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CÂMPUS FORMOSA
Formosa – GO
2015
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REITOR
Haroldo Reimer
VICE-REITORA
Valcemia Gonçalves de Sousa Novaes
PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO
Maria Olinda Barreto
DIRETOR DO CÂMPUS
Fábio Santiago Santa Cruz
COORDENADOR DE CURSO
Rodrigo Botelho Salomão
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 4
2. CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 6
3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................... 11
4. HISTÓRICO DA UEG............................................................................................... 12
5. HISTÓRICO DO CÂMPUS ...................................................................................... 15
6. JUSTIFICATIVA DO CURSO ................................................................................. 16
7. OBJETIVOS DO CURSO ......................................................................................... 17
7.1 – Objetivos Gerais .......................................................................................................... 18
7.2 – Objetivos Específicos .................................................................................................. 18
8. PERFIL DO EGRESSO............................................................................................. 18
8.1. Habilidades e Competências ........................................................................................ 19
9. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA ................................................... 20
9.1- Administração Acadêmica ............................................................................................ 21
9.2. - Metodologia de Ensino ............................................................................................... 25
10. ARTICULAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ............. 30
11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................ 42
12. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO OU NÃO OBRIGATÓRIO .. 43
13. ATIVIDADE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR ..... 58
14. TRABALHO DE CURSO ...................................................................................... 59
15. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO/ APRENDIZAGEM ...... 60
16. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................. 61
17. RECURSOS HUMANOS ....................................................................................... 96
17.1 - Corpo Docente/Nominata (antigas e novas) e professores substitutos ...................... 96
17.2 - Corpo Discente – Número de alunos do Curso .......................................................... 98
7.3 Relação candidato/vaga .................................................................................................. 99
17.4 Evasão – Repetência – Transferência Interna e Externa ............................................ 100
17.5 - Corpo Técnico- Administrativo ............................................................................... 101
18. INSTALAÇÕES .................................................................................................... 103
18.1- Instalações físicas gerais ........................................................................................... 103
19. SISTEMA DE AVALIAÇÃO CONTINUA DO CURSO ................................. 123
20. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 123
21. ANEXOS ................................................................................................................ 126
21.1 Cópia do decreto/ Resolução que autorizou o curso .................................................. 126
21.2 Cópia da Ata do Colegiado que aprovou o PPC ........................................................ 128
21.3 Cópia da Ata do CaC – Aprovação do PPC ............................................................... 129
21.4 Demonstração de Regularidade Fiscal e Para Fiscal da UEG .................................... 132
21.5 Cópia do Regimento Interno do Câmpus ................................................................... 136
21.6 Regulamento para o trabalho de conclusão de curso de graduação em Geografia. ... 195
21.7 Regulamento para o Estágio do curso de Licenciatura em Geogafia ......................... 206
21.8. Listagem dos livros de formação Geral e específicos ............................................... 233
21.9 Currículo Lattes do Coordenador ............................................................................... 305
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1. APRESENTAÇÃO
O presente projeto tem como finalidade apresentar uma nova proposta de ação
pedagógica para o curso de Geografia pautada na visão associativa do ensino, pesquisa e
extensão como princípio norteador da prática educativa universitária.
O Projeto Pedagógico do Curso de Geografia foi elaborado devido ao processo de
Reformulação da Matriz Curricular de Geografia do Câmpus Formosa. Trata-se de um
documento constituído pelos princípios, objetivos e concepções curriculares e
organizacionais que norteiam as atividades do curso de licenciatura a partir de discussões do
corpo docente e a representação dos estudantes do curso.
A concretização do presente projeto e sua dinamização é fruto do compromisso
coletivo com a proposta de mudança das discussões, de modo que o curso possa desempenhar
seu papel educativo frente às transformações da sociedade e às demandas da nossa
Universidade.
O engajamento e a mobilização de todos os docentes dos cursos de Geografia nos
debates, na análise e na elaboração deste projeto, foram de fundamental importância. Este
documento resulta numa diretriz norteadora efetiva da política de formação de professores de
Geografia no curso e reflete o esforço dos próprios docentes organizados no que compõem o
Núcleo Docente Estruturante (NDE) e da Pró-Reitoria de Graduação, que há muito, vem
caminhando nesta direção.
Assim, o Projeto Pedagógico do Curso surgiu da necessidade de propor e discutir as
políticas educacionais no que se refiram à Licenciatura em Geografia da UEG, frente às
transformações e demandas da sociedade nas quais o Câmpus está inserido.
O atual Projeto Pedagógico da Licenciatura em Geografia procura se aproximar das
sugestões apresentadas no Parecer CESNº 3/2013, Processo
Nº200900020006909/18.05.2010, conforme o Ato de Reconhecimento do Curso, de
acordocom a Portaria Nº 698/DOE de 26.03.2013 apresentados anexos.
Por ocasião da elaboração do Plano Estratégico de Desenvolvimento Institucional -
PDI (2010 a 2019)1, a missão da UEG é:
1Disponível em:
http://www.cdn.ueg.br/arquivos/legislacao/conteudo_compartilhado/944/Res_CsU_2010_009.pdf
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2. CONCEPÇÃO DO CURSO
marxismo e a fenomenologia (sendo esta última estendida como método não tão divulgado
como os demais citados anteriormente). Vários são os geógrafos preocupados em discutir a
epistemologia e os paradigmas que envolvem a ciência geográfica, seja na forma em que ela
se modelou ou que se modela atualmente. Vale citar entre outros autores CARLOS (1999),
CASTRO (1997), CLAVAL (1999), COSTA & MORAES (1987), ESCOLAR (1996),
GOMES (1997, 2000), MORAES (1985), MACHADO (1995), SANTOS (1978), SOJA
(1993), SPOSITO (2001).
O conhecimento científico baseado no paradigma positivista possui como
características principais: o empirismo, que é tido como a força que os sentidos percebem e
ajustam-se à realidade; a objetividade, que exige o respeito integral do objeto do qual trata o
estudo, cada um deve reconhecê-lo tal como é, o sujeito conhecedor não deve influenciar esse
objeto de modo algum; a experimentação, na qual somente o teste dos fatos pode demonstra
sua precisão; a validade, na qual a experimentação é rigorosamente controlada para afastar os
elementos que poderiam perturbá-la, e seus resultados, nesse caso a quantificação, utilizada
pela ciência positiva, permite chegar às mesmas medidas reproduzindo-se a experiência nas
mesmas condições, concluir a validade dos resultados e generalizá-lo; e a lei e previsão, no
qual utilizam-se as mesmas leis usadas nas ciências naturais para ciências humanas e os
fenômenos aparecem como sujeitos a leis invariáveis.
Segundo Spósito (2001, p. 102) o conceito de causa é o eixo da explicação científica
por que a relação causal se explicita no experimento, na sistematização e no controle dos
dados através das análises estatísticas posteriores, cuja validade da prova científica é
fundamentada nos testes dos instrumentos das variáveis e na definição operacional dos
termos.
As características acima apontadas foram utilizadas como método pela ciência
geográfica e sua utilização deu-se por meio de uma linguagem Geográfica, um discurso de
neutralidade científica e as temáticas espaciais voltavam-se para atender as características da
produção do conhecimento positivista, como exemplo podemos citar as escolas geográficas
(quantitativa, pragmática), que mantinham linhas de pesquisa com esse cunho metodológico.
Para essa visão de mundo a realidade é vista de forma empobrecedora, reduzindo as
observações e meras descrições, enumerações e classificações dos fatos referentes ao espaço
no momento de sua apreensão. Essa visão de ciência proporcionou (ou proporciona) um
ensino decorativo do espaço geográfico.
Quem da nossa geração nunca teve que decorar nomes dos rios, estados e capitais
entre outros para realizar uma “boa prova” no final de cada bimestre letivo? E daí? Será que
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sínteses explicativas; estas sínteses, por sua vez, sugerem novas relações, novas buscas,
novas sínteses, que realimentam o processo do conhecimento.
Assim, essa visão de mundo influencia os geógrafos a estabelecerem novas
perspectivas. Aqui apontaremos novamente Sposito (2001, p. 102) quando afirma que:
A presente dessa nova visão de ciência não significa que não se pratique até esse momento o
ensino de geografia pelo viés positivista, mas que os caminhos da ciência e do ensino de
geografia se alteram com o passar do tempo e novos paradigmas vão surgindo e de alguma
forma absorvendo os demais.
Isto posto, comungamos com Castrogiovanni (1999) que pauta o ensino de geografia calcado
no marxismo como uma busca da compreensão do espaço produzido pela sociedade, suas
desigualdades e contradições, as relações de produção que nele se desenvolve bem coma a
apropriação que a sociedade faz da natureza.
Nesse sentido, o ensino de Geografia busca refletir, compreender, explicar como é produzido
o espaço pela sociedade, não esquecendo de apontar o momento histórico demonstrando que
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3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Nome: Geografia
Modalidade: Licenciatura
Regime: Semestral
Período de Funcionamento: Noturno
Tempo de Integralização: Mínimo - 04 anos
Máximo - 06 anos
Temporalidade: Anual
Vagas: 40
Início de vigência da Matriz Curricular: 2015/1
Forma de ingresso: Processo seletivo (vestibular), Sistema de Avaliação Seriada (SAS),
Reingresso, Transferência entre Câmpus da UEG, Transferência de outras instituições de
Ensino Superior, Portador de diploma de Graduação, Programa de estudante-Convênio de
Graduação (PEC-G).
“E outras advindas de políticas públicas que sejam adotadas pela Universidade”.
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4. HISTÓRICO DA UEG
A Universidade Estadual de Goiás - UEG é uma das mais novas instituições públicas
de ensino superior no Brasil. Pelos registros históricos que a constitui, a UEG nasceu
estrategicamente beneficiando grande parte dos municípios goianos e seu crescimento tem
proporcionado tanto a expansão quanto a interiorização do ensino superior no Estado de
Goiás.
A criação da UEG foi um sonho antigo. Historicamente, a proposta para a criação de
uma instituição de ensino superior pública, gratuita e de qualidade no Estado de Goiás teve
suas primeiras manifestações na década de 1950, quando houve intensos embates entre os
defensores do ensino público e do ensino privado. Como resultado desse processo, foi criada
a Universidade Católica de Goiás (UCG), em 1959, e a Universidade Federal de Goiás
(UFG), em 1960.
A Reforma Universitária, estabelecida por força da Lei n. 5.540, de 28 de novembro
de 1968 (que fixa normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua
articulação com a escola média, e dá outras providências) facilitou a disseminação do ensino
superior privado no Brasil e, consequentemente, em Goiás.
Na contramão da lógica expansionista verificada no país na década de 1960, Goiás
registrou pequeno avanço, restrito à criação de duas faculdades em Anápolis (uma particular,
a Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, e uma pública, a FACEA) e outras duas
instituições públicas (em Goiânia, a ESEFEGO, e na cidade de Goiás, a Faculdade de
Filosofia da Cidade de Goiás).
A criação da Faculdade de Ciências Econômicas de Anápolis (FACEA), em 1961, foi
o primeiro registro histórico da UEG. A partir dela surgiu a Universidade Estadual de
Anápolis (UNIANA), posteriormente transformada em UEG. Na mesma década ocorreu a
criação, em 1962, da Escola Superior de Educação Física do Estado de Goiás – ESEFEGO
(que passou a ser ESEFFEGO em 1994, com a criação do Curso de Bacharelado em
Fisioterapia) e, em 1968 foi criada a Faculdade de Filosofia da Cidade de Goiás. No ano de
1999, a então ESEFFEGO passou a integrar a Universidade Estadual de Goiás como Unidade
Universitária de Goiânia – ESEFFEGO e a Faculdade de Filosofia da Cidade de Goiás como
Unidade Universitária de Goiás.
Entre 1986 e 1987, foram organizados, pela Delegacia Regional do Ministério da
Educação e Cultura em Goiás (DEMEC), os I e II Seminários sobre a Expansão do Ensino de
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O IBGE, por meio de Resolução Federal n. 11, de 5 de Junho de 1990, divide o Estado de Goiás em 18
Microrregiões Geográficas e as define “ como um conjunto de minicípios, contíguos e contidos na mesma
Unidade da Federação, definidos com base em características do quadro natural, da organização da produção
e de sua integração”.
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5. HISTÓRICO DO CÂMPUS
A faculdade de Educação, Ciências e Letras Ilmosa Saad Fayad, foi criada pelo
Decreto nº 2519, de 30 de outubro de 1985, conforme autorização legislativa através da Lei
nº 9777, de 10 de Setembro de 1985. Em 16 de Abril de 1999 foi criada pela Lei nº 13456,
publicada no DOE em 20 de Abril de 1999, a Universidade Estadual de Goiás – UEG,
vinculada à secretaria de Ciências e Tecnologia do estado, onde as faculdades isoladas foram
incorporadas, passando então a Unidades universitárias.
A FECLISF, hoje UEG, teve em 1985 a Prof. Dra. Ivone Saad como primeira
Diretora, idealizadora da Faculdade. Hoje temos a UEG – Câmpus de Formosa, com sede e
foro na cidade de Formosa-GO, campus que conta com 06 cursos regulares de graduação,
sendo: Geografia, História, Letras, matemática, Pedagogia e Química.
O Câmpus de Formosa tem mantido firme o seu propósito em servir a comunidade
formosense e região do entorno, atendendo atualmente alunos provenientes não só de
Formosa-GO, mas também de cidades vizinhas do Distrito Federal, como Planaltina-DF e
Sobradinho-DF, o que mostra a grande importância deste campus para a região.
O Curso de Geografia foi criado juntamente com a Faculdade de Educação, Ciências e
Letras Ilmosa Saad Fayad (FECLISF) em 30 de outubro de 1985, pelo Decreto Estadual n.
2.519.O Decretopara Funcionamento n. 94.381 é de 28/05/ 1987 e foi publicado no D.O.U.
em 28/05/1987; O início de funcionamento deu-se em 01/06/1986.
O curso foi Reconhecido pelo MEC Através da Portaria 1.823 de 27/12/1994 DOU
28/12/1994. Teve prorrogação do reconhecimento através da Portaria Nº 1.756 de 08/ 07/03 –
DOU de 09/07/03 – Prorrogado Portaria Nº2.413 de 08/11/04 – DOU de 09/11/04. Nova
prorrogação – Portaria Nº 3.631 de 07/07/05 – DOU de 08/07/05. Renovação de
reconhecimento Portaria Nº 1449 de 14/10/05- DOU 18/10/05. Prorrogação de
reconhecimento – Portaria Nº 976 de 09/07/2008 publicada no DOE de 14/07/2008.
Reconhecimento: Parecer CEE/CLN Nº 1710 de 18/08/2011 e Resolução CEE/CES Nº 01 de
26/02/2010. Reconhecimento: Parecer CEE/ CES Nº 17 de 16/04/2010 e Res. Nº 01 de
26/02/2010 – Alterada pela Resolução do CEE/CES Nº 02 de 16/04/2010. Renovação da
Portaria Nº 698 de 21/03/2013, publicadano DOE de 26/03/2013 até 31/12/2015. Desde sua
implantação o curso de Geografia vem buscando aprimorar-se. Essa busca pela qualidade,
vem desde aspectos pedagógicos até administrativos, que ao longo desses anos, vem sendo
feita por intermédio de discussões em grupo, através dos colegiados, primando pelo espírito
democrático, que em todos esses anos só contribuiu para o contínuo desenvolvimento do
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curso e das pessoas envolvidas. Hoje, o curso conta com 2 laboratórios: Cartografia e
Geociência, com recursos de multimídia e equipamentos como computadores, data-shows,
GPS, mapas, minerais e rochas e um acervo de livros didáticos que servem de apoio para os
acadêmicos terem suporte para suas aulas de estágio. Dentro das disciplinas ministradas são
realizados alguns trabalhos de campo, sempre com a preocupação de preparar melhor o
acadêmico. Todos os anos são realizados Semanas do Curso com palestras que procuram
aprimorar mais o conhecimento dos alunos.
