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REGIMENTO INTERNO
Versão 2.3 (Fevereiro/2015)
Índice de Conteúdo
INTRODUÇÃO..............................................................................................................................................................2
CAPÍTULO 1: DA NOSSA VISÃO ...................................................................................................................................2
Artigo 1º - Existência da PIBBLA .............................................................................................................................2
Artigo 2º - Ventos de doutrina ...............................................................................................................................2
CAPÍTULO 2: DA DECLARAÇÃO DE FÉ .........................................................................................................................3
Artigo 3º - Unidade Doutrinária .............................................................................................................................3
CAPÍTULO 3: DO QUE A PIBBLA OFERECE...................................................................................................................3
Artigo 4º - O que a PIBBLA Oferece ........................................................................................................................3
CAPÍTULO 4: DO QUE SE ESPERA DO MEMBRO (CÓDIGO DE CONDUTA)..................................................................3
Artigo 5º - O que se espera de um Membro ..........................................................................................................3
CAPÍTULO 5: DA RESPONSABILIDADE FINANCEIRA ....................................................................................................6
Artigo 6º - Referências Bíblica a Contribuições Financeiras ...................................................................................6
Artigo 7º - Contribuição Financeira ........................................................................................................................7
CAPÍTULO 6: DOS MEMBROS DA IGREJA....................................................................................................................7
Artigo 8º - Membros da igreja ................................................................................................................................7
CAPÍTULO 7: DA DISCIPLINA .......................................................................................................................................8
Artigo 9º - Disciplina ...............................................................................................................................................8
Artigo 10 - Conhecimento da Disciplina .................................................................................................................9
Artigo 11 - Aplicação da Disciplina .........................................................................................................................9
CAPÍTULO 8: DA DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO ................................................................................................ 10
Artigo 12 - Proteger a unidade da igreja ............................................................................................................. 10
Artigo 13 - Compartilhar das responsabilidades da igreja .................................................................................. 10
Artigo 14 - Servir ao ministério da igreja ........................................................................................................... 11
Artigo 15 - Ajudar o testemunho da igreja .......................................................................................................... 11
Aceitação dos Termos de Membresia ..................................................................................................................... 12
INTRODUÇÃO
Estamos felizes com sua decisão de tornar-se membro da Primeira Igreja Batista Brasileira de
Los Angeles (PIBBLA). Esperamos que você tenha orado ao Senhor e que sua vinda para o nosso
meio tenha sido sob a direção dele. Queremos compartilhar com você sobre o nosso estilo de
vida cristã, nossa maneira de servir a Deus, o que cremos e outros pontos importantes que vão
ajudá-lo na sua decisão. Acima de qualquer coisa, queremos que a boa, agradável e perfeita
vontade de Deus seja feita em sua vida (Romanos 12:1-2).
§ 1º Adorar a Deus.
§ 2º Discipular os cristãos, ensinando-lhes a Palavra de Deus e equipando-os para a obra do
ministério, de acordo com seus dons. Efésios 4:11-16; Romanos 12:3-8; 1 Coríntios
12:12-28; 1 Pedro 4:7-11
§ 3º Promover a comunhão entre os irmãos.
§ 4º Servir aos membros e à comunidade.
§ 5º Fazer missão na comunidade em que está inserida e em todo o mundo. Mateus 28:19-
20; Marcos 16:15; Atos 1:6-8
CAPÍTULO 2: DA DECLARAÇÃO DE FÉ
§ 1º Pregação, ensino sério e integral da Palavra de Deus de acordo com sua faixa etária e
interesse.
§ 2º Oportunidade de desenvolver e exercer seus dons e servir a Deus, incluindo
treinamento.
§ 3º Aconselhamento e acompanhamento em tempos de necessidade.
§ 4º Ambiente espiritual saudável.
§ 5º Lugar para adorar e prestar culto a Deus e manter comunhão com outros irmãos
membros do corpo de Cristo.
§ 6º Prestação anual de contas do uso do dinheiro arrecadado através de dízimos e ofertas.
§ 7º Criação e desenvolvimento de eventos voltados à promoção e propagação do evangelho
e estímulo da comunhão entre irmãos, tais como: células (grupos familiares), retiros,
chás, festas típicas, etc.
§ 8º Envolvimento com missões.
moralmente, incluindo fotos em trajes mínimos expondo o próprio corpo, bem como
qualquer forma de comunicação que exponha sua própria vida ou a de outros ao
ridículo e à vergonha. Também não devem utilizar a mídia social para atacar aqueles
que lhes sejam desafetos. Da mesma forma, devem abster-se de postar orações e
mensagens que não sejam genuinamente cristãs e bíblicas.
