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E.

E CLARICE SEIKO IKEDA CHAGAS

Trabalho Da Força

Nome: Maria Eduarda Da Silva Nº 25


Nome: Fernanda Souza Alves Nº 26
Nome: João Victor câmara Nº 18
Nome: Daniele Dias Nº 7
Turma: 2º
Disciplina: Física
Professor: Ismael

São Paulo-SP
Sumário
• Trabalho de uma força........................................................................................................................................1
• Força Elástica.....................................................................................................................................................2
• Exemplos de Força Elástica.................................................................................................................................3
• Energia Potencial Elástica...................................................................................................................................4
• Energia Cinética..................................................................................................................................................5
• Energia Potencial................................................................................................................................................6
• Energia Mecânica...............................................................................................................................................7
• Conservação da energia mecânica......................................................................................................................8
• Bibliografia.........................................................................................................................................................9
• Conclusão.........................................................................................................................................................10
Trabalho de uma força
O trabalho de uma força é a quantidade de energia consumida na execução de uma tarefa. Como se trata da quantidade de energia, a unidade de medida é o joule.

Em Física, a palavra trabalho significa a relação existente entre a força e o deslocamento. Dizemos que existe trabalho quando uma força aplicada em um corpo
provoca o deslocamento desse corpo. Assim, quando a força não desloca o corpo, ela não realiza trabalho.
O trabalho é uma grandeza escalar e define-se pelo seu valor e também por sua unidade de medida.
Trabalho Motor
Temos trabalho motor quando a força tem o mesmo sentido do deslocamento. A representação matemática do trabalho é dada por:
T = trabalho;
F = força;
d = deslocamento.
A unidade do trabalho no Sistema Internacional de Unidades (SI) é o joule, representado pela letra J.

Trabalho da força peso


O trabalho da força peso não depende da trajetória, mas do peso e do desnível entre a posição inicial e final. Ele é positivo quando o ponto material desce, negativo
quando esse ponto sobe e neutro quando o deslocamento é horizontal.
Sua representação matemática é dada pela equação:

T = trabalho;
m = massa;
g = aceleração da gravidade;
h = altura.
Força Elástica
A força elástica (Fel) é a força exercida sobre um corpo que possui elasticidade, por exemplo, uma mola, borracha ou elástico.
Essa força determina, portanto, a deformação desse corpo quando ele se estica ou se comprime. Isso dependerá da direção da força aplicada.
Como exemplo, vamos pensar numa mola presa num suporte. Se não houver uma força atuante sobre ela, dizemos que ela está em repouso. Por sua vez, quando
esticamos essa mola, ela criará uma força em sentido contrário.
Note que a deformação sofrida pela mola é diretamente proporcional à intensidade da força aplicada. Sendo assim, quanto maior for a força aplicada (P), maior será a
deformação da mola (x), como vemos na imagem abaixo:

• Fórmula da força elástica


• Para calcular a força elástica, utilizamos uma fórmula elaborada pelo cientista inglês Robert Hooke (1635-1703), chamada de Lei de Hooke:
• F=K.x
• Onde,
• F: força aplicada no corpo elástico (N)
K: constante elástica (N/m)
x: variação sofrida pelo corpo elástico (m)
• Constante Elástica
• Vale lembrar que a chamada “constante elástica” é determinada pela natureza do material utilizado, e ainda, por suas dimensões.
Exemplos

1. Uma mola apresenta uma das extremidades fixadas a um suporte. Ao aplicar uma força na outra extremidade, essa mola sofre uma deformação de 5 m.
Determine a intensidade da força aplicada, sabendo que a constante elástica da mola é de 110 N/m.
Para saber a intensidade da força exercida sobre a mola, devemos utilizar a fórmula da Lei de Hooke:
F=K.x
F = 110 . 5
F = 550 N

2. Determine a variação de uma mola que possui uma força atuante de 30N e sua constante elástica é de 300N/m.
Para encontrar a variação sofrida pela mola, utilizamos a fórmula da Lei de Hooke:
F=K.x
30 = 300 . x
x = 30/300
x = 0,1 m
Energia Potencial Elástica

A energia associada a força elástica é chamada de energia potencial elástica. Ela está relacionada com o trabalho realizado pela força elástica do corpo que vai da
posição inicial até a posição deformada.
A fórmula para calcular a energia potencial elástica é expressa da seguinte forma:
EPe = Kx2/2

Onde,
EPe: energia potencial elástica
K: constante elástica
x: medida da deformação do corpo elástico
Energia Cinética
Energia cinética é um tipo de energia que está relacionada com o movimento dos corpos.
O resultado da energia cinética está intrinsecamente ligado ao valor da massa do objeto e a sua velocidade de movimento.
Por exemplo, se dois objetos tiverem a mesma velocidade, mas com massas diferentes, o corpo que tiver a massa mais pesada terá maior energia cinética.
Normalmente, para que um objeto ganhe movimento inicial é preciso a aplicação de uma força que o impulsione (ação esta que na Física é conhecida por “Trabalho”).
Segundo o Teorema da Energia Cinética, “o trabalho da força resultante é medido pela variação da energia cinética”.
A equação universal da Energia Cinética é a seguinte:

m = massa
v = velocidade
Ec = Energia Cinética
De acordo com o Sistema Internacional de Unidades, a energia cinética é medida em Joules (J), em referência ao cientista inglês James Prescott Joule.
Para a Física, a energia cinética faz parte do conceito de Energia Mecânica, que também engloba outros modelos de energia, como a Potencial Elástica e a Potencial
Gravitacional, por exemplo.
Energia Potencial