O curso possui hoje 06 professores efetivos muito bem qualificados e com
08professores de contrato temporário, que possuem excelente qualificação, sendo que, para
contratação, passam por Processo Seletivo. Todos muito comprometidos com o curso.
6. JUSTIFICATIVA DOCURSO
7. OBJETIVOS DO CURSO
O curso propõe:
Formar profissionais com visão abrangente do papel do educador
comprometido com os valores de uma sociedade democrática;
Formar profissionais conscientes do papel social da escola, para promover
prática educativa que leve em conta características dos alunos, o seu meio social e as
necessidades do mundo contemporâneo;
Garantir domínio do conhecimento específico, pedagógico e metodológico
para realizar a prática docente integrada ao pensamento e ao mundo moderno;
Estimular o aluno no desenvolvimento de projetos de pesquisa e atividades
científicas para construir e compartilhar o conhecimento;
Capacitar o discente, para a análise crítica de materiais didáticos e de sua
prática docente e elaborar propostas alternativas;
Formar profissionais capazes de trabalhar de forma integrada com os
professores de sua área e de outras áreas no sentido de conseguir contribuir
efetivamente com a proposta pedagógica da Escola e favorecer uma aprendizagem
multidisciplinar e significativa;
Formar profissionais engajados num processo de contínuo aprimoramento
profissional, procurando sempre atualizar seus conhecimentos com abertura para
novas metodologias e para adaptar às novas demandas sócio-culturais dos seus
alunos.
8. PERFIL DO EGRESSO
Para Alarcão (2001), ser reflexivo depende do desejo, vontade de mudar e inovar. É a
busca da identidade perdida, dos valores da coexistência, das finalidades da educação,
metodologias de formação, reaprender a pensar, reconquistar a liberdade e a emancipação
demonstrando a necessidade de se aproveitar esse tempo de ser reflexivo.
Considerando a relação reflexão-autonomia, quanto maior for a capacidade de
reflexão, maior será a capacidade de autonomia. O professor reflexivo utiliza a sua prática
como reflexão, com bases teóricas e, assim, a reflexão estrutura a ação.
Segundo Freire (1996), o professor considera a conscientização a base de uma atitude
de questionamento que leva à prática e aos princípios que subsidiam a reconstrução e o
desenvolvimento do pensamento reflexivo. O discente reflexivo, por sua vez, reflete sobre o
que faz como aprendente. O conjunto de conhecimentos é o mesmo, mas a operacionalização
pedagógica do processo de aprender de cada estudante é diferente. Os professores são adultos
e em princípio autônomos; os discentes estão em processo e precisam ser ajudados pelos
professores.
Política de Ensino de Graduação e sua Articulação com a Pesquisa e a Extensão
A articulação do ensino com as iniciativas de pesquisa e de extensão considerará a
formação técnica, cultural e humanística e sua aproximação com o mundo do trabalho, não
como definidor de suas políticas internas, mas como elemento importante para dupla
conscientização, da seguinte forma:
A. A do pesquisador e do extensionista, ao aceitarem também como desafio
acadêmico a busca de soluções para problemas práticos, éticos e sociais com
a possibilidade de interferir, indiretamente, nas formas de gestão e nas
relações de trabalho;
B. A do mundo do trabalho, que poderá ser beneficiado com os conhecimentos
disponibilizados por essas iniciativas, mas precisará submeter-se às exigências decorrentes do
rigor acadêmico/boa formação que, necessariamente, revestem tais atividades.
Tal orientação possibilita, ainda, a contínua atualização científica e tecnológica, pela
articulação entre os Campi da UEG, e também com instituições congêneres.
do curso, podendo propor assim juntos as soluções, a figura do coordenador assegura o bom
andamento do curso e serve de intermediário entre direção, professores e acadêmicos. O
órgão interno responsável diretamente pela administração da vida acadêmica de nossos
alunos é a secretaria, que dispõe dos registros dos alunos, naturalmente quando necessário o
professor tem total e irrestrito acesso ao dossiê dos acadêmicos. O sistema de registro dos
professores acontece por meio dos diários de classe, onde eles têm o controle das atividades
(frequência, nota, etc.) desenvolvidas pelos acadêmicos. E estes acessam o sistema com suas
respectivas senhas e acompanham seu desenvolvimento pedagógico e controlam suas faltas
em cada disciplina.
extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo seu presidente, por sua
própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo 1/3 (um terço) de seus membros.
Sistema Veritas
Veritas vem do latim, significa verdade, "a exatidão entre o relato e o ocorrido".
O Sistema possibilita o cadastro e a visualização de informações acadêmicas, de
forma clara e precisa, visando assim, uma maior interação entre o docente e o discente da
UEG.
O Sistema é de uso exclusivo dos docentes e discentes da instituição, e é uma
ferramenta usada com o objetivo de auxiliar as Secretarias Acadêmicas dos Câmpus da UEG.
Para os professores, a ferramenta ajuda no cadastro de notas, frequências e conteúdos
programáticos, impressão dos dados cadastrados e visualização de dados pessoais, matrizes
curriculares e multas na biblioteca. Para os alunos é disponibilizada a consulta dos dados
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pessoais, matrizes curriculares, das notas, frequências, horários das aulas e multas na
biblioteca. O Veritas busca as informações no Sistema de Gestão Acadêmica – Fenix que é
alimentado pelas Secretarias Acadêmica das Unidades Universitárias.
O Sistema Veritas é bloqueado para cadastro das frequências e conteúdos
programáticos a partir do dia 10 do mês seguinte. Caso haja necessidade de alteração dessa
data, por motivo de atraso no cadastro realizado pelos professores, esta será feita através do
Sistema de Gestão Acadêmica – Fenix, no link Veritas5, pela Secretária Acadêmica ou pelo
Diretor (a) da Unidade Universitária.
Veritas: Sistema que possibilita a visualização de informações acadêmicas, de forma
clara e precisa em tempo real, visando assim, uma maior interação entre o docente e o
discente da UEG.
5https://www.adms.ueg.br/auth/usuario/login/
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9.2.1. Interdisciplinaridade
9.2.2.Transversalidade
Temas transversais, de acordo com Rafael Yus (1998 p. 17) apud Marcos Clair Bovo,
é um conjunto de conteúdos educativos e eixos condutores da atividade escolar que, não
estando ligados a nenhuma matéria particular, pode se considerar que são comuns a todas, de
forma que, mais do que criar novas disciplinas, seu tratamento seja transversal num currículo
global da escola. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) denominaram de “Temas
Transversais” os processos que estão sendo intensamente vividos pela sociedade, pelas
comunidades, pelas famílias, pelos alunos e professores em seu cotidiano. Esses temas
definidos são: Ética, Saúde, Meio Ambiente, Orientação Sexual, Trabalho e Consumo e
Pluralidade Cultural.O ensino de temas transversais é de fundamental importância para a
formação do acadêmico como cidadão ativo em uma sociedade cada vez mais exigente e
“democrática”, na qual se deve estimular uma consciência crítica e perspicaz no ensino
superior
O Curso de Geografia do Câmpus de Formosa pretende trabalhar essa temática
apoiando-se primeiramente na Lei nº 9.795(de 27/04/1999) no Cap.I o Artigo onde diz que :
Entende-se por educação Ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a
coletividade constroem valores sociais,atitudes e competências voltadas para conservação e
sustentabilidade do meio ambiente.” . Direitos Humanos - conforme a Resolução nº01 do
CNE de 30 de maio de 2012 e Parecer CNE-CP nº8 de 2012. Lei 11.645, Parecer CNE-CP 03
de 2004 eResolução CNE-CP 01 de 2004 – Diretrizes Curriculares para a educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro Brasileira e Educação
Brasileira.
Assim, os valores sociais, as atitudes e competências dos educandos precisam ser
orientadas com base na Educação Ambiental para que futuramente conservem o seu próprio
ambiente.
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9.2.3. Semipresencialidade
§ 1º. Para fins desta Portaria, caracteriza-se a modalidade semipresencial como quaisquer
atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na auto-
aprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de
informação que utilizem tecnologias de comunicação remota. § 2º . Poderão ser ofertadas as
disciplinas referidas no caput, integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse
20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso. § 3º . As avaliações das disciplinas
ofertadas na modalidade referida no caput serão presenciais. § 4º . A introdução opcional de
disciplinas previstas no caput não desobriga a instituição de ensino superior do cumprimento
do disposto no art. 47 da Lei no 9.394, de 1996, em cada curso superior reconhecido. Art. 2º.
A oferta das disciplinas previstas no artigo anterior deverá incluir métodos e práticas de
ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e
comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos, bem como prever encontros
presenciais e atividades de tutoria. Parágrafo único. Para os fins desta Portaria, entende-se
que a tutoria das disciplinas ofertadas na modalidade semipresencial implica na existência de
docentes qualificados em nível compatível ao previsto no projeto pedagógico do curso, com
carga horária específica para os momentos presenciais e os momentos a distância. De acordo
com a Resolução CsA 053/2014 da Universidade Estadual de Goiás permite que, até 20% da
carga horária do curso, pode ser ministrada de forma semipresencial, sendo de
responsabilidade do Coordenador do Curso que deve apresentar para o Colegiado do Curso.
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O Curso de Geografia do Câmpus de Formosa irá utilizar 210 horas para esta
modalidade de ensino, oferecendo as seguintes disciplinas: Geografia e Educação do
Campo, no 7º período, com carga horária de 60 horas;Trabalho de Curso III, no 8º
período com carga horária de 60 horas, Geopilítica, no 8º período, com carga horária de
60 horas e Geografia Cultural, no 8º Período, com carga horária de 30 horas.
9.2.4. ENADE
Nesse processo, concordamos com Favero (2004) que destaca a pesquisa com papel
preponderante na formação de professores e que, a ausência da pesquisa nos cursos de
Licenciatura torna o ensino estéril, absoleto e livresco pois, o que permanecerá será a
repetição monótona daquilo que outros produziram.
Podemos acrescentar ainda que a [...] busca ampliar a participação de docentes e
discentes em suas ações e estreitar inter-relações com o ensino e a extensão, permitindo uma
aplicação efetiva dos processos e/ou produtos desenvolvidos, almejando o bem estar da
sociedade em geral. (PPI- UEG, 2011, p 45).
Tamanha importância tem a extensão universitária visto que, a Universidade tem a
função de socializar o saber que produz e acima de tudo tem papel fundante na integração
social dos sujeito, Essa perspectiva vai de encontro com os objetivos sociais, políticos e
culturais da Universidade que pontuam:
10.1. Pesquisa
estudante precisará saber em sua vida profissional ainda está por ser descoberto e nesse
processo esta o papel da pesquisa.
O desafio do curso de Geografia UEG Campus Formosa hoje é formar indivíduos
capazes de buscar conhecimentos e de saber utilizá-los numa perspectiva de mudança a partir
de visão critica da realidade que estão inseridos. Nesse contexto, atualmente o importante é
"dominar o desconhecimento", ou seja, estando diante de um problema para o qual ele não
tem a resposta pronta, o estudante deve saber buscar o conhecimento pertinente e, quando
não disponível, saber encontrar, ele próprio, as respostas por meio da pesquisa.
Nesse diapasão os alunos não podem ser meros depositários de informações. É
necessário formar os cidadãos e profissionais de que a sociedade necessita para a superação
dos problemas sociais. Para isto, as atividades, curriculares ou não, voltadas para a solução de
problemas e para o conhecimento da nossa realidade, tornam-se importantes instrumentos
para a formação dos nossos estudantes.
É dentro desta perspectiva que a inserção precoce do aluno de graduação em projetos
de pesquisa, por conseguinte, na iniciação científica se torna um instrumento valioso para
aprimorar qualidades desejadas em um profissional de nível superior, bem como para
estimular e iniciar a formação daqueles mais vocacionados para a pesquisa, numa
perspectiva critica e reflexiva.
Para desenvolver um projeto de pesquisa é necessário buscar o conhecimento
existente na área, formular o problema e o modo de enfrentá-lo, coletar e analisar dados, e
tirar conclusões. Assim, Aprende-se a lidar com o desconhecido e a encontrar novos
conhecimentos.
Assim, a UEG ofereceu 322 bolsas de iniciação à pesquisa entre 2012 e 2013. No ano
de 2014 esse número subiu para 786 auxílios, oferecidos pelo edital que contempla os anos
de 2013 a 2018. Apesar dos números ainda serem insuficientes, visto que a UEG possui
quase 20 mil alunos matriculados no ano de 2015, esse percentual demonstra o interesse da
Universidade em consolidar uma política de iniciação científica. Nesse processo o curso de
Geografia vem pleiteando e, sendo contemplado com bolsas de iniciação científica, sendo
que, no ano de 2015 foram três bolsas de iniciação científica conquistadas pelo curso.
Nesse contexto, ressaltamos quão importante são esses programas que permitem aos
discentes experimentar/executar, sob a orientação dos docentes (coordenadores dos projetos
de pesquisa), métodos e técnicas de pesquisa que lhe permitirão ampliar reflexões ligadas a
sociedade/natureza. Assim, esses docentes - futuros professores - podem desenvolver
competências e habilidades tão necessárias ao ensino-aprendizagem de Geografia, torando-se
professores pesquisadores.
34
Por outro lado existe também outros mecanismos institucionais que contribuem para
a inserção dos discentes na pesquisa que se dá por meio dos estágios obrigatórios
curriculares visto que no curso de Geografia o estágio se faz por meio de pesquisa-ação.
Também a “Semana pedagógica” e a “Semana de Geografia” também fazem parte do
esforço de valorização da pesquisa, oportunizando aos alunos expor os resultados de suas
pesquisas aos demais membros da comunidade universitária. Ainda, esses espaço,
constantemente se consubstanciam através de momentos e que, o objeto de reflexão central é
a pesquisa como perspectiva para uma formação critica e reflexiva. Nesse processo,
destacamos a participação de todos, consolidando um trabalho dialógico representando uma
grande contribuição à formação dos acadêmicos.
Buscando a articulação entre ensino, pesquisa, e extensão numa perspectiva crítica e
reflexiva o curso de Geografia vem primando o desenvolvimento de habilidades e
competências junto aos discentes do curso tendo como alicerce a investigação científica
contribuindo assim, para a sustentabilidade ambiental, a inclusão social, e os
questionamentos intelectuais próprios de uma Universidade.
acesso social
Fonte: Pesquisa direta com os coordenadores dos projetos de pesquisa do Curso de Geografia
da UEG Câmpus Formosa.
