, § 21: tar um §:
·, Aceità a emenda para elevar qe dez Prejudicada em face do parecer
para vinte .cinco o número de hectares. contrário_ à emenda idêntica, .. pois a ·
Quanto à expressão Todo brasileiro a matéria pode ser provida pela legis-
Com. iá opinou por sua substituição lação ordinária. '
por todo aquele qu7
N. 0 3.196 - Acrescentar um. §:
N.º 3 .185 - Art. 164, § 30 e 34: Prejudicada. A matéria já .está pre-
Prejudic81da em face de parecer ·da vista no texto.
Com. dando nova redação aos dois §§ N. 0 3.197 - Art. 164, § 26:
que mandou fundir num só.
Prejudicada emface do parecer da:do
N. 0 3 .186 - Art.' 164, .§ 26: à emenda n. 0 3.221, aceita pela Co-
Rejeitada. A ·emenda antes de es- missão. Contra o v::ito do Deputado
clarecer, prejudicaria o texto. .Adroaldo Costa.
N. 0 3 . 187 - Art. 164, § 27: N. 0 3.198 - Art. 164, § 20:
Reieitada . A emenda proposta niiio Rejeitada. A Comissão jâ opinou
melhora o texto . por que a atribuição seja conferida
ao Senado Federal.
N. 0 3 . 188 - Art. 164, acrescen-
tar: N .0 3.199 - Acrescentar ao ar-
· Rejeitada. A lei ordinária é. que de- tigp 164:
ve prover a fiscalização da legislação · Rejeitada. Matéria de lei civil.
tr~balhista.
N. 0 3.200 - Art. 164, acre~­
N. 0 3.189 - Art. 164, § 10: centar:
Prejuçlicada. A Com. já propôs a Rejeitalia. Nã!'> é matéri~ rcnstitu-
supressão do § • cional. ·
N.0 3.201 - Acrescentar "ID ar- N. 0 3.214 - Art. 164, § 15:
tigo: Prejudicada, em face de p;uecer da
Rejeitada. A matéria é de 'egisla- Comissão propondo a supressão do §.
~ão ordinária.
N .º 3..215 - At.:r~scentar ao§ 31:
N.º 3.202 - Ao § 24, n. 0 1:
Matéria · de·. outra Subcomissã~.
Rejeitada. O princípio deve figu-
rar . na constituição . O fato de não N. 0 3. 216 ~ Art. 164, § 30:
ser o princípio praticado em _c ertas Prejudicada; em face . de emenda.
regiões do , país nãQ significa que não substitutiva proposta pela Comissã:o.
deva figmar n~ _constituição. . (
N. 0 3 .216-A - Art. 164, '§ 34:·
• N. 0 3.203 - Art. 164, § 38:
Prejudicada pelos motivos já e:x;-
Matéria de outra Subcomissão. postos na emenda anterior.
N. 0 3.204 - Art. 164, § 37: N. 0 3.217 - Art. 164, § 28:
Matéria de outra S-µbcomissão. Rejeitada. Aqui, a exigência se jus-
N.º 3.205 - Ao art. 164, § 10: tifica.
Prejudicada, em face de parecer q:ue N. 0 3.218 - Art. 164, § 6. 0 :
mandou suprimir o §. · Rejeitada, cont_rà o voto de Hermes 1
N. 0 3.206 - Art. 164, § 1. 0 : . Lima.
Prejudicada. Quanto à primeira N. 0 3.219 - Art. 164, § 38:
parte, a Comissão já o}linou pelo res- Matéria de outra Subcomissão.
tabele-cimento do título - Da Ordem
Econômica e Social. Quanto à segun- N. 0 3.220 - Ao § 24, n. 0 8:
da parte, a redação preposta não é Prejudicada, em face do texto, que
mais clara que o texto . deixa a legislação ordinária fixar as
N.º 3.207 - Art. 164, § 25: condiç-ões de estabilidade .
Rejeitada. A emenda visa incluir N.º 3.221 - Art. 164, 26:
o trabalho rural, que deve ser obje-
to de regulamentação adequada. A Comissão aceita. Contra o voto
de Adroaldo Costa.
N.º 3.208 - Art. 164, § 9. 0 , nú- . N.º 3.222 - Art. 164, § _ 7. 0 :
mero 1: Rejeitada, com:ra o voto de Hermes
Rejeitada. A emenda não melhora Lima .
o texto. 1
N.º 3.223- Art. 164, §§ 17 e 18:
N.º 3.209 ~ Art. 164, § 10:
Rejeitada. A Comissão mantem o
Prejudicada em face de parecer texto. Contra ·o voto de Hermes
mandando eliminar o parágrafo. Lima .
N. 0 3.210 - Art. 164, § 19:
N.º 3.224 - Art. 164, 3°·
Prejudicada. A Comissão opinou por
25 hectares. êRiej.eitaida. A- matéria da emenda
está implícita no -t exto. Contra o voto
N.0 3.2Íi - Art. 1~4. § 18: do Deputado Hermes Lima.
Prejudicada: A Comissão já opinou N. 0 3.225·:
pela supressão desta parte final. ·
Matéria de 'Sub-'Comissão .
N.0 3.212 -Art. 164, § 34:
IN.º 3.226 - ATt. 164, § 13:
Prejudicada. A Comissão já opinou 'Prejud·i cada. A üom. já propôs a.
nesse sentido. elin1d.JJ.a.ção do paxágra.fo, contra o voto
do Deputado Café Filho.
N, 0 3 .213 - Art. 164, acrescen-
tar: N .0 3.226-A - Ar.t, 164, § 127:
Rejeitada. Matéria de legislação, or- Riejeita.da.. A matéria da emenda.
dinária está implícita no texto.
- 328 -

iN.º 3.227 - Ao § 24, n.0 3: 'N. 0 3.2140 - Art. 164, acr-ee-


centar:
Rejeitada. A,. emenda subverte o
conceito da .pwrticipação nos lucros. Reieitad.a. o itexto consulta melhor
a disciplina. do assunto.
iN. 0 3.228 - Art. 164, § 26:
N.0 3.241. - Ao § 24, n.0 3:
IR:rejufücada em face de parecer fa-
vo.rável da 1Comi5são à emenda nú- !Rejeitada. A emenda altera o con-
mero 3.22f. ceito da paa-ticfpaição nos luc.ros . -
N.0 3.229 - 1Art. 164, § 27: 'N. 0 3. 242 - Ao 1M"t. 164, § 31:
Riejeitada. A emenda collltraI'ia o Matéria de \Subcomissão.
prilIJ:cipio da liberdade sindical. N.º 3.243 - · lA.rt. Hl4, § 4.G:
iN.º 3.230 - Art. 164, § 30: '.PJ:€1judicada em f·a ce de pareceroo
. a.nteriores.
!P.reijudicada em f:ace de emenda
'u.bs-titutiva ofor.ecida pela Comissão. iN.<> 3.244 - 'Art. 164, § 6. 0 :
0
!N.º 3·.'2-3·1 - •Aírt. 164, § 4. : Rejeitada. O ·texto não proibe que
Rejeitada. A emenda s.uprime o o tegislaidor ordináirio .regule a ma-
principio da ·d istribuição da proprie- téria pela fo'!"ma .pr-0po.s.t a, se assim o
dade que, consa.g.raêio .no texto, stgnrl.- entender.
fica ori€intação para o Jegislador o;r- N. 0 3.M5 - Art. 164, § 5. 0 :
<linário.
iRej.ei·tada.. A emenda não me·Lhor& ·
o texto. .
iN.. 3. 23'2 - Art. 1134, § 18:
!Rejeitada. A matéria da emenda 'N. 0 3.246:
oo'liá. implicita. no te~to. Matéria de \SubComissão.
N .0 3.233 - Ao § 24, n. 0 8: N,0 "3.247 -Art. 164, 6 °·
Rejeitada. A matéria Já Rstá· pre- :Rejeitada em f•ace deo parecer à
vtsta na le~jislação ordináda. Rejeitada em face de o parecer à
emenda idêntica. Contra o voto do
IN.0 3.234 - Ar·t . 164, § 21:
!Pre<judicada em face de emenda 'N. 0 3 .248 - Ar.t. H>3, a.ore.s-
&provada .p ela 'ComiS.são, elevando de cerrtar·:
dez para 25 ihectaires. Rejeitada . Matéria de legi~laição or-
dináiria.
N.0 3.235 - IA.o § 24, n.• 1:
IRej.e itada. O princípio não com- N . 0 3.249:
parta .as .r·es.trições da emenda. 11\fatéria de ISubcomi&São .
iN.0 3 .236 - Ao§ 24, nº 4. N. 0 3.250 - Art. 164, § ',-.":
!Prejudicada em f.aoe de ·o'l.:-ecer fa· IRej.eitada . A emenda não fere o
vorável à emenda. idêntica: "saig•l 'ado" direito, a que se r~fere seu
N.0 3 .23.7 - Ao art. 164, § 16: auto.r.
IPrejudica,da em face de pa!:ecer da N. 0 3.251 - Art. 164, § 16:
Oom . r·eme.t endo a matéria. à ~ei- or-
din<ária. !Prejuçlicada em face de parecer
mandando suprimir o parágrafo, pois:
N.º 3.238 - Ao ·art . 164, acres- o assiu.nto deve'' &er disciplinado pela.
ce.ntar: legislação ordinária. '
'.RJeljeita;da. MaJtér1a de legislação or-
dinária. · N. 0 3.W2 - IA.o § 24, n·.
0
5:
'P.r.e judicada. A questão da fixação
!N.0 3.239 - Art. 164, acres- da idade deve ficar para a legisla-
centar: ção o.rdiná.ria.
Rejeitada . Matéria de lei ordinâ- N . 0 3. 253 - Art. 164, - Acres-
ri~. 'Não é maitéri a constitucional,
alem de se ref.erir a títulos distri-bui- centar:
dos e outras 'Subcomissões. Matéria de outra Subcomissíi.o.
329 _;,

N. 0 3.254 - Art. 164, § 30: N. 0 3.256 -Art. 164, § 33:


Prejudicada em faée da emend~ · Prejudicada. A Com. mandou su-
substitutiva da Comissão. primir o § por ser matéria de legisla• ·
ção ordinária.
N.º , 3.255 - Art. 164, § 23:
N. 0 3.267 \ - Art. •164, § 9. 0 -
Prejudicada, em face de parecer. à Acrescentar:
emenda SellJBlhante.
Rejeitada . . Não é matéria constitu-
N. 0 3-.256 - AO§ 24, n. 0 3: -c;ional.
Rejeitada. A emenda subverte G
conceito da participaç'ão nos lucros. N.º 3.268 - Art. f 64:
N. 0 3. 257 - Acrescentar um §: Rejeitada. A matéria não é consu
ti tucional.
Matéria de legislação ordinária.
Rejeitada . N. 0 3. 270 - Art;. 164, § 30:
N. 0 3.258 - Art. 164, § 18 : Prejudicada em face de emenda
. substitutiva da Comissão.
Rejeitada. A lei . ordinária, em face
do princípio, potj.erá prover a maté- N. 0 3.271 - Art. 164, § 29: ;
ria como ju1gar ·conveniente ao~ in- Rejeitada . A consagração do prin-
terêsse nacionais. cípio corresponde a uma política tra-
N. 0 3. 259 - Ao § 9. 0 , n. 0 1: dicional na nossa navegação de cabo-
tagem, e a ela se deve o de·s envolvi-
Rejeitada. O princípio consagrado mento da nossa marinha mercante.
n o projeto não exclui a competência
do legislador ordinário para discipli- N. 0 3.272 - Art. 164 - Acres-
nar a matéria, como julgar convenien- centar: -
te aos interêsses nacionais. Rejeitada. A matéria é tipicamente
de legislaçã o ordinária .
N. 0 3.260 - Art. 164, § 7. 0 :
N . 0 3.273 - Art. _164, § 34:
Rejeitada, pelo mesmo fundamento
da emenda anterior. Prejudicada em face -de emenda
substitutiva da Comissão.
N. 0 3.261 - ' Art. 164, § 6. 0 :
N. 0 3 . 274 - Art. 164 .,-- Acres-
Prejudicada em face .de parecer já , ceri-tar:
dado pe-la Comissão.
· Rejeitada . A legislação é que provê
N. 0 3.26? - Art. 164, § 4 . 0 : a matéria.
Aceita a emenda, ficando assim re- N. 0 3.275 ..,.._ Art ~ 164, . § 24, '
digido o §: "O :direito de propriedade n. 0 1:
e seu uso serão condicionados ao bem
estar social, de nwdo que permita.· a Rejeitada. A consagração do' prin-
. justa distribuição dela, com i{luais cípio deve ser feita em têrmos gerais .
oportunidades para todos" .• N. 0 3. 276 ...:. Ao § 24 ..:... Acres-
N. 0 3 .263 - Art. 164, - Acres-
centar: .
centar: Rejeitada. M;atéria já regulada pela
Rejeitada. Matéria de legislação or- legislação ordinária .
dinária. N. 0 3.277 - Ao~ 24, n . 0 5 :
N. 0 3.264 - Art. 164, § 18: Rejeitada. A matéria não é consti-
tucional. ·
Rejeitada. A emenda não modifica N. 0 3.278 - Ao § 24 _:_ Acres-
o texto'. Contra o voto do Deputàdo centar: -
Baeta Neves.
Rejeitada . A matéria já é regula-
N. 0 3.265 - Art . 164 - Acres- da pela legislação ordfnária. O Depu-
centar: tado Baeta Neves, vencido.
Rejeitada. No projeto há dispositivo Art . 164, § 24:
N. 0 3 . 279 -
que regula a matéria, pois a interven-
ção do Estado no domínio econômico Prejudicada em face de emend:i.
prevê a hipótese. substitutiva .da .Çomissão.
- 350-

N.º 3.280....:.. Ao§ 31, do art. 164: Rejeitada. o princ1p10 estabelecido


não implica e sua aplicação exclusi-
Matéria de outra Subcomissão. vamente pela legislação ordinária.
N.º 3.28Í - Art. 164, i 33: - N.º 3.295 - Ao § 24, n. 0 6:
..
Prejudicada em face de emenda Rejeitada. A emen.d a visa suprimir
supressiva da Comissão . a remuneração no dia de repouso.
N . o 3. 2Íl2 - Art. 164, § 29:
N. o 3. 296 - Ao § 24, Acresceni
Rejeitada. A prática Já consagrou · tar: '
o dispositivo . Rejeitada:. o projeto · já es~abele­
N.º 3.283 - Ao § 24, n.0 7: 'Ceu, em ·princípio, a participaçi:-o nos
Rejeitada. A emenda contraria o lucros, que a legislação ordinária po-
princípio da necessidade normal do derá regular.
repouso. N .º 3.297 - Art. 164, § 27:
Rejeitada. O princípio da liberda-
N.º 3.284 - Ao § 24, onde con- de de associação sindical está esta-
viêr: belecido no projeto.
Rejeitada. Jt. matéria pode ser pre-
vista pela legislação , ordinária. ·· N.º 3.298 -: Art. 164, 16:
N . 0 3.285 - Art. 164, § '12: P,rejudicada e~ face d~ p_arecer de
Comissão suprimmdo o mc1so, pela3
Prejudicada em face- de parecer razões já expostas. ·
contrário à emenda idêntica,
N.º 3.299 - Ao§ 24, n. 0 7:
N . 0 3.286 - Art. 164, § 13:
Prejudicada em face de parecer
Prejudicada em face de parecer fa- contrárfo à emenda idêi;i.tica.
vorável à emenda supressiva.
N. 0 3.287 - Art. 164, § 12: N . º 3.300 - Art. 164, § 9. 0 , n.0 -1:
Pr(;!judicada em face de parecer Rejeitada. Nada impede pelo dis-
contrário à emenda idêntica. positivo do projeto que os Estados
tenham a concessão a que se refere
N. 0 3.288 - Âo § 24, n.0 8: a emenda.
Rejeitada. A emenda não melhora . N.º 3. 301 - Ao § 24, n. 0 4:
o têxto.
Rejeitada. O princípio, como está
N. 0 3.289 - Art. 164, § 25: consagrado, consulta melhor os inte-
Rejeitada. O têxto é mais claro e rêsses dos trabalhadores.
mais garantidor. N. 0 3.302 - Art. 164, § 32 :
N. 0 3.290 - Art. 164, § 33: Matéria de outra Sub-Cómissão.
PrejuC:€.cada em face de parecer fa-
vorável da Comissão à emenda su- N.º 3.303 - Art. 164, § 28:
' pressiva. Rejeitada. A emenda não melhorou
N. 0 ,3.291 - Art. 164, § 34: o têxto.
Prejudicada em face da emenda N. 0 3.304 - Art . . 164, § 14:
su9stitutiva oferecida pela .comissão.
Rejeitada. Em casos excepcfonais, o
N. 0 3. 292 - Art. 164, § 23: legislador decidirá. .
Prejudicada em face de parecer
contrário. à emenda idêntica. N. 0 3.306 - Art. 164, § 3.0 :
Rejeitada. A emenda sacrifica o
N. 0 3.293 - Art. 164, § 7. 0 : sentido social do têxto.
Rejeitada em face de parecer dado N. 0 3.307 - 4Jt. 164, § 6. 0 :
a émendas anteriores sôbre o pará-
grafo. · Rejeitada. A emenda substitue o
princípio da nacionalização por um
N. 0 3. 294 - Art. 164, 7.0 sistema de restrições, que não é de
Acrescentar: se consagrar o têxto c0nstitucional.
- 331

N. 0 3.308 - Art. 164, § 10: N. 0 3.320-A - Ao § 24, acres-


Prejudicada em face de parecer centar:
contrário à emenda idêntic11-. Rejeitada': Matéria de processo e
N.0 3.309 - Ao § 24, n. 0 3: regulamento.
Rejeitada. A emenda consagra uma N. 0 3.321 - Ao § 24, núme-
modalidade- de participação, quando ro 12:
o têxto estabelece o princípio. Rejeitada. Matéria de legislação or-
dinária. O Deputado Baeta Neves,
N. 0 3.310 - Ao § 24, n. 0 5: vencido.
Prejudicada em face de parecer da '· N. 0 3.322 - Art. 164, § 14:
Com. mandando suprimir do têxto
constitucional a idade, que deverá ser Rejeitada . . O texto não comporta a
fixada pela lei ordinária. exceção. \
N. 0 3.311 - Af! § 24, n. 0 1: ·· N. 0 3.323 - Art. 164, § 23:
Rejeitada. A emenda não mélhora Rejeitada em face de pareceres an-
o texto . teriores a emendas sôbre o assunto.
N. 0 3.312 - Art. 164 §· 30 e 34 : N. 0 3.324 - Art. 164, § 26:
Prejudicada em ..face de emenda Prejudicada em face de parecer fa-
substitutiva oferecida pela Comissão. vorável da Com. à emenda 3.221.
N. 0 3.313 - Art. 164 § 5. 0 :
N. 0 3.325 - Ao § 24, núme-
R ejeitada. O texto - do projeto é ro 9:
mais claro.
. N . 0 3.314 - Art. 164 § 9. 0 n. 0 1:
Rejeitada. O que a emenda deseja.
está· implícito no texto.
R ejeitada em face de parecer da
Com . a emendas anteriores sôbre o N. 0 3.326 - ' Ao § 24 , nU!·me!
par ágrafo . ro 5:
N. 0 3.315 - Ao § 16 •. Acrescen- Prejudicada em face de parecer da
Com. a emenda idêntica.
tar:
R ejeitada. E' matéria de legislação N. 0 3.327:
ordinária. Matéria de outra Subcoinissão.
· N. 0 3.316 - Art . 164, § 9. 0 nú-
mero 4: N. 0 3. 328 - Art. 164, acres-
centar:
Rejeitada . O auxílio está previsto
para a matéria do texto. Rejeitada. A matéria é de lei or-
dinária. o princípio da função so-
N. 0 3.317 - Art. 164, § 9. 0 : . cial da propriedade já está assegura-
Rejeitada. o pri,ncípio está consa- do no texto.
grado pela prática. N. 0 3.329:
N. 0 3.318 - Art. 164, § 19: Matéria .d e ' óutra Subcomissão.
Prejudicada em face do parecer a N. 0 3.330 - Art. 164, § 10:
em endas anteriores sôbre o assunto.
Prejudicada em face de parecer fa-
N. 0 3.319 - Ao § 24, núme- vorável à supressão.
ro 8:
N. 0 3.331 - Art. 164, § 14,
Rejeitada. Em caso de morte, há acrescentar:
pensão e seguro. o Deputado. Baeta
Neves, vencido. Rejeitada. O princípio não com-
porta a exceção pleiteada.
N. 0 3.320 - Ao § 33. Acrescen-
tar pm parágrafo: N.º 3.332 - Art. 164, § 16:
Réjeitada. Matéria de legislação Prejudicada em face de parecer da
ordinária. O Deputado Ba.eta Neves, Com. mandando suprimir o parágra-
vencido. fo.
- 332. - .

N. 0 3.333 - Aos §§ 30 e 34: N. 0 3.348 - Ao § 24, n.Q 9:


Prejudicada em face de pareceres Prejuldi-Oaida. A redação proposta.
anteriores sôbre emendas idênticas . não melhora o textQ.
N·. 0 3.334 - Art. 164, § 16: N. 0 3.349 - Art. 164:
Prejudicada em face de emenda Rejeitada. A emenda proposta sub~
substitutiva da Comissão. verte os prindpios de política social
N . 0 3.335 - Art . 164, § 17: que o projeto -d~eja . assegurar.
Rejeita da. O princípí'o comporta as · N. 0 3.350 - Art. 264. Acres-
medidas sugeridas pela emenda. centar:
N. 0 3.336 - Art. 164, § 10: Rejeitada. Matéria de legislação
ordinária.
Prejudicada em face de emenda su- I
pressiva . N .0 3. 35'1 - Art. 164. Acres-
centar:
.N. 0 3.337 - Art. 164, § 14:
Rejeitalda. Não é matéria constitu-
R ejeitada . O princípio t em por si cional.
a con sagração da prática.
N. 0 3.338 :--- Art . 164, § 5. 0 : N. 0 3.352 - Art. 164 § 7. 0 :
Rejeitada , em face de parecer dado Prejudicada em face de pareceres
a emendas anteriores ao mesmo pa- anteriores da Comissão sôbre emen-
rágrafo. das ao mesmo parágrafo.
N. 0 3.339 - Art. 164, § 30: N.0 3.353 - Art. 164, § 2@:
Prejudica da em face de emenda Prejudicada em f áce de pareceres
substitutiva da Comissão. anteriores da Comissão sôbre emen-
N. 0 3.340 - Art. 164, § 16: das ao mesmo parágrafo.
Prejudicada em face de parecer fa- N. 0 3.3'54 - Ao" § 24, n.0 14:
vorável à emenda que mandou supri-
mir o dispositiv9, para a lei ordiná- Rejeitada. O princípio como eit8.
ria regular o assunto. consagrado abrange os serviços pú-
blicos e quaisquer emprêgos :
N.0 3 . 3~1 - Ao § 24, n. 0 6:
Prejudicada. A matéria já foi ob- N. 0 3.355 - Art . 164, § 30:
jeto de emenda aprovada pela Co- Prejudicaida em face de emenda
missão. substitutiva ofer.ec~da ·pela Comissão .
N. 0 3.342 ·-Art. 164, § 30: ' N. 0 3.356 - Art. 164:
Prejudicada em face de emenda
substitutiva da Comissão . Matéria de outra Subcomissão .
N.0 3.343 - Art. 164, § 37: N. 0 3.3•57 - Art. 164, § 34:
Matéria de outra Subcomissão. PrejuJdiC31da .em face de emea da
N. 0 3.344 - Art. 164, § 15 : substitutiva oferecida pela Comissão.
Prejudicada em face de parecer fa-
vorável à emenda supressiva. N.õ 3.358 - Art. 164, § 26:
N. 0 3.345 - Ao § 24 n. 0 10: Rejeita!da em face de pareceres an-
teriores sôbre emendas ao mesm o pa-
IPrejuldicada. A Comissão já adotou rágrrufo.
a modificação sugerida.
N.0 3. 359 - Ao § 24 . Acres-
N. 0 3.346: centar:
Malléria de outra Subcomissão. iRejeitaida. Matéria de legislaçé,o·
N.0 3.347 - Art. 164, § 4. 0 : ordinária.

Rejeitada em face de parecer da N. 0 3.360 - Art. 164, § 16:


Comissão sôbre emendas idênticas ou Prejudicada -em face de pareceres
ilemelhantes . anteriores da Comissão.
- 333-,

N.0 3.300 -Art. 164, 27: , N.0 3.375 - Ao § 24, n. 0 . 5:


Pr ejudicada em face de pareceres Prejudicada em face de pa:receres
anteriores da Comissão. anteriores ao mesmo parágrafo.
iN.0 3.362: N. 0 3.376 - Ao § 24, , n. 0 6:
Matéria de outra SÚibcomissão. Prejudicada em face de pareceres
anteriores sõbre o mesmo parágraifo.
N. 0 3.363 - Art . 164 . .Acres-
centar: N.0 3.377 - Ao § 24. Acrescen-
tar: -
Rejeitruda·. ·o legislativo pode fazer
essa r egulamentação na hora que en- Prejudicalda. · Matéria já regulada
tender. em lei.
iN. 0 3.~64 - Art. 1'64, § 20:
N.0 3 .378 - A!rt. 164, § 27:
Prejudicaida ·em face de pareceres
iRejeita;da. A redação proposta não a.nteríores sôbre a matéria.
·melhora o texto. ·
N.0 3.379 ___: Art. 164, § 39:
N. 0 3.365 - Art. 164; § 3.0 :
Matéria de óutra Subcomissão.
Rejeitaiila . A redação proposta não
melhora o texto. N. 0 3.380 . - Art. 164, § 27:
N. 0 3.366 - Art. 164, § 18: Prejudicada. O princiipio de repre-
sentação está assegurado. A lei or-
Rejeitaida.. A emenda não melhora dinária o regulará.
o principio como está consagrado. ·
N.0 3.380-A - Ao § 24. Acres-
N. 0 3.367 - Art. 164, § 21: 'oentar:
Prejudicada em face de pareceres iPrejudicada. O principio já consta
anteriores da Comissão. do projeto.
N .0 3.368 - Ao § 24, n. 0 9: N .0 3.381 - Ao § 24 :
Rejeitada .. Matéria não constitucio-
Rej eita.da. A redação proposta não nal.
melhora o texto.
N. 0 3.382 - Ao § 24. Acrescen-
N.º 3 .369 - Art. 164. Acres- tar:
cent ar:
PrejU'dicruda. Já está na lei.
Rejeitada . Matéria de legislação
ordinária. N. 0 3.812 - Art. 164, § 3.0 :
N. 0 3.370 - Art. )64, § 5. 0 : Rejeitada. A emenda suprime a fa-
culdade de monopolizar.
Rejeitadw. A redação proposta não N .0 3.813 - Ao art. 164, § 4. 0 :
melhora o t exto . _
P.reju!dic ada em f ace de parecer à
N.0 3. 3711 - Art. 164. Acres- emenda idêntica .
cent ar :
N. 0 3.814 - Art. 164, § 7.0 :
Rejeitada. O principio de combate
aos trnsts está estabelecido no pro- · Prejud ica:da em face d e pareceres
jeto. A lei ol"dinária cabe a:plicá-lo ." an t eriores sôbr e emendas ao m esmo
parágrafo.
N. 0 3 .:n ,2 - Ao § 24, n. 0 10:
,')
Rejeita!da. A matéria é de legislação N. 0 3.815 Art . 164, § 8.0 :
ordinária. O Deputado Baeta Neves, Rejeitaida. A propriedade de sub-__
venciuo . solo pertence à União.
N. 0 3.373 - Art. 164, § 18: N.0 3.816 - Ao § 9.0 • Substi-
tuir:
Rejeitaida . A modali!dade da distri-
buição será reg1:üada pela lei ordinária. Rejeitaida. A emenlda ~substitutiva.
ná() melhora o texto.
N.0 3.374 ..:_Ao § 24, n.0 3:
N. 0 3.817 - Ao § 10, do art. lM:
Prejudicada em face de pareceres
anteriores sõbre o mesmo ·parágra- Prejudicada em- face de p_.arecer fa-
f o. vorável à emenda supressiva.
- 3'34 -

N .0 3 .819 - A.Ft. 164, (§ 14:. 485 486 487 400 400


491 492 493 494 588
PrejudicaQ.a em fac.e· , de. pareceres 619 620 622 623 . 628 .
anteriores .a. em endas identicas. 629 630 79·5 797 799
N.º ·3.820 - Art;' 164, § 16: 8-0.0 801 803 829 833
810 ' 871 872 814 923
Prejudicada em face de p~receres · . L.109 1. 110 1.111 1.U3
anteriores a emendas ao mesmo pa- 1. 115 1.116 1 .11 ~ 1.118
rágrafo . 1.119 1. 120 1. 121 1.12!2
N. 0 3 . 821 - A·rt. 164, § 18: .1. 123 1. 124 1.125 1. 126
1.127 1. 128 1. 129 1.130
Prejudicada . A Comissão já propôs l. 13-1 1. 133 1.134 1. 135
a éliminação . 1.137 1.138 • 1. 144 1.145
N .º 3.822 - Ao § 24, n .0 1: 1.147 1.148 i . 149 1.150
Prejudicada em face de pareceres 1.151 1.152 1.153 1.i54
anter iores sôbre emendas ao mesmo 1 . 155 1.15:7 ·- 1. 158 1.159
par6"grafo . · 1.160 1. 195 1.324 1.331
1. 332 1. 333 1. 334' 1. 335,
N.º 3.823 .- Ao§ 24 1 n. 0 ,6: 1. 337 1. 338. 1. 343 1. 345
Pre,iudicaida em face ~e pareceres 1. 34ti 1.347 1. 348 .1. 349
anteriores ao mesmo paragrafo. ,l, 350 1. 352 1. 354 1. 35G
1. 357 1. 358 1.4'59· l. 536
N .º 3.824 - .Ao § 24, n . 8: 0
1.539 1.540 1.541 1.542
Reieitada. EstaJbili:dade não se con- 1.546 . 1.54'8 1.·55() 1'.551
filnde com dispensa. 1. '552 1. 553 1. 556 1. 5'57
1. 558 1. 559 1. 560 1. 5{)1
N.º 3.82ç- AÓ § 24, n. 10: 0
1. 56'2 1. 564 1. 566 1. 567
Prejudlç_ada em face de paireceres 1. 5·68 1. 570 1.571 1. 572
anteriores sôbre emendas ao mesmo 1. 575 1. 578 1. 58{} ~ 1. 601}
parágr~fo. 'O
1. 614 . 1. 616 1. 618 1 . 619·
1.672 1.673 2.021 2.022
N.º· 3.826 ·_ Ao § 24, n.0 14: 2.024 2.027 2 . 029 2.031
Prejudicada em face de pareceres 2.033 2.034 2.()37 2"04G
. anteriores sôbre emendas ao mesmo 2.041 21.043 2.044 2.046
parágrafo. , 2. 048 2 ..050 2. 051 2.. 053·
2.057 2.058 2.063 2.063
N .º 3.827 - Ao ·§ 28 e § 29: 2.-064 2 . 068 2 .010 2.on
Prejudicaida em face de pareceres 2 .075 2°.076 2.077 3.l36 -
anteriores sôbre emendâs ao mesmo 2. lõ7 - 2. 215-A - 2, 215 -iB - 2. 243 -
parágrafo. ' · \ 2.734 - 2.'158 - 2.772 -;. 2.773 ~
3.161 - 3.162 - 3.163 - 3 . 164 -
N. 3.828:
0
3 . 168 . - 3. 169 - 3. '170 - 3'. 172
Matéria de outra Subcomissão. 3 . 173 - 3.174-A - 3.179· - 3.180 -
3.181 3.186 3.187' 3.183
N. 3 . 830 - §§ 35 e 36:
0
3 .191 3 .192 3~193 3 . 198
Prejudicada em face rde parece- 3.199 - 3.2M 3.2-0'1 :~.20 2
res já dados a outras emendas i•dên- 3.206 - 3.207 3.2-08 3.2·13
ticas. ' · 3.217 - 3.218 3 _2,22 3.223
3 .. 224 ' - 3.226 3 .227 3.229
0
N. 3.831 - Art. 164, § 37: 3 .231 3.232 3.233 3.235
3.238 2 .239 3.2401 3.24'1
Matéria 'de outra Subcomissão. 3.244 3.245 3 . 247 3.248 · -
3.250 3.25ti 3.257 3.25'8
3 .259 3.260 3.264 3.265 .
EMENDAS REJEITADAS 3 . 267 3 . 268 3 . 271 3 '2'72
Do parecer às emendas apresentadas 3 . 274 3.275 3.276 3.2'77
ao . capí-tulo · da Ordem Econômica e. 3. 278 3 . 279 3. 2'82 3. 283
Social cémclue-se que foram rejeitadas 3 .284 3.288 3.289 3'.293
as seguintes: 3. 294 3. 295 3. 296 3. 297
3.299 3.200· 3 . 201 3.300
14 - 75 - 76 - 19 - 91 - ,1 2s 3. 304 3 : 305 3 .3ü7 3 .30'9
160 - 162 179 206 2{Y7 ,8.3,11 3.313 3.3114 3.3;15
293' 297 299 3B·5 386 3.316 - 3.317 3.319 3.32_0
387 - 383 39() 391 395 3.220-A - 3 . 321 - 3 . 322 - 3 . 323 ,;__
.. - 335 -

3 .3·25 3 .328 3.331 3.335 NOVA REDAÇÃO EM FACE DOS , PARECERES


3.337 3.338 3.347 3 .349 ÀS EMENDAS APRESENTADAS
3.350 3.351 3.354 3.358
3.359 3 .36·3 3.364 3.365 DA •ORDEM ECONÔMICA E S OCIAL
3.366 3.368 3.36!}. - 3.370
3·_371 3.372 3.373 - 3:381 Art·. 1. A ordem ·eoonômioa tem
3.812 - 3.815 - 3.816 - 3'.824 . por ba'se 'Ü'5 princíipioo da justiça ~.o­
cial, contilianid.o ia ldbe[""dade de ini-
EMENDAS PREJUDICADAS dativa ou eIIljprêsa CO'.ID a va;1oriza-
Foí·am oonsideradas ipr·ejudWaidai:; çãio hUJmana do trabalh o .
as \Sie&"uintes ·emendas : P.arágra.fo único. E' a.sseg.urado a
- 389 - 393 - 3g,7 - 441 - 489 tod'os t.r;abalho que possibiliit~ ·exi\S-
495 - 624 - 626 - 627 - 631 t'ênoia digna. o tl'aballho é um dte-
v;e~· socia.l.
632 - 798 - 866 - 868 - 1.107
1.132 1. 136 l. !139 1.140 ATt. 2 - E' reconhecida à Uniifo a
1.141 - .1.142 1.161 1.339 falcu1dade de intervir :no dómínio
1.340 1 .341 1 .342 1.345 econômico 'e de monopolizar, metdi-
1.351 1.353 1 .355 1.543 a.n te 1e1 •eispelcia.l, ídlet.e rminada in.-
1. 544. 1. 547 1. 549 ..L. 1. 554 dústri:a ou ativi.da.de . A intervenção
1. 562 - 1. 553 1. 565 1. 569 terá por bas·e o inte.rêsse público e
l. 574 . '- 1. 576 .1577 1. 579 por limite os dir-eitos fllit1damentaili
1 .714 1.721 2 .ü23 ._ 2 .025 nesta Con\stituicão.
2.026 2 . 028 2.035 2.036 Pa.ráigrafo único. A 1'ei · regUJ~ará, o
2. 038 2.039 2.042 2. 049 tr.a-ba.lho, a pu'od'Ução e o oonsumo de
2.052 2 . 054 2.055 2.056• aoôrdo com as ,erxigênci.a:s d!o büm pú-
2.059 2 . 060 2•.071 2.058 blico. '
2.436· - 2. 765 2. 773 3 .160 Art. 3 - Q d!ireito de pwpriedade
3.165 3.;166 3 .167 3.174 e &eu. UISO se1;ã;o condiieiona.dos ao
3 .176 3 . 175 3 .18-2 3.185 bem •estar s·ociail d!e mOldo a. permitir
3.189 3 . 195 3.196 3 . 197 a justa distribuição de~a.. - com iguais
3.205 3.206 3.209 3.210 qportuntda.des ,para todos .
3.211 3 .212 3.214 3 .216 A,rt . 4 - Os trusts, cartéis, entendi-
3.216-A 3.220 - 3.226 - 3.228 mento·s -0u ajustes de qualquer erga,.
3.312 3.318 3 .324 3 .326 niz;a;çãio, g.rlJt.1'.lO ·eimpirê.sa. ou in1divi-
3.243 3.251 3 .252 3 . 254 du.os sejam de que natw·eza forem,
8.255 3.261 3 .266 3 .270 para. dominar o mercaido interno, eli·
3.273 3.279 3 .281 3.285 minar conloonentes e ex;ploi!"air os
3.286 3.287 3.290 3.29jl con~umid-0 r.es pel-os preços ou por
3.292 3.298 3.208 3.310 qua1qUJel" outra. fm ma. d!e opressã;o, 1

3.312 3.218 3.324 3 .326 S>EQ"ão r ep1·imidos, n:os t!ê.rmos d!e lei
3.33{) ~.331 3.333 3.334 €t1Pecia([ .
3.336 3.339 3.340 3.341 Art. 5 - A lei :11egulará a naci-ona·
3.342 3.344 - ' 3.345 3.348 li21a.ção IPl'ogtressiv<a <los ba.nooJs de
3 . 352 3.353 - 3.355 3 .357 depósito, das e>IIJUJrêsa.s dle . seguro e
3.360 . 3.367 - 3.374 3.375 ide oa1pitalizaçãio, e <ie outros fins /
3.376 3.377 - 3.378 3.380 análogrns, em ttôda:s .as suas modali-
3.380-A. - 3.382 - 3.813 - 3.814 - d aides ..
3.817 - 3.819 3.820 3.821 Art . 6 - A lei r egwllará 1a. naciona-
3.822 3.823 - 3.825 - 3.826 - liza.çã.o dias emPrêl.s1as concessionária:s
3.827 - 3.830. de serviço!s ipúblico.s federa.is, esta-
duais e municiipa.is.
EMENDAS APROVADAS
Será d'etermina.da. a fisca.lizacãio e J.
Forr·am aprovadas pe1la Comissão, revisão das tarifas dos serviços- explo-
no todo ou •e m parte, ias seguintes ra:dos por con"ciessão a fim de que cal-
emendas: · cula.doo com base no custo histéiir1cos
280 -- 394 - 39f:i - 488 - 621 os lucros dos c·onoes.sionáJ.·i:os n ifo ex-
' 802 - 804 - 867 - 873 - 1.108 ced•e ndo ·a jll!Sta remuneraçã'o do ca-
1.114 ....:_ 1.143 - 1.146 1.156 pital lhes permitam a.tender as neces-
1.344 '- 1.35'5 - 2.030 2 .032 sidades de melhoramentos e ex:pánsão
2.069 - 2.773 - 3.183 3.19(} dê.sses seTViço~. A 1ei se aplicará às
3.194 ' - 3.221 - 3 .262. concessões feitas no regíme anterior·
.:...... 336 ~

de tarifas estipuladas para todo o to, pacliecr:ão, meruante 1ei €S{Pecial,


'bemrpo dJe duração do contrato. t:;1eir desarp;rapri-aidas prura o fim d-e
Art. 7 - As minas e demais ri- sua -divisão, nQS têrmos que as 0001di-
quezas <to su:bsolo, bem c0tmo as que- ções dessa eX{]Jlloração a,conselharem.
das dágua, constituem pro,pa.ieidades Ar't. 12. A JJei facilitará a 'fixação
tliStintas da •do solo, pa;ra o efeito de do homem no campo, estabelecendo
·exploração ou aproveitamento in- ,planos de c1olonização e de a!Provei-
dustrial. ·1Jatrnlento .d as te.r ras públic·a.s. Para
Axt. 8 _:O .a1pr01V1eitamento dos re- ê.sise fim terão pref1 1 ência os' nacio-
cursüs min1erais, bem oomo d·e ener- nais, as. ha'bitantes úas zonas empo-
gia hi-dráulliica, depend.e de aiurtoriza- ·b recidas, :e ·os sem trabalho.
ção ou c·oncessão f.ederal na forma § 1. 0 Nas ccmoe-ssões de terras de- ·
da lei. · \Jloliltas, os Estados affiegrura>rão aios
Parágrafo 1. 0 - As a.utorizações posseiT-0\Si, com morada habitual ne- .
- OUI conce.:isões serão .aonf!€1l'id!as -ex- ila.s, !PT·e!1erêucia par.a aquisição até
olusiva1men te a pesso.rus físicas ou ju- vinte e cinoo hecrtar,es .
rídicas brasHeir·as, garanti·da ao pro- § 2. 0 Nteng:mma alienação ou ooo-
1p:rrietário do s·olo ind!enizaçãio peüo cessão de terras públicas, de área
dano ou !Pela ocupação de suas .teT- SUjpertor a dez mil hectares, secr-ão
:ras . feita sem prévia autorização do Se-
Parágra.fo 2.0 - O aa;iroveitamento niado F-ede•r al.
da e;n;ergia hi•d!riáu1iioa 'cte potência re- § 3. 0 Todo aquêle que, nãio sendo
duzida e para us-o eXJC'lusivo do rpro- pr-qprie.t ário rrur-al ou urbano, .ocwpar
!PTietálrio da. fonte de •energia p:r-es- l]Jor dez .a.nos cóntinuos, s€11TI QJPOOi-
clnclie de autorização ou concessão . ção nein r-econh€oimento de d'omi-
· Pa-ráigrafo 3. 0 - Satisfei1:Ja1S• as ni.o .alhei-o, tr-echo de ten:a até vinte
condições da lei, entre a:s quais a dte e cinco hectares tornando-o produti-
pa<s.siuirem os necessários s·eTViços vo ,por seu trabalho ·e te,n do nel-e SU!::l.
técnioos .e a,clJministra.tivos os Esta- imoraoo, adq'll!i.1'!ir-lhe-á a proprfoda-
dos pas~1arão' a -eX!eroer, ciehtr-á dos rdJe, medi!J.;nte :s-e;nte,nça declaratória
l~e:s,p eic:;tivors territórrios, a atribuiçào devidamente transcrita. Para déf-esa
cons.tan te diê'ste artigo. dêsse dfil'e1to, -o poder iPúbl'iic.o ,p:ropar-
Paráigrafo 4. 0 - A União , nos c·a- ci-onará asststência juridi10a gratmta.
sos indicados na Lei, e te-Ilido em mi- Art. 13. A legislação do trabalho
ra o interê.sise geral, àuxilia:rá oo Es- :obs•e:r·v ará Ois seguintes preoeitos,
tados nos estudo$ refere;ntei;i às suas ailém de outros que visem melhmrar '
:31g·ua•s miner-o-a:nedicinais ou termo- a condição idc\S\ tra.balliadores:
medicinais e no apa.rellhamento d.às I . Pa"oibtção de difeT-e nça de saJá-
estâncias destinadas ao· uso delas. . rri•o para um me·smo traba-lho, por
Art. 9. 0 A lei promovera o fomen- motiv10 ,de idJwde, s·e-xo, nacionalida-
to da economia popular pelos meios de, ou ,e stado civill. ·
que in!dioar, inc1usive per.o des•envol- II. ·Saláiio mínimo carpaz. de sa tis-
rvimento do orédito e do coorpera-ti- d'azer·, oonfor.rne as condições ide oa d!a
Vi!Erno. r-egião, as neoes1Sidades norirn:ais do
·trabal!hadm ·e sua família.
Pa:ráigraf.o único. A usura sob tô- · IiII. Par'tic~açãio obrilgiat,ória, -dos
das as mO'da.li-da:des, E·eirá ,punida na trabalhaidores nos ~ulcro-s da~1 emiPiJ:ê-
fonna da. lei. · sa·s ·e, na forma que 'ª lei àete~·rninar,
ltrL 10. A nav-egaçã.o de cabotB.- n a gestão das mesmas.
gem para - o tlransp-or.t e de me·rcado" IV. Traba.Iho diário não exoedentte
rias é , priva.tiva dos ;na.vias. n:adona,is a oito horas, e prorrogáveis nóS ca-
Parágrafo único. Os prnprietáirios sos pre·v istos em lei.
a:rmadores e comandantes da na-vias V. Proibiição de trabalho a inenorres
na,cionais, bem 001mo seus tripU!l:an- nos têrmos e condições estabelecidos
tes, na proporção de dois têrços, pelo 1em léi-; de trabalho notutrno, a me-
menos, devem SeT brasi1eiros natos. nores de <lel'less•eiJs anos; e, -em in!dúB-
Art. 1.1. As terras ~o:veitál'eis, trias insalubres, a menores de dezoito
paxa eX!Plornção agrícola ou pecuâ- anos e a mulheres.
:ria, .e não .~rov·ei.tada:s, :nas zonas d<e VI. Repouso semanal remunerado .
Jnaio.r .d!enisildiadle dffiilo,g ráÍioa, bem VII. Férias anuais remunera-das.
como as terras beinefioi.ooas por VIII. Indenização ao trabalhador
obras de irrigação ou de saneamen- dispensado e estabilidade na empri11a,
r- 337 -

ou nas explorações rurais, nos casos · nos serviços públicos, e atividades pri-
e condições que a lei estabelecer. vadas, de acôrdo com as necessidades
IX. Assistência médica sanitária e ocorrentes.
hospitalar ao trabalhador, assim como
·à geátante, que terá assegurado des- CONCLUSÕES
·c anço antes e depois do .p arto, sem
prejuízo do emprêgo e do salário. Da nova redação do capítulo ve1ifi-
X. Previdênci,a, mediante contribui- ca-se que foram excluídas as matérias
ção da União, do empregador e do -dos §§ 31, 32, 35, 36, 37, 38, 39 do pro-
empre-gado, em favor da maternidade, jeto, porque devem ser tratadas nou-
e contra. as conseqüências da velhice, tro capítulo, ao encargo de outra Sub-
da invalidez, da 'doença e da morte. Comissã0 . Desde que a Sub-Comis-
Obrigatoriedade da instituição do se- são decidiu que o capítulo voltasse a
guro pelo empregador contra os aci- denominar-se, conforme, aliás, foi ·
dentes do trabalho. aprovado pelo plenário da Comissão
XI. Assistência aos desempregados. Constitucional - Da Ordem Econô-
XII. Defesa das profissões, pela- re- mica e Social - era imprescindível
gulamentaçãq do seu exercício. essa exclusão em benefício mesmo de
XIII. Reconhecimento das conven- sua unidade.
ções coletivas ·de trabalho. A Sub-Comissão opinou pela supres-
XIV. Fixação das percentagem de são dos §§ 10, 13, 15, 16, 22 e 33.
empregados brasileiros que devem ser o § 16 trata da imigra;ção. Achou
mantidos obrigatoriamente nos servi- melhor a Sub-Comissão que, consa-
ços p'(iblicos dados em c0neessão, e nos grada no texto Constitucional a com-
estabelecimentos de determinados ra- petência da União para legislar sôbre
mos de comércio e indústria. a matéria, se · deixasse à lei ordin(tria
Parágrafo único. A legislação do dispôr detalhadamente acerca do as-
trabalho não admitirá disti.nção entre sunto. A matéria do § 33 é impor-
o trabalho manual ou técnico e o tra- tante, sem dúvida. P areceu, porém,
balho intelectual, nem entre os pro- a Sub-Comissão ser tipicamente de lei
fissidnais respectivos. No que concer- ordinária. Os §§ 30 e 34 foram fundi-
ne às garantias e aos benefícios dessa dos num só. O plenário decidirá, co-
legislação, equiparam-se tôdas as ca- mo sempre, se a fórmula encontrada
tegorias de trabalhadores. é satisfatória.
Art. 14. E' reconhecido o direito Como era natural, nem sempre os
-de greve. A lei -regulará o .exercício membros da· Suo-Comissão estiveram
desse direito. de acôrdo quanto aos pareceres adota-
Art. w. A associação profissional dos. Reservam-se, assim, o direito de
ou sindical é livre, regulando-lhe a lei opinar quando da discussão no J;ile-
a forma de constituiÇão, a representa- nário da Comissão ou da Assembléia.
ção legal nos contratos coletivos de A Sub-Comissão examinou tôdas as
trabalho e o exercício de funções dele- emendas apresentadas, tomando na
gadas pelo poder público. devida consideração a brilhante cola-
Art. 16. E' vedada a propriedade boração dos senhores representantes.
de emprêsas jornalístiCas, sejam polí- Embora poucos tenham sido as emen-
ticas ou noticiosas, e de rádio-difusão, das aceitas, a verdade é que as mo-
a sociedades anônimas por ações ao dificações introduzidas decorreram
portador, e a estrangeiros. :tl:stes e as semp1'e da crítica e de sugestões do
pessoas jurídicas, excetuados os par- plenário.
tidos políticos devidamente registra- Como era natural, algumas vêzes os
dos, não podem ser acionistas das so- membros da Sub-Gomissão·não estive-
ciedades anônimas proprietários des- ram de acôrdo quanto aos pareceres
sas emprêsas. Nelas, a responsabili- emitidos . Reservam-se, assim, o -di-
1iade principal e a orientação intelec., reito de opinar quando da discu,,são
tual e administrativa somente podem no ·plenáTio da Comissão e da Assem-
caber a brasileiros nato&. .bléia.
Art. 17. Só brasileiros poderão exer- '.F'0ram rejeitadas -trezentas e treze
cer profissões liberais, e só a êles se emendas.' P rejudicadas, cent0 e se-
permitirá a revalidação de diploma .tenta e duas. Aprovadas, vinte sei11.
expedido por estabelecimento estran- TO:ta'1 511. ·
geiro de ensino. Sala das Sessões, 12 de julh'o de 1946
Parágrafo único. Na falta de téc- - oA:gamemnon Magalhães. - Baeta
nicos nacionais, a lei regulará a ad- Neves. - Hermes Lima. - Café ·F i-
nliMão ·de especialista.-> estrangeiros lho.
OITAVA SUBCOMIS~ÃO

Da família, da educa~o e da cultura


Substitutivo às emendas de plenário

OAPíTULO
DA FAMÍLIA DA · EDUCAÇÃO E CULTURA

A:rt. A mate:rntdade, a infânda e


Art~ A família se constitui pelo
a adolescência se:tião objeto de pro-
ca.samenito indissolúvel e tem d'.Íll'ei- teçãio .esipecial d<Js poderoo públicos
to à proteção espeoiaJ. do Estado. &os quailS iI11Cwnbe aIIlUJ<a.rar tannbém
as familias de .pro1e ' numerosa.
Art. · o casamento será civil e
!t'eligi-oso, ma;s o ,processo d!e habilita- Art. A educ<ação hlt1egtr'a1 é di-
Teito de todios e será ministrada pela
ção, os :iimpedimentos .e o registro se- !família e pelos i!)oderes públicos, es-
rá-o semlJll'e civis. O r·egistro de oaaar taduais e municipais.
mento re1igioso d!eivie;rá ser l'e,qUJerido · .Alrt. o ensill!o em todos os g.raim,
ipDil' qualquer dos cônjug·es, IPOd•endo ~ livr.e à inici'ati!V'a particu1ar, respei-
~eir tannbém :poo: outro j.nter·e ssado, rtadas as leis qUJe o J."egu;larem, sendo
10 prriin~io· miltlÍStmdo ·obri.gaotóriac
jpelo oelebrante ou pelo· Mini!srtér·io
mente no idiOIIDa .nacion~l.
Pú:blioo.
A..."t. As empTêsas ' induiStrtais, co-
§ .1 ..0 o casamento religi-ooo oele- _ merciais e agríoola.s, em qUJe traba-
brado sem as forma:lida.d€6 dêste rur- ;J,haa-,e m ·mais <lie ceim 'P~alS,. são
'tigo terá ef.e itos civis s•e, a ;requeri- -0brigad!as a manter ensino primário
mento dios m1bentes, fôr inscrito no gratuito 1p •a ra ·os seus servidores e os .
Registro Civil, me-diante prévia ha- fillios d'êiS'bes. As .e mprêsas in'dustria-is
bilitação perante a autoridade ci:vil. .e c<Jmerda.W sã-o obrigadas a minis-
rtrar, ·e m COOiJJeração, ensino pr-ofis-
§ 2. 0 A celebração do casamento
civil será gratuita.
stonal aios 'S·eus t;r:aba.füadrn:es meno-
res, na forma que a lei es'babe}e0er,
Art. A criação e educação da prole lt'ie5iIJ!eillrodios os .direitos d:os .profes-
é dever primordial e direito natural .sôl'es.
dos pais. Art. O ensino iPrimári-o é de fre-·
Art. A 1ei disciiPlina,rá o reconheci- qü!ênda <Jbrigatória.
mento dos filhos ilegítimos, bem Ar·t . Nos .e mabelecimentos ofilciais
cómo os direi'tos .e deveres .dlêle resill-
tantes. é g.araintid:a. .a liberdade de cátecfil"a.

Airt. A senten<ça que diec·Deta;r o Atrt. Será sempre gratU'ito o ensi-


rlésqu1te -e a nulidade ou anulação do no nos· .e stabelecimentos o:Í'i,ciais.
casamento só teuá €feito se prof.erid'<l.
ou confirmada tpe<lo mais .e,]eV\ad:o tri- .&rt. O •en1>ino reillgiooo, .nas es-
bunal de S•egu.nda instância, em re- colas oificiais, constituirá matéri•a. dos 1
curso ex-officfO. 1.51eus horários, será de matricula fa-
- 339 -

cultativa e ministrar-se-á de acôrdo parados aos perpetrados contra o pa-


com a confissão religiosa do aluno trimônio nacional.
manifestada por êle, se fôr capaz, ou
pelo seu representante legal ou res- Art. · O provimer..t.o efetivo das
ponsável. cátedras nos estabelecimentos públi-
cos de ensino secundário e superior,
Art. As obras, monumentos e do• far-se-á mediante concurso de provas .
cuµientos, de valor histórico e artístico, e títulos. - Flavio Guimarães, Pre-
bem como .os monumentos naturais, as sidente. - Ferreira 1,e Souza, relator
paisagens e os locais dotados de par- da parte de educação. - ..1ltaliba No-
ticular belesa, ficam sob a·~ proteção gueira, relator da parte de família.
especial do poder públiG:>. Os atent.a- - Arruda Gamara . - Guaracy Sil·
dos cometidos contra êles serão equi- v~ra .
NONA SUBCOMISSÃO SEGURANÇA NACIONAL

Das fôrças armadas

PRIMEIRA PARTE portanto, da competência da Oom.Wsão


de Redação.
. (Análise) N .0 2.135 - Café Filho:
Rejeitada, condicionalmente. Es t&
subcomissão cCJIIlcordaria com o prin-
EMENDAS cipio, contanto que alcançasse tam-
bém o funcionalismo c:vil. Mas parece
N .0 834 - Bias Fortes, na parte tratar-se de legislação ordinária.
referente às Fôrças Armadas:
N .0 3.398 - Romão Júnior:
Remetida à Comissão competente. Rejeitada. A própria justificação
A sistematização constitucional · é ta-. da emenda demonstra ser assunto que
refa da alçada da Comissão de Reda- reclama possíveis correções . Melhor
ção . será levá-lo ao legislador ordinário.
N.º 1.163 Euclides Figueirê- N. 0 3.429 - Gustavo Capanema:
do, Epílogo de Campos e Osório
Tuiutí: Rejeitaiqa . E' claro que os Territó-
rios e Estados tomarão como modêlo
Rej.eitada, condicionalmente . Parece os prece:tos da Constituição F!lderaL
tratar-se de matéria de legislação or:. Quanto ao parágrafo único da emenda,
.dinária. A 9.'' subcomissão, entretan- acha-se previsto no Projeto.
to,. não se oporia ao ,p rincípio, contan-
to que, em fac e da justiça, se esten- N. 0 876 - Antein or Bogéa:
desse ao funcionalismo civil. '.Rejeitada . Desde a Constituição de
N. 0 1.581 - Juscelino Kubitschek 1891, o comando supremo das fôrças ·
e .outros: armadas é, na ·p az e na guerra, do
Presidente da República.
Remetida à subcomissão competente. N.0 3.399 - Abelardo Mata:
"" Trata-se de matéria das "Disposições
Gerais", pertencente à 10." subcomis- Rej eitada . Nos debates da Comissão
são, visto como abra-nge, simultânea- de Constit uição o assunto ficou sufi-
mente, militares e funcionár:os públi- cientemente esclarecido.
cos civis. O dispositivo, porém, não N. 0 1.7'21-B - Lilis Viana:
deixa de ser salutar.
N .0 2.079 - Gust avo Capanema: Rejeitada . Desde a Const:tuição de
1934, sentiu-se a necessida de de maior
Remetida à Comissão competente . clar eza no dispositivo .
Foi bem justificada a emenda ao ti- N.0 3.400 - Afonso de Carvalho :
tulo. Mas, referindo-se à técnica da
Constituição, pertence à · Comissão de ReJeita-da. O artigo do Projeto com-
Redação. porta as alterações a que se refere a
N. 0 2.086 .:-- Gustavo Capanema:
just ificação da emenda.
Remetida à Comissão competente: N.0 3.401 - Afonso de Carvalho:
Matéria de técnica, na sua distribui- Prejudicada, em virtude da opinião
ção no corpo coru;tituciona.l, sendo, anterior.

\,
N. 0 3.402 - Abelardo Mata: N;.0 3. 407 _,. Euclides F!iwelrêdo-
. Reji ifadà. Os ai:t:gos do 'Projeto e 012ório Tu,iµtí:-
são flexiveis. A lei ordinária fot sufi- Prejudicada.
cientemente invocacta nesses àrtigos. N.0 3.408 Moura Carvalho· e-
N .0 3 .4t>3 -,- Ferreira de Sousa: outros:
PreJudicada:, na forma· da opillião à Aceita.
emenda 3 .402. N.0 3.409 - Fer-reirá de Sousa ;
N .0 3.405 - Euclides Figueirêdo Prejudicada.
e Osório Tuiutí: ·
!Prejudicada, na formá da opinião à N.9 3 .410 - Raul Barbosa.:
emenda 3 .40·2 . Prejudicada ..
N. 0 4.011 - Paulo Sarasate: N.0 3.411 _,_ Gregório Bezerra e
Prejudicada . . outros :
Prejudicada.
N. 0 1.913 , - Altino Arantes e
outros, na parte referente ao arti- N .0 3 .835 Jura.ndir Pires e
go .170, n.0 I: · Paulo Nogueira:
Rejeitada . Está certa a terminologia. ~ejeitada. As fôrças armadas têm
em,pr egàda no :projeto, os seus cursos técnicos e especia~~­
dos. As nome~çÇíes para os altos co-
N. 0 1.164 - Nereu Ramos e Gus- mandos obedecem, portarito, a um
tavo Capanema: conjunto de qualida'.des militares tais,
Aceita a emenda. que um corpo profissional, melhor do
N.0 1.674 - Manuel Vitor : qu~ um corpo polit:co, poderá ava-
Aceita, de acôrdo com a emenda an- liá-~as . Aliás, a, ação poHtica, no caso,
tecior. é representatja pelo Presidente da
Repúb~ica ; chefe supremo Ç.as fôrça.
N.0 2.081 - Amaral Peixoto e armadas.
outros:
Aceita, na forma anterior. N: 0 1.585 ,.-- Paulo Fernandes e
Brígido Tinoco:·
N .0 3 . 400 - Osvaldo Studart e iRejeitada, porque o § 4. 0 do artiga
outros : 1'7'2 atende ~ tinalidade da emenda.
Aceita:
N. 0 3.4'12 - Epilogo· de Campos:
N.º 3 . 833 - Jurandir Pires e Rejeitada, de acôrdo com a opinião
'Paulo Nogueira: anterior.
Aceita .
N.0 3.417 - Abelardo Mata:
N.0 633 - João cieofas e Alde
Sampaio: , _ Rejeitada. Desde a Constituição de
Rejeitada. Trata-se de método, Já 1934, verliicou-se-a necessidade de es-
adotado pela Comissão de Constitui- cfarecer a m;11t.éria. · ·
ção. Aliás, a Comissão de Redação N.0 3.839 - Jurandir 1Pires e
emitirá a sua opinião. · Paulo Nógueira:
N.0 877 -Antenor Bogéa: :Riejeitada, na forma da opilnão an-
Prejudicada. terior.
N.0 1.58? - Amando Fontes, N.0 3 .413 - Carlos Marighe1a e
Sousa Leão e Lino Machado: outros:
. Prejudicada: Prejuclicada ..
N. 0 2.0&2 - Bias Fortes: iN.º 3.415 - João Vilasboas, Ve.s-
!Rejeitada. Basta considerar que pasiano Martins e Agrícola Pat;l.s
não se àiz, a çpntrário sernm, "diveÇij.o de E!a!"ros:
da guerra da ROlftica", quanto aos co- . !Prejudicada.
mandantei;-chefes das f9,rças em ope-
rações. Pa:ra o P~sidente da Repú- N. 0 924 - Nereu Ramos e outrOli:
blica e par,a o comandante-chef·e, Aceita. ·
r espectivamente, a "boa linguagem N. i.l~§ - Má.rÍo Ma,sagão e
0
usut!l, tam'!>éw t~nica, ~ esta: "@"é-
ção POtítiça 4a gl!êl'l'a" e lldireçíj.o ~- PlHij.o Bal'l'et,9 :
litar da guerra'!. - Aceij;a.
- 342 ~

N.0 2.083 - Silvestre Pér1cleii, existe similitude com o § 3.0 do arti-


Cavalcanti Freitas e Fernandes go 173.
Teles:
Aceita. :N.º 2.090 - João Botelho e ou-
tros:
N. 0 3.414 - Matias Olímpio: Rejeitada. O homem tleve amar a sua.
Prejudicada. Deve haver êrro ti- profissão. Sói' uma pequena parte das
pogrMico no número do artigo, porque fôrças arr:qadas é que é profissional. A
lhe falta relação com a matéria. grande massa dos c·omponentes delas,
N.0 432 - in fine, Plínio Bar- no seu contínuo desdobramento, fica
reto: · sob a bandeira transitõriamente, en-
, Pr.e judicada. As normas do § 4. 0 do quanto adquire o preparo elementar
art. 172 e do § 1.0 do art. 173 são ge- para, a guerra. Vê-se, por.tanto, 1:1.ue
neralidades, que encerràm garantias essa · grande massá regressa à vida ci;:.
estáveis. vil, para exercer livremente a profis-
são ou atividade dos seus pendores
N. 0 1.584 - Euclides Figueirêdo: naturais. A cultura e a civilização es-
Rejeitada. As escolas de instrução tão com as suas portas abertas para
militar terão os fundamentos e obje- todos, conseqüentemente para o miU-
tivos que a lei ordinária .e stabelecer, tar profiss'.onal, ainda com a circuns-
segundo as circunstâncias e de acôr- . tância de que, se prefere outra pro-
do com os superiores interêsses da na- fissão ou atividade, pode, dentro da
ção. lei, desligar-se do serviço ativo das
N.0 3.416 - Raul Barbosa:
fôrças armadas.
(Rejeitada. Não há. dispositivo algum , . N. 0 3.424 - Abelardo Mata:
que seja inócuo numa Constitu'.ção. Rejeitada. Trata-se de direitos e
Tanto isso · se manif·e sta verdadeiro, deveres gerais para a classe.
que é pleiteada a sua supressão. N. 0 3.430 - Greg6Tio Bezerra e
Quando a lei, principalmente uma outros:
Constituição, estabelece uma norma,
do mesmo passo a . admite, a'[Jrova, Prejudicada. ·Aliás, é matéria de le-
quer e ordena. gislação ordinária.
N.0 3.418 - Afonso de Carv!'- . N.0 3.431 - Gregório Bezerra e
lho: outros:
. Prejudicada. Prejudicada. Trata-se de assunto de
' legislação ordinária. Aliás, há muito,
N. 0 3 .419 - ·Euclides Figueiredo qualquer brasileiro, indistintamente,
e Osório Tuiutí: reunindo as condições necessárias,
Prejudicada. pode aspirar ao ofic'.alato.
N.0 3.420 - Eduardo Duv:vier: N.0 3.837 - Paulo Nogueira e
!Rejeitada. E' claro que os serviços Jurandir Pires:
se diferenciam naturalmente. O pro-
gresso tem feito especializações, até iPrej udicada.
na mesma profissão. . N. 0 711 - Adelmar Rocha e ou-
N. 0 4.012 - Paulo Sarasate, Ga- tros:
briel Passos e Magalhães Pinto: Rejeitada . Deve-se deixar certa li-
iPrejudicada. berdade ao legislador ordinário para.
N.0 808 - Adelmar Rocha e ou- regular as promoções, contanto que
tros: não se anule qualquer dos . critérios
substanciais - merecimento e anti·
Prejudicada . A matéria está prevista guidade. Quanto à expressão "insur-
no § 6 do artigo 173. · reição armada", é o m·esmo que "guer-
N. 0 l. lü6 - Olavo Oliveira e ra civil", não igual, . I.!las semelhante
outros: à "guerra exte.m a", em sua repercus-
iRejeitada. Já a legislação ord'.nária são na vida na,cional. Seria absurdo
regulou o assunto . Se fôsse admitida que, exatamente nas ocasiões · do "sa-
a emenda, daria margem a a,busos. cri,ffcio de sangue", não houvesse co-
missiona,mentos e promoções por ser-
N. 0 2087 - Adelmar Rocha: viços d'. stintos. Mas a emenda trouxe
Rejeitada. Trata-se de objeto para uma vantagem, como sugestão: e.sta
o legi.Slador ordinário, · além de que subcomissão resolveu substituir a ex-
\

\ \. pressão "aspirante ou guarda-mari-


. ' nba" pelo vocábulo "segundo-tenente",
- 343 -

N. 0 3.421 - Moura Carvalho e


outros:
que bem exprime a idéia da ressalva Rejeitada .. Jamais no Bras:l surgiré.
do § 2. 0 do artigo 173, já ta-adicional m entalidade doentia; capaz de atentai:
nas fôrças armadas. contra o montepio da familia, cujo
chefe,. por desgraça, delinquiu. Não
N. 0 926 - Nereu Ramos e ou- há Tazão para temores. A legislação
tros: 1 ordinária consagrou essa tendência, e,
Prejudicada. "Guerra c:vil" e "iri- no caso, só poderá melhorar, e não
sulTeição armada" são expressões si- piorar. A previdênéia social, dominan-
nônimas . Por . outro lado, está impli- te no nosso país, já se firmou defini-
cito que o cTitério de merecimento e tivamente.
de antigüidade será necessàriamenw
regulado pelo legislador ordinário, N. 0 634 - Gabriel Passos e ou-
"na forma que a lei estabelecer". O tros:
acréscimo seria uma redundânc:a. Aceita, no seu fundamentó, para.
Como ficou dioto acimà, 'a 9." subco- substituir a expressão "com as van-
. missão mantem, no comêço do § 2. 0 , o tagens asseguradas em lei" pela "com
principio salutar e tradicional, nas os direitos e deveres definidos em
fôrças armadas, da promoção, por an- lei".
tigüidade, de segundo-tenente, até ca- Com efeito, a palavra "vantaaens"
pitão e capitão-tenente . Quanto ao significa tudo_ o que é paga~ento
§ 3,o, esta subcomissão, para não ha- ou remuneração por serviços presta-
ver dúvidas futuras, acrescentou a dos. Ora, o militar transferido para
expressão "nos têrmos da wi'', após a reserva, na hipótese do § 5. 0 , não
a palavra "!f.a cultada", para que o le- deve receber pagamento ou remunera-
gislador ord:nário evite o abuso ou ção l?ºl' serviços que êle já não presta
o arbítrio. às forças armadas, visto como acei-
tou cargo público permanente, estra-
N.0 2.088 Magàlhães Barata nho à sua carreira.
e oufa·os:
Prejudicada. . N.0 887 - Mota Neto e outros:
Aceita, ,no seu funaamento.
N.0 3.423 - Romão Júnior:
N. 0 _1.231 - Pedro Vergara e
Prejudicada. outros:
N. 0 89 - Lino Mac,h.ado e ou- Prejudicada.
tros: N. 0 1. 586 - Brochado da Ro-
·Prejudicada. cha e outros:
N. 0 2.089 - Magalhães Bara·t a e Aceita . .N. segunda parte da emen-
outros: da, porém, admitida comq s11gestão,
fica assim redigida: "Depois de dez
Prejudicada . anos de afastamento, contínuos ou
não,. será transferido para a reserva,
N. 0 3.425 'J;'rifino Correia e na forma que a lei estabelecer, con-
outros: tando témpo para a reforma."
Prejudicada: N.0 3.421-A - Moura Carvalho
N. 0 925 - Nereu Ramos e ou- e outros:
t:ros: • Prejudicada.
Aceita, em parte, quanto aos tribu- . N. 0 3.428 Afonso de Carva.-
nais especiais 'militares, em tempo de lho:
guerra externa ou civil, por sua natu· Prejudicada.
reza transitória, o que se obtém com N.º 3.426 - Trifino Correia e
a intercalação da frase "em tempo outros:
de paz, ou pelo especial em tempo da Prejudicada.
guerra externa ou civil". Porque, em N.0 3.427 - Afonso de Carva-
verdade, para Q. -tempo de paz, o tri- lho:
bunal militar competente deve ser de Prejudicada.
caráter permanente, a fim de afas- N.0 807 - Adelmar Rocha e
tar-se o perigo da criação de preten- outros: ·
sos "tribuna.is militares de segurança Rejeitada. O § 7. 0 está com o bom
nacional". princípio. O militar não é obrigade>
- 344 ...,-
I

a exercer funções estranhas às fôr- N. 0 3.433 - ·Aliomar Baleeiro, f


ças armadas. Por ·m,otivo ' morµ)iza- -Luís Viana -e Rui Santos:
dor, aparece, aqui, um dos casos em Aceita, no seµ fundamento, C-OIJl. a
que a disciplfna m ilitar· é mais ri- ·seguinte redação: "Quando mobili-
gorosa do que a civ~l. zadas ao serviço da União, em tempo.
de guerra externa ou civil, o seu pes-
N. 0 1.587 - Brochado da Ro- soal gozará dÇts vantagens atribuídàs.
cha e ol!l.tros: ao pessoal do Exército".
Prejudicada, de acôrdo com a. l;>Pi- N.0 3.434 __:._ Benjamin J;i'ar>J.h Et
nião anterior. · outros:
N.0 3.422 - Ataliba Nogueira: Prejudicada.
Rejeitada. Data vênia, não há re-
dundância: são situações difere~es. N. 0 3.838 - Jurandir Pires e
Aliás, a emenda substitutiva pertence Paulo Nogueira.:
-à legislação ordinária, com exüitência Prejudicada. '
e aplicação sem sómbra de dúvida.
N. 0 2.085 - Guaraci Silveira:
N. 0 124 - Paulo Sarasate e ou-
. tros: · Prejudicada.
Aceita, c-0m a seguinte redação: "são, N. 0 4.013 - Paulo Sarasate, Ga-
como fôrças auxiliares, reservas do bri.el Passos e Magalhães Pinto:
Exército."
Prejudicada.
; N.0 497 - Raul Barbosa.:
! N. 0 4.014 - Paulo Sarasate, Ga-
Prejudicada, quanto ao artigo, pela briel · Passos e Magalhães Pinto:
opinião· anterior. Quanto ao parágrafo Prejudicada.
único, também está prejudicada, em
face do artigo 4.0 , n. 0 IV; do Projeto N.0 4 . 015 - Paulo Sarasate, Ga~
da Constituição, a menos .que, como briel Passos e Magalhães ·Pinto :
pensa esta sub-comissão, venha a ser Prejudicada .
alterado ou anulado êsse dispositivo,
por ferir a autonomia dos Estados. Ns. 4.016 e 4.017 - Paul-0 Sara-
sate, Gabriel Passos e Magalhães
N.0 1.167 - Manuel Duarte: Pinto:
Aceita, com a seguinte redação: "0
seu tipo de organização, instrução Prejudicadas.
e serviços serão regulados em lei". N .0 3.558 Moura C!J<rvalho e
N.0 2.217 - Glicério Alves e ,outros:
outros: Rejeitada. Trata-se, ainda, de uma.
Rejeitada. As polícias militares dos configuração da disciplina militar.
Estados, que, aliás, não perdem a sua mais rigorosa do que a civil. Mas, em
fisionomia de reservas do Exército, compensação, o Projeto resguardou
pertencem aos Estados, são milícias es- convenientemente os direitos. e ga-
taduais, com honrosa finalidade_ local rantias fundamentais dos militares,.
nos serviços que desempenham . Ora, cujas familias, mesmo nas hipóteses
s idéia de federali;:mr ~s policias não do § 4. 0 , de' acôrdo com as circupstân-
é, em verdade, federalizá-las, mas .cias, podem ser amparadas pela le-
unitarizá-las. Acontece, porém, que o gislação ordinária:, o que já tem acon-
Brasil constitui uma república feder<Í'- tecido.
tiva, o que é o opasto de república uni-
tária. Porque, em primeiro lugar, não N. 0 3.595 - Euclides Figueiredo·
se federaliza a magistratura do · pais? e Osório Tuiuti:
O sistema federal surge como um apa- . !Remetida à 10.ª subcomissão, por
relhamento de equilíbrio e segurança, tratar-se de assunto concernente.· à.a
e, se a União, no interêsse e felicidade "Disposições Gerais". Aliás, a 9.ª sub-
comuns, prixp.a sôbre os Estados, deve comissão entende que é uma emenda
respeitar, do mesmo passó ,a autono- aditiva merecedora de acolhimento, por
mia e bem-estar locais. União forte ser justa e salutar. ·
e Esj;ados autônomos.
N.Q 3.596 - Sousa Le(io:
N.0 3 . 432 - Nereu Ramos e
Remetida à 10." subc-Omissão. Ma•
Gustavo Capanema:. téria ·relativa à.a "Disposições Tran-
Prejudicada.' ·· · sitórias".
- 345'
\ \ N. 0 l. lll8 - Juscelino Kubits- TERCEIRA PARTE
\~hek
e outros: ·
Remetida à 10."' subcomissão, por ~Conclusã.o)
enquadrar-se nas "Disposições Ge- Redação, à vista das emenda&
rais"·. Em verdade, o serviço público · aceitas, com as respectivas suges-
é um só, embora em atividades dife- tee·s:
rentes, e dai o sentimento de justiça
que sobressai da emenda, digna de CAPíTULO II
ser aprovada.
DAS/ FÔRÇAS ARMADAS .

Manuel Duarte:
N .0 1.189 - A.rt. 167. As fôrças armadas cons.-
Prejudicada . Já foi acei~a. coin pe- tituí_d as , essencialmente pelo E~ército,
quena modificação, outra emenda do Marmha e Aeronáutica, são institui-
mesmo a utor, com exposição seme- ções .nacionais permanente:s, organiza.-
lhante (emenda n. 0 1 . 167) . das c-om base na hi·e rarquia e na disci-
.P lina, .dentro dos limites da lei, e sob
a autoridade supremai .do Presidente
SECUNDA PARTE . da República .
Art . 168. As fôrças armadas desti-
nam-se a defender a pátria e a gara.n-
(Síntese) tir os poderes co:QStitucionais, assim
como a lei e a ordem .
.E MENDAS Ar,t . 169. Cabe ao Presidente da Re-
pública à .direção politicai da guerra e
Remetidas às sub-comissões com- a escolha dos comandantes-chefes das
petentes : fôrças em operações.
Art. 170. Os problemas relativos à
As de ns. 834 - 1.581 - 2.079 - segurança nacional serão estudaidos
2.086 - 3 .595 - 3.596 e 1.188 (sete); pelo Conselho de Segurança Nacional
e pelos órgãos especiais das fôrças ar-
Rejeitadas: madas destinados à prepairação delas
para a mobiliza;çá!O e as operações mi-
As de ns. 1.163 - 2 . 135 - 3 .398 11 tares.
- 3.429 - 876 - 3 . 399 - 1. 721-B § 1. 0 O Conselho de Segurança Na-
- 3.400 - 3 .402 - 1.913. _, 633 cional será presidido pelo Presidente
2.082 - 3.835 - 1.1585 - 3.412 - da República., e .d êle participarão, co-
3.417 - 3. 836 ~ 1.584 - 3.416 - mo membrO's .efetivos, os ministros de
3.420 - 1.166 - 2 . 087 - 2.090 - Esta do e os chefes de estado-maior
3. 424 - 71 1 - 3 . 421 - 807 - 3.422 que a: lei det.e rminar. O Presidente da ·
2. 217 e 3.558 (trinta); R !;púbJica indicará quem ·O deva subs-
. tituir nos seus impedimentos ..
~ 2. 0 A lei Degulará a organização, 'a
:Prejudicadas: competênci-ai e o funcionamento do
As de ns. 3 .401 - 3 . 403 - 3.405
Conselho de Segurança Nacional.
·- 4.011 - 877 - 1.583 3.407
Art. 171. Nas zç>:pa:s ,fmprescindiveis
à defesa nacional, não :se permitirá,
- 3.409 - 3 .410 - 3.411 3 . 413 sem prévio assentimento .do Consell:io
- 3.415 - 432 - in-fine;· de Segurança Nacional; ,,
- 3 .418 -:-- 3.419 - 4.012 808
3. 430 3.431 3 . 83.7 926 i I. Quailquer ato r ef.erente a con-
2. 088 3 . 423 89 2 . 089 cessão de terras, ou abertura de vias
3. 421} 1.231 3.421 3.428 de comunicação ~ instalação de m~íoo
3. 426 3.427 1. fj87 497 de tran,smi::;são. ·
3. 432 3.434 3 . 83& 2 . 085
4 .013 - 4.0H 4.0i5 4.016 · II . A construção de ponte:s e estra-
- 4. 017 e 1 . 189 (quarenta e qua,tro); das intel'IIlacion<Lis. ·
III . O estabelecimento ou explora-
Aceitas :· ção de quaisquer indústrias que inte-
As de ns. 1.164 -1.674
ressem à sf;)gurança do país.
2.081 § 1.0 • A lei .e specificará as zonas im-
- 3.406 - 3 . 833 - 3.408 924 prescindíveis · à .çJ:efesa nacional, regu-
- 1.165 - 2 . 083 - 925 634 lará a sua utilização e providenciar&
887 - 1.586 - 124 - 1.167 para que, nas indústrias nelas situaidas,
e 3.433 (dezesseis). predominem capitais e .t rabalhadorff
Total da emendas apreciad~s: 97. bra.s11e1ros.
346 - ·

§ 2. 0 • As autorizações, de que tratam § 4. 0 O oficial da:s . fôrças arma.das


os ns. I,, n e III, poderão, em qual- só perderá o pôsto e patente por c-0n-
quer tempo, ser revistas, modificaidal:I denaçãG, passada ·e m julgado, a pena
ou ca:ssadas pelo Conselho de Segu- restritiva d.a liberda.de por tempo su-
rança Nacional. · , perior a quatro anos, ou quando, por
Ar.t . 172. Todos os .b rasileiros · são tribunal miutar competente e de cará-
ohrigados ao serviço militar ou a ou- ·. ter permanente em tempo de paz, ou
tr-os encargos necessári-os à i defesa da pelo especial em •t empo de guerra, ex-
.pátria, nos têrmos e sob as penas da terna ou civil, fôr, nos casos definidos
lei. em lei, declarado indigno do oficialato
§ l.º. As mulheres ficam isentas do ou com êle incompa.tivel.
serviço militar, mas sujeitas aos encar- § 5. 0 O militar que; em serviço ati-
gos que a lei ·e stabelecer. ,. vo das fôrças armadas, aceitar cargo
§ 2.º. A obrigação militar dos ecle- público permanente, estranho à sua.
siásticos será cumprida nos serviços carreira., será ·t ransferido para a reser-
das· .fôrças armadas, ou sob a forma de va, com os .direitos e deveres definidos
assistêricla espiritual a estas. em lei.
§ 3. 0 • Nenhum brasileiro poderá e:R'er- § 6. 0 O militar em atividade, que
cer função pública, ou ocupar emprê- aceitar cargo público temporárfo, ele-
go em entidade autárquica, paraesta- tivo ou não, será agregado ao respec-
tal, sociedade de economia mista ou tivo quadro, contando tempo de · ser-
emprêsa concessionária de serviços pú- viço para a promoção somente por
blicos, depois dos dezoito anos, sem a antiguidade, transferência para, ai re-
prova · do alistamento militar, e; com- serva ou reforma. Depois de dez anos
pletados os vinte e dois anos; sem o de afastamento, contínuos ou não, se-
cumprlanento"' das obrigações ·e stabele- rá transferido para a reservá, na for-
cidas nêste artigo, ou a isenção legal. . mai que a lei estabelecér, contando
§ 4.º. Para favorecer o cumprimen- tempo pa,ra a reforma.
to das obrigações militares, são admi-
tidas as escolas de instrução militar. § 7.0 O miUtar da ativa, da reser-
va ou reformado só não terá direito
Art. 173. As patentes, com as van- aos vencimentos ou ·p roventos milita-
tagens, regalias e prerrogativas a elas res, enquanto receber o subsidio ou os
inerentes, serão garantidas, em tôda a vencimentos do cargo, peim'a nente ou
plenitude, aos oficiais da ativa, da re- temporário, que ocupar. Em caso ne-.
serva ou reformados. nhuin, o militar, em funções estranhas
§ 1.º. Os ·títulos, postos . e uniformes às .fôrças armadas, poderá optar pelos
militar.es são privativos do militar em vencimentos ou proventos niilitares . ·
atividade, da reserva. ou reformado. Art. 174. As polícias militares, cons-
, § 2. • Ressalvado o principio de. an-
0
tituídas para a segurança interna e
tig11idaà.e para a promoção· de segun- manutenção da ordem no'S Estados,
do-tenente ·até capitão e capitão-te- T·e rritórios · e Distrito Federal, são,
·nente, as promoções nas forç.as arma- como fôrças auxiliares, reserv·a s do
das, em todos os graus da hierarquia, Exército .
obedecerão ao critério de merecimen-
to e de antiguidade, Em tempo de § 1. 0 Quando mobilizadas ao ser-
guerra externa ou insurreição armada, viço da União, em tempo de guerra
são permitidos os comiSsionamentos e externa ou civil, o seu pessoal goza-
as",. promoções por serviços distintos. rá das va,ntagens atribuídas aio pes-
soal do Exército . ·
§ 3. 0 Ao oficial, que conte mais de §J 2.º O 'Seu tipo de organização, ins-
três anos no quadro de acesso, é fa- trução e serviços serão regulados em
cultada, nos têrmos, da lei, mediante. M, .
pe.dido e a· juízo do Govêrno Federal,
a transferência para. a reserva, no Sala da Comissão da Constituição, 15
pôsto imediato, com tôdas as vanta- de julho de 1946. , .- Silvestre Perl~
g.ens, prerrogativas e regalias corres~ eles. - Edgar de Arruda. '~ ·Alvaro
pondentes. Adolpho.
FORÇAS ARMADAS

AIRTS. J67 A 174

QUtADRO D.AS EMIEN1DAS

ElM!ElNDN3 INTEIRAMiEN'IIE APROVADAS

1 1 -
N. 0 j N ame 1 , V. :art . d'O V:enci.d:o . '-
! 1
1 1
1.164 1 Nereu Rtao:no& e G. Oaipanemal Ar.t. 17.1, n. 0 II.
1.674 1 MlaTuUJeJ: Vítor .. . . . . ....... :1 Alrt . 1.7.1, n. 0 II.
2. 0811 1 Amara,1 Beixmo e outras .... .. 1 Aírt. 171, n. 0 II .
3.40!! 1 Osvaldo Studart e outros . .... 1 Arit . 17il, n.º II.
3.833 1 Jm'ain:dir Pire<s .e P. N ogUJeiraj .Airt. 171, n. 0 II. .
3.408 j MoU!l"a Oarvialho e ·outr·O'S ..... 1 Art. 171, (:d·es'1ocação do artigo) ;
•l .165 1 M.áTio Masagão e )"línio Bar-1
11reto . . . : .. . : ..... . . .. ..... 1 Art. 171, § 3. 0 •
2. 083 Silv;estre Piériicle1S1, C. Rnei1tas e 1
1
1 F. TeLLes . . . . . .. . .......... 1 Ail't. 172, § 3. 0 •
924 1 Ner·e u Ramos e óutros ... ..... 1 Art. 172, § 3. 0 .
124 1 Paulo Saras·a te e ouitl'os ...... 1 Art. 1'14 .
1 1
EMENDAS PARCIALMENTE APROVADAS
'
- 1
92õ 1 Nter,e u Ramos e .outros . ... . . 1 173, § 4. 0 . '
634 1 Gabri1el Pass.O's e outros . ..... 1 173, § 5 . 0 •
1. 586 1 Brochado da. P..oCiha ~e 0U11lr'os 1 !173, § 6. 0 •
887 1 Mota Neto e 01it110s ...... ... • j
3.433 · 1 Ali.oma.r Bai1eeiil'o e ouitroo .... 1 174.
1 1
EMENDAS PiR.EJUiDl!C!ADAS: NúMiEROS
1 1 1 1
3 . 401 1 877 1 3.410 1 3.414 11.583 ' 11 3.411 422 1 4.012
3 . 419 1 3.431 1. 3.423 1 1.231 3.!!37 . 1 89 3.421 1 1.587
3 .427 1 3.434 1 4.014 ~ 4.0:11 3.83·8 1 4.016 3.405 1 3.407
3 . 409 1 3.415 1 3.418 1 3.430· 3.413 1 080 926 1 2.089
2 .088 1 3.425 1 3.426 1 3.432 3 .4'28 1 497 . 2.085 1 4.016
"4 . 013 1 4.017 1 1.189 3.403 1 1
1 1 1 1 1

A Nona SUJboomissão - S'hWe:;-tne P éiWclgs. ~. M.agalhã'f!'s Bairlata!.


