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C Â MARA DO S DE P UT A DOS
AN~L\IS
DA
ANAIS
DA
COMISSÃO · DA ~ONSTITUIÇÃO .
I
I' ARECERES E RELATÓRIOS DAS SUBCOJ!1ISSÕES 1
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rJUe a regule, for deficiente a lei fe - Art. 24. Mediante acôrdo com o
ieral ou houver peculiaridade locais Govêrno Federal, poderão os Estados
a qué o Estado deva atender; incumbir fimcionários da União da
a) riquezas do subsolõ, 11iineração execução de leis, serviços, atos ou de-
metalurgia., .. águas, energia hidro-ele- cisões do seu govêrno.
trica, "florestas, caça e pesca .e sua ex-
Art. 25. Compete concorrentemen-
ploração;
b) rádi,p-comunicaç!fo, ·regime de te à União e aos · Estados.
. eletricidaàe, salvo o disposto no n. 0 24 I - velar na guarda dq, Constitui-
do art. 18; ção e das lei:.s-; -
c) assistência pública, obras de hi -
II - cuidar das saúde e assistên-
giene popular, casas de ·saúde, clíni- cia públicas;
cas, estações de ·clima e fontes medi- III - proteger as belezas naturais
cinais; e os monumentos de valor histórico
d) organizações 'Públicas, que te- ·ou artístico, podendo ~mpedir a eva-
nham por fim a concili ação extra- são das obras de arte;
judicial nos litígios, Dil a decisão ar- IV - promover a colonização;
bitral; .. V - fiscalizar ti aplicação das leis
e) medidas de polícia para a prote- sociais; •
ção das plantas e dos rebanhos con- . . VI - difundir a instruçcío pública
tra as moiéstias · oiL agentes nocivos; em todos os graus.
f) crédito agrícola incluídas as co- Parágrafo fu1ioo. Cumpre à União
operativas entre· agricultores; organiz,?.r a defesa parmanente, con-
g) processo judicial ou extr.a -judj- tra os ef.eit·os da seca, nas zonas atin-
cial . gidas · pela calamidac:e. sem exclu~ ão
§ 1. 0 Nos casos previstos pelo n .0 I, d1J,S iniciativas estaduáis.
a lei estadual só entrará .em vigor de- Art. 26. E' vedado à · União, a.os
pois de a11ro,jada pl}ló Poder Legisla - Estados, ao Distrito Fetleral e aos
tivo. Municípios:
§ 2. 0 Quer n os casos do n. 0 l quer I - c1iar distinçã-0 entre brasileiros·
nos do n. 0 Tl, sobrevindo lei, ou regu - natos, ou preferência em favor de
lamento federal, que regula a maté~ uns contra outros Estad0ts- 'Ou muni-
:ria, a · lei estadual deixará de vigomr cípios;
ou só vigorará na parte que não for
incompatível com o ato da União. II - estabelecer, subvencionar ou
embaraç,:i,r o exercício de cultos reli-
Art. 21 . Poderão os Estados manter giosos;
serviçais de rádio -comunicação, para · III - prescrever ieis retroativl&;
atender as suas necessidades drni-
nist;rativàs, bem com,o estabelecer li- IV ~ ~tabelecer quaisquer bar -
nha stelegráfica!s en'tre os d,iversos reira alfandegárias, ou outras limita-
pontos dos seus territórios e entre ês- ções ao tráfego, por meio de impostos
tes e os de outros Estados, que se não interes·taduais, intenmmicipais, ou de
fLCharem servidos por ·Unhas federais trânsito, d e viação, ou de transporte,
assistindd, entretanto. ·â União o di- que gravem oiL perturbem a circula -
reito de desapropriá~las, quando fôr ção dos ·bens, das pessoas ou · dos veí-
de interê.sse geral. culos que os lransportarem.
V - imoedir ou embaracar · filil
Art. 22. Os Estados terão vreferên - •tempu de p-az. o livre trânsito -de ' pi:s -
cia, nos respectivos territórios, para soas ou merêadorias, em qualquer
·a .concessão federal de vias ·férreas, ponto do tenitóri.o nacional, St'J,lVo por
serviços portuários. nav egação aérea motivo de saúde pública;.·
telégrafos e outros de utilidade pü -
blica, bem como para ·a aq1Lisição dos VI - tributar ben:> l'endas e ser-
bens alienáveis da União. viços uns dos outros. '
:Parágrafo único. Os serviços pú-
Art . 23 . Podem a União e os Esta- blicl'.>s concedidos não gozam de isen-
dos bem como estes entre si, concluir ção tributária, salvo a que lhes f.or
acôrdos para a melhoi acoordenação outorgada, no interêsse comum, orp
e desenvolvimento dos respectivos lei esp.ecial da entidade tributfmte.'
ser_viços, e, especialmentei, para a
u_niformização de leis, regras .ou prá- P....rt. 27. Nenhurna autoridade fe-
tzcll\S, arrecadação de impostos, pre- ~eral, estadual ou municipal recasará
venção e repressão da. criminalidade fé aos documentos emanad0ts de qual-
e permuta de informações. ,_ quer dela.s.
- 10
Art. 28. E' defeso a União e aos ParágrajÓ unzco . Continua a caber
Estados decretar impostos que não à União, nas terras devolutas, a por-
sejam · uniformes, respectivamente, uo ção indispensável para a defesa dris
território nacional, on no território fronteiras, fortificações, con§t r u ções
estadual. militares e estradas de ferro f ederais .
Ar L. 31. São do domín'fo dos Et ta-
Art . 29. E' proibido aos Estados C:·c;: .
d.e·m:gar a extradição d·e criminosos, 1::1;) - os bens de propriedade d e.Zcs,
quando ,,ülicit,::1;d a, de acôrdo c'Om as nos . têrmos da legislação em v igor,
lt:i s da União. pelas justiças locais. com as restrições do artigo anterior;
Art . 30. São do domin~o federal:
~-> os bens que pertencerren1 à b) as margens dos rio:,- e lagos •ia-
união, nos , tênnos das leis atualmen- ;-vegáveis, destinadas c~o itso público,
te em vigor; se por algum titulo não forem do do-
mínio federal, estadual ou· munici pal;
. b) os .· lagos e qua:iEquer correntes
e) as ilhas situadas nos rio·s que
banhem mais de um Estado, sirv.a.m
de limite com outros p~,íses, ou se es- banhem mais de um Estadq, ou sir -
tendam :;, t:::r:"itórios •e-str angeiros; vam de limite co moiltros paíseJ, ex-
c) as ilhas fluvi·ais .e lacustres si- ceio a,s de que trata o art. 30, letra e.
tuad1::: <em zonas das fronteiras com Sala da Sub-Comis.;ão, 28-3-46 . -
outros países , Clodomir Cardoso.
SEGUNDA SU BCOMISSÃO
Relatório da Subcomissão de Discr!m!nação de Rendas
I municipal em plena atividade simul-
tânea, por uma lenta evolução, que
ORIENTAÇÃO GERAL trazia n o seio os germes do federa-
lismo.
Não datam do nosso tempo, agonia-
do pela questão social e atravancado Não era possível, pois, à Comissão
pelas múltiplas e complexas funções reabrir um debate t ravado há quase
atribuídas ao Estado contemporâneo; dois séculos, por mais sedutora e eco-
cada qual a exigir maior soma de nômica que pareç·a, aos que se esque-
despêndios, as dificuldades parn o es- cem das razões profundas da tríplice
tabelecimento da boa di~criminação e complexa competência fiscal, a sin-
de i·eceitas num país de estrutura fe- geleza do único aparelho, que imporia
derativa. Essas· dificuldades nasceram os . tributos e os repartiria entre a
congénitamente com o Estado Federal nação, estados-membros e entidades
e desafiaram a sutileza dos funda- locais. Tal simplicidade só se poderia
dores dêsse tipo de organização po- obter com a própria negação das ins-
litica. HAMILTON dedicou nada menos tituições federais, como expressiva ex-
de 7 de . seus artigos reunidos no periência histórica, que .é ocioso re-
"Federalista" a êsse problema, no cordar em seus pormenores°, já o de-
propósito de vencer a11tipatias à so- monstrou. Nessa, como em outras -
lução americana de 1787, quando ti- matérias de índole eminentemente
nha sob os olhos uma economia sim- política, a i;ealidade do que é con-
;ples de tipo agrário, governada tran- diciona as possibilidades· que deveria
qüilamente por pequena elite, onde ou poderia ser.
mal se esboçava a riqueza móvel, 2. Mas não é só a estrutura federal
que, nascida no comércio e da in- a complicar o problema: sôbre êle
dústria, iria esmagar o predomínio pesam as tradições, a história e os
rural. hábitos ao povo (" ). Em regra, o
E naquelas pá.gínas, onde, aínda homem da rua, cujos interêsses e
hoje, há o qa.e · aproveitar, já se aspirações de forma um tanto reflexa
mostra que, numa federação, se .co- inspiram a escolha de seus represen-
meça por sacrificar a simplicidade, tantes, não se inteira bem das con-
criando necessàriamente a plurali- seqüências econô;nicas ou políticas de
dade de aparelhos arrecadadores sô- cada impôsto . Não os distingue senão
bre o mesmo campo geográfico e po- pelas velhas denominações, que vêm
pulacional como condição básica de das gerações anteriores, ou pelo apa-
perenidade do sistema político, ex- rente processo administrativo de co-
perimentado, do ponto de vista finan- ·1eta. Daí a in'c oerência das reaçõe:o
ceiro, no período anterior, confedera- psicológicas da massa aos diversos
tivo, quando as partes deviam e não tributos, vendo-se alguns proprietá-
fJUeriam de boa; vontade subvencionar rios, negociantes e· indµstriais irrita-
o todo . Aliás bastariam as neces- dos quando ·há agTavações de impoo-
sidades da política comercial inter- tos de consumo ou prediais, que
nacional para justificar a compe- transferem ínvariàvelmente à clien-
tência tributária da União simultâ- tela, ou pessoas de condição humilde
neamente com .à dos Estados.
No caso brasileiro, a república veio
encontrar os três aparelhos arreca- ("') Fíndlay Shirras - "Science of
'1adores - o geral, o. provinci~l e o Finance", HJ36, l.º v., pág. 148, .150.
. -12-
--13 -
:MILHÕES DE CRUZEIROS
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1 1 1 1
1
1 1 % 1 Distrito 1 %
1
Total União % Estados % 1 Municípios Federal
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Anos 1 1 1 1 1 1
1 1 1 I' 1 1 1
1 1 1 1 1
1
i 1 1
341
1
150
1
4
1925-2.9 1 3.508 1 1.970 56 1 1.047 30 10 1 1
1930 . 1 3.276 1 1.678 51 '[ 1.016 31 386 12 1 196. 1 6
1931 3.504 1. 753 50 1 1.155 33 413 12 1 183 1
~·
5
1932 { 3. 472
.1
l 1.751 '50 1 1 ..142 . 33 396 11 1 183 1 6
1933 3.839 · 2 .078 54 1 1.133 30 419 11 1 209 1 5
1 1
1934 4.45'5 i 2. 520 57 . 1 1. 25.1 28 437 10 1 247 1 5 ,_.
1 co
1 1 1 1 1
1 1 1 1 1
1935 5.054 2.723 M 1 l.·624 32 4~0 8 1 287 1
1 6
1 1
1936 5.83·5 3.121 '54 1 1. 814 31 607 10 1 287 ! 5
1 1
1937 6.270 3.462 55 1 1.819 29 673 11 1 316 1 5
1 1
1938 6.870 3.880 57
1
1 1.860 27 702 ·10 1 428 1 6
1 1
IS39 7.331 3.795 52. 1 2.192 30 940 1 13 1 404 1 5
1 1
1 1 1 1 1
1 1 1 1 1
1
1 1 1 1 1
1940 7 . 69l! 4.036 •52 1 2.295 30 937 12 1 423 1 6
1 1
1941 8.237 4.046 49 2. 684 33 1. 002 . 12 1
. '505 1 6
1 1 1
1942 9~045 4 .377 48 1 2.591 33 1.063 12 1 655 1 7
1 1
1943 12 .071 5.443 45 1 4.645 33 1.098 9 1 885 1 7
1 1
1944 15 . 410 7.366 48 1 5.766 37 1. 261 8 1 1.016 1 7
1 1 1 1
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19 -
Não há necessidade ct·e insistir nas tfLnica com as dos Estados Unidos,
conseqüências funestas da cop.centra- pondera qu~ só nêste país as despe -
ção demográfica, econômica e finan- sas locais excedem as nacionais. To-
ceira na Capital da República en- da via êle próprio noticia que a Aus-
quanto os municípios do interior de trália apresenta 34 % para as provín-
todo o país sofrem o fenômeno in- cias e· 14% para as entidades locais;
verso, tendo como principal causa a r, Nova Zelândia 54% para o govêr-
quase inexistência de serviços públi- no cen tral e 46% warn os órgãos lo-
cos, à míngua de receitas, que ali são cais, e, alérii disso, essa maior arre-
coletadas sem nenhuma recuperação cadação nacional é compensada pelos
em despesas públicai; de interêsse lo- subsídios normalmente concedidos pe-
cal; com o que cada vez mais se em- le poder nacional às províncias à ba -
pobrece o interior. o fato, pois, de- - s e d a f. O\JUla ~~ ã'.J ou sob outros crité-
ve ser recebido como alarma, porque rios . (9)
não trgduz a.penas um desajuste ff. Note-se que n os Estados Unidos se·,
nanceirc, mas sobretudo social. depois de FRANKLIN' ROOSEVELT, meiho -
raram as percentagens das r eceitas
14. Em contraste com essa exaus- federais também crcisceram "tremen- ·
tíí.o de todo o país ·em proveito de damente" os "grants-in-aid", ou se-
dois focos. demográficos descompensa- jam os auxílios financeiros da União
dos e mais ou menos parasitários, ve- .aos Estados ,e dêstes aos municípios,
mos, nos Estados Unidos, quadro intei- registrando-se também subsídios di-
ramente oposto, pela predominância retos da Uniã o às entidades locais (lG)
das receitas e desnesas municipais. Entretanto; se quase todos os ho-
De cada dolar que o povo americano mens esclarecidos da vida pública bra-
pagou de impostos, em 1932, 52 cents sileira concordam em que não deve
e meio couberam aos municípios, 18 perdurar/ êsse drama de .p auperizaçã o
cents e meio aos Estados e apenas e expl01·ação das populações produ-
20 cents à União (7) . Evidentemen- toras do interior, através da espolia -
te, com as despesas astronômicas da ção dos municípios, não há acôrdo de
ultima guerra, iúclusive o plano do opiniões quanto à escolha dos meios
"lend and lease'', as arrecadações fe- para a correção ew,quela terrível er-
derais se hipertrofiaram, lá, exceden- ronia das Constituições anteriores.
do de muito as estaduais e locais, pe- Muitos se inclinam para a fórmula
lo motivo óbvio de que competem à simplificadora de um só aparelho ar-
União às medidas militares e de po- recadador que di'vidil'ia o produto lí-
lítica internacional . (8) quido das receitas, beneficiando maiis
generosamente os Municípios. (11)
Os quadros e diagramas que inte-
Tal sistema tem a sedução · da eco-
gram êste relatório dispensam maiores
comentários sôbre êsse profundo con-
traste entre o Brasil e os Estados (9) FOCNDLAY SHIRRAS: obr. cit. pg.
Unidos. 162: "In the self-governing Domínions
it is customary for the Central Go~
Il: verdade que um observador de vernment to subsiOJse the provinces,
reputação mundial, comparando ci- as, for -exemple, in Australia, South
fras das nações da comunidade b1;i- Africa, and Canada . In Canada, each
Provincial Government receives ã
(7) Cifras segundo KING, "Public fixed grant according to population,
Finance". · and an additional grant, etc. etc.
(10) .SCHULTZ: "Ameri{!an Public
(8) Vide quadros da arrecadação dos Finance" , 1942, pág. 760 a 763.
municípios californianos, até 1945, em (11) Nêsse sentido: JuAREZ TÁVORA,
comparação com as receitas do Es- . "Sugestões" cit., Barr os Carvalho:
tado da California e Govêrno Federal. "Os Municípios e a Constit. ",- arti-
("Tax Digest" ... ) go em "O Jornal" , 21-3-46; e outros.
...., 20· -
- 21-
TOTAL TA X E s· .e o L l E e T E D
FROM .· CALIFORNIANS
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3 FEDERAL
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CD LOCAL
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PER CAPITA TA X. E S
e o L L E eT ED FRoM e A L 1 F o R"N 1 A N s.
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- 23 -
milhões de cruzeiros, enquanto a Pre- talho se vende .por Cr$ 0,20, represen-
feitura está reduzida a poucas cen- ta Cr$ 0,10,5), o que concorre para a
tenas de milhares. Há, apenas, apa- falsa impressão já externáda por mui-
rência, pois se trata de municípios on- tos espiritos intrigados com o estri-
de existem indústrias cujos prciutos dente contraste.
são suj eitos ao impôsto federal de
CONFRONTOS E CONTRASTES
coosumo (sal, de Cabo Frio; fósforos,
de São Gonçalo, etc.) . As fábricas lo- Evidentemente, os sdstemas fiscais
cais, são "contribuintes de direito", dos diferentes países apresentarão
que, apenas, adiantam ao govêrnó fe - s!'mpre pontos de diferenciação, gra-
deral o impôsto de consumo, o qual, ças à· evolução histórica diversa, pe-
na realidade, mercê da repercussão, culiari:d&des da situação geográ:fica ou
vai suportado pela massa de consu- estrutura econômica e causas outras.
midores de outros Estados e Municí- Mas é sempre proveitoso o confronto,
}>l!os. :Estes são os que carregam o sa- para que ressaltem os pontos fráigeis
crifício. de' nossa aparelhagem, dado que cer-
O impôsto de consumo sôbre os fós.:- too fatos e conceitos são humanos é
for_os por exemplo, excede, muitias ve- não a-penas nacionais . JJmpôsto de
zes, o custo da produção e o lucro dos consumo, hcje, sôbre co.isas indispen-
rodutores e intermediários (só a es- sáveis à vitla das classes humildes
tampilha colocada à caixa, que a re- constitui injustiÇa social tanto Í10 Bra-
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Renda . 7,7 %
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Notar-se-á, desde logo, ·que, nos· IGs- minuciosa de tendas, como a n ossa
tados federais - Estados Unido~. de ':i.891. Estabeleceu po1· motivos de
canadá e Alemanha, existe equilíbrio _política coínercia,I, que os impostos -
entre as partes e o ·todo, êste só ex- -" aduari!eiros seriam federais, proibiu
cedendo as arrecadações locais, no os de exportação e atribuiu a o Con-
úJ!timo país citado·, ainda assim em _ gresso competência para decretar ·e
7% anenas, o que se ' explica pelo de- arrecadar contribuições, direitos, im-
sequiÜbrio fina,nceiro do Reich de- postos e sisas (exc-ises), uniforme-
pois de 1914-19~8 . Ora, o Brasií, mente no tf!)rritório, com o fim de pa -
apesar de sua organização política
f·e:derativa. oferece ·a suuprctendente gar as dívidas, prover à defesa comnm
e· a o bem-estar geral dos E. Unidos. Vi - ·
e•trutura 1 'nn_anceira mais semelhan -
té à dos · países unitários, sendo bem · gorou, portanto, o iptlncípi? da compe-
vizinhas da Itália (6,3%) as sm>.s ci- tência concorrente, ainda que certo ar-
fras muríicipais (8o/o em 1944), com tigo sôbre a tributação direta servisse
e~ageração . das arrecadaçres nacic - _ de pretexto para a Côrte Supren:ia der-
miis (57% em 1934 e 1938) . rubar o primleiro impôsto sôb~"e a
Não só, do ponto de vista d.1 jus- renda; pelo receio do socialismo, sus-
tiça social, mas também sob outros citando a Emenda XVI, que cortou
aspectos, é instrutiva a apreciação quaisquer dúvidas sôbre a admissibi-
analítica do sistema tributário norte- lidade dêsse tributa. o sistema cres-
a-mericano, em 1938-1939, antes da al- ceu ao impulso das necessidades, so-
teração naturalmente introduzidr' bretudo das crises e guerras; mas
pela última guerra. · guarda certa fidelidade d-0s princí- ·
Como se sabe, a Constituição ame- pios básicos da tributação, sobretudo
ricana não traçou uma discrimi.ns.çã.o aos da justiça. Eis o quadro: --
ESTADOS UNIDOS
PERCENTAGEJ'.;f DA RECEITA
Tipo do im-pôsto Federal Estd. e Mun . To tai
- 26 -
100 100..
- 27
---
/
- 28 --
S ILLI0 ~8 OF
~!JO-
LLA_R_s-~~-~- -·-~.,·--~~~--
z; . - - - -
i
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~1
· ~-----:----------
..,
-· 29-
.
CANAS EM 1938
- 31 --
/
- 33 -
i l.º - Nenhrum tribulto seTá. -exi- stvie maigist'r'3Jd/OO, Ida União, Estados
gidQ nem majorado, 'Sfem prévia lei, e MUJThi>eíjpioo, oem limites s'lllperiores
qwe o ins.titoo e, tess alva!da a tarif·a aos que o ipocl'er trtbutante fixar prura
l!ldtuaIJJeI.ra ou o rc:aso de gu!e<rra, iauto- 3/s suas jpIÓprias obrig>ações e para
riza,çãio 1()(rçaaneintlfilria, !para ·a S1Ua os 1Provenrtos •die ·sua)SI arutori.dades,
oobrMiça <em cada e:xlerctÍcio. fulrucionários e 1agen11:Jes.
i 2. 0 - Cobrar~e-á contribuição de § 8.0 - - E' vedado, adnida, qualquer
rniel:hdria Se<llJ/Pre que se 'verificar a que ~eja a forma ou de'Il.ominação:
~lortzaçãio do irnãve·l ·em viTtU!de de !) à Uniálo, ES'lla;dos e Munieí>pios
obras 1Púb1icai,1, não ipode[lido o govêr- ·t ribrutar bens, 'ren1cilas e sel".Viços m1s
no, que as fez, exigí-la em limites su- tllos outros.
pleriO'res à deS{p'esa ·r.ealizaK'La, nem aq
II) à União, Es'baidos •e M'unicíjpios
aarésdm,o do 'V'aloir id!ela ·dloooirr€'llte,
pM<a a :prqpried'ade beneficiada. , aiplioar tributoo JSôbre 1e:feitos rpro'<i'u-
zidos 'Por at'OS jmíid'icos perfeitos e
§ 3. 0 - A]ém dos qU!e l:h!es !ôrem a ca ba;dioo:;
iatlri'buid.bs nesua - Gomtitlliição, a III - ·a os Estadas oe Munic~pios es-
União e os Elstad~1 ;poderão cri:ar ou- tabelecer difeTença tributJária em ra-
tr0s impostoo, o.s quais serã,o ar:re<:a- zãlo da prooedlê'nicta, e!Il;tl"e bens de
liaidos ipelos Estados, cabendo a êstJes qualquer natmr-e za;
40%, e o resto, em ipartes i·g uais, à
União e ao Municwio, em ratei.os tri- IV) aos Estados :estaibelec·e r ldis>crl-
mestrais. minaçãio quanto ao des•t ino idas n'l'er-
oo·dO'rias, 'J.·•el!aJtivamenJte ' ao impooto
§ 4.0 - E' vedadlà 'ª bi..itributtação, de eX1plJiltação, JSal'Vo autorização ex-
como tal en<fJeTIJdilci'.a ia idie gov·er'Il!oi:i d'i- pressa d!o podleir J:egis·lJati'Vo federal.
ferenitJe.s sôbre. a mesma jpessoa ou V) à União decretar i•IDjpostos que
coisa em razãK> do mesmo fato, pre- não sej.am unüormes em todo o ter-
'VlalecetTitclio o im)pôsto {lleC'J."etado pela T:itório nacio:n;al.
União quando a comipetêooia fôr Art . !B. COirliPetJe, pr:i:vativament'e,
c001J0orren1Je. Sem prejllJJÍZO do roou<rso à UniãO':
jufdici.al q,ue coul:Jeo:, incumbe ao Se- !) Decreta.r imjpostos.
Iliado F edieral, ex-;afficio ou a réqueri- a) sôbre a imlpoo:tação de mercado-
meniúo àie qual'quie<r contribuinte, de- rias de 1P'r'ooed'ê ncia ·esitr-anig:ein:"a;
clarar a oexrus·tênda da bi-tributação b) de consumo de merc·adlmias e
e de1Jerminar qual dos 1cJlois rtribuoos 'também de energm elétrica;
diev·e jpreva]ec•er, s·em iIJTejuizo ido 1diis-
e) ide ,renda e IIJ'!Wentos Ide qual~
posto no IP;:l'l"álgr,afo anterior. quer natureza, excetuados os rendi-
§ 5. 0 - A l ei fe>dell1a~ só :poldeTá imentOl3 oriurud-os dle ati·vtàiaides ru
coDJCed'er isenções ou reduções de tri- · rais, reseTvados à tributaçã:o c'edulaz
b'uitols T1e.serva1dos à arr.ecadação dos iprqporcio.nal dos municípios;
Els-'trudios •e Municíipios se tiver o ob- à) sôbre o .1aa,pi'tal de sooiedadte
jetivo d'e proteg.e r ou preserv>a.T ati- ·a.nônilmas e .empirêsas cujas lucros
'V'ild.ald'es ou co~ias, qrue conlStitua,m atinj•am a mais ldle Cr$ 5-00.000,00
finJs a1tribuí1dos; rpor iesta cónstitui- a;n,uais;
çiW, à oompl&tlê!nlc:i:a <lia União.
e) ia.too, contratos e ins1rriurmentoo
§ 6. 0 - Os serviços públioos conce-
.regulados por ilei - fleide.ral, eXICeto a
didos nãlo gozaim de isençã:o tributá-
c0In1Pra e V'eilicJla, ou ,aiqtrêles em que
ria, ~alvo a ,que lhes fô:r outocga.da,
forem partes, d:iireta-inenite ou ;po:r in~
no in,iterêsse ooormm, por lei esipecial. 1Jermédio de suas ·autaTquiias, -OS Es-
§ 7.0 - Nenhum tributo atingirá taKios -ou oo Munidpio\S;
por qualquer forma obrigações da· di-
"Jida púb1iica cru JPTO''"eilltOiS ele aultorl- f) transferência de í'urudlos para. o
d'l!ldes, fUlllcion.árioo e agentes, inc.Iu- exterior;
g) sõbr.e produçãio, comércio, dis~ § '1.º - O imipôsto ·dle vtenidns seirá
ilribudção ·e OOI11Sumo, :inJclul<Jilve a im- ,un:iJforme, sem lclli'Stimção de iproce-
portação e a eiqporta.çã,o <l!e ioa-rvão dência ou destino .
miner.aral nacional oe dos carnbustí- /2 .0 - O i!lllfPôsto sôblr'e tranF-mls-
'V.e is e lubrificantes líqu.iidos OIU gaso- são die be111.JS 1cor1póreo's., oa'l:Jle ao Es-
sos ·d e qualqueir naitmeza ou CY.rigem. 1ta.do em cujo •territmio se aciham ~i- .
h) 11los t.lerritórfos, os impostos p'l'e- tuados, r es-sal'Vlad!o o d1.l51Posto no ar t ..
vistos no art. e. D , inlci~o ""f" .e o ide ' ltlranS!nIBsãio
' oa,usa m0<rtiils dle bent 1 inJooripór•e·OIS,
II) OO'b t-ar:
iruc·l usiv'e tttulos e créditis, ao Estado
a) contribuição de melhoria; onde se twer ·,ab\erto' a suc'8\Ssão .
Quain.dlo le15'1:1a, :se naja al:Jiwto no 'exte-
b) ltiaXlaS lpe·~oo ·sieu):1 s·er'viços es-
il'ÍOr, s•erá devido o i:m;pôsto a.o Es-
peciais 1e cLi visÍJVleis; t!lld·o em \c'\:uj o t enrl:tóri.o OIS '\11a1o.r:es
e) .p1reçcis ipe.las ipr<idutO's dos es- d,a, hl:Tanç!a fru:_em liqudd~dos, ou.
·'tiabeteic:iim;entoo ifederai's. tran.s.f-eridoi:r aos herdeilrOIS.
Parágrafo único. O tributo sõbre § 3. 0 - Nenhuma quota sob qual-
c-0.mbustív.eiss e lU'brificantes líquiidos quler <len.ominação óu .fomna, poderá
ou g.aiEIOSOS terá a fC1l'm'<t dle -iJmpõstlo, !S>,e r exigilcfa l]J'elo Elstaido a.os MU!nicí-
úniico, indd'indo sôbre cada •e spécie pioo.
d'e iproduto. Da sua art'ecaidlação ca-
berá aos Estado e Município uma · Art. D. >- Além d'aqU!eles dle que
q.uoll:Ja-1p1a!l'lte plroipOil'!CiilOII1!a1 ao consu- participam, ex-vi do artigo B , pará-
mo icl!O'S l'·etil)J€ctivos ter;ritó'l'i1os. grafo único ou os que lhe fÕlrem
tiransferi·dOlS, no toQ:o ou em parte;
Art. C. - Oomjp:ete, p1rivati1vamen- rpeil.o .E stado, per'úell'.!ce?n rp1rirvativa-
te, aos EstaidioS': _ men tie aios MUJniJCÍ(pios;
!) d0011etar iID1Posta.s s·õ'br·e
'a) o dom1Pôs'to dle licenças;
a) v'enlda 'e cO!IllSignia,ções iefettua- b) o imiPô...<>tcl jpT'€1d'íal .e o ilein'itorial
dalsi IPOO' quaisquer come.rcl'runte ie IP'l'O-
duitdres, isenta a ,primeira oiperação · urbano, inclusi'V·e sõbre a valOl'ização
alealtória de imóvieis;
do 1Pequeit1Jo ;p1rodutor, icomo taJ defi- ·
nido em lei ; · e) o i.rnlpô(i:to sõbre div•ensõies ;púb11-
ldas;
b) iexipm<tação rd'as merrcaid;o1'ias cte
S>u!a ipro'dlução até o máximo dle 50 % d) o imtpôsltio oeduraT sôbre a tren-
ad valorem vedados quaisqueil' adicio- d a de imfrveirs .rurais;
warlrs, ou, &e .exced erem ide 1/ 2%, it'a-
1
xa:s de qualquer na'turez.a; e) o in1pô'&to die indü:StTi!lG· e ~r o
fissôles ;
.e) t!Ílan!sm'.i ssão ide pir®irie1ci'ai11e
ilmob'iliálria "inter-'VWos", inclusive a /) o im;põsto idle 'tiransmi.ssão "icau-
sUJa incor,poraçãio ao ºª'P'itJaà das socie- s·a-mblrt'i.s" sô'llre im.ówts ru:rails1 si-
l:na!d!es; 'tuados no seu teNitório;
dD tira,Illmnissãlo ldle ,PJ.'Olj)lri·e<d!aldoe g) contribuição de melihoria. em
''\oa't$a-molrtis", exceto 3, de irmó;v'eiS v'i.rtu/de .d:e obras muilÍiC'ifP'a;is;
·ruirais rese.rva·da aos M'l1111Jilcí!pi<01S; h) taxais pe1os ISlenls serv,i.ços eS!Je-
0
Art. E. - Em cais-o •d\e gUJS.Ta ex- § 3.0 A liei de .orçamlelllto não c·on-
tlerna, e a'tlé um 1alllo ·'Cllepois de cel:e- i:lffuá dfilslpo.si'tivo •estJralllho à r•eicei.ta
brar ·a paz, .a Uniãio ai!nida ip·ode[·á · iprevi1Sta e à dlespesa fi:im«lla 1para os
dec:reta;i·: serviços a1I1teriolrmente criaid-0s. Não
se i!Úcruem n-e\Slta (proibição :
a) i•ITI1P&to ,pr0g11es.sivo e geral sô-
bre o :patTimôn'io, ·a té 30 % dlo ju.sto a) autmiz·ação paTa a abertura de
valor ldlê;rt!e; orédlitlOiS sll{P]eo:n!en taries e opeirações
.d'e créd!ito 1por ant;ec~ação dle recei-
b) imipõ.sito ·rd<e 'Vellldais coillC'li,rren te- .ta;
m~te coan os Esta-d-os;
b) .a .a•pl.iJcação de saldo, ou o moldo
e) outros irnQJo.stos de carátierr- ex-
de cobrir o "deficit".
1irao11dinário S€JII1 d.iepend'êoo'ia do dis-
pos•t o do iart. A, § 3. 0 • § 4.0 E' vedado ao Poder Legi>Slati-
vo conicad!Br crédlitos iiliimitaidos.
Pan-ágrafo único. Os im.posorto.s de-
cretados na f01rma diê.ste ·a rtigo serão § 5. 0 .Será IP'l'Ol'l'Og,aido o :orçlaimento
sUljJ!!'es~;o'S meüialllte T'ed'uções ga-adiati- viig.e-nte .s'e até 30 d'e nwembr·o, o vin-
vas demitro em 5 anos dleipod\s )jje :tleita 1C.0UJTO [1·á o lhouv,e1· 1Skllo 1 eIJ1Viad.o .ao
a paz. P.cdietr Ex·ecurti!vo, IJ>aI'la a sanção.
ceilra. em gea:·al, além d'<t · vigilânJCi.a Palácio Tira'Clerutes, ablril: dle 1946.
pelas autoridaid.es respons·áv>ew, será - A. ,àe Souza Cosrta, Pll"'e151:dlenite,
fisoaliiza,da pelo Poder Legislativo,
na Uniãio, nos EstJaido·s ,e l!lJOS Muni- com I'eslSstJrições. - Alipmar Bale-
cí;pios, IPOr int ermédio dos TTibunais ~o,, ~elllltor . . - Beniecl.ft'o Valaáa-
de Có.ntas, C'Uljos memJbros terão as res, com ll'estrições, nos têrmos do
m'esmas condiçõee de in'Vestildura e suhstitmo. - DeodJOro Mendon.Ça.
g.arantias d!os ministros do SutP'I'emo
Trib'una1 Federal •e das OôrtJes de -
Apelação, respeotivamente .
§ 1.0 Os contratos que, por qual-
qu61!' mOldo, inltere:ssa,rem imedi.ata- SUBSTITUTIVODOi.S'R. DEPUTADO
mente à receita óu à de.spies.as, só BENEDITO VALADARES
s:e reputarão perfeitots e ac-al>ados
quando i-.egi:stradds pelo TribUilial de
CQntas. ,A rec1USa <lo · ;registro sus- TITULO PRLMEIRO
penid!e a execução d:o cQlilftr·a,to até
ao rpa:onunctamento do Poder Legis- DA ORGANIZAÇÃO FEDERAL
[a,two.
§ 2. 0 Será sujeito ao ;registro previo DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
do Tribunal de Contas qualquer &to
de a~im~s1J.ração pública, de qll!e re- SEÇÃO PRIMEIRIA
suilte ol:Jirigação de pagamento pelo
T.e.so·u.ro ,Nacional, ou por conlta dêiste. Da compet'êncva da União, EsfJa<i,<w
e Municípios
§ 3.0 1Em todos os calEos a recusa do
registro, ;por falta de saldo no cré- SEÇÃO SEGUNDA
dito ou i!J'Or im.putaçãio a e:rédii to im-
prQpirio, t em oaráiter 1proibitivo. Quan- DG; Or'ganiza:gão Financei;ra
do .a reoosa tive·r ·outro fll!ndiamento,
a despesa potle·rá •efetuan:-se, a.póls A:rt. - Nenhum ·t l;ibmo será exi..
d>espacll.o do Poà!er EX!ecutivo, o re- gii.do s·em prévia lei que o autorize.
gistro sob r eserva do T ribunal de
C~ ntas e recurso ex-officio iPara a Aut. - E' V'edado à Undão, EStad.os
Câmara dos Depu1Ja•dos . .e MunicÍ!Pioo t r i'buta:r bens, remas e
§ 4.0 A '.fisoolização financeiTa doo seil'viÇJOs 1HIB dos out1·os.
seirviços autônomos também será Parágrafo único - Os serviços pú-
feita pelos Tribu1na,is dle Contas. blicos concedi-dos nãio goZ/am. de iren-
§ 5. 0 iNos Municípios, a .execução do ção tributá.Iria, salvo .a que ihes fôr
arça;mento s•e rá fiscaliza;da, s•cgundo outorgaidla, !D.O interêss1e comum, por
M disposi-çães dêste artigo, pelo Tri- Jiei especial.
bUlillal. <lJe Conitais. do Estia.do, que po-
derá especi.a.Llzar uma: Câmar·a · pan Art. - E' vedlaldo ainda, qualquer
êsse fim e comunicairá os r<e1Sult8Jdos que seja a forma ou denominação:
de seus trabalhos não só às Câmaras a) à União, de~etar i.mjpcts'tos q•.e
de v.ereaidores, mas taanbém aos ·po-
dleres 'executivos .e legislativo do Es- não :s·eja:m UJTidfoirm.es em todo o ter-
taido. ritório naoional;
§ 6. 0 O TribUJiliall de Contas dará b) iao Est8Jdos, Distrito Fedecral e
·p arecer prévio, no prazo de trinta Municípios, estabelecer di.fie.rençla trl-
d11as, sôbtr<e .ais contas q'llle o Poder butária, em !razão da ip.rocieàiên.cia,
Executivo deve anualment;e ;pr-estar ei!l.Jtre bens de quialquer ~11aitu:rieza.
ao Poder Legislativo. Se esta.s não
forem enviadas em temrr>o útil, co- Art. - C'OII11Pete, priv.atisvamen.te,
municará o fato ao Poder Legi&la- à União:
.tivo, pata os fiTuS de direito, aipre- I - De<:a-etar iIDiPostos:
sentando-Ihe num ou noutro ca.so,
minucioso relatório do exercicio fi- a) sôbre a imJpo'rtação de ma-ce.-
nanceiro terminado. dorias él:e procedência. esta"'a.n.gel.N,;
b) dle consUttno Ide quaisquer mer- quidados ou tramferido aO\SI henl:ei--
.orudorias, incl'll:Si ve de •energia elétri- , ros .
ca, exceto Ois c·ombll!stíveis tdie motO'r § 3.0 E' isle'nlta Ide impostos, no Es-
dJe eXjplo·s áo; /
tJaldo por •dOll'llde se •exipOtl'tar, •a produ-
e) de ;rendas e ,p rowntos cte qual- ção .àos ·outros E&taldos.
qUJfil' naJtwrezia, 1exic•etu;aidfa. a r:enlda
oedU!ll:ur de imóY.eis; iA.Tb. Aliém rd:aq'lllelies quê lhes
forem tr'a.nsf.eritdos spelo Estado, IP'er-
d) de transfle'rência de fundos pal"a tenc-em aos Munidpio\SI :
o merior;
a) -o iànpôs<to sôbre a .propri·e dade
e) robl"e .atos, ccmtratos ·e instru- terJ:itorial urbana;
mentos regulados .POr lei fed•e ral, ex-
ceto a compra ·e 'Ve'.Illda ·au aquêJ:es _b) o impôsto ide -l ic·ença;
001 que forem ipartes -os Estaidos e os e) o i:m•pôslto sô bl'e diviersões ;pu-
MUJI1Í.cipios, ou suas autarqui·as; blii.cas;
/) nos Te;rritórios, .ainda, oo que a dJ .o .!mpõstso sôbre in-d'úsiJria e
Consititufção atribu.iir ·a;Os Estados. ,proifissões;
II - Cvbr'a'r taxa!SJ telegráficas, e) -o fmpôsto oedulair sôbre -a ren-
positruis ~ de outros s<ell'viçds' feder.ais . da lfquida '8feti1Va ou presumi-da dos
Art. ~ Compete, 1P!Iivattva1mente, prédios urbanos e n1stioas, inclusive
n.os ifils.tados·: ·os habitados jp'elos p r-0;prieitários;
I - Decretar impost-os d€': /) as .taxais de :s·erviços municipais.
a) a \propriedadle 'te:rritori'al, ex- P all'áJgTafo único. O Es-t ado e~p.edirá
ceto a urbana; ·ii, liegiE1
1ação referente ao i!IIlpôsto mu-
.nici.pal s ôl:>re iml:'úsit;ria •e profi.ssões,
b) .a transmIB.soo de ,In'oiplriedade a fim de unifoxmizar .a s ua incidên-
ca~a-mortis; cia.
e) a. transmissão de plroprtedade
Art. _A União, os Estados e os
imobiHá:ria ,in.terr-vüvos, inclUiSi ve 'ª MUIIlicípio·s podell'ão oobr~r contribw-
sUJa incor0poração •ao c·~irtal d!e so- ções de melhoria semrrire que se v.e-
Ciedadle; rifica.ir valorização de imóvel 'POT mo-
.d) vendas .e úonsignações, e[letua- ti vo de obr-as públicaiss, ,p.ão 1pod€!Ildo
dias .por oomerlci.ant:es •e ~rodutores, ser ultrap ~~iado o limitJe -d'a desip'élSa
O isenta a primeira operação do peque- r ealizada, nem -0 do .a;créscimo d-0 va-
no prod'llltor, como tal defi.Jni..do ·e m loir idooorr.ernte da melhoxia. ·
!_ei;
Art. .Além idos que lhes f.orem
e) •exlpotrtaÇãio .cl'as mercadorias de :atribuídos nesta Constitu'.ção, a Uni-
sua ,p'rodução, a;t:é o máximo d'e <dez ão -é os Estaidos po-d·erão Cll'iar novos
por oerntb ad-vawrem, Vledados quai:s- impostos. E' vetdada, entre.tanto, a
qwer .adicionais . bitributação prevalecendo o impôsto
II - Gob1·ar tax.as die serviços es- decretado pela União, quando a com-
taduais. petência for _concorrente . E' da com-
petência do Senado Federal, por ini-
§ 1. 0 - O im:pôsto de vendas e ciativa própria, ou· do Presidente da
cülnsignações será uni.:f.orme, sem dis- R~pública. ou mediante representação
tinção die rprocedência ou .aiesti.:no. do contribuinte, declarar a existência
da bitributação, suspendendo a co-
§ 2.0 - O i!llllpôsto ide transmissão brança do tr '. buto estadual.
de bens cor;póx.eos cabe :a.o Estado em
cujo territóJ:io se achem situados; e
oo Ide transmissãio causa-mortis, .de CAPÍTULO II
beoo incarjpóreos, inclusive d'e tftulo
DA ELA!liORAÇÃO DO {)ÇAMENTO
e crédi.too, -a o Estad{) ondie s·e tiver
aberto a suc<esBão. Quanto .e sta s·e Art. o or~a:mento s•erá uno, in-
haja 'aberto no exterior, smá devido o corporando-se obrigatoriamente á re-
imlPÕ&to ao Estado em cuj 9 territó- ceita todos os tribllltos, rendas e su-
rio QG valores d:a heranÇça forem li- primentos de fundos, e inclUind<H>e
- 4.2
I
Depart. Depárt.
' '
Arr. do
!' -
1
1
Conselho
Taxa de AB-
sistência a
Educação Serviço Pronto das
Municl-
Asilo Estadual Presídio Plano 1 Sem
Discrim!-
·10 % na
!arma
Fomento Impôsto /Ilumins.çíl.o
de
Biblioteca
Estatística
Assistência. ! Serviço Empréstimo Higiene e
externo Assistência
T écnico
de Econ .
Cadastro menores
e Del. 1 % s/ o T otal
S/ o total
da despesa
S/ o total
da despesa N.º
N.º ESTADOS e de D . Macedo de Inf. 1
Saúde Incêndio Socorro palidRdes Costa e s. José Rodoviário nação da .lei Vegetal Indústrlas da Capital Pública Técnica Policial 1927/ 8 Pública · e Flnan. Mob. total d a Rec. Estadual Municipal 1
1 Arrecad. dos
Propaganda e Profissões 1 Estadual
Municípios
l
1
1
• 1
-
!1 Amazonas . . . . . . . . . . •. . . 1.172.484 ~ 1.172 . 484 2,89 10,23 l
1
1.320.000 170.000
l 1.595 . 000 2,43 12,34 u
13 1 Espír ito Santo 770.467
j
1
14 1 Rio de Janeiro .. ..... . . . 3.017 . 197 1.530 . 241 L 5 317 . 905 2,50 5,89 14
11· l Santa Catarina ... ... . . 474. 698 790.000 853.000 3.325.477 2.500.00 1 . 264. 698 1,68 5,11 17
1
1 1
(• ) Arrecadação de 1944.
I
43 -
RECEITA TRIBUTARIA
ARRECADAÇÃO DE 1944
· Unidades Federadas Cr$
Total 3.775.337.103
ARRECADÂÇÃO DE 1944
Municípios por Unidades
Federadas Or$
Território do ' Guaporé (") . 1.604.283
Território do Acre (*) . . . . . . • . . ·.. •••. ... . ......•... : ..•• 1.639. 211
A1nazonas (*) . . .• ..........•.... : .•...... . ....•.•.... : .. 8.597.107
Territ. do Rio Branco . . ... ......... ........... ... ..... . 748.000
Pará (•) . . . . . . ·............................·............... 40.518.129
T erritório do Amapá. (*) .•.......••.•.•.•....•....•..... 768.824
Maranhão . . . ·· ..... ....... ....... ........ .. ..... ....... . - 7.920.398
Piauí -. . . .. ... ........ .... ........ . ..................... . 6.493.280
Ceará (*) • • • • ••••• •• . •... .•.••.• ••• ••••••••• ••• •••• ••• 13.464. 719
Rio Grande do Norte (") . . - ............................. . 4.851.181
P araíba . . . .. ........................................... -.. 11.996.575
Pernambuco 46. 528. 03.5
Alagoas . 10.164.834
Sergipe . . 8.654.138
Bahia (*) . 46.462.504
Minas Gerais (*) . . . . . . . . . . . . . ............. .. ....... .. .. 115. 511. i:s8
Espírito Santo (*) . ............•.•••.................. 9.602.040
Rio de Janeiro (") ................................... . 56.413.450
São Paulo (*) . . . . .... . .. ............................... .. 298.725.604
.. Paraná ......................................... ; .... . 27.842.191
Território do Iguaçu .. . . ~ ................. : .... : ....... . 896.355
Santa Catarina . . . . .. ... ... ..... . . ........... ." ........ . 22.004.8111
Rio Grande do Sul (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97 .217.084
Território de Ponta Porã (*) • . ..• •...•.. ... •..... ....... 761.i78
Mato Grosso (*) . . • ...... . ... ... .... • ........ : ......... . 6.273.986
Goiás (.*) •••••.•••..••...•••••••••••••...• • ••..•...•••• 11.172.~118
Total 856.832.083
Arl. 24. Nos casos de Va@a J:?Or ~r- _i) -vias de comunicação 1nteresta-
dfi, de maindato, r.e núncia ou morte de dUJal;
Senador proceder-se-á a eleição, sal- .j) sistema monetárd:o e de medld~:s;
vo se faltarem menos de 12 meses pa- · banco de; emissão;
r& o' encerramen<to da, última sessão k) SOCOITOS !WS Estaidos.
da. legd'Slatura. · '
II - examinar, em confronto com as
A'rt. 25. São a.triibuições privativas respectivas leis, os regulamentos ex-
do Senado Federal:
pedidos pelo Poder Executivo, e '!ti$-
aJ a;pravar, media·nte voto secreto,
penider a execuÇiio .dos· dispo<sitiVQS ile-
s;; nomeações de maigistrados, nos ca- ga;ls;
60& previstos na CO!Il&tituição; as dos
MIDi.stros de Esta.do; as dQS Ministrós "III - propor ao Poder Executivo,
do Tr1buna~ de COl!1tas, a do Procura.- media;nte recla-mação f·u ndamentaida,
dar. Geral da Repúblfc.a; ais dos Q1fi- dos interes&ados, a .revogação de atos
clais Genera;is do Exército, da Mari- das amtorida;des administrativas, quan-
nha e da Aeronáutica, bem como as do praticaidos contra a lei ou eiva;clQS
designações dos ·chefes d'e missões di- dt> abuso de poder;
plomáiticas no exterior; IV - suspender a execução, no todo
b) autorizar a intervenção foderal
O'U em pa;rte, de qualquer lei ou aito,
nos Esta.dos, 110 caso do· art. . . e d.os deliberação ou regu1amento, quamdo
empréstimoo emern.os dos Est&dos, do haja;m sido declara-dos inconstitucio-
Distrito Federal . e dos Municípios;
e) iniciar os projetos de . lei, a que nruis .pelo Poder Judiciário;
V - eleger a sua Mesa, tegular a
se refere o art ... ; .sua própria polícia, .orga;nizar o §e;u
d) suspender, eY.iceto nos casos de Regimento Interno · e a sua Secretada,
~ntervenção decretaida, a -{:Oncentração
propondo ao Poder "Legislativo a cria-
de fôrça federal nos Estados; quando ção ou supressã;o de caxgos e os venci-
as necessi•d ades de ordem públi,ca não · men.to.s respectivos; ·
a j-usitifiquem; /
e) aprovar as res-o-luções dos órgãos VI - :rever os proje1ia<s de código e
legislativos estadua;is sôbre incorpora- de consol~da;cão de le·is, que devem
ção, su:bdii:visã o ou desmemhramento ser apr·ovaido; ' em globo, pela Câmara
de Esta-do e qualquer acôrdo entre dos Deputaidos;
êles. VII - exere& as atn:i·buições cO'Ils-
Art. 26. Compete ao . Senado .Fe- tan<tes dos arts .. .
d-e ral: Art. 27. O Senado, por deliberação
I - cola<borar com a Câmara dos do seu plenário, pod·erá ·propor à con-
Deiput;a;dos na ela1b oração das leis , sideração da Câmara dos Deputados
sóbre: proj etos de lei sôbre matérias nas quais'
a) estado de sítlo; não tenha que colaborar .
b) sistema eleitor-a.1 e de reprEJsen- -
tação; · SEÇÃO :i;v
c) orgiamiza;ção judiciária fe.dernl;
DA SEÇ~O PERMANENTE
d). tributos e tJarifas;
Art. 28: Durant·e o período de re-
e) mob!Hização, cteclaração de guer-
.::esso parlamentar funcionará uma Se~
ra, celebração de paz e passagem de ção Permanente, composta de 33 mem-
fôrça estrangieiras pelo território na- bros dos quais 22 Deputados e 11
cional; S enadores escolhidos pelas respectivas
/) trata;dos e conv·enções com as na- Câmaras na véspera do encerramento
ções estrangeiras; Je cada sessão legisfativa, ri.a forma
g) CQl!llércio -intema;cional e interes- estabelecida pelos respectivos Regimen-
tadual; tos Internos. devendo quanto à Câ-
fl,) · reginÍe de .p ortos, navegação de . mara ser respeitada quanto possível, a
cl))botag·e m e nos rios e lagos do domi- reoresentação proporcional dos parti-
n! 7 da lini,á o;. /( dos.