Dentre os projetos já consolidados e, em desenvolvimento (QUADRO 1), podemos
destacar que os mesmos contemplam tanto a Geografia Física, quanto a Geografia Humana
com temáticas voltadas, dentre outras, para formação de professores, educação do campo, e
Geoambiente. Outra ação que vem sendo desenvolvida no curso de Geografia é a extensão
que será apresentada na seção a seguir.
10.2 – Extensão
36
Fonte: www.adms.ueg.br/entensao
CURSOS E PROJETOS
PROJETOS:
11.ATIVIDADES COMPLEMENTARES
além da dimensão técnica, exige-se uma reflexão em nível emancipatório, mais centrada nos
aspectos éticos e políticos.
Essas mudanças na concepção, no local de realização e na forma de condução do
estágio fornecem ao professor instrumentos de pesquisa e de interrogação do real. Neste
contexto surgem as propostas de formar o professor pesquisador. Embora haja diferentes
enfoques, essas proposições têm raízes comuns: a valorização da articulação entre teoria e
prática na formação docente, o reconhecimento da importância dos saberes da experiência, da
reflexão crítica na melhoria da prática e do papel ativo do professor no próprio
desenvolvimento profissional, além de defender a criação de espaços coletivos na escola para
o desenvolvimento de comunidades reflexivas. Os defensores da idéia de formar o professor
pesquisador acreditam que esse profissional, enquanto investigador de sua própria prática,
poderá ampliar a capacidade de diagnóstico e de intervenção fundamentada nos problemas
colocados pela prática do dia-a-dia.
No Brasil, nos últimos anos, as relações entre pesquisa e ensino têm sido discutidas
com freqüência por causa do desenvolvimento da pesquisa em educação nas universidades,
especialmente nos programas de pós-graduação. Todavia, a idéia de formar o professor
pesquisador não é recente. Segundo Ludke (2001), ela surgiu em 1975 com a obra de
Stenhouse sobre o desenvolvimento do currículo. Em 1983 ela recebeu impulso no trabalho
de Schön com a idéia do professor reflexivo e cresceu substancialmente na década de 90,
acompanhando os avanços da pesquisa etnográfica e da investigação-ação ocorridos no
mesmo período.
A literatura específica e até a legislação relativa à formação de professores (Parecer
CNE/CP 009/2001 aprovado em 8/5/2001) admitem a importância da pesquisa na preparação
e no trabalho do professor. Nas Diretrizes Curriculares Nacionais, a serem implementadas a
partir de 2003, promovem alterações na estrutura dos cursos superiores, entre as alterações
está necessidade de formar professores pesquisadores
Marco Legal sobre o estágio supervisionado no Brasil
O estágio curricular supervisionado é um componente obrigatório da organização
curricular das licenciaturas, sendo uma atividade intrinsecamente articulada com a prática e
com as atividades de trabalho acadêmico. É um momento de formação profissional do
formando seja pelo exercício direto in loco, seja pela presença participativa em ambientes
próprios de atividades de sua área profissional, sob a responsabilidade de um profissional já
habilitado
45
Ainda segundo legislação sobre o estágio esse componente é ato educativo escolar
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de
educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos
anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e
adultos (l 11.788/2008)
Segundo o artigo 1º da Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977 “as pessoas
Jurídicas de Direito Privado, os Órgãos de Administração Pública e as Instituições de Ensino
podem aceitar, como estagiários, alunos regularmente matriculados e que venham
freqüentando, efetivamente, cursos vinculados à estrutura do ensino público e particular, nos
níveis superiores, profissionalizantes de 2º Grau e Supletivo”.
De acordo com o Artigo 2º do Decreto 8.7497/82, que regulamenta a Lei N.º 6.494, de
07 de dezembro de 1977 (que dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimentos de
ensino superior e de 2º grau regular e supletivo), “considera-se estágio curricular, para os
efeitos deste Decreto, as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural,
proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu
meio, sendo realizada na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público
ou privado, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino”. Ainda segundo a
referida legislação, (Art. 4º) a carga horária, a duração e jornada de estágio curricular não
poderão ser inferior a um semestre letivo. Também de acordo com Artigo 5º do Decreto
8.7497/82, “para caracterização e definição do estágio curricular é necessária, entre a
instituição de ensino e pessoas jurídicas de direito público e privado, a existência de
instrumento jurídico, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as
condições de realização daquele estágio, inclusive transferência de recursos à instituição de
ensino quando for o caso”.
Considerado o regime de colaboração prescrito no Art. 211 da Constituição Federal, a
realização de estágios curriculares pode se dar por meio de um acordo entre a instituição
formadora, o órgão executivo do sistema e a unidade escolar acolhedora da presença de
estagiários. Em contrapartida, os docentes em atuação nesta escola poderão receber alguma
modalidade de formação continuada a partir da instituição formadora. Desse modo, no seu
projeto pedagógico, em elaboração ou em revisão, a própria unidade escolar pode combinar
com uma instituição formadora uma participação de caráter recíproco no campo do estágio
curricular supervisionado.
46
O Art. 82. da LDB (Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996) estabelece que os sistemas
de ensino elaborarão as normas para realização dos estágios dos alunos regularmente
matriculados no ensino médio ou superior em sua jurisdição e que o estágio realizado nas
condições deste artigo não estabelecem vínculo empregatício, podendo o estagiário receber
bolsa de estágio, estar segurado contra acidentes e ter a cobertura previdenciária prevista na
legislação específica (Lei 9.394/96, Art. 82, Parágrafo único).
Também há que se considerar a Resolução CNE/CP 1/99 nos seus § 2º e 5º do Art. 6º ,
o §2º do Art. 7º e o § 2º do Art. 9º que propiciam formas de aproveitamento e de práticas.
Essa resolução estabelece que no caso de alunos dos cursos de formação docente para
atuação na educação básica, em efetivo exercício regular da atividade docente na educação
básica, o estágio curricular supervisionado poderá ser reduzido, no máximo, em até 200
horas.
Considerando esses aspectos legais e as orientações das resoluções ligada ao Estágio
Supervisionado na UEG, assim como as reflexões compartilhadas pelo Grupo de Trabalho do
Estagio da UEG o Projeto Pedagógico do Curso de Geografia da Universidade Estadual de
Goiás, o Estágio Curricular deverá ser realizado priorizando a formação critica-reflexiva.
Nesse contexto abaixo apresentamos considerações gerais sobre a organização desse
componente.
O que significa formar o professor pesquisador? Para alguns significa levar o futuro
docente a realizar um trabalho prático ou uma atividade de estágio, que envolve tarefas de
coleta e de análise dos dados. Para outros, significa levar os futuros professores a desenvolver
e implementar projetos ou ações nas escolas.
Na opinião de André (2001), os cursos de formação têm o importante papel de
desenvolver, com os professores, essa atitude vigilante e indagativa, que os leve a tomar
decisões sobre o que fazer e como fazer nas suas situações de ensino, marcadas pela urgência
51
e pela incerteza. Ainda segundo a autora há várias formas de se fazer isto: uma delas é que a
pesquisa se torne um eixo ou um núcleo do curso, traduzido, por exemplo, numa organização
curricular, em que as disciplinas e atividades sejam planejadas coletivamente, com o objetivo
de desenvolver habilidades e atitudes de investigação nos futuros professores. A outra forma
de utilizar a pesquisa na formação do professor traduz-se no uso da pesquisa como mediação,
ou seja, caracteriza-se pelo fato de as disciplinas e atividades do curso incluírem a análise de
pesquisas que retratem o cotidiano escolar, visando aproximar os futuros docentes da
realidade das escolas, levando-os a refazer o processo de pesquisa e a discutir sua
metodologia e seus resultados.
Segundo os autores que defendem a pesquisa como elemento essencial no trabalho
docente e, evidentemente, nos currículos dos cursos destinados à preparação dos professores,
o trabalho de um profissional reflexivo elimina a distância entre a pesquisa e a atividade
profissional. Ele deverá trabalhar como um pesquisador identificando os problemas de
ensino, construindo propostas de solução com base na literatura e em sua experiência,
colocando em ação as alternativas planejadas, observando e analisando os resultados obtidos,
corrigindo percursos que se mostram pouco satisfatórios.
Essa idéia é defendida como forma de desenvolvimento profissional dos docentes e também
como estratégia para a melhoria do ensino. Por outro lado, essa proposta coloca os
professores como produtores do conhecimento, em vez de vê-los como consumidores,
transmissores e implementadores do conhecimento produzido em outras instâncias. Ou seja,
essa posição desafia a hegemonia e a exclusividade da universidade como produtora de
conhecimento sobre o ensino.
Num segundo grupo estão aqueles que consideram que a pesquisa pode ter um papel
relevante na formação de docentes, mas não se constitui no elemento central desse processo.
Sua importância dependerá do conteúdo investigado e da forma de participação dos alunos-
mestres no desenvolvimento da investigação.
Independentemente da importância dada à pesquisa na formação do professor é
necessário que se garanta um mínimo de qualidade em sua execução. Segundo Beillerot,
citado por Ludke (2001) é possível definir um conjunto de critérios que possam balizar, de
maneira ampla e flexível, as várias modalidades de pesquisa em educação, dentro de limites
mínimos de rigor metodológico. O primeiro nível, de condições mínimas implicaria a
produção de conhecimentos novos, dentro de um procedimento rigoroso de pesquisa e
supondo a comunicação de resultados. O segundo nível introduz três características a mais: a
52
Novo problema e
redefinição do
anterior
A
Problema
prático
Análise
de dados
e reflexão
C
Nesse contexto o estágio será realizado tendo como prioridade o projeto de ação e
proposição docente (anexo 1). A implementação deste projeto de estágio no Curso de
Licenciatura em Geografia da Universidade Estadual de Goiás - UEG, objetiva acompanhar
as mudanças ocorridas na estrutura de formação de professores. Assim, esse projeto de
estágio/pesquisa tem como meta a realização dos seguintes objetivo:
Desenvolver habilidades e atitudes de investigação nos futuros professores;
Orientar a vivência da prática pedagógica de forma a garantir uma experiência
efetiva em escolas de ensino básico, identificando aspectos relevantes na realização
do ensino de Geografia;
Possibilitar a formulação consciente de uma proposta de ensino de Geografia
embasada nas concepções formadas anteriormente e na vivência em escolas de ensino
básico;
Nesse contexto, esse projeto será realizado a partir de fases distintas e interconectadas
sendo elas:
3) Fase de regência
Essa fase consiste na aplicação do projeto de pesquisa que culminará no efetivo
exercício da atividade docente do aluno estagiário, sob a observação do professor regente e a
supervisão do professor de Estágio/Prática Docente. As atividades a serem desenvolvidas
pelos alunos serão a aplicação de todas as ações propostas no projeto de ação e proposição
docente, além da realização de artigo previsto no anexo 1 contendo o resultado da aplicação
do projeto.
REFERÊNCIAS
tempo é composto por parte variável da carga horária das disciplinas dos núcleos específico e
de modalidade, aplicada de modo a enfatizar o ensino e pesquisa de cada disciplina. Nesse
total não está incluído o percentual das disciplinas de Núcleo Livre, visto que os graduandos
podem cursá-las em outros cursos. A realização dessas atividades de prática curricular será
comprovada mediante registro das mesmas pelo professor em espaço específico do diário de
classe. A forma de organização e operacionalização da PCC no currículo do curso segue as
orientações das DNCs e está pautado na Resolução CsA/UEG 3/2015.
14.TRABALHO DE CURSO
16.ESTRUTURA CURRICULAR
Câmpus: Formosa
Curso: Geografia
Modalidade: Licenciatura
Temporalidade: Anual
CH – Total CHT
Conteúdo de Formação
Teórica Prática
OPCIONAIS
Atividades Complementares
1º PERÍODO
Diversidade: cultura, gênero, etnia, raça e desigualdades sociais. Noções sobre formação da
cultura brasileira. Relações étnico-raciais. Respeito e valorização das diferenças culturais,
sociais e individuais. Cidadania: concepções, garantias e práticas. Estado Democrático de
Direito, democracia, movimentos sociais e cidadania. Constitucionalismo e Direitos:
concepções, violações, promoção, defesa e garantias. Evolução do conceito: dos direitos de
liberdade ao direito planetário e à sustentabilidade socioambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por que? Corno fazer? São Paulo: Surnrnus,
2015.
SILVA, T. T. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes,
2000.
TONET, I. Educação, cidadania e emancipação humana. Ljuí: UNIJUI, 2005.1
EMENTA:
Linguagem, processos comunicativos, formas e tecnologias. Práticas de leitura e
interpretação de textos. Tipos e gêneros textuais. Produção de textos: planejamento, estrutura
(rnicroestrutura - coesão e macroestrutura - coerência) e construção (clareza, concisão,
progressão). Aspectos gramaticais da produção de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PLATÃO, F.; FIORlN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008.
MARCUSHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola,2008.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar.
26. ed. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2006.
EMENTA:
Formas de conhecimento: filosófico, científico, popular, mitológico. Epistemologia da
Ciência. Métodos e tipos de pesquisa. Produção e normatização de trabalhos acadêmicos.
69
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MORAIS, Itelvides José. As várias faces da ciência: sobre o sujeito, linguagem, e a teoria
como pontos de encontro dos diferentes ramos das ciências. Anápolis: Universidade Estadual
de Goiás, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
EMENTA:
Pressupostos da Geografia na Antiguidade e Idade Média. A Ciência e a Geografia. As
correntes do conhecimento e seu significado epistemológico nas diferentes abordagens da
ciência geográfica; Principais representantes do pensamento geográfico e suas concepções; A
Geografia clássica; Formação da Geografia; Consolidação da Geografia como ciência;
Geografia, conceitos, categorias; história da Geografia e tendências teórico-metodológicas; O
determinismo ambiental e sua influência na Geografia Física e Humana; O Possibilismo; A
Geografia como ciência no mundo e no Brasil: bases epistemológicas. Os métodos e as
técnicas em Geografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SODRÉ, N.W. Introdução à geografia. Rio de Janeiro: Vozes, 1976.
MENDONÇA, F. Geografia física: ciência humana? São Paulo: Contexto, 1989.
MOREIRA, R. O que é geografia. São Paulo: Brasiliense, 1982. Coleção Primeiros Passos nº
48.
ANDRADE, M.C. Geografia: ciência da sociedade: uma Introdução à análise do pensamento
geográfico. São Paulo: Atlas, 1987.
______. Caminhos e descaminhos da geografia. Campinas, SP: Papirus, 1989 (Série
Educando).
GOMES, P. C. da C. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,1996.
LACOSTE, Y. A Geografia serve, antes de mais nada, para fazer a guerra. Campinas/SP:
Papirus, 1988.
70
CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA
Carga Horária: 60 h/a (30 h/a Teor. + 30 h/a PCC)
EMENTA:
Histórico e conceitos de Cartografia; orientação; coordenadas geográficas e cartesianas;
forma e dimensão da Terra; projeções cartográficas; sistema UTM; escala; fuso horário;
planimetria, altimetria e perfis topográficos; leitura, análise e interpretação de cartas
topográficas; fundamentos da alfabetização cartográfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Rosângela Doin de (Org.). Cartografia escolar. São Paulo: Contexto, 2007.
______. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. 2 ed. São Paulo: Contexto,
2003.
DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de Cartografia. 2 ed. (rev. ampl.). Florianópolis:
UFSC, 2002.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Atlas geográfico escolar.
