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PORTAL DAS CONSTRUÇÕES LTDA

CNPJ 02.869.524/0001-49

TESTE DE PERCOLAÇÃO

A NBR – 7229/93 prescreve um método para determinação da taxa de absorção do solo.


Ele é baseado nas experiências de Ryon e deve ser feito sempre no local escolhido e na
profundidade prevista.

1. Proceder a abertura de uma vala, cujo fundo deverá coincidir com o plano útil de absorção.

2. No fundo de cada vala, abrir uma cova de seção quadrada de 30cm de lado e 30cm de
profundidade; raspe o fundo e os lados da cova com a ponta de uma faca ou outro objeto
perfurante para que fiquem bem ásperos. Retire do fundo da cova qualquer terra solta e encha o
fundo da mesma com uma camada de 5cm de brita nº1 bem limpa. Em seguida mantenha a cova
cheia com água durante quatro horas. Adicione mais água à proporção que ela vai se infiltrando
no terreno. Este procedimento fará com que as condições do terreno nas covas se aproximem das
apresentadas em épocas de grandes chuvas.

3. No dia seguinte, encher cada cova com água, aguardando que a mesma se escoe completamente.

4. Encher novamente as covas com água até a altura de 15cm, cronometrar o período de
rebaixamento de 15cm para 14cm, correspondente às alturas de água em cada cova. Quando este
intervalo de tempo para rebaixamento de 1cm se der em menos de 3 minutos, refazer o ensaio
cinco vezes, adotando o tempo da quinta medição.

5. Com os tempos determinados na operação anterior, obter os coeficientes de infiltração do solo


(L/m2x dia) na curva da figura. Adotar o menor dos coeficientes determinados nos ensaios.
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REALIZAÇÃO DO TESTE

Tabela de Medição - Teste de Infiltração do solo

BURACO 01
Tabela 01 Teste de infiltração em 10/01/ 2019
HORA Tempo (min) 1ª Leitura (cm)
00:00 00:00 15
01:26 14

BURACO 01
Tabela 01 Teste de infiltração em 10/01/ 2019
HORA Tempo (min) 2ª Leitura (cm)
00:00 00:00 15
01:39 14

BURACO 01
Tabela 01 Teste de infiltração em 10/01/ 2019
HORA Tempo (min) 3ª Leitura (cm)
00:00 00:00 15
01:58 14

BURACO 01
Tabela 01 Teste de infiltração em 10/01/ 2019
HORA Tempo (min) 4ª Leitura (cm)
00:00 00:00 15
02:51 14

BURACO 01
Tabela 01 Teste de infiltração em 10/01/ 2019
HORA Tempo (min) 5ª Leitura (cm)
00:00 00:00 15
03:53 14
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BURACO 02
Tabela 01 Teste de infiltração em 10/01/ 2019
HORA Tempo (min) 1ª Leitura (cm)
00:00 00:00 15
01:47 14

BURACO 02
Tabela 01 Teste de infiltração em 10/01/ 2019
HORA Tempo (min) 2ª Leitura (cm)
00:00 00:00 15
02:14 14

BURACO 02
Tabela 01 Teste de infiltração em 10/01/ 2019
HORA Tempo (min) 3ª Leitura (cm)
00:00 00:00 15
02:49 14

BURACO 02
Tabela 01 Teste de infiltração em 10/01/ 2019
HORA Tempo (min) 4ª Leitura (cm)
00:00 00:00 15
03:38 14

BURACO 03
Tabela 01 Teste de infiltração em 10/01/ 2019
HORA Tempo (min) 1ª Leitura (cm)
00:00 00:00 15
01:57 14

BURACO 03
Tabela 01 Teste de infiltração em 10/01/ 2019
HORA Tempo (min) 2ª Leitura (cm)
00:00 00:00 15
02:40 14

BURACO 03
Tabela 01 Teste de infiltração em 10/01/ 2019
HORA Tempo (min) 3ª Leitura (cm)
00:00 00:00 15
03:22 14
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Buraco 01
Tempo Abaixamento
3min53s 1 cm
Buraco 02
Tempo Abaixamento
3min38s 1 cm
Buraco 03
Tempo Abaixamento
3min22s 1 cm