AlV(l!l'O Adolfo. - Edgaff'd Arruda. .
Piela Oomiissã;o . - Neireu Ramos, Presidiente: - Prla;dJo Kelly, Vioe-Pre-
sid~11tie. - CO'S•ta N1e.to, Re;1a,t or Ge:r<al.
FU'N10IONAH.l!OS PúiBLICOS

QUADRO DIAS EMENDAS

EMENDAS APRoOVADAS DOM PEQUENAS MODIFICAÇÕES

N.º Nome
303 Pa.u1o· Siara1Sa.t e
306 Pau~o Sa.rasate
399 Aoorcd-0 Tôrres
408 Calfé Fil:ho
1. 202 Mário Brant
1. 205 Alicr-e'dio Slá
2.093 Duq111e dJe Mesquita
3 .467 Jorge Ama.do
3. 559 M=a Ca:rvafüo
- Aliguma1S ·emendas fioaram pa.ra. as di.Eiposi,Ções tran:sitórias .

EMENDAS PREJUDICADAS

Númer.os - 68 - 85 - 211 0 - 303 - 307 - 398 - 499 -


501 - 508 - 511 - 810 - -1.191 - 1.364 - 1.365 - ·· 1.581 - 1.591 -
1.593 - 1.594 ;- 1.595 - 1.598 - 2.l-01 _, 2.l<lil - 2.112 r- 2. 1113 - 1.167 -
2.176 - 2.178 - 3.438 - 3.456 - 3.4'5.7 - 3.459 - 3.460' - 3.461 - 3.462 -
3.464 - 3.466 - 3.546 - 3.550 - 3.562 - 3.564 - 3.57r3 - 3.575 -~· 3.84-0 -
3.842 - 3.843 - 3;844 - 3.845 - 4.ó18 - 4.019 - 4:039 - 4.042 ___.:_ 4.045 -c-
4. 046.
if>iela Slexiba .Sublcomissã.o: Ar.thur Be,rnaa-dJeis, Th'ies~diente.- M ári.iq M ·aSa
gão, ReJa.tor. - lv01 à ' Aquinp. - E"d.uar'do Duv~vie!:r'. - Oaires dJei B ri'bo.
Pela Gomissã-0 da Co~tituiÇã.o: Ne~erJJ, Ramos, Pir:esidien'te. Prado
K.elly, Vice-Presi'ciente. Betn'edil/:o Cosro N.eto, Rellaítor Ge~al.

..
j
Rel~çãlo dos il}rime!Tos .W.gmattáaios dais ernerrda1S aio pirojeto
'<.•
1. C'lodomiil" QaDdoso. 43. Plaulo S.rurasa'te.
:1. Pàttlo Saiasate. 43-A. Pau]o Sarasate.
3. Ponoe ~e Arruda. 44. Mário Ma.sagãio.
4. Plonoe de Am'uda.- 45. Máirio Mai&agãlo.
5. Pfllltlo Siarasate. 46. Ponoe de .A!t.ruJda.
(!, Paulo SM"a's:).;te. 47. Poooe d:e Arrnda.
7. p ,a.ulo SarasatJe. 48. IPmlilió Sara~sate.
7-A. Paulo Sairnsate. '49. Po!IlOe de Arrlllda.
8. Pau~o SM:asate. 50. Ponce de Arruóa.
8--A. Bawo .Sàrmsate. 51. Poniae de .Mruda .
9. Da,ntás Júnior. 52. if\oilloe dle Arrulia.
9-A. [)antas. Júnio!r. 53 . F-el1T-ei:ra Lima.
11. Pauio Sa:rasate. 54. Pcmce de ATruda.
'1:1. PaUfLo Sa:rasaite. 55. \Ponoe de Arrr1;l!dà.
13. P:auilo Sarasate. 56._ Ponoe de À.rruda.
14. :iv.rá.Tio Mas-a gão. 57. Oarlos Pinto Fi.füo.
lõ. Márió M:as:agão. 58. Mário Masa~ão.
HI. Lino Macihaido. 59. Ponoe de Anrooa .
17. PaU!lo Soo'>a5ate. 60. Mário Masagão.
18. Pau]o SaJ"asate. 61. Gercino de Pon~"
.19. Ponce de -Arruda :- 62 . P-onoe die Arruda.
20. Paulo Sar·as-a te_. 63. Mário M<a1s&gãlo.
21. Pon,oe de Amld·a. 64. P•aullo Saras-a te.
22 . Ponre de Arruda . 65. P&u1o Sa:ra.sate.
23. P,a ulo Sa:rasate. 6&. . Máirió Masagã-o.
24. Paulo Sarasaite. 67. Mário Masagão.
25. Paiulo Sarasate. 67-A. Fernandes Távor.a.
26 . Ponce de Arruda. 67-B . Fernandes Távora.
27 . \PonlC:e de Aíl'.rooa . . 68. Daniel de e ar:v:alh o .
28. Paullo Sa!I"a1sate. 69. Paulo Sara·s ate.
2&-A. !Paulo Saii:a!Sate. 70. -Paulo Sa:r:a.sa te.
29 . Mário MMagão. 71. Paulõ 'Sarasate.
72. Danli·el die Carvalho.
30. Máirio Masaigãio. 73. Paulo Sarais-a te .
-31. iPaulo Sa;rasa'tfe. 74. Paulo sa:ras-ate.
32. POlllCé d-e Arruda. Ferreira Lima.
75 .
33. Plaru[o -Saras.ate·. 76. Gu:raici Silveira.
34. M!áirio l.Via~1agão. 77. - Pa,ulo Sarasate.
36. :M!álti-0 Mai5aigão. 78. Plínio Barr,e-t o.
35. Má!rio Masa.gão. 79. To1edlo Piza.
37. Mário Mas--ªgão. 80. Lev·i ndo Coelho.
38 . Má:rio Ma:s-a-gãio. 81. Leite Neto.
39. Paulo Sarasate_. 82. Fernandes Távora.
40. Mlário lVIi~agão. 83. Fernandes Távora.
41. IPlaulo Samas_a te. 84. Aug~~ito Wegae.
4:1. :MláTio Ma-saig-00. 86. Augusto Vieg~.
- ~50-

86. Augusto Viegas. 147. Dantas Júnior.


87. Augusto Viegas. 148. Plínio Barreto.
•88. Negrecino F,a lcão. 149. Plínio Barr.eto.
89. Lino Machado. 150. Rafael Cincurá ~
9o. Lino Machado. 151. Alde !Sampaio.
91. Negreiros Falcão . / 152. Aldle Sampaio,
92. Negreiros Falcão. 153. iPonce de .Aà'ruda..
93. Arruda Câmara. 154. Ponce de Arruda,
94. A-rruda Câmara:. 155. Porice de Anfa:'la.
95. Arruda Câmara. 156. Rafael Cincurâ.
96. Rui Almeida . 157. Ponce' de Arruda.
1 97. Clodomir Cardoso. 158. iPonce de Arruda.
98. Dantas Júnior. 159. Ponce de .&rruda.
99. Etelvino Lins . 160. Plínio · Barr,eto.
100. Dantas Júni!or. 161. Vieira de Melo.
101. Danta:S J.únior. 162. Lauro iLopes.
102. Dantas Júnior. 163. Dantas Júnior.
103. Dantas Jtinior. 164. Ponce dle Arruda.,
104. Plínio Barreto. 165. Dantas Júnior. ·
105. Dantas Júnior. , 166. Rafael Qincurâ..
106. Plínio Barreto. 1167, Dantas Júnior.
107. Alde S'ampaio. 168. Raf.a1el Cincurd.
108. Alde Sampaio. 169. Dani,e l de ·Carva."ill<>'.
i09. Aide Sampaio.' 170. !Dantas Júnior.
110. Alde Sampaio. 171'. iDanta:s Júnior,
111. Alde 1Sampaio. 172. 'Po;m;e de Arruda.
112. A1de Sampaio. 173. Ponce de Arruda.
113. A~dre Sampaio. Í74. Plínio Barr.e to.
114. !Alde Sampaio. 175. <Plínio Barreto.
115. A) de Sampaio. 176 . . Plínio Barreto.
116. Alde Sampaio. 177. . Plínio Barreto.
117. Arde Sampaio. 178. Lauro Lopes.
118. Leite Neto. 179. · Manüel Nov1ais.
119. Etelvina Lins. 180. Dioclécío iDuarte.
120 . . João Botelho . 181. Barreto Pinto.
121. Leandro Maciel. 182. Clodomir Cardoso.
122.
123.
Valfredo Gurgel,
Ete1'vino Lioo.
183.
184.
C1od0tmir Cardoso.
Clodomir Cardoso.
!
124. Paulo Saras.at·e . 185. Osv·a ldo Lima.
125. · Alde · sa,mpaio. 186. Dantas Júnior. l•,

126 . Toledo Eisa. 187. Osva:ldo Lima.


127 ~ Alde rS ampaio . 188. Osvaldo Lima.
128. Costa Pôrto. 189. Eusébio Rocha.
129. Plínio Barreto . 190. Lauro Montenegro.
- 130: I.Jeandro Maciel. 191. Dantas Júnior.
131. Dantas Júnior. 192. Dantas Júnior.
132 . Miguel Couto. 193. Dantas Jrúnior.
133. Leão Sampaio. 194. Dantas Júnior.
134. João Botelho . 195. Dantas Júnior~
135. Rafael Cincurâ. ~
196. Osvaldo Lima.
136. Plínio Barreto. 197. Osvaldo Lima.
137. Plínio Barreto. 198. Osvaldo Limai.
138. Rafael Cincura.. 199. Osvà1do Limâ.
139. Plínio Ba.rreto. 200. Osvaldo Lima.
140·. Plínio Barreto: 201. Ald!e Sampaio.
141. Dantas Júnior. 202. · A~de Sampaio.
142 . Rafael Cincurá.. 2-03. João Cleofms.
143 . Rafael Cincurá. 204. Osvaldo Lima
144. ' Plínio Barreto. 205. João rCleofas.
145. Artur Berna'Tdes. 206. Osva;ldo Lima.
146. Plínio Barreto. 207. .iAluísio ·Alves.
- .35·1

208. Lino Machado. Z67. Plínio Barreto.


209. Lauro Montenegro. 268. Nestor Duarite.
210, Lauro Montenegro. 269. Berto Condé.
!11. Osva·ldo Lima. 270. Leite Neto.
212. íl.Vfariuel Vitor. 2711. [).olor de Andrade.
213. Tol•edo Pisa . 272. Nestor Duarte.
214. Lino Macha<lo. 273. .· Berto Gondé.
215. Baneto Pinto. 274. Leite Neto.
216. Aluísio Alves. 275. Luís Viana . .
217. Aureliano cr:..ieiue. 276. Alçl:e Sampaio.
217-A. Hugo rCarnl:!irO. 277. A1de .s ampaio .
218. Nestor Duarte. 278. João C1eofas.
219. iNesto·r Duar.ue. 279. Alde Sampaio.
220. Berto Condé. 280. Nestor Duarte.
221. . !Rui Santos. 281. iEtelvino Lins.
222. Néstor Duarte. 282. Dantas Júnior.
22~. Altamirando Re;quião. 283. Nestor Duarte.
224. Nestor Duarte. 284. Luís Viana.
225. 'B erto Condé. 285. Aureliano Leite.
226. Nestor Duarte. 286. Negreiros Falcão.
227. · Dolor ide Andraide . 287. Berto Condé .
228. Altamirando Requião. 288. Osvaldo Lima.
229. Nesto;r Duarte. 289. 1SegaJdas Viana.
230. Ra'lll Barbosa. 290. Nestor Duarte.
231. José Romero. 291. IN-'estor Duarte.
232. Nestor Duarte. 292. Aureliano Leite.
233. Lauro Monteniêgro. 293. Berto Condé.
234. Vesp~siano Martins. 294. Luís Viana.
235. Dolor de Andrade. 295. Nestor. Duarte.
236. Nestor Duarte. 296. Aurnliano. Leite.
237. Berto Condé. 297. Negreiros Falcão. ·
238. Berto Condé. 298. Jüsé Romero.
239 . Nestor Duarte. , 299. Nestor Duarte.
240. Nestor Duarte. 300. Nestor Duarte.
241. Raul Ba:r;hosa. 301. Gurg·el do Amarai!.
242. Nesto.r Duarte. 302. José Romero.
243. !Nestor nuarue. 303. Paulo Sarasate.
244. Nestor Duarte. 304. Paulo Sara8àte.
245. !Nestor Duar:tJe. 305. Nestor Duarte.
246. Berto Gondé. 306. Paulo iSarasate.
247. Berto rCondé. 307. Paulo Sarns,ate.
248 . Nestor Duarte. 308. Paulo SaTasa;be.
249. Dantas Júnior. 309. Jo.sé R-omero.
250. Dántas Júnior. Pra ulo Sarasate.
251. Dantas Júnior. 310.
252. Dantas Júnior. ~11. iPau1o Sarasate.
253 . Nestor Duarte. 312. Paulo Sarasare.
254. !Nestor Duarte. 313. Nestor Duarte.
255. Dantas Júnior . 314. ·Dantas Júnior.
256. Dantas Júnior. 315. J os~ Romero.
257. Dantas Júnior. 316. [,uís :Viana.
258. Dantas Júnior. 317. José Romero.
259. Luns Viana. ::118. Fernandes 'TiávoraJ.
260. Luís Viana. , 319. Raul Barbosa.
26'1. Nestor Duarte. 320. Rui ,S antos.
262. Rui !Santos. 321. Epílogo Gampos.
263. Leite Neto. 322. Raul Barbosa.
264. · Berto Condé. 323. J-osé Romero.
265. Rui Santos. ' 324. J ·osé Romero .
266. Nestor Düarte. 325. Munhoz da Rocha.
- 352 -

326. Bias Fortes. , 382. .Nestor Duarte.


327. Alencar Arari<pe. 383. Albérico Fraga.
327-A. Alencar Araripe. 384. Guaraci iSi1ve1ra.
327-B. Alencar Araripe. 385. Regis Pacheco .
327-o. AlenDar AraTiipe. 385-A , Agrícola de Barros.
327-p . .Alen:car Araripe. 386. Regis Pacheco.
327-E. Alencar Araripe. 3·8 7. !Regis P acheco.
328. . Sega.Jdas Viana. 387-A. Agrícola de Barros.
329. Bia.G Fortes. 388. Segaidas Viana.
330. Bias Fortes . 389. Nestor Duarte.
331. Bias Fortes. 390. :Agrícola de Barros.
332. Berto Condé . 391. Agr.icola de Barros.
332-A. Artur Fischer. 392. Nestor' Duarte.
333. Dolor ide Andrade. 393. Guaraci Silveira.
334. Ali:omar Baleeiro. 394 ; Ernâni Sátiro.
335 . Bias Fortes. 395. João Henrique.
336. Nestor Duarte. 396. [)ani·e<l de Carvalho.
337.. Aliomar Baleéiro. 397. Jonas Correia· .
338. Osvaldo Lima. 398. Guaraci Silveira.
339 . Osvaldo Lima. 399. Acúrcio Tõrres.
340. Albéi:ico .F raga. 400. Berto Condé .
341. Nestor Duarte. 401. A1bérico Frag·a.
342. Ernâni Sátiro. 402. Negreiros F01lcão.
343. Aliomar Ba:leeiro. 403. Ernâni Sátiro.
344. A1bérico Fraga. 404. Altino Amntes.
345. AliomaT Baleeiro-. 405. Albérico Fraga.
346. Aliomar Baleeiro. 406. Regis Pacheco.
347 . Albérico Fraga·. 407. Alfredo Neves.
348. !Nestor Duarte. 408. Café Filho. ·
349. Vi·e ira de Melo .
350. Afüérico Fraga. 409. Albérico Fraga.
351. Nestor Duarte. 410. Valfredo Gurgel.
:!52. Albérico Fraga. 411. Lameira Bitencourt .
353. Albérico Fraga. 412. !Dario Cardoso.
354. Nestor . Duarte . · 413. Laimeira Bitencourt.
355. Nestor Duarte. 414. Lameira Bitencourt.
356. 'Nestor Duarte. 414-A. Lameira Bitencourt.
3·5 7. 'Dantas Júnior . 415. Lameirai Bitencourt.
358. Vieira de Melo . 416. Lameira Bitencourt.
359. ~ Altino Arantes. 417 . Lameira Bitencourt.
360. A1bérico Fraga. 418. Lameira .Bitencourt.
361. Altino ·Arantes. 419. Lameira Bitencourt.
362. , Vieira de Melo. 420. Lameira Bitencourt.
363. Vieira de Melo·. 421. Lameira Bitencom·.t .
364. Nestor Duarve. 422. Lameirn Bitencourt.
36-5. Dolar de Andrade. 423. Lameira Bitencourt.
366. Regis Pacheco. 424. Leri Santos.
367. Maga:lliães :Pinto. 425. Manuel Vitor.
368. Nestor Duarte. · 426. João Betelho.
369. Leite Neto. 427. João Bote::.ho. ·
370. Berto Gondé. 428. João Botelho.
371. João CJ.eofa!i. 429. João Botelho.
372. · Alde Sampaio. 430. Brígido Tinoco.
373 ·. Alde Sampaio.· 431. João Botelho.
374. Albérico Fraga. 432. Plínio BaTreto.
375.. Albérico Fraga. 433. '.Leri Santos.
'134. Dario Caràose.
376. A1bérico Fraga. 435. Dario Cardoso.
377. Alde Sampaio. 436. José Romero.
378. Alde SamI:>aio. 437. ·. BrígMo Tinoco.
379. Negreiros Falcão. 438. Vieira de Melo.
. 438-A. Aureliano Leite .
380. Alde Sampaio. 439. Raul Pila.
381. Etelvino Lin.s. 440. · V~eira de .Melo:
- 353 -

441. Brígido Tinoco. 501. Alencar Ara.ripe.


442. Aureliano Leite . 502. José Romero .
443. Milton Prates . . 503. B enício Fontenele .
444. iDario Cardoso. 504. R aul Pila.
445. Aderbal Silva. 505~ D ario Cardoso.
446. iDario Cardoso. 506. Adroaldo Costa .
. 447. Dario C aHl.oso . 507. Olinto Fonseca.
448. Dario Cardos-o .. 508. Lameira Bitencourt.
449. Aderbal .Silva. 508-A. Brígido Tinoc-o.
450. Ade·r bal Silva. 509 . José Romero .
451. Aderbal Silva. 510. Ader.bal Silva.
452 . Darfo Cardoso. 511. Getúlio Moura.
453. João Botelho. 512. Luís Lago. .
454. .Adetbal Silva. 513 . G abriel Passos.
455-. Segadas Vi.ana. 514. Samuel Duarte .
456 . Aderbal Silva
515 . Altino Arantes.
516. Adroaldo Costa.
457 . D a:rio Cardoso. 518. Fernandes , Távora.
458 . tAder.bal Silva . 517. Samuel Duarte.
459: J <0ão Botelho. 519. N é~son Parijós.
460. D ario Cardoso. 520 . Nélson P aTijós .
461 . D ario Cardoso.
462. Dario Cal"doso. 521. B ias Fortes.
-463. D ario Cardoso. 522. Fernandes Távora.
523 . Novais Filho .
464. Plinio Barreto. 524. Nélson Parijôs.
464-A. Plínio Bánew. 525. Clodomir Cardoso.
465 . iDantas Júnior. 526. G abriel Passos.
466. Da.rio Cardoso. 527. Bias Fortes.
·467. [)ario Cardoso. 528. Hugo Carneiro.
468. Dario Cardoso. 529. Samuel Duarve.
468-A. João Botelho. 530. Cl-Odomir Gardo.so.
469. João B otelho . 531. Elas Fortes.
470. Mário Masagão. 532. Bias Fortes .
471. Leite Neto. 533. Pedro Dutra.
472 .. D ari-0 Cardoso. 534. José Alkmln.
473 . - Brígido Tinoco. 535. Bias F ortes .
474. Leite Neto . 536. Benedito Valadaires.
-475. João B otelho. 537. Brígida Tinoco.
476. Adroaldo --Costa . 538. Bias Fort~ .
477. Adroaldo Costa . 539. Bia\S Forte& .
478. Raul Pila. 540. Bias F ortes .
479. Adroaldo Costa. 541. Benediw Valadares.
480. Joã.o Botelho . 542. Negreiros Falcão.
-481. Aureliano Leite. 543 . José Leomil.
482 . R aul Barbosa. 544. Nélson P arijo11.
483. José J-0fili. ~ 545 . Bia!S Fortes .
484. Aderbal Silva. -546. Alencar Ara.ripe.
485. João Botelho. 546-A. Hugo. Carneiro.
486 . João Botelho . 547. B ias Fortes.
487 . João Botelho. 548. Bias Forrea.
488. Segadas Viana. 549. Bias Fortes.
489 . !Dario Cardoso. 550. Bias Fortes .
490 . Alde Sampaio. :551. Bias Fortes.
·491. Alde Sampafo. 552. Bia'.S Fortel!'.
492 . João Bote!hõ. 553. Bias F ortes .
493. José Jofili. 554. Clodomir Cardoso.
494. João Botelho . 555. Clodomir Cardoso.
495. Leite Neto . 556. Bias Fortes .
496. Adroaldo Costa. 557. Adelmar Rocha.
497'. R aul Barbosa . 558. Gilberto Freire.
498. Raul B ar·bosii, . 559. Gilberto Freire.
499. D ario Cardoso. 560. Janduí Carneiro .
500 . Dario Cardo~;o . 561. Lameira Bitencourt .
- 354 -

662. Lameira Bitencourt. 6·24 . José ·Leómil.


563. Lameira Bitencoui.-t. 6:&5 . Gabriel Passo~.
564. !Pedro Vergara. 626. Gabriel Passos.
565. Ponce de Arruda. . 627. Gabriel Passos.
666. José Leomi:. 628. João Cleora~ ,
567. Toledo Pi<>a. 629. Galeno Paranho~.
568. Benedito Valadares. 630. Gabriel Pas:so11.
569. Celso Machaao . 631. Dario Cardoso,
570 . Altino Arantes. 632. Novai.S Filhêt...
571. Benedito Valadares. 633. João Gleo!a~.
57Z. Benedito 'iialada.res. 634. Gabriel Passos.
573. Clodomir Cardoso. 635. Danie-l de Carvalho.
574. Clodomir Cardoso. 636. Daniel d.e Carvalho.
575 . Clodomir Cardoso. 637. .Samuel Duarte.
576. Benedito Valadares. 638. !Nélson PariJOS.
577. Glodomir Cardoso. 639. Clodomir Carcto.sC>.
578. Clodorriir Cardo:so. 640. Clodomir Cardosu.
579. tClodomir Cardoso. 641. Celso Machadii.
580. Dolar de Andrade. 642. Jurandir Plre:s.
581. . Benedito Valadares. 643. Hugo Garne11·0.
582. Nélson Parijó&. 644. Daniel Carvalho.
583. Nélson Parijós. 645. !Daniel CaTValho.
584. Né:son P aTijós. 646. Alves Palma.
585. iNélson Parijós. 647. .Augusto Viegas.
586. Benedito Valadares. 648. Hermes Lima.
587. Altino Arantes. 649. Augusto Viegas .
588. Gabriel Passos. 6511. Alve:s Paln:1a.
589. Samuel Duarte. 651. Augusto Viegat1.
'590. Nélscm Parijós . 652. Augusto Viega'-! .
591. Nélson P arijós. 653. Augusto Viegas.
592. Benedito Vãladare:s. 654. Augusto Viegas .
593. Gabriel Passos. 65ti. Augusto Viega~.
594. Nélson Parijós. 656. Augusto Viegas.
595. Plínio Barreto.. 657. Augusto Velgas.
596. Gabriêl Passos. 658. .Augusto Viegas ..
597. José Romero. 659. Bias Fortes .
598. Gabriel Passos . 660. Augusro Viegas.
599. Osvaldo Lima. 661. Augusto Viegas.
600. Benedito Valadares. 662. .Augusto Vie,ga•s .
601. Osmar de Aquino. 663. Augusto Viegas.
602. Benedito Valadares. 664 . Daniel de Carvafüo . .
603. Celso Machado. 665. Augusto Viegas.
604. Nélson Parijós. 666. Bias Fortes.
605 . Celso Ma.chado . 66'1. Augusto Viegas.
606. Benedito Valadares. 668. Clc.domir Cardoso.
607 . Benedito Valadares. 669. B1as l!'ortes.
608 . Altino Arantes . 670. Bias Fortes .
609. Artur Bernardes. 671. Daniel Carvalho.
610. Aureliano Leite . 672. Daniel Carvalho .
611. Galeno Paranhos. 673. Bias Fortes .
612. José Leomil. 674 . . •S amuel Duarte.
613. · José Leomil.
614 . Osmar de Aquino. 675. Clodomir CaTdoso.
615. O::;mar de Aquino. 676. Munhoz de Melo.
67. Augusto Viegas.
616. Osmar de Aqu1rio . 678. JV1unhoz de Melo.
. 617. Cel:so Machado. 679. D aniel Carvalhc; .
618. Gabriel Passos. 680. iDa1iiel ca.r valho.
619. Altamirando Requ1ãe>. 681 .. Daniel Carvalho·.
620. Fernandes Távora . 682. Olodomir Cardoso.
621. Fernandes Távora. 683. Augusto Viegas.
621-A. Hermes Lin1a. ' 684. Clodomir Cardoso .
622. Benício Fóhten.ek. 685. :Munhoz de Melo.
623. BenÍICio Fontenele. 686. Olodomir Cardoso.
- 355

687. Clodomir Ca-rdOSCJ. 746. Vieira de Melo.


668. Adelrnar Rocha. 747. Negi•eiros :B'alcao.
689. Munhoz de Melo. 748. Hugo Carneiro.
690. Daniel Carva:lho. 749. Ponce de Arruda.
691. Munhoz de Melo. 750. Alencar Araripe.
692. Augusto Vlegaa. 751. Alencar Araript!.
693. IM:m1hoz de Melo. 752. Alencú Araript.
694 . Munho:; de MeJo. 753. Alencar Araripe .
695. Mércio Teix-eira. 754. Alencar Aranpe.
696. Adroaldo Costa. 755. AlencaT Araripe.
697. Actioaldo Costa. .756. Alencar Araripe.
699. Artur Bernardes. 757. H'ugo Garneiru.
700. Munhoz de Melo. 758. ·Hugo Carneiro.
701. Augusto Viegas. 758-A. Hugo Carneiro.
702. Munhoz de Melo . 759. Benedito Valadares.
703. Augusto Viegas. 760. Bened!to Valadares.
704. Adelmar Rocha. 761. .Agrícola de Barros.
705. Munhoz de Melo. 762. Aluísio Alve:>.
706. Munhoz de Melo. 763. Segadas Viana.
707 . Sousa Costa. 764. Benício Fontenele .
708. Sousa Costa~ 165. Gurgel do Amaral.
709 . Sousa: Costa. 766. Bias Fortes.
710 . Augusto Viegas . 767. Bias Fortes.
711. Adelmar Rocha. - 768. J?once de Arruda.
712. Lauro Montenegro. 769. Bia::; Fortes.
713. Adeimar Rocha. 7'10. Bias F'ortes.
714. Gabriel Passos. 771. Gustavo Capa11ema . .
715. Gaibriel Passos. 772. Raul Pila.
716. Gabriel Passos. 773. Gustavo Capanema.
717. Gabriel Passos .. 7'14. Bias Fortes ..
718 . . Gabriel Pasbos. '17b. Bia::; Fortes.
719. Gabriel Passos. 776. Bias Fortes.
719-A. Gab:riel Passos. 777. Bias Portes .
720. Munhoz de Melo. 778. Gilberto Freire. ·
721. Novais Fi'lho. 7'i!I. Sega'Clas Viana.
722. Baiard Lima. 78U. Segadas Viana.
723. Teodomiro Fonseca.
781. Bias Fortes .
724. · Gabriel Passos. 782. Bias Fortes.
725. Ferna'Ildes Tãvora. 783. B'ias Forte;;.
726. Gabriel Passos. 784. Bias Fortes.
727. :Altino Arantes. 785. Bias Fortes.
728. Gabriel Passos. 786. Bias Fortes.
729. .Janduí Carneiro. 787. Hugo Carneiro.
730. Artur Bernardes. 787-A. Hugo Carneiro.
731. Lameira Bi tencourt. 787-B. Hugo Carneiro.
732. Janduí Carneiro. 787-c. Hugo Carneiro.
733. Gustavo Capanema. 788. Lameira Bitencolirt.
789. Pedro Vergara.
734 . Brígida Tinoco. 790. Moura Ca'l:valho.
735. Benedito Valadares. 791. Lameira J?itencourt.
736 . Benedito Va:la:dares. 792. Gustavo Caipanema.
737. Lameira Bitencourt. 793. Gustavo Caipanema.
738. Lameira Bitencourt. · 794. Alfredo Sá.
738-A . Castelo Branco., 795. Rui . Palmeira.
739. Hugo Carneiro . 796. Bias Fortes.
739-A. Hugo Carneiro . 797. Lameira Bltencourt.
739- B. Hugo Carneiro.
739-c. Hugo Carneiro. 797. · Lameira Bitencourt.
740 . Vieira de Melo. 798. Gustavo Capanema'.
741. Lameira Bitencourt. 799. Gustavo Capanema·.
742. Adelmar Rocha.
743. Hugo Carneiro. 800. Gustavo Capanema.
744. Gustavo Capanetna:. 801. Rodrigues Seabra.
745 . Luís Viana. 802. Gustavo Capanema.
- 356

803. Alde Sampaio. 865. Antenor ;Bogéa.


804. Gusta'Vo Capanema. 866. Antenor Bogéa .
805. Bias Fortes . 868 . Antenor Bogéa .
806. Adroaldo Costa. 869. Antenor Bog"éa.
8Q7. ' .Adelmar Rocha. 870. AntenoT Bogéa.
808. Ade:mar Rocha. 871. Antenor Bogea.
809. Raul Ba:tibosa. 872. Antenor Boge·a .
810. ·> lRaul Barbosa. 873. Ante1I1or Bogéa,
811. .Gur,g·el do Amaral. 874 . .Aiitenor Bogéa .
812. Raul Barbosa. 875. Antenor Bogéa.
813. R aul BaTbosa. 876. Antenm Bogéa .
814. .Flores da Cunha. 877. Antenor Bogêa .
815. Dolor de Andrade. 878. Antenor Bogéa.
816. ;Bias Fortes . Antenm- Bogiéa.
8r17. Bias Fortes: 879.
818. Bias Fortes. 880. Antenor . Bogéa.
819. Ponce de Arruda. 881. J.osé · Borba.
820. Pc11:1ce de Arruda. 882 . Nereu Ramos.
821. Bias Fortes. 883. Rui Santo~.
822 . Ponce de Arruda. .884. Nereu Ramos .
823. Ponce de Arruda. 885. Rui Santoi; .
824. Bias fortes . 886. Rui Santos.
825. Bias Fortes. 887. Nereu Ramos.
826. Bias Fortes . 888. Ner.e u Ramos.
827. Bias Fortes. 889. Rui santos.
828. Bias Fortes. 890. Nereu Ramos.
829 . Bias Fortes. 891. Ner·eu R'armos.
830. Bias Fortes. 892. Dario C:wdoso.
831. P ence de Arruda·. 893. N ereu Ramoii.
832 . Pence de Arruda . 894. Nereu Ramas.
833 . Rui ·Palmeira . 895. Rui Saintos.
834. Bias Fortes. 89~. N:ereu Ramos .
835. Antenor Borgéa. 897. Nereu Ramos.
836. Antenor Borgéa. 898. NereUJ Ramos .
837. Anbenor B cgéa . 899. Nereu Ramos .
838 . Antenor Bogéa.·
339. :Antenor Bogéa. 900. . N ereu Ramos .
840. Anrtenor Bogéa . 901. Nereu Ramos.
841. Anteno·r Bogéa. 902. Nereu Ramos.
842. Aintenor Bogéa . 903. Nereu R amos :
843 . Antenor Bogtéa . 904. Nereu RamOl'l.
844. Antenor Bogéa . 905. Nereu R a,mos.
845. Antenor Bogéa. 906. N ereu Ramos.
846. Antenor 'Bogéa. 907. Nereu Ramos.
847. Antenor Bogéa. 908. Nereu Ramos .
848 . Antenor '.Bogiéa. 909 . Nereu Ramos .
849. An.tenoQ· Bogé a. 910. Neireu Ramos.
850. Antenor Bogéa. 911 . Nereu Riamos.
912. Nereu LRamos.
851. Antenor Bogéa. Rui s antos.
852. Antetnor Bogéa : 9·13.
914 . ·Nereu Rarm os.
853. Antenor B ogréa. Niereu R amos.
854. Antenor Bogéa . . 915.
916 . Nereu Ramos.
855. Antenrnr Bogéa . Ner'eu Ramos.
856. Antenor Bogéa . 917.
918. Nereu R.amos .
857. Anrenor Bogéa . Rui Santos .
858 . An:tenor Bogiéa . 919 .
920. Nereu: Ramos'.
859. Antenor Bogéa·. 92·1. Ner·eu Ramos.
860 . An'tenor Bogéa. Rui S a.ntos.
861. Antenor Bogéa. 922.
862. 923 . Rui S antos.
Aintenor Bogéa. 924. Nereu Ra•m ·OS .
863. Ante,nm Bogiéa. 925. Ner.e u Ramos.
864. Anltenor Bogéa. 926. Nereu Ramos.
- 357 -

92'1. Raul Barbosa. . 985. Glicério Alves.


928. Aliomar Baleeiro. 986. Pedro Ludovico.
929. AJlfredo Sá. 987. Do1or de Andra:de.
930. Ma.nuel Duart:e. 988. Gastelo Branco.
931. Aliomar Baleeiro. 989. Aderbal Silva.
932 . Aliomar Baleeiro. 990. Benedito va.la:dares.
933. Dario C.ardoso. !l91. Benedito Valadares ..
934. Jall~ Macha.ao. 992. Benedito V.aladare6.
935. Manuel Duarte. 993. José Bonifácio .
936. Manuêl Duarte. 994. Alencar Araripe.
937 . Manu,:>l Duarte. 995. Raul Pila.
938. Aliomar Baleei·r o. 996. Aderbal Sil~a.
939. Aliomar Baleeiro. 997. Benedito Valadares.
934-A . Alioma.r Baleel..rÓ. 998. Benedito Valadares.
940. Nereu Ramos. 999. Benedito Valada.res.
941. Dario CaJ"doso. 1. 000. Bene'di.to Va1aidare:i.
94~. Altino Arantes. l. 001. Bene•dito Valadare&.
943. Grepori Franco. l. 002. Benedito Valadares.
!144. O lavo Oliv·eira. 1.003. B enedito Valadares.
945. O lavo Oliveira. 1.004. B enedito Valadares.
!146. Aliomar Baleeiro. 1.005. Benedito Valacrarel!.
947 . Aliomar Baleeiro. 1. 006. Benedita. Valadares.
948. Afüno Arantes. ' 1. 007. Benedito Va ladares.
949. AliOIIIlar Baleeiro. 1. 008. Be;nedito Valadares.
950. Luís Viana. 1.009. B enedito va.la:darel!.
951. Euclides Figueiredo. uno. Beneldito Va.la:da:res.
9.52. Alfredo S'a.. l. 011. Benedito Valaidares.
953. Rodrigues S eabra. 1. 012. Acl!erbal Silva.
954. Raul Pila. 1. 013. Ca.:t1é Filho.
955. À.lioma.r Baleeiro. 1. 014. Benedito Vala.<ta.res.
9156. Ola.vo Oliveira. 1. 015. Benedito Vala.<l·a res.
957. Olavo Oliveira . 1. 016 . Benedito V.aladarel! .
957. O lavo Olivei;ra. 1. 017. Benedito Va.lada.r ·etl'.
958. Café Filho. 1. 018. Benedito. Va.laida.re11.
959. Manuel Duarte.
960. Jales Maci:tado. 1. 019. Benedito V a.la.dares.
961. Manuel Duarte. 1.020. Benedita. Valadares.
962. Café Fillho. 1.021. Benedito Valada.res.
963. Miguel Couto. 1.022. Benedito Valadares.
964. Rodl·igues Sea.bra. 1. 023. Benedito Vala.dares.
965 . Rodrigues Seabra. 1. 024. Benedito Vala.dareis.
966. Gliclério Alves. 1.025. Benedito Vala.dares.
967. Alioma.r Baleeiro. 1.026. Dolor de Andra.cte.
'968 . Ali·o·m ar Baleeiro. 1.027. Gustavo Capanema .
969. Manuel Duarte. 1. 028 . Doior de Andra1de.
970 . .Alioma.T Ba.1eeLro. 1.029 . J osé B onifácio.
971 . O laivo Oliv·eira.. 1.030. · Alencar Ara.ripe.
972. Alioma.r Ba.Ieeiro. ' 1.031. Daniel Carvalho.
973. Aaerbal Silva . 1. 032. Juscelino ;Kubitschek .
974 . Cl-0domir Cardoso. 1.033 . Benedito Valadares.
1.034. Benedito Valadares.
975. Dolor de .Andrade. 1.035. Benedito Valadares.
976. Ola.vo Oliveira..
977 . José Bonifácio. 1.036. Casteio Branco.
978. Alioimar Baleeiro. 1.037. Ga.fé Fiiho.
979. CMé Filho. 1.038. Aureliano Leite.
980. RodTigues Seabra. 1.039. Oa;fé Filho.
981. Mário Braint. 1. 040. Oafé Filho.
982. Nere·u Ramos . 1. 041. Joã'o MeIJJd·e s.
1. 041-A. José Bonifácio.
983. Olavo Oliveira . 1. 042. Rui Sa.ntois.,
984. Dolor de Andrade. 1.043. !Aliomar Baleeiro.

/
- 358 -

1.044. José Leomp .. 1.106. Daniel d-e .oarvalho.


1.045. Joãio Mendes . 1.107. José Bonifácfo.
1:046. Aliam ar Baleeb::o. 1.108. Ernani Satiro.
1.047. Alencar .Araripe. 1. 109 . Glicério Alves. '
1.048. João -Mendes. 1.UO:., Jales ;11/.Iach ado.
1.049. João Mendes. 1.111. Jale·s Machado.
1.050. Rui Santos. 1.Ü2 . Jales Machado.
1.051. Rui Sant.os. i.1i3 . Jales Machado.
1.114. Jales Machado.
·l .052. Oasteio ·Branco. 1.115. Jales Machado.
1.053. ·M a.nuel Duarte, 1.116. Jaels Machado .
.1.054 Licurgo Leite. 1.117. Jales Machado.
1.055. AJel!lcar Amripe. 1..118 . Jàles Machado.
1.056. Dal].iel Oarvalho. 1.119. Jales Machado.
:1.057 . Ali amar Ba1eeiro. 1. 120. Janduí Carneiro .
l.058. Jales Machado. - 1.121. Galena Paranhos .
.1.059. Alfredo Sá. 1.122. Mário Masagão.
1 .060. .Raul Pila . 1.123. Mário l).1asagão.
1.061. Fern,ando Távor!1. 1.124. Mário Masagão.
1. 062. Néreu E.amos. 1.125. Graccho Cardoso.
1.063. Dario -Cardoso. 1.126. ' Dolor de .Andrade.
1.127. Mário Brant.
1.064. Raul Bàrbos•a .
1. 065. Manuel Duail"te. 1.128. Alde Sampaio.
i.066. Jales Maichado. 1.129. Alde Sampaio.
1.067. Rui Santos. 1.130. Alde Sampaio .
1.131. Ald,e Sampaio.
1.068. Manuel Dua.rte. 1.132. Alde Sampaio.
1.069. Alencar Ar.artpe . 1.133. Alde Sampaio.
1. 070. Gercíno de Pontes. 1.134. Alencar Araripe.
1. 070-A. Gercino de Pontes. 1.135. Israel Pinheiro.
1.071. Aderbal Silva. Israel Pinheiro.
1.136.
i.072. Jo1Sé Bonifácio. 1.137. Israel Pinheiro._
1.{}73. Jal.es Machado. · 1.138. Israel Pinheiro.
1.074 . . José Bonifáicio. 1.139. IsJ;ael Pinheiro :
1. 075. Segada.Is' Viana. 1.140. Israel Pinheiro.
1. 076. Glicér.io Alves . 1.141. Dolor de Andrade.
1.077. J •OISé Bonifácio. 1.142 . Dolor de Andrade.
1.078. Café Filho. 1.143. Daniel Carvalho.
1. 790. João Mende·s . 1.144. Daniel Carvalho.
1.080. 'Rui Santos. 1.145. Ali ornar Baleeiro.
1. 081. Agrfoofa de Barros. .1.146. João Mendes .
1. 082 . Glicério Alves . 1.147 . João Mendes.
Plínio Barreto. 1.148. Olavo Oliveira.
1.083. 1.149 . Olavo Oliveira.
1. 084. Mário Massagifo . 1.150. Juscelino Kubitschek .
1.086. Crepori ·Franco. 1.151. Juscelino Kubitschek.
1 .087. Hamilton Nogueiolra. 1.152. Juscelino Kubitschek.
1.088. AI ti.no Arn;ntes. 1.153 . J uscelino Kubtschek.
1. 089 . Benfoio Fontenele. L.154. Juscelino Kubitschek.
1. 090. C:aifé Filho. 1.155. Ju.scelino K ubitschek .
1. ü91. Ali•omar BsJeeiro . 1.156. JusceEno Kubitschek.
1.092. ÀliomaT Baleeiro. 1.157. Juscelino Kubitschek .
1.093. Alfr€'Clo Sá. 1.158 . Juscelin.a Kubitschek.
1.094 . José Alkmin . 1.159. Manuel Duarte. '
1.095. JGáo M endes. 1.160. Juscelino Kubitschek.
1.()96 . . Rui Santos . 1.161. Raul Pila.
1. 097. Rui Santos . 1.162. Mário Masagão .
1. 098. Rui 'Santos . . 1.163. Euclid.es Figueiredo . .
1.100. Alencar Arar.ipe . 1.164. Gustavo CapaJJcema .
1.101. Olavo Oliveira. 1.165. Mário Masagão.
1.102 . Lameira Bittencourt. 1:-166. Olavo Oliveira.
1.103. Dolor de Andrade. 1.167. Manuel Duarte.
1.104. Dolor de Andrade. 1.168. Jusc;elino Kubitschek.
1..105. Dolor de Andrade. .1 .169. Raul Barbosa.
- 359 -

1.170. Hµg-o Carneiro: 1.232. Clod-0mir Cardoso .


1.171. Olavo Oliveira . ' 1.233. Alofsfo de Castro.
1.172. Hugo Carneiro. 1:234. Clodomir Cardoso.
1.173. Hug-0 Carneiro. · 1.235. sampaio Vidal.
1.174. Hugo Carneirn. 1.236 . Clodomir Cardoso .
1.175. Euclides Figueiredo. 1.237. Pedro Ve;rgam .
1.176. José Bonifácio. · 1.238. Pedro Vergara.
1.177. Raul Barbosa. 1. 239. Pedro Vergàra.
1.118. José Bonifácio . 1.240. Aloísio de Castro .
1.179. José Leomil. 1. 241, Aloísio de Cast.ro.
1.180. Raul Barbosa. 1.242. Aloísio de Castro.
1.181. Raul Barbosa. 1.243 . Rogério Viana.
1.182. Glicério Alves. 1. 244. AloíSio de Castro.
1.183. Café Filho. . 1.245. Aloísi -ode Castro .
1.184. Hugo Carneiro. 1.246. Aloísio de Castro.
l.18õ. Glicéri-0 Al:ves. 1.247. sampaio Vidal.
1.186. Castel-0 Branco. 1.248. Herófilo Aiambuja;
1.187. João Mendes. 1.249. Pedro Vergará. ·
1.188. Juscelino Kubitschek. l.250. Ari Viana .
1.189. Manuel Duarte. 1.251. Getúlio ~oura.
1.190. Dario Cardoso. 1. 252. Getúlio Moura.
1.191. Dario Cardoso. 1.253. Herofilo , Azám]::>uja.
1.192. Lameira Bitt.encourt. 1.254. Clodomir Càrdoso.
1.193. José Bonifácio. 1.255 . Ari Viana.
1.194 . .Janduí Carneiro. 1.256. ·Pedro Vergara .
1.195. Jales Machado. 1.257 . Herofilo Azambuja.
1.196. Ja1es Machado. - 1.258. Daniel Carvalho.
1.197. Agrícola de Barros. 1.259 . C'lodomir Cardoso.
1.198. Ner-eu Ramos. 1. 260. Alofsio de Castro.
1.199. Lameira Bittencourt. 1. 261. Aderbal Silva.
1. 200. café Filho. 1.-262. Clodomir Cardoso.
1. 201. Raul Barbosa. 1.263. Clodomfr Cardoso.
1.202. Mário Brant. 1.264. Clodomir Cardoso.
1.203 . Galeno Paranhos. 1. 265. Aloísfo de Castrei.
1. 204. José Leorriil. 1.266. Sampáio Vidal.
1.205. Alfredo Sá. 1.267.' Clodomfr Cardoso.
1.205-A. Café Filho. 1. 268. Aloísio de Castro.
't.206. Olavo Oliveira. 1.269. Clod-0mir Cardoso .
1.207. O lavo Oliveira. 1. 270. Clodomir Cardoso.
1.208. Aloísic Castro. 1.271. Aloísio de Castro.
1. 209. Silvestre Péricies. 1.272. Aureliano Leite.
1.210. Aloísio de Castro. 1.273. Pedro Vergara.
1.211. Adroaldo Costa. 1.274. Silv€stre Péricles.
1.212. Adroaldo Costa. 1.275. Aureliano Leite.
1. 213 . Alofsio de Castro. 1.276. Aloísio de Castro.
1. 214. Israel Pinheiro. 1.277. Aureliano Leite ~
1. 215. Aloísio de Castro. 1.278. Sampaio Vidal.
1. 216. Toledo Pisa. 1.279. Sousa Costa . ,
1. 217. Aloísio de Castro. Ul80. Aloísio êie Castro.
1. 218. Israel Pinheiro. 1. 281. .A.larico Pacheco.
1. 219. Silvestre Péricles. 1. 282. · Sampaió Vidal.
1. 220. Sampaio Vidal. . 1.283. Toledo Piza .
1. 221. Sampaio Vidal. . 1.284. Aloísio çie Castro.
1.222. Pedro . Vergara. 1.285. Aloísio de Castro.
1. 223. Aloísio de Castro. 1. 286. Eteivino Lins.
1.224. Herófilo Azambuja . 1.287. Pereira da Silva.
1. 225. Clodomir Cardoso. 1.288. Lameira Bittencourt.
1. 289. Licurgo Leite.
1.226. Getúlio Moura. 1.290. Sampaio Vidal.
1.227 . Silvestre Péricles. 1.291. Sampaio Vidal.
1.228. Clodomir Cardoso. 1.292. Sampaio Vidal.
1.229 . Getúlio Moura. 1. 293. Aloísio de Castro.
1. 230. Clodomir Cardoso. 1.294 . Pedr-0 Vergara.
1. 231. Pedro Vergara. 1.295. Aloysio de Castro.
-. 360 ~·

1.296. Aloísio de Castro. 1.357. Café Filhó.


1. 297. Aloísio de Castro. 1.358. Getúlio Moura.
1.298. AloíSio de Castro. 1. 359. Sampaio Vidal. ..
1.299. Sampaio VidaL 1.360. Etelvina Lins.
l.3DO. Sampaio Vidal. 1.361. Pedro Vergara.
1. 301. Artur Fischer. 1.362. Adroaldo Costa.
1.302. Sampaio Vidal. 1. 363. .Adroaldo Costa.
1. 303. Aloísio de Castro. 1. 364. Adroaldo Costa.
1.304. Fernandes Távora. 1. 365. Aloísio de Castro.
1. 311. Arí Viana. 1.366. Adroaldo Costa .
1.306. Clodomir Cardoso. 1.367. Adroaldo Costa:.
1.307. Clodomir Cardoso. 1.368. Plínio BarrEto .
1.308. Sampaio Vidal. l. 369. Osório Tuiutí.
1.309. Sampaio Vidal. l.. 370. Pedro Vergara .
1. 309. Aloísio de Castro . • 1.371. Pedro Vergara.
1. 310. Clodomir Cardoso. 1.372. Pedro Vergara .
1.311. · Ary Viana. 1373. Brígida Tinoco.
1. 312. Clodomir Cardoso. 1.374. Pedro Vergara.
l.313. . Adroaldo Costa . l .375. Toledo Piza.
1.314. Brígida Tinoco. l..3'.76. Lameira Bitencourt.
1. 315. Adroaldo Costa. l.377. Lameira Bitencourt :
1.316. Sampaio Vida1. l .378. Flávio · Guimarães.
1.317. Sampaio Vidal. 1. 379. Aloísio de Castro.
"'"'' 1.318. Os mar de Aquino. 1.380. Adelmar Rocha.
1.319. Getúlio Moura.
1.32·0. Pédro Vergara. 1. 381:-:- Aloísio de Ca.stro.
1.320-A Pedro Vergara. l 382. Osório Tuyuty.
1. 321. Sampaio Vidal. 1. 3'82. Osório Tuiutí.
1. 322. ·sampaio Vidal. L384. Leão Samp:do.
1.323. Pedro Vergara. 1 -385. Café Filho .
1.324 . Sampaio Vidal. l ..3'86. Benjamim Farah .
1.325. Pedro Vergara. .1.386-A Benjamim Farah.
1.326. Pedro Vergara: l 387. Aliomar Baleetro.
1. 327. Herófilo Azambuja . l.388. Café Filho.
1.328. Pedro Vergara. l.389. Café Filho.
1.329. Sousa Costa. l. 390. Leopoldo Peres.
1.330. Sampaio Vidal. l..391. Leopoldo Peres.
1. 331. Sampaio Vidal. 1.392. Leopoldo Perei; .
1.332. Sampaio Vidal. 1. 393 . Pedro Vergara.
1.333. Gilberto Freire. · 1.394. Herófilo Azambuja.
1. 334 . Gilberto Freire. 1. 395. Erasto Ga:ertner.
1. 335. Sousa Costa. 1.396. Clodomir Cardoso .
1. 336. Sousa Costa. l .397. · Gustavo Ca:panema.
1.337. Sampaio Vidal. l.3Q8. Gustavo Çapanema.
1.338. Sampaio Vidal. l.399. Gustavo Capanema.
1.339. Sampaio Vidal. 1 . 400. iErasto Gaertner.
1. 340. Gilberto Freire. U401. Benjamim Farah .
1. 341. Adroaldo Costa . 1. 402. José VaTela.
1.342. Etelvina Lins. 1.403. Clodomir Cartloso.
1. 343. Aloísio de Castr.o. l. 404. ,João Vilasboas .
1 .344. Israel Pinheiro. 1.405. José Varela.
1. 345. Herófilo Azambuja. , l.406. José Vare·: a'./
1.345-A Sampaio Vidal. 1. 407. Amando Fontes.
1.346. Sampaio Vidal. 1.408. José Vart!ia.
1.347. Sampaio Vidal. l. 409. Romão Júnior.
1.348. Pedro VeTgara . 1.410. João Vllasboas. ·
1.349 .. Pedro Vergara.. 1. 411. Romão Júmo.r .
1.350 . . Sousa Costa
1.351. Sampaio Vidal. 1.412. Gustav'O Cs,panema.
1.352. Adroaldo Costa. 1.ª13. Clodomir Cardoso.
1.353. Gilberto Freire. 1.414., Amaud.o Fontes.
1.354. iP.edro Vergara. 1.415. João Vilasboa•s.
1.355. P·edro Ve:r:gaira. 1.416. Benedito Valwares .
1. 356. Herófilo Azambuja. 1.417. Gustavo Ga.panema.
/

- 361

1.418. Clodomir Cardoso. 1.480. Amando Fontes.


1.419. Amanão Fontes. 1-. 481. Gustavo Capanema.
1.420. Lu:Is Lagu. 1.482. Berto Condé.
1.421. Clodomir Cardo~o. 1. 483 . Berto Condé. .
1.422. Brochado da Rocha. 1.484. Gustavo C ap anema.·
1.423. Gustavo Capanema. 1.485. Amando Fon tes .
1.424. ~oaTes Fllho. 1.486. Levindo Coelho.
1.425. Amando Fontes". 1.487. Amando Fontes.
1.426 .' João Vilasboas. L488. iMunhoz da R ocha.
1.427. Amando Fontes . 1.489. Vargas Neto.
1.428. Benedito Valadares. 1.490 . . Aliomar Baleeiro .
1.429. 1Cl9domir Cardoso. l.491. Altino Arantes.
1.430. José de Borbâ. 1.492. . Ama·nuo Fon tes : .
1. 431. Deodoro de ~J1el1donça . 1 . 493. Aliomar Baleeiro .
1. 432. Amando Fontes. · .l..494. José Alkmin .
1.433. Amando Fontes. 1.495. Altino Ar antes .
1.434. Café Filho. 1.496. Sousa Co's ta .
1.435. Benedito Valadares. 1. 497. Brochado da Rocha.
1.436. José Varela . 1.498. Cosme Ferreira.
1. 437. Allomar Baleeiro. · l.499. Brocha do da R ccha. ,
1. 438. Gustavo Capanema. l .500. A:iomai- Baleeiro .
1.439. Romão JUillor. 1.501. Daniel Car valho.
1. 400. ·Clodomir Cardoso. ' 1.502 . José Varela .
1.441. José Varela. 1.503. Alioma:r Baleeiro.
1. 442. Gabriel Passos. 1.504. Deodoro Mendonça.
1. 444. Novais Filho. 1.505. Café Filho.
1.443. Gabrie: Passos. 1.506. Ge túlio Moura .
1. 445. João Vilasboas . 1.507 . Brochado da Rocha.
1. 446. Gabriel Passos. 1.508. P edroso Júnior.,
1. 447. Aliomar 'Baleeiro. 1.509. Brochado da Rocha .
l.448. Ga·briel Passos. ,, 1.510. José Varela .
1. 449. Ga.briel Passos 1. 511. Brochado · da Rocha.
1. 450. Gabriel Passos. 1. 512~ Acúrcio Tôrres.
1. 451. João Vilasboas . . 1.513. Brochado da Rocha.
1. 452. Gabriel Passos .. 1.514. Brochado da Rocha:.
1.453. Gabriel Passos. 1.515 . Aliomar Baleeiro.
1.454. Gustavo Capanema. 1. 576 . Esmaragdo de Freitas .
1. 455. Gabriel Passo.~ 1.517. iDeodoro ..Mendonça.
1. 456. Rui Santos. 1.518. Deodoro Mendonça.
1. 457. João Vilasboas . 1.579. rS oares Filho .
1. 458. Ga·briel Passor.; . 1.520. Clodomir Cardoso .
1. 459. Gabriel Passos . 1.521. Barreto Pinto .
1. 460. Gabriel Passos. 1.522 . José Var ela .
1. 461. Gabriel P assos " 1.523. José Varela.
1. 462 . Gabriel Passos . 1.524. José · Varela.
l . 463. Clodomir Cardoso. 1.525. Aliomar Baileeiro.
1. 464. Gabri·e: Passo" 1.526. Aliomar Baleeiro.
1.465. José Varela. 1.527. Berto .Condé.
1.467. Paulo Fernandes. 1. 528. . Benedit o Valadares.
1.466. Plínio Barreto. 1.529. Ámando Fontes.
1. 468 . Rui Santos. 1.530 . Café Filho.
1. 469. Alencar Araripe. 1. 531. josé Varefa.
1.470. João Vila·sboas. 1.532. José Varela. ·
1. 471. Benedito Valadares. 1.533. José Varnla.
1. 472. Benedito Valadru·es. 1.534. Guaraci Silveira.
1. 473. José Varela. 1.535. Benedito Valadares.
1. 474. José Varela. 1.536. Oscar Carneüo .
1.475. Amando Fontes. 1.537. Oscar Carneiro.
l .476. 1. 538. Oscar Carneiro.
Amando Fontes. 1.539. Rui Santos.
1. 477. Gustavo Capane'ma . 1.540. Rui Santos.
1.478. oAiencar . Arru·ipe. 1. 541. Rui Santos.
1. 47~. José Varelai. 1.542. Rui Santos .
./
.~ 362 -

1.543. Rui Santos. 1.605. Levindo Coelho.


1.544. Rui 1S antos. 1.606. Gustavo Cap~nema·.
1.545. ·Rui Santos. 1.607. Gustavo Caipanema.
1. 546 . . Rui Santos. 1.608. J-osé Varela.
1.547. Rui Santos. 1.609. José J ofili.
1.548. Al·de Sampaio. 1.610, Rui Santos.
1.549. Alde .Sampaio. 1.611. Dolor de Andrade.
1.550. Alde Sampaio. 1. 612. Herofilo Azambuja.
1.551. Benedito Valadares. 1.6i3 . Oscar Carneiro.
1.552.
1
Pedroso Júnior. 1-. 61:4. Gu'àraci Silveira.
1 .553. · Aliomar ·Baleeiro. 1 . 615. Romão Júnior .
1.554. Aiiàmar Baleeiro. 1. 616. !Daniel FaTaco.
1.555. Aliomar Bale.e iro. 1. 617. Severiano Nunes.
1.556. Wellington Brandão. 1. 618. Daniel F:;i.raco.
1.557. Romeu F iori. 1.619 . Lameira Bitencourt.
1. 558. Graco Cardoso. 1. 620 . Romão Júnior.
1.559. Café Filho. 1.621. Soares Filho .
1.560. Amando Fontes. 1.622. Esmaragdo de Freitas.
1.561. Amando Fül)tes. 1. 623. Amando Fontes. ·
1.562. Amando Fontes. 1.624. J-osé Vergara.
1.562- A Amando Fontes'. 1. 624. José Varela.
1.563. Amando Fontes. 1.625. Paulo Fernandes.
1.564. Amando Fonte·s .
1.626. Erasto · Gaertner.
1.565. Amando F.o ntes. 1.627 . Eras to Gaer.tner.
1.566. · Amando Fontes. 1.628 . Erasto Gaertner.
1.567. Amando Fontes. 1.629. Café Filho.
1.568. Amando Fontes. 1.630. José Varela.
1.569. Amando Fontes . 1. 631. Euclides Figueiredo.
1 1.570. Cosme Ferreira. 1. 632. José Varela. ·
1.571. J.osé Varela .
1 :572. .Gustavo Capanema. 1.633. Olavo Oliveira.
1.634. Ama.n do Fontes.
1.573. Leopoldo Peres. 1. 635. Artur Bernardes .
1.574 . L eopoldo Per es . 1.636. Gracco Cardoso.
1. 575. Leop o.ldo P eres. , 1.637. Artur Bernardes.
1.576. Leopcldo Peres . 1.638. Manuel Vítor.
1.571. Romeu Fiori. 1. 639. Berna.r des Filho.
1. 578. Paulo Fernandes. i.640. ·costa Neto.
1.579. Benjamim F arah.
i.636. Graco Cardoso. 1.641. Café Filho:
1.642 . Costa Neto.
1.582. Gustavo Caoa.nema. 1.643. Amaral Peixoto.
1.583. Amando F ontes . 1. 644. Luis Viana.
1.584. Euclides Figueire·ào. 1.644-A Luís Viana.
1.585. :Paulo Fern andes. 1.645. Manuel Vítor.
1.586. Bro.~h ad o da Rocha.
J .646 . Manuel Vítor
1 1. 587. Brochado da Rocha.
1. 588. B erto Condé . . 1.648. Manuel Vítor.
1. 589. Ernâni S átir'o . 1.649. Manuel Vítor.
1. 590. P edro Dutra . 1.650. M anuel Vítor .
1.591. Dolor de An drad e . 1.651. M anuel Vi ter .
1.592. Benjamim F ar ah. 1. 651. Manuel Vítor.
1.593. iCarfé ' Filho . 1. 652. Manuel Vítor.
1.594. José Varela. 1. 653. Manuel Vítor.
1.595. J osé Varela. 1.654. !Manuel Vítor .
1.596. Rui Santos . 1.655. Manuel Vítor.
1.597. Pedro Dutra. 1. 656 . . Manuel Vítor.
1.598. Rui Almeida. 1.657. Manuel Vítor.
1.599. Alencar Araripe . 1.658. Manuel V_itor.
1. 600. C ampos Vergal. 1.659 . [Manuel Vítor.
1.601. Dolor de Andrade:.
1.602. Brochado da Rocha. i.660. Manuel Vítor.
1. 603. 'S ilvestre Péricles. 1.661. Manuel Vitor.
1.604. Amando Fontes. 1.66~. Manuel Vítor.
- 363 -

1.6.63. Manue! Vitor . _ 1.724. Luís Viana.


1.664 . Manuel Vítor. 1. 725. Luís Vian21, .
1.665. Manuel Vitor. 1. 726 . Luís Viana,,.
1.666. ManueI Vitor. 1. 727 . Lu!s Viana .
1.667. Manuel Vitor. 1. 728 . Luís Viana.
1.668. !Manuel Vitor. 1. 729 . . Luís Viana.
1.669. Manuel Vitor. 1. 730. Lu1s Viam•.
1.670. Manuel Vi ter. 1. 731. Raul Pi~a .
1. 671. Manuel Vitor . 1. 733. Antônio José da Silvai.
1.672 . Manuel Vltor. 1. 7~2. Alberico Fraga.
1.673. Manuel Vitor. 1. 734. Barreto Pinto.
1.674. Manuel Vltor. r 1. 735. Pedro Dut:t-a.
l.67õ. Manuel Vitor-. 1. 736. Brochado da Rocha .
1.676. Manuel Vito:r-. 1. 737. João Martins Filho .
1.677. Bias Fortes. 1. 738 . Pedro Dutra.
1.678. Bias Fortes. 1. 739. Costa Neto.
1.679. Bias 1'1oi:tei;; . 1 . 740. Clodomir Cardoso.
1.68(). Bià.s Fortes. 1. 741. Alde ·sampaio.
-1. 681. Bias Fortes. 1. 742. Munhoz da Rocha.
1. 682. Honório Monteiro. 1. 744 . Pedro Dutr a.
1.683. Costa Neto. 1. 745. Alves P alma .
1.684. Co.sta Neto . 1. 746. <Gosta Neto.
1.tl85. :M:agalhães Pinto. 1. 747. F ernandes Távora· .
i. 686. Alvãro Adolfo. 1:748. Mário Masagão.
1. 687. Amaral ' Peixoto. 1. 749. Bias Fortes.
1 ..688. Martins Filho. 1.750 . José Gau dêncio.
. 1.669. Cirilo Júnior. 1. 751. Dolor de Andrade.
1.690. :Honório Monteiro. 1. 752. ,J osé Gaudêncio.
1. 691. Cé.sar CJo.sti. . . 1. 753. .Pedro Dutra.
1.892. Costa Neiü. · 1. 754. Aloísio -de Carv alho.
1.693 . Rau~ BaTbosa. 1. 755. Duarte de Oliveira.
1. 694 . Lameira Bitencourt. 1. 756 . P.edro Dutra.
1. 695. Alvai:o Adolfo . 1. 757. Bias Fortes.
l.ti96 . Amaral PeixCJLú. 1. 758. Clodomir Cardoso .
1.69'1. Alenca r AraJ·ipe. 1. 759. Bias F ortes .
1.698. Alvaro A<iol!o. 1. 760. Luís Carvalho.
1.699. Costa Neto . 1. 761. iP.edro nutra.
1. 700. I!ernardes Filho. 1. 762. GustaNo Capa.nema.
1. 701. .Pedro Dutra. 1. 763 . Gofredo Teles.
1. 702. Dolor de Anctraac. 1. 764. Gofredo TelelS.
1. 703. Wellington Brandão. 1. 765. Go.fredo Tteles.
1. 704. Wellíngton Brandão. 1. 766 . Gofredo Teles.
1. 705 . W-ellington Brandão. 1. 767. Horácio La.fer.
1. 706 . Wellington Brandão. 1. 768. José Gaudêncio.
1. 707. Wellington Brandã o. 1. 769. Gofredo Teles.
1. 708. Wel~lngton Brandão. 1. 770. J-osé G.audêncio.
1. 709. Wellington Brnndão. 1. 771. Altino Arantes. ·
1. 71(). Welington Brandão. 1. 772. O lavo Oliveira.
1. 711. Welington Brandão. 1 . 773 Aloísio de Carvalho .
1. 712. Welington Brandão. 1. 774. 1Clodomir Cardoso.
1. 713. _Welington Brandão. 1. 775. Gustavo Capanema.
1. 714. Welington Brandão. 1. 776. Altino Arantes.
1. 715. Welington Brandão. 1. 777 . Clodomir Cardoso.
. 1. 716 ·- Alves Palma. . 1. 778. Bias Forte~.
1. 717. Honório ü\/Ionteíro. 1. 779. Guaraci S ilveira .
1. 713. Luís Viana. 1. 780. Luís Ca~·valho.
1. 719. Alvaro Adolfo. 1. 781. Olavo Oliveira.
. 1. 720. Teódulo Albuquerque. 1. 782 . Gustavo · Capanema .
1. 721. Luís Viana. 1. 783. Fernando Nóbrega.
1. 721-A Lufs Viana. 1. 784. Pedro Dutra.
1. 721-B Luis Viana. 1. 785: ·Luís y1ana.
1. 722 . Luís Vian_a . 1. 785-A Luís Viana.
1.723. Luís Viama. 1. 785-B Luís Viana.
- 364 -

1. 786. Horáicio Lafer. 1.849. tCosta Neto.


1. 787. Gustavo Capanema. 1.850. iC osta Neto.
1. 788. Esmaragdo .de Freitas. 1.851. F·e rnando Nóbrega.
1. 789. José de Borba. 1.852. Pedro Dutra. ,
1. 790 . Clodomir Cardoso. 1.853. Pedxo Dutra..
1. 791. Clodomir Cardoso. / 1. 854. Fernando Nóbrega.
1. 792. Clodomir Cardoso. 1. 855' . Altino Arantes.
1. 793. Nereu Ramos. 1.856. Altino Arantes.
1. 794. Clodomir Cardoso. 1.857. Altino Arantes .
1. 795. Raul Barbosa. 1.858. Costa Neto.
1. 796. Fernàndo Nóbrega. 1.859. Bitenc<Jurt Azani:buja.
1. 797. , José Gaudêncio. 1.860. Costa Neto. ).
1. 798. Bias Fortes . 1.860. Custa Neto.
1. '199. .Pedro Dutnv. l.!Í61. Ra'Ul Barbosa .
1.800. Pedro Dutra . 1.862. Bias Fortes .
1. 801. Dario Cardoso. 1.863. Costa. Neto .
1.802. Leão Sampaio. 1.864. Fernando Nóbrega.
1.803. Fernando Nóbrega. 1.865. Pedro Dutra.
1.804. Lopes Ferraz. 1.866. Costa Neto .
. 1.805. Alvaro Maia. 1. 867 . Olavc:> Oliveira.
1.806. Lameira Bi t encourt. 1.868. We:ilington Brandi1o.
1. 807. Pedr.o nutra. 1.869. Alvaro Adolfo.
1.808. Sousa Leão. 1.870. Bias Fortes.
1. 809. Dario Cardoso. 1. 871. Pedru Dutra .
,... 1.810. Clodomir Cardoso. · 1. 872. ·Pedro Dutra.
l.8n'. Alvaro Ado:fo. 1. 873. Celso Machado.
1.812. Pedro Dutra•. 1. 874. Brochado da Rocha.
1.813. Pedro Dutra. 1.875. Fernando Nóbrega,.
. 1.814. Pedro Dutra. 1. 876 . Fen;ando Nóbrega.
1.877 Fernando Nóbrega.
1.815. Bias Fortes. (
RaUl Barbosa.
1. 816. Dülor de Andrade. 1.878.
1.879. Fen1àndo Nóbrega.
1. 817. Costa Neto.
1.818. Gustavo Capanema. 1.880. Alvaro Maia.
1.819. Raul Barbosa. 1. 861. !Dario Cardoso.
L820. Fernando Nóbrega. 1.882. Da'i•io Cardo.w.
1.821. Raul Barbosa. 1. 883. Pedro Dutra.
1.822. Fernando Nóbrega. 1.884.. Pe·d ro Dutra.
1.823. Pedro· Dutra'. 1.885 . Pedrô Dutrai.
\
1.824. Pedro Dutra. 1.886 . P.edro Dutra.
1. 825. Pedro Dutra. 1.887. Costa Neto .
1. 826. Costa Neto. 1.888. · Costa Neto.
1.827. Ataliba Nogueira . 1. 889 . Costa Neto.
1. 829. AtaHba Nogu eira. 1.890. costa Neto .
1.828. Ataliba Nogúeira. 1.89L Co.<>t·a Neto .
1 . 830. Bias Fortes . l ;892. Aliomar Baleetro.
1.831. Bias Fortes. 1.893. Gustavo Capanema.
1.832. Bias Fortes. 1.894. Altino Arantes.
1.833. Benedi t o Valadares. 1.895, · Pedro Dutra.
1.834. Ataliba· Nogueira. 1.896. Lameira Bitencourt.
1.835. Clodomir Cardoso. 1.897. Gustavo Ca;panema;.
1.836. Bias Fortes. 1.898 Gustavo Capanema..
1.837. Pedl·o Dutra. 1. 899 . Lameir·a Bitencourt.
1.838 . Fernando Nóbrega. l .!JOO. Lameira Bitencourt.
1.839 . Fernando Nóbr~ga. 1.901. Luís Viana.
1.840. Pedro Dutra. · 1. 902. Raul Barbosa.
1.841: Costa Neto. 1.903. Alde Sampa\o.
1.842. Clodomir Cardoso. 1. 905. Noveli Júnior.
1.843. Clodomir Cardoso. 1.906. Martins Fnno.
1.844. Pedro Dutra. 1. 907. Ma•galhães Pinto.
1.845. Fernando Nóbrega. 1.908. Aliomar Baleeiro.
1.846. '.Atl1-liba Nogueira. 1. 909. Honório Monteiro.
1.847. Fernando Nóbreg31. 1. 910. Horácio Lafer.
l.848. Luís Viana. 1.911. Pedro [)utra.
,,---- 365 -

1 .912. Pedro Dutrà. 1.975. Gofredo Teles.


1 .913 . Altino Arantes . 1.976. Dantas Júnior.
1. 914. Horácio Lar·e r. , 1.977 . Clodomir C ardoso.
1. 915. Cesar Costa. L978 . Clodomir Cardoso.
1.916. Horácio Larer. '- · 1.979. Silvestre Péricles.
1. 917. Ho:r'ãcio La!er. 1.980 . Costa Neto.
1. 918 . Honório Monteiro. 1.981. Olavo Oliveira.
1. 919 . Benedito Valadares. 1.982. Costa Neto.
1.920. Horácio Later. 1.983. Costa Net o .
1.921. Pe·d ro Dutra. l.P84. Costa Neto. ·
1. 922. Pereira da Silva. 1.985. Costa Neto.
1.923. Dolor de Andrade. 1.986 . Costa Neto.
1. 914. Celso M3!cha,ao. 1.987. Celso Ma,chado.
l.925 . Aliomar Baleeiro. l. 988. Cirilo J únior·.
1. 926. Sousa C osi;a. ,, 1:989. Crepori Franco.
1. 927. Teódulo Albuquerque. 1.990. Olavo Oliveira.
1.928 . Gustavo Cap-anerrta. 1.991. 1Clodomir C3!rdoso.
1.929. .[J.\.fagalhães Pinto. UJ92. Honório Monteiro.
1.930. Munhoz da Rocha. 1.993 . Etelvina Lins.
l. 931. Sousa bosta. 1.994. Cosme Ferreira .
i.932 . Durva1 Cruz . 1.995. Pedro nutra . '
1.933. 'Amaral Peixoto. 1.996. Pedro Dutra .
• 1.934. Aliomar Baleeiro . l.997. P€dro Dutra.
1.935 . Benedito Va'1adares. 1 . 998. Pedro Dutra.
1.936. Pedro Dutra. 1.999. P edro Dut ra .
1.937. Honório Monteiro. 2.000. Pedro Dutr·a .
1. 938. Honório Monteiro. 21.00.l. iP.edro nutra.
1.939 . Horácio Lafer. 2.002. Lameira Bitencourt.
1.940. Honóri.o Monteiro. 2.003 . Lameira Bitencowrt
1. 941. Horácio Lafer. 2.004. Guara,ci Silveira. ·
1.942. Pedro Dutra. 2.005. iBias Fortes.
1. 943 Teodulo ·Albuquerque. 2.006. Bias Fortes.
1 .944. Pedro Dutra. 2.007. Bias Fortes .
1.945. Martins Filho . 2. 008. Orlando Brnsil.
1:946 . Horácio Lafer. 2. 009. Costa Neto.
1.947 . Hóráclo Lafer . 2.010. Altino Arantes .
1.948. C irilo Júnior. 2.011. Gosta Neto.
1.949 . · Pedro Dutra . 2.012 ., Costa Neto.
1.950. Pedro Dutra"._ 2.013. • Costa Neto .
1 . 951. Pedro Dutra. 2.014 . Costa Neto.
1.952 . Gofredo Teles . 2.015. Alves P.alma.
1. 953 . Horácio Lafer. 2.016. Honório Monteiro.
1. 954 . Gofredo T eles. 2.0Í7. Honório Montetro ..
1.9515. Paulo Fernandes. 2. 018. Aliomar Baleeiro . .
1. 956 . Horácio Lafer. 2. 019. Gesar Costa.
1 .957 . Alves Pa·l ma . 2 . 020. Bias Fortes.
1.958 . Olavo Oliveira'. 2. 021. Bernapdes Filho.
1.959 . Pedro Dutrai. 2 . 022. .Sousa Cos.ta.
1. 960. C lodomir Cardoso. 2. 023. Amara·: 'Peixoto .
1. 961. Isra,el Pinheiro . 2. 024 . iN oveli Júni-or .
l .96:J1. Alvaro Adolfo. 2 . 025 . Silvestre J;'éricles.
1.963 . Teqduio A)ibuqueq ue. 2. 026. M3!galhães Pinto .
1.964. Gustavo q 1panema. 2. 027. Gustavo Oap anema. .
1.965 . Qlodomir Cardoso. 2.028. José Jofili.
1.966 . AtaHba Nogueira. 2 . 029. Etelvino Lins.
1. 967. Ataliba Ncgueira. 2.030. F·ernando Nóbrega.
1.968 . P edro Dutra. 2 . 031. José G audêncio.
1.969. Pedro .nutra . 2. 032 . Alde Sampaio.
l. 970. Ataliba Nogueira. 2.033. José Gaudêndo.
1. 971. Siivestre Péricles . 2.034. Jos é G audêncio.
1.972 . José Gaudêncio. 2.035. João Botelho .
1.973. C lodomir Cardoso. 2. 036. Joãio Botelho.
1. 97 4. Clodomir Cardoso, 2. 037 . Levmdo Coelho.
366 ·--.

2.038. João Mendes. 2.097. Alvaro Adolfo.


2.039. Pereira da Silva. 2.098. Costa Neto.
2.040 . Cosme Ferreira. 2 .099. Alde .Sampaio. . .
2. 041. Fernandes Távora. 2.100. .Gurgel do Amarl1!.
2.042. Fernandes 'Ilávora . 2 .101. Dario Cardoso.
2.043 . Fernam.de\S Távora. 2.102. Costa Neto. ·
2.044. Pedro Du·tra. 2.103. Al'!aro Adolfo.
2.045. iPedro Dutra. 2.104. Aloísio de Castro.
2.046. Pedro Dutra. 2.105. Aloísio de Castro.
2.Q47. Pedro Dutra. 2.106. Aloísio de Castro.
2.048. Dolor de Andrade. 2.107. · Aloísio de Castro.
2.049. Costa Neto. · :uo8. Aloísio d.e Castro .
2.050. Honório Monteiro. 2 . 109 . Café Fiiho.
2.051. iHorá.cio Lafer . 2.110 . Fernando Nóbreg!l.
2.052. Costa Neto. 2.111. Pedro Dutra..
2.053. Horácio Lafer. 2 .112. Éitencourt Azambuja .
2.054. Honório Monteiro . 2.113. Cirilo Júnior.
2 .055. Horácio Lafer . 2.114. ürilc Júnior.
2 .056. Horácio Lafer .. 2 . 1i5. Pédro Dutra.
2.057. HOl'ácio Lafer. 2.11': AJrn.r o Adolfo.
2.058. Horácio Lafer. Arnlibe, Nogueira.
2.059 . Honório Monteiro. 2.120'
2 . 11,1. .José Gaudêncio.
2.060. Horácio Lafer . . 2 "[' Y·é r. niaud Vande»lf)i.
2.061. Horácio Lafer.
2.062. Horácio Laf.er. 2 122. At;Lt.a No?.\ue~ra.
2. ·?1. A1 .. , o:ba Nogue1ra .,
2.063. Costa ·Neto. 2 . 211 . /.t~; "ba Nogueira.
2.064. Honório .Monte1r o. 2.123 .
2.065. Ataliba Nogue1rro. Dolor de Andrade .
2.066. Horádo Lafer. 2.124. }fiunhoz da Rocha.
2.067. césar Costa. 2.125 . Gustavo Cauanema. _.
2.068 . Alencar Araripe . 2.126. Raul Barbosa ·
2.069. Altino Arantes. 2.127. Gustavo Capa.':lemg,.
2.070. Altino Arantes . 2.128 . . Gustavo Cap.:mem!1.
2 . 071. Altino Arantes . 2.129. Sousa Leão.
2: 072. Bias Fortes. 2.130 . Esman:.gdo de F reitas .
2.07·3. Horácio Lafer. 2 .131. Pedro Dutra.
2.075. Guara.ci Silveira. 2.132. Gustavo Capa.nema.
2 .074. Horácio Lafer-. 2.133 . Gustavo _Ca,panema .
2.076. Guaraci .Silveira. 2.134 . Sousa Leão.
2 . 077 . Guam.d .sr:.veira . 1.135. Gafé Filho .
2.078 . Altino Arantes . 2.136. R8fael Cincmá.
2.079. Gustavo Capanem~. 2.137. Dario Cardoso.
2.080. Clodomir Cardoso . 2.138. Magalhães Pin te
2.139. Luís Viana.
2.082. Eias Forte:> : 2.140. Quaraci Silveirn..
2.081. Amar·a l Peixotfr. 2.141. Guaraci Silveira. -
2.083. Silvestre Péricles. 2.142. Guaraci Si:veira.
2.084. Bitencourt Azambuja . 2.143. Guaraci Silni"a.
2.085. 2.144. Cuaraci Sil·1eü·a _
Gnaraci Silveir:<:t . 2.145. (i1 araci Si: ·1eira.
2 .086. Gus tavo Ca.panema. 2.146. L:-.mei:ra Bitencourt ,
2.087. Adelmar Rocha;, 2.147 . Lameira Blr.~:1court
2.088. Magalhães Barata. 2 .. 148 . Lameira Bit~ncciurt.
2.089. 2. 149. Fernandes T ávora .
Mag. alh§.,es Barata. 2.150. Fernandes Távora ..
·2 .090. João Botelho, 2 .151. Cosme F·e·rni.ra..
2. 091. Bitencourt Azambuja. 2. 152. Fernandes Távora.
2.092 . Matias Olímpio. 2 . 153. Fernandes Távora.
2.154. · Samuel Dua1 te.
2.093. Duque de Mesq!,!ita. 2.155. Raul Barbosa.
2.094. H erófilo Azambuja. 2.156. Bernardes Filho .
2.095. Gustavo Ca:panenia.. 2. 157. Fernando Nóbrega.
2 .15!1 . Celso Machado.
2.096. Alfredo Neves. 2.159. Aloísio de Castro.
- 367 -

2.160. Luís Viana . 2.216-B Alvaro Castelo.


2 .161. Toledo Pisa. 2.216-c Alvaro Castelo.
2.162. Munhoz da Rocha. 2.217. Glicério Alves.
2 .162-A Munhcz da Rocha.. 2.218. Brochado da Rocha.
2 .163 ., Costa Neto. 2.219. Batista Neto.
2.164. Horácio Lafer. 2.220. ' Adalberto Ribeiro .
2.165. Horácio Lafer. 2. 221. Augusto Viegas.
2.166 . Luís Viana. 2.222. Rui Almeida.
2.167. Alencar Araripe. 2.223. João B otelho . .
2.167. · D olor de Andrad·e . 2.224. Afonso de Carvalho.
2.169. Pedro Dutra . 2.225 . Leão Sampaio.
2.170. F ernandes Távora.. 2.226. Jaci ·de Figueiredo.
2.171. Benedito Vala-d.are~. 2.-227. Gaston Englert.
2.172. Osvaldo Studart. 2.228. Gaston Englei·t.
2.173. Etelvino Lins. 2.229 .· Rui Almeida.
2.174. José de Borba. 2 .230. Afonso de Carvalho .
2.175. Lair Fortes. 2 .231. Jarbas Maranhão.
2.176. Alfr·edo Neves. 2.232 . Prado Kelly.
2.177. Aliomar Baleeiro. 2 .233. Lauro de Freitas .
2. 178. Alde Sampaio. 2.234. Coelho Rodl'igues.
2.179. José Gaudêncio. 2.235. Barbosa Lima Sobrinho.
2.180. José Gaudêncio . 2.236. Aloísio 1de Carvalho .
2 .181. ·G ustavo Capanema. ·. 2.237. Lauro de Freitas.
2.182. Gustavo Capanem:v . 2.231;!. Hermes Lima.
2.183. Daniel d·e Carvalh;>. 2.239. Coelho Rodrigues.
2.184. Gustavo Caipanema. 2.240. Ba1'bbsa Lima Sobrinho.
2.185. Gustavo Capanema. 2.241. Barbosa Lima· Sobrinho.
2.186. Gustavo Oa-p anema. 2.234. Barbosa Lima Sobrillho.
2. 187. Amara:! Peixoto. 2·.243 . Barbcsa Lima Sobrinho.
2.183. Clemente Mariani. 2.244. Hermes Lima.
2.189. Campos Vergal. 2.245. Hermes Lima .
2.190. Caiado Godói. 2.246. Paulo Sarasate.
2.190-A Alfomar Baleeiro. 2.247. Campos .Vergal .
2.191. Adalberto ·Ribeiro . 2.248. Maurício Grabóis.
2.192. Lino Machado . 2.249. Jorge Ania•do.
2.193. Milton Cail,es . 2.250. Gustavo Capanema.
2.194. Afonso de Carvalho~ 2 .251. Osvaldo Studart.
2.195. Adalherto Rtbeiro. 2.252 . Olemente Mariani.
2.196. Clemente Marioni. 2.253 . Ataliba Nogueira.
2.197. Leão Samnaio. 2.254. Ataliba Nogueira.
2.198. João Bote·i ho . 2.255 ... F erreirá de •S ousa.
2.í99. 2.256. João Botelho.
Ja'Ci de Figueiredo . 2.257. J ar.bas Maranhão.
2.200. Barbosa Lima Sobrmho. JaTbas Maranhão.
2.201. Coelho Rodrigues. · 2.258 .
2.202. Leopoldo Peres. 2.259. Afonso de Carvalho.
2.203. Barbosa Lima so·: irinh0. 2 .260. B arbosa Lima Sobrinho.
2.204. Coelho Rodrigues. · 2 .261. Or lando Brasil.
2.205. Orlando Brasil. 2.262 . Jaci de Figueiredo.
2.206. Adelmar Rocha. 2.263. Leão Sampaio.
2.207. Freitas Cavalcanti. 2.264. Aureliano Leite.
2.208 . Samuel Duarte. 2.265. Aloísio ·de Carvalho.
2.209. Gustavo Capanema1. 2.26~. Elói Rocha.
2.210. Osvaldo Studart . 2.267. Rui Almeida.
2.211. Maurício Grabois . 2.268. Jaci d.e Figueiredo.
2.212. Caiado Godói. 2.269 . Esmaragdo· de Freitas.
2.213. Clemente Mariani. 2.270. Lauro de Freitas .
2.214. Coelho Rodrigues. 2 .271. Barbosa Lima Sobrinho.
2.215 . Alvaro Castelo. ~.272. Osvaldo Studart.
2.215-A Alvaro Castelo. 2. 273. Ivo D'Aquino .
2.215-A Alvaro Castelo. 2. 274. Gu:stavo Capanema .
2.215-c Alvaro Castelo. 2.275. Leão Sampaio.
2.216. Alvarn Castelo. 2 .276. Jarbas Maranhão .
2.216-A Alvaro Castelo. 2.277. RUi Almeida.
- 368 -

2.278. Clemente Marioni. 2.341. Getúlio Moura.


2.279. Clodomir Cardoso. - 2.342. Benjamim Farah.
2.280. Luís Carlos Prestes . 2.343 . Clodomir Cardos-o .
2.281. Rui Almeida- . 2 .344. Castelo Branco.
2.282 . Barbosa Lima Sobrinho. 2.345. Clemente Mariani .
2.283. Paulo Sarasate. 2.346. Barreto < P into .
2.284. Paulo Sa.rasate. 2 .347. Clemente Mariani.
2 . 285. Rui Almeida. 2.348. Ferreirai de Sou.sa.
2.286. Eduardo Duvivier. 2.349 . Ataliba Nogueira.
2.287. Paulo Sarasàte. 2.350. Afonso de Carvalho.
2.288. Clemente Mariani . 2 .351. Maurício Grabois .
2.289. Matiaos Olímpio . 2.352. Maurício Grabois.
2.290. Rui Almeida. 2.353. Esmaragdo de Freitas.
2 .291. Coelho Rodrigues . 2.354 . J ales Machado . -
2.292. Carlos Marighela. 2.355 . ·Rui Almeida.
2 . 293. Barreto Pinto . 2.356. Barreto Pinto.
2.294. B arreto Pinto. 2.357. Ferreira de Sousa.
2.295. Coelho Rodrigues. 2.358. Ferreira· de Sousa.
2.296. Acúrcio Tôrres. 2 .359. Afonso de Cru·valho.
2.297. Aliomar Baleeiro. 2.360. RuiA lmeida .
2.298. Gabriel Pas.sos. , 2 .361. Aibelardo Màta .
2.299. Duarte de Oliveil'a. 2.362. Afonso de Carvalho.
2.300. Clemente Mariani. 2.363. Moura Carvalho .
2.301. Ataliba Nogueira. 2.364. Ataliba Nogueira .
2.302. Barreto Pinto . 2 .365 . An tônio José da SilvA .
2.303. Barreto Pinto. 2.366. Barreto Pinto .
2 .304. Afonso de CaTvalho. 2 .367. Ataliba Nogueira-.
2.305. Leão Sampaio. 2.368. Antônio Feliciano.
2.306. Milton Caires . 2. 369. Adroaldo Costa .
2.307. Rui' Almeida . 2.370. Lair Tostes.
2.308. Gustavo Capanema. 2.371. Ferreira de Sousa.
2.309. Romão Júnior . 2.372. Barreto Pinto.
2.310. - Alde Sampaio. 2.373. Barreto Pinto .
2 .311. :Alvaro Adolfo. 2.374 . Clemente Mariani .
2.312. Esmaragdo de Preitas. 2.375. !Luís Carlos Prestes.
2.313. Carlos Marighela. 2.376. Clemente Mariani .
2.314. Rui Almeida . 2.377. Brochado da Rocha.
2.315. F erreira de Sou-sai. 2.378. Clemente Mariani.
2.316. Aloísio de Carvalho. 2 .379. Rui Almeida.
2.317. Barbosa Lima Sobrinho.
2.318. Herofilo Azambuja. 2.380. Afonso de Carvalho.
2.319 . - Paulo Saras ate. 2 .381. Barreto Pinto.
2.320. Rui Almeida. 2.382. Afaliba Nogueira.
2.321. Barreto Pinto. 2.383. -Samuel Duarte.
2.322. Barreto Pinto. 2.384. Romão Júnior .
2.323. Ferreira de Sousa. 2.385. João Botelho.
2.324 . F erreira de Sousa. 2 .386. Clero ente Ma.riani.
2 .325. Rui Almeida'. 2.386-A Moura --Carvalho.
2.326. Carlos Marighela. 2.387. Leão Sampaio.
2.327. Carlos Marighela. 2.388. Afonso de Carvalho.
2.328 . Barbosa Lima Sobrinho. 2.389. Aureliano Leite.
2.329. Barreto Pinto. 2.390. Milton Caires .
2.330. João Botelho. 2.391. Milton Caires .
2. 331. Duarte d'Oliveira. 2.392. Milton Caires.
2.332, Maurício O-raibois. 2.393. José Augusto.
2.333 .. Elói Rocha. 2.394. Aureliano Leite.
2.334. Clemente Mariani. 2.395 . Campos Vergai.
2.335. Rui Almeida. 2.396 . Rui Almeida. -
2.336. Le_ã o Sampaio. 2.397. Luí·s carlos Prestes .
2.337. Clemente Mariani. 2.398 . Castelo Branco.
2.338. Clemente Mariani. 2.399. Leopoldo Peres .
2.339. 2.400. Batista Neto .
Rui Almeida. 2 . 401. Alcides Sabença .
- 2.340. Getúlio Moura . 2.402. Barbosa Lima -S oprinho .
- 369-

2.403. ·Barreto Pinto. 2. 465. Carlos Mar ighela.