/,
L ' .:. t _ : .
- .54-
I
Art. 29 . A Seção Permanente, além . nos casos em que o Senado colabora.
da.s funções expressament.e conferidas com a Câmara, também a qualquer -dos
por esta Constituição, terá ainda as seus membros ou Comissões.
seguintes: § 1. o Compete exclusivamente à Câ-
1 - velar na observância da Consti- mara dos peputados e ao , presidente
tuição no que respeita às prerrogativas da , República a iniciativa das leis de
do P oder Legislativo; nxação das fôrças armadas, e, em ge-
ral, de tõdas as leis sôbre matérias
II - providenciar sôbre os vetos pre-
fiscal e financeirá .
..sidenciais, na forma do art.
§ 2. 0 Ressalvada a competência da
I II - deliberar, "ad referendum" da Câmara dos Deputados e do Senado ·
·Câ mara dos Deputados , sôbre o pro- F'ederal, quanto aos respectivos servi-
·cesso · e a prisão de Deputados e sÔb:re ços administrativos, pertence exclusiva-
· a decretação do estado de sítio pelo mente ao Presidente da República a
.P r esidente da República; iniciativa dos projetos de lei que au-
IV - autorizar êste último a se au-- . mentem vencimentos de funcionários,
:sentar para país estrangeiro; criem empregos em serviços já organi-
- V - deliberar sôbre ·a- nomeação de zados, ou modifiquem, durante o prazo
magistrados e funcionários, nos caBos_ da sua vigência, a lei de fixação das
de c 0mpetência do Senado Federal; fôrças armadas.
§ 3 . ° CÜmpete exclusivamente ao
VI - criar comissões de inquérito,
:s ôbre fatos determinados, observando Senado · Federal a iniciativa das leis ·
.o pará grafo único do art. · sôbre a intervenção federal, e, em ge-
ral, das que interessem determinante ~
VII ~convocar extraordinàriamente mente a úm ou mais Estados.
·a. Câmara dos Deputados. Art. 31. Transcorridos sessenta dias
§ 1. 0 Achando-se reunida a Câma- do recebimento de um projeto de lel
ra dos Deputados em sessão extraor- pela Câmara; o Presidente , desta, a
diná ria, pa ra a qual não se faça mis- requerimei1to ele qualquer . Deputaçl.o,
ter a convocação do Senado Feder al, mandá-lo-á incluir na ordem do dia
compete à Seção Permanente delibe- para- ser discutido e ·votado, .indepen-
rar .sôbre prisão e processo de Senado- dentemente de parecer.
res . Art. 32. Aprovado pela Câmara dos
§ 2. 0 Na abertura da sessão legisla- Deputados, sem modificações, o pro-
tiva a Seção PeÍ'manente apresentará j.e to de lei iniciado no Senado Federal,
à Câmara dos Deputados e ao ·Senado oµ que não dependa da colaboração
Federal o relatório dos trabalhos rea- ,dêste, será enviado ao · Presidente da
li!liados no intervalo . República, que, aquiescendo, o sancio-
nará e promulgará.
0
§ 3 .. - Quando no exercício das
Pará grafo t:rnico. Não tendo sido o
suas funções. na Seção Permanente,
projetei iniciado no Senado Federal,
terão os membros desta o mesmo sub-
mas dependendo da sua colaboração,
sidio que lhes compete durante as ses-
ser-lhe-á submetido, remetendo-se de-
sões legislativas. ·
pois de por êle aprovado, ao Presi-
dente da República, para os fins da
SEÇAO V sanção e promulgação.
DA ELABORAÇÃO DAS LEIS Art. 33. o projeto de lei da Câ-
mara dos Deputados ou do Senaoo
Art . 30. Compet.e a iniciativa dos Federal, quando êste tenha de cola-
projetos de lei, guardado o disposto nos borar, se emendado pelo órgão revi-
parágrafos dêste . artigo, a qualquer sor, volverá ao iniciador, o qual, acei-
membro ou Comissão da Câmara dos tando as emendas, envia-lo-á modifi-
[!eputados, ao plenário do Senado Fe- cado, nessa conformidade, ao Presi-
deral e ao Presidente da República; dente da República.
- 55 -
QUARTA SUBCOMISSÃO
Do Poder Executivo
SEÇAO 1 -· enumeradas da letra b do mesmo ar-
tigo . .
DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
e) os substitutos eventuais do Pre-
Àrt. 1.º O Poder Executivo é exer- sidente da . República, que tenham
cido pelo Presidente da República exercido o, cargo; por qualquer tempo,
com os Ministros qe Estado. · · dentro dos seis meses imediatamente
anteriores à eleição.
Art. 2.0 O período presidencial du- § 5. 0 Decorridos sessenta · dias da
rará um ......... :. . . . não podendo data fixada para a posse, se o Presi-
o Presidente da. República ser reeleito dente da República, por qualquer mo-
senão quatro anos depois de" cessada tivo, não houver assumido o cargo, o
a sua função, qualquer que tenha sida Tribunal Superior de Justiça Elei-
a duração desta. toral declarará a ·vacância dêste, e·
§ l.º A eleição do Presidente e do providenciará logo para que se efetue
Vice-Presidente da República far-se-á nnva eleição. .
em todo o território da República, por § 6.º Nos impedimentos do Presiden-
sufrágio universal, direto, secreto e te da República 'e do Vice-Presidente.
maioria de votos, cento e vinte dias serão chamados sucessivamente a exer-
antes do término do ............., õu cer o cargo o Presidente da Câmara
sessenta dias depois de aberta a vaga. dos Deputados, o do Senado Federal
e o do Supremo Tribunal Federal.
. § 2. 0 A apuração ~realizar-se-á, den-
tro de sessentà dias, pela Justiça Elei- · Art. 3.0 , Ao empossar-se, o Presi-
toral, cabendo ao seu Tribunal Su- dente da República pronunciará, em
perior proclamar o nome do eleito . sessão conjunta da Câmara dos Depu-
tados com o Senado Federal, ou se
3. São condições essenciais para não estiverÇ)m reunidos, perante o su-
0
derá ausentar-se para país estrangei- ças· estrangeiras pelo, território nacio-
ro, sem perm1ssao da Câmara dos nal;
peputados, ou, não estando ·esta reu- 12 - intervir nos Estados ou nêle.s
nidà, da ·seção Permanente do Senado .executar a intervençã-0, nos · têrmos
Federal . constitúcionais;
13 - decretar o estado de sítio , de
SEÇAO II acôrdo com o artigo 175, parágrafo
7.º ;
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DA· 14 - prover os cargos federais, na
REPÚBLICA forma da Constituição e das leis;
15 - vetar, nos têrmos do artigo
Art. 6.0 - Compete privativamente 45, os projetos de lei aprovados peio
ao Presidente da República: Poder.. Legislativo; . ·
1.º - sancionar, promulgar e faz er 16 - autorizar br.asileiros a aceita-
publicar as leis e expedir decretos e rem pensão, emprêgo ou comissão re-
regulamentos para a sua fiel execução; munerados de govêrno estrangeiro; ·
17 - declarar a necessidade ou uti-
2. 0 - nomear os Ministros de Esta -
lidade pública para as desapropria-
do e o Prefeito do Distrito Federal; ções; _,
3. 0 ' - perdoar, ingultar e comutar, Art. 7. 0 - As deliberações do Po-
mediante proposta dos órgãos compe- der Executivo que estaibeleçam normas
tentes, penas criminais; do Govêrno, bem assim , a iniciativa e
a regulamentação das leis, devem ser
4.º - dar conta anualmente da si- tomadas em reunião conjunta do Pre-
tuação do país à Câmara dos Depu- sidente com os seus ministros.
ta,dos, indicando-lhe, por ocasião . da
abertura da sessil,o legislativa, as pro- SEÇAO III
vidências e reformas que julgue ne-
cessárias; DA RESPONSABILIDADE DO PRESIDENTE
DA REPÚBLICA
5.0 - mant.er relaçÕ~s com os Es-
tados estrangeiros; Art. 3. 0 - São crimes de re&ponsa-
bilidade os atos do Presidente da Re-
6.º - celebrar convenções e tratados
pú:bltca, definidos em lei, que aten-
internacionais, ad referendum do Po- tarem contra:
der Legislativo;
a) a existênci!a da·· unmo·
7. 0 - exercer a chefia. suprema das b) a Constituição e o regime} de-
fôrças militares da União, adminis- mocráJtico;
trando-as por intermédio dos órgil,os e) o livre exercício dos podei-es po-
do alto comando; líticos;
8. 0 - decretar ·a mobiliza:ção das à) o gôzo ou e~ercíicio legal dos
fôr ças armadas ; :dirr·eitos polítiicos, sociais ou indivi-
9.0 - declarar a guerra, depois Çle duais;
autorizado pelo. Poder Legislativo, e. e) a segurança interna do Pa ís;
em caso de invasão ou agressão estran- f) a probi·da1de da aidrrunistração;
gefra, na ausência da ·c âmará dos g) a guarda ou ernprêgo lega l dos
Deputaidos. mediante autorização da dinheiros públicos; · ·
Seção Permanente do Senado Fede-
ral, se não tiver lugar ou .malograr-se as leis orçamentárias:
h)
o cumprinwnta dias decisões ju-
i)
o recurso do arbitramento ;
diciárias.
10 - fazer a paz ad referendum do P.arágraifo único. A lei que definir
Poder Legislativo, quando por êste au- esses crim1es deverá ser promulga.ida
toriza.ido; imediabametrite a;pós ~sta Constitui-
ção .
11 - permitir, após · autorização do Art . 9. 0 O P~·esiidente da R epública
PO'der Legislativo, a passagem de fõr- será processaido e juJ.gado, ncs crimes
-58 ~
pode-se afirmar, pelo que é lícito per- vérsia para demonstrar a prevalên-
quirir e saber, que longo tempo e cia dêste ou daquêle regime polí-
grandes sacrifícios serão necessários tico.
para que o Brasil re cupere o que per- No seio da nossa subcomissão, 11.s
opiniões divergiram, tendo o ilu.sti·e
deu em estragos morais e malversações professôr Raul Pila, como sempre, in-
devastadoras do Estado Novo! · sistido pela adoção, entre nós, do
Que Deus se apiede de nós e da parlamentarismo, isto é. a forma de
nossa gente, inspirando-nos juízo e a govêrno em que se creára e organi-
determinação de nunca mais supor- zara a nacionalidade brasileira e que,
tarmos a afronta do despotismo, sem- ao seu entender e preconício, mais :se
pre éxecrável e nefasto. adapta e atende à vocação liberal do.
Tratando-se de reconstrução polf- nosso povo .
tica e jurídica p.o país, ccinvém, sobre- Afora isso, afirma, os dados forne-
modo, assentar aquêles princípios que cidos pela experiência são em faYor
deverão constituir a viga m~tra .da dêsse regime, único em cuja vigência
organização ou regime que se vai mo- estaria banida tôda a possibilidade
delar. de tirania do poder pessoal.
O seu trabalho, brilhante e concei-
Ainda quançlo não me deixe levar tuoso, asslm como também a conde-
pelo fetichismo de doutrinas políticas nação que êle fêz em artigos, encon-
conhecidas e experimentadas em vá- · tram-se, em original, no fim desta li-
rias épocas e em diferentes países, te- geira exposição.
nho para mim que, modernamente, Definindo o modo como o Presidente
tôdas elas sofreram e hoje mais do da República execerá o Poder Exe-
que nunca sofrem as modificações cutivo, entendeu-se acrescentar: com
impostas pela inevitável evolução so- os seus Ministros, estendendo-se por tal
cial e dolorosa. experiência de que ·fo- forma a indispensável respons11.btli-
ram objeto em tempos o:minosos e de dade governamental.
subversão dos valores culturais, mo- No concernente à fixação do período
rais e políticos dos povos. presidencial houve, igualmente, dis-
Por isso, inclino-me ao ensinamento crepância, por entenderem os Depu~
de que é preferível conservar, melho- dos Graco Cardoso e Acúrcio Torres
rando, a obra dos constituintes de 91 de dilatar o prazo de quatro para lleis
e 34, tanto quanto possível, em conso- anos. o Dr. Raul Pila e eu adotamos
nância com -as aspirações e necessi- a duração de 4 anos tal qual o fizeram
dades da époça atual. os constituintes de 91 e 34.
Levei o espírito de transigência 11.té
Não há como fügir a êsse impe-. o ponto de admitir a ampliação para
rativo. cim::o ou mesmo seis a.nos, mas sob a
No tocante ao Poder Executivo, condição de ser proibida a reeleição
duração do período presidencial, cria- em qualquer tempo.
ção do lugar de vice-presidente, atri- Não pude ver aceita a minha su-
buições e responsabilidades do presi- gestão
dente e vice-presidente da República, Por parecer à Subcomissão anseio
dos ministros de Esta do, aguardarei o generalizado o restabelecimento do
pronunciamento dos demais membros cargo de Vice~Presidente da Repúbli-
da sub-comissão para lavrar o que ca, assim deliberou unânímemente e
fôr, afinal, aprovado. Só então po- estabeleceu que a eleição será simultâ- .
deirei fazer o relatórlo do trabalho nea com a do Presidente.
realizado". Quando tratou das atrlbuicões do
Assentado, como foi, que à Cons.: Presidente da Reuública. deu-lhe com-
tituição de 1934 serviria, . tanto quanto petência privativa para "declarar a
possível, de paradigma para o traba- guerra, depois de autorizado pelo Po•
lho de reconstitucionalização do país, der Legislativo. e. em caso de inva•
pareceu-nos desde lOfiO inútil a contra- são estrangeira, na a.u.sêncfá da. Câma•
- 63
mos, deverá pre.v alecer na espé~ie, presidente com uma nova legislatura.
em face dos ineiutaveis argumentos preséntando as mesmas ideatoà.hçJJ
com que a ampara. Eleitos no mesmo momento político,
'Diz êle, referindo-se à Constituin.te representando as mesmas idéias
de 1891: "O período presidencial será triunfantes na ocasião, o chefe do
de quatro anos pelo projeto Améri- executivo e os membros do legislativo
co Braziliense (art. 27) - de cinco subiriam ao poder animados do mes-
pelo projeto Magalhães Castro (arti- mo ·espírito, e isto concorreria muito
go 74) e pelo da comissão do Go- eficazmente para facilitar a missão
vêrno Provisório (art. 44), - de seis de ambos, estabelecendo uma. situa-
pelo dêsse ·govêrno (artigo 40) , - e ção de concórdia e boa inteligên-
de sete pelo projeto Werneck-Pesta- cia entre êles. O período prestdencial
na, (artigo 114). de seis a.n os tinha, assim, a sua ra-
De cada um dêsses prazos se en- zão de ser, além da vantagem de avi-
contram exemplos n as Constituições gomr o Executivo, dMldo-lhe tempo
de governos republicanos. Não se S'U!ficiente para desenvolver seus pla-
pode, porém, a priori em a.bsoluto, di- nos, ver medrar suas providências,
zer qual é o preferível, pois entram completar s:uas .reforma;s, corrigí-1~
na determinação dêle as condições no que a prática fôsse acon&elllando,.
· especiais de ca;da povo, seu tempe- e de dar à sua administraçã-o e à suai
rameí1to e até seus preconceitos . In- política mais seguro e eficaz impulso.
clinamo-nos para os menos escassos, ·E sta inapreciãivel vantagem, ipo'l1ém,
que não sejam, porém, de tal extensão foi rejeitada pelo Congresso, aprovan-
que adiem por um grande número de do êste uma emenda que reduziu o
anos a manifestação da faculdade período presidencial a quatro anos, à
soberana da n ação de n,omear o seu imitaç:io dos Estados Unidos - imi-
chefe, e a satisfação .da necessidade, tação mal avisada, incong1ruente, in-
inerente ao regimen, da renovação completa. Ali, os deputados são eleitos
dessa autoridade. Só assim poderá o por dois anos, renova-se pelo terço o
presidente praticar bem o se:u plano senado também bienalmente e, se o
de administração, desenvolver sua prazo da Presidência é "de quatro anos,
política com bastante eficácia; um (o que permite a coincidência das elei-
período maior contribui para dar-lhe ções) a Constituição de certo modo
mais vigo1j, para lt(ornar-llle mais remedeia essa estreiteza, permitindo a
enérgica · e firme a ação. O prazo reelegibilidade (proibida pela nossa) e
curto diminue-lhe o estímulo e como dêste feitio proporcionando à na,ção um
que o desanima, Não lhe dá tempo meio de conserva!' o bom a;dministra,-
para seguir o curso de suas provi- dor, d<e prolongar as funções dos pre-
dências. Para que iniciar e dar an- sidentes que bem tenham servido. O
damento a certas me-didas que lhe período é curto, mais sincrono com o
parecem bem, mas que êle não tem fixado à legislatura e é proJ.Togãivel.
tempo de ver progredirem e se com- :íl:ste sistema compreende-se, é lógico.
pletarem, nem sabe se, cl,eixando-as Mas, dar à Presidência um pTazo e&-
em comêço ou inababadas, seu suces- _ casso, ao mesmo tempo vedando a re ..
sor, já próximo, as quererá ou. não eleição e desencontrando as épocas
continuar? Govêrno, por isso, sem eleitorais, é proceder sem sistema, sem
grandes iniciativas, govêrno de expe- exata compreensão do assunto; sem
diente, de meias medidas, govêrno seg·uro critério . (Barbalho, Comen-
fraco, isto é, mau govêrno. tários à Const. Fed. Brasileira, pag.
O projeto do Govêrno Prnvisório ti-· 225, usque 226.)
Ilha estabelecido periodo legislativo de Quem já, entre nós, red'utou ê.s.sea
três anos, renovação do Senado, tam-· irrespondíveis argumentos do pai dos
bém .trienal, e período presidencial de nossos constitucionalistas, ar:g'Um•entos
seis anos (Arts . ·17, § 2.0 , 31 e 42): não só filosóficos, mas de pilro s~o
aooim coincidiria sempre a eleição do comum?
-65-
( § 23) ; Polônia - sete anos (art. 37) ; viam manifesta;do •antes pelo prazo de
Espanha - seis anos - Cart. 71) ; Ar- quatro anos, assim formulava o seu
gentina - seis anos - (art. 77)_; pensamento:
França - sete anos - Equador - seis
anos; México - seis anos; S. Salvador "0 projeto constitucional propõe o
- seis anos; HaitL=: sete anos. prazo de seis anos, com impossibili-
dade para a reeleição. Têm sido apre-
Partidári_o •do período de quatro sentadas · emendas restringindo êste
anos, Paulo de Lacerda - Princípios prazo a quartro anos, sem incapaci-
. de Direito Constitucional BrasileirOj
dade Para a reeleição, o que equivale
pág. 402, voz. II, reconhece todavia· que
a t ê-lo prolongaido a oito, porque a ,
a fixação do período presidencial em segunda eleição, presidida pelo pró-
quatro anos e, ao mesmo tempo, a le-
gislatura em três anos e a renovação prio candidato, n ão pode ser consi-
do terço do Senado, de três em três derada livre. Senhores, é- certo que a
anos, não · foi obra bem ponderada. Constituição dos Estados Unidos con-
Conviria combinar - salienta ~ de signa o prazo de quatro anos para o
algum modo o tempo dos períodos exercício do mandato do chefe do Po-
presidenciais com o da renovação total der Executivo. Mas, um notável es-
da Câmara dos Deputados e a parcial critoi: francês, que tem estuda-do as
do Senado; isto no pressuposto de que instituições daquela grande nação -
as eleições exprimam verdadeiramen- De Chambrun - censura a multipli-
te a opinião e a vontade da nação. cidade das eleições, qÚe êle considera
como elemento corruptor do povo, por
Subscrevendo, como revisor especial, desviá-lo da ,a plicação do trabalho,
o pi·ojeto de Constituição enviado à afeiçoá-lo às incandescentes intrigas
primeira Constituinte Repúblicana, pe- partidárias e constHuir uma numero-
lo Govêrno Provisório, no qual, art. 40, ·s a classe de políticos de profissão, ou
fôra assente a duração ·de mandato ·antes, instrumentos eleitorais, homen·s
presidencial em seis anos, Rui Barbo- desocupados, agitadores corrompidos,
sa era, · não há n egar, adepto desse que vivem a eh"Plorar as ambições de
prazo, e , basta, portanto, a sua ora- uns e a ingenuidade de outros, des-
cular autoridade para justific_ar a fi- virtuando o sentimento sagrado do
xação dêsse limite ': amor.· da Pátria. Seaman, notável pu-
bl'.cista americano, abunda nas mes-
"Com o período de seis anos, pro-
posto pelo Govêrno Provisório, sendo mas considerações a re&peito da vida
de três o da legislatuia, a eleição pre- política de seu · ~aís. Ainda o mesmo
sidencial concordaria sempre com a re- reparo é feito por Janet e outros es-
novação da Câmara e do têrço do Se- critores que se têm ocupado em es-
nado, de modo que, - como diz ,João tudar as instituições da grande re-
pública norte-ame1:icana.
Barbalho, subiriam sempre ao poder
- o presidente e o Congresso - repre- Eleito pÓr quatro anos, dependente
sentando as mesmas idéias triunfantes da reeleição, não sõmente ü chefe do
na ocasião e a:rli.mados do mesmo espí- Poder Executivo acha-se em posição
rito". CAgenor de Roure, - A Consti- enfraquecida, corno também o perío-
tuinte Republicana, 1. 0 vol., p . .689) . do determinado é demasiadamente
Embora não tivessem prevalecido, na curto para o desenvolvimento· de pla··
Conr;tituinte de que resultou o Pacto nos de administração. Se se nos
Fundamental de 1934, foram apresen- põem, em r esposta a esta última ob-
tadas emendas fixando o período pre- jeção, a possibilidade da reeleição, en-
sidencial do Chefe da Nação em seis tão responderemos que, a r ealizar-se
anos. esta, n ão será feita com liberdade, por-
que exatamente um presidente que
Na primeira Constituinte republica- não tiver bem exercido o seu m andato,
na, o deputado paulista Almeida No- mas que tiver apêgo ao cargo, não he-
gueira, divergindo de quantos _se ha- sitará em lançar mão de todos os
-67-
meios oficiais para comprimir a liber- pende dos atr!i'b utos· que exornem a.
dade e -alcançar a vitória das urnas. personalidade do chefe do Estado .
Preocmisan.do amda o seu rnod.a de
Senhores, uma eleição pleiteada
abala sempre o espírit_o público, altera Tooolver o assunto, o insigne Ruy fir-
ma aifünal sôbre êle a; S'Ua .Jpinião ;te-
a ordem moral e prejudica o desen- il'i:ni·ti'Vlamente fr0rnwl:
volvimento do traibalho, o comércio, a
indústria, as finanças, pondo em ris- "Algum dos Ill&ssos pri ndpa<is ho-
co a ·firmeza das relações sociais, a . mens púJb1iJcos têm pôsto em dúrvida
tranquilidade e a segurança pública. a s:albedoriia do perfodo de quatro
piversos escritores americanos e ame- anos, e advogado o de seis, acompa-
ricanistas encaram, por isso, como n.hadlO da prmbiçã.o de um segunido
grave êrro, em um país de vastas di- 1Periodo. E a menos que se não ima-
mensões, em uma nação 'de sessenta ginasse algum método pelo qual uma
miJ,hões de habitantes, em um povo pam~ me1nos costi.rdeirável d:o período de
ativo e laborioso, o fato da multipli- quart1'0 alllJos f•oss•e dardoi. a ouvir pre-
cidade de eleições. O que é inconve- t!IDdeinties a empit'ég1os ~ a fazer no-
niente, o que é cômodo na Suíça, onde meações, seria sáibio da,r ao :t>residen-
, a população é diminuta e densa, é te, dilatando-lhes o prnzo, melhor
difícil, é prejudicial nos Esta.idos Uni- chance de mostrax o que poderia êle
dos e o é também no ·B rasil, onde, ;f.azer pelo país . Dev-e-s;e demais admi-
se não idênticas, são análogas as cir- tir que a i.neiliegibiL1dade para um se-
cunstânCias a êsse respeito". gundo pe!ríardo, dairá à sanção do Exe-
cutivo mais independência. (Ruy Bar-
Não deve impedir a dilatação do b'osa, Comentários à Constitnição Fe-
pr.azo de duração do _mandato do dem!, ob. cliit. pág. 10- e 11).
chefe da Nação o receio de ·que um
govêrno autoritário possa fazer ma.! J'IJ1'ltifieiamidro a razão de ser do 1pe-
ríodo de seis anos inserto no pacto
ao país, com a soma de poderes que federal argentino, acentia o emérito
concentra no exercício de suas atribui-
ções, tornando-se despota ou mani- constitucionalista platino Joaquim V.
festando -se i.neipito. Isto importa em Gonçalves:
comp1eto diesiccmimcimE-nto da natu- Seis- anos são considerados suficien-
~ie.za do regime prestdC<nóal, em que tes para que cada . presidente desen-
ta.nito o Oonga-esso, como o P.ode't" Ju- volva a sua ação ·política ou adminis-
diciárLo, podem f.a.z;er o Ex;;cu-Gi vo 11ão . trativa e dê curnprimento aos anelos
exice-der os limires p.os•tos à sua a uto- da opinão pública, ·expressos pelos
ridade, contendo-o dentro da esfera eleitores; e em sentido contrário são
discric1onária que lhe -é próp;ri.a, sem bastantes para. evitar os perigos rea!S
cotlneter ilegalilda,des. Des·'ie que - ao de um . poder perpétuo. Também se
P1'esid'ell1Jte da 'Repúbliica. nã.o eeja da- combinou êsse prazo com o das Câ-
do o p.adieQ· de dissoiver o Congr(!ESO maras do Congresso, de modo que,
ou o de!rfiltir juíze-s, não h á o que fosse um têrmo médio entre a duracão
temer dte sua. atuaçálo, se·n ã.o naqui.ro da de Deputados e a do Senado. isto
em que ela é incontrastável. E a ver- é, entre quatro e. i;iove anos. Assim,
diade é que, neste particular, a ques- tem-se que o ramo mais numeroso e
tão de p.mz;o é de somenos importân- móvel dura quàtro, Senado nove. Pre-
cia . A quem não ,preeritel1e1· os requ.i- sidente seis, Poder Judiciário indefini-
sitos indispensáveis ª'º exe-rdciro da damente, a 'fim de que na lei cola-
magistratura suprema da nacào não bore o maior ·número de inteligências,
serão pI'eClisos quatr·o anos paÍa com- para que haja na legislação certo es-
prometer os irnrterêsses d a República . pírito conservador, para que a admi-
Em quinze dias, num ·mês poderá cau-
sar-lhes piores malefícios. A ques-
o
nistração seja resultado de um con-
trapeso de ambos e, pnr último, para
tã.o, a.ssim, nãJO é de quivntidat.ie ou que a jurisprudência se mantenha
de :me:nçã.o, mas de qualidade. De- sempre constante e qni.forme como o
- 68 -
\ .
~'
I_
•
Sexta Subcomissão
TíTULO Parágrafo único ... Não podem alis-
tar-se eleitores: ...,
Da declaração de direitos ' . a) os que não saába,m ler e escre-
ver;
CAPÍTULO I
b) os que não falem a língua na-
ciona-1;
:liA· NACIONALIDADE E DA ·-CIDADANI_A
e) os militares em serviço ativo
.i\rt~ 1.º São dda!dãos brasileiros: salvo os oficiais, ·os aspirantes a ofi-
a) os nascidos no Brasil, ainda que ciais e os alunos das escolas mi.m ares
de vais estrangeiros, não residindo de ensino superior;
&te a serviço de sua nação: d) os mendigos;
b) os filhos de brasileiro" ou bra- e) os que estejam, tempo.raria ou
sileira, nasci<dos em país estrangeiro, definitivamente, privad-Os dos direi-
estando os seus pais a serviço do . Bra- tos políticos.
sil; e, fora dêste caso, se, a,tingi<da a ·Art. 4. 0 o aJi.s.ta,meüto e o vo.to sã,o
maioridade polLtica, optarem pela na-
obriga,tórios., para homens e mulhe-
ci{)nalidade brasileira;
res, com as sanções e exceções que a
. e) os que já adquiTiram· a na!Ciona - lei determinar.
lidaide brasileira, nos têrmos do a.rt. Art. 5. 0 O sufrágio é universal. e
69 ns. 4 e 5, da Constituição de 24 de
direto, assegurados o sigilo do voto
fevereiro de 1891; e a ,re.p resentação das minorias na
d) ós estrangeiros naturalizados ,forma que a lei estabelecer .
pela forma que a lei estabelecer. Art. · 6.0 Os direi.t os do cildadão bra-
Art . 2. 0 perde a nacionalidade o sileiro só se sTuSpenó.em ou se per-
brasileiro: dem nos casos aqui particularizados:
a) que, · por naturalização voluntá~ § 1.º Suspendem-se:
ria, adquiriT outra naciona~idad~; a) por incapacidade civLl absolu~.a;
39) A União e os Estados concede- ~'>.) Qualquer cidadão será parte le-
rão aos necessitados assistência judi- gítima para pleitear a declaração de
ciã.ria, na forma que a lei estabelecer. nulidade ou de anulação dos atos le-
40) A lei assegurará: sivos do patrimônio da União, C'•r;
Estados· ou· dos Municípios.
a) O rápido andamento dos proces- 43) "ifenhum juíz "eixará de senten_
so11 nas repartições públicas; ciar por motivo de omissão na lei.
b) a com]Jnica~ão, aos interessados
Ocorrendo esta, decidir~, por analo-
dos despachos, e das informações a que gia, pelos princípios gerais de direito
êles se refiram; ou por equidade.
44) Perderá o cargo qualquer Au -
. e) a expedição das certidões re .. toridade ou funcionário que impe-
queridas a bem de interesses indi- dir o livre exercício dós direitos as-
viduais; sc;;urados pela Constituição.
d) a expedição das certidões re- Art. 10.0 A especificação dos direitos
queridas para esclarecimento dos ne- e garantias expressis na Constituição
nih:i excluí outros decorrentes do re-
gócios públicos. salvo quando o inte- gime e dos princípios que ela ado··
rêsse nacional imponha reserva. t.a.
41) E' permitido a qualquer do po- -Sa:la das- Comissões, 26 de março
vo representar, mediante petição aos de 1946 . - Arthur da Silva Bernar-
poderes públicos, denúnciar abusos da.s des, Presrctente. - Maria Masagão,
autoridades e promover-lhes a respon- Relator. - Ivo d'Aquino. - Eduardo
sabilidade . Duvivier. - Milton Caires de Brito.
' .
Sexta Subcomissão
TíTULO te processo admlnistrativo em -que .
se lhes assegure ampla defesa . -
Dos funcionários públicos Parágrafo único - Extinguindo-se
o cargo, o funcionário estável será
Art. 1. 0 Os cargos públicos são obrigatbriamente aproveitado em
acessíveis a todos os brasileiros, ob- outro análogo, que venha a vagar.
servados os requisitos que a lei esta-
tuir. São vedaàas as acumülações Art. 5. 0 Invalídad~ por senten-
de quaisquer cargos; ·exceto o de ça a demissão de qualquer funcioná-
magistério, que poderá ser exercido rio'; será êste reintegrado; e o qu~
juntamente com- cargà técnico ou ci- lhe houver .o cupado o lugar ficará
entífico de matéria correlata. destituído de plano, ou reconduzido
Art. 2. 0 São vitalícios os magis- ao cargo anterior, sempre selll direi-
trados, os serventuários de ofícios de to a qualquer indenização. . ·
justiça, e os professôres catedráti-· Art . 6. 0 As pessoas jurídicas de
eos. direito público interno são civilmente
Art. 3. 0 São estáveis, salvo quan- responsáveis pelos dànos que seus
do exerçam cargo de confiança, ou funcionários, nessa qualidade, cau-
que a lei declare de livre nomeação e sem a terceiro. ·
demissão: Parágrafo único ~ Caber-lhes-á
a) - desde a posse, os· funcionários ação regressiva contra os funcionários
!lomeados por concurso e os membros causadores do dano quando · tiver
do . Ministério Público; havido culpa dêstes. -
b) - depois de dois anos de exer- Art. 7. 0 Nenhum funcionário
cício, os nomeados sem concurso · participará do produto de multas ou
Art. 4. 0 Somente podem perd~r o acréscimos a tributos, nem percebe-
eargo: rá vencimentos proporcionais à sua
a) - os funcionários vitalícios em arrecadação.
razão "de sentença judiciária; ' Sala das Comissões, 26 de março
b) - os funcionários estáveis, no de '1946. - Arthur da Silva Bernar-
easo da letra anterior, no de se ex- des, Presidente. - Maria Masagão,
tin~uir o cargo, ou quando lhes seja. Relator. - Ivo. d'Aquino. - Eduardo
apllcada a pena de demissão median.- Duvivier. - Milton Caires . de Brito .
·'
- '
SÉTIMA SUBCOMISSÃO
Ordem Econômica ·e Social
EJxmo. Sr. Presidente da Comissão tiva ou de empresa com a valoriza-
Oons~itucional : ção humana do trabalho.
A Subcomissão, incumbida de re- Parágrafo P-nico. É assegurado · a
latar o título - Da Ordem econômica · todos trabalho que possibilite . exis-
e social, da futura Constituição, vem tência digna.
aipresentar ,a_ Vossa. Excelência o seu
trabalho. Art. 2. 0 A intervenção no dominio
econômico será. fixada em lei, dentro
A orientação da Subcomissão foi dos limites que o interêsse público
de equilfbrio entre a ordem existente, aconselhar, podendo a União mono-
cujas estruturas foram d'ixaidas na polizar determinada indústria ou ati-
Constituição de 1934, e a evolução so- vidade econômica, nos têrmos em que
cial no estágio em que nos encontra- fôr autorizada por lei especial.
mos.
Ax:t. 3. 0 O direito de propriedade e
Não teve igualmente a . Subcomis-
são a pretensão de fazer obra pertei- o seu uso serão condicionados ao bem
ta ou definitiva, e sim de oferecer, estar social, distribuindo-se a proprie-
em <forma legislativa, sugestões que dade pelo maior número e possibili-
deverão .servir de base .para a dis- tando-se a todos iguais oportunida-
cussão do projeto constitucional. des.
Seguimos· a linha merua, concilian- Art. 4. 0 Os trusts, cartéis, entendi-
do o fato social com o fato político, mentos ou ajustes de qualquer orga-
no desejo de disdplinar as transfor- nização, gr upo, emprêsa ou indivi-
mações economicas, impostas pelo duo, sejam de que natureza forem,
nosso crescimento industrial. para dominar os mercados internos,
Muito esperamos da c·o laboração do eliminar osconcorrente s e explora.r os
Plenário, da Comissão e da própria consumidores pelos preços ou qual-
Assembléia . quer outra forma de opressão serão
declarados fora da lei e dissolvidos
Com essas ressalvas, apresentamos de acôrdo com a· legislação especial
o vesultrudo do nosso estudo e as nos-
sas homenagens a Vossa Excelência _e que fôr votada pelo Congresso-:-
à douta Comissão. Agamemnon Art. 5.0 As tarifas não poderão ele-
Magalhães, Relator Geral. - Café var-se quP.ndo o preço das mercado•
Filho. - B&na Neves. - Hermes rias protegid:>.s atinjam internamen-
Lima. te a mais de 10% do preço do pro-
duto estrangeiro, salvo os casos de
DA ORDEM ECONôMICA E SOCIAL defesa contra o dumping.
Art. 1.0 A ordem econômica tem Parágrafo único - Nenhuma tari·
por base os princípios da justiça so- fa poderá ser alterada senão em vir-
cial, conciliando a liberdade de inicia- tude de lei especial e precedida de
inquérito sôbre ' o custo da produção · § 2. 0 O aproveitamento da energia
· da mercadoria, que a União julgue hidráulica, de potência reduzida •
necessário proteger. para uso exclusivo do proprietário, in-
depende de autorização ou concessão .
Art . 6. 0 A lei proJl1overá o fomen-
t o da economia pdpular pelo desen- § 3. 0 Satisfeitas as condições esta-
volviment o do crédito e do coopera- belecidas em lei, entre as quais a de
tivismo. os' crimes contra a economia possuírem os n ecessários serviços téc-
popular serão definidos ·em lei. nicos e a dministrativos, os Esta dos
passarão a exercer, dentro dos re11-
P arágrafo único - É proibida a pectivos t erritórios, a · atribuição com;-
usura . Considera-se usura a cobrança t ante dêste artigo.
de juros, inclusive comissões e taxas,
q ue ultrapassem o limite legal. § 4. 0 A lei regulará a na cionaliza-
ção progr essiva das minas, jazidas mi-
Art. 7.0 A lei regulará a n aciona- . n erais e quedas dágua ou outras fon- .
l ização dos bancos de depósito e tes de energia hidráulica, julgadas bá-
e das empresas de seguro em tôdas as sicas ou essenciais à defesa econômi-
suas modalidades . ca ou militar d o :país .
Ar t . 8. 0 As empresas concessioná- § 5 . 0 A União, n os casos prescritog
rias de serviços públicos f ederais, es- em lei e t endo em vista o interêsse
'taiduai:s ou municipais dever ão con5ti- da coletividade, a uxiliará os Esta dos'
tuir com maioria de brasileiros a sua no estudo e apar elhamento das estân-
a dministração ou delegar a brasileiros cias minero-medicinais ou têrm o-me-
toios os poderes de gerência . dicinais.
Parágrafo único . A lei federal re-
§ 6. 0 Não dependem de concessão ou
gulará a fisc alização e revisã o das
tarifas dos serviços públicos explora- autorização o aproveitamento das que-
dos por concessão para que, no in - das dágua já utilizadas industrialmen-
terêsse coletivo, a r etribuição do ca- t e na da'ta da promulgaçã,o da Cons-
pit al n ão impeça a expansão e me- tituição de 1934, e sob esta mesmi>.
lhoramentos dos serviços . A lei se ressalva, a exploração das minas em
aplicará às concessões f eitas no regi- lavra, ainda que transitoriamente
me anterior de tarifas estipuladas .saspensa .
par a todo o t empo de duração do con- Art. 11.º E ' vedada a propriedade
trato. de emprêsas jornalísticas políticas ou
Art , 9. 0 As minas e demais riquezas noticiosas a sociedades anônimas por
do sub-solo, bem como as quedas dá- ações ao portador e a est rangeiros .
gua, constituem proprieda de distinta ~stes e as pessoas jurídieas não po-
EDUCAÇÃO
Art. 8. Compete à União, aos Esta-
dos e aos municípios ·organizar e man-
ter sistemas educativos, respeitadas as
Art . !! . A educação é dever e direito diretrizes do plano nacional de edu-
natural dos ·país, competindo suvle- cação. ,
tiva e subsi:diariamente aos poderes Art. 9.º O ensino religioso, nos es-
públiriOl!I. tabelecimentos oficiais constit•i\rá mai-
(
-88-
1
I
-90-
t:.tanente, _a segurança da PátriB. ou do colha dos Comandante6-Chefee e :ts
Regime. comissionamentos em tempo de guen'a.
Airt. '1. 0 Será d'ecla.Tado o estado § 4.0 O oficial das fôrças aimadas
de sítio por tempo d\eterminado; no só perderá o seu pôsto e patente por
todo ou em parte do território na- condenação passada em julgado a
ci'cma1, nos casos de alllleaça ou e<lller- pena restritiva da liberdade por tem-
g,ência de a,gressã-o externa, e de co~ po superior a .dois anos, ou quando,
moç.ãio intema, tendiente a p.extrurbar por tribunal militar competente, :fôr,
a. paz ou 'J)Ôr em perigo as institlrl- nos casos definidos em lei, declarado
Çõe.s, a s~ança do Pais ou dús ci- indigno do oficialato ou ·com êle in-
dadãos. compatível.
Parágrafo único. Durante o estado § 5. 0 O militar que, em serviço ati-
dle sLtio, só se permitem estas· medi- vo das fôrças armadas, aceitar cargo
das de exceção: público permanente, estranho à sua
a) ·destêm-o para outroo pontoo do carreira, será transferido para ·a i-e-
território naci.Onal, ou determinação serva.
de •permanênc~a ·e m certa 1ooaliidade; § ô.º o militar que, em serviço ati-
b) detenção em edifício ou local vo das fôrças armadas, aceitar cargo
·nã)o destina·do a réus d<e · crimes co- público temporário, de eleição ou no-
muns; meação, não privativo da qualidade
e) censura da c-orrespOill!dênic.i a de de militar, será agregado ao respec-
qualquer natureza e das pulblioações tivo quadro, com a contagem de tempo
em g.eral; de serviço, inclusive para a promoção
d) suspensão da liberdade de reu- por antiguidade. Aquêle que perma-
nião e de tribuna; necer em tal situação por mais de oito
e) busca e apreensão em domicílio. anos, contínuos ou não, será transferi,
do para a reserva, com as vantagens
Art. .8.º Declarado o estado de que lhe . couberem por lei. ,
guerra, externa ou interna, ficarãr} § 7.0 O militar da ativa, da reserva
sujeitos à legislação e aos juízes e tri- ou reformado só não terá direito aos
bunais militares os crimes cometidos vencimentos ou proventos militar~s,
contra a segurança da Pátria ou do enquanto recebet os subsídios do man-
Regime, bem como os que o forem dato ou os vencimentos do cargo de
nas zonas de operações militares. nomeação perr_nanente ou temporária. _
Art. 9. 0 Uma lei especial regulará Art. 11. As polícias militares, cons-
o estado de guerra e o de sitio. tituídas essencialmente para a segu-
" Art. 10 .õ As patentes e os postos rança interna e manutenção da or-
são assegurados em tôda a plenitude dem nos respectivos Estados, Distrito
aos oficiais da ativa, da reserva e nos Federal e Territórios, são considera-
reformados do Exército, da Marinha das reservas do Exército e gozarão
e da Aeronáutica. das vantagens -ao pessoal dêste atri-
§ 1.0 Os deveres e garantias gerais buídas, quanQ.o mobilizadas ou a sar-
dos militares do Exército, da Mari:!:J.ha viço da União.
e da Aeronáutica são. estabelecidos no Art. 12. O tipo de organização das
Estatuto dos Militares . , unidades de polícia militar, a sua ins-
§ 2. 0 Os títulos, postos e uniformes trução e serviços, inclusive o de Jus-
das fõrças ·armadas são privativos dos tiça, serão regulados pelo Estado
militares de carreira, em atividade, Maior do Exército, tendo em vista
da reserva ou reformados. o emprêgo eventual das mesmas, na
§ 3. 0 As promoções nas fôrças ar- emergência da mobilização.
madas, em . todos os graus da hierar- Sala das Comissões, 27 de I,D.arço d~
quia, obedecerão ao critério do mt>re- 1946. - Silvestre F'éricles. - Maga-
cimento e da antiguidade, salvo a es- lhães Barata . - Edgar de Arru<la.
PRIMEIRA SUBCOMISSÃO
Parecer sôbre as emendas
A 1.ª Subcomissão, tendo examina.do Três, as de ns. 928, 1. 640 e 2 .1~.
&:s emendas apresentadas ao preâm- optam por esta forma: pondo a nossa
bulo, ao título I, ao título II, capi- confiança em Deus. ·
tulo I, ao título III, capítulo I, se-
çõee I e III, capítulos II e III, e ao Implorando a benção de Deus, di-
·titulo VI, capítulo III, e arts. 193 e zem as de ns. 217 e 1.834; com a graça
194 do çap'itulo VIII, do Projeto da de Deus, lê-se· na de n .0 217-A; inspi-
Constituição, elaborou o seguinte pa- rados pela confiança em Deus, eis o
recer, em que são refundidos os 'seus que está na de n. 0 513; implorando a
pareceres parciais - sôbre as mesmas proteção de Deus, são as palavras da
ma1érias : · de n. 0 835; invocando a proteção de
Deus, tal a preferência das de números
1. 638 e 927; sob a invocação do nome
O preâmbulo de Deus, com a proteção de Deus e
confiando na proteção de Deus, é o
Emendas ns. 217, 217-A, 513, 835, 927, que se vê, respectivamente, das de nú-
928, 929, 1. 384, 1. 638, 1. 640, 1. 641, 1. 642, meros ·2.188, 2.101 e 2.194.
2.188, 2.189, 2.190, 2.191, 2.192, 2.193 e
2.194 . . A· de n. 0 929 é pela supressão do
artigo definido que antecede a pala-
1. Como se vê pelo número de emen- vra repre?entantes.
das que sofreu, o preâmbulo do projeto
suscitou muitos reparos. As mais lacônicas são as de números·
2.191, 217-A e 5i3.