O coeficiente ou taxa de infiltração (Ci), poderá ser obtido através do ábaco acima, ou com a
expressão abaixo:

Ci = 490/(t + 2,50)
Manual de Saneamento. 3. ed. rev. , FUNASA, pág. 167

 t = tempo, em minutos, necessário para o abaixamento de 1cm;

BURACO 01
BURACO – Ci(1) = 490/(3,53 + 2,50) = 81,26 l/m²/dia
BURACO 02
BURACO – Ci(2) = 490/(3,38 + 2,50) = 83,33 l/m²/dia
BURACO 03
BURACO – Ci(2) = 490/(3,22 + 2,50) = 85,66 l/m²/dia

Adotaremos os valores de 83,42 l/m²/dia para efeitos de cálculo. Verificou-se, in loco, que
o solo tem a presença de areia.

RESULTADO:

Classificação do Ci Tipo de Solo Buraco 1 Absorção Relativa


140-70 Areia Fina 81,26 Média

Classificação do Ci Tipo de Solo Buraco 2 Absorção Relativa


140-70 Areia Fina 83,33 Média

Classificação do Ci Tipo de Solo Buraco 3 Absorção Relativa


140-70 Areia Fina 85,66 Média
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PROCESSO Nº 082.03949/18
ANALISTAS SEMDUH: Arq. Marielly Ibiapina Mascarenhas e Eng. Gustavo Guimarães Cruz
ASSUNTO: PROJETO DE DRENAGEM DE OBRA LOCALIZADA NA AV. JOÃO XXIII, nº 4257,
BAIRRO SANTA ISABEL.
SOLICITAÇÃO DA SEMDUH:
a) Deve-se dimensionar o pavimento permeável conforme manual PMT – PDDrU, página
186 e apresentar comprovação de infiltração do revestimento através de certificação.

DIMENSIONAMENTO DO MATERIAL DRENANTE DA ÁREA PERMEÁVEL

Dados a considerar conforme MANUAL PMT PDDrU:

q = coeficiente de infiltração (m/h)


O teste de percolação do solo da área de intervenção apresentou o seguinte valor
de 83,42l/m²/dia ou 83,42 mm/dia para um tempo de infiltração médio de 3m38s, sendo possível
classificar a constituição do solo como areia ou silte argiloso.

q = 83,42mm/dia = 0,08342m/24h = 0,00347m/h

A = área a ser drenada (m²);


Considerando os dados do Projeto:
 Área do Terreno = 2.318,83m²
 Área Construída = 428,88m²
 Área de Recuo = 1.889,95m²
 Área permeável (20% da área dos recuos) = 377,99m²

Área a ser drenada = a área impermeável = 428,88m²

 = porosidade efetiva do material de preenchimento

A porosidade efetiva da mesma forma que a porosidade total é uma grandeza adimensional e
pode ser expressa em porcentagem.
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Para os cálculos de intensidade da chuva e duração, a partir das informações do


PMSB de Teresina, coletamos as informações a seguir, pertinentes ao entendimento do clima
e precipitação na cidade de Teresina(PI).

O Nordeste brasileiro, assim como o Estado do Piauí, tem característica de clima


semiárido, portanto, apresenta grande variabilidade temporal e espacial da precipitação anual
e alta taxa de evaporação, o que deixa a região vulnerável aos efeitos das cheias e fortes
estiagens.

Analisando o Gráfico 10, referente à precipitação média mensal de Teresina,


observa-se que o mês de março apresenta maior média, com 321 mm, e abril com altura de
precipitação média de 247 mm No entanto, o mês de julho apresentou o menor índice médio
de precipitação que foi de 8 mm, demonstrando assim ser o mês mais seco. A precipitação
média anual acumulada em Teresina ficou em 1.332 mm, apesar da irregularidade do regime
de distribuição.
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Com base na média anual ilustrada no Gráfico 10, verifica-se que os meses
considerados úmidos ou chuvosos são os meses de janeiro, fevereiro, março e abril, e os mais
secos vão de maio a dezembro. Os meses de junho, julho, agosto e setembro apresentam os
menores níveis de precipitação, abaixo de 20 mm.