2. 404. Getúlio Moura . 2.466. Barbosa Lima .
2.405. Plínio BaTreto . 2.467. Augusto Viegas .
2.406. Guara.ci Silveira. 2.468. R omão Júnior .
2.407. Guaraci Silveira. 2.469. Rui Almeida.
2.408. Luís Carlos Prestes. 2. 470. Barreto Pinto.
2 .409. Luís Carlos Pre&tes. 2.471. Ataliba Nogueira.
2. 410. Castelo Br anco. 2.472. Luis Carlos P,re.s.t es .
. 2.411. . ~.ão Sampaio . 2.473. Adalberto Ribeiro .
2 .412 . Getúlio Moura . 2.474 . Raul P ila.
2.413. Ferreira de Sousa. 2 . 485. Gomi J únior .
2.414 . Barreto Pinto. 2.476. Gabriel Passo,s.
2.415 . Barreto !Pinto. 2.477; Milton Caires .
2.416. Ataliba Nogueira•. 4.4'7~L Clodomir Cardooo.
2.417. Campos -V:eí:gal. 2.479.
2.418. Campos Vergal. Mati1as Olimpio.
' 2.480. Milton Caires'.
2.419. Elói Rocha. 2.481. Ba.rb0sa Lima.
2.420. Carlos Marighela. 2.482 . Alde Sampaio .
2.421. R . não Júnior. 2.483.
2.421. Romão Júnior. Leão Sampaio.
2 .422. Clodoniir Cardoso . ' 2.484. Adl),J:bel'to Rib.e )ro.
2. 423. Carlos Marighelà. 2.485. Otá\Tio Mangabeira.
2.424. Aliomar Baleeiro . 2.486. Maurício ·arrubois.
2.487. Barreto Pinto. ·
2.425. Milton Caires . ' 2 .488. Maurício Gra:ooi..s.
2 .426. Matias Olímpio. 2 .489. Biafreto Pinto .
2. 427 . Ata•liba Nogueira.
2.428. Doíor de Andra;de. 2.490. Aloís1o Carva1ho .
2.429. 'Clemente Mariani. 2.491. Malll'ício Grabois.
2.430. Milton Caires. 2.492. Barreto Pinto.
2.431. Barreto Pinto. 2.493. Gustavo Ga.parl.ema.
2.432. Barreto !Pinto. 2.494. Augusto Viegas.
2. 433. Lino Machadb. 2.495 . M:iomat Baleeiro.
2.434 . Rui Alm.e~da. 2.496. Rui Almeida . ·
2.435. O~avo Oliveira. 2.497. Milt ooi ()aitres.
2.436 . Campos Vergal. 2.498. João Mendes .
2.437. Gustavo Câpanema. 2.499. Alde Sampaio.
2.,438. Bitencoutr Azambuja .. 2.500. Barreto Pinto.
2. 439. Aloísio Carvalho. 2.501. Barrnto Piilto.
2.440 . Gus·t avo Capanema. 2 .502. · Milton Oa.i.l'es.
2.441. Leopoldo Peres. 2.503. Rui Almeida .
2.442. Baribosa Lima· Sobrinho . 2.504 . Barreto Pinto.
2.443 . A.f.onso de Carvalho. 2.505 . Milton Caires.
2 .444. C aiado Godol. · 2.506. RuCAlmeida .
2.445. Romão Júnior. 2.507. Maurício Grabois.
2.446 . Matias Olímpio. 2.508. Osváldo Pacheco.
2.447. Clodoillb: Cardoso. 2.509. Gregóri-0 Bezena.
2 .448. Gust avo Capanema. 2.510 . Dolor de A.ndrade.
2. 449. Ferreira; de Sousa . 2.511. Milton ·c ampos.
2.450. ·Aliomar Baleeiro. 2.512. Clememte · Maria.ni.
2.451. P auío S à r asat e. 2.513. Adalberto R ibeiro.
2.452. Barr eto Pinto. 2.514. Caiado Gbdoi .
2.453 . Bar reto !Pinto. · 2.515. A:C:Toa1d'o Co&ta .
2.454. ·F err eira de Sousa. 2.1516 . F erreir1a. de Sousa .
2.455 .. Ferreira de Sousa. 2 .517. 'Ferr.eil'a de sou.ia .
2. 456 . Luís Carvalho. 2.518 . Gustavo , Capa.nema .
2.457. Ferr·e ira de Sousa . 2.519. . H ui Almeida.
2. 458. Mi.lton Campo•s. 2.520 . R ui Almeida. ·
2.459 . Ca1r los. MaTigh ela. 2.521. Abela!'do Mata .
2.460 . Ban•eto"'Pinto . 2 .522. Barreto P into .
2. 461. Luís Carvalho . 2.523 . Baneto P into .
2.462. Ata!iba ·Nogueira . 2 .524 . Nãia bá . ·
2.463. Afonso de Carvalho . 2.525. Fernandes Teles .
2 .464. Aloísio Cal'va.1ho. 2.526 . Milton Caires.
- 370 -

2.527. iMilton Caires. 2.590. Gabriel Passos.


2.528. Romão Júnior. 2.591. Ol'Odomir Oa.rdoso.
2.529. C'l'Odomir Cardoso. 2 .592. Aureliano Leite.
2 .530, Adalberto Ribeiro. 2.593. Rui Almeida.
2.531. Rui Almeidia.. 2.594. Rui Almeida.
2.532. Barreto Pinto. 2.595. Monteiro de Castro.
2.533. Daniel Faraco. 2.596. Eloi Rocha.
2.534. Aloísio Carvalho. 2.597. Eloi Rocha.
2.:532. Leopoldo Peres. 2.598. Ferreira de Sousa .
2.536. Adalberto RiRbeiro. 2.599. Raul Baxbosa.
2.537, Barreto Pinto. 2.600. Gustavo Capanema.
2.539. ·A taliba Nogueira. 2.6CH. Adroaldo Costa.
2.539. Hermes Liilla. 2.602 Ferreira de S'ous1a.
2.540. . Falta a assinatura. 2.603 . Eloi Rocha. ·
2.541. Epílogo de Oa.mpos. 2.604. Barreto Pinto .
2.542. Ataliba Nügueira. 2.605. Barret'O Pinto.
2.543. Barreto Pinto. 2.606. Licurgo Leite.
2. 544. iRui Almeida. 2.607. Milton Caires.
2.546. Romão Júnior. 2.608. Raul Pila.
2.547. Ataliba Nogueira. 2.609. Eloi Rocha.
-2.548. Ataliba; Nogueira. 2.610. Eloi Rocha.
2.549. Barreto Pinto. 2.611. Eloi Rocha .
2.550. -Matias Olímpio. 2.6.12. AdelmaT Rocha.
2.551. Clemente Mariani. 2.613. Clemente Maria-ni .
2.5'52, J-oão Batellb.o. 2.614. Aguiar Sales.
2.553. Osvaldo Pia:eheco. 2.615 . Barbcisa Lima,.
2.554. Atílio Vivaqua.
0
2 .616. Barreto Pinto
2 .555. Romão Júnior. 2.617. Gabriel Pa.ssos.
2.556. · Rl'.>mão Júnior. 2 .618. Ataliba Nogueira.
2.557. Coe'lho Rodrigues. 2.6·19. Gu!tavo Capanelha.
2.558. Gustavo Capanema. 2.620. Ferreira de Sousa
2.559. Alvaro Castelo. 2.621. Eloi Rocha.
2.560'. Clodomir Cardoso. 2.622. Barreto Pint'O.
2\ 1i61. Rui Almeida. 2 .623. Afons-o Carvalho.
2.562. Barreto Pinto. 2.624. Silveshe Péricles.
2.563. Benjamin· Farah. - 2.625. At1a:liba Nogueira.
2.664. Bitencourt Azambuj,a,. . 2.626. Clodomir Cardoso .
2.565. Lopes Cançado. 2.627. Rui Almeida.
2.566. Galeno Paranhos. 2. ·628. Abelardo Mata.
2.567. Ferreira c:e S'Ousa . 2.629. Caiado Goc·oi.
2.568. Ata.liba Nogueira. 2.630. Milton Caires.
2.569. Romão .Júnior. 2 .631. Ataliba Nogueira.
2.570. Romão Júni-or. 2.632. Silvestre Péricles . .
2.571. Barreto Pinto. 2.632. Clodomir Cardoso.
2.572. Barreto Pinto. 2.634. Gregóri'O Bezerra.
2.573 . Barbosa Lima. 2.635. João Vilasboas.
2.574. João Botelho. 2.636. Adelmar Rocha.
2.575. Matias Olímpio. 2.637. Afonso de Carv1a.lho.
2.576. Biarreto Pinto. 2.638.
2.577. Hermes Lima. Otávio Mangabeira .
2.639. Raul Barbosa.
2.578. Aurelian'O Leite. 2.640 . Barreto Pinto.
2.579. Rui Almeida. 2.641. Barreto Pinto.
2.580. Caiado Godoi. .2.642. J·orge Ama.do .
2.581. Ataliba Nogueirn . 2.643. Jorge Amado.
2.õ82. Trifino Corr8ia. 2.644. Jorge Amado.
2.584. Ferreira de Squsa. 2.645 . Barret'O Pinto.
2:585. Romão Júnior. 2.646. Raul Barbosa.
2.586. Barreto Pinto. 2.647. Efoi Rocha.
2.587. Romão J·ú nior. . 2.648 . Barreto Pinto .
2.660. Eloi Rocha.
2.588. Barreto Pinto. 2.662. Eloi Rocha.
2.589. Ataliba Nogueira. 2.649. Romão Júnior.
- 371-.

2.650. Jo!!i,q Vi1a.sboas. 2.711. João Agripino.


2.651. Ferreira de Sousa. 2.712. ~Augusto. Viegas.
2.652. Eloi Rocha. 2.7.14. Augusto Viegas.
2.653. J.o ão Amazonas. 2.7111. Ferreira de Sousa.
2.654. J óão Amagionas. 2.7.16. Ferreira de S'ousa.
2.655. Afom•o Carvalho. 2.7117. Ferreira de Sousa.
2.656 . João Amazonas. 2.718. Ferreira de Sousa.
2.657. Eloi Rocha. 2.719. Trifim> Correia .
2.658. Eloi Rocha. 2.720: Eloi Rocha.
2.659. João Amazonas. 2.72.1. Eloi Rocha.
2.660. João Amazonas. 2.722. Eloi Rocha.
2. 661. Elói Rocha. ' 2.72·3. Eloi Rocha.
2.662. Elói Rocha. . 2.724. Jaci de Figueiredo .
2.663. El'Oi Rocha. 2.725. Aloísio de c,:uvalho.
2.664. Alfredo Neve·s . 2.726. .Alofsfo de ·carvalho.
2.665 . ~a.ul Barbosa. 2.727. Monteiro de Castro.
2.666. Barreto Pinto. 2.723. Pedro V:ergara.
2.667. .João Vilasboas. 2.729 . Rui Almeida.
2.668. Ernesto Dorneles. 2.730. Ataliba N<ogueirà.
2.669 . Leo.poldo Peres. 2. 731. Adema.r .AJ:aripe.
2.670. Dolor de Andrade. 2.732. Ataliba Nogueira.
2.671. Jaci de Figueiredo. ~.733. Rui AlmeiC:-a.
2.672. Silvestre Pericles. 2.734. José de Borba.
2.673. Barbosa Lima. 2.735. José d{' Borba.
2 .674. Osvaldo Pacheco. 2.736. Brocpado di:l.i Roc.ha.
2.675. Milton Caires. 2.737. Osvaldo Studart.
2.676. :Ferreira de S'Ousa. 2.738 . Romão Júnior.
2. 677 .. Ferreira de Sousa .. 2.739 . Alvaro Castro.
2.678 . Rui de AlmeiC:-a. 2. 739-iA .Alvaro Castelo.
2.679. Eloi Rocha . 2.739-B Alvaro Cast>elo.
2,680. João Vilasb~as. 2.739 e Alvaro Castel'O.
2.681. Ataliba Nogueira . 2.740. 'Clemente Mariani.
2.682. · Ataliba Nogueira. 2. 741. Rui Almeida.
2.683. Ataliba Nogueira. 2.742. Ferreira de Sousa.
2.684. Ataliba Nogueira. 2.743. Artur Bernardes.
2.685. João Agripino. 2.744. Olinto Fonseca.
2.686. Duarte d'Oliveii'a. 2.745 . Durv,a,l Cruz.
2.687. Rlú Almeida. 2.746. Epilogo de Campos.
2.689 . Ben edito Valadares. · 2.747. Aguiar Sales.
2.689. C1emente Ma.riani. 2.748. Afonso Carvalho.
2.690. ãgo.stinho Monteiro. 2.749 . ~ Gabriel Passos.
2.690-A . Raul Pila. 2.750. ·Gabriel Passo.$'.
2.691. Eloi R'OCha. 2 . 751. Hermes Lima. .
2.692. Juscelino Kubitscheck. 2.752 . Hermes Lima .
2.693 . Batista Neto. -2.753. Hermes Lima.
2.694 . Eloi R och a. 2.754. Hermes Lima.
2.695. Eloi Rocha . 2.754. Hermes Lima.
2.692. Juscelino Kubitschek. , 2.755. Fernai:ides Teles.
2.697 . Campos Vergal. 2.. 756.. .José Leomil.
2.698. Alfredo Neves. 2.757. José Leoni.U .
2.699. Clemente Mariani. 2.7'58. José LeÓmil.
2.700, Adroaldo Costa. 2.7'59. J osé August'O.
2 . 701. Clemente Mariani. 2.760. João Vilasboas:
2.702. · Clemente Mariani . 2. 761. Barreto Pi!l1to.
2.703. Goes Monteil'O . 2.762. B,:irreto Pinto.
2.704. Goes Mo.nteitt>. 2.763. Negreiros Falcão.
2.705. At.::Lliba Nogueira. 2.7·64. Severiano Nunes.
2.706. Ataliba Nogueira. 2.765. Celso Machado .
2. 707. Ataliba Nogueira. 2.'766. J ·o.sé Mkmin.
2.708. Ataliba Nogueira. ·2 .767,, José Alkmin.
2.709. Ataliba Nogueíra. 2.768. José Alkmll1.
2.710 . . Ataliba Nogueirra.. 2.769. José Augusto.
-;- 372 -

2.770. Alencar Araripe . 2 .830. LaUl'o Montenegro.


2. 771. Esmaragdo de Freit as. 2-,.831 . Campos Vergal.
2 .772 . Jrosé Aµg.ij.sto. 2.832. Maurício Gr abois.
2.773. Jósé August9. 2.833. · Tavares d;Amaral.
' 2.774. Jonas Correia . 2.834. A1fredo Neves.
2 . 775 . Miguel Couto. 2.835. A:taliba Nogueira.
2.776. Jonas Correia. 2 .83.6. Pedro · Vergara.
2.777. Alencar Araripe. 2.837 . Aíonso Carvalho.
2 .778. Rui Santos. 2.838. Brochado da Roc:hia..
2,779. Luis Barreto. 2'.839. ·iRui Almeida.
2 .780. Luis Ba.rreto. 2.840. Hermes Lima.
2. 781. Romão Ji'.tnior. 2.841 .' Antôni'O Feliciano .
2 .782. -Romão Júnfor. 2.842 . Alde Sampai:ó. ·
2.783 . Gabriel Passos . 2.843. Antônio Felician o. ·
2.784 .. Gabriel Pas.s'os" 2.844. Barreto Pinto.
2.785. Gabriel Pass'Os. 2.845. Paulo Sarasate.
2.786. Gabriel Passds. 2.846. Alcedo Coutinho.
2.787. Barret o Pinto. 2 .847. Alcedo Coutinh o.
2 .788. Barreto Pinto. 2.849. -Alcedo C'Outinho .
2.789. Barreto Pinto. 2.848. Alcedo C'outinho.
2.790. Barreto Pinto . · 2 .850. Jorge AmaC.Co.
2.79.1. Gabriel :Passos. 2.851. Eduardo Duvivier.
2 . 792 . Coelho Roidrigues.
2.793. 'Romão Júnior . ~ 2.852. Euclide.:;i Figueiredo.
2 .794. José Augusto . 2.853 ; Gam,Pos Vergal.
2.795. Milton Caires. 2 .854. Ga~ado God9i.
2.796. Getúli'O Moura .· ·2.855. B enjamin Farah.
2 ..797. João Vilas bóas. 2.856. Benjamin Farah .
2.798. Joã6 ,Vila.5bôas. 2.857. Clemente Mariani.
2.799. F1ernandes Teles'. 2.858. Clemente Mariani.
2 .800. João Agripino. 2.858-A. Clemente Mariani. ·
2.801. 2 ~ 858-B Clemente Mariani.
Adroaldo Costã .
2.802. Luis Viana. 2 .859. Clemente Mariani.
2.860 . Clemente Mariia.ni.
2.80-3. . Luis Viana. . 2 .861 . Ataliba Nogueira .
2.804. Luis Vianã. 2 .862 . Caiado Godoi.
2.805. Acúrci 0 Torres. 2 .863. Gaston Englert.
2 .805. Ferreira de Sousa. 2.864. Gas.ton Englert .
2 .807 . Afonso Carvalho. 2.86'5. · Gaston Englert.
2.808 . Rui AlmeiC.a. 2.866. . Gasto:ri. Englert .
2.809. Rui Afmeida.
2 .810. Ferreira de Sousa . 2.867 . 'Clodtm1ir Cardoso .
2. 811 . Bitenc'OUl't Azambl,ljia . 2.868. Acúrcio Torres.
2.812. Agostinlio de Oliveira . 2.869. Mário Masagão.
2.813. Agostinho de Oliveira . 2.870. Sousa Costa.
2.814. Atalioa Nogueira. 2.871. GUl'gel A·rriaral.
2.815. Afonso Carvalho. 2.872. Eunápio de Queiroz.
2.816 . Maurício Grabois. 2 .873. Trifino Correia .
2.874. J1ici de· Figueir.e do .
2.817. Gustavo Capanema. 2 . 87:5. Jaci de Figueiredo.
2.818. Ataliba Nogueira. :2.'876. Jaci de Figueiredo.
2.819. IMa m·ício Griabois . 2.8'77. G ast on Englert.
2.821. Rui Almeida. 2 .878 . Rui Almeida.
2,821. Agrícola de Barr.os . >2 .879. Guaraci Silveira.
2.822. Ata.li'ba 'Nogueira . 2.880. Adalberto Ribeiro.
2.823. Rui Almeida. 2.881. Raul Barbosa.
2.824. Carlos Nogueira . 2.882. Raul Barbosa.
2.825. Ataliba N'Ogueira. 2 .883. J oão Vilasboas.
2.826 . Ferreira de S'ousa . 2.884. Celso Machaóo.
2 .827. Ferreira de ·sousa. 2.885 . Dantas Júnior.
2.827-A Acúrcio Torres'. 2.886. Ja-cí .de Figueiredo.
2 .827-B Lopes Canç11do. 2.887. Adroaldo Costa.
2.828 . Clemente Mariani. 2 .888 . Jaci de Figueiredo.
2.829. Gaston Englert. 2.889. Tavar.es d 'Amaral.
/

- 373 -

-2.890. Alcedo Coutinho. 2.949. Alcedo Coutinho.


2.891. Alcedo - C'outinho. 2.950. Gaston Englert.
2.892. Neto.
Ba.tiis,ta 2. 951. Redro Vergara.
2.893 . Osvaldo Paéheoo 2.952. Clodomir Cardoso.
2 .898. Eduardo Duvivier. 2.953. Pedro Vergara .
2.984 ; .Osvaldo StuC:1aa-t . 2.954. PedJ:·o Verga.ra .
2 .895. 2.995. Sousa Gosta.
2.896. 2.956. Euzébio Rocha.
2.897 . Eduardo Duvivier. 2.957. .Antônio F'eliciano.
2.898. Eduardo Duvivier. 2.958. t:>ousa Costa.
2.899. Altino Arantes. 2 . 959. Rui AlmeiC::a.
12.900. Flores da Cunha. 2.960. Atcliba Nogueira.
2 . 901. . Clodomir Cardoso. 2.961. Caiado Godoi.
2. 902. Clemente Ma.rfanL 2.962. Alcedo coutinh'O.
2. 902. A.. Clemente- Mariani. 2. !í63. Clodonrir Ca1rdoso.
2 .903. <Clemente Mariani. 2.964 . Gaston Englert.
2.904. Clemente Mariani. ' 2.965. Rui Almeida . .
2. 905. Clemente Mariani. 2.966. Adroaldo Gósta.
2. 906. - Clemente Marfo:i.ni. 2.967 . Alvaro Adolfo.
2. 906-A Cleµien te Mariani. 2.968. Alcedo C outinho.
2. 907. Clemente Mariani. 2.969. Raui Barbosa .
2. 908. Dur-v al Cruz. 2.970 . Barreto Pinto.
2 . 909. Clemente Mariani. 2.97.1. Ba,rreto Pinto.
2.·910. Gaston Englert. 2.971-A Barreto Pinto.
2.911. Cl'Odomir Cardoso. 2 . 972. Osvaldo Pacheco.
2 .912.. Edgar de ' Anuda. · 2.973. Clemente Mariani.
2. 913. Sousa Costa. 2.974 Fernandes Teles .
2.914. Aure:l.ia'1lo I;eite. 2.975. Barreto Pinto.
2.915. Leão Sampaio . 2.976. Orlando . Brasil.
2.918. Jaci de Figueiredo. 2.977. ·Barreto Pinto.
2 . 917. Ferreira de Sousa. 2.978. Epílogo de Campos.
2.916. Ferreira de Sousa . 2.979. Aiiltônio Correia. -
2.919. Jaci de F igueiredo. 2_. 970. ' Ooelho Ro~r~gues.
2.920. Rui Almeida. u2.971. Biarreto Pinto.
2 . 921. Gaston Englert. 2.971-A Barreto Pinto.
2.922. João Vilasboas. 2.972. Osvaldo Pacheco.
2. 923. Antônio Feliciano. 2.973. 1Clemente Mariani.
2.924. Ataliba Nogueira. 2.974 . Fernandes Te1es .
2. 925. Clodomir CarC:'Os'O. 2.975 . Baneto Pinto.
2. 926 . Clemente Mariani. 2.976. Orlando Bra:,11.
2 . 927 . Clemente Ma.i'iani. 2.977 .. Barreto Pinto.
. 2.928. Carlos Lindemberg. 2.978 . Epílogo de Campos.
2.929. CleilJente Mariani. 2 .979 . Antônió Correta.
2. 930. Goe:s1 Monteil'o. .2.970. !Coelho R!oidl'igues .
2. 931. Ja.ci de Figueiredo. 2.981. Lauro Çe Freitas.
2. 932. Durval Cruz. 2.982 . Oralando Brasil.
2. 933. , Equar.do Duvivier . 2.983. Alce.do · Coutinho.
2.934 . Osvaldo Studart. 2.985. Alcedo Coutinho.
2. 935. Alce do Coutifilho . ., 2.984. Tav,a.res d'.Amaral.
2.936. Jaci de Figueiredo. 2 .986 . Benjoami.ri. F!!-i:ah.
2. 937. Caiado Godoi. 2.987. Trifino Correia.
2 .. 938. Gaston En·glert. 2.988. Benjamin Farah.
2. 939. Artur Bernardes. 2.989. Clemente Mariani.
2 . 940. Artur Bernardes. 2.990. Caiado Godoi.
2. 941 . Adl'Oa.Id'O dosta. 2.991. :Rui A.Irneida.
2.942 . ,Artw flernardes. 2.992. Gustávo Capányma .
2.943. Artur Bernardes. 2.993. Ferreira de SoUSia,
2.944. A1·tur Bernardes. 2.994. Clen:iente Marianf.
2. 945. Benj1:unin Farah. Ferreira de Sousa.
2 . 946. .Af1tônio Feliciano. 2.995.
2 .947. Cloc·omir Cardoso. 2 .996 . Gustavu Capanema.
2. 948. Milton :Caires. · 2.j}97. Campo5 Verga!.
- 37<!- .:.._

2.998. Coelho Rodrigues. r 3.059. J.o rge Amado.


2.999. Orlando Brasil. 3.060. Jorg.e Amado.
3.000. Artur Bernardes. 3. 061 . Milton Campos
3 .001. Sousa !Costa. 3 . 062. Jorge Amado.
3.002. Sousa COOta. 3.U63. Milton Campos.
3.003. Som;a, Costa. 3.064. Jorge Amad'O.
3.004. GUISitav0 Capanema. 3.065. Freitas Cavalcanti.
3.005. Não hã emenda. 3.066. Campoo Verga!.
3.005-A Barreto Pinto. 3. 067. Hermes Lima.
3.006. Gustavo Capanema. 3. 068-. Ferreir,a, de Sousa .
3.007. Clodomir Card'Oso. 3.069 . Ferreira de Sousa.
3.008. Gustaivo Capanema. 3.070. Campos Verga!.
3.009. Ferreira de Sousa. 3 : 07.1. Campos Vergal.
3.010. Aliomar Ra.leeiro. 3 . 072. Campos Verga!.
3.. 001. Ferreira de Sowa. 3~ 073. iCaitJ.pos Verga!.'
3.012. Ferreira de Sousa. 3.074. Alfredo Neves.
3.013. Ataliba Nogueira. 3. 075. Eloi Rocha.
3.o.14. Alcedo Coutinho. 3.076. Gustavo Oaprunema.
3.015. Milton Campos. 3.077. Gustavo Capanema..
3 .016. Clodomir idarôoso 3.078. Gustavo Capanema.
3.017. Acúrci'O Torres. · 3.079. Clemente Mariani.
3.718. !Ra;ul Barbosa. 3.080. Clemente Mariani.
3.019. ' J-osé Maria ~c:rispim. 3., 081. Clemente Mariani.
3.020. Campos Vergal. 3. 082. Clemente Mariani.
3.021. Tav,a,res d'Amaral. 3.083. Clemente Mariani.
3.022. Creporí Franco. . 3.ü84. Clemente Mariani.
Ja11bas Maranhão. 3. 085. Clemente Mariani'.
3:023. 3. 086. Caiado Godói.
3.024. Tava.r es d'Amara.l. 3. 087. Augusto Viegas.
3.025. Daniel Faraco. 3.088. Clodomir Cardoso.
3.026. Tavares d'Amaral. 3. 089. Artur Bernardes.
3.027. Ivo d'Aquino'. 3. 090. Adroa-ldo Costa.
3.028. Jorge Am1a.do. 3.091. Hugo ·carneiro.
3.029. Milton Campos. 3. 092. Moura Carvalho.
3.030. Augusto Viega~1. 3.093. Moura Carvalho.
3.031. Argemiro Fia,lho. 3. 094. Afonso Carvalho.
3.032. Gregório Bezerra. 3. 095. Aureliano Leite.
3.033. Camp'Os Vergal. 3.096. Jarbas Maranhão.
3.034. Alv.aro Castelo. 3.097. Jarbas Mara'nhão.
3.035. Abelardo- Mata. 3. 098. Luís · Carlos Prestes.
3.036. Jaci de-Figueiredo. 3. 099. Trifino Correia.
3.037. Leão Sampaio. 3. 100. Ferreira de Sousa.
1

3.038. Clemente Mariani. 3 .101. Ferreira de Sousa.


3.039. J -osé M~.r!1a. Crispini. 3. 102. Aloísio de Carvalho.
3 .103. · Aloísio de Canalho.
3.040. José Maria Crispim. 3. 104. Aloísi·o de Carvalho.
3 :041. Coelho Rodrigues. 3. 105 . Aloísio de Carvalho.
3.042. Barreto Pinto.. 3.106. Gustavo ·capanema.
3.04-g. Ataliba Nogueira. 3 .107. Alencar Araripe.
3.044. Aliomar Baleeiro. 3.108. Monteiro de Castro.
3.04·5 . Bias Fortes-. 3.109. Raul Barbosa.
3.046. Antenor B'ogéa. -l:!.UO. Raul Barbosa.
3.047. Almeida Monte. 3.111. Olavo Oliveira.
3.048. Raul Barbosa. 3. 112. Aliomar Baleeiro.
3.0119. Raul Harbos1a.: 3 .113. Allomar Baleeiro.
3.050. Abelardo Mata. 3.114. João Vilasboas. ·
3.115. Romão Júnior.
3.051. Brochado da Rocha. 3.116. '- José Maria Crispim.
3.052. Clodomir Cardoso.
3.053. Raul Barbosa. 3.117. José Maria Crispim.
3.054. Aliomar Baleeiro. 3. 118. José Maria Crispim.
3 . 055. Olavo Oliveira. 3.119. José Maria Crispim. ·
3. 056. Alcedo Coutinh'O 3.120. José Maria Crispim.
3.057. Brocado ôa. Roch-a.
3.058. 3.121. .Barbosa Lima.
Maurício Grabois.

i '
...- 37.5 -

3.122. Barbosa Lima. 3.184. Romeu Lourençço.


3.122. Barbosa Lima.. 3.185. Argemiro Fialho .
3.123. Barbosa Lima . 3.186. Argemiro Fialho. ,
3.124. Romeu Lourenção . 3.187. João Amazonas .
3.125. Carlos Marigela. 3 . 188 . João Amazonas.
3.126. Carlos Marigela. 3.189 . Barbosa Lima.
3.127. Carlos Marigela. 3.190. Barbosa Lima.
3.128. Carlos Marigela. 3. 191. Álcides Sabença.
3. 129. Carlos Marigela. 3.192. João Amazonas.
3.130. Gabriel Passos. 3.193. J oãio Amazonas.
3.131. Alberi<:o Fra ga. 3.194. João Amazonas.
3.132. Hermes Lima. 3.195. . João Amazonas.
·3.133. Hermes Lima. 3.196. João Amazonas.
3.134. Hermes Lima. 3.197. João Amazonas.
3.135. Hermes Lima. 3.198. Barreto Pinto.
3.136. Hermes Lima. 3.199. Barreto Pinto.
3.137. Lopes C'ançado. 3.200. Barreto P into.
3.138. Gabriel Passos. 3 . 201. Barreto Pinto.
3:139 . Gabriel Passos. · 3.202. Hugo Cárneiro.
3.140. Aliomar Baleeiro. 3.203. Carlos Marigela·.
3.141. Aliomar Baleeiro. 3.204. Carlos Ma,rigela.
3 .142. Aliomar Baleeiro. 3.205. Romeu Lourenção.
3.142. Argemiro Fialho. 3.2-06. Romeu Lourenção. ,
3.143. Ma. urício Grabois. 3.207. Agostinho d·e Oliveira. ,
3. 144 . Tavares d'Amaral. 3.208. Barr.eto Pinto.
3.145. Tavares d'Amaral. 3.209. Barreto Pinto.
3.146. Cámpos Verga!. 3.210. Barreto Pinto.
3.147. Caiado Godói. 3 . 211. Paulo Sarasate.
3.148. Afonso Carvalho. 3.212. Barreto Pinto.
3.149. Ferreira de Sousa. 3.213 . Paulo Sarasate.
3-.150. Coelho Rodrigues. 3.214. Hermes Lima.
3 .151. Romeu Lourenção . 3.215. Aluísio ..!Uves.
3.152. Barret o Pinto. 3.216. Raul Pila.
3.153. Hermes Lima. 3.216-A. Raul Pila.
3 .154. Adroaldo Costa. 3.. 217. Raul Pila.
3 .155. Eduardo Duvivier. 3.218. Hermes Lima.
3.156. Hermes Lima. 3.219. Hermes Lima.
3.157. Luís Viana. 3.220. Hermes Lima.
. 3 .158. Clemente Mariani. 3.221. . Hermes Lima .
3.159. .Costa Neto. · 3.222. Hermes .Lima.
3 .160. Ivo · d' Aquino. 3.223. Hermes Lima.
3. 161. Eloi Rocha. 3.224. Hermes Lima .
3.162 . Eduardo Duvivier. 3 . 225. Gustavo Capanema .
3 .163 . Cladomir Cardoso. 3.226. Clodomir C'ardoso .
3.164 . Olavo Oliveira. 3.226-A. E;duardo Duvivier.
3.165. Miguel Couto . 3.227. Aureliano Leite.
3.166. Raul Barbosa. 3.228. Aureliano Leite.
3.167. José Augusto. 3.229. Ferreira de Sousa.
3.168. Celso lVl'...achado. 3.230. Ferreira ·de Sousa.
3.169. Celso Machado. 3.231. Crepori Franco.
3.170. Celso Machado. 3.232. Crepori Franco.
3.171. .Celso Machado . 3.233 . · Crepori · Franco.
3.172 . Romão Júnior. 3.234. Crepmi Franco.
3.173. Celso Machado. 3.235. Eloi Rocha .
3.174. Agostinho de Oliveira . 3.235. Eloi Rocha. _ -
3.174-A. Agostinho de Oliveira. 3 . 237 . Duarte ~ d'Oliveira.
3.175. Olavo Oliveira. 3.238. Duarte d'Oliveíra.
3.176 . Olavo Olieira . 3.239. Rubens de Melo Braga.
3.177. Arg·emiro Fialho. 3.240. Coelho Rodrigues.
3.178. Romeu Lourenção. 3.241. Aguiar Sales.
3. 179. Romeu Lourenção . 3.242. Coelho Rodrigues.
3.180. Romeu Lourenção. 3.241. Aguiar Sales.
3 .181. Romeu Lourenção. 3.242. Coelho Ro drigues .
3.182 . Romeu Lourel).ção. 3.243. Rui Almeida.
3.183 . Romeu Lourenção. 3.244. Edgar de Arruda.
!
- 376-

3.245. Fe:rreira de Sousa. 3.309. Adroaldo Costa.


3.246. Dario Cardoso. 3.310. Adroaldo Costa.
3.247. Ferreira de ·sóusa. 3. 311. · Clod-0mir Cardoso.
3.248. Jarbas Maranhão-. 3.312. Adroaldo Costa.
- 3.249. Jarbas Maranhão . 3.313. Clodomir Cardoso.
3.250. Leão .Sampaio. 3.314 . Rogério Vieira.
3 .251. Jarbas Maranhão. 3.315. Miguel Couto.
3.25:!. Afonso Carvalho . 3 .316. João Botelho.
3.253. Leão Sampaio. 3.317. _ João _Botelho .
3.254. Brochado da Rocha. 3 .318. Benfoio Fontenele.
3.255. Clodomir Cardoso . 3.319,· . Romeu Fiori.
3.256. Afonso de Carvalho. 3.32ü. Baeta Neves.
3.257. Lu:íS Carlos Prestes·. 3.320-Ã. Romeu Fiori.
3.258. Luís Carlos Prestes. 3.321. Gurgel Amaral .
3.259. Luís Carlos Prestes. 3.322. Daniel Faraco.
3. 260. Luís Carlos Prestes. ' 3.323. Amando Fontes.
3.261.· Luís Carlos Prestes. 3.324 . Alfredo Neves·.
3. 262. Luís Carlos Prestes. 3.325. , Alfredo Neves .
3 .263. .João Botelho. · 3.326. Alfredo· Neves.
3.264. Beníci9 Fontenele. 3 :327. Gustavo Capanema.
3 . 265. João Botelho. 3.328. Gustavo Capanema.
3 .266. Ferreira Lima . 3.329. Gustavo Capanema.
3.267. Edgar Arruda. 3 .329. Gustavo Capanema .
~.268. Bittencourt Azambuja. 3.330. Clemente Mariani.
3.269 . Bittencourt Azambuja. 3.331. Clemente Mariani.
3.270. · Bittencourt Azambuja. 3.332". Clemente Mariani.
3. 271. Ivo d'Aquino. 3.332. Clemente Mariani.
3.272. Lameira Bittencotirt .. 3.333. Clemente Mariani.
3.273. Ivo d'Aquino. 3.334. Gustavo Capanema.
3.274 .• Lameira Bittencow·t·. 3.335. E>uzébíi>o Rpcha .
3.275. Lameira Bittencourt.
3.276. Lameira Bittencourt. 3.336. 'Ellúlébilo R.1oohia..
3.277. Lamerra Bittencourt. .3 .337 . EU2íébio Rclchoa. .
3.278. Lameira Bittericourt. 3.338. Euzé.bio Rooh1a.
3.279. Lameira Bittencourt. 3.339. Slotws•a Leão.
3.280. Lameira Bittencourt. 3.340. Horá cio iIJaif!e,r.
3 .281. Lameira Bittencourt. 3.341. Campos Viemg:al.
3 . 282 . Lameira Bittenéourtf. 3.342. Camprns V·er.glail.
3.283. Benjamin Farah. 3.343 . c:am1p!o~ V•ffi'giaJ.
3. 284. Benjamin Faraih.
3.285. Ferreira de Sousa. 3.344. C.~oidJom;ir OaITTd,OOIO •
3.286. Ferreira de Sousa. 3 .345. iR'()•meu Fi•o>ri.
3.287. Ferreira de Sousa. 3.346. GilIBitlavo Ca\paI11ema.
3.287. Ferreira de Sousa. 3.347 . tGUlsitlaNto Cajplairuetmla.
3.288. Ferreira de Sousa. 3.348. Romeiu Fior-i .
3 . 289. Ferreira de Sousa. ~.3·49~ Gus1tà.v101 Oa\plaamma .
3. 290. Ferreira dé Sousa~ 3:350. El-O!i. Rochia. .
3. 291. Ferreira de Sousa. 3 .351. E~oti. Rlo!Clra.
t 3.292. Euzebio Rocha. · 3.352. Eloi Rpc!bia..
3.293. Ataliba Nogueira.
3.294. Ataliba Nogueira. 3 .353 . IÔOlor de AnldllaJdle.
3.295 . Ataliba Nogueira. 3.3õ4. J!:1oi Rlcbhla..
3 . 296. Ataiiba Nogueira. 3.355. J.org1e AmaJdo .
3.97. Ataliba Nogueira. 3.356 . Jm,g e Arnaidlo .
3.298. :E1.1zcbio Rocha. 31357. _Jorg-.e Ame.Ido .
3.299. . Ca iado Godói. 3.358. E1oi Rlocha.
3.300. Luiz Viana. 3.359. Janduí Carneiro.
3. 301. Gast_on Englert. 3.360. 'I1a.'Vames 'd ' ArnJarail.
3.302. Gaston Englert.
3.303 . Barreto Pinto. 3. 3-61. Eloi Rà'C:'ha.
3.304. Nestor Duarte. 3.362. 1Cam[J!os Vle111giaJ .
3.305. Augusto Viegas. ·3 .363. . Q,a11n:pios V ergjaL
3.306 . Adroaldo Costa. 3 .364. Jhuzébto RJoc:hJa.
3.3U7. Adroaldo Costa. 3.365. Eooébto Rocha.
~.308. ActToaldo Cost,a. 3.366. .AJ.te!êdlol OoUJti.!ruho.

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3.367. OloclicJ<rliiir Oilll'1dosp. 3.423. Rmnãici Júmoir.


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3. 378. OOlel!ho Rod1rdiguies.
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3. 380.
3 . 437. .Blairr1emo PmJt:Jo.
3 .380cA. E]oi. Ruciha. .To.sJé A ugu.sto .
3.438.
3 .38L OrJ\alilldio Bmsdl. 3.439. GUJa.irla!Ci Slillvfei:rra.
3 .382. Elo:i! Rioeiha. 3.440 . Anillôni'o. J-osé · ·dia , Sil'V1a.
3 .383. lmÍIS Call'l'as Pit1esi1Jes.• ,3 . 44:1. Erna111Ji.1 Slaltilro .
3.384 . Luíis OrurJas Pil1eSJties. 3 .442. Er11lani Slaltiiro.
3. 385. Alio•í sio 'de das11Jrto. 3.443. IC\a:s1:ie,1o Bina!p\cr0.
3 .386. Jloã10 ViJiaiSlbms . 3.444. Gua.;:ia1ci Siil.vte<iil'la.
3.387. RiOIJll ã.o Jú!lliür . 3.445. FeTtneliuia dle· SCJIUS&.
3. 388. Si]v.esbr1e Péll'iik:les. 3.44:6. .AJ.·<tU)J.1 Beirnar!dleiS.
3. 389. Afü:msio die C:arv.a:l.bio . 3.'147. OSIVa.~dlol Paicheco .
3. 390. C!JJeme'Il.úe1 Miall'italDi . 3 .4:4:8. Abairiiqo Balchleoo.
3.3&1. crneirrJent1ei Mialrfuairui . . 3 .449. .Marie o Pachieco.
3. 392. A1ciltl!es, Sa.bença. · 3.4:50. Clamv-os vergia.l.
3. 3·93. Rlomão Júnfüoa' . 3. 451. Benjamim Farah.
3 .3·B4 . Afütns'O die Oa.rva,Jiho . 3 .452. Belrlúlami:rn F1ar11alh •
3.395. A'dmak!o Costia. / 3 .453 . Hiarrníl!ton NlorgUJedxia •
3.396. J io ão AgrripiÍ.IIlo. 3.454. Egibento 'RlofcJir.iig,UJes .
3.397. Li.e1otpolidb Piea'.'es . • 3.455. Hugo CarrneWo.
3. 398 . Romão· JúDJi.oir .--- 3.4:5'6 . Osva.ld!o Paé!bie1e10.
3. 399 . A ~e1il,11cJJo Fmtlá. 3.457. !Pruulo Sa;ra!Elart!e:.
3. 400. Af:Qll11So d!e Oail:iWllihio • 3.458., AguüiaJr Sa]e\S.
3 .4()1. Motnl510 de Cla.rvtã lll.o . 3.459. Cl-emente Markmi .
3 .402 . . Abel!ao:idio• Miaifia. 3.460. J-osé Leomil. ·
3 .4Q,2-A. Abeiaa1do• lYliattJa. 3 .461. Lopes Cançado . .
3.403. Fleirit1eir.a de So·u Sa. 3 .462. . Barreto Pinto.
3.404. FJe1rmeirai pie; Sousa. 3.463. Daniel Carvalho.
3.405. EucJ.~dies Fi.gWed.ll'>e'd o. 3.464. Euzébio- Rocha.
3.406. O&vail!do StUidê,IDt . 3.465. Juscelino Kubistchek:
·3 .4()7. Eucliidles· Fig:u:ei11edlo. 3.466 . Clodomir Cardoso.
3.467. .Jorge Amado. ·
3. 408. lMlom1a C'f\lrvfallbJo.
3.468. 'Alencar ;\raripe.
3.409. Fleumeiira •die SiOllliSa • . 3.469. Rui Almeida.
3.410. Raul Barbosa. 3.470. Rui , Almei-c!a .
3 .411. G:1"egfui,o Be:àel'll'a. 3. 471. J-oão Amazonas.
2.412. <Elp;Hoglo de Oarrn1p;os. 3.472. . Herófilo Azambuja.
3.413. Oa:rlos Mair~•ghella.. 3.473. Ferreir1a. de Sousa .
3 .4114. Maltiilais OJ.imipi!o. , 3.474. Barreto Pinto.
3.415, . JoãJo VilaElbola.S. , 3 .475. João Amazonas.
3 .416: Ra1ul Bax:l:Jois:a .. - 3 .476. João Amazonas.
3.417. AbeLa,ndo• Mart:Ja. 3.477. João Amazonas .
3.418. M.orns'o die ·o a·r valho. 3 .478 . Rui Almeiida.
3.419. ·EU1cilrudies Fi:gule:itr.e1do. 3.479. Antônio Correia.
3.420. Ed'U!a11do Duvivi1eir.
3.480 . Barreto Pinto.
3.481. E.arreto Pinto .
3 .421. Molw'lãi CiamVJal!ho.
3 .4112-A. MióU111a ClaT'Via.J:ho. 3.482. Olavo Oliveira.
3.422. A ta.Ltba . NCJ&1U1ei•ra , 3.483. Rui Almeida.
- 37& -

3.484. BitencoW1t Azambuja. . 3.547. Não há ~sina,tura.


3.485. Ferreiia de Sousa., , 3.548. Leão Sampaio.
3.486. Elduaxdo Duvivier. 3.549. Dur:val Cruz.
3 .487. Clemênte Mariani. 3.550. Doming·os Velasco.
3.488.. Claudino José da Silva. 3.551.. Gurg.el do Amaral.
3.489. C'laudillo José da Silva. 3.552 . Caswlo Branco. ·
3.il90. Trifino Correia. 3.653. J-oão Mendes.
3.491. Bitencourt Azambuja. 3.554. Jarbas Mana.nhão.
3.492. Fertreixa de Sousa. 8.55·. Afonso de Carvalho.
3.493. Barreto Pinto. 3.556. Benjamin Farah.
3.494. Brochado da Rocha. 8.557. Benjamin Farah.
S.495. João Vilasboas. B.558. Moura Carvalho
3 . 496. Alcides Sabença. 3.559. Moura Ca:rvalho.
3.497. Rui Almeida. ·· 3.560. Mouna Carvalho.
3.498. Maurício Grabois. 3 . 561. Afonso Carvalho.
3.499 . Barreto - Pinto. 3 .562. José Augusto .
3.500. Rui Almeida. 3 .563. Epilogo de Campos.
3.501. · Brochado da Rocha. 3.564: Epílogo de Campos.
3. 502. A ugµsto Viegas. 3.565. Vargas Neto.
3.503. Cam)Jo.$: Vergal. 3.566. Cosme Ferreira.
3.504 . -Barreto Pinto. 3.567. Oosme -Ferreira.
3.505. Barreto Pinto. 3.568. Gaston Englert.
3.506. Baneto Pinto. 3 .569. Barreto Pinto.
3. 507. Gusta-vo Cia.panema. 3 . 570. Ba,rreto Pinto.
3.508. · Rui Almeida. 3.571. Barreto Pinto.
3.509. Gus!tav:o O~panema.
3.5'10. Ataliba Nogueira. 3.572. · Guilherme Xavier.
3.511. Raul Barbosa. 3.573. Gurge! óo Amaral.
3.512. Barreto Pinto. 3.574.: Ataliba Nógueina.
3.513. Clemente Mariani. 3 . 575. Cosme F·e rreira.
3.514. Olav 0 Oliveira. 3.576. Soares Filho.
S.515. Raul Barbosa. 3.577. Soares Filho .
3.516. OsvaLôo Studa,rt. 3.578. Romão Júnior.
3.517. Epüogo de Campos. 3.579 . . Alvaro Ca-':telo.
3.518. Raul Barbosa. 3.580. Alvaro Costela .
3.519. Rui Almeida. 3.581. Alva.r o Castelo.
3 . 520. Dolor de Andrade. 3 . 582. 6lodomir Ca;rdoso .
3 .521. João B otelho. 3.583. Campos Vergal.
3.522 . Raul Barbosa. 3.584. Campos Vergal. .
3.523. Ataliba Nogueira. 3 .585. Campos Vergal.
3.524. Barbosa Lima. 3 .586: Leopoldo Peres.
3. 524. -A Bai;bosa Lima. 3.587. 'Rodrigues Pereir,a,.
3.525. Ataliba Nogueira . 3.588. IC'ampos Ver gal.
3.526. Rui A-lm'3 ida . 3.589 . . · Leopoldo Peres.
3 . 527. Eloi Rocha. 3.590. Alde Sampaio.
3 .528. Rui Almeidi . B. 591. Orlando Brasil.
3 . 529 . Osvaldo S t udart. 3 ;592. Magalhães Pinto.
3. 530. Romão Júnior. 3 . 593. Dolor ·de Andraide.
3. 531. Campos Vergal. 8 . 594. Freitas Cavalcanti.
3.532 . Augusto Vi·egas. 3.595. Euclides Figueiredo.
3. 533. Maurício Grabois. 3.596. Sousa Leifo.
3.534. Rui Almeid1a.. 3.597 .. Adelmar Rocha .
3.535. Carlos Marigela. 3.598 . Olinto . Fonseca.
3.536. · Gustav-o Capan ema. 3.599. Monteiro de Castro.
3. 537. Raul Barbosa. · 3.600 . Chudino José da Silva.
3.538. Trifino Correia. 3.601. Claudino José da Silva.
3. 539. Trifino Correia. 3.6602. Osvaldo Pacheco;
3.540 . Rui Almeida. 3.603. Janduí Carneiro.
3.541. Aureliano Lei.te. 3.604. Rui Almeida .
3.542. Ataliba ' Noguefra •. 3.605. José Augusto.
3.543. Gusta.vo Capanema. 3.606. Adroa}do Costa.
3.544. Rui Almeida . 3 .607. Aliomar Bale.e ira.
3 .545. Rui Almeida. 3.608. João · Vilas boas.
8 . 546 . . Rui Almeida. 3 . 609. Artur Bernardes.
- 379 -

3.610. Milton Caires. 3.673 . Otávio . Magabeira.


3.611. Milton Caires. 3.674. Manuel Novais.
3.612. Milton Ca:ires. 3.675. Caiado Godoi.
3.613. Milton Ci:úres. 3.676 ." Ata1iba Nogueira.
3.614. Milton Gaires. 3.677. Ataliba Nogueira.
3.615. Coelho Rofü·igues. 3.678. Leopoldo Peres.
3.616 . Gustavo Ca.p anema. 3 ~ 679: Carlos Linde_mberg .
3.617. M•edeiros Neto. 3.680. Osório Tuiutí.
3. 618. Barreto Pinto. 3. 681. Alicimar Baleeiro.
3.619. Henrique de Novais. 3.682. Gurgel dq Amaral..
3.62() . Dantas Júnior. 3.683. .Gurgel do Amaral.
3. 621. Hugó Carn-eiro. 3.684. ' Alvaro Castelo.
3.622. José Augusto. 3.685. José Augusto.
3.623. Gabriel Pasws.· 3.686. Barret'O Pinto.
3.624. Gabri.el Pa.ssos. 3.687. Euclides Figueiredo.
3.625. Licurgo Leite . 3.688. ,Eucliôe;$' Figueiredo.
3.626. Barret;o Pinto. 3.689. José Alves Linhares.
3.627. · Ba:rre'to Pinto. 3.690. José Alves Linhares.
3. 628. José Romero. 3. 691. Brochado da Rocha.
3.629. Le-ão Sampaio. · 3.692. Artur Bernardes.
. 3.630. João Vibsboas. 3.693 . Adroaldo Gosta.
3. 631. João Vilas boas. 3.694. Eduardo Duivier ..
3.632 . Romão Júnior. 3.695. Raul Barbosa.
3.633. Agrícola de Barros · 3.696. Juram:lir Pires.
3.634: Heitor Oollet. · · 3.697. Jurandir Pires.
3.635 . Pedro Ludovico. 3.698. JurandiT Pires.
3.636. Flores da Cunha. 3.699. Jurandir Pires.
.3.637. Raul Barbosa. 3.700. · J urandir Pires .
3.638. Raul ·Barbosa. 3.701. Jurandir Pires.
3.639 . Brochado da F.ocha. 3 (702. Paula Nogueira.
3.640. Pxado Kelly. 3.703. Paulo Nogueira.
3 . 641. Rui Almeida. 3.704 Jurandir Pir~s.
S.642 . Rui Almeida. 3.705 Jurandir Pires.
8.643. Rui Almeida. 3.706 Paulo Nogueira.
3.646 . Magalhães Pinto. 3.707 Jurandir Pires.
3.644. José Bonifácio. 3.708 Paulo Nogueira.
3.6'*5. Coelho Rodrigues. 3.J09 Jurandir Pires.
3.647. Aguiar' S'al-es. 3. 7.10 Jurandir Pires ;
3.648. Eunápio de Queiroz. 3.711 Jurandir Pires.
3.649. Eunápio ('·e Qúeiroz. 3. 712 Paulo · Nogueira.
3.650. Leão Sampafo. · 3. 713 ' Jurãndir Pires.
3. 651. Leão Sampaia. 3.714 Jurandir Pires.
3.652. Leão Sampaio. 3.715 Paulo Nogúeina..
3.653 . Afonso de Carvalho. 3. 716 Jurandir Pires.
3.654. Afonso de Carvalho. 3. 717. Jurandir Pires.
3.B55. Ferreira de Sousa. 3.718 Jura;ndiT' Pires .
3.656 . Ivo d' Aquino. 3.719 J .u randir Pires.
3.657. Atílio Vivaqua: 3.720 Jurandir Pires.
3.658. Gta.len10 Paranhos. 3.721: Paulo Nogueira.
3.659 . Epílogo de Campos. 3.722 Paulo Nogueira.
3.660. Regis Pacheco. 3.723 Paul'Ó Nogueira.
3.661. Moreira da Rocha. 3.724 ' Paulo ~fogueira.
3.662 . Ar:tur Bernardes. 3.725 Paulo Nogu-eira.
3.663 . Se.ares Filho . 3.726 Paulo Nogueir,a.
3.664. Osvaldo Studart. 3.727 Paulo Nogueira.
3.665. Artur B-ernardes. 3 ..728 Paulo Nogueira.
3.66. José Bonifácio. 3.729 Jurandir Pires.
3.667. Paulo Sarasate. 3.730 Jurandir Pires.
3.668. Barreto Pinto. 3.731 Jura:ndir Pires.
3.669. Crepori Franco. 3.732 Paulo Nogueira.
3.670. Augusto Viegas. 3.733 Jurandir Pire.si.
3 .671. Raul Pi1a,. 3 . 734 Jurandir Pires
3 .672. Gurgel do Amaral. 3.735 Jurandir Pires.
380 -

3. 7.36 Juraneir Pires. 3.799 Ji.lrairrdir Pires.


3.737 Ji:randir Pires. 3.800 Jurandir Pires .
3.738 Juxandir Pirell. 3.801 Jura,ndir Pires .
3.739 JU1')andir Pires. 3.802 Jurandir Pires.
3.740 Paulo Nogueira : 3.803 Jurandir Pires.
3.741 Jurandir Pires. 3, 804 . JU1')andir Pires.
3.742 Jurandir Pires . 3.805 Ji,rrandir Pires.
3.743 Jurandir Pires. 3.806. Jurandir Pires.
3.744 · Paulo . Nogueira. 3.807 . Jurandir Pires.
3.745 Pa-ulo Nogueira. 3.808 P.auJio Noguoeira.
3.746 Jurandir Pires. 3.809 Pau1o Nogueira .
3.747 Jurandir .Pires. 3.810 Juranc<ir Pire~..
3.748 Jurandir Pires . 3.811 Jurandir Pii-es.
3.749 Jur:andir Pires. 3.812 Juranâir Pires . .
3. 750 Jurail1dir Pires. 3.813 J.uxandir Pires.
3 .•751 Jur.andii: Pir.es. 3.814 Jurandir Pires.
3.752 Juxandir Pires . 3.815 Jurandir Pires.
3.753 Jurandir Pires. 3.816 Jurandir Pires.
3.754 Jurandir Pires. 3.817 Jurandir ·Pires.
3. 7·55 Junandir Pires. 3.818 Jurandir Pires. ·
3.756 Paulo Nogueira. 3 .819 Paulo Nogueira.
3.757 Jurandir Pires. 3.820 Junandir Pires.
3.758 Paulo Nogueira. 3.82.1 Paulo Nog·ueira.
3.759 Paulo Nogueira. 3.822 Ju:rari.dir Pires.
3.760 Jurandir. Pire~< , 3.823 Paulo Nogueira.
3.761 Juxandir Pires. 3.824 Jurail1dir Pires.
3.762 Jurancir Pfr·e,s 3.825 . Jurandir Pires .
3.763 J.urandir Pires. 3·.826. Jurandir Pires.
3.764 Jurandir Pires·. 3.827. Jurandir Pires.
3.765 Jutandir Pir8'S. 3 .828 Paulo . Noguira.
3.766 JUl·andir Pires. 3.829 Paulo Nogueira.
3.767 Jurandir Pires. 3.830 Jurandir Pires.
3.768 Jurandir Pires. 3.831 Jurandir Pires.
"' 3.769
3.770
Juran:.f ür Pires.
Jurandir Pires.
3.832
3.833
Jurandir Pires.
Jurandir Pires.
3.771 Junandir Pires. 3.834 Jurandir Ph•es.
3.772 Jurandir Pires. 3.83;5 Jur1ancir P ir.es .
3.773 Jurandir Pires. 3.836 Jurandi.r Pire;s· .
3.837 Paulo Nogueira.
3 ..774 Jmandir Pires. . 3.838 Jur.a.nd.i:r Pires.
3.775 Jura,ndir Pires. 3.839 Jurandir Pires.
3.776
3.777
Jurandir Pires.
Paulo Nogueira.
; 3.840 Jmandir Pires.
3.841 Jurandir Pires·.
3.778 Jurandir Pires . 3.842 Jurandir Pires.
3. 779, Jurandir Pires. 3.843 Jurandir Pires.
3.780 · Jurandir Pires. 3.844 ..paulo Nogueira .
3.781 Jurandir Pires. 3.845 Jurandir Pires.
3.782 Jurandir Pire.si . 3.846 Jura.ndir Pires.
3.783 · Paulo Nogueira. .3.847 Jurandir Pires .
3.784 Jurancir Pires . 3.848. Jura.rrdir Pires.
3.785 Jurandir Pires. 3 . 849 Paulo Nogueira.
3.786 Jura.ndir Pir·e s. 3.850 Paulo · N'oirneira. _,
3.787 Jurandir Pires . 3.851· Jurandir Pires.
3.788 ~aula Nogueira. 3.852 Jurandir Pires.
3.789 Jurandir Pires. 3.853 Paulo NogueiTa.
3. 790 Jurandir Pires. 3'.854 Jurandir Pires.
3. 791 Jurandir Pires·. 3.85'5 Jurandir Pires.
3.792 Jurandir Pires. 3.856 Barreto Pinto.
3.793 Jlirandir Pires. 3 .857 Barreto Pinto.
3.794 Jurandir Pires. 3.858 Barreto Pinto.
3.795 Juran.d ir Pires. 3.859 Barreto Pinto .
3.796 Paulo Nogueira.
3.797 Pau1o Nogueira. 3.860 Barreto Pinto.
S.798 P.aulo Nogueira. 3.861 Barreto Pinto,
.1


- 381 -

3.862 Barreto Pint.o . 3.925 Paulo Sarasate.


3.863 Barreto PiÚto. . 3.92.6 Piaufü Sarasate.
3.864 Barre tio Pinto. 3.927 Paulo Sarasate.
3.865 Barreto Pinto. 3 .928 Paulo S'ara.m te.
3.866 Barreto Pinto. . 3 .929 Pauló Sarasate .
3.867 Biarreto !Pinto. 3.930 Paulo Sarasate.
3.868. Barreto Pinto . 3. 931 Paulo Sar.a,sate .
3.869 B_arr:éto Pinto. · 3.932 PaulO Sarasate.
3.870 Barreto Pi nto. 3 ..933 Pau16 Sa:ra;sate. ·
3.871 Barrieto Pinto. 3.934 Paulo Sarasate.
3.872 Barreto Pinto. 3.935 Paulo Sarasate.
3.873 Ba.rreto Pinto. 3.936 iPJaulo Saràsate.
3.874 Barreto Pintü. 3.937 Paulo Sarasate.
3.875 Ban'leto Pinto. 3.938 Paulo S'arasate.
3.876 Barr'eto Pintó. 3.939 Paulo Sarasate.
3.877 Barre.to Pinto. ' 3.940 ·Paulo Sarasate.
3.878- Barreto Pinto. 3.941 Paulo Sariasate.
3.879 Bamito Pinto. · 3.942 Paulo Sai:asate.
3 .880 Paulo Sarasate. 3.943 ' Paulo- Sarasate.
3.881 Paulo Sar1asate. 3.944 Paulo S.arn..sate.
3.882 Paufo Sarasate . 3.945 ·Pauli:> SaTasate.
3.883 Paulo sa.ra5ate-. 3 .946 Piaulo Sarasàte.
3.885 Paulo .Sa>fasate .. 3.947 Paulo Sarasat·e .
3.884 Paulo Sara:sate. 3.950 Paulo S'arasate:·
3.885 !Plaulo Sara;;-a te. 3.951 Paulo Sara~:até.
3.886 Paúlo Sarasate. 3.952 Paulo Sa:r:asate.
3.887 PauJlo S'ara:Sate . 3.953 Paulo Sana.sate.
3.888 Paulo Sarasate. 3.964: Paulo Saras ate .
3.889 Paulo Sarasate. 3.955 Paulo Sarasate.
3.890 Paulo Sa:na:sate. 3:956·. Paulo Saràsate-. ·
3.891 Paulo Sarasate. 3.957. Paulo Sa.r asate .
3.892 Pauló Sarasate . 3.958. !Paulo Sarasate.
3.893 Paulo Sarasate. 3.959. Paulo SaraSiate.
3.894 Pauio Sarasate. 3.9'60 . Paulo Sarasate .
3.895 J")aulo Sarasate , 3.961. Paulõ S'arasate.
3.896 Paulo Sara.sate. 3.962 . Paulo Sar:_ásate.
3.897 Paruo ·Sarasate. 3.963. Paulo Sal'as,a.te.
3.898 Paulo parasa te. 3.964. Paulo Sa'rasate .
3.899 Paulo Sarasate. 3.965 . . Paulo Sarasate.
3. 900 Paulo saria:sate. 3.966. Paulo Sarasate.
3.901 ' Paulo Sa:rasate. 3 ~ 967. Paulo Saras,ate.
3.902 Pawo Sarasate. 3 .968 . Paulo Sarasate .
3.903 Paulo Sarasate. 3j)69. Paulo Sarasàte.
3.904 Pãul6 Sarasate. 3.970. Paulo Sai-asate.
3.905 Piaulo sára·s ate. 3.971. Paulo S'araSiiíe.
3.íl06 Pàulo Sara;::ate. 3.972. Paulo Sarasate.
3 .907 Paulo S'arasate. 3.973. Paulo Sarasate..
3.908- Paulo Sarasate. 3.974: Paulo Sarasate.
3.909 \ Paulo Sarasate. 3 .975. Paulo Saras.ate.
3.910 Paulo Sar1a.9ate . 3 . 976. Paulo Sarasate.
3.911 Paulo Sara-:sate. / - 3.977. Paulo Sarasate.
3.912 Paulo Sa;rasate. 3.978 . Paulo Sarasa..te.
3.913 Paulo Sarasate . 3.979. Paulo Saras1ate.
3.914. Pa.ulo Saras ate . 3.980 . Paulo Sarasate.
3.915 Paulo Sara;sate. 3 .981. Paulo S'M"asate.
3.916 Pi'.1UÍO Sarasalte. 3.982. P aulo .Sa;rasa te.
3.91J Paulo Sarasatie. · 3,. 983'. Paulo Sara.sia.t:e .
3.918 Paulo S'arasa te. _ - 3.984. Paulo tsa,rasatt.e.
3.919 Paulo Sarasate. 3 . 985. Pa;ulo. Sarasate.
3. 920 Paulo Sarãsate. 3.986. Paulo Sarasate.
3.921 Paulo Sari;:1.sate. 3.987. Paulo Sauaóla.te .
3. 922 Paulo Sara$ate. 3 .988 . Paulo Barasate.
3.923 Paulo Sarasate. 3.989. Paulo Sarasate.
3.924 Paulo Sauallate, 3. 990. P~ulo Sarasate.
- 382 - ·

3.99J.. Paulo Sara,sate. -' 4.043. Amando Fontes . .


3.992. Paulo S'arfü>ate. 4.044. Amando Fontes .
3.993. Paulo Sarasate. 4.045. Amand'O Fontes.
3.994. Paulo Saras1ate.
3.995. Paulo Saras ate. 4.046. Amando Fontes.
3.996. Paulo Sarasate. 4.047. Ama.ndo Fontes.
3.997. Paulo Sarasate. 4.048. Amando Fonte.s\
. 3.998. Paulo Saras1a,te . 4.049 . Amando Fontes.
- 3.999. Paulo Saras ate. 4.50. P,aulo Sarasate.
4.000. Paulo Sarasate. 4:051. Amando Fontes.
4. 001. P,aulo Sarasate. 4.052. Ama.na'º Fontes.
4.Q02. Paulo Saras ate; 4.053 Amand0 Fontes.
4.003. Paulo Saras ate. 4.054. · Amando Fonte.s·
4.004. .Paulo· Sarasate. 4 ..065 . Amandõ' Fontes:
4.005. Paulo Sarasate. 4.056. Amand10 Fontes. ,
4.006. Paulo Sara,,1~ite. 4.057. Amando Fontes.
4 .007. P,aulo Sarasate. 4.058. Amando Fontes.
4.008 . · PauJio SaTasake. 4.059. A.'llando Foi1tes.
4.009. · Paulo Sa.rasate. 4.060. Amando Fontes .
4.010. Paulo Saras1a,te. 4.061. Amando Fontes.
4.011. Paulo Sarasate. 4.062. Amanc~o Fontes.
4.012. Paulo Sarasate. 4.063.- Amandn Fontes.
4.013. - Paulo Sarasate. 4.064. Amando Fontes·.
4.014 ; Paulo Saras1ate. 4.065. Gastou Englert.
4.015. if>aulo Sarasate. 4.066. Gastlon nglert.
4.016 Paulo Sarasat~. 4.06'j'. Gaston Englert.
4.017. Paulo Saras ate. 4.068. Ga.ston Engler•t .
4.0i18. Paulo Saras1a,te. 4.069. Gaston Englert.
4.019 r Paulo Sarasate. 4.070 . Gaston Englert.
4.020. iPaulo Sarasate. 4.071. Gaston Englert..
4 . 021. Paulo Sarasatie. 4.072. Gaston Engf.er:t.
4.022 Paulo S'arasia.te. 4.073. Gaston Englert.
4.023. !Paulo Sarasate. 4.074. Gaston Englert.
4.02'1'. Paulo Sarasate. 4.074. Gaston Englert.
4.025. Paulo Sarasate. 4.075. Gastou Englert.
4.025. Paulo Sarasate. 4.076. Gaston Englert.
4.027. Amando Fontes. 4.077. Gaston Englert.
4.028. Amando Fontes. 4.078. Gaston Englert.
4.029 . Amando Fontes. 4 :079. Gaston Englert .
4.030. Amando Fontes. 4.080. Gaston Englert.
3.031. ' Amando Fontes. . 4. 081. Gaston Englert.
4 .032 . Amando Fontes. 4.082 . .. Giaston Englert.
4.033. Amando Fonte·s. 4.083. Gaston Englert.
4.034. Amando Fontes. 4.084. Gast'On Englert.
4.035. Amando Fontes. 4.085. Gaston ·Englert.
4 .036. Amando Fontes . 4.086. Ga.ston Englert.
4.037. Amando Fontes. 4.087. Gaston Englert.
I 4. 038. · Amando Fontes. 4.088. paston Engle-rt.
4.0(!9. Amando Fontes . 4.089. Gaston Englert .
4.040. Amando Fontes. 4.090. Gasto:Í:l Englert.
4.041. Amando Fontes. 4.091 Gaston Englert .
4 . 042 . Amanôo Fonte:s. 4.092 Qáston Engfort.

"
SUBCOMISSÃO J)A DECLARAÇÃO DE DIREITOS

Quadro das emen~as '


,1

Emendas aprovadas e totalmente incorporadas ao Projéto

3. 015 . Elói Rocih:a ·e O'Utro · ........ . Denominação do capftu1o


381. Etelvino Lins e outros .... .' . Art. 141, prrmc. ·
B.115. Romãio Júnior ..... . ....... : .f--J:·t . 141, § 4 . o.
1.187. Jusoelino KUJbitoohek e outroo Trnnsí. do § 6. 0 do Proj. primit. ·
2. 017. Honório Monteirü .e .CJIU'tro .. Tr'ans!f. Id o § 6. 0 •
1. 080. Rui tS>a.ntCIS• . . ..............• 'Drans!f . ld!o 1§ 5. o.
4. 03 8 . Al!na!fJ.•c!io !F1rnrrtle,s . . . . . . . . . .. . Transf. rdo § 13 Ido Pi'oj. 1PTimit.
'3 .0&3. 01emente '.M'ariani ......... . 141, 11.
3. 078. Gustavo iCl~an1ema ........ . 1141, § 14.
1.103 . Do.l or ide A!ndra!de ......... . 141, § 16.
3. 068. Ferréir,a rd!e Sousa ......... . 141, § 16.
123. Etel'V1ino Lins e outro ..... . Alrt. 141, § 25.
790. MoUJra Crurvalho .e outros ... . § 28.
3. 931. P.a uJ'o Saira·s ate e outros ... . § 29.
3 .113. A<liomar Bale·eiiro •e outro .. § 30.
11. 094: J ·osé Maria 4JJ:knnim ....... . § 3·3 .
603. c tels'o Mamado e 'Outros ... . ' § 35.
3. 054. Alio.mar Baleeiro e outros .. § 33.
432. P1írnio Bar11etto ............. . '§ 44.
432. P1mtio Barretto ............. . '§ 45.
617. Oelso Mlaclhado e ·oultros ... . . Ar't. 161.
'3. '156. Hermes Lima .............. . Art . iHl2.

EMENDAS PARCIALMENTE APROVEITADAS

Projeto Projeto
·· primiti.vo · revisto

s ..141. Alioma.r BalJeeiro 159, § 1. o 141, § 5. 0


2.009. Bened!i'to Oosta N'.eto .... ·.. . 159; §§ 5 . 0 e 8. 0 !141, § 5. 0
384. Guiaralc!i SQlveir.a , .......... . 159, § 10. o 141, § 8. o
371. J-0ão C'leofas •e r;mtros ...... . 159, § 37. 0 141, § 33.'0
1.330. Joãquim A. S•ao:ílp•aio Vidal.. 159, 160 Ar't. 153
3 .153. OJ.emente Mariam.i ·e .outros . . ad. 159, § 16. 0 al.
3 .159. Bene!d!i:to C'os1la Neto e · out.a:"a;s 1ad. 159, § 16. o a1.
_/

- 385 -
/
Emlend;as Prp~o pritmtftwo Projeto Tevisto ·
Al't. 159 - IPl"Íll,C. e
\J..60 - text'o
1.082
1
1.534
3.106
1.093
l . lü2
1.313
1.319
1.627
1.988
3.084
3.088
3.091
3.114
3.137
3.803
4.030
2 . 008
3 . 067
3 . 069
3.066
3.073
3.129
§ 12. º § 9.º
1.525
.3 .!128
3 . 976
3.072
3.804
§ 13 . 0
1·22
1 . 081
1.083
2.001
3.056
3 .805
3.057
3 . 062 .
'3 . 071
3 . 125
3 . 134
§ . 14. 0 '
~ 10.º
·3, 103
3.126
3.133
15. 0 11. o
2.006
3.1'18
16 . 0 12.º
601
17. o 14. 0
610
613
618
699
794
'3.089
3 .977
- 386 -
\
Pflojeto primitivo Profe-to ~·evfoto
.AI't. 159 - prin,c. e
1160 - texto
§ 18. 0 Alrt. 142
ll.320-A
§ 119. o
483
, 1.320
1,.321
3.082
§ 20. 0 159, § 15. o
3.119
·§ 21. o l o. O
n

239
611
612
'187
788
1.100
1.322
1.531
1.989
1.993
3.. 081
2.098
3 . 110
3.146
3 .806
3.808
3.9-78
§§ 22. 0 , 23. 0 e 24. 0
71
104
,1.323
3.063
3.101
25. 0 § 20. 0
600
862
1.095
1.325
2.005
2. (}16
2.991
3.074
3.093
3 .094
3 . 109
3.809
3 .979
§ 26 21. o
616
957
1.529
2.991
3.104
§ 27.º 22. 0
919
1.995
.006
3.142
- 387 __..;

Pnoj-erto primiititvo
Art. 159 - ip;rifn.c. e
28. 0
1160 ~ texto § 23. 0
920
1.086
3.059
3.104
24. 0
~04
917
il.084
1.086
. 1.326
1.528
1.996
\1.360
3.0&0
3.061
3.080
3.07'7
§ 30. 0 25. 0
2.015
§ 3:1 . º 26. 0
1.3·28
32 . 0 ~ 25. 0
1.327
33. 0 28. 0
1.327 ' ")
34. 0 29 o
700
3.065
§ 35. 0 30 . 0
1.085
1.990
1.997
3.982
2.006
3.087
§ 36. o
.701
·739
791
8133
1.998
3-.983
37. 0 § 33 . 0
11.022
2 .3&6-A
1 .•992
3.079
3.130
§ 38. 0
1.329
3.0W
3. ·810
3.984
§ 39. 0 32. o ;
72
385
!l.913
3.095
- 388 -

Emendas Pr'p1'.erf;o '[Yl'l'rmifJ;i;vo


AT't. 159 - iP'!'inc. e
U60 - ·t exto
§ 40. 0 34. 0
702
2.002
2.0H
§ 41. o 35 . 0
. 157
605
608
1.533
2.013
2.ei5-A.
42.º § 36. 0
158
294
3.090
3.111
§ 43. 0 § 37 .º
'864
1.099
2.000
2.012
3.011
3.063
3.092
3.108
3.1124
. 3.139
( § 44. o
484
606
864
792
§ 45. o
484
664
159
3'83
1607
793
2.001
3.011
3.138
Art. 160 Art. 143
865
2.018
3.143 !
3.145
3.146
3.147
3.148
3. i51
3.152
3 .1153
3.985
Art. 161
73
921
- 389 -

Projeto primitivo
Emendas Art. 159 - princ. e Projeto revisto
160 - texto

2.019
3.986
3.099
Art. 162 Art. 141, § 13.0
1.535
2.020
3.155
3.157
3.987
Sala da Comissão, 23 de agôsto de 1946. - Nereu Ramos, Presidente
da Comissão. - Arthur Bernardes, Presidente da Subcomissão. - Costa
Neto, Relator-Geral. - Mário Masagão Relator parcial.

..
/

Relação das emendas que se não encontram transcritas, ou devidamente


. localizadas, nos volumes das sistematizadas pela- ordem das dispo-
sições do projeto da Constituição.

EMENDAS AO PREÂMBULO ARTIGO 3, XIII


3. 881. 3.693
ARTIGO 3, XIV
ARTIGO 1
3 563 934 2.21~ ad.
930 2. Hl6 2 . 197 2.261
2.232 3.698 3.890
3.832
ARTIGO 1, § 1.0 ~.RTIGO 3, XV
881 1.639 2.183 iL 197 219 2.245 2.619 3.855
3.697 3.619 3.882 3.8~1
ARTIGO 3, XVI
4 218 517 1.643
881 2.183 2.196 .2.197 1. 386-A 1. 389 '1.720 2 .212
3.619 3.882 2.220 2.224 2.228 2·.233
3.855
ARTIGO 2
ARTIGO 3, XVII
514-A 756 2 ..183 2.261 ad.
3.893
3.697 ad. 3. 383 3.8'84 ad.
ARTIGO 3, XVIII
ARTIGO 3 182
2.207ad. 2.225 3.239 4. 502 a-d. ARTIGO 3, XIX
2.209 2.2'11 2.221 2.225 ad.
ARTIGO 3, I
2.209 2.221 2.234 3.885 ARTI!GÓ 3, XX

ARTIGO 3, II 518-a 3.239 ad.


1.631 ARTIGO 4
ARTIGO 3, III 729 1.1.94 a-d. 1. 393 1. 396 ad.
647 2.209 3.88B 1.681 1.686 1.688 1.689
2 . 256 2. 260 2 .'265 ad. 2.267 ad.
ARTIGO 3, IV
2.268 ad.
1.683 ARTIGO 4, I
ARTIGO 3, V 1.692 3.894
183 2.209 2.230 3 .887
AftTIGO 4, II
ARTIGO 3, VII . 1.218 2.265 ad. 3.895
1. 645
ARTIGO 3, VIII ARTIGO '1, III
2 2.209 3 . 178 3.888 2.248 3.6911
\ 1
\
.:_ 391 -

\ ARTIGO 4, IV · ARTIGO 5, IX
97 935 •l .392 1.393 4'ad. 3. 702 ad.
2.259 3.7ÓO 3.896
ARTIGO 6
ARTIGO 4, IX 3.704·
ARTIGOS, § 1. 0
128 ad. 1.729 2.270 ad. 3.693
3.701 3.856 4.065 331 733 1.699 2.200
2.281
ARTIGO 4, X ARTIGO 6, § 2. 0
1.393 1.686 331- 1.622 ad. 1.699 2.280
2.28J. 3 .900
ARTIGO 4, XII
3.702 . 3.897 ARTIGO 7
400 402 '!..400 2.281t
ARTIGO 4, XV 3.901
3.555 3.577
223 884, 1. 366-A 2.263
3.246 ARTIGO 7, § úNICO
ARTIGO 4, XVI 3.555
523 . 884 1.366-A 1.690 ARTIGO 8, § úN.LCO
3.246 3.703 3.857 4.066 1 .778
ARTIGO 8, § úNICO I
ARTIGO 4, XVIII
734 2.299 3.205
1.367 3.898
ARTIGO 8, § . úNICO II
ARTIGO, 4, XIX
734 2 . 299
1.397 3.693
ARTIG9 .a, § úNIOO III
ARTIGb 4, XX
734 2.287 2 ..29g
2 .258 ald. 2.267 ad. 3.239ad.
ARTIGO 8, § úNICO IV
A:RTIGO 5
2.297 ad. 1. 702 a'd.
322 329 332-A 512-A
934 1.695 2. 276 aid. 3.515 ad. ARTIGO 9
3. 899 a>d. ' 4 .055 a.d. 3.555
ARTIGO 9, § Lº
ARTIGO 5, I 2.312
322 525 . 1.220-A ARTIGO 9, § 2. 0
2.304 2.312 3.70& 3.555
ARTIGO 5, II
322
ARTIGO 10
ARTIGO 5, III
3. 707 3.902 . 3,.555
732 934
ARTIGO 11
'-, A..~TIGO 5, IV
432 2.338
732
ARTIGO 5, VI 1. o
ARTIGO 11 , §
· 332 525 840 1.398
230 530
ARTIGO 5, ·vn ARTIGO 11, § 1. 0 , I
221 530
' ARTIGO 5, VIII ARTIGO 11, § il. 0 , II
252 ·. 1 .398 530 533 1.652 3.634
- 392 - .

AR!I'IGO 11, § 1. 0 , III A:RTJ!GO 18, II, A


530 2.198 ad. ·2.320 654 1.404 1. 72~-A

AIRTIGO 11 , § 1. º, IV ARTIOO 18, II, B


3. 707 ad. 436 787-B

ARTIGO 11, § 2. 0 ARTIGO 18,II, D


2.320 3 . 903 323 3 ."905 3 . 906

ARTIGO 12 ARTIGO ·18, lI, E


337 a d. 2 .287 3. 708ad. 3.555 562 ad. 1. 731 2.356 3 . 906

ARTIGO 12, IV ARTIGO 20


2 . 322 2 .323 1 . 718 a-d. 177 1.224 ad. 1.231 2.093
r 3.421-A 3 .439 . 3.633
ARTIGO 13
ARTIGO 21
955 ' 2.287 2 .906 3.555 3.555
ARTIGO 22
ARTIGO 13, § 1. o
953 1.411 2.419 3.555
432 i ..907
- ARTIGO 22, § úNICO
'
A<RTIGO 13, § 2. 0
656 3.555 3 :908 1.410
432 1.778 2.401

ARTIGO 13, § 3.0 ARTIGO 24


432 2.318 3.'709 400 aid. 402 888 l . 224 a d.
/
2 . 287 2.395 3 .555 3.643 a d .
ARTIGO t5 3. 7•12
185 3.710 3.904 3.555 ARTIGO 24, § úNICO
534 1. 704
ARTIGO 15, § úNIOO
ARTIGO 25
13
532 2 . 378 3.713
ARTIGO 16
ARTIGO 26
3.555
3 . 714 3.7'15
ARTIGO 17
· ARTIGO 27
3.7.n 3.555 3.643 1.653 2 . 394
ARTIGO 17, § úNIOO
ARTIGO 27, § 1. 0
2.340
186 959 2.388 3. 716
ARTIGO 18
\ ARTIGO 27, § 2. 0

3. 270 ad. 999 2 .286 3. 555 a.d'. 2 . 387


ARTIGO 28
ARTIGO 18, I, A 1.417
2.357 ARTIIGO 28, II
960
, J\RTIGO 18, I , B AIRTIGO 28, III
2.357 2.400 ad. 3.717aid.
\
- 393 -

ARTIGO 29 ARTIGO 34, IX


ij32 2.287 2 .411 3.718 1 . 758 2 .438 ad.
1
ARTIGO 29, § 1. 0 AR.T IGO 34, X
1.753 1.206 3 . 577 3 . 718 3. 720 ad. :1-. 757 a:d. 1. 758 a1d.

