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Dependência

Tecnológica
Transtorno do Jogo pela Internet
Estratégias de Prevenção e Intervenção

Regina Maria Fernandes Lopes


Roberta Fernandes Lopes do Nascimento
Fernanda Fernandes Lopes
Paulo Roberto de Oliveira Lopes
Dependência Tecnológica
Transtorno do Jogo pela Internet
Estratégias de Prevenção e Intervenção

1ª edição

Copyright © 2019.
É proibido a reprodução total ou parcial desta publicação, para qualquer
finalidade, sem autorização por escrito dos autores e editores. Todos os
direitos reservados aos autores: Regina Maria Fernandes Lopes e Roberta
Fernandes Lopes do Nascimento.

Elaboração gráfica: Regina Maria Fernandes Lopes e Roberta Fernandes


Lopes do Nascimento.
Capa: Regina Maria Fernandes Lopes
Revisão: Fernanda Fernandes Lopes e Paulo Roberto de Oliveira Lopes
Imagens: Internet
Impressão: E-book para distribuição eletrônica

• Núcleo Médico Psicológico Ltda.


• E-mail: roberta@nucleomedicopsicologico.com.br
• reginaneuropsi@hotmail.com
• Site: www.nucleomedicopsicologico.com.br
• Telefone: +55 (51) 3350-5033/ 3350-5042
• Endereço: Av. Assis Brasil, 3532/515- Jardim Lindóia
• Porto Alegre/ Rio Grande do Sul
• Brasil
Dependência Tecnológica
1
L864
Lopes, Regina Maria Fernandes et al
Dependência tecnológica: Transtorno do jogo pela Internet; Estratégias
de prevenção e intervenção/ Regina Maria Fernandes Lopes, Roberta
Fernandes Lopes do Nascimento, Fernanda Fernandes Lopes, Paulo
Roberto de Oliveira Lopes. – 1 ed. – Porto Alegre: Núcleo Médico
Psicológico Ltda. – 2018.

19 p.:il.
Inclui bibliografia.

1. Dependência tecnológica 2. Internet - Vício. 3. Internet – Risco e


prevenção. 4. Saúde mental. I. Nascimento, Roberta Fernandes Lopes do.
II. Lopes, Fernanda Fernandes; III. Lopes, Paulo Roberto de Oliveira. IV.
Título.
CDD 303.4833

Ficha catalográfica elaborada pela bibliotecária Karine Fernandes da Silva.

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Sobre os autores
Regina Maria Fernandes Lopes: Psicóloga (PUCRS),Pós-doutorado e Doutora em
Psicologia Clinica (PUCRS), Mestre em Psicologia Clínica (PUCRS), Especialista em
Avaliação Psicológica (UFRGS), Especialização em Reabilitação Neuropsicológica
(HC-FMUSP). Coordenadora cursos de Pós-Graduação, Formação e Extensão em
Avaliação Psicológica/ Neuropsicológica e Reabilitação, Núcleo Médico Psicológico
(Porto Alegre/RS). Autora dos livros em forma de caixinha: Pensar Emagrece, Terapia
de Bolso, Psicologia Positiva, Seleção RH e Inteligência Emocional, Exercícios de
Memória e Antiansiedade. Dos capítulos intitulados: ”Avaliação Neuropsicológica
Infantil: Aspectos históricos, teóricos e técnicos”, no livro “Avaliação Neuropsicológica
Infantil” (Sinopsys, 2017); “Treinamento cognitivo em idosos”, no livro
“Envelhecimento e saúde mental ( Edipucrs, 2016); “Funções Executivas: A Regência
de uma Orquestra” no livro “Ciclo Vital- Perspectivas contemporâneas em avaliação e
intervenção” (Edipucrs, 2015). Contato:reginaneuropsi@Hotmail.com;
regina@nucleomedicopsicologico.com.br; telefones:+55(51) 3350-5033.

Roberta Fernandes Lopes do Nascimento: Psicóloga (PUCRS) CRP 07/1239, Mestre


em Psicologia, Perita Examinadora de Trânsito, Consultora Organizacional e de
Carreira, Especialista em Psicologia Jurídica, Professional self Coaching, Diretora do
Núcleo Médico Psicológico (Porto Alegre/RS), Coordenadora dos cursos de Pós-
Graduação e Extensão em Avaliação Psicológica/ Neuropsicológica e Reabilitação,
Núcleo Médico Psicológico (Porto Alegre/RS). Autora dos livros em forma de caixinha:
Pensar Emagrece, Terapia de Bolso, Psicologia Positiva, Seleção RH e Inteligência
Emocional, Exercícios de Memória e Antiansiedade. “Treinamento cognitivo em
idosos”, no livro “Envelhecimento e saúde mental ( Edipucrs, 2016); “Funções
Executivas: A Regência de uma Orquestra” no livro “Ciclo Vital- Perspectivas
contemporâneas em avaliação e intervenção” ( Edipucrs, 2015). Contato:
roberta@nucleomedicopsicologico.com.br; Telefones:+55(51) 3350-5033/ 3350-5042.