Vários constituintes manifesta.ram-se
pela adoção da fórmula de 1934. outros 2. Ao nosso ver, ou não "deve haver
p.ropuzeram fórmulas novas. preâmbulo, porque o consideremos ex-
cusado, ou o preâmbulo deve dizer al-
Três emendas caracterizam-se pela guma cousa mais do que aquilo que <;e
substituição do verbo organizar na ex- contém nos dois primeiros artigos do
pressão organizar um regime democrá- projeto. Deve refletir, numa fórmula.
tico. Duas, ·as · de ns. 2 .18·8 e 1. 384, ampla, o pensamento dominante nas
trazem, em lugar dêsse, ·o verbo res- várias partes do texto.
tabelecer. Noutra, a de n. 0 217 vêm
dois verbos: restabelecer e remodelar. Certo, a expressão regime democrá-
tico, que vem no preâmbulo do projeto,
Há uma que é supressiva do pre- diz concisamente, quanto à forma de
âmbulo - a de n. 0 1. 641. govêrno, quasi tudo. Mas precisamen-
Em algumas, estatuir é substituído .. te parece-nos que a idéia contida nela
por decretar. Tais são as de ns. 217-A, deve ser desdobrada. Com essa conci-
928, 1. 384, 2 .192 e 2 .193. são, temo-la no art. 2'. 0 • E não há no
preâmbulo nenhuma alusão à forma
Suprime o mesmo verbo a de nú- de Estado .
mero 513. As de números 1.642 e 1.640
substituiem-no por aprovar. Não é aqui que nos devemos preo-
cupar com a síntese. Os · preâmbulos
Apenas duas não se referem .a Deus: não costumam ser breves. Nêles falam
as de ns. 2.189 e 2.193. livremente o. sentimento e o ideal, que
:Não há, entretanto, acôrdo, entre as - são, de sua natureza, expansivos.
q_ue fazem a referência, quanto à for- Vejam-se os preâmbulos da Consti-
m.'t que ela deve revestir. tuição norte-americana, da Com.titui-
-92-
mos: "O Brasil, cons•t ituído em fe- quais, aludindo à situação posterior à
deração, pela uniã-o indissolúvel dos sua promulgação, isto é, à situação
seus Estados, sob o nome de Estados presente aqs que as lerem, dizem o
Unidos do Brasil, é uma república que -0 país é, ou constitui como forma
democrática e representativa". Segue- de g-ovêrno e <le Estado.
se-lhe a seguinte disposição: "Pará-
gra:fo único - A União compreende, As explicações históricas devem fi-
além dos Esta,ctos, o Distrito FeÇleral e car no preâmbulo.
os Territórios" . A Constituição de Weimar, ar.pesar
Por esta emenda, desaparece o arti- de elaborada para reger uma repú-
go 2. 0 do projeto, cuja matéria é inte- blica que sucedia à velha manarquia,
grada na do art. 1.º. De fato, dizen- tüsse, no art . l.º, simplesmente isto:
do êste ru:tigo que o Brasil é uma "O Reich (Estado) alemão é uma re-
república aemocrática e representati- pública. Todo -0 poder político emana
va, torna desne<;essário t-qd-0 quanto do povo". .
o projeto encerra no art. 2. 0 • No preâmbulo, sim, aludiu, à re-
No § 1.º, o integram, do projeto, forma por que passa vam as institui-
é substituido por compreendem, isto ções, pois a í se lê o seguinte: "o povo
porque, como explica a justificação, alemão, unido e animado da v-0ntade
não sôam corren1Jemente as palavras de renovar. e consolidar o seu
i ntegram ci União. Reich ... "
Ns. 326, 327, 412, 413, 644, 646, 881, E eis o que disse a Constituição
l. 1!39, 2 . 196, 2. 197 e 2. 203. Estas austríaca: . "A Austria é uma repú-
emendas não se referem ao Brasil, blica demo.crática".
mal! à Nação Brasileira. lt, entretan- A da Tchecoslováquia: "O Estado
to, do Brasil, do Estado brasileiro, tchecoslovaço é uma República demo-
que o árt. 1.º deve tratar . Diz-se crática, que tem por chefe- um presi-
que o Estado personifica a nação, mas dente eleito".
não se empregam indiferentemente os
dois \ têrinos. O objeto do art. 1. 0 · é A Finlândia usou de ·expressã-0 cor-
a divisão terri torial ·e política do país. respondente: "A Finlândia é uma re-
Ora, é ao Estado que se acha ligada púb1ica soberana". Foi no preâmbulo
a idéia do território . que referiu a sua transformaçã-0 po-
lítica .
Em algumas Constituicões da Amé-
rica do Sul, é verdade, Õs d'ois têrmos Foi t ambém no preâmbulo que a
são c onfundid os, e nelas vem Nação Assembléia polonêsa aludiu ao passa-
onde se devia achar Estado. Mas essa do de que a nação emer.gia. No artigo
sinon imia não é admissÍVel. A dis- 1.0 não disse senão isto: "O Estado é
tinçã-0 é feita pelas mais novas Cons- uma repú:blica".
tituições de.s sa própria parte da Amé- Além disso, numa das três emendas
rica, como 'a do Chile e a do Equa.dor, a que ora nos referimos, a de núme-
e, quanto às Constituições européias, ro 1. 638, o art. 1. 0 fic<iu muito longo,
nenhuma alude, senão ao Estado, na vindo juntos nela qua tro adjetivos.
disposição correspondente à do arti- Outra, a · de n. 0 2.195, alude à "!Re-
go 1. 0 do nosso projeto: umas trazem pública · Federativa proclamada a 115
apenas o nome do país, enquanto ou- de novembro de 1889". Ora, pode su-
tras dizem Estado tal ou Estado qual, ceder que a República resultante da
como as da Espanha e a da Tche- nova Constituição não seja exatamente
c o~lqváquia, nas quais se lê: Esrt ado
'espanhol e Estado Tchecos lovaco.
a primeira que tivemos.
N.P 2.1'!19 - Por esta emenda, a.
Ns. 514, 1. 638, 2 .190, 2 .195, 2. 202 disposição deve ser redigida - assim:
e .2. 222. Nestas não se vê a e~pressão
/íll{;ão Brasileira. Tôdas, entretanto, " Os EStados Unidos do Brasil cons-
.oJOO.ae~~, :pQr que ~sim 4igam~. ti ttúdos em federação, pela U.nião ill'-
-- 94 - ·
fl:i!solúvel dos seus Estados, Terrltó- N. 0 2.204 ---- De acôrldo com a- d~
l'ios e Distrito Federal, é uma repú- número, o art. 2. 0 deve escíareoer qne
blica democrática e rel)Tesentativa". a nossa república .é federativa e de--
Par ece-nos preferível· dizer que foi mocrática, s01b o regime represent&•
o. Brasil que se constituiu em federa-
tivo . A emenda n .0 l, aceita por noo,
ção, sob o nome de "Estados Unidos é, a êste respeito, clara. Aliás, qua.-nito
do Brasil". . . sob o nome de "Estados a · ·êste particular, clairo é também. o
Unidos de Venezuela", diz a Consti- projeto, o que se vê. do seu art. 1.º
t uição venezuelana. · combinado com a . segunda parte do
art. 2 ..0 •
A emenda n. 0 1, como vimos, alude,
11.0 mesmo tempo, ao Brasil, que é ART. l. 0 , § 2. 0
nome do Estado, indiviso, uno, como
aparece nas relações internacionais N. 0 515 - Diz respeito está emenda
(Pontes de Miranda) , e aos Estados ao § 2. 0 do art. 1.º. Propõe a substitui-
Unidçs do Brasil, isto é, à forma fede - ção do parágrafo por outro, de que
rativa, que o pais reveste internamen- conste. que a Caipital da União, é a
te. cidade do Rio de Janeiro, e não o Dis-
trirto Federal, que compreende mais
ART. 1.º, §1 do que a cidade. Mas isto seria uma
inovação, ante o que vem sendo dito
N. 930 L Esta emenda, e a sua ·em tódas as Constituições republica- ·
0
própria justificação o de-clara, é uma nas, e as razões da emenda não a jus-
variante da de n. 0 1. Dela difere no tificam.
parágrafo único, propondo a seguinte N. 0 2.200 - Supressiva do § 2.º do
redação: art . 1. 0 Discordamos.
Parágrafo único - A União N<S . 414 e 2.204 - Manda a de
compõe-se dos Estados, Distrito · n.Q 414 que se suprima a -primeir0, par-
Federal e Territórios . te do al'lt. 2. 0 , para que êste fique
·S ubstitui, assim, pelo verbo compor, ieduzi-do à segunda, declarando apenas
o ver:bo compreender, que v-em na que "tbdo o poder emana do povo e
emenda n .0 1, e desta retira a locução em seu -nome é exercido". A primei-
a lém de, pois, como se ver ifica da ra, os autores da emenda, como se vê
transcrição retro,- o parágrafo dessa de outra que apresentaram, sob o 413,
emenda é . redigido assim: "A União entendem que deve ser inwgrada no
compr-eende, além dos Estados, o Dis- art. 1. 0 •
trito Federal e os Territórios". Prejudicaida.
A locução, entretanto, tem a sua Da União
explicação no fato de já haver, no·
principio do- artigo, uma referência
aos Estados. A'.RT. 3. 0
./
- 97 -
mero 2. 2·26, pois o inciso, não permi- podendo, entreta.nto, a União parti-
tindo a produçã-0 sem aut-Orização do cipar dêle em casos especiais. No ca-
govêrno federal~ estabeleceu o mono- pítulo próprio ist-0 poderá ser .dito de-
pólio em favor da União. vidamente.
Quanto à última das emendas ci-
ta.das, é evide·n te que o inciso confere ART. 3.0 , IX
à União o poder de fiscalizar a pro-
duçã-0, pois a autorização de que -êle N.0 1. 681 - Divide esta emenda em
trata pode ser subordinada a essa con- dois o inciso IX, dispondo que a par-
dição. Se a União tem o monopólio te relativa ao sistema.' monetário de-
da produção do material de guerra, o ve passar para o ~rt . 4. 0 , porque a
comércio .dêle estará dependente de fixação dêsse sistema é feita por -lei,
. tôdas .as condições que por ela forem e não por at-0 do Poder Executivo.
estabelecidas. · O art. 3. 0 , porém, não diz respeit-0
apenas a matérias da competência do
ARTIGO 3.0 , vnr Poder Executivo : O que o caracteriza,
Trata o inciso supra da competên- dist'.nguindo-o do art. 4.0 , é que as
cia ·da UnH'i,o para prover os serviços matérias de que trata, cabem, inteiras,
da policia marítima, aérea e d·e fron- na competência da União, contrapos-
teiras. ta, assim, à dos Estados.
ó parecer de um dos membros da Ora, as leis sôbre o sistema mone-
Suboomissã-0 é que 'êle dev·e ser su- tário, é a própria União que as exe-
primido. cuta . •
Segundo a1gumas emendas, o s_erviço
deve comp~tir à União, mas não pri- ART. 3. 0 , X
vativamente. Ora, neste caso, o lugar
da dispos;ição não pode ser o art. 3.0 : N. 0 932 - É supressiva esta emenda.
há de &e·r o capítulo relativo à segu- Os seus autores têm razão quando di-
ranca nacional. Não é no interêsse zem : 1.º que a exciusividade do poder
da -defesa na,cional que a ' competên- de criar e ma,nter alfândegas, atribuí-
cia é também atribuída à União? da. à União, pelo inciso X, do art. 3.0 ,
Examinemos, entretanto, as emen- está implícita na competência priva-
das. tiva que à União é deferida para de-
N. 0 419 - Manda acrescentar a pa- cretar e cobrar o impôsto de impor-
lavra portuária entre as palavras ma- tação; 2. 0 , qu·a os poderes implícitos,
rítima e aérea. O têrmo vinha na sem o exercício dos quais não pode-
Oo.nstituição de 1934. E' que há por- ria a União atingir os seus fins , são
tos· abertos ao comércio interestadual tão incontestáveis como os expressos.
e internacional que não são maríti-
mos. A ser mantidÓ o inciso, poderá É certo, em suma, que ainda na fal-
ser redigido assim: ta do mencionado inciso, a União, e
só ela, 1Joderá ter alfândegas.
VIII - Prover os serviços de
polícia marítima, portuária, aérea Assim, o i•nciso deixa de ter cabi-
e de fronteiras, sem prejuízo das mento quer no art . 3. 0 , quer no ar-
funções policiais do_s Estados. tigo 4. 0 • A sua maté'ria deverá cons-
tituir objeto do art. 34, que define a
Ns. 2.837 e 3.177-A - Emendas de competência · do Congresso Nacional,
redação, que a Comissão de Redação em contraposição à do Poder Executi-
ex.aminará. vo. ·
N. 0 2.208 - Emenda aditiva. Por N .0 2.239 - Reportamo-nos -ao que
ela, deve também competir aos Es- dissemos contra a aceitação da emen-
tados "a polícia de segurança do Es- da n. 0 2.234.
tado, da ordem social, bem assim os Trata-se de matéria que deve . ser
definidos na lei ordinária, quando in- deixada a cargo dos poderes Legis-
teressa.da a Fazenda Nacional". lativo e Executivo, para que, nos ca-
Somos contrários ao acréscimo. Por sos ocorrentes, defendam os nossos
que não pode ser cometido, em cada interêsses de acfü·do com as circuns-
Estado, à policia local êsse serviço? tâncias.
N. 0 1. 684 - Segundo esta, a União,
quanto à matéria do inciso em apreço, N. 0 2. 767 - "A União poderá con-
deve ficar apenas com a comp<etência ceder portos francos a Estados não
para orientar a polícia. litorâneos".. São palavras, estas, que,
A-verdade é que normalmente o ser- pela ' emenda n. 0 2. 767, devem ser in-
viço deve . estar a cargo do Estado, cluídas onde convier. _
- 99 -
meiro exclui, na m atéria, a oompetên- Aliás deve ser cometida aos Esta-
cLa dos Estados; o segundo, a do Pre- dos a competência para legislar su-
sidente da RepúbLi.ca. · pletiva oú complementarmente sôbre
o primeiro é um dos preceitos pelos a imigração . ,
quais se nos define a f.e deração. · Ns. 1. 390 e 2.20r - Matéria parn.
Dizendo-se no art. 35 que a anistia o capítulo 10 da. Ordem EC-Onômica e
é da competência do Congresso, sem Social.
N.º 1. 679 - A intervenção federal,
que se exclua no art . 3. 0 a dos Esta- pela sua própria natureza, não pode
dos, pa.recerá que, quanto aüS crimes entrar na competência dos Estados.
julgados pela justiça estadual, pode- o . mesmo ocorre com relação à mu-
rão os Esta.dos exercer atribuiçao idên- dança da capital da União. Não tem,
ttca. pois, cabimento estas m 11.térias
.. nos ar-
tigos 3.0 ·e 4. 0 • ·
ART. 3. 0 , XIX
Quanto à suspensão âas garantias
Ns. 1. 678 e 2. 243 - Pela última das de direitos, d'esde que a Constituição
duas; o inciso deve ser suprimido, por- as estabelece, não as poderá suspen-
que a matéria já é regulada.. nos ar- der senão a entidade que, para isso,
tigos 121 a 123 . ·Pela primeira, deve tiver poder expresso. Ora , os Estados
êle pass:3.r para o art. 4. 0 • · não o têm e tê-lo-á a União, nada
A verdade é que deve ser suprimi- importando que não conste da Cons-
do, por isso que, pela sua própria na- tituiçã.o ser êle privativo desta . A
tureza, independentemente de qualquer União o terá por disposições do ca-
disposição especia.l qve a exclua da pítulo atinente ao estaido de sítio e ao
competência dos Esta.dos, a organi- esta-do de guerra .
za.ção administrativa do Distrito Fe- N.0 2. 909 - A União cabe legislar
deral e dos Territóriós, compre·e nde- àcerca da imigração e da coloniza-
se entre os poderes exclusivos da União. ção. Tem. ela, portanto, competência
para esta;belecer a sua su pervisií,o sõ-
O que se torna necessário aqµi é bre uma e outra .
decla1·ar a quem cabe, na União, êsse
poder : se' ao Presidente da R19públdca, ART. 4.0
se ao Congresso.
Ns . . 22·1, 426, 1.223," 1.393, 1.688,
Ora, a essa questãio responde o ar- e 3.582 - O J;>rojeto encerra,
2.250
tigo 121, quando diz que organização no art. 4. 0 , ªli matérias sôbre as quais
tal s·erá r egulada por lei, o que torna cabe à União legislar privativamente.
desnecessário atê que dela trate o ar- Não traz, entretanto~ uma disposi- ,
tigo 34. Aliás, os dois artigos, o 121 ção correspondente à que se lê na
e 124 devem ser reduzidos a um só . Constituição de 1934 e 1937, sôbre a
competência supletiva ou-.complemen:.
N. 2. 2·25 - A competência para or-
0
tar dos Estados em matéria legisla-
ganizar sistemas educativ,os no Distri- tiva.
to Federa.l e nos Territó1ios sómente As emendas acima mencionadas têm
pode ser da União, e, se o que se por fim SUJ;>rir essa lacuna.
pretende pela emenda, é focalizar o Mas como suprí-1.a?
assunto, o luga.r próprio para isso é o Nas duas citadas Constituições, a
capítulo sô.bre a Educação e Cultura. competência dos. Estados para legis-
lar, sôbre certas matérias, supletiva
ADITAlVIBNTOp ou co·mplementarmente, é dada em
parágrafo de um artigo que as de-
N. 0 729 - Saúde ·dos Portos - Com- clara da competência. privaUva da.
preende-se esta matéria nas disoosi- União .
0
ções .do art . 5. , IV, e do a.rt.- 4. , ., Não existe a~ uma contradição prõ-
0
q,ue os Estados poderão legislar suple - · esta emenda· não sm·ia a.ceitável, pois
tiva ou complementarmente sôbre êles, é claro que a União, qua.ndo legislar
e convém, por· isso, que fiquem em sôb1·e os seus bens, tem que respeitar
inciso especial, a que outra disposição os diQ·eitos e interêsse·s dos Estados e
possa fazer referência. Munieí'PiOS.
Aliás, de acôrdo com a emen.da nú-
mero 2.250, .devem ser mencionadas A'RT. 4. 0 , VI
em artigo distinto do referente às di- /
visões do direito. · N.0 1.691 - De aicôrdo. Deve-se pôr
desapropriação ondoe está desapropria-
N. 0 2. 26.S - Caso esta emenda séja ções.
aprovada, temos que deve ser enqua-
drada no capítulo aitinente aos bens AR!T. 4. 0 , VH
dos Estados. Trata-se de uma nova
restrição oposta ao direito de proprie- N.0 2. 252 - Ta.mbém concordamos
dade que lhes é reconhecido sôbre as com esta; segundo ·ela, deve-se acres-
terras devolutas. c-entar - em tempo de , guenra às pa-
N. 0 5 - Emenda d.e redação, que a la vra.s requisições civis e militares.
Comissão de redação examin_ará .
ART. 4. 0 , VIU
Ns. 1. 69'3 e 2. 269 - Ambas estas
emendas reduzem o n. 0 III do artigo N. 0 2.295 - A ação do govêrno fe-
4. a estas palavras --Organização ju-
0
deral, quanto aos rios, não se <leve
diciária, significando isto que só a estender senão aos que forem fe-
União deve legislar sôbre essa orga- der·ais, isto é, aos que corram ·e m ter-
nização ou que a magistratura brasi- rns do domínio da União, ou banhem
leira deve ser una e federal. mais de um Esta.do, o.u se estendam
E' uma tese já suficientemente de- ao estrang.eiro.
batida. Somos pela dualidade.
Não temos, como os · Estados Unidos, Ora, quanto a êsses, o aicréscimo
pluralidade de · direi.~o su1b stantivo e o proposto é inútil, por isso que S"e tra-
nosso próprio direito processual já se ta de bens da União.
un1ficou .
AR:T. 4. 0 , I•X
Pensamos, porém, que, numa 'fede -
ração, devem os Esta·dos ter os três Ns. 1.647, 1.687, 2.216-A, 2.251 -
poderes. Pelas três últimas emendas, a cir-
ARTIGO 4. 0, IV culacão rodoviária dev.e s·er incluída
entré as 'm atérias sôbre as quais sõ-
N. 0 2.21'7 - · Desta ·emenda já nos mente a União poderá legislar. Pela
ocu,pamos ao tratar do artigo 3.0 , VI. primeira, a União esta-belecerá as re-
gras gerais de ci.rnulação rod-oviáüa
ARTIGO 4. 0 , V em to·do o país. Estamos de acôrdo
N. 97 - E' supressiv\l- esta . Manda
0 com esta.
suprimh· os incisos IV e V. O primeiro N.0 2.270 - Tôdas as comunicações
trata da -or.ganização judiciárta dia e transportes inter·estad.ua1s devem, de
União, do Distrito F1ederal e dos Ter - fato, ser regulados por lei federal ; é
ritórios. VeTsa a segunda sôbr·e os uma emenda que aceitamos; encer-
bens do domínio federal. ra disposi·ção. nêsse sentido.
· Concordamos. A suprnssã-o expU-
ca-se porque um e outro inciso tra- ART. 4. 0 X
tam de matéria da competê_ncia d•a
União pela sua própria natureza, sen- Ns. 1.393 ·e 939 - De acôrdo. Quan-
d-o, por isso, desnecessário mencioná- . to ao c-omérci-o, somente o interes.t,a-
la no art. 4. 0 , on:cle se definem os pJ- dual e o exteiior devem ser regulados
deres da União e, por via de conse- po:r lei federal.
qüência, os dos Estados. N. º 2.267 - ' Manda qu.e se inc·l ua,
Da org·anizaição judiciáiria do Dis- entre as matérias do art. 4. 0 , o -co-
trito Federal e dos Tem-itórios tra.ta m ércio de material de guer.r a. Uma
o artigo 124. Dos aludidos bens deve vez que o comércio i.ntraestadual pas-
trata.r o art. 34. Já êste investe o sa a -ser regulli,do pelos Estados, a
Congresso· na competência pa,ra criar referência especial aio oomércio do
os cargos públicos . . máte-rial de g.uerra torna-se neces -
N. 0 731 - Quando fôsse de manter . sário. Conco!!'damos, po,r isso, com o
o tnciso V, o acréscimo p roposto poQ'
1 aditamento .
\\
.
\ 105 -
1
·é que os dos Estados são, em geral, uma coisa é ist·o e outra dizer que
controlados pelos da União, enquanto só os poderes da União representam
.êstes · não sofrem senão o contrôle a soberania. nadonal .
recipro,co. - A Cons-ti-tuição do México, que é
A União controfa as funções ÀOS Estaido federal, e,s·tatui no · ar-t. 49:
Estados, em certos casos, m~di1ante a "0 poder suprerno da Federação di-
inter:ve,nção, e, em outros, ;pe1o it'·e- vtde-se, p ara o seu exerdci.o, em le-
curso dos prejudicados para os tri- g'isla>ti-vo, execu.ti vo e j.udiciá.rio".
bunais fed·erais. Antes, no ar.t . 39, diz o seg·utnte:
"A ·soberaonia naicional r.e side essen-
Tem-se dito que não h á um P od·er cialmente no .povo, acrescentando no
Judiciário Estadual, que todo o P o- .r airtigo 41 : " O .povo exerne a sua s-o-
der Judiciã:rio é na,.cional . 1': um berania po·r -n:1eio dos poderes da
modo de dizer, derivado da a;mpli- Uni-ão nos casos em que êstes são
t ude da a·ção dêsse poder. A rei?Jl.i- competentes, e d:os Estados no que
dade é o.u~ra: é que essa ·a mplH1ud:e, toca ao seu . regime inte.r ior, nas con-
verd adeira, apesa.r ,de se.r estadual o dições respecti'vament.e e:sta.bele·cid!as
poder , ·signifi.c·a que é amplo o, cam- pela pres·e nte Constituição federal e
p o em que a soberamia n:aciona.l se pelas Constituições dos Estaidos".
exerce por meio dos Es-tados.
Certo, o contrôle exercido ; pela A GOTuSti.tuição de Venezue1a, de -
União, em larg.os limites, sô.bre os pois de dize·r, no art. 40, que a so-
Estll!dos, obsta a que ês·tes se possam ber,ania -· resid.e nó ipovo, sendo
considerar . soberanos, pois uma coisa exercida por intermédio dos poderes
é ser soberano e outra praitica.r· atos · públicos, estatu í no art. 51 : "O poder
de scbera.nia. Sem dú-v ida, scoberano, público rep:u'te-se entre o Poder Fe-
s ó o é o Esta.d-o fedeJ'a.l, como se vê deral, o P oder Estadual e o Poder
da soma dos seus poderes, · da pre- Municipal, nos limites fixados por
ponderânda das suas leis, nos p;ró- esta Constituiç§,o . O P oder Fed-eral
;prios casos d,e .competência concor- divide-se em . Legislativo, Executivo e
~·ente, da interv,e nção f.edffi·,a;l, do it'e-
Judiciário".
curso extrn.ordinál'io, da sua compe- N .0 327-A - De acôrdo. Redija-se
t ência em matéria internadonal, assim o dispositivo :
~ l.º O cidadão investido nas fun-
etc ._ etc . cões de um dos poderes não poderá
Não sendo, porém, a compe.tência exercer as de outro, observadas as ex-
dos Esta.d.os deleg.a,d:a .peI:a União, mas ceções constitucionais .
prcma.na.n o di.reta:mente do povo, Ns . 334 e 2. 282 - São emendas
como timhl'am em ded·a.r-ar .as nossas supressivas · do § 2. 0 • • '
Constitiuições, não h á como d!esco- É certo, como se lê ' na justificação
nhece.r que os poder·es es·t a·du:ais exer - das duas, que não há uma separaçií,o
cem as suas funções em nome da absoluta entre os três poderes. a que
n ação, e que não são os· poderes f.e- se refere o art. 6. 0 Mas também é
dera.i:S os únicos órgãos da scrb erainia verdade que não há nêsse artigo a
n acional. expressão de uma tese contrária.
Nada importa · que venhamos de Quando êle diz tais poderes são in-
um regime unHá.rio, ou que a nossa dependentes, mas harmônicos, visa,
fed&ração não seja um. ato de com- precisamente, a mostrar que a inde-.
posição à;a.s a.ntigas unidades naci-o- pendência de cada um tem que ceder
a1'ais, desde que foi o povo que, to- 'aos demais, na medida em que isto se
mando a seu cargo, ·por• meio dos s.eus torne necessário para o bom funcio-
~· e presenta.ntes, a noss:a organdza.ção namento do mecanismo do Estado.
política, fêz a distribuição das co·rµ - Relativamente à delegação de atri-
~3etências , serµ d·i stinguir entre a de- buições, o princípio deve ser, sem dú -
lega.ç ão aio Es-taido fed.e ral e a de:le- vida, o que vem consig·nado no § 2. 0 •
g·ação a:os Estados fede r ados, senão Porque, se o_ não for, teremos permi-
pela extensão dada a uma e a outra tido que num só órgão se confundam
e pela subo.rdinà.ção· em que, dentro os poderes· de todos, e hoje, como on-
d os limi tes cons tituciona.is, se acha tem, as conseqüências de confusão
a com.petê·n cia esta,dual em rela.cão tal serão· as mais temerosas , .
à federal. - · Certo, a essa regra podem-se abrir
A . unida.de estática vem, de f:ato, exceções. As exceções, porém, não
da comp etência controla.dma ll!t.ric poderão ser outras, senão as que a
buí da aos poderes da União. Mas própria Constituição estabelecer.
~HO-
- :112
O que se pode argüir, no caso, é que, ll: certo que o poder de intervir pode
entre as matérias do art. 117, a lgumas degenerar em abuso. Mas não haverá
há que não constituem negócios µe- aibuso ou atentado contra a autono-
culiar·es aos Estados. Mas o art. 117 mia dos Estados quando a intervenção
não diz o contrário. Os negócios a foT decrntada nos casos especifica-
qU:e êle alude , não estão nessas maté- dos pelo projeto, pois o exercício da
-rias. São aquêles em relação .aos quais soberania nacional pelos Estados, por
terá a União de eJ!!3rcer_ a sua au- isso mesmo _q ue êles não são sobera-
toridade, para levar a têrmo a inter- nos, não pode deixar de ser controla-
venção . do pela União.
O sentido do não poderá foi objeto ART. 117, I
de célebre discussão entre Ruy Bar-
bosa e Epitácio Pessoa, então Presi-
dente da República. N. 0 365 - it de desejar o estabeleci-
ment o da coincidência . Mas devemos
;Ruy sustentou que não bastava a ter . em vis-ta a necessidade a que
verificação de um dos casos enume- atende a alínea, isto é, a necessidaide
rados na Constituição para que se ve- de que os mandatos estaduais não
rificasse a inte rvenção., por isso mesmo excedam os federais. A questão tem
que a Constituição não a impunh ~l , que ser r esolvida pelo caso da União.
mas apenas a permitia, como exceção, N. 0 766 - De fato, a disposição çio
depois de a vedar como regra . inciso I deve passar para o úliJ!'mo
Mas tambérn, aduziu, não tinha lugar .
sempre o Presidente d!l. República a Ns. 3 . 967 e 2. 685 - ll: · indiferente
liberda de de deixar de inter.vir. Tud:i que os princípios enumerados n-0 in-
dependia das circunstâncias. Ao pre- ciso I venham nele oú ·no art .. 112.
sidente 'impendia não só o dever de Para que, pois, mudar a ordem do pro-
não exercitar o poder, senão dadas. jeto? O que ocorreu, quanto a essa
as condições que lhe legitimassem o · or.dem, disse.mó-lo ao iniciar o e'Xame
uso, mas também o de não deixar de do art. 112.
o exercer, dadas as condiÇões exigidas. N. 0 5_73 - Somos peÍa supressã-0 d1l.
Para Ruy' Barbosa o texto era clara, palavra constitucionais, que vem nô
/
expresso, inequívoco, e parece-nos que, fim do n. 0 I. Se os princípios vêm na
sem embargo do grande debate a que constituiç?.o, redundante é·, de certo, o
· aludimos, devemos mantê-lo. Não é epíteto.
possível converter o não poderá in- N. 0 2 . 730 - Pela manutenção do in-
tervir em deverá intervir, e, S€ assiín ciso I. · ·
é, por um lado, enquanto por outro, N. 0 2.801 - E' nosso parecer que a
nos é impossível estabelecer casuisti- letrn a deve ser suprimida. Na verda·
camente as condições necessárias para de, os Estados podem atentar contra
que a intervenção seja decretada, o os princípios que ~-regem a fede-ração,
que nos res ta é deixar a medida como . o que sucederá, por ex,emplo, se qui-
um ato discricionário, isto é , suJeito serem celebrar tratados internacionais.
ao prudente arbítrio dos pode res pú- Haverá, nesse caso, uma transgressão
blicos. do art. 3, n. 0 I , a .
No caso de que tratou, Rui Barbosa A disposição d'e sta alínea, porém, é
não condenou a disposição consti - sôbre m aneira ampla e compreenderá
tucional: censurou o govêrno porque tôda violação do artigo, bem como a
nã o exerceu o seu poder conveniente - de outros, nos quais, do mesmo modo
mente . que nêsse, é _definida a federação pela
N .0 2.800 - A -emenda reduz o nú- enumeração dos poderes do Estado
mero dos casos de intervenção a qua- federal.
tro, que são os en1mciados nos inci- Ora, não está no nosso pensamento
sos II, III, IV e VII do art. 117. estender o poder de interv enção a to-
Discordamos. dos êsses casos .
Concorda.mos com as disposições dos N. 0 2 . 809 - Optamos pelas .dispo -
§ §· i:o e 2.º do primeiro artigo da sições do projeto;
emenda.
ART. 117, I, C
Quanto ao segundo artigà, aceita-
mos-lhe em têrmos a · sugestão. N. 0 3. 771 - O pincípio consagrado
Discm;damos do ~ 2. 0 do terceiro na alínea e deve ficar. Na realidade,
artigo. o Executivo é poder absorvente. Não
- 113 -
~
será, porém, pela supressão do inciso, ArÍ'ecada do o impôsto, de cujo pro-
eiue se lhe poderá corrigir a hiper- duto devam participar os municípios,
irofia . Pelo contrário, com isso tere·- os Est a dos tornar-se-ão deve·dGres da
mos cort a do o meio por que se poderá cota dêstes, e, pois, suj eitos a ser de-
.eontê-lo na ónbita da sua competên- man dados judicialmente para o IJ11ga-
cia. men,to, e não é d:e a dmitir que a isso
se sujeitem .
ARTIG O 117, I , D O Município que, por qualquer
r azão, deixar de propor a ação, t ambém
N.0 2.805 - P referimos a disposi- não pedirá a in t ervenção fed eral .
ção do projeto. Não há o propósito de
igualar a duraçifo das funções ele- N. 0 1. 896 - Con trários.
tivas est aduais à das funções federais Reportamos-nGs ao que acábam-05
correspQndentes. Apenas . se pret ende de dizer, quanto ao a.créscimo do nlii-
que a primeira nã-o se estenda além . mero de casos de intervençé,o.,
d.a última .
ARTIGO 117, I E
ARTIGO n 7, § úNIC_Q
N.0 2.8(}3 - Péla manutenção. do Ns. 914, 2. 811 e 2.812 - P·ela su-
inciso em aprêço . 'Q uanto ao ·inciso I, presi;ão.
a, somos pela supressão dêle. N. 0 1.475 - A intervenção pode .
ARTIGO 117, IV constituir necessida.de a ·que se deva
atender urgentemente. Somos, por
. N .0 2 . 802 - Na vercla,de, o. disposi-
isso, contrários à emenda . O art. 119,
§•2. 0 , atende as considerações com que
tivo pode dar lugar a abuso. Mas como é ela justificada . Decretada a inter-.
tornar, no caso, a inte1·vençãD depen- venção, o Presidente da R epública deve
dente de pedido do Poder Executivo submeter a interv•enção imediatamen-
local., quando a guena civil p·ocle ser
pi-ove.cada por êle ? te ao Congresso Nacional. Se êste não
estiver funcionando, há de ser convo-
A..'l't TIGO 117, VII cado.
0
Esta circunstância é bastante para
N. 1.8[12 - Manda esta emenda que que a mediüa não s·eja utilizada sem
onde está, no inciso, dívida fundada, ponderação . -
se a.cl'escente externa. Ns. 1. 897 e 1. 898 - Concordamos.
Concordamos.
ARTIGO 119, § 2 . 0 , I
N.º 1.8!f5 - Em matéria de inter-
venção, · &om-os pela manutenção do N. 0 1.899 -'-- E', a nosso V·er , tão fá-
stc.tu quo, oontrárfos a criação de no- cil reunir a Câmara dos Deputados
Yos casos. como .o Senado. E, se a convocação fila'
- 114 -
ra a lei orgânica, isto é, a lei que de- N.º 3.S63 -- A disposição da emen-
terminar os serviços a cargo do Dis- da é desnecessária, em face do dis-
trito F ederal. posto nos arts. 121 e 125 .
N.º 3 . 627 - A m atéria está r egula.da
numa emenda apresentada às disposi - N .0 4. 054 - Matéria da Organiza-
cões transitóri as e com que estam os ção financeira.
de acôrdo. Refer,i1no-nos à emenda Ns. 578 e 2 . 830 - Pela aceitação da
que regula as pr óximas eleições . primeira e do § 1. 0 da segunda.
ART . 123 N. 0 4. 048 - A matéi'ia do a;rt. 193
Ns. 2.822, 577, 767, 2 . 623, 3 . 773. deve, de fato, ter outra localização .
2. 833 - Somos pela S<)guinte redação: A Comissão de Redação examinará
a emenda.
Art. 123 . Os Territórios, me-
diante lei esp.ecial, poderão ser
constituídos em Estados, subdivi- ART. 126
didos em novos Territórios, ou ex-
tintos p::i.ra que voltem a integrar Ns. 262, 386 e 569 - Não há necessi-
os Estados de que se h ajam des- dade de uma disposição (;Special sôbre
membrado. a matéria da emenda 11.º 262.
~s. 83, 763, 832, l.í97, i.287, 3.552, Aceitam-cs com modificação a das
3.597, 3 . 630, 3.773, 3 .593, 134, 325. As emendas ns. 366 e 579. -
matérias destas ,emendas deverão ser
consid5radas pela leg:slatura ordiná- Ns.- 263, 401, 2.162 - o· ór.gão esta-
ria . dual de assistência aos Municípios
pode ser útil. Ma.s, oara a criacão
ART. 124 dél!e, não há necessida.d.e de uma áu-
tcrização coustitucional ei~pr€ssa, sal -
Ns. 1.052, 2.284, 2.825, 2.826, 2.827-A vo se as suas ins tn;.ções tiverem de
e 3. 962 - Pela manutenção do pará- ser ob1iga.t ória,3 . ·
15rafo, tal como vem no proJeto .
Pr.a, como ·dM'~lhes êss.e caráiter.
N. 0 1. 711 - Contra a substituição. sem cerceai: a autonomia municipa-1 ?
A expressão do projet0 " ... no que
lhes fôr aplicável", é correta.. E' como · Ns. 264 - 530 - 769 - 1.479 - 1.480
se estivesse escrito: naquilo Cou na - 1.481 - 1.904 - 1.905 - 2.831 -
parte) quer fôr aplicável a uma e ou- 80 - 1.289 - 1.290 - 2 .831 - 2.832
tra i ustiça. , . - 2 .833 - 2.838 - 2.835 - 2.837 -
N. 0 1. 902 - Uma vez que a justiça 2.840 - 2.841 _ - 2.842 - 2.843 -
não é unif:cada, .carec; de r azão de 2.344 - 2.845 - 3. 77ô. - S omos
ser a emenda. pela ma.nutenção do art . 126 do p.rn-
jeto, com a modi.ficação da letra a
1~. 0 1. 903 - Na nossa terminologia do n. 0 II.
legal, entende-se pGr funcionário pi;i-
blico -todo aquêle qua exerce uma Onde está criação diga-se decreta-
função federal, estadual ou munici·· ção, isto pelas razões expostas ma jus-
pal. Mas não vemos o têrmo funcio - tificação da emenda n. 0 578,
nários no parágrafo único do art. !24. N. 0 265 - Os Esta,dos não poderão
N. 0 3.774 - A emenda não tem ra- obstar a que os Municípios realizem
zão de ser, '{)Ois isso que subsist-em o censo eswla.r, ainda Q·Ue nada, a.
os Territórios. · êste respeito, conste da Consti•tuiçãó.
E nãÕ é de admitir que deixem
Dos Municípios de ter em ccr..ta o resulta.do do censo,
qua.ndo tiverem de cria·r escolas.
Ns. 48 e 2.828 - Emendas ·de re-
daçã.o, . que poc1::m ser atend!das . Ns . 1. 054, 1.288 e 4.047 - Quanto
N. 0 769 - P eia manutenção das d'.s- à intervenção, os Estados devem fica,r
posições do projeto . com o pode1i de decretá-li:). nos se-
guintes casos·: .
Ns. 1.478 e 2 .829 .,.-- A matéria dev-e
se1· regida em lei ordinária . 1. º, Para assegur.ar a execução de
lei federal,. esta.d ual ou municipa-1;
N. 0 3. 775 Pois aue subsistem os
Territórios, a emenda. não dev.e ser 2. 0 , Para lhes regula1·izar as fi-
aceita . ,,r'· nanças:
' - 116 -
t•ição de 1891, tornaram-se esta duais be9a do artigo, os Estados têm a pro-
por efeito do disposto no art . 64 dêsse priedade das ilhas que nesses rios se
estat uto, na medida das terras devo- forme m.
lutas que nelas se encerravam e do Nada houve, ent re a data do deA
direito que os Estados adquiriram sô-
l1re essas terras . ereto e a da Constituição de 1934,
que o revogasse. Assim,· pois, quando·
Não há, de fato, considerar cada essa Constituição, no seu artigo 21,
uma dessas ilhas, do ponto de vista n. 0 I, declarou que continuariam
da proprjedade de que sejam objeto, a ser dos Estados os bens que lhes
como um todo indivisível. pertenciam, outra coisa não fêz, quan-.
Cada uma consta das suas margens to às ilhas dos rios que banhem mais
e das terras interiores. Estas, em 1891, de um Estado, s-enão manter o statu
podiam ser públicas, ou particulares. quo.
Também particulares, ainda quando A Constituição de 1937 reproduziu,
pública houvesse sido originàriament.e no artigo 37, a citada disposição da
tôda ilha. Na parte em que eram pú- OOnstituição a.nterior.
_blicas, podiam ter sido, ou não apli-
C!l.das a uso público. Ora, na parte em Quanto ao Código de Aguas, lillli-
q_ue não haviam tido essa aplicação, tou-se, a estatuir que seriam públicas
eram devolutas, e, nessa parte, foram as ilhas dos rios ·de domínio público
compreendidas entre as terras a que (art. 23) . E _q uando houvesse querido
aludiu o citado art. 64. significar, com iSl\O, que federais se-
Assim é, evidentemente, no que diz ria.m as ilhas dos rios federais, teria
respeito P.s grandes ilhas, em algumas vindo tarde para inovar na matéria,
\las quais se construiram cidades, onde pois somente foi publicado depois de
h §,, ao ladó de terras devolutas, terras promulgada a Constituição, que apro-
qu.e constituem bens de uso comum e vara, no art. 111 das Disposições tran-
de propriedade privada . Nã(I pode sitórias, o Decreto n. 0 21. 235" .
deixar de ser assim no tocante às
ilhas menores. N. 0 169 - Manda est a que se subs-
titua a disposição do n .0 II do art. l~'l
Quando às ilhas f.ormadas posterior- por outra, ~g·undo a qual pertencerao
mente' a 24 de fevereiro de 1891, não à Uruão as ilhas existentes em águas
se compreende que se nâto houvessem pública.s da União e as marg-ens dessas
to1·nado dos Esta·dos, nas condições águas, quando pm qualquer título
em que passaram a pertencer-lhes as não pertencerem ao domíruo estadual,
j á existentes naquela data . murucipal ou particula1·.
Segundo argumento.
Quanto 'ao art. 100, a emenda subs-
Tem êste por- objew o Decrew nú- tutui o n .0 II por dois incisos : II e III
mero 21. 351, de 2 de ab1il . d_:e 19'32, - Pelo inciso II, são do Estado os
que assim dispôs: lagos e riDs .em terrenos do domínio
"Art. 4. 0 - Quando os ;·ios fo - estadual, ou que t enham a sua nas-
rem divisórios de Estados, o domí- c·ente e foz dentro das fronteiras do
nio de cada margem com os seus Estado. Pelo inciso III, ao Estado
acréscimos caberá ao Estado em pertencem as ilhas existentes em águas
que ela se encontrar" . públicas estaduais e as margens
dessas áiguas, quando por qualquer tí-
Tratando-se especialmente -das ilhas, tulo não pertençam ao domínio fede-
disse, ·em seguida, o ar tigo: ral, municipal ou particula1·.
"Parágrafo único - o domíruo Aprovada esta emeµda, haverá ino-
sôbre ilhas formadas nos rios de vação nõ nosso direito.
que trata êste artigo será deter- Os Estados deixará() de ter o domí-
minado de acôrdo com as regras nio sôbre as ma~ens dos rios que
traçadas pelo art. 537 d.o Código forem fe derais . De fato, como se vê
Civil". das Constituições' d'e Í934 e 193·7, sãio
dos Estados as margens dos rios pú.-
O que dispõe o Código, no artigo blicos, sem distinção, s, não ser que por
citado, é que as ilhas dos rios par- "titulo especial pertençam a outrem, e
ticulares acedem às margens·. ambos ês&'2s estatutos outra coisa não
fiz-eram, com disposição tal, senão re-
Logo, proprietárioo das margens dos produzir o que Vinham ensinando os
riG.s interestaduais, como se vê da ca - civilistas.
- 118 -
N. 0
821 -
Manda passar os dois tigo 18'7 por êste: "As margens dos
ar~~gos para o primeiro título, porque rios e a.s ilhas µêles situadas, nas
nele é que se trata de federação. terras do seu domínio. ou nas zonas
onde se faça sentir a· influência das
Disco1idamos. marés e nas limítrofes com outros
países'';
As terras e águas füderais, afora as
dos Território-s e do Distrito Federal, 2. 0 , a rep1·octução do disposto no
estão sob a jurisdição dos Esta;dos em art~l7, n. 0 IV, _da Constitufção de
1934 .
- 119
/
·Quanto ao n. 0 1, prejudicada. Quan- N. 0 3. 523 . - Atribui a cada Estado
to ao n-. 0 2, :não nos parece que deva os lagos e rios que lhe percorram o
baver uma disposição constitucional território, nos trech,os que n ele se si:
a respeito Cla xnatéria. , tuem e, expressamente, determina que
serão mantidos os usos anteriormepte
N.º 822 - Acrescenta, no fim do estabelecidos nas margens dos rios e
n .0 III do art. 137; as palavras lag os destinados a o uso público.
desde que sejam demarcadas.
:Prejudicada .
Discordamos. 'A União há de ter oC:
cfüeito ' de uti.lizar as terras devo- N. 0 4.050-A - Acrescenta ao n .0 II.
lutas, para os fins constitucionais, in- do a.rt . 188 - ressalvada, em todos os
dependentemente de qualquer condi- casos, a servidão estabelecida a favor
ção . da Un:ã o pela legislação em vigor.
Ns. 1.675 e · 3 . 516 - Onde, no ar- Prejudicada. ·
tigo 187, III, está - estradas de ferro,
nropõe a emenda que se nonha - Disposições diversas..
êatradas federais, ou estradas ele ferro
e estradas de rodagem fede rais .
Ns . 315 e . 3. 533 - A proibição aos
De ll,côrdo . Territórios' compreende-se na que é
N .0 3.513 - _ C oncordamos. Diga~se, feita à Uniào e aos Municípios. . Os
110 art . 137, III, que sejà indispensável territórios nã o legislam e os r espec-
à defesa naciónal onde está - que tivos governadores são, ddegados do
se.ia indispensável à defesa das fron ~ President e da l~epúb!ica . .
tefras. · Ns. 827 e 3. 536 - As disposições do
N.0 3. 51$ - Dem~cessária a dispo- art. 193 devem, de fato, passar para
sição. A enumeração do projeto é outro lugar, mas não para o título Da
exemplificativa . Federação e da República . Podem ser
distr'.buídos por difer.:ntes capitules .
;_·J. 0 171 - Emenda de r edacão. ao A Comissão de Redação examLnará a
a·. t . 188, pr. Reportamo-nos âo aue matéria .
fico u dito quanto - à emenda n .0 3. Ú5 .
A fórmula proposta e ã · do projeto AET . 193, I
· si'ío equivalent es .
Ns. 596 e 3.852 o preceito tem
N .0 1.070 -'- Contráríos à emenda . em vista · a distinção en tr.e os b-rasi-
As margens dos rios e lagos n ão na- leiros por ~ativo do Estado do seu
vegá veis são, pelo art. 537 a o Código nascimento.
Civil, particulares, e como t ais devem
continuar. Quanto aos brasileiros naturaliza-
dos, o caso é diferente: A própria
N.0 1 . 606 Desde que se trata de- Consti.tuição distingue-os dos brasil ei~
separa1: ·as terras _dos Estados das ros nàtos. Ou dar-se-á que se trata
que lhes nifo pertençam, ou · sôbre de igualdade ent:r:e os naturalizados?
cuja propriedade haja questão, o pro-
ce_sso cJ~eve ser federal, isto é, náo Não há razão para excluir o Distrito
hs, razao para abrirmos acmi uma
exceção à regra do art . 4.0 , - I. Federal dentre as entidades a que se
ref.ere o artigo.
N. 0 3.521 - Quanto ao acréscimo
proposto pela emenda ao art. 188, I, N.0 2. 534 - A disposição deve ser
já o projeto trata da matéria no ampla como está redigida .'
capítulo Dos direito's sociais, e não
· convém modificar ' essas disposições. ART. 193, III
0
N. 3 .520 - Como a de n. 169, é0 N. '3. 531 - Somos pela conservaçã6
0
esta pelo reconhecimento à União do dos têrmos ~em que está red-ig·ido o in -
d'1·eito sôbre as ilhas dos rios que ba- ciso .
nhem mais de um Estado. N. 0 3. 535 - Pode haver a cola.bora-
Prejudicada. ção entre o Estado e uma igreja ou
_:: 120 -
...
SEGUNDA SUBCOMISSÃO
Discriminação de Rendas
/
I2s
Nêsse sentido, a Subcomissão !l".zsol- Além d isso, os Esta.dos contarão com
v-eu mitigar os afettos do inci5o VIII dez anos, a partir de 1938, para o rea-
dõ a.rt. 12'7 por três altea-àções: justamento de suas · finanças e, nesse
a) A :diferença será aipUTa.-da aipenas praw, não só poderão conigir a eva-
rotre a,rrecaidaçã,o de .impõ&tos (e não são de certas t ributos, como o de he-
:flributos) do Esitaido e tôdas as rendas rança, mas até majorar êste, que ain-
municip·aiis (inclusive taxas, contribui- da é suave em nosso país r elativamen-
~ão de melhoria e rendas pa;tl'li...T!l<J- te aos grandes auinhões . E terão ainda
Jtiais) ; o recurso de cr1ar impostos novos na.
b) exicluk-s·e -ão as caipitai.s, que re- competência concurrente, faculdad'e da
p:resentatm quase mé<tade do total das qual estão exclu~dos Municípios . E '
r€'Ildas municipais, e que, bem ou mal, preferível que se obrigue o Esta-do a
nã-0 se aicham no a;ba;n<lono e na pe- dividir com os Municíuios o excesso
núria do-s &ertões ; .de suas -arrecadaçõ-es sôbre a Muni-
e) l1Jão se oomrputaTã e•n tre · oo im- ci'p.al, do que atribuir às Prefeituras
postas estaduais, pa,ra aipuração da a facui'da>de de instituir novos impos-
düer·ença , •o de e~ortação, CCtIIl -o que tos, como querem as Emendas ns. 107
se· corrigirá o problemru dos portos, (L~lde Sampaio), 357 (Magalhães Pin -
por ollJde o Es~a<d o tributa a; prcdu- to) e 585 (N. Parijós) .
