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GRUPO I I

Lê o texto seguinte.

O Natal por Portugal


Um pouco por todo o país, há aldeias e vilas Natal, pistas de gelo, trenós, comboios,
presépios e as tradicionais árvores iluminadas. Há concertos, espetáculos, pais natais,
duendes e nevões! Animação que agrada a toda a gente para celebrar em grande esta
quadra natalícia. Boas festas!
5 cidade. Para os mais pequenos há
Óbidos 30

Vila Natal atividades na Biblioteca Municipal de


Almada, Biblioteca José Saramago e no
Até 3 de janeiro é num ambiente
Solar dos Zagallos. […] Há neve, ateliês e
mágico que esta terra fortificada se
até um minicomboio ecológico que faz a
transforma num autêntico castelo de conto 35 viagem Lapónia-Almada (circula pelas
10 de fadas […]. Este ano, a aposta da
ruas da cidade de 17 a 23 de dezembro,
programação incidiu sobre grandes
entre as 10:30h e as 13:30h, e as 15h e as
espetáculos infantis: o musical de Natal
19h). A visita à casa do Pai Natal, onde
Alice e a Magia do Natal, magia interativa
podem criar um postal ou escrever uma
com o mágico David Martim, teatro infantil
40 carta, pode ser feita nos dias 11, 12, 18, 19
15 com a peça O Mistério das Prendas, a
e 23 de dezembro. […]
Ópera dos Brinquedos e ainda o
espetáculo de dança A (re)volta dos
Vila Real de Santo António
Brinquedos. Na cerca do castelo, diversos
espaços proporcionam experiências Um nevão todos os dias
20 especiais: pistas de gelo (uma exterior, O centro da cidade é o palco
outra interior), rampas de trenós e esqui, 45 privilegiado das comemorações. Até ao dia
carrossel mágico, insufláveis, pequenas 24 de dezembro, decorrem diversas
locomotivas e diversos jogos e atividades atividades para toda a família (10h às 13h
para entreter toda a família. […] e das 15h às 19h) […]. Há tenda do Pai
Natal, feira de Natal, comboio infantil,
25 Almada 50 insufláveis, carrossel e pista de patinagem
com gelo natural. No Centro Cultural
Pai Natal, duendes trapalhões e
António Aleixo, até 6 de janeiro, pode
minicomboio visitar o presépio de grande dimensão […].
O programa de Natal é extenso e divide- Até ao dia 24 de dezembro há nevão de
se por vários espaços e artérias da 55 neve artificial, todos os dias.

Susana Lopes Faustino, “O Natal por Portugal – Centro, Lisboa e Sul”, in Visão. http://visao.sapo.pt/
actualidade/visaose7e/o-natal-por-portugal-centro-lisboa-e-sul=f539883 (adaptado, consult. 2015-11-30)
1 Seleciona, de 1.1. a 1.4., a opção que completa cada frase, de acordo com o sentido do texto.
1.1. Através do primeiro parágrafo do texto, Susana Lopes Faustino

a. apresenta atividades que as crianças podem realizar na época do Natal.


b. deseja uma época festiva feliz aos seus leitores.
c. refere que há poucas atividades alusivas à quadra natalícia em Portugal.
d. identifica os locais onde é possível realizar programas de Natal.

1.2. Para os que gostam de patinar, devem visitar


a. Óbidos e Almada.
b. Óbidos e Vila Real de Santo António.
c. Almada e Vila Real de Santo António.
d. Óbidos, Almada e Vila Real de Santo António.

1.3. No contexto em que surge, a palavra “artérias” (l. 29) significa


a. vias centrais de comunicação.
b. vasos sanguíneos.
c. vias periféricas de comunicação.
d. ruas pedonais.

1.4. A programação para esta época festiva


a. concentra-se na semana do Natal.
b. termina antes do dia de Natal.
c. inclui atividades apenas para o período da tarde.
d. tem as crianças como público-alvo exclusivo.

2 Associa cada elemento da coluna A ao elemento da coluna B que com ele se relaciona, de acordo
com a informação do texto.

A B
a. Neve produzida pelo homem 1. Óbidos
b. Espetáculos infantis 2. Almada
c. Transportes especiais 3. Vila Real de Santo António
4. Almada e Vila Real de Santo António
5. Todos os locais

3 Lê a afirmação seguinte.
Os espetáculos natalícios em Óbidos são diversificados.
Explica por que razão esta afirmação é verdadeira, de acordo com as informações do texto.

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GRUPO II I

Lê o texto e, se necessário, consulta o vocabulário apresentado.