2 ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2004.
______. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. Manuais técnicos em
Geociências, v. 8.
______. Noções básicas de cartografia: Caderno de Exercícios. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.
Manuais técnicos em Geociências, v. 8.
2º PERÍODO
EMENTA:
As correntes do pensamento geográfico e suas fundamentações teórico-metodológicas; As
concepções da Geografia Pragmática e seus correlatos; A Geografia e o planejamento estatal;
O Materialismo Histórico e Dialético e a Geografia como ciência crítica; A Geografia e o
confronto dos movimentos sociais, A Geografia Contemporânea; A Geografia Humanística e
71
CARTOGRAFIA TEMÁTICA
Carga Horária: 60 h/a (30 h/a Teor. + 30 h/a PCC)
EMENTA:
Especificidades da linguagem cartográfica: comunicação visual e representação gráfica.
Semiologia Gráfica: análise da informação e representações cartográficas qualitativas e
quantitativas.
Métodos de construção e análise de mapas temáticos analíticos, dinâmicos e de síntese.
Cartografia digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MENEZES, P. M. L.; FERNANDES, M. C. Roteiro de Cartografia. São Paulo: Oficina de
Textos, 2013.
MARTINELLI, M. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. 6. ed. São Paulo: Contexto,
2013.
CAVALCANTI, L. C. S. Cartografia de Paisagens: fundamentos. São Paulo: Oficina de
Textos, 2014.
MARTINELLI, M. Mapas, Gráficos e Redes: elabore você mesmo. São Paulo: Oficina de
Textos, 2014.
EMENTA:
História da Educação e seus fundamentos epistemológicos. Educação e sociedade: percursos
históricos. Sociedade, cultura e construção da história da educação no Brasil. O público e o
privado na história da educação brasileira. História da educação e formação docente. História
da educação em Goiás.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARRA, Valdeniza Maria Lopes da. Estudos de história da educação de Goiás (1830-1930).
Goiânia: Editora da PUC, 2011.
MANACORDA, Mário Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. 13.
ed. São Paulo: Ed. Cortez, 2010.
SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3. ed. Campinas, SP:
Autores Associados, 2011.
GEOLOGIA GERAL
Carga Horária: 60 h/a -(45 h/a Teor + 15h/a PCC)
EMENTA:
Terra: estrutura e composição interna, dinâmica interna (magma, vulcanismo, plutonismo,
terremotos, epirogênese, orogênese). Tectônica de placas. Tempo geológico. Minerais e
rochas. Processos geológicos que comandam a dinâmica externa. Cartografia Geológica.
Geologia aplicada aos estudos ambientais (estruturas geológicas como condicionantes de
relevo, da paisagem e das drenagens). Processos intempéricos sobre as rochas e formação de
solos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MENEZES, S. O. Rochas: manual fácil de estudo e classificação. 1. ed. São Paulo: Oficina
de Textos, 2013.
GUERRA, A. T.; GUERRA, A. J. T. Novo Dicionário Geológico-Geomorfológico. 9. ed. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
EMMANUEL, L.; RAFÉLIS, M.; PASCO, A. 82 resumos geológicos. São Paulo: Oficina de
Textos, 2014.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a
Terra. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
73
POPP, S. H. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.
WINCANDER, R.; MONROE, J. S. Fundamento de Geologia. 1. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
PRESS, F., SIEVER R., GROTZINGER J., JORDAN T.H. Para entender a Terra. 6. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2013.
CHRISTOPHERSON, R. W. Geossistemas: uma introdução à geografia física. 7. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2012.
GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO
Carga Horária: 4 Créditos – 60 horas
EMENTA:
Teorias e conceitos da Geografia da População. Métodos e técnicas de estudos populacionais.
Dinâmica populacional e movimentos migratórios ao longo da história. Migrações
internacionais. Migrações internas no Brasil. Estrutura, crescimento e distribuição da
população e a Geografia da População na Educação Básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEAJEAN, Carmier J. Geografia da população. Rio de Janeiro: Nacional, 1993.
DAMIANI, Amélia Luisa. População e Geografia. 7º ed. São Paulo, Contexto, 2002.
HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização: do fim dos territórios à
multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
PATARRA, N. L. Movimentos migratórios no Brasil: tempos e espaços. Rio de Janeiro:
IBGE, 2003.
SINGER, PAUL. Economia política da urbanização. São Paulo, 2002.
3º PERÍODO
EMENTA:
A formação do território brasileiro. Os primeiros povoamentos, a implantação e expansão das
atividades econômicas. A relação sociedade natureza e a produção do espaço brasileiro. O
processo de industrialização, o papel do Estado e a modernização conservadora da
74
GEOPROCESSAMENTO E GEOTECNOLOGIAS
Carga Horária: 4 CRÉDITOS - 60 h/a (30 h/a Teor. + 30 h/a PCC)
EMENTA:
Conceitos e aplicações de geoprocessamento. Estrutura de Sistemas de Informações
Geográficas (SIG). Dados vetoriais e dados matriciais. Fundamentos de Sensoriamento
remoto.Banco de dados georreferenciados. Sistema de Posicionamento Global (GPS).
Manuseio de bases digitais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MIRANDA, J.I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. 2. ed. Brasília:
EMBRAPA Informação Tecnológica, 2010.
XAVIER DA SILVA, J.E.; ZAIDAN, R.T (Organizadores). Geoprocessamento e Análise
Ambiental. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
ASSAD, E.D.; E.E. SANO. Sistemas de Informações Geográficas: Aplicações na
Agricultura. 2. ed. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, 1998.
CAMARA, G.; DAVIS, C. E MONTEIRO, A.M.V. (orgs.). Introdução à ciência de
Geoinformação. INPE, 2001.
75
EMENTA:
Concepções e processos de construção das políticas educacionais. A relação Estado e
sociedade na construção de políticas educacionais. Legislação da educação brasileira
(CF/1988, LDBN, e LDBE). Politicas de avaliação da educação brasileira. Gestão e
financiamento da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, Andréa; SOUZA, Ângelo Ricardo de; TAVARES, Tais Moura (Orgs.).
Políticas Educacionais: conceitos e debates. Curitiba: Appris, 2013.
CARDOSO de Araújo, Gilda. Políticas educacionais e Estado Federativo. Curitiba:
Appris, 2013.
LIBANEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra
(Orgs.).Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2012.
CLIMATOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 4 CRÉDITOS – 60 HORAS (45 h/a Teor + 15h/a PCC)
EMENTA:
Atmosfera terrestre: estrutura e propriedades. Análise dos elementos climáticos e a
interferência dos fatores geográficos. Padrões de circulação atmosférica. Classificações
climáticas. Clima e formação das paisagens. Mudanças climáticas globais. O estudo das
condições climáticas e suas repercussões no espaço geográfico. Concepções iniciais sobre o
clima na Educação Básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os Trópicos. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro,
1998. 332p.
76
ALVES, Lincoln Muniz. Clima da Região Centro-Oeste do Brasil. In: CAVALCANTI, I.F;
FERREIRA, N. F.; SILVA, M.G.A.J; DIAS, M.A.F.S. (Orgs.). Tempo e Clima no Brasil.
São Paulo: Oficina de textos, 2009, Cap.15. P231-242.
BRITO, Monique Cristine de; FERREIRA, Cássia de Castro Martins. Por uma Climatologia
geográfica escolar no cotidiano: estimulando reflexões e a criatividade dos educandos.
REVISTA GEONORTE(Edição Especial 2). V.1, N.5, p.218 – 231, 2012. Disponível em:
http://www.revistageonorte.ufam.edu.br. Acesso: 31 de março de 2015.
CAVALCANTI, I.F; FERREIRA, N. F.; SILVA, M.G.A.J; DIAS, M.A.F.S. (Orgs.). Tempo
e Clima no Brasil. São Paulo: Oficina de textos, 2009.
MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I.M. Climatologia: Noções básicas e climas do
Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 206p.
MENDONÇA, F.; MONTEIRO, C. A. F.(Orgs) Clima urbano. São Paulo: Contexto, 2003.
MONTEIRO, C. A. de F. Teoria e clima urbano. São Paulo: IGEOG/USP, 1976. (Série Teses
e Monografia, 25).
NIMER, E. Climatologia do Brasil. IBGE. Rio de Janeiro, 1989. 422p. il.
NUNES, Bárbara Beatriz; MENDES, Paulo Cezar.. Trindade. Clima, ambiente e saúde: um
resgate histórico. Caminhos da Geografia. Uberlândia.V.13. N.42 Jun/2012, p.258-269.
Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/. Acesso: 31 de
março de 2015.
TEODORO, Pacelli Henrique Martins; AMORIM, Margarete Cristiane C. Trindade.
Mudanças climáticas
EMENTA:
Evolução histórica da Psicologia como c1encm e profissão. Conceito de Personalidade:
constituição e estruturas. Teorias psicológicas que dão suporte à compreensão dos processos
de desenvolvimento e aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odiar; TEIXEIRA, Maria de Lourdes
Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
77
CUNHA, Marcos Vinicius. Psicologia da Educação. 4. ed. Rio de janeiro: Lamparina, 2008.
NUNES, Ana Ignez Belém Lima; SILVEIRA, Rosemary do Nascimento. Psicologia
da
Aprendizagem: processos, teorias e contextos. Brasília: Liber Livro, 2011.
4º PERÍODO
RECURSOS HÍDRICOS
Carga Horária: 60 h/a - (45 h/a Teor + 15 h/a PCC)
EMENTA:
O Ciclo hidrológico e a distribuição dos Recursos Hídricos no planeta. Conceitos básicos
sobre bacias hidrográficas e dinâmica de canais fluviais. A Bacia Hidrográfica como unidade
de planejamento ambiental. Noções sobre Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil, Centro
Oeste e Goiás.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Lei nº 9.433. Política Nacional de Recursos Hídricos. 1997.
BRASIL. Decreto nº 24.643. Código das Águas. 1934.
CHARLTON, R. Fundamentals of Fluvial Geomorphology. Routledge. London and New
York. 2008. 234p.
CHRITOFOLETTI, A. Geomorfologia Fluvial. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. 312p.
______. Geomorfologia Fluvial. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (Orgs).
Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2001, p. 211-252.
HIRATA, Ricardo. Recursos Hídricos. In: Teixeira, W. et al. (Org). Decifrando a Terra. São
Paulo: Oficina de Textos, 2000. 3ª reimp. 2008. P. 421-444.
RICCOMINI, C; GIANNINI, P.C.F; MANCINI, F. Rios e Processos Aluviais. IN:
TEIXEIRA, W. et. al. (org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 2a
reimp. 2003. P. 192-214.
SCHIEL, D., MASCARENHAS, S., VALEIRAS, N., SANTOS, S.A.M. dos. O Estudo de
Bacias Hidrográficas: uma estratégia para a Educação Ambiental. São Carlos: RIMA, 2a ed.,
2003.
78
SUGUIO, K.; BIGARELLA, J.J. Ambientes Fluviais. 2ª ed. Florianópolis, Editora da UFSC:
Editora da Universidade Federal do Paraná, 1990.
EMENTA:
Discussão sobre região e seus princípios teóricos metodológicos no contexto do pensamento
geográfico. O papel do Estado no processo de produção e reprodução do espaço.
Desenvolvimento desigual e combinado e regionalização do mundo. O espaço
contemporâneo e sua definição. Regionalização brasileira: critérios. A região e a pesquisa
regional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, M. C. de. O nordeste e a questão regional. São Paulo: Ática, 1993.
BECKER, B.K. Geopolitica da Amazônia. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
_____________. Amazônia. São Paulo: Ática, 1990.
BEZZI, Mari Lourdes. Região: uma (re)visão historiográfica- da gênese aos novos
paradigmas. Santa Maria: Ed. UFSM, 2004.
BECKER, B.K. EGLER, C. A. Brasil: uma potência regional na economia mundo. Rio de
Janeiro: Bertand Brasil, 1998.
CORREIA, R.L Região e Organização Espacial. São Paulo: Ática, 1990.
CASTRO, Iná E. O mito da necessidade: discurso e prática do regionalismo. Rio de Janeiro:
Bertand Brasil, 1992.
CASTRO, Iná Elias,GOMES, Paulo C.da C. CORREA, Roberto Lobato.(org) Explorações
Geográficas. R. J.: Bertrand Brasil, 1996.
GOMES, P.C. da C. O conceito de região e sua discussão In: CASTRO, Iná Elias,GOMES,
Paulo C.da C. CORREA, Roberto Lobato.(org)Geografia conceitos e Temas. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1995.
LENCIONI, Sandra. Região e geografia. São Paulo: EDUSP,1999.
MORAES, A. L. R. Base da formação territorial do Brasil. Hucitec. São Paulo 2000.
MARTINS, José de Sousa. Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. São
Paulo: Hucitec, 1997.
MARTINS, A.R. Fronteiras e Nações. Contexto S. P. 1996
79
THRIFT, Nigel. O âmago da região. In.: DEREK, Gregory. Ettalli. Geografia humana. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996.
EMENTA:
Sociologia e educação. Percursos teóricos da sociologia da educação. Educação como
processo social. Cultura e educação. O papel da educação na reprodução/transformação
da sociedade. Estudos sociológicos da escola no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio Mendes (Orgs.). Escritos de educação. 8.
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. 6. ed. São Paulo: DP&A, 2007.
SELL, Carlos Eduardo. Sociologia clássica: Marx, Durkheim e Weber. 4. ed. Petrópolis:
Vozes,
DISCIPLINA: DIDÁTICA
CRÉDITOS: 4 (quatro) – 60 HORAS
EMENTA:
Pressupostos teóricos da Didática. Teorias, tendências pedagógicas e sua relação com a
Didática. Didática e currículo. Processo ensino-aprendizagem (planejamento, objetivos,
conteúdos, metodologias, técnicas e avaliação). Relação professor-aluno-conhecimento e os
espaços de formação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARROYO, Miguel G. Currículo: território em disputa. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
CANDAU,
Vera Maria (Org.). A Didática em questão. 32. ed. Petrópolis- RJ: Vozes, 2011.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Repensando a didática. 22. ed. Campinas:
Papirus, 2005.
GEOMORFOLOGIA
Carga Horária: 4 CRÉDITOS - 60 h/a (45 h/a Teor + 15 h/a PCC)
80
EMENTA:
Os componentes estruturais da crosta terrestre e a gênese das formas de relevo. Os caracteres
geológicos das rochas e sua influência nos processos morfogenêticos. Tipologia dos relevos
estruturais. O papel das estruturas geológicas nos arranjos espaciais do relevo. O modelado
das vertentes: processo de esculturação, forma e evolução. Analise dos domínios
intertropicais. O estudo do relevo na Educação Básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AB’SABER, A. N. Formas de relevo. São Paulo: EDART, 1982.
AB’SABER, A. N. Os domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São
Paulo: Ateliê Editorial. 2003.
BIGARELLA, J. J. et al. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais.
Florianópolis: UFSC, 1994.
CASSETI, Valter. Elementos de Geomorfologia. Goiânia, Ed. UFG, 1994.
CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda. 1980.
GUERRA, Antônio José Teixeira e CUNHA, Sandra Batista da.(Org.) Geomorfologia e meio
ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.
_______ .(Org.) Geomorfologia: Uma Atualização de Bases e Conceitos. 3a ed. São Paulo,
Bertrand Brasil, 1994.