ção de Municí.pias im.ternos. Em resumb, o dispositivo constitue
a única sanção .contra a displicên-
Em c0u"IBeqüência, o diapoGitivo fun- cia e a incúria do Estaido pai:a com o
ci-0na.rá sómente na.quêles casos em progresso e o bem-estar de sua popu-
que, por circunstâncias especiais, o laçã-0, cujo "peculiar interêsse" com-
Estado estiver M.'l'WaJdam:do excessiva- pete aos Municípios até hoje impo-
mente em comparação com o Municí- tentes . Os Constituintes de 1·891 · e
pio, ou &e•ja enl'iqueoendo outra.s lo- de 1S34 tivera.m a ingeilJ_Üda>de de es-
oolida1des, sobretudo a caipital, em d €- perar qu:e os Estaidos transferis&em
. t:rime-nto dos mu1ni1dpes contribuintes . alguns de seus recursos para os lVtu-
E em todos. êss·es casos, o e·nica;rgo, ntcípios : - ao -envez disso, êles exi- ·
pa<I'a o Est.a.do, não seoá eSltila•garlor giram cotas dos magros cofres mu-
por diversas· razões, que não f eorarri nk~ipais . Já nií,o é lícito perseverar na
Se.n1 ·apr.e.ciaidas na-s diversas just1fka.- velha iniqui•dade quando já nos so -
çõe5 das Emendas supre-ssivas : bram expaiência e consciência do
a) de&de que os Municípios vã.o r e- êrro .
ceber 10 % ' do impôsto de renda~ que Ficam preju:c:hcadas, pois, as~ emen-
é de grande e crescente p!t'aduti-v:ir.ta- ·das supxessivas já m.enciona'!l.as e
de, e ainda terão os impol!>tos tra.IIB- atendidas, em part<;, as restritivas de
f-eri.dos pelo Proj.eto, ciãro que a di- ns . 369, 7.73, 1.296, 1.913, 2.849 e 2.872.
:fierernça não só se reiduztrá dentro em Ai.it . 127, n. 0 IX;
~mco (5) ~no·s, senão que temerá a A eme1nda 1. 297 é inaceitfüvel, pois
runulaQ· ·se na grande mai!ori.a d-cs 1rád:undaria em i'nve1·ter o objetivo da
@l!SOs ; d.iSl!J'C-Sição e, além disso , o Projeto no
b) a obrigato-ri:eda:de da contri·b ui- wt . 138 e 140 detiermiina ob!'igações
~ã-0 de melhoria recupe~ra.rá quase tô- aos MunicÍ[pios mas não lhes dá pr-0--
d.a a de.s.pe·S;a muni.cipa.l inv·ea·tida em owra.d•ores . 1)ara gastar . A eme·nda
•bi·as públioc:as, ammentam.do as ren- 1. 916 é suiplérflua ~o.rqu•e exigênci'a é
lias municipais e, coooeqüe.."lrtemente, idéia incompatível com a de convênio
reduzindo a diferença para. com a es- ou acôrdo : se o Estado acordou, -
Jadua.l; nã-0 exigiu. A emenda 770 deve s-er·
e) 8! a,bastarn;a dos Mu;nicípios, tra- aten,C'J•d.a pela Comir<~ão d•e FÍie•d.açã,o
l!<ftIJ.do ne•CEtSsàrJamente a criação e o Conse'l·v-0u-se,- pois, o disipositivp na
apení'•eiçoa.r.o.ento de serviços públiicos sua forma pri~itiva .
J.&~is , provoca.rã o na.sicimento de ri- Art. 127, in. 0 X:
l{Ueza t.ributãvel, não só para as Pre-
ieltura.s senão t.ambém para o Es'· E' viva a ornn;trovét· sia sôbre êase
teido; inciso. A .subccnn:issão del:ibe.roiu
d) algumas. at.libuições aituaJmente
acre&o21t1itar ao ind ·so V, "a", ciáusu-
&"ercidas pelos Estados, porém mais la que ~ermite a tribi1tação d os i;;er-
0
incllisão do Distrito Federal, nesse in- do impôsto 'de consumo; e a Em. 3.787,
ciso, foi enxerto da redação, pois a porque evidentemente seria desastro-
comissão . aprovou o anteprojeto sem so tributar os capitais no momento em
essa referência errônea. que penetrass·em no país. Tais capitaio
criarão riqueza tributável através do:;
A Subcomissão julga conveniente vários impostos que recairão sôbr·e· ·suas
introduzir um dispositivo pelo qual inversões, notadammte o de renda.
i.1Úpostos extraordinários, na iminên- Art. í28 n. 0 VI: ..._
cia da _guerra, ou no curso desta, fi- Oonservando o principio, ma.s altera-
quem excluídos do regime de partilha 'da a, redação, porque a Sub-comissão
com os Estados e Municípios ~art. 127, r"ceitoü a Em. n. 0 2.901 (Clodomir
I V) . E' o novo inciso XV ci.o artigo Cardoso), ficando prejudicadas as de
127. . ns, 114 e 2. 916 e aceitas, em parte, as
* :;: de ns. 2. 901, 1. Ôô4, e 1 :490. Vide o
Art 128 e inciso I: § 5, a.baixo .
mio há ·ern.endas de fundo, rejeitada ...t\rt. 123 § 1.º:
que foi a de n.~ 3. 785, que transferia
à União o impôs to de exporta.ção. A Subcomissão, por maioria de votos,
Art. 123 n.0 II: mantev. ~ o dispositivo. que encontra
A Subcomissão ~.provou emendas nú- símile no art. 29 e incisos da Consti-
meros 463- 469 (J . Botelho) e 3. 78G t uição Suiça .1874, 8.inda vigente.
(Jurandir) e, 2.900 (Flores da Cunha), Como se sabe, a lei que regula o ini-
para que a energia elétrica fôsse sub- põsto. sôbre ·- o consumo traz largas
mcotiàa à tributação única do inci- tabelas, discrini.inando as mercadorias
so III, de modo que ficou .supressa; nc alcanç.afü:s pelo gravame, que ·varia
inciso II, a menção respectiva, preju- segundo as classes de prêços . Assim
dicadas as Emendas 52 e 2. 918. os sapatos até tanto pagam "x"; ou
Art. 128 n. 0 III : ' . cl;; tanto .at.é tanto, pagam "y' etc.1
,
e outros, assim como de várias su- que êsse tributo não passa de masca·-
gestões oriundas da Prefeitura do Dis- ra do impôsto interestadual e inter-
trito Federal e de instituições de in- municipal de exportação e, ás vêze.i,
terêsse público, como a Associação Co- aplicação rlo impôsto de consumo sô-
mercial <ie São Paulo e outras, a Sub- bre gêneros alimentícios da populaçãe
comi5são resolveu manter as linha s local. Através dos impostos de expor-
gerais do Projeto, com as alterações t ação, vendas, territorial e de i:ii<iús.-
já expóstas, algumas das quais tJam- trias e profissões, Estados e Muniçípi~
bém esposadas por aqueles substitutivos . poderão obter perfeitaimente resultado&
e críticas. iclênticds sôbre .a riqueza agrícola, pas-
toril e in:dustrial sem complicar o sis·-
Essa orientação necessària.mente pre- tema com mais um tributo, que clüere
judicou inúmeras emendas aditivas e apenas no nome .
substitutivas, de que nã o houve opor- A conservação do Projeto, na sua.
tunidade, ainda, para menção. Nêsse essência, também . prejudicou vá1iM
sentido, julgou ·destituído de eficacia transposições de impôsto, como a par-
prática e superflua, em face de rígida ticipação dos Municípios no de Ven-
observância dos princípios orçamen- das (Emenda 1. G66) , ou a partilha d !l>
tários, o restabelecimento do art. 183 impüsto de consumo entre Estados- e
da Constituição de 1934 (Em. nú.- Municípios (Emenda 3. 792) .
mero 1. 484) . Também será embaraço- A Emen<ia 2.909 CC. Mariani) con-
so ao emprêgo dos tributos para fim tém excelente sugestão, que deve sei:
extra-fiscais, ou mesmo fiscais , em ca- acolhida através do artigo 4, atribuin-
sos de guerra e crise, a restaurai;>ão do-se à União competência para: opinar
do art. 185 daquela Constituição (proi-
bição da maJoração de impostos além sôbre direito financeiro, em geral.
de 20%) , como preten<ieram algumas A Subcomissão aprovou, por maio-
Eulendas Cns. 125) . ria de votos, a . inclusão de mais um
131
Secão III
fício". l!:sse autor não defende de-
Art. 133 n:0 I, II e III: te·rmina!da limitação: apena.s refere
A Subcomissão manteve, em li- que uma lei paulista adotou a de
:i5% sôbre o valor do prédio, inclusive
geira alteração redacional, o dispo- a valorização qanha. Note-se, aliás,
.iiitivo e incisos, porque a Emenda nú- que a Prefeitura de São Paulo sem-
mero 1. 07:0 envolve matéria de legis- pre se mostrou fiel ao bom prtncípio
l6cão oMinária . Quanto à eliminação adotado pelo Projeto, pois no Ato nú-.
·de· referência e outras rendas (Inciso mero 1. 238, de 24-3-1937, estabelecem
III ver Emenda 2.963) , convém pon- o mesmo;
derar que os Governoo não as co-
~rnm como particulares: São "preços "Art. :J3 - O total das contribuições
ouase privados", "preços políticos", lançadas deverá produzir soma nunca
"preços .públicos" (Einaudi; Seligman exc edente ao custo da obra ou melho-
e outros). ·ramento público, embora se ja êste in-
As Emendas 2.964 e 2.967 (pedágio) ferior ao benefício, ou soma no mâ-
forMil atendidas no art. 130. ximo i gual ao b-enefício, quando o
A de n .0 2 .955 não melhora o texto: custo lhe fôr superior".
na ma,ioria das opiniões autorizadas, a A manutenção dos dispositivos pre-
"contrfüuição de melhoria" tem ca- jU'dica as Emendas citzdas' e mais as
ráter específico, que a diferencia das de ns. 7.14, 1. 501 e 3. 796, reserva.da à
taxas. Nenhuma justificativa ocorre redação a de n.0 776 .
cm prol ela Emenda supressiva núme- Da elaboração dos Orçamentos, etc.
ro 2.960, que nem ao menos está fun-
d.amentaida. Não se cuncebe que o po- Art . 134, e §§:
der público fique com o arbítrio. de A Sub-Comissão manteve as linhas
recuperar, ou não, os enriquecimentos gerais do projeto, atendidas as emen-
que comprovadamente proporciona a das que evidentemente o melhoram,
particulares, assim c·omo não se ad- prejudica1do, portanto, 1o substitutivo
mitem favores a proprietários, que de- n. 0 1. 305 <Ari Viana), ; que, aliás, só
les não precisam, sobretudo quando se difere, em substância, quando atribui
apulentam no patrimônio: logo, não expressamente 'ª "um órgãio", criado
há porque aprovar as Emendas 2.966, junto , à Presidência. da República" o
'f16, 470, 386 e 4.070 . E' superfiua a preparo da proposta. Não há razões
de n. 0 2. 9ol por evidente o p1incípio. convincentes para que, no particular,
Ol>..suist!ca a de n. 0 .1'19, além de incor- deixemos a tra.dição brasileira, mais,
rer na crítica feita ás de ns. 2.966 e que secula.r, da responsabilidade do
:!! .861. ./ Minis tério qa Fazenda (que poderá
N_ão é certo o que se diz n a justÍfi- cometer os serviços técnicos ·a qualquer
caçao da Emenda n. 0 470: Nenhum órgão estabelecido por lei ordinária.) ,
país, ao que saibamos, limita a 10% .para aceitar-se a reforma americana
"com pequena variante" a contribui- de 1934, que retirou do Tesouro e su-
ção e melhoria - Veja-se que o dis- jeitou diret a.mente ao Presidente o
:;;iositivo do projeto está rigorosamen- "Bureau of Budget", criado em 1S21.
te de acôrdo com a orientação ameri- Na:da se alega contra · a conveniência
cana, segundo um dos autores mais de preparar o Ministro da Fazenda,
xeputados: Buck, "Municipal Finan- por órgão a êle submetido, o orça-
ce", ed. 1937, pág. 400, p .. ex.: " ... the mento, que lhe cum1Jre executar.
law .requires the apportionment of as- Note-se que o 'Ministro brasileiro, na
'6ssnents in proportion to benefits Constituição de 1934 e no Proj-eto, tem
.-eather than costs, indivi:dua.1 asses- responsabilida1de política, que não re-
=ents are not permitted to exceed pousa sôbre os . ombros dos Secretários
the · b<lnefits confered by the. impro~ de ,Estado, do Presi1dente americano.
Tement, and the total costs, or in some Nada awnseiha, pois, a hipertrofia do
oe.ses, a specified percentage thereof" órgão sugeri'do pela Emenlda 1. 305,
(pág. 400) . Logo, só por exceção há verdadeira ferramenta para que o Pre-
".limitações, que o dispositivo também sidente escape ao contrôle . do Poder
não proibe, estabelecentdo apenas o Legislativo. Foi aceita 'a .Ememl.a nú-
mãximo exigível . mero 60.
\
132
gistro suspende a execução .dü con- mente com o fim de , regularizar ·J.s
trato até o pronunciam·e nto do Con- suas finanças .
gresso Nacional.
§ 2. 0 Será sujeito a.o l'egistro do CAPÍTULO
Tribunal de Contas, prévio ou poste- DOS , PAGAMENTOS DEV!DOS PELA FAZENIJA
rior conforme .a lei 'determinar; qual- PÚBLICA
quer · ato de .aidministrn.ção pública, de
que resulte ob1igação de pagamento Ar t . 147 . Os pagamentos devidos
pelo Tesouro Naicional, ou por conta pela faze nda federal, estadual ou mu-
dêste. · nicipal, em virtude de sentença ju-
§3.0 Em tedos os casos, a ·recusa diciária, far-se -ão na ordem de ap1·e -
do registro, por falta de saldo no sentação dos precatórios · e a con~a
crédito ou por imputação a crédi- dos créditos respectivos, sendo veda -
to impróprio, tem- caráter proibiti- da a designação . de casos ou pessoas
vo. Quando a recusa tiver outro fun- nas dotações orçamentárias ou nos
damento, ' a despesa poder-se .. á após créditos extraordinários abertos p31'3.
despach o· do Presidente da Repúbli- êsse fim. · ' ·
ca, registro .sob reserva elo Tribunal § l.º Mediante requisição da auto -
de Contas e recurso ex-officio para ridade jucliciária, serão consignadas
o Congresso Nacional. ~ em orçamento as dotações necessár'!as
§ 4.0 O TrilJunal de Contas dàrá aos pagamentos determinados por
parecer prévio, no prazo de ·sessenta sentença. Se ·o orçamento que se e.la-
dias, sôbre ::i.s contas que o Presi- borar em seguida à requisição- ;não
dente da Renública deve ·anualmen- consignar as dotações necessárias,. a
te préstar :w· Congresso Nacional. Se autoridade juc1ieiária comunicará a
estas lhe não forem enviá.das no · pra - omissão ao poder competente, pa;m
z.o legal, camunicará , o fato ao Con·· os efeitos dêste artigo.
gresso Nacional para os fins de direi- § 2. 0 As dotações or(;amentária.o -3
to, apresentando-lhe, · num ou noutro os créditos abcttos serão· consignados-
caso. minucioso relatório do exercí- ªº poder judiciário, recolhendo-se ali ·
cio financeiro termiliado. · , irnportõ.nçias à repartição competen ~
Art. 144 - A lei estadual cometerá· te. Cabe ao presidente do Supremo
a fiscalização financeira a Tribu- Tribunal Federal · ou dos · tribunais
nais Estaduais de Contas, ou ao Di- competentes, conforme o caso, expe-
. reter da Contabilidade Pública, s,sse- dir as ordens de pagamento dencrn
gurando a êst.e ou a os membros da- das fôrças d o depósito, e autorizar, a
queles órgãos os direitos e garantias reque.i·imento do credor pr eterido no
dos desembargador es dos Tribunais de seu direito· de pTOcedência, o seques -
Apelação. _ tro da quantia necessária à satisfa-
P arágrafo único. A nomeação dos ção do débito, depois de ouvido o
membros dos Tribunais Estaduais de chefe do ministério público.
Contas, ciu a do Diretor de Contabi- § 3. 0 Os preceitos dêste artigo se-
lidade, na fi:•.lta· àa,queles órgãos, de-- são observados, no que fôr apllcãvel,
penderá da aprovaçáo da Assembléia. aos pagamentos devidos pelas enti-
Legislativa, mediante voto secreto d:J, dades autárquicas . - Sousa Costa.
maioria absoluta da Câmara. Presidente. - Aliomar Baleeiro, R<P--
Art. 146 . A fiscalização da admi- lator . -- Benedito Vala.dares. - Doo-
nistração financeira . em cada Muni- cloro Mendonça .
cípio, cabe à sua Ci'.i,mara Murücipal,
mediante julgamento das contas do PARECERES SUMARÍSSIMOS
prefeito. _ SôBRE CA.DA EMENDA
§ 1. 0 . Sempre que ocorrer abuso na. . Ao ART. 127 E §~
gestão elos dinheiros ou outros bens Emenda n:º 718:
públicos municipais,, poderá qualquer· Aditivas - Merece aprovação . SI.1.! -
vereador, nos têrmos da constituição vo casos esporidicos, como o fanmso
estadual, recorrer do ato que houver inventário de Paul Deleuz2, tais hc-
aprovado as contas do prefeito, para rança.s re,prerentam po11çã;o despre-
o . Tribuna l Estadual de Contas, que zível das rendas federais. Atribtú-Ií.i.é
apurará devidamente as responsabi-- ao Município tem, entre outras v:r,n -
lidades. tagens, a de que não ·escaparão i\.s
§ 2. 0 Se julg-ar procedente o recur- arrecadações, como hoje ocorre, dei.x;:s
so, o Tribunal Estadual de Contas do famigerado Decreto 1. 907 .
i>olicitará ao govêrno do EStado que Emenda n. 0 1.057:
intervenh1:', no Município, exclusiva- Substitutiv a - Introduz a noção de
- 1-37
gime de 1891, censurado porque dei- rente, repartintlo_-os com -os Estados1
xava o· contribuinte ilimitadamente e Mllll!icípios, de'pois de doouzir as
exposto à competência concorrente da despesas-.
União e Estados ; b) porque não há Contra a União não há sançõe~
inconvenientes na arrecadação única possíveis: os Es-taidos são mais in-
para impostos iguais; e) porque o dicados para o fim . Pela rejeição.
argumento de que os prefeitos igno- Emenda n. 0 2.848:
ram o direito dos Municípios à par- Inciso III - Só a União criará
t ilha da tributação única sôbre com- :novos impostos podendo fa.rer-se ar-
bustíveis revela apenas o péssimo cri- trecada.ção únilca com ii:J.deHnida e
tério da escolha de . inéptos para a eventual participação dos Estados e
a dministração murJcipal no período Municípios.. Não há :procedência -na jm-
da ditadura. t ií'icação . ·
Emenda n. 0 717: 'Emenda 1;_1.º 1.295:
Aditiva - Inciso III - Se a Cons- Substitutiva - Inciso III - Deve
tituição não se referiu a imposto.s sô- ser rejeitada: as despesas de arre:
bre a produção parece inconveniente cadação raramente excedem de 3 a
dispor sôbre o assunto. até porque 5 %, quando eficiente administração.
não se concebe que o exija Estado Além disso, os Estados podem cele-
onde não ocorreu tal produção. ,b rar convênios com os Municípios
O s t ribut os .hoje exigidos coin ês- para utilizar os agentes arrecaidado-
/
se nome são disfarces do impôsto de res dêstes nos distritos.
.. exportação ou de· impôsto de consu- Emenda n .0 1.910:
mo. Substitutiva - Inciso III - Pare-
ce injusto e improcedente excluir a
liNerece -rejeição, por êsses motivos . ,u nião da· participação em novoo
impostos, muito embora pertençam
Emenda n. 0 ·367: a ela, sem dúvida, os melhores e
Substitutiva - Inciso III - · Em mais produtivos . .Mas como não ad-
princípio, a arrecadacão única atende mi't ir as circuilIStâncias. imperio-
à economia .e à simpÜcidade . Na prá - sas de uma guer11a? E, s·e durar a
. t ica, a experiência deu rnalôgros, a Oonsrtituição, como n ã,o supor possí-
despeito de êxitos no Canadá, Argen- veis nova;s ,f ormas d e riiqu&1a, como
tina e outros . países. A emenda per- as de hoje, insu1ipeirta.das pelos nos-
mite que a União, Estados e Muni.cí- sos a111tepa:ssaidos? P.ela rejeição.
pios possam criar e cobrar novos im- íE'menda rt. 0 3. 778:
postos, .mediante aprovação do Cõn- ·Inciso III - Impostos novos 30 %
gresso Nacional e sµjeitos à partilha pa.ra cada e mais 10- a,o- Po1der que
na mesma base do ·p rojeto . Conser- a.nieca:dar . J>iela rejeição.
var o projeto, sem competência mu- 'Emenda n.º 2.867:
nicipal para criar novos tributos. Substitutiva - Inciso III e IV -
·· Emenda n. 0 370: A redação; depois da Comissão fi-
Substitutiva e Aditiva - Inciso III :xar o conceito, que adota, sôbre bi-
- Deve ser rejeitada : subordina a t ributação. ,
criação de novos impostos a o parecer Aceito, aliás, o do 8'r. Clpdomir
ele uma Comissão Interpariamentar Ca1·closo, que é também O da So-
de Planejamento Econômico e Socfal d edade das Nações e o do Supremo.
e dá também iniciativa para novos Do· Sr. e. Ca rdoso, no Senado .
t ributos a os Municípios. Salvo nesta Emenda n .0 1. 921:
ültima parte, nada inova do que está
no pr ojeto, ou n o que êle não proíbe -Substitutiva - Inciso IV - Era
e, portanto, é matéria de lei ordi ~ êsse ·o p ens amento d'o· ant e-projeto
nária ou do Regimento de ambas as da Sub-comissão de Discriminação
Câmaras do C_pngresso Nacional. de Renda, desprezado pela grande
Comi&São. Há, porém, corrente opos-
Emenda n. 0 2.866: ta e que a brange o "bis in idem" .
S ubstitutiva. - Inciso III - A jus- R€cord,e-se o parecer Clodomir
tifica.ção não .convence : os Esta dos Oa1'doso no Senado -dissolvi<do . Vet·
em média perderão de 6 a 7 % ___'. emenda 2. 857 . Vêr nova redação do
n ão há porque lhes dar 60 % dos texto IV do · art. 127 .
11ovos impostos. Emenda n. 0 1.294 :
IEmend·a .n .0 2.874: Substitutiva - Inciso IV - Bitri-
S ubstit utiva - . Inciso IWI - Es- butação tem sido especifico, · o d,a
ta.b elece que s@ a União a rl'eca:dairá emenda aliás, mas perece ter sido _
os impo1irt-os de c-ompetência concur- out ra a intenção dos legi,sladores de
139
/
142 -
o mais privilegiado dos credores, não (Ver as outras sôbre o assunto-) . Ler
tenha limites à sua onzena . Deve ser redação atual.
rejei t.ada .
Emenda n. 0 3 . 965 :
Emenda n. 0 1.487:
Inciso X - Suprimir "tributante" ?
Supressiva - Inciso XI - Insurge- Concessões serviços públicos. (Ver ou-
se à emenda contra o limite de 10% tras).
as multas de niora. Não é justo que
a lei fixe limites aos juros de mora Emenda n. 0 2.389:
e institua a onzena em matéria fis- Inciso X - Imunidade das emprê-
, cal. A compensação de 10% é até
excessiva . Nos Estados Unidos não sas co
concessionárias de serviço públi-
- Concede. Ver redação nova do
raro, limita-se a 7% ào ano . texto.
20 % e 40% ' de mora_ são escânda-
los . Emenda n. 0 1. 483:
Emenda I1.º 1 .913: Inciso · X - O dispositivo alvej_ado,
Substitutiva - Inciso X - As duas como está, é indefensável. Melhor
prüneiras são de redação. A 3.ª é seria permitir expressamente ao Con-
tão inconveniente quanto o dispositi- gresso isentar e limitar . impçistos,
vo alvejado: preferível que o Con- desde que o assunto estivesse dentro
gresso regule, quando , o · assunto fôr da competência federal. A emenda,
·cometido pela Constituição à Uniã-0, como outras idênticas, deve ser aco-
sem prejuizo dos favores que o po- 1 lhida para novo debate sôbre o as-
der concedente dê, querendo. sunto. ·
Emenda Íl . 1. 292:
0
Emenda n. 0 2 .870:
Substitutiva - Inciso X - Deve Inciso X - Inúmeras as emendas
ser aceita pelos seus fundamentos se · a êsse dispositivo, convém coordená.-
não forem aprovadas a emenda su- las, solução que deverá preval~r.
pressiva e outra que reproduz o ar- Ver nova redaçé,o.
tigo a, § 51 do ante-projeto da Subco-
missão, rejeitada pela Grande Co- Emenda n. 0 1.922.:
missão . Substitutiva - Inciso X - Deve
Emenda n. 0 1.908: fi-Br . coorde11ada com outra para ~
mesmo efeito como a que mdica, no
Supressiva - Inciso X - E' evi- caso, a competência do Congresso, li-
dentemente contrário ao sistema fe.- mitando-a aos fins cometidos à
derativo o inciso. Mais certo será União pela Constituição. (Ver emen-
que a lei federal regule isenções da · n. 1. 925) . Ler redação nova .
0
quando a. atividade ou coisa tribu-
ta da seja um fim cometido peja Emenda n. 0 1.056:
Constituição à União.
Inciso - XII - Reduz a· partici-
Emenda n. 0 2.860: pação dos funcionários, nas multas,
Supressiva - Inciso X - E' justa: a 10%. Sendo a emenda substitutiva,
coordenar com outras nara o mesmo a conseqüência é que poderão parti-
fim. · - · 'cipar das multas os que as impuse-
rem, ou con.firmarem. Deve ser. re-
Emenda n.P 2.831: jeitada, pois o objetivo . do artigo
Substitutiva - Inciso X - Dada a 127, XII é excluir das multas os al-
diversidade de emendas a êsse dispo- tos funcionáriDs . que decidirem do
sitivo, deve haver coordenação para cabimento delas em cada caso.
a justa correção do dispositivo evi-
dente contrário aos interêsses cole- Emenida n. 0 1.060:
tivos. ·
Substitutiva· - Inciso XII - PM"ece·
Emenda n. 0 3.783: que se deverá rejeitar pois não con-
Inciso X - Ver outras para o mes- traTia O . mterêsse público, antes O de-
mo fim .e a redação atual. fende,. a parti.ci~ação de funcicmárioo
na.s multas, des'Cie que não sejam 08
Emenda n. 0 2.847: que as confirmam ou julgam adminis-
ID:ciso X - _P roíbe isenção a con- trativamente. · ·
.cess10ná1ios ãe serviços públicos. · (Ver emendas 1. 059) .
145
sf•:el não· inclui!· ns,s Tabelas de im- culture du pays seront taxées assi bas
pôsto de consumo mercadorias que, que possible; b) il en sera du même
notàriamente, só usam os miseráveis: des objets necessaires . à la vie; e) les ~
tamancos, por exemplo. Há quem te- obJets de lux·e seront sommes aux ta-
nha dúvida de que só pobretões usam xes le plus elevées" (art. 29, n. 0 1,
tamancos? .Xarque? Chita? Brim · e a, b e e).
sapatos grosseiros, de baixo prêço? Deve ser rejeitada: o quadro do
Idên't ica disposição se lê na Consti- Brasil, onde hã 44 classes de produtos
tuição . Suíça, art. 29. Deve ser rejei- sujeitos ao impôsto de · consumo, in-
tada como outras iguais. cluindo os hiais necessár'.os à vi.da,
1Emenda n. 0 2. 393: mostra a necessidade do dispositivo.
S.:; até tamancos são tributados num
§ 1.º - Extende a isenção do mí- pâis em que mui.tos andam déscal-
nimo necessário à habilitação, ali- ços !
mento, vestuário, e tratamento tam-
bém as demais pessoas, além de po-. Emenda n. 0 1.492.
bres . Não parece justo: caviar, seda, ReS1tritiva - O A., funcionário da
péles, .champagne etc. seriam i&entos Paz.enda, dos mais ilustres e experi-
sem nenhuma base lógica ou m..oral. menta dos, concorda com a isenção
Devemos tender à tributação direta e para mercadoris,s d)estinadlas à al'..-
pessoal, mas não se pode deixar de mentação e vestuário, mas as ·ô·xclui
tributar indiretamente artigos de luxo. para as coiSas próprias para a h abi:-
Emenda n .0 2.904: tação e tratamento médico . E' pre-
ciso não esquecer que a lei vai fixar
§ 1.0 - Não há porque isentar ex- o alcance da mc;dida: o legislado·r
pressamente as máquinas . que produ- - verá quàis são as coisas quie só se ·2m-
zem vestuário, alimentos etc. Em re-
gra não estão. sujeitas a êste 1mpôsto, pregam em casas proletárias e quais
os med'.came11tos que pela embalagem,
por outrn lado seria difícil quase sem-
pre evitar que a maquJné,ria não fôsse preço ou indicação sã o usados pelos
utilizada em coisas Jie luxo ou nã-0 nec·essitados. A química, por exemplo,
destinadas s,s classes humildes. os vermifugos só raramente curam
.moléstias dos ricos, . pois se empregam
Emenda n. 0 1. 897: - para as ·populações miseráveis das zo-
Aditiva - § 1. - Isenção adm1,-
0 nas insalubres. A lei pode condicio-
n eira e de Impôsto de Consumo às nar a ise11ção a prêço limi<tado e ce.r -
máquinas e coisas essenciais à produ- to tipo d·; embalag.em. Também pode
ção. Sem dúvida tais coisas merecem esta'belecer que a mercador'.a isenta
benigno tratamento fiscal e creio mes'- só circule em hospitais, como aconte-
mo que já o recebem. Mas algumas ce com as amostras.
destas ,máquinas e coisas já são pro-
duzidas no país, e outras têm diferen- Emenda n. 0 960.
. tes aplicações. Substitutiva - Transfere da União
•E menda n .0 3 . 788: para os Municípios, o impôsto de con-
sumo sôbre en::rgia elétrica. Preferí-
§ 1. 0 - Demagl'.>gico o dispositivo?
Veja igual na Constituição; então de- vel, incluir a energia elétrica no 're-
magógica, da Suíça ... gime de tributação única de combus-
tíve:S, etc ., o- que resolve também,
' Emenda n. 0 586: em parte, os p.robJ.êmas da isenção ou
l1ão para os serviços concedidos .
Supressiva ~ § 1. 0 - A evasão de-
pen_de da má fiscalização e da iilcor- Emenda n. 0 469.
reçao dos contribuintes. No caso, o
l~g1sl ador ordinário, por fôrça do ar- .S upressiva - Exclui do impôsto de
. trgo 128 § 1.0 , deverá excluir das ta- consumo a energia elétrica porque na
belas de impôsto de consumo, coisas emenda 468, a envolve no regime da
que só miseráveis consomem, como tri;butaição única, •ôstabelecida para
p. ex. tamancos, calçados grosseiros combustíveis. neve ser aprovada s·e
e baratos; panelas· de ferro ou barro· o fôr a de n. 0 468.
brins. grossos e barátos; a quinina ~ Emenda n: 0 587.
vermrfugos, consumidos geralmente
peJ.as .Populações das zonas malaríge- Substi·t utiva § 2. 0 - Deve ser acei-
!J.as, etc . Na Const. Suíça (fedexal) ta para coorde:qação com o.utras ao_
nã dispo.sições idênticas "les matiêre~ mesmo disposit'.vo, que exige novo
necessaires à l'industrie et à l'agri- debate.
148 -
Pela rej·eição, porque a ma•téria deve· tação até 1 /2%. Em te~e, está certa &
ser atendida pela lei ordL11ária ~u .or- lógica a fundamentaçao da e~e~da:
çameintária, dotando -a . do maX!mo - se são realmente taxas, nao aeve
possível. ha-Ver limite; se são disfarce.s de im-
Eíne·nda n. 0 132 - Miguel Couto postos, n§.o se permitam nem até 112%.
e outros: . A comissão a.ceito-b. essa cláusula,.
· 4 % pa.r.a, oo fins da em_enda 133 -
alvejada pela emenda, receias"l. dos
Pela rejeição, pel-0s mesmos motivos Estados que, a pretexto de tax~" de
exposto'S de referência à · emenda nú- estatística fraudam o l'mite máximo
mero 133. do imposto de exportação. Deve. ser
aprovada.
Emenda n. 0 127 Alde .sam- Emei:tda 115 - Aide Sampaio e·
paio e João Cleopas : Joã-0 Cleofàs:
Cria um Tribunal Técni>co Monetá- Substitue no art. 130, III, "imobi--
rio. - A ma.t éria é da Comissão de liária" por imóvel" - A redação.
Ordem Econômica e não F'in:anceira..
Aliás pela rejeição, pois todos os ól'· Emenda n. 0 114 - Alde Sam-
gãoo 'té.cntcGS devem ficar ,Pa.ra; a lei paio:
orxiiná1ia. Ao a.rt. 128, IV - Modifica redação
e essência do dispositivo sôbre impos-
Emenda n. 0 125 - Alde Sampaio to de sêlo, voltando mais ou menos ao
e João Cleofas : texto de 1934 - Preferível a redação do.
Nenhum impôs-to será ma.jorado Pro.ieto s-e aprovada a emenda· para
além de 20 % . - Pela rejei.ção, por- eliminaçã.o das palavra·s "compra e
que várias -circunstãncias podem exi.:. _ venda, troça etc.", dispensáveis t'm
gir o oposto: guerra, medidas extra- face do § 5.0 do artigo 128 .
fiS>Cais etc.
Emenda n. 0 113 - Alde Sampaio
Emenlda n. 0 120 - João Botelho e João Cleofas :
e outrGS: Elimina b art . 128 § 2. 0 , que estabe-
Mcidifilca a redação do a.rt. 138 (re- lece impôsto , único e arrecadação
servas mínimas pa.r a edu,cação tor- única para combustíveis, lubrifican-
nando rígida a aplicação, como po~ tes. Até agora o sist.ema veiu da.ndo
exemiplo, determinando unia subdota- bons resultados . Se há uma objeção é
ção de 20 % para ensino :rural. Pela de que distribui o produto .proporcio-
rejeição: é matéria de lei o.rdin ária nadamente a.o consumo de combustí-
ou programa de pàrtkloo e de go- veis, de modn que, · assim, os Estados
vernos. e Municípi-os, menos providos de rodo-
Emenda n. 0 119 - Etelvino Lins , vias, nunca melhorarão, qua ndo a
•e c;utros: · solidariedade e o interêsse nac\cnais
Altera o conceito da con·trfüuiçã-0 <!e aconselham a divisão equitativa, em.
melhoria, ·-·~ deixando-a sem limites e forma da ·1ru, para que os mais ad!.an-
tornando çasnístico e exemplificativo o tados concorra.m para o avanço dos
dispooitivo. Pel1t rejeiçã-0 . Não me- menos felizes . Pela rejeição.
lhora o dispositi'Vo, pélo contrário. Emenda n .0 112 - Alde ,e Cleo-
0
Emenda n. 118 - Leite Neto: fas:
Determina que os Estados só a par- Artigo 128, IV - Exclui da compe-
tir de 1950 entreguem aos Municípios tência da União, o rendimento cedu-
metade do imposto "ca.usa mortis ", lar de imóveis. Assim se pensav:1 no
observado no que fôr aplicável o § seio da Subcomissão. A Comissão·
0
2. • Antes à cobrança gradualmente entendeu de modo · diverso por quase
progressiva, a. partir de 1948, a base unanimid8,de. A aprovação da emen-
de 10 % cada ano até que atinja oo da exigiria modificaição de todo o sis-
50% em 1952. tema aceito.
Emenda n. 0 117 - Alde Sam- Emenda n. 0 . 113 - Alde e C!eo-
paio e Jo-ão Cleofas: fas:
A Redação: "Imposto;; "de" ao en- Art. 128 - Acrescenta um parágra-
\>ez de impostos "sôbre" ~ A Co- fo proibindo isenções do impôsto . !?re-
missão de Redação,. oportunamente. gressivo de venda das J_jessoas fis1cas
por motivo de procedência . Em regra.
Emenda n. 0 116 - Alde Sam- está certo, ressalva-do o mínimo de
paio . existênciai e os contribuintes residen-
Elimina a parte final do art . 130, tes no estrá:ngeiro . Aliás, parece dis-
item V, que admite taxas sôbre expor- pensã.vel, o ' princípio, porque sendo a..
,..:_ 160 -
/
- 165
\ 1
uma discussão e votação, consideran-
do-se aprovado .se obtiv!lr o voto da
não sancionadas ou nãó promulg·ada.s,
pelo :eresidente da República, vierem
\ maioria absoluta dos seus membros. a ser promurgadas pelo Presidente de
Neste caso, será remetido à outra câ- uma das duas câmaras.
cara, que, se o aprovar pelo mesmo SEÇÃO VI
trâmite e por igual maioria, o pro-
mv}gará. . ,- Da Comissão Permanente
§ 4.º o silêncio do Presid~nte da
República, no decêndio, importa san- Arts. 43, 44, 45' e 46. (Esta Seção
ção. foi eliminada) .
§ 5. 0 Suprimido. SEÇií.O VII
Art. 40. Nos casos do art. 35, con-
siderar-se-á, com a votação final, en- Do Comparecimento dos Ministros
cerrada · a elaboração éia lei, qu~ ·será de Estado
promulgada pelo presidente da câmara Art. 47. A Câmara dos Deputado3
iniciadora. , .· e o Senado Federal podem convocar
Art. 40-A. Serão usadas, para a qualquer Ministro de Estado para lhes
sanção e a promulgação as seguintes prestar informaçõ·es sôbre questões
fórmulas: , previamente indicadas, atinentes :ao
I.' para · a sanção: - "Faço saber seu Ministério.
que o Congresso ·Nacional votou e en § 1.0 As comissões é permitido fa-
sanciono a seguinte lei". zer a convocação, por intermédio dá.
II. para promulgação: "Faço sa- respectiva Câmara, se esta o aprovar.
ber que o Congresso . Nacional votou § , 2. 0 A falta de comparecimento,
e eu promulgo a seguinte lei" . sem justificação, importa crime de
Art. 41. - Os projetos de lei rejei- responsabilidade.
tados, ou não sanciona.dos, só se po- Art. 48. Suprimido.
derão renovar na mesma sessão legis- · Art. 49. A Câmara dos Deputados
lativa mediante proposta da maioria e o Senado Federal, assiin como as .
:;,bsoluta dos membros de qualquer suas comissões, désignarão dia e hora .
das câmaras. para ouvir o Ministro de Estado, que
Art. 42. Serão mandadas publi- lhes queira prestar esclarecimentos ou
car, pelo presidente da câmara inicia- solicitar providências· legislativas.
dora, as leis , da competência exclu- Fim do Capítulo II do Título II
siva do Congresso Nacional, e as que, Poder Legislativo.
'-
rante a Câmara, quer perante o Se- duais em .face ida totali1da1de dos
nado. membros da Câmara dos \Deputaldos.
A Lei n'. 0 1. 269 de 15 de novembro
de 1904 declara no art. 14-7 que as me- ARTIGO 29 '
sas da Câmara e do Senado têm com- EMENDAS iNS, 2 .405 ·e 1. 7fr2
petência para se dfrigir aos governa-
dores dos Estados e mais autoridades Aceito as emendas. Ambas propõem
aidminis.t rativas e judiciárias federais a eleição conjunta Idos três Senadores.
ou estaduais solicitando qualqµer in- Não há razão ponderável para a re-
formação ou documento. novação parcial do 1Sena;do. -Tanto a
A recusá da re1rn;ssa de documentos votação · em lista incompleta como
e informações constitui crime de res- determina a emen!da n. 0 2.405 como
ponsabilidade para o !Presidente da . a aplicação ido sistema rpropor'Cional
República, nos têrmos do art. 41 da de àcôrdo com o que estatui a de
Lei n. 0 30, de 8 de janeiro de 1892. n. 0 1 .'752 asseguram ?- representação
das minori~. :ti:sse sistwna imprime
Tratando-se de outras autoridades, um cunho mais .1demoicrá:tico à com-
é caso de desobediência ..o mesmo se posição ido 1Senado. Além ldisso, a
deve entender em r elação, ,nos inqué- silnples arplicação Ido sistema · resolve
ritos, às testemunhas que recusem com- o ·,füifícil caso da suplência para Se•
, parecer, pois_ do contrário ficariam as _ naJdores.
Câmaras privadas dos meios julgados
necessários · para o bom desempenho . ARTIQ-0 32
de suas funções, determinadas nos EMENDA N.º 1.424
seus Regimentos."
Na Inglaterra e nos Estados Unidos Sou autor da. emenda. A .a provação
as respecti.vas Câmaras têm o direito pelo .Sena-do da nomeação d.os Minis-
de aplicar penas, quando desobedeci· · tr'os icte :Estadü constitui uma pro-
das. vidência, por si só capaz Ide incenti-
"It has been decided that each var a eiroelência idas ·ecolhas quer
House ·has; by implication, the power. quanto a autoriidaide mor.a! quer
to punished for contempt; though no quanto a competência.
such ·power is expressely given by the
Constitution, except in regard to thci ARTIGO 38
own members, or has been conferred
by law. It is founded on its necessity EMENDA N.º 2.4:51
foi' self-preservation, but the puni:sh-
ment exte:(lds only to imprisonment
and that only during the continuance · Aceito a emenda que simplifica o
of the body exercising· the power processo 1çle votação dos projetos,
(Farrar: Manual of the Constitution, emendado numa ou noutra câmara.
pág. 169) ." '
ARTIGOS 43 ·a 46
Por outro laJdo a emenda tem .em seu EMENDAS NS. 897; 1. 247; 344;
·f avor a cii'cunstântcia d~ corresponder
a texto semelhante da .ccmstituição Sou ·contrário às emen1das . •E ntendo
de 1934. que deve s.e r manti·d a 'ª 'Comissão
Permanente pelas razões ·expostas em
AIRT.I GO 27 referência às emendas do artigo 9.
EMENDAS NS. 1.653; 1.745; 1.748; 2.383;
2.391; 2.395; 2.397; 1.235; 2.392; ARTIGOS 47-48 e 49
2.394; EMENDA N.º 1.248
Sou cont rário às emendas. O texto .Sou contrário à emenda . .Entendo
ido projeto reproduz a Constituição que . o 1comparecimento dos' ·M inistros
de '1934. Ao .proferir meu voto ·em ao Parla mento constitui uma. salutar
substituição do atual art. 27 Ido pro- ·mediJda de Ol'dem '-democrática e ca-
jeto tive uportunMaJde de citar o pro- paz de assegurar os melhores resul-
grama 'do Partrdo iRepublicano de ta1dos de ordem política e administra-
São Paulo, ao tempo ·cto ex-presidente tiv·a . Aliás os textos dos. ·arts. 47,' 48,
Prudente de Morais, !favorável ao es- . 49, do projeto resultaram da adoção
tabelecimento de um teto para conter do art. 13 do substitutiv't que ·apre-
o aumento das representações esta- sentei à Comissão rda ·Constituição.
Votos. justificados elo Deputado Benedito Costa N.eto
\ .
·· mente na at1ibuição das a utori'da:des sas tiiês coisas : repousar, percorrer
jll'diciá1·}as. Assim se entende na A.111é- as suas circunscrições, eleitorais e
rica do Narrte. O jUTam-ento do Pre- trabalhar para o sustento próprio e da
sidente da República é prestado pe- família. -
rante o Presidente da Côrte . Suprema A leitura das justificações apresen-
ou, em casos excepciona.is, pera;nte ou- tadas evidencia que não foram bem
tro magistrrudo·. Por .exemplo: - Co- apreendidos o sentido e o alcance do
. oJi.dge prestou j~ramento .perante seu texto do Prnjeto .
pai, que era Jmz ide ~az . O mesll'.o Em primeiro lugar é necessário dei-
se pode 'dizer em relaçao ao compn- xar bem claro, como satisfação devida
misso (aTfiJrmation - Const . Am . TI à opinião pública, que êsse preceito
- TI - V'IrII) , •em se tratando c1e não prejudica o Tesouro Nacional em
"quaikers". No regime constitu~ional um ceitil siquer. Em todos os países
brasileiro, inspirrudo pelo a:menl::ano, civilizados, o cálculo do que a Nação
em muitas de suas cláusulas, dá-se ao dispende, com todos e cada um dos
Sena1do essa atribuição 'pelo fa.to de seus legisladores, tem como base um
funcionar, .e m certos casos, como Tri- critério anual, quer quanto à ajuda
bunal de Jus_tiça·. (art. p § r.o .do
Projeto) .e nao por questões. d~ hie- de custo, quer ..quanto ao subsídio.
rarquia. Firmado 'ª pr·eferernc1a do · Particulamente, no que se refere ao
Senaido, em tal caso, ( n. 0 ·LTI) l!lão subsídio, a América do Norte, o fixa
i)ffi 10. 000 dólares anuais; a França.
seria curtal que lh'a fôsse ;r. eg'!lda em
outros. até 1928, çm 60. 000, a Belgica, depois -
de 1929, em 42. DOO francos, etc.
A...~TIG10 12 - IV O -Brasil e os outros países não pro-
Emenda n. 0 1 . 718 : cedem. e não podem proceder de ou';ra
maneira. Vamos, então supor que o
Não merece aprovação a emenda nosSã- país venha a fixar em · Cr$ ..
porque representaria uma inadequada 96. QOO, por ano, o subsídio de seus re-
absorção do prinCípio federativo pelo presentantes. Que acontece?
p1incípio democrático, w;na V".Z que o a) - pero projeto - Essa quimtia
número de sena1dores e r;m1to me- se-rá paga, dmante o decorrer do ano,
nor. na base de 8. 000,00 para cada mês;
ARTIGO 15 b) - pelas emendas - Dm·ante a.
sessão legisla.tiva os membros do Con-
Emenda n. 0 13: gresso receberão mensalmente Cr$ ..
A imunidade prevista no art. 15 é 10. 666,66 e essa quantia, paga oito ve-
peculiar à investidura . do represen- zes -0u oito meses, alcança o mesmo
tante da nação e sõménte existc: em- total dispendido no primeiro caso..
quanto durar o mandato . Termmado Onde o prejuízo do Tesouro Nacio-
êste, poderá êle ser processado por nal?
atos nraticados antes e durante o A vantagem do primeiro sistema
exercício do cargo. (!Panlo àe Lacerda sôbre o segundo é evidente: - aten-
- DiTeito Cons. Bras . pág. 176). de à circunstância de que o orçamen-
Assim sendo, não se justifica a inclu- to do chefe de família é mensal; e, a
'são de uma cláusula, criada para co - não ser rio caso de homens ricos, que
existir com a investidura, antes de cértamente não se preocupam com
preenchida essa condição. essas bagatelas, êsse fato é tão impor-
tante para um M2.gistrado, ou qual-
ARTIGO 17 quer homem que vive do seu trabalho,
Emendas n. 0 2 . 340 e 2. 342: como para o legislador . A perspecti-
va de traba.Jho e remuneração no re-
Essas duas emendas propõem a mo- cesso das sessões legislativas, não cor-
dificação do texto para o efeito de dei- responde à realidade. Barthélemey,
xar . bem claro que os membros do nm dos maiores constitucionalistas da
,Congresso Nadonal 9õmente devem democracia, R impugna com argu-
receber subsídio no dec-0rrer da ses- mentos objetivos.
são legislativa.
"Errem· de dire qu 'aprês tout ,
Cmno a sessão legislativa compr e- le deputé n'est pris que la moitié
ende o espaço de t-emp_o que decorre de l'année par les sessions et qu'en
entre 7 de abril a 31 de dezembro, o définitive il n'a qu'á travailler
que, durante os três meses que lhes pendant les tntervalles: d'ab<lrd,
restam, de cada ano, ja:qeiro, fevereiro les sessions sont de plus en plus
e março, os representantes da Naçã·o • longues et le parlementaire finit
devem fazer concomitantemente es- par avoir des yacances sensible-
- 184 -
A emenda ª 'ponta certa ambigilida- anual. Por· isso mesmo o próprio man-
de, no texto, que pode ser corrigida na date de dois anos, quando adotado,
redação final, adotando-se a disjuntiva foi considerado longo;
em lugar da copulativa. · 2.ª - porque predominava, então,
a concepção . do mandato iip.perativo,
ARTIGO 24 - § úNICO em que o mandatário representa os
Emenda n.O 955: interêsses dós manda11t-es, is-to é, dos
eleitores .