A meia do Natal
Lenda tradicional da Alemanha e de países de língua inglesa
Em tempos que já lá vão, havia um fidalgo1 cuja mulher morrera, deixando-o muito
desgostoso com três filhas para criar.
Encerrado no seu gabinete, o fidalgo afogava as mágoas desenhando e projetando
objetos que, segundo ele, haviam de revolucionar e facilitar muito as vidas das pessoas:
5 telhados de vidro, máquinas voadoras, carros sem cavalos e outras maravilhas que tais.
Convencido da importância dos seus inventos, gastava com eles muito dinheiro. Um
dia, dizia ele, as pessoas haviam de os apreciar devidamente e pagar bem por eles.
A verdade é que, aos poucos, o fidalgo gastou tudo o que tinha e a família não teve
outro remédio senão mudar-se para uma modesta2 casinha no campo, onde a vida era mais
10 barata. As três filhas passaram a encarregar-se de todas as tarefas quotidianas3. Limpavam,
lavavam, cosiam, passajavam4 e cozinhavam.
Os anos foram correndo e chegou a altura de casar as filhas. O fidalgo andava triste e
deprimido5, porque não tinha o suficiente para lhes dar um dote6 e, sem ele, jamais elas
encontrariam um marido.
15 Uma noite, depois de terem lavado toda a sua roupa, as raparigas penduraram as meias
na lareira para secarem. Nessa noite, o Pai Natal, sabendo do desespero do velho fidalgo,
parou diante da casa. Olhou pela janela e viu que a família já se recolhera. Também reparou
que as meias das meninas estavam penduradas na lareira. Então, decidido a ajudar, agarrou
em três bolsinhas de ouro e, com pontaria certeira, atirou-as pela chaminé, fazendo com
20 que aterrassem dentro de cada uma das meias.
Na manhã seguinte, quando acordaram, as meninas descobriram, com alegria, que
tinham o dinheiro suficiente para os dotes. E foi assim que o fidalgo pôde casar as três
filhas e viver feliz para sempre.
Ainda hoje, em várias partes do mundo, muitas são as crianças que penduram as meias
25 na lareira na véspera de Natal.
João Pedro Mésseder e Isabel Ramalhete (sel., adapt. e reconto), 2015.
Contos e Lendas de Portugal e do Mundo, Porto: Porto Editora (pp. 87-90)

1. fidalgo: homem rico, de classe social favorecida; 2. modesta: simples; 3. quotidianas: diárias;
4. passajavam: remendavam roupa; 5. deprimido: desanimado, melancólico; 6. dote: bens ou
dinheiro que a mulher leva para o casamento.
1 As frases abaixo apresentadas correspondem a informações sobre o texto.

Numera as frases de 1 a 6, de acordo com a ordem pela qual essas informações aparecem no
texto. A primeira frase já se encontra numerada.

a. O fidalgo sentia-se infeliz por não conseguir casar as suas filhas.


1 b. O fidalgo perdeu a mulher e educou as suas filhas sozinho.
c. O Pai Natal decidiu ajudar o fidalgo e a sua família.
d. O fidalgo criava invenções, convencido de que as mesmas teriam muito sucesso.
e. O fidalgo perdeu os seus bens.
f. As filhas do fidalgo descobriram o presente deixado pelo Pai Natal.

2 Certas expressões permitem compreender a passagem do tempo numa história.

Transcreve do texto três expressões de tempo, seguindo as instruções:

a. referência a um período indefinido;


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b. referência a um período de tempo alargado;


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c. referência a um período de tempo específico.


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3 O segundo parágrafo permite-nos caracterizar psicologicamente o fidalgo. Ele é,


simultaneamente, sonhador e irresponsável.

3.1. Explica, por palavras tuas, de que modo se verificam estas características.
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4 Refere duas consequências resultantes do comportamento do fidalgo.


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5 Identifica uma enumeração presente no texto.


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5.1. Refere de que modo esse recurso expressivo contribui para a mensagem transmitida.
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6 O texto que leste é uma lenda.


6.1. Apresenta duas razões que comprovem a afirmação, baseando-te em elementos do texto.
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GRUPO III

1 Tendo em conta a relação de sinonímia ou de antonímia entre as palavras, identifica o intruso em


cada alínea. Justifica.

a. desgostoso (l. 2) triste infeliz radiante taciturno


b. revolucionar (l. 4) modificar alterar manter mudar

c. importância (l. 6) insignificância irrelevância prestígio vulgaridade

2 Identifica o grau dos adjetivos em cada frase.

a. O fidalgo era mais gastador do que as suas poupanças permitiam.


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b. As filhas do fidalgo eram as mais trabalhadoras da aldeia.


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c. O fidalgo ficou muito feliz.


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2.1. Reescreve a frase c. com o adjetivo no grau superlativo absoluto sintético.


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3 Seleciona a alínea que contém, por esta ordem, um advérbio de tempo, um advérbio de modo e
um advérbio de lugar.

a. O Pai Natal veio logo, por isso chegou depressa àquela casa.
b. Pacientemente, o fidalgo esperou aqui, mas o Pai Natal nunca mais apareceu.
c. Ontem, o fidalgo foi agradavelmente surpreendido ali.
4 Atenta na frase.

As filhas do fidalgo não tinham dote porque o pai tinha gastado todo o dinheiro nas suas invenções.

4.1. Identifica os verbos principais e auxiliares.


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