O Gráfico 11 mostra a tendência da precipitação média anual que ocorreu em


Teresina durante 95 anos, de 1914 a 2009. Como se pode observar neste gráfico, o
comportamento das chuvas é estável, ou seja, sem indícios de redução ou elevação da
precipitação, ao longo dos anos.

Na Tabela 16, é possível observar os valores médios mensais de Evapotranspiração


Real, da deficiência hídrica, do excedente hídrico, do armazenamento de água no solo, da
temperatura e da precipitação.
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Os problemas ambientais causados pela intensidade das precipitações têm


preocupado técnicos e administradores ligados, principalmente, à área de planejamento e ao
uso e ocupação do espaço geográfico, sejam eles, rural ou urbano (MELLO et al., 1994). De
acordo com Lima (1998), os procedimentos estatísticos utilizados para os cálculos das
precipitações em 24 horas, para todos os períodos de retorno, estão descritos, segundo
MOLINIER et al (1994).
Ao analisar o Gráfico 14, referente às precipitações que ocorrem em 24 horas, e sua
frequência, constata-se um volume total inferior a 47 mm de chuva, em um período de 24 horas,
quando são esperadas cinco vezes por ano. No entanto, no mesmo período, o volume de 91
mm precipitados ocorre somente uma vez a cada dois anos.
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Na Tabela 17 referente ao período de retorno das precipitações máximas, observam-
se que as precipitações mais elevadas acontecem em um curto espaço de tempo, ou seja, uma

chuva com 178,81 mm, com duração de cinco minutos, ocorre a cada dois anos. Já uma
precipitação de 352,89 mm, durante os mesmos cinco minutos, terá retorno a cada cem anos.
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Assim conforme informações do PSMB da cidade de Teresina, adotaremos para efeito de
cálculo os dados a seguir:

I = Intensidade da chuva (mm/h);


Duração de 5min em um TR=10anos teremos a intensidade da chuva de 236,51mm/h

t = duração (h);
Duração de 5min – 0,0833h

Ab = área base do sistema de infiltração = 1.511,96m²

MEMÓRIA DE CÁLCULO - Hmax

1. Corrigir o coeficiente de infiltração q, dividindo o valor achado nos testes de campo pelo
fator de segurança apropriado (Tabela 5.42);

q = 83,42mm/dia = 0,08342m/24h = 0,00347m/h


Área a ser drenada = 1.511,96m²

Logo:
q / 1,50 = 0,00231m/h

2. Achar a porosidade efetiva do material de preenchimento granular ou estimar o valor na


Tabela 5.40;
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Estimando pela Tabela 5.40,

3. Calcular a razão de drenagem R = A/Ab, onde A é a área a ser drenada e Ab a área da


base da superfície de infiltração;

A = Área a ser drenada = a área impermeável = 428,88m²


Ab = área base do sistema de infiltração = 1.511,96m²
Logo:
R = A/Ab  428,88/1.511,96 = 0,28

4. Calcular a intensidade de chuva I, função da IDF adotada, da duração t e do tempo de


retorno TR (estruturas de controle na fonte TR=10 anos);
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Assim conforme informações do PSMB da cidade de Teresina, adotaremos para efeito
de cálculo os dados a seguir:

I = Intensidade da chuva (mm/h);


Duração de 5min em um TR=10anos teremos a intensidade da chuva de 236,51mm/h
t = duração (h);
Duração de 5min – 0,0833h

5. Calcular hmax

Logo:
hmax = 0,0833 x (0,28 x 236,51 – 0,00231)  hmax = 0,18m
30

Portanto, em atendimento ao Informativo nº 006/2019 – CEPRO/SEMDUH, datado


de 03/01/2019 item “a”, relativo ao Processo nº 082.03949/18, foi dimensionado o h max do
material drenante da área permeável do empreendimento, conforme preconiza o Manual PMT
– PDDrU.

CONCLUSÃO: Será utilizado brita graduada maiores que ¾ “como colchão drenante
de toda a área permeável a = 1.511,96m², numa altura máxima de hmax = 0,18m.

Teresina(PI), 15 de janeiro de 2019

Alberto Soares Cavalcante Junior


ENGENHEIRO CIVIL
CREA/PI – RN 191418996-5

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