A emenda deve ser rej-eitada. Os
funda.ment.os que foram apres·entMlos Atualmente, os constituc:onalistas
não destroem os argumentos opos- americanos entendem que êsse _man-
tos, . assim resumidos por Aris- dato é muiw curto. <Cludius John-
tides Milton: "Conquanto, nem son Gov. in UnHed States, 1944, pági-
sempre a justiça e a verda.de estejam na 304) .
ao lado do maior número, ainda as-
sim, tendo todos os cidadãos o mesmo ARTIGO 28 - I
valor pe:rante a le:, .nos países prova-
damente livrl;s, par-ece razoável e na- Emenda n. 0 739:
tural, que as questões fiquem resolvi- A 3.ª Subcomissão propõe, por una-
das de acôrdo com os votos <lo maior nin1ida de, a rejeição da emenda. A
número, pois representam êles a mais proposição visa aplicar ao processo do
elevada so:na de interêss-es e direi- "impeachment" as regras a que o
tos". (A Constituição do Brasil, pági- juiz criminal está sujeito, nas ações
na 82). .penais comuns . (Art. 408 do· Código
ARTIGO 25 do Processo P enal) . Mas o simples
confronto entre o artigo 62 do Pro-
Emenda n. 0 2.377 : jeto e o Código Penal demonstra a
A emenda deve ser 1·ejeitada. O imvosstbilidade de se adot.ar sem~
objetivo visado pode ser alcançado na lhante sugestão .
1-ei quê decretar o estatuto orgânico
dos part'.dos polí·tiéos. ARTIGO 23 - I
Emenda n . 438-A:
0
ARTIGO 26
Emenda n.º 2.335: São duas emendas. Quanto à pri-
meira. A Câ mara não pode rejeitar
A emenda deve ser rejeitada. O de plano a acusação. Se a acusação
mandato de quatro anos -ou mais para não está instruída cumpre-lhe. pro-
os deputa dos é a regra na.s democra- ceder a instrução; se está, cabe-lhe
cias da América Latina . . Êle é de seis pronunciar-se sôbre o seu merecimen-
anos no .P.erú, Nicarágua e 'Honduras; to, julgando-a improcedente ou pro-
d-e 5 na R epública Dominicana e 110 cedente. No primeiro caso, encerra-se
Paraguai; de 4 na Argentina, Bolívia, o · processo; no segundo sobrevém o
Costa Rica, Cuba, Chile, Guatemala, impeachment (art. 61 parágrafo úni-
Haiti, :Uruguai, Venezuel2" e Panamá. co) e a remessa ao Senado ,riara jul-
A ant'ga Constituição do Panamá es- gamento. J;:sse é o processo america-
tabelecia a dmação de seis anos; a no cm que o projeto se inspira CClau-
r ecente promulga.da em 4 d-e marco dius Joh11son, Gov. in U.St. 1934,
dP. 1945, consigna o de quatro. Em 231) . A adocão da emenda, sem
:924, a Câmara Francesa, votou, por qualquer- outro' adminiculo importa-
431 votos contra 31, o mandato de ria no impe·a chment, sem que a
seis anos e o Senado adiou a, discus- Câmara tivesse se convencido da pro-
são da maté2·ia. Na Inglaterra e 110 cedência· . da acusação.
Canadá é de cinco anos. A Constitui- Quanto à segunda. E' decorrente da
ção Americana, que é de 1787, adotou primeira; mas sugere a transposi-
o mP,ndato d-e dois anos ·por duas ra- cão aue ora se nropõe: o parágrafo
zões : Único- do art. 6l deve- passar para
l.ª - porque o regime, então vigente o art. 28 n. 0 I. Apresenta-se essa
nas monarquias a,bsolutas era da sugestão para a redàção final por-
convocação do Parlamento 'a espaços que o irnpeachment deve estar li-
de tempo relativamente longos. Não gado ao texto onde se menciona
havia um sistema d·e s-essão leg'.slativa a acusação e não o julgamento".
187
- 189
êsse artigo seja suprimido de. acôrdo to. A emenda 2.476 é mais significa-
com os- dois · primeiros períodos da tiva porque aceita a legislatura de 4
Justificação apresentada à emenda nú- anos e propõe igual duração para o
mero 955 (pág. 23) . · mandato presidencial. A 3." sub-co-
Quanto à emenda n. 0 400 deve ser missão entendeu, ·contra o . voto d0
rejeitada .porque a própri11 Câmara Denutado SoA.res Filho; que o perío-
dos D<;putados, em si mesma, já equi- do -presidencial deve s_er de seis anos.
vale à Comissi'í,o sugelids, , Quanto à parte transitória , dessa emen-
ARTIGO 25 . da é de parecer, · também, que :i,
' atual legislatura deve terminar a 31
CDMPOSIÇÃO DA , CÂMARA DOS DEPUTADOS de . dezembro de 1950.
-Súmula das emendas ARTIGO 27 (PAGINA 31)
N. 0 1.626 - As Câmaras Estaduais - NÚMERO DE DEPUTADOS
deverão ter 1 Dep1Jtado por 30 . 000 ha-
bitantes . Wláximo 100 - mínimo 30. Súmula das Emendas
N.0 2 . 31:0 - Propõe a formação de
distritos eleitorais federais. N .º 186 - Redação. ·
N.º 2\3'4 · - Dois' deputaidos para os
N.0 2.377 - Propõe o pronuncia-
mento de grupos dentro dos partidos . Territórios.
N :º 959 - Redação.
Total - 3 emendas . N.º 1. 6fü3 - Um deputado por du-
Parecer zentos m il habitantes .
- N. 0 1. 745 - Suprime a parte- final_:
A Sub-Gomiss§,o propõe a rejeição "até vinte etc." .
de tôdas as emendas :
N .0 1.626 porque é matéria das Cons- N.º 1 . 748 - Ídêntica a de n .0 1. 745.
tituições Estaduais; 2. 310, ,por ser ma- N.º 2.387 - Propõe a supressão do
téria de legislação ordinária; 2. 337 art. 27, § 2.º, a um ar.ti.go nas disposi~
por ser matéria da Lei do "Estatuto ções transitórias tornando inalterável
Org~nico dos P~rtidos Políticos" e, por- o número atual até o fjm da próx.ima
tanto, t ambém de legislàção ordiná- legis1atura.
ria. Conseqü<õ:ntemente opina pela ma- N. 0 2 .383 - Um deputado para te1·-
nutenção ào têxto. ri·t ório de mais de 50. 000 habit anúe&,
exc·etuaidn F·e rnando Noronha .
ARTIGO 26 N: 0 2 .300 '- Redação .
DURAÇÃO DA LEGISLATURA N. 0 2.391 - I dêntka a <le n.° 1.745.
N. 0 2.3fi5 - Um deputa·do para cada
Súmi!la das emendas 20 0. OGtf habitantes. · · ·
N. 0 738-A -Propõe "0 mandato dos
N.? 2.398 - Redação .
N.º 2 .3'97 - Um deputa-do para cada
deputados terá a mesma duração que 25 . 000 e1eitores.
o do ·Presidente d;:t República, reali-
zando-se simultàneamente as respec- N. 0 438 - Redacão.
tivas eleições. N.º 1. 235 - Idêl.1tica a de n. 0 1. '1 45 ,
N. 0 957 - Não pertence a êste Ca- suprime os parágrafos com a cláusula·
pítulo. final: "nào dev•e ndo êsse número ser
N. 0 958 - T"rês anos .
in!"erior a sete uor Estado": ·
N.º 1 . 23'7 - Úm deputa.do por Te1:-
N. 0 1.236 - Redacão. ritório de mais d·e 50 . 000 ha;bitantes.
N;.ó 1.743 - Reda;ção. Redacão - A e'm enda está truncada .
N. 0 1.744 - Seis anos. N.º · 1. 415 - Dois por território; su-
N .0 2.375 - Dois anos. urime o § 2.0 • Mantém o número a•tUlJJ
N. 0 2.3'76 - Três anos . ãté o fim da legislatura.
N.0 2 .476 - Quatro anos para todos N. 0 1. 74\Y - Aditivo: um por ter-
os mandatos. · · ritório de mais de 20. 000 hab.itantes .
Total - 9 emendas . N. 0 1. 747 - Dois por território.
Parecer N. 0 2 . 392 - Suprime os parágrafos.
N. 0 2 .393 - Da-is por Território.
A 3." Sub-Comissão opina, cont"'a N .0 2 .3B4 ·- Substitutivs, de to{lo o
o voto do deputado Soares F'ilho, nela artigo. . Número propordcnal à püpu-
manutençfí.o do· texto. A emenda - 738 lação elo pafs. Pr0üesso de à.istri•blÜ-
A, que propõe a coi.ncidência sem ç?,o . Mínimo de 4 para cada Estado . e
mencionai· o prazo, é insignificativa. l por território . Recenseamenw de-
E' o prazo que deve constar do tex- cenal.
199 ..:::..
/
/
/
-200-
que são chefiadas por envi.ados ex- Poder Judiciário, pág . 50) . O Se-
traordinários ,e não por embaixado- nado não pode julgar a ilegalidade
res. o texto foi inspirado no a.rt. 43 dos atos mencionados .
n. 0 12 da Constituição de 91, que es- · RerZação do Artigo
tabelecia essa aprovação para os mi-
nistros diplomáticos sem qualquer "Ai·t. 33 - Incumbe ao Senado
restrição, vale dizer, pertencentes ou Federal suspender a execução,
não , á carreira; "no todo ou em parte, de lei ou
â) que a emenda 1.424 seja rejei- decreto, decla.rados inconstitucio-
tada contra o voto do deputado Soa- nais ~ Dor decisão definitiva de
res Filho, porque transgride o · prin- . qua1qucr· tribunul".
cípic do equilíbrio dos poderes;
. e) que a emenda 741 seja . rejeita- ARTIGO 34.
da contr::;i, o voto do deputado Soa-
res Filho. Os únicos casos de inter- COMPETÊNCIA DO CONGRESSO TuiEDIAN'.l!E
venção qEe podem afetar a forma fe- SANÇÃO.
derativa são, além de alguns do nú-
mero I, os dos incisos I V e VII · do Súmula elas emendas .
art. 117. Nós casos ' dos números I a N .º 972 - (V. avulso, pág. 3-3 ) su-
VII a inter-vencáo denende de lei prime a remissão e o firial da inci110
federal votada pelas duas Câmaras. IX.
O art. 32 regula o caso do número N. 0 893 - Suprima-se o n. 0 VI.
!IV. O.onseqüentemente · a emenda N. 0 8'94 - Substitua-se o n. 0 VII, pelo
1. 425 ficou prejudicada. seguinte: "votar a lei de fixação da5
Redação do Artigo forças arma<la.s para o tempo de
paz",
O s.rt. 32 z.penas sofre a seguinte · N .º 1. 757 -· Redação.
adiçs.o no final do n) I "de caráter N.º 1. 7-53 --,- Redação .
. permanente". N.º 967 - Substitue o n. 0 I por 0stas
palavras : "votar o -orçamento".
ART . 33 N .º 1.242 - Re·dação.
SUSPENSÃO DE ATOS INCONSTITUCIONAIS N.º 188 - Acrescente-se a·o n. 0 II:
"fixando-se ·nestas o quantum má:iü-
Súmula déts Eme71ãas mo".
N. 0 236 - supressão. N.º 968 - Redija-se "III votar tribu-
N : º 892 - em lugar de "pelo órgão tos e regular rendas ele qualquer outra
competente" di.ga-se "por decisão de- natureza".
finitiva de ·qualquer tribunal". N.º 1. 243 - Acrescentar ao n .0 Vlil
·N. 0 1. 707 - Suprime a adjunção "mediante proposta do Pres. da Re-
final. pública."
N. 0 1. 755 - inclui "os dispositivos N. 0 1.426 - Acrescente-se; no inciso
ilegais dos regulamentos expf;)did?S IX: "serviço t elefônico." ·
pelo Poder Executivo"; N.º 237 - Redação. Está emenda
N. 0 1. 756 - diga-se, no final, Su- · pertence a êste artigo e foi incluída in-
premo Tribunal Federal; devidamente no art. 3'5; pág. 33 do
Total - 5 emendas.. avulso.
Total - 10 emendas.
Parecer
Parecer .
A 3. ª Subcomissão é, por m:üoria
de votos, de parecer: A 3. 0 . Sub-Comissã:o é, por maioria
a) que a emenda 236 seja rej ei- ele opinião que:
tad9. . O inconv::mi.ente previsto é a) as emendas de redação sejam
sanado pela emenda seguin te; exami·na-das nci momento adequa.do;
b) . que a emenda 8D2 seja apro- b) que sejam aprovadas .,a s emen-
vada por seus fundamentos. i Con- das 972, 8f>3 e 891', 967 e 1.243, por seus
seqüentemente ficam prejudicadas as fundamentos;
emendas 1. 707 e 1. 756; e) que a emenda 1&8 seja reJeitada
e) que ll, emenda 1. 755 seja re- j:Jo:rque o legislador ordinário deve ser
jeitada porque elimina a função pri- presumidamente cauteloso; a emend.a
mordial dos tí'ibunais. o Poder Le- 968. porque o texto do projeto é mais
gislati.vo cria a norma; mas a flli1- claro e a emenda 1. 426 porque o dis-
ção de julgar é do Pou er Judiciário positivo do inciso IX é genérico e a
e é incompatível. _(_Çastro Nunes emen<la específü:a.
- 203 -
Redação a Parecer.
"Art. 34 - ModHicações: A 3.ª Sub-Comissão é, por maioria
Incisos I - votar o orçamento. de votos, de parece·r :
VI - suprimido. a) que sejam reJeitadas: a roenda
V.II - votar .a lei de fixação das 971 porque transgride, sem razão plau-
forÇ as armadas para o t~mpo de sível. o princípi·o do equilibrio dos flO-
paz ; deres; n. 0 1. 761 porque a graça ou in-
VIII - transferir, tempo1·àr_ia..: dulgêricia Pricips é, corno indica a sua
me nte. a sede do Govêrno Federal. denominação primitiva, uma tribuiçáo
mediante proposta do Presidente do Chefe de Esta•do; n. 0 1.244 porque,
da República. corno ensina Lafaiete "na linguagem
I.X - Legislar, ressalvado o dis- comum e na do Dj.reito I11ten1acional
posto no artigo seguinte. sôbre tô- a palavra Estado é de ori:nár~o usada
das as matérias de competência da como sinonimo de nação (Direito Int.
União ." . 1. 902, pág. 51) ; n. 0 739-B porque, na
atribuição de ,aprovar, está contida a
ARTIGO 35. de não aprovar; _
COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO
b) que sejam consi.deradas conio de
redação as emendas 845 , porque o inci-
CONGRESSO. so III, do art. 35 _deve se ajustar a
Súmula das Emendas. redação definitiva do artigo 3 n. 0 V;
n .0 1. 427 porque depende da aprova-
N .º 237 - Pertence ao art. 34, onde ção das outras emendás que mencio-
·roi examinado. na;.
C) que sejam aprova.das por S€US
N. 0 970 - Redação. fundamentos, as emend1?.s 1 . 773, 96:5
N.º fJ7,1 - Acrescente-se: "propor ao e 1. '159 que man dam incluir, no incis~
Presidente da República a destituição VIII, o Vice~iPresi'Clente da Repú- '·
total ou parcial .dos Ministros de Es- bHca.
tado ."
N .º !Yi2 - Redação. Está emenda Redação
pertence ao art. 34 incisei IX. - To- "Art. 35 - inciso VIII ..:.. "Au-
ma-1'3e conhecimento por já estar en- torizar o, Presidente e o "Vice-
cerrado o parecer sôbre o art . 34. A:. Presidente da Rer;ública a· se au-
emenda manda suprimir a remissão e as sentarem do país.'
na.lavras depois da locução "Assim co- ·o ·restante não foi alterado.
ino."
N .º 1.'761 - Acrescente-se: "YJI AHTIGO 36
,. exercer· o direito de graça nos crimes INICIATIVAS DAS LEIS
contra o patrimônio da União."
N .º 657 - Redaçi:(o. · Súmula das emendas
N. 0 1.244 - Diga-se "Estados Es- N. 0. 238 - .Sunrima-se do § 1.º o ad-
trange~ros",, em lugar de "Nações Es- vérbio "exclusivament;e".
tra.nge1ras . .
N.0 340 - Propõe, no § 1.0 , que a
N.º 845 - Incluir in fine, no inciso competência seja da Câmara dos
III, "ten1poràriamente." DepuJados, sob proposta do Presidente
N. 0 1. 245 - Idêntica a de n. 0 845 . da República. ·
N. 0 969 __ : Inclui, no inciso VIII, N. 0 659 - Redação.
o Vice-Presidente. N. 0 442 - Reidaçáo.
N. 0 S58 ~ Redação.
Total - 4 emendas.
N. 0 l.427 - Suprima-se o art. 35
n. 0 V- - Está .emenda é conseqüên- Parecer
cia de outra (V. iustificação) .
A 3.ª Subcomissão é de parecer que
N. 0 739-B - No inciso VII - Diga- as emendas de redação sejan1 exami-
s-e u aprovar ou não. " nadas, no momento adequsido; que a
N. 0 969 - Inclui. no inciso VIII, emenda n.° 23.8 seja aprova;da pela ,
· o Vice-Presidente. redundância da palavra cuja supres-
são se proipõe; ·e que a eme·nda n. 0 340
N. l. 759 - Idêntica a 969 e 1. 773.
0
seja rejeitada · porque rnstringe a ini-
N.0 1. 7BO - Redação. ciativa da Câmara dos D e.putaidos, em
· Total - 15 emendas . uma de suas atribuições elementa1;es.
- 204-
~
\
- 205
N. 0 2.476
Parecer favorável.
N. 0 2.486
Parecer contrário
Parecer Contrário
A emenda que "visa a coincidência A Comissão adotou critério favo-
de todos os mandatos eletivos da Re- rável à . criação da vice-.presidência da
pública", fixando-os em quatro anos República e contrário à r edução do
abre exceção para o mandato dos se- prazo do período presidencial.
nadores, que fixa em oito anos. A
Subcomissão só poderia opinar sôbre N.0 2.487
o tempo do mandato dos membros do
Poder Executivo, não lhe sendo líci- Parecer Contrário ·
to opinar sôbre o tempo dos mandatos A Subcomissão é contrária à primei-
legislativos, nem sôbre o· tempo dos ra parte da emenda e, quanto à segun-
. mandatos nos poderes estaduais. da parte, é destinada, como se vê, às
Disposições Transitórias .
N. 0 2.477
N.0 2.488
Parecer contrário
Preju~icada.
A Comissão assentou . ponto de vis- N .0 2.489
ta favorável à .criação da vice-presi-
dência da República. · Parecer Contrário
N. 0 2.47B A emenda é contrária ·à tradição
cio nosso direito constitucional.
Emenda de redação.
N. 0 2.490
N .0 2.479
Parecer Contrário
Emenda de redação
A emenda não melhora o têxto do
Aceita-se "absoluta". projeto.
N. 0 !l.491 :N.0 2.504
Parecer Contrário Parecer contrário
Não convém suprimir a vice-.presl- A emenda opõe-se ao critério ve:a-
dência da República. cedor na Comissão ao -se elabora.r •
projeto da Constituição.
N. 0 2.492
N. 0 2.505
Parecer Contrário
o têxto do projeto é mais convenien- Pr·e judicada.
te do que o preconizado na emenda. N. 0 2.506
N. 0 2.493. . Parecer contrário
Parecer Contrário Não há r eiduri.dânda ao s·e estabe'-
O têxto do projeto foi assentado lecer como atribuição do .Poder Le-
após larga discussão, na qual se eviden- gislativo a fixação do subsídio dos
ciou o propósito da Comissão de Cons- membros do Poder Executivo e ao se
estabelecer, no capítulo Do Poder Exe-
tituição no sentido em que nele se es- cutivo, que -0s membTos dêsse Poder
tabeleceu. têm dir.eito a êss·e subsídio.
N. 0 2.494
N. 0 2.507
Parecer Contrário
Parecer favoráv el.
O [lonto de vista da . Comissão, pelos
debates nela verificados, é contrário ao ' N. 0 ·2.508
da emenda. Parecer favorável.
N.0 2.495 N. 0 2.509
Emenda de redação. Pal'ecer favorável.
N.0 2.496 N .0 2.510
Parecer Contrário Pr.ej11dicada.
A emenda é contrária ao ponto de N. 0 2 . 511
vista ádotado [Jela Comissão.
Emenda de redação .
N.0 2.497
N. 0 2.512
Parecer Contrário
Parecer fav01·ável.
A emenda diverge do ponto de vis-
t a adotado pela comissão. N .0 2.513
N. 0 2.498 Prejudicada.
Parecer favorável. N. 0 2.514
N. 2.499
0
Pr•ejudicada.
Prejudicada. N. 0 2.515
N. 0 2.500 Parecer favorável.
Parecer contrário
N. 0 2.516
A emenda opõe-se ao critério ven-
cedor na Comissão. Parecer çontrário
N. 0 2.501 , · A própria justificação da emenda.
Prejudicada. convence de sua, improcedência, pois
que m anda suprimir o inciso IX do
N. 0 2.502 art. 60 do projeto porque "se o in-
Prejudicada . ciso V já lhe conf-er.e - ao Presid~nte
,da República - o provimento dos car-
N. 0 2.503 gos federais, €stá dito caber-lhe a no-
m eação dos c.oma:nda-ntes-chefes das
Parecer contrário fôrças em operações de guerra" ...
Não ' há vantagem nesta emenda, N. 0 2.517
que não modifica substancialmente. a
disposição. Prejudicada.
'\.
- 214 ,_;.
N. 0 2.518 N .0 2.5'2~
Parecer contrário Parecetc contrári_o
Tôdas as nomeações feitas pelo Pre- ·A emenda é contrária .à essência do
Eide11<te da República e dependentes da regime presicdencial.. . ·
aprovaçã-0 do Senado só se tor.n am de-
finitivas - completas e acaba'Clas - N. 2.527
0
III. Ser maior de vinte e cinco anos .. XVIII. Prestar anualmente ao Con-
gresso Nacional';- dentro de sessenta dias
§ 2. 0 Quando a escÓlha de Ministro da abertura da sessão legislativa, as
de E15tado não recair em membro do contas relativas ao exercício anterior.
Congresso Nacional, a nomeação de- XIX. Ler, anualmente, por ocasiã~
_penderá de aprovação do , Senado. da-abertura da sessão legislativa, men-
\ .
- 217
eia. Em virtude dos pareceres ante• trados com a isenção de 'um encargo
r iores, pela rejeição. .. . . . _ que a todos deve atingir .
N.º 2.557 - A matena (Umf-lcaçao N.º 553 - Idêntica à anterior e com
da Justiça) já foi examinada, Pela idêntico parecer.
rejeição. · . N.º 544 - Prejudicada pelo parecer
N.º 3.741 - I dêntica a de n.º 100 dado sôbre a ei'nenda 445. .
e com o mesmo parecer, pela apro- N.º 672 - Materia idêntica . à ante-
vação. rior e com idêntico parecer.
.N.0 675 - Também de redação.
Emendas ao artigo 68: N.º 676 - Poi!la rejeição . A emenda
N.º 31 - Deve s·ei!' a,proy2;:da, p~rq~e cria mais un1 caso d.~. a-post:ntadoria
exprime com - mais conci~ao a ideia "faculta.t tva : o de atingir o juiz -a ida-
contida no texto do ProJeto. . de de 68 anos. ltsse caso, porém, de-
N.º 32 - Pela rejeição. Os motivos verá ser de . aposentadoria compulsó-
que determinam a aposenta:ctona:· ~os ria.
magistrados (tempo de serviço, limite N. 0 739-C - A, emcnda mand~ dizer
de idade ·e invalidez).-- aconselham o "irr-edutibi1ida·d e e pontualidade" com
critério do Projeto, que é · mais hu- referência aos vencimentos dos ma-
mano. ·g1strados . A pontualidade, entretan-
N.º 101 - Por maioria de votos, a to, e um pirressuposto no sistema rlo pro-
Subcomi&são pr·efern a campu!só!ia · jeto, · t:i,nto assim que pode motiv~r, a
aos 68 anos de idade, opinando, assim, intervencão nos Est:i,dos. (ProJe t o~
contra a emendá que adota o critério art. 117-par ágrafo único, n . 0 II) De -
.de 70 anos. , ve, pois, ser rejeitada. .
N".º 102 - Propõe a emenda vita li- N.0 747 - Idêntica à emenda 327-D
de<lade pa-ra os juízes a.pós 10 a.nos d.e · N.º 849 - O abandono, que a emen-
-exercício. Nêsse sentido, aliás, se vem da indroduz comO restrição ao prin-
manifestando a jurisprudência dos cipio da vitaliciedade, deve constitui_r
Tribú.nais. Pela aprovação. objeto de pr.ocesso- e n ão precisa fi·
gurar no texto. Pela rejeição.
N. 0 190 - Prefudicada pelo parecer N. ~ 903 - Pela rejeição . O § 2. 0 ,
dado ' à emenda 101. . cue ' a emenda pretende suprimir, jus-
"N.º 247 - Reduz de 30 para 25 anos tifica-se pelas peculiaridades da car-
.o tempo de· serviço para a aposenta- r.eiTa de magistrado, entre a·s quais o
doria facultativa . )"ela rejeição. Jim.tiite die kmde par a o provin:i1ento
N. 0 327-D - Ms,nda computar inte- nos Tribunais Superiores.
gralmente, além do s~"viço público fe- N. 0 904 - Matéria idêntica à da
deral e estadual, o municipal. Essa. emenda 445, .com igual parecer pela.
emenda fica prejudicada pela aceita- aprovação.
ção de outra que e-Stabe1ece o princí- N.º "1.259 - Emenda de redação.
pio em têrmos gerai~ e deixa à lei or- N. 0 1. 260 - Cuida do limite de ida-
dinária o metod0 de contagem de tem- de para a compulsória. Prejudicada.
po. pelo parecer à emenda 101 .
N. 0 349 -Emenda de redação . N. 0 1.439 '- Matéria idêntica.
N. 0 ll45 - Manda suprimir, no pa- N.º 1.440 - A emenda poderá ser
rágrafo 1. 0 , o período final. A emenda atendi.da. A Subcomissão, entretan-
deve ser aceita porque, em· têrmos to, propõe sua transposição para o
mais simples . e genértcoo, permite à n. 0 10 do Aft . 116, acrescentan_do a
lei regular a contagem de t~mpo, in- palavra "temporaria" depois de "ele7
cluindo neste qualquer serviço público, tiva".
seja fedem!, estadua l ou municipal.
. N. 0 1.441 ~ Quanto à compu1sória
N. 0 542 - A emenda. contem duas aos 70 anos, já" a matéria foi exami-
propostas. A 1.ª manda supriniir," no na!da. Acrescenta a · emenda a isenção
n. 0 III, a -sujeição · dos vencimentos · dos vencimentos dos magistra,do,s em
dos magistrados aos impostos gerais ; relaÇão ao impôsto sôbre a renda . -
a 2.ª estabelece a aposentadoria com- Tratando-se de um impôsto geral,
pulsaria aos 65 anos. · pela. _rej.eição. A isenção .fiscal pr~
Está prejudicada a 2.ª e a l.ª deve posta só poifü:!rá decorner d-0 .prm.~1-
ser rejeitada, pois os impostos gerais pio da. intri:butabili•datde pela Uruao
não afetam o princípfo da irreduti·b i- dos agentes P.o serviço público esta-
, li.dade .dos vencimentos, .por. 1sso mes- dual oomo. sucedia .no regime de 1934.
m.o que pelo' seu çaráter de generali- Den~nde isto, porém, do preceito que a
daâe atinge a todos. e nã.o seri.:a ra- Constituição vier a adotar rela.tiva·
zoavel privilegiar a "c lasse dos mag~- mente a.o .a ssunto.
- 220-
-222-
N. 0 1. 817 - Determ.L'la que o J.'.ll'O- mero dos mirilstros até 15. Está pre-
vimento dos cargos .a.dmim&tra.tivos judicada pela. emenda seguint.e;
nos Tri·bu.nais s.e faça "por s·eu Pr·e - N.º 3. 745 - Determina a. emenda
5).d€1Thte". A providência é iDazoáv.eI, que se deixe sem limite máximo a
mas cabe melhor. no Regimento :m na possibilidade de aumento do número
lei. de ministros. Opinamos pel~ a pro~
N. • 2. 751 - Idêllltioa à de núme- vação, pois as cautelas adotaidas (pro-
ro 993, com -parecar desfavorável. posta do Supremo TrLblina.l e lei) àis~
N. 0 2.572 - A emenda propõe a . pensam essa precaução e não tornam
substituição, no inciso II, . de "Con- perigosa a faculdade do aumento,
gresso Nacional" por "órgão legisla- Emendas ao art. 75:
tivo competente". ' Merece aprovação,
uma vez que o dispositivo· se aplica N. 0 545 - Estabelece requisitos di-
também aos tribunais estaduais e a ferentes para a nomeação de minis-
competência para a matéria, aí, não tro, a saber: ser magistrado, advoga.:.
é do Congresso Nacional. do ou membro do Ministério Público
N. , 2. 573 .-- Igual à de n. 993, já
0 0 e - firam em .lista trípiice organi-
rejeitada. za-da pe1o SUJpremo Tribunal, além de
N. 0 2.574 - Prejudicada pela emen- se fixar a proporção de magistrados
da n. 0 2.572, que atende melhor aos na composição da Suprema Côrte.
objetivos da emenda em exame. · P'ela _r ejeição, pois o Projeto adota
N. 3. 744 - A proposta consagra, ao melhor critério, que atende à peculiar
0
Art. 77, III: Julgar, em recurso motivo para se transformar essa com-
extraordinário, as causas decididlas petência em originária.
por outros Tribunais ou Juízes, em N. 0 682 - Emenda de redação.
única ou última instância: N. 0 683 - Corrige manifesto equívo-
a) quando a decisão ·fôr contrária co constante de uma das edições do
à letra da lei federal ou qualquer Projeto. Simples errata, pois já está
dispositivo desta Constituição. corrigido.
b) quando se questionar sôbre a N. 0 684 - Emenda de redação.
validade da lei federal em face da N. 0 751 - Emenda de mera ordena-
Constituição e a decisão recorrida ne- ção, que pode ser aceita para melhor
gar aplicação à lei impugnada; exame na redação final.
c) quando se contestar a validade N. 0 752 - Sôbre recurso extraordi-
de lei ou ato de govêrno local em nário, já :;om parecer.
face desta Constituição ou de lei fede- N.0 753 - Amplia a competência pa-
ral e a decisão recorrida julgar vá- ra as revisões criminais e já tem pa-
lida a lei ou o ato; recer contrário (emenda 192) .
d) quando a decisão recorrida der N.0 754-A -:-- A providência sugeri-
à lei federal invoca da interpretação da pela emend~ (interposição do re-
diversa da qual lhe haja dado qual- curso extraordinário quando tiver si-
quer dos outros Tribunais Judiciários do_ também interposto o recurso de
ou o próprio Supremo Tribunal". revista) é de natureza processual.
N. 0 191 - Sôbre recurso extraordi- N. 0 '7 57 - Parecer contrário. pois a
n ário . Deve ser aceita em parte, d!'l emenda daria efeito de 1ei às decisões
acôrdo com as considerações supra e do Supremo Tribunal, tolhendo, além
a Sub-emenda. - disso, a autonomia dos juízes de tri-
N.0 192 - A emenda atribue ao Su- bunais inferiores.
premo Tribunal o julgamento das re-
visões em geral. Pela rejeição, pois a N. 0 758 - Pela rejeição. Não parece
necessidade de aliviar aquela Côrte conveniente a substituição de "ações
do -excesso de serviço ficaria sacrifi- rescisórias" por "processo rescisórias",
cada com a aceitação da proposta. tanto mais quanto os últimos com-
N. 0 351 - A emenda enuncia em preendem meros recursos, como os
têrmos expressos a missão do Supre- embargc_s infringentes.
mo Tribunal. Parece-nos desnecessá- N. 0 759 - A emenda merece - apro-
ria, porque o objetivo por ela visado vação na parte em que manda su-
já está atendido na enumeração das primir a letra f, inciso I. Quanto ao
competências . inciso e, é de se recusar, pois dei-
N. 0 352 - Sôbre recurso extraordl- , xaria sem solução certos conflitos en-
nário. Parecer idêntico ao que re- tre autoridades judiciárias. Também -
cebeu a emenda n. 0 139. pela aprovação quanto às revisões cri-
N. 0 448 - Idêntica a antecedente. minais, pois a Sub-Qomissão, para
evitar o congestionamento do Supremo
N. 0 449 - Limita o recurso do in- Tribunal e do Tribunal Federal de
ciso II, letra a, aos mandados de se- Recursos, entende preferível manter -o
gurança e habeas-corpus que se fun- regime vigente, em que a revisão cri-
darem exclusivamente na Constitui- minal compete ao Tribunal prolator
ção Federal. Pela rejeição, pois o da decisão condenatória. - Propõe ain-
Projeto dá maior garantia aos direi- da a emenda, na letra h do n.0 I, a
tos fundamentais. supressão da parte final; na letra a
N. 0 450 - Sôbre recurso extraordi- do n. 0 II, a exclusão do mandado de
nário, já com parecer pela aceitação segurança; na . letra e, do n. 0 II, mo-
em parte. difica a competência para os crimes
políticos. · Pela rejeição, por ser mais
N. 0 451 - Suprimir a letra c do in- garantidos e - eficiente o sistema do
ciso II. Deve ser rejeitada, porque é Projeto. Finalmente, a emenda trata
menos democrática ao eliminar da dos casos de recurso extraordinário e,
competência do - Supremo Tribunal o nêsse ponto, como as congêneres, deve
julgamento, em recurso ordinário, dos ser aceita em parte.
crimes políticos. N. 0 907 - Pela rejeição. A emenda
N. 0 681 - O objetivo da emenda já restringe a competência para o jul-
está atendido no Projeto, art. 77, nú- gamento dos crimes políticos, quando
mero II, letra b, que estabelece a com- a intenrenção do Supremo Trlbunai_
petência do Supremo na matéria, em nêsses casos, é mais garantidora. dos
gráu de recurso ordinário. Nio há direitos dos cidadãos.
- 225 -
tos . Assim, a emenda deve s-er rejei- exclusã-0 da comp-etência , quanto âoS
t ada. Recursos Extraordinários.
· N. 0 1. 023 - Com . parec-er ante!ior
pela aprovação. N.º 2. 615 - Idêntka à ·emenda nú-
N.º 1. G24 - Par;ecer idêntico. mero 1. 663 e com igual parecer .
N. 0 1. 272 - Suprime os casos de re- N.º 2. ·e.17 - A .emenda passa para a
curso extraordinário e já tem parec-er cümp-eitênci.a do Tribunal Fe'deral de
fa vorável. Re>Cursos os crimes político~ em gr_au
N. 0 1.459 - Atribui à competênçia de recursos ol"di.nário, ex~lm:ndo assim
do Tr'. bunal Federal de Recursos os essa matéria da competenc1a do Su-
:m.and.ados de ·segurança cont'ra atos premo Tribunal. P·ela, rejeição . Em
parecer .anterio·r , já foi exposto que o
dos Ministros de Estado, do Presiden- crime político, pela sua natuTeza es-
te do Tribunal e do próprio Tribunal. pecial merece o exame da Corte Su-
D2ve ser aprcn,da. Alivia o trabalho prem~, para que niio ftnde. o seu ,pro-
·do Supremo e dá ao Tribunal de Re- cesso nos Tnbuna1s Inferwres.
cursos atrlbuição qm'! lhe é própria.
N. 0 1. 460' - A emenda melhora. o N.º 2 . 740 - A emenda .institu~ P:ro-
t exto do n. 0 2 a e b, se:ll). lhe alterar vidência útH, garanti·dor_a. d<is direitos •
a SlJbstância. Pel~ aprovação" dos uarticulares, qual se}a o recurso
N. 0 1.461 - A emenda é idêntica a direG, para o Tribun~l ~Fe.de~al. d-~ ~e
outras anteriores já é'om parecer fa- cursos -contra as dec1soes aiumm1st1_a-
forável. tivas de últim::i. instância. Toclav1~,
para não s·e. ~ong~stionar, o i:o.vo . '.J:'n-
N. 0 1.462 - Mêntico ,parec•&r. Várias b1mal, cünvira d~ixar-.se a lei a fm:a7
.são as émendas •no ·sentido -de se su- ção ·dos casos em que esse recur~o t~ra
primir a oompetênci.a do Tribunal Fe- cabimento. Daí o seguinte ~ubst,~tu1t~V?
deral de Recursos para Recursos ex- prop.osto pe1.a Sub-Gomissao: . a l-e1,
traordinários. ·· -em determi-na1dos casos., podera ~S·~a
N. 0 1.·843 - Emenda de redação. belec-er recurso das decisoes· aidnurus-
- 230 -
propósito das emendas aos arts·. 107 t a da. O mesmo quanto à sua segunda
e 1(}8. Parte já foi atendida e parte parte (vencimentos), pelos motivos que
recusada; devendo, assim, as emendas S·e verão adiante .
ser tidas como prejudicadas. N.º 1.-041-B - Trata-se de um Subs-
titutivo ccmpieto relativamente ao
SEÇAO VIII art. 116 e, ness·e caráter, deve Eer re-
DISPOSIÇÕES FINAIS jeitado. Entr.etanto, algumas de suas
. ~
úteis sugestões serão ·aproveitadas a
Emendas ao art . 110: propósito de outras eme-ndas sôbre os
Ns. 355, 1.861, _ l. '863; 2.557, 2.674 vários incisos do artigo .
e 3. 955 síi,o tôdas pela supressão. O N.º l.4B8 - Acr·escenta mais um in-
- parecer é favorável, pelos fundamen- ciso, dando pr-eferilncia a o juiz mais
tos com que essas emenda.s são jus- a ntigo nara as remocões. Pela rejei-
tificadas. Em verdade, o sistema 4e ção: a matéria deve sêr deixa-do às leis
disc rim ina~ão de competências t orna locais de organização judiciária.
desneeessário o dispositivo. N.º 1.870 - Emenda de simples or-
Assim, fi.cam prejud"icadas as· demais denação, que deve se'r rejeitada.
emendas (671, 1. 037, 1. 862 e 2. 676) .
N .º 1. 871 - D<>ve ser aceita, supri-
Emendas :>.o art. 111: mindo-se a referência aos "princípios
Ns. 359, 1. 864, 1. 866, 2. 677, 2. 684 e que regem o Poder Judiciário" , uma:
3. 767. - Tôdas supressi va.s do artigo. vez que já se mencionam os artigos
P ela r ejeição; pois a instituição do ór- · que consagram aqueles princípios.
gão discipiina da magistratura é me- N.º 1. 878 - Consequência da unifi-
dida necessária, tanto mais quanto já cação, mandando suprimir tôda · a
existe na generalidade das leis de or- Seção II. Deve ,ser r-e jeitada .
ganização judiciária. N. 0 2: 557 - Parecer i dêntico, por ser
Ns. 25-5 e 2. 691 - Propõem a supres- idêntica a proposta.
são d·o parágrafo único. Devem ser N.º 2 . 560 - A matéria da emenda
aprovadas .. A le i ordinária, desenvol- é idêntica ~, de n. 0 674, a ser examina -
vendo o princípio estabelecido no a.rti- füi, entre as aditivas. No a rt. 116 fi-
. go, me lhor disporá sôbrn as minúcias caria deslocada, pois é um princí-
da constituição do órgão disciplinar e pio geral para todo o P oder Judiciário.
apreciará a conveniência de fazer par- N . 0 2. 709 - Manda suprimir todo
ticipar dêle advogado ou membro do o artigo. Pela rejeição: o Projeto deve
Ministério Público. ' . ser mantido na consagráção de prin-
Ns. 1.865, 1.867 e 2.678 - Estão cípios fundament ais a que deverão
prejudicadas, porque se referem ao pa- obedecer as organizações judiciárias
rágrafo único, com parecer pela · su- locais .
pressão.
Ns . 67"1 e 1. 861 - Transferem a A experiência de 19S.4 convence da
matéria para a P :;trte ~ra l do Poder conveniência dêsse critério, que, de
Judiciário (Seção I) e, por ordenarem certo modo, se n ão chega à unidade_
melhor o assunto, devem ser aceitas, da Justiça, t odavia assen ta princípios
sàmente quanto a êsse particular. que asseguram melhor organização
DA JUSTIÇA DOS ESTADOS judiciária nos Estados.
N. 0 2: no ·- De acôrdo com o pa-
Emendas ao art. 116: recer sôbre a emenda n. 0 129, deve
N .0 129 - Autoriza. os Estados a ins- ser aprovada.
tituir Tribunais de alcada inferi.or aos N. 0 2. 728 - Supressiva cfe todo o
atuais Tribunais de Apelação, para re- artigo. Pela rejeiçã o, conforme pa-
mediar o congestionamento dêstes úl- recer anterior.
timos. Deve ser aprovada,juntamente N . 0 2. 737 - Manda subtituir os nú-
com a de n .0 2 . 710, que, por outro pro -
cesso, visa ao mesmo · fini . meros por parágrafos. E' de simples
ordenação, dependendo de critério ge-
N.0 175 - Repetição da precedente. ral que poderá ser resolvido em r e-
-N. 200 - Suprime os ns. X e XII
0
c:lação final.
(Justiça de paz e justiça militar das
fôrças policiais) . Pela rejeição. Tra- N. 0 2. 792 . - Conseqüência da un i-
ta-se de mer a faculdade concedida aos fic ação. Prejudicada .
Estados e que pode ser útil às r espec- N . º 3.637 - Parecer idêntico.
tivas organizações- : N. 0 3. 770 - Importa a supressã,o
N. 542 - · A emenda. se baseia na
0
de quase todo o artigo e, pelos mot1- ·
unidade da J ustiça e deve ser reJei- - vos já expostos, deve ser rejeitad·a .
- 236 -
pressão de -p eríodo final, pela aprovação. final. Pela rejeição, pois o Projeto
Se o juiz ·e stá .em atividade, presume-se pretende evitar que entrem preferen-
que não seja indigno da promoção. t emente para o · Tribunal, como tem
Se o fôr, ·deverá ser processado e ex- acontecido em certos casos, membros
cluído da magistratura. Não é razoá- do M .· P. , mais próximos do Executi-
vel, porém, expô-lo à condenação pú- vo, com sacrifício dos Advogados e
blica numa sessão secreta, sem que êle dós intuitos do Projeto.
conheça a a{:usa.ção e se possa defen- N. 0 149 - Pre]udicada, pela acei-
der. tação da emenda .n. 0 570 :
N. 0 1. 048 - Recomenda. a antigui- · Ns. 256 e 1. 044 · - São ambas su-
dade absoluta de classe. Parecer favo- . pressivas da parte final e devem i;er
rável, por maioria, de votos. O prin- r ejeitadas, conforme parecer .à eméi1-
cípio assegura. o prêmio aos juí:r.es en- da 47.
velhecidos no trabalho judiciário, tanto N. 0 362 - Determina que .as vagas
mais quanto o merecimento figura na - sejam 2 para advogado e 1 para o
proporção d-e dois têrços. M. P. Preferível o sistema do Pro-
N. 0 1. 051 - Propõe a supressão da . jeto, que a cautela os inteiêsses da.
parte final. Já atendida. justiça em fixar rígidamente a pro-
N. 0 1.281 - Acr.escenta ab M. P. porção. Parecer contrário.
Esta.dual o federal. ll:ste não êstá ex- N. 0 543 - Deve ser aceita na pri-
cluído, no Proj eto, pois podem os seus meira parte, quando altera de um
membros ser· contemplados como advo- têrço para um quinto o número de
gados. P ela rejeição . vagas reservadas aos advogados e-
N. 0 1.28'5 - Prejudicada pelos pa re-
membros do M. P. E' a solução que
oe·r es anteriores. melhor atende às legítimas especta-
tivas dos magistrados, sem outras se-
Ns. 1.872 - 1 .882 - 2.700 - 2 . 738 duções na carreira, e ao mesmo tem-
e 2. 789 - P ropõem t ôdas a alternação po consulta a conveniência de dar
da antiguidade com merecimento e es- acesso nos Tribunais a um pequeno
tão já com parecer contrário. Algumas grupo de elementos de fora da car-
delas, que propõem a supressão da, par- reira - Quanto à segunda parte, que
te fínal, já .estão aceitas. altera o final do artigo, está pre-
N. 0 1. 876 - , E' conseqüência da. judicada .
unificação da Justiça, já recusada. Ns . 570 - 572 1 . 039 1.041
N. 0 2. 669 - Prejudicada. pelos pa- 1.881 . l.. 887 2.613 1. 697
receres às emendas ma e 1. 048. - 2.711 - 2.713 2.715 2 . 729
- ·238
Supressiv.as .
.-
N .0 2 . 707 - Supressiva . Parece con-
Pela rejeição, pois o dispositivo é ga- trário , pois o P roj.eto acautela a si-
rant'.dos e decorre de precedentes. tµação especial dos magistrn'dos .
~meneias .a.o .a r.t. 116, n .0 VIII: Em2ndas ".do art. 116, n. 0 X:
N . o 44 - C on seqüência de •emenda N. 0 43-A - Emenda Ide redação.
já •aprova.da sôbr.e. poosipilid!a.d.e de N. 0 200 - .Supressiva. Não m erece
cri.aÇão de outr.os Tribunais de Jus- a.provação. A Justiça •d e paz com a
tiç,a; .e id:eve s·er 1a;cetta. competência tão ·liniitaida como no Pro~
N. 0 1. 469 - A eme·n da •ampli·a .a j eto, có pode facilitar a distribuição
.ouwas casos ·ai nece&s.ida.c:Le de .prévia de, Justiça em Esta:dos 'd e va'Sta ex-,
pr·opos;ta · dos Tri.bunais• de Jus·t iça . tensão territirial, pondo o Juiz mais
Pela Tejeição. Impor.tariia ce1»ce:a.r próximo -elos jurisdiciona1dos em deter-
~njustif ioadamente , e · contra .o pnn-· minaJdos atos da vida 'c ivil. D e r esto,
dpio de independência- dos P od·eres , é mera faculldade · que se confer e aos
as a.tr1buições dos Legislativos Esta- Esta•do.s e não ·o brigação que se lhes
ctuais . · , J impõe. Par.ec-er contrário.
N. o 1 . 880 - Fixa o mí:nimo de nove N. 0 2·57 - Propõe que se permita
os D2sembarga·d.ore·s· d·a; cada Tl'füuanl a Justiça de paz, mas sem caráter
de Justiça. . Pela aprovação, poi·s as -· ê letivo, por que é da União, e n ão. dos
.segUTa melhor or.ganização da clustiça Estados, a competê ncia para legislar
local Superior, "maioria ·de votos" . sôbre o direito eleitoral. Mas do Pro-
N.º 1.8'85 - Desnecessária a emen- j.et o não r.esulta que os Estaidos le-
da, porque a compe-tênci·a para a or- gislem para tais eleições. A Consti-
ganização judiciária há de ser do P9- tuição é que faculta ao Estado ado.t ar
der Legislativo . Todavia, a red açao essa Justiça .eletiva, mas, evildente-
do texto pode, para maior clareza, mente, a;s eleições ücarão suj eitas à
re'.f.e rir-sé ex.preS'samente à lei. Pela lei f.ederal. Pela r·ej eição .
rejeição . . N.<> 363 - Emenda ·de red açii.<Í .
N.º 1.8138 - D eve ser a.provada, em N. 0 464 - Supressiva. Como já se
conseqüência 'Cla 8;provação 'de emen-· aduziu, trata-se de mera fàcu1dade,
das anteriores. permitindo a criação de que atende às conv,en:iênctas .peculia- ·
outros Tribunais. Nêsse caso, é de res a 1determinados .Estaidos. Os que
·b oa cautela que a iniciativa caiba ao melhor puderem ·organizar suas Jus-
própri:o P oder Judiciário. tiça·s aumen tarão o número de juízes
f toga:dos, mas isto é ainda uma · a·s pira-
Ns. 2 . 707 e 2. 7-29 - Supressivas . ção. Parecer contrário . ·
Parecer contrário, por ser conveniente·
à limitação de .arbítrio consagrada no N. 0 1.470 - A emenda importa, per~
texto ·do Projoeto. E' pela alteraÇão do mitir que os juízes 'd e paz pratiquem
número dos juízes de .um Tribunal a tos judiciais recorrív·eis, devendo, por
que, muitas vêzes, ·a política procura i.sso, S(!r r.ejeitaJda.
intervir · na ordem Judiciárla. N. 0 ·2 .5·94 ~ Deve ser rejeitaJda, pois
Recorde-·se o caso Roosevelt v. Su- "elimin ar a red'erência ·expressa a c -
prem a Côrte, a propósito do New Deal. sam.entos e êste constituem a função
nos Esta'dos Unidos. mais relevante e fr eqüente dos · juízes
àe paz.