Fernanda Fernandes Lopes: Bacharel em Direito (PUCRS), Acadêmica de Psicologia


(PUCRS). Supervisora cursos de Pós-Graduação, Formação e Extensão em Avaliação
Psicológica/ Neuropsicológica e Reabilitação do Núcleo Médico Psicológico (Porto
Alegre/RS). Autora dos livros em forma de caixinha: Antiansiedade. Contato:
ernanda@nucleomedicopsicológico.com.br. Telefones:+55(51) 3350-5033/ 3350-5042.

Paulo Roberto de Oliveira Lopes: Psicólogo(ULBRA). Diretor administrativo dos


cursos de Pós-Graduação e Extensão em Avaliação Psicológica/ Neuropsicológica e
Reabilitação Núcleo Médico Psicológico (Porto Alegre/RS). Especialização em
psicologia Clínica- Ênfase em avaliação Psicológica (FAMAQUI-em andamento).
Autora dos livros em forma de caixinha: Psicologia Positiva, Inteligência Emocional,
Exercícios de Memória. Contato: paulo@nucleomedicopsicologico.com.br.
Telefones:+55(51) 3350-5033/ 3350-5042.

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Sumário
Introdução 5
O que é Dependência Tecnológica 8
Fatores de Risco e Prevenção 9
Intervenção: Possibilidades 12

Intervenção com foco na melhoria das habilidades 13


específicas
Intervenção familiar 15
Recomendações 18
Referências 19

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Introdução

O vício em Internet pode ser definido como o uso excessivo da


Internet, levando a um comprometimento do estado psicológico do
indivíduo, tanto relacionados com aspectos de ordem mental quanto
emocional, assim como a suas interações acadêmicas, sociais e
ocupacionais. Esse fenômeno, desde seu surgimento na literatura, tem
sido acompanhado por controvérsias quanto à sua definição e
conceituação. Há uma discussão considerável sobre se as pessoas são
viciadas na Internet, especificamente para as atividades realizadas no
ambiente da Internet, e se usam o termo vício ou dependência da
Internet em atividades online específicas, como jogos de azar online,
jogos online. ou vício em cibersexo. Diante de um tema tão emergente
na literatura, neste livro o termo vício em Internet será utilizado para
denotar o uso excessivo da Internet e o comportamento aditivo
relacionado à Internet (Vondráčková & Gabrhelík, 2016).
.

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5
(Young & Abreu, 2011).

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A exposição
excessiva em telas
da tecnologia A infância é uma época de
A política de saúde infantil deve, mudanças significativamente
portanto, aderir ao princípio da maiores na estrutura anatômica e
precaução como uma abordagem
prudente para proteger a na conectividade do cérebro.
integridade e o bem-estar Há evidências empíricas de que a
neurológico da criança. exposição extensiva ao videogame
Há preocupações neurológicas
pediátricas atuais em torno dos durante a infância pode levar à
transtornos de dependência de neuro adaptação e a mudanças
internet e propõe estratégias estruturais nas regiões neurais
preventivas para neurologia infantil
associadas ao vício.
e profissões afins.

Transtorno Dependência Telas: 'Adição' é um


termo cada vez mais usado para descrever
número crescente de crianças envolvidas em
uma variedade de diferente atividades de tela de
maneira dependente e problemática.
O conceito e os critérios diagnósticos são
derivados de patologias jogos de azar e vícios
relacionados com substâncias e são muitas vezes
com base na quantidade de tempo gasto em
uma tela como jogar jogos de computador, e até
que ponto o que compromete o funcionamento
geral do indivíduo.
(Sigman, A. (2017).

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O que é dependência tecnológica

D e acordo como o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais


(DSM-5), (APA, 2014, p. 795), o Transtorno do Jogo pela Internet, infere que os
Critérios Propostos são o uso persistente e recorrente da internet para envolver-se
em jogos, frequentemente com outros jogadores, levando a prejuízo clinicamente
significativo ou sofrimento conforme indicado por cinco (ou mais) dos seguintes
sintomas em um período de 12 meses:
1. Preocupação com jogos pela internet. (O indivíduo pensa na partida anterior do
jogo ou antecipa a próxima partida; o jogo pela internet torna-se a atividade
dominante na vida diária.)
2. Sintomas de abstinência quando os jogos pela internet são retirados. (Esses
sintomas são tipicamente descritos como irritabilidade, ansiedade ou tristeza, mas
não há sinais físicos de abstinência farmacológica.)
3. Tolerância – a necessidade de passar quantidades crescentes de tempo envolvido
nos jogos pela internet.
4. Tentativas fracassadas de controlar a participação nos jogos pela internet.
5. Perda de interesse por passatempos e divertimentos anteriores em consequência
dos, e com a exceção dos, jogos pela internet.
6. Uso excessivo continuado de jogos pela internet apesar do conhecimento dos
problemas psicossociais.
7. Enganou membros da família, terapeutas ou outros em relação à quantidade do
jogo pela internet.
8. Uso de jogos pela internet para evitar ou aliviar um humor negativo (p. ex.,
sentimentos de desamparo, culpa, ansiedade).
9. Colocou em risco ou perdeu um relacionamento, emprego ou oportunidade
educacional ou de carreira significativa devido à participação em jogos pela internet.