É um tipo de energia que o corpo armazena, quando está a uma certa distância de um referencial de atração gravitacional ou associado a uma mola.
Existe uma forma de energia que está associada a posição, ou melhor, uma energia que fica armazenada, pronta para se manifestar quando exigida, esta forma de
energia recebe o nome de Potencial.
Quando discutimos o conceito de trabalho, falamos sobre dois casos especiais: o trabalho do peso e da força elástica. Esses trabalhos independem da trajetória e
conduzem ao conceito de uma nova forma de energia – Energia Potencial.
Energia Potencial Gravitacional (EPG)
Devido ao campo gravitacional um corpo nas proximidades da superfície terrestre tende a cair em direção ao centro da Terra, este movimento é possível devido a
energia guardada que ele possuía. Esta energia é chamada Potencial Gravitacional.
Para Calcular: Epg = m . g . h
Energia Potencial Elástica (EPE)
Ao esticarmos ou comprimirmos uma mola ou um elástico, sabemos que quando soltarmos esta mola ela tenderá a retornar a sua posição natural (original). Essa
tendência de retornar a posição natural é devido a algo que fica armazenado na mola a medida que ela é esticada ou comprimida. Este algo é a energia potencial
elástica.

Para Calcular:
Energia Mecânica
A energia mecânica é a energia produzida pelo trabalho de um corpo que pode ser transferida entre os corpos.
Ela corresponde a soma da energia cinética (Ec), produzida pelo movimento dos corpos, com a energia potencial elástica (Epe) ou gravitacional (Epg), produzida por
meio da interação dos corpos relacionada com a posição dos mesmos.
Para exemplificar, pensemos num objeto lançado de determinada distância do solo que possui energia cinética. Isso porque ele está em movimento e adquire
velocidade. Além da energia cinética, ele possui energia potencial gravitacional, mediada pela força da gravidade que age sobre o objeto.
A energia mecânica (Em) corresponde a resultante de ambas energias. Vale lembrar que de acordo com o SI (Sistema Internacional) a unidade de medida da energia
mecânica é oJoule (J).
Fórmula da Energia Mecânica
Para calcular a energia mecânica, utiliza-se a fórmula abaixo:
Em = Ec + Ep
Onde:
Em: energia mecânica
Ec: energia cinética
Ep: energia potencial
Sendo assim, vale lembrar que as equações para calcular as energias cinética e potencial são:
Energia Cinética: Ec = mv2/2
Onde:
Ec: energia cinética
m: massa (Kg)
v: velocidade (m/s2)
Energia potencial elástica: Epe = kx2/2
Energia potencial gravitacional: Epg = m. g. h
Onde:
Epe: Energia potencial elástica
Epg: Energia potencial gravitacional
K: Constante elástica
m: massa (Kg)
g: aceleração da gravidade de aproximadamente 10m/s2
h: altura (m)
Conservação da energia mecânica
O princípio da conservação da energia mecânica diz que a energia mecânica de um sistema é a soma da energia cinética e da energia potencial.
O conceito de energia foi fundamental para o crescimento da ciência, em particular, da física. Sabemos que é possível transformar qualquer tipo de energia em outra,
porém, é impossível “criar” ou “gastar” energia em sentido literal. É possível também transferir energia de um corpo para outro, como por exemplo, o Sol nos
transfere parte de sua energia sob a forma de luz.
O princípio geral da conservação de energia diz que a energia total de um sistema isolado é sempre constante. Quando mencionamos a palavra isolado, estamos
querendo dizer que o sistema não interage com outros sistemas, pois interações entre sistemas costumam ser efetuadas por meio de troca de energia entre eles.
A energia mecânica de um sistema no qual agem somente forças conservativas (forças que não modificam a energia mecânica do sistema) não se altera com o passar
do tempo. Nesse caso, podemos dizer que a soma das energias cinética e potencial é constante seja qual for o intervalo de tempo.
Sendo assim, matematicamente, temos:
E=EC1+EP1=EC2+EP2 =constante
Em que:
E⟹energia mecânica
EC⟹energia cinética
EP⟹energia potencial

Vamos considerar a ilustração acima, em que temos um bloco deslizando sobre uma superfície curva. Caso não haja atrito entre o bloco e a superfície, podemos
determinar a velocidade do bloco em qualquer ponto da trajetória, desde que saibamos a referente altura h do bloco em relação ao solo e a velocidade inicial do
bloco.
De acordo com o princípio da conservação da energia mecânica, a soma das energias potencial gravitacional e cinética será, nesta situação, sempre constante.
Imaginando que a energia potencial no solo seja zero e o ponto inicial em h1, então o bloco possui energia potencial dada por Ep1 = Epgravitacional = m.g.h1 e energia
cinética m.v12/2. A energia mecânica total é a soma dessas duas parcelas.
No ponto h2, a energia mecânica total também será E, mas com a energia potencial gravitacional e energia cinética diferente das iniciais. Apesar das parcelas serem
diferentes, o princípio da conservação da energia mecânica nos assegura que sua soma é sempre a mesma.
Bibliografia

Os principais temas abordados foram retirados das seguintes fontes destacadas abaixo

brasilescola.uol.com.br
www.infopedia.pt
www.todamateria.com.br
www.sofisica.com.br
sobrefisica.wordpress.com
www.resumoescolar.com.br
brasilescola.uol.com.br
Conclusão

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