Emendas -ao art. 1Hi, n. 0 IX: N. 0 2 . 7!1!-7 _.::._ P.rejUldicada, pois e re-
petição da :ele n. 0 1. 470,
N.0 145 - Atribui' ,à competênda da
Justiça da Capital dá Estado, em que Emendas ao art . 116, n ,0 XI:
ocorrem, o julgamento dos crimes dos
civilizados · contra os indios e vic.e - ver- N. 482 - Desioca o dispositivo para
0
sa. A justificação com que foi a pre- o art. '159, que cui'da da Declaração
senta:da a emenda ·convence tlo acer- de Pireitos. -Pela aprov.ação, em vis-
t o do preceito. Melhor s eria, porém, ta dos procedentes funda.'nentais 'd.a
que se inscreva na lei ordinária, por justificaçfo.
ser matéria não essencial à Consti- N .0 1. 874 -'- Assegura um dos aspéc~
tuição. Deve ser rejeita'da . .•' tos da - soberania do Júri. Pr(!judica-
N.º 1. 474 , - A extensão do fôro da pela emenda n .0 2. 726., adiante
especial aos membros 1d-o Ministério examinada.·
Público po'Cle também ser determina da N. 0 l.8W - Prejudioalda, quanto à
em. lei ordinária, não precisando ser transposição, pela emenda 482, e, quan-
obngat(>ria e inscrita na carta cons- to aos caraicterísticos <ia instituição pe,.
titucional. Pela r ejeição. la ~emenda 2 . 726 . .
- 240 -
ti
para fi.~ lícito~,- por julgá-la excres.- çaw~:z:i~e,f!. li~r~ª'-de d~ ~JSer.cfcio. pro-
cente. fissional. ·
Não nos parece; do lícito e de ilicito Parece-nos qu~ ~e deve rejeitar ~
não há um, ·cr.ítério d~el'enéfal ab- emenda:
soluto; a réstriçaó impugnada deixa N. 0 3.078
o estabel€ciriiento- dêsse critério :1 lei
ordinária. E' o que deve ser. Art. 159, 17: 0 :
Aconselh.a n,10s a rejeição . Diz a emenda :
.AI{T. Hi9, § 17.0 t livre à exercício de qualquer pro-
fissão, ·observadas as cóndições de ca·-
N.0 61.0 pacida.d é que a lei e~tab~lecer.
Art. 159, § 17. 0 Aceitamos a emenda, que_ tem, sôbre
Para a limitação do exercício de qual- a redação Q.o Projeto, a •vantagem de ·
quer profissão, a emenda propõe, ·além permitir atender às co~dições de ca-
das condições de cap<.ddade técnica; pacidade moral, física e outras, s,em a
outra.s que a lei estabelecer. desvantagem das que rejeitamos, umas
O caso foi discutido na Grande Co- por estabelecerem simplesmente aU.tras
missão. condições (610-613-618 e 794), permi-
Pareceu-lhe perigoso deixar tamanho tindo latitude demasiada a · essas res-
arbítrio ao Legislativo, que poderia trições, e outra (699) por restringir a
chegar a invalidar a liberdade de pro- ainda mais as condições de capaci-
fissão. dade técnica. '
Opinamos pela rejeição.
N.0 3.089
N. 0 613
Art. 159, § 17. 0 :
Art. 159, § 17.0 : Prejudicada, pela aceitação da emen-
Pelas mesm::is razões do parecer sô- da n. 0 3.078.
bre a emenda 610, opinamos pela re-
jei:tão. l'l'. 0 3. 97.7
.f
N. 0 618 Art. 159, § 17. 0 :
Prejudicada, pela rejeição da emen-
Art. 159, § 17.0 , embora a emenda da muito semelhante, sob o n. 0 699,
se refira ao art. 163. e pela aceitação da emenda número
ll: uma emenda restritiva da liberda- 3.078.
de de profissão, com redação evidente- . ART. 159, § 18. 0
mente inferior à do projeto .
Opinamos pela rejeição. N ° 1. 320-A
N. 0 699 Art. 159, § Ül.
Art. 159, .§ 17. 0 : 1>.ela rejeição. Ju1gamos desneces-
sáno 'o a=éscimo, porque a ressalva
Visa limitar a exigência de condições sugerida, está impllcitamen\;e contida
técnicas ao exercício das profissões "em na lei.
que a imperícia possa prejudicar a se-
gurança ou os direitos de outrem". , AR,T. 159, § 19. 0
Tem o ·defeito ·de se limitar a con- N. 0 483
dições técnicas, nada adiantando sôbre Art. 159, § 19.
a redação do .projeto, que,' sofre a
j usta crítica de não_atender às condi- Emenda de simples re:daçã-0.
ções de capacidade moral. Opinamoi> pela sua aceitação, até
Opinamos pela rejeição. porque estabelece, de modo claro -e po-
N. 0 794
sitivo, a norma, ou, seja, o direito,
ao passõ que o fyojeto , estabelece a
Art.· 159, § 17. 0 : garantia de onde se deduz, de modo
iínpl.fcito, o direito.
A emenda visa restringir a liberdade
do exercício de qualquer profissão, ad- N. 0 1.320
mitindo, al~m das condições de capa- Art. 159, § 19.
cidade técnica, "outras que em defesa
de evidente interêsse público, a lei es- A subcomissão aceita a emenda.
tabelecer" .
A ~mendlJ,, per,~tin,c\o à le.i estabele-
Desde que, no texto, se
entendeu
ti~essário, estabelecendo a liberdade
cer outras condições, anula, pratica:- do t.rân;;ito, ressalvar a !restrição "por
- 262 -
N.6 3.081
Art. 159, § 21. ·: .
Pela. aceitação da emenda.
N. 0 3.098
Art . 159, § 21.: Art. 159, § 22. 0 :
A conce!itua.ção do direito de pro- o texto não fot inspirado p.eJo
priedade consignada n.o. p;r-ojeto, não pensamento die aic:u1111~ar. ai igarantiar
o amplia, tornando-·se 1lim1ta;do, como do priv1i1égio cOIID o prermo, mas pelo
parece aos signa~ário~, ma~ .antes o de a:1terniá.-I:0s.
restringe GOmo e fácll- verLl'1car em
confront~ com a constituição de 1891, Acreoc,e., pG!Dém, que a <emenda não
ant. 7,2, § 17, e a de 1934, ll!rtigo 11'3, priopõe o il'·estrube'Vecimen~" .Pl?"º _e
§ 17. simp1es, do ·t exto da Go!IBti.tmça:o , ?-e
· Hl134 · antes -o - altera, mtr.oduzmdo-
Além illssô, o CaipítulQ III, Dos. I}i- Jh.e· têTmoo vagos e perigosos, como
reitos Sociais, art . 164, § 4. 0 condicio- sejam ,oo ",eni ca.sos excepcionais".
na o seu uso ao bem-estar social" Em tais oondi,ções, opinamas pe.1a
Opinamos pela rejeição. it'ej.e]ção dru .emenda .e a;qui de.ix3;~os
N. 0 3.110 ' eocfareddo oomo ek:m·ento hM:tónico
de i!nterpr~bção, o V•eTd~dieiro esp}-
Art. 159, § 2·1 .: il'ito que di.tou ia · l])eda.çao d'O tliexco
A emenda propõe apenas a referên- iITljpugufado .
cia ao § 4. 0 do ll!rt. 164 .
N. 0 1.323
Quando num texto de lei, há mais
de uma disposição· referente ao mes- Arit. 159, § 2<'2. 0 : •
/
- ·269 -
~levado e cuja produção tenha de ces- sido o de evitar que o acúmulo dn.
:Sar em virtude da tributação. cota de vários e:i:ercícios, ou seja, da.
O mesmo quanto à propriedade imó- importância correspondente a êsses
vel; que se tributem as terras até exercícios, pudesse ser impugnada
·o nde a sua exploração possa ccm:ipen .. como impediti,.va elo uso regular da
.sar o .pagamento do tributo, mas não . propri-edade ou d'J exercício de ati-
âlém do que a p:>ssível exploração vidade lícita-.
permita. Não l"iá razão n enhuma para êssci
O dispositivo é necessário, como de- receio; o que se proibê, - é claro, -
monstrámos à Grande Comissão, no é o· impôsto, na rnrma por que ele
plenário; -nos Estados Unidos, tem :i, é cobrado, no tempo em que êle in-
s ua falta: sido sentida e a jurispru- cide correspondent,e ao t empo em que
dência se confessado impotente, . com a propried:l'de é usada ou a atividade
a teoria dos poderes ·e direitos !mplí- exercida. ·
<:itcs, para proteger o indivíduo con- Por estas razões pela inutilidade
t ra os excessos do fisco. das ·expressões "e«n cada exercício'',
· O alcance econômico dêsse disn;:;- opinamos pela aceitação da emenda.
sitivo é imenso; a sua proteção est.ên- ART . 159, · § 39.0
der-se-á muito mais aos pequenos
;produtores e proprietários do que aos N.0 72
grandes; aqueles é que têm maiores Art. 159, § 39. 0 :
dificufdades de defesa e cuja produ- Não nos parece aconselhável a me-
ção ou a.tividade, por menos interes- dida proposta na emenda; embora o
sar ao fisico, é por êle mais impiedo-. direito internacional r ecomende a ex~
sarnente sacrificada. t radição de n aci.onal, e.:;sa norma con-
Rejeitamos, pois, a emenda. traria as nossas tradições e o direito
N .0 3 . 079 positivo das nações civilizadas.
Art. 159, § 38.0 : N. 0 .385
Propõe .a transferência para outro Art. 159, § 39. 0 :
eapítulo; não há razão disto; o d e que
0 A emenda visa complementar _o pre-
trata êsse § é de un).a garantia indi- ceito; proibi.ndo ao Govêrno solicitar
vidual contra a ação fi.sci:ü. a extra•dição de brasileiros refugiados
Rejeitada a emenda. no estrangeiro por crimes políticos,
assim como, também, proíbe a expa-
N. 0 3.810' triação de brasileiros e faculta a livre
entrada de brasileiros, ainda que em
Art . 159, § 38. 0 : tempo de guerra.
Propõe suprimir as expressões "o São medidas decorrentes dêste e de
uso regular da ,propriedade", por in- outr.os proceitos.
c ompreensão do alcance da medida; o preceito constitucional deve, po-
·o uso regular da propriedade não é rém, restrigi.r ~se à n orma geral.
-o uso anti.,econômico que o proprie- LPor istQ, opinamos pela rejeição.
tário lhe queira dar, mM o uso . que \ N. 0 1..913
a propriedade regularmente, normal-
men te, possa e deva ter. Art. 159, § 39.0 :
De redação, m elhcr que a do texto.
Por isto, opinamos pela rejeição. Tem a vantagem de implicar o al-
N. 0 3.984 cance do conceito de nação . Aceita.
Art. 159, § 38. 0 .: N .0 3.095
A emenda propõe a supressão das Art . 159, § 39. 0 :
palavras "em cada exercício", pois A . emenda propõe que se acrescente
que a m edida tanto se deve referir . . . e quando o estrafilgeiro acusado
-à tributação anual como à imposta em de crime político ou de opinião tiver
leis de maior -ter-ipo de duração. que ser expulso do território nacional,
Realmente, não há razão n,enhuma não será devolvido ao país de que
para justificar essas palavr:is "em emigrou .
c ada ex,ercício"; se o impôsto é ânuo, E', como diz a justificação da emen-
a . medida é inútil, - chove no mo- da, "um complemento humano do di-
lhado; - se não é ânuo, a medida reito de asilo" .
não tem aplicação. O intuito, talvez, Não há necess1dade de dizer mais.
d.a inserção, dess,i.s palavras, tenha Aceita a emenda.
- 272 -
N. 0 3.099 N .0 3.158
Art. 161: Art. 159, em seguida ao atual § 16.~
Prejudicada pela aceitação d11, e em substituição ao art. 162 .
emenda 73 . D eve ser apreciada ·Com as emendas
3 . 15il e com o ar t. 162 e respectivas
ART. 162 emendas ns. 3 .155 e 3.156.
N. 0 1.535 A matéria de que trata o art. 162.
Art. 162: não é a mesma das emendas 3 . 158 e
Propõe a substituição de "direitos 3.159.
individuais" por "direitos políticos e No art . 162, trata-se da defesa per-
individuais". manente dos direitos e garantias ~n
.Prejudicada, pela aceitaç.ã o da emen- dividuais, contra qualquer propagan-
da 3.155, apreciada, em conjunto, com da ou processo tendentes a suprim1-
outras, no parecer à emenda 3.158. los ou a instaurar regime incompa-
tível com a sua existência.
N. 0 2.020 Não é só, porém, pelos partidos c·r-
Art. 162: ganizados e registrados que ·se pode
Visa acreS<:er-lhe, como §, o precelto ameaçar e destruir o ~·egime:
do art. 161. . O princípfo do art . 162 é o da de-
A matéria é diversa; não vemos fesa da liberdade contra; a·queles que
vantagem na junção proposta . a queiram destruir, para torná-la p1'1-
Opinamos pela rejeição. vilégio pessoal, do seu grupo, da sua
classe ou do seu partido .
N. 0 3.155 As emendas 3. 158 e 3 . 159 têm um
campo mais restrito .
Art. 162: O grande mal da democracia fol
Aceita. nã.o haver organizado a sua defesa·
Apreciada no parecer à emenda ter permitido que a liberdade ~er~
3.158. visse para a sua própria destruição .
N .0 3. 156 A· lição do nosso passado e de oü-
tros povos deve inspirar-nos na sal-
Art. 100 - Supressiva : vaguarda das nossas liberdades.
A redação, que resultou de emendas Como observou eminente . escritor,
apresentadas por ocasião da discus!"ão A. N. Mandelstam: Les Droits Inter-
do preceito, na Grande Comissão, ·tal naticnaux de L'Homme, pg. 16):
como o apresentou a sexta subcomis- "Uma vez admitido o. direito de
são, e das modificações que lhe fêz a salvaguardar os direitos sagrados
Comissão de Redação, justifica Pm da consciência humana, resulta,
muit~, a crítica feita, mas não ; su- naturalmente, o direito de se or-
pressao. ganizar para a proteção dos di-
Prevendo essas críticas, o seu autor re.itos que se consideravam como
apre_se~tou a emenda 3. 155, que a s•10-
inatos, inerentes e invioláveis e
~om1ssao aceitou, na forma do parecer
que, todos, deveriam existir, sem
a emenda 3 .158. que o Estado os pudesse afrontar".
Nesta ordem de idéias é que propu-
o_ p.re~eito cor_itido no dispositivo em semos o princípio que constou do :n-
apreçc;i e ~ssenc1al ao regime; é a sua ciso. 8 do projeto da subcomissão:
orgamzaçao para a defesa própria O regime democrático, os direi-
contra os que, aproveitando da liber~ tos fundamentais do individuo , '>!
dad~, essenci~l ao n~gime democráti.co,
que1ram serVIr-se dela para a destruir liberdades públicas serão protegi-
bem .como o regime que a deve aisse~ dos contra qualquer processo, ma-
·gurar, a fim de torná-la monopólio de nifestação ou propaganda tenden-
um _indivíduo, de um grupo, de · um tes a su.pri;mí-los, ou a instaurar
partido ou de uma classe. regime contrário à sua existência.
Rejeite-se. Nesta forma, com a supressão, por
propos.ta do Deputado Milton de Cam-
N. 0 3.157 pos, das palavras "regime democrá-
tico", e "liberdades públicas", foi
Art . . 162: êsse dispositivo aprovado pela Gran-
Modifica a redação . de Comissão.
Prejudicada, pela aceitação da emen- A Comissão de Re<lacão transformou
da 3 . 155, na forma do parecer às êsse dispositivo no atua l art. 162, con-
emendas 3 .158 e outras. siderando- o como uma garantia, de
- 277
ordem geral, a todos os direitos indi- Por isto foi que apresentamos a
viduais . emenda 3 . 155, que a subcomis.são 1cei-
Havíamos usado das expressões ~e tou, com a seguinte redação:
gime democrático, direitos fundamen- O regime democrático e os di-
tais e liberdade públicas, de um modo reitos e garantias individuais, que
um tanto vago, propositadamente, nêle se integram e lhe são essen-
para designar o que é fundamental ou ciais, serão protegi·dos contra qual-
essencial à democracia. quer propaganda ou processo 'e11-
Da forma por que ficou redigido o dente a suprimi-los ou a instau-
llirt.' 162, · justifica-se a crítica fetta., rar regime incompatível com a sua
pelo Deputàdo Hermes Lima, na jus- existência.
tificação da emenda 3 .15-6, de se po- Sendo essa uma garantia de ordem
der, da interpretação dêsse artigo, geral do regime, melhor fica como ob-
ohegar a conclusões absurdas, impe- jeto, não ·de um inciso da declataçá::i
dindo de se advogar a modificação de de dii:eitos e garantias, mas de um
princípios constitucionais que, embora artigo especial.
incluídos nos direitos fundamentais (e A forma a~ima é a que a subcomis-
aomo tais não os entendemos na téc- são aceita, em substituição ao art. li32,
nica do Projeto, que os tornou mais sem prejuizo das emenda.s 3 .158 e
amplos do que os direitos individuai.s, 3.159 . .
quando o contrário é que estaria cer- Aceita, também, estar. duas emendas,
i o) , não são, em verdade, essenciais fundindo-as pelo s_e guinte mpdo:
ou característicos do regime . E' vedada a organização, bem
A mesma crítica aplica-se, aliás, às como o -registro e o funcionamen-
emendas 3. 158 e 3 .159. to de qualquer partido ou associa-
ção, cujo programa ou ação; os-
Por outro lado, só os direitos fun- tensiva ou dissimulada, vise a des-
damentais, ou individuais, não carac- truição do regime democrá+foo,
terizam o regime, e o regime é que -dos direitos e garantias indivi-
se precisa': defender. duais, que lhe são essenciais, ou
O regime democrático tem um con- da estrutura econômica e social es-
oeito perfeitamente definido; caracte- tabelecida nes'ta Constituição.
rizam-no: 1.º os direitos essenciais f.o· Esta disposição, sem prejuízo do
homem, ou fundamentais, próprios da art . 162, coloca-se bem no atual § 113.'',
sua condição humana - direitos que a que passará a ser § 14.0 , como sugere a
proclamação da independência dos Es- emenda 3 .159.
tados Unidos da América do Norte
sintetizava nesta fórmula feliz: direi- N. 0 3.987
tos iguais à vida, à liberdade e à pro- Art. 162 - Supressiva:
cura da felicidade - direitos êsses que Prejudicada, na forma do p-ªrecer
se colocam acima do poder das maio- à emenda 3 .155.
rias, da ditadura de um ou de um '. ni-
lhão; 2. 0 a soberania ou supremacia E!l[ENDAS ADITIVAS
da lei - os homens são governados N. 0 125 (idêntica sob o · n ·. 0 468)
pela lei, aplica.da pelos tribunais o-rdi-
nários - e não pelo arbítrio; J .0 o Art. 159:
govêrno do povo, pelo povo e para o Deve -o disposto nesta emenda.
povo, que se faz através dos órgãos 3/c.r.es0>ent-ar-s·e em :parágr.af o, a se-
de representação. guir .ao atual n. 0 38; nã-0 é razoável
E' êsse regime que se procura e que que se .aumente, .em cada ex:ercício,
se deve defender. mais de 20% sôbre qualquer tributo;
não · há •economia organizaida. que
A · fórmulà da defesa deve ser um possa l'll>Sisti..r a 'aumen<too maiores.
tanto vaga, não só para abranger tô- A emenda •tlem a sua origem no
das as modalidades por que se poss'.\ a.rt . _185 d•a Constitiuição de 1934.
procurar a destruição do regime, como, Deve _ser .a.ceita.
também, para não coibir a liberdade
senão no que fôr essencial para qu.e N. 0 609
ela suooista .
Art. 159:
A aplicação dos princípios institu-
cionais· da defesa caberá ao Poder Ju- Propõe-se o acréscimo de :um § 46,
diciário, que terá, como em relação a facult.a.ndo ao juiz decidir contra a.
tôda a Carta Constitucional, uma fun- lei, quand<> -a 1aplicação de.s.ta envolva..
ção construtiva, de a aplicar e a adap- ·desumanidade 0>ontra órfãos e des--
tar às ocorrências diárias da vida do ;v.alidos.
País. Impõe-s·e 'ª l!'ej-eição.
- 278
Por tôdas estas razões, a s_ubcomis- Duas emendas, a-penas, a êsse tex-
são opinou pela restauração · do rexto to; uma para suprimí~lo e outra para
a:Provado pelá Grande Comissão. deslocá-l-0.
A divisão dêsse texto em dois: ar- Foi, conseguintemente, mantido o
tigos 159, princípio, e 160, feita pela tex~o do Projeto.
Comissão de Redação nãio prnce'C!e.
o motivo da divisão, - informou- ART. 159, § 4.º
11os a relator da Comissão de Reda- Duas emendas para a supressão
ção, - foi parecer-lhe mal da r e ti- dêsse texto, (918 e 3. 135) , duas de
rar ao mesmo tempo. 11edação mais prolixa (1.991. e ~.115),
Ora, isto, evidentemente, nã.o pro- outra para fazer proeeder a aça-0 ju-
\ .
eede não se dá e tira, quando, como diciária de ação contenciosa adminis-
no texto, antes de se dar, abre-se a trativa (3 .123), outra: para a sua de.!!-
exceço : ao contrário, da,r tu'C!o, para, locação do capítulo (2. 007) e outra,
depois, tirar é que não es·t á certo. mais - de fundo do que de redação,
iNo parooer à .emend<a 31H, ex;puse·- e>U!bstit'tlindo a palaivm violação pela
mos suficientemente a matéria. palavra relação (1. 09 0) , que aceitá-
Restauramos, portanto, o texto do mos, ficando, assim, o texto:
a'Tt. 159, como o aprovou a Grande "Nenhuma relação de direito
Comissão, supriínindo, conseguinte- poderá ser excluída da apre<:ia-
J!lente, o· princípio do art. 160, cuj o ção do poder judiciário".
·parágrafo passará a constituir um ar-
tigo. · . -. , . ART. 159, §§ 5. 0E -8. 0 , PASSAM A SER,
APENAS, § 5.º
ART. 159, § 1.º
Muitas emendas a êsses dispositi-
"Todos são iguais perante a vos - nove para o primeiro e oito
lei". para o segundo - observando-se a
A êsse texto, foram apresentadas tendência para uní-1.os . (2. 009) e a
emendas, procurando acentuar essa deslocar a matéria de um para ou-
igualdade, pela- não distinção de raça tro (3. 088) ; diversas procural)do res-
' e de côr (1089), ou estabelecer dife- · tringir ou ampliar os textos.
renciação para estrangeiros (2 . 991) e, Em virtude da aceitação das emen-
a lm:da, a,cI'esceindo-lh<e a diecla1~ação d·e das 1. 080 e 2. 009, êsses dois textos
inexistência de privilégios ou distin- ficarão s,ssim redigidos:
ções (3 .141), bem como no sentido de
deslocar essa declaração para o ca- § 5.º E' livre a maniffiestação
pítulo das leis (2. 007) . do pensamento, sem dependência
Qualquer dessas ampliações ou res- Ide censura, salvo quanto a espe-
salvas não poderia s·e.não prejudicar táculos e diversões públicas, res-
o yig·or e a beleza 'do texto, que está pond•endo ca:da um pelos a,busos
muito bem colocado , como direito his- que cometer, i~os casos e •pela for-
toricamente e tradicionalmente· fun- , ma que a lei determinar . Não é
dament~l do indivíduo.
>permitido o anonimato. E' asse-
gurado ple!lamente o direito de
Mantemos, portanto, o texto do resposta. A. publicação de livr9s
Pr ojeto . e periódicos independe de li-
ART . 159, § 2.º cença do poder público . Não será,
porém, tolernda propaganda de
"Ninguem pode ser obrigado a guerra ou d'3 subv·e rsão da ordem
fazer ou deixar de fazer alguma >política ~ social.
cofoa, senão em virtude de lei" .
ART, .!59, § 6.º
Tudo que houve, de emendas, em
relação 'a êsse texto, foi a proposta de A emenda 1.187 propôs a transfe-
, lhe a.crescentar - em · qualquer as - rência dêsse dispositi·vo p.;i,ra um ca-
sunto - ·expressões evidentemente pítulo de educação e cultw:a . ""' ·
inúteis (3 .102) e relegá-lo para outro Como direito :ndivi•dual, a liberda-
capítulo (2. 007) . de de cátedra é apenas uma modali-
Mantemos, portanto, o texto do daide da liberdade de manifestação óe
Projeto . pensamento . .
ART. 159, § 3. 0
Para lhe 'regular o ex:ercfcio, como
pretende a .e menda 1.987, só em outro
. · "A lei não prejudicará o direi- capítulo, motivo por- que aceitàmos a
to adquirido, o ato j_urídico per- p1imeira emenda, julgando prejudica-
feito e a coisa julgada". da a segunda.
280 - -
ART. 159, §18.0 ; PASSA A SER 17.0 o disposiltivo em 31prêço fioará a;sfiiim
Mantemos o texto, sôbre o qual r-ed:igido:
houve apenas uma emenda (1.320-A), .§ 20.0 - E' g.aaiantido o direito
cujo propósitos já se acham assegu- de p.ropried"11de, salvo a d'OOalpl"O-
rados, pela subordinação da norma às pria.ção por necessid:acLe ou uti-
prescrições da lei . lidaid-e pública, su.scetiveis de
Fica, assim, mantido o texto: aµrecia.ção judiciária, . mediante
§17. 0 ,--- Em tempo de paz, qual- prévia indenizaçã-0 em dinheiro.
quer pessoa pode entrar no terri- Em caso de perigo imiiilenrte,
tório nacional, nele permanecer como guea·r:a oru comoção · i'Illte\'1-
ou dêle sair, com os seus bens, ob- itina, ·as· a:utori"da-des comp.etenteG
servadas · as prescrições da lei. poderão usa,i· da pa·opriedade
ART. 159, § 19.º; PASSA A SER § 18.º
p.aJ">tioula.r, f,l,té onde o ·bem pil-
'blico o exiJa, ressa.Jvado o illn:eiito
Pela aceitação das emendas 483 e a indenização ulterim·.
1. 320, ficará assim, o texto dêsse §:.
§ 18.0 - Em tempo de paz é m- · AR:r. 159, §§ 22. 0 , 23.º E 24.0 ; PASSAM
teiramente livre o trânsito de pes- A SER §§ 21.º, 22. 0 E 23.º
soas ou mercadorias, em qualquer A:s emend:asi 'ª êsses pa.rá,,o-rafos &áo,
ponto do território nacional, sal- nia. sua g·ener.alidade as mesmas.
vo por motivo de saúde pública As emernias· 615 e 3.063 propõem
ou de repressão ãe crimes ou con- a supressão dêsses p·a.rágra:fos, ~m
travenções. a qual nã.o ccmoordamas, po.r ..se
. Se, todavia, pa.recer inconveniente ·tr.at&r d·e consectá.rios jurrdicos '10
comecarem-se dois incisos com as direi-to d-e pu.opa·iedade, cuja ' com-
niesni.as palavras, sugerimos come- preensão dlefinem, •e em i··e.sipeit..:i à
çar-se êste inciso d_? seguinte modo: nos&a: ·tl'ad:icã-0- c-oa1stituciom•al (Or>r11J-
.ti-tuição d·e, 1891, -?-It. 72, §§ 25 .0, 26.•
. Salvo em caso de guerra ou de e 27.º); outrns emendas, no S>Mtíoo
estado de sítio, de restringir êsse dir.eito (71, 1. lM
e 1. 323) ou de lhe dar amplia,çóes
AAT. 159, § 20 .º; PASSA A SER § 19.º desnec·essáirias (1.101) ; tampouco
§ 19. 0 casa .é· o -asilo
A jm~tifica:r-se-i·a ai transife:<ência pai1~
inviolável do indiv1duo. Ninguém outro ca,pítrulo.
pod:e.rá aí peneitral!' d-e n'o!Jte, sem Ma:ntemos, consegüinte:menite, M
consentimenito do mora,do.r, senão tex.t-0.s :
pa.ra acudir a vítimas de crime O'JJ § 21.
0
- O& inV'enrto.s ind>UB-
desastre, nem de dia, a não sex tri.ai.s p.e.rtencem .a-0s seoo aui0-
ncs ca.soo e pela fonna prescritos [1e-5, a.os . quais a lei ga.ra.niti.t~
em lei (a·-ed>a·ç ão de 1891; em vez privilégio tem :p-o r á ;ri o. Oo:n-
de: que a lei prescrever). · oedier-Jhes-á a lei ju1Sto pa·êmio,
&e ,a, vulgariza.ção conviea· -à co-
Apel!lJaS uma emenda foi a.pa·es·en- le:tiv:idaide.
taida .a êsse pr·eceito, no senti-do de § 22.º ~ E' ass-eguraida a p;ro-
s<& deixada uma 'c:ópi.a. da (),l'dem de prieda>de d-as marcas de mdús.trí.a
violação ao mora.dor, à família ou 8.-0 e comércio e a exclusiVid·a;de oo
vízi:nho mais próximo (3 . 119) , me- ·U...<:.o do nome c<llJ11ercial.
dida. que não nos pa.r.eoeu necessãrio § a2. 0 - Aos autores de obr.as
adotar à vísrta do disposto no § 27. 0 do lilterárias, -aa·tísticas ou cierut!'fi-
Piro}eito . cas, peirtence o direito exdusivo
ART . 15•9, § 21. 0 ; PASSA A SER § 20. 0 de .repq:-oduzí-J:as, pela imp.r·e:Ma
·.Afl -emendas .a-preseniada'8 são, de ou p.or qualque.r 01urtro proúe-SSO
mor.to g-e ral, da se,,~inite na.tJuTeza: . (-parece-i!los desnecessário o oo-
uma <l.ispens.a.ndo indeni'liação p.révia jetivo mecânico, do texto) .
(:ig,3) , uma exigh'1do a coexistânciia. Os herdei:ros dos autorffl go-
àie nec·essid·a:de .e utilidade públicas zaT.áo dêsse ·d:Lr.eito .pelar temp-0
('fS7), outra,,s · p•wmi.t indo ü p.a.gaan•e;n- SJcU<e ai 1ei determina,r.
to, ou paa·te, em 1títu1os (788 •e 1 . 993), ART. 169, § 2'5. 0 ; PASSA A 1:lER § 24.º
outra m encionamdo, .a: possibilidade d•e A stubcomi•ssão, 00111&ider.a<ndo tõdaS1
ampla def.esa jud'iciária (612), outma a.s emend:as a:presentad.as, a.dorto.u e:
p'-1.ra fix.aa·em-se ·os limites d>a. pro- segilinite red·a.ção :
prie'daide ·Effi lei ordinária .(1.'1@), § 24. 0 - Ninguém s-erá prêoo
oU!!:.ra &U>prLmindo a condição <ia in- se.não em flag.ranrte delito, ou,
den>ização em dinheiro O. Hl3) . por ordem escriita da auto.ridad-e
A-oei.tamos a:pena:s a emendai nú- competente, i!lOS casos · exp.resso!
mero 3.081, de a.côrdo oom a qual em Jei, nem revísta510 em lugâr
- 283
iafl ·que visavam 'restringí-lo 0, qual- que êsse texto deve · f.icar assim redi-
quer cidaàão (158 e 3. 000) ou a qual- gido:
quer brasileiro (294) . "Art. 160 - O Govêrno Federll.l
Ficou, assim, mantido o texto: poderá expulsar, do território na-
"§ 42. 0 - E' permitido a qual- c"'.o nal, . o ' estrangeiro , perigoso à
quer do povo representar, median- ordem· pública.
te pet'.ção, aos poderes públicos, ART. 161
a,ssim como denunciar abuso das
e.utoridades e promover-lhes a res- Proposta a supressão, pela emenda
ponsabiildMle. 161, entende a subcomissão não dever
aceitá-la, porque não se trata, nesse
ART. 159, § 43 dispositivo, de matéria penal, prõpria'-
Apenas uma emenda modificativa mente dit9,, como, ·aliás, toxna mais
(1.632), que a subcomissão · r·~jeitou. evtdente a emenda 73, que a subco-
Ficou, assim, mantido ó texto·, com missão aceitou.
& .substituição apenas da expressão Trata-se de u..rna garantia geral <i. os
a«tái·quica, por "economia mista". direitos .'.ndividuais, de uma i10rma
"§ 43. - - Qualquer c'.dadão será
0 que visa afastar dos cargos públicos
parte legítima para pleitear' a d&- aqueles que se mostram incompatíveis
claração de nulidade ou a anula- com o regime, cuja base está no res-
ção' dos atos lesivos do patrimô· peito por parte de cada um dos di-"
nio da União"~ dos Estados ou dos reitos de todos e de todos do direito de
Municípios e das entidades de eco- cada um.
pomia mista: · Fica assim êsse texto:
ART. 159, § 44.º Art. 161 - Perderá o cargo ou
função a autoridade, ou funcio·
Várias · emendas supressivas (432, nár~o. que impedir o livre e xer-
4154, 606, 664, 2.012, 3.011, 3.063 e cício dos dir-:;,itos individuais as-
,1 .139), outras exectua,ndo a matéria s·egurados . pela Constituição, além
penal (864, 2. 000-, . 3. 092 e. 3 .124), ou- -de outr!l\S penas pxevistas em l ei.
t.cas suprimindo o princíp:.o de eqili-
Wl.de (792 e 3 .108) . _ ART. 162
I
- 288 -
dori1 as , em qualque1· ponto ·do iberri- a r elaxará, se não fôr legal, promo-
tório nadona.l, s alvo por motivo d e vendo, sempre que de direito, a res-
saúde pública ou d e repressão de cri- ponsabilida de da autoi-idade coatora .
m1'3 o.u contravenções. § 27 - Dar-se-á habeas-corpus
§ 19 - A casa é o asilo inviolável sempre que alguem sofrer, ou se
do indivíduo. Ninguém poderá a í pe- achar ameaçado de sofrer, vü;lência
netrar de noite, sem consentiment o ou coação, em sua liberdade de loco-
elo morador, senã o para acudir a v1- níoçüo, por ilegalida de ou abuso de
. timas ele crime ou desastre, n em de poder .
dia, a nã o ser nos casos e pela for - § 28 - P a ra a proteção dos direi-
ma prescr itos em lei . tos líquidos e c2rtos, g_ue nã o consis-
§ 20 - E' garantido o direito de tam na privação, ou a meaça de pri-
propriedade, salvo a desapropriação vação, da liberdade de locomoção,
por necessidade ou utilidade pública, conceder-se-á man dado de seguran-
suscetíveis de apreci6.çã o j udiciári·a , ça, seja ql,lal f6r o r esponsável pela
mediante prévia indenização em di- ilegalidade ou abuso de poder .
nheiro . Em easo de perigo tminente, § 29 - E ' assegurada aos acusados
como guerra ou comoção intestina, as plena defesa, com todos os m eios e
autoridades competentes poderão recursos essenciais a ela, desde a
usar .da propri-eda de par ticular, até nota de culpa, que, assinada pela au-
onde o bem público o exija, ressalvado toridade . competente, com os nomes
o direito a indenização ult erior. do acusador e das testemunhas, será
§ 21 -:- Os invent os industriais per- em vint e ·e quatro horas, en tregue ao
tencem aos seus autores, ao.s quais prêso .
a lei garantirá privilégio temporário. § 30 - Não haverá fôro privilegia-
Conceder-lhes- à a lei justo prêmio,· do,. nem juízes e tribunais de exce-
se a vulgarização convier à coletivi- ção .
dade. § 31 - Ninguém será p1·ocessado,
§ 22 - E ' assegurada a propried:t- n em sen ten ciado, senão pela autori-
de das marcas de indústria e comér- dade competente, em virtude de lei
cio e a exclusividade do uso do n ome anterior e ·n a forma por ela pres-
comercial. ' crita.
§ 23 - Aos autores de obras ll- § 32 - A lei penal, só retroagirá
teráriás, ar tísticas ou científicas, per- quando beneficiar o réu .
tence o direito exclusivo de · ;:epro- § 33 :..._ Nenhuma pena passará da
lduzi-las, pena imprensa ou por pessoa do · delinquente . ·
qualquer outr.o processo. § 34 - Não hav·erá pena de morte,
Os herdeiros dos autores gozarão banimento, confisco .ou de car áter
dêsse direito pelo tempo que a lei perpétuo . São ressalvadas, quanto à
detenn.lnar. pena ele morte, as disposições da le-
§ 24 - Ninguém será prêso senão gislação militar, em tempo de guer-
em flagrante delito, ou, por ordem ra com país estrangeiro .
esm·ita da autoridade competente, § 35 - Não haverá prisão por dí-
no3.a casos expressos en1 lei, nezn re- vidas, rr:.uitas ou custas, salvo a do
vista.do em lug_a r público, a pretexto dep.ositário e a proveniente de obriga-
de apreensão de armas, salvo quan- ção alimentar, na forma· da lei.
do ostensivo ou manifesto o norte · § 36.º Nenhum tributo ou multa se
destas, ou como m edida prevei1tiva poderá cobrar, sem prévia lei · que os
da ordem, nos. comícios públicos; no institua .
caso de fundada susneita de estar § 37.° Nenhum impôsto pa.derá ser
alguem abusivamente -arm ado, a au- au..rnentado de mais de vinte por
t oridade procederá de modo a que a cent o sôbre o seu .valor, ao tempo do
busca s.e realize fera das vistas do
público e, em todo caso, sem vexame aumento .
pan•, o r evistado. § 38.º. Nenh um tributo poderá ser
!i 25 - Ninguém será levado à criado, nem !.llu.lta alguma impost a,
p1·isão ou .n ela detido, se prest ar fi- de modo que a sua cobr ança impossi-
ança idônea, quando a lei a admitir . b:lite o uso regular da propriedade
n em poderá ser conservado n a pri- ou a prática de qualquer ativ!dade
são, senão nos casos especificados em lícita .
lei. § 39. 0 Não será concedida a extra-
§ 26 - A prisão ou detenção qe dição de súbito estrangeiro, por cri-
qualquer pessoa será imediat amente m e políticq, ou de opiniã o, e, em caso
comunicada ao juiz comp et ~nte, que a lgum, a de brasileiro ; quan do o es-
- 290-
1PíÍlolia e de Oosta JVfainso: é "brasi·· s1e1·viço O.o Brasil", e a·doit ando, ·em
1
1eiro". pri1ndpio, a fixação de :prazo .p ara a
Nem se compre·enderia que iPreva- c1pção, reservou-se, ·,com a co1a"ooraçã;o
~·ec.ess·e· a rrrnie>ionalhliade· dia mãe, crnn- dos textos ld1e váTias e·mendal3· a1pre-
tra a regra. ido jus· soit e a nadon1ali- r senta.das, a resrp·eito :d·o mesmo assum-
da.de Ido JPai . to, a,p1:esentar uma e'menda. substi-
O n . 0 I ido al'tigo 147 do •proj.eit o .tutiva, ornide se ass1e.gura.rá prazo
oonterá !duas figura:s, peirfeitamente ma.is \Cli.lat:idó à o•pção .
293 -
d-esde que, na r,edação final, seja ·su- II - Por sua vez, permite a elei-
primiido ou modificado o titulo da se- ção de Interventor para ·período ime-
ção: "da suspensão e, da perda dos diat:>.mente posterior, àquele em -que
direitos politicos". Como é bem de exercer o gov.êrno, eleição ess·a que ·o
ver, êsse titulo não se refere a. "ríado- texto do proj<eto proihe absolutamente.
nalidad:e". ·
III - Deixa de fazer remissão do
N . 0 3.042 - Substitutiva art ~ 120 § 2. 0 do Projeto', o que per-
mitirá coMusão 8, respeito dos atuais
.A.rt. 1'55. Pe:ia rejei,ção, ·pois para Interventores, cuja inelegibilidade ou
a peroa dos direitos políticos n-0s ca- incompatibili<lá-0.e dever·á ser regulada
sos e~ressos na Constituição, não há nas Dis.posições Transitórias.
ne-c,essida.de de processo espedal: ,
N . 0 698 - Adi.tiva 1:-LD 3.045 - Modificativa
Titulo V - Seção IV. Ond ~ couber: Art . 157 n. 0 1 letra a - Peia ~·ejei
"O eleitor anaHabeto s,erá sempre ine- ção, por excessivo .o. prazo, desde que
1 legível". - Pela r,ejeição, . p-0r inútil, se trate de substituição eventual.
à vista do disposto, no a.rt. 156. N. 0 3.051
Nem. nor oútro lado, o prod,e to per-
mite o· exercício do vo to ao ana,Lfa;beto. Art . 157 - Pela rejeição. - Na
N. 0 785 - Redação parte referente às letrz."s b e c do nú-
mero l, .às letras a, b, e e d do n. 0 11
Art . 156 . A -Comissão de· Red a~ã o . e ao inciso III, por motivo já expostos
N. 0 3. 04.3 - Supressiva, em outras emendas e por ser preferí-
vel a manutençs.o do.s .prazos propostos
Suprimir os arts. 156, 1'57 e 158 no projeto .
. · P·e la rej-eição, por entender a subco-
irn.ssão que a matéria deve ficar in- IV .,.-- Na parte referente ao inciso
clufda no texto ccmstitu-cional, por IV, por ter modificado pe.rte essen-
constituir garantia. de prá!tka demo- cial do texto à.o projeto, onde diz:
crática . Aceita, porém, quanto à su- "nas mesmas co:ndiçõ-es em um e ou-
pressão da letra b do n. 0 111 do ar- tro estabeie<Cidas". E' de se notar .q ue
tigo · 153 pois n~o ·tendo sido estabele- essas condições se referem a pessoas e
cida incompaitibiiidade, alguma para a zonas (terri tório nacional e Estados),
eleição . a. vereadores, não se justifica pois as inelegibilidades, em certos ca-
que sejam inco·mpatíveis, num caso, os sos, soe restringe s,o território do Estado
pa1·entes até o 3. 0 grau de Pref.eito, e em outros a todo o território. na-
quando isto náo o é . cional. A supressão da citada parte
daquel.e texto. do projeto desvirtmná,
N. 0 9.0B - ~edação portanto, o p'ensamento. elo legislador e
dará azo a confusão.
TíTULO V . V - Quando ao inciso V, são execes-
A Comissão de Redação. sivos os prazos propostos . .
N. 0 181 - Aditiva N .0 291 -Modificativa
PaTa inclusão n as Disposições Tran-
sitórias . · Art. 157 - n. 0 1 letra c·e e n.º. V.
Pela. a·8.eitação, em parte quanto a
- A respectiva subcomissão. modificação da letra e do n. 0 1.
N.º . 1.3'71 - Substitutiva
N .0 3. 050 ~ Supr~mir
Art. 1'5,7 - n. 0 1:
Pela aceitação na parte em que mo- Art. 157 - n. 0 1 letra c as palavras
. difica a expressão "presidente· eleito" "chefes e sub-ch:ofes cios· esta:ios
para "nresidente aue tiver ·exercido o maiores do Exército, d9. Armada e da
mandaito" . No mais, altera o espírito 1'. .eroná11ttca" .
do texto do projeto, que é o de proibir
a · reeleçáo, sendo, assim', de se re- N. 0 153 - Substitutiva
jeitar. · AJ:t. 15'7 - n. 0 11 letra a -
Pela
N. 0 3. 044 - Substitutiva rej.eição, por motivo já exposto quan-
to à emend2. n. 0 3 :·04.4 .
Art. 159, n. 0 11:
Pe1a rej,e ição. N. 0 330 - Redaçií.o
I - Parecer excessivo o prazo em re- Art. 157 n. 0 11 letra a - A Co-
lação ao substitutivo eventusJ. mi.'lsão de Redação.
- 298 -
A Comissão de Redação.
N. 0 3.047 - Modificativa. N. 28ü - Aditiva
0
à) até três meses de.pois de cessa- tau 1G4, enviou 4· à comissão de re.-
das definitivamente as suas funções, ds.ção e julgou prej[tdicadas, 52.
os que forem inelegíveis para Presi- As a,ceitas foram as de ns. 303, 306,
dente da República, salvo os refe- 399, 408, 1.202, í.205, 2.093, 3.467 e
ridos nas alíneas _a e b dêste número. 3 .559. '
III. Para. Prefeito, o crne houver Em consequencia . füi. aceitação
sido eleito para o período- imediata- dessas emendas devem ser -feitas no
mente anterior e bem assim o que texto as seguintes modificações:
lhe tenha sucedido, ou, até seis rnes.es 1.0 ) Inclua-se entre os artigos 175
antes do pleito, o tenha substituído; e 176 o seguinte :
e iguá.lmente, por igual prazo, as au-
toridades polici8,is com jurisdição· em "A nomeação em caráter efetivo pa-
todo o Município. ra carg.o de carreira ou isolado, far-
(redação de acôrdo com a se-á mediante concurso de prova ou
emenda n. 0 481, aceita em part~.) de título.
IV. Para a Càmara dos DeDutados Parágrafo único - A lei poderá dis-
e o Senado Federal, as autÕridades penss,r o concurso, excepcionalmente,
referidas nos ns. I e II, nas mesmas para ·o aproveito dos ,c.argos isola-
·c.o ndições. · em um e outro estftbele- dos que indicar. "
ci-das . 2.º) O parágrafo único do art . 177
. V. Para às assembléia.s legislativas, ficará red{gido desta maneira :
até dois raes·es depois de ce5sadas de- "0 provimento dos ofícios de jus-
finitivamente as suas frnções, os go- tiça e o das cátedras, no ensino se-
vernadores e secretários de Estado, cundário e no superior, far-se-á me-
nos respectivos ÉstRdos.
Piu:ágrafo único. Os preceitos cl.êste diante concurso de títulos e provas. "
artigo se aplicam aos titulares, tanto 3. 0 ) Di.sposições transitórias - Ar-
,efeti•~os, como interinos, dos cargos tigo - "Os funcionários que, confo r-
mencionados. me a legislação então vigente, acumu-
Art . 158. São ainda. inelegíveis, nas lavam funções de magistério e técni·-
m?smas conà.ições do artigo anterior, cas ou científicas e que, pela desa-
os parentes ·e os afins, até o. terceiro cumulação ordenada pela carta de 10
grau, e o cônjuge. · de novembro de 1937 e Decreto-lei nú-
(re•1'.'lç2,o «ie acôrdo com a mem 24, de 1 ele dezembro ·do mesmo
er:.'l!enõ.a. n.0 2S·2.) ano, perderam cargo vitalício, são
, I. Do Presidente e. do Vice-Presi- nêle considerados em ·. disponibilidade
dent3 da R'°pública que assumir . a remunerada, até 'que sejam ·reaprovei-
pres.l ~l ên~ia: t ados. -
'1) para Presidente da República; , Parágrafo único - Ficam restabe-
b) tJq,ra 1G·overna.dor· lecidas as vantagens da aposentado-
c) ps.ra D2putado ou Senador, sal- ria lWS que a perderam por fôrça do
vo ~e j3. tiverem exercido o mandato mencionado decreto . ''
ou forem eleitos simuitâneam€ne com . 4. 0 ) Disposições transitórias, onde
o ?residente e o Vke-Pr-esidente da convier:
República. .
lI . Do Governa-dor ou Interventor Artigo - "Os funcionários demitidos
Fede:::al, nomeado de acôrdo com o ou aposentados compulscn-iamente por
§ 2.0 do art . 120 no respectivo Es- ato decorrente dos poderes confei'idos
tado; pelo art. .177 da constituição de 11
r1) para Governador; • de novembro de 1937 e lei constitu-
D) para. Deputado ou Senador, s~J
cional n. 0 2 C:e · 15 de ·maio de 1938,
vo 8·'.0 já tiverem exercido o mandato ficarão reintégrndcs em seus cargos,
. ou fornm eleitos simultâneamente sem in~enizaçê.o pelos cofres públi~
con1 C--cvc::·naidor. cos . Se a ílemissão ou apose:::itadori.a
·se reflJizaram mediante processo .ad-
III. Do Prnfeito, P!'!Ta Prefeito. ministrativo será êste revisto para o
(red,8.ç ão de a.côrdo com a_ fim ele reintegração no caso de injtis-
emenda n. 0 3. 043, aceita na parte tiça.
q.u·2 suprime a letra b do n. 0 III
. cio art.. 158). --'- Ivo d' Aquino. Parágr2,fo l.º) os ocupantes dos car-
gos dos fnncfonários·-reintegrn,dos em
virtude clêste artigo voltarão aos que
Efamo. Si'. Presidente, go capitulo antes · ocupávam se estiverem vagos
dos funcionários públicos e- civis fo- / ou serão adidos, corri vencimento sim-
;-am apresent2,das 229 . emendas das . ples, a repartição .de· serviço análo~
qi.mis a stibcomissão aceitou 9, rejei- go.
~ 302-
N. 0 214 N. 0 312
A matéria da· emenda. é de lei or- Conquanto aceitável a providência.
dinária. Além disso, o projeto afas- determinaida na emenda, a matéria jã
tou do texto ccmstituclonal tudo quan- está ·p revista na legislação eleitoral.
t@ se refira à aposentadoria de fun- N. 0 321
cionários.
