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Capítulo 1 – Loucura: de que se trata?

O capitulo começa relatando a história de Maria de 30 anos, onde a mesma,


aos noves anos, mudou-se do Nordeste para São Paulo, procurando uma melhor
qualidade de vida. Quando a mesma completou seus vinte e quatro anos, casou-se e
teve uma filha. Todavia sua história psiquiátrica começa, após quatro meses da morte
de seu marido. O marido de Maria morreu tragicamente indo para o trabalho, onde
sofreu um enfarte poucos metros fora de casa. Maria começou a apresentar alguns
sintomas, aos quais foram gradativamente aumentando, desde insônia, falta de
apetite, tristeza constante, dependência em ficar na cama, até começar a ouvir vozes,
onde segundo dito no capitulo, essas vozes diziam para ela se matar. Com isso Maria,
acabou tentando suicídio duas vezes – a primeira vez, Maria tomou veneno de rato,
porém foi socorrida pela vizinha e levada ao hospital, onde passou pelo procedimento
de lavagem estomacal. Em sua segunda tentativa de suicídio, quis se jogar em um
poço na sua casa, sendo também socorrida, mas desta vez, pela cunhada.

A Maria foi Diagnosticada com depressão com sintomas psicóticos, onde boa
parte do seu tratamento foi bem sucedida, porém Maria tinha ainda medo de voltar
para casa e as alucinações também voltasse.

O capitulo segue entrando mais a fundo a compreensão dos estudos sobre


Psicopatologia e a Loucura, e como os estudos vem avançando através de diversos
ramos da ciência, como: a Antropologia, A Sociologia, A psiquiatria, a Psicologia entre
outros. Assim o capitulo nós convida a entender sua origem, viajando ao um tipo de
resgate histórico, levando-nos primeiramente a Grécia Antiga, passando por Homero (
700. A.C), através de suas obras como Ilíada e Odisseia, onde relatam históricos
sobre a loucura. Passando pelos trechos trágicos de Ésquilo (525 – 456 a.C), Sófocles
9496-406 a.C) e Eurípides (485-407 a.C) e suas diferentes descrições sobre a loucura,
adicionando novos termos como: delírio, manias, desvario e etc.

Passando da loucura mítico-religioso para a concepção psicológica, iniciada


por Freud com os estudos sobre a Histeria, e dos pós-freudianos, como Melanie Klein
ao falar e escrever sobre amor, ódio e reparação, e assim seguindo os estudos com
vários outros autores da Psicanalise.

Ao decorrer do capitulo, vem com um olhar para a concepção medieval da


loucura, onde era associada a possessão demoníaca, como no passar do
desenvolvimento humano, séculos, cultura, religião entre outros. Passando pela
grande contribuição de Franz Anton Mesmer ( 1734 – 1815), que gradualmente fez a
passagem da loucura como algo diabólica para a concepção cientifica. Também os
estudos sobre neurose em 1769 pelo médico Willian Cullen. A introdução do termo
Hipnose e o uso desde método para o tratamento de pacientes.

O Capitulo termina, falando sobre o surgimento da Psicanalise de Freud, e a


importância da mesma, olhando para o inconsciente humano, identificando a tal
morada de “deuses e demônios” dentro do próprio homem.

Podendo ver em todo o capitulo a evolução do pensamento humano sobre a


Loucura, e como a Psicopatologia vem a partir dos seus estudos entender e trabalhar
em cima desta questão.

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