I. Os perigos da mídia. Alertamos sobre os perigos que existem na mídia para a
vida moral e espiritual. O cristão deve manter-se longe de literatura, música ou
de qualquer outro material contrário à Palavra de Deus. Qualquer coisa de
natureza imoral, seja na televisão, Internet, teatro ou cinema, deve ser evitada
pelo cristão. Romanos 13:14; Filipenses 4:8; Hebreus 12:14
§ 18º Pureza moral. Todo cristão deve glorificar a Deus através de todo o seu ser: corpo, alma
e espírito, rejeitando os prazeres da cobiça da carne. A Palavra de Deus ensina que o
nosso corpo é o templo do Espírito Santo (Romanos 12:1, 2; 1 Coríntios 6:19, 20; 10:31),
orientando-nos a andar no Espírito e não cumprir a cobiça da carne (Gálatas 5:16). A
relação sexual, antes do casamento ou com outro parceiro fora do casamento, é
claramente condenada nas Escrituras (Êxodo 20:14, 1Coríntios 6:15-18). Por esta razão,
o namoro e noivado dos jovens crentes devem ser feitos com temor e ser agradáveis
diante de Deus. A Palavra de Deus condena ainda as práticas da homossexualidade,
adultério, fornicação, pornografia, roubo, crime, bebedice, astrologia, feitiçarias e
atitudes mundanas como ódio, inveja, ciúmes, o uso de palavras chulas ou imorais,
fofocas, gritarias, desobediência aos pais e aos líderes espirituais.
§ 19º Comemorações. É preciso ter cuidado quando se comemoram festas de aniversários,
casamentos e formaturas a fim de não dar mau testemunho. Costumes mundanos tais
como bailes, baladas, músicas mundanas e bebida alcoólica não condizem com uma vida
de santificação. Novamente, a forma de se vestir em tais ocasiões deve ser de acordo
com a Palavra de Deus.
§ 20º Aborto. Sendo Deus o doador da vida (Gênesis 1:1-31), entendemos que a prática do
aborto é contrária às Sagradas Escrituras, sendo assim, uma ofensa a Deus. A Bíblia diz
que "a justiça livra da morte" (Provérbios 10:2). Entendemos também que, quando há
risco de vida comprovado para a mulher numa gravidez, ou estupro, o assunto deve ser
considerado seriamente em oração para se tomar uma decisão quanto ao mesmo.
Mesmo em países onde prevalece o livre pensamento sobre o aborto, ele fere o
princípio absoluto prescrito no sexto mandamento: “Não matarás”.
§ 21º Reuniões paralelas. Não é permitido ao membro desta igreja realizar reuniões, cultos ou
estudos bíblicos nos lares ou em qualquer outro lugar sem o conhecimento e o
consentimento prévio da liderança. Recomenda-se também ao membro que não
participe de reuniões ou eventos como os acima, que firam as doutrinas bíblicas
esposadas por esta igreja.
§ 22º Compromissos sociais do membro. Quando for necessária a participação dos membros
da igreja em funerais, festas de casamento, festas de aniversário ou quaisquer outros
eventos sociais de amigos e familiares, é preciso manter o equilíbrio e a fidelidade à
Palavra de Deus. É inaceitável, à luz das Escrituras Sagradas, um crente prestar culto
num sistema idólatra ou num lugar cuja doutrina não esteja de acordo com a Bíblia,
nossa única regra de fé e prática. Em situações assim, deve-se assistir às cerimônias com
respeito, mas sem envolver-se com elas. É recomendável também para um crente não
consumir bebidas alcoólicas em festas sociais. Também não participamos de festas
ecumênicas com grupos que sejam frontalmente contrários aos nossos princípios de fé.
§ 23º Comunicação. Quando você não puder vir ao culto, comunique a sua ausência ao pastor
ou a alguém que possa informar a igreja. É importante para a igreja saber o que
aconteceu, até mesmo com o objetivo de ajudar e orar pelo irmão ausente.
I. Uma das marcas de uma igreja saudável é aquela que não dificulta a saída das
pessoas. Se algum dia Deus o chamar para servi-lo em outro lugar, avise-nos. É
incompreensível que pessoas se tornem membros da Igreja, desenvolvam
comunhão conosco e, um dia, simplesmente desapareçam.
A Palavra de Deus declara: "Honra ao Senhor com os teus bens, e com as primícias de toda a tua
renda" (Provérbios 3.9). Tanto no Velho Testamento (Deuteronômio 14.22-29; Ageu 1.1-11;
Malaquias 3.7-12) quanto no Novo testamento (Romanos 12.13; Gálatas 2.10; Hebreus 13.16; 1
João 3.17), o povo de Deus é instruído a contribuir financeiramente. Embora fossem pobres, as
igrejas da Macedônia tornaram-se modelos de generosidade na contribuição, ofertando em
gratidão a Deus e por amor aos irmãos (2 Coríntios 8 e 9, especialmente 8.4, 9).
Uma das formas mais comuns de contribuição encontrada na maioria das igrejas é a do dízimo.