ARTIGO 29 , § 3. 0 ARTIGO 35
2 .376 3.577 3.7'18 3 .555 2.438 2.439 2.440

ARTIGO 29, § 4. 0
ARTIGO 35 , I
890 1.331 2.405 3 . 660 2. 438-B 2 .441
3.909
ARTIGO 30 ARTIG\O 35, II
1.400 1.421 3 .910 970 2. 438-B 2.442
1.278 2 . 287 2.422
3.577 3.719 3.911 ARTIGO 35, III
ARTIGO 31, § úNICO 970 2. 438-B 2.442 2.443
2.444
2.287 2.421 AWTIGO 35, IV
ARl'I'IGO 32 970 2. 438-B
20 535 1 ,,400 1 .750 ARTIGO 35, V
2.287 2.433 3.912
1 970 2 .438-B
ARTIGO 32, ·I
ARTIGO 35, VIII
20 891 1.964 2.318
2. 424 inc. I 2 .424-A 2.425 2.426 970 1 .773
2.426 2.427 2.428 2.429 inc. I
2.430 inc. I 2.431 inc: I 2 .432 inc. II ARTIGO 35, IX
2.433 972 2.442
ARTIGO 32, II
20 ARTI GO 35 , X
ARTIGO 33
2.442 3.555
20 535 !.400 2.287
2 .434 2 .'435 ARTIGO 35, XI
ARTIGO 34 432 2.439
532 1.420 2 . 275 ad. 2.306 ARTIGO 35 , XII
2.437 a d . 2 . 348ad. 3 . 555 3. 577 ad'. 1. 761 ·
AR'IlIGO 34, I ARTIGO 36
1. 758 532 2.287 2.447 3.721
ARTIGO 34, III
1. 758
ARTIGO 34, V ART!G0 -36, § 1. o
1.758
340 3.721
ARTIGO 34, VI
432 ' 536 893 1.758 ARTIGO 36, § 2. 0
AR~GO 34, VII 1 . 764 3.555 2.287 2.245
432 ·394 1.758 3.721

.AR'r.IGO 34, VIII ARITIGO 37


432 2.438ad. 3 .440 2.450 3 . 722
- 394 -

ARTIGO 37, § úNICO .ARTIGO . 44, I


341 2.237 3.722 3.913 2.46'7 3.555 3 .917

ARTIGO 38 ARTIGO 44, III


341 2 . 451 ad. 3.723 2.451-B a.d. 2.463
ARTIGO 44, . IV
ARTIGO 38, § l.º 3.555.
3.723 2.4m . 3.914
.A_"R.TIGO. 44, V
ARTIGO 38, § 2. 0 1. 763 1 .2.468
1. 762 ad. ' 2. 451 3. 723
ARTIGO 44, IX
· i. 772ad .
.1U~TIGO 39
ARTIGO 45
1 . 766 ad. 2.451 2.456 3.724
344 1. 761 2 . 287 2.460
. .ARTIGO 39, § 1. o 2.462 3.555
660 662 1. 768 2. 454
ARTIGO 46
3. 724 3.915
344 400 :1. 771 2.460
ARTIGO 39, § 2 . 0 402 532-A 537 1.253
662 1.768 2.452 3.555 2.461aid. 2.462 3.728
A·RTIGO 47, ~ Úll\TIOO
ARTIGO 39, § 3. 0
537 1. 775 2 .469 2.470
341 6ô2 1. 768 3.724
3. 9.16 ARTIGO 48
ARTIGO 39, § 4.0 537 1 . 775 2 . 471
662 2.453 ARTIGO 49
ARTIGO 39, § 5. o 432 .., 531 . 537. ' l.775
2.446 2. 45'7 2 .458 3. 724 2.287 2.471 3. 555 3 . 590 a:d.

AR.TIGO 39, § 6 . 0 ARTIGO 50

1. 767 ad. 3. 724 ad. 2 .456 <a.d: 1 .622 2.280

ARTIGO 40 ARTIGO 52
1 .778
2.446 3.725 - ARTIGO 53
ARTIGO 41 539 2.139 2.479 2.481
2.459 2.484
3. 726
ARTIGO 54
ARTIGO 42
539 2.432
144 1. 193 3.555 3.727
ARTIGO 55
A•R .T IGO 43 2 .482-A 2. 488
539
532 2.312 2.346 2.'.65
2 .460 2.464 3.555 ARTIGO 55, § úNiIOO
539-A 980
A...~TIGO 44
23 344 1. 771 2.460 ARTIGO 56
2.462 2.466 5339 2. 493 00. '
- 395 -
_,
ARTIGO. 57 ARTIGO 63 .
538 2.493-A 2.494-A 1.624 3.570 aid.

A~TIGO 57, § úNICO ARTIGO 63; I


2.499 1. 778 2.290 ad. 3.7311
ARTIGO 58
ARTIGO 63, III .
538 3 '.312-A 1.436
ARTIGO 63, IV.
ARTIGO 60 2.287
899 1. 251 ·ad. 1.257 1. 785 ad. ARTIGO 64
2.518a,d.
537 669 1. 791
'ARTIGO 60, I
2.517 3.732 " ARTIGO 64, § úNIOO
189 3.240
ARTIGO 60,. II
2.523 3.555 ARTIGO 64, II
537 3.240
ARTIGO 60, Ill
2.526- ART1:GO 64, IV
ARTIGO 60, VI 537-B 3.555
3 .920 . ·--
ARTIGO 60, VII ART]jGO 64, V
3.555° 2.541 ad.
ARTIGO 60, VIII A.."'tTIGO 65
900 3.555 .) 670 3.590 ad .

ARTIGO 60, X ARTIGO 66


3.555• 537 670 1 . 792 2.550-A ad.
[ ARTIGO 60, XV 3.569 2. 550-B 2 .550-c 2. 550-n
2 .550-E
2.508
ARTIGO 6€, § 2. 0
ARTIGO 60, XVI
537-A 1.708 2.539 , 2.547
246 1.783 1. 784 2.5~4 2.549
ARTIGO 67
ARTIGO 60, XVII
3.555 988 1.186
·· ARTIG.0 60, XIX , ARTIGO 67, I
899 1.250 1.798 2 .575-A
ARTIGO 60, XX ARTIGO 67, II
3.555 1.25S 1.798
ARTIGO 60 XXI
3.555 ARTIGO 67, III
ARTIGO 61 :1.298
964 2.287 2. 531 aJd. 2.532 ARTIGO 67, IV
2.533 ad.
-1.298
ARTIGO 61, § úNICO ARTIGO · 67, V
2.531 2.534 . 542 1.298 3.530 3.6115
ARTIGO 6~ ARTIGO 67, VI
2.535 2.537 54~ 1.293 ! -
- 396-
1 ,
ARTIGO 67, § 1. o ARTIGO 74
1.268
1. 799 2.555 3.603 9.440 ARTIGO 75
ARTIGO 67, § 1. º, III 1.251 2.287 2.584
1.439 AR:TIGO 77
ARTIGO 68 318 748 1.447 2.600
1.295 3.694ad.
A..-'RITIGO 77, I
ARTIGO 6·8, § 1. o 2.597
ARTLG07 7, I, b
190 542 1.260 1.442
1. 802 1.803 1.80'1 1.805 1.448 ,1. 821 1. 964 .
1.806 3.438 3.742 3.924
2.692 ARTIGO 77, I, d
2.600
ARTIGO 68, § 2. 0
AR'DIGO 77: I , e
1.443 . 3. 742 78 759
ARTIGO 77, :r:, j
ARTIGO 68, § 3. 0 759 3. 748-A
1.801 2.561
. ARTIGO 77,, I, h
ARTIGO 68, I
259 2.577 3.749
1.807
/ AIRTIGO 77, I, i
ARTIGO 68, II
2.561 ' 1.451
ARTIGO 77, I, j
ARTIGO 68, III 2.593
ARTIGO 77, I , k
52-A 23-c 542 543 759
1.625 ARTIGO '17, II
ARTIGO 69 1.~54 2.156
1.2$5 1. 809 ad . 1. 8,111 ad. 2 .558-A ARTIGO 77, II, a
2 .566-A 2.584
ARTIGO 77,, II, e
ARTIGO 70
759 907 2 .590
1.295
ARTIGO 71 ARTIGO 77, II, d
1.295 2.569 2.257 2.591
ARTIGO 77, III
ARTIGO 72 2.593 ad.
757 1.258-A ll.451-A
1.296
AR/I'.LGO 77, III, a
ARTIGO 73
• 1. 269 3.545
447 ad. 1.295 1.297 'ªª· 2.553·ad.
2 .554 adi. 2. 74õ 1ad . 2. 747 -aJd. 2.777 ad. · AIRITIGO 77, [II, d
· 3.744ad. 3. 436 aid. 3. 545 a:d ..
1.827 2.557-A 2.593 2.595
AR.:I'IGO 73, II
AiRTIGO 77, III, e
1.264 1.8114 2.572
192 448 753 754
ARTIGÓ '73, '.IV 1.004 1. 258-13' 1.447 1.452
1.264 1. 814 2 . 777 ad . 3 .468 ad. 1.832
-- 397 -

ARTIGO 77, § úNICO ARTIGO 86, § úNICO


759 l.4fü-B 1.875 2.626 2 .630

AiRTIGO 78 ARTIGO 87
11.830 2. 752 ad. 213 ad. 1. 875 2.6'19-A

ARTIGO 79 ARTIGO 88, § úNICO


100 1. 258-C , 1.459 1 , 875
2.156 2.557-B A!RTIG\O 89
2.635
ARTIGO . 80 ARTI GO 90
1.258-G 2 . 175 2.557-B 2.6ü2-A 3.694
AR'IJGO !l.02
2 .610.aid. 2.6'11 ad.

A!RTIGO 81
.. 2 . 310 2.649 ad.

'.ARTIGO 103
1. 258-0 2 .156 2 . 552-B
3. 761 a.d. 3. 694
ARTIGO '!n , II
ARTIGO 103, II
1.460 3. 755 a.d. 1.854
. ARTIGO 193, § 1. 0
ARTIGO 81, III 1. 276
1.843 1.845 2. 1591 2.602-B ARTIGO 103, § 3.0-
" 1. 664 2. 650-A
ARTIGO SI, III, a
1. 458 ARTIGO ú.04
2.660 a d .
ARTIGO 81, IV
1. 452-B 2. 591 1. 843 1 . 872 ARTIGO 105
ARTIGO 82 1. 276
1. 258-C 2 . 557-B AiRTIGO 105, § úNIC'O
ARTJGO 83 1 .279
454 745 1. 258-G 1. 458 AR'.I'IGO 106
J .838 2. 557-B 2. 740 ·íJ.·d . 3. 931
1.276 2. 662 ad. 2. 663 ard.
ARTIGO 84
213 .a:ct. 2. 748 3. 694 ARTIGO 107

ARTIGO 85 1.036 1. 890 ' 3. 637 3.694


1.875 • 3.758 ARII'IGO 108
..
ARTIGO 86, · I 1.818 178 1.859
2. 626 2.629 2 .630
A!RTIGO 108, § 1. 0
A!RTIGO 86,, II
213 a.d. 3. 952
2 .626 2.629 2 .630
ARTIGO 108, § 2. 0
ARTIGO 86, III
3 .952
2. 626 2. 629 2. 630
ARTIGO 86, IV AiRfl'IGO 109
2 .626 2.629 . 2 . 630 1.859 3.766
.,..__ 398 -
/'
ARTIGO 109, 1. 0 ARTIGO 1116,V
2.673 260 1.044 1.281 1.43G
1.878 2.559-d 2 . 737 ad.
ARTIGO 109, § 2. 0 ,

2.619 ·ad. 2.672 ARTIGO 116, VI


213 ad. 216 5'43
ARTIGO 110
ARTIGO 116, VII
1.184 1. 625 2 .129 2 .134
2.557 e 2 . 740 3 . 694 3.954 463 2.7()17 'l .878 2. 737 aid.

AR.TIGO 111 ARTIGO 116, vnr


1.001 2 . 677 2 .678 . 3.267 1.875 1.878 2.707 2. 737a<d.

ARTIGO Hll, § úNICO ARTIGO 116,, IX


1. 866 1. 867 3 . 955 1.875 !1.878 2.737 1ad.

ARTIGO 112 ARTIGO 116, X


356 1.193 ad. 1. 282 ·a-d. 3. 576 ad. 200 1.87'8 2.737 2.797
ARTIGO 113 ARTIGO 11:6, XI
1.375 2. 26:2 aid. 2. 688 3.582 1.286 . !.878 2.737 ad'.
AiRTIGO lll4 .ARTIGO 116, XII
563 1.283 1.870 2. 737 a.d.
ARTIGO 114, 1§ 1. 0 ARTIGO 116, XIII
1.283 567 l.873a.d. 2.737 ·a'Cl:. 3.623
.AR TIGO !J.15 ARTIGO 116, XIV
2.095 1a:d. 2.3.19ad. 2.162ad'. 2.680ad. 1.044'a1d. ' 1.859 1.878 l.890 .
2 . 162 ad. 2. 701 ad. 3.252 2. 670 ad. 2. 737. •a:d'.. 2:·750
_.ARTIGO 116 ARTIGO U6, XV
145 1'75 a.d. 176 196
348 472 1.077 1ad. 1.470 a.d . 1. 044-D 1. 864 1.878 2.691
1.870 2 , 559 a<l. 2.701 2. 767 aid. 2.708 2.717 2. 737 ad.
3.599 ARTIGO 116., § úNICO
ARTIGO 116, I
1.044-C
J.878 1.835 2. 737 ad.
ARTIGO 117
AR TIGO 1116, II
575
556 1.045 i.875 l_.878
2. 737 a:d; 2.757 ARTIGO 117, I
739-0
MR.TIGO 116, III
.ARTIGO 117, I, D
3tID 853 1.878
1. õl3 2 .16!hd. 2 . 809
ARTIGO 116, IV
1.284 1.875 1.878 ARTIGO . 117, I, E
1 .'882
l.884 2.5·5 7-C 2.693 2.737 ad. 2.806

,..r-
._ 399 -

ARTIGO 117, II ARTIGO 126, I


2.807 2.836
.AiR.TIGO 126, II
ARTIGO 117, VII 1.904
2.798 2.8-09 ' .A..RTIGO 126, II, b
tl.90l'l '
ARTIGO 117, VIII ~TIGO 1126, § úNICO
2.799 1. 479 ' 1. 4§0 1. 481 1. 9-06
ARTIGO 117, § 2 . 0 2.836 3.853

'· 2. 732 ARTIGO 126, § úNICO


. ARTIGO 119 1.479 1.480 1.481 1.905
2.811 ARTIGO 127
ARTIGO 119, '§ 1.0, I 91 202 718 ad. 1. 907
1. 925 aJCI. :1. 927 .ad. 2 .138 2 .159 ad ..
9114 1.897 1.900
2 .160 a~. 2. 889 ad. 2. 239 ad. 3. 557 ad ..
ARTIGO 1\1.9, § 2. 0 3 . 5U 3.561 ad. 4.059 ad.
1.898 .ARTIGO 127, II
ARTIGO 120 2.846 4 .052
2.804ad. ARTIGO 127, III
ARTIGO 120, § 2. 0 127 771 1.304 1.379·
1.9Q.l 2 . .315 'l .620 1.190 2.149 2.151
2.889 3.557 4.055
P..RTIGO 121
A.;m'IGO 127, IV
1.870 2.815-Á 317 1.477 ad.
2.287 3.667 50 127 368 1.294
1.921 2 . 287 2.883
A..~TIGO 123
3.552 · 3.593 ad. ARTIGO 127, V
1.354 1.667 1.914 1 . 924
ARTIGO 123, § úNICO 2. 766 ad. 2352 , 2.871 2 .902'
134 ad. 4.. 056
ARTIGO 124 AiRTIGO 127, V, e
1.186 J .882 1. 291_. 2.852
ARTIGO 124, § úNICO ARTIGO 127., V, d
1.903 2.619-D 3.673-A 2.827-B 2.28Qad.
ARTIGO 127, VI
262 263 366 401 370 1.W4 ' 4.060
578 1.053 1.870 2 . 162
2.829 ad. 2.880 ,ARTIGO i127,, VII

ARTIGO
-
125,
..
§ úNICO
370 2 . 85~A

1.058
ARTIGO 127, VIII
ARTIGO 126
80 262 ad. 263 ad. 77S 1.488 1.499 1.668 1.912.
776 1. 288 ad. 2 .162-A 2. 66'1 :1.858-B 2.883-A 2.882 3. 782~
- 400 -

ARTIGO 127, IX · ARTIGO 130, VII


1 . 298 1.911 2. 716 2 . 859 3 . 792 ad.
ARTIGO 130, § 4. o
2 . 865 2.87·& 2.878 '
1.497 1 :945 2 . 615 2.933-A
ARTIGO 127, X
. 2.847 ARTIGO 130, § 5 . 0
1.903 2.389 2.860
3 .'783 1.301 2.932
ARTIGO 127, XIII
1.484 a.d. ;1. 930· 4.057 AJRTIGO 130, .§ 6. 0
273 1 . 302 2.287 3.793
ARTIGO 128
:125 ad. 695 774 1.923 ARTIGO 130, § 7.º
2.892 2.897 3 . 790 ad . 2,73 - 1.302 1 . 502 a.d. 3.792-A

ARTIGO 128, II ARTIGO 1311


960 2 . 739~B
81 152 1 . 062 1 .949
ARTIGO 128, III 2 . 739-A 2, 952 a d. 2.955 ad. 4 . 054
110 934 2.900 . 4.057 ARTIGO 131, II

1.938
ARTIGO 128, V
719

2 .956àid:.
---
ARTIGO 131, III
ARTIGO 128, VII AR.T IGO 131, IV
2.892a.d.
ARTIGO . 128, § 1. o 1.950 1. 951 ad. 2 . 739-A
·1 .941 2.834 ARTIGO :131 , V
ARTIGO 128, § 2. o 1.069 •ad. 2.954 ad.
/

5-05 93 4-B 1. 300 1 . 669 ARTIGIO 132


1.935 1 . 937 2. 2116-c 3.568
l.934 a d. 1. 9.52 a d . 2 . 909 ad.
ARTIG O 128, § 4. 0
ARTIGO Hl3
1 .936 1.939 2 .i164
ii. 8 170 1.578 1 .955 ad.
ARTIGO 128, 9 5 . 0 2.967 ad .
1 . 940 ARTIGO 133, II
ARTIGO 129, V 1.953
589 ...._
ARTIGO 130 A~TIGO 133, III
717 1.303 1.670 2.165 2 . 965
·2.928 a.d. 3.561 ARTIGO 133, IV
2.961 ad.
ARTIGO 130, III
\
1 . 495 1.944 1.948 3 .642 ARTIGO 133, 9 úNICO
1.954 2 . 965 2'. 966 2 . 967
ARTIGO 130, IV 3 . 861 4 . 055 4.056 4 . 0·70
. 54 1 . 068 1. 488-A 1.946
1. 947 ARTIGO 134
3.631
:189 ' 471 477 1.306
ARTIGO 130., V ·1.923 2.969-A
55 7•15 3 . 793
A·RTIGO 137
ARTIGO i30, VI l.073 1ad. 1.305 ·1.305 ad. 1.920
117 2.968
- 401 ' -

ARTIGO 137, I ÁRIITGO 143., II


1.305-C 1.956 1.311-D 1.971

ARTIGO 137, § úNICO ARTIGO 143, III


1.311-E
1.305-B 2.968ad. 2.972
ARTIGO 143, IV
ARTIGO 138 3. 798 a:d'.
ARTIGO 143, V
132 ad. 133·ad. -· 212 ad'. 560 3.798
7'21-A 722 778 801
1.957 2.078 2.~79ad. 2.981ad. ARTIGO 143, § 1. o
2. 982 ad. 2 .983 2.980 3.246 1.311-F 1.964
4.070
ARTIGO 138, I ARTIGO 143, § 2.º
1.187 377 1.311-G 1.964:
ARTIGO 139 ARTIGO 143, § 3.º
1.964
1.961 3.855
ARTIGO 143, 4.º
ARJTIGO 139, § 1. o 1.311-H 1.:Hl-I 1.964
1.3.10 1.958 1.961 2.985
ARTIGO 144 '
ARTIGO 139, § 2. 0 761 1.072 1.074 1.973
1.310 1.958 1.961 2.758 3.008 3.009 3.010
3.769
ARTIGO 140
ARTIGO 145
5i13 ad. 721 ad. 1.505 ad. 1.960 .
860 1.974 3.769
1. 961 1.962 2. 743 ad. 3.553
3.619ad. 22.305-A 3.579 3.586 ARmqo 146,, § l.º
1.671
3 .592ad. ARTIGO 146, 2.º
ARTIGO 140, § 1.. º
1 .961 3 . 549 -
ARTIGO 140, § 2. 0 ARTIGO 147
1 .961 - 2. 980 .a<i. 2. 981 ad. 2. 99(} aid. l.014ad. 1.976
3.201 ad. 3.592 ad 3.füO.ad.
ARTIGO 147, l
ARTIGO 14•1
1.976 1.978
283 1.310 1.923 .1.960
1.964 A!RTIGO 147, II
ARTIGO 142
1.513 1.975 1.976 1.978
1. 964 1.966 1.968 ad. 1.969
1.972 2.991 ARTIGO- 147, nt
94 285 1.976
ARTIGO 142, § 2..º
1. 967 300 1.964 3.797 ARTIGO 147, rv
1.314 1.512 3.107 ad:,
ARTIGO 143
376 l.964 1.970 l.971 ARTIGO 148
1.972 2.995 3.769 696 1.515 .

ARTIGO 143, I ARTIGO 148, II


l. 3ll-C 1.970 3.000 un
- 402 -

ARTIGO !48; IV ARTIGO ' 158, § 8. 0


1.314 3. 025 ad. ' 1. P79oadi. 1.080
AiRTIGO 150 ARTIGO 159
1.517 1.087 ad. 1.098 ad.
1.376 1.534 ad. 2.010 2.747
ARTIGO 150, § vmoo 3.055ad. 3.058ad. 3.09700. 3. 099 a<i . .
3 . tl2 aià. 3.116 °ad. 3.117ad. 3 .807 ad.
88 289 . 290 1.516 3 .808ad.
1.979 ARTLGO 159, § 1. o
ARTIGO 151
1.517.ad. 1.089 2.007 3.076
ARTIGO 152 ARTIGO 159, § 2.º
1.519 1.520 1.613 1.960 1.082 1.102 1.987 2.007
1.001 2 .668 a.d. 2. 749 ad.
ARf!GO 152 a:d. ARTIGO · 1'59, § 3.º
1.192 axi1•• 2.007
Mlf.ITGO 153
ARTIGO 159, 4 .º
3.018
1.99-1 3 . 135
ARTIGO 1:53, ~ 2. o ARTIGO 159, § 5.º
1.317 3.070
2.009 3.096
ARTIGO 156
ARTIGO 159, § 6.º
2.761
1.987 2.006
AíR'I'LGO . 157
AR.TIGO 159, § 8.º
181-A 2. 761 ad.
2.007 2 . 009
ARTIGO 157, I, C
ARTIGO 159, § 10
1.982 1.52°6 2.004 3.112
ARTIGO 157, II
ARTIGO 159, § 11
3.044
1.319 1.527 1.534 1.988
.A!RTIGO 157, II, C 2.0(}8 4.027

291 1.521 3.-051 ARTIGO 159, § 12

~TIGO 157, II, E 2.003 2.007


1.522 ARTIGO 159, § 13
1.081 1 .•187 2.007 2.9~1
ARTIGO 157, III
4.027
1.983 ARTIGO 159, 14
2.007
ARTIGO 157, IV .A!RTIGO 159, 15
2.287 2.-006
1.984
ARTIGO 159, 16
ARTIGO 157, V 601
ARTIGO 159, 17
1.523 1.985
613
ARTIGO 158 ARTIGO 159, 19
1 .986 318 1.320-A 1.321
- 403 -

' ARTIGO 1 59, §, 21 ARTIGO 159, § 44


1.322 ' 1.531 1.989 1.993 . 2.000 . 2.012 3.011
3.806 ad.
ARITJjGO · 159, § 45
ARTIGO 159, 22 383 2.001 2.007 .
1.323 2.007 ARTIGO 159, . § A46
l.9M
ARTIGO 159, 23 ARTIGO 160
2.007
ARTIGO 159, 24 3.1•48 3.149
2.007
l\JRTIGO '159, 25 ARTIGO 160, § ÚNICO
1.959 2. 0(}5 2.006 2.016 703 2.018 .
2.9Sl
A-'R.TIGO 159, § 26 ARTIGO 161

957 2.019 3.099 3. 1 17


616
.....
ARTIGO 159, § 29 ARTIGO 164

1.996 2.006 128 aid .. 1.113 aid. 1.120aid. 1.158ad.


1.360
'1.187 a;d!, 1.377 1.558 1.572-A
ARTIGO 159, § 30 1 . 618 .a1d!. 2 . 074 ald. 2.142 2 . 147
2 .154 aid. 2.1•57 ad. 2 . 746 a'd . 2. 779< ad.
2.006 2.015 ·2. 771 ,a,cf. 2. 780aid. 3. 164 aid. 3.206
3 .272 aid. 3. 274 a:d. 3 .329 ad. 3.350ad.
ARTIGO 1'59, § 31 3. 829 ald. 3. 566 aid, 3.56·7 ad. 3 .585ad.
2.006 2 . 007
APJTIGO 164 ADITIVAS
ARTIGO 159 32 1.190.a;d, 2.136ad. 2.1137 a1d 2.762 ad.
2.007 3.164 3.16.5 3.188 3.179
ARTIGO ' 159, 33 3.446 3.768 4.031 4 :035
2.007 4.092
ARTIGO 159, § 34 . ARTLGO 1.64, § 1. o
2.006
1.616 2.158 2·. 765
ARTLGO 159, § 35
1.990 1.99·7 2.006 ARTIGO 164, 2.º
1.559
ARTIGO 1'59, § 36 ARTIGO 1<64, 3.º
1.998 1.:162 3.865
,ARTIGO, i59 § 37
· ARTIGO 1'ir4, 4 .". -~
1.992 2.007 2 :386-A
1.9.89
ARTIGO 159., § 38 ARTIGO 164, 5.º
2.007 3.371
ARTIGO 164, 6.º
ARTIGO 159, 39
3S5 2.021 3.244 3.247 3.868ad.
3.261 4. 077 a,d'.
ARTIGO 159, 40
2. 002 2.014 ARTIGO 1·64, § 7. o
':> ·.
332 .3.260 3.293
ARTI(i'O 159; § 41 'ir>·,.'

2.0()7 2.&15-A ARTIGO 164, 8.º


2.013
2 .0'3i3
ARTIGO 159, § 43 ARTIGO 164, 9.º
1.999 2.007 1.123 3.259 3.992
- 404 -

ARTIGO 164, § 9. 0 , I ARTIGO .164, § 24, III


3 .240 ad. 3 . 243 3.305 3.314 . 3.999
3.404
ARTIGO 16., § 9. 0 , IV ARTIGO 164, § 24, IV .

2.040 804
ARTIGO lü4, 10 ARTIGO 164, § 24, V

3.209 3.8117 3.326 1.361 a


A.R!I'IGO 164, 12
ARTIGO 164, ~ 24, VI
432 7S5
1.118 1 . 153 2.038 2.060
ARTIGO 164, § 14. 0 A.'R.TIGO 164, § 24. 0 , VII
1.220 b 1.570 3.304 2.022
ARTIGO 1.64, 24. º, IX
ARTIGO 164, § 16 . 0
3 . 173 3.325
288 1.340 1. 390 2. 042 ad.
2. 043 .a1d. 2 .150 3. 243 3 . 251 ARTIGO 164, § 33
3.298 3.315 ad.
75n 389 393 441
ARTIGO 164, 16 . 0 , · Iv 495 796 1 . 160 1.354
1 .543 1. 447 .a 1. 577 .b 3.176 .
3.251 3 .213 .a,d. 3.246 3.247 3.266
ARTIGO 164, § 17. o 3 . 281 3.290 3.548 4.027
487 1.573 2.775 3.223 4.036 3.320ad. 3.563
3.239 3.263 3 .325 3 .363
3.583 3 .598 ARTIGO 164, § 34
ARTI.GO 164, § 18. 0 3.427 3 .312 2.006 2.436
934-c 2.343 3 .223 3.553
...... ARTIGO 164, § 35
ARTIGO 164, § 19. 0 1.142 1. 3'61 a;d. 3 . 246 3. 242
3.3•28 4.027
628 . 1.il49ad. 1.636 2 . 155
3. ,584 ARTIGO 164, § 35
ARTIGO 164, 20. 0
1.142 1. 3'61 ad. 3 . 242 3 . 328
2.287 .... 4 . 027
ARTIGO 164, 21 ..a ARTIGO 164, § 36
3.257 a<l.
796 3 . 247
ARTIGO 164, § 22."
ARTIGO 164, § 37
2.739 3.257
1.619 3 . 199 ad. 2.0·24.a<d'. 2.152
ARTIGO 164, § 23." · 2.027
1.1~ 2.049
1
2.158
ARTIGO 164, i 38
. 3.323
3 . 831 4.027
ARTIGO ~·64, § 24. 0
~ .161 aid. S .196 ad. 1. 546 ad. 2. 075 A..'RJTIGO 164, § 39
2.034 2.074 2.066ad. 3.379 4.027
,2. 076 3. 188 ad. 3. 249 ad. 3. 278 Bid.
3.320 a, 3.672 ARTIGO le-4, i 40
ARTIGO 164, § 24, I 1. 35'6 &d. 2 . 066
3.822
A..~TIGO 165
ARTIGO 164, § 24, II
527 &34 1.637 2.07'1
3. 386 3 . 389 ~.078
' 1
- 4C:J5 -

ARTIGO 165, § ARTIGO 173, § 8 . 0


2.078 808 aid. 1.166 ad. 2. 087 ad.
ARTIGO 165, §. 1.~
3.390 3.391 ARTIGO 174
3.135
ARTIGO '.165, § 2. o ARTIGO 175
3.390 2.091 3.440 3 . 443
ARTidO 166
805 3.396 ARTIGO 176
1.176 1.366~0 1.596 2.086
ARTIGO 167 !!.094 2.096 2 . 09.7 ' 2 '098
2.099 , • 3.460 3.465 ad.
834-A 2.079 3.400
ARTIGO 177
.ARTIGO 163
876 1.599 ad. l.600 a.d. 2 . 094
ARTIGO 169 ::l.551 4.039
,.
1.963 a<l.
AR'l;'IGO 177, § úNICO
ARTIGO 169, § 1. 0 1. 36-6-D 1 . 596-A 1. 591.J ad. 1. 600 ad.
3.405 - 3.!Ml
ARTIGO 170 ARTIGO 1178
934 ·2.081 2.108 2 .!lOG 2 .11-0 . 2. 778 ad.

ARTIGO 170, l AIRTIGO 178, I


1.044 1.859 2.103
.,
2.104
1.913 3.833 . '

2 . 105 2.110 3.842 ad.


ARTIGO 170, II
ARTIGO 178, II
934-A
A!RTIGO 171 2.105 3.414 3 . 43•5 .a.d.

244 1 .'585--ad. 3.834 ad. .&RTIGO 171.J


' 208 ad.- i.'130 2 . 094 2.106
ARTIGO 172. § 3. o
2.1!10 2.1.12 3 .3·51 a:d. 3.474
1.165 3 .4117
4.043
ARTIGO 173 ARTIGO 171.J II
408 1. 586 1. 587 3.429 502 2.094
3.431 ad.
.ARTÍGO 179 III
ARTIGO 173, § 2. 0 2.414
1.163
ARTIGO 173, § 3. 0 ARTIGO 179, § úNICO
3, 43·0 ad. 3 .437 3.558 a·d. 208 2.094 2.107 2.111
3 .4.65
ARTIGO 173, 4.º ARTIGIÓ 180
915 1.596-B 1.602 aid. 3.479 aià.
ARTIGO . 173, 6.º
ARTIG~.181
887 1.231-A
Sêll 2 . 092 2 . 1:17 2. 755 .ad.
ARTIGO 173, § 7 . 0 3. 756 ad. 2. 759 -ad. 2 . 7•60 ad. 2 . 7B3 ad.
3.437ad. 3.439 3.443 3.446 a,d.
3. 596 a<l. 3.448 ad. 3 .449 ad. 3. 45-lad. 3.452 ad.
- 406 -

3. 453 ad. 3 .454 aid. 3:455 ad.· 3 .456 .ad. ARTIGO 185, § 1.º
3. 480 ad. 3 .481 ad'.
3.507 3.508
ARTIGO :181 . .APITIVA
ARTIGO 185, § 2. 0
190~A . 214 1.168 1.170 3.502 ad. 3 .50'7 3.508
1.171 1.172 1 . 173 1.1·74
1.176 1 . 188 1. 581 ' 1. 588 ARTIGO 185, § 4. 0
1.589 1. 590 1.591 1. 592
1.593 1.594 L 595 1.196-C 3.502 3.507 3.508
2.144 2 . 145 2.146 2.148 -
3 .550 .a,U. 3.551 .a d. 3. 559 ad. 3 . 560a.d. ARTIGO 186
3.5{;~ ad. 3 .573 ad. 3 . 575 aid. 3 . 578 ad..
3.59.1 ad. 3 .595 ad .• 3.6·33 1.605 1. 605-A. 2.120 2 . 121
3.588 ad.
3 .845 ad. 499 ,ad. 500 a-0.. 56.1 atl.
3.846 ad. ARTIGO 186, § 1 . 0
1 .605-B 2.120 3 .511 3 . 512
ARTIGO 181, § l1NICO /
214 ad. 499 aid. 500 .a.d. 561 ad. ARTIGO 186, § 2. 0

564 ad; 642 ad. 7·12 ad. 2.115 1 . 005-0 3 . 511


2.116 2.117 3.465
ARTIGO 186, §3.•
ARTIGO '182 3.5,11
834-c 1.370 1.603-A 2 . 118 ARTIGO 187
l
ARTIGO 182, I 934 2.081 2.122

3.497 .AiR..TIGO 187, I


ARTIGO - 182., V
170
173
ARTIGO 182, 2.º ~TIGO 18~, II
1.644 2.123
·ARTIGO 182, 3.º ARTIGO 187, III .
313 934-E ;_~ .1
ARTIGO 182, 6.º
ARTIGO 188
1.373 3º. 497-A
169 1.636 2.170
AR'illGO. 182, § 8. o
ARTIGO ll.88, II
4.022 .ald.
3.&20 3.522 4.050 adi.
ARTIGO a.83
ARTIGO J.89
l
1.370 1. 644-A
1.386 ad!. 2 . 2611· 3 . 849 a:di.
ARTIGO 184
ARTIGO 190
2. 753 aid.
892 2.287 2.752
~TIGO 184, § 1.º '
ARTIC-0 191
4.203
3 .850 ald .
.ARTIGO 184, § 2. o
ARTIGO 192
4.023
2 . 126
ARTIGO 1185 ARTIGO 192, .§ 2 . 0
3 .507 a.d. 477 a.d . 3.529 2 . 129- 2.134 ad.
- 407 -

~TIGO 193 1.382 1.40-0 1.614 1.615


1 1.617 1.621 1.626, Ui27
212 ad. 2.129 3.851 3 . 852 11.631 1.634
1.628 1 . 629
1 :635 1.636 2 .:167 2 .170
!ARTIGO Hl3, I 2 . 175
2 . 172 2.173 2.174
3. 534 3 .536 "' 2.176 2 . 177 2.178 2.179
2.180 2 . 181 2 . 182 2 . 184
ARTIGO 193, II 2.185 2.186 2 . 415 2 .476-A
2.456 ·2 . 770 2 . 773 2 . 776
3 . 53'5 3 .553
2 .776-A 3 . 442 3.543
ARTIGO U.93, III
ARTIGO 1. 0
3 . 536
l.632 2.163 2.187 3 . 607
ARTIGO 193, IV 3 .648
2 .130.ad'. 2.131 .AJRTIGO 1. 0 , I
3 .536 •a.d.
3.616
ARTIGO J!J4 ARTIGO 1. 0 , II
2 . 132 1.199 l.~83 2.171- 2.183
3.616 3.620
ARTIGO [95
1 .397 1.610 2.133 2.153 AR!I'IGO 1. 0 , III
2. 769 3.537 3 . 538 3.616
ARTIGO !.", IV .~ -·;
ARTIGO 195, § úNICIQ
3.616
1.185 a.d. ARTIGO 1.º, V
.AR.TIGO 196 369 1.488 2 . 169
1. 194 ad!. 1.378 1.504 1.6.0 9-D .AlRTIG0 - 1. 0 , VI
1.609 ad. 2.133 2.16[ ad.' 2 . 754 ad.
2.168 3.6114 3.618
3 .fü4ad. 3 . 617ad.
ARTIGO 1. 0 , VII
ARTIGO 197
3.6Í6
3 .542 3.543 ad. 3 . 544 ad.
AR'NGO 1. 0 , VIII

AL"R.TIGO 100 3.613 3.616

3 . 544ad. ARTIGO 1. 0 ; IX
3.616
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
NIÚm.ei:-os:· ARTIGO 1. º, X -
180 216 1.191 3.683
1 .195 1.196 934 1.197
1 . 198 1.2-00 1.201 1.202 ARTIGO 2.º
1.205-A 1.369 1.380 1.381 1.203
)
i
/
Correspondência entre as disposições do projeto ih~cial e as
do atual da Constituição da República

A primeira coluna refere-se ao primeiro projeto e a segunda ·a~ projeto


substitutivo

Título I Título I XII ..... . .. 5.º, X


XIII. .... . .. 5.º, XI
Da Federação Da organização XIV ...... ·. . 5.º, XII
e da. República Federal XV ........ - 5.º, XIII .
XVI. . . .....
Capítulo I XVII . .' ... c ••
XVIII. .. . . .. . 5.º, XIV
·Disposições XIX ...... .. 25
preliminares I

Art. 4.º .. .....·. 5.º, XVI


Art. 1.º ........ 1.º I. ....... 5.º, XVI, a
§ l.º ........ l.º, .§ Lº II . ....... 5.o '- XVI, e
§ 2.º ... ..... 1.º, § 1.º III. ..· .. ...
Art. 2.º ....... . 1.º
IV .... . .' .. 5.º, XVI, f
V ........
Titulo..- II VI .. ... .. . 5.º, XVI, Q
VIIo ... .... 5.º, XVI, h
Da União VIII.. '... . .. 5.º, XVI, i
IX ........ 5.º, XVI, j
Capítulo. I X .... '. ... 5.º, XVI, l
XI ....... . 50 .' XVI, e
Das atribuições XII ........ 50 .' XVI, m
e Poderes XIII .... ... . 5.º, XVI, m
:x;Iv ........ {5.º, XVI, o
. 5.º, XVI, p
Art. 3.°. ... ·.... 5.º, XV . . ...... 5.º, XVI, d
I. ....... 5.º, XVI XVI. ....... 5.º, XVI, p
II ...... .. 5.º, I XVII ....•. ...
III ........ XVIII. .•..... .. 5.º, XVI, p
XIX ... . ... . 5.º, XVI, 8
IV .... . .. . 5.º, IV
V ..... .. . 5.º, V Art. 5.º ... .... . 6.•
VI . .. . . . .. 5.º, VI - I ........
VII . . ...... 5.º, VII II ........
VIII ..... . .. III .... .... 1
IV ....... . 5.º, XVI, b
IX ....... . {5.º, VIII V ........
5.º, XVI, m VI ....... .
X ...... .. VII ... .. ...
XI ........ 5.º, IX VIII ..... .. .
- 4.09 -

Seção II Art. 21 . ....... 51


Dos poderes Art. 2r . ...... 52
Parágrafo único .. 52, parág. único
Art. 6.º . .. . .. ... 36 Art. 23 .... . . ..
§ I.• ........ 36, parág. único Arp. 24 .... •.· .. 53, parág. único
§ 2.º .. .. .... Par,ágrafo único 53,· pii.rág. único
Capítulo II Capítulo II Seção II Seção II
Do Poder Do Poder Da Câmii.ra Da Câmara
Legislativo - dos Deputados dos Deputad:is
Legislativo
Art. 25 ... . .... 56
Seçã.o ·I Seção I Art. 26 ...... .. 57
Art. 27 .. ...... 58
Disposições Disposições § 1. •.. ·...... 58, § I.•
gerais preliminares § 2.• . . . .. . .. 58, § 2.•
Art. 28 . ....... 59
Art. 7.• . ... . . .. 37 I. ... . ... 59, I
Art. 8. 0 • • • • • • • • 38 II ..... . . . 59, II
Parágrafo único . . 38; parág. Ó.nico
I. ....... 38, parág. único I Seção III Seção IV
II ... .. . .. 38, parág. único I
III. ... .... 38, parág. único, II Do Senado Do Senado
Art. 9 . .. .. .. . 39 Federal Federal
§ I.• .... . ... Art. 29 ........ -60
§ 2 ..º ........ 39, parág. único § 1.º .... . . .. 60, § I.•
Art. 10 ........ § 2.º ... ... .. . 60, § 2.•
Art. 11 . .... . .. 40 § 3.º ........ 60, § 3.•
§ 1. o . • . • • • . . § 4.• . . . . . ... 60, § 4.•
!.. . .. .. . Art. 30 . .. . .... 61
II ..... .. . 4.0 Art. 31. ....... 62
II ..-. .. . .. 4.0 Parágrafo único .. 62 § 1.•
§ 2.• ..... . .. 40, pa):ág. único Art. 32 .. . . . .. . 63
Art. 12 .. . .. . .. 41 _, !.. ..... . 63, I
- I. ....... 41,
II .... .. . . 41, · II
I II . .. ..... 63, II
Art. 33 .. ... . .. 64
III . ....... 41, III
Art. 13 ........ Seção IV Seção IV
§ l.• .. .. ... . '
1
§ 2.• ... . .... 42 Das atribuições Das atribuições .
§ 3.• ........ 43 do Congresso do Poder
Art 14 .. . ... . . . 44 Nacional- Legislativo
Art. 15 .. ',...... .. 45 Art 34 .. . ... . . 65
Art. 16 ........ 46'- !.. ...... . 65. I
Art. 17 ........ 47 e 47 § 1. o II ... . .... 66, VIII
Parágrafo único . . 47, § 2.• III ....... . 65, II
Art. 18 ........ 48 IV ........ 65, III
I. ... . . .. 48, I V .. . . .... 65, IV
a) .. ... . .. 48, · I , a VI. .. . ... .
b) ........ 48, I , b VII ....... . 65, V
II ........ 48, II VIII. . ... . . . 65, _ VI
a) ........... 48, II, a IX . . .. . . . . 65, VIII
b) . . .... : . 48, II, b Art. 35 . . ... . . . 66
e) ...... .. 48, II, e I. ... . ... 66, I
d) ........ 48, II, d II . . ... . .. 66, II
Parágrafo único .. 48, § 1. o III ..... . .. 66, rn
Art. 19 ....... . 49 IV .. .. ....
Art. 20 . . . .. . .. 50 V ...... '" 66, IV
-410-
r

VI.. .. .... . 64, V ' C<lpít_ulo III Capítnlo III


VII .. ... . . . .66, VI
VIII .. . . .. . . - 66, VII . Do Poder Do Poder
IX ... . . . . . 66, IX Executivo E xecutivo
X ... . ., ... . 66, X
XI. . . . . . . . 66; XI Seção I Seção I
Seção V Seção V Do Presidente e Du Presidente e ·
Das leis do Vice-Presidente do .Vice-Presidente
Das leis
da República da R epública
Art . . 36 . . ..... . 67
§ L o-. . ..... . 67, § 1.º Art . 50 . . .. . . ~. 78
§ 2.º .. . .. . . . 67, § 2.º Art . 51. ... . . . . 79
§ 3.º . ... . . . . 67, § 3.º Art. 52. ·. , . . . . . 80
Art. 37 . . . .' ... . 68 I.. ..--: .. . 80, · I
Parágrafo único .. · 68, parág. único
Art. 38 . . . . . . . . II ... . .. . . 80, II ~
69 III . . ... . . .
§ 1.º . .. .. . ' .. 80, III
69, § 1.º
§ 2.º . . . ... . . 69, .§ 2.º Art. 53 . . .. . . . . 81 '
Art . 39 . ..... . . 70. Art. 54 . . .... . . 82
§ J. o.... • . . . 70, § 1. º, 1.• Parte Art. 55 . .. . ..-. . 83
§ 2.º ...... . . 70, _.,- § 1.º, in-fine Parágrafo ünico .. 83, pârág. único
§ 3.º . . . . . . . . 70, § 2.º Art. 56 ....... . 84
§ 4.º . .. . .. . . 70, § 3.º Art. 57 ....... . 79, § 1. 0
§ 5.º ... . . ·.. . 70, § 4.º
Art. 40 ...... . . Parágrafo único . . 79, § 2. 0
71
Art. 41 . ... ... . 72 Art. ' 58, . .. .. . . 85
Art. 42 ....... . 70, § 4.• Art. 59 .. .. ... . 86

Seção VI Seção II Seção II


Da Comissão Das atribuições Das atribuições
P ermanente do Presidente do Presidente
do Congresso da República , . da República
Nacional
Art. 43 ...... . . Art. 60. . ... . .. 87
Art. 44 .. . ... . . I........ 87, ' I
.. I. . . . . .. . II... . . . .. 87, II
II .. . .. .. . III . . . ... .. 87, III
III. .. .. . .. IV . .... .. . 87, IV
IV . .. . : . . . V ... ... .. 87, V
v_.... .. . . I
VI..... .. . 87, VI
VI. .... . . . VII . . .. .. . . 87, . VII
VII . . ... ... , VIII .. . :. . .. 87, VIII
VIII . . . .. .. . IX . . .... .. .
Art. 45 . .. . . . . . X . . .. .. . . 87, IX
Art. 46 ... ... . . XI... . .. . . 87, X
XII ... . . . .-. 87, XI
. 'Seção VII' XIII.. ' . . ..... 87, XII
Do comparecimento XIV . . . . . . .. 87, XIII
dos Ministros XV . . . .. . .. 87, XIV
~- de Estado XVI. .. . '.... 87, XIX
XVII . ....... . 87, XV
Art. 47 ....... . 54 XVIII .. . .... .
Parágrafo único .. 54, parág. único XIX . . .-... . . 87, XVI
Art. 48 . ..... . . XX . . . . .. . . 87, XVII
Art. 49 . ..... . . 55 XXI. . . . . . . . 87, XVIII
Seção III Seção III "IV . .. . . ... 94, V
V .. ...... 94, V
Da Da VI . .... . . .
responsabilidade re0ponsabilidade Art. 68 ..... ". 95
do Presidente do ·Presidente I. ... . ... 95, I
da República da República II . ..... . . 95, II
Art. ·61. .....•. 88
III. . ... ... 95, III
Parágrafo único. " 88, parág. único § 1.º ........ !!5, § 1. o
Art. 62 . . .... . . 89. . § 2.º . . . ... . . 95, § 2.º
I. . .. . .. . .89 § 3.º ...... .. 95, § 3.º
II ..... . . . Art. 69 .... . ... 96
III .... ... . 89, I Art. 70 .. ... -... 96~ II
IV ... ... .. 89, II Art. 71. .. . . . ..
~V.· ~ · ... . 89, III Art. 72 .... . ... 96; III
VI: ..... .. ,89, IV Art. 73 .. 97 ·
. VII .... .. . . 89, V I. .. . . .... 97,
VIII ... , ... . 89, VI II ........ 97. II
IX ...... .. 89, VII III .... .... 97 III
X ... -.... . 89 1• VIII IV ....... .. 97, II
Seção IV Seção IV
Seção II Seção II
Dos Ministro~ Dos Ministros
d.e Estado de Estado · Do Supremo Do Supremo
Tribunal Tribunal
Art. 63 ... . .... . 90 Federal Federal
Parágrafo único .. 90__, parág. único
, I ....... . 90, parág. único I
II . ... . . .. 90, parág. único, II Art; 74 .... . ... 98
III .... .. .. 90, parág. ú~ico, III Art; 75 .. .. ... . 99
Art. 64 ....... . 91 AJt, 76 .. .. ... . - 100
I. ..... .. 91, I Art; 77 ...... .. 101
II . . . ... . . 91, II / I. .. ..... 101, ' I
III ...... .. 91;· III -a)._..... .. 101, J, a
IV .. .. ... . 91, IV b) .... .. .. 101, . I, e
e) . .' ..... • 101, I, d
Parágrafo único .. } · d) ........ 101, I, e
91, parág. único· . e) ........ 101, I; f -
I. ... .. . . f) .... ....
II. .. .'. .. ·" g)" - ..... 101, I, g
. Art. Õ5 .. : . .. .. 92 h) ... .. ... 101,_ I, h
Art. 66 .... .. . . 93 ' i) ........ 101, I, i
§ 1.º .. ... .. . 93 j) ........ 101, I, j
§ 2.º ...... .. I.. .. .. .. 101, I, k
II ..... ... 101, n
Càp1tulo IV Capítulo IV e) .. . . .. .. 101, II, a
b) . . ...... 101, II, b
Do Poder Do Poder a) ..... .. . 101, II, e
Judiciário Judiciário III.. .. .' .. . 101, -III
a) ........ 101, III, a
Disposições Disposições b) . .... - .. 101, III, b
G.erais _ Preliminares e) ........ 101, III, e
d). " .. - . ... 101, IIr,· d
Art. 67 ....... .
I. ... . . . . 94,- I IV . . . ..... 101, IV
II . .. . ' .. . 94, -n Parágrafo único ..
III. .. . .. .. 94, III Art. 78. - ...... 102-
- 412-

Seção III Seção III Parágrafo único . . 111, Parág. único


Art. 93. •. . . ... . ... 112, com os ns. e
Dos Tribunais Dos Tribunais letras
Federais Federais Parágrafo único .. 112, parág. único
de Recursos de Recursos Art. 94 . .... .. . 110 e 112
Parágrafo único . . 113
Art. 79 .. ·...... 103
Art. 95 .. . .... . 114
Art. 96 . ... . .. . 115
Art. 80 .. ... .. . 103 Art. 97 . . . . .. . . 116
Art. 81 . .. .... . 104 :Art. 98 .... , .. . 117
I. ..... . . 104., I, a e b Art. 99 .. . .... . 118
II . .... . . . 104, . II Art. 100 . .. . . . . . 119
a) ........ 104,, II, a I. . . ... . . 119, I
b) . ....... 104, II, b II . .... . . . 119, II
III ..... ... III . ..... . . 119, III
a) ... . . . . .
IV . . . .... . 119, IV
bL . .. .. ..
V . . . : . .. . 119, V
IV ........ 104, III VI. ...... . 119, VI
Art. 82 ...... . .
VII .. . . .. . . 119,. VII
Art. 83 ... . . . . . 105 Art. 101.'. .. .. . . 120
Art. 102 . . ... .. . 121
Seção IV Seção IV I.. .... .. 121, I
II . ... . . . . 121, II
Dus Juízes Dos Juízes III . . . . . . . . 121, III
e Tribunais e .TribunaÍI!!
Se<,.ão VI Seção VI
Militares Militares
Dos juízes Dos juízes
Art. 84 .... . ... 106 e tribunais e tribunais
Art. 85 ........ 106, § l.º do trabalho do trabal'ho
Art. 86 ........
I. . .. . . . . AJ:t. 103 .. . . . . . .122
II . . . . . ... I.. .... .. 122, I
III ..... . .. II ..... . . . 122, II
IV .. . ..... III ....... . 122, III
Parágrafo único .. § l.º .. . ., .. . 122, § 1. 0
Art. 87 . ..... . . § 2.º ... . . . . . 122, . § 2.0
Art . . 88 ..... -... 107 § 3.º . . . . . . . . 122, § 3. 0
Parágrafo único . . Art. 104 .. . .... . 122, § 4.0
Art. 89 ........ 108 Art. 105 .. .' ... . . 122 § 5. 0
§ l.º .. .. . . ·.. 108, § l.º Parágrafo único . . 123, parág. único ·
§ 2.º .... ... . . 108, § 2.º Art. 106 ....... ... 123
Seção VII Título III
Seção V Seção V
Do Ministério Do. Ministério
Dos Juízes Dos Juízes Público da União Público
e Tribunais
Eleitorais
e Tribunais
Eleitorais Art. 107 ....... ·i
I . · · ·. · · · 125
Art. 90 ....... . 109· II . . . .... .
!.. . . .. . . 109, I Parágrafo único . . J
II ....... . 109, II Art. 108 . ..... .. 126
III .. ... . . . 109, III § ~ Í.º ...... . .
IV ... . .. . . 109, IV . § 2.º . .. .. . . .
Art. 91. . . . ... . llO, I e II .e letras Art. 109. . . . . . . . , 125
Parágrafo único . . llO, Parág. único § 1. 0 • • . • • • - . • 126, parág. único
Art . . 92 . ... .. . . lll § 2.º ... . ·-· . ..
-U8-

Seção VIII a) ........ )


} 7:º, VII, a
Disposições finais b) ........ J

Art. 110 ..... . . . e) . . . .. .. . 7. VII, b


0
,

Art. 111 ....... . d) .... ' . .. . 7. VII, e


0
,

Parágrafo único .. e) . ..... . 7. 0 ,VII, d


J) ..... . . . 7. 0 ,VII, e
Título III g) . . . .... . 7. 0 ,VII, j
h) . .. . ... . 7. 0 ,VII, g
Dos Estados, do i) . . .. . .. . 7.0 , VII, h
Distrito F ederal, II .. .. ... . 7. 0
, 1
dos Territórios III ....... . 7. 0
, II -
e dos Municípios 9. 0 , § 2.•
IV . . . .... . 7. 0
, III
Capítulo I V .. ..... . 7. 0 , V
VI. .... . . . 7. 0 , IV
Dos Estados VII . .. .... . 7.0 _, IV
Parágrafo único ..
SeçãO" I I. ...... .
II ..... . . .
Disposições gerais Ai:t., 118 . . .. . .. . 8.º
Art. 112 ....... . 18 Parágrafo único . . · 8. 0 , parág. único
·1 Art. 113 ..... . . . 18, § 1. 0 Art. 119 .. ..... . 9.· · '
Art. 114 . . : . . . . . 18, § 2. 0 § 1.º . .. ; .. : . 9.º, § 1.º
§ 1.º . ...... . I. . .... . .
§ 2.º .. ... . . . II . . .. . .. . 9.•, § i. 0
, I
Art. 115 ....... . 2. ~ III ....... . 9.0 , § 1. 0 , II
... ·· § 2.• ....... . 10 - 13
- Seção II Título. II Art. 120 ... . ... . 11
§ 1.º .... . .. . 12
Da Justiça Da Justiça § . 2.º .. .. . .. . 12
dos Estados dos Estados
Capítulo II
Art. 116 . .... . . . 1Z4 § 2. 0
I. . . . ... . 124'. I Do Distrito Federal
iI . . .... .. 124, III e dos Territórios
III-. . : . . . . . 124, IV.
1.• Parte Art. 121 ... . ... . 25
IV ... . ... . 124, 2. • Parte Art. 122 ....... . 25, parág. único
V ....... . 124, V Art. _123 ....... . 3.º
VI . . ... .. . 124, VI Parágrafo único ..
VII-. . ..... . 124, VII Art. 124 .. ... . . .
VIII .... . .. . 124, VIII Parágrafo único
IX ... . ... . J24, IX
X.·...... . 124, X Capítuío III
XI. ... .... .
XII . . . .. .... 124, XI ._ Dos Municípios
XUI .... ; . . , . 124, XII
XIV .... . .. . Art, 125 ....... .
XV ...... . , Art. 126 : ...... . 28
I . ....... . 28, I
Seção III II . . . . . .. . 28, II
a) .. - ... . • 28, II, · a
D a intervençã:o 28, II, b
b) . .. - ... '
federal
Art. 177 ... , .. , , 7.• Parágrafo único .. { 281 § i.~
I.-.. . . ; .. 7..o, VII 28, § 2.•
- 414 . -

Título IV I. .. .. . .. 19, I
II ..... · ~ . 19, II
Da organização III . ... . . .. 19, III
finane;eira federal. IV ...... .. 19, IV
estadual e muni- V .... . . .. 19, V
cipal VI ...... .,. -'19, VI
§ l.º . . .. . . .. 19, § l.º
Das Rendas § 2.º .. . .. ... 19, § 2.º
Públicas § 3.º ...... . . 19, § 3.º
§ 4.º . ... . ... 20/
Seção I § 5.º .... ... . 19, § 4.ó
§ 6.º ..... . .. . 19, § 5.º
Disposições gerais § 7.º ........
Art. 131 . . . . . . .. 29
Art. 127 ........ . I. . .': .... 29, II
I. . . .. . . . II ..... .. . 29, I
II . .. . ... . III .. . . . . . . 29, IV
III ... . ', .. . IV ........ 29, III
IV ....... . Art. 132 ..... . . 26
V ....... . 31, V
a) ..... .. . 31, V, a Seção III
b) ...... ..

31, V, b Das rendas não pro-


e) ... .. ... { venientes de i:n-
31, V, e
postos
VI........ 32
VII........ 27 Art. 133. 30
VIII. . ..... . I. 30, I
IX . . ..... . II. 30, II
X. . . . . . . . 31, parág. único III. 30, III
XI ........ Parágrafo único .. 30, párag. único
XII........ 199
XIII . . ..... . 33 Capítulo II

Seção II Da elaboração dos


orçamentos e da
Das rendas prove- abertura de cré-
nientes de impos- ditos extraordiná-
tos rios
1
Art. 128 ... . . . . . 15 Seção I
I. ...... . 15, I
I
II Disposições Gerais
II . .... ._ .. { 15,
15, III
Art. 134 . . . .. ' .. 73
III. . ..... . 15, III § 1. o . .. .• • • . 73, § 1. o
- IV ....... . 15, IV I .. ...... 73, § 1. º, I
V .... .. .. 15, V II ....... 73, § 1. º, II
VI.. ... . . . 15, VI § 2.º ..... .. . 73, § 2.º
§ l.º ..... .. . 15, § 1. 0 Art . 135 . . . ... . . 74
§ 2.º ....... . 15, § 2. 0 Ar t. 136 '.
§ 3.º ....... . 15, § 3. 0 Art, 137 .. 75
§ 4.º ....... . 15, § 4. 0 I. ..... . . 75, I
§ 5.º ....... . 15, § 5. 0 II ... . .. . . 75, II
Art. 129 .. .. ... . 16 III. .. 75, III
Art_. 130 .... : .. ' 19 P arigrafo único .. 75, parág. único
~ 41 5 -

Seção II I .. -. .. . . . 130, I
II . . ... . . . 130, II
Disposições Gerais III. .... : . . 130; III

Art. 138 .... . .. . 171 Seção II ·


Art. 139 . ... . . . . 193
§ 1.º . . .. .. . . 193, § 1. 0 Do eleitor e do voto
§ 2.º . .. . ... .. 193, § 2. 0
Art. 140 .... . .. . 194 Art. 149 .... . .. . 131
§ 1. o . .. . . • . • - Art. 150 .. .. . .. . 132
§ 2. 0 • • • • • • • • 194, parág. único I. . " . . : . 132, I
II . . ..... . 132, II
Capítulo III III. .. . ... . 132, III
Parágrafo único . . 132, parág. .unico
Da Fiscalização da Art. 151. ... . .. . 133
Admii:iistração Fi- Art. 152 . ....... . 134
nanceira
Seção III
Art. 141. ....... 22
Art. 142 .. . . . . . . 76 Da suspensão e da
'§ 1.º·. . ...... ' perda dos direitos
2.º . .... . . . 76, § 1.º .políticos
*§ 3.º ... . ....
Ar 143 ........ 77 , Art. 153 ... . .... 135
I. .... , .. 77, I § l.º .... . ... 135, § I.o
II .... . ... 77, II I. ... : ... 135", § _1.º, . I
III .... . . .. 77, III II .... . ... 135, § 1. º, II
§ 1.º .. ... ... 77, § 1. o· § 2.º .. .. ... . 135, § 2.º
§ 2.º ........ 77, § 2.º I . . . . . . .. 135, § 2.º, I ·
§ 3.º .. ...... 77, § 3.º II .... . . .. 135, § 2.º, II
§ 4.º ........ 77, § 4. .9 III . ....... 135, § 2.º, III
Art. 144 .... " .. Art. 154. 136
Parágrafo único . . Art. 155 ........ 137
, Art. 14·5 ... .
Art. 146 . .. . , . . . . Seção I V
§ 1. 0 • . . . • . . • 23, II
§ 2. 0 • • " • " . 23 Da inelegibilidade

Título V Título IV Art. 156 .... :.. . . 138 -


Art. 157 . . ..... . 139
Dos Direitos Da declaração I . . ..... . 139, I
Fundamentais de dir~itos a) .. . . . . . . 139, I, a
b) . . . . . .. . 139, I, b
Capítulo I Capítulo I e) .. . .... . 139, I, e
II. 13"9, II
Dos Direitos a) . ..... . . 139, II, a.
' Políticos b) .. . . . . .. 139, II b
. e) ... ... . . 139, II: e
Seção I d) ....... . 139, II. d
III. .. ·. . . . . 139, III
Da nacionalidade Da nacionalidade IV ....... . 139, IV
e da cidadania e da cidadania V ....... . 139, V
Parágrafo único . . -139, parág. unico ·
,Art. 147 . . .. . ... 129 Art. 158 .. 140
I. 129, I ·I. ..... " 140, I
II ... .. ... 12.9, II a) ..... . .. 140, I, a
III ...... .. 129, IV b) . ...... . · 140, I, b
Art. 148 . . " .... 130 e),. .... . . , 140, I, e .
-4Hi -
II. ....... 140, II § 42 .. . ..... 141, § 36
a) . .. . ... . 140, II, a § 43 ..... . .. 141, '§ 37
b) ..... . . . 140, II, b § 44 ........
/ § 45 .... ... .
II~ .... .... } Art. 160 ...... ..
140, III Parágrafo único . . 143 '
a) .... .... Art. 161 . . . ..... 1
Art. 162 ....... . 141, § 13
b) ........ Art. 163 . .......

Capítulo II Capitulo II Capítulo III Título V

Dos d;reitos Dos direitos e .das Dos Direitos Da Ordem


individuais garantias indivi- Sociais Econômica e Social
duais
Art. 164 .. . . . ...
Art. 159 . . .. . .. . ·u § l.º ........ 145, parág. único
§ 1. o . . . • • ... 141, § 1. o § 2.º ...... ·.. 146, parág. único
§ 2.º. . . . . . . 141, § 2.º § 3.º ........ 146
§ Ó.º . .... . . . 141, § 3.º § 4.º ... . . ... 147
§ 4.º ..... . .. '141, § 4.º § 5.º .. . . . ... 148
§ 5.º .... .. .. 141, § 5.• § 6.º ........ 149
§ 6.º ........ § 7.º .. .... . .. 150
§ 7.º . ....... 141, § 6.º § 8.º .. .. . . . . 151
§ 8.º ..... . .. § 9.º ...... .. 152
§ 9.º .. .... .. 141, § 7.• I. ........ 152, § 1. o
§ 10.º ........ 147, § 8.• II .. .. . ... 152, § 2.º
§ 11.º . . " : ... . . III . ;, . .. . . . 152, § 3.º
§ 12. 0 • • • • • • • • 140, § 9.• IV ... . . ... 152, § 4.•
§ 13. 0 • • • . • . • • 170 § Hl .... ....
§ 14.0 . . . . . . . . 147, § 10.• §. 11 ........ 153
§ 15.• . . . ..... 14.9, § 11.º § 12 . ...... '
§ 16. 0 . . . . . . . . 149, § 12. 0 § 13 .. .. . . .. 154
§ 17. 0 •• • • • • • • J41, § 14. 0 § 14 , ..... . . 154, parág. único
§ 18. 0 • • . • • • • • 142 § 14 ...... ·,·
§ 19.;'~-. . . .... 27 § 15 . . ......
§ 20. 0 • • • : . . . . 14.1, § 1."í.• § 16 . . . ... .. 161
§ 21.º .•. . .... 141, § 16. 0
§ 22. 0 . . . . . . -. . 141, § 17. 0 155
§ 23." ... . .. .. 141, § 18. 0 § 17; .. ..... } 161, parág. único
§ 24. 0 . • • • • : • • 141, § 19.0
§ 25. 0 : .. . . . . . . 141, § 20." § 18 .•......
§ 26. 0 • • • • • • • • 141, § 21.º § 19 ...... ... 155, § 1.•
§ 27. 0 • • • • · " • • 141, § 22; 0 § 20 ..... . .. 155, § 2.º
§ 28. 0 . . • • • . • • lfl, § 23.• § 21 .. .. . . . .. 155, §· 3.•
§ 29. 0 . . . . . . . . 141, § 24.• § 22 ........
§ 30. 0 • • • . • • • • 141, § 25 ... § 23 ........
§ 31.º ........ 141, § 26.• § 24 . . ... . .. 156
§ 32. 0 • • • • • • • • 141,. § 27. 0 I. .... ... 156, I
§ 33. 0 • • • • . • . • 141, § 28. 0 II .. ·....... 156, II
§ 34..º ...... . . 141, § 29." - III ..... : .. 156, III
§ 35. 0 . . . . . .. . . 141, § 30.0 IV: . . . . . . . 156, IV
§ 36. 0 • .• ' . . . . .. 141, § 31.º V .... . ... 156, V
§ 37. 0 • • • • • • • • 141, § 32.<l VI . .... . . . 156, VI
§ 38.0 . • • • • • •• VII. ....... 156, VII
§
§
39. 0 . • • • • • • •
40. 0 . . . . . .. . .
141, § 33.•
141, § 34.•
.. VIII. .......
IX ........
15§,
156,
VIII
IX
§ 41.º . .. . .. .. 141, § 35) ,,. X . .. . . . . .. 156, X
- 417 -

XI. .. . : . . . 156, XI § 3.º ........ 179, § 3.º


XII . .. .. .. . § 4.º ....... .
XIII. . . .... . 156, XII Art. 173 ... . .... 180
XIV . . . ... .. 156, - XIII § I.o . .. . .... 180, § I.o
§ 25 ... .. .. . 156, parág. único § 2.º . . . ..... 180, § 2.o
§ 26 . . . ... . . 157 § 3.º ...... . .
§ 27 ...... . . 158 § 4.º ... . .... 180, § 3.º
§ 28 ...... .. 159 § 5.º .. . ..... 180, § 4.º
§ 29 ....... . § 6.º .. ... .. . 180, § 5.º
§ 30 .. .... .. 160 § 7.º ... . ' .. . 180, § 6.º
§ 31 .. . .... . 165 Art. 174 ........ 181
§ ' 32 . . . . .. . . 166
§ 33 ... . .. .. 167
§ 34 ...... .. Capítulo III · T ítulo VIII
§ 35 .. . ... .. 173
§ 36 , ...... . Dos funcionários Dos funcionários
§ 37 ... .. .. . 162 públicos civis públicos
§ 38 . .. .... .
§ 39 .. . .... . Art. 175... . . . .. 182
Art'. 176 . . . . . . . . 183
Tltulo VI Art. 177 ......... 185
Parágrafo único . ... 172 - 184 - 185,
Disposições gerais parágr. único
Art. 178 .'. . . . . .. 186
I . . . .. . . . 186, I
Capítulo I ·II.... .. . . 186, II
P arágrafo único .~ 186, parág. único
D a P olftica Art. 179.. .. . . . . . 187
E xterior I.. .. .. . . 187, _I
II....... . 187, II
Art. 165 .. . . . .. . Parágrafo único.. 187, parág. único
I. ·. . .. . . . Art. 180 . ...... . 188
II ... .. .. . Art. 181. . .... .. . 190
§ 1.º . .. . ... . Parágrafo único.. 190, parág. único
§ 2.º .. . .... .
§ 3. 0 • • • • • • • : 4. 0
Art. 166 . . . .. .. . Capítulo IV

Do Estado de Sítio
Capítulo II Título VII
Art. 182 ........ 201 - 207
D as Fôrças § 1. 0 . . . . . . . . 204
Armadas I...... . . 204, b
II. . .. . . .. 204, a
Art. 167.... . . . . 174 III. . .'.... . 204, e
Art. 168........ 175 § ·2. 0 • • • • • •• • 204, I,
Art. 169 . . . . ... . 177 I.. . . . .. . 20~; I , a
§ L 0 ...... : • 177, § 1. 0 II. . .. . ... 204, I, b
§ 2. 0 . . . . . . . . 177, § 2. 0 III. . . . . . . . 204, I, e
Art. 170... .. ... 178 § 5.0 • • • • • • • • 205
I . .. . .... 17~ I § 3.º ....... .
II. . ..... . 178, II § 4.º . . .. ... .
III. . . . . . . . 178, III § 6. 0 • • • • • • • • 209 e parág. único
§ 1. 0 . . . . . . . . 178, § 1.0 § 7.0 • • • • • • • • 208
§ 2. 0 . . . . . . . . 178, § 2. 0 Art. 183... . .... 203
Art. 171... .. .. . 176 Parágrafo único. ~ 206
Art. 172 . ....... 179 Art. 184 .. . .... .
§ 1. 0 . . . . . . . . 179, § 1. 0 § !.º .... : .. .
§ 2. 0 • • • • • • •• 179,-§ 2. 0 . § 2.º ....•.•.
- 418 -

Capítulo V Capítulo X

Das emendas Disposição final


à Constituição
Art. 197 ........
Art. 185. . . . . . . . 212
§ 1. 0 . . . . . . . . 212, § 1. 0 Título especial
§ 2.0 . . . . . . . . 212, § 2. 0
§ 3.º ...... .. Disposições
§ 4.º ...... .. transitórias

Art. 1. 0 . . . . . . . .
Capítulo VI I ........ .
II .... . .. .
Dos pagamentos de- III ....... .
vidos pela Fazen- IV ...... . .
da Pública V ... .... .
VI. .. .... .
Art. 186 . . . .... . 200 VII .. . .... .
§ 1.º .. ..... . 200, parág. único VIIi. ..... ..
§ 2.º_, .. .. . . . IX ..... . . .
§· 3.º ...... . . Art. 2. 0 . . . . . . . . 213

Capítulo VII
Seriação das disposições do projeto
Dos bens públicos substitutivo da Comissão de Constitui-
, da União e dos ção, seguida das disposições correspon-
Estados dentes do projeto anterior.

.Art. 187 .... . .. . 34 PROJETO NOVO


I .... .. .. 34, I
II . .. .. .. . 34, II Título
III .... .. . . 34, III
Art. 188 . . ... . . . 35 D.a organização federal
I .... .. ..
II ... . ... . 35, II Capítulo I

Disposições preliminares
Capítulo VIII Título IX -
Art. 1. o .• ••• •• • 1.º
Disposições Disposições § 1.º .. .. ..-. . 1.º, § 1.º
Diversas · Gerais § 2.º. ·. ...... 1. º, .§ 2.º
Art. 2>º .. .. .... 115
Art. 189 . .. . ... . 191 . Art. 3.º .. .. . . .. 123
195 Art. 4.º ... ..... 165, § 3.º
Art. 190...... .. { 196 Art. 5.º .... .... 3.º e 4.º
Art. 191 . . . . ... . I. .. .. .... 3:0 I
Art. 192 .. .. > · . • • 197 II. .... . .. 3.º, II
§ 1. 0 •• • • • • • • • 197, § 1. 0 III .... . . ..
§ 2. 0 . . . . . . . . - 197, § 2. 0 IV . ..... .. 3.º, IV
Art. 193 . . . :. . . . 31 V ... ..... 3.º, V
I.... .... 31, I VI. ... .... 3.º, VII
II ... : .... 31, II VII .. . .. . . . 3.º, v;m
III.. ...... 31, III VIH ... . . . . . 3.º, IX
IV. .... ... 31, IV I X.• .. .... . 3.º, XI
Art. 194 ........ X ......... 3.º, XII
Art. 195. . . . . . . . 211 XI. ...... ; 3.º, XIII
Art. 196 ........ XII : ....... 3.º, XIV
,,.