_______.(Org.) Geomorfologia: Exercícios, técnicas e aplicações. São Paulo: Bertrand
Brasil, 1996.
_______.(Org.) Geomorfologia do Brasil. São Paulo: Bertrand Brasil, 1998.
LINS, Rachel C. e JATOBA, Lucivânio. Introdução a Geomorfologia. Recife: Edições
Bagaço Ltda, 2001.
5º PERÍODO
PEDOLOGIA
Carga Horária: 4 CRÉDITOS - 60h/a (45 h/a Teor + 15h/a PCC)
EMENTA:
Conceitos fundamentais; composição e intemperismo dos solos. Os fatores e os mecanismos
de formação. Propriedades físicas e químicas e suas relações com as potencialidades e
limitações do uso dos solos. Levantamentos e classificação dos solos. Solos do Brasil e do
81
mundo. Erosão, manejo e conservação dos solos. Planejamento dos usos dos solos. O estudo
dos solos na formação básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANY, N.C. Natureza e propriedades dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989.
OLIVEIRA, J.B. et al. Classes gerais de solos do Brasil. São Paulo: FUNEP, 1992.
PALMERI, F. & LARACH, J.O.I. Pedologia e geomorfologia. In: GUERRA, A. J. T. &
CUNHA, S.B. (Org.). Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand-Brasil,
1996.
RESENDE, M. et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 2 ed. Viçosa: NEPUT,
1997.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO,M.C.M.; FAIRCHILD, T.R. & TAIOLI, F. Decifrando a terra.
São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
EMENTA:
Métodos, técnicas e conhecimentos científicos, para elaboração do projeto de pesquisa.
Importância do conhecimento teórico- metodológico na prática cotidiana do professor para o
exercício da docência, pesquisa e extensão universitária e educação básica e fundamental.
BIBLIOGRAFIA:
ECO, Humberto. Como se faz uma tese – metodologia. São Paulo: Perspectiva, 2003.
GONÇALVES, Hortência de Abreu.Manual de projetos de pesquisa científica.São Paulo:
Avercamp, 2003.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2ª
ed.Curitiba: Juréia, 2004.
KÖCHE, J. Carlos. Fundamento de metodologia científica. Teoria da Ciência e prática da
pesquisa. 17 ed. Petrópolis – RJ: 1997.
LAVILLE, C. & DIONE, J.A. Construção do saber. Porto Alegre: Ed. Artes
MédicassulLtda, 1999.
SALOMON, D.Vieira.Como fazer uma monografia.10ª ed.São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21 ed. São Paulo:
CORTEZ, 2001.
KERSCHER, Maracy. Monografia, como. Rio de Janeiro, Thex Editora, 1998.
82
EMENTA:
A Agricultura sob o modo de produção capitalista. As correntes teóricas da questão Agrária.
A Agricultura moderna. A Agricultura tradicional e seus reflexos socioeconômicos e
ambientais. Crescimento, estrutura, mobilidade da população do meio rural. A relação
campo-cidade. As novas tendências dos movimentos migratórios das áreas rurais.
Movimentos sociais no campo. Reforma Agrária. A Geografia Agrária no ensino básico.
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, M. C. de. Geografia rural: questões teórica -metodológicas e
técnicas In: Mesas redondas – XII Encontro Nacional de geografia
agrária. Águas de São Pedro – SP, dez. de 1994: 52 -57.
ALVES, F. D., FERREIRA, E.R. Estudos rurais e o pensamento geográfico
brasileiro: do positivismo clássico ao neopositivismo . Disponível em:<
http://w3.ufsm.br/gpet/engrup/vengrup/anais/1/Flamarion%20Alves_NEA%20UNESP.pdf>
acesso em: fevereiro de 2012.
FERNANDES, B. M. Delimitação conceitual de campesinato . Disponível
em:<coptec.org.br/.../Campesinato%20e%20Reforma%20Agrária/.../...>. Acesso em: 10 de
abril de 2011.
DUARTE, Élio Garcia. Do mutirão a ocupação de terra: manifestação camponesas
contemporâneas em Goiás. 1998. 280 f. Tese – Faculdade de Filosofia, São Paulo , 1998.
OLIVEIRA JÚNIOR, Paulo H. B. de. Notas sobre a historia da agricultura
através do tempo. Rio de J aneiro: Fase/PTA, 1989.
PRÁTICA DOCENTE I
Carga Horária: 4 Créditos 60h/a
EMENTA:
83
6º PERÍODO
Ementa:
HistóricoGeral e Introdução à Biogeografia; Conceituação, Divisões e Principais Objetivos
da Biogeografia; Sistemática e Biogeografia; A energia e os fundamentos da vida; Os ciclos
biogeoquímicos. Padrões de Biodiversidade; Padrões de Distribuição; Endemismo e
Cosmopolitismo; Dispersionismo e Vicariância; Comunidades e ecossistemas; Biogeografia e
Conservação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARUSO, Rubens. Cerrado brasileiro. Desenvolvimento, preservação e Sustentabilidade.
Campinas: Fundação Cargil, 1997.
BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. Ribeirão Preto: FUNPEC-Editora. 2006,
692p.
COX, C. B. E MOORE, P. D. BIOGEOGRAFIA uma abordagem ecológica e evolutiva.
Tradução e ver. Tec. Luiz Felipe Coutinho Ferreira da Silva. (reimpr.). sétima edição. Rio de
janeiro:LT, 2011
FERNANDES, A. BEZERRA, P. Estudos Fitogeográficos do Brasil. Stylus Comunicações,
Fortaleza, 1990. 205p.
TROPPMAIR, Helmut. Biogeografia e Meio Ambiente. 8. ed. Rio Claro: Divisa, 2008.
ODUM, E. P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia.São Paulo: Thomson. 2007,
85
612p.
RIKLEFS, R. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003, 542p.
PEREIRA, J. B. da S. ALMEIDA, J.R. de. Biogeografia e Geomorfologia In: GUERRA, A.
J. T. CUNHA, S. B. da. (org.) Geomorfologia e Meio Ambiente. Bertrand Brasil, Rio de
Janeiro, 1998. p. 195-247.
SALGADO-LABOURIAU, M. L. História Ecológica da Terra. São Paulo:Edgard Blücher
Ltda. 2004.
SCARANO, Fábio Rubio et al. (Org.). Biomas brasileiros: retratos de um país plural. 1.
ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2012. V.1.2326 p.
TRABALHO DE CURSO I
Carga Horária: 2 Créditos – 30 horas
GEOGRAFIA URBANA I
Carga Horária: 60 h/a
EMENTA:
A Cidade e o Urbano. O processo de urbanização. Os processos de crescimento urbano:
conturbações, metropolização e as megalópoles. Inter-relação cidade-campo. O espaço intra-
urbano e suas dinâmicas. Relações interurbanas e as redes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARLOS, Ana Fani Alessandri. A cidade. São Paulo: Contexto, 1999.
______. O espaço urbano: novos escritos sobre a cidade. São Paulo: Contexto, 2004.
CORRÊA, Roberto Lobato O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1993.
CAVALCANTI, Lana de S. (Org.) Geografia da Cidade. Goiânia. Editora Alternativa, 2001.
LEFEBVRE, Henri . O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001.
SANTOS, Milton. A urbanização Brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
GEOGRAFIA ECONÔMICA
Carga Horária: 2 Créditos – 30 Horas
EMENTA:
As bases teóricas e conceituais da Geografia Econômica. O espaço econômico sob o ponto de
vista interdisciplinar. A formação das economias desenvolvidas. O desenvolvimento desigual
86
EMENTA:
A prática reflexiva no ensino de Geografia. As metodologias para o ensino de geografia na
educação Básica. Orientações para planejamento e desenvolvimento de aulas e de projetos
nas escolas campo, com acompanhamento do professor-supervisor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTONELLO, I. T., MOURA, J. D. P. & TSUKAMOTO, R. Y. (Orgs.). Múltiplas
Geografias: Ensino – Pesquisa – Reflexão - volume I. Londrina: Ed. Humanidades, 2005.
ANTONELLO, I. T., MOURA, J. D. P. & TSUKAMOTO, R. Y. (Orgs.). Múltiplas
Geografias: Ensino – Pesquisa – Reflexão - volume II. Londrina: Ed. Humanidades, 2005.
BARREIRO, Iraíde Marques de F.; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio
supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
CARLOS, Ana Fani Alesandri e Org. A Geografia na Sala de Aula. São Paulo. Editora
Contexto, 1999.
RUA, João et all. Para Ensinar Geografia. Rio de Janeiro, RJ ACCESS: 1993. (Tema 5 -8)
PONTUSCHKA, N. N. et al (orgs.) Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez,
2007.
87
GEOGRAFIA AGRÁRIA II
Carga Horária: 4 Créditos – 60 horas
Ementa
A Agricultura sob o modo de produção capitalista. As correntes teóricas da questão Agrária.
A Agricultura moderna. A Agricultura tradicional e seus reflexos socioeconômicos e
ambientais. Crescimento, estrutura, mobilidade da população do meio rural. A relação
campo-cidade. As novas tendências dos movimentos migratórios das áreas rurais.
Movimentos sociais no campo. Reforma Agrária. A Geografia Agrária no ensino básico.
BIBLIOGRAFIA
BRUM, A. J. A revolução verde. In___. Modernização da agricultura:
Trigo e soja. Petrópolis: Vozes; Ijui: FIDENE, 1987. p. 44 -50.
GRAZIANO NETO, Francisco. Modernização da agricultura e questão
agrária. In ____Questão agrária e ecológica: critica da moderna
agricultura. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. p. 17 -78.
LEITE, S. P. Agronegócio.In: CALDART, R. S. et. Al. Dicionário da
educação do campo.Expressão Popular:RJ. 2012. p.79 -85.
7º PERÍODO
Ementa
A diversidade das paisagens brasileiras. Os elementos formadores da paisagem e suas inter-
relações: morfologia e estrutura do relevo, clima, solos, vegetação e recursos hídricos. A
natureza e seu significado na organização do espaço brasileiro. Os grandes domínios de
paisagem naturais e suas potencialidades (recursos naturais) frente ao desenvolvimento
88
GEOGRAFIA URBANA II
Carga Horária: 60 h/a
EMENTA:
Planejamento e gestão urbanos. Meio ambiente e qualidade de vida no meio urbano.
Paisagens, usos do solo e culturas urbanas. A urbanização brasileira. Conhecimentos de
Geografia Urbana na Educação Básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARLOS, Ana Fani Alessandri. A cidade. São Paulo: Contexto, 1999.
______. O espaço urbano: novos escritos sobre a cidade. São Paulo: Contexto, 2004.
CORRÊA, Roberto Lobato O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1993.
CAVALCANTI, Lana de S. (Org.) Geografia da Cidade. Goiânia. Editora Alternativa, 2001.
LEFEBVRE, Henri . O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001.
SANTOS, Milton. A urbanização Brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
89
ARANTES, Otília et. al. A cidade do pensamento único. Petróplis : Vozes, 2000.
CARLOS, Ana Fani Alessandri . Os caminhos da reflexão sobre a cidade e o urbano. São
Paulo: EDUSP, 1994.
CARLOS, Ana Fani Alessandri. Espaço-tempo na metrópole. São Paulo: Contexto. 2001.
CARLOS, Ana Fani A.; LEMOS, Amália I. G. Dilemas urbanos: novas abordagens sobre a
cidade. São Paulo. Contexto. 2003.
CAVALCANTI, Lana de S; PAULA, Flávia Maria de A (Org.) A cidade e seus lugares.
Goiânia: Editora Vieira, 2007.
CLARK, David. Introdução à geografia urbana. São Paulo: Difel, 1985.
CORRÊA, Roberto Lobato A rede urbana. São Paulo: Ática, 1989.
LEFEBVRE, Henri. A revolução urbana. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999
SASSEN, Saskia. As cidades na economia mundial. São Paulo: Stúdio Nobel, 1998
SOUZA, Marcelo L. de. ABC do desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2003
______. Fobópole: o medo generalizado e a militarização da questão urbana. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2008.
______. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
______. O desafio Metropolitano: um estudo sobre a problemática sócio-espacial nas
metrópoles brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000
VEIGA, José Eli. Cidades imaginárias: o Brasil é menos urbano que se calcula. Campinas –
SP: Autores Associados, 2002.
VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Stúdio Nobel; FAPESP, 1998
TRABALHO DE CURSO II
Carga Horária: 2 Créditos – 30 horas
8º PERÍODO
EMENTA:
As revoluções do século XX e as mudanças territoriais. A organização do espaço, o
desenvolvimento e expansão do capitalismo mundial. Os processos políticos de
reestruturação da economia mundial e da nova ordem política internacional. A organização
do espaço no mundo globalizado e seus conflitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Wanderley Messias da. Geografia política e geopolítica. São Paulo: EDUSP, 1992.
VESENTINI, J.W. Novas Geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2003.
VESENTINI, J. W. Nova Ordem, Imperialismo e geopolítica global. São Paulo: Papirus.2013
CASTRO, Iná Elias de.; RODRIGUES, Juliane Nunes; RIBEIRO, Rafael Winter. Espaços da
democracia – Para a agenda da Geografia política Contemporânea. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2013.
BONAVIDES, P. Reflexões sobre nação, Estado Social e soberania. Estudos Avançados.
Ano 22, n. 62. P. 195-206.2008
COSTA, Wanderley Messias da. Geografia política e geopolítica: discurso sobre o território e
o poder. São Paulo: HUCITEC-EDUSP. 1992. 374 p.
VLACH, V.R, Acerca da Geografia, da Política, da Geograficidade: fragmentos
metodológicos. Sociedade e Natureza. Ano 11, n. 21 e 22. P. 97-109. Jan-dez. 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Manuel Correia de. Imperialismo e fragmentação do espaço. São Paulo:
Contexto, 1997
ARROYO, Mônica. Globalização e espaço latino americano. São Paulo: Hucitec, 1994
DUSSEL, Enrique. 20 teses de Política. São Paulo: Expressão Popular, 2007.
VESSENTINI, J.W. A Nova Des-ordem Mundial. São Paulo: Editora UNESP, 2006
91
MAGNOLIO, D. Globalização, estado nacional e espaço mundial. São Paulo: Moderna, 1998
DISCIPLINA: LIBRAS
CRÉDITOS: 4 (quatro) – 60 h/a
EMENTA:
História da educação especial. Paradigma Inclusivo. Legislação. Filosofias educacionais de
atendimento aos surdos. Cultura Surda. Aquisição da LIBRAS: conversação e interpretação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto: curso básico. Brasília:
Ministério da Educação e do Desporto I Secretaria de Educação Especial, 2001.
MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São
Paulo: Cortez, 1988.
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de LIBRAS 1: iniciante. 3. ed. Porto Alegre:
Pallotti, 2008.
GEOPOLÍTICA
Carga Horária: 4 CRÉDITOS - 60h/a
EMENTA:
Relações de poder, sociedade e espaço geográfico. Conceito de política e Estado. Geopolítica
e Geografia Política: uma questão teórico-metodológica. A geopolítica ambiental. Os
conhecimentos de Geopolítica na Educação Básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Wanderley Messias da. Geografia política e geopolítica. São Paulo: EDUSP, 1992.
VESENTINI, J.W. Novas Geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2003.