Embora alguns tentem ligar o dízimo à Lei de Moisés, ele na verdade surgiu bem antes dela. Em
Gênesis 14.18-20, Abraão pagou o dízimo a Melquisedeque. Outra menção do dízimo, anterior
à Lei de Moisés, é encontrada em Gênesis 28.20-22, quando Jacó fez um voto a Deus, dizendo:
"Se Deus for comigo, e me guardar nesta jornada que empreendo e me der pão para comer e
roupa que me vista, de maneira que eu volte em paz para a casa de meu pai, então o Senhor
será o meu Deus; e a pedra que erigi por coluna, será a casa de Deus; e de tudo quanto me
concederes, certamente eu te darei o dízimo". Jacó fez isso com temor e em gratidão a Deus.
Dar o dízimo é uma expressão de fé e um teste do nosso compromisso contínuo com o Senhor,
com a sua Palavra e obra. A contribuição deve ser feita regularmente (1 Coríntios 16.1, 2). O
dízimo é um meio encontrado nas Escrituras para sustentar a obra de Deus, seus obreiros
(como os sacerdotes no Antigo Testamento), promover o reino de Deus através de missões e
outras atividades, suprindo também as necessidades das pessoas carentes da igreja e fora dela.
§ 1º São membros da PIBBLA as pessoas batizadas por imersão e inscritas no seu rol, bem
como as que se lhe tenham unido por adesão ou transferência de outra igreja
evangélica e tenham recebido o batismo bíblico. NOTA – Entendemos que as igrejas
batistas nos EUA são compostas de membros oriundos de várias denominações
evangélicas no Brasil. Devido a esta diversidade, aceitamos como membros aqueles que
tenham sido batizados por outras formas que não a imersão, desde que tragam carta de
transferência ou recomendação de suas igrejas atestando que estão em comunhão com
as mesmas. Uma vez recebidos como membros, estes irmãos gozarão de todos os
privilégios e direitos da igreja, exceto o exercício do ministério pastoral.
§ 2º Os membros gozam de todos os privilégios e direitos da igreja.
§ 3º Para alguém exercer cargo eletivo ou não na igreja é indispensável, após a sua recepção,
o decurso de três meses se apresentou carta de transferência ou de seis meses se não
apresentou carta de transferência.
§ 4º Para o conselho ou a diretoria, o prazo é de dois anos.
§ 5º Somente membros de igreja evangélica, em plena comunhão, poderão tomar parte na
Ceia do Senhor.
§ 6º São deveres dos membros da Igreja, conforme o ensino de Nosso Senhor Jesus Cristo:
I. Viver de acordo com a doutrina e prática da Escritura Sagrada.
II. Honrar e propagar o Evangelho pela vida e pela palavra.
III. Sustentar a igreja e as suas instituições, moral e financeiramente.
CAPÍTULO 7: DA DISCIPLINA
Artigo 9º - Disciplina
Não haverá disciplina sem que haja sentença eclesiástica, proferida pelo conselho da igreja,
após processo regular.
Toda e qualquer disciplina deve ser aplicada com prudência, discrição e amor, a fim de
despertar arrependimento no culpado e simpatia da Igreja.
Nenhuma sentença será proferida sem que tenha sido assegurado ao acusado o direito de
defender-se.
§ 1º Quando forem graves e notórios os fatos articulados contra o acusado, poderá ele,
preventivamente, a juízo do conselho, ser afastado dos privilégios da Igreja e, tratando-
se de líder, também do exercício do cargo, até que se apure definitivamente a verdade.
§ 2º Nos casos de disciplina acima descritos, será oferecido aconselhamento pela Igreja,
visando à restauração do culpado.
"O amor seja sem hipocrisia. Detestai o mal, apegando-vos ao bem. Amai-vos cordialmente uns aos outros com
amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros."(Romanos 12:9, 10).
"Assim, pois, seguimos as coisas da paz e também as da edificação de uns para com os outros" (Romanos 14:19).
"Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a
necessidade, e assim, transmita graça aos que ouvem" (Efésios 4:29).
"Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar
contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros" (Hebreus 13:17).
"Portando, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus" (Romanos 15:7).
"Respondeu-lhe o Senhor: Saí pelos caminhos e atalhos e obrigai a todos a entrar, para que fique cheia a minha
casa" (Lucas 14:23).
"Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se
não pregar o evangelho!" (I Coríntios 9:16).
“Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de
Deus”.
"E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e
mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo
de Cristo" (Efésios 4:11, 12).
"Assim, pois, seguimos as coisas da paz e também as da edificação de uns para com os outros" (Romanos 14:19).
"Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto
vedes que o Dia se aproxima" (Hebreus 10:25).
"Vivei, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo, para que, ou indo ver-vos ou estando ausente, ouça,
no tocante a vós outros, que estais firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé evangélica"
(Filipenses 1:27)
"Fez também Jacó um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta jornada que empreendo, e me der
pão para comer e roupa que me vista, de maneira que eu volte em paz para a casa de meu pai, então o Senhor será
o meu Deus; e a pedra, que erigi por coluna, será a casa de Deus; e de tudo quanto me concederes, certamente eu
te darei o dízimo" (Gênesis 28:20-22).
"No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá
juntando, para que se não façam coletas quando eu for" (1 Coríntios 16:2).
Regimento Interno”.
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