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Revisão – Geometria das Massas

PROF. ALEXANDRE A. CURY


DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL
Exemplo
Dada a seção transversal mostrada abaixo, pede-se calcular:

a) As coordenadas do centroide

b) Os momentos e produto de inércia com relação aos eixos baricêntricos

c) Os momentos e direções principais de inércia

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Exemplo
1º passo: Adotar um par de eixos auxiliares “x – y” que, por conveniência, deixe toda a seção no quadrante positivo.

2º passo: Subdividir a seção em figuras de geometria conhecida.

6 in

2 0,5 in
x
0,5 in 5,5 in

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Exemplo  xdA x A i i  ydA y A i i
x A
ou x i
y A
ou y i

 dA A i
i  dA A i
i

a) Cálculo das coordenadas do centroide C: A A

y Centroides “locais”: Centroide global C:

x1  0,25 in ; y1  3,0 in x1 A1  x2 A2 0,25  (0,5  6,0)  3,25  (5,5  0,5)


x 
1 A1  A2 0,5  6,0  5,5  0,5
x2  (0,5  5,5 )  3,25 in ; y2  0,25 in x  1,685 in
y1 2
y
6 in
x1 y1 A1  y2 A2 3,0  (0,5  6,0)  0,25  (5,5  0,5)
y 
x A1  A2 0,5  6,0  5,5  0,5
C
y2
2 x2 0,5 in y  1,685 in
x
0,5 in 5,5 in

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I x   y 2 dA e I y   x 2 dA
Exemplo A A
I xy  I xy  A  d x  d y
b) Cálculo dos momentos e produto de inércia: I x  I x  A  d y2 I y  I y  A  d x2

- Momento de inércia em relação a x :


y


I x  I x1  I x2  I x1  A1  d y21  y  I x2  A2  d y22  y   
1
 b1h13   b h 3

I x    b1h1  d y1  y   
2 2 2
 b2 h2  d y2  y 
2
y1
y  12   12 
6 in
x1
 0,5  6,03 2   5,5  0,5
3

I x    0,5  6,0  (3,0  1,685)     5,5  0,5  (0,25  1,685) 2 
x  12   12 
C
y2
2 x2 0,5 in I x  19,908 in 4
x
0,5 in 5,5 in

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I x   y 2 dA e I y   x 2 dA
Exemplo A A
I xy  I xy  A  d x  d y
b) Cálculo dos momentos e produto de inércia: I x  I x  A  d y2 I y  I y  A  d x2

y - Momento de inércia em relação a y :


I y  I y1  I y2  I y1  A1  d x21  x  I y2  A2  d x22  x   
1
 h1b13   h b 3

I y    h1b1  d x1  x   
2 2 2
 h2b2  d x2  x 
2
y1
y  12   12 
6 in
x1
 6,0  0,53 2   0,5  5,5
3

I y    6,0  0,5  (0,25  1,685)     0,5  5,5  (3,25  1,685) 2 
x  12   12 
C
y2
2 x2 0,5 in I y  19,908 in 4
x
0,5 in 5,5 in

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.
I x   y dA e I y   x dA
Exemplo A
2

A
2
𝐼𝑥𝑦 = න 𝑥𝑦 ⅆA
𝐴

b) Cálculo dos momentos e produto de inércia: I x  I x  A  d y2 I y  I y  A  d x2 I xy  I xy  A  d x  d y

y - Produto de inércia:

  
I xy  I xy 1  I xy 2  I xy 1  A1  d x1  d y1  I xy 2  A2  d x2  d y2 
1
I xy  0  0,5  6,0  (0,25  1,685)  (3,0  1,685) 
y1
6 in
y
 0  5,5  0,5  (3,25  1,685)  (0,25  1,685)
x1

x
C
y2
I xy  11,837 in 4
2 x2 0,5 in
x
0,5 in 5,5 in

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Exemplo I1, 2
 Ix  Iy 
   
 Ix  Iy 

2

  I xy2 tg 2 p 
 2 I xy
 2   2  Ix  Iy
c) Momentos e direções principais de inércia:

- Momentos principais de inércia: - Direções principais de inércia:

 2(11,837)
 19,908  19,908   19,908  19,908 
2
tg 2 p  
I1, 2       (11,837)
2
19,908  19,908
 2   2 

I1  31,745 in 4  p1  45
2 p  90
I 2  8,071 in 4
 p 2  45  90  135

Verificação: I x  I y  I1  I 2

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Exemplo
Momentos e produto de inércia em relação a eixos quaisquer:

O que ocorre quando


substituímos p1 e p2 nas
equações ao lado?

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Exemplo

2 1

45o
x
C

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Pontos importantes
1) Caso a seção possua pelo menos um eixo de simetria, o produto de inércia é nulo.

Exemplos:

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Pontos importantes
Atenção: Não confundir eixos de simetria com eixos de antissimetria!

Exemplo:

Na figura acima, os eixos x e y são eixos de antissimetria. Neste caso, o produto de inércia da área da seção NÃO é nulo.

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Pontos importantes
2) O produto de inércia da área da seção também é nulo em relação aos eixos principais de inércia da seção.

MAS, os eixos principais de inércia não são, necessariamente, eixos de simetria.

Exemplo:

Na figura acima, os eixos x e y são eixos principais de inércia, mas NÃO são eixos de simetria.

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Pontos importantes
3) Todo eixo de simetria é eixo principal de inércia. Vejamos pelas equações mostradas anteriormente:

 2 I xy  Ix  Iy   Ix  Iy 
2

tg 2 p  I1, 2        I xy2
Ix  Iy  2   2 

Pela equação da esquerda: se os eixos x e y são eixos de simetria, o produto de inércia (Ixy) é nulo. Logo, a solução
para as direções principais p1 e p2 será 0o e 90o.

Decorre, portanto, que os eixos principais de inércia são os próprios eixos x e y.

Pela equação da direita: se os eixos x e y são eixos de simetria, o produto de inércia (Ixy) é nulo. Logo, a solução para
os momentos principais de inércia I1 e I2 será:

I1 = Ix e I2 = Iy

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