VESENTINI, J. W. Nova Ordem, Imperialismo e geopolítica global. São Paulo: Papirus.2013
CASTRO, Iná Elias de.; RODRIGUES, Juliane Nunes; RIBEIRO, Rafael Winter. Espaços da
democracia – Para a agenda da Geografia política Contemporânea. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2013.
BONAVIDES, P. Reflexões sobre nação, Estado Social e soberania. Estudos Avançados.
Ano 22, n. 62. P. 195-206.2008
92
COSTA, Wanderley Messias da. Geografia política e geopolítica: discurso sobre o território e
o poder. São Paulo: HUCITEC-EDUSP. 1992. 374 p.
VLACH, V.R, Acerca da Geografia, da Política, da Geograficidade: fragmentos
metodológicos. Sociedade e Natureza. Ano 11, n. 21 e 22. P. 97-109. Jan-dez. 1999
GEOGRAFIA CULTURAL
Carga Horária: 4 Créditos – 60 horas
PRÁTICA DOCENTE IV
Carga Horária: 4 Créditos – 60 h/a
DISCIPLINAS OPTATIVAS
GEOGRAFIA DE GOIÁS
Carga Horária: 4 Créditos – 60 horas
EMENTA:
O Território goiano: formação, ocupação e povoamento. A produção econômica goiana e sua
evolução: agropecuária, indústria, comércio e serviços. Formação dos espaços regionais
goianos. Características gerais do quadro físico do território goiano. O ensino da Geografia
de Goiás na Educação Básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Maria G. de (org). Abordagens geográficas de Goiás: o natural e o social na
contemporaneidade. Goiânia: IESA. 2002.
ARRAIS, T. A. Geografia contemporânea de Goiás. Goiânia: Editora Vieira. 2004.
NETO, A. T. et al; (org) GOMES, H. O espaço goiano: abordagens geográficas. Goiânia:
Associação dos Geógrafos Brasileiros, 2004.
TEIXEIRA NETO, A.; GOMES, H. Geografia: Goiás-Tocantins. Goiânia: Editora daUFG,
2004.
93
PELUSO, Marília (org.). Distrito Federal: paisagem, população e poder. São Paulo:
HARBRA, 2006.
GEOGRAFIA DO TURISMO
Carga Horária: 4 Créditos - 60 h/aulas
EMENTA:
Conceitos básicos de turismo e Geografia. As categorias geográficas e suas implicações no
estudo do turismo. O território turístico.As modalidades turísticas: enfoque para o
ecoturismo. Noções de planejamento e pesquisa em turismo.
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, José Vicente de. Turismo – fundamentos e dimensões. São Paulo: Ática, 1995.
BARRETO, Margarita. Manual de iniciação ao estudo do turismo. Campinas:Papirus, 1996.
(Coleção Turismo).
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismos e qualidade: tendências contemporênas. Campinas:
Papirus, 1993. (Coleção Turismo).
CARLOS, Ana Fani Alessandri. O Lugar no/do Mundo, São Paulo: HUCITEC, 1996.
_________________ O turismo e a produção do não-lugar, In YÁZIGI, Eduardo et alli
(Orgs.) Turismo – Espaço, Paisagem e Cultura. São Paulo: HUCITEC, 1996.
CRUZ, Rita de Cássia. As paisagens artificiais criadas pelo turismo. In: YÁZIGI, Eduardo
(Org.) Turismo e Paisagem. São Paulo, Contexto, p. 107-119, 2002.
____________________ Política de turismo e território. São Paulo: Contexto, 2000.
GOMES, Edvânia T. A. A ressurgência do Turismo nos anos 90 – Campo de possibilidades
de revisitações da região, natureza e paisagens na Geografia. In CORIOLANO, Luzia Neide
M. T. (Org.). Turismo com Ética. Fortaleza: UECE, p. 259-273, 1998.
KNAFOU, Remy. Turismo e território: para um enfoque científico do turismo. In:
RODRIGUES, AdyrBalastreri (Orgs.) Turismo e geografia: reflexões teóricas e enfoques
regionais. São Paulo, HUCITEC, p. 62-74, 1999.
RODRIGUES, AdyrBalastreri. Turismo e Espaço: Rumo a um conhecimento
transdisciplinar. São Paulo: HUCITEC, 1999.
94
GEOGRAFIA AMBIENTAL
Carga Horária: 60 h/a
EMENTA:
A dinâmica da Natureza e sua complexidade. Abordagens Ambientais em geografia. A
paisagem como categoria de análise ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERTRAND, George. O meio ambiente: caminhando para uma ciência diagonal?. In:
BERTRAND, George; BERTRAND, Claude. Uma Geografia transversal e de travessias: o
meio ambiente através dos territórios e das temporalidades. In: PASSOS, Messias Modesto
dos.(Org.). Maringá: Massoni, 2007, p.301-308.
CAMARGO, Luis Henrique Ramos de. A ruptura meio ambiente: conhecendo as mudanças
ambientais do planeta através de uma nova percepção da ciência geográfica: a geografia da
complexidade.2.d. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. (p.33-50)
CANALI, Naldy Emerson. Geografia Ambiental: desafios metodológicos. In: MENDONÇA,
Francisco de Assis; KOZEL, Salete (Orgs). Elementos de epistemologia da geografia
contemporânea. Curitiba: Editora da UFPR, 2002, p. 165-186.
CASSETI, Valter. A natureza e o espaço geográfico. In: MENDONÇA, Francisco de Assis;
KOZEL, Salete (Orgs). Elementos de epistemologia da geografia contemporânea. Curitiba:
Editora da UFPR, 2002, p. 145-164.
MENDONÇA, Francisco de Assis. Geografia e meio ambiente. 4.ed. São Paulo: Contexto,
2001.
MENDONCA, F. A. Geografia Socioambiental. Terra Livre, São Paulo, v. 1, n. 16, p. 113-
132, 2001.
95
EMENTA:
Recursos Naturais: Conceitos e definições; Processos Interativos Homem Meio Ambiente; A
percepção da natureza na lógica da globalização; A sociedade industrial e o ambiente; O
papel dos movimentos ecológicos; Alterações ambientais no planeta; Potencialidades
paisagísticas Brasileiras; Sistema Nacional de Unidades de Conservação; Agenda 21; Estudo
e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. AGENDA XXI. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas,
2001.
BECKER, D. F. (Org.) – Desenvolvimento Sustentável: necessidade e/ou possibilidade?
Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1999.
BRASIL. Unidades de Conservação da Natureza. Brasília:Senado Federal, Subsecretaria de
Edições Técnicas, 2008. 109 p. (Coleção ambiental; v.8)
CAMARGO, Luis Henrique Ramos de. A ruptura meio ambiente:conhecendo as mudanças
ambientais do planeta através de uma nova percepção da ciência geográfica: a geografia da
complexidade.2.d. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.
DREW. David. Processos interativos homem - meio ambiente. São Paulo: DIFEL, 1986
FERNANDES, A – Fitogeografia do Brasil. Fortaleza: Multigraf, 2000
GONÇALVES, Carlos Valter Porto. A globalização da natureza e a natureza da globalização.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
96
VEYRET, Yvette (Org). Os riscos: O Homem como vítima e agressor do meio ambiente. São
Paulo: Contexto, 2007.
17.RECURSOS HUMANOS
INDÍGENA 01
PORTADORES DE DEFICIÊNCIA 00
VESTIBULAR 00
TRANSFERÊNCIA 03
DESISTENTES ABANDONO
18.INSTALAÇÕES
CAPACIDADE
Nº DE
BLOCO ANDAR LOCAL
SALA CARTEIRAS
POR SALAS
***** Térreo Ala de Direção, Administração, Coordenação e
i. A
Secretaria.
***** ii. Térreo Lanchonete
A
01 iii. Térreo 1º-
B Ano de Geografia/Pedagogia 40
02 B Térreo 2º- Ano de Geografia/Pedagogia 40
03 B Térreo 3º- Ano de Geografia/Pedagogia 40
04 B Térreo 4º- Ano de Geografia/Pedagogia 40
05 Térreo LAPA - Laboratório de Pesquisa
B
Avançada
06 B Térreo Laboratório de Pedagogia
07 Térreo Laboratório de Pesquisa - LAPA
08 B Térreo Laboratório de História
09 B Térreo Laboratório de Matemática
10 B Térreo Laboratório de Informática 28 computadores
11 B Térreo Laboratório de Química Industrial
12 B Térreo Laboratório de Química e Biologia
13 C Térreo 1º- Ano de História 40
14 C Térreo 2º- Ano de História 40
15 C Térreo 3º- Ano de História 40
16 C Térreo 4º- Ano de História 40
17 C Térreo 1º- Ano de Letras 40
104
3
4 Banheiro 2 Box Sanitário +
s Masculinos - Bloco D- Térreo 1 N.E
5 Banheiro 2 Box Sanitário +
s Femininos - Bloco D- Térreo 1 N.E
6 Banheiro 2 Box Sanitário +
s Masculinos - Bloco E- 1º Andar 1 N.E
7 Banheiro 2 Box Sanitário +
s Femininos - Bloco E- 1º Andar 1 N.E
b) Banheiro Masculino - Passarela Central 2 Box Sanitário +
1 N.E
Banheiro Feminino - Passarela Central 2 Box Sanitário +
1 N.E
Banheiro Masculino - Saguão da Lanchonete 2 Box Sanitário +
1 N.E
Banheiro Feminino - Saguão da Lanchonete 2 Box Sanitário +
1 N.E
18.1.1 – Acessibilidade
suas atividades, buscando os princípios da educação inclusiva, da educação para todos e dos
direitos humanos, mediante a garantia de acesso, de permanência, de participação, de
oportunidades equânimes, para que possam aprender, conhecer e aproveitar todo o seu
potencial para um desempenho acadêmico satisfatório. A equipe multiprofissional do
NAASLU deve ser composta por:
• 1 docente;
• 1 pedagoga(o);
• 1 fonoaudióloga(o),
• 1 assistente social e
• 1 psicólogo(a).
Livros 267
EMPRÉSTIMO DOMICILIAR Materiais audiovisuais -
Mapas -
Livros 201
Periódicos 10
Monografias -
CONSULTA LOCAL Materiais audiovisuais -
110
Mapas -
Total
Compra -
AQUISIÇÕES Doação 55
COMPRA E DOAÇÃO Total 55
Livros 110
Monografia Graduação 05
Monografia Pós-
Graduação/Especialização
CATALOGAÇÃO DE MATERIAL Mestrado 02
INSERIDO NO SISTEMA Doutorado 01
GNUTECA Periódicos -
Materiais audiovisuais -
Total 118
Alunos -
Professores -
INFORMÁTICA/INTERNET, Servidores -
DIGITAÇÃO Comunidade -
Total
Graduação/Tecnólogo Feitos no início
do ano
Pós- “
Graduação/Especialização
INSCRIÇÃO Mestrado “
CARTEIRINHAS Doutorado “
CONFECCIONADAS Docentes “
Servidores “
Comunidade “
Total
Câmpus: Formosa
O acervo da biblioteca do Câmpus possui cerca de 220 títulos das mais diversas áreas
e autores da Geografia que são necessários a formaçãodo Professor de Geografia, utilizados
pelos discentes e docentes do curso.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Decreto Lei n. 5.296 de dezembro de 2004. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Acesso em:
22 set 2015.
18.3.3 – Periódicos
OBRAS DE REFERÊNCIA:
Livro do Ano 1996: eventos de 1995. São Paulo: Companhia Melhoramentos, 1996. 1ex.
Mapa do mercado de trabalho. Rio de Janeiro: IBGE, 1994. 1ex.
Minerais do Brasil. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. 3 Vols.
Mini Collins Dicionário Português-Inglês-Inglês-Português. São Paulo: Siciliano, 1991.
1ex.
Moderna enciclopédia de pesquisa consulta e aprender. São Paulo: Novo Brasil, 1982. 10
vols. 1 ex. por vol.
Moderno dicionário brasileiro. Curitiba: Educacional brasileira, 1979. 4 vols. 1ex por vol.
Mostra africana de Arte Contemporânea. São Paulo: SESC, 2000. 1ex.
Nossas crianças. São Paulo: Victor Civita, 1971. 2 Vols. 2ex.
Nossas crianças. São Paulo: Victor Civita, 1971. 3 Vols. 1ex.
Nossas crianças. São Paulo: Victor Civita, 1971. 4 Vols. 1ex.
Nossas crianças. São Paulo: Victor Civita, 1971. 5 Vols. 2ex.
Nova Enciclopédia Barsa. São Paulo: Barsa consultoria editorial, 2001. 14 Vols. 1 ex. por
vol.
Nova Enciclopédia Barsa: Datapédia. São Paulo: Barsa consultoria editorial, 2001. 1ex.
Nova Enciclopédia Barsa: Macropédia. São Paulo: Barsa consultoria editorial, 2001. 3
Vols. 1 ex. por vol.
Nova Enciclopédia Barsa: Temapédia. São Paulo: Barsa consultoria editorial, 2001. 1ex.
Nova enciclopédia Brasileira de consultas e pesquisas. São Paulo: Novo Brasil, 1980. 5
Vols. 1 ex. por vol.
Novo dicionário da língua portuguesa conforme acordo ortográfico. São Paulo: Texto
Editores, 2008. 1ex.
Olimpíada 100 anos – História completa dos jogos. São Paulo: Círculo do livro, 1996. 1ex.
Pequeno Dicionário de Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, s.d. 1ex.
Rio Grande do Sul: sabores de uma grande história. Porto Alegre: Mecenas, 2003. 1ex.
2º Seminário “Desafios das políticas públicas de promoção da igualdade racial”.
Brasília: SECAD, s.d. 5ex.
Tecnirama Enciclopédia da ciência e da tecnologia. S.d.: Grolier, s.d. 10 vols. 1 ex por
vol.
The penguin English dictionary. Austrália: Penguin Books, 1976. 6 vols. 1 por vol.
Vocabulário básico: Alemão-Português. São Paulo: Globo, 1991. 2ex.
XIII Encontro nacional de Geógrafos. Paraíba: UFPB, 2002. 1ex.
115
MANEDE, Zila. Civil geometria Bibliografia critica, analítica e anotada. São Paulo: Nobel,
1987. 2ex.
MARTINEZ ALMOYNA, Julio. Dicionário de Português-Espanhol. Portugal: Porto, 1967.
1ex.
MARTINEZ ALMOYNA, Julio. Dicionário de Português-Espanhol. Portugal: Porto. 1ex.
MATTOS, Geraldo. Dicionário Júnior da língua portuguesa. São Paulo: FTD, 2001. 1ex.
MENEZES, Amaury. Da caverna ao museu: dicionário das artes plásticas em Goiás.
Goiânia: Agência goiana de cultura Pedro Ludovico Teixeira, 2002. 1ex.
MICHAELIS. Novo Michaelis dicionário ilustrado. São Paulo: Melhoramentos, 1964. Vol.
1. 1ex.
MICHALANY, Douglas. Universo 1967. São Paulo: AGEV, 1967. 9 vols. 1 ex. por vol.
MONTALVÃO, Alberto. Biblioteca do dirigente moderno. São Paulo: Novo Brasil, 1979. 4
vols. 1 ex. por vol.