- 419 -

XIII . .. ..... 3.º, XV VI. . .... . . 128, VI


XIV ........ 3,.º, XVIII § 1.º .. .. : ... . 128, § 1.º
XVI. . ... . .. 4.º § 2.º . . ..... . 128, § .2.º
a) ........ 4.º, I § 3.º ..... . . . ~28, § 3.º
b) . .. ..... 5.º, IV § 4.º .... . . . . 128, § 4.º
e) ..... . .. 4.º, XI § 5.º ....... . 128, § 5.º
d) ........ 4.º, XV § 6.º ....... .
e) ..... . .. 4.º, II Art. 16 . . ..... . 129
j) . . . ..... 4.º, IV Art. 17 ... .. . . .
g) . .. . .. . . 4.º, VI Art. 18 ...... .. 112
h) ... . .... 4.º, VII § 1.º . ... ... . 113
i) ... . .... 4.º, VIII § 2.º .... ... . 114
j) . . . ..... 4.º, IX § 3.º ....... .
l) . ... . ... 4.º, X A)t. · 19 ... . .. . . 130
m) ....... . 4.º, XII I. ...... . 130, . I
n) ..... . .. 4.º, XIII II . .. . ... . 130, II
o) .... .... 4.º, XIV ( III ....... . 130, III
p) ........ 4.º, XIV IV .. . .. .. . 130, IV
q) ... . .... 4.º, XVII V ..·..... . 130, V
r) . ... ... . 4.º, XVIII VI. .. .. . . . 130, VI
s) ....... . 4.º, XIX § 1.º ... • . ... 130, § 1. 0
Art. 6.º ........ 113 § 2.º ... . ... . 130, § 2. 0
Art. 7.º . ....... 117 § 3.º . . .. .. . . 130, § 3.0
I. ....... 117, II § 4.º .. .. . . .. 130, § 5.0
II .. . . : .. . 117, III § 5.º ..... .. . 130, § 6. 0
III ..... . .. 117, IV Art. 20 .. .. .. . . 130, § 4. 0
IV .... .... 117, VI Art . . 21. ..... . .
V . . ..... . 117, V Art. 22 ....... . 141
VI ........ 117, VII Parágrafo único .. 134
VII .. . . .. .. 117, I Art. 23 ....... . 164 § 2. 0
a) ... . .... 117, I, a I. .... . . .
b) . . ...... 117, I, e II .... . .. . 164·, § 2. 0
e) ........ 117, I, d a) ....... .
d) ........ 117, I,. e b) .. .... ..
e) ... ..... 117, I, j Art. 24 . . . : . . . .
j) . .. ..... 117, I, (/ Art . 25 . .. . .. . . 3. 0 , XIX
g) ... . : .•• 117, I, h Parágrafo único .. 122
h) .. .. ... . 117, I, § l.º, i Art. 26 .. ..... . 132
Art. 8.º .. . . . ' · ~ 118 Art. 27 ....... . 127, VII
Paragrafo úruco .. 119, III Art. 28 ....... . 126
Art. 9.º ........ 119 I.. ..... . 126, I
§ 1.º .... ·.... 119, § I.o II ....... . 126, II
I. .. . .... 119, § 1.º, II a) ....... . 126, II, a
II ... . .. .. 119, § 1.º, III ' b) ..... .. . 126, II, b
§ 2.º . . ..... . § 1.º . . . ·'· .. . 126, parág. único
Art. 10 . ... .... 119, § 2.º § 2.º ....... .
Art. 11 ..... ... 120 Art. 29 ....... . 131
Art. 12 ........ 12Ó, . §§ l.º e 2.º I .... . .. . 131, II
§ 1. o........ . II . . . . ·" .. 131, I
§ 2.º .. ...... III ....... . 131, IV
Art. 13 .. ~ . . ... IV . . ..... . 131, III
Art. 14 . .... . . . V ....... .
.Art. 15 . . .. .. . . 128 Art. 30 .... . .. .
I. ....... 128, I I. ....... . 133, I
II ... . .. .. 128, II II . ..... . . 133, II
III .. .... .. , 128, III
-
IV . . ...... 128, IV
- III ....... .
Parágrafo únic.o ..
133, III
133, parág. único
V . ....... 128; V Art. 31 ....... . 127, V
- 420 -

I ....... . II. . . "· .. . 18, II


II .. .... .. a) .. .. i . . . . 18, II, a
III ... : .. . . b) .... ::.. . 18, II, b
. IV ...... .. e)'. ... '. . . . 18, II, e
V .... .. .. d) .. . . . .. ·' 18, II, d
a) . ...... . 127, V, a §I:º ........ i 18, parág. único
b) ...... .. 127, V, e § 2.º ...... ..
e) .. . ... .. 127, V, e, in-fine Art. 49 . ... .. . . 19
Parágrafo único . . 127, X Art. 50 ... : ... . 20
Art. 32 . . ..... . 127, VI Art. 51. . . ...... : 21
Art. 33 . ... . .. . 127, XIII Art. 52 ..... :. , 22
Art. 34 . . .... . . 187 Parágrafo único .. ' 22, parág. único
I. ... .. . .. 1&7; · I Art. 53 ..... .' .. · 24
II .. . .. .. . 187, II Parágrafo único .. 24, parág. único
III ..... . '. ·' 187, III Art. 54 ...... . . 47
Art. 35 .... '.. .. 188 P arágrafo único .. 47, parág. único
I .... ... . 188, II Art. 55 .... .. i .. 49
II . .. .. .. . 188, II
.Art. 36 . ..... . . 6 Seção II
P arágrafo único . . 6, § l. º
D a Câmara dos D eputados
Capítulo II
Art. 56 ... .... . 25
Do Poder Legislativo .Art. 57 ... ... . '. . 26
Art . 58 . .. . . .'.: 27
Seção I § l.º .. . . ... . 27, § 1. 0
§ 2.º ...... .. 27, § 2. 0
Dlsp~sições preliminares Art. 59 .. .. . . . . 28
. I. ...... . 28, I
Art. 37 .... .. .. 7 II ...... .. 28, II
Art. 38 . .. .... . 8
P arágrafo único .. 8, parág. único SeÇão III
8, parág. único
I. ....... { I e II Do S.e nado Federal
II .... . . . . . 8, parág. único III Art. 60 .. ... ... 29
§ 1.º ........ 29, § I.•
Art. 39 ... . ... . 9 § 2.º . .. . .... 29, § 2.º
Parágrafo único .. 9, § 2.0 § 3.º ....... . 29, § 3.º
Art. 40 .. ... . . . 11 e 11, § 1. 0 § 4.º ...... .. 29, § 4.º
Pará.grafo único . . 11 § 2. 0 Art. 61 ... . . .. . 30
.Art. 41 . . . .. . . . 12 Art. 62 . .. .... . 31
I. ... . .. . 12, I § 1.º ... '• .. . . 31, parág. único
II . ...... . 12, II § 2.0: .. . ... .
III .. .... . . 12, III § 3.º ........
IV . .. .. . '. . Art. 63 ..., ...... 32
Art. 42 ..... . . . 13, § 2. 0 1. .. ... . . 32, I
.Art. 43 . ... . .. . 12, § 3. 0 II . . ... . .. 32, II .
Art. 44 . ..... '. . 14 Art. 64 . .... .. . 33
Art. 45 .. '. .. .. . 15
.Art. 46 ...... . . 16 Seção IV
Art. 47 ...... . .' 17
.§ 1.º ...... .. 17 Das atribuições do Poder Legislativo
§ 2.º ...... .. 17, parág. único
Art. 48 .... . . . . 18 Art. 65 . ....... 34
I ...... .. 18, I I. . ...... 34, I
. a) ...... .. 18, , a II. ... . ... 34, III
b) ...... .. 18, I, b III ... ..... 34, IV
- 421 -

IV.. ..... . 34, V I ........ 143, I


. V ..... . ,. 34, VII II. . .,. .... 143, II
VI........ 34, VIII III ..... ... 143, IV
VII ...... ·.. 35, I § 1.º .. .... ·. • 143, § 1.º
VIIL. ..... . § 2.º .... ·.... 143, § 2.• .
.Art. 66..... .. . 35 § 3.º .... .... 143, § 3.º
I........ 35, I § 4.º ........ 143, § 4.º
II.. ... ... 35, II
III. . ... . . . 35, IU Capítulo III
IV .. . . .. . . · 35, V
V........ 35, -vr Do Poder Executivo
VI........ 35, VII
VII . ....... 35, VIII Seção I
·VIII.: ..... .
IX .... : .. : 35, IX Do Presidente e. do Vice-Presidente
X........ 35, :X da República '
XI. .... ... 35, XI
Art. 78 .... .. . . 50 .
Seção, V Art. 79 . ...... . 51
§ 1.º . ... .. .. 57
Das leis § 2.º . ..... . . · 57, parág. único
Art. 80 ... .... . 52
.Art. 67 . .. . .. .. 36 I. ... : : .. 52, I
§ l.º .... ' ... 36, § 1. o II ...... .. 52, II
§ 2.º ........ 36, § 2.º· III ....... . 52, III ·
§ 3.º .. ...... 36, § 3.º Art. 81. ...... . 53
Art. 68 .... -:- .. : 37 Ar't . 82 ....... . 54
Parágrafo único .. 37, parág. único Art. 83 .. . . . . . . 55
Art. 69 ..... ... 38 Parágrafo único .. 55, ·parág, Íínico
§ I,o ., •• , , •• 38, § 1.º Art. 84 . ... . .. . 56
' § . 2.0:- .... .. . 38,. § 2.º· Art. 85 . .... .. . 58
Art. 70 .. . . .... Art. 86 . . .. ... . 59
§ 1. o • .''. .• • .' . 39, § 1. o
§ 2.º ........ 39, § 1.º Seção II
§ 3.º ........ 39, § 4.º
. § 4.º . . .... . . 39, § 5.º Das, atribuições do Presidente
Art. . 71 . ....... 42 da República
Art. 72 .. ..... . 41
Art. 87 . . .. .. . .
60
Seção VI I. ... .. ...60 I
II...... . . 60 II
Da elaboração dos or_çamentos III.. ... ... 60 III
Iv·.... ;. . . .
60 IV
Art. 73 .... .... 134 V........ 60 V
§ 1. 0........ 134, § l. 0 VI. ,.; ...... 60 VI
I... ... . . . 134, § 1. 0, I VII... . .. .. 60 VII
II .. ...... 134, § 1. 0, -II VIII... . .... 60 VIII
§ 2. 0... . . .. . . 134, § 20 I x.. .. ... . . 60 X
Art. 74 ... ..... 135 X.. .... .. 60 XI
Ai:t'. 75 .. ... . . . 137 XI........ 60 XII
I.. .. .... 137, I xr:i..... . .. 60 XIII
II.. ..... . 137, II XIII . ....... 60 XIV
III. . . . . . . . 137, III XIV. . ..... . 60, XV ,
Parágrafo único.. 137, parág. único XV .• . ... . : 60, XVII
Art. 76........ 142 XVI.. . . ... . 60, XIX
§ 1. 0... . .... 142, § § L 0 e 3. 0 XVII.. . . .. .. 60, XX
§ 2. 0 . . . . . . . . 146, § 2. 0 XVIII. ... . .. . · 60, XXI
Art. 77........ 143 XIX.. . . .. .. 60, XVI
- 422-

Seção III Art. 95 .. . ..... 68


I. .. . .... 68, I
Da responsabilidade do Presidente II. ..... ·.. 68, II
da República III ... . ... -. 68, III
§ 1.º . ... . ... 68, § l.º
Art. 88 ....... . 61 § 2.º ........ 68, § 2.º
Parágrafo único .. § 3.º . ....... 68, § 3.º
61, parág. único 6!)
Art. 96 ... . ....
. Art. 89 . .. .. . . . 62 e 62, I I. ....... 69
I. . . .. . . . 62, II II ..... ... 70
II .. .. .. . . 62, IV III . . ... . . . 72
III . . . .. . . . 62, V rt. 97 ..... .. . ,73
IV ....... . 62, VI I. ...... . 73, I
V .... . .. . 62, VII . II ... .. . .. 73, II
VI . .. ·· ·· · 62, VIII III ... . .... 73, III
VII .. . .. . . . 62, IX
VIII ..... . . . 62, .X Seção II
§ 1.º .... . . . . 68, parág. único
§ 2.º ... . .. . . Do Supremo Tribunal Federal
Art. 98 . . .... .. 74
Seção IV Art. 99 . . ... . .. 75 I
Art. 100 .. . . .... 76
Dos Ministros de Estado - Art. 101. .... . . . . 77
I. .. . ..... 77, I
Art. 90 . .. . ... . ' 63 a). : . . . . .. 77, I, a
b) .... .. ..
Parágrafo único. . 63, parág. único e) ...... . . 77, I, b
I. . . . . . . . 63, parág. único I d) .... . .. . 77, . I, e
II. . . . . . . . 63', parág. único II e) ...... . . . 77, I, d
f II. . . . . . . . 63, parág. único III j) .. . ..... 77, I, e
Art. 91...... . . 64 . g) ........ 77, I, g
I..... ... 64, I h) . ....... 77, I, h
II . .. . .. .. 64, II ri ).• • •• • •• 77, I, i
III . . . . . . . . 64, III . j) ..... . .. 77, I, j
IV.. . ..... 64, IV l) ........ 77, I, l
P arágrafo único ... . . 64, parág. únic II. .... . .. . 77, II
Art. 92 . . . . .. . . . 65 a) .. . .. . . . 77,. II, a
Art. 93.. . ..... 66 b) ...•. . .. 77, II, b
e) . .... •.. 77, II, e
§ . 1. 0
66, § 1.
• • • • • • • • 0
III ... . .... 77, III
a) ........ 77, III, a
b) . . . .... .. 77, III, b
Capítulo IV e) . . .. ... . 77, ·III, e
d) . . . . . . . . 77, III, d
Do Poder .Judiciário IV ....... . 77, IV
Art. 102 . . ...... 78
Seção I
, Seção III
Disposições preliminares
Do Tribunal Federal de Recursos
Art. 94 . : .. . . . . 67 79
!.. . .. .. . 67, I Art. 103 ....... ·{ 80
II . . . . . .. . 67, II
III . . ... . . . 67, III Art. 104 . .... . .. 81
IV . . .. . .. . 67; IV I. ...... .
V . . . .... . 67, V a) . ....... 81, I
- 423 -

b) ..... . .. III. ... . .. . 100, III


II. ... . .. . 81, II IV .. .. .. . . 100, IV
a) . . . .... . 81, II, a· V .... . . . . 100, V
b) . ..... . . 81, II, b VI. . .. .. . . 100, VI
III ...... . . 81 , IV VII . .. .. . . . 100, VII •
Art. 105 ......•. 83 VIII. . . ... . . 196
Art. 120 . ... . . . . 101
Art. 121. . ..... . 102
Seção IV . I. ..... . . 102, I
II . ... .. . . 102, II
Dos juízes e tribunais · militares III. . . .. . . . 102. III

Art. 106 . . . ... . . 84 Seção VI


§ 1.º . .. .... . 85
Art. 107 . ...... . 88 Dos Juízes e Tribunais do Trabalho
Art . . 108 . . .. .. . . 89
§ 1.º . .. . .. . . 89, § 1. 0 Art. 122 . . ... . .. 103
§ 2. ~. ,;: . . . . . 89, § 2.0 I. ...... .' 103, I
II .. . : . .. . 103, II
III. . . . . . . . 103, III
Seção V § 1. 0
• •• ••• •• 103, § 1. 0

§2.0 •• •• • • • • 103, § 2. 0
§3. 0 • • • • • • • • 103, § 3. 0
Dos juízes e tribunais eleitorais §4. 0 • • • • • : . . 104
§5.0 • • • • • • • • 105
Aft. 109 . . .. . .. . 90 Art. 123 . . . . . . . . 106
I. ... .. . . Parágrafo único. . 105, parág. único
II . . . .. .. . 90, II
III. . ..... . 90, III Título II
IV .. .. ... . 90, IV
Art. 110 . . . . . .. . 91
I. . . . . . . . Da Justiça dos Estados
a) . . : ... . .
b) .... . .. . Art. 124 .. . . . .. . 116
e) : . .. ... . I. . .. .. . . 116, I
II .. . . .. . . II. . . . . .. ·.
a) . . ..... . III. .. .. . . . 116, II
Parágrafo único .. 91, parág. único IV .. .. . .. . 116, III
Art.. 111. ... . .. . 92 . V .... . .. . 116, V
Parágrafo único .. 92, parág. único VI. . ... . . . 116, VI
Art. 112 . . . . .. . . 93 VII . . . .... . 116, VII
I. .. .. .. . VIII. .. .... . 116, VIII
a) . . .... . . IX . . . .. . . . 116, IX
. b) ... ... . . X . .. . ... . 166, X
II. .. . .. . . XI. .. . ... . 116, XII
a) . ... .. . . XII. .. . ... . 116, XIII
Parágrafo único . . 93, parág. único
Art. 113 . . ... . . . 94, parág. único
Art. 114 . ...... . 95-/ Título III
Art . 115 .... ... .
Art. 116 .. .... . . 97 Do Minist ério Público
Art. 117 .. .. . . . . 98
Parágrafo único . . 98, parág. único Art. 125 .... . . . ~ 116, XIV
Art. 118 . .. .... . 99 Art. 126 . ... ... . 108
Art. 119 . .. . . . . . 100 P arágrafo único .. 109, § 1. 0
I. .. .. . . . 100, I Art. 127 .... . .. .
JI. .. . . . . . 100, II Art. 128 .'.', .. . . .
-424-

Título IV Capítulo II
Da d9claração de direitos Dos direitos e das garantias
Capítulo I individuais
Da nacionalidade e da cidadania
Art. 14L ....... 159
Art. 129 ........ 147 § 1.º... .... .. 159, § l.º
I. ....... 147, I § 2.º ... ; .... 159, § 2.º
'II .. .. .... 147, II § 3.º ...... . . 159; § 3.º
a) ....... . 147, II § 4.º ..... . ..
b) ... ..... 147, II § 5.º . ....... 159, § 5.º
III . .... . . . 147, II § 6.º ........ 159, § 7.º
IV .. .. .. ." .. D. T ., 1. 0 VII § 7.º ...... . . _159, § 9.º
Art. 130 .. .. . . .. 147, III § 8.o ....... . 159," § 10.º
I. .. . . ... 148 § 9.º ... .. ... 159, § 12. 0
II. . .... ... 148, I § 10. 0 • • • • •• • • 159, § 14.0
III . ...... . 148, III § 11.º .. . ... .. . 159; § 15. 0
Art. 131 .. . ..... 149 § 12. 0 • • • • • • : . 159, § 16"0
Art. 132 ........ 150 § 13. 0 • • : • • • • •
I. . . .... . 150, I § 14. 0 • • • • • • • • 159, § 17. 0
II.. ... .. . 150, II § 15.0 • • • • • • • • 159, § 20. 0
III.. ...... 150, III § 16.0 • • • • • • • • 159, § 21.o
P arágrafo único .. 150, parág: único § 17. 0 . . . . . . . . 1.59, § 22. 0
- Art. 133 . ...... . 151 § "18. 0 • • • • • • • • 159, § 23. 0
"Art. 134 . . .•.... 152 § 19. 0 • •• • : • • • 159, § 24. 0
Art. 135 . .. . . .. . 153 § 20.0 • • • • • • • • 159,, § 25. 0
§ l.º ... ... .. 153, § l.º § 21.º ........ 159, § 26. 0
I. .. ..... 153, § l.º, I § 22. 0 • • • • • • • • 159, § 27. 0
II .. . .. . .. 153, § 1. º, II § 23, 0 • • • • • • • • 159, § 28.0
§ 2.º . . . ..... 150 § 2.º § 24. 0 . . . . . . . . 159, § 29. 0
r. ... ..... 150, § 2.o, I § 25. 0 • • • •• •• • 159, § 30. 0
II. ....... 150, § 2.º, II § 26. 0 • • • : • • : . 159, § 31?
III. ....... 150, § 2.º, III § 27. 0 • • • • • • •• 159, § 32. 0
Art. 136 . ....... 154 § 28. 0 . : • • • • • • 159, § 33.0
Art. 137 .... .. .. 155 § 29. 0 . . . . .. . . . 159, § 34.0
Art. 138 ...... .. 156 § 30. 0 . . . . . . . . i59, § 35.0
Art. 13.9 . .. . .. .. 157 § 31.º . ...... . 159, · § 36.0
I ... .. . .. 157, I § 3.2. 0 • • ••· . •,e . · 159, § 39. 0' ·

a) .......• 157, I, a § 33. 0 . . . . . . . . 159, § 37.0


b) . ' . ..... 157, I , b. § 34.0 . . . . . . . . . .
e) .. ... .. . 157, I, e -- § 35. 0 • • • • • • • • 159, ~ 41
II ... . .... 157, II a) .... ... .
a) ... ... .. 157, II, a - b) .... ....
b) .... . .. . 157, II, b e) ........
e) .. ...... 157, II, e d) .........
d) .. .. ... . 157, II, d § 36. 0 • • • • • • • • 159, § 42
III. ..... .. 157,. III § 37.0 • • • • • • • • 159, § 43
IV .. .... .. 157, IV Art. 142 ...... . . 159, § 18
v:.. ..... 157, V Art. 143 ...... ..
Parágrafo único . . 157, parág. 'único Art. 144 ........ 163
I. ....... 158
Art. 140 . .... . . . . 158, I Título V
a) . . . . . • . . 158, I, a
b) ... .. ... 158, I, b Da ordem econômica e social
e) ..... ·... 158, I, e
II .. ...... 158, II Art. 145 . ....... 164
a) .... .... 158, II, a Parágrafo único .. 164, § 2.º
b) .. ... ... 158, II, .b Art. 146 . .. . . ... 164, § 3.º
III . ... ... . 158, III Parágrafo único .. 164, § 2.º
- 425 -

Art. 147 .. ...... . 164, § 4.0 Art. 166 .. .... .. . 164, § 32


. Art. 148 .... ·" .. 164, § 5. 0 Art. 167 . ...... . 164, § 33
Art. 149 ...... . . .164, § · 6. 0 Art . 168 .. . .... .
Art. 150 ...-... : . 164, .§ 7. 0 Art. 169-. .' . . . '. ·' 159, § 6.•
Art. 151 ....... . º 164, § 8. 0 Art. 170 ... .'.-. . .. 164, § 32
Art. 152 ....... . 164, § 9. 0 Art. 171 ....... . 138
§ l.º .. 1. . . . . . 164; § 9, 0 , I . Art. 172 ...... ' .. 1 177, parág. único
§ 2.º ... ,.... . 164, § 9. 0 ; _ II Art. 173 .. . . '. .'. . . 164,. § 35
§ 3.º ...... .. 164, § 9. 0 ,- III
§ 4.º ....... . 164, § 9.~, IV
Art. 153 .. -. . . :'. . 164; § 11 o
Título VII
Art. 154 ....... . 164, § g ·º Das Fôrças Armadas
Art. 154 ....... . 164, § 17 :0
Parágrafo único .. 1641 § 29 ·º Art. 174, .. .' .. '.. 167
§ l.º ...... .. 164,: § 19 ·º Art. 175...... .. 168
§ 2.º .... ' . .' .. ' 164, § 20 ·º Art. 176 .. ·.... ..
§ 3.º .... ·.. ·.. 164, § 21 o
Art. 156 ..... .. . Art. 177 ... ·'·.. . 169
' 164, § 24 ·º § . 1. 0 . . ' . . ' . . . . ' . 169, § 1. 0 ••
I .... 1. . . . 164, § 24,. 0 I
II .. '. .... . § 2.0 • • ' . . . . . 169, § 2. 0
164, § 24,. 0 II Ârt~ 178 ... . .. '. . 1 170
III. . .... .. 164, § 24,. 0
III
Iv·..... .. . 164, §' 24,. 0 IV I. ·" . .. 1•• 170, I
II ... .' . .'.. 170, II
V ... .... .. 164, § 24,.º V III .. .. 1•••• 170, III
VI. ...... . 164, § 24,. 0 VI § 1. 0 . . . ' . . . . . 170, § 1. 0
VII .~ .... .. 164, § 24,. 0 VII § 2. 0 . • • • . • •• 110; § 2. 0
VIII. ...... . 164; § 24,. 0 ' VIII Art. 179........ 172
IX. ; . .... . 164, § 24,. 0 IX . § 1. 0 .. . ' • • • · " . 170, § 1. 0
X . ....... ·. 164, § 24,. 0 X § 2. 0 • • • • ' • • '. . 170, § 2. 0
XI ........ . 164, § 24,. 0 . XI
§ 3. 0 . . . . . . . . 110; § 3. 0
XII ....... . 164, § 24;,. 0 XIII § 4. 0 • • • • • ., . ,. · 170, § 4. 0
XIII. ........ . 164, § 24,. 0 • XIV
Parágrafo único,.. Art. 180 ..... .'.. 173
' 164, § 25 ·º § 1.0 • • • ' • • ' . . 173, § 1. 0
Art. · 157 ....... . 164, § 26 ·º § 2. 0 •• '. •• • · . - . 173,§2. 0
Art. 158 ... .. ... 1 164, § 27 .o § 3. 0 • • 1• • •• 1• • 170,: § 3. 0
Art. 159 . ...... . 164, . § 28 ·º § 4. 0 . . . . . . . . 170, § 5. 0
Art. 160 . ... .. . . 164, § 30 ·º § ' 5. 0 . . . . . . . . 110;' § 7. 0
Parágrafo único . .
§ 6. 0 . . . . . . . . 170, §' 7. 0
Art. 161. ... '. . ' .. 164, § 16
Art. 181........ 174
Parágrafo ú.nico ..
Parágrafo único : . 174
Título VI
Título III
Da Família, da Educação
e da Cultura Dos Funcionários Públicos
Capítulo I Art. 182 ... . ... . 175
Art. 183.' . . ... . 176
Da família Art: 184.' .. ... .. 177, . parág. único
Art. 185 ...... . . 177
Art. 162 .... ·. .. :. 164, § 37 Parágrafo único . . 177, parág. único
Parágrafo' único.. . Art. 186 : ...... . 178
'Art. 163 .. '. .' . . . . I.. .... .. 178, I
Art. 164 ...... .. ' II ....... . 178, II
Capítulo II Parágrafo único."· 178, parág. único '
Art. 187 .... ' .. . 179
Da educação e da cultura I ...... .. 179, I
II ....... . 179, II
Art. 165.. .. .. .. 164, § _31 Parágrafo: único .. 179, parág. único
- 426 .._

Art. 188 ........ il.80 II. ....... 182


Art. 189 ....... . Art. 202 ... ... ..
a) .. ...... Parágrafo único ..
b) ....•... Art. 203 . . ......
1.º . . . .. . .. Parágrafo único .. 183
2.º ........ Art. 204 .... .... 182, § l.•
a) . . . ..... a) ........ 182, § l.º, II
b) ........ b) . .. . .... 180, § 1. º, I
/ Art. 190 . ..... . . 181 e) ... . .... _180, § l.º, III -
Parágrafo único .. 181, parág. único I. .. . .·... 180, . § 2.º
' a) ...... .. mo, § 2.?, I
Título IX b) . .... . . . 180, § 2.•, II
e) ... " · . .. 180, § 2.º, III
Disposições Gerais Art. 205 ........
Art. 206 .. . .... . 183, parág. único
Art. 191. . .. .... . 189 Art. 207 .. ... . ..
Art. 192 ... . .... .Art. 208 ... . .. . . 182, § 7.•
Art. 193 .. ... .. . 139 Art. 209 ........ 182, § 6.•
§ 1. o . . . • • • • • 139, § l.• Parág1oafo único ..
§ 2.º . .. . .... 139, § 2.• Art. 210. ; ......
Art. 194 .. ...... 140 Parágrafo único .. 183, parág. único
Parágrafo único .. 140, § 2.º Art. 211 . .. . .. .. 115
Art. 195 . .... .. . Art. 212 . . .. ... . 185
Art. 196 . . ..... . 190 § l.• ... . ... . 185, § l.•
Art. 197 . . ...... 192 a) ' .. .....
§ 1. o .•••••• • 192, § 1.• ·b) .. . . ... .
§ 2.º .. . .... . 192, § 2.º § 2.• ........ 185, § 2.º
Art. 198 : ....... § 3.º ... .... . 185, § U ·
Art. 199 . .. ..... § 4.º .. . .. ... 180, § 2.º
Art. 200 .. . ..... 186 § 5.º . . ... . .. 185, § 3.º
Parágrafo único .. 186, § 2.º § 6.º : ........ 185, § 4.•
Art. 201. . ..... . 182 § 7.• .. .. ....
I. . . . . ... 182 Art. 213 ........ D. T. art. 2.º

, .
índice onomástico das. emendas ao Projeto da Constituição da, República,
1

pelo primeiro signatário, organizado ·p elos funcionários da Secre-


taria da respectiva Comissão - Nestor Massena e Sylvia Evelyn
Didier.

ABELARDO MATA' 2.807 2.815 -2Al37 3.094


2.361 2.521 2.628 3.035 3.148 3.252 3.256 3.389
3.050 3.399 3.40·2 3 .402-A 3.394 3 .400 3.401 3.418
3.427 3A28 3 :555 3.653
3.417 3.424
AGOS'I'IJNHO MONTEIRO
ACURCJ:O 'DORIRIEJS
399 1.512 2 ..296 2.805 . 2 .690 3.373
2.827-A 2.868 3.C117 AG;OSI'LNRO DE OLIVEIRA ·
ADAiLBERTO iRIBEIRO 2 .!H2 2.813 3.174 3.174-A
2.191 2.[95 2 .220 2.473
2 .484 2.513 2.530 2.536 AGRIGOLA DE BARROS
2. 880 · 385-A 387-A 300 301
.A:DEL!l\filAR ROCHA 761 1.081 1.197 2 .821
577 688 ·704 711 3.633
713 742 80'7 808 AGUIAR SAíLJLES
1.380 ' 2.087 2.206 2.6'12 2.614 1. 747 3.241 3.458
2. 613 2.636 3.597 3.647
' ALARICO PACHECO
ADERBAL SILV!A
1.281 3.448 . 3.449
44$ 449 450 451
454 456 458 484 ALB[ERliÇ'O FRAGA
510 973 989 996
1.012 f.071 1.261 340 344 347 350
3'52 3·53 360 374
.AfDROA.L.DO COSTA 375 . 376 . 383 4011
405 409 · 1.732 3.131
476 477 479 496
506 6:1'6 696 697 AI.JOEDO COUTilNHO
806 1.341 \

1.211 1.2.12 1.313 . 1.315 2 ..846 .2.847 2 .848 2.849


1.352 1.362 / 1.363 1.3U 2.890 2.füH 2 .935 2.949
1.366 1.367 2.269 2.615 2.962 2.968 2.983 2.985
2.601 2 .700 2 .801 2.887 3.014 3.056 3.366
2.941 2.966 3 .090 3.164
3.306 3.307 3.308 3.309 ALOIDES SABENÇA
3.310 3 .31'2 3.395 3 :606
::1.693 2.401 3 . 191 3.392 3.496

AF10NSO DE CARJVALHO ALDE S.A!MPJ\!...<?/


2.194 2. ·224 2 .230 2.259 107 108
1 109 110
2. 304 2.359 2.362 2 .380 111 112 113. 114
2 .388 2.443 2.463 2.350 115 • 116 117 125
2. 623 2.637 2.655 · 2.748 127 151 152 201
-428- ·

202 276 277 279 ALQLSIO DE OASTRO ·


372 373 377 378
490 491 803 1.208 1 .210 1.213 1.215
380 1.217 1.223 L233
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1.246 . 1.260 1.265 1.268
1.550 - ·1. 741 1.904 2 . 032
2.178 2.3'10 2.482 1.271 1.276 1.280 1.284
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1.303
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ALENCAR ARARll'E 2.104 2.105 2.106 2 . 107
327 327-A - 327-B 3·2 7-c 2.lOll 2.159 3.385
327-D 327~E 501 546
750 751 752 753 ALT.AJ.\M·R AN'DO REQUIAO
754 755 756 994
1 . 030 1.047 1.055 1.069 223 22& 619
1.099 1.100 1.134 1.469
ALTJ:N O ARAiN'.f'ES
1.478
2.167
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2.777 359
.361 404" 515
:f.107 3.468 570 387 608 727
942 948 1 .088 1.491
ALFREDO NEVIES . 1.495 1.771 'l..776 1.855
1.856 1.857 1.894 1.913
407 2. 09°"6 2.176 2 .664 . 2.070
2.698 2.834 3.074 3.324 2. 010 2 .069 2.071
3 .326 2.078 2.899
3 .325
ALU['8I0 ALVES
.A!LFREDO SA'
3.215
794 929 952 1.059
1.093 1.205 ALVARO ADOLFO
1.686 1.695 1.698 1. 719 .
ALIO.t\IMR BALEEIRO 1.811 1.869 1.962 2 . 097
334 337 343 345 2.103 2 . 116 2.311 2 . 967
346 928 931 932
938 939 939-A 946 ALViARO CAIS'I1ELO
947 949 955 967 2.215 2.215-A 2 . 215-B 2 .215-c
968 970 972 978 . - . 2.216 2.216-A 2. 216-B., 2.216-C
1.043 1.046 1.057 l.O!H 2.559 2.559-,A 2.559- B 2.59-c
1.092 l. '145 1.337 1A37 1.559-D 2. 7-39 2.739-A , 2.739-B
1.447 1.490 1.493 1.500 1.239-C 3.034 3 . 579 3 .580-
1.503 1.115 1.525 1.526 3.581
1.553 1 . 554 1.555 1.892 ALVA~O CA!STRO
1.908 1.925 1.934 2.018
2 . 177 2 . 190-A 2. 297 2.424 3.684
2.450 2.495 3.010 3.044
·3 . 054 ' 3 . ll.2 3.113 3.14() ALViARO MAIA
3 .141 3.433 3 .607 3 .681 1.805 1.880
A'LMEIDA MONTE ALVEJS RALt'\tA.
3.. 047 646 650 .1.716 1. 745
1.957 2.015
ALOIBIO M..VEJS
-- AMA!NDO F.ONTES
207 216 - 762
1.407 L414 1.419 1.425
ALOiiSIO DE CARVALHO · 1.427 1.432 1.433 -1.475
1.476 1.480 1.485 1.487
1 . 754 1.773 2.236 2 .265 1.492 1.529 1.550 .1 . 561
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2.439 2 . 490
1.565 1.566 1.567 1.568
2. 534 2 . 725 2 . 726 3 . 102 1.569 1.583 1.604 1.623
3.103 3.104 3 . 105 1.634 3.323 4 .027 4 . 02&.
- 429 -

4.029 4 . 0-30 4.031 4.032 2.065 :2 .120 2 . 121 2 .122


4.033 4.-034 4.035 ' 4.036 2.253 2. ·25'4 2 .301 2 .349
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4.047-B,. 4.048 4.049-1\
0
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4.054
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·2 :706
2. 71()
2.707
2.730
2.708
2. 732 '
.
4.Ó63 4.064 2.814 2 .'818 2. 82jl . 2 .825
2.835 2.86'1 2.924 2 .960
AM)ARAL PEIXOTO 3.013 3.043 3 .293 3.294
3. 295 3.-296 3. -297 3 .422
1.643' L687 1.696. 1.933 3 .510 - 3.522 3 .·525 3.542
2. 023 2.081 .2.187 3.574 3 .676 3.677
AiNT®NOR BOGÉA AT.ILIO VIVAQUA
835 836 837 838 2 .554 3 .657
839. 840 841 842
843 344 845 846 AUGUSTO VIEGAS
847 848 849 850
851 852; 853 854 84 85 8ü 87
855 856 857 858 647 649 651 652
859 860 861 862 653 654 655 656
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875 876 877 878 703 710 2.221 2.467 '
879 880 2.494 2.712 2 . 7•13 2. 714
3 . 030 3.087 · 3 .305 · 3.5Ó2
ANTONIO CORREIA 3 .532 3.-670 '
2.979 3.479 AU'REDIANO L!EITE
2.368 2 .841 2.843 2.923 .
2.946 . 2.957 217 285 292 296
438-A 442 481 610
ANTONIO JOSE' DA SILVA 1.038 1.2.72 1.275 1.277
2.264 2.389 2 .394 2 .578
1. 733 2.365 3.440 2.592 2.914 3.095 3 . 227
3.228 3.541
ARII VIt&NA
1.250 l.:25'li 1.305 1.311 BAETA NEJVES
ARGEMiIRO FI<ALHO 3.320
3.031 3 .142 3.177 3 .185 BARBOSA r.. SOBRINHO
3. 186 2.235 2.240
ARRU!DA CAMARA - 2 .200 2.203
2 . 241 2.342
~
2.343 2 .260
93 94 95 2.271 2.282 2 .317 .- 2.328 _
2.402 2.442 2. 466 2.481
ARTHUIR BERNARDEJS · 2 .573 2.6'15 0
2 .673 3.121
145 609 699 730 3.122 3.:123 3.189 3.190
1.637 1.635 2.743 I 2.939 3 .524- 3 .524
2.940 2 .942 2.943 2 .944
3.000 3.089 3.446 3.609 BARRETIO PINTO
3 .662 3.665 3.692 181 21'5 l.52i 1.734
2 .293 2.294 2.302 2.303
ARTHUR P.IS\CHER 2.3121 2.322 2 .329 2.346
322-A 1.301 2.356 2.366 " 2. 372 2. 373
ATALIBA NOGUEIRA ' 2 .381. 2.403 2 . 414 2.415
2.431 2.432 2 . 452 2.453
1.827 1.828 i'.·829 l .834 2 . 460 2.470 2.487 2.489
1.846 1.969 1.967 1.970 2.492 2.500 -2.5(}1 2.504
-430-

2.522 2.523 2.524 2.532 BERNARiDLElS FILHO


2.537 2.543 2 .545 2.549
2.562 2.571 2.572 5 .576 l'.639 -1. 700 2.021 2.156
2 .586 2.588 2.604 2 .605
2.616 2.62-2 2.640 2.641. BERTO CONDE'
2 .645 2.648 2.666 2.761 220 225 23.7 236
2 .762 2.787 , 2. 788 2. 789 246 247 264 269
2.790 2.844 2.970 2.971 273 287 .. 293 332
2.97.1-A 2 .975 2.977 3.005-A 370 400 l.482 1.483
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3.199 3.200 3.201 3.208
3.209 3.210 3.. 212 3.303 BIAS FORTES
3.437 3.462 3.474 3 .4801
3.481 3.493 3.499 3.504 326 3.29 330 331
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3.570 3.571 3.618 3.626 53·2 63·5 538 539
.3.627 3.668 3.686 3.856 540 545 547 548
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3.865 3.866 ·3 .867 3 .868 669 670 673 766
3.869 3 .870 3.871 3.87a 767 769 770 774
3.873 3.874 3.875 3.876 775 776 777 · 781
3.877 3.878 3.879 3.880 872 783 784 785
786 796 805 8r6
. BAT:LSTA NETO, 817 818 82;! 824
825 826 827 828
2.219 2.400 2.693 ·2.892 829 830 834 1.677
3.374 3.375 3 ..376 3.377 . 1.678 1.679 1 .680 1.681
. 1. 749 1. 757 1.759 1.778
BAIARD LIMA 1.798 1.815 ·i. Íl30 1.831
722 1.832 f .836 1.862 1.870·
2.005 2.006 2.007 2.020
BENEDI'DO FARIAS 2.072 2 :082 3.045
2 .688 BITl'EINCOUiRT AZAMBUJA
BENEJDITO VALADARES 2.048 2.0.91 2 .1.12 2.438
2.564 2.811 3.268
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572 . 576 581 586
592 600 602. 606 BRIGIDó TIN.OCO
760 990" 991 992
997 998 ' 999 1.000• 430 437 441 473
1 . 001 1.003. 1.004 1.005 508-A 537 734 1.31.4
i.006 1.007 1 .088 1.009 1.373
1.010 um 1.014 1.015
BROCHAiDO DA ROCHA
1 .016 1.017 1.018 1.019
1.020 l.021 l.022 1 .023 1.422 1.497 1.499 1.507
1.024 1.025 1.033 1.034 1.509 1.5·11 1.513 1.514
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1.551 1.833 1.919 1.935 ·2.838 3.051 3.057 3.254
2. 171 3.494 3.501 3.639 3 .691
BENWIO F10iNTENELE
503 62·2 623 OAFE' FIILHO
764 /
.\
1.089 . 3.264 3.318 408 958 962 979
1.013 1.037 1. 039 1.040
BENJAMIN FARM:I
1.078 1.090 1.1831 1.200
1.386 1.386-A . 1 .. 401 1.579 1. 205-A 1.357 1.383 1.395
1.592 2.342 2 .563 2.855
2.856 2.945 2.986 2.988 1.388 1.389 1.434 1.505
3.283 3 .284 3 . 434 3.451 1.530 . 1.559 1.593· 1.629
2.452 3.556 3°.557 1.641 2.109 2.135
I

- 431 - .

CAIADO GODOI 2.374 2.376 2.3.78 2.386


2.190 2.212 2, 444 2.514 2.429 2.51·2 2.551· 2.613·
.2.580 2.629 2.854 2.862 2.689 2.699 2.. Wl 2 .'7<l2
2.961 2.990· 2.740 . 2.828 2 .857 2.858
2.937 3.986 2.858~A
3.147 3.299 3.675 2.858-B 2.859 2.860'
2.902 · 2°':902-A 2.903 2.904
2.905 2.906 2.906-A 2.907
CAMPOS VERGAL 2.909 2.926 2.927 2.929
;l.6'00 2.189 . 2.,247 2.395 2.973 2.989 2.994 3.038
2.417 2.418 2.697 3.079 3·.080 3.081 ' 3.082
2.831 2.853 . 2.997 3.020 3.083 3.084 3.085 3.158
3.033 3.066 3.0'(.0 3.071 3.330 3.33.1 3.332 3.333
3.072 3.073 3. i46 3.341 3.390 3.391 3.459 3.487
3.342 3.343 3.362 3 .363 3.513
3 .450 3.503 3.5:ü 3.583 CLODOMIR CARDOSO
3.584 3.585 3.588 1 67 97 182
183 184 525 530
CARLOS LINDEiNBERG 554 . 555 573 574
2.928 3.679 575 577 578 579
63.g 640 668 675
CARLOS MARIIiNGHELA 682 684 676 687
974 1.225 l.228 1.230
:2.292 2.313 2.326 .2.327 1.232 1.234 1.236 il ..254
2.420 2.423· I 2.459 2.465 1.259 1.262 1.263 1.264
2.125 3.126 3 .1127 3.128 1.267 1 .2:69 1.270 1,2.g8 .
3.129 3.203 3.204 3 .413 1.306 1.307 l.3i10 . 1.3112 '
'J. 436 3.535 1.396 1.4Ó3 1.413. 1.418
1.421 1.429 1.440 1.463
CARLOS. NOGUEIRA 1.520 1. 740 1.758 1. 774
2.824 1.777 1.790 1.191 1.792
1.794 1.810 ' l.835 1.842
CARLOS PiINTO FILHO 1.843 1.960 1.Jl65 1.973
1.974 1.977 f : 978 1.991
.57 2.080 1.2.79 2.343 2.422
2.447 2.448 2.478 2.483
O.Af31'ELO BRANCO 2.529 2.560 2.591 2.626
1.05.2 2.633 2.867 2.901 2 .91:1
7'38-A 988 1.036 2.925 2 .947 2.952. 2.963
1.186 2.. 344 2.398· 2.410 ::l.007 3.016 3.052 3.088
3.443 3.552. 3 .163 3.226 3.255 3.525
::l.311 3.3113 3.344 3.367
OELSO MACHADO ' 3 .466 3.582 .
569 ·603 605 617 ·'
641 1.873 1.924 1.987 COELHO RIODRIGUES
2.158 . 2.765 2:884 3.168 2. 2,01 2.204 2.214 2.234
'3 .169 3.170 3.171 3.173 2.239 . 2.291 2.295 2.557
2.582 2.W2. 2.980 2.998
OEJSAR COSTA 3.041 3.150 3 . 240 3. 24:2.
1.691 1.915 2.019- 2.067 3 .435 3.615 3.645

CIRILO JUNIOR COSMJE FERRJEIRA


1.689 1.948 í.988 2 . .113 1.498 1.570 ' 1.994 . 2.040
2.1.14 2.151 3.566 3.567 3.575
QLAU[}INO ,JOSE' DA SILVA
COSTA NE'TIO
'3 .488 3.489 3.600 3.601
1.640 1.642 1.683. 1.684
CLEM:ElNTE MARIANI
] .692. 1.699 1. 739 1. 743
1. 746 1.817 1,826 1.841
2.188 2.196 2.2.13 2.262 . 1.849 1.850 1.858 1.860·
2.278 2.288 2..300 2.334 1. 863 1.866 1.887 1.888
~.337 2.338 2.345 2.347 L889 : 1.890 1.891 1.980
- 432 -

1:. 982 1.983 1.984 1.985 1.611 1. 702 1.751 1.816


1.986 2.009 2.01.1 :!.012 '· 1 ,923 2.048 2.123 2.'.1.68
2.013 2.014 2.049 2.052 2.428 2.510 2.670 3.353
2.063 2.093 2.102 2.117 3.520 3 .593
2.163 3.159
DOMINGOS VELASCO
COSTA BOR'fO 3.550
128
DUARTE DE OLIVEIRA
CREFOPuI .F&>\NCO DA PuOCRA 1.755 2.299 , 2.3311' 2.686
943 1 . 036 1 ..989 3 . 021 . 3.237 3_,_23Jl
3.022 3.033 . 3.234 3.669
DUIQUE DE MESQUITA
DANIEL DE CARVALHO
2.093
68 . 72 169 ' 396
635 636 644 645 DURVtAL CRUZ
004 671 672. 679
680 681. • 690 1. 031 1.932 . 2. 745 , 2 .908 2.932
1.056 1.106 l.H3 1.144 3.549
1.258 1.501 2.183• 3.463 EDGAR· DE ARRUDA
2.912 3.2.44 3.267
DANIEL FIA!FúACO
1.616 . 1.618 2.533 - 3.025 EDU~RDO DUV•I VIER
3. 322
D.A!NTJl..S JUNIOR 2 . 286 2.851 2.897 2.898
2.933 3.155 3.1.62 3.~26-A
9 9-A 98 100
101 102 103 105 3.369 3.420 3.486 3 . 694
131 141 147 163
165 ::1.67 17.0 171 EGRERTO RO[)RIGUES
186 191 192 193 . - 3.454
194 i95 J 249 25ü EIJOI RiOC'HA
281 252 255 256
257 258' ·232 3.14 2.266 2.333 2.419 2.596
3,57 465 1.979 2.885 ' 2.597 2.603 2.609 2.610
3.620 2.611 2.621 2.647 2.652
DARIO CARDOSO 2.657 2.658 2 : 661 2.662 .
2.663 2 . 679 2.691 2.694
412 434 435 444 2-. 695 2.696 2. 720 2.721
446 447" 448 452. , 2. 722 2. 7·23 3 .075 3 . 161
457 460 461 462 3.235 3.2.3.6 3.380 3.380-A
463 466 -467 468' 3.382 3 .3·5 0 3 .351 3.352
472 489 499 5oo 3.354 3. 3.58 3 .3.61 3.368
505 631 1!92 933 3.372 ' 3.527
941 1.053 1.190 1.19·1
1.801 1.809 1.881 1.882 EPILOGO ÓAMIPOp
1.903 2 ..19~ 2·.137 3.246
321 2.541 2. 746 2 . 97'8
DEJODORP MENDONÇA 3.412 3.5.17 ' 3 . 563 3.564
1.431 1.504 1.517 1.518 3.659
ERAS'DO GA:ERT.NER
DIOCLECIO DU.ARTE 1.395 '1.400 1.626 1.627
180 1.628
ERNAINI SATu:!R.Q\
DOLO'R DE ANDRADE
342 394 403 1.108
2.27 235 271, 333 1.589 3.441 3.442
365 580 815 975,
984 987 1.026 1.028 ~
ERNE.STO DORN.EiLES
1.103 1.104 1.105 1.126
1.141 1.14~ 1.591 1.60·1 2.668
- 433 -

, ESivIARAGDO DE FREITAS 3 . 492_ 3.655 3 .068 3 .069


1. 576 1.622 1. 788 2.130 3.100 3.101 3.149
2.259 2.312 2.3531 2. 771 FLA VIO GUIMARÃES
ETELVINO LINS 1.378 .,.
99 119 123! 281 FLOREJS DA CUNHA
381 1.286 1.342 1.360 814. 2.900 3.G36
1.993 - - 2.029 ·. 2.173
FR·EITAS CAVALCANTI
EUCLIDES FIGUEIREDO
2 . 207 3.594 3.065
951 1 .163 1.175 1.584
1. 631 2.852 3. 405 3.407 GABRIEL P.Á!SSOS
3 .419 3. 595 3.687 3.688
513 526 588 593
EUIN.APIO DE QUEIROZ 596 598 618 625
626 627 630 634
2.872 3.648 3.649 714 715 716 717
718 719 '119 -A 724
EUSEBIO ROCHA 726 728 1.442 1.443
189 2.956 3.292· 3.298 1.446 1.448 1.449 1.450
1.452 1.453 1.455 1.458
3.335 3.336 3.33.7 3 .338 1 . 459 1.460 1.461 1.462
3.354 ~ .365 3 .464 1.464 2.298 2 .476 2.590
2.617 2 . 749 2.750 2.783
FERNANDES TAV0RA 2.784 2.785 2.786 2.791
' 3.130 3.138 3.139 3 .623
67-A 67 -B 82 83 3 .624
318 518 522 ' 620
621 725 1.Côl . 1.304 GALENO P ARANHOS
1. 'i47 2.041 2 . 042 . 2.043 611 629" 1.121 1.203
2 .149 2 .150 - 2.152 2.153
2.170 2.566 3.658
FERNANDES T.ELES
GASTON ENGLERT
2.525 2.755 2 . 799 2 .974 2.227 . 2.228 2.829 2.863
FERNANiDO NOBREGA 2.864 2.865 2 .866 2.877
2 .910 2 .921 2 .938 2.950
!. 783 1 .796 1.803 1.820 2.964 3 .3(}1 3 .302 3.568
1.822 1.838 1.839 1.845 4.065 4.066 4.067 4 . 068
1.847 1.851 1.854. 1.864 4.069 4.070 4.071 4.072
1.875 1.876 1.877 1.879 4.073 4.074 4.075 4.076
2.030 2.110 2 . 157 4.077 4 .078 4 .079 4.080
4.081 4.0-82 4.083 4.084
FERREIRA .'LIMA 4.085 4.086 4.087 4 .088
4.089 4.,-090 4.091 4.092
. 53 75
GERCJNO DE PONTES
FERREIRA DE SOUSA
61 1.070 1.070-A
2.255 2.315 2 .323 2 .324
2 .348 2 .357 2.358 2.371 GILBERTO FREIRE
2 .413 2.449 2.454 2.455
2.657 2.516 2.517 2.567 558 559 .778 .1. 333
2.584 2.598 2.602 2 .620 1.334 1 .340 1.353
2.651 2.676 2 .677 2.715
2. 716 2 . 717 2. 718 2 . 742 GLICERIO ALVES
2.806 2.810 2.826 2.827
2.916 2.917 2.993 2.995 966 985 1.082 1.109
3.009 3. 011 3.012 3.229 1.182 1.185 2. 217:
3.230 3 . 245 3.266 3.285
3.286 3.287 3.288 3.289 GLlCERIO JUNIOR
3.299 3.291 3.403 3.404
3.409 3.445 3.473 3.'!85 1.076
I

, ,
- 434 -

GETULIO MOTJ,R,A 3.347 3 .349 3. 429 3. 50'7


3.509 3.536 3.543 3.61&
511 1 .226 1.229 1. 251
1.252 1.319 1.358 1. 506 HA:MI:LTON NOGUEIRA
2.340 2.341" 2. 404 2.412 .
2 .796 1.037 3 .453 /
G OFREJDO TELES
HEITOR COLLET
l ·.-763 1. 764 1. 765 1 .766 3.634
1.769 1.952 1.954 U J75 HENRIQUE ?E NOVAIS

GOIS JllTONTEIRO 3.619


HERMES LIMA
2.703 2. 704 2 .930
621-A 648 2 . 238 2.244
GOMI JUNIOR 2.245 2;539 2 .577 2.751
2. 752 2.753 2.754 2 .840
2.475 3.067 3.132 3 . 133 3.134
GRAiOOHO CARDOSO 3.135 3.136 3 .153 3.156
1.125 1.558 1. 636 . 3.214 3.218 3.219 3.220:
3.221 3.222 3.223 --- 3.224
GREGO RIO B EZERRA
HEROFI1L O AZk."l\1BUJA
2 .509 2.634 3 . 032 3.411
1.224 1 . 248 1.253 1.257
3.430 3 . 431 1.327 1.345 1.356 1.394
1.612 2.094 2 .318 3.472
GUARACI SILVEIRA
76 384 393 398 HONORIO MON TEIRO
1 .534 1.614 1.779 2 .004 1.682 1.690 1. 717 1 .909'
2 . 075 2 .076 2. 077 2 . 085
2.140 2.141 2 .142 2.143 1.918 1.937 1.938 1.940'
2.144 2.145 fl.406 .2.407 1.992 2 .016 2.017 2.J:)(}
2·.879 3 .439 3.444 2.054 2 .059 2 .064
G UILHER!M:E XAVIER HOR.AiOIO LAFER
3.572
1.767 1 .786 1.910 1. 914'
GURGBL DO AMARAL
. ' 1 .916 1.917 1.920 1.939
301 765 811 2.100 1.041 1.946 1.947 1.953
2.871 3.551 3.5'13 3.672 1.956 2.051 2. 053 2.055
2.056 2.057 2.058 2.060'
3 .682 3.683 3 .321 2.061 2.062 2.066 2.073
2.074 2. 164 2.165 3.346
GUSTAVO CAP:AJNEMA
733 744 771 773 HUGO CARNEIRO
792 793 798 799 217-A 528 546-A 6-13
600 802 804 1.027 155 157 153 154
l .164 1 .397 1.398 1.399 743 748 757 758
1.412 1.417 1.323 1.438 758-·A 787 787-A 787-&
1.454 1.477 1. 481 1.484 787-c 1 .170 1.17:2 l.f73
1.572 1.582 1.606 1.607 1.174 1.184 3 . 091 3 . 202
l.762 1.775 1.782 1.787 3.455 3 .621
' 1.816 1.893 1.897 1.898
1.928 1.964 2.027 2.079
2.086 2.095 2.125 ISRAEL PIN'HEIRO
2.127
2.128 2.132 2.133 2.181 1 . 135 1.136 1.137 1 .138
2.182 2.184 2 .185 • 2.186
2 . 209 2 .. 250 2.274 2 .308 . 1.139 1.140 1.214 l.2HI
2.437 2.440 2.448 . 2.493 1.344 1.961
2 .518 2.558 2 .600 2.619
2.817 2 .992 2.996 3.004 I VO D' AQUINO
3.006 3 . 008 3. 076 3 .077
3.078 3 . 106 3.225 3.327 2 .273 3 .027 3.160 3.271
ll.3,2 3 3.329 3.334 3.346 3 . 273 3.656
- 435 - -

JACI DE FIGUEIREDO . JOAO VILASBOAS


2.199 2.226 2.262 2.268 1.404 l '. 410 1. 415 . 1.426
2.671 2:724 2.784 2.785 1.445 1.451 1.45i 1.470'
2.786 2.886 2.888 2.918 2.635 2.650 2 .667 2.680
2.919 2.931 2.936 3.036 2.760 2. 797 2.883 2.922
3. li.4 3.386 -3 . 415 3 . 495
JALES MACHADO 3.608 3.630 3 .631
934 960 1.058 1.066 JONAS CORREIA
'
1.073 1.110 1.111 1.112
1.113 1.114 1.115 1.116 397 2.274 2 .276
1.117 1.118 1.119 1,195
1.196 2.354 JORGE A.t"\IIADO
JANDUI CARNEIRO 2.249 2.642 2.643 2.644
2.850 3.028 3.059 3.000
560 729- 732 1.120 3.062 3.064 3.355 3.356
1 _194 3.359 3.603 3.357 3.467
JARBA:if MARANHAO JOSE' ALKIMIN
2.231 2.257 2.258 2.276 539 1.094 1 . 494 2.766
3.023 3 . 096 3 . 097 3 . 248 2.767 2 .'168
3.249 3-. 251 3. 554
JrOSE' ALv~s LINHARES
'JOAO AGRIPINO 3.689 3.690
2.685 2.711 2.800 3_395 1
JOSE ' AUGUSTO
JOAO A!MAZONAS 2.393 2.759 2.769 2.772
2.653 2:654 2.656 2.659 2_773 2. 794 3.167 3.438
2.660 3 . 187 3 . 188 3 . 192 3.562 I 3.605 3.622 3.685
3.193 3 .194 3 .195 3 .196
3 .197 3..471 3. 475 3. 476 JOSI.G' BOiNIFACIO
3.477
JOÃO B0'11ELHO 977 993 1.029 1.042-B
1.072 1.074 1. (}77 1.107
120 134 426 427 1.176 1.178 1.193 3.644
428 4W 431 453 3.666
459 468-A 469 475 JOSE' DE BORBA
480 485 486 487
492 494 2 . 035 2.036 881 1.4:.lO 1.789 2 .174
2_090 2.198 2.223. 2.256 2.734 2.735
2.330 2_.385 2.552 2.574
3.763 3.765 3 .316 ' 3 .317 JOSE ' GAUDENCIO
ll.521 /
JOAO CLEOFAS 1.750 1. 752 1. 768 1.770
203 205 278 371 1.797 1.972 2.031 2.033
628 638 2. 0'34 2.118 2.119 2.f79
2.180
JOAO HENRIQUE JOSE' JOFIU
395 483 493 1.609 2.028

JOÃO MARTINS FILHO JOSE ' LEOMIL


1. 737. 543 566 612 613
624 . 1. 044 1.179 1.204
JOAO .MENDES 2 . 756 2. 75-7 2.758 3.46{}
1.041 1. 041-A 1.045 1.048
1.049 JOSE' MARIA CRISPIM
1.01.9 1.095 1.146
1.147 1.l!l7 2.038 2.498 3.019 3.039 3.040 3.116
3.553 3.i17 3.118 3.119 3.120 '
- ~36 -

JOSE' ROMERO 1.376 1.377 1.619 1.694


298 3(}2 309 l.806 l.896 l.8Sp L900
231 2.002 2.003 B.146 2.147
315 317 .323 324 2.148 3.272 3.274 3.275
436. 502 !509 597 3.276 3.27'/
3.628 3.278 3.279,
JOSE' VARELA
3.280 3.281 3.282
1.402 1.405 1.400 1.408 LAHIR TOSTES
1.436 1.441 1.465 1.473
1.474 1.479 1.502 1.510 2.175 2.370
1.522 1.523 1.524 1.531
1 S:•)n
.<JtJ~ 1.533 1. 571 1.594 LAURO DE FREITAS
1.595 1.603 l.li24 1.630 2.233 2.237 . 2.270 2.981
1.632
JURA!ND:J:ri PIRES 1 LAURO LOPES
642 3.696 3 .697 3 .698 162' 178
3.6s9 3.70U ;:; . 701 3.704
3.705 3.707 3.709 3.710 LAURO IvLONTENEGRO
. 3. 711 3.713 3. 714 3. 716
3.717 3.718 3. 719 3.720 190 209 210 233
3.729 3. 730 ;~ .731 3.733 712 2.830
3. 734 3.735 3.736 3.737
3.738 3. 739 3.741 3.742 LEANiDRO MACIEL
:i .743 3.746 3.'747 3.748
3.74[} 3. 750 3.,751 3 . 752 121 130
3.'153 3.754 3.755 3.757
3.760 3.761 3.762 3 .763 LEAO SfüV!PAIO·
3.764 3.76ti 3.766 3.767 133 1.384 1.802 2.197
3.768 3.769- 3.770 3. 771 2.225 2.283 2.275 2.305
3.772 3.777 3.774 3. 775 · 2.336 2.387 2.411 2.483
3. 776 3.778 .3.779 3.780 2..915 3.037 .3 .250 3.253
3. '781 3.782 3.7!l8 3.785 3.548 3.629 3.650 3.651
3.786 3.787 3.789 3.790 3 .652
3.791 3.792 3.793 3.794 4EilT(E iNE'I10
3.795 3.799 ;;,80() 3.801 ,
3.802 3.803 3.804 ·3.805 81 118 163 270
3.806 3.807 3.81Ó 3.811 274 369 471 474
3.812 3.813 3 .814 3.815 495
3.816 3.817 3.818 3.820 LEOPOLDO PERES
3.822 3.824 3.825 3.826 1.390 1.391 1.573 1.574
3.82'/ . 3.828 3.831 3.832 1.575 1 .576 2.202 2.399
J.833 3.834 3.835 3.836 2.441 2.535 2.689 3.397
3.842 3.843 3.845 3.846 3.586 3.589 3.679
3.838 3.839 3.8.;,o 3.841
3.847 3.848 3.851 3.852 LEVIN[)O COELHO
3.854 3.855 -
80 1.486 1.605 2.037
JUSCELINO I(.U:BITSCHECK
1.151 1.152 · LEVI SANTOS
1.032 1.150
1.153 1.154 1 .155 1.156 424 433
1.157 1. Í58 . 1.160 1.16$
LICURGO LEITE
1.188 1.581 2.692 ,3 .465
1.054 . 1.289 2.608 3.625
LAMEIRA BITTENCOURT
411 413 414 414-A LINO MACF_Af)()
415 416 417 418 10 16 89 90
419 420 421 422 208 214 2.192 2.43.3
423 508 561 562
563 731 737 738 LOPES CAINÇADO 1
741 788 791 797
1 .102 1.192 . 1.199 1.288 2.565 2.827-B 3.137 3.4~1
- 437 - . \

LOPES fERRAZ MARIO BRANT


1.804 981 1.127 1. 2-02
LUIZ BARRETO MARIO MASAGÃO
2.779 2. 780_ 14 15 29 3(} .
34 35 36 37
LUIZ CARLOS PRESTES 38 40 42 44
2.375 2.397 2.408 45 58 60 63
2.409 66 67 470 1.084
2.472 2.280 3.098 3.257 l,_085 1.122 1.123 1.1·24
3.258 3.259 3.260 3.261 1.i62 1.165 1.748 2.869
3.262 3.383 · 3.3B4
MARTIN1S FILHO
LUIZ CARVALHÔ . 1.688 1.906 1.945 ,..,
1.760 1.780 2.456 2.461
MATIAS OLIMPIO
LUIZ LAGO 2.092 2.289 2.42·6 2.446
512 1.420 2.479 2.550 2.575 3.414

LUIZ VIANA MAURIGIO GRABOIS


259 260 275 284 2·.211 2.248 2.332 .·2.351
294 316 745 950 2.352 2.486 2.488 2.491
1.644 1.644-A 1. 718 1.721 2.507 2.816 2.819 2.832
1.721•A 1. 721-B 1.'722 1.723 . 3 .058 3 . 143 3.3170 3.371
1.724 1.725 1.726 1.727 3 .498 3.533
1.728 1.729 1. 730 1.785
1. 785-A 1. 785-B 1.848 1.901 MElDEIROS NETO
2.139 2.160 2.166 2.802 3.'617 .
2.803 2 .804 3.157 3.300 MEROIO TEIXEIRA
MAGALHAElS BARATA 695
MIGUEL COUTO
2.088 2 .089
132 693 2.775 3.165
MAGALHÃES PINTO 3.315
MI•L TON CAIRES
367 1.685 1.907 1.929 2.193 2.306 2.390 2.391
2.02& 2.138 3.592 3.646 2.392 2.4Z5 2.430 2.477
2.480 2.497 2.50·2· 2.505
MANOEL DUARTE 2.526 2.5·27 2.607 2.63.G
2.675 2.795 2.948 3.610
930 935 936 937 3. 61.1 3.612 3.613 3.614
~59 961 969 1.053
1.065 1.068 1.159 1.167 MII.filO!N CAMPOS
1.189 2 .458 2.511 3.015 3.029
.•ANOEL NOVAIS
i\fl' 3.061 3.063
179 3.674 MILTOrf PRATES
. \

MANOEL VITOR 443


MONTEIRO DE CASTRO
212 425 1.638 1 :645 2.595 2.727 3. rns 3.599
1.646 1.647 1.648 1.649
1.650 1.651 1.652 1.653 MORill:IRA DA ROCHA
1.654 1.655 1.656 1.657
1.6íHs 1.659 3.661'
1.660 1.661 MOUR'A QA1R VALHO
1.662 1.663 1.664 1.665
1.666 1.667 1.668 1.669 790 2.363 2.386-A 3.092
1.670 í .671 ' 1.672 1.1)73 3.408 3.421 3.421-A 3.903
1.674 , 1. 6'15 1.678 3.558 3.559 3.560 3.561
- 438 -

MUNHOZ . DE MELO OLINTO FONSECA


676 678 685 689 507 2.744 3.598
691 693 694 700
702 705 706 720 O~LANDO BRASIL
2.008 2.205 2.261 2.971'!
MUNHOZ DA ROOHA 2•.982 2.999 3.381· 3:591
325 1.488 1. 742 1.930
2.124 2.162 2.162-A OSOAR CARNEIRO
1
1.536 1.537 . 1.538 1.613
NEGREIROS FALCÃO \

88 91 92 286 OSMiAR [)E AQUINO


297 379 402 542 601 614 615 6111
747 2.763 1.318
NEJLSON PARIJOS OSORIO TUIUTI
519 52,-0 524 544 1.369 1.382 3.680
582 583 584 585
590 591 594 604 OSVALDO LMA
638
N>EREU RIAMOS 185 187 188 196
197 198 199. 200
882 884 887 888 204 206 211 288
890 891 893 894 ·338 339 599 698
896 897 898 899
900 901 · 902 903 . OSVtM.JDO P A!CHECO
904 905 900 907
908 909 91(} 911 2.'508 2.553 2.674 2.8931
9,12 914 915 916 2.972 3.378 3.379 3.447
917 918 920 921 3.456 3.602
924 925 926 940
982 1.062 1.198 1.793 OSVIM.JDO STl{J[)ART
3.432 2.172 2.210 2.251 2.272
NJ!:STOR DUAO'VTE 2.737 2.894 2.934 3.406
218 219 222 224 3.516 3.529 3.6.64
226 229 232 236
239 240 242 243 OTAVJO MA!N"G'ABEIRA
244 245 2·48 253 2.485 2.638 3.673
254 26'11 - 266 268
272 280 283 . 290 PAU[..9 FiERNANDES
291 295 299 300<
305 313 336 / 341 1.467 1.578 '1 .585 1 .625
3·48 351 354 3'55 1.955
356 364 368 382' PAULO NOGUIEJIRA
389 392 3 .304
3.702 3.703 3.706 3.708
NOVAIS FILHO 3.712 3. 715' 3.721 3.722
523 632 721 1.444 3. 723 3.724 3.725 3.726
. 3.727 3.728 3.732 3.740
NOVELl JUNIOR 3.744 3.745 3.756 3.758
3.759 3.777 3.783· 3.788
1.905 2.024 3.796 3. 797 3.798 3.808
3.809 3.819 3.821 3.823
OLAVO OLIVEIRA 3.828 3.829 3.837 3.844
3.849 3.850 3 .853
9H 945 965 957
971 976 983 1.101 PAULO SARASATE
1.148 1.149 1.166 1.171
1.206 1.207 /' 1.633 1 . 772. 2 5 6 7
.J.781 1.867 1.958 - 1.981 7-À 8 8-A ll
1.990 2.435 3.055 3.111 12 13 17 18
3.164
3 .51? . 3.175 3.176 3.482 20
28
23
28-A
24
3;1.
25
33
- 439 -

39 41 43 43-A P.EREIRA DA SILVA


48 64 65 69 1.287 1.922 2.039
70 71 73 74
77 ' 124 303 304
306 307 308 3'10 PLiiNIO BARRETO
311 312 2.246 2.283 78 104 106 129
2.284 2.287 2.319 2.451 136 137 139 140
2.845 3.211 144 146 148 149
3.213 3.457 3.667 3.881 160 174 175 1711
3. 8.82 3.883 3.884 3.885 177 267 432 464
3.886 3.887 3.888 3.889 464-A. 595 1.083 1.368
3.890 3.891 .S.892 3.893 1.466 2.405
3.894 ' 3.895 3.896 3.897
3.898 3.899 3.900 3.901 PONOE DE .&RIRU!DA
3.90.2 3.903 3.904 3.905
3.906 3.907 3.908 3.909 3 4 19 21
3.910 3.911 3.912 3.913 22 26 27 3:1
3.914 3.915 3.916 3.917 46 49 5C> 51
' 3.918 3.919 3 .920 3.921 52 54 55 56
3.922 3.923 3 .924 , 3.925 59 62 47 154
3.926 3.927 3.928 3.929 155 157 153· 159
3.930 3.931 3.932 3.933 164 172 173 565
3.934 3.935 3.936 3.937 749 768 8'19 820
3.938 3.939 , 3.940 3.941 822 823 83•1 832
3.942 .3.943· 3.944 3.945
3.946 3.947 3.948 3.949 PIRADO KELLY
3.950 3 .951 3.952 3 .953 2.232 3.640
3 .954 3.955 3".956 a 4.0.26
RAFÀEL CINOURÃ
PEDRO !OUTRA
533 1.590 1.597 1 .701 135 138 142 143
1.735 ' 1. 738 1. 714 1.753 150 156 166 168
1. 756 1.761 1.784 1.799 2.136
1.800 1.807 1.8'12 1.813 RAUL BARBOSA
1.814 1.823 1.824 1.825
1.837 1.840 1.844 1.852 230 241 3'19 322
1.853 1.865 l .'871 1.872 482 497 498 809
1.883 1.884 1.885 1.886 810 813 814 927
1. 895 1.911 1.912 1.921 1. 064 1. '169 1.18'1 1.201
1.936 1.942 1.944 1.949 1.693 1.795 1.819 1.821
1.950 1.951 1.959 1.968 1.861 1.878 1.902 2.126
1 .969 1.995 1.996 1.997 2.155 2.599 2.639 2.646
1.998 l:.999 2.000 2.001 2.665 2.881· 2.882 2 .969
2.044 2.045 2 ;046 2.047 3.018 3.048 3.049 3.053
2.111 2.115 2.131 2.169 3.109 3.110 3.166 3.410
3 .416 3.511 3.515' 3.518
PEDRO LlIDOVJCO 3.522 3.537 3 ,.537 3 .638
3.695.
986 3.635 RAUiL BAISTOS
1.1-77 1.180
564
. PEDRO VERGARA
789 1.222 1.231 RAUL PILA
1.237 1.238 1 . 239 1.249
1. 256 1.273 1.294 1.320 439 478 504 772
1.320-A 1.323 1 .325 1:326 1.060 1.161
1.328 1.348 1.349 1.354 954 995
1.355 l.3fü 1.370 1.371 1.731 2.474 2.608 2 .690-A
1 .372 1.374 1.393 1.590 3.216 3.216-.A . 3.217 3 . 761
2.728 2.836 2.951 2.953
2.954 R·E GIS PACHECO
PElDROSO JUiNIOR 366 385 386 387
1.392 ' 1.508 1.552 406 ' 3 .660
!
!
-440 - /,
!

RODRIGUES -PEREIRA . 895 913 919 922 1


923 1.042 '1.050 1.051
, 3 . 587 1.06'7 l.OW 1.096 1 . 097 /
1 . 098 1.456 1.468 1.539
RODRIGUES SEABRA 1.540 1:541 1.542 1.543
801 953 964 965 1.544 1.545 1.546 Li47
980 1.596 1.610
ROGÉRIO VIElIRA
SAMlP AIO VIDAL
1. 243 . 3 .314
1.220 l ,221 1.235 1 247
ROMAO JUNIOR 1.266 L278 1.282 1.290
1.291 1.292 l.2!J9 1.300
1.409 1.411 1.439 1.615 1.302 1.303 1.316 1.317
1.620 2.309 2 .384 2.421 1.321 1.322 1.324 1.33()
2.445 2.468 2.528 2.546 I.331 1.332 1.337 1.338
2.55.5 2 .556 2.569 2.570 1.339 1.345-A 1.346 1.347
2.585 2 .587 . 2.649 2,738 1. 351 < 1.359
2 .731 2.782 2 .793 3 , 115
3. 172 3 .387 3 .393 3 .398 SAMUEL DUAR'TIE
3.423' 3.578 3 . 632
514 517 529 589
637 674 2.Í.54 2.208
ROMEU FIORI 2.383
1.557 1.577 3 ,3'19 3 .320-[\ S E GADAS VIA!NA
3. 345 3,348 289 328 388 455
488 763 779 780
'
ROMEU LOURENÇAO . 1 :075
3 ..124 3. 151 3.178 3 ,179 SERRANO DE SOUSA
3 . 180 3.181 3 .182. 3.183 3.247
3 .184-A 3 .205 3.206 '
SEVERIA!NO NUNES
· RUBElM DE MELO BRAGA 1.617

2.7G4
3 .239
SILVES T R E PERICLES
RUI ALMEÍiDA l.20f) 1.219 1. 22'1 1. 274
96 833 1.598 2 .222 1.603 l. 97i l.979 2.033
2.. 229 2.267 2,277 2.281 2. 025 2 .624 2 . 632 2.672
2 . 285 2.29() 2.307 2.314 3.388
2.320 . 2.325 2 .335 2.339 .SOARES FI•L HO .
2 ..355 2.360 2 .379 2.396 1.424 1. 579' 1 .621 3.576
.2.434 2 . 469 2.496 2 .503 3.577 3.663
2.506 2.519 2.520 2.531
2.544 2.5611 2 .579 2 .593 SOUSA COSTA
2.594 2.627 2.678 2.681
2 .729 2.733 2. 741 2.778 70-7 708 709 1.279
2.808 . 2.309 2.820 2 .823 1.329 1.335 . 1.336 e 1.350
2.839 2 .878 2. 920 2.'Jj9 1.496 l ,926 1.931 2.022
2.965 2 .99i 2.243 3.469 2. 870 2.913 2.955 2.958
3.470 3.478 3.483 3 .497 3. 001 3 .00? 3.003
3. 500 3.508 3.519 3.326
3.528 3.534 3.540 3.541 SOUSA LEAO
3 .545 3 .'546 3 :604 3.641 1.808 2.129 . 2.134 3.339
3 .'642 3 .643 3 . 596
TAVARES D 'A.'1\'.IARAL
RUI PAUMEIRA
2 .833 2.889 2 . 984 3.021 -
795 3 .024 3 :026 3. 144 3.145
I
3.360
RUI SANTOS ~ 3.360
T.EODOMIRO FONSECA
221 262 265 3~0
883 385 385 ;;89 7,23
- 441 -

TEODULO ALBUQUE~QUE V,ESPASIANO M..1\RTINS


1. 720 1. 927 1. 943 1. 963 234
TOLEDO PIZA VIEIRA DE MELO
79 126 213 567 161 349 358 362
.
;

1.216 1.283 1.375 2 .161. 740


363 438 4"10
TRIFINO CORREIA 746
VALFREDO GURGEL
2.583 2 .719 2 .873 2.987
3.099 3 .425 3.426 3.490 122 410
3Ji38 3.539
WElLLINGTION BRANDA O
VARGAS NETO
1.439 3.565 1. 556 1.703 1.704 1.705
1 .706 1 .707 1.708 1.709
VERGNIAUD VANDERLEI 1. 710 1. 711 1.712 1. 713
~ 2.119 1. 714 1 . 715 1. 858
·E mendas do plenário · ao projeto da Constituição, na ordem de ap1·esea-
tação, precedidas da indicação das· disposições a que correspondem

RELAÇÃO ORGANIZADA PELO SECRETARIO DA COMISSÃO


A .p rimeira coluna refere-se ao nú mero da: emenda, conforme a apresen-
tação em plenário. A segunda refere-se à fü&posição resp'ectiva do pro-
jeto da Constituição:

N.º DA EMENDA N. 0 DO ARTIGO N.º DA EMENDA N .º DO ARTIGO

1 .. .... ...... Art. 1. o 31.' '. ' .. ' . . . . Art . 68, § 2 . o


1. ...........
2 ............
3 .. ..... .....
Art.
Art .
Art.
2. o
.
3. o VIII
3. o X1V
33.' . ' . . ' ' . ...
33 .... .. .. .. ..
34, ..... '. '. ' .
Art.
Art.
Art.
73, IV
73, Il
77, l
4 ......... ". Art. 3. o'' XVI 35 . ' . .. ' . . ' . .. Art. 77, I, b
5 .... ........ Ar.t. 4. o III 36 .... ' . . : . ' . .. Art . 79
6 .... . .. " . .. Art. 5. o' 37.'.'.' ... ' .. Art . 81, V
7 ............ Art. 6. o § 1. o 28 . .. . . ' ..... •. Art . 81, V
1
7-A .......... Art. 8, l)J' . ú ., III 39 . . ...... . ... AJ:t. 102, IV
8 ......... ... Art. 9 40. ' . . .. . . '.'. Art. 106
8-A ........ .. . Art. 9, § 2 . o 41. ..... " "" Art . 112
9 . .. ......... Art . 9 42.' ' . . . ' ' ... . Art . 114, § 1. o
9-A .... . . . ... Art. 164, § 38 43 ............ Art. 114, § 1. o
10 .... " ...... Art . 9, § 2. o 43-A .......... Art. 116, X
11 . . .. .. . ..... Art. 10 44 ......... ... Art. 116, VIII
12 .... . ..... . . Art. 11, § 2 . ~ 45 ........ " " Art. 116, XIV
13 ..... .. . ... . Art. 15, Cad.) 46 .. . .. " ..... Art . 116, III
14 ............ Art . 18, I a 47 . .. .... . . .•. Art. 116 V
14 ............ Art. 18, I, b 48 .. " ... ..... AJ:t. 125
15 ... .... .... . Art. 18, II, d 49 .... " .. .... Art. 127, VIII
16 .... .. .... .. Art. 20 50 . .. . ' ....... ·Art. 127, IV
17 ............ Art. 22 Cad.) 51 ............ Art : 128, § 4. o
' 17 ........... . Art . 22, P. ú. 52 ..... . . : .... Art. 128, II
18 .. .... .. ' . .. Ar.t . 24 53 ...... " .... Art. 128, § 4. o,
19 .. . ... ... ... Art . 31, § 3 :º 54 .......... " Art. 128, IV
20 ...... . .... . . A.rt. 31 55 .. " ..... " . Art. 128, V
20 .. .......... Art. 32 56 . ...... . - . .. Art. 128, § 7. o
20 .. ... . ...... Art. 33 57 . . . . .. . ... . . Art. 130, IV '
21 ... ' ... . . . .. Art . 43 58 . . . ' . ....... Art. 130, § 7 . o
22 . ......... . . Art. 44 59 ............ Art. 131, II
23 ......... ... Art. 44 60, .. . ..... . .. Art. 134, s· i. o
24 .... ..... . .. Art . 47 61 . .. ......... Art. 135
25 .. ... . . .... . Art. 55 62 . . .. . .... .. . Art. 141
26 .. .. .. ... ... Art. 53 63 .. .... . .... . Ar t. 141
27 ..... . .. . . .. Art. 55 64 .. . .. .. ... .. Art. 142
28 ..... .. .. ". Art . 56 65 ....... .·.... Art. 142, 1. o
28-A . .. .. ..... Art. 63, IV 66 ...... . ..... Art. 143
29 .... . . ' . ... . Art. 60, I -66 ..... . .. .. .. Art. 143, I
30 ... .. . .. . .·.. Art. 60, XVI 66 .... ' .. . . .. Art. 143, II
31 .... . ., .... .. Art . 68, § 2 . o 66 ........ . . . . Art. 143, III
- 443 -

· N." DA EME'!fDA N. 0 DO ARTÍGO -


N.º DA EMENDA '.N.ª DO ARTIGO
66............ Art. 143, § 1. o 111........ ... . Art . 128 (ad)
66 ............ ' Art. 143, § 2.º 112..... . ...... Art . ·128, IV
66 ............ Art. 143, § 3.º 113 . .... .. ..... Art. 128, § 2. 0
66 ............ Art. 143, § 4 . 0 114. . . . . . . . . . . . Art. 128, V[
67 ............ Art. 146, § 1.º 115..... . .. .... Art. 130, III
67-I ........... Art . 146, § 2.º 116 .. .. .. .. .. .. Art.. 130, V
fi7-A.,.. ... .. .. Art . 147, II 117..... .. .... . Art. 130
67-B. . . . . . . . . . Art. 62, VII 118 .. .. ........ Art. 130, § 4. 0
68....... . . . .. Art. 148, III ' Cad) 119............ Art. 133
€>9............ Art. 156 . 120.. .. .. . .. .. . Art. 138
69...... . ..... Art. 157 121............ Art. 139
70 ... : . . . . . . . . Art. , § 7 . 0 122 .. .......... Art . 159, § 13
71 ...... :..... Art. 159, § 22 123 ..... :.. .. .. Art . 159, § 25
72............ Art. 159, § ,39 124 . . ........ . . Art. ' 174
73 ............ Art . 161 125.. .. .. .. .. .. Art. 132 ( ad)
74............ Art. 164, § 24, III 126 ............ Art . 6, § 2. 0 (~d)
75 .......... .. ~t . 164, § 33 127 ....... •..... Art . 146, § 2. 0 (ad)
76 . . . . . . . . . . . . Art. 164, § 73 128. . . . . . . . . . . . Art. 164 (ad)
77 ............ Art. 196 129..... . ...... Art. 116 (ad)
77. . . . . . . . . . . . Art. 196 (ad) 130 ........ .. .. D. T., art. 1. 0 , II
78 ..... .. ..... D. T. 131. . . . . . . . . . . . D. T. 1 . 0 (ad) .
79............ Art . 164, § 31 132.... .. .... .. Art . 138 (ad)
ao............ Art. 126, p. ú. 133 ............ Art. 138 Cad)
81. ........... D. T. ar t. (ad) .133 ............ ' Art. 164, § 31
82 ............ :O. T., art. 1.º, V 133 . ........... Art. 164, § . 37
83 ...... : . . .. . D. T. (ad) 134 .. .. .... ... . D. T. Cad)
84 ..... . .... .. · Art. 147, I 135 ......... .. . Art . 9. 0 , § 2 . 0
85............ Art. 147, I 136... .. ....... Art. 18, II,e CadJ
85-A .......... Art. 147, II 137..... .. ..... Art. 165, e.
86............ Art. 147, III 138 .. .......... Art. 69
87............ Art. 147, § ' 1. 0 139 .. .......... Art . 77, III
88 ............ Art. 149 · 140 .. .......... Art . 79
89 ......... : .. ·Art. 173, § 3. 0 140 ....'. . . .. : . . ArV80
90 ...... .'.. . .. Art. 175 140-A.......... Art. 81.
91. . . . . . . . . . . . Krt. 164, (ad) 140-B. . . . . . . . ... Art. 81, IV
92 .. . .... . .. . . Art. 196 140 - B....... . .. Art. 82
93. .. . .. .. . .. . [). '11. (ad) 141.. . . . . . . . . . . Art. 79
94............ D. T . (ad) 141.. . ......... Art. 80
95 ............ D. T. (ad) I 142 ............ Art. 86, IV
96 ............ , Art . 3. 0 , XIV 143 . .. ... .... ., Art. 91
97....... .. ... . Art.1 4. 0 , IV 143 ........... . Art. 93 .
98 ............. Art . 4. 0 , V 143 ........ : .. . Art . 94
98 .. ..... .. ... Art . 10 143-A . .... . . . .. Art. 101
99 ....... .. ... Art. 39, § 3. 0 144 ............ Art. 103, § 3. 0
100...... .. .... Art . 67, II 145 ............ Art. 116, IX
101. . . . . . . . . . . . Art. 68, § 1. 0 146 ............ Art. 116, HI
102 ... ......... Art . 68, § 3 . 0 147.... . . . . . . . . Art. 116, III
103 ............ Art. 73, I 148............ Art. 116, XV
103 ............ Art. ~8, § 3. 0 149 .... : ....... Art. 116, V
104 ... .. ....... Art. 116, III 150....... . ... . Art . 127, II
105 ......... :. .. Art. 116, XiI 151. .. ......... Art . 130, § 4. 0
106 .. : . .. ...... Aft. 116, XV 152 ............ Art. 157, II, a
107............ Art. 127, III 154....... . .... Art. 157, IV
108............ Ãrt. 128 155 . . . . .... . .. . Art. 158
108 ............ Art. 128, I 156 ....... .... . Ar.t . 159, § 8. 0
108. .. .. .. .. . .. iArt. 128, IV 157.......... . . Art. 159, § 41."
' 108............ Art. 128, V 158 . ...... . . .. . Art. 159, § 42. 0
108...... ...... Art. 128, VI 159 . ........... Art. 159, § 45. 0
108- A.......... Art. 128, I 160 ............ Art . 164, § 23. 0
108-A .... . ... . . Art. 130, IV 160.. . .. . . .. . .. Art. 164, § 24, III
109............ Art. 128 161..... . ...... Art . 164, § 37 . 0
110.......... ... Art. 128 162.. .. .... . ... Art . 164, § 32. 0
- 444 -

. N.º DA EMENDA N.º DO ART!GO N.º DA El'<~ENDA N.º DO ARTIGO

163 .......... . . Art . 177 211 ..... , ... .... Art. 133, P/.
164. . . . . . . . . . . . Art. 178, I 212 . .. . . .... ·... Art. 138 (ad.i
165............ Art. 178 213..... . ...... Ar,J;.
84 (ad . l
165........ .... Art. 178 213. . . . . . . . . . . . Art .f08, § 1. 0
166 ............ Art. 182, § 3. 0 · (aditiva) •
167 . ..... '. . . . . . Art. 182, .§ 6. 0 214............ Art. 181 (ri.d:tirnl .
168~ ........... Art. 182, § 6. 0 215 : . . : ........ Art. 122. .
lGS .... . ....... Art. 187, II 216 . ....... .. . . · D. T., art. 1. 0 X.
170 .... . ... . ... Art. 187, I (aditiva) •
-171 .. _.......... Art . 188, I 217............ Preâmbulo.
172 ........ . ... Art . 181 (ad) 21 '7-A .... . ..,. . . Pres,mbulo.
173 . . . .. .. .. . .. Art. 182, V 218 ............ Art. 3 . 0 , XV .
174 ....... ..... Art. 196 (ad) 218 ............ Art. 3. 0 , XVI.
175.. .. . .. .. . .. Al:t. 116 Cad) 219 ......... . .. Art. 3. 0 , XV.
176 ............ :ó. T. (ad) 220... ... .. .. .. Art. 3. 0
177..... . . . .... Art. 42 220............ Art. 4. 0
178 ............ Al't. 107 220............ Art. 5_. 0
173............ Art. lQ.7 221. .. '. ... .. ... Art . 5. 0 , VII.
178 ...... .. .... Art. 103 222 ............ .Art. 4. 0 , I.
178 . ..... . ..... . Ar.t. 109 223....... .. ... Art. 4. 0 , XV.
179 ..... . .. . ... Art. 14'0 224-....... . .... Art . 4. 0 , II.
179 ............ D. T. (ad) 224 . ..... ... ... Art. 4. 0 ; IV:
180 ..... .. ..... _,Art. 177, p. u. 224 .. : ... . ..... Art. 4. 0 , IX.
180 ............ iD. 'T. (aàJ 224 ........ : .... Art. 4. 0 , XI.
181. ...... . . ... D. 'l' . (adl 224 ...... . ..... Art. 4. 0 , XV.
182 ............ · Art. 3. 0 , V 225 ............ Art. 4. 0 , XVI.
'i82 ..... . . ..... Art. 3. 0 , XVHI 226............ Art. 5. 0
183 ..... . .. .. .. Art. 7 . 0 227.... . . ...... Art. 5. 0 , VIH.
i84 ........ .. .. Ãrt . 14 228 . . . . . . . . . . . . Art. 9. 0 .
185......... ... Art . .15. 229........... . Art. 10.
186.. .......... Art . 27, '1. (' 230 ............ Art. 11, § 1. 0 , I .
186 ... ... ...... Art. 27, § 2. 0 - 231, . . .. ... . . . . Art. 15.
187 .. .......... Art. · 127, XI. 232 ...... ._. .. . . A1;t. íS, II, d
183. . . . . . . . . . . . Art. 34, II. 233 . . . . . . . . . . . . Art. 20 . '
'189 ...... , ..... Art. 64, p. 'l . 234... . . ... . .. . Ai·t. 27, § 1. 0 ·
190........ .... Art. 68, § 1. 0 235 . ... , ....... Art. 31.
190-A . . . . . . . . . . Art . l.81, (ad.) . 236 . . . . . . . . . . . . Art. 33 .
191. ..... .. . ... Art. 7], III. 237 .. .......... Art. 35, IX .
192.... ..... . .. Art. 77, IV . 238 ............ Art. 36, § 1. 0
193 ........ .. .. Art. 31. 239 ... . ........ Art. 39, §. 3. 0
194............ Art. 31, IV. 240 . ....... . ... Art. 55.
195 .......... .. Art : 81, V . 241. . . . . . . . . . . . Art. 57.
196 .. .......... Art. 116, I 242 ...... . . .... Art. 57, rp. u .
107............ Art. 116, III. 243............ Al't. 60, I.
198 ..... . ...... Art. líS, IV. 244.......... . . Art. 60, l.X.
199...... . . . . . . Art. 116, VII. 245 .. . .. . . . ... . Art. 60, XVI.
200... . ........ Art. 116, X . 246............ Art. 60, XVI.
200 ............ Art. 116, XIII. 247 ...... . ... .. Art. 67, § 1. 0
201. .... : . ... .. Art. 127, V . 248 . . .... .. .. . . Art. 67, VII (9. d..I
202 .... . . ... . .. Art. 128. 249 ......... .'.. Art. 80 (a.d.)
202 . .... .... ... Al:t . 127 (ca.pílrlllo) 250........ .. .. Art. 86 .
203 ............ Art. 127, v, e. 251............ Art. 87.
204 ............ Art: 130, ~ 4. 0 252 .... .. . ..... Art. 91.
205............ Art. 169, § 1. 0 253 ........... : Art. 100.
206.. . ......... Art. 164, § 32. 254..... . ...... Art. 102, II.
207 ... ........ . Art. 164, § -!O. 255 . .... .. . . ... Art. 116, V.
203............ Art . 179 (a;d) . 256 ... . ..... . .. Art. 116, V.
• 208 ............ Axt. 179, p. u. 257............ Art . 116, X.
209.. .. . ... . . .. .Art. 179. 258 .. ..... . ... . Art . 116, XIII.
20lL........... Art. 179, p. u : 259 .. .' .... .. . .. .A..rt. 116, V.
210. .. ......... Art. 181 (ad.) 260 ....... . .. .. Art. 116, V.
'
- 445 - ..

N.º DA EMENDA . N.° DO ARTIGO N.º DA EMENDA N.º DO AilTIGO

261 .. . . ....... . Art . 117, I, i . 311..... .. ..... Art. 180 (ad . )


262 ......... . .. . Art. 12ô °(ad.) 312 ... .. . .. .... Art . 180 . (a<l).
'263 .... . . . . ·.. . . Art . 126 . · 313... ......... . Art. 132, § 3; 0
265 .... . . . . ... . ln't . 126, II. 314. . .. . ....... Art. 191.
266: . ......... . Art. 12'7, II. 315 . .. : . . . ..... Art. 1B3.
267 .... . . . . . . . . Art. 127, V. / 316 ........ ..... D . T . , a:rt. l.º, VII.
268 . .. . ...... . . Art. 128, § 2 . 0 317 ... . ..... . .. D. T . , art. l.º I~.
269 .. . .. . . ... . . Art. 128, § 3. º ' 318 ...... . .... . D. T ., jj.rt. 1. 0 , VI.
·' 27(},. .. .. ·: . .. . . il Tt - 1 "8 ~ '' o 319 . . .. . , . ..... D. 'l' . (2,d . )
271 . . . ...... .. . ÂTt : iifo: § 4> - 320 .. . . ... . ... . D. 'l' .
272 ....... .... . Art . 130, § 4 . 0 321. .... ... . .. . D. T.
273 ..... . .... . . Art. 130, V. 322 ..... .. .. . . . Art. 196 (ad.)
274 .. ... . .. . ... . Art. 130, VII. 322 ............ Art. lG,1, § 2.º (ad).
275 . ...... . . . .. . Art. 131, IV. 323..... ... . ... Art. 181, (ad.) . .
276 ... ..... . ... . Art . 133, p. u. 324 . . . ........ . D . T., art. 1.º,' II . '.
. 277. ...... . ... . . Art . 134 (ad . ) 325. . . ......... D. T. (ad . )
278 . . . . ... .. . . . Art . 137. 326 . ........... Art. 1. o
279 .... . .. . .. . . Art. 137. 327 . ... , .. : . .. . Art. l . 0
280 ... .. ... ... . Art . 137, I. 327-A.... .. .... Art. 1. º, § 1. o
280-A .. . ... .. . . Art . 139, § 1. 0 327-A . .. . .. . . . . Art. 2 . 0
280-B ..... . . . . . Art . 140, § 2 . 0 327-A .......... Art . 6. 0
280-c .. . ...... . Art. 154, § 18 . 327-B ..... . .. . . Art . 10 .
280-D ......... . Are . 164, !i 19 .'· 32'7.:.c . ... . . . .. . Art . 18 .
280-ll ......... . Art. 164 § 24 VI. 327-D.......... Art. 67, III,
2Íl0-F .... . ..... · .Art. Hn'. ' 32'7-E ... .. . . , . . Art. 71.
280-G ....... ·. . . D. T. , art. 1. 0 , VI. 323 . .. . . . .. . ... Art. 2. 0
280-H . ... ..... . D. · T., art. 1. 0 , Vtl. 329....... . . . .. Art.' 3. 0 , III.
280 -I.......... . D. T., art. 1. 0 , VIII . 330 . .......... -. Art . 4. 0
280-.J . .. . ·- ... . <D. T . , art. 1.0 , IX. 331. ... . . ... ,'.. A rt. 6 . 0 (seção).
281. ..... ... . . . Art. 139 . 331. ....... . ... Art. ·6. 0 ,
281 ... . ....... . Art . 139, § 1 . 0 331. ..... . ..... Art. 6 . 0 , § 1. 0 ' '
281 ......... . . . .A.rt. 139, § 2 . 0 331. ..... .. . . . . Art . 6-. , § 2. 0
0

282 ... ... . . . . . . Art . 142, § 1.0


332 . ....... . ... A:rt . 6 . 0 , VI.
283 . .... ...... . Art. 144. 332- A.. .. . . .. .. Art . 5 . 0 (ad.) •
284 . .. . ... .. .. . Art. 147, II. 333 . . . . . . . . . . . . Art . 6. 0
285 . ... . .. .... . Art. 147, III . 334 . .... ... .. .. Art . 6 . 0 , § 2. 0
286 . ... ....... . Art. 147 (ad.) 335 .... . ... : ... Art . 7. 0 (seção) .
287 ......... . . . Art. 147, II. 335 ...... ...... Art . 7. 0
288 ..... ... .. . ~ Art. 147, IV. 335 . . .' .. .. . . . ..
Art . 7. 0
238-A ... · ··: . ... . Art . 164, § 16. 335 . .......... . Art. 9. 0
28!L·.. .. .. . ... . Art . 150, . p. u. 335 . . .. . . .. . . . . Art. 10 .
290 ...... . ; .. . . Art . 150, .p. u . 335 ... .. . .. .. . .< Art. 11 ..
291 ... .. ...... . Art. 157, !, e . 335 ....... . .... Art . 12.
292 .. ... .. .. .'. . Art . 158 . 335.. ... . .. . . . . Art. 13.
·293 .... ..... . . . Art. 159, § 21. 335. : . : . ..... .. Art . 14. -
294 .. .. . . ..... . Art . 159, § 42 . 335 ..... .. . . ... Art. 15. -
295 . . ... . ..... . Art. 164, § 6. o 335 . . ... ....... Art. 16. -"'
296 . .. .. . . .. .. . . Art. lô4, § 16. 335 . . . .. .. . .. . . Art. 17.
297 ...... . . . . . . Art. 164, ·§ 7. o 335. .... . ...... Ar t. 18 .
'.h!H .. .. ... . •. . • . Art . lô4, § 32 . 335 ..... . .. . . .. - Art. 19.
300 .; ....... . . . Art. 181 (ad. ) 335..... .. .. .. . Art. 20.
301 . ...... .... . Art . 181 (ad.) -335 . .. ..... . .. . Art . 21.
302 . .. . ....... . D. '11. (ad.) 335 .... . . . ·..... Art . 22.
363 .. ... . .....·. Art . 175 (ad.) 335. . . . . . . . . . . . Art . 23 .
304 ..... . ..... . Art. 1.76. 335. ....... . ... Art. 24.
305 .. . .. ...... . Art . 177. 336...... ... . . . . Art. 7. 0
306 . . .... ... .. . Art . 177, p. u. 337... ... .. .... Art . 12, IV (ad) .
308 ....... .. .. . . Art. 179, p . u. 337 .. .. . .. . .... · Ar t. 12, p. u. (ad) .
309 . ... .. : . . . .. . Art. 179. - 338. ... .. . ..... Art. 15.
309 •••• .•.•...• AJ,'t. 180. 339. . . . . . . . . . . . Art. 18, p. u.
SlO .•.•..•.•... Art. 180 . 34)) ... ._ ....... . Art. 36, § 1.º ·
- 446 -

N.º DA EMENDA N.º DO ·ARTiGO N.º DA EMENDA N.º DO ARTIGO

341 ........ . ... Art. 37, p. u. 374-A ... . . . .... Art. 142, § 2: 0
341-A ... . .. .... Art. 38 . 375 ............ Art. 142, § 3. ·o
341-A ..... . .... ·Art. 38, § 2. o 376 ........... . Art. 143, I.
341 - B....... . .. Art. 39, § 3. o 377 .. . ........ . ' Art. 143, § 2. o
342 ....... . .... Art. 39, § 1. o 377 ... .. ....... Art. 143, § 3. o
343 ... . ........ Art. 43. 378 . . .. .. .... . . Art. 146.
344 ....... . . ... Art. 43. 379 .. : ........... Art. 159.
344 ....... . .... Art. 44. 380 ......... . .. Art. 157, II, a :
344 ......... .. . . Art . 45. 381 ............ Al't. 159.
344 ... . ........ Art. 46. 382 ......... . .. Art . 159, § 11.
345 . ..... . .. . .. Art. 49. 383 .. ..... . .... Art . 159, § 45.
347 ............ Art. 60, I. 384 .... . ....... Art . 159, § 10.
347 .. .. . . .. ....
348 ............
Art .
Art.
192.
67.
385 .... . .......
385-A .... . . . . . .
'
Art. 159, ~ 39.
Art. 159, § 26.
348-,\ .... ... •' ·. Art . 67, I. 386 ....... ·.... . Art . 159, (ad.)
348-A \ ..... . . .. Art . 67, II. 386-A . ......... Art. 164, § 24, VI.
348- A. . . .. .. .. . ATt. 67, III. 387 ............ Art . 159, (ad.)
348-A .. ........ Art. 67, IV. 387- A.. . . . . . ... Art. 164, § 22.
348-A ......... : Art. 67, V. 388 ............ Art . 164, § 24 :
348-A ... ... .... Art. 67, VI. 389 ............ . Art . 164, § 33 .
348-B . ..... ''\ . Art. 73 (ad.) 390 . ... . ....... Art . 164, § 24, VI.
349 .... . ... . . . . Art. 68, I. 391 ..... . ...... Art. 164, § 24, IX .
349 ........ . ... Art . 68, II. 397 .. . . ... ... . . Art . 164, § 30.
350 ......... .. . Art. 71. 392 .. . . . . ...... Art. 164, § 34.
351 .... . ...... .
352 .... . ..... . .
Art.
Art.
77.
77, III.
393 . .. .... . ....
394 . ... .. . . . . ..
'
Art. 164, ~ 33 .
Art. 164, § 9. o L .
353 ..... . ...... Art. 79 , 395 ............ Art. 164, § 23.'
353 ..... ... .... Art . 80. 396 .... . ... . ... Art. 164, § 10.
353 . . ....... . .. Art. 81. 397 . ........... Art. 164, § 30.
353 . . .. . . . .. . .. Art. 82. 398 ..... ~ ...... Art . 176.
353 . . . ...... .. . Art. 83. 399 . . . ........ . D. T. (ad .)
354 . ........... Art. 95. 400 .. .... . ..... Art. 164, (ad .)
354 ..... .... . . . Art. 96. 401 .. . ..... .. .. Art. 126, § 2. o
355 ~ .. . . . .. . ... Art. 100 . 401 . ........... Art . 126; p. u. (ad.)
356 . . .. ... ..... Art. 112 . 402 ... . . . .. . . .. Art. 25 (aà.)
357 .......... .. Art . 116,.I . 403 ..... .. ..... Art. 39, § 1. o
358 ... ...... ... Art. 116, II . 404 . ...... .. . . . Art . 164, § 31.
359 .......... , . Art. 111. 404 ............ Art. 164, § 37 :
359 . .. . . ....... Art. 111, p. u. 405 ... ..... .... Art. 127, V.
359 . ..... ...... Art. 116, XV. 406 ............ Art. 164, (ad.)
360 ..... : ... . .. Art. 116, II. 406 .. . ...... . .. Art. 138 (a;d.)
360 . . . ... . .. .. . Art. 116, IV. 407 . . .. . ....... Art. 164, (ad.)
361 .... . . . .. .. . Art. 116, III. 408 .... ... ... .. Art. 181 ( ad.)
361 . . ...... ... . Art . 116, IV. ~09 .... . . . ..... Art. 152 (ad.)
362 ... . . : ...... Art. 116, V. 410 .... .. . . . . .. D . T. (ad.)
363 ..... . ..... . Art . 116, X . 411 ............ Art. 1. o § 1. o
364 ...... .. . . .. Art . 117, I, d. 412 . ... .. ...... Art. 1. o'
365 ............ Art. 117, p. u. 413 ... . . . ...... Art. 1. o
366 .... . .. . ... . Art . 126, p. u. (ad.) 414 . ..... . ..... . Art. 2. o
367 .... .. ... .. . Art. 127, III. 414-A ......... . Art. 3. o I.
368 . . .. ..... ... Art. 127, IV, b. 415 .. . ......... Art. 3. o' II.
368 ........ . . .. Art. 127, IV, e. 416 ........ . ... Art. 3 . o' IV.
369 . ... . . .. . .. . Art. 127, VIII. 416 . .. ......... Art. 3 . o ' VI.
370 ....... . : .. . Art. 127, III . 417 ....... ... .. Art. 3. o ' V.
370-A .. . ..... .. :Art. 127, VI. 418 .... . .. . . . .. Art. 3. o' VII .
370-A ...... . . . . Art . 127, ,VII . 419 ..... ..... .. Art. 3. o ' VIII .
'
371 .... . ....... Art . 127, § 1. o 420 ........... . A rt . 3. o XII.
372 .. . .... . ... . Art. 141. 421 ..... .. ..... Art. 3. o' XIV.
'
373 ..... ....... Art. 141. 422 .. ........... Art. 4. o I.
o
'
373 ..... . ... .. . Art. 143 . 422 ....... : . . .. Art. 4. II.
'
374 ..... . ...... Art. 142, § l. º · 423 ............ Art. .4.• o XIV.
'
- 447 -

N .° DA EMENDA N . 0 DO ARTIGO N.º DA EMENDA N.º DO ARTIGO

424... . ........ AJ:t. 4. 0 , XV. 438-A.. . . . . .... Art. 28, I.


4l!4. . . . . . . . . . . .
Art. 4. 0 , XVI. 439-B..... .. ... .Ait. 61, p. U.
425 ............ Art. 4. 0, XVI. ' 439 .. . .. . .... .-. Art. 29 .
426 . . . ... ..... . Art. 4. 0 (ad.). 440 . . . . . . . . . . . . Art. 30 .
427 ... . .... . ... Art. 5, I. 44L.... . .. . ... Art. 164, § 33.
428....... ... . . . Art. 5, II . 442 ........... . . Art . 164, § 33.
429 .... .... . ... Art . 5, IV .. 442 . ........... Art. 36, § 2. 0
430 ... .... ..... Art. 5, VI. 442 .... ..... . .. Art. 36, § 2. 0
431. .. .... . . . . . Art. 5, VIII. 443 ............ Art . 64, p. u.
432 .... .. ...... Art . 5. 444.... . . .. .. .. Art . 67, III (ad.)
432.... ........ A rt. 5, I. 445 . . .... . . .... Art . 68, § 1. 0
432 ........ . ... Art. 5, II . 446............ Art. 69.
432.... .. . .. . .. Art. 5, III. 447 ............ Art. 73, (ad.)
432.. .......... Art. 5, IV. 448......... . .. Art. 77, I.
432....... . .. .. Art. 5, V. 449 . ..... .. :. .. Art. 77, II, a.
432 ...... . ..... Art. 5, VI. 450 ... : . .. , .. . . Art. 77, III.
432 . . ... .... ... Ar t . 5, VI. 450... ... . . . . . . Art. 81, IV .
432 ......... ... Art. 5, VII. 45 1. ....... .... A:rt. 7'7, II, e.
432 .... ..... . .. Art. 5, VIII . 452 ... . .... . . .. Art. 79.
432-A. . . . . . . . . . Art. 11, § 1. º 453 ............ . Art. 79-.
432 -A . ... -. . . . . . Art. 11, § 1. 0 , I. 454. . . . . . . . . . . . Art . 7fr.
432-A . . . . ...... Art. 11, § 1. 0 , II. 455 . . . . . . . . . . . . Art. 80.
432 -A .. . . .... . . Art. 11, § 13°, III. 456 . ...... . .... Art . 81, II, e.
4:'l2-B ........ . . Art. 13, § 1.º 457 ....... . . .. . , Art . 94.
432-B. . . . . . . . . . Art . 13, § 2. 0 · 458 . .. . .. . . . . . . Art. 107 .
432-B . .... . .... Art. 1.3, § 3. 0 458 . . . .. . . . . . . . Art. 109.
432-c . . ... . . .. . Art. 34, VI. 459 ... .. . . ..... Art. 114, § 2, (aid . )
432-c , . , . , , , . , , Art, 34, VII, 460............ Art. 112.
432-c .. .. ~ ... . , Art. 34, VIII. 461. .. ... . ... .. Art. 116, III.
432-D. .... .. ... Art. 35, XI. 462 ............ Art. 116, IV.
432~E. , , , . . ... , Art. 49. 463.... . . ... . .. Art. 116, VI.
432 -F ....... , . . Art . 16, XV . . 464............ Art. 116, X.
432 -G . ... :. ~ .. Art . 159, § 44. 464-A . . . ... .... Art. 116, XV .
432-G ...... . ... Art . 159, § 45 . 465....... ,.. . ... Art. 117 .
432-H.. .. .. . .. . Art. 164, § 1. o •166............ Art . 119, III.
432-H ... . ... ... Art . 164, § 5. 0 467 . . . . . . . . . . . . Art . 122 .
432-r........... Art. 164, § 9. 0 , IV . 468 .... .. : .... . Art. 128 (a.d.)
432-I.. . , . . . . . . . Art. 164, § 10 . 469 , ' . , ' . ' , . . . . Art . 128 ,
432-I.... . ...... Art. 164, § 11. 470 . ... .... -. . . . Art. 133, p , u. -
432-I .. , . , . . . . . . Art. ,164, 12 . 471 .. . . ........ Art. 137 (a.d.)
432-I... , . . . . . . . Art. 164, 13 . 472 ...... . . . .. . Art . 137 (ad.)
432-I .. ..... ·.... Art. 164, § 15 . 473 . ....... .. . . Art . 138.
432-r. . . . . . . . . . . Art. 164, § 17 . 474 . . .... . ..... Art . 140, § 2. 0
432-r. . ......... Art. 164, § 23 . 475 .. ...... : ... Art. 146, § 1. 0
432-J .. ~....... Art. 164, § 35 . 476 .... ..... .. . . Art. 147, I I.
432-J .......... Art. 164, § 36. 477 .. . ......... . Art . 149 .
432-J. . . . . . . . . . Art . 164, § 38. 478 . . . . .. ..... : Art . 155 . ,,
.432-J. . . . . . . . . . Art. 164, § 39. 479.. .. ...... .. Art . 152.
432 -J.... ... ... Art. 154, § 24, XIV . 480 ............ Art. 157, IV .
432 -K... . ... . .. Art. 166 . 480 ............ Art : 157, V .
4ll2-L ....... . .. Art. 172, § 4. 0 480........... . Art. 157, p, U ,
432-M.. . . . . . . . . Ar.t. 173, § 1. º 480 ...... ... . . . Art. 158 .
~2-N ...... , .. . Art. 186. 480. . . .. .. . . .. . .Art. 158, I.
432-N .......... Art. 186, § 1. 0 480. . . . . . . . . . . . Art. 158, II .
432 -N ... . , .. . ,. Art. 186, § 2. 0 480.... . ....... Art . 158, III.
433 ... ... . . .. . .. Art. 5. 0 , VI. , 481. . . ...... ... Art. 157, III (a.d . )
4ll4 . . ... .... . . . Art . 6 . 0 , § 2. 0 482......... . .. Ait. 116, XI.
435 ..... . . . .... Art. 10. 483 . . .. . , , , . . , . Àrt. 159, § 19,
436 ... ..... .. .. Art . 18, IJ;,, b. 484 ...... . .... ·' Art. 159, § 45.
487. . . . . . . . . . . . Art. 21. 485............ Art. 164, § 7. 0
438 ...... . . .. .. · Art. ,.27, 1. 0 484 .... ~: .. . .. . Art. 159, § 46.
- 448 -

N .º· DA EMENDA N.º DO ARTIGO N.º DA EUENDA N.º DO ARTIGO

486............ Art. 164, § 12. 530 .. .. ... . :... Art. 11. ·


487 ..... . ...... Art. 164, § 17. 530.......... .. . Art. 11, § 1. 0
488 .. .. .... . . . . Art .. 164, § 24, III. 530............ Art . 11, § 1. 0 , I.
489 ......... . .. Art. 164, § 34. 530 ........ .. .. Art. 11, § 1: 0 , II.
490 ............ Art. 164, § 1. 0 530 .. .. .... ... . Art. 11, § 1. 0 , III.
491. . . . . . . . . . . . Art . 164, § 2. 0 531"............ Art. 47 .
492 ........... . Art. 164, § 18 . 531........ .. .. Art . 48.
493 ...... : .. .. . Art. 164, § 22. 531.... .. . .. . . . Art. 49.
494 :: .......... Art. 164, § 36. 532 . ... . .... ... Art. 43, (seção).
495. ·........... Art. 164, § 33. 532. . . . . . . . . . . . Art. 7. 0 (ementa) .
496. ..... ...... Art. 165, I. 532.. . ......... Art. 34 (ementa)
496 .... . ....... Art. 165, II. 532 . . . . . . . . . . . . Art. 25 (ementa-) .
496............ Art. 165, § 1. 0 532. . . . . . . . . . . . Art . · 29 (•ementa) .
496 ............ Art. 165, § 2. 0 532. . . . . . ... . . . . Art. 29 (ementa) .
497... ... . .. ... Art. 174. · 532......... .. . Art. 43 (ementa).
498 . , . . . . . . . . . . Jl..:rt. 190 . 532....... .. ... Art. 36 (ementa)
499 ... . ........ Art. 181 (ad.) 532-A .... . . : . . . Art . 47 (ementa) .
500 ............ Art. 181 (ad.) 532-A. ......... Art. 47 (seção).
501. ........... Art. 176. 533 .......... :. Art . 11, II.
501 ....... . ... . Art . 176, § i. _0 534.. ..... ... .. Art. 24, p. u.
501. ........... Art. 176, § 1 . 0 535 ............ Art. 31.
502 ......' ..... " Art. 179, II. 535.. . . . . . . . . . . . A!'t. 32.
503 ....... : . . . . Art. 179, p -. u. 535 ............ Art. 33.
504............ Art.- 185, § 1. 0 536 .......... : . Art. 34, VI.
504 ...... .....· . Art. 185, § 2. 0 537............ Art. 47 (seção)
505 ............ D . T. (ad.) 537 .. . . .. .. .... Art.- 47 .
506........ .. .. Art. 164 (ad.) 537':.... . ..... . Art . 37, p. u.
506 ....... : .. .. D. T. (ad . )
507.. .. . .. .. . . . Art. l ê4', § 31. 537 ..-......-, . . . Art. 48.
507.. .. . .. .. .. . Art. 164, § .:37. 537.. ..... .. . .. Art. 49.
508...... . .. ... Art. 189. 537-A .......... Art. 66 . .
508-A . . . . . . . . . . Art. 164, § 32. 537-A . ......... Art. 66, 1. 0
509........... . D. T. ad.)
510 .... ~ ....... D. T. (ad.) 537-A ... ·. . .. . . . Art . 66, 2. 0
511. .......... . D . T . (ad.) 537-B .... ... ... · Art. 64, IV.
5Í2 ............ D. T. (a.d.) 537-c.......... Art. 64, p. u., II1 (ad)
513 .......... .. D. T. (ad.)
513............ Preâmbulo. 538:..... .. .... Art. 51.
514 ............ Art . l~ º . 538............ Art. 57.
514-A.......... Art. ·2. 0 538........ ... . . Art. 57, p. único.
515 ............ Art. l.º, § 2. 0 538 ......... ... Art. 58.
516 .. .. ..... ... Art. 3. 0 , I.
517 ......... . .. Art. 3. 0 , XVI. 53_9 ............ Art. 51.
518 ............ Art. 3. 0 , XIV. 539-A.......... Art. 53.
518-A ..... .. . . . Art. 3. 0 , XX (ad . ) 539-A.. .. .. . . .. Art. 54.
519 .. ... . : ..... Art. 3. 0 , XVII. 539-A.......... Art. 55.
520 . .. . ........ Art. 3. 0 XV.
521............ Art. 4 . 0 539-A .... ...... Art. 56 .
521-A .......... Art. 5.º 539-A .......... Art. 55, p. ÚniOO.
522 ...... . ..... Art. 4. 0 , XU. 540............ Art. 63 .
523............ Art. 5. 0 , XVI.
524 ............ Art. 4. 0 , XI. 541.. .. . .. . .. .. Art. 61.
525 ... .. . :7 '. ... Art. 5. 0 542.. . . .. .. . . . . Art. 67.
525 ............ Art. 5. 0 , VI. 542 ... _.... ..... Art. 67, VI.
525 ...... ,. .... Art. 5. 0 , VIII. 542-A . . ... .... : Art. 68, III".
526: .. . ... ..... Art. 6. 0
527 ........ : . . . Art. 110 (capítulo) · 542-B .. : . . . . . . . Art. 68, § l. 0
527............ Art. 110. 542-c. .. . . . . .. . Art. 71.
527 ..... ... .. : . Art. 111. 542-D.......... Art. 74.
528 . . . . . . . . . . . . Art. 7. o 542._:E ... iz: .. :.. ATt. 116 .
529............ Art. 10. 542-F.......... Art. 116, VI.
- 449 -

N.º DA EMENDA N.º DO ll:RTIGO N. 0 dSJ emenda N. 0 do artigo


543... . ......... Art. 68, III. 553-B ..... . .... . Art. 109 .
543 - A e B •.•• .,. Art . 11 6, V . 553-c . . ........ . Art ; 108, § 1.0.
543- c... . ....... Ar t. 116, VI. 553-c . ...... . . .-. AJ:t. 108, § 2.º.
544 ............ . Art. 68, § 1.º. 553-c .... . ..... . Art. 108, § 3. 0 •
545 . . . .. .. ...... Art. 70. 553 -c .. . ... . ... . Art . 108, § 4.0 •
545 .. ....... . ... Art. 71. 553 - c . . .. , . .. .. . Art. 108, § 5. 0 •
545 ............. Art. 68, § 1.º. 554 .... . ....... . Art. 112.
545 . .. . .. . .. . ... Art . 68, § 2. 0 • 555 .. . .... . .... . Art . ll3 .
545 .. . ..........' Art. 68, § 3.0 • 556 . .. ... . ..... . Art. 115 .
546 ............. Art. 75 . 556 .'. ... . ...... . Art. 113.
546-A .... ... .... Art. 75. 557 ..... . ...-... . Art. 11 6, I II .
547 ......... .. .. Art. 82. 558 . .. .. . .... . . . Art. 195.
547...... . ...... Art. 83. 559 . .. . . ....... . Art. 164, § 32 .
548....... . ..... Ar t. 8l. 560 . . . ...... . . . . Art. 138 (ad.).
548 .. ........... Ar t. 82, II . '561 . . .. ....... .. . Art. l'Bl (P..d.) .
548.......... .. . Art. 82, I V. 562 ... .. . ,, .. . . . Art. 18 (ad.).
548 . . .......... . Art. 82, V. 563 ............ .. Art. 114 (ad.).
~!~ :::::::::::::' !~t
82, II . 5'64 . . ......... .. Art . 16•1, il 32.
84, (ementa) 565 .. . ......... . Art. 128, § 2. 0 •
549- A. . . . . . . . . . . A!'t. 85. 566 ... .. ..... . . . Art. 116, II .
549-A . . .... . .... Art. 86. 567 . . . . . ... . ... . Art. 116, X III .
549-B .. . ... . .... Ar~. 86, I. 568 ......... . .. . Art. 116, XIV.
549-B . ...... .. .. Art.. 86, II. 569 . ........ ' .. . Art. 118, VI.
549-ç . .... . . . ... Art . 86, p. u . 570 . . ... . ...... . Ar t. 116, V .
549-c .. . . . .. .. .. Art . 87. 571 ..... ' . .... . . Art. 1113, II.
549- c.. .... .... . Ar '; . 88. 572 ...... --: ..... . Art. 11H, V.
549-D .. . . ....... Art. 8G, p. uu., I. 573 ............ . Art. 117.
549- D........ .. . Ar ~. 86, p. u., II. 574 ....... . Art . 118, p. u .
549-E . . . . ,. . . . . . . An.. 88, p . u . 575; ........... . Art. 120 (Ad.).
549-E . ... ... . ... Art. 89, ' § 1.0 • 576 ... .... ,'; ... . Art. 120, § 2. 0 •
549-E . .......... ' Art . 89, § 2. 0 . 577 . . .......... . Art . 123 .
550. . . . . . . . . . . . . Are. 9li (ementa) 578 ............ . Art. 123.
550-A........... Art. 94, p. U. 579 ... . .... .... . Art. 126, p. u .
550-A .. .. ..... .. Art. 95. 579 ..... . . ..... . Art . 126, § 2. 0 , R;d.
550- A...... . .... Art. 96. 580 . .... .. .... . . Art . 125 p " li.
550-A.. .. . .. . .. . Art. 99. 581 ...... .. . . . . Art . 127, IV.
551........... .. Art. 74 (ementa) 582 ......... ... . Art. . 127, VII:;: .
551.... ..... .. .. A1'1. 74. 583 ..... . .... . Art. 127, IV.
551 .... . ........ Art. 7-V. 584 . .. . .. ... .. . . ArL. l:!.7, I.
551 ............. Art. 76. 585 .... . ..... . . Ai' t 127, III.
551... .... . . . ... A!·t. 77. 586 ..... .. Art. 128, ~ , .0
551 ...... : ...... Art. 77, I , b. 587 .... .. . .... Art. 128 § 2. 0 •
551....... . ..... Al't. 77, III, d. 588 ..... . Alt.. 129'. V .
551............ Art. 78 . 589 .. . ..... . . Art. 130, § 3. 0 .
551 .. . . . . . .. t · •• A!'t . 82 . 590 . . ....... . . . . Art. 1'30, T
551 ....... e . . . . Art.- 83. 591. .... . Art. 130, § 4.°.
551 ............. . A.rt. 91. 59:i; ........... . . Art. 130, IV.
551 ..... . .... . . ~ . .=;.rt . 101 . 593 .... . . . . . . .. . Art. 131 Cad . ).
552 ........... Art. ](13 (ementa) 594 ........... .. Art . 131, II.
552-A.. .. ....... Art. 104. 595 ............ . Art. 138 Cad . )
552-A . .. . ..... :. Art. 105. 596 ... . . . . . .... ' Art. 138, I.
552-A . . . ... ... .. Art . 1(}3 , § 1.0 • 597 . .. : . ... .. . . . Art. 145.
552-A . . ......... Art. 103, § 2. 0 • 598 ..... .. ... . . . Art . 148.
552- A........... Art. 103 , § 3. 0 • 599 . ......... . . . Art. 149, I.
552-A... . ... . ... Art. 10-3, § 4. 0 • 600 . . : . . . ...... . Art. 159, § 25 .
552-A........... Art . lOS, ~ 5. 0 601 ........ . .. . . Art. 159, § 16'.
552-B.......... . Art. 105, p . U. 602 . ... . ... . . .. . Art. 159, § 27 .
553 ... . . . ....... · Art. 107 (ement.a) 603 . .. . ...... . . . Art. 159, § 35.
553-·A. .. ....... . Art . 107. 604 . . . . . . . .... .. . Art. 159, ~ 29.
553-A ........... Art. 1G7, p. u. 605 ..... . ...... . Art. 159, § 41
553-B.. . ... .. ... Art . 108. 606 ...... . .. ... . ,Art. 159 , 44.
- 450 -
N.º _da• emenda N.º .cto artigo- N .º da- emenda N.O d-o- arilg0>

607 ... . ..... . ... Art. 159, § 45. 650 .. . ..... . .... Art. 6.º
608 ... . ... . . ..... Art. 159, § 41. 650 ... ... .... . .. Art. 6.º, § l.º.
609 ........... . . Art. 159, § 46 . . 650 .. •, . . .- . ...... Art. 6.º, ~8 2,º.
610 .. .. . ... .. . .. Art. 159, § 17. 651. . ........ . .. Art. 15. - · '
611 ...... . ... . .. Art. 159, § 21. 652 ....... . ... . . Art. 16. -
612 ... . ... .. .... Art. 159, § 21. 653 .. .. .. . .. . -.. . Art. 17.
613 .... ... .... ' . Art-. 159, § 17. 654 . .. . . .. ...... Art , 18, II, _a
614 .... . . . . . .... Art . 159, § 3.º. 655 .. . ..... . .... Art. 19 .
615 ........ . . ., .. Art. 159, § 11. 656 . .. . ..... . . . . Art. 22
615 ...... .. ..... Art. 159, § 12. 657 ... . .. . .. .... Art. 35, I
615.-.... .. ..... ' Art. 159, § 13. -658: .. . .......-.. Art . 35, IV .
615 .. . ... -....... Art . 159, § 14. 659 ....... . .. . . . Art. 36.
615 ...... . · -· ... . Art. 159, § 21. 659 ......... . ... Art. 37
615 ..... .. . . ... . Art. 159, § 22 . 659 ...... ..... .. Al't. 38
615 .... . . .. . . .·.. Art. 159, § 23. 659 .... : ... . . ... Art . 39
615 ........ -.. . .. Art. 159, § 24. 659 . . . . ..... . ... Art . 40
615 .. . ... . ...... Att . 159, § 41. 659 ............. Art. 41
616 .. . . . ... .. ... Art. 159, s8 16 . 659 .. . .. . ..... . . Art. 42
617 .... . .. ... . . : Art. 161. 660 ... . ..... . ... Art. .39, § l.º
618 . . .. .. .... . . . Art. 163, 17. 661 . . ... . . ... .. . Art. 39
619 ...... . ...... Art. 164, § 9.º, I . 662 . . .. : .. . . . . . . Art. 39, § 4.º
620 .. . ... ' ' ... : . ATt. 164, § 7.º. 662 . ... .. . . ..... ATt. 39, § l.º
621 ... .. .. . ..... Art. 164, § 9.°. 662 .. ' .. . ....... Art. 39, § 2.º
621-A ...... . ... . Art. 161, § 37. 662 ..... . ....... Ait. 39, § 3.º
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623 . ....... . .. . . Art . 164, § 27. 6f:f4 . .. .. . ...... . Art . 159, § 44
624 . . ..... . . . ... Art. 164, § 33. 664 . .. ... ... .... ' Art. 159, § 45
625. ' . . .. ...· . . . . Art . 164, § 32. 665 . ....... . .. .. Art. 49
'626 ..... .. . . .... Art. 164, § 34. . 666 ..... . . .. ' .. . ArL 50 (ementa)
627 ...... .. .... . Ai't. 164, § 30 667 .... .. ·.... . . . ATt. 55, p. u .
628 ..... . ....... ' Art. 164, § 20. 668 . .... . ....... Art. 60, I
629 ..... . ....... Art. 164, § 18. 66$! .. . ' ......... Art. 60, II
630 .......... . .. Art. 164, 31. 668 ... . ..... . ·-·. Art. 60, VI
631 . . . . ... .... .. Art. 164, s8 30. 668 . . .... .. . . .. . Art. 60, XVII
632 . ............ Art. 164, § 34. 668'. . . ...... . .. . Art . 60, XX
633 ... . ......... Art. 171. 668 ........ . . . .. Art. 60, XXI
634 . . . ..... .. .. Art. 173 , § 5.º 669 . . ...... . .... Art 60 (ementa)
635 . ... )' .. .... .. Art. 176 . 670 ...... . .... . . Art. 51 (,e menta)
636 ..... . ....... Art. 177. 670-A . .... -. · . .' . . Art. 61
670-A ..... . ..... Art. 62
636-A ........... Art. 177, p. u.
671. •'• ... . . •, . ... Art. 110 (seção)
636-A . ...... . .. -. Art. 177, § ')~.' o
ª"
63',' . ... ·-. . .. .. .. Art. 175 (ementa) 671 ............ . Art. 110
671. .. . ... : . .... Art. 111
637-A . .......... Art. 178 . 672. -. .. .... . .. .. Art. 68, § l.º
637-A ... . .. . ... . Art. 179. 673 ... . ......... Art . 68, III
637-B ....... .' ... Art. 180 . 674 ..... . .. . . .. .. Art. 72
637-B ........... Art. 181. \,
675 . . . . ... . . ... . Ar t. 68
638 ...... . "" ... Art. 178, III. 675 .... . .. . .. . .. Art. 68, II
639 . . ....... . .. . Art. 18'1. 67ô. : . . . · -· . ..... Art. 68, § l.º
639 . . ....... .. . . Art. 188. 677 ..... . ... .... Art. 69
639 ..... . , . . . .. . Art. 187, I. 678 ......... .. .. Art. 70
639 .... .. ....... Art. 187, II. 679 ..... . .. "'-'- '. Art. 71
640 ....... . . .... Art. 191. 680'. ........ . .. . Art . 75
641 ... . . . . ... .. . Art. 196 . 681 ... . .. ' ... . .. Art. 77, I, e
642 ...... . ... . . . . Art. 181 (ad.). 682 ........ : .... Art. 77, .._, b
T

643 . ...... .. .... D.T., art. 1.... o ' II. 683 ....... . ... . . Art. 77, I
644 .......... ' .. Art. l.º 684 ......... .- ... Art . 77, II
645 ....... .. ..... Art-. l.º, § 1.º . . .. 685 .. .. .. . .. .. .. Art. 80
546.: . . .. . . . 1 ••• Art. l.º 686 . . ....... . ... Art . 84
647 .. .. . ........ Art. 3.°, III.
648 ......... .. .. ' Art. 3 .º, XIV. 687 . ...... . ... . . Art. 85.
649 ...... . . ... . : Art. 5.º. 688 ............. Art. 86
. - ~51 -

N. 0 da; emenda N. 0 do a rtigo N. 0 da· emenda N. 0 do artigo


689 .... .... . .... Art. 106 739-B .. ..... ... . Art. 35, VII .
690 ... : ..... .. ._ . Art. 107 739-c .......... : Art. 68, III.
691. .. . . . . .. . . . . Ãrt .116, 1. 740 . ...... . .. . .. Art. 31.
690......... . ... Art. 108. 740.. . ... . ...... Art. 32.
692....... . ..... Art . 116, V. 740...... . ...... Art. 33.
6fl3 ....... ;..... Art. li6, V. 741. ......... : . . Art . 32, II.
694.. . ...... . ... Art . 116, VI. 742 ............ . Art. 43.
695............. Art . 164, (ad) . 743....... . ..... Art. 44, IX .
696..... .. .. . ... Art. 147, III. 744 ............. Art. 67, IV.
69'1. .. . .. . .. . . . . Art. 147. 745 ... . .... ... . . Art. 67, II.
698........ . .... Art. 156. 745 ...... : . ..... Art. 79.
699 ............. Art. 159, § 17. 745 ............. ·Art. 80.
'IDO...... .. .... . Art. 159, § 34. 746............. Art.69.
701. . .... .. .... . Art. 159, § 36 . 746 . . ........... Art. 70.
702. . ..... .. .. . . Art. 159, § 40. 746 ...... . ..... . Art. 71.
703 .. :.......... Art. 160, p . .a. 746............. Art. 72.
704 . . . . . ....... . Art. 164, § 30 (ad) 747............ . ATt. 65, § l.º.
705 . . .. . . . . . . . . . Art . 164, § 19 . 748. . . . . . . . . . . . . Art. 72 (aditii a> .
706 . .. . . . . . . . . . . Art. 164, § 24, IH. 749 ..... . . .. .... Art. 73, IV.
707 .. . . . . . . . . . . . Art. 164, § 5.0 • 750 .. . .......... Art. 74.
708...... . ... .. . Art. 164, § 10. 751............. Art. 77, II.
709. . .. . . . . . . . . . Art. 164, § 24, III . 752............. Art. 77, III, a.
710 ..... . ..... . '. Art. 164, § 24, V. 752............. Art . 77, b.
711 . . ........ . .. Art. 173, § 2. 0 • 752 ......... . ... Art . 77, III, e.
712 ..... .... ~ ... · Art. 181 (ad) . 753 ............. Art. 77, IV.
713 ..... . ....... Art. 175. 754........ • . .. . Art. 77, p , u.
714 ........ . .. . . Art. 133, p . .a.. 755 . ....... . .. .. Art. 78.
715 . ....... . . . .. . D . T., art. 1.0 , IV · 756 .............. Art. 79.
716. . . . . . .. . . . . . Art. 164, (ad) . 756 .. . . . ... . . . .. Are . ·ao.
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717 .. ,. . . . . . . . .. Art. 128, III. 756. . .. . ...... .. Art. 82.
718............. .Art. í26 (ad) . 755.:........... Art. 83.
718 .... .' . . . . . . . . Art. 130, § 4.° 757............. Art. 77, III d.
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719~A . . ...... . .·. Art. 130, I. 758 ....... . . .... Art. 81, I.
720 ..... .... . .. . Art. 75. 758- A...... . .. .. Art. 77, TI!.
721. . ........... Art. 164, § 37, 758-A . .......... Art. 81, IV .
722 . .. . ... ..... . D. T. (ad). 759..... . .... ... Art. 77, I, e.
722 . ... . .. . . . . . . Art. 140 (a d) . 759-A........... Art. 77, ):, f.
723. . . . . . . . . . . . . Art. 181 (ad) . 759-B. : . ..... _. .. Art. 77, I, h.
'/24 ....... .. .... D.T. art. 1. 0 , VI. 759-c........... Art. 77, I , k.
725 ............. D.T ., art. 1.0 , VI . 759-n........... Art. 77, a.
'126 .... .. : . . .... D.T., art . 1. 0 , VI. 759-E ......... . . Art. 77, II, e.
727............. D.''r., art . 1. 0 , V . 759-F ... . : . ..... Art. 77, III.
728 .. . ... . ...... D.T., art. 1. 0 , IV . 759-G . . . . . . . . . . . A.Tt. 77, III, e.
729 .. . ...... .. . . Art. 3. 0 . 759-H. . ..... .... Art. 77, III, d.
729-A,..... . . . .. Art. 4. 0 759-r. . . . . . . . . . . . Art. '77, III.
'130 .... . ...... . . Art . 3.0 , XIV. 759-J....... . ... Art. 77, § 1.0 •
731............. Art. 4. 0 , V. 759-k .... ...... . - Art. 77, § 2. 0 •
732.. ... . . . . . . . . . Art. 164 (Aditiva) 760. . . . . . . . . . . . . Art: 79 (ementa) .
732-A. .... . ..... Ari;. 5. 0 III. 760-A, ... . ... . . . Art. 79.
732~A ........... Art. 5. 0 , TV. 'iGO··B ....... . .. _ Art . 80.
733 ..... . .. . . ... Art. 6. 0 , § 1. 0 • 760-c... . . .... . . Art . 81.
734 ............. Art. 8. 0 , p. u. 760-D...... . .... Art. 81, I.
785. .. . .. . . . . .. . Art. 9. 0 , § 1.0 760-E........... Art. 81, a.
736 . .......... .. Art. 13 , § 3.0 . 760-F . .. ....... . Art. 81, b.
737 ............. Art. 13, § 3.0 • 760-G. r ... ..... Art. 81, II.
'138. . . . . . . . . . . . . Art. 18, II~ d. 760-H ....... . . '. Art .. 81, II, a
738-A. .......... Art. 26. 760-I............ Art. 81, II, b.
739. . . . . . . . . . . . . Art. 28, I. 760-J. . . . . . . . . . . Art. 81, II, e.
739-A ......... .. ' Árt. 31. 760-k........... .Út . 81, II, d.
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N,o DA EMENDA N.º DO ARTIGO N.º da: emenda N.º do artigo


760-L .... : ...... Art. 81, II e. 796-J ..... . ..... Ar t . 164, § 3.º.
760-lvl: .. .. .. .... Art . 81, II, f. 797 . . . .. . ....... Art. 164, § 24, II.
760-N·r .. . ..... .. Art. 82. 798 ..... . ... . ... Art . 184, § 24, VI.
760-0 1 ...... . ... Art. 83. 799 .. ..... .. ... : Art. 164, §24, VIII
' 761 ... . ... ..... . .Art. 79. 800 . . ......... . . Art. 164, § . l.º.
762: ..... . ...... Art. 80. 801 ... .. .. . ..... :Art. 164· Cad-)
.. .763 ... . . ..... . .. Art. 103, '8 2.º. 802 .. ... : . ...... Art. 164, 8 21.
764 . ...... •. ... .. Art. 193. 803~' ............
'
Art. 164, § 4.º.
765 .......... . ... Art. 105 (ad .). 803-A . .. . , ... . .. Art. 164 Cad).
766 .... . .. . . .... Art. 117. 804 . ..... . ...... Art. 164, § 24, IV.
766 . ....... . .... Art. 117, I. 805 . .. . ...... .. . Art. 165 .
767 ........... . . Art . 123 , p . u. 805 ...... . ''-' .. . . Art . 166 ..
768 ...... .... . .. Art. 123. 806 . . ........... Art. 166 .
768 ...... . ..... . Art. 123, p . u. 807 ....... . : .. .. Art. 173, § 7.º.
769 ... .'.. ....... Ar t. 125 . 808 .... . ,., . ..... Art. 173.
769 .. ...... .. ..·. Art . 126. 809 .. "· ......... Art . 177.
770.-....... . .... Art. 127, IX. 810 ..... . ... : :- .. Art. 178, p, u.
771 .. . . . ........ Art. 127, III. 811 .. ... . . . ..... Art . 178 .
772 ... .. . ..... .. Art. 127, XII. 811 . .. ..... .... . Art. 17, § l.º .
773 .. . .. .. . " . . . . Art. 127, VIII. 811. ............ Art. 178, § l.º, I.
774 . . ........ . .. Art-. 129 . 811 .. .... . ..... .. Art. 178, § l.º, II.
775 ....... ... . . . Art. 132. ·812 . ..... . . ..... Arf 179.
- 776 .. .. ... ...... Art. 133, p , li. 813. : ........... Art. 180 .
777 ... . . . . . . .... Art. .134,.. Cementcl) ' 814 .... . ........ Art . 181 (ad) .
778 .. ...... . . . .. Art. 164, § 37. 815 .. ....... .-.. . Art. 182, § 3.º
778 . .. ... ....... Art. 140, ad. 816 ... . : . . ..... . Art. 182, 8' l.º, I .
779 .. . .. . ....... Art. 142, § l.º ' 816 .. -. .......... Art. 182, § l.º, II.
780 ......... .. .. Art. 148, I. 817 .. .. .. . .. . ... Art. 186.
781 ... .. ..... ... Art . 144, p. u. 817 .......... . .. Art. 186, § l.º.
782 ....... ..... . Art . 147, I. 817 . .. . . . .. . .. .. Art. 186, § 2.º .
782 .... ...... ... Art. 147, II. 818 ...... . ...... . Art. 186 Cemen:ta·\
783. : .. ......... Art_,, 149 . 819 .. ..... ...... Art . 186, § 2.º.
783 - A..... , . .... Art . 150 . 820 ........... .. Art. 186, §4.º (ad)
783-B .. . ........ Art. 150, p. u. 821 . . . ... . ...... Art. 187.
783- c ........... Art. 151. 821 .. \ · ...... . . . Art. 188.
784. "· . . . .. .... . Art. 154. 822 .... .... . .. .. Art. 137, IH .
784 ....... . .... . Art. 155. 823 .... .. ....... Art. 187, I.
785 ............. Art. 156. 824 .. . .......... Art. 190.
786 ... . . . . ..... . Ai't. 157, V. 825 ....... ...... . Art . 191.
787 .. : ... . ... . .. Art. 159, § 21. 826 . . . . ... .. .... Art. 192.
787-A ....... y.: Art. 14 . ..... 827 . . . ...... .... Art. 193 .
787-B . . ...... . ,. Art. 18, II, b. 828 .. .. . . . ..... . Art. 194.
787-c ... . . . ..... Art . 18, II, d. 829 ............. Art. 195 .
788 . ... . . . . . ... . Art. 159, § 21. 830 . ........ '. ... Art . 196.
789 ......... . ... Art. 159, § 36 . 83i . . . ....... . .. D.T. Cad)
790 ... .. . ..... . . Art. 159, § 44. 832; ...... .. .... Art. D.T. Cad).
79,1 ..... . ..... . . Art. 159, § 36 ' 833 ............. · Art. 164 Cad)
792 .... . ........ Art. 159, ~' 44. 834 .. . ·.. ... . .... Art. 165, capítulo.
793 ...... ... .. .. Art. 159, § 45. 834-A ..... : .. ... Art. 167, capítulo .
794 ............. Art. 159, § 17. 834-B .. ..... , . .. Art ~ 175, capítulo.
795 . . .......... . Art. 164, § 12. ' 834-c . .... .. .... Art. 182 , capítulo.
796-. . . , . ........ Art. 164 (ementa) 834-D ......... . . Art . 185, capitulo.
796-A .. . ........ Art . 164.. 835 . ... .. .. . . ... Preâmbulo.
766-B .. . . , ...... Art . 164, § l.º. 836 ..... .. . .. .. . Art . 3.º, V.
796-c ..... . ... . . Art. 164, § 2.º . 837 .... . . .. : .... Art. 3.º, VIII.
7ll6-n ..... ..... . Art. 164', '> 11. 838 . . . . :·........ Art. 3.º, XV .
796-E . . . .... ,. ... Art. 164, '8 15. 839 ...... . ...... Art. 4.º, XVII.
796- F . ... 7 ...... Art. 164, ~' 24, I. 840 .... . .. : . .. .. Art. 5.º, VI.
796-G .... . ..... . Art. 164, § 24 . 841 ... . ......... Art. 9.º, § 2.~.
796 -H ........... Art. 164, § 3.º. 842 . . ...... . .... Art. 15.
796~r . . . ... . ... . . Art. 164, § 35. 843 ........... .. Art. 20.
- 453 -

N. 0 dai emenda N. 0 do artigo· N. 0 da emenda N. 0 1o a•rtigo


844.......... . .. Art. 30. 392 .... . .. . .... . .Art. 33.
845 . .. .. ........ Al't . 35. 892 .... . .' ...... . Art. 190 .
846............. Art . 60, IV. 393 ... . .... . ... . Art. 24, VI.
847. . ... . ....... Art. 60, XI. 894 ........ . .. .. Ar.1!'. 34, VII.
848 . ....... . .... Art. 61. 895 ... . .. . . .... . Art. 38.
848..... .. ...... Art. 62 . 896 ............ . Art. 39, ~~ l.º.
848............. Art . 65 896- A.... . .. .. . . Art . 39, § 2. 0 •
848........ . .... Art. 66. 897 . .. .. . .. ... . . Art. 43.
848. . . . . . . . . . . . . Art. 76 . 897 ...... .. .... . Art. 44.
848 . . ...... . .... Art. 77, I, b. 897 ..... ... .... . . Art. 45.
848.......... .. . Art. 108, § 2.º. 897 . .. ... . .. : : .. Art. 46.
848. . . . . . . . . . . . . Art . 116, IX . 898 . .. ......... . Art . 47.
849.. .. .. . . .. .. . Art. 68, I. 898-A ..... .... . . Art. 48.
850 ...... "..... Art . 94. 899 ... . ........ . Art. 60, XIX.
851. .. .. .. .. .. .. Art. 102, I. 900 ..... ... ... . . Art . 60, VIII.
852 ..... . ....... Art. 103, § 2.º. 901 . . ... .. ... : . . Art. 61.
853 ...... ....... · Art. 116, II. 902 ............ . Art. 62.1
854 ...... . .... . . Art. ·116, V. 903 ..... . ..... . . Art. 65, § 2.º.
855............ . Art. 122. 904 ............ . Art. 68, l.º .
856... . ... .. . . .. Art . 127, XIII. 905 ... .. ..... . .. . Art. 71.
857 ....... . : . .. . Art . · 139 . 906 .. . .. . .... . . . Art. 75 .
858 .. . ... : ...... Art. 139, '§ 1.º . 907 . .. ... . ... .. . Art. 77.
859 ............. Art. 143, § 1.º. 908 ............ . Art. 79.
860 . ........ , ... Art. 146, § 1.º. 909 . . . . ...... . . . Art. 80.
861..... .. ...... Art. 159, 24. 910 . .... . . . . . .. .. Art. 81.
862.. . . ... .... .. Art. 159, 25. 911 ............ . Art. 83 .
863 .. .. .. . ..... , Art . .159, 36. 912 .. . . ...... . . . Art. 103, § 2.º.
864........... .. Art . 159, 44. 913 ............ . Art . 116, VI.
865..... .. ...... Art. 160, p. u . 914 ......... . .. . Art. 119, ' l.º, I.
866......... ... . Art. 164 ementa.
866.. . .......... Art. 164.
915 ..... ... . ... : Art. 120. "
916 .... ....... . . Art, 144.
867 ......... .. .. Al't. 164, § 9. 0 , IV. 917 .... . ....... . Art. 159, § 29.
868 ...-.. . ....... Art . 164, § 13 . 918 . ......... . . . Art. 159, § 4.º.
869...... .. ..... Art. 164, § 14 . 919 . ......... . . . Art. 159, ~ 27.
870 .. .......... . Ar t. 164, § '18 . 920 ............ 4 "
Art. 159, § , 28 . '
871 ...... . ...... Art . 164, § 23. 921 .... . ....... . Art . 161.
872 ... ,. . . . . . . . . . Art. 164, § 24, XI. 922 .. . ......... . Art. 164, ~ 16.
873. .. .. .. .. .. .. Art . 164, § 25. 923 ...... . . . . . . . "
Art. 164, ~ 24, V.
874 .......... ·... Art. 164, § 28. 924 ... .. . ...... . Art . 172. "
875 ...... : ... . .. Art . 166, § 3.0 • 925 ..... . . .... . . A.rt . 172, § 4.°
876....... . ..... .Art . 167. 926 ... . ..... . . . . Art. 1173, § 2. 0 •
877 ........ ~ .... Art. 171. 926 ............ . Art. 173, § 3.º.
878....... . . . . . . Art. 192, § -1.º . 927 ............ . Art. Preâmbulo.
879 ............. D. T., art. 1.0 , II. 928 . .. ........ . . Preâmbulo .
880 . .......... . . D.T.·, art. l.º, V. 929 ......... . .. . Preâmbulo .
881. ...... . ; .... · Art. 1. 0 . 930 ... ... . . . ... . Art. 1.º.
881.... . .... .. .. Art. 2. 0 • 930 . ..... . . .. .. . Art. 1.º, § 1.º.
882.... . .... .... Art . 3.0 , V . 931. ..-.... . .... . .Art . 3.º, XI.
882 .. ........... Art. 35, III. 932 ............ . Art". 3. 0 , X .
882......... .. .. Alt. 60, XI. 933 ... . ... . .... . Art. 3.º, XIV.
883. . . . . . . . . . . . . Art'. 4. 0 , XVI. 934 . .. .. ... ... .. Art. 3.º, XIV .
884 .... . ........ Art. 4. 0 , XV . 934-A . .. .. . .. . . . Art. 5.º, III.
884 ............. A r t. 4. 0 , XVI. ) ·934- A....... . .. . Art. 128, ~~ 2.º.
885 ...... . ...... Art. 8. 0 , Cad.). 934- c ....... . . . . Art. 164, § 18.
-.. 886. . .... . ... ... Art . 15 . 934-D . .. .. ... .. . Art. 17, II.
&87...... . .... .. .Art. 20. 934-E ......... ;. Art. 187, III .
88'1 ............. Art. 173 , 934-F . .... .. ... . D .T. Cad ) .
888.. . . . ... . .... Art. 24. 935 ... . . .. . .... . Ai;_t. 4.º, IV.
889 ......... .. .. Art. 29, § 4. 0 • 936 . ........ . . . . .Art. 4.º, I.
890............. Art . 29, § 4.ó. 937 .. : ... . .. .. .. Art. 4.º XVI.
891.... . . . .. . ... Art. 32, I. 938 ..... . . . . ... . Art . 4.º, I.
-454-

N. 0 da: emenda; N. 0 do artigo. N. 0 do emenda N .0 do artigo

93!}. ...... .. .... Art. 4.º, X. 985 ............. Art. 63, IE.
939-A ........... Art.. 5.~. XVII. 986 . . . .. . . . . . . . . Art. 64 Cad) .
940 ......... . .. . Art. 5.º, III, ad. 987. . . . . . . . .. . . . Art . 64, III.\
941 . ............ Art. 5.º, III. 988 ....... . . . . .. Art. 67, III (ad.J
942 . . . .. ........ Art. 5.º . 988 . . . . . . . . . . . . . Art . 67, IV.
il43 ..... . .. . . . .. Art. 6.º . 988...... ... .... Art. 67, V.
944 ........... .. . Art. 11, § ·2.º. 988 .... . ........ Art. 67, VI.
945 . ...... ... .. •. Art. 12, IV. Cad). 989. . .... . ...... Art. 72.
946 .... ..... .. .. Art. 13, § 3·.º. 990 .... .. . .. : ... A r t . -73, III.
947 . ..... ·' · ..... Art . 15. 991.... . .. . . . . . . . Art. 73, IV.
948 ..... . ....... Art. 18. 992 . . . . . . . . . . . . . Art. 73, II .
949 ..... . . ...... Art. 18, (ad) 993 .... . . . ·. . . . . . Art. 73, I.
950 .. .. ... .... . . Art. 18 Caã) . 994.. . ... .. ..... Art. 75 . .
950 .. ........... Art , 18, p . u. 995 . .... ..... . .. Art . 75.
951 .. .... . ...... Art. 21. 996.... . .. . . . .. . Art. 76.
952 ............. Art . 21. 997. . . . . . . . . . . . . Art . 77, I . '
953 . .. . . ..... .. Art. 22 ., 998 ............. Art. 77, I, e . .
953 .... .. .. . .... Art. 22, p. u . 999 .. . .. . .. ... .. Art. 77, I, f.
954 . . .. ......... Art. 24. 1.000 . ............ Art. 77, III, e Cad
955 .. . . . ........ -Art. 24. 1.001. ...... . .. ... Art. 77, I h.
955 ..... .. ... ·. .. Art. 21, ;:i. u. 1. 002 ........ ·. . . . . Art . 77, I h .
955 ......... . .... Art. 13 \ad .) , 1.003 ....... . . . .. . Art. 77, II, a.
956 ...... .. . .. .. A rt. 24. 1.004 ............. Art. 77, IV .
957 ............ . Art. 26. 1. 005 . . . . . .. . . . . . . Art . 77, p . a.
958 ............. Art. 26. 1.006 .... . ..... . .. Art. 77, li 2.° Cad>
959 ....... . . . ... Art . 27, § 1. o 1.00'7 ............. Art. 77, II, e.
960 .. .. '. . . ...... Art. 28, II. 1. 008...... . . . . . . . Art . 77, III, e.
960- A. ........ . . Art. 31, V. 1.009 .. .... . . ..... Art. 77, III, d.
961. ............ Art. 29, ~ l. o ' 1.010 .. .. .. .. ..... Art . 79.
961. ............ Art. 29, § " .... º . 1.011 ...... . . . : ... Art. 80 .
962 .......... . . . A r t. 29, § 2.º. 1.012............. Art . 80 .
962 ....... . ..... Art. 29, § 3.º. 1 .013 . . . .. . . .. .. . . Art. 80 .
963 ....... . .. .. . Art. 29, ~ '± .º .
' 1.014 ............ . Art. 81, I b.
964 . ........... . Art. 61. 1.015 ... .......... Art. 81, I, a.
965 ............ . Art. 30. 1.016 . . ...... . ... . Art. 81, II, b.
966 .. . .. .. . .. ... Art. 32. I. 1.017 ............. Art. 81. _
967 .... . ... .. .. .. , Art . 34: I . 1.018 ............. Art. 81, II, a.
9.68 . ....... ... .. Art. 34, III. 1.019... . .. . . . .... Art. 31, II, b.
969 ........ . .... Art. 35, VII. 1.020 ... .. ..... .. . Art. 81, II.
970 ...... . . ..... Art. 35, II. 1. 021..... . . . . ... . Art. 81, II, d (ad)
. 970 ........... ·.. Art. 35, III. 1. 022 ......... ·.... Art. 81, II, f (ad)
970 . ....... ..... Art. 35, IV. 1. 023. . ..... . . .... Art. 81, IV.
970 ............ . Art . 35, V. 1. 023 ... : .. . . .. . .. Art. 81, IV, a.
970 ..... . ... . . . . Art. 35, VIII. 1. 023. ... . . . . .... . Art. 81, IV b. ·
971 .. ... ...... . . Att. 35, XII Cad) 1.023 ..... ·. . . . . .' .. Art. 81, IV, e.
972 . ........... . "" IX.
Art. .:>v, 1. 024 ...... . . ..... Ar t. 81, V .
973 ..... ~ ...... . .Art . 37, p. :a. 1. 025 .. ..... , . . . . . Art . 83 .
974 . ........ . . . . Art. 37. 1.026 .. ... . . . . . ... Art. 83 .
974 . . . . .. ....... · Art. 38. 1.027. . ..... . . . . . . Art. 86.
97'1. . .... . . .. .. . Art. 39. 1. 028........ . .... Art. 92.
974 . ...... .. . . .. Art. 42. 1. 029 . .. . . . .... .. . Art. 94.
1. 030. . . . . . . . . . . . . Art . 103, ~ 4. 0 (ad
975 . ... . . .. .....
976 .. ... . ........ Art. ·43_
'
Art. 39, ~ 3.º .
1.031..... . . . . . . . . Art. 105, p. u .
977 ......... ; . . . Art . 44, VI. . . 1.032 . . ... . .. ... .. Art . 106.
978 ..... . .... .. . Art. 52, I. 1. 033.... .. .. . ... . Art. 108, § 2. 0 .
979 .. .. ... . .. . .. Ai:t. 54. 1.034 . ... ... ...... · Art. 108 (ad).
980 ..... . . . ... . . Art. 55, p. u. (ad) 1. 035. . . . . .. . . . . . . Art. 108, ~ 1. 0 •
981. ............ Art. 60, III. 1. 0.36....... . . .... Art. 107 (ementa>
982 ... . . .... .. . . Art. 60, XIII. 1036-.A. . .. . ...... Art. )09.
983 ... . . . ...... . Art. 60, III. 1.037 ...... . .. . ... Art. ll O.
984 ....... ~ .... . Art. 63, III. 1.038 . . . ... . ..... . Art. í16 , lV .
\
- 455 -

N. 0 do emenda N. 0 do artigo 1. 089. . . . . . . . . . . . . Art. 159, §. 1.º.


1.090 ............. Art. 159, § 4.0 •
1.039........... Art. 116, V. 1.091 .... . ........ Art. 159, § 5. 0 •
1.040 ............. Art. 116, III. 1.092 ............. Art. 159, § 37 .
1.041. . ........... Art. 116, V. 1.093 ............. Art. 159, § 11.
1.041-A ........... Art. 116, III. 1.094............. Art. 159, § 33 .
1.041-n . . ....... . . Art. 116 (:;eçã.o). 1.095 ............. Art. 159, § 25.
1. 041. . . . . . . . . . . . . Art. 116. 1.096 ............. Art. 159, (ad).
1.042 ............. Att. 116, XII. 1.097 .. . . . .... :: . .. Art . 159, §. 5.".
1.043 ......... . ... Art'. 116, IV, a. 1.098............. Art. 159, (ad).
1.044-B .... ,.. . . .. Art. 116, XV. 1. 099. . . . . . . . . . . . . Art. 159, § 44 .
1.044-c ...... . .... Art. 116, p. u. 1.100 ... .. . ": .... .. Art. 159, § 21.
1.044-D....... .... Art. 178, I. 1.101 . . . . . . . . . . . . . Art. 159, § 8.º.
1.044 ............. Art. 116, V. 1.102.. .. .. .. .. . .. Art. 159, § 2.º.
1.044--A .. . ........ Art. 116,. XIV. 1.103............. Art. 159, § 21.
1.045 ..... , .... ... Art. 116, I. . 1.104.,........... Art. 159, § 22.
1. 046.. ... . . . . . . . . . Art . 116, VI. 1.105. . . . . . . . . . . . . Art . 159, § 30.
1.047 ...... ..... Art. 116, VII. 1.106 ............ ·. Art. 160 .
1.048 ....... . ..... Art. 116, IV. 1_.107 .. . ...... .... Art. 164, § 35.
1.049 ......... : ... Art. 116,VI. l. lü-8.. .. .. .. .. .. . Art. 164, § 9. 0 , III
1. 050 .. . . . . . . . . . . . . Art. llô, III. 1.109............. Art. 164, § 24. III.
1.051 ............. Art. 116, IV. 1.110.. .. .. .. .. .. . Art. 164, § 31.
1.052, ... . .. .... .. Art. 124, p. u. 1.111......... .. .. Art. 164, § 32.
1. 053 .. .......... . Art. 1,;35. 1.111. . . . . . . . . . . . . Al't . 5.. 0 1 VI.
1.053 .. ....... .. ,. Art. 125, p. u . 1.112 ............. Art. 164, § 17.
1.054 ............ . Art. 126 Cad). 1.113.... . ..... ... Art. 164, ( ad) .
1. 055.... .... ..... Art . 127, V. 1.114 .. ......... .. Art. 164, § 19.
1.056 ............. Art. 127, XII. 1.114 ............. Art. 164, § 2!.
1 . 057. . . . . . . . . . . . . Art. 127. 1.115 ............. Art. 164, ~ 23.
1.058. '. .:... .. . . .. Art. 127, VIII. 1.116 ............. Art. 164, ~ - 24, I.
1.059..... . .. . .... Art . 127, XIÍ. 1.117 .. ..... .. .... Art. 164, § · 24, II .
1.060 ............. · Art. 127, XII . 1.118. . . . . . ... . . . . . Art. 164, § 24, VI
1. 061. . : . . . . . . . . . . Art. 128, III. 1.119 . . ........... Art. 164, § 24, Xl
1.062 ............. Art. 128, § 2. 0 . 1.120........ . . . . . Art. 164, (ad) .
1.063 ........ .. .. . Art. 128, § 2.º. 1.121 ............. Art. 164, § 17.
1.0ô4 ............. Art. 128, VI. 1.122. ... ... . ... .. Art. 164, § 7.0 •
1.n64 ............. · Art. 128, ~ 5. 0 .. 1.123 ............. Art. 164, § 9. 0 .
1.065............. Art. 130, § 4. 0 • 1.123 ............. Art. 164, § ·u. 0 • J.
1.086 ............ . Art . 130, § 4.0 . 1.123 . . . . . . . . . . . . . Art. 164, § 9.0 , II .
1.067....... ...... Art. 130, § 'i.º. 1.124. . . . . . . . . . . . . Art. 164, § 26 .
1.068 .......... ... Art. 131, IV. 1.125 . . . . . . . . . . . . . Art. 164, § 3. 0 •
1.069 . .... ........ Art. 131 , V (ad). 1.126............ . Art. 164, § 'tO.
1. 070. . . . . . . . . . . Art. 133, T. 1.127 ............. Art. 164, § 2. 0 •
1.070-A ..... .. .... . Art. 188, II: 1.127 ............. Art. 164, § :i. 0 •
1.071 ........ . .... Art. 135 . 1. 128.. .. .. .. .. .. . Art . 164, § 24, I.
1. 072 ... ... ..... " . :Art. 144. 1.129. . . . . . . . . . . . . Art. 164,, § 23.
1. 073 ... . , . . . . . . . . Art. 137 (ad) . 1.130 ............ . Art. 16< § 13.
1.074.... . .. ..... . Art. 144 . . 1.131 ...... .... .. . Art. 1.64, § 12.
1.075 ............. Art . 145. 1.131 ............. Art. 164, § 15.
1.076 ........ . . ... Art. 116, VI. 1.132 ............ ,. Art. 164, § 10.
1.077 ...... .... . .. Art. 116 , § 2.º. ~ 1.133...... . ...... Art. 164, § 6. 0 •
1.p78 ............. Art. 147. 1.134. . . . . . . . • . . . . Art . 164, § 21.
1.079 ... . ......... Art . 148, IV (ad). 1.135 ..... . . . ..... Art. 164, 6°
1.080 ............. Art. 158, § 8. 0 • 1.136 .... "· . . ..... Art. 164, 30.
1."081 ............. Art. 159, § 13 . 1.136............ . Art . 164, § 34.
1.082 ............. Art. 159, § 2:°. 1.137 ............. Art. 164, § 18.
1.083 .............. Art. 159, § 13. 1.138 .. ... ..... . .. Art. 164, § 'l. 0 •
1. 08.4 . .. .. .. .. .. .. P....rt. 159, § 29. 1.139 ........ , .... Art. 164, § 10.
1. 085 ... -."'. . . . . . . . . Art. 159 , § 35. 1.140... . . . .. . . . .. Art. 164, § 19 ..
1.086............. Art. 159, § 28. 1.141 ............. Art. 164, § 16.
1.0!f6-A .... ........ Art. 159, § 29. ' 1 . 142 .... ,· ........ Art . 164, 35.
1.087..... . ....... Art._ 159, (ad). 1.143 ....... . ...... Art. 164, § 24, V.
1. 088.. .. .. .. .. .. . Art. 159, § 7 .0 .• 1.144. . . . . . . . . . . . . Art. 164, 7.''.
- 456-;

N. 0 da emenda N. 0 do a;rtigo N. 0 ·da emenda N.n do ai'tigo

1.145 ............. Art. 164, § 9. I. 0, 1 . 205 ............. D.T . (ad).


1.146 .... . : . . . . . . . Art. 164, § 23. 1. 205 - A..... . .... . D. T . (ad .).
1.147... . .. . ... . .. Art. 164 (ementa) 1 . 206. . . . . . . . . . . . . D . T. (ad.) .
1.148 .......... .. .. Art . 164, (ad). 1.207 .... .. ....... D."J'. Cad.).
1. í49. .. .. . . . . . . . . Art . 164, § 19, ad 1. 208. : . . . . . . . . . . . Art. 3. 0 , I.
l.l50........... . . Art. 164, § 24, ad. 1.209 ..... .. ...... Art. 3 .0 , V .
1.151. . . ........ . , Art . 164. 1. 210. . . . . . . . . . . . . A r t. 3.0 , VI I.
1.152..... .. .. . .. .. Art. 164, § 24, rr 1. 211.. . ....... ... A r t. 3. 0 , XI.
1.153 . . .. . . . : . . . . . . Art . 164, § 24, VI. 1.212 ...... . ... . . . Art. 3. 0 (ementa)
1.154. . . . . . . . . . . . . Art. 164, § 24, VIII 1.213.-.. ... . .. . . .. Art. 3. 0 , XV .
1.155. . . . . . . . . . . . . Art. 164, § 24, VI. 1.214 ......... . . . . Art. 3.0 , XIV .
1.156........ ..... Art . 164, § :::4, X. 1. 215. . . . . . . . . . . . . A r t. 3. 0 , III .
1.157.. .. .. .. . .. .. Art. 164, § 24, III .1.216. .. ....... .. . Art . 3.0 (ad.).
1.158.... ...... ... Art. 164, § 24, a,;L 1.217 ............. A.rt. 4. 0 , I.
1.159 ....... .. .... Art . 164, § 17. 1.218 . . .. . . . .. .. .. Art. 4.0 , XII.
1.160 ........ . .... Art . 164, § 33. 1.219 ........ .. ... Art. 4. 0 , XI.
1.161. .. . .. .. . .. .. Art. 164, § 21. 1.220....... .. .. .. Art . 4. 0 , XIIT.
1.162........ ... .. Art. 165, § 2. 0 • 1.220-A .......... . Art. 5.0 , !.
1.163 .... ... . . ·. . ... Art. 173, § 2.0 • 1. 220 - B. . . . . . . . . . . Art. 164, § i4.
1.164 ....... . ..... Art. 170, II . 1.221.... . . . . .. . .. Art. 4.0 , XVI.
1.164 .. . . . .. . . . . .. · Art . 181, III. 1.222 . .. . . .... ... . A r t. 5. 0 , VIII.
1.165 ............. Art . 172, § 3. 0 • 1.223 .... . .. . .... , Art . 5.° Cad).
1.166 ... .. ... .. .. . Art. 173 , § 8. 0 , ad. 1.224 ..... . . ...... Art. 20 Cad.).
1.167 . .. . ......... Art. 174, p .. u . 1.225 .. . . ... .... .. Art . 9. 0 •
1.168. . . . . . . . . . . . . Art. 181 (aditiva) 1.225 ...... . .. . .. . Art. 9.0 , § 2. 0 .
1.169 .. . .. .. . . .. .. Art . 175. 1.226 ..... . . . . . .. . Art . 15 .
1.170 . .... . : ..... . Art . 131 (aditiva) · 1.227 .... . .... .... Art . 16.
1.171. . .... .. . ... . Art. 181 (a'Clitiva) 1.228 ..... ... ..... Art . 16.
1.172. . . . . . . . . . . . . Art . 131 (aditiva) 1.229 . .. ..... ..-. . . Art. 18, letr a d.
1.173 . ..... . ... . .. Art. 181 (aditiva.l 1 .230 .. .. . ... ... . . Art . 19 . .
1.174 . . . . . . . . . . . . . Art. 181 (a.ditiva) 1.231 ......... .. .. Art. 20.
1.175 . . ... . . . . .... Art. 181 (adit_iva) 1. 231.. . .. ........ 1'..rt. 173 , § 6.0 •
1.176 . . . . . . . . . . . . . A r t. 177. 1. 232 ... . .. . . ..... . Art. 21 .
1.177 ......... . ... Art. 176. 1. 233 . . . . . . . . . . . . . Art. 22 .
1.178 .. . . . . . .. ... . Art. 178. 1.234 .... .. ....... Art . 18.
1.179 ............ . Mt. 178, II-. 1. 234 . ..... .. ~ . . . . Art. 23.
1.180 . . . . . . . . . . . . . Art . 179. l. 235 ... .. .. ; . .. .. Art. 27, § 1:'.
1.181. ...... ...... Art. 179 . . 1.235 . ............ Art. 27, ê 2. 0 •
1.182 ............. Art . 180. 1. 236 .. .. ... .. ~.... Art . 26.
1.183.. .. .. .. . .. .. Art. 186, § 1.º. 1.236 .. ....... .... Art. 27.
1.184 . . .. .. . ... ... Art. 196, _(ad.). 1.237 . ..... . .... . . Art . 27, § 1.0 •
1.185 ............. Art. 195. 1. 238.... . . ...... . Art. 27, § 2.c.
1.186........ . .... Art. 67 (adi) . 1.239............ . Art. 28 , I.
1.187 . . . . . ...... . . Art. 164 (ad) . 1. 240....... .... .. Art. 29, § 4.C.
1. 188. . . . . . . . . . . . . Art . 181 (ad. ) . 1.241 .. ..... . .. ... Art. 31.
1.189 .... : .. .. .. .. Art. 174. 1.241.. .. ......... Art. 33.
1.190 ............. Art . 164 (ad). 1. 242. . . . . . . . . . . . . Art. 34, I. .
1.191. . . .. .·.. . .... D.T. (ad.) . 1.242...... .. .. .. . Art . 34, II.
1.192.. . .. .. . .. . . . Art. 152 Cad) . 1 . 242 .... . ... . . ... Art. 34, VII.
1.193 ....... . : . ... Art. 112 (ad.) 1.243 . ... . . . . . . ... . Art. 34, VIII.
1.194 .. .. . .. . .. .. . Art . 196 (ad) . 1.244 .... . . . .. .. . . Art. 35, I.
1.195 . . . . . .. .... .. D.T . (ad .) . 1.245 .. . .......... Art. 35, III.
1.196 ............. D . T . (a.d . ). 1. 246 . . .. .. .. . . .. . .Art. 43 .
1.197 . . , . . . . . . . . . . D. T. (a:d.) . 1.247 . . . ..... .. . .. Att. 43 .
1.198 .. ....... . . .. D .T. 1. 247.... ..... .... Art . 45 .
1.1991. . . . . . . . . . . . . D.T. , aJ.·t . 1. 0 , III . 1.247 .... . ........ Art . 46.
1.200 .... . . ...... . D.T. (aci). 1. 248. . . . . . . . . ... . . Art. 47 (stção) .
1.201. . . . . . , . . . . :. D . T . (ad.). 1.249 ............. Art. 56 .
1.202. . .... . .. . ... D.T. (ad.). 1. 250 .. . .. .. .. .. .. Art. 60, XII.
1.203 .: ........... D . T . art. 2. 0 (a.) 1. 250- ... . . . . . . . . . . .A.rt . 60, XIX.
1. 204. . . . . . . . . . . . . D: T. (a<i.) . 1.251 .......... ... .A.rt. 60 Cad.)
- 457 -

· N. 0 da emenda N .0 <lo artigo N. 0 da emenda N. 0 do artigo


1.251. ,... .. .. .. . .. Art. 75. 1. 29•±. ............ Art. 127, IV.
1.252............. Art. 62, II. 1. 295. . . . . Art. 127, III.
1.253 .... . . ... . ... Art. 47. 1. 296 . ...... . , .... Art. 127; VIIT.
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1.256 . .. ~ .. . .. .. : . Arf. 66, § 2.º. 1.299 ...... : ...... Art. 128, § 1. 0 •
1.257 .. ............ Art: 60. 1. 300.. . .. .. .. .. .. Art . 128, § 2. 0 .
1.258............ . Art. 67, II. 1.301............. Art. 130, ~ 3. 0 •
258-A.......... . Art . 77, III. '1.302 ..... . . ...... Art. 130, V.
l.258~B ........... .A'.rt . .77, IV. 1.302 ......... . ... Art. 130, § G. 0 •
1.258-c ..... .. ... . Aí't. 79. 1.302 .... . .... . : .. Art . 130, § 7. 0 •
1. 258- c. . . . . . . . . . . Art. 80. 1.303 .... . .. . ... . . Art. 131, IV.
1.258-c........... Art. 81. 1. 303.. . .. . .. .. .. . Art. 130 (ad) .
1. 258- c'. .. .. .. .. . . Art. 82. · 1.304 .....--: . .... ~ Art. 127, IIL
1. 258-c . . . . . . . . . . . Art. 83 . 1.305 ............. Art. 134.
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1.261.'............ Art. 70. 1.305.: .... . .... . . Art. 137. _ 0

1.262 ..... . . ... . . Art. 70. 1.305-A .... .. . . ... Art. 137, § 2 .0 •
1.263 .. .... .... .. Art. 72. 1..305-E .... .. . .... ATt. 137, p. U.
1.264......... . .. Art. 73, n. 1.305-c . .... , .. ... Art . 137, 1:
1.264 ............. Art. 73, TV. 1.305-n . . ......... Art. 137, (a:iJ
1. 265 . . . . . . . ... -. . A:rt. 73, I. í.305-E .... ... .... Art. 138,
1.266 ....... : ..... Art. 74. 1.305 -F ... ........ Art . 140 .
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'1.274 ............. Art . 89, § 1.9. 1.311 ............ . Art.141.
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1.276 .......... . .. Art. 103. § 1. 0 • 1.311-D ... ,.,..... Art. 143, li.
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1·.276 ............. Art. 103~ § 3.º. 1.311-F .......... . Art. 143, § 1.º.
1.275 ............. Art. 105. 1.311-G . .... . ... . . Art. 143, § 2.".
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1.284........ ... .. Art. 116, VI. 1.320 ............. Art. 159, § 19.
o 1.285 . ........ . ... Art. 116, IV. 1.320-A ..... ,..... Art. 159, § 18.
1.286 . ..... . .. . ,,_.. Art. 116, X. 1.321. ....... . · : . . Art. 159, § 19.
1.287...... . ...... Art. 123, § l.º . 1.322 ._..... ... . . .. Art. 159, § 2J..
1.287 .... .. : .. .... Art. 123, § 2. 0 . 1.323............. Art. 159, § 22.
l.288.... ..... . ... Art. : 126 (ad). 1.324............. Art. 164, § 24. III
1. 325 .. -. . . . . . . . . . . Art . 159, § 25 .
1.289 ..... . ... . ... Art. 126, p. · u. 1, 326 .. ....... . " . .Art. 159, § 29.
1.290 ... :. . . . ... . . . Art. 126, p. li. 1.327............. Art. 159, § 32.
1.291·......... .. .. Art. 127, V. e. 1.327. '. .. . . .. . .... Art. 159, § 33.
1.292 ....... . : .... Art. 127, X. 1.328 ............. Art. 159 , § 31.
1.293 ............. Art. 127, IV. 1.329 ............. Art. 159, § 38.
/ ·

- 458 -

N.º da emenda N. 0 do artigo N. 0 da emenda N. 0 do artigo


1. 330. . . . .. .. . . . . . Art. 160, (p. u . ) 1.380 .. . ...... . . .. D.T. (ad) _
1.331 ............. Art. 164, § 1. 0 • 1.381 .......... . . . ~.: T. n (?-d);,_ D
1.332 .. ........... Art. 164, § 2.º . 1.381. ........... . ..1t. <l9, § --
1. 333.. .. .. .. .. .. . Art. 161, § 1.0 . 1.382 ............ . D. T. (?,d)
1. 334 . . . . . . . . . . . . . Art. 164, § 2. 0 • 1.383 ..... .. ..... . D .T. Cad)
1.335.... . . Art. 164, § 3.°. 1.384 ..... .. ... . . . APreâmbulo.
1.336 ............. Art. 164, § 4. 0 . 1.385 ....... . Art. 3. 0 , XIV .
1.337............. Art. 164, § ~ -º . 1. :IB6 ...... .. : . • . . Art. 3.0 V.
1. 338... . ... . . . . . . Art. 164. § 7. 0 . 1.386-A ..... . ... . . Art. 3. 0 XVI.
1.339 . ..... . . . . . . . Art. 164, § 10. 1. 387 ............ . Art. 3.0 , III.
1.340 . . . .. . . :. . . . . Art. 164, § Ui. 1.388 .. .... : •..... Art . 3. 0 , XVII.
1.341... . .. _!\rt .
164, §Hl. 1.389 ...... .. .... . Art. 3.0 . XV.
1.342 ......... ·~.. Art. 164, § 18: 1 . 389.' .......... . Art. :;>.º. XVI.
1.343............. Art. 164, § 20. 1.390 ... ... ...... . Art. 3. 0 •
1.3 44......... .... Art. 164. § 21. l.~90 ....... . .... . Art . 164,. § 16.
1.345 . ............ Art. 164, § 24. 1.391. .. . . ..... . . . Art . 3. 0 , V.
· I.345-A.. .... .. ... Art. 164, § 24, VI. 1.392 .......... . . . Art. 4. 0 , XI.
1 .346 ....... . .. . . . Art. 1G4, § 25. ~ .392 ....... .-: . . .. ·Art. 4. 0 , XVI.
1.347 ............. Art . 164, § 27. 1.393 ............. . Art. 4. 0 r.
1.348 ............ , Art . 164, § 18 rad) 1.393 ........... . . Art . 4. 0 II.
1 .349 ........ .. ... Art. 164, § 2ô . 1.393. ·... ' ..... . . . "Art. 4. 0 , x:
1.350 ............. Art. 161, § 27 . 1.393 .. . . . . . ..... . Art. 4. 0 •
1.351 ............. · Art. 164, § 3!J. 1.394 .... . ....... . Art. 4. 0 •
1.352............. Art. 164, § 31. l ."395 ............ . Att . 4. 0 . XVI.
1. 353 ......... . . .'. Art. 164, § 34. 1.396 . . . ......... . Art. 4. 0 (adj
1.354 . . . .. . ....... Art. 164. 33 Cad) 1. 397 ............ . Art. 4. 0 .
1.355...... ...... . Art. 164, § 35. 1.397 ....... . .. . . . Art. 195 .
1. ~5.6. . ... . .. ... .. Al't. 164, § 40 (ad) 1.398 .. .......... . Art. 5. 0 , VI.
1. 357 .. .. : . . . . . . . . Art. 164, (adJ 1.399 .. . . .. ...... . A.rt. 5. 0 VIH.
1.358............. Art. 164, § 32. 1.400 .......... . . . Art. 7. 0 •
1.359 ..... ..... .. . Art. 164, § 25. 1.400 ............ . Art. 29. 0 •
1.359 ............. Art. 164, § 17. 1. 400 ..... . ...... . Art. 30.
1.360.. .... Art. 164, § 29. 1.400 . ... . .... ... . Al"t . 31.
l. 361.. .. .. .. . . .. . Art. 164, ~ 35 (ad) 1.400 ............ . Art . 32.
1.361-A ....... .. .. Art. 164, § 24, V . 1.400 ........ . ... . Art. 33.
1.362.'. . .' . . .. . . .. . Art . 155, § 3. 0 • 1.400 ..... . . . .... . D.T. (ad)
1 . 363 ......... .. .. Art. 166. 1.401 ... ... . . . . ' .. Ar t. 9. 0 .
1.364......... . ... Art. 176. 1.402 . . . ......... . Art. 15 .
1.365 ............. Art. 176. 1. 403 .. ..... ...... . Art . 17.
1.366 ..... . . ... ... Art . 177. 1.404 ......... ... . P..rt. 18, II, a .
1. 365- A. . . . . . . . . . . Art. 4. 0 XV. 1.405 .......... . . . Art. 18. II, a.
1.366-A.. . . . . .. ... Art. 4. 0 XVI. 1. 406 . . .... ....... . (U:t. 18, II, a.
1. 366·-B. . . . . . . . . . . Art . 164, § 31. 1.407 .. . .... .·.. .. . Art. 20.
l. 366-c. . . . . . . . . . . Art. 176. 1.408 ............ . A.rf. 20.
1.366-D .. .. .... . .. Art. 177, p. U. 1. 409. : ..... ..... . Art. 21.
1.367 . . ....... . ... Art. 189 . l:.410 ..... .. . . ... . Art . 21.
1.367.......... .. . Art. 4. 0 . XVIII . 1. 410 . . .. . ... .. .. . Art . 22 .
1.368............. Art. 189 (ad) 1.411 ... . . . ...... . 4rt. 22 .
- 1.369 .... ......... D.T. (at'.) 1.412 . . . . . ....... . Art. 23.
1.370............. Art. 182, capítulo. 1 . 413 ... .. .... .. : . Art. 24.
1.370. ..... ....... Art. 182. 1.414 ... . .. . ..... . Art. 24.
1. 370 .... , .. .. .. .. Art . 183. 1.415 . . .. . ... . ... . Art. 27, § 1.º.
1.370... ... ... .. . . Art. 1.._84. 1:415' ' ... : .... . . . Ar t. 27. 0 , § 2. 0 •
1.371. ... :.. .. ... . Art. 157, I. 1.416 ... ...... . .. . Art. 28, r.
1. 372. .. . • . Art. 182, § 2.0 , III. 1.417 ............ . Art. 28.
1.373 .. . ... ....... Art ~ 182, § 6.0 . 1.418 ............ . Art. 29 .
1.374. . .... ... . . . . . Art. 176 (a.d ) 1.419 .. ~ . . .... .. . . Art. 29. 4. 0 •
1. 375 . .. .. . .. : .. . .. . Art. 113. 1.420 . . .. ... ..... . Art . 30.
l '.376 ........ . ... : Art . 159 (ad . ) 1.421. ........... . Art. 30 .
1. 377. . . . . . . . . . . . . Art. 164 (a:d) 1.422 ... . ........ . Art. 30 ,
1. 378. . . . . . . . . . . . . Art. 196 (ad) 1. 423 .... . ... ... . . Art. 31.
1. 379. . . . . . . . . . . . . Á.rt . 127, III. 1.424 ... ... . .... . . Art . 32, I.
- 459 -

N.º da· emenda N.º -cto


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artigo N.º da emenda N .º do artigo
1.425 .... .. :, ..... . Art. .:s~, ff
~? ·
t .474 ... .... ..· .... Art. 116, IX .
1:426 .. . ....... . .. Art . 34. 1.475 . .. .. . .. . .... ATt. 119.
1.427 .... .. .... . . . Art. 35, V. 1.476 .... . ........ Art . 120, § 2.º.
1.428 . . ........... Art'. 41. 1.477 ......... . ... Art. 122 (Aditiva)
1.429 ....... . ..... Art. 41. 1 .478 ..... . ....... Art. 12!'i
(Aditiva)
1.430 ..... . ... . ... Ar t. 43 , 1.479 ...... . ' .... . Art. 12G,p. u.
1 . 431 ............. Art. 43 . 1.480 .. . .......... Al't. 125 , p. u.
1.432 .... . . ... .... Art. 60, XXI. 1 . 481 ........ . .... .Art. 126 .
1.433 ... . ......... Art. 60, XXI . 1. 481. . ... . ....... Art . 126, p. u.
1.433 ............. Art . 60, XV. 1.482 ....... .. .... Art. 127, V. e.
i .435 ..... .. . ...... Art. 62, n. l. 483 .......... . .. Art. 127, :X.
1.436 .... . . . .... . . Art. 63, . II. 1.484 ........... ' . Art. 127, XIII
1.437 ........... . . Art. 63 , p. u.' !. (AditiVR)
1.438 , .... . ..... . . Art. 65. 1.485 ..... . ....... Art. 127,. V, e.
1 . 439 ..... . . . ..... Art. 67, • ~
l.º, III. 1.486 . ..... . ... . .. Art . 127, XII,
1.440 ...... .. . . ... Art . &7, § 3.º. 1 . 487 .. .. . ........ Art. 127, XI .
1. 441. . .... :-. . ... ' Art. 68. 1.438 ... . . .. : . .. .. Art. 127, vn.
1.442 . . ..... . ..... Art. 68, õ l.º. 1.488 •..... . ..... D.T. art. l.º, V.
1.443 ...... . ...... Al't .. 68. ~ 2:0. 1.488-A ........... Art. 130, § 4.°
1.444 . ...... . ..... ATt. 69. " 1.489 ..... . .... . .. Art. 127, V. e.
1.445 ... . .. . . . .... Art . 69 . 1.490 . . .. ... ..... . Art . 128, VI:
1.446, . ........... Art. 73, IV. 1.491. ........... " .Art. 123, s l.º.
1 . 447 ......... . ... Art. 77 (Aditiva) 1.492 ........... . . Art. 128, i' l.º.
.1 . 448 ... . ......... Art . 77, I, h. 1 . 493 ............. Art. 128. •
1.449 ............ . . Art'. 77, I. 1.494 ............ . Art . 130, r.
' 2.º.
1.450 ... : . . . ...... Art. 77, II, a. l!.494 ..... . ...... . Art. 131, IV.
1.451. ... : ........ Art. 77, I, i. 1.495 . . . .......... Art. 130, III.
l.451-A . ... . . . .... Art. 77, III.. 1.496 ..... " ....... Art . 130, IV.
1.451-B . . ......... Art. r-17, p. ll. 1.497. : . .......... Art. 130, 1.
1.452 ...... . .. . . .. Art. 77, IV. 1.497 . . . . ......... Art. 130, ~ 4.º. ,
1.453 ....... .. .... Art. 7'7. I. i. 1.498 ...... . ..... . Ãrt. 130, V.
1.454 ........ . ... . Art. '17' I. 1.4S9 . ............ Art. 131, II.
1.454 ......... . ... Art. 77, II. 1 .500 . . .... . ...... Art . 13l, II.
1.455., ........... Art. •77 , III. 1.501 ... . .......... Art. 133, P· a.
1.456 ........ . .... Art . 79. 1.502 .... .. .. . .... Art. 130 , 2 7.º (ad)
1.456 ....... . .... . Art . 83. 1 .503 ..... . . . ..... Art. 137, III.
1 . 457 ... . ... . .. .. . Art. 79. 1.504 .... . . . ...... Art . 19G <a,d)
1 . 457 - A........... Art. 81, II, a. 1.505 .... . ..... . . Art. 139 .
1.457-B . . . .. . ..... Art . 81, IV, a. 1.505 . .... ... .. . . . Art. 140.
1.457-B ..... . .. . .. Al't. 81, IV, b. 1.506 . . ........... Art. 142, 1o.
. o
1.457 - c .. . . • . ... .. Art. 81. IV, e. 1.507 ............. Art . 142 ... ..
1.458 ... . .... . .... Ai't. 79. 1.508 ..... . ....... Art. 143'.
1 . 459, ...... , . . ... Art. ' 81. l. 1.509 ....... . .. . .. Art. 144.
1.460 ...... .. . . .... Art . 81, II. 1.510 ....... . ..... Art. 144., p. u.
1.461 ............. Art. 81, V. 1. 511. ... .. . . ..... Art. 14E, § 1.º.
1.462 .... ... ...... Art. si, IV. 1.512. ,. ........... Art. 147, IV.
1.463 ........ . . ~ .. Art. 89, ~ 1. o 1,513 . . : ... ... ... . Art. 14?, II .
1 . 463 ....... . ..... Ar t. 89, § 2.º. 1.514 ............. Art. 147, (ad)
1.464 .... . .... . ... ATt. 82 . 1.515 .. . .. .. ..... . Art . 148, II.
1.464 ....... . .... . Art. 83. 1.516 .. ........... Art. 150.
L.465 ............. Art. 97. 1.517 ......... ~ ... Art. 150, I:
1.465 . ..... . ..... . Art. 97, p, u. 1.517 .......... . .. Art. 151 Cad)
1.466 . . .... .. .... . Art. 103. 1. 518 ...... . .. .. .. Art. 150, p. u.
1.467 . ..... . ...... Art. 107. r. 1.519 . ... . .. : .. . .. Art. 152
1.468 ......... .. . . Ar t. 116 (Aditiva) 1.520 . ..... . .... . . Art. 152.
1.469 ............. Art. lln, VIII. 1.521. . .. : . ....... Art . 1B7 , II, e.
1.470 . .. . .. . ...... Art. 116, VII. 1.522 .. . .......... Art. 157, II, e .
.1.470-A ........ . .. Ar t. 116, (Aditiva) 1.523 ..... . ..... . . Art. 157. V.
1. 470-B ... .... .. . . Art. 116, X. 1.524 .... .. .... . .. Art. 158.
1.471. . ....... .. .. AJ:t. 116, XV. 1.525 .. . ... .. .. . .. Art. 1sn, § 12.
1.472 ..... .. ...... Art. 116, XIV. 1 . 526 ... .. ......... Art. 159, (ad.)
1.473 . ..... .. .. . .. Art . 116, III. 1.527 . . ...... . .... "Art-. 159, § 11.