N. 0 300 A emenda procura efetivar os extrá-
numerários, medida contrária ao prin-
Parece desnecessária a ex.tensão cípio do concur§o e ao interêsse na-
pretendidJl, pela emenda,. Os funcio- cional.
nário.s por era compreendidos· não jul- N.0 323
gam; e, se· violarem a; lei por motivos
políticos, estarão sujeitos a penas cri- O assunto não é constitucional. E'
minais. do estatuto dos funcionários públicos .
N. 0 301 N. 0 398
o
N. 0 305•
.
a.rtigo 177 do projeto faz enume-
prestado por aquêles soldados
Brasil .
N. 0 500
do
N. 0 .1.176 N. 0 1.588
. Não proc:ede. No conceito da vita- O aissunto é ·de lei ordinária.
1ici'edade está contido o
da inamovi- N .0 1.589
bilidade.
Meidic:La inace1tável que cria privilé-
N. 0 1.177 gio de uma classe sôbre outras, igual-
A emenda, em vez de melhorar, pre- mente úteis. ·
judie,a a redação do art. 176 . N. 0 1.590
N. 0 1.173 A lei ordinária regula o assunto sem
A .emenda elimina a cláusula da o absolutismo da emenda.
correlaçáo de matérias, o que consti- N. 0 1.592
. tui o fund17'mento da exceção.
Matéria de lei ordinária.
N. 0 1.1}9
N. 0 1.596
E' idêntica a outras, que dão esta- A emenda, dirigida, a todo um ca-
b:lidade aos contrats,dos, mensalistas, pitulo, contém disposições de lei or-
etc. Inadmissível. dinária e outras inaceitáveis.
N. 0 1.180 N.0 1.597
As medidas propostas são de lei or-' A emenda contém princípios pro-
dinária. prios da lei ordinária, onde consta,
1
N.0 1.181 e procura restringi-la indêbitamente
. n a expressão final .
O que não é de lei ordinária, é ina-
c:;;itável. N .0 1. 599
.· N. 0 1182 A emenda e,specifica uma decorrên-
Dá -direito a beneficiados por nomea- cia fatal da vitaliciedade, dando-lhe
~ão nula, o que é inadmissível. denominação errada.
N. 0 1.184 N. 0 1. 600
N. 9-A -
0
Ao art. 164, § 38: Nº 179 - Onde convier:
.M atéria de outra Subcomissão. Rejeitada, contra o voto do Depu-
tado Agamemnon Magalhães, por ser
N .0 74 - Ao art. 164, § _?4, maj;éria de legislação ordinária.
nº III:
Mantenha-se o disp,Qsitivo e dei- Ao § 32 di> art. 164:
N.0 206 -
·x e-se à lei ordinária provêr :a res- Rejeitada, por constituir objeto de
peito. lei federal de ensino. '.
N .0 75 -:-- Ao art. 164, §. 33: N.º 207 - Acrescenta um § ae
Pela rejeição . A Comissão opina, art. 164:
entretanto; contra o voto do Deputado Rejeitada, por constituir maitéria de
Baeta Neves, se · suprima o § 33, por legislação ordinária.
constituir o seu conteúdo matéria de
lei ordinária.
N. 0 280 - Suprimir o final do
N. 0 76 - Ao art. 164, § 37: 13 do art. 164:
Rejeitada, por ·supérflua. [)e acôrdo, porque a parte final do
§ 18, 164, contraria o princípio esta-
N. 0 79 - Onde conviér: belecido no mesmo paTágrafo .
iRejeitada, por ser matéria de legis-
lação ordinária. Suprimir, no § 19 do art. 164, a
N. 0 91 - Acrescenta mais um ·expressão "de nacionalidade
Capítulo ao Título 1VI: brasileira":
R_ejeitada, por, já cogitar o Projeto Pela aprovação, a fim de se possibi-
da l~te~venção do Estado, no pomínio litar ao estrangeiro igual oportuni-
econom1co. dade.
·N. 0 128 - Onde convier:
Suprimir as palavras nos do-
E ' matéria a ser apreciada na com- mingos no n. 0 VI do § 24 do ar-
petência da União, e dos Estados.
tigo 164 :
N.0 160 - Suprima-se o § 23 A redação do n .0 VI deve ser esta,
e o n. 0 III do § 24 do a rt. 164 : com a supressão de tudo mais quanto
iRejeitada. o § 23 deve ser incorpo- ali se lê: Repouso semanal remune-
rado na redaÇão do § 1. 0 , do art. 164·, rado .
e o n .0 III, do § 24, deve permanecer,
pelos motivos já expostos. · N. 0 293 - Ao art. 164, § 1.º
N. 0 162 - Ao art. 164, onde Pertence ao Capítulo "Dos Diréitos
convier: Individuais" , a cuja Comissão deve
!Rejeitada, por ser matéria de regu- a emenda ser remeti.dia, l];)ara sua
ta.mento, ,na legislação _estadual. aipireciação.
--- JJ r ---.
N. 0 297 - N O'V.a l"eld'aÇão ao "Só br.asileirO'S jpOderão exercer
§ -7. 0 ·do ·a:rt. 164 : profissões liberais e só a êles se per-
mitirá a :revalidação Ide dipr1oma ex-
Rej,e itad'ã, rpois a discijplina na ma- jpedido iIJOT ,es.t abeleciimento estren-
téria compete à legislação ordinâiria. g.eiro 'de ensino·:
N. 0 298 - Acréscimo ao § 311, {!;o ·
a.rt . 164 : _ Pa.rágr.aifo único - iN'a fallta u<e té.e -
:nicos na,cionais, a •l ei regular,á a adi-
Rejeit01d'a. E' matéria de lei or di,...1 missão de eS[J•e'CiaUsta:s. estrangeiros
nária. Além disso deve o ·.§ 31 ser in- nois seT'ViçOiSi iprúbli<C<os ·e ratividadies
duíido no Ca,pít1J!lo "Da Edoc;a ção e _ \PTiva<dos,'-de acôl'do com, as nec·es:<>i-
CUltura", a sfü :re·st_abewecido. ·d!ades ooorrentes. ·
1
N. 0 299 - Acréscimo ao § 32, do N. º- 3,93 - A:.o art . . 164, § ~3.
'aTtigo 164: - Rrej•UJcl'icada, em f,ace ·dio pareoer
Rejeitada. E' matéria de ~ei ordl..: d'ado à emen'da 'do n. 0 75.
nã;ria. ,paz-s;e, aqui, no itodarube à sua N. 0 394 - Ao-;a.r t. 164, § 9, n. 0 . I.
c dlocação :rio Pirojeto, a mesma pon- Aprovada, .pte}os mo~~vos nela ex- .
deraçã:o feita ao § 31. · postos-.
N. 385-A - Ao § 3. º,do art. 1 64:
0
N. 0 395 - Ao art. 164, § 23:
Rejeita;d'a . Tordo d:keito depende Rlej eifada. o princ.i pio cons:agrado
iem · S€U exercício, d1e lei -que o 'disci- no dis,positiv-o é <de poHtiC<a s·ocial e
iPlína ( ?) . <0 que se iproipõe é matéria de que à
N . 0 386-A - Ao ·a.rt. 164,· § 24, nú- legislação crrdinária cuidará.
m ero VI : · N. 0 396 ~ Ao .a rt. 164, § 10 -
Rejeitada. O dispositiivo do Prioje- S'lJiPrimir:
to, com as mad'ifi<c:ações. já -aceitas, Aceita, \Pelos m otivü\õ1 1e'.X[)endktos
consU!lta m elfrl.or ·00 interesses s'ociais, na jU'stifÍICação.
e a , tradiçã.o local . N. 0 397 - Ao art . 164, ,§ 30 , _:_
N. 0 387-A - Ao art. 164, § 32: Nova redáção : .
Rejeitada. A ma1Jéria é de legisia- Pl'ejudicada, erm faice tiro parecer ,
çã.o oTdiná;ri.a. da1d!o à emenda n .0 392.
N .0 388 - Ao . § 24, d'o art. 164, N. 0 441 - Ao •ar,t . 164;- § 33:
n ova redação:
Preju'dioaida, ·em face do tp•a recer
R ej-ei:t ad'a. A ma!téria jlé, consta do dado à emenda n .0 75 ..
d ispositi:vo '<'U o !Projeto.
N. 0 389 - Ao § 33, do 'art. 164: N. 0 .485 - Ao art .. 164, § 7. 0 :
P1,ejudi<Caida, em · face 1d!o parec·er Rejeita,da, .porque ·s ignifioa.r ia iPer-
1da!do -à emenda n. 0 75 . ipetUJa.r as c-oncessões •exis.t entes ;
N .0 390 - Ao a-rt. 164, § 24, nú- N. 0 486 - Ao -art. 164, § 12 -
m ero VII: Nova l!'edação:
ReJettada. A fixa çao da remu'n era- Re§eitada a emenda, ·:pois o pr ojeto
Ção é' m atéria de lei ordináría. <es:tabeleoe o principio, ger1al da :po1i- .
N. 0 391 - Ao a rt. 164, § 24, nú- tica co01pera,tivista.
'mero IX:
N . 0 487 - Ao art. !164, § 12.
Rej-eitadà, por se 't;rat01r de me'd'i-
dJas 'ª º alicance d'a legi:slação orcdi- 1R Jejeitada. Trata~se de medtd'as de
n.ária. rprograma de govtfüno ·a que o legis"-
la·dor OTdinário ;poderá atender.
N .0 39·2 - Ao al't. '164, §§ 30 ,e 34:
N. 0 488 - Ao art. lli4, § 24, l!l;ú-
A C omissão, a;pós o -•exa.m e de lt1U'"
miero ,III: -
.meros3Js emendrus' que · ma111da.m su-
..primir ou modificar, os §§ 30 e• 34, A;prnvaida com o voto contrário do
pr01pqe a fus-ão lciê's-t es ;nU!m só, com a deputado Adxo,a~do Gosta no tooa;nte
seguinte :i:e·d'a ção: à giestão.
312 =
'
= 313 -
/
317 -
cações da· emenda 621, aceitas pela R ejeitada, quanto à m.o dificação de>:;
Comissã o, regula m elhor o assunto . .incisos pois ·h áo m elhora o texto . A
Comissão opina pela supressão da pa··
N. 0 1.539. - Ao n. 0 7 do § 24 . lavra " igual" no inciso 10 deixando
ps.ra a lei ordinária a fiirnção do
Pv2jcitada . A ob:rigatoriEdade de g o- quantum da cont ribuição.
ZH. r as férias não é matéria constitu-
cional. N .0 1. 5'53 __,,. A o art . 164, § 18 .
social. N. 0 2.436 -
Ao art. 164, § 34:
Prejudicada em face do parecer da
N.º 2.071 - Ao art. 164, § 15: Com . que deu .nova redação ao inciso.
Prejudicada, a Com. já propôs fôs- N. 0 2. 743 :
se eliminado o dispositivo.
N. 0 2.072 - AJJ a~t .. 164, § 38:
Tratando-se de Subcomissão, será.
tratada quando .se discutir a emenda,
Matéria de outra Conú&ão. a. que faz referência..
- 325-.
3.312 3.218 3.324 3 .326 S>EQ"ão r ep1·imidos, n:os t!ê.rmos d!e lei
3.33{) ~.331 3.333 3.334 €t1Pecia([ .
3.336 3.339 3.340 3.341 Art. 5 - A lei :11egulará a naci-ona·
3.342 3.344 - ' 3.345 3.348 li21a.ção IPl'ogtressiv<a <los ba.nooJs de
3 . 352 3.353 - 3.355 3 .357 depósito, das e>IIJUJrêsa.s dle . seguro e
3.360 . 3.367 - 3.374 3.375 ide oa1pitalizaçãio, e <ie outros fins /
3.376 3.377 - 3.378 3.380 análogrns, em ttôda:s .as suas modali-
3.380-A. - 3.382 - 3.813 - 3.814 - d aides ..
3.817 - 3.819 3.820 3.821 Art . 6 - A lei r egwllará 1a. naciona-
3.822 3.823 - 3.825 - 3.826 - liza.çã.o dias emPrêl.s1as concessionária:s
3.827 - 3.830. de serviço!s ipúblico.s federa.is, esta-
duais e municiipa.is.
EMENDAS APROVADAS
Será d'etermina.da. a fisca.lizacãio e J.
Forr·am aprovadas pe1la Comissão, revisão das tarifas dos serviços- explo-
no todo ou •e m parte, ias seguintes ra:dos por con"ciessão a fim de que cal-
emendas: · cula.doo com base no custo histéiir1cos
280 -- 394 - 39f:i - 488 - 621 os lucros dos c·onoes.sionáJ.·i:os n ifo ex-
' 802 - 804 - 867 - 873 - 1.108 ced•e ndo ·a jll!Sta remuneraçã'o do ca-
1.114 ....:_ 1.143 - 1.146 1.156 pital lhes permitam a.tender as neces-
1.344 '- 1.35'5 - 2.030 2 .032 sidades de melhoramentos e ex:pánsão
2.069 - 2.773 - 3.183 3.19(} dê.sses seTViço~. A 1ei se aplicará às
3.194 ' - 3.221 - 3 .262. concessões feitas no regíme anterior·
.:...... 336 ~
ou nas explorações rurais, nos casos · nos serviços públicos, e atividades pri-
e condições que a lei estabelecer. vadas, de acôrdo com as necessidades
IX. Assistência médica sanitária e ocorrentes.
hospitalar ao trabalhador, assim como
·à geátante, que terá assegurado des- CONCLUSÕES
·c anço antes e depois do .p arto, sem
prejuízo do emprêgo e do salário. Da nova redação do capítulo ve1ifi-
X. Previdênci,a, mediante contribui- ca-se que foram excluídas as matérias
ção da União, do empregador e do -dos §§ 31, 32, 35, 36, 37, 38, 39 do pro-
empre-gado, em favor da maternidade, jeto, porque devem ser tratadas nou-
e contra. as conseqüências da velhice, tro capítulo, ao encargo de outra Sub-
da invalidez, da 'doença e da morte. Comissã0 . Desde que a Sub-Comis-
Obrigatoriedade da instituição do se- são decidiu que o capítulo voltasse a
guro pelo empregador contra os aci- denominar-se, conforme, aliás, foi ·
dentes do trabalho. aprovado pelo plenário da Comissão
XI. Assistência aos desempregados. Constitucional - Da Ordem Econô-
XII. Defesa das profissões, pela- re- mica e Social - era imprescindível
gulamentaçãq do seu exercício. essa exclusão em benefício mesmo de
XIII. Reconhecimento das conven- sua unidade.
ções coletivas ·de trabalho. A Sub-Comissão opinou pela supres-
XIV. Fixação das percentagem de são dos §§ 10, 13, 15, 16, 22 e 33.
empregados brasileiros que devem ser o § 16 trata da imigra;ção. Achou
mantidos obrigatoriamente nos servi- melhor a Sub-Comissão que, consa-
ços p'(iblicos dados em c0neessão, e nos grada no texto Constitucional a com-
estabelecimentos de determinados ra- petência da União para legislar sôbre
mos de comércio e indústria. a matéria, se · deixasse à lei ordin(tria
Parágrafo único. A legislação do dispôr detalhadamente acerca do as-
trabalho não admitirá disti.nção entre sunto. A matéria do § 33 é impor-
o trabalho manual ou técnico e o tra- tante, sem dúvida. P areceu, porém,
balho intelectual, nem entre os pro- a Sub-Comissão ser tipicamente de lei
fissidnais respectivos. No que concer- ordinária. Os §§ 30 e 34 foram fundi-
ne às garantias e aos benefícios dessa dos num só. O plenário decidirá, co-
legislação, equiparam-se tôdas as ca- mo sempre, se a fórmula encontrada
tegorias de trabalhadores. é satisfatória.
Art. 14. E' reconhecido o direito Como era natural, nem sempre os
-de greve. A lei -regulará o .exercício membros da· Suo-Comissão estiveram
desse direito. de acôrdo quanto aos pareceres adota-
Art. w. A associação profissional dos. Reservam-se, assim, o direito de
ou sindical é livre, regulando-lhe a lei opinar quando da discussão no J;ile-
a forma de constituiÇão, a representa- nário da Comissão ou da Assembléia.
ção legal nos contratos coletivos de A Sub-Comissão examinou tôdas as
trabalho e o exercício de funções dele- emendas apresentadas, tomando na
gadas pelo poder público. devida consideração a brilhante cola-
Art. 16. E' vedada a propriedade boração dos senhores representantes.
de emprêsas jornalístiCas, sejam polí- Embora poucos tenham sido as emen-
ticas ou noticiosas, e de rádio-difusão, das aceitas, a verdade é que as mo-
a sociedades anônimas por ações ao dificações introduzidas decorreram
portador, e a estrangeiros. :tl:stes e as semp1'e da crítica e de sugestões do
pessoas jurídicas, excetuados os par- plenário.
tidos políticos devidamente registra- Como era natural, algumas vêzes os
dos, não podem ser acionistas das so- membros da Sub-Gomissão·não estive-
ciedades anônimas proprietários des- ram de acôrdo quanto aos pareceres
sas emprêsas. Nelas, a responsabili- emitidos . Reservam-se, assim, o -di-
1iade principal e a orientação intelec., reito de opinar quando da discu,,são
tual e administrativa somente podem no ·plenáTio da Comissão e da Assem-
caber a brasileiros nato&. .bléia.
Art. 17. Só brasileiros poderão exer- '.F'0ram rejeitadas -trezentas e treze
cer profissões liberais, e só a êles se emendas.' P rejudicadas, cent0 e se-
permitirá a revalidação de diploma .tenta e duas. Aprovadas, vinte sei11.
expedido por estabelecimento estran- TO:ta'1 511. ·
geiro de ensino. Sala das Sessões, 12 de julh'o de 1946
Parágrafo único. Na falta de téc- - oA:gamemnon Magalhães. - Baeta
nicos nacionais, a lei regulará a ad- Neves. - Hermes Lima. - Café ·F i-
nliMão ·de especialista.-> estrangeiros lho.
OITAVA SUBCOMIS~ÃO
OAPíTULO
DA FAMÍLIA DA · EDUCAÇÃO E CULTURA
\,
N. 0 3.402 - Abelardo Mata: N;.0 3. 407 _,. Euclides F!iwelrêdo-
. Reji ifadà. Os ai:t:gos do 'Projeto e 012ório Tu,iµtí:-
são flexiveis. A lei ordinária fot sufi- Prejudicada.
cientemente invocacta nesses àrtigos. N.0 3.408 Moura Carvalho· e-
N .0 3 .4t>3 -,- Ferreira de Sousa: outros:
PreJudicada:, na forma· da opillião à Aceita.
emenda 3 .402. N.0 3.409 - Fer-reirá de Sousa ;
N .0 3.405 - Euclides Figueirêdo Prejudicada.
e Osório Tuiutí: ·
!Prejudicada, na formá da opinião à N.9 3 .410 - Raul Barbosa.:
emenda 3 .40·2 . Prejudicada ..
N. 0 4.011 - Paulo Sarasate: N.0 3.411 _,_ Gregório Bezerra e
Prejudicada . . outros :
Prejudicada.
N. 0 1.913 , - Altino Arantes e
outros, na parte referente ao arti- N .0 3 .835 Jura.ndir Pires e
go .170, n.0 I: · Paulo Nogueira:
Rejeitada . Está certa a terminologia. ~ejeitada. As fôrças armadas têm
em,pr egàda no :projeto, os seus cursos técnicos e especia~~
dos. As nome~çÇíes para os altos co-
N. 0 1.164 - Nereu Ramos e Gus- mandos obedecem, portarito, a um
tavo Capanema: conjunto de qualida'.des militares tais,
Aceita a emenda. que um corpo profissional, melhor do
N.0 1.674 - Manuel Vitor : qu~ um corpo polit:co, poderá ava-
Aceita, de acôrdo com a emenda an- liá-~as . Aliás, a, ação poHtica, no caso,
tecior. é representatja pelo Presidente da
Repúb~ica ; chefe supremo Ç.as fôrça.
N.0 2.081 - Amaral Peixoto e armadas.
outros:
Aceita, na forma anterior. N: 0 1.585 ,.-- Paulo Fernandes e
Brígido Tinoco:·
N .0 3 . 400 - Osvaldo Studart e iRejeitada, porque o § 4. 0 do artiga
outros : 1'7'2 atende ~ tinalidade da emenda.
Aceita:
N. 0 3.4'12 - Epilogo· de Campos:
N.º 3 . 833 - Jurandir Pires e Rejeitada, de acôrdo com a opinião
'Paulo Nogueira: anterior.
Aceita .
N.0 3.417 - Abelardo Mata:
N.0 633 - João cieofas e Alde
Sampaio: , _ Rejeitada. Desde a Constituição de
Rejeitada. Trata-se de método, Já 1934, verliicou-se-a necessidade de es-
adotado pela Comissão de Constitui- cfarecer a m;11t.éria. · ·
ção. Aliás, a Comissão de Redação N.0 3.839 - Jurandir 1Pires e
emitirá a sua opinião. · Paulo Nógueira:
N.0 877 -Antenor Bogéa: :Riejeitada, na forma da opilnão an-
Prejudicada. terior.
N.0 1.58? - Amando Fontes, N.0 3 .413 - Carlos Marighe1a e
Sousa Leão e Lino Machado: outros:
. Prejudicada: Prejuclicada ..
N. 0 2.0&2 - Bias Fortes: iN.º 3.415 - João Vilasboas, Ve.s-
!Rejeitada. Basta considerar que pasiano Martins e Agrícola Pat;l.s
não se àiz, a çpntrário sernm, "diveÇij.o de E!a!"ros:
da guerra da ROlftica", quanto aos co- . !Prejudicada.
mandantei;-chefes das f9,rças em ope-
rações. Pa:ra o P~sidente da Repú- N. 0 924 - Nereu Ramos e outrOli:
blica e par,a o comandante-chef·e, Aceita. ·
r espectivamente, a "boa linguagem N. i.l~§ - Má.rÍo Ma,sagão e
0
usut!l, tam'!>éw t~nica, ~ esta: "@"é-
ção POtítiça 4a gl!êl'l'a" e lldireçíj.o ~- PlHij.o Bal'l'et,9 :
litar da guerra'!. - Aceij;a.
- 342 ~
Manuel Duarte:
N .0 1.189 - A.rt. 167. As fôrças armadas cons.-
Prejudicada . Já foi acei~a. coin pe- tituí_d as , essencialmente pelo E~ército,
quena modificação, outra emenda do Marmha e Aeronáutica, são institui-
mesmo a utor, com exposição seme- ções .nacionais permanente:s, organiza.-
lhante (emenda n. 0 1 . 167) . das c-om base na hi·e rarquia e na disci-
.P lina, .dentro dos limites da lei, e sob
a autoridade supremai .do Presidente
SECUNDA PARTE . da República .
Art . 168. As fôrças armadas desti-
nam-se a defender a pátria e a gara.n-
(Síntese) tir os poderes co:QStitucionais, assim
como a lei e a ordem .
.E MENDAS Ar,t . 169. Cabe ao Presidente da Re-
pública à .direção politicai da guerra e
Remetidas às sub-comissões com- a escolha dos comandantes-chefes das
petentes : fôrças em operações.
Art. 170. Os problemas relativos à
As de ns. 834 - 1.581 - 2.079 - segurança nacional serão estudaidos
2.086 - 3 .595 - 3.596 e 1.188 (sete); pelo Conselho de Segurança Nacional
e pelos órgãos especiais das fôrças ar-
Rejeitadas: madas destinados à prepairação delas
para a mobiliza;çá!O e as operações mi-
As de ns. 1.163 - 2 . 135 - 3 .398 11 tares.
- 3.429 - 876 - 3 . 399 - 1. 721-B § 1. 0 O Conselho de Segurança Na-
- 3.400 - 3 .402 - 1.913. _, 633 cional será presidido pelo Presidente
2.082 - 3.835 - 1.1585 - 3.412 - da República., e .d êle participarão, co-
3.417 - 3. 836 ~ 1.584 - 3.416 - mo membrO's .efetivos, os ministros de
3.420 - 1.166 - 2 . 087 - 2.090 - Esta do e os chefes de estado-maior
3. 424 - 71 1 - 3 . 421 - 807 - 3.422 que a: lei det.e rminar. O Presidente da ·
2. 217 e 3.558 (trinta); R !;púbJica indicará quem ·O deva subs-
. tituir nos seus impedimentos ..
~ 2. 0 A lei Degulará a organização, 'a
:Prejudicadas: competênci-ai e o funcionamento do
As de ns. 3 .401 - 3 . 403 - 3.405
Conselho de Segurança Nacional.
·- 4.011 - 877 - 1.583 3.407
Art. 171. Nas zç>:pa:s ,fmprescindiveis
à defesa nacional, não :se permitirá,
- 3.409 - 3 .410 - 3.411 3 . 413 sem prévio assentimento .do Consell:io
- 3.415 - 432 - in-fine;· de Segurança Nacional; ,,
- 3 .418 -:-- 3.419 - 4.012 808
3. 430 3.431 3 . 83.7 926 i I. Quailquer ato r ef.erente a con-
2. 088 3 . 423 89 2 . 089 cessão de terras, ou abertura de vias
3. 421} 1.231 3.421 3.428 de comunicação ~ instalação de m~íoo
3. 426 3.427 1. fj87 497 de tran,smi::;são. ·
3. 432 3.434 3 . 83& 2 . 085
4 .013 - 4.0H 4.0i5 4.016 · II . A construção de ponte:s e estra-
- 4. 017 e 1 . 189 (quarenta e qua,tro); das intel'IIlacion<Lis. ·
III . O estabelecimento ou explora-
Aceitas :· ção de quaisquer indústrias que inte-
As de ns. 1.164 -1.674
ressem à sf;)gurança do país.
2.081 § 1.0 • A lei .e specificará as zonas im-
- 3.406 - 3 . 833 - 3.408 924 prescindíveis · à .çJ:efesa nacional, regu-
- 1.165 - 2 . 083 - 925 634 lará a sua utilização e providenciar&
887 - 1.586 - 124 - 1.167 para que, nas indústrias nelas situaidas,
e 3.433 (dezesseis). predominem capitais e .t rabalhadorff
Total da emendas apreciad~s: 97. bra.s11e1ros.
346 - ·
1 1 -
N. 0 j N ame 1 , V. :art . d'O V:enci.d:o . '-
! 1
1 1
1.164 1 Nereu Rtao:no& e G. Oaipanemal Ar.t. 17.1, n. 0 II.
1.674 1 MlaTuUJeJ: Vítor .. . . . . ....... :1 Alrt . 1.7.1, n. 0 II.
2. 0811 1 Amara,1 Beixmo e outras .... .. 1 Aírt. 171, n. 0 II .
3.40!! 1 Osvaldo Studart e outros . .... 1 Arit . 17il, n.º II.
3.833 1 Jm'ain:dir Pire<s .e P. N ogUJeiraj .Airt. 171, n. 0 II. .
3.408 j MoU!l"a Oarvialho e ·outr·O'S ..... 1 Art. 171, (:d·es'1ocação do artigo) ;
•l .165 1 M.áTio Masagão e )"línio Bar-1
11reto . . . : .. . : ..... . . .. ..... 1 Art. 171, § 3. 0 •
2. 083 Silv;estre Piériicle1S1, C. Rnei1tas e 1
1
1 F. TeLLes . . . . . .. . .......... 1 Ail't. 172, § 3. 0 •
924 1 Ner·e u Ramos e óutros ... ..... 1 Art. 172, § 3. 0 .
124 1 Paulo Saras·a te e ouitl'os ...... 1 Art. 1'14 .
1 1
EMENDAS PARCIALMENTE APROVADAS
'
- 1
92õ 1 Nter,e u Ramos e .outros . ... . . 1 173, § 4. 0 . '
634 1 Gabri1el Pass.O's e outros . ..... 1 173, § 5 . 0 •
1. 586 1 Brochado da. P..oCiha ~e 0U11lr'os 1 !173, § 6. 0 •
887 1 Mota Neto e 01it110s ...... ... • j
3.433 · 1 Ali.oma.r Bai1eeiil'o e ouitroo .... 1 174.
1 1
EMENDAS PiR.EJUiDl!C!ADAS: NúMiEROS
1 1 1 1
3 . 401 1 877 1 3.410 1 3.414 11.583 ' 11 3.411 422 1 4.012
3 . 419 1 3.431 1. 3.423 1 1.231 3.!!37 . 1 89 3.421 1 1.587
3 .427 1 3.434 1 4.014 ~ 4.0:11 3.83·8 1 4.016 3.405 1 3.407
3 . 409 1 3.415 1 3.418 1 3.430· 3.413 1 080 926 1 2.089
2 .088 1 3.425 1 3.426 1 3.432 3 .4'28 1 497 . 2.085 1 4.016
"4 . 013 1 4.017 1 1.189 3.403 1 1
1 1 1 1 1
N.º Nome
303 Pa.u1o· Siara1Sa.t e
306 Pau~o Sa.rasate
399 Aoorcd-0 Tôrres
408 Calfé Fil:ho
1. 202 Mário Brant
1. 205 Alicr-e'dio Slá
2.093 Duq111e dJe Mesquita
3 .467 Jorge Ama.do
3. 559 M=a Ca:rvafüo
- Aliguma1S ·emendas fioaram pa.ra. as di.Eiposi,Ções tran:sitórias .
EMENDAS PREJUDICADAS
..
j
Rel~çãlo dos il}rime!Tos .W.gmattáaios dais ernerrda1S aio pirojeto
'<.•
1. C'lodomiil" QaDdoso. 43. Plaulo S.rurasa'te.
:1. Pàttlo Saiasate. 43-A. Pau]o Sarasate.
3. Ponoe ~e Arruda. 44. Mário Ma.sagãio.
4. Plonoe de Am'uda.- 45. Máirio Mai&agãlo.
5. Pfllltlo Siarasate. 46. Ponoe de .A!t.ruJda.
(!, Paulo SM"a's:).;te. 47. Poooe d:e Arrnda.
7. p ,a.ulo SarasatJe. 48. IPmlilió Sara~sate.
7-A. Paulo Sairnsate. '49. Po!IlOe de Arrlllda.
8. Pau~o SM:asate. 50. Ponce de Arruóa.
8--A. Bawo .Sàrmsate. 51. Poniae de .Mruda .
9. Da,ntás Júnior. 52. if\oilloe dle Arrulia.
9-A. [)antas. Júnio!r. 53 . F-el1T-ei:ra Lima.
11. Pauio Sa:rasate. 54. Pcmce de ATruda.
'1:1. PaUfLo Sa:rasaite. 55. \Ponoe de Arrr1;l!dà.
13. P:auilo Sarasate. 56._ Ponoe de À.rruda.
14. :iv.rá.Tio Mas-a gão. 57. Oarlos Pinto Fi.füo.
lõ. Márió M:as:agão. 58. Mário Masa~ão.
HI. Lino Macihaido. 59. Ponoe de Anrooa .
17. PaU!lo Soo'>a5ate. 60. Mário Masagão.
18. Pau]o SaJ"asate. 61. Gercino de Pon~"
.19. Ponce de -Arruda :- 62 . P-onoe die Arruda.
20. Paulo Sar·as-a te_. 63. Mário M<a1s&gãlo.
21. Pon,oe de Amld·a. 64. P•aullo Saras-a te.
22 . Ponre de Arruda . 65. P&u1o Sa:ra.sate.
23. P,a ulo Sa:rasate. 6&. . Máirió Masagã-o.
24. Paulo Sarasaite. 67. Mário Masagão.
25. Paiulo Sarasate. 67-A. Fernandes Távor.a.
26 . Ponce de Arruda. 67-B . Fernandes Távora.
27 . \PonlC:e de Aíl'.rooa . . 68. Daniel de e ar:v:alh o .
28. Paullo Sa!I"a1sate. 69. Paulo Sara·s ate.
2&-A. !Paulo Saii:a!Sate. 70. -Paulo Sa:r:a.sa te.
29 . Mário MMagão. 71. Paulõ 'Sarasate.
72. Danli·el die Carvalho.
30. Máirio Masaigãio. 73. Paulo Sarais-a te .
-31. iPaulo Sa;rasa'tfe. 74. Paulo sa:ras-ate.
32. POlllCé d-e Arruda. Ferreira Lima.
75 .
33. Plaru[o -Saras.ate·. 76. Gu:raici Silveira.
34. M!áirio l.Via~1agão. 77. - Pa,ulo Sarasate.
36. :M!álti-0 Mai5aigão. 78. Plínio Barr,e-t o.
35. Má!rio Masa.gão. 79. To1edlo Piza.
37. Mário Mas--ªgão. 80. Lev·i ndo Coelho.
38 . Má:rio Ma:s-a-gãio. 81. Leite Neto.
39. Paulo Sarasate_. 82. Fernandes Távora.
40. Mlário lVIi~agão. 83. Fernandes Távora.
41. IPlaulo Samas_a te. 84. Aug~~ito Wegae.
4:1. :MláTio Ma-saig-00. 86. Augusto Vieg~.
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SUBCOMISSÃO J)A DECLARAÇÃO DE DIREITOS
Projeto Projeto
·· primiti.vo · revisto
- 385 -
/
Emlend;as Prp~o pritmtftwo Projeto Tevisto ·
Al't. 159 - IPl"Íll,C. e
\J..60 - text'o
1.082
1
1.534
3.106
1.093
l . lü2
1.313
1.319
1.627
1.988
3.084
3.088
3.091
3.114
3.137
3.803
4.030
2 . 008
3 . 067
3 . 069
3.066
3.073
3.129
§ 12. º § 9.º
1.525
.3 .!128
3 . 976
3.072
3.804
§ 13 . 0
1·22
1 . 081
1.083
2.001
3.056
3 .805
3.057
3 . 062 .
'3 . 071
3 . 125
3 . 134
§ . 14. 0 '
~ 10.º
·3, 103
3.126
3.133
15. 0 11. o
2.006
3.1'18
16 . 0 12.º
601
17. o 14. 0
610
613
618
699
794
'3.089
3 .977
- 386 -
\
Pflojeto primitivo Profe-to ~·evfoto
.AI't. 159 - prin,c. e
1160 - texto
§ 18. 0 Alrt. 142
ll.320-A
§ 119. o
483
, 1.320
1,.321
3.082
§ 20. 0 159, § 15. o
3.119
·§ 21. o l o. O
n
239
611
612
'187
788
1.100
1.322
1.531
1.989
1.993
3.. 081
2.098
3 . 110
3.146
3 .806
3.808
3.9-78
§§ 22. 0 , 23. 0 e 24. 0
71
104
,1.323
3.063
3.101
25. 0 § 20. 0
600
862
1.095
1.325
2.005
2. (}16
2.991
3.074
3.093
3 .094
3 . 109
3.809
3 .979
§ 26 21. o
616
957
1.529
2.991
3.104
§ 27.º 22. 0
919
1.995
.006
3.142
- 387 __..;
Pnoj-erto primiititvo
Art. 159 - ip;rifn.c. e
28. 0
1160 ~ texto § 23. 0
920
1.086
3.059
3.104
24. 0
~04
917
il.084
1.086
. 1.326
1.528
1.996
\1.360
3.0&0
3.061
3.080
3.07'7
§ 30. 0 25. 0
2.015
§ 3:1 . º 26. 0
1.3·28
32 . 0 ~ 25. 0
1.327
33. 0 28. 0
1.327 ' ")
34. 0 29 o
700
3.065
§ 35. 0 30 . 0
1.085
1.990
1.997
3.982
2.006
3.087
§ 36. o
.701
·739
791
8133
1.998
3-.983
37. 0 § 33 . 0
11.022
2 .3&6-A
1 .•992
3.079
3.130
§ 38. 0
1.329
3.0W
3. ·810
3.984
§ 39. 0 32. o ;
72
385
!l.913
3.095
- 388 -
Projeto primitivo
Emendas Art. 159 - princ. e Projeto revisto
160 - texto
2.019
3.986
3.099
Art. 162 Art. 141, § 13.0
1.535
2.020
3.155
3.157
3.987
Sala da Comissão, 23 de agôsto de 1946. - Nereu Ramos, Presidente
da Comissão. - Arthur Bernardes, Presidente da Subcomissão. - Costa
Neto, Relator-Geral. - Mário Masagão Relator parcial.
..
/
\ ARTIGO 4, IV · ARTIGO 5, IX
97 935 •l .392 1.393 4'ad. 3. 702 ad.
2.259 3.7ÓO 3.896
ARTIGO 6
ARTIGO 4, IX 3.704·
ARTIGOS, § 1. 0
128 ad. 1.729 2.270 ad. 3.693
3.701 3.856 4.065 331 733 1.699 2.200
2.281
ARTIGO 4, X ARTIGO 6, § 2. 0
1.393 1.686 331- 1.622 ad. 1.699 2.280
2.28J. 3 .900
ARTIGO 4, XII
3.702 . 3.897 ARTIGO 7
400 402 '!..400 2.281t
ARTIGO 4, XV 3.901
3.555 3.577
223 884, 1. 366-A 2.263
3.246 ARTIGO 7, § úNICO
ARTIGO 4, XVI 3.555
523 . 884 1.366-A 1.690 ARTIGO 8, § úN.LCO
3.246 3.703 3.857 4.066 1 .778
ARTIGO 8, § úNICO I
ARTIGO 4, XVIII
734 2.299 3.205
1.367 3.898
ARTIGO 8, § . úNICO II
ARTIGO, 4, XIX
734 2 . 299
1.397 3.693
ARTIG9 .a, § úNIOO III
ARTIGb 4, XX
734 2.287 2 ..29g
2 .258 ald. 2.267 ad. 3.239ad.
ARTIGO 8, § úNICO IV
A:RTIGO 5
2.297 ad. 1. 702 a'd.
322 329 332-A 512-A
934 1.695 2. 276 aid. 3.515 ad. ARTIGO 9
3. 899 a>d. ' 4 .055 a.d. 3.555
ARTIGO 9, § Lº
ARTIGO 5, I 2.312
322 525 . 1.220-A ARTIGO 9, § 2. 0
2.304 2.312 3.70& 3.555
ARTIGO 5, II
322
ARTIGO 10
ARTIGO 5, III
3. 707 3.902 . 3,.555
732 934
ARTIGO 11
'-, A..~TIGO 5, IV
432 2.338
732
ARTIGO 5, VI 1. o
ARTIGO 11 , §
· 332 525 840 1.398
230 530
ARTIGO 5, ·vn ARTIGO 11, § 1. 0 , I
221 530
' ARTIGO 5, VIII ARTIGO 11, § il. 0 , II
252 ·. 1 .398 530 533 1.652 3.634
- 392 - .
ARTIGO 29 , § 3. 0 ARTIGO 35
2 .376 3.577 3.7'18 3 .555 2.438 2.439 2.440
ARTIGO 29, § 4. 0
ARTIGO 35 , I
890 1.331 2.405 3 . 660 2. 438-B 2 .441
3.909
ARTIGO 30 ARTIG\O 35, II
1.400 1.421 3 .910 970 2. 438-B 2.442
1.278 2 . 287 2.422
3.577 3.719 3.911 ARTIGO 35, III
ARTIGO 31, § úNICO 970 2. 438-B 2.442 2.443
2.444
2.287 2.421 AWTIGO 35, IV
ARl'I'IGO 32 970 2. 438-B
20 535 1 ,,400 1 .750 ARTIGO 35, V
2.287 2.433 3.912
1 970 2 .438-B
ARTIGO 32, ·I
ARTIGO 35, VIII
20 891 1.964 2.318
2. 424 inc. I 2 .424-A 2.425 2.426 970 1 .773
2.426 2.427 2.428 2.429 inc. I
2.430 inc. I 2.431 inc: I 2 .432 inc. II ARTIGO 35, IX
2.433 972 2.442
ARTIGO 32, II
20 ARTI GO 35 , X
ARTIGO 33
2.442 3.555
20 535 !.400 2.287
2 .434 2 .'435 ARTIGO 35, XI
ARTIGO 34 432 2.439
532 1.420 2 . 275 ad. 2.306 ARTIGO 35 , XII
2.437 a d . 2 . 348ad. 3 . 555 3. 577 ad'. 1. 761 ·
AR'IlIGO 34, I ARTIGO 36
1. 758 532 2.287 2.447 3.721
ARTIGO 34, III
1. 758
ARTIGO 34, V ART!G0 -36, § 1. o
1.758
340 3.721
ARTIGO 34, VI
432 ' 536 893 1.758 ARTIGO 36, § 2. 0
AR~GO 34, VII 1 . 764 3.555 2.287 2.245
432 ·394 1.758 3.721
ARTIGO 40 ARTIGO 52
1 .778
2.446 3.725 - ARTIGO 53
ARTIGO 41 539 2.139 2.479 2.481
2.459 2.484
3. 726
ARTIGO 54
ARTIGO 42
539 2.432
144 1. 193 3.555 3.727
ARTIGO 55
A•R .T IGO 43 2 .482-A 2. 488
539
532 2.312 2.346 2.'.65
2 .460 2.464 3.555 ARTIGO 55, § úNiIOO
539-A 980
A...~TIGO 44
23 344 1. 771 2.460 ARTIGO 56
2.462 2.466 5339 2. 493 00. '
- 395 -
_,
ARTIGO. 57 ARTIGO 63 .
538 2.493-A 2.494-A 1.624 3.570 aid.
AiRTIGO 78 ARTIGO 87
11.830 2. 752 ad. 213 ad. 1. 875 2.6'19-A
A!RTIGO 81
.. 2 . 310 2.649 ad.
'.ARTIGO 103
1. 258-0 2 .156 2 . 552-B
3. 761 a.d. 3. 694
ARTIGO '!n , II
ARTIGO 103, II
1.460 3. 755 a.d. 1.854
. ARTIGO 193, § 1. 0
ARTIGO 81, III 1. 276
1.843 1.845 2. 1591 2.602-B ARTIGO 103, § 3.0-
" 1. 664 2. 650-A
ARTIGO SI, III, a
1. 458 ARTIGO ú.04
2.660 a d .
ARTIGO 81, IV
1. 452-B 2. 591 1. 843 1 . 872 ARTIGO 105
ARTIGO 82 1. 276
1. 258-C 2 . 557-B AiRTIGO 105, § úNIC'O
ARTJGO 83 1 .279
454 745 1. 258-G 1. 458 AR'.I'IGO 106
J .838 2. 557-B 2. 740 ·íJ.·d . 3. 931
1.276 2. 662 ad. 2. 663 ard.
ARTIGO 84
213 .a:ct. 2. 748 3. 694 ARTIGO 107
,..r-
._ 399 -
ARTIGO
-
125,
..
§ úNICO
370 2 . 85~A
1.058
ARTIGO 127, VIII
ARTIGO 126
80 262 ad. 263 ad. 77S 1.488 1.499 1.668 1.912.
776 1. 288 ad. 2 .162-A 2. 66'1 :1.858-B 2.883-A 2.882 3. 782~
- 400 -
1.938
ARTIGO 128, V
719
2 .956àid:.
---
ARTIGO 131, III
ARTIGO 128, VII AR.T IGO 131, IV
2.892a.d.
ARTIGO . 128, § 1. o 1.950 1. 951 ad. 2 . 739-A
·1 .941 2.834 ARTIGO :131 , V
ARTIGO 128, § 2. o 1.069 •ad. 2.954 ad.
/
2.040 804
ARTIGO lü4, 10 ARTIGO 164, § 24, V
3. 453 ad. 3 .454 aid. 3:455 ad.· 3 .456 .ad. ARTIGO 185, § 1.º
3. 480 ad. 3 .481 ad'.
3.507 3.508
ARTIGO :181 . .APITIVA
ARTIGO 185, § 2. 0
190~A . 214 1.168 1.170 3.502 ad. 3 .50'7 3.508
1.171 1.172 1 . 173 1.1·74
1.176 1 . 188 1. 581 ' 1. 588 ARTIGO 185, § 4. 0
1.589 1. 590 1.591 1. 592
1.593 1.594 L 595 1.196-C 3.502 3.507 3.508
2.144 2 . 145 2.146 2.148 -
3 .550 .a,U. 3.551 .a d. 3. 559 ad. 3 . 560a.d. ARTIGO 186
3.5{;~ ad. 3 .573 ad. 3 . 575 aid. 3 . 578 ad..
3.59.1 ad. 3 .595 ad .• 3.6·33 1.605 1. 605-A. 2.120 2 . 121
3.588 ad.
3 .845 ad. 499 ,ad. 500 a-0.. 56.1 atl.
3.846 ad. ARTIGO 186, § 1 . 0
1 .605-B 2.120 3 .511 3 . 512
ARTIGO 181, § l1NICO /
214 ad. 499 aid. 500 .a.d. 561 ad. ARTIGO 186, § 2. 0
3 . 544ad. ARTIGO 1. 0 ; IX
3.616
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
NIÚm.ei:-os:· ARTIGO 1. º, X -
180 216 1.191 3.683
1 .195 1.196 934 1.197
1 . 198 1.2-00 1.201 1.202 ARTIGO 2.º
1.205-A 1.369 1.380 1.381 1.203
)
i
/
Correspondência entre as disposições do projeto ih~cial e as
do atual da Constituição da República
Título IV I. .. .. . .. 19, I
II ..... · ~ . 19, II
Da organização III . ... . . .. 19, III
finane;eira federal. IV ...... .. 19, IV
estadual e muni- V .... . . .. 19, V
cipal VI ...... .,. -'19, VI
§ l.º . . .. . . .. 19, § l.º
Das Rendas § 2.º .. . .. ... 19, § 2.º
Públicas § 3.º ...... . . 19, § 3.º
§ 4.º . ... . ... 20/
Seção I § 5.º .... ... . 19, § 4.ó
§ 6.º ..... . .. . 19, § 5.º
Disposições gerais § 7.º ........
Art. 131 . . . . . . .. 29
Art. 127 ........ . I. . .': .... 29, II
I. . . .. . . . II ..... .. . 29, I
II . .. . ... . III .. . . . . . . 29, IV
III ... . ', .. . IV ........ 29, III
IV ....... . Art. 132 ..... . . 26
V ....... . 31, V
a) ..... .. . 31, V, a Seção III
b) ...... ..
Seção II I .. -. .. . . . 130, I
II . . ... . . . 130, II
Disposições Gerais III. .... : . . 130; III
Do Estado de Sítio
Capítulo II Título VII
Art. 182 ........ 201 - 207
D as Fôrças § 1. 0 . . . . . . . . 204
Armadas I...... . . 204, b
II. . .. . . .. 204, a
Art. 167.... . . . . 174 III. . .'.... . 204, e
Art. 168........ 175 § ·2. 0 • • • • • •• • 204, I,
Art. 169 . . . . ... . 177 I.. . . . .. . 20~; I , a
§ L 0 ...... : • 177, § 1. 0 II. . .. . ... 204, I, b
§ 2. 0 . . . . . . . . 177, § 2. 0 III. . . . . . . . 204, I, e
Art. 170... .. ... 178 § 5.0 • • • • • • • • 205
I . .. . .... 17~ I § 3.º ....... .
II. . ..... . 178, II § 4.º . . .. ... .
III. . . . . . . . 178, III § 6. 0 • • • • • • • • 209 e parág. único
§ 1. 0 . . . . . . . . 178, § 1.0 § 7.0 • • • • • • • • 208
§ 2. 0 . . . . . . . . 178, § 2. 0 Art. 183... . .... 203
Art. 171... .. .. . 176 Parágrafo único. ~ 206
Art. 172 . ....... 179 Art. 184 .. . .... .
§ 1. 0 . . . . . . . . 179, § 1. 0 § !.º .... : .. .
§ 2. 0 • • • • • • •• 179,-§ 2. 0 . § 2.º ....•.•.
- 418 -
Capítulo V Capítulo X
Art. 1. 0 . . . . . . . .
Capítulo VI I ........ .
II .... . .. .
Dos pagamentos de- III ....... .
vidos pela Fazen- IV ...... . .
da Pública V ... .... .
VI. .. .... .
Art. 186 . . . .... . 200 VII .. . .... .
§ 1.º .. ..... . 200, parág. único VIIi. ..... ..
§ 2.º_, .. .. . . . IX ..... . . .
§· 3.º ...... . . Art. 2. 0 . . . . . . . . 213
Capítulo VII
Seriação das disposições do projeto
Dos bens públicos substitutivo da Comissão de Constitui-
, da União e dos ção, seguida das disposições correspon-
Estados dentes do projeto anterior.
Disposições preliminares
Capítulo VIII Título IX -
Art. 1. o .• ••• •• • 1.º
Disposições Disposições § 1.º .. .. ..-. . 1.º, § 1.º
Diversas · Gerais § 2.º. ·. ...... 1. º, .§ 2.º
Art. 2>º .. .. .... 115
Art. 189 . .. . ... . 191 . Art. 3.º .. .. . . .. 123
195 Art. 4.º ... ..... 165, § 3.º
Art. 190...... .. { 196 Art. 5.º .... .... 3.º e 4.º
Art. 191 . . . . ... . I. .. .. .... 3:0 I
Art. 192 .. .. > · . • • 197 II. .... . .. 3.º, II
§ 1. 0 •• • • • • • • • 197, § 1. 0 III .... . . ..
§ 2. 0 . . . . . . . . - 197, § 2. 0 IV . ..... .. 3.º, IV
Art. 193 . . . :. . . . 31 V ... ..... 3.º, V
I.... .... 31, I VI. ... .... 3.º, VII
II ... : .... 31, II VII .. . .. . . . 3.º, v;m
III.. ...... 31, III VIH ... . . . . . 3.º, IX
IV. .... ... 31, IV I X.• .. .... . 3.º, XI
Art. 194 ........ X ......... 3.º, XII
Art. 195. . . . . . . . 211 XI. ...... ; 3.º, XIII
Art. 196 ........ XII : ....... 3.º, XIV
,,.
- 419 -
§2.0 •• •• • • • • 103, § 2. 0
§3. 0 • • • • • • • • 103, § 3. 0
Dos juízes e tribunais eleitorais §4. 0 • • • • • : . . 104
§5.0 • • • • • • • • 105
Aft. 109 . . .. . .. . 90 Art. 123 . . . . . . . . 106
I. ... .. . . Parágrafo único. . 105, parág. único
II . . . .. .. . 90, II
III. . ..... . 90, III Título II
IV .. .. ... . 90, IV
Art. 110 . . . . . .. . 91
I. . . . . . . . Da Justiça dos Estados
a) . . : ... . .
b) .... . .. . Art. 124 .. . . . .. . 116
e) : . .. ... . I. . .. .. . . 116, I
II .. . . .. . . II. . . . . .. ·.
a) . . ..... . III. .. .. . . . 116, II
Parágrafo único .. 91, parág. único IV .. .. . .. . 116, III
Art.. 111. ... . .. . 92 . V .... . .. . 116, V
Parágrafo único .. 92, parág. único VI. . ... . . . 116, VI
Art. 112 . . . . .. . . 93 VII . . . .... . 116, VII
I. .. .. .. . VIII. .. .... . 116, VIII
a) . . .... . . IX . . . .. . . . 116, IX
. b) ... ... . . X . .. . ... . 166, X
II. .. . .. . . XI. .. . ... . 116, XII
a) . ... .. . . XII. .. . ... . 116, XIII
Parágrafo único . . 93, parág. único
Art. 113 . . ... . . . 94, parág. único
Art. 114 . ...... . 95-/ Título III
Art . 115 .... ... .
Art. 116 .. .... . . 97 Do Minist ério Público
Art. 117 .. .. . . . . 98
Parágrafo único . . 98, parág. único Art. 125 .... . . . ~ 116, XIV
Art. 118 . .. .... . 99 Art. 126 . ... ... . 108
Art. 119 . .. . . . . . 100 P arágrafo único .. 109, § 1. 0
I. .. .. . . . 100, I Art. 127 .... . .. .
JI. .. . . . . . 100, II Art. 128 .'.', .. . . .
-424-
Título IV Capítulo II
Da d9claração de direitos Dos direitos e das garantias
Capítulo I individuais
Da nacionalidade e da cidadania
Art. 14L ....... 159
Art. 129 ........ 147 § 1.º... .... .. 159, § l.º
I. ....... 147, I § 2.º ... ; .... 159, § 2.º
'II .. .. .... 147, II § 3.º ...... . . 159; § 3.º
a) ....... . 147, II § 4.º ..... . ..
b) ... ..... 147, II § 5.º . ....... 159, § 5.º
III . .... . . . 147, II § 6.º ........ 159, § 7.º
IV .. .. .. ." .. D. T ., 1. 0 VII § 7.º ...... . . _159, § 9.º
Art. 130 .. .. . . .. 147, III § 8.o ....... . 159," § 10.º
I. .. . . ... 148 § 9.º ... .. ... 159, § 12. 0
II. . .... ... 148, I § 10. 0 • • • • •• • • 159, § 14.0
III . ...... . 148, III § 11.º .. . ... .. . 159; § 15. 0
Art. 131 .. . ..... 149 § 12. 0 • • • • • • : . 159, § 16"0
Art. 132 ........ 150 § 13. 0 • • : • • • • •
I. . . .... . 150, I § 14. 0 • • • • • • • • 159, § 17. 0
II.. ... .. . 150, II § 15.0 • • • • • • • • 159, § 20. 0
III.. ...... 150, III § 16.0 • • • • • • • • 159, § 21.o
P arágrafo único .. 150, parág: único § 17. 0 . . . . . . . . 1.59, § 22. 0
- Art. 133 . ...... . 151 § "18. 0 • • • • • • • • 159, § 23. 0
"Art. 134 . . .•.... 152 § 19. 0 • •• • : • • • 159, § 24. 0
Art. 135 . .. . . .. . 153 § 20.0 • • • • • • • • 159,, § 25. 0
§ l.º ... ... .. 153, § l.º § 21.º ........ 159, § 26. 0
I. .. ..... 153, § l.º, I § 22. 0 • • • • • • • • 159, § 27. 0
II .. . .. . .. 153, § 1. º, II § 23, 0 • • • • • • • • 159, § 28.0
§ 2.º . . . ..... 150 § 2.º § 24. 0 . . . . . . . . 159, § 29. 0
r. ... ..... 150, § 2.o, I § 25. 0 • • • •• •• • 159, § 30. 0
II. ....... 150, § 2.º, II § 26. 0 • • • : • • : . 159, § 31?
III. ....... 150, § 2.º, III § 27. 0 • • • • • • •• 159, § 32. 0
Art. 136 . ....... 154 § 28. 0 . : • • • • • • 159, § 33.0
Art. 137 .... .. .. 155 § 29. 0 . . . . .. . . . 159, § 34.0
Art. 138 ...... .. 156 § 30. 0 . . . . . . . . i59, § 35.0
Art. 13.9 . .. . .. .. 157 § 31.º . ...... . 159, · § 36.0
I ... .. . .. 157, I § 3.2. 0 • • ••· . •,e . · 159, § 39. 0' ·
, .
índice onomástico das. emendas ao Projeto da Constituição da, República,
1
- 431 - .
, ,
- 434 -
163 .......... . . Art . 177 211 ..... , ... .... Art. 133, P/.
164. . . . . . . . . . . . Art. 178, I 212 . .. . . .... ·... Art. 138 (ad.i
165............ Art. 178 213..... . ...... Ar,J;.
84 (ad . l
165........ .... Art. 178 213. . . . . . . . . . . . Art .f08, § 1. 0
166 ............ Art. 182, § 3. 0 · (aditiva) •
167 . ..... '. . . . . . Art. 182, .§ 6. 0 214............ Art. 181 (ri.d:tirnl .
168~ ........... Art. 182, § 6. 0 215 : . . : ........ Art. 122. .
lGS .... . ....... Art. 187, II 216 . ....... .. . . · D. T., art. 1. 0 X.
170 .... . ... . ... Art. 187, I (aditiva) •
-171 .. _.......... Art . 188, I 217............ Preâmbulo.
172 ........ . ... Art . 181 (ad) 21 '7-A .... . ..,. . . Pres,mbulo.
173 . . . .. .. .. . .. Art. 182, V 218 ............ Art. 3 . 0 , XV .
174 ....... ..... Art. 196 (ad) 218 ............ Art. 3. 0 , XVI.
175.. .. . .. .. . .. Al:t. 116 Cad) 219 ......... . .. Art. 3. 0 , XV.
176 ............ :ó. T. (ad) 220... ... .. .. .. Art. 3. 0
177..... . . . .... Art. 42 220............ Art. 4. 0
178 ............ Al't. 107 220............ Art. 5_. 0
173............ Art. lQ.7 221. .. '. ... .. ... Art . 5. 0 , VII.
178 ...... .. .... Art. 103 222 ............ .Art. 4. 0 , I.
178 . ..... . ..... . Ar.t. 109 223....... .. ... Art. 4. 0 , XV.
179 ..... . .. . ... Art. 14'0 224-....... . .... Art . 4. 0 , II.
179 ............ D. T. (ad) 224 . ..... ... ... Art. 4. 0 ; IV:
180 ..... .. ..... _,Art. 177, p. u. 224 .. : ... . ..... Art. 4. 0 , IX.
180 ............ iD. 'T. (aàJ 224 ........ : .... Art. 4. 0 , XI.
181. ...... . . ... D. 'l' . (adl 224 ...... . ..... Art. 4. 0 , XV.
182 ............ · Art. 3. 0 , V 225 ............ Art. 4. 0 , XVI.
'i82 ..... . . ..... Art. 3. 0 , XVHI 226............ Art. 5. 0
183 ..... . .. .. .. Art. 7 . 0 227.... . . ...... Art. 5. 0 , VIH.
i84 ........ .. .. Ãrt . 14 228 . . . . . . . . . . . . Art. 9. 0 .
185......... ... Art . .15. 229........... . Art. 10.
186.. .......... Art . 27, '1. (' 230 ............ Art. 11, § 1. 0 , I .
186 ... ... ...... Art. 27, § 2. 0 - 231, . . .. ... . . . . Art. 15.
187 .. .......... Art. · 127, XI. 232 ...... ._. .. . . A1;t. íS, II, d
183. . . . . . . . . . . . Art. 34, II. 233 . . . . . . . . . . . . Art. 20 . '
'189 ...... , ..... Art. 64, p. 'l . 234... . . ... . .. . Ai·t. 27, § 1. 0 ·
190........ .... Art. 68, § 1. 0 235 . ... , ....... Art. 31.
190-A . . . . . . . . . . Art . l.81, (ad.) . 236 . . . . . . . . . . . . Art. 33 .
191. ..... .. . ... Art. 7], III. 237 .. .......... Art. 35, IX .
192.... ..... . .. Art. 77, IV . 238 ............ Art. 36, § 1. 0
193 ........ .. .. Art. 31. 239 ... . ........ Art. 39, §. 3. 0
194............ Art. 31, IV. 240 . ....... . ... Art. 55.
195 .......... .. Art : 81, V . 241. . . . . . . . . . . . Art. 57.
196 .. .......... Art. 116, I 242 ...... . . .... Art. 57, rp. u .
107............ Art. 116, III. 243............ Al't. 60, I.
198 ..... . ...... Art. líS, IV. 244.......... . . Art. 60, l.X.
199...... . . . . . . Art. 116, VII. 245 .. . .. . . . ... . Art. 60, XVI.
200... . ........ Art. 116, X . 246............ Art. 60, XVI.
200 ............ Art. 116, XIII. 247 ...... . ... .. Art. 67, § 1. 0
201. .... : . ... .. Art. 127, V . 248 . . .... .. .. . . Art. 67, VII (9. d..I
202 .... . . ... . .. Art. 128. 249 ......... .'.. Art. 80 (a.d.)
202 . .... .... ... Al:t . 127 (ca.pílrlllo) 250........ .. .. Art. 86 .
203 ............ Art. 127, v, e. 251............ Art. 87.
204 ............ Art: 130, ~ 4. 0 252 .... .. . ..... Art. 91.
205............ Art. 169, § 1. 0 253 ........... : Art. 100.
206.. . ......... Art. 164, § 32. 254..... . ...... Art. 102, II.
207 ... ........ . Art. 164, § -!O. 255 . .... .. . . ... Art. 116, V.
203............ Art . 179 (a;d) . 256 ... . ..... . .. Art. 116, V.
• 208 ............ Axt. 179, p. u. 257............ Art . 116, X.
209.. .. . ... . . .. .Art. 179. 258 .. ..... . ... . Art . 116, XIII.
20lL........... Art. 179, p. u : 259 .. .' .... .. . .. .A..rt. 116, V.
210. .. ......... Art. 181 (ad.) 260 ....... . .. .. Art. 116, V.
'
- 445 - ..
341 ........ . ... Art. 37, p. u. 374-A ... . . . .... Art. 142, § 2: 0
341-A ... . .. .... Art. 38 . 375 ............ Art. 142, § 3. ·o
341-A ..... . .... ·Art. 38, § 2. o 376 ........... . Art. 143, I.
341 - B....... . .. Art. 39, § 3. o 377 .. . ........ . ' Art. 143, § 2. o
342 ....... . .... Art. 39, § 1. o 377 ... .. ....... Art. 143, § 3. o
343 ... . ........ Art. 43. 378 . . .. .. .... . . Art. 146.
344 ....... . . ... Art. 43. 379 .. : ........... Art. 159.
344 ....... . .... Art. 44. 380 ......... . .. Art. 157, II, a :
344 ......... .. . . Art . 45. 381 ............ Al't. 159.
344 ... . ........ Art. 46. 382 ......... . .. Art . 159, § 11.
345 . ..... . .. . .. Art. 49. 383 .. ..... . .... Art . 159, § 45.
347 ............ Art. 60, I. 384 .... . ....... Art . 159, § 10.
347 .. .. . . .. ....
348 ............
Art .
Art.
192.
67.
385 .... . .......
385-A .... . . . . . .
'
Art. 159, ~ 39.
Art. 159, § 26.
348-,\ .... ... •' ·. Art . 67, I. 386 ....... ·.... . Art . 159, (ad.)
348-A \ ..... . . .. Art . 67, II. 386-A . ......... Art. 164, § 24, VI.
348- A. . . .. .. .. . ATt. 67, III. 387 ............ Art . 159, (ad.)
348-A .. ........ Art. 67, IV. 387- A.. . . . . . ... Art. 164, § 22.
348-A ......... : Art. 67, V. 388 ............ Art . 164, § 24 :
348-A ... ... .... Art. 67, VI. 389 ............ . Art . 164, § 33 .
348-B . ..... ''\ . Art. 73 (ad.) 390 . ... . ....... Art . 164, § 24, VI.
349 .... . ... . . . . Art. 68, I. 391 ..... . ...... Art. 164, § 24, IX .
349 ........ . ... Art . 68, II. 397 .. . . ... ... . . Art . 164, § 30.
350 ......... .. . Art. 71. 392 .. . . . . ...... Art. 164, § 34.
351 .... . ...... .
352 .... . ..... . .
Art.
Art.
77.
77, III.
393 . .. .... . ....
394 . ... .. . . . . ..
'
Art. 164, ~ 33 .
Art. 164, § 9. o L .
353 ..... . ...... Art. 79 , 395 ............ Art. 164, § 23.'
353 ..... ... .... Art . 80. 396 .... . ... . ... Art. 164, § 10.
353 . . ....... . .. Art. 81. 397 . ........... Art. 164, § 30.
353 . . .. . . . .. . .. Art. 82. 398 ..... ~ ...... Art . 176.
353 . . . ...... .. . Art. 83. 399 . . . ........ . D. T. (ad .)
354 . ........... Art. 95. 400 .. .... . ..... Art. 164, (ad .)
354 ..... .... . . . Art. 96. 401 .. . ..... .. .. Art. 126, § 2. o
355 ~ .. . . . .. . ... Art. 100 . 401 . ........... Art . 126; p. u. (ad.)
356 . . .. ... ..... Art. 112 . 402 ... . . . .. . . .. Art. 25 (aà.)
357 .......... .. Art . 116,.I . 403 ..... .. ..... Art. 39, § 1. o
358 ... ...... ... Art. 116, II . 404 . ...... .. . . . Art . 164, § 31.
359 .......... , . Art. 111. 404 ............ Art. 164, § 37 :
359 . .. . . ....... Art. 111, p. u. 405 ... ..... .... Art. 127, V.
359 . ..... ...... Art. 116, XV. 406 ............ Art. 164, (ad.)
360 ..... : ... . .. Art. 116, II. 406 .. . ...... . .. Art. 138 (a;d.)
360 . . . ... . .. .. . Art. 116, IV. 407 . . .. . ....... Art. 164, (ad.)
361 .... . . . .. .. . Art. 116, III. 408 .... ... ... .. Art. 181 ( ad.)
361 . . ...... ... . Art . 116, IV. ~09 .... . . . ..... Art. 152 (ad.)
362 ... . . : ...... Art. 116, V. 410 .... .. . . . . .. D . T. (ad.)
363 ..... . ..... . Art . 116, X . 411 ............ Art. 1. o § 1. o
364 ...... .. . . .. Art . 117, I, d. 412 . ... .. ...... Art. 1. o'
365 ............ Art. 117, p. u. 413 ... . . . ...... Art. 1. o
366 .... . .. . ... . Art . 126, p. u. (ad.) 414 . ..... . ..... . Art. 2. o
367 .... .. ... .. . Art. 127, III. 414-A ......... . Art. 3. o I.
368 . . .. ..... ... Art. 127, IV, b. 415 .. . ......... Art. 3. o' II.
368 ........ . . .. Art. 127, IV, e. 416 ........ . ... Art. 3 . o' IV.
369 . ... . . .. . .. . Art. 127, VIII. 416 . .. ......... Art. 3 . o ' VI.
370 ....... . : .. . Art. 127, III . 417 ....... ... .. Art. 3. o ' V.
370-A .. . ..... .. :Art. 127, VI. 418 .... . .. . . . .. Art. 3. o' VII .
370-A ...... . . . . Art . 127, ,VII . 419 ..... ..... .. Art. 3. o ' VIII .
'
371 .... . ....... Art . 127, § 1. o 420 ........... . A rt . 3. o XII.
372 .. . .... . ... . Art. 141. 421 ..... .. ..... Art. 3. o' XIV.
'
373 ..... ....... Art. 141. 422 .. ........... Art. 4. o I.
o
'
373 ..... . ... .. . Art. 143 . 422 ....... : . . .. Art. 4. II.
'
374 ..... . ...... Art. 142, § l. º · 423 ............ Art. .4.• o XIV.
'
- 447 -
607 ... . ..... . ... Art. 159, § 45. 650 .. . ..... . .... Art. 6.º
608 ... . ... . . ..... Art. 159, § 41. 650 ... ... .... . .. Art. 6.º, § l.º.
609 ........... . . Art. 159, § 46 . . 650 .. •, . . .- . ...... Art. 6.º, ~8 2,º.
610 .. .. . ... .. . .. Art. 159, § 17. 651. . ........ . .. Art. 15. - · '
611 ...... . ... . .. Art. 159, § 21. 652 ....... . ... . . Art. 16. -
612 ... . ... .. .... Art. 159, § 21. 653 .. .. .. . .. . -.. . Art. 17.
613 .... ... .... ' . Art-. 159, § 17. 654 . .. . . .. ...... Art , 18, II, _a
614 .... . . . . . .... Art . 159, § 3.º. 655 .. . ..... . .... Art. 19 .
615 ........ . . ., .. Art. 159, § 11. 656 . .. . ..... . . . . Art. 22
615 ...... .. ..... Art. 159, § 12. 657 ... . .. . .. .... Art. 35, I
615.-.... .. ..... ' Art. 159, § 13. -658: .. . .......-.. Art . 35, IV .
615 .. . ... -....... Art . 159, § 14. 659 ....... . .. . . . Art. 36.
615 ...... . · -· ... . Art. 159, § 21. 659 ......... . ... Art. 37
615 ..... .. . . ... . Art. 159, § 22 . 659 ...... ..... .. Al't. 38
615 .... . . .. . . .·.. Art. 159, § 23. 659 .... : ... . . ... Art . 39
615 ........ -.. . .. Art. 159, § 24. 659 . . . . ..... . ... Art . 40
615 .. . ... . ...... Att . 159, § 41. 659 ............. Art. 41
616 .. . . . ... .. ... Art. 159, s8 16 . 659 .. . .. . ..... . . Art. 42
617 .... . .. ... . . : Art. 161. 660 ... . ..... . ... Art. .39, § l.º
618 . . .. .. .... . . . Art. 163, 17. 661 . . ... . . ... .. . Art. 39
619 ...... . ...... Art. 164, § 9.º, I . 662 . . .. : .. . . . . . . Art. 39, § 4.º
620 .. . ... ' ' ... : . ATt. 164, § 7.º. 662 . ... .. . . ..... ATt. 39, § l.º
621 ... .. .. . ..... Art. 164, § 9.°. 662 .. ' .. . ....... Art. 39, § 2.º
621-A ...... . ... . Art. 161, § 37. 662 ..... . ....... Ait. 39, § 3.º
622 ........ . . . . . Art. 164 § 24 . 663 . .... . ..... . . Art. 44, . VI
623 . ....... . .. . . Art . 164, § 27. 6f:f4 . .. .. . ...... . Art . 159, § 44
624 . . ..... . . . ... Art. 164, § 33. 664 . .. ... ... .... ' Art. 159, § 45
625. ' . . .. ...· . . . . Art . 164, § 32. 665 . ....... . .. .. Art. 49
'626 ..... .. . . .... Art. 164, § 34. . 666 ..... . . .. ' .. . ArL 50 (ementa)
627 ...... .. .... . Ai't. 164, § 30 667 .... .. ·.... . . . ATt. 55, p. u .
628 ..... . ....... ' Art. 164, § 20. 668 . .... . ....... Art. 60, I
629 ..... . ....... Art. 164, § 18. 66$! .. . ' ......... Art. 60, II
630 .......... . .. Art. 164, 31. 668 ... . ..... . ·-·. Art. 60, VI
631 . . . . ... .... .. Art. 164, s8 30. 668 . . .... .. . . .. . Art. 60, XVII
632 . ............ Art. 164, § 34. 668'. . . ...... . .. . Art . 60, XX
633 ... . ......... Art. 171. 668 ........ . . . .. Art. 60, XXI
634 . . . ..... .. .. Art. 173 , § 5.º 669 . . ...... . .... Art 60 (ementa)
635 . ... )' .. .... .. Art. 176 . 670 ...... . .... . . Art. 51 (,e menta)
636 ..... . ....... Art. 177. 670-A . .... -. · . .' . . Art. 61
670-A ..... . ..... Art. 62
636-A ........... Art. 177, p. u.
671. •'• ... . . •, . ... Art. 110 (seção)
636-A . ...... . .. -. Art. 177, § ')~.' o
ª"
63',' . ... ·-. . .. .. .. Art. 175 (ementa) 671 ............ . Art. 110
671. .. . ... : . .... Art. 111
637-A . .......... Art. 178 . 672. -. .. .... . .. .. Art. 68, § l.º
637-A ... . .. . ... . Art. 179. 673 ... . ......... Art . 68, III
637-B ....... .' ... Art. 180 . 674 ..... . .. . . .. .. Art. 72
637-B ........... Art. 181. \,
675 . . . . ... . . ... . Ar t. 68
638 ...... . "" ... Art. 178, III. 675 .... . .. . .. . .. Art. 68, II
639 . . ....... . .. . Art. 18'1. 67ô. : . . . · -· . ..... Art. 68, § l.º
639 . . ....... .. . . Art. 188. 677 ..... . ... .... Art. 69
639 ..... . , . . . .. . Art. 187, I. 678 ......... .. .. Art. 70
639 .... .. ....... Art. 187, II. 679 ..... . .. "'-'- '. Art. 71
640 ....... . . .... Art. 191. 680'. ........ . .. . Art . 75
641 ... . . . . ... .. . Art. 196 . 681 ... . .. ' ... . .. Art. 77, I, e
642 ...... . ... . . . . Art. 181 (ad.). 682 ........ : .... Art. 77, .._, b
T
643 . ...... .. .... D.T., art. 1.... o ' II. 683 ....... . ... . . Art. 77, I
644 .......... ' .. Art. l.º 684 ......... .- ... Art . 77, II
645 ....... .. ..... Art-. l.º, § 1.º . . .. 685 .. .. .. . .. .. .. Art. 80
546.: . . .. . . . 1 ••• Art. l.º 686 . . ....... . ... Art . 84
647 .. .. . ........ Art. 3.°, III.
648 ......... .. .. ' Art. 3 .º, XIV. 687 . ...... . ... . . Art. 85.
649 ...... . . ... . : Art. 5.º. 688 ............. Art. 86
. - ~51 -
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N. 0 da emenda N .0 do àrtig·o N. 0 da emenda N. 0 do a r tigo
2.139 ...... . .. ._ . .. D.T . (~, d). 2 .191. ...... . .. . . ; Preâmbulo.
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' 2.145 . .. .......... Art . 181 (ad). 2.197 .......-: ..... A r t. 1.º.
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2.149 . .. .. ........ · Art . 12'7, III. 2.198 .. ........... Art. 11, § l.º I II.
2.150............. Art. 16, § 16. (aditíva) .
2.151 ............. Art. 127, II!. 2.199 ....... . ..... Art. l.º.
2.152 ............. Art. 164, § 37. 2 . 199 .... . ... . ... .- Art. 2. •0
N.º da. ~mend11. N.º do artigo N.º da emencla N.º tio artigo
2 . 228 " . . . " . . .... Art. 3.º XVI. :l.280 . . . " ......... Art. 50 (capítulo)
2 .229 . ..... . .... .. Art. 3.º, V. 2.280 ... . .... . .... Ar.t . 67 (capitulo)
2.229 . ... . ........ .Art. 3.º, VII. 2 . 281 ....... .. .. .. Art . 6.º (em;mtaJ
2.230 .... . .. .. .... Art. 3.º, V. 2.281 .......... .. . Art. 6.º.
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2 .232 ..........•.. Art. 3.º, XIV, 2.281 ........ ... .. Art. 6.º, § 2.º .
2.23~ . ..... . . . . ... Art. 3.º, XIV . 2.282 . .. . ...... .. .- Art. 6.º, § 2.º.
2.233 ..• ....... , . . Art. 3.º .. XVI. 2.283 .. . ..... . . . ... Art. 6.º.
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2.240 . . .. : . . . . .. .. Art. <:o XVI.
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2.287 ...... ....... Art. 24.
2.241 . . ... ' .. ' .... Art. 3 o XVII. 2.287 ............-. Art. 29 (ementa)
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2.242 ...... .... . ... Art. 3.º, XVIII .
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2.248 . ..... . . . .... Art .
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' 2.287 .. ... .. ......
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Art. 36, § 2.º.
4.º. XV-I.
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2 . 253 . . . . ...... ... Art .
4.º: VII.
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2.287 .............
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Art. 47.
Art. 49.
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3.067 .... ·.... ·... ' .
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Art. -159, § 11.
Art. 159, § 21.
Art. 159, § 11.
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3 . 081 .. .... ..... .. Art. 159, § 21. 3 .138 .... . .. .•.... Art. l59, § 45.
3 .082 ........... : . . Art . 159, § HI. 3 .139 . ..... .. .. : .. Art. 159, § 44.
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3.087 .... . ..... .... Art. 159, 35. 3.143 ..... " ....... Art . 160, p. u.
3.088 . . .. ...... . . . Art. 159, 5.º . 3.144 ...... ·... ·" .. Art. 160 .
3 . 088 . . .. ... . .... . Art . 159, 8.º',. 3.145 ... ' . .. .... .. Art. 160, p. u.
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3 . 091 ....... : .. ... Art. 159, § 11. 3:148 ..... ..... ... Art. 160, p. u.
~.092 .... ~ ........ Art. 159, § 44. 3.149 .... . . -., . .. : .. Art rnr.
3 . 093 .. :, ......... Art. 159, ~ 25. 3.149 ..... ...... ... Art. 160, p . u.
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3.098 ......... .... Art. 159, § 21. 3 . 154 ..••• ........ Art. 160 .
3 . 099 ............. Art. 159, (ad). 3.~55 ............. Art. 162.
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3.101 ............. Art . 159, 22. 3.157 ............. Art. 162.
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Art. 159, § 23.
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Art. 159, § 2.º.
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3.10~ .. ........... -Art . 159, ~ 14. 3.160 ... : ......... Art. 164. § 9.º.
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3.105 ............. Art. 159, § "'º·
7.º. 3 . 162 .. ... . ...... . . - Art. 24, XV 1ad).
3.106 ............. Art. 159, § 11. 3.163 ..... .... .... .Aft. 164, ~ 19.
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Art. 164, ' 16 .
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a.110 ............. Art. 159, § 21. 3.167 ..........••. Art. 164, § :20.
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3. 283. . . . . . . . . . . . .. Art. 164, § 2'!, VII -3. 341. ... . . .': ..... Art. 164, § 2'!, VI.
· 3.284.: ... . ....... Art. 164, § 24. 3.342 ....... . ..... Art. 164, â '.!O. -.
3.285............ . Art. 164, § 12 . 3 . 343 .. : .......... Art. 164, § 37.
3 .286........... . Art . 1G4, § 13 : 3.344 ............. ArL 164., § 15.
3.287 ............. ArL. 164, s 18 .- 3.345............. Art. 164, §' 2t, X.
3 . 288 . . . . . . . . . . . . . Art. Hi4, § 19 VIII 3.346 .. ........... Art. 164 (ad).
3.289 . ... . ........ Art. 164, § 25. 3 .S47............. Art. 1G4, § 4. 0
3 .290 .. .. .. : .. ... ~ Art. 164, § .3 3. 3 . 348 ............. Art . 164. § 24, IX.
3. 291, . . .-.'. . . . . . . . Art. 154, § . 34 . 3.349 .. : .~ ......... Ar t. 164~
3.292 .... ; ........ Art. 164, § 23. 3 .350.......... . .. Art. l ô4 (a:d) .
3.293 . ............ Art. léH, § 7. • 0
3.351. .. .......... Art . 164.
3.294 ........ . .. ,. .AJ:t. 164, § 7.0 , ad. 3.35í.. .. ......... Ar~. 179 (ad).
3 . 295 . .. .. .. .. .. .. Art . 16•1, § 24, VI. 3 .352 ......... .... Art. 164, g 7. 0 •
3.296 ............. Art. 164, § 24. 3 . 353 .. ........... Art. 164, § 20.
3.297 ...... .. ..... Art. 164, § 27 . 3.354 ........... Art. 164, § ·24, XIV.
3 .W8............. Art. HM, § 16 . 3.355 ............. Art. ~64, § 30.
3. 299 . . .. , . . . . . . . Art. 164, § 24, VII. 3 .356.. .. .... . .... Art. 164, § 31 <ad)
3.300 ............. Art. 164, § 9. , I. 0
3 .357 ............. Art. 164, § 34.
3.301............. Art. 164, ~ 24, IV . 3 . 358........... .. Art . 164, § 26 .
3 .302............. Art. 164, . § :32 . 3.359 ............. Art. 164, § 24.
'3.303 ......-; ...... Art. 164, § 28: 3.360............. Art . 164, § 16.
3.304..... .. ...... A.rt. 164, § 14.. 3.361 ... .. .. .. .... Art. 164, § 27.
3 .305. . . . . . . . . . . . . Art. 164, § 9.°. II. 3.363 ............. Art. 164, § 32.
3.306 ............. .t)l"t. 164, § 3. . 0 3.363 ............. Art. 164, § 17 .
3.207 ............. Art .- 164, § r.. 0 . 3.364 .. . .......... ·Art. 164, § 2. 0 .
3.308... . ......... Art . 164, § 10 . 3.365 . .... .... .... Art. 164, § 3.0
3 .309 ............. Art. 164, â 24, III 3.366........ .... . Art . 164, § 18.
S.310.... . ........ Art. 164, § 24, V. 3 .367 ......... .. .. Art . 164, § 21.
· 3.311 ..... : . ...... Art . 1134, § 24, I. 3.368 .. . ..... .' .... Art . 164, ~ 24, IX.
3.312 . ............ Art. 164, § 30. 3 .369 . . ... : . . .. . Art. 164, § 25 ad.
3 1 312 ... .. .. : . . .. . Art. 164, § 34 . 3.370 ....... .. .... Art_,, 164, § 5. 0 .
3.313 ............. Art. 164, § 5. 0 . 3.371 .............. Art . 164, § 5. 0 •
3 .314.. ... . . . . . . . . . Art. 164, § J. 0 I. 3.372............. Art. 164, § 24, X.
3.315 .... ~ ...... :. Art. 16-~. § 1f. ad. 3. 373............. Art. 164, 18 . .
3.316 ...... ....... Art. 164; § 9:0, IV. 3 .374 ..... . : ..... , Art. 164, 24..
3 .317... . . .. ...... Art . . 164, ~ 9. 0 ad. 3 . 375 . .. .... ...... Art. 164, § 24, V .
3 .318........ . .... Art. 164., § 19. 3.376 . ............ Art . 164, J 24, VI.
3.319............. Art. 164, ~ 21, VIII 3 . 377. . . . . . . . . . . . . Art. 164, § 24 .
3.320.......... .. Art . 15'!, § 33 ad. _ 3.378............. Art . 164, § 27 .
3.320- A....... . . . . Art. 164. § 24. 3.379 ............. Art. 164, § ;19.
3 .321...... ....... Art. 164, § 24, II. 3.380 ............. Art . 164, § 27.
3 .322 ...... ....... Art. l64, § 14. 3. 380-A. . . . . . . . . . . Art . 164, § 24.
3.323 ............. .Ãrt. 1G4, § 23. 3.381............. Art . 164, 24.
3.324....... .. .. . Art . 1G4, § 26. 3.382 ............. Art. 164, § 24.
3.325 .. ... ... ..... Art . 164, § 24, IX . 3 .383 .......... . ;. Art. 165, II.
3.326 ..... .. ..... :- .Art. 13·1,· § 24, V. 3.384............. Art. 165, I.
3 .327 .... .. .. . .... . Art. 164, ~ 31. 3.385 ............ 4 Art. 165.
3.328.. .. . . ... . ... Ar:;. 164" '.l Jl!L 3.386 ............. Art. 164, § 30.
3.329 ........ .. ... -Art . 164 <ad). 3. 387............ . Art . 165 (ementa)
3.330 .. . ......... : ,õ.rt. lR4, ~ 10. 3.388...... .. ..... Art. 165, § 1. 0 •
3.331. ... : . ... . .. . Art. 164, § l •L 3.389 .......... ... Ai't. 165 .
.3 .332.. .. ...... . .. Art. lfi4, ~ 16 . 3 . 389 . ... . .. . .. . .. Art . 165, I.
3.332 .... . ........ Art. 164. 30 . 3.389 ............. Art. 165, II .
S.S33............. Art . 164, 34 , 3.390 ............. Art., 165, § 1.0 .
3 .334 : ............ Art. 164, 16. 3.390 ....... .. .... Art. 165, § 2. 0 •
i>. 335 ............ '. Art. 164, 17. 3.391 ...... . ...... Art. 165, I.
3 .336..... . ... ..... :\rt. 164, § 10. 3.391. ............ Art. 165, II.
(
-480-
N.0 da emenda ~ .
Nº do artigo N.º da i;!menda N.º do at'tigo
3 .391 ............. Art. 165, '§ 2.º. · 3.435 ............. Art. 178, II (aãf.
3.392 .. ... .. ... ... Art. 1f36. 3.436 ............. Art . 73 (ad) .
3.393.: ........... Art. 166. 3.436 ......... . ... .Art. 73 (ad).
3 .394 ............. .A.rt. 16 . 3.437 . . ........... Art. 181 (ad) .
3.395 . .. . . . .... . .. Art. JG6. 3.437 . .. .. : ....... .A.rt. 173, § 3.º .
3.396 ......... •.• .. .A.rt . 166 . 3.438 . .... . ....... .Ar·l · . 181 (ad) .
3.397 . . . .......... Art. 166. 3. 438 ... . ......... Art . 68, § 1.º.
3.398 ... . ......... Art. 173, § ' 3.º. 3.439 ......... ; . . . Art. 20.
3.399 . .......... . Art. 167 . . 3.440 ...... ~ . . . . .. Art. 175 rementa)-
3.3400 .. .. .... . .. . . Art. 169 . 3 . 441 .... . ........ A-1 J. i · 178, II Cad) .
3 . 400 . . . ... ... . . . . A.rt . 167. 3.442 ... . .. .. ..... Art. 178, 55 Cad). '
3 . 401 . . ........ . .. Art. 170. 3 . 442 ... . ... ... .. . D .T. (ad).
3.402 ........... . . A.rt. 169 . 3 . 443 . . ... . ...... . Art. 175.
3.402 ..... . .... ·. ... Art. 17'}, 3.443 ............. Art. 181.
3 .402-A . . , .. , ... . . Art. 171 . 3 . 443 ... . ...... .. . A.rt. 181, p , u .
3 .403 ... . . . ... ·...• Art. 169, § 1() . 3 . 443 . ... . . . ... . . . Art . 180.
3 . 404 .... . .. . ....• Art. 164, § 90
3 . 405 .... . .. .. .... A.rt. lô9.
. ' I. 3.444 .. ·. . ... .. .... Art . 173.
3 .445 .... . .... . . .. A.rt. 175.
3.405 ........... ; . Art . 169, § 1.º. 3.446.-. . .. . . . .. ... Art i 175 .
3.405 . ...... . .. . .. Art. 169, § 2.º . 3.446 .... . . ... ... . Art . 181 (ad) .
. 3.406 . . . . . . . . . .... Art . 170, II . 3.447 .... . ........ Art . 175.
3 . 407 .... . ..... . .. Art . 171. 3.448 . .... . . . . ... . Art . 181 (ad) .
3 . 408 . ..... . ..... . Ar_t . 171. 3 . 449 .. ... ...... . . Art . 181 (ad) .
3.409 .......... . . . Art . 171. 3 . 450 ... .. .. .. . . .. Art. D.T.
3 .410 . .. .. . .. .. . . . Art. 171 . · 3 .451 . ... ... .. . ... Art . 181 (ad).
. 3.411 ..... . .. . ... ; Art. 171. 3.452 .... . .. . . ..... Art . 181 (ad) .
3.412 ...... .. .... . . Art. 172, § 5.º 3 .453 . ... ' .... \ ... Art . 181 (ad) .
(aditiV!:',) 3 . 453 ... : . ..... . . . D.T.
3.413 . ... . ........ Art. 172, § 2.º. 3.454 . .... . . .. .... Art. 181 (ad) . ·
3.414 ... . . .. • ..... A.rt. 178, II. 3.455 ....... . . . . .. A.rt. 181 Cad) .
. 3 .415 . . . .... . ..... Art. 172, § 2.º . 3.456 . . .. .. . . ..... Art . 181 (ad).
3.416 ............. Art. 172, § 4.º . 3.4;,57 .. . . ......... Art. 176 .
3.417 ......... . ... Art. 172, § 1.º. .3 .458 . ....... .. . .. Art. 176.
3.417 .... ·........ . Art. 172, § 2.º. 3 . 459 .... .. . .. .... Ar·'". 176.
3.417 . ... ...... ... Art. 1,72, § 3.º. 3.460 .. . .......... Art. l75.
.3.417 ..... . . . .. .. . Art . 172, § 4.º. 3.461 .. . ....... .. . Art . 176.
3.418 . . .. . . . .. . .. . A.rt. 172, § 4.º. 3 . 462 .... ... ... . .. Art. 176.
3 .419 .......... . .. Art. 172, § 4.º. 3 . 463 . .. . ........ . Art. 126, II .
3. 420 ....... . ..... Art. 172, § 4.º. 3.464 .. . .. . ....... A.rt. 176 .
3 . 421 . . . ... . ... . .. Art. 172, § 4.º. 3.465 ............. A.rt. 176 (ad) .
3.421-A .. . . . , ; .. ,, Art. 20. 3.465 ..... . ....... Art. 179, p . 1.l.
3 .421-A . .. , .... . , . Art. 173 , § <J-o • • 3 . 465 ..... .. ~ ..... Art. 180.
3. 422 ... . .. . ...... Art. 173, § 7º 3.465 ............. Art . 181. p. u.
3.423 . ..... .. . .. .·. · Art. 1'13, § 2.º. 3 . 466 .. .. .. . ...... Art. 176.
3.424 ........ .. . .. Art. 173, § 1.º. 3 . 467 .. . . . . .... . .. Art. 177, p . u.
3.424 ....... .• .... Art. 173, § 2.º. 3.468 . ............ Art. 73, lV · (&d) .
3 . 424 ............. Art. 173 , § 3.º . 3.469 .. . . . ....... . Ait. 177.
3.424 ... . . .. . . ... . Art. 173, § 5.º. 3 .470 . . . .. ..... . .• Ar '· 178 .
3.í424 . .... . ...... ; Art. 173, § 6.º. 3 .471 .. . .... . ..... Art"·. 178, p. u .
3 . 424 . •.. . . . ....... Art . 173 , § 7.º. 3 .472 ... . ...... ... Art . 178, p. u .
3.425 .. . . ....... .. Art. 173, § 3.º . 3.473 .. . ... .. ..... Art. 180 .
. 3.426 ... . . .. .... . . ·Art. 173, § 6.º 3 .474 .... . .. .. ..... Art. 179.
3.427 .. . .. .. . ... . . Art. 173, § S.º. 3.475 ............. 4rt. 179, p. u ~
3.428 . .. . . ... . .... Art . 173 , § 6.º. 3 . 476 .... . .. . . . ... Art. 179, II.
3.429 ............. Art . 173 (ad). 3.477 .... . . . . . .... Aü . 17!J, I.
3.430 .. . .. ...... . . Art . 173, § 3.º. 3.478 .. . ... .... ... A.rt. 180.
Aaditiva). 3 .479 . .. .. ... ... . . Art. 180 (ad).
3.431 ... . . .. ...... Art. 173 (ad . ) 3.480 .. . .... ... ... A:l't. 181 (ad).
S.432 .... • ..... . .. Art. 174. 3. 881. .... . ...... . A.rt. 181 (ad) .
3.433 ... .......... Art. 174. 3 . 482 .... ·.· .... . .. Art. 181 , p . u .
3.434 . .. . ........• Art . 174. 3.483. ~ - .......... Art . 181.
' - 481 -
N.º da. emenda
- N.º do artigo N.º da emenda N. 0 ·do artigo
3.831 ............. Art. 164, § S8. 3.867 . . ........... Art.. , 164, § 6.0 .
3.832 ...... . ...... Art. 166. 3. 868.. . . . . . . . . . .. . Art. 164, § 6.° Cad)·
3.833 ......... . ... Art. 170, I. 3 . 369............. Art. 164, § 7,0.
3.834 . ............ Art . 164, § S:í. 3 .870 ............. Art. 164, § rn.
3.835 . ..... . .. .•. . . Art. 71 Cad). 3.871..... .. ...... Art. 164, § 13.
3.836 ....... .. .. .. Art. 172, § 1. 0 • 3.872 . . . ... .. ..... Art,. 164, § 15 .
3.836 ....... . ..... Art. 172, § 2.0 • 3.873 ............. Art . 164, §· 16.
3.836 ..... . ... . ... . Art .. 172, § 3. 0 • 3.874 ........ .'>. .. Art. 164, § 23. ,
3'. 836..... . .... . .. Art. 172, § 4. 0 • . 3.875 ............. Art. 164, § 24, V.
3 .837 ..... . ... . ... Art. 173, § 1.0 • 3.876............. A.rt. 164, § 24, VI..
3.837 .... . ........ Art. 173, § 2. 0 • 3.877 ........... .. Art. 164,,§ 32.
3.837 ............. Art. 173, § 3.0 • 3.878 ............. Art. 164, § 24, XTL
3.837 .. .. ... ...... Art. 173, § 5.0 • 3.879............. Art. 164, § ;!O.
3 . 837............. Art. 173, § 7. 0 • 3.879 ......... ., . .. Art. 164, § 34.
3.838 .......... . ... Art. 174. 3 .880 . . ......... . . , Art. 164 Cad) .
3. 839. . . . . . . . . . . . . Art. 175 · (ementa) 3 :881. . ..... . .... .' Prffeâmbulo.
3.840 ......... . ... Art . 176. · 3 . 882 . . . . . .. . . . . .. Art. 1.
3 .841............. Art. 177, p. u. 3.883 ............ . Art . 2. 0 •
3.'842 . . . , ... ; ..... Art. 178, I. 3.884............. Art. 2. 0 (aa).
3.842 ...... . ..... . Art. 178, II. 3.885 ..... .. ...... Art. 3. 0 , I.
3.843 .. . .......... A.rt. 178, p. u. 3.886 ............. Art . 3.0 , III. ,.
3.844............. Art. 180 . 3.887 ............. Art. 3. 0 , V.
3 . 845. . . . . . . . . . . . . Art. 181 Cad) . 3.888 .... . .... . ... Art. 3. 0 , VIII.
3.846 ...... ..... .. Art. 181 Cad). 3,889............. Art. 3. 0 , XI.
3.847 ... . .... . .. .. Art. 185. 3.890 . ............ Art. 3.0 , XIV .
3 .847 ... .... : ..... Art-:-'185, § 1.º. 3.891. ..... ·....... Art. 3. 0 , XV.
3.847 ............. Art. 185, § 2.". 3.892............. Art. 3. 0 , XVI.
3.847 . .. . ......... Art'. 185, s· 3. 0 • 3.893 .. . : ......... .Art. 3. 0 , XVII . -
3.847 .. ........... Art. 185, § 4. 0 • 3.894 ............. Art . 4. 0 , I. .
3.847 ............. Art. 186, § l.º. 3.895. .. .......... Art. 4.0 , II.
0
3.848............. Art. 186, § ';;.º. 3.896 . ... '.... . .... 'Art , 4. , IV.
3.1348 ............. Art. 186, § 1.º. 3.897 . .- ..... : .... : Art. 4. 0 , XU.
3.849 ......... . ... Art. 189 (ad). 3.898 ........... . . Art. 4. 0 , XVIIT .
3. 850.......... .. . Art. 191 (ad) . 3 .899 ............. Art..5. 0 •
3.851 ............. Art. 192, § 1.º. 3.900 ....... ·'· .. :. Art. 6. 0 , .§ <:. 0 •
3.851 ............. Art. 192. 3 .901. .. .. ..... . .. Art. 7. 0 •
3.851. . . .......... Art. 192, § 3.<>. 3.902 ............. Art . 10.
3.851 ............. Art. 192, § 2. 0 • 3 . 903............. .Art. 11, § 2.".
3.852 ... ... ... . -. .. Art. 193. 3.904 ............ . Art. 15.
3.852 . . . . .. . ... .,. Art. 193, I. 3.905 .... : .. ...... Art. 18, II, d .
3 . 853 ............. Art. 126, p.u. ad. 3.906............. Art. 18, p. u.
3.854 ......... . ... D .T. (ad). 3 . 907 .. . . .. .. .. .. . Art. 22.
3.1355 . . ........... Art. 3: 0 , XV. 3 . 908 . . ........... Art. 22, p. u .
3 .855 .' . ... .. ...... Art. 3.0 , XVI. . 3.909 .............. Art. 29, § 4. 0 •
3. 355.. ......... .. Art. 138. _ 3.910 .......... .'.. Ar.t. 30.
3.855 .. . . .... .. .. . Art . 3. 0 , XVI. 3.911 ............. Art. 31.
3. 855.. ..... .. .... Art . 139, § 1.º. 3.. 912............. Art . 32.
3.855 ............. Art. 139, § 2. 0 • 3.913 ............. Art. 37, p. u.
3.856 ............. Art. 4. 0 , IX. 3.914 ............. Art. 38, I.
3.857 . .. .......... Art. 4.0 , XVI. 3.915 ............. Art: 39, § 1.0 •
3 .848.. . . . .. .. .. ... Art. 186, § 1.º. 3.916 ............. Art. 39, § 3. 0 •
3.859 .. ........ . .. Art. 127, V. 3.917 ............. Art. 44, I.
3.859 .. .. .. . . . . . .. .Art. 127, X. 3 . 918 .. .......... . Art. 56.
3.860............. Art. 127, XII. 3.919 .... . ........ A.rt. 57, p. u.
3.861 ............. Art. 133, p . u. 3'.920 ............. Art. 60, VI :
3.862 .. ·........ . . .. Art. 160. 3.921............... . Art . 60, XVIII.
.3.863 ............. Art. 164, § 1º. 3.922 .. . .......... A.rt. 62, II.
3.864 ........ . .... Art . 164, § 2. 0 • 3.923 ............. Art. 66, § 2. 0 •
3 . 865 ... . ......... Art. 164, § 3.0 • 3.924 ........ : ..... Art. 68, § 1.0 •
3.866 ....... . .... ; .Art. 164, § 6. 0 • 3.926 ...... ... .... Art . 77, I, f.
3. 866. . . . . . . . . . . . . Art. 164, § 4. 0 • 3.925 ............. Art. 76.
-'
- 487 -
N .º da emenda N.º do artigo N.º d a emenda N.º do artigo
3 .927 . . : ...... . ... Art . .77, I, b. 3.979 ...... . .... . . Art. 159, § 25.
3.928 .. . .... . ..... Art. 77, II, b. 3.980 .... . ........ AÍ't. 159, § 27.
3.929 ......•... . . . Art . 77, III, d . 3 .981 . ............ .Art. 1~9, § 29 .
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