MORA, José Ferrater. Dicionário de Filosofia. Lisboa: Dom Quixote, 1978. 3ex.
MURRAY, Peter. A dictionary of art and artists. Londresa: Peguin Books, 1959. 1ex.
NASCENTES, Antenor. Dicionário da língua portuguesa da academia Brasileira de Letras.
Rio de Janeiro: Bloch, 1988. 1ex.
OLIVEIRA, Cêurio de. Dicionário cartográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. 3ex.
OLIVEIRA, Cêurio de. Dicionário cartográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. Vol. 1. 2ex.
PALMER, A. W. A Dictionary of modern History 1789-1945. Nova Zelândia: Penguin
Books, 1962. 1 ex.
PANOFF, Michel. Dicionário de Etnologia. Lisboa: Edições 70, 1979. 1ex.
PAULA, João Teixeira de. Enciclopédia de Parapsicologia metapsíquica e espiritismo. São
Paulo: Cultural Brasil, 1970. 3 vols. 1 ex. por vol.
PEVSNER, Nikolaus. Dicionário enciclopédico de Arquitetura. Rio de Janeiro: Artenova,
1977. 1 ex.
PIERSON, Henri. Dicionário de Psicologia. Porto Alegre: Globo, 1972. 1 ex.
PUTI, Antônio. Dicionário de meteorologia. S.I. : Os autores, 1954. 2 ex.
QUEIROZ, Tânia Dias. Dicionário prático de pedagogia. São Paulo: Rideel, 2003. 1 ex.
RAMOS, José Nabantino. Jornalismo: dicionário enciclopédico. São Paulo: IBRASA,
1970. 1 ex.
RIBEIRO, Maria Eliana Jubé. Goiânia: os planos, a cidade e o sistema de áreas verdes.
Goiânia: UCG, 2004. 1ex.
120
18.4 – Laboratórios
PROEXT
Computadores 05 Impressora 01
Caixinhas de Som 02 Roteador 01
122
TV 03 Tela 01
LABORATÓRIO DE GEO-CIÊNCIA E CARTOGRAFIA
20.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COSTA, Wanderley Messias e MORAES, Antônio Carlos Robert de. Geografia critica a
valorização do espaço. 2ª ed. São Paulo: HUCITEC, 1987.
CERTEAU, Michel. A Invenção do Cotidiano: artes de fazer. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
1994.
GOMES, Paulo César da C. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bretrand Brasil, 2000.
LEFEBVRE, Henri. A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo: Ática, 1991.
MORAES, Antonio C. de. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1985.
MORIN, Edgar. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez;
Brasília, DF: UNESCO, 2000.
SACRISTÁN, J. Gimeno. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3 ed. Porto Alegre, RG:
ArtMed, 2000.
SANTOS, Márcia Maria Cappellanos dos (org.), Projeto pedagógico: subsídios para a
elaboração e avaliação. Caxias do Sul: EDUCS, 1999.
SOJA, Eward W. Geografias Pós-Modernas: a reafirmação do espaço na teoria social crítica.
Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
SPÓSITO, Eliseu Savério. A propósito dos paradigmas de orientações teórico-metodológicas
na Geografia contemporânea. In: Paradigmas da Geografiaparte I. Terra Livre, n. 16, São
Paulo: Associação dos Geógrafos Brasileiros, 2001.
UEG.Fórum de Licenciaturas. Projeto Global de formação de Profissionais da educação da
UEG – Proposta Preliminar para Discussão. Anápolis, Setembro, 2002.
Fontes Documentais:
126
21.ANEXOS
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETA:
Art. 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
ULYSSES GUIMARÃES
Jorge Bornhausen
CAMPUS
FORMOSA
ATADAREUNIÃOEXTRAORDINÁRIADOCONSELHOACADÊ
MICO DOCAMPUSFORMOSAREALIZADA
.
EM25DEABRILDE2015
UNIVERSIDADEESTADUALDEGOIÁS-CÂMPUSDEFORMOSA-
LISTADEPRESENÇADAATADAREUNIÃODOCONSELHOACADÊMICO
DODIA25/04/2015.
Nome Assinatura
r '
09
10
132
Definições e objetivos
Art 1º. O Trabalho de Curso (TC) constitui-se em trabalho de natureza investigativa,
produzido individualmente como parte integrante da matriz curricular e requisito de
conclusão de curso, resultante de:
Parágrafo único: pesquisas de campo, pesquisas experimentais, pesquisas bibliográficas,
pesquisas documentais e pesquisa-ação, relacionadas às áreas do conhecimento
relacionadas à Matriz Curricular de Geografia;
Art 2º. Como objetivos da realização do TCC têm-se:
Parágrafo 1º - inserir o educando na esfera da pesquisa científica e seu aprofundamento em
áreas de interesse e afinidade;
Parágrafo 2º - qualificar o educando na elaboração de projetos de pesquisa de natureza
acadêmica e científica;
Parágrafo 3º - estimular a prática de estudos científicos, consolidando sua autonomia
metodológica, profissional e intelectual, e
196
Da realização do TCC
Art 3º. O Colegiado do curso estabelecerá as Linhas de Pesquisas, com o objetivo de
referenciar as atividades de trabalhos realizados pelo colegiado, com a relevância de
permitir aos educandos a identificação de suas inclinações de pesquisa;
Art 7º. O projeto de pesquisa só poderá ser substituído mediante justificativa e aval do
coordenador do TCC e, do orientador (se houver) com apresentação de novo projeto após
30 dias da solicitação.
Art 8º. O tema escolhido pelo educando como proposta para a pesquisa deverá contemplar
a área de Licenciatura em Geografia.
Art 9º. O TCC a ser desenvolvido pelo educando deverá ter um professor orientador,
definido até o último dia da terceira quinzena do ano letivo, cabendo ao educando a
escolha de um professor com disponibilidade de orientação, formação e experiência na
área.
197
Art 10º. A aceitação ou não por parte do professor estará condicionada a formação e
experiência na área que lhe permita orientar mediante a apresentação de motivos justos e
explícitos.
Art 11º. Caso o educando não tenha orientador, este deverá comunicar ao Coordenador de
TCC dentro dos prazos estabelecidos para que o mesmo adote as providências junto ao
Coordenador do Curso.
Art 12º. Cada orientador poderá orientar no máximo 4 (quatro) orientandos. Em caso de
haver mais candidatos, caberá ao Coordenador de TCC em conjunto com o Colegiado de
Curso, o estabelecimento de solução a ser adotada junto aos professores.
Art 13º.O educando, após escolha do orientador, deverá preencher Declaração de Aceite do
Orientador , com a devida assinatura do professor, conforme modelo.
Art 14º.O educando deverá comparecer as orientações nos horários combinados com o
orientador.
Art 15º. Quando se fizer necessário e/ou de interesse, orientando e orientador poderão
solicitar orientação conjunta entre um professor co-orientador, com formação na área e
titulação mínima de especialista pertencente ao corpo docente do curso ou de outra
instituição, sendo solicitado por escrito antecipadamente e aprovado pelo colegiado.
Art 16º. Em caso de co-orientação de professor externo à Campus Formosa, este deverá ser
informado pelo orientador e orientando sobre sua atuação em caráter voluntário e/ou em
parceria, sendo necessária a entrega por parte do co-orientador uma declaração
devidamente assinada demonstrando conhecimento do voluntariado e/ou parceria.
Art 17º.O orientador deverá preencher o controle de frequência, assinar junto ao orientando
em todos os encontros de orientação e arquivá-lo.
São consideradas orientações as atividades presenciais e não presenciais. As orientações
não presenciais são aquelas realizadas por meio eletrônico ou convencionais, e
comunicação.
198
DA APRESENTAÇÃO DO TCC
Art 19º. O colóquio será atividade obrigatória que antecederá a apresentação das
monografias. O mesmo consiste em apresentação preliminar das monografias mediante
banca composta por dois professores com formação e/ou experiência na área com corpo
docente vinculado a UEG. O colóquio será realizado ao fim do sétimo semestre vinculado
a disciplina de Trabalho de Curso II para o regime semestral e, no 4° ano, vinculado a
disciplina de Metodologia de Pesquisa II, para o regime anual.
Art 20º. As datas de apresentação devem ser agendadas pelo coordenador do TCC que
submeterá a mesma ao colegiado. A apresentação só acontecerá mediante entrega prévia ao
Coordenador de TCC do Parecer para Apresentação de TCC constando os argumentos por
parte do orientador liberando ou não o orientando para banca.
Art 21º. A versão final deverá ser apresentada pelo educando perante banca examinadora
composta por no mínimo 03 (três) membros: pelo professor orientador, que a preside, e por
outros membros com formação ou experiência na área da monografia, sendo designados
pelo orientador em acordo com o orientando.
Art 21º.O orientador deverá apresentar à Coordenação de TCC os nomes dos professores
sugeridos para compor a banca, assim como nomes de professores para suplência, sendo
feita com um mínimo de antecedência de 15 (quinze) dias à apresentação. No caso de
suplência, os professores receberão uma versão do TCC, perante a previsibilidade temporal
de comunicação sobre a ocorrência da urgência, permitindo conhecimento e capacidade
suficiente do professor suplente para a emissão de conceitos, por conseguinte, a nota sobre
o TCC.
199
Art 23º. A sessão da apresentação do TCC terá início com uma exposição oral do
educando, de no máximo 20 (vinte) minutos, prorrogáveis por mais 10 (dez), podendo, no
ato da apresentação, utilizar-se de recursos audiovisuais disponíveis no câmpus, desde que
agendados previamente. Cada membro da banca terá 10 minutos para arguições.
Art 24º. O TCC deve ser apresentado pelo acadêmico à banca examinadora, composta pelo
professor orientador que a preside e por outros 2 (dois) membros com formação e
qualificação adequadas para o julgamento do trabalho, ambos professores universitários
em plena atividade acadêmica, ou que já tenha exercido atividade como docente
universitário, sendo que pelo monos um deles deve integrar o corpo docente do curso de
Geografia da Câmpus Formosa e havendo professor externo, esse deve ser em caráter de
voluntariado e/ou em parceria.
Art 25º. A banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com três membros
presentes. Na eventual falta de um membro, fica a cargo do professor orientador a
comunicação imediata ao suplente para a composição da banca.
Art 27º.A versão escrita do TCC, em forma de monografia, encadernada em espiral, deverá
ser entregue aos membros da banca, até no mínimo de 15 (quinze) dias de antecedência da
apresentação, o qual será enviado juntamente com a Carta Convite e os critérios de
avaliação do educando que o apresentará. Quando a cópia do TCC for entregue com atraso,
a relevância do motivo deve ser avaliada pelo orientador, Coordenador de TCC e
Coordenador do curso.
Art 28º. Cabe aos membros da banca examinadora, após o ato da apresentação e etapa da
arguição, a atribuição de notas de 0 a 10, individuais por examinador. A nota mínima para
aprovação será 6 (seis).
200
Art 29º.O TCC final (após a sua apresentação e aprovação) deverá ser entregue numa
versão impressa e em CD (PDF) à Coordenação de TCC que registrará no controle de
recebimento.
DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Art 31º.O educando que não entregar o TCC, ou que não apresentar de forma oral, sem
motivo justificado estará automaticamente reprovado.
Art 32º.O processo de avaliação será realizado através de duas etapas sendo a avaliação do
trabalho escrito e a avaliação da apresentação oral e arguição.
Art 33º.A Ata de Avaliação Final do TCC , irá conter a avaliações das duas etapas e o
resultado final, será divulgado ao educando.
Art 35º.A proposta mínima de avaliação do TCC deverá ser anexada à versão encadernada
a ser entregue aos membros da banca avaliadora.
Art 37º. A nota estabelecida de 0 a 10 deverá ser inserida sobre cada critério estabelecido,
ou seja: o conteúdo, a apresentação escrita segundo as normas desse regulamento, a
apresentação oral e a argumentação, cuja média final dos examinadores indicará à banca a
tomada de decisão para o modo de aprovação do candidato.
Art 38º. Será considerado aprovado o educando que obtiver no mínimo a nota 6(cinco) no
resultado final da avaliação da banca.
201
Art 39º.Ao modo de aprovação, cabe à banca examinadora decidir: a) pela aprovação do
TCC; com láurea. Destaque: originalidade, articulação verbal e oral notável e reconhecida.
b) pela aprovação do TCC sem correções; c) pela aprovação do TCC com correções. d)
pela reformulação com nova apresentação ou e) pela reprovação.
Art 40º. Ao candidato cuja decisão da banca for pela “aprovação com correções do TCC”,
este deverá efetuá-las em um prazo de 10 dias, entregar uma versão encadernada ao
orientador para devida conferência, o qual fará seguir os trâmites junto à Coordenação de
TCC.
Art 41º.Ao candidato cuja decisão da banca for pela “reformulação do TCC e nova
apresentação”, este direito se fará pelo cumprimento das reformulações sugeridas, num
prazo a ser estipulado pelo orientador e os membros da banca, juntamente com a
Coordenação de TCC.
Art 42º.Ao educando que não atingir a nota média 6 (seis) nos critérios “conteúdo,
apresentação escrita, apresentação oral e argumentação” na segunda versão, significará a
sua reprovação.
Art 44º.A Ata de Avaliação Final do TCC (três vias) deverá ser entregue pela Coordenação
de TCC ao professor orientador, que será o presidente da mesa, no início das atividades da
apresentação e devolvida a ela (Coordenação de TCC), ao final da apresentação,
devidamente assinado, preenchido e com a nota final que deverá ser devidamente
preenchidas e assinadas e arquivada no dossiê do aluno.
DO COORDENADOR DE TCC
Art 45º. O Coordenador Adjunto de Trabalho de Curso deve ter formação pertinente com o
curso e titulação, no mínimo, de especialista estar trabalhando com a disciplina vinculada
o projeto de pesquisa e/ou TCC e ter competências e habilidades voltadas para a pesquisa,
202
Do professor – orientador do TC
Art. 47º.O Professor Orientador de Trabalho de Curso será indicado pelo acadêmico
observando a lista de professores orientadores e as linhas de pesquisa; Parágrafo Único. Na
hipótese do acadêmico não encontrar Professor Orientador para assumir sua orientação,
este será sugerido pela Coordenação Adjunta de Trabalho de Curso ou Coordenação de
Curso.
204
Art. 48º. O Professor Orientador terá que atender aos seguintes requisitos: I. possuir
formação e ou experiência na área da orientação; II. possuir titulação mínima de
especialista; III. compor o quadro docente da Unidade ou UEG.
Art. 49º. São atribuições do Professor Orientador: I. orientar os trabalhos de curso dentro
das normas estabelecidas pela ABNT e da regulamentação de curso; II. cumprir as datas
determinadas pela Coordenação Adjunta de Trabalho de Curso; III. registrar, em fichas de
frequência de orientação, os encontros com o orientando; IV. comparecer à apresentação
de seu orientando; V. entregar carta de aceite do seu orientado para defesa, ao coordenador
adjunto; VI. conferir se as alterações sugeridas por ele ou pela Banca Examinadora foram
realizadas pelo orientando na versão final do Trabalho de Curso.
Art. 52º. O Professor Orientador poderá orientar até 4(quatro) projetos em cada ano. Os
casos excepcionais devem ser avaliados e deferidos no Colegiado do Curso.