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8
Fatores de
Risco e
Prevenção

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Fatores de Risco e Prevenção
No que diz respeito a prevenção seletiva, existem de maior risco devido
à presença de fatores biopsicossociais específicos e fatores relacionados aos
padrões de uso da Internet. Os fatores de risco (ou características)
encontrados na literatura referem-se a (Vondráčková, & Gabrhelík, 2016) :
a) Fatores psicopatológicos: TDAH, transtornos depressivos e
ansiosos e fobia social (por exemplo, uso de substâncias ou sintomas
obsessivo-compulsivos;
b) Características de personalidade: Impulsividade e hiperatividade e
elevada procura de novidades e baixa dependência de recompensas,
introversão, reduzida conscienciosidade e agradabilidade e alto neuroticismo,
baixa estabilidade emocional e hostilidade (baixo nível de autocontrole e
auto regulação);
d) Padrões de uso da Internet : um grande número de horas gastas
on-line engajamento em diferentes videogames ou uso excessivo de internet
no fim de semana;
e) Fatores sociodemográficos, como sexo ou desvantagem
econômica familiar;
f) Situação atual : Estresse, solidão ou afiliação com pares que têm
níveis mais baixos de aceitação social ou jovens situados em uma classe com
níveis mais elevados de dependência da Internet.

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Intervenções
com foco na
Conselheiros, professores
melhoria de ou empregadores devem se
habilidades concentrar no desenvolvimento
de habilidades específicas e
específicas observar os comportamentos:
Pessoas que estão em risco de
dependência da Internet, mas
também em outras pessoas
significativas, particularmente
professores, pais e colegas.
(Vondráčková & Gabrhelík, 2016)

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Intervenção:
Possibilidades

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Pessoas em risco de dependência
da Internet
As habilidades específicas
para prevenir o vício em
Internet podem ser divididas
em quatro áreas básicas:

1. Habilidades associadas ao uso da Internet, como:


▪ Redução da expectativa de resultados positivos do uso da
Internet:
▪ Autocontrole;
▪ Auto eficácia ou abstinência de dependência online;
▪ Aplicações e a capacidade de identificar os pensamentos
desadaptativos relacionados ao comportamento aditivo.
2. Habilidades associadas ao enfrentamento do estresse e
emoções:
▪ Particularmente o desenvolvimento de estratégias individuais de
enfrentamento;
▪ Melhoria da capacidade de regular e processar emoções;
▪ Diminuição da hostilidade;
▪ Encorajamento de traços positivos de personalidade;
▪ Aumento da autoestima. (Vondráčková & Gabrhelík, 2016)

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3. Habilidades associadas a situações interpessoais:
▪ Diminuição da sensibilidade interpessoal
▪ Reforço da inteligência emocional;
▪ Fortalecimento da competência social para reforçar as regras de
justiça e tolerância dentro do grupo de classe nas escolas;
▪ Capacidade de comunicar face a face;
▪ Realizar atividades em grupo e atividades de tempo livre com os
pares.

4. Habilidades associadas ao regime diário e uso de tempo


livre :
▪ Manter um horário de sono;
▪ Realizar atividades em grupo e atividades de lazer;
▪ Incentivar a participação em atividades saudáveis criativas,
exploratórias e empolgantes.

(Vondráčková & Gabrhelík, 2016)

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Intervenção
familiar:
Presença de certos fatores ou
estilos parentais que promovem o
desenvolvimento do vício em
Internet e enfatizam a necessidade
de trabalhar não apenas com
indivíduos vulneráveis, mas também
Orientação familiar com seus entes queridos,
especialmente com seus pais.
é fundamental Lembrar de educar pelo exemplo.

Concentrar-se em duas habilidades básicas:

1
▪ Habilidades encorajando relacionamentos mais afetivos;
▪ Melhoria da comunicação entre pais e filhos;
▪ Quantidade de tempo gasto com os filhos;
▪ Entender as necessidades dos filhos;
▪ Melhoria da saúde mental dos pais.
(Vondráčková & Gabrhelík, 2016)

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2
▪ Competências relacionadas com a monitorização da utilização da
Internet, como entender as necessidades dos filhos com relação ao uso
da Internet;
▪ Conhecimento e conscientização das atividades online dos filhos;
▪ Monitoramento da criança uso da Internet;
▪ Estabelecer regras que regulam o conteúdo de atividades on-line e /
ou criticando o uso excessivo da Internet, mas sem estabelecer prazos
rígidos para o uso;
▪ Fazer mediação do uso da Internet para crianças na forma de
discussões e uso conjunto da Internet junto a e pelo uso de estratégias
restritivas em relação ao uso da Internet
▪ Adoção de normas adaptativas de uso da Internet e adesão consistente
a elas entre os pais.

O desenvolvimento de intervenções de
prevenção deve visar principalmente
crianças e adolescentes em risco de
dependência da Internet, mas também
pais, professores, colegas e outros que
fazem parte do ambiente formativo de
crianças e adolescentes em risco de
dependência da Internet.

(Vondráčková & Gabrhelík, 2016)

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Em empresas com No ambiente de
conexão regular com a
Internet, recomenda o trabalho: como as
apoio à responsabilidade empresas podem
e integridade ética dos
funcionários.
auxiliar?

Medidas preventivas
É importante incentivar a administração da
empresa a ensinar aos funcionários como
detectar os primeiros sinais de dependência da
Internet e fatores que contribuem para o seu
desenvolvimento desde o início.
Recomenda-se que a organização de seminários
educacionais e o monitoramento do uso da
Internet pelos empregadores.
(Vondráčková & Gabrhelík, 2016)

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Recomendações
Desenvolvimento de intervenções de prevenção que aumentem as
habilidades específicas (vida) em subgrupos específicos para Vondráčková,
& Gabrhelík, 2016):
Pessoas em risco de dependência da Internet (habilidades associadas
ao uso da Internet, com estresse e emoções, com situações interpessoais e
com o regime diário e o uso do tempo livre), e também para os que estão
próximos a eles (habilidades que estimulam relacionamentos mais próximos
e habilidades relacionadas ao monitoramento do uso da Internet).

Todas essas habilidades se enquadram na categoria de habilidades para


a vida, que são definidas como um grupo de competências psicossociais e
habilidades interpessoais, que auxiliam as pessoas a tomar decisões
informadas, resolver problemas, pensar de forma crítica e criativa,
comunicar-se efetivamente, construir relacionamentos saudáveis, ter empatia
com os outros e enfrentar e gerir suas vidas de forma produtiva e saudável.
Em suma, a adoção de habilidades vitais relevantes leva a estilos de vida
saudáveis e à prevenção de comportamentos de risco ou outros problemas
de saúde mental. Assim, valorizar atividades ao ar livre, envolvendo mexer o
corpo, andar de bicicleta, correr, caminhar, ou até mesmo um piquenique
serão importantes para se desligar um pouco da tecnologia.

Atenção! Pais ou
responsáveis: não use
o celular quando
estiver cuidando de
uma criança! É muito
arriscado!

Dependência Tecnológica
18
Referências
American Psychiatric Association (2014). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos
Mentais Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders - 5t ed. (DSM-V).Porto
Alegre: Artmed.

Lan, C. M., & Lee, Y. H. (2013). The predictors of Internet addiction behaviours for
Taiwanese elementary school students. School Psychology International, 34(6), 648–657.
doi:https://doi.org/10.1177/0143034313479690

Organização Mundial da Saúde (OMS). ( 2003 ).

Sigman, A. (2017). Screen Dependency Disorders: a new challenge for child


neurology. JICNA. ISSN 2410-6410. Available at:
http://jicna.org/index.php/journal/article/view/67

Vondráčková, P. & Gabrhelík, R. (2016) Prevention of Internet addiction: A


systematic review. Journal of Behavioral Addictions. Volume 5: 4, 568-579.
https://doi.org/10.1556/2006.5.2016.085

Young, K. S. (1998). Internet addiction: The emergence of a new clinical disorder.


CyberPsychology & Behavior, 1(3), 237–244.
doi:https://doi.org/10.1089/cpb.1998.1.237

Young K.S. & Abreu, C.N. (Orgs) ( 2011). compreendendo o comportamento do


uso de internet e a dependência In: Dependência de internet: manual e guia de avaliação e
tratamento. (P. 18-35)Porto Alegre: Artmed;

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.

Diversos cursos em andamento


Revenda/ Distribuidor Testes, livros e materiais lúdicos
Editoras: Pearson, Hogrefe, Edites, Matrix, Synopsis,
Artesã, Artmed
Site: www.nucleomedicopsicologico.com.br
Telefone: +55 (51) 3350-5033/ 3350-5042
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