\
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- 460 -

N.º da emenda N.º do ar Ligo N.º da emenda N.º do artigs

1.528 ............. Art. 159, 3 29. 1. 577 . . ... . ..... . . Art. 164, § 24, XIII
1.529 ...... . . .. .. . Art. 159, § 26 . 1.577 ........ . .... Art . 164, ~ 24, XVI
1. 530 .. . . ......... Art. 159, § 24. 1 .577 - A.. ....... .. Art . 164, § 26 (ad)
1.531. ............ Art. 159. ' 21. 1.577-B ... . ....... Art. 154, § 33 (ad)
1.532 ....... .. .... Art. 159, '~ 43. 1.578 .......... . Art. 164, § 17.
1. 533 .... ......... Art. 159. •~ 41. 1. 576 . .. . ...... . . . . Art. 133.
1. 534 . .. . . . . ...... Art. 158, § 11 . 24, VL
''
1.570 . . ...... . . . . . Art. 164,
1.534-A ..... . ..... Art. 159 (ad>. ] .580 .. . .......... Art. 164, § 24, V ..
1.535 .. .... . ... .. . Art. 162. 1.581 . .... . . ...... Art. 181 (ad.l.
1.536 .... . . . .... . . Art.. 164, § 9.º, II 1.581 ....... . ..... Art. í73, § 3. 0 <ad)
1.537 ......... . ... Art. 164, §9.° lac1J 1 .582 . ......... . .. Art. 166.
1.538 ......... .. ... Art. 164, \; 9.º, I. 1.583 . . ...... . .... Art. 171.

1.539 .... . .. : . .. . . Art. 164, ' 24, VII
1.540 ..... . .. . .... Art. 164, § 24, IX
1.584 .............
1.585 . . ... .. . .. . ..
Art .
Art .
172. § 4.º.
172 (ad) .
1.542 . . .. . : . . ..... Art. 164,

1.541 . ....... . .. .. Art. 164, ' 23 .
32.
1.586 ..... . . . .. . .. Art. 173 .
1.543 ............. Ar ~ . 164, ~ 33 . ' 1.587 . . ... . .. . . . . .
1 .588-. .. . . . ... . ...
Art.
Art .
173.
181 (ad) .
1.544 .. . ... .. ..... . Art. 1ô4, ' 35. 1.589 .. . .... . ... . . Art. 181 (ad).
r. 545 .. . .... . . . . :. Art. lô4, §' 37 . 1.590 . . ... . ... .. .. Art. 181 (ad) .
1.546 ..... . . . .... . Art. 1G4, s 24 Cad) 1.591 : ............ Art. 181 (ad) .
1.547 ............. Art. 164, § 24, II . 1.592 .......... .. . Art. 181 (ad) .
1.548 ... : . .... . ... Art . 154. ~ 24, XII 1.593 . . ... ... . .... Art . 181 (a\il .
1.549 ....... ... .. . Art. 1G4; § 24 VI. 1.594 . ... ........ ·• Art. lill (ad) .
1.550 . .. . .... .. .. . Art. 16•1, § 24, III 1 . 595 .. . ..... .. . . . Art. 181 (ad).
1. 551.". ...... . .... A:r"". 164,.. § 8.º. 1. 596 ........ . . ' . . Art . 176.
1.551 ............. Art. 164,- § 9.ª. 1. 596 - A. . .. . ..... : Art. 177, p . li.
1.552 .... . .. .. . . . . Art. 164, § 24, XJI 1.596- B. . . . .' ... . .. Art . 180.
- 1. 552 .. . ... .. .. ... Art. 164, §24, XIII 1 . 596-c .. : .. , ..... Art . 181 (ad) .
1.552 ... .. . .. ..... Art. 164, § 24. XIV 1 .597 .... . ... . . . .. Art. 176.
1.552 ........ : . . .. Ar t . 16'1, § 26. 1.51J8 ..... .. . .. . . . Art. 176
1.553 ... ... . ... .. . Art. 164, § 18. 1 .599 .. .. ... . . . ... Art. 177, p, u. ad.
1. 554 ...... ... . . . . Art . 164, •' 19. l.(}00". ............ Art. 177, p. u . ad.
1.555 ........ . ... . Art . 70. 1. 601. .. .. . .. . ... . Art . 178, II.
1.556 ........ . .... Art. 16·1, § 17. l .6Q2 ............. Art. 180, ad.
l :557 ........ . . .. . Art. 1G4. ~24. VIII 1.603 ... . .. . .... . . Art. 182 emen_ta.
1.557-A .. . ........ Art . 164, ~ 24, IX . 1. 603 - A.. . ..... . .. Art. 182.
1.557-B . ... . . . , ... Ar t . 164, < 24, X. 1.603 .. . .......... Art. 182, ca'PítÚlcr.
1.557-ê . . : ........ Art . lô4, §' 24, XV 1.604 ............. Art . 185.
1.557-D ....... , ... Art. 164, ~" 1.604 .. . .. . .. .. ... Art. 185.
1.559 ...... .... .. . Art. 164, ~ 28.
"
1. 558 ..... .. ...... Art. 164. Ca d).
~~.

1 . 6()5 . . .. . .... . . . . Art. 186, capítulo


'
1 .560 .. . •.. . . . . . . . Art. 164, § 2'1, III.
1.605-A ...........
l .6051B . . , .... . . . .
Art .
Art.
186.
186, § 1.º.
1. 561. ... . . .. . .. .. Art . lfl4, ~ 29. 1. 605 - c .. . . . . . ... . Art. 186, § 2.º.
1.562 ............ . Art. 164, ~ 3.°. 1 .605-D ........... Art. 196 (a<i).
1.562-A ... . , .. . . .. Art. 164, " 15. 1.608 ... . . ... .. . . . Art . 187.
1.563 .......... . .. Art. lô4, 36. 1. 606 ... . . .. .. .. . • Art. 188.
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- 461

N. 0 • da emenda N .0 do artigo N .0 d a emenda N. 0 do a·r t i go

l. 6,22. . . . . . . . . . . . . Art. 6. 0 , § 2. 0 (ad) 1: 673 . . . .... : . \ . . . A r t . 164, § 18.


1. 623. . . . .. . .. . . . . Art . 152 (ad) . 1.674.. .. ... .... .. Art . 170, II :
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1-.631. ..... .. . . .... D.T. (a,d). 1.681 ...... . .... .. Art . 3. 0 , IX.
1.632. .. .. .. . . .... D.T., art. 1. 0 ad . 1. 681. . . . . . . . . . . . . Art. 4.0 ,.
1. 633 . .. .. . . . ..... D.T'.' (ad) . 1. 681. .. . : . . . . . . . . Art . 3.0 , II.
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1. 637. . . . . . . . . . . . . Art . 165. 1 . 687 . ...... . ... . . Ar t . 4.0 , IX .
1. 638 .. " . . . . . . . . . . Preâmbulo. 1.688 .. . ... . .. .... Art . 4.0 , ad :
1. 638 . . . . . . . . . . . . . Art. l.º (Título) . 1 . 689. . . . . . . . . . . . . Art . 4.0 .
1.638 . ...... . . ... . Art . 3. 0 (Título>. 1.690 . .. . ... .. . ... Art. 4.0 , XVI.
1.639 . .. .. . .. . . ... Art. 1.º. 1. 691. . . . . . . . . . . . . Art . 4.0 , VI.
1.639 .. . .. ... ..... · Art . l.º, § l.º . 1. 692 ............. Art. 4. 0 , I.
1. 640 . . . . . . . . . . . . . Preâmbulo . 1.693 .... .. ..... .. Art. 4. 0 , III. ·
1.641. . .. . . . . ..... . APreâmbulo . 1.694.. . . . .. .... . . Art . 4.0 . XVI.
1. 642. . . . . . ... . . . . . Preâmbulo. 1. 695 ... . .... .. . . . Art . 5.o'.
1.643 . .. . ....... . . Art . 3. 0 , XVI. 1. 696....... . ... .. Ar t. 5. 0 , JII.
1.644 .. . .... ... . .. Art. 3. 0 , V . 1.697 ... . .. . . .. . .' . Ar t . 5.0 •
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1.644-A .... . .. .. '. . Art . 183 (ad) . 1.699. . .. .... . ... . A rt. 6.0 •
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1. 653 . : . . .. . . . . . . . Art . 27. 1.704 . . . .... .. . . .. Art. 24, p . u.
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1.658. . ..... . . . . . . Art . 40. 1.709 ..... .. .... . . Art . 68, III.
1 . 659. . . . . . . . . . . . . Ai;t. 42 . ,,,.. 1. 710 . . . .... . ... .. A r t. 95.
1 . 660 .. . . . . . . .. . . . Art. 42 . 1.711 ... .. ... . .... Art. 124
1.661. .. ..... .. ... Art . 56. 1 . 71 2 . . . . . . . . . . . . . Art ·. 159.
i.662_. .. .... : .. . . Ar t . 74 . 1.713 ..... . . ... . ... Art. 164, § P .
1.663 . . ..... .. .. ... Art . 81 , II, a . · 1. 714 .' . ...-: . .. .. . . ·Art . 164, § 21.
1.664 .. ..... . . ...... Art. 103, § 3. 0 • 1. 715 .. . . .. , . . . . . . Ar t .· 164, § 30 .
1. 665. . . . .. . . . . .. . Ar.t . 103, § 4.0 • 1.716 .... .. . . . .. .. A r t . 10.
1. 666 .. .. . .... .. .. Art . 106 . 1.717 .... . .. ...... .Ar t. 11 , § 20 .
1.667 ..... . . . ..... Art. 127, V, a. 1. 71 8 ..... . .. .. , . . Art . 12, § 3. 0 .
1.668 .. . . , . ... ... . Art. 127, VIII . 1. 718. . . . . . . . . . . . . Art. 12, IV ( r.d) .
1.669. ·... . . . . . . . .. Art. 128, § 2. 0 • 1. 719 . . . . . . . . . . . . . Art . 15 .
1. 670 . . . . . . . . . . . . . Art. 120 . í. 720 . . .. . ,. . . . ... Art . 3.0 , X VI
1.670 . .. ... . .. .... Art. 130 . 1 . 721. . . . . . . . . . . . . Art . 16.
1.670. .. . . .. .. .. .. Art. 131. 1. 721-A.. ,. . . . . . . . . Art. 154, § 16, IV .
1.671 .... . . .. ... .. Art. · 1,46, § 1. 0 • 1.721-B. .. ....... . A r t. 168.
1.672. .. .. ... ... . . A rt . 164, § 14. 1 . 722 . . . . . . . . . . . . . Art . 17 .
- 462 -

N..º da emenda N .º do artigo Í'i.º da emenda N .º do artigo

1. 722-A........... Art . 18, II, a. 1. 771 . . ... . . . .... . Art . 43 (ementa) .


1. 723 . . . .. ... . . .. . Art. 18, II, d. 1. 771. . ... ~ .. . .... Art. 43.
1. 724 .. . . . .. .. .... Ait. 19. 1.17L . . . . ... .. ... Art . 44.
1 . 725 .. . .. . . . . .. . . Art . 22. 1 .771 . .. . . . .. . .... Art. 45.
I.726 .. .. ...... . . ~ Art. 23. 1. 771 . ..... . .. . . . ; Art. 46.
1. 727 . ..... .... ... .Al't. 22, p. u. 1. 772 .. ..... .. ... . Art. 44, IX (ad) •
1.728 .. ..... .. .. . . Art . 29, § 4.º. 1.77,3 .. ... ... ... . . Art. 35, VIII.
1. 729 ........... . . . Art. 4.º, IX. 1.774 ... . ... . .. ..... . Art. 47.
1. 730 ..... . ....... Art. 21. 1. 775 .. . .. . . . . . .. . Art . 47.
1. 731 . . ......... .. Art . 18, p , u. 1 .775 . ........ ' . . . Art. 48.
1. 732 ..... . . ' ..... . Art. 18, I, a. 1. 775 ........• . ... Art. 49.
1. 733 . .. .. . ... .. .. Art. 18, I, a. 1. 775 . ........ . .. . . Art. 37, p. u.
1. 734 ..... ... .... . Art. 18, p. U. 1. 776 ......... ... . Art. 49.
1. 735 .. .. .. . .... . . Art. 19 . 1 .777 ........ · · ·· · Art . 49.
1.736 .. . ... . .. .... Art. 2ll. 1. 778 ............ . Art . 8.º, p. u .
1 .737 ... . . . ... . ... Art . 21. 1. 778 . . .... . ... . . . Art. 52 .
1.738 ........ . ... . Art. 21. 1. 778 ... . . . .. ... \. Art. 63, p. u.
1. 739 . ...... .. . . .. Art. 23 . 1. 778 ... . ...... ~ . . Art . 23 .
1. 739 ....... . . . .. ' Art. 8.º, p. u. 1. 779 . . .. .. . .. .. .. Art . 54.
' l.740 . . . ... . . ... .. Art. 20. 1.780 . . ........... Art. 55, p. u.
1.741 ... . . .. . ..... Art . 22. 1. 781. ..... ... .. ' . Art . 55.
1. 742 ..... ... . ... . Art. 24 (a<l) • 1.782 .. .... .. ... . . Art. 60 (ad) .
1. 743 .... ...... . . . .Art . 26 . 1. 783 . ... .. .. ... .. Art. 60 (ad) .
l. 74.4 ... . . .. . ..... Art. 26. 1 . 784 .. . .... . . .... Art. 60; XVI.
1. 745 .. .. .. ..... . . Art. 27. 1. 785 .. . .. .. ...... Art. 60, XVIII.
1.746 . . .. : . ....... Art. 27, § l.º. 1. 785 ..... .' . .. .-. . . Art. 60 (ad.)
1. 747 .... . ........ Art. 27, § l.º. 1.785-A . ..... . . . .. Art. 60, XXI.
1. 748 ... ... . .. .... Art. 27. 1.785-B . ..... .... . Art . 64, IV.
1.749 . ... . . ....... A rt . 27, II. 1.786 .. . . .. ... . . .. Art. 60, XIX.
1. 749 .. ... . ... .. .. Art. 27, II (a.d) 1. 787 . . .. . ... . .... Art. 62, p. u .
1. 750 ... . ....... .. Art. 28. J.. 788 . ...... .. . . .. Art . 62.
1.750 ............. Art. 32. 1. 788 ......... ... . - Art. 62 (ad)
1. 751 ....... . ..... Art. 29. 1.789 ....... . ... .. Art. 63 , III.
1. 752 .. . ... ... .... Art. 29 . 1.790 .... .. ... . .. · , Art. 63, p. u.
1 .753 .... . ... . ... . Art. 29, § 1.º. 1 . 791 .. ; . .... .. ; .. Al't . 64, IV.
1 . 754 ............. A rt . 30. 1. 791 ....... . ... . . Art . 64.
1. 7_55 .. . .. . .. ..... Art. 33. 1. 791 . ............ Art . 64, III.
1. 756 .... ...... . . . Art. 33. 1.791 •. . .... . . . . .. Art. 64, p. u .
1. 757~.. . . . . ... ... . - Art . 34, X (a.d) 1. 792 . ..... . ..... . Al't . 65.
1 . 758.' . . .. . ' ..... Al't. 34; I. 1. 792 .... ... ·. ... . . .AJ:t . 66 .
1..758 .. .. . . ....... Art. 34, III. 1. 793 . .. . .. . ..... . Al't. 66, § 27'.
1. 758 ..... ...... .. Art. 34, V. 1. 79_4 . ........ ; ... Art. 67, III.
1. 1758 ... ; . . . . . .... A.rt. 34, VI. 1. 795 ...... . .•..... Art.s . 67 a 73.
1. 758 . ............ Àrt. 34, VIII. 1. 796 . .. . .. .... . .. Art. 67.
1.758 .. . . . . . ... . .. Art. 34, IX. ] .797 .... . . .. ... .. Art. 73 (a-d)
1. 758 ......... . ... Art. 34, X (a<i) 1.798 .. .. ... .. . .. . Art. 67.
1. 758 .... ... .. . . .. Art . 34, XI (ad) 1 . 798 ....... .. .... Art. 67, I.
1. 759 .... . ... . .... Art. 35, VIII. 1. 798 ....... . ... . . Art. 67, II.
1. 760 .... . ... ..... Art. 35, X. 1 .798 . ... .. . . . ·. . .. Art. 67, III.
l. 761.-: . ... . . . . ... Art. 35, XII (ad) J..798 ............. Art. 67, IV .
'1 . 762 . ... . ...... .. A r t . 38, § 2.º (a.d) 1.7D8 ..... ... ..... Art. 67, V.
1 .763 . . . ... . . . .... Art. 37. 1. 798 ... .. . .... ... Art . 67, VI.
1. 764 .... .. .. .... , Art. 36, § "o"·. 1. 799 . . .. . .. .. .. . . Ar t . 67, § l.º.
1. 765 ....... . . . . .. Art . 39, § l.º. 1.800 ........ . .... Art. 67, IV (:ld).
1.766 .. . ... .. .. . .. Art. 39, Cad). 1. 801. ... . .. .- . ... . Art. 68, I.
1. 767 ...... . . ... .. Art. 39 . § 6.º Cad) 1.801 . .. . ......... Art. 68, § 3.º.
1. 768 .. .. ......... Al't. 39, § 1.º. 1.802-; ........ .. .. Art. 68, § 1.º.
1. 768 ...... .. . .... Art. 39, ~~ 2.º. 1.803 .. ........... Art. 68, § 1,.0.
1. 768 ....... . . .. .. . Art. 39, § 3.º. 1.804 .. ... . ..... .. Art . 68, § 1.º.
1. 769 . . . .. . . . . .... Art. 40. 1.805 .. . .... .. . .. . Art. 68, § l.° .
1. 770 .. .. .. . ...... Art . 4í. 1 . 806 ... : ......... Art. 68, § l.º.
- 463 -

N.º da emenda N. 0 do artigo N. 0 da emenda N. 0 do artigo

1.807 .. .... .... . . . Art . 68, I . 1. 85'7. . . . . . . . . . . . . Art . 164, § 20.


1.808 ... .. . ...... . Art . 69. l.858 .... :..... . . . Art. 105 . .
1.809 .... ; ....... . Art. 69 (ad.) . 1.859........ .. .. . Art. 107.
1.810 . .... . .... . . . Art: 69 . 1.959 . ..... . :..... Art. 107 (ementa}
1.811 .. ; . . . .. .... . Art. 69,"• (ad.). 1.859.......... . .. Art. 108. '
1.812 . ... .. ...... . Art. 72. 1.859..... .. .. .... Art. 109 .
1.813 . . . . .. ...... . Art . 73, I. ' 1.859 ... . . . : ... . .. Art . 116, XIV.
1.814.. . ... . ..... . . Art . 73, II. 1.859 . ..... . .,..... . Art. ·178, I.
1.814 .. . .. .. .... . . Art . 73, IV. 1.860 . . ... . . . , . . .. Art . 109 .
'1.815 .. .. ~ . .. .... . Art. 73. 1.861. ............ Art. 110, (Sç. VIH
1.816 ..... . .... . . . Art. 74 . 1.861 ......... ., .. Art. 111.
1.817 ............ . 1Art. 73, IV. 1.862. .. .......... Art . 110.
1.818 ..... . ...... . Art . 76. 1.863 .. . ..... . .... Art. 110.
1.818 ....·. . . .. .... . Art. 108. 1.864 .... . ..... : .. . Art. 111.
1.819 . . ... . ...... . Art . 76 . 1.864 ............. Art. 116, XV.
1.820 .. .. .. .. . ... . Art . 76 . 1.865. . .. . ...... . . Art . 111.
1 .821 .... ;. ·. ..... . Art . 1,77, !, a . 1. 866 .. .. . .. .. .. .. Art. 111.
1.821. .·.. . . ... ... . Art. 77, I, b. 1.866 .. .. .. . .. . . . . Art. 111, p. u.
1.822 .. . . . ....... . Art.. 77; III, d. 1.867............. Art . 111, p . u.
1.823 . ..... . ... . . . Art . 77, I, i. 1'° 868........... . . Art. 112.
1.824 .. . . .. ..... ·' · Art. 77, I. 1.869............. Art. 112 .
1.835 .. . . . .. ..... . Art . 77, lI, e. 1.870 .... : .. .. .... Art. 112 (ementa)·
1.83ô ... . .. . . .... . Art. · 77, p . u. l. 870. . . . . . . . . . . . . Art. 116 (ementa)
1.827 . ... .. . .. ... . Art . 77, III, b. r 1.8'W.... . ........ Art. 121 (ementa)
1.828 .. ... . . . .... . Art . 77, UI, d . 1.870............. Art. i25 (ementa)
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1.830 ............ . Art. 77, I, a. 1.872 ............. Art.IV. 116,
1.830 . . .. .·.. -. .. .. . Art. 77, I, b . l.873............. Al:t.
XIII.116,
1 .831 ......... .. . . Art. 77, I, h. 1.873-A .. .' ........ Art.XIII.116,
1.332 . . .... .. ..... . Art. 77, IV. (aditiva)--
1.833 ..... . . . ... . . Art . 77, I, i. 1.874 .............. Art. 116, XI.
1.834 . ... ........ . Art. · 37, I, b . 1.875... . .. . ...... Art . 84.
1.835 . . ......... . . Art. 77, III, e. 1.875.......... . . . Art. 85.
1.836 . ...... . . . .. . Art. 77, p. u. 1.875 ...... . ...... . Art. 86.
1.836 ...... . . . ... . Art. 78. 1.875 ............. Art . 86, p. 1!.
1.837 .. . .... .. : .. . Art. 7_9 . 1.875 ....... , ...... Art. 87.
1.838 .. . .... .. . . . . Art . 79.' 1.875..... ... . . . . . . Art. 88, n. u.
1.839 . . ... . ...... . Art . 80. 1.875 ........ . ; ... Art. 116,·I.
1.840 ... ·... .. . ... . . Art. 80. 1. 875...... . . . .. . . _firt. 116, II.
1 .841 ..... . ...... . Art . 80 . 1. 875. . . . . . . . . . . . . Art. 116, IV.
1.842 . . .......... . Art. 80 . . 1.875...... .. . .. .. Art. 116, VIII.
1.843 ... . ...... . .. . Art . 81, IV . 1.875 ............. Art. 116, IX.
1.844 .... . . :; .. '" :'1.rt. 81, - II, a. l.875 ... .. .. .. .... Art. 116, XIII.
1:1!45 ............ . Art. 81. 1. 878.. .. .. .. .. .. . Art. li6, II.
1.846 . .. l . . . . . . . .. Art. 81, V. l ·. 876. .. .. . ....... Art: 116, IV.
1.847 ....... .. ... . Art . 83. 1.877.. .. ......... Art. 116, III.
1_. 848 ....... : . ... . Art. 85. 1.878. .... .... .. .. Art . 116,- <Seção) ..
1.849 .. .. ... . ... .. Art . 86. 1.878 .... . ...... . . Art. 116, I.
1.850 . . ....... . .. . Art. P!l. 1.8'18 .... . ........ Art . 116, II.
1.851. ......... . .. . Art. lll. 1.878 ... .. ........ .l\rt. 116, III.
1. 851 ..... . . . .... . Art . 91, p . u . 1.878 ............. Art . 116, IV.
l. 851 .... . ..... . . . Art . 93, p. u. 1.878.. . .... . .. . .. Art. 116, V.
1.851 .. .... ..... .. Art . 95. · 1.878........ . .... Art. llô, VI.
1.851 . . .... . ..... . Art. 97. 1.878.. . . . ........ Are. 116, VII
1.852 ...... .. .... . Art . 95. 1.878.... . . . ...... Art. 116, VIII.
1.853 ...... . . .. .. . Art. 102, III. l.8'78 .... ~ ........ Art..116, IX.
1.854 ......... . . .. Art. 103, I, 1.878. .. .......... Art. 116, X.
1.854 . . ... . ...... . Art. 103, II. 1.878 ... . ...... . .. Art. 116, XI.
1.854............. Art. 103, III. ,.. 1.878 . .. .... ....... . Art . 116, XII .
1.855...... .. ..... Art . 164, § 26. 1.378 ............. Art. 116, XIII.
1.856........ ... .. . Art. 164, § 22. 1. 8'18:. . . . . . . . . . . 4rt. 116, XIV.
- 464 -
N .º da emenda N.º do artigo N .º da .emendai N.º do artigo·

1.878 ............. Art. 116, XV. 1. 923' ............. Art. 141 (ementa)
1.879 . ........... . Art. 116, XI. 1 .923 . .. : . ........ Art. 147 (ementa)
1 .880 ...... . . . .... Art. 116, VIII 1. 92~ .... .. ... . . . . Art. 127, V, e.
(aditiva ) . 1.925 ..... . .... . .. Art . 127, Caâ.) .
1. 881. ......... ... Art. 116, V. 1.926 ..... .. ...... . Art . 127, X I.
1. 882 .............. Art . 116, lV. 1.927 ....-...... . . . Art . 127 Cad).
1.883 .... . . . .... .. Art. 116, V. 1.928 . ....... . ... . Art. 127.
1.884 . .. .. . . ... .. . Art . 116, VI. 1 . 929 .... . ........ Art. 127, X II .
1. 885 .. . . . ... : .. . . Art. 116, I. 1.930 . .. .... . .. . ... Art . 127, VIII.
1.885 ........ . .. .. . Art. 116, VIII. 1.931 ...... . . .. . .. Art. 127, V, e.
1.886. ·" ...... . .. . Art. 116, XVI. 1.932 . .... . ....... Art . 128, § 4.º.
1 . 887 . . . . .. .. . . . .. Art. 116, V. 1.933 . ..... . . . . . .. Art . 128, § 2".º.
1.888 ..... . .. .. .. . Art. H6, VIII . 1.934 .. ... .. ...... Art. 132 ' Ca!'.i.) .
1.889 ... . .... .... . Art. 116, XV. 1 .935 .... . ........ Art . 128, § 2.º .
1.890 ............. Art. 116 (ad . ) 1.936 ... . ... . ... . . Art. 128, ~~ 4.".
1.891 ............. Art_ 116, III. 1 . 937 .... . .... .... Art . 128, § 2.º.
1.892 . . ... . .. . .... Art. 117, VII. 1.938 ............. Art. 128. VI.
1.893 .......... . . . Art. 117, p, u. 1.939 . ....... ..... Art . 128, § . 4.C •
1.894 ......... . . . . Art. 117, I, €:. 1.940 ....... .. ... . Art. 123, § 5.º .
1.895 .. .... . . . .... Art. 117, VII. 1.941. ........ .. .. Art. 128, § 1.º.
1.896 . . .... . .. .. .. Art . 117, VII. 1.942 .... . . . ...... Art . 130 Cad).
1.897 . . ...... .. ... Art. 119, § l.º, III 1.943 . . .... : .. . ... Art. 130 Cad).
1.898 ... ...... . ... Art. 119, § 2.º. 1.944 . . ......... . . Art. 130, III.
1.899 ....... . ..... Art. 119, § 2.º. 1.945 ..... . ..... . . Art. 130, § 4.º.
1.900 . ..... . ..... . Art. 119, 1.º . 1.946 ... .. ....... . Ar t. 130,. I V .
1 .901 ..... .. ... . . . Art. 120, 2.º. 1.947 . ............ Art. 130, I V.
1 . 902 ..... .. ...... Art. 124. 1.948 . . .......... ·. Art . 130, III.
1.903 .. . ..... ... .. . Art. 124 . p. u. 1.949 . . ... . ..... . . Art. 131.
1.904 . . ........... Art . 126; II, a. 1.950 ...... . . . .... Art . 131, IV.
1.905 . ......... .. . Art . 126, p, u. 1.951. ... .. ........ Art . 131, I V . (ad.·
1.906 . . .. .. .. . .... Art. 126. II, h . 1.952 . . ........ . .. Art. 132 (ad) .
(a·di'tiva) . 1. 953 ~ · .... . . .... .. Art. 133, II.
1.907 ..... . ....... Art. 127. 1 .954 .... . ........ Art. 133, p. u.
1 .908 ............. Art. 127, X. 1.955 . .. .. . ...... . Art. 133, Cad) .
1.909 .. . ..... ..... Art. 127, I. 1. 956 . ............ Art. 137, I.
1. 910 .. . . . . ... . ... Art. 127, III . 1.957 ... .. . . .... . . Art. 138 .
1.911 .... : ....... . Art. 127, IX. 1.968 .... . ...... . . Art . 139, 1.º.
1.912 . ............ Art. 127, VIII. 1.958 ... .. ......... Art. 139, 2.º.
1.9.1.3 ........ .. ... Art. 127, V. 1. 959 ... . ......... Art . 159, 25.
1.913 ...... . . . . ... Art. 127, VIII. 1. 960 ... . ... .. .. . .. Art. 140.
1.913 . . . . ......... Art. 127, X. 1.961 ..... . . .. ... . . Art . 139 .
1. 913 .... . ........ Art. 153. 1 .961 . .... .. ...... Art. 139, § 1.º.
1.913 ... . . . ... . ... Art . 154 . 1.961. ....... . ... . Art. 139, § 2.º. 1
1.913 ........ . .... Art. 159, ~~ 35, II . 1.961 ..... . . . ..... Art. 140.
1. 913 ...... . ... ... Art . 159, § 39 . 1 .961 ..... . ....... Art. 140, § 1.º.
1.913 ...... . .. . ... Art.164, ~~ 7.º, I. 1.961 ...... . ...... Art. 140. § 2.º.
1. 913 ....... . .... . Art . 159, ~ 39. 1 .962 ....... . ..... Art. 140'.
1.913 ...... . ... . .. Art. 170, I. " 1 .963 ....... . . .. . . Art . 169 (aã).
1.913 ..... . ... . ... Art. 89 . 1.964 . . .. . ..... . .. Art. 141.
1.914 ..... .. ...... Art. 127, V, e. 1.964 ............. Ar t. 142.
1.915 .... . ... . .... . Art . 127, VIII . 1.964 .... . . . ...... Art. 142, § 1.º.
1.916'............. Art. 127, J:.X. 1.964 .... .. ...... . Art. 142, § 2.º .
1.917 ....... .. .... Art . 127, XI. 1 .9ô4 .. ... . ....... Art. 142, § 3.º .
1.918 .... .. . . . .. : . A1't . 127, ( ad) . 1.964 .... . ..... ... Art. 143.
1. 919 . . .. . .. ... . .. Art. 127, VIII . . 1 .964 ... . . . ..... . . Art. 143, § 1 o
1.920 . ......... . ... Art. 137 Cad. )'. 1. 964 . . ........... Art. 143, § 2.º.
1 .921 .... ....... .. Art. 127, IV. t.964 ....... ....... Art. 143, § 3.º.
1.922 . . . , . .. . . . . .. Art . 127, X. 1.964 ......... . ... Art . 143, § '~ . 3.
1.923 . .. . . . . .. . . .. Art. 127 (ementa) 1. 964 . .... . ....... Art.
1
77, ' I , b .
1 . 923 ..... . ..... . . Art. 128 (ementa 1. 964 . . ..... .... .. Art. 32, I.
1.923 ..... . .... . . .. Art. 134 (ementa) 1 .965 ............ . Art. 142..
-465-

N.º da emenda N. 0 do artigo N.º da emenda " N. 0 d9 artigo


1.966 ............. Art. 142, § 1.º. 2.007 .............. Art. 159, § 3.º.
1.967 ............. Art. 142, § 3.º. 2.007 ............. Art. 159, § 33.
UJ58 .. . .......... . Art. 142. § 1.º ad. 2.007 ...... -:- ...... Art. 159, § 4.º.
1.989 .. ..... ... ... Art. 142; § 1.º. 2:0()7 ............. Art. 159, §. 31.
1.970 ... .......... Art. 143,, I. 2.007 ...... ... .... Art. 159, § 32.
l.9'71. ..... .... . ·'·· Art. 143, II. 2.007 ............. Art.. 159, § 43.
1.972 ............. Art. 143, § 1.º 2.007 ............. Art. 159, § 44.
1.973 ..........•.. A:rt: 144 .. 2.00'/ ............. Art. 159, § 43.
1.973 ............. Art. 145. 2.007 ............. Art. 159, § 7.º.
1.974 ............. Art. 146. 2.007 .· ............ Art. 159, § 41.
1.975 ............. Art. 147, II. 2.007 .... .. ....... Art: 159, § 8.º.
1.076 ....... ...... Art. 147. 2.007 .. ... .. ... ... Art. 159, § 12.
1.976 ....... . . .... Art. 147, I. 2.007 .. . ... ....... Art. 159, § 13.
1.976 ........ . .... Art. 147, II. 2.007 .. ..... ... ... Art. 159, § 21.
1.976 ............. Art. 147, III. 2.007 ............. Art. 159, § 22.
1.977 ........ . .... Art. 148. 2.007 ..... ; ....... Art. 159, § 23.
1.973 ......... .... Art. 147, I. 2.007 ............. Art. 159, ~ 24.
1.978 ............. Art. 147, II. 2.00'7 ............. Art. 159, § 14 .
1.979 ............. Art. 150, p . u. 2.007 ............. Art. 159, § 37.
.l .980 . ............ Art. 152. 2.007 ....... ... ... Art. 159, § 38
1.981. ............ Art. 152. 2.008 ......... .... Art. 159, § 11.
1.932 ............. Art. 157, ·I, ·C. 2.009 ..... .. . ..... Art. 159, § 5.º .
1.983 ............. Art. 157, III. 2.009 .......... " .. Art. 159, § 8.º.
!.984 ............. Art. 157 IV. 2.010 ...... : ...... Art. 159 .
1.985 ............. Art. 157, V. 2.011 ............ . ' Art. 159, 45.
!.936 ... .......... A:rt. 158, I, e. 2.012 .... ....... .. Art. 159, § 44.
1.986 ........ . .... Art. -158, II, b. 2.013 .. .. .-. . . ..... Art. 159, § 41.
1.!187 . ..... . .. .... Ark 159, § 6.º. '2.014 ............. Art. 159, § 40 .
1.983 ............. Art. 159, § L ~ 2.015 ............ . Art. 159, § .30.
1.989 ......•...... Art. 159, . § 21. 2.016 ...... .... ... Art. 159, ~ 25.
1.989 ............. Art. 164, § 4.0. 2.017 ....... ~ · .... Art. 159, § 7.º.
1.990 ............. Art. 159, § 35. 2.018 ..... . ....... Art. 160, p. u.
1.S91 ............. Art. 159, § 4.º. 2.019 ............. Art. 161.
1.992 ..... .. . .. .. . Art. 159, § 37. 2.020 ............. Art. 162.
1.993 ............. Art. 159, § 21. 2 . 021. . ....... . ... Art. 164, § 6.º. 1
1.994 .............
1.995 ....•.. ' . ....
Art. 159, § 46.
Art. 159, § 27.
- 2.022 .. ........ .. .
2.023 . . ... . .......
Art. 164, § 24, VIII
Art. 164, §. 18. '-
1.996 ............. Art. 159, § 29. 2.024 ....... .. . . . . Art. 164, Cad).
1.997 ............. Art. 159, § 35. 2.024 ....... ...... Art. 164, .§ 37 (ad)_
1.998 ............. "A rt. 15B, § 36. 2.025 ..... .... .. .. Art. 164, § 24, V.
1.999 ....... . .. . .. Art. 159, § 43. 2.026 .... . ....... . Art. 164. § 24, VI.
2.000 ............. Art. 159, § 44. 2.027 .......... ' .. Art. 164, § 37.
2.001 ................ Art. )59, § 45. 2.028 ....... . ..... Art. 164, § 9.º.
2 .002 ............ ' Art. 159, § 40. 2 .029 ............ : Art. 164, § 24, III
2. 003 . .·. .... .... .. Art. 159, § 12. 2.030 .. •....... ... Art. .164, § 38.
. 2.004 .. ... .. . .. ... Art. 159, § 10. 2.031 ............. Art. 164, § 3'/ (ad)
2.005 ............. Art. 159. § 25. 2.032 ... ..... ~ ... . Art. 164, § 30.
2.006 .. ... .•...... Art. 159, § 6.º. 2.032 .......... ~ .. Art. 164, § 34.
2.006 ......... .. .. Art. 159, § 15. 2.033 .. .-.......... Art. 164; § s.n.
2.006 .... . .. . . .... Art: 159, § 25. 2.033 .... • . ....... Art. 164, § 9.º.
2.006 ..... ...... .. Art. 159, § 17 2 . 034 ............. Art.' 164, § 24, IX.
2.006 .... ......... Art. 164, § 30. (aditiva)
2.006 ... .. ..... ... Art. 164, § 34. 2.035 .... .... ... .. Art. 16'1, § 34.
2.006 ............. Art. 159, § 27. 2.036 ... ... . : . .... Art. 164, § 30 (ad)
2. 006: ............ Art. ·159, § 30. 2.037 ... . ......... Art. . 164, § 26.
2.006 ............. Art. 159, § 28. 2.038 ....... . ..... Art. '164, § 24, VI
2.(){)6 ............. Art. 159, § 29. 2.039 ... ...... .. .. Art. 164, . § 7 '0
2.006 ............. Art. 159, § 31. 2.040 ............. Art. 164, § 9.º (ad)
2.006 ........ ; .... Art. 159, § 35. (ad).
2.007 ... : ......... Art. 159, § 1.". 2.041 ... .. ........ Art. 164, § 20.
2. 007 ....... .... . ·' Art. 159, § 2.º . 2.042 .. .. . ' ....... Art. 164, § 16 Cad)
-466-

N.º da ~menda N.º do a.rtigo N .º da emenda N.º do 1Xrtigo

2.043.-.. . ......... Art. 164, § 16 (adl 2.087 .. . .... . ..... Art. 173, ~ 8. 0 cad)
2 .044 ............. Art. 164, § 11 . (ad) 2.088 .... . ... ; ... . Art. 173, § 2º
2 .045 ........ . .... P...rt. · 164, § ?4, IfI. 2.089 ........... . . Art. 173, § 3º
2.046 ............. Art. 164, § 24, IX . 2 .090 .... . ........ Art . 173 (ad) .
2 . 047 ........ ... .. Art. 164. § 38. 2.091 ............. Art. 175.
2. 048 . ... . . .. . ... . Art. 164, § 7.º. 2.092 .... . .. .. .... Art. 68, § 1 o
2.049 ..... ·........ Art. 164, ~ - l.º 2.092 ... . . . ..... . . A!t. 181 (ad.).
2.050 . ........... . Art. 164, " "o .
§ ;:,, 2.093 . .. . .. . . .. . .. Art. 20 (ad) .
2.051 ... .. .... . ... Art. 164, ~~ 4.º. 2.094 . .. . . ........ Art. 176.
2 . 052 .......... .. . Art. 164, § 10. 2.094 ............ . Art. 177.
2.053 . ..... . . . .... Art. 164, § 12. 2.094 . . ........... Art. 179, II.
2.054 .. " ......... Art . 164, 15. 2.094 .. . ....... . .. Art. 179, p . u.
2 . 055 . . '. . ......... Art . 164, 19. 2.094 ............ . Art. 179 (ad).
2.056 ..... . ....... Art. 164, 21. 2.094 ............. Art . 130 (ad) .
2.057 ........ . .... Art . 164, § 24, I. 2.095 . . .......... . Art. 115 (ad).
2 . 058 .... . ..... . .. Art. 164, § 24, II. . 2.096 ....... . ... . . Art . i76.
2.059 ...... . .. . ... Art. 164, § 24, III 2.097 ............. Art. 176.
2 .060 .. . .... . .... . Art. 164, § 24, VI. 2 . 098 ... . ...... . .. Art . 176.
2.061 ............. Art. 164, § 24, .IX. 2.100 . . . ..... . . . .. Art~ 177, p. u .
2. 062 . . . . ........ . Art. 164, § 24, XI. 2.101. ............ Art. 177.
2.d63 .... ·......... Art . 164, § 26. 2.102 .. .1• •• • • • • • • • Art. 177. p. u .
2 . 064 . . . . .. ...... . Art. 164, § 28 . 2.103 .. . . . ... . .... . Art. 178; I.
2.065 ... .. . .. ... . .. Art. 164, ~ 31.~ 2.104. '...... : ..... Art. 178, I.
2.066 ............. Art. 164, § 39 (adl 2 . 105 ..... ; .. . .... Art. 178, II.
2.067 ............. AT.t . 164, § 32 (a.d) 2.106 .. . .. . . . .... . Art . 179 .
.,... 2.068 ..... . ....... Art. 164, § 39. 2.107 .. .. ......... Art. 179, p . u.
2.069 ...... . ...... Art. 164, § 28. 2.103 ........... ... Art . 173.
2.070 .. . .......... Art. lG'!, § 23. \ 2.109 . . . . .... .. ... Art . 178 .
2.071 ... ....... . .. . Art. 164, § 15. 2.110 ........... . . Art . 178.
2 .0·72 ............. Art. 164, § 38. 2 . 110 ..... ... .. . .. - Art. 179 .
2.0·73 ............ : Art . 164, § 30. 2 . 111 ... . .. . ...... Art. 179, p. 1.!.
2.074 .. .. .... . . . .. Art. 164. 2 . 112 ..... . .. . . ·.. . Ãrt . 179.
2.075.-............ Art. 164, § 24. 2 .113 ........... . . Art. 180.
2.076 .. : ..... . .... Art . 164, § 24, XIV 2.115 .. . . . ........ Art. 181 , p, U .
2.077. ·.. . ....... . . ·Art. 164.-§ 26 (ad) 2 . 116 ....... . ..... Art. J.81. p. E.
2.078 . . .. . . . . . . ... Art. 165, I. 2.117 . . ...... . ... . Art. 181·.
2': 079 ......... . ... Art. 165, § 3.º . 2 .117 . . .. ·' . ....... Al'.t. 181, p. il .
2 .079 ......... . ... Art. 167. 2.118 .... . .... . ... Art. 182 .
2 .079-............. Art . 168. 2.119 .... . ..... . .. Art. 185, § 2." .
2.079 . .. . ...... . . . Art. 169. 2.12Ó .. , .. . ... . ·... Art. 186.
2.079 .... . .. ·.. . . .. Art. 170. 2 . 120 .......... . .. Art. 186, § l.º.
2 . 079 ............. Art. 171. 2.121 ........ : . ... Art. 186 (capítulo
2.079 ............. Art. 172. 2.122 . ......... . . . Art. 187, I.
2 . 079 ........ . ... . Art. 174. 2 .123 . . .. .. . . .... . Art . . 187, ·u.
2.079 .. .. ,,. ... .... .Art. 182 . 2.124·.. . ......... . Art. 189.
2.079 .. . .......... Art. 183 . 2.125 . . . .......... Art. 190.
2.079 ........ . . . .. Art. 184. 2.126 . . .. . .. . ..... Art. 190.
2 .080 .. . .......... Art. 165 . 2 . 126 ............ . Art . 192.
2.081 . .. .......... Al't. 170, H . 2.127 ....... . . . ... Art. 191.
2.082 ............. Art. 171. 2.128 ............. Art. 192 .
2.083 ........... ·. . Art. 172, § 3.º. 2.129 ..... ; . .... ·.. Art. 192, !} 2.''.
2.084 ......... . . . . Art. 192. 2 .129 .. .. ..... .. .. Art. 193 .
2 . 085 ..... . ..... . . Art . 172 . 2.130 ... . . . ..... . ' Art. 193; IV Cad).
2.086 ..... . .. . .... Art. 173. 2 .131. ...... .. .. .. Art. 193, IV.
2.086. : . ........ .. Art. 175. 2.132 . . ..... . ..... Art. 194 .
2 . 086 ......... .. .. Art . 17G. 2.133 ........... . . Art . 196 .
2. 086 ....... .. . ... A r t. 1'17. 2.134 .......... . .. Art. 192, § 2.º Cact ·
2.086 . ... . ....... . Art. 1,.!8. 2.135 . .. .......... Art. 174 (ad).
2.086 ............. A r t. 179. 2 . 136 ...... . .. . .. . Art. 164 (ad.)
2.086 ............. Al't. 180 . 2.137 . ... . ........ Art. 164 (ad).
2.086 ....... .. .... Al't. 181. 2.138,' .•... . ...... Art. 127 Cad).
-4M-
N. 0 da emenda N .0 do àrtig·o N. 0 da emenda N. 0 do a r tigo
2.139 ...... . .. ._ . .. D.T . (~, d). 2 .191. ...... . .. . . ; Preâmbulo.
2.140 .... . ........ D . T. (aCÍ). 2.192 .. . .......... Preâmbulo.
2.141. . . .. . .... . .. D .T. 2 .193 .... . . '. . . . . . . Preâmbulo.
2.142 ..... ~ ....... Art. 164, (a.d). 2.Hl4 .. -. . .. .. . . ... Preâmbu lo .
2 . 143 ... .. ... . ... . Art. 181 (ad). 2.195 . .... . ....... Art. 1.º .
2 . 143 . . . . . . . ...... D .T. (ad). 2.196 .. .. ......... A.rt . l.º.
2.144 .... . .... . .. ~. Art. 181 (ad). 2 . 196:'. ........... Art. 2. 0 •
' 2.145 . .. .......... Art . 181 (ad). 2.197 .......-: ..... A r t. 1.º.
2 . 146 . .. . ......... Art . 181 (wd) . 2 . 197 .... . .... .. .. Art. 1. 0 , § 1.0 •
2.147 .. .' .......... Art . 164 (aã). 2.197 ............. Art. 1. 0 , § 2.0 •
2.148...... . . . .... Art. 181 (aã) . 2.197 . ... .. ....... Art. 2. 0 •
2.149 . .. .. ........ · Art . 12'7, III. 2.198 .. ........... Art. 11, § l.º I II.
2.150............. Art. 16, § 16. (aditíva) .
2.151 ............. Art. 127, II!. 2.199 ....... . ..... Art. l.º.
2.152 ............. Art. 164, § 37. 2 . 199 .... . ... . ... .- Art. 2. •0

2.153 ........ .. ... Art. 195. 2.200 ............. Art . 1. 0 , § 2~º.


2.154 .......... .. . Art. 164 (ad). . 2.201........... .. Art. 2.0 •
2.155 ............. Art. 164, § 19 . 2.202 . . ... . ..... ·, . Art. 2.0 .
2 . 15'8 .. .. .. .. :.... Art . 79. ' 2.203 ............. Ar t. 1.0 •
2.156 ........ . .... Art. 77, II. _ 2.204 .. . . . .. .. , . . . Art. 2. 0 •
2.157 .... . ... . .... Art.164 (ad). 2.205 ............. Art. 3. 0 , IV .
2 .158. . . . . . . . . . . . . Art. 164,' § 1. 0 . 2.2Ó6 . ..... , . ..... Art. 8. 0 , p. ú nico.
2 ..159 .......... . .. Art. 127 (a.à). 2.207 . ....... .. ... Art. 3.0 , (a.d).
2.160 ............. Art. 127 (a.d). 2.208 ......... . ... Art. 3. 0 , VIII.
2 . 161. .. .. .. .. .. .. Art. l!l6 (ad) . 2.209 .. .... , ... ~ .. Art. 3.°.
2 .162 . . . . . . . . . . . . . Art . 125 Cad) . 2.209 ............. Ài"t. 3. 0 , I.
2.162............. Art. 115, (ad). 2.209...... . ... . .. Art. 3. 0 , V.
2.162-A . . .. . . . .... Art. 117, d. 2.209 ............. Art. 3. 0 , III.
2-.162-A ....... . . . . Art. 115 (a.d). 2. 209. . ........ . . . Art. 3. 0 , VIII .
2.163 ........... . . D.T., art. 1. 0 • 2.209 ... . .. . . . .... Art. 3. 0 , XIX.
2.164 ............. Art. 128, § 4. 0 • 2 . 209 ...... , ·.. ... . Art. 3. 0 , (a.d) .
2 .165 . . . . . . . . . . . . . Art. 130 . 2.210 . . ...... .. ... Art. 3. 0 , XIV.
2.165 ............. Art. 130, § 4. 0 • 2.211. .. . . ,, . . , . .. Art. 3.0 , XIX.
2.166 .......... : .. D.T. (a.d). 2.212 ......... ,.,, Art . 3 .0 • XVI.
2.167 ........ . .... D.T. (a.d). 2.2 13........ .. ... Ar t. 3 .0 , XV.
2 .168 . ....... . ..... D.T. ar 1.. 1. 0 , VI 2.214 .... ,,,, ... ,. Art. 3. 0 , III.
2 . 169 .. .. .. .. . .. .. D.T. art. 1. 0 , V. 2.215., ......... . . Art . 3.0 , XIV .
2.170 .. . . ......... D.T. (rod). 2.215-A . . ......... Art. 4.0 , XVII .
- ·2.171. ............ D.T . (art. 1.0 , II . '2.215-B ........ .. . Art. 164, § 28.
2.172 ............. D.T . (aJ). 2. 215-c. . . . . . . . . . . Art. 16.4. § 28 .
2.173 ... .. ........ D.T . (ad). 2: 216 . . ... . ..... ,. Art. 3. 0 X I V. ,
2.174 ......... .. ... D.T. (a•d). 2 . 216-A... . ..... .. Art . 4. 0 , I X .
2.175 ............. . D.T. (ad) . 2. 216-B ....... : . . . Art . . 5. 0 • III.
2.176 .. . . . ........ D.T. (a.d). 2.216-c ........... Art. 128, § 2. 0 •
2 .177. . .. . . . . . . .. . D. T. (ad) . 2.217 ............. · Art. 3..0 , VI.
2.178 ... .. ........ D.T. (ad). 2.217 ............. Art . 4. 0 , I V.
2 .179. . . . . . . . . . . . . D. T . (a(l) . 2.217 ............. Art. 174.
2.180 ............. D.T. ( n d) . 2.217 ..... . . . ... . . D.T. (ad ).
2.181. . . ..... . .... D .T. (a d). 2.217 ........... . . Art. 174.
2.182 ............. D .T. (a d). 2.218 ............. Art. 3.0 . XIV (ad)
2.183.. .. ........ . Art. 1.° § 1. 0 . 2.219.... . .. ... . . . Art. 3.0 , XIV.
2 . 183 . ..... . . ...,'. . Art. 1. 0 , § 2. 0 • 2.220 ............. Art . 3. 0 , XV .'
2.183 .... ... ...... D.T. 1. 0 II. 2 . 220 .. . ... .. ... . . Art . 3. 0 , XVI.
2.184 ............. D.T. Cad). 2.22 1 .... .. ....... Art. 3. 0 • I.
2.185 ............. D.'T. (ad). 2 . 222 . ... . ... . . . .. Art. 2. 0 •
2.186 .. ........... D.T. (ad). 2.223 ............. Art. 3. 0 , XII.
2.187 ............. D .T., art. 1.0 (a.d) 2.224 ......... .. . . Art. 3.0 . XV.
2 .188 ... .. ... . .. , . Preâmbulo. 2.224............ . Art . 3. 0 , XVI.
2.189.. . .......... Preâmbulo. 2.225 ............. Art. 3.0 , X I X (ad
2 .190. . . . . . . . . . . . . Preâmbulo. 2.;226 ............. Art. 3P, VII . .
2.190-A ........... Art. 1. 0 , § 1.0 • 2.227 .. ........... Art. 3. 0 , XV .
-468-

N.º da. ~mend11. N.º do artigo N.º da emencla N.º tio artigo

2 . 228 " . . . " . . .... Art. 3.º XVI. :l.280 . . . " ......... Art. 50 (capítulo)
2 .229 . ..... . .... .. Art. 3.º, V. 2.280 ... . .... . .... Ar.t . 67 (capitulo)
2.229 . ... . ........ .Art. 3.º, VII. 2 . 281 ....... .. .. .. Art . 6.º (em;mtaJ
2.230 .... . .. .. .... Art. 3.º, V. 2.281 .......... .. . Art. 6.º.
2 .231. ...... . ..... Art. 3.º, XV . 2.281 .. .. ... ...... Art. o.'
"º § l.º.
2 .232 ..........•.. Art. 3.º, XIV, 2.281 ........ ... .. Art. 6.º, § 2.º .
2.23~ . ..... . . . . ... Art. 3.º, XIV . 2.282 . .. . ...... .. .- Art. 6.º, § 2.º.
2.233 ..• ....... , . . Art. 3.º .. XVI. 2.283 .. . ..... . . . ... Art. 6.º.
2.234 .......... ... Art. . . I.
3º 2.284 .......... . ~ . Art. 7.º.
2.235 . ...... . . .. .. Ar.t. 3.º, XI. 2.285 ............. Art . 7.º.
2.236 . . . ..... .. .. . Art. 3.º, XV. 2.286 ... .... .... .. Art. 18 (a.d) .
2.237 ............. Art . 3.º. lad). 2.287 ; •........... Art. 7.º.
2.238 .... .. ....... Art. 3.º XVI. 2.287 ............. Art. 8.º, IlI.
2 .239 ............. Art. 3.º X . 2.287 ....... ~ ... .. Art . 12.
2. 240 ..... " ... . " Art. 3.º, XV. 2.287 ............. Art. 13.
2.240 . . .. : . . . . .. .. Art. <:o XVI.
~.'
2.287 ...... ....... Art. 24.
2.241 . . ... ' .. ' .... Art. 3 o XVII. 2.287 ............-. Art. 29 (ementa)
.' 2.287 .. ........... Art. 29.
2.242 ...... .... . ... Art. 3.º, XVIII .
2.243 ...... ....... Art . 3.º, XIX. 2.287 ... . ....... .. Art. 30.
2.244 .. . .... . ... . . Art. 3.º V. 2.287 ..... ... ... .. Art. 31.
2.245 ... ......... . 'Art. 3.º, XV. 2 .287 .... . ........ Art . 31 p. u.
2.246 .. . .. ...... .. Art. 4.º, I. 2.287 ......... . . .. Art. 32.
2.247 ... .. ........ Art. 4.º, XVI. 2.287 .......... . . . Art. 33.
2.248 . ..... . . . .... Art .
2.249 .... . ........ Art.
..
d o III.
' 2.287 .. ... .. ......
2 .287 .... ... ......
A!t. 36.
Art. 36, § 2.º.
4.º. XV-I.
2.250 .... .... ..... Art. 4.º. 2.287 . ..... ... .. ... Art. "37, p. u.
2.251. ... . .. ". ': .. Art. 4.º IX. 2.287 .. . . .. . .. .. .. Art. 45.
2 .252 . .. .. ..... . . . Art.
2 . 253 . . . . ...... ... Art .
4.º: VII.
4.º XVIII.
2.287 .............
2.287 . ....... . . .. .
Art. 47.
Art. 49.
2 . 254 .. .. ........ . Art. '
4.º, I. 2.287 . . ... ........ Art. 61.
2.255 ... .. . . . ..... - Art . 4.º. 2.287 . .• ..... ..... Art. 63, p. u . IV.
2.256 ........ ..... Art. 4.º . 2.287 . . ... ... .... . Art. 75.
2.257 ... ... . . . .. .. Art. 4.º . 2.287 . .... ..... . .. Art . .108.
2.258 ............. Art. 4.º. XX (adl 2.287 ......... .. .. Art. 120, 2.º.
2.259 . .... ... ... . . Art. 4.º, IV. 2.287 ............ . A rt. 122.
2.260 . . .. ... .. .. . . · _Art. 4.º, XI. 2 .287 ... . .. . ...... Art. 127, IV.
2.261 . ... .. . .. . .. . Art. 2.º, (ad). 2.287 ..... .... ..... Art . 130, § 6.º.
2.261 . ... ..... . •.. Art. 4.º, XVIII. 2.287 ............. Art. 157, IV.
2":261 ...... . ...... Art. 189. 2 .287 ............. A rt. 164, § 20.
2.262 ........ . ... . Art. 4.º, (ad) 2.287 .. . .. .. . ..... Art. 190 .
2.262 ..... .. . " ... Art. 113, (ad) , 2.288 ....... ... .. . Art. 13.
2 .263 ..... . . ...... Art. 4.c, XV. 2 .289 . . . :'. ...... .. Art. 47 (cap.)
2 . 264 .. . .. ........ Art. 3.º, XX. 2.290 ... . .. .. .. . . . Art. 63, p. U . ( &d
2.265 . . .. ... ... . . . Art. 4.º, II (ad) . 2.291. ............ Art. 5.º, VII.
2.266 ........... . . Art. 4.º, I. 2 .292 .... . .. ...... Art. 7.º.
2.267 . . .• . . .... .. . Alt. 4.º, XX (ad) . 2.293 .. .... .... . .. Art. ª·º· p. u . , n
2.268 .. .. ......... Art . 4.º, (.ad) . 2.294 ... ..... . .. .. . Art. 8.º, p. u.
2.269 .......... ... A1t. 4.º, III. 2 .295 .. . ... ....... Art. 4.º, VIII .
2.270 ..... ..... " . Art. 4.º, IX (au)·-. 2.296 ............. Art . 8.º, p. u'., I.
2.271. .......... . . Art. 4..'() I. 2 .297 .... . ........ Art. 8.º, p . U., IV
2 .272 ........ . . ... Art. 5.º ' III. (Adi ti%;)
2.273 ........ . . '. . . Art. 5.º: I. 2 .298 .. . .. .. ... . .. Art. 8.º, I.
2.274 .. .. . ... . ... . Art. 5.º. 2.299 ...... . .... . . Art. 8.º, p . u., I.
2.275 . ....... .. ... Art. 5.º, IV. 2 .299 ... .. ......... Art. 8.º, p. u . II.
2.276 . . .... ... . .. . Art. 5.º (ad'.) 2.299 . . . .. . .. . .... Art. 8.º, p . U., III
2.278 ........... . . Art. 6.º. 2.300 ... . . . ....... Art. 9.º.
2.279 ............. Art. 6.º, § 1.º. 2 . 301. ............ Art. ocv. '
§· 1.o
2.280 .. ·.· ........ . Art. 6.º. 2 .302 . ..... ~ .. . .... Art. 9.º, § l.º'.
2.280 ............. Art. 6.º, § 1.º. 2.303 .. . ..... ... .. Art . 9.º.
2.280 ....... ! .... . Art. 6.º, § 2.º. 2.304 .......-... . . . Art. 9.~. _ ~ 2.º .
2.280 .. . . ......... Art. 7.º (capítulo) 2.305 ............. Art. 9.º.
-4'60-

N .O da emenda N.º. do artigo' N. 0 da emendà N.0 do artigo

2.306 ... . .. . . .... . Art. 34 . 2.357 .... . ; ...... . Art. 18, I , b.


2.307 .... . .. . .. . .. Art. ºº § 2.º.
Vo ' 2 .358 .... . .. . ..... Art. 19.
2.308 . . ......... .-. Art. 9.º . 2 .359 ............. Art. 19.
2,309 .............. Art . ._ 9. 0 , § 2.º. 2.360 . ...... ... ... Art. 20 . .
2.310 .. .......... . Art. 102 (a-0.itiva) 2 .361. . .. . ... .... . Art. 20.
2.311 . . ; .. ........ Art. 9.º. 2.362 ............ ' Art. 20.
2.312 .. ... . .. : .... Art. 43í (seção) . 2'.363 ...... ... .... Art. 20 ..
2,312 .... . .... .. .. Art. 9.º, § l.º. 2.364 ... . .. •.. . ... Art. 20.
2.312 .... ·.......... Art. 9.º, § 2.º. 2.365 . ........ . ... Art . 20.
2.312 ............. Art. 58. 2.366 .. ........... Art. 21.
2.313 .. ... . .. . .. .. Art; 9.º, § 2.<>. 2.367 ............. ' Art. 21.
2.314 ... ...... .. ·.. Art. 10. 2.. 368. ·. . .. ...•.... Art. 21.
2.315 ..•.......... Art. 10. 2.369 ............. Art. 21.
2.316 ............. Art. 11, § 1.º. 2.370 ............. Art. 21.
2 .316 ........ .... . Art. l.º, § .2.º. 2.371 ... ... . ... .. . . Art. 21, g 2.º.
2.317 ... .. . .... . .. Art. 11. 2.372 ........ .·. ·" . Art. 22, p. u.
2.318 .... . .... ... . Art. ,11, § 1.º, L 2.373 . ... ......... Art. 24 .
2'.318 .. . ...... . ... Art·. 13, § 3.º . 2.374 ....... ... .. . Art. 23.
2.318 .. .. ...... . . . Art. 32, I. 2.375 ..... ... ..... Art. 26. ·
2.319 ............. Art. 115 (ad.) 2.376 .. ......•. . .. Art. 26.
2.320 ............. Art. 11, III. 2.376 . ........ ..... Art. 29, § ·2.º.
2.320 ............. Art. 11, § 2.° . 2.376 ........ ' " ... Art. 29, § 3.º.
2.321.. "· .... . . . .. Art. 11. 2 . 377 ... .... ... ... Art. 25.
2.322 ... . ...... ... Art. 12, IV. 2 .378 .... .. ....... Art. 25.
2.323 .... . ........ Art . 12, IV. 2.3'/9" ............ Art. 24.
2 .324 ... . . .. ... . .. Art. -12. 2.380 .... . ........ Art. 24.
2.325 .. .. .. .. ..... Art. 12, III. 2 .381. .... . . ' ..... Art. 24.
2.326 ............. Art. 12 . 2".382 ...... ·" ... .. Art. 24.
2.327 .. . . . .. . . .... Art. 12,. III. 2.383 ... ..... ..... Art. 24.
2.328 . . ..... ...... ~ Art. 12 . 2.384 . .... : .... . .. Art. ~4.
2 . 328·. .. ... ...... . . Art . 13 . 2.385 ............. Art. 24.
2 .329 . ..... .. ..... Art. 13, § 1.º . 2.385 .... : ........ Art. 24, p . u.
2.330 .......... .. . A r t . 13. 2.386 ..... .. . . . .. . Art. 24.
2.331 ... .. . . ...... Art. 13, § 1.º. 2.386-A ....... : . .. Art. 159, ~ 37.
2.331. ... . . . .... . . Art. 13, ~ 2.º. 2.387 ............ . Art. 27, § 2.º.
2.332 . ... . ... . . " . . Art. 15. 2.388 ............. Art. 27, • < l.º
2.333 ............ . - Art. 15. 2.389. ·" .......... Art . 127.
2.334 .. : .... .. '" .. Art. 15. 2.390 ........ : . . .. Art. 27 (ad) •
2.335 .......... ... Art . 15. 2.391. ...... ; .... . . Art. 2·1.
2 .236 : ......... ... Art. 15. 2 . 392 ............. Art. 27, § 1.º .
2.337 .. . .... .. .. .. . Art. 17. ,
2.392 ........... . . Art . . 27, < 2.º.
2. 238 ............. Art. 11. 2.393 .. :-: .... ..... Art. 37, § l.º.
.2.239 ... .~ .... ...... Art. 17. 2.394 ............ . Art. 27.
2.340 .... ...... .. . Art. 11, p. u. 2.394 ............. Art . 27, ~ l.º..
2.342 ...... . .... .. Art. 17. 2.394 .. .. ..... .. . . Art. 21, § 2.º.
2.343 . ............ Art . 164, § 18. 2.395 ..... : ..... .. Art. 2'1.
2.344 ... .- .... . .... Art. 18, I, a. 2.396 ... .. ' .... .. . Art. 27 .
2.344 .... ....... .. Art. 18, II, d. 2.397 ............ . Art. 27.
2.345 ........... Art. 18, II, d. 2.398 ............. Art. 2'1, § 1 o
2.346 ..... . . . . .. .. Art. 17. 2.399 .... .... . . . .. . Art . 28, II.
2.34'7 .. . .. ...... .. Ait. 18. p. U , 2 . 400 ... ....... . . Art. 28, III (ad).
2 .348 ......... . ... Art. rn; I, b. 2.401 . ... . .' . . ... . . Art-. 23 .
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- ~7Ó-

N. 0 da emenâa N. 0 _do airtigo N .0 da ememià N. 0 d. a1tigo

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2 .669. .... ........ Art. 116, IV. 2. 720......... . ... Art. 116, V.
2.670.... .. ...... Art. 109. 2.721 ............. Art. 116 IV.
2.670-A ... '· ...... Art. 116, IV. 2.722 .. ............. Art. 116, IV .
2.67t ............. Art. 109. 2 . 723 ............. Art. 116, VI.
2 .672 ............. Art. 109, § 2.º. 2 .724 ... .. ... ....• Art. 116, XIV.
2.673............ . Art. 109. 2 .725 . .... ........ -Art. 116, L
2.673 ....... ;..... Art. 109, § 2.º. 2.726 ......... . .. . Art. 116, XI.
.2,673 ............. Art . 109, § 1.º. 2 .727 ....... ...... Art. 116, XIV .
2.673-A..... . ... .. Art. 124, p. U. · 2.728 .......... ... Art . 116 .
2.674 ............. Art. 109.. 2 . 726. . . . . . . . . . . . . Art. 116, II .
2.675......... .. .. Art. 110. 2.729-A ...... . .... A,rt . 116, V.
2 .676 . ............ Art. 110. 2.729-B .. ... . .. ... Art. 116, VII.
2.677. . ....... ... . Art. 111. 2.729-c . .. . ....... Art. 116, VIII.
2.678.... ... .... .. Art. 111. 2. 729-D.. . . . . . . . . . Art . 116, XI.
2.679 ......... . ... -Art. 116, III. 2. 729-E.. . • . .. .. .. Art. 116, XII.
2.6ilo . ...... .... .. Art. 115, (ad). 2 .729-F .... ...... .. Art .. 116, X IV .
2.681. .. . ......... Art. 107. 21. 730 •••••• ,...... Art. 117, a.
2.681. ........ .. .. Art. 107, p. u. 2 .731 ............. Art. 116, XIV.
2.682 ......... ... . . Art . 108, § 1.º ; 2 .732 ............. Art. 117, p. u. II
2.683 ....... . . ,... Art. 109, § 2.º. 2.733 ............ . Art . 116, XIV.
2.684 .. . . ......... Art. 111. 2. 734............. Art. 116, II.
2.684 ..... . , .. . . .. Art. 111, p. u. -2. 7·35 . . . .. . . .. . . . . Art. 116, I..
2.685....... . ..... Art.. 112. 2. 736 ... .... ..... . Art. 116, VI.
2.686........ .. ... Art. 112. · 2.737 ........... . Art. 1,16 .
2.B87... . ....... . Art. 112. 2.737-Á..... .. ... Art. 116 . I.
2 . 688 . ... ... ...... Art. 113. 2.737-A ........... Art. 116, II.
·2.689..... . ....... Art . 114, § 1.º. 2.737-A.......... Art . 116, III.
2. 690. . ... .... .... Art. 115. 2 .737-A ....... . ... Art. ll6, IV .
·2.690-A ... . .. . .. .. Art. li5. 2."/37-A .......... . Art. 116, V.
2.691. .......... .. Art. 116, XV. , 2.73'7-A ... . ....... Art. 116, VI.
2 . 692 ............. Art. 116,/ XIV . 2.737-A ...... .... . . Art. 116, VII.
2.693 ... . ......... Art. 116, IV. 2. 737- A........... Art . 116, VIII.
'2.694.... . ...... . . Art . 116' X. 2 . 737-A........ . .. Art. 11."6, IX.
2.695 .. .. ......... Art. 116, II. 2.737-A ... . ....... Art. 116, X.
2.696 .. ...... . .. . . Art. 116, I. 2 .737-A........... Art . 116, XI.
2.697 ............. Art. 116, V. 2.737 ... . .. . .. . ... Art. 116, XII.
2.698 .. ..... . .... . Art. 116, V. 2.737-A .......... . Art . 116, XIIL
'2 .699 . .. .......... Art. 116, VI. 2.737-A . . . .... ; ... Art. 116, XIV.
2. 700 .. . .. .,. . . . . . . Art. 116, IV . 2.737-A.......... Art. 116, XV.
2.701. ... . ..... . . . Art . 116. 2 . 738... . ...... . .. Art. 116 . IV ..
2.702 ... . ........ . Art . 116 VI. 2 . 739 .......... ' . . Art . 164, § 22.
2. 703 .... , .... .... Al't. 116, XIV. 2 .739-A ...... . .... Art. 131, T.V
2.704 ... ; . . ....... Art. 116, VI. 2 . 739- B.. . .. . . . ... Art. 128, !.::.
2 . 705............. Art. 116, XIII. 2 .739-c .......... Art. 164, § 9. 0 , :~r.
2.706 ...... .. .... : Art . 116, XI. 2.740 ... .. ....... . · Art. 83. ~ad).
2.707 . .... ........ Art. 116, VI. 2.741. >.. ... .... . Art . 164 ~ 32.
2.707 ......... . ... Art. 116, VII. 2.742 .. .. . . ... . .. . .• Art. 181. (ad).
2 . 707 .... ... ... . . . Art . 116, VIII. 2.743 . . ........... Art . 140 . (ad).
2.. 707. . . . . . . . . . . . . Art. 116, IX . 2.744 . . .·... . ... . . . Art . 73. <ad).
2.708 ............. Art. 116, XV .. 2.745 ........... . . Art. 73 (adl .
2.709 . .\ , . ...... ·.. Art. 116 . 2.746 ........ .. : .. Art. 164, (adl.
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2.'7)2..... . ....... ;A.Tt. 116, III. 2.749 ....... . ..... Art . 152 (acl)
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2.715 ..... ........ Art. 116; V. 2.752 . ............ Art. 78 (a;d).
2. 716. .. . . . . . . . . . Art. 116, IX. 2.753 .............. Art. 184 (ad).
2.717 ..... : .., .... . Art. 116, IV. 2. 754............. Art. 196 (ad).
2.718 ... .. .... : ... Art : 116. 2 . 755 ......... ,... Art. 181 (ad).
2.719.............. Al't. 116, II. 2. 756.. .. •.• .. .. .. . Art. 181 (ad) •

,,.
- 4.74 -

N. 0 da emenda N. 0 do a_!tigo N. 0 da emenda N. 0 do a rtigo

2 .756 . : .. ..... .. . . D.T. (aditiva). 2.811-E ..... .'..... Art. 120, § l.º.
2.757 ............. Art. 116, IV (ad). 2.811 - c .. . . .. . . .. . Art . 120, § 2. 0 •
2. 758 . . . . . . . . . . . . . Art. 14•f. 2.812 ... ..... ... . Art. 119.
2.759 ... .. ........ Art. 181 (ad}. 2.812-A .... . ...... .Art. 119, §' 1.0 , L
2 .760 ... ...... .. .. Art. 181 Cad·1 . 2.812 - B... . .. . . . .. Art. 119, § 1. 0 , :"L
2.761 ......... .. .. Art .i57 (ad). 2.813 . . . .. . . ...... Art. 120, § 0
2. .
. 2. 762... .. ........ Art. 164 (a•d). 2~ 814.: ........... Art. 120, § 2. 0 .
2 .763 ............. Art. 181 (a.d) . 2 . 815 ...... . .. .. .. Art. 120, § 2. 0 •
2. 764. . . . . . . .. . • . . D .T. (ad) . 2.815-A .. . . . ...... Art . .1 21.
2 . 765.......... . . . Art. 164, I. 2 .816 ..... .. .. ... . Art. 121.
2.7.66 ........ . ... .. Art.127, V (ad). 2,817... .. .. .. .. . Art. 121. ·
2 . 767..... ... .... . Art . 116 ,ad) . 2 :818 .. .. . .. .. .. .. Art. 121.
2. 768. . . . . . . . . . . . Art . 164, ~ 23, 2.819 ............. Art. 122.
2. 769 . . . . . . . . . . . . . Art. 195. 2 .820...... . .... .. Art. 122 . .
2. 770, . . . . . . . . . . . . D . T . Cad) . 2.821. .. .. .... . . . Art . 122.
2. 771. ......... . .. · Art. 159, (ad) . 2.8'22............. Art: 123, p. u.
2.771-A ........... Art. 159 (ad) . . 2.823 ...... ...... . Art. J.23, p. u.
2. 771.... . .. . . . . .. Art. 164 (ad). 2.824 ............. Art. 124, p. u.
2. 772 ......... . . . - Art. 164, § 20. 2 .825 .... .. ..... .. Art. 124, p. u .
2.773 .. . ... . . ..... D .T. Cad). · . 2.826 ............. Art. 124, p. u.
2 . 773 ............ . Art. 164, § 20. 2.827 . .. . . .. : ... .. Art. 124, VIII.
2. 774 .. :-.. .. . .. . .. Art. 181 (ad) . 2.827- A....... .. .. .Art. 124, p . U.
2. 775 ......... . .. : Art . 164, § 17. 2.827-B .. : ... . . . . .Art. 124, p. u ..
2.776 .. ........... Art. 181 (ad). 2 . 828 ...... . ...... Art. 125.
2. 776 . ...... . . . ... D.T . (ad) . 2.829 . ...... ... .. . Art. 125.
2. 777. .. . ......... Art . 73 (ad). 2 .830 . . . .......... Art. 125 (ad).
2.778 ............. Art. 181 (ad). 2.831.......... . . Art. 126, p. u.
2 . 7.79 .. : . .. .. . . .. Art. 164 (ad). 2.832.......... . ... Art. 126, p. ll.
2.780 ......... .... Art. 164 (ad). 2 .833 ............. Art. 126, p. u.
2. 781. ... ... . .. ... Art. 115 . 2 .834 . ...... : ..... Art. 126, § 1.0.
2.782 . ........... Art. 116, V. 2 .835 .... . ... . .. .. Art. 126, p. u .
2.783·.... . :.. . .... Art. 116, XIV. 2.836 .. ....... .. .. . Art . 125.
2.784 .. ... .. .... .. Art . 116, VI. 2.836 ..... . .. .. .. Art. 126, I.
2.785 .. . ..... .... . Art . 116, V . 2.836 . .. .... ... . .. . Art . 126, II. -
2. 786. . .. . . . .. .. .. Art. 116, XIII. 2.836 ........... :. Art. 126, p, u.
2. 787.......... .. . Art . 116, IV. 2. 837 .-. . . . . . . . . . . . Art . 126·.
2 . 788. . . . . . . . . . . . . Art. 116, IV. 2.838 .... ... .. .... Art. 126, p. u.
2.4189 . . ......... ... .Art. 116, IV . 2.839 .. ..... ...... Aft . .126.
2.790 . ............ Art. 116, IV. 2.340 .. ..... ...... Art. 126; 'J.u.
2.791. .. .... . ..... Art. 116, IV. 2.840 .. ........ . . . Art. -126 Cad).
2.792 . ........... . Art. 116 (ad). 2.841...... . ...... Art . 126, p. u.
2 .793 .. . .... . ..... Art. 115. 2.842 ....... ..... , Art. 126, p. u .
2. 794...... . ...... Art. 116, III. 2.843 .......... .. . Art. 126, p. u.
2. 795 . . .. .. .. .. .. . .A1't. 116, III. 2.844 ............. Art . 126, p. u.
2. 796 .. .. .. .. . . .. . Art. 115 . 2.845. .. ... . .. . ... Art. 126, p. u ..
2. 797.. . . .. .. .. . .. Art . 116, XI. 2.846........ .. ... Ar t. 127.
2.799 ............. Art . 117, VIiI. 2.847 ...... . ...... Art. 127, I.
2.800 .... ,. . .. . . . . Art. 117 (Seção .i . 2.848....... ... . . Art. Hl7, III.
2.801. ............ Art . 117, I, a. 2. 849.. . .. . .. . . .. Art. 127, VIII.
·2 . 802 ...... ·....... Jl...rt . 117, IV. 2.350" ..... ....... Ar.t. 12'7, V, e .
2.803 . . . .. . .. ..... Art". Il'l , III 2 . 851. .... ..... .. Art. 127, VII.
2 . 804. . . .. . . . . . . . . Art. 120 (?,d) • 2.852 ............ . Art. 127, V, e .
2.805.. .. ......... Art . 117 . t, d. 2.853 .. ... ..... . . .Al·t. 127, V, e .
2.806 ......... . .. Art . 11'1, I, e . 2.854............. .Art. 127, V, e
2.807............. Art. 117, p. u . , II. 2.855 . ..... . .. .. .. A.rt . 127, VII.
2.808............. Art . 117, I. 2 .856 ... . ........ .Art. 127, XII_
2.809 . . .......... . · Art. 11'1, I, a . 2.857 .... .... ..... Art . 127, IV.
2.809 ...... .. .... Art. 11'7, I, d. 2.858.......... .. . Art. 127, V.
2.810 ........ . . . .. Art . 118, XIII. 2.858-i\........ . .. .Art. 127, VII.
2.811. ...... . ..... Art. lli:l, § Lº. 2 . 858-B .. . ........ Al't . 127; VIII .
2.811-A . ..• .. . , Art.119, § Lº. 2.859.... .. .... .Al't. 127, IX.
\
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N. 0 da emenda N. 0 do artigo N. 0 da emenda N. 0 do art.igo

2.860..... . ....... Art. 127, X. 2.913.: ........... Art. 128, § 3.0 •


2.861. ... : . ....... Art. 127 X. 2. 914............. Art. 128, § 3.0 •
2.862 ....-... . . . . . Art. 127, XII. 2.915 ............. Art. 128, § 1.º .
2.863............. Art. 127, VIL 2. 916............. Ar:.. 128, VI.
2. 86~1. .. . . . . . . . . . . Art . 127, VIII. 2.917 ............. Art. 128, § 1.º.
2.865 ............. Art. 127, IX. 2 . 918..... .... .. .. . Art. 1'28, II.
2. 866. . . . . . . . . . . . . Att. 127 III. 2.918............. Art. 128, § 1.º.
2,.867. . . . ......... Art . 127: III. 2.919 ............. Art. 123, § 3. 0 •
2.867 ............. Art. 127, IV. 2.920 ............. Art. 128, § r.a.
' 2 .868............. Art. 127, XIV. 2.921. ...... . .... . Art . 128, III.
(aditiva) . 2 . 922 ............. Art. 128 , IV.
2.869 ............. Art . 127, VII. 2.9;33........... .. Art. 128, § 4. 0 •
2.870 . .. ...... . ... Art. 127, X. 2.924 ........ : .... Art. 129.
2.871. ............ Art. 127, XII. 2.925 . . ,,. ......... Art. 129 .
2.872 ......... . .. . Art. 127, VIII. 2 . 926............. .AJ:t. 130, V.
2. 873 ....... .'. . . . . Art. 127, XIII~ 2.927 ............. Art. 130, § 5. 0 •
2.874 ........... :. Art. 127, III . 2.928 ............. Art. 130, I.
2.875 .. . . ... , ..... Art. 127, V. 2.929 . . - .......... Art. 130, § 3. 0 •
2.876. . ......... .. Art. 127, IX. 2.930 .... . ........ Art. 130, § 2. 0 •
2. 877 :. . . . . . . . . . . . Art. 127, XI. 2.931. ............ Art. 130, § 4.0 •
2.878............. Art. 127, VI. 2.932 .............. Art. 130, § 5."0.
2.878 .... ; ........ Art. 127, ·vrí. 2.933 ... . .... : .. . , A.rt. 130, V.
2.878-A.... ... . . . . . Art . 127, JX. 2.933-A .... ....... Art. l~O, § 1. 0 .
2.879 ............. AJ:t. 127, V, e. 2.934 ............. Art. 130.
2.880............. Art. 127, V, d. 2.934 .. ..... ... ... Art. 131.
2.881. . .. .'.... . ... j\.rt. í2'i', V. 2.935............. Art: 130, I.
2.!Í82 . .... .. ...... Art. 127. 2.936............. Art. 130, IV.
2 .883 ... '......... Art. T27, IV, e. 2 .937 ............. Art. 130, V.
2.883-A........... Art. 127, VIII. 2.938 ...... .. ..... Art. 130, I.
2. 884............. Art. 127, XII. 2.939 ............. Art. 130, § 5. 0 •
2.885 ............. Art. 127, V. 2.940 ............. Art. 130, §. 6. 0 •
2.886... ... . ...... Art . 127, I. 2.941. ......... ... Art . 130, § 3. 0 •
2 .887 .........· .... Art. 127, XII. 2.942............. Art.-130, V.
2.888 ............. Art. 127, VII. 2.943.. ........ ... Art. 130, l'I.
2.889............. Art. 127 (ad). 2.944 ............. Art. 130, § 4. 0 •
2.890 ......... . ... Art. 128, § 4. 0 • 2.945............. Art. 130, V. '-
2.891. .. . ......... Art. 128, IV. 2.946 ............. Art . 130, I.
2. 892. .. . .. . . .. . . . Art. 128, VII. 2.947 .......... .... Art .. 130.
2. 893. . . . . . . . . . .. . Art. 128, § 1.0 • 2.9.47 ............. Art. 130, VI.
2.894 ....... :..... Art. 128, § 2. 0 • --z .948 ...... :...... Art. 130,. § 6.0 •
2. 897. . . . . . . . . A.rt. 128, § 1.0 • 2.949 .. ..... . . .. .. Art. ·131, II.
2.898 ... ·........ ·.. Art. 128, VI. § 1.0 • 2.950 ..... ........ A.rt. 131, II.
2. 899.. . .. .. . . . .. . Art. 128, § 4. 0 • 2 .951. ..... , . ... .. Art. 131, VI.
·2.900.. . .......... Art . .128, III. 2.952............. Art. 131.
2.901. . ..... ...... Art. 128. 2.952 ............. Art. 131 (ad).
2.901.. ~.. . ....... Art. 128, § 1 ° 2.953 ............. Art. 131, II.
2 . 902 . . . . . . . . . . . .. Art. 128, III. 2.954...... . . . . . . . Art. 131, V (ad).
2.902-A .. . ........ Art. 128, I V. 2.955 ............. Art. 131, p.u. (ad
2. 903.. . . .. . .. . .. . Art. 128, VI. 2.956 ..... : .... ... Art. 131, III.
2.904... .......... Art. 128, § 1.0 • 2.957............. Art. 131, II.
2.905 ..... ........ Art. 128, ~ 2. 0 • 2.958............. Art. 132.
2.906 ............. Art. 128, § 3.°. 2.959............. Art. 132.
2 . 906-A ., ......... Art: 128, 4. 0 • 2.960 ............. Art. 133, II.
2 . 9Õ7.. ...... . .. .. Art. 128, 5.0 • 2. 960 .. :.......... Art. 133, III.
2.908 ............. Ar<;, 128, § 4. 0 • 2 . 961. ............ A.rt. 133, IV i ad).
2.909 ...... ·....... Art, 132, (ad). 2.962............. Art. 133 .
2. 910.... .. ...... . Art. 128, § 4. 0 -. 2. 963. : . . . . . . . . . . . AJ:t. 133 (seção) •
2.911 ..... ..... ... Art. 128, § 3° 2.964 ........ :... . Art. 133, I.
2. 911... .. .. . .. .. . Art. 130, § 3. 0 • 2.965 ............ . Af:.t . 133, r.
2.911............. Art. 128 (ad). 2.965-A ........... Art. 133, II .
2.912 ............. Art. 128, III. 2.965-B........... Art. 133, III.

...
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N. 0 da emenda "' N. 0 · do artigo N. 0 da .:menda ; N. 0 do artigo .

2.966 ............. Art. 133, p, u. 3.018 ........ ..... . Art. 156 (seção).
2.967 . ...... ' ·"... Art. 133, I. 3.018-A ..... ~ .... . Art. 153 Cseçãp) •
2.968............. Art .. 133, § 1.º (ad 3.019 ............ . Art. 147, II.
2. 969-A. . . . . . . . . ... Art. 134 (ementa) 3.020 ....... ; .... . Art. 147, IV.
2.970............. Art. 135. 3.021. .......... : . Art. 147 . .
2.971 ........... :. Art. 136. 3.022, ...- . ........ . Art. 147 (ti tu los) .
2.972 ............. Art. 137. 3.0>23 ............. . Art. 147 ,(títulb).
2.973............. Art. 137, II. 3.024 ..... : .. .... . Art. 147, II. ..
2.974............. Art : 137, p. u. 3 . 025 ........ ·.... . Art. 148, IV (ad) ,
2.975 ............. Art. 137, p. u. 3.G26: ...•....... '. . Art. 148, III.
2.976............. Art. 137, III. 3.027 ..... ..... ; ... Art. 148, II.
2.977 .......... .' .. Art. 137. 3.028 ............ . Art. 148, II.
. 2.978 . .... . ....... Art. 138. 3. 029 ...... : . .... . Art. H9.
2.979 ..... .. ...... 'Art. 138 (ad) . 3.030 ... . ........ . Art. 149 . .
2 . 980............. Art. 116 (ad). 3 .031 ............ . Art. 150, I.
2.981 .... : . .'...... Art. 138 (ad). 3.031 ... . ........ . Art. 150, p. u.
2.982 .. ........... Art. 138. 3.033 ............ . Are. 150, r.
2.983 ............. Art. 138. 3.032 ............ . Ar:t. 150, II.
2.984 ............. Art. 138.· 3.032 ............ . Art. 150, III.
2.985 ............. Art. 138, § 1.0 • 3.0-33 ........ / ... . Arl. 150, I.
2.986 ........... '. · º Art. 139. 3.033 ..... : ..... .. Art. 150 p. u.
2.987 ........ <... ".. Art. 140. ·3.034 ............ . Art. 150, p. u ~
2.988............. Art. 140. 3.0ª5 .. . ... ; ..... . Art. 150, p. ú.
2.989............. Art. 140. 3.036 ............ . Art . . 150, II.
2.989............. Art. 139. 3.037 ............ . Art. 151.
2.990 ............. Art. 140. 3 . 038 ......... . .. . Art. 152.
2.990 ............. Art. 140, § 2. 0 • 3.039 ............ . Art. 153, § l.ª, II.
2.991 ............. Art. 159, § 1.º. (ad).
2.991-A............. Art. 159, § 5.º : 3.ü40 .. . ... ; ...... An. 153, § 2. 0 , II.'
2.991-B ........... Art. 159, § 13. 3. 041. ...... •. . . . . . Art. 153, § 2. 0 •
2 . 991-3 ........... Art. 159, § 25. 3.042............. Art. 155.
2.991-D . .. . . . ..... Art. 159, § 26. ' 3.043 . . ...... .. ... Al't . 156.
2.992'...· .......... . Art. 141. . 3 .043............. Art . .1.57.
2.993 ............. Art. 141. 3.043............. Art. 158.
2.994............. Art. 141. 3 . 044 ............. Art. 157, II.
2.995............. Art. 142; II. 3.045 ........... ~ . Art. 157, I, a.
2:·995., ..... .. .... Art. 142, § 1.º. 3.046 . . ........... Art. 157, II e .
• 2.997 .. . . . ...... ,. . Art. 142, . § 1.º. 3.047 ............. Art . .157, V.
2.998............. Art. 149. 3.048 ............. Art. 157, Ut.
2 .999 ............. Art. 142, 1.0 . 3 . 049 .............. Art. J.57, I,I, e.
3 . 000 ............ ; Art. 142, 1.0 • 3.049 .......... ·... Ar ~ 157; II, à.
3.000- A. .. . ; ...... Art. 142, ~ 3.0 • 3.Q50............. Art. 157, e.
3.000-B ........... Art. 143, I. 3 . 051 ...... . .. . ... Art . 157, b.
3 . 001 ............. Art. 142, § 1.º. 3 . 051 ............. Art. · 157, e .
3 . 002 ..... ... .. . .. Art. 142, § 3.0 • 3.051-A . .. . ... . ... Art . 157, II, a .
3.003 ......... . .. . Art. 143, I. 3.051-B .... , ...... Art. 157, II, b.
3.004 ....... . ..... Art. 143, § 4. 0 • 3.051-B ...... : .... Art , 157, II,.:: .
3.005-A ........... Art . 143, IV. 3.051-c ........... Art. 157, II, d .
3.005-B ......... .. Art. 143, III. 3.051-n .. . ........ Art. 157, III :
3.006 ............. Art. 143, II. 3 . 051-E . . ......... Art. 157, IV.
3.007 ............. Art. 143. 3 . 051-F ........... Art . 157, V.
S.008............. Art. 144. 3.052 ... . ......... Art . 157, II.
3.009 ............. Art. 144 . 3.053 ............. Art. 158, III, b.
3.010 . ............ Art. 144, p. u. 3.054 ... , ......... Art. 159, § . 38.
3.011 ............. Art. lfül, § 44. 3.055 ............. Art. 159.
3.012............. Art. 145. 3.056 ............. Art. 159, § 13.
3.013 ...... . ...... Art. 145 . 3.057 ........ ; .... Art. 159.
3.014 . . ........... Art. 146, § 1. 0 • 3.058.'. ..... : . . . . . Art . 159 (ad).
3.015 .......... .'.. A:r&. 146, § 2.0 • 3.059 . ............ Art. 159, § 28 .
3.016 .... . .. : .. .. . Art. 146, § 24, IV. 3 . 060 ............. Art. 159, § 29.
3.017 . ............ Art. 146, § 1.º. 3 .061 ............. Art. 159, § 29 .
~-~--
- 477 - .,,
N.º da emenda N.º :do ~tigq N. 0 da emenda ~-"do artigo

3 .062 .. ..... . ..... Art . 159, ~ 13, 3.114 ............. ARrt. 169, § lL
3.063 ..... ..... .... Art . 159, ' ~ 22 . 3.115. _. ..· ... .' .. , ... Art. 159, § 4 ..º .
3.063 ........... : . Art. 159, § 23. 3 .116. ·. ........... Art. 15Q (ad).
3 . 063 ..... .• . ·. .. . . Art .. 159, § 24. 3.117 . . ; . ." .... . ... Art . i59 ('ad).
3.063 ........ . .. ·... ' Art . ;59, >~ 44. ,3 .118 ......•...... Art. 159, § 15.
3.064 ... . . . ·.. .. . ... Art. 159, ~ 8.º. '·3.119 ..... : . .-.. ... . Art. 159, § 20.
3.065 ............. Art. 15g, ·§ 34. 3.120 ............. Art. 159, § 5.?.
3 .066 ..... .. ...... . Art. 159, § 11. 3.121 ..... : ....... Art. 60, XV.
3.123 ... .......... Art : 109, § 4.º.
3.067 .... ·.... ·... ' .
3.068 .............
3. 069 ........ . ....
3.070·. .... : . .... :.
Art. -159, § 11.
Art. 159, § 21.
Art. 159, § 11.
Art. 159, § 5.º.
.
3 . 124 .. ' .......... . Art. 159, § 44.
3 . 125 ........ . .... Art. lfi9, , 13.
3.126 .. . ..... ..... Art. 159, § 14.
3.071. . .. . . : ... : .. Art. 159, § 13. 3 .127 ........... : . Art. 159, § 9.º.
3 . 072 . . ..... . ..... Art. 159, § 12. 3.128 ..... ; . ...... Art. 159, § 12.
3.073 . ... . . ... . .. ·- Art . 159, § 11.- 3 .129 ....... ...... Art. 159, § 11.
3.074 . .. .. ........ Art. 159, § 25. 3.130 ........... . . Art. 159, § 37-. '
3.075 ....... ... .. . Art. 159 (ementai) 3.131 ...... .• ... . . Art . 159 Cad).
3.076 ........ ·..... · Art. 159. 3.132 ...... . ... ·. .. Art. 159, § 7.º : .
3.077 ........ -.... . Art. 159, - § 29. 3.133 ............. Art. 159, § 13 .
3.078 ...... ..... .. Art. 159, § 11. 3.Í34 .... . ........ Art. 159, § 13 .
3,079 .. ............ Art. 159, § 37. 3 . 135 .. . ....... .. . Art. 159, § 4.º.
3.079 ... ... .. -. .. .- . . Art. 159, § 38. 3.136 .. ,........... Art. 159, § 9.º.
3 . 080 ............. Art. 159, § 29. 3.137 . .. .... . ..... Arí,. 159, § íl.
3 . 081 .. .... ..... .. Art. 159, § 21. 3 .138 .... . .. .•.... Art. l59, § 45.
3 .082 ........... : . . Art . 159, § HI. 3 .139 . ..... .. .. : .. Art. 159, § 44.
3~ 083 ............. Art. 159, § 15 . 3.140 .... ; ....... ; Art: 159, R 21.,
3.084 ..... .. .. : ... Art. 159, § 11. 3.141. ....... .... . Art. 159, § 1.º '
3.085 ............. Art. 159. 3 .142 ........ .. ... . Art 159, § 27 .
3.086 ........ ..... Art. 159, 11. 3.143 ............. Art. 160.
3.087 .... . ..... .... Art. 159, 35. 3.143 ..... " ....... Art . 160, p. u.
3.088 . . .. ...... . . . Art. 159, 5.º . 3.144 ...... ·... ·" .. Art. 160 .
3 . 088 . . .. ... . .... . Art . 159, 8.º',. 3.145 ... ' . .. .... .. Art. 160, p. u.
3.089 ............. Art. 159, § 1':'. 3. 1'46 . .... ; ....... Art. 160, _:l. U,
3.090 ............. Art . 159, § 42. 3 . 147 .............. Art . .160, p. u .'
3 . 091 ....... : .. ... Art. 159, § 11. 3:148 ..... ..... ... Art. 160, p. u.
~.092 .... ~ ........ Art. 159, § 44. 3.149 .... . . -., . .. : .. Art rnr.
3 . 093 .. :, ......... Art. 159, ~ 25. 3.149 ..... ...... ... Art. 160, p . u.
3.094., ......... .. Art . 159, § 25., - 3 . 150 . .......... . . Art. 164, § 32;
3 . 095 ......... ... . Art. 159, § 39. 3 .151 ... ........ . . Art . 160, p. u.
3.096 .... ......... A'rt. 159 (adJ. 3.152 ............. . Art. 160, p. u .
3.097 ...· .... ...... Art. 159 (ad). 3.153 .......... ; .. Art. 160.
3.098 ......... .... Art. 159, § 21. 3 . 154 ..••• ........ Art. 160 .
3 . 099 ............. Art. 159, (ad). 3.~55 ............. Art. 162.
3.100 . ..... ..... .. Art. 159 . 3 . 156 .. .. .... ..... Art'. 162 .
3.101 ............. Art . 159, 22. 3.157 ............. Art. 162.
3.101. .........•..
3 .101 . ... ..... ....
3.102 .............
.
Art. 159, § 23.
Art. 159, ~ 24 .
Art. 159, § 2.º.
3.157 ............. 'Art. 162.
3 . 158 . .. • ........ .. Art. 159, § 16.
3.158 .....• • ...... Art . 162.
3.102-A ........... Art. 159, 5:0. 3. 159 ......•..... -. Art. 163 \ad}.
3.10~ .. ........... -Art . 159, ~ 14. 3.160 ... : ......... Art. 164. § 9.º.
3.104 ............. Art. 159, § 26. 3.162 .........•... Art. 164° § 24, XV
3 .104-A .. .. ·..... , . Art. 159, § n ·- (ad).
3.105 ............. Art. 159, § "'º·
7.º. 3 . 162 .. ... . ...... . . - Art. 24, XV 1ad).
3.106 ............. Art. 159, § 11. 3.163 ..... .... .... .Aft. 164, ~ 19.
3.10·7 .. ..... .. .... Art. 147, IV. 3 . 1.64 ............. Art. 164 Cad).
3.108 ...... .. ..... Art . 159; § 44. 3 .165 ..
3 .166 . .. '. ::::::::: Art. 164 .

Art. 164, ' 16 .
·3. '109 . ... ......... Art . 159, § 25.
a.110 ............. Art. 159, § 21. 3.167 ..........••. Art. 164, § :20.
3.111 ...... . .:,, . . .. Art. 159, § 42 . ' 3.168. ·-· .....•.•.. Art. 164, § 27.
3 .169 ............ . Art. 164, .§ 24, VI .
3.11~ . .. ...... . ... Art. 159', (ad) . .- 3.170 .......... 1 •• Art. 164, § 24, HI.
3.113 ............. Art. 159, § 31. 3.171 ....•..•• •.•.. Art. 164, § 2'1, I.
- 478 -

N. 0 do artigo N.0 da emenda


'
N. 0 da emenda N.0 do a;-tigo
3.172 ............. filt. 164, § f!7. 3 .223 ............. Art. 164, § â.
3 . 173.. ...... .. ... Art. 164, .§ 24, IX. 3.223 ............. Art. 16'1, § 18.
3 .173-A ........... Art.4 164, § 24, X. 3.224........... .. Art. 164, § 3.º.
3 .174.. ........ . .. Art. 164, § 15. 3.225 .... . .. ~ ..... Ar.C164, § 31.
3.. 174-A .. ......... Art. 16'1, § 17. 3.226 ............. Art. 164, §. 13.
3.175.......... . .. Art. 164, § 18. 3.226-A .. . : . ...... Art. 164, § 27 . .
3.176.......... . . . Art. 164, ~ 33. - 3. 227 .......... . . : Art. 164, § 24, III
3.177 ............. Art. 164, s 37. 3.228 ......... .... Art. 164, § 26.
3.178 ............. An. 3. 0 , VIII. 3.229 ............. Art. 164, § 27.
3.179.·............ Art. 164, ~ 17. 3.230 ... , .... . . . . . . Art. 164, ~ 30.
3.180 ............. Art. 164, § 12. 3.231 ............. Art. 164, § 4. 0 •
3.181. ............ Art. 164, § 11. 3.232 ............. Art. 16-1, § 18.
3.182 ............. Ar"·· 1U4, g 34. 3. 233. . . .. . . .. . . . . Art. 164, § 24, VIII
3.183............. Art. 164, § 19. 3.234 ............ ·. Art . 164, § 21 ;
3 .184.. .. . .. .. .. . . Art, 164, § 21. 3.235 .............. Att. 164, § 24, I.
3.185 ............. Art. 164, § 30. 3.236............. Art. It3, § 24, IV.
3 .185....... ...... Art. 164, ~ 34. .3. 237. . . . . . . . . .. . . Art. 164, § 16.
3.186... .......... Art. 164, § 26. 3.238 ............. Art. 164 (ad).
3:187 ..... ........ Art. 164, § 27. 3.239............. Art. 164, § 40 .
3.188 ............. Art. 164, (a<.l) .- 3.239-A .... .. ..... Art. 164, § J7 ,
3.189.... . .. . . . . . . . Art. 164, § 10. 3.239-B ........... Art. 3.0 , XX (ad)
3.190 ............. Art. 164, § 9. 0 , VII 3.229-c . .......... Art. ' 4.0 , XX . . .
3.191............. Art. 164, s 20. 3.239-D............ Art. 127, XIV (ad
3.192 . ............ Art. 164, § 24. 3.240 .. : . . ........ Art. 164 cad)
3. l93. . . . . . . . . . . .. Art. 164, § 24, IV. 3. 241. . . . . . . . . . . . . Art. 164, § 24, III.
3.194 ............. Art. - lWf, § 24, X. 3 .242............. Art. 164, § 31.
3 .195 ; ............ Art. 164,§ 24, XIV 3.243 ............. Art. 164, § 4. 0 • '
3.196 ............. Art. 164, §' 24 (ad) 3.243-A ... . ....... Art. 164, § 9. 0 , I.
3.197 ............. Art. lf34, § 26; 3.243-B ........... Art. 164, § 16.
3.198 ............. Art. 164, § 2.o. 3.244.'. .......... • Art. 164, § 6. 0 •
3 .199. . . . . . . . . . .. . Art. 164 (ad) . 3.245 ............. Art. 164, § 5. 0 • .
3.200............. Art. 164 (ad). 3.246 .... : ........ Art. 164, § 31.
3.201............. Art. 164 (ad) . 3.246............. Art. 4. 0 , 'XV.
3.202 ............. Art. 164, § 21, I. 3.246............. Art. 4.0 • XVI.
3.203 .... . ........ Art .. 164, § 38. 3.246 ............. Art. 138.
3-.204 ... .. ..... ... Art. 164, § 37. '3 .246 ............. Art.4 164, § 35.
3.205 ............. Art. 164, § 10. 3.246 .......... ~ .. Art. 164, § 33.
3.206 ............. Art. 164 (ementa) 3.247 ......... : . .. Art. 104, § 32.
3.206 ............. Art. 164, § 1. 0 • 3.247............. Art. 164, ~ 33.
3 .206........ . .... Art. 164, § 2.0 • 3.247 ...... ....... Mt. 164, § 34.
3.206 .. . .. . ..... . . Art. 164, § 3. 0 • 3 ..247............. Art r 164, § 36.
3. 206. .. . . .. .. .. . . Art. 164, § 4. 0 • 3.247 .............. Art. 164, § ?5.
3.206............. Art. 164, § 5 º· - 3.260 ... .... ...... Art. lfl4, § 7.0 •
3 . 207 . . . . . . . . . . . . . Art. 164, :l 25 . 3 .261. ... . .'. .. .... Arh_.164, § 6. 0 •
3.208............. Art. 164, § 9. 0 , I. 3.262 ............ . Art. 164_, § 4:-0.
3.209 .... : ........ Art. 164, § 1. 0 • 3.263 ...... .' ...... Art. 164-, § 17.
· 3.210 ............. Art. 164, § 19. 3. 264. . . . . . . . . . . . . Art. 164; § 1a·.
3.211 ............. Art. lô4, § 18. 3.265 .......... ... 'Art. 164, 9. 0 , I.
3.212 ............. Art. 164, § 34. 3 . 266 ..... , ...... . A,rt. 164, § 33.
3.213 .... .... ..... Art. 164, § 33 (ad) 3.267 .......... . .. Art. ·l':i4, § 9. 0 ,V ad
3.214. ............. Art. 1G4, § 15. 3.268 .. ! . . . ..... ·.. Art. 16•1, § 2. 0 •
3.215 ............. Art. 134, § 31. 3.269 ...... ... .... Art. 161, § 34.
3.216 ..... ....... . Art. 1G4, § 30. 3 '. 270 ............ ·. Art. i64, 3 3. 0 •
3.216-A ........... Art. 164, 34. 3.271 ............. Art. Jll4, ~ 29 :-
3.217 ............. Art. 164, 28. 3. 272. . . . . . . . . . . . . Ai·t. 164, (ad) .
3.218 .... ·......... Art. 1'64, 6. 0 • 3 .273........... Art. 164, § 34.
3.219 ............. Art. 164, 38. 3.274 .... .... .... . Art. líl4 (ad).
3.220 ....... . ..... Art. 164, §9. 0 , VIII 3.275 ............. . Art.. 164, ~ 24.
(ad) . 3.276............. Art. JG4, ~ 2·L
3.221. ......... .. . Art. 16'4, 26. 3 .277 ............. Art. Hi4, § 24, V.
3.222 ............. Art. 164, s 7. 0 •
l
3. 278. . . . . . . . . . . . . Art. 164, § 2·1 (ad)
- 479 -

N. 0 da emenda N. 0 do a r tigo N. 0 d a em enda N .0 do artigo.

3.279 .. .. ... . "... A1't. 164, â 34 . 3.33'7 ...... ... .... Art . 164, § 14.
3.280 ............. Art. 16·i, .§ 31. 3-.338 .. . .... . .... . :Art. 164, § 15.
'3.281. ............ Art. lô4, § 33. 3 .339 . .. .... . .. . .. Art. 164, § 30:
3.282 . ..... . ...... A,rt. -164, § :w.· .3. 340............. Art. 164, ~ 16.
3. 283. . . . . . . . . . . . .. Art. 164, § 2'!, VII -3. 341. ... . . .': ..... Art. 164, § 2'!, VI.
· 3.284.: ... . ....... Art. 164, § 24. 3.342 ....... . ..... Art. 164, â '.!O. -.
3.285............ . Art. 164, § 12 . 3 . 343 .. : .......... Art. 164, § 37.
3 .286........... . Art . 1G4, § 13 : 3.344 ............. ArL 164., § 15.
3.287 ............. ArL. 164, s 18 .- 3.345............. Art. 164, §' 2t, X.
3 . 288 . . . . . . . . . . . . . Art. Hi4, § 19 VIII 3.346 .. ........... Art. 164 (ad).
3.289 . ... . ........ Art. 164, § 25. 3 .S47............. Art. 1G4, § 4. 0
3 .290 .. .. .. : .. ... ~ Art. 164, § .3 3. 3 . 348 ............. Art . 164. § 24, IX.
3. 291, . . .-.'. . . . . . . . Art. 154, § . 34 . 3.349 .. : .~ ......... Ar t. 164~
3.292 .... ; ........ Art. 164, § 23. 3 .350.......... . .. Art. l ô4 (a:d) .
3.293 . ............ Art. léH, § 7. • 0
3.351. .. .......... Art . 164.
3.294 ........ . .. ,. .AJ:t. 164, § 7.0 , ad. 3.35í.. .. ......... Ar~. 179 (ad).
3 . 295 . .. .. .. .. .. .. Art . 16•1, § 24, VI. 3 .352 ......... .... Art. 164, g 7. 0 •
3.296 ............. Art. 164, § 24. 3 . 353 .. ........... Art. 164, § 20.
3.297 ...... .. ..... Art. 164, § 27 . 3.354 ........... Art. 164, § ·24, XIV.
3 .W8............. Art. HM, § 16 . 3.355 ............. Art. ~64, § 30.
3. 299 . . .. , . . . . . . . Art. 164, § 24, VII. 3 .356.. .. .... . .... Art. 164, § 31 <ad)
3.300 ............. Art. 164, § 9. , I. 0
3 .357 ............. Art. 164, § 34.
3.301............. Art. 164, ~ 24, IV . 3 . 358........... .. Art . 164, § 26 .
3 .302............. Art. 164, . § :32 . 3.359 ............. Art. 164, § 24.
'3.303 ......-; ...... Art. 164, § 28: 3.360............. Art . 164, § 16.
3.304..... .. ...... A.rt. 164, § 14.. 3.361 ... .. .. .. .... Art. 164, § 27.
3 .305. . . . . . . . . . . . . Art. 164, § 9.°. II. 3.363 ............. Art. 164, § 32.
3.306 ............. .t)l"t. 164, § 3. . 0 3.363 ............. Art. 164, § 17 .
3.207 ............. Art .- 164, § r.. 0 . 3.364 .. . .......... ·Art. 164, § 2. 0 .
3.308... . ......... Art . 164, § 10 . 3.365 . .... .... .... Art. 164, § 3.0
3 .309 ............. Art. 164, â 24, III 3.366........ .... . Art . 164, § 18.
S.310.... . ........ Art. 164, § 24, V. 3 .367 ......... .. .. Art . 164, § 21.
· 3.311 ..... : . ...... Art . 1134, § 24, I. 3.368 .. . ..... .' .... Art . 164, ~ 24, IX.
3.312 . ............ Art. 164, § 30. 3 .369 . . ... : . . .. . Art. 164, § 25 ad.
3 1 312 ... .. .. : . . .. . Art. 164, § 34 . 3.370 ....... .. .... Art_,, 164, § 5. 0 .
3.313 ............. Art. 164, § 5. 0 . 3.371 .............. Art . 164, § 5. 0 •
3 .314.. ... . . . . . . . . . Art. 164, § J. 0 I. 3.372............. Art. 164, § 24, X.
3.315 .... ~ ...... :. Art. 16-~. § 1f. ad. 3. 373............. Art. 164, 18 . .
3.316 ...... ....... Art. 164; § 9:0, IV. 3 .374 ..... . : ..... , Art. 164, 24..
3 .317... . . .. ...... Art . . 164, ~ 9. 0 ad. 3 . 375 . .. .... ...... Art. 164, § 24, V .
3 .318........ . .... Art. 164., § 19. 3.376 . ............ Art . 164, J 24, VI.
3.319............. Art. 164, ~ 21, VIII 3 . 377. . . . . . . . . . . . . Art. 164, § 24 .
3.320.......... .. Art . 15'!, § 33 ad. _ 3.378............. Art . 164, § 27 .
3.320- A....... . . . . Art. 164. § 24. 3.379 ............. Art. 164, § ;19.
3 .321...... ....... Art. 164, § 24, II. 3.380 ............. Art . 164, § 27.
3 .322 ...... ....... Art. l64, § 14. 3. 380-A. . . . . . . . . . . Art . 164, § 24.
3.323 ............. .Ãrt. 1G4, § 23. 3.381............. Art . 164, 24.
3.324....... .. .. . Art . 1G4, § 26. 3.382 ............. Art. 164, § 24.
3.325 .. ... ... ..... Art . 164, § 24, IX . 3 .383 .......... . ;. Art. 165, II.
3.326 ..... .. ..... :- .Art. 13·1,· § 24, V. 3.384............. Art. 165, I.
3 .327 .... .. .. . .... . Art. 164, ~ 31. 3.385 ............ 4 Art. 165.
3.328.. .. . . ... . ... Ar:;. 164" '.l Jl!L 3.386 ............. Art. 164, § 30.
3.329 ........ .. ... -Art . 164 <ad). 3. 387............ . Art . 165 (ementa)
3.330 .. . ......... : ,õ.rt. lR4, ~ 10. 3.388...... .. ..... Art. 165, § 1. 0 •
3.331. ... : . ... . .. . Art. 164, § l •L 3.389 .......... ... Ai't. 165 .
.3 .332.. .. ...... . .. Art. lfi4, ~ 16 . 3 . 389 . ... . .. . .. . .. Art . 165, I.
3.332 .... . ........ Art. 164. 30 . 3.389 ............. Art. 165, II .
S.S33............. Art . 164, 34 , 3.390 ............. Art., 165, § 1.0 .
3 .334 : ............ Art. 164, 16. 3.390 ....... .. .... Art. 165, § 2. 0 •
i>. 335 ............ '. Art. 164, 17. 3.391 ...... . ...... Art. 165, I.
3 .336..... . ... ..... :\rt. 164, § 10. 3.391. ............ Art. 165, II.
(
-480-

N.0 da emenda ~ .
Nº do artigo N.º da i;!menda N.º do at'tigo

3 .391 ............. Art. 165, '§ 2.º. · 3.435 ............. Art. 178, II (aãf.
3.392 .. ... .. ... ... Art. 1f36. 3.436 ............. Art . 73 (ad) .
3.393.: ........... Art. 166. 3.436 ......... . ... .Art. 73 (ad).
3 .394 ............. .A.rt. 16 . 3.437 . . ........... Art. 181 (ad) .
3.395 . .. . . . .... . .. Art. JG6. 3.437 . .. .. : ....... .A.rt. 173, § 3.º .
3.396 ......... •.• .. .A.rt . 166 . 3.438 . .... . ....... .Ar·l · . 181 (ad) .
3.397 . . . .......... Art. 166. 3. 438 ... . ......... Art . 68, § 1.º.
3.398 ... . ......... Art. 173, § ' 3.º. 3.439 ......... ; . . . Art. 20.
3.399 . .......... . Art. 167 . . 3.440 ...... ~ . . . . .. Art. 175 rementa)-
3.3400 .. .. .... . .. . . Art. 169 . 3 . 441 .... . ........ A-1 J. i · 178, II Cad) .
3 . 400 . . . ... ... . . . . A.rt . 167. 3.442 ... . .. .. ..... Art. 178, 55 Cad). '
3 . 401 . . ........ . .. Art. 170. 3 . 442 ... . ... ... .. . D .T. (ad).
3.402 ........... . . A.rt. 169 . 3 . 443 . . ... . ...... . Art. 175.
3.402 ..... . .... ·. ... Art. 17'}, 3.443 ............. Art. 181.
3 .402-A . . , .. , ... . . Art. 171 . 3 . 443 ... . ...... .. . A.rt. 181, p , u .
3 .403 ... . . . ... ·...• Art. 169, § 1() . 3 . 443 . ... . . . ... . . . Art . 180.
3 . 404 .... . .. . ....• Art. 164, § 90
3 . 405 .... . .. .. .... A.rt. lô9.
. ' I. 3.444 .. ·. . ... .. .... Art . 173.
3 .445 .... . .... . . .. A.rt. 175.
3.405 ........... ; . Art . 169, § 1.º. 3.446.-. . .. . . . .. ... Art i 175 .
3.405 . ...... . .. . .. Art. 169, § 2.º . 3.446 .... . . ... ... . Art . 181 (ad) .
. 3.406 . . . . . . . . . .... Art . 170, II . 3.447 .... . ........ Art . 175.
3 . 407 .... . ..... . .. Art . 171. 3.448 . .... . . . . ... . Art . 181 (ad) .
3 . 408 . ..... . ..... . Ar_t . 171. 3 . 449 .. ... ...... . . Art . 181 (ad) .
3.409 .......... . . . Art . 171. 3 . 450 ... .. .. .. . . .. Art. D.T.
3 .410 . .. .. . .. .. . . . Art. 171 . · 3 .451 . ... ... .. . ... Art . 181 (ad).
. 3.411 ..... . .. . ... ; Art. 171. 3.452 .... . .. . . ..... Art . 181 (ad) .
3.412 ...... .. .... . . Art. 172, § 5.º 3 .453 . ... ' .... \ ... Art . 181 (ad) .
(aditiV!:',) 3 . 453 ... : . ..... . . . D.T.
3.413 . ... . ........ Art. 172, § 2.º. 3.454 . .... . . .. .... Art. 181 (ad) . ·
3.414 ... . . .. • ..... A.rt. 178, II. 3.455 ....... . . . . .. A.rt. 181 Cad) .
. 3 .415 . . . .... . ..... Art. 172, § 2.º . 3.456 . . .. .. . . ..... Art . 181 (ad).
3.416 ............. Art. 172, § 4.º . 3.4;,57 .. . . ......... Art. 176 .
3.417 ......... . ... Art. 172, § 1.º. .3 .458 . ....... .. . .. Art. 176.
3.417 .... ·........ . Art. 172, § 2.º. 3 . 459 .... .. . .. .... Ar·'". 176.
3.417 . ... ...... ... Art. 1,72, § 3.º. 3.460 .. . .......... Art. l75.
.3.417 ..... . . . .. .. . Art . 172, § 4.º. 3.461 .. . ....... .. . Art . 176.
3.418 . . .. . . . .. . .. . A.rt. 172, § 4.º. 3 . 462 .... ... ... . .. Art. 176.
3 .419 .......... . .. Art. 172, § 4.º. 3 . 463 . .. . ........ . Art. 126, II .
3. 420 ....... . ..... Art. 172, § 4.º. 3.464 .. . .. . ....... A.rt. 176 .
3 . 421 . . . ... . ... . .. Art. 172, § 4.º. 3.465 ............. A.rt. 176 (ad) .
3.421-A .. . . . , ; .. ,, Art. 20. 3.465 ..... . ....... Art. 179, p . 1.l.
3 .421-A . .. , .... . , . Art. 173 , § <J-o • • 3 . 465 ..... .. ~ ..... Art. 180.
3. 422 ... . .. . ...... Art. 173, § 7º 3.465 ............. Art . 181. p. u.
3.423 . ..... .. . .. .·. · Art. 1'13, § 2.º. 3 . 466 .. .. .. . ...... Art. 176.
3.424 ........ .. . .. Art. 173, § 1.º. 3 . 467 .. . . . . .... . .. Art. 177, p . u.
3.424 ....... .• .... Art. 173, § 2.º. 3.468 . ............ Art. 73, lV · (&d) .
3 . 424 ............. Art. 173 , § 3.º . 3.469 .. . . . ....... . Ait. 177.
3.424 ... . . .. . . ... . Art. 173, § 5.º. 3 .470 . . . .. ..... . .• Ar '· 178 .
3.í424 . .... . ...... ; Art. 173, § 6.º. 3 .471 .. . .... . ..... Art"·. 178, p. u .
3 . 424 . •.. . . . ....... Art . 173 , § 7.º. 3 .472 ... . ...... ... Art . 178, p. u .
3.425 .. . . ....... .. Art. 173, § 3.º . 3.473 .. . ... .. ..... Art. 180 .
. 3.426 ... . . .. .... . . ·Art. 173, § 6.º 3 .474 .... . .. .. ..... Art. 179.
3.427 .. . .. .. . ... . . Art. 173, § S.º. 3.475 ............. 4rt. 179, p. u ~
3.428 . .. . . ... . .... Art . 173 , § 6.º. 3 . 476 .... . .. . . . ... Art. 179, II.
3.429 ............. Art . 173 (ad). 3.477 .... . . . . . .... Aü . 17!J, I.
3.430 .. . .. ...... . . Art . 173, § 3.º. 3.478 .. . ... .... ... A.rt. 180.
Aaditiva). 3 .479 . .. .. ... ... . . Art. 180 (ad).
3.431 ... . . .. ...... Art. 173 (ad . ) 3.480 .. . .... ... ... A:l't. 181 (ad).
S.432 .... • ..... . .. Art. 174. 3. 881. .... . ...... . A.rt. 181 (ad) .
3.433 ... .......... Art. 174. 3 . 482 .... ·.· .... . .. Art. 181 , p . u .
3.434 . .. . ........• Art . 174. 3.483. ~ - .......... Art . 181.
' - 481 -
N.º da. emenda
- N.º do artigo N.º da emenda N. 0 ·do artigo

3.484 . . ........... Art. 1.8:f. 3.522 ............. Art. i88.


3 . 485 ............. Art. 181. 3.522 . .. .. ........ ..Art. 188, I.
3.486 .... '" .. .. . .. Art. 132, § 3.º. 3.522 ....... : ..... Art. 18, II .
3.487 .. . ....... .... Art. 182. 3 .523 . ............ Art. 188, II.
3.488 ... : ..... : .. . Art. 182, §' '3.º'. 3 .524 ... . ......... Art. 190.
3.489 '. ... : ........ Art. 182, § 5.º. 3.524-A . .......... Art. 191.
3 .490 ... ... ; ...... Art. 182, § 4.º . 3.525 ... .... . ..... -Art. 189.
3 .491 .. ... ...... .. Art: 182,, § 4.º . 3.526 .. . .......... .Art. 190.
3.492 .. ........... Art. 182; § 3.º. 3.527 ........... :. Art. 190.
3.493 ............. Art. 182, § 3.º. 3.528 ...... . .. . ... A:r-t. 192.
3. 494 ........ ... . . Art. 182, III. 3.529 ......... . : .. Art . 192.
3.495 . .. ... . .. . ... .t,rt. 182, § 5.º . 3.529 ... .... . ..... Art. 192, ,g l.º.
3 .496 . ............ Art. 182, § 2.º, II. 3.529 .. .. . ........ Art. 192, § 2.º.
3.497 ... ... ... : .. . Art. 182, I. 3.530 . .. .... •.• . . .. Art. 192 .
3.497-A . .. ....... . Art . 182, ~ Ge 3 .530 .... .. .. •'• . . . Art. 67, VI.
3.498 . ........ .. .. Art. 183. 3 . 531 . ..... ...... . Art. 193, III.
3.499 ......... . ... Al"t. 183 . ' 3.532 ....... . . . . .. Art ,. 192.
3 .500 ...... . ...... Art. 184. 3.533 ... .. ........ Art. 193.
3 .501 .. ...... ..... Art. 184, §. l.º. 3 . 534 . . ........... Art. 193, I.
fTT
3.502 .. . ......... . Al"t. 185,
§ 2.0. 3.535 ..... .. .... . . Art. 193, .1..J...o. .

(aditiva) . 3.536 ... ...... .... Art. 193 .


3.502 ..... .. . ..... Art. 185, § 3.º. 3. 536 ..... . ....... Art. 193, I.
3 .502 ........... . . Art. 185, § 4.º. 3 .536 ........ . .... Art. 193, II.
3.503 . ............ Art. 185, § 2.º. 3.536 ....... ... ... Art. l.93, III.
3 .504 . . ..... . .. ... Art. 185, § l.º. 3 .536 ........... . . Art. 193 . IV.
3.505 ..... ........ Art. 185, § 2.º . 3.537....... ~ ...... Art. 195.
3.506 .......... .... Art. 185, § 3.º.
3.507 . .. ... . . . . ... Art . 185, (ementai
- 3.538 . ............ A:rr. 195, p. u .
3 .539 . . .. . . . . . . .. . Art. 195.
2.507 . . .......... . Art. 185. 3 .540 ... . .. .... ... Art. 196.
3.507 . . .. . ........ Art. 185, § 1.". 3 .541 ... . .... . .... Ait. 196.
3.507 ... . ... . .. . .. Art. 185, § 2.º . - 3.542 .......... ... Art. l!J7.
3.507. : . ... . . ..... Art. 185, § o ~
3.543 ....... ·...... D .T .
3.507 .. .. . . ...... .. .Art . 185, § 4.º. '". 3.543 ............. Art. 197 (ad)
3.507 ... .. ..., ..... Art. 185, § 3.º (a;·:i 3 .544 ..... .. .... .. A:rt. 197 (ad) .
3.507 ............. Art. 185, § 6.º (ad ' 3 . 545.~ ........... Art. 77, III a.
3 . 508 . ... ....... ·-· Art .' 185. 3 .545 ........... . . Art. 73 (ad)
3.508 ..... . .. ... .. Art. 185, § l.º. 3 . 546 ...... . . . . . . . D.T.
3.508 . ... ......... Art. 185, § 2.º ~ 3.547 ............. Art. 166 Cad) .
3.508 .. ... . .... ... Art l 185, § "o .) .. 3 .. 548 .... . ........ Art. 164, § 33.
3 .508 ..... : . ...... Art. 185, § 4.º . 3.549 .... ....... .. .Art. 146, § 2.º.
3.509 ..... : ...... . Art. 186 (ementa) 3 .550 ... . . ........ Art. 131 (ad).
3.510 . .. . ......... Art. 186. 3.551. .. ....... . .. Art. 131 (ad).
3.510 . ...... .. .. .. Ar .. t. 186, § 1.º . 3 .552 ...... ..... . . D.T.
3.510 ..... . ....... Art. ·186, § 2.º. 3.552 ......... . ... Art. 123 (ad)
3.510 . . ........ . .. Art. 186, § 3.º. 3 .553 .. . .......... Art. 149 (ad)
3.511 ........... . . . Art. 186. 3 .553 ... .... .... . . D.T.
3.511. ............ Art.- 186, § 1.º . . 3.554 ............. D.T. art. II (ad)
3.511. . ·........... Art. 186, § 2.º. 3.555 ....... ...•.. -Art. 7 .
3 .511. .. .......... Art. 186, § 3.º. 3.555 . ............ Art. 7, p. u.
3 .512 .. .. . .... ... . Art. 186, § 1.º. 3.555 ..... .. . ~- . .. Art . 9.º.
3.513 ...... .... ... Art. 187, III. 3.555 ... . . . ....... Art. 9.º, 2.º
3.514 . •.• . ..... .... Art. 196 (ad). 3 .555 ... . .. . ...... Art. 10.
3 .515 . . ... ·........ Art. ' 187. 3 .555 .... . ........ Art. 12.
3.515 . ...... ..... . Art. 5.º (ad). 3 .555 ............. Art. 13 .
3 .516 ...... ... .... Al"t. 187, III. 3.555 . . .. .. ....... Art. 15.
3.517 ............. Art . 187, II. 3 .555 . . ........... Art . 16:
3.518 .......... .. . Art. 187. 3.555 ....... . . . : .. Art. 17 .
3.518 .. ........... Art. 188. 3.555.'. .. .. .. . . ... Art. 18.
3.519 ............ .. Art. 187, IV (a;d) • 3.555 .... . . ...... . .Art. 21.
3 .520 ........ ~ ... . Art. 188, II. 3 .555 ............. Art. 22.
3.521 .. . ........ . . Àrt. 188, I (ad) . 3.555 .. ..... . ..... Art. 22, p. u .
- 482 -
' N.º da emenda N.º do artigo
N.º da· emenda N .º do artigo

3.555 . ............ Art. 24. 3.143 ....... . ..... Art . 160.


3 . 555 . . . . . .. .. .... Art. 34, (ementa) 3 .143 •. ..... . ... .. Art. 160, p. u.
3.555 ..... .... . . . . Art. 34. 3 . 144 . . .. .. ....... Art. 160.
3.555 ...... ... •... Art .. 35. 3 . 145 ............ . Art. 160, p. u.
3.555 ... . . . . ... . . . Art. 3:J, X .. 3 . 146 ..... . ....... Art. 160, p. u .
3.555 ......... . ... Art. 36 . 3.147 .. . . . .. ...... Art. 160, p. u.
3.555 .. . ... . ...... Art . 36, § 2.º. 3.148 ... . ... . . . . •'• Art. 160.
3.555 . .. . ...... . . . . Art . .36, § 2.º. 3 .149 .. ........... Art. 160.
3 .555 ............. Art . 39, § 2 o· 3. 150 ........ . .... Art. 164, § 32.
3.5'55 . .... ........ Art. 42. 3 ; 151 .... ... ...... Art. 160, p. u.
3 .555. : . .....•. . . . . Art. 43 (em.;nta-). 3 .152 . . ' .......... . Art . 160, p. u.
3 .555 ........ : .... Art. 44; I. 3 .153 ............ . An. 160 .
3.555 ... . ......... A;·t. 44. IV. 3. 154 ............. Art. ..11>0.
3 .555 ... : . . ....... Art. 45. 3.155 ............ ·. Art. 162
3 ~ 555 ............. Art . 47. 3 . 156 ......... . ... Art. 162 .
3 . 555 ........ . . ... Art. 49. 3.157 . .. . . . . . . . ... Art. 162 .
3.555 .... ..-. . .... . Art . 60, II. 3 . 158 ... . .. . ... . . . Art. 162 .
3.555 . .. ... ... . .... Art. 60, VII . 3 .159 . ...... .. .. . . An. 1.63 Cad).
3 . 555 ............. Art . 60, VIII. 3 . 160: ........ . . . . Art. 164. ~ 9.º.
3 .555 ............. Art. 60, X. 3 . 161 ......... . ... Art. 164, § 24, ad.
3.555 ........ .. ... Art. 60. XI 3.162 . .... ' .... . . : Art. 164, § 24, XV.
3.555 ............. Art. 60, XVIII. (aditiva).
3. ·555 ....... . . . ... Art. 60, XX. 3.163 . .. .. ........ Ar t . 164, § rn.
3.555 ....... ..._..... Art. 60, XXI. 3 .164 .... . ........ Art . 164, (ad).
3 .555 .......... . .. Art . 64, IV. 3 . 165 ......... . ... Art. 164, § 16.
3.556 . . . ...... ·-· .. D.T. 3.166 . ...... . . . .. • Art. 164.
3.557 . ............ ·· Art. 127, III. 3.166 ..... . ....... Art. 164, ~ 9.º.
3 . 558 . .. .......... Art. 173, § no u. (a-d) 3.167 . .. . .. . ...... :AJ:t . 164, § 20.
3.559 .. . .... . ..... Art. 181 (ad). 3 . 168 . ... . ........ Art . 164, § 27.
3.560: ........ . ... Art. 181 (ad). 3 .169 .. . .. . ·-· ..... Art . 154, § 24, VI :
.3.561 .. .. . .. . . . . . . Art. 130 : 3 . 170 ..-..... .. .... Art. 164, § 24, III.
3 .562 ............. Art. 175 . 3,171, ............ Ait. 164,. 24, I.
3. ·563 ............. Art. 164, § 33. 3 .172 . .. ...... .. .. Art. 164, § 27.
3.564 ............. Art. 181 (ad). 3 .173 ....... . .... . Art. 164, § 22, X.
3.565 .. ... ........ Art. 164, § 31. 3 .174 ............. Art. 164, § 15 .
3.566 .. . ...... .... Art. 164 (ad) _ 3.174-A ...... .. ... . Art. 164, § J.'7.
3.567 .......... . .. Art. 164 rnd). 3 .175 ..... ... . . . .. Art . 164, § 18.
3.568 ...... . .... .. Art. 128, § 2.º. 3.176 ............. Art . 164, § 33.
3.569 . . ......... .. Art. 66 (ad) . 3.177 . . ........... Art. 164, § 37 .
3.570 .... . ....... . Art . 63, (ad): 3 .178 . .... . ·-· ..... Art .. 3.º, VIII.
3 .571 ........ . .... Art. 164, ~ 31. , 3 .179 ... . .. . .. . ... Art. 164, § 17.
3.572 ............. Are. 112 (adl. 3.180 ... . ... . .. . .. Art. 164, § 12 .
3.573 .... ... ...... Art. 181 (ad). 3 .181 ... . . . ....... · Art. 164, § 11.
3.574 . ..... . ...... A~'t. 152 ( a<l) • 3 .182 .. .. . ... .. . . . Art. 154, § 34.
3.576 ............. Art . 11:3 (ad). 3.183 ............. Art . 164, § 19.
3.577 ...... . ...... Art. 7. 3.184 .. . . . . . . .... . Art. 164, § 21.
3.577 .. ... ...... .. 4rt. 31. 3 .185 .. ; .. . ........ Art. 164, ~ 30.
3.129 . ..... . ...... Art. 15º9, !l 11. 3 . 185 ........... . . Art. 164. § 34. "
3 .130 ..... .... . ... Art. 159, ' 37. 3.186 . ......... . .. Art . 164, § 26.
"
3.131 . . . . ......... Art . 159, § 1 0 3 . 187 ........ . .. ... Art. 164, § 27.
3.132 ..... ....... . Art. 159, § 7.º . 3.188 .... ... ...... Ar~. 164, § 24, ad.
3.133 .... ... ... ... Art. 159, ~~ 13. 3.189 .. ... . ....... A;1.· t. 164, § 10.
3.134. •.• ..... . . . .. Art. 159, § 13. 3 .190 .... .. . ...... Art . 164, § 24, VIIl
3.135 ... . . ...... .. Art. 159, § 4.º. 3 .191. .. ·...... . ... Art. 164, § 20.
3 .136 ............. Art. 159, s~ 8.º. 3.192 .......... .,__... Art. 164, ~~ 24, III.
3.137 ............. Art. 159, § 11. 3 .193.: ........... - Art. 164, § 24, IV.
3 .138 ....... . ..... Art. 159, § 45. 3 .194. •' .. ... . . . .. . An . 164, § 24, X.
3 .139 ... .. . ....... Art. 159, 44. 3.195 ........ . .... .i'.rt. 164, § 24. XV.
3.140 .... . ... .. .. . Art . 159, 21. 3 .196 ....... . .... . Art. 164, § 24, ad~
3 .141. .... . ....... Art. 159, 1.º. 3.197 .... . .. . ... .. Art. 164, ~~ 26.
3.142.............. Art. 159, 27. 3.577 ...... . .. ~ ... Art. 29, § 1.º.
- 483 -

N. 0 da emenda N. 0 do artigo N.O da emenda N. 0 do artigo

3. 577. . . . . . . . . . . . . Art. 29, § 3.0 • 3. 619-I........... Art. 1.0 , § 1.º.


3.577 ............. Art. 31. 3.619-I. .......... Art. i.0 , § 2. 0 • •
3.5'18 ............. Art. 18L (ad), 3.619-I ........... D.T., art. 1.0 , II.
3. 579 . ..... : . . . . . Art. 140, (a'd) . 3.619-II. ......... -Art. 3. 0 XV.
3.579 ......-.... : .. Art. 164, § 37. 3. 619-II. . . . . . ... . . Art. 3.0 , XVI.
3.iJ80 : .•.......... Art. 164, § 16. 3.619-II .......... Art. 139.
3.. 581............ . Art 140 (ad) . 3.619-II.......... Art. 140.
2.582............. Art . 113. 3.620 .. , .......... . D.T., art. 1. 0 , II.
3.583.~ ........... "' llrt . 164, § t7. 3.621 .. ........... D.T. (ad).
3.584 ............. Art. 16~ § 19. 3. 622............. D. rr. (acl) .
3. 585. . . . . . . . . . . . . Art. 164 (ad) . 3.623 ............. D.T. (ad) ·.·
.3.586............. Art. 140. 3.624 ............. D.T. (a,d) .
3.587 .., . ... . , ...... Art. B4, § 30. 3.625 ............. D.T. (a.d) . ..
3.588.:......... . . Art. 181 (ad). 3.626 ... . , ........ D.T. (ad).
2.588 ... ... ....... D.T. (ad>. 3.626 .. ..... ...... D.T. (ad).
3.589 ............ l\,rt. 164, § 37, 3.627 ............. Art.122, (ad).
3.590......... . .. . Art. 66, § 1.º. 3.628 ............. D:T. (a.d).
3. 590. . . . . . . . . . . . . Mt. 49, (ad) . 3 .§29.... . ..... ... D. T. a.rt . . 1.º, V.
:J.591...... ...... Art. 181 (ad). 3.630 ........... . . D.T. (ad).
3.592 ...... . : .. . .. Art. 140 (ad.); 3. 631............. Art. 130, IV.
3.59-ª_ ............. D.T. (a,d). 3.631. .. ........ . . Art. 130, § 5. 0 •
3.59~.; ........... Art . 164, § 31. 3.632 ............. D.T. (ad) 1
3.595 ............. . Art. 181 (ad). 3.633 ...... _. . .. . .. D . T. (ad).
3.596 ............. D.T . . (adl. 3.633 ...... .. ..... ArL181 (ad).
3.597 ......... . ... D.T. (a,d). ·3 . 633 . . . . . . . . . . . . . A.rt. 20 . .
3 ..598 ............. Art. 164, § 17. 3.634 .... ....... . . D .T .
3.598." .......... Art. 164, § 18. 3.634 ............. Art. 11, § 1. 0 , II.
3;fül9 ...... ., ..... Art. 116, (ad). 3.635 ............. . D.T. a·rt. 1. 0 , II.
3.600 . . ..... . . .' . .. Ar-t. 183 (adi. 3.636 .... .' ........ D.T. (ad).
3 .601. .. : . . . . . . . . . D. T . 3.637 ... ......... . D.T.
3.602 ............. D.T. 3.637............. D.'T. 116.
3."603............. Art. 67, § 1.º. 3.638 .. ..... ...... D.T. art. 1.0 , I.
3.604............. Art. 141. 3 . 638 ............. D.T. art. 1.0, II.
3.605 ............. D.T. 3.638 ............. b.T., art. 1.º, lII.
3.606 ..... . . .. . ... Art. 116, IV. 3.638 ............. D.T., art. l.º IV.
3 .607. ·.. "..... ... . D. T., art. 1.9, ad. 3.638 .......... . . . D.T., art. 1.º, V.
3.608 ... .......... D.T . , art. 1.º,'VII 3.638 .... . ..... ... D .T. art. 1. 0 , VI.
3.609 .............. D.T. (a'Clt. l.º, V. 3.638 .... ...... .' .. D.T., art. 1.0 VII.
3.610 ..... ... .. ... D.T. (ad). 3.638 ......... . ·... D.T. ; art. í. 0 VIII
3.611. . . ..... ... .. D.T. (ad). 3.638.... . . ....... D.T., art. 1.0 , IX.
3.612 ...... ·....... D.T. (adJ. 3.639: ............. D.T., (ad).
3.613 ....... , .. ... D.T., art. 1. 0 , VIII 3.640; ..... ; ...... D.T. (ad).
3.6!4 ............. D.T. art: 1.º, VI. 3 . 641. ............ D.T. art. 2. 0 •
3 .615 .......... ... D.T. (ad). 3.642 ........ .... , D.T.
3.616 .............. D.T. (título). 3.642......... •.. . • Art. 130, III.
3.616 ...... : . .... . D.T. art. 1.º, I. 3.643 .. ........... Art. 17, (ad).
3.616 ... ... ....... p.T., art. 1.º , IV. 3.644 ............. D.T. (ad).
3.616 ............. D.T. art. 1.º IV. 3.645: ......... ,.. D. T. (ad).
3.616 . . .... ... .... D.T. art. 1. 0 , III. 3.646 .......... ... D.T. (a<l.).
3.619-I'........... D. T . , art. 1. 0 , II. 3.647 ............. D.T. (a.d) .
3.616 ............. D.T.; art . 1.0 ·v. 3.643 .............. D. T. a.rt . 1.0 , ad.
3 .616 ............. D.T., art. 1.0 VI. 3.649 ............. D.T., art . 1.0 , IV
3 . 616 .......... , .. D.T., art. 1.0 , VII (aãitiva) .
· 3.616 ...... . ·. ..... D.T., art. 1.0 , VIII 3.650 ....... .... .. D.T. (ad). .
3.616 ............. D.T., art. 1.0 , IX. 3 . 651. . . .......... D.T. (ad) .
3.617.: ........... Art. 196, (ad). 3.652 .......... ·... D.T. (ad).
3.618 ............. D.T. (ad). 3.653 ........... ·.. D.T. art. 1.0 , II.
3 : 619 .... : . ....... D.T., art. 1.0 , II. 3.65'4 .. . ...... ... . D.T. (ad).
3.619 ..... . ....... Art. 139. 3.655 ............. D.T. (ad).
3. 619. . . . . . . . . . . . . Ar!r.140 (ad) . 3 . 655. .. .... .. . . .. A'.rt. 79.
3.619 . ...... ..... : Art. 140. 3.656 ... .. ........ D.T. ,... VIII (ad).
#
--484-

N.0 da emenda N .0 do ar~igo N .0 da emenda N.O do artigo ·

3.657 .. . .. . ....... D.T. ('ad). 3.708 ............. Art. 12, IV (ad).


3.658 . . ........... D .T. (ad). ' 3 .709-............. Art. 13, § 3. 0 •
3.659............. P. T ., af't . 1.0 , X 3.710 ........... . . Art. 15 .
(aditíva.) . 3.711: ............ Art . 17.
3.660 ............. D.T. (act>. , - 3 . 712.. .. .. .. . .. .. Art. 24.
3.661. ............ D.T. (ad). 3 . 713 . .......... : . Art. 25.
3.662 .. . ........ . . D.T. art. 1.°, IV. 3.714 .. ·.. ......... Art. 26
3.663 ............. D.T. (a;dl. 3.715 ............. Art. 26.
3.664 ......... ~ ... D:T. ·art. 1. , ad. 0 3.716 .... , ........ Art. 27, § 10.
3.665 : ............ D.T. art . 1.0 , VI. 3.717 .. ...... .. ... Art. 28, III (:Jd).
3.666... . . . .... . ... D.T. (ad} . . 3. 718..... . ....... Art. 29 :
3.667 .. F ........... D.T., art . 1. , 1~ 0 3.718 ............. Art. 29, § 1.0.
(adit iva). 3.713 .. '. ...... .... Art. 29, § 3. 0 •
3 ._668 ............. D.T., art. 2. , aid. 0 3.'118 ............. Art. 29, § 4. 0 ..
3. 669. .. .. . . . .. .. . D~ T. (ad) . 3.719 ............. Art. 31.
3.670 ............. D.T., ·art. 1.0 , I. 3. 719......... . ... Art~ 32. .
3.671 ............. D.':f. (ad). . 3.720 ............. Art. 34, X (ad)- . ·
3.672 ............ : · Art . 164; § .24, ad. 3 .721. ... ~ ... ,_ .... Art. 36.
3.673 .......... . -:. D.T . (ad). 3.722 ............. Art. 37.
3.674 ............. D.T. art.. 1. , X. 0 3 . 722 . . . .. . . . . . .. . Art . 37, p. u .
- (aditiva) . 3 . 723 ......... . . ' . Art. 38 .
3 . 675 ........... . . D .T. (ad). 3.723 .. ' .......... Art . 38, § 1.0 •
3.676............. D.T. (ad). 3 . 723 ..... .. ...... Art. 38, § 2. 0 •
3.677 . . ......... : . ·n.T. (a'd). 3.724 ............. Art. 39.
3.678 ............. D.T. (ad). 3.724, .... : ...... . Art. 39, § 1-°.
3.679 ............. D.T. (ad) . 3 . 724 ............. Ar. t. 39, § 3.0 •
3 . 680 . .. . . . ....... D.T. (ad). 3.724 ............. Art . 39, § ii. 0 •
3 .681. . ........... D.T. (ad) . . .3 . 724:............ Art. 39, § 6. 0 (&d).
3.682 . ." ........... D.T. (ad). 3.725 ............. Art. 40.
3 .683 . ............ D.T . art. 1.º, X. 3. 726..... . ....... Art. 41.
3.634 . ............ D .T. (ad) . . 3.726 ..... : ....... Art .. 41, p. u.
3.685 ...... .' ...... D.T. (ad). 3.727 ............ . Art. 42.
3.686 ............. D.T. (ad). 3.728 ............. Art. 46.
3.687 ...... : . ..... D.T. (ad). 3 . 729 .. ...... ;. . . . Art. 54.
3.688 ...... ... .... D.T. (ad). 3.730 .......... . .. Art. 56.
3.689 ..... . ....... D.T: (ad). 3 .731.. .. ......... Art. 59.
3.690 ...... . ... ~ .. D.T. (ad). 3. 732.. . .......... Art. 60, I.
3.691. .. . ......... D.T. (a.d). 3 . 733 .. ........... Art . 60,, IV.
3. 692 . ...... : ..... , D. T. (ad) . 3.734 ..... . ...... . Art. 60, XVI.
3.693 ............. Art. 3. 0 , IX. 3. 735 ........... ,.. Art. 60, XVIII.
3.694.......... . .. Art. 84 (seção) . 3.736 .. ........... Art. 60, XIX~ ,
3 .694 ... .........:. Art. 90 (seção). 3. 737... .. ........ Al"t. 60, XX .
3.694............. '.Art. 103 (seção). 3.738 ...... . .. ... . Art. 62, IV.
3.694 ............. Art. 107 (seÇão) º 3.739 ............. Art. 63, p. u.
3.694... .. . . . . . . . . . Art. 110 (;;eção). 3.740 ............. Art. 64, p. u.
3 . 695 ...... ". .. . .. . Art. 79. 3 . 740 ............. Art. 64, p. u. L
3.695 ... .......... Art. 67, VI.J 3.740 ............. Art. 64, p.' u. II.
3.696 ............. Art. l.º, § 2. • 0 3.741. .. . ......... Art. 67, II.
3.697 ............. · Art. 2. , ad. 0 3.742 ............. Art. 68, § 1. 0 .
3.698............. Art. 3 .0 , x:i:n. 3.742 . .. .......... Art. 68, § 2. 0 •
3.698 ............. Art. 3 . , XIV. 0 3.743 ............. Art. 69 .
3.699 .... . ........ Art. 4. , II!. 0 3.744 .... .. ........ Art. 73 <alo.
3.700 . .. .......... A r t. 4. 0 , IV. 3.745 ............. Art. 74.
3.701. ............ Art. 4. , IX. 0 3.746 ..... .. ...... Art. 75.
3.702 ............. Art. 4. , XII. 0 3.747 ......... . .. . Art. 77, I, b.
3. 703 ......... ·: ... Art. 4.0 , XVI. 3 .748 .......... .. . Art. 77, I, e.
3.704 .. ... ........ Art . 6. • 0 3 . 748 ............. Art. 77, I, f.
3.705 .. .. ......... Art. 6. 0 , l. 3 '. 749........ . .... Art. 77, I, h.
3.706 .............. Art. 9. , § 2. • 0 0 3.750 ............. Art. 77, III, d.
3.707 ............. Art. 10. 3.751 ............. Art . 77, IV.
3.707 ............. Art. 11, § 1.0 , IV a 3.752 ....... . ..... Árt. 80.
- 485-

, N. 0 do artigo N. 0 da emenda N.~ do artig Ô

3. 752 ......... ... . Art. 81. 3. 789 .... .. .. . . : . . Art . 128, § 4. 0 •


3 ..754 ........ , . . . . . Art. 81, II, ,:!. 3. 790.... . .. .. .. . . Art. 128, (ad).
3.755 .... . ... . .. . . . Art . 81'.,II (ad). 3. 790. . . . . . .. . . . . . Art. 129.
3. 756 .. , . . . ..... .. . Art'. . 82. 3.791. . ... . ... . ... Art. 129 .
l'l_. 757 .. . . .. .•. . • .. Art ~ 83 . 3.'792.... . ... .. . .. Art . 130.
3. 758... . ...... , . . . . Art. 1l6 . 3 . 792...... . . ... .. Art .' 130, VII (ad)
3. 758 . . . . . . . . . . . . . Art. 86, I. 3.793 ... . .. . .... . . Art . 130; V.
3 ..758 . . . . .. . . . . .'.. Art. 68, II. 3.793 . ... . ...... . . Art. 130, § 6.0 •
3. 758 . . .. .... . .. .. . Art . 68, III. 3.'793 .... . . . ... . .. · Art. 130, § 1.0 •
3. 758 . ... . ...... . . Art. 68, IV. 3 .794 . ....... .. ., .. Art . 131. .
3.758 .. . .. . ...... . Art. 68, p . u. 3.795 .. . . . . .. . . .jf-. Art. 132.
' 3 . 759. . . . . . . . . . . . . Art. 87 . 3. 796 . . . . . . . . . . . . . Art . 133, p . u.
3 . 160 ... .. ·. . . . . . . . Art. 93. 3.797 .......... .. . Art : 141.
3 . 761 . .. . ... .... . . Art. 103 (ad). 3 . 797......... ... . . Art. 142, § 1.º .
. 3 .762 .... ....... . . Art . 104 . 3 , 797 .. ,. .. .. .. . . Art. 142, § 2. 0 •
3.763 .... . ........ Art . io5. 3.797 . ..... .. ..... Art. 142, § 3.0 •
3. 764 . . ... . ... . . . . . Art . 1Ó7. 3 .798 ..... .. ... . . . Art. 143, IV (ad) .
3 . 764. . . . ... . .... . Art. 107, I. 3.798 ............ . Art . 143, V (a d) .
3. 76_4 .. . . ..... .. . . . Art. 107, II. 3 . 798 ... . : ..... . . . Art. 143, VI (ad) .
3. 764 .. .......,. .. , Art. 107, p. u , 3. 798 ..... :·. . . . . . . Art . 143, VII. (ad)
3. 765 ... ·. . ........ Art. 108 . . . 3.799 .. . . . . ... .... Art . 143, ' § 1.0 •
3 . 766 . . . ...... : ... Art. 109. 3 . 799 .... . .. . ..... Art. 143, § 2:0 •
3. 766 . . . .. : ....... Art . 109, § 1.º. 3.799 ..... .. ...... A_rt . 143, § 4. 0 •
3 . 766. . . . . . . . . . . . . Att. 109, § 2.º. 3 . 800 ... .... .. . .... Art. 145 .
3. 767. . . . . . . . . . . . . Art . 111. 3.801 . . ... . . ... . .. Art. 146, § 2. 0 •
3 .. 767 . . ~ . . . . . .. .. . Art. 111, p. u. 3.802 . ... . ..... . .. Art. 159, § 7. 0 •
. 3. 768 . . . . . . .. ... .. Art. 111, p. U ; ad. 3.803 .. . .. .. ...... Art. 159, § 11.
3. 769 ... .. . . .... .. . Aros. 141a146 . 3. 804 . ........ .. .. Art . 159, § 12 .
3. 770 . . . . . ........ Art. 116, II. 3.805..... .. .. . ... Art . 159, § 13.
3 . 770 . .. . .. "· . . . . . Art. 116, III. 3 . 806 . .. . . .. . . .... Art. 159, § 21. '
3 . 770 . . . ..... . .. . . Art . 116, IV. 3.806 . . . . .. . . .... . Art . 159, § 21 (ad)
.. 3 .7]0 .. . . .. .. .... . Art. 116, V. 3. 806 . . . . . . . . . . ... . Art. 159, §21 (ad)
3 . 770 . . . . . . . . . . . . . Art. 116, VI. 3 . 807 .. ... .... . ... Art.159 (ad) .
3. 77!J , . . .. . ... . ... Art. 116, XII. 3 . 808 . . .... . . . . . .. Art .\159, (ad).
3 . 770 . .. .. .. ... . . . Art . 116, XIII. 3 .808 . . .... .. . . ... Art . 159 § 21.
3. 770 ... . ......... Art. 116, XIV. 3.809 . .... . ... . . . . Art. 159, § 25.
3. 770 . . . . . . . ... . . . Art . 116, XV. 3 .810 . . ........ . .. Art. 159, § 38 .
3 . 771. . '. . . ... . . . .r Art. 117, e . 3.811 . ... . ..... .. . Art. 160 .
3 . 772 .. .. .. . . . . .. . Art . 122. 3 .812.. . . ..... . ... Art. l64, § 3.0 '.
3 . 772 . . . . . . . . . . . . . Art.. 122, § 1.º . 3.813 .. . ........... Art. 164, § 4. 0 •
3. 773 . ..... .. .. .. , Art. 123. 3 .814 . .. , . . . . .. .. . Art . 164, § 7. 0 •
3 . 774 . . ........ . . . Art. 124. 3.815 . . . .. . . . . . .. . Art. 164, § 3. 0 •
3 . 774 ... . . . . ... ... ' Art. 124., 3 .816 . ... .. ... .... Art. 164, § 9. 0 •
3. 774 ... . . . ..... . . Art. 124, p. u. 3.817 ... . ... . ... . . Art . 164, § 10.
3. 775 . . . . . . . . . . . . . Art . . 125 . 3. 818... . ....... . . Art . 164, § .- 13.
3 .776 ... . . : .,. ..... Art. 126, P. u. 3.819 ... ... . ...... Art . 164, § 14.
3 . 777 .. .. .... . .... Art. 127, I. 3 .820 . .. . . ..... . .. Art. 164, §. 16 .
3 . 778 ... ..... . .. ... Art . 127, III. 3 .821. . .. . ..... . .. Art. 164', § 18.
3. 779 ...... . .... .. Axt. 127, VI. 3 .822 . .... . ... . ... Art. 164, § 24, I.
3 . 779 .. . .. . . .. . . .. Art. 127, VII. 3 . 823 .. _. . . . . . . . . . . Art .. 164, § 24, VI.
3 .780 .. . ..... . .. .. Art . 127, V, b " 3. 824 .. · .. . . . . . . . . . Art. 164, § 24, VIII
3.781. . .. .. . ... .. . Art. 127, V, e. 3 . 925.. ... .. .. . ... Art. 164, § 24, X,
3. 782 .. ... . ... .. . . .. Art. 127, VIII. 3 . 826. . . . . .. . . . . . . Art. 164, § 24, XIV
3. 783 . . ~ . .... . . . .. Art. 127, X. 3 .827 ... ... . .. .. .. Art. 164, § 28 .
3 . 784 . . . . . . . . . . . . . Art . 127, XIII. 3 . 827 ... . . . . . .. . .. . Art . 164, § 29 .
3.785 . . ... . .. . . . .. Art. 128, I. 3 .827 . .... .. . .. . .. Art. 164, § 30.
3. 786 ...-. ; . . . . . . . . Art. 128, II. 3 . 828 . .. ....... . . ; Art. 164, § 31 (ad)
3 .786 . . . . .. ... . .. . Art. 128, III. 3 .829 . . .•. ; ..' .. . .. Art. 164 (a<l) .
3 . 787 ... ...'. . . ... . Art. 128, V , 3.830. . .. . . . .. . ... Art . 164, §" 3b .
3 . 788 .. ... . ...... . : Art . l28, § 1. 0 • 3.830 . •.. . .. .. . ' .. Art . 164, § 36 .
3. 789 . .. .. . .•..... Art. :J.28, . § 2. 0 • 3 . 831. ... .... .. . . . Art . 164, '§ 37 .
- 486 -

N. 0 da emenda N .º d o ar tigo N. 0 da emend a· N. 0 do artigo

3.831 ............. Art. 164, § S8. 3.867 . . ........... Art.. , 164, § 6.0 .
3.832 ...... . ...... Art. 166. 3. 868.. . . . . . . . . . .. . Art. 164, § 6.° Cad)·
3.833 ......... . ... Art. 170, I. 3 . 369............. Art. 164, § 7,0.
3.834 . ............ Art . 164, § S:í. 3 .870 ............. Art. 164, § rn.
3.835 . ..... . .. .•. . . Art. 71 Cad). 3.871..... .. ...... Art. 164, § 13.
3.836 ....... .. .. .. Art. 172, § 1. 0 • 3.872 . . . ... .. ..... Art,. 164, § 15 .
3.836 ....... . ..... Art. 172, § 2.0 • 3.873 ............. Art . 164, §· 16.
3.836 ..... . ... . ... . Art .. 172, § 3. 0 • 3.874 ........ .'>. .. Art. 164, § 23. ,
3'. 836..... . .... . .. Art. 172, § 4. 0 • . 3.875 ............. Art. 164, § 24, V.
3 .837 ..... . ... . ... Art. 173, § 1.0 • 3.876............. A.rt. 164, § 24, VI..
3.837 .... . ........ Art. 173, § 2. 0 • 3.877 ........... .. Art. 164,,§ 32.
3.837 ............. Art. 173, § 3.0 • 3.878 ............. Art. 164, § 24, XTL
3.837 .. .. ... ...... Art. 173, § 5.0 • 3.879............. Art. 164, § ;!O.
3 . 837............. Art. 173, § 7. 0 • 3.879 ......... ., . .. Art. 164, § 34.
3.838 .......... . ... Art. 174. 3 .880 . . ......... . . , Art. 164 Cad) .
3. 839. . . . . . . . . . . . . Art. 175 · (ementa) 3 :881. . ..... . .... .' Prffeâmbulo.
3.840 ......... . ... Art . 176. · 3 . 882 . . . . . .. . . . . .. Art. 1.
3 .841............. Art. 177, p. u. 3.883 ............ . Art . 2. 0 •
3.'842 . . . , ... ; ..... Art. 178, I. 3.884............. Art. 2. 0 (aa).
3.842 ...... . ..... . Art. 178, II. 3.885 ..... .. ...... Art. 3. 0 , I.
3.843 .. . .......... A.rt. 178, p. u. 3.886 ............. Art . 3.0 , III. ,.
3.844............. Art. 180 . 3.887 ............. Art. 3. 0 , V.
3 . 845. . . . . . . . . . . . . Art. 181 Cad) . 3.888 .... . .... . ... Art. 3. 0 , VIII.
3.846 ...... ..... .. Art. 181 Cad). 3,889............. Art. 3. 0 , XI.
3.847 ... . .... . .. .. Art. 185. 3.890 . ............ Art. 3.0 , XIV .
3 .847 ... .... : ..... Art-:-'185, § 1.º. 3.891. ..... ·....... Art. 3. 0 , XV.
3.847 ............. Art. 185, § 2.". 3.892............. Art. 3. 0 , XVI.
3.847 . .. . ......... Art'. 185, s· 3. 0 • 3.893 .. . : ......... .Art. 3. 0 , XVII . -
3.847 .. ........... Art. 185, § 4. 0 • 3.894 ............. Art . 4. 0 , I. .
3.847 ............. Art. 186, § l.º. 3.895. .. .......... Art. 4.0 , II.
0
3.848............. Art. 186, § ';;.º. 3.896 . ... '.... . .... 'Art , 4. , IV.
3.1348 ............. Art. 186, § 1.º. 3.897 . .- ..... : .... : Art. 4. 0 , XU.
3.849 ......... . ... Art. 189 (ad). 3.898 ........... . . Art. 4. 0 , XVIIT .
3. 850.......... .. . Art. 191 (ad) . 3 .899 ............. Art..5. 0 •
3.851 ............. Art. 192, § 1.º. 3.900 ....... ·'· .. :. Art. 6. 0 , .§ <:. 0 •
3.851 ............. Art. 192. 3 .901. .. .. ..... . .. Art. 7. 0 •
3.851. . . .......... Art. 192, § 3.<>. 3.902 ............. Art . 10.
3.851 ............. Art. 192, § 2. 0 • 3 . 903............. .Art. 11, § 2.".
3.852 ... ... ... . -. .. Art. 193. 3.904 ............ . Art. 15.
3.852 . . . . .. . ... .,. Art. 193, I. 3.905 .... : .. ...... Art. 18, II, d .
3 . 853 ............. Art. 126, p.u. ad. 3.906............. Art. 18, p. u.
3.854 ......... . ... D .T. (ad). 3 . 907 .. . . .. .. .. .. . Art. 22.
3.1355 . . ........... Art. 3: 0 , XV. 3 . 908 . . ........... Art. 22, p. u .
3 .855 .' . ... .. ...... Art. 3.0 , XVI. . 3.909 .............. Art. 29, § 4. 0 •
3. 355.. ......... .. Art. 138. _ 3.910 .......... .'.. Ar.t. 30.
3.855 .. . . .... .. .. . Art . 3. 0 , XVI. 3.911 ............. Art. 31.
3. 855.. ..... .. .... Art . 139, § 1.º. 3.. 912............. Art . 32.
3.855 ............. Art. 139, § 2. 0 • 3.913 ............. Art. 37, p. u.
3.856 ............. Art. 4. 0 , IX. 3.914 ............. Art. 38, I.
3.857 . .. .......... Art. 4.0 , XVI. 3.915 ............. Art: 39, § 1.0 •
3 .848.. . . . .. .. .. ... Art. 186, § 1.º. 3.916 ............. Art. 39, § 3. 0 •
3.859 .. ........ . .. Art. 127, V. 3.917 ............. Art. 44, I.
3.859 .. .. .. . . . . . .. .Art. 127, X. 3 . 918 .. .......... . Art. 56.
3.860............. Art. 127, XII. 3.919 .... . ........ A.rt. 57, p. u.
3.861 ............. Art. 133, p . u. 3'.920 ............. Art. 60, VI :
3.862 .. ·........ . . .. Art. 160. 3.921............... . Art . 60, XVIII.
.3.863 ............. Art. 164, § 1º. 3.922 .. . .......... A.rt. 62, II.
3.864 ........ . .... Art . 164, § 2. 0 • 3.923 ............. Art. 66, § 2. 0 •
3 . 865 ... . ......... Art. 164, § 3.0 • 3.924 ........ : ..... Art. 68, § 1.0 •
3.866 ....... . .... ; .Art. 164, § 6. 0 • 3.926 ...... ... .... Art . 77, I, f.
3. 866. . . . . . . . . . . . . Art. 164, § 4. 0 • 3.925 ............. Art. 76.
-'

- 487 -
N .º da emenda N.º do artigo N.º d a emenda N.º do artigo
3 .927 . . : ...... . ... Art . .77, I, b. 3.979 ...... . .... . . Art. 159, § 25.
3.928 .. . .... . ..... Art. 77, II, b. 3.980 .... . ........ AÍ't. 159, § 27.
3.929 ......•... . . . Art . 77, III, d . 3 .981 . ............ .Art. 1~9, § 29 .
3.930·. . . . . .... . ... Art: 77, IV. 3.982 . . . . ....... . . Àrt . 159, ~ 35 .
3.931 .. . ...... ·.... Art. 79. "
3 .983 . . . .... . ·. ... . Art. 159, § 36.
3.932 . . .•. . . . ..•.. Art. 80~ 3 .984 ............. Art. 159, § 38.
3.933 ....... ·. . ... . Art . 81. 3.985 .. .. . . . . . . .... Art. 160, p. u.
3.934 . ........ . ... Art . 82. 3 .986: . .. . .. . .... . Al't. 161.
3 .. 935 ....... . ..... Art. 83. 3 .987 .. . . . . ·... ..... Art. 162.
3 . 936 ........ . . . .. Art . . 85. 3.988 ............. Art. 1G4.
3.937 .. .. . . ..... ;. Art. 86. . 3 .989 ......... .. .. Art. 164, 4.º.
3.-938 ... . ... . ... . . Art. 87. 3.990 . . ... . ... ..... Art. 164, 6.º.
3. 939 ......... . . ·~· Art·. 8!l, p. u . 3 .991 ..... . ....... Art. 164, 7.º.
3.940 ............ . .Art. 89, § 2.º. 3.992 ... .. ....... . Art. 164, § 9.º.
3 .941 .. . . . ........ Art . 90, II . 3 .993 ........ . . . . . Ait. 164, § 9 .o·' IV .
3.942 ............ . Art. 91, p . u. 3 .994·............. Art. 164, ~ 10.
3.943 ............. .Al't .. 92. 3.995 .. . .. .. .... . . Art . 164, ~ 13.
3.944 .. ........... Art. 93. 3.996 .. . . ' ......... Art. lfi4 § 15.
3 . 945 ....... . ..... Art. 94. 3.997 ........ . .... Al't. 164, § 16.
3.946 ... . ..... . ... Art. 96. 1' 3 . 998 ..... . ...... . Art. 164, § 24, II.
3.947 ............. Art . 97. 3 .999 .. ~ ... ... . ... . Art. '164, § 24, III.
3 .948 . . ' .......... ·Ar t. 89 . 4·.000 .... . ... . .... Art. 164, § 24, VI.
3.948 ..... . . . ..... Art. 99 . 4.001 ..... . .... . .. Art. 164, § 25.
3.949 ........ . .... Árt. 103. 4 .002 . ' ... . .. . .... Art. 164, § 27.
3.950 .. ~ ...... . ... Art. 105, p . u. 4.003 .. ........ .. ... Art. 164, § 29.
3.950 ........... .. . Art. 106. 4. 004 ... . ...... . .. Art. 164, § 30.
3.951 .............
3.952 ........... . .
3 .952 .............
Art . 107, ementa.
Art. 108.
Art. 108, §, 1.º .
. 4.005 . . .... . ...... Art . 164,
'4.006 ... . ... . .... ·. Art. 164,
4.007 ....... . : .... Art. 164,
34.
35 .
38.
3.952 ............. Art. 108, § 2.º. ~ .'008 ........ . .... Art.. 164, § 39.
3.953 .. .. ......... Art. 109, § 1.º . 4.009 ........... . . .Ar~. 165 (ementa)
3.953 ........ . .. .. ,A1t. .109, § 2.º. 4.010 ......... . ... Art. 169.
3.954 . . . ... .. ..... Art.. 110. 4.012 ...... ·....... · Art. 172, 4.º.
3:955 . ....... . . . .. Art. 111, 4.013 .. . .. . ...... . Art. 173, s 2º
3.955 . '.' ' .. . .. . .. Art. 111, p. -u .. "
4.014 .. : .......... . Art. 1n, § 3.º .
3.956: .... . ...... ' Art. 112, 4.015 .. . .... ' . . . .. Art. 173, § 5.º .
3 .957 . . . ' .... . ' ' .. .Al·t. 116, III, 4.016 . ·. ..... ' ... ·. . Art . 173, § 6.º.
3.958,. '.' ........ Art. ll.6, VI. 4.0.18 . . '. .. . ....... Art. 177.
3.959 ............. Art. 116, XI. 4.019 . .. .......... Art. 178.
3.960 .... . . ..... . . Art. 116, XV. 4.019 ... . ......... Art. 179.
3.96L . .. ......... Art. 117, I. 4.020 ....... .. .... Art. 182, § l.º. ~"""
3.962 ............... Art. 124, p. u. 4.021 ...... ·. ... . .. ' Art. 182, § 6.º.
3.963 ....... . ..... Art. 125. 4.022 . . . . ......... Art. 182, § 8.º Cad)
3.964 . . ........... Ar~. 137, V . 4 . 023 . . . ...... . . .. Art. 184, § l.º .
3.965 .. . .. ..._. . ...... Art. 127. 4.023 ..... ... ..... , Art. 184, § 2.º.
3.966 . . ... . . . ..... Art . 127; XII. 4.024 ...... . ...... Art . 185.
3.967 ....... . .....
3 .96'8 ... . .........
Art .
Art .
130,
136.
V. 4.025 . ..... . .... . . Art: 192.
4 . 026 ......... . . . . Art. 196.
-
3.969 ............. Ari. 139, § 1.º. 4.027 ... .. . . ....... Art. 159, 11.
3 .969 . ...... . . .. .. Art. 139, § 2.º. 4.027 ............. Art. 159, 13.
3.970 ............. Art. 140. 4.027 .... . ........ ATt. 164., 31.
3.971 . . .. : . . . . . . .. Art. l<l.2, 1.º. 4.027., .... . . . .... . . Art. 154, 32.
3.971 ....... ' . . .• .. Art . 142, § 2.º. 4.027 . ............ Art. lô4, 33.
3.971 .... . .. . ... ' . Art. 142, § 3.º. 4 .027 ... . . . ....... Al"L. 164, 35.
3.972 ...... . ... . .. Art. 148, II. 4 . 027 ... . . . .. . .... Art. 164, ~s 37.
3.973 ..... . ' " . . ... Art. 148, III. 4.027 .... : ........ Art. 164, § 38.
3.974 ....... ·...... Art. 152. 4.027 ... . . .. .... •,. Are. 16'1, § 39.
3.975 ........ . . ... Art. 159, § 7~º . 4.028 . ... . . . · · · · r • /1.rt. . 164, § 37.
3.976 .. . . .. .. . .... Art. 159, § 12. 4.029 ......... : •.. 1\rt . 164, § 38.
3.977 . ... . .... . .. " Art . 159, 17. 4.030 ....... ·.· . . .. An. 159, § 11.
3.978 ............. Art. 159, 21. 4.031 ............. Art. 164 (ad).
- 4:88 -

N.0 da emenda N. 0 do- artigo N.0 da emenda N.0 do artigo

4.032 ............. Art. 164, § 39. 4.058.... ... ...... Art. 164, § 22.-
4.033 ............. Art. 164, § 31. 4.059............. Art. 127 (a<i).
4.034 ............. Art. 164, § 32. 4.060. : . . . . . . . . . . . Art. 127,_ V, e.
4.035 .... ......... Art. 164 (ad). 4.060............. .Al't. 127, VI.
4.036 ............. Art. 164, § 33. 4.06Õ ......... :... Art. 127, VIII.
4. 037. .. . .. . .. .. .. Art. 164 (a!d) . 4.060............. Art.' 127, X.
4.038 ......... .... Arl. 159, § 13. 4:.060............. Art. 127, XII.
4.039............. Ar~. 177. 4.062 .............. Art. 1,,26.
4.039 ............. Art. 177, p. u. 4.062............. Art. 129.
4.040 ............. Art. 164, § 35. 4.061. ........ : ... Art. 133.
4.041............. Art. 1'15 (ementa) 4.063 .. , .......... Art. 127.
4.042 ...... :...... Art. 176. 4. 064.. .. .. .. .. .. . .Al't. 130.
4.043 ............. .Al't. 178. 4.064............. Art. 31.
4. 043............. J\J•t. 179. 4.065 ............. Art. 4.0 , IX.
4.044......... ... Art. 179, p. u. 4.066............. Art. 4. 0 , XVI.
4.045 ........... : Art. 18G. 4.067............. Art. 105, p. u.
4.046 ........... -.. Art. 181. 4.068............. Art. 127, _v.
4. 047............. Art. 112 (ementa) 4.068............. Art. 127, X.
4.047-A ........... Art. 113. ./ 4.069 . . ...... ..... Art. 127, .X:II.
4.047-A ........ ... Art. 114 . 4.070 ... ... ~ . ..... Art .. 138, p. u.
4.047-A........... Art. 113 (ad). 4.071 ............. Art. 160.
4.047-B ......... :. Art. 126. 4.072 ............. Art. 164, § 1. 0 •
4.047-B ........... Art. 125. 4.073 ~ ........ .... Art. 164, § 2. 0 •
4.048............. Art. 125. 4.074 ............. Art. 164, § 3.0 •
4.049 ............. Art. 193. 4.075 ........... : . Art. 164, § 4. 0 •
4.049-A........... Art. 191. 4.076, ............ Art. 164, § 6. 0 •
4.050............. Art. 194. 4.077 ............. Art. 164, § 6. 0 , ad.
4.050-A........... Art. 188, II (a,d). 4.0'18 ............. Art. 164, § 7. 0 •
4.051............. Al't. 127. •4.079 ............. 'Art. 164, § 10.
4.051. ............ "Art. 128. 4.080 ............. Ar.t. 164, § 13.
4.051......... .... Art. 129. 4.081............. Art. 164, § 15.
4.051............. Art. 130. 4.082............. Art. 164, § 16.
4.051 ..... ...... .. Art. 131. 4 ..083 ...... :...... Art. 164, § 23 :
4.051 ............. Art. 132. 4.084............. Art. 164, §'< 24, I.
4.051. ............ Art. 133. 4.085....... .... .. . . Art. 164, § 24, III.
4.052 ............. ,Art. 3. 0 (ementa) 4.086...... ... .. .. Art. 164, § 24, V.
4.053............. A4t. 113. 4.087............. Art. 164, § 24, VI.
4.054............. Art. 131. 4.088 ............. Art. 164, § 32.
4.089............. Art. 164, § 24, xr.
4.055 ............. Art. 127, III. 4.090 .. : . . . . . . . . . . Art. 164, § 24, Xll
4.056 ............. . Art. 127, V. 4.091............. Art. 164, § 34.
4.057 ............. Art. 127, XÍlI. 4.092............. Art. 164 (ad).

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