DO ORIENTANDO
Art. 55º.Os critérios acima definidos, assim como os anexos, deverão ser incluídos no
Pedagógico da CâmpusFormosa.
Art. 56º. Este Regulamento só pode ser alterado pela maioria absoluta dos Professores do
Curso de Geografia da Universidade Estadual de Goiás, Câmpus Formosa em sessão
colegiada, competindo a este dirimir dúvidas referentes à interpretação deste regulamento,
bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem
necessários sendo revogados todos as disposições contrárias.
Art. 58º. As ocorrências imprevistas neste regimento deverão ser administradas pela
Colegiado do Curso.
206
CAMPUS DE FORMOSA
Formosa - Goiás
2015
CAMPUS DE FORMOSA
Formosa - Goiás
2015
ENVOLVIDOS NO ESTÁGIO
APRESENTAÇÃO
ensino-aprendizagem, esse projeto, que propõe pesquisa por meio da ação docente, pode
estabelecer possibilidades para sanar os anseios tanto das escolas campo do município de
Formosa, como para consolidar uma formação docente mais reflexiva.
Nesse contexto, as fases de observação, semi-regência e regência serão executadas a partir
do projeto de pesquisa propositivo e de ação docente e não de forma estanque, separada
dessas fases, pois essa pesquisa será o todo do estágio e não parte dele.
Consideramos, também, que esse projeto é propositivo em função das propostas de
pesquisa-ação, que serão apresentadas e avaliadas pelos professores envolvidos no estágio
no momento da observação. Assim, essa proposta de ação será avaliada por todos os
sujeitos envolvidos no estágio, principalmente, pelo professor da escola campo. Também,
consideramos esse um projeto de ação docente porque os alunos estagiários executarão as
ações propostas no projeto, principalmente por meioda regência.
Por fim, a consolidação do estágio permitirá uma ampliação das reflexões sobre os
saberes pedagógicos necessários a formação de cidadãos crítico-reflexivos e sobre o papel
do professor na sociedade contemporânea.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Proporcionar aos alunos estagiários experienciar a docência a partir das pesquisas ligadas a
proposição e ação docente, voltadas para a geografia escolar realizadas nas escolas campo
do município de Formosa.
Objetivos Específicos
1 – Título
2 – Introdução
3 – Objetivos
4 – Formulações do Problema
5 – Fundamentações teóricas
6 _ Metodologia
7 – Características e localização da área de pesquisa (escola)
8 – Cronogramas das ações
9 _ Bibliografias usadas para execução das proposições
10 _ Referências
Título
De acordo com Pessoa (2005)o título é a nominação da pesquisa. Sendo que Geralmente,
um trabalho apresenta um título geral e um título técnico que aparece como subtítulo.
Ainda, “se a pesquisa se realizar em determinado espaço (geográfico) e período
(cronológico), estes devem constar do título” (SEVERINO, 2000, p.128 apud PESSOA,
2005, p.1).
Introdução
De acordo com Pessoa (2005) a introdução conduz o leitor ao assunto ou problema que deu
origem à pesquisa, o que proporciona uma visão geral do trabalho a ser realizado. Nela
pode constar: a) breve histórico sobre o assunto; b) objetivo(s); c) justificativa do projeto;
d) pequena revisão de literatura, se não houver um item separado para as letras b, c, e d.
Formulação do Problema
O ponto de partida para a pesquisa é a formulação do problema. Assim, esse deve ser o
primeiro item a ser executado no projeto. Ao se propor o problema, este deve ser
“empírico, suscetível de solução e estar compatível com os meios disponíveis na escola
campo para não se criar uma expectativa, além daquilo que se deseja investigar”
213
(SEVERINO, 2000, p.128 apud Pessoa 2005, p. 4). Nessa pesquisa a formulação do
problema será juntamente com o professor do Ensino Fundamental da escola campo.
Objetivos
Os objetivos é o que se quer alcançar com a pesquisa e quais são os resultados esperados.
Dessa forma, os objetivos dividem-se em:
Fundamentação teórica
Depois de levantada os métodos e às metodologias, chega o momento em que o estagiário
pesquisador deve procurar conhecer o que já foi produzido sobre os mesmos, o que deve
ser realizado através de um rigoroso levantamento bibliográfico. Assim Pessoa (2005)
destaca que a leitura é de fundamental importância nesta etapa porque vai definir o quadro
teórico que permitirá o desenvolvimento da pesquisa.
Metodologia
Após o aluno estagiário, juntamente com o professor da escola campo, ter caracterizado o
“objeto de sua pesquisa”, ele deve apontar o “caminho” a ser percorrido na pesquisa. Nesta
etapa, serão delineados os procedimentos (métodos) e as técnicas (materiais) a serem
seguidos para a execução da pesquisa propositiva.
Assim, destaca-se que dentre os métodos, para as proposições, os estagiários podem
escolher as oficinas, os trabalhos de campo, mini-cursos, trabalho individual, dentre outras.
Considerando que este é um projeto de estágio, essa fase também é de suma importância
para consolidar a experiência e vivência na escola campo.
Cronograma das ações
Nesse item constarão as atividades que serão realizadas com a delimitação do tempo,
inicial e final, da pesquisa. Esse cronograma pode ser organizado de forma mensal,
bimestral. A sugestão apresentada, no anexo A, tem por objetivo auxiliar o pesquisador na
organização de seu cronograma.
Referências
a) Introdução
b) Desenvolvimento
c) Conclusões e/ou recomendações
Parte pós-textual
a) Referências
a) Introdução
A introdução deve constar, dentre outros elementos, o objetivo geral, as
principais metodologias e resumo dos resultados (máximo de 2 páginas)
b) Desenvolvimento
No desenvolvimento deve constar:
Apresentação da escola (pode utilizar a do projeto),
Metodologia utilizada (Desde que a metodologia do projeto tenha sido aplicada a
mesma poderá ser utilizada mas, é necessário mudar o tempo verbal para o passado)
Referencial teórico que embasou a execução da pesquisa (usar o que esta no
projeto)
Resultados da pesquisa, destacando se os resultados foram alcançados e caso seja
necessário o estagiário poderá fazer recomendações.
Parte pós-textual
Espaço: 1,5
Margens: superior 3 cm, inferior 2 cm, esquerda 3 cm, direita 2 cm.
Titulo: Centralizado e negrito
Autor: centralizado itálico
Obs: Credenciais do autor em nota de rodapé
A aplicação da pesquisa deverá ser realizada com no mínimo 14 horas aula para os
alunos que estiverem em dupla.
REFERÊNCIAS
217
SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. ver. ampl. São Paulo:
Cortez, 2000.
218
OBJETIVOS
____________________________________
ANEXO 2
219
CAPÍTULO I
IV. subsidiar o colegiado do curso de Geogrfia com dados, análises e conhecimentos que
visem a melhoria da formação profissional;
CAPÍTULO II
II. vivência ocorrida no âmbito do estágio que possibilite ao estagiário uma reflexão
contínua sobre a ação no campo da prática profissional;
Art. 10 A carga horária mínima a ser cumprida pelo estagiário no Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório em Geografia é de 400 horas sendo 200 horas no 3° ano e 200
horas no 4° ano (RES. CNE/CP 2/2002).
.CAPÍTULO III
I. da UEG:
CAPÍTULO IV
DA SUPERVISÃO E DA ORIENTAÇÃO
DO ESTÁGIO SUPE\RVISIONADO
II – as não presenciais são aquelas atividades realizadas pelo professor orientador sem a
presença física do estagiário
CAPÍTULO V
III – apresentar o plano de trabalho semestral em que distribua a sua carga horária semanal
dentro de um cronograma de atividades presenciais a ser cumprida na UEG e no campo de
estágio;
VIII – promover reuniões, palestras, seminários e outras atividades que contribuam para a
integração do trabalho dos professores orientadores com os demais docentes do(s) curso(s)
e que favoreçam a interação entre a UEG, os campos de estágio e os estagiários;
UEG e o estagiário;
supervisão;
CAPÍTULO VI
II – estar amparado por termo de compromisso entre a UEG e o campo de estágio com
objetivo de garantir a efetivação dos seus direitos e deveres;
III – ter uma jornada de estágio definida previamente em comum acordo com o campo de
estágio, com carga horária não superior a seis horas diárias e a trinta
horas semanais;
VII – a garantia pela UEG ou pelo campo de estágio da oferta de bolsas ou outra forma de
contraprestação que venha a ser acordada conforme definida na legislação de estágio e nas
normas da UEG;
VIII – estar amparado por contratação de seguros pela UEG ou pelo campo de estágio de
acordo com a modalidade, obrigatório ou não-obrigatório.
§ 1º No câmpus da UEG:
V – ter seu desempenho avaliado pelo professor orientador e pelo profissional supervisor,
em conformidade com o seu Projeto de Estágio e com os critérios definidos no termo de
compromisso;
§ 1º No câmpus da UEG:
III – elaborar e cumprir seu Projeto de Estágio a partir das orientações do professor
orientador e dos documentos que normatizam o estágio no curso;
campo de estágio;
CAPÍTULO VII
I – contínua e contextual
II – investigativa e diagnóstica
IV – sistemática e objetiva
I – frequência;
III – produção de artigo contendo dentre outros elementos os resultados da ação proposta
no projeto de estágio;
I – frequência;
I – frequência;
III – as ações realizadas pelo estagiário que resultem em processo de intervenção com
modificações ou transformações no objeto de estudo, quando previstas no Projeto de
Estágio.
Art. 27. Os casos omissos deste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado de Curso.
Livros 267
EMPRÉSTIMO DOMICILIAR Materiais audiovisuais -
Mapas -
Livros 201
Periódicos 10
Monografias -
CONSULTA LOCAL Materiais audiovisuais -
Mapas -
Total
Compra -
AQUISIÇÕES Doação 55
COMPRA E DOAÇÃO Total 55
Livros 110
Monografia Graduação 05
Monografia Pós-
Graduação/Especialização
234
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
235
ANEXO
ITEM 18.3.1 - Livros de Formação Geral
OBRAS DE REFERÊNCIA
A dictionary of science. Londres: Penguin Books, 1971. 1ex.
Ação indígena como ação política. Cuiabá: s. ed., 1987. 1ex.
Almanaque Abril Mundo 2005. São paulo: Abril, 2005. 1ex.
Almanaque Abril 2004. São Paulo: Abril, 2004. 1ex.
Almanaque Abril: Brasil 2005. São Paulo: Abril, 2005. 1ex.
Almanaque Abril: Esporte 2005. São Paulo: Abril, 2005. 1ex.
Anuário brasileiro da soja 2007. Paraná: Gazeta, 2007. 1ex.
Anuário brasileiro das flores 2007. Santa Cruz do Sul: Editora Gazeta Santa Cruz do Sul,
2007. 1ex.
Anuário brasileiro de aves e suínos 2006. Santa Cruz do Sul: Editora Gazeta Santa Cruz
do Sul, 2006. 1ex.
Anuário brasileiro do milho 2006. Santa Cruz do Sul: Editora Gazeta Santa Cruz do Sul,
2006. 1ex.
Anuário brasileiro do milho 2007. Santa Cruz do Sul: Editora Gazeta Santa Cruz do Sul,
2007. 1ex.
Anuário estadístico do Distrito Federal. Brasilia: Codeplan, 1977. 1ex.
Anuário turístico de Goiás 1995. Goiania: SEBRAE, 1995. 1ex
Apa de Cafuringa: a última fronteira natural do DF. Brasilia: Semarh, 2005. 1ex.
Atlas mundial. São Paulo: Sivadi, 2002. 2ex.
Atlas visuais: A Terra. São Paulo: Ática, 2001. 2ex.
Beyrouth: les guerres de destruction et les perspectives de reconstruction. S.I. a Print
S.a.r.l., s.d. 1ex.
Brasil – Europa: poesia da união. São Paulo: Moderna, 2002. 1ex.
Britannica Book of the year 1954/58. Chicago: William Benton, 1954 a 1958. 6ex.
Cambridge international dictionary of English. New York: Cambridge University Press,
1995. 1ex.
XIV Congresso Nacional do PPS. Brasília: Partido Popular Socialista, 2004. 1ex.
236
MANEDE, Zila. Civil geometria Bibliografia critica, analítica e anotada. São Paulo:
Nobel, 1987. 2ex.
MARTINEZ ALMOYNA, Julio. Dicionário de Português-Espanhol. Portugal: Porto,
1967. 1ex.
MARTINEZ ALMOYNA, Julio. Dicionário de Português-Espanhol. Portugal: Porto.
1ex.
MATTOS, Geraldo. Dicionário Júnior da língua portuguesa. São Paulo: FTD, 2001. 1ex.
MENEZES, Amaury. Da caverna ao museu: dicionário das artes plásticas em Goiás.
Goiânia: Agência goiana de cultura Pedro Ludovico Teixeira, 2002. 1ex.
MICHAELIS. Novo Michaelis dicionário ilustrado. São Paulo: Melhoramentos, 1964.
Vol. 1. 1ex.
MICHALANY, Douglas. Universo 1967. São Paulo: AGEV, 1967. 9 vols. 1 ex. por vol.
MONTALVÃO, Alberto. Biblioteca do dirigente moderno. São Paulo: Novo Brasil, 1979.
4 vols. 1 ex. por vol.
MORA, José Ferrater. Dicionário de Filosofia. Lisboa: Dom Quixote, 1978. 3ex.
MURRAY, Peter. A dictionary of art and artists. Londresa: Peguin Books, 1959. 1ex.
NASCENTES, Antenor. Dicionário da língua portuguesa da academia Brasileira de
Letras. Rio de Janeiro: Bloch, 1988. 1ex.
OLIVEIRA, Cêurio de. Dicionário cartográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. 3ex.
OLIVEIRA, Cêurio de. Dicionário cartográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. Vol. 1. 2ex.
PALMER, A. W. A Dictionary of modern History 1789-1945. Nova Zelândia: Penguin
Books, 1962. 1 ex.
PANOFF, Michel. Dicionário de Etnologia. Lisboa: Edições 70, 1979. 1ex.
PAULA, João Teixeira de. Enciclopédia de Parapsicologia metapsíquica e espiritismo.
São Paulo: Cultural Brasil, 1970. 3 vols. 1 ex. por vol.
PEVSNER, Nikolaus. Dicionário enciclopédico de Arquitetura. Rio de Janeiro: Artenova,
1977. 1 ex.
PIERSON, Henri. Dicionário de Psicologia. Porto Alegre: Globo, 1972. 1 ex.
PUTI, Antônio. Dicionário de meteorologia. S.I. : Os autores, 1954. 2 ex.
QUEIROZ, Tânia Dias. Dicionário prático de pedagogia. São Paulo: Rideel, 2003. 1 ex.
RAMOS, José Nabantino. Jornalismo: dicionário enciclopédico. São Paulo: IBRASA,
1970. 1 ex.
RIBEIRO, Maria Eliana Jubé. Goiânia: os planos, a cidade e o sistema de áreas verdes.
Goiânia: UCG, 2004. 1ex.
243
MATEMÁTICA
ABUNAHMAN, Sérgio Antonio. Equações diferenciais. Rio de Janeiro: s.n., s.d.
ALENCAR FILHO, Edgard de. Geometria plana. São Paulo: Nobel, 1972.
ALENCAR FILHO, Edgard de. Elementos de álgebra abstrata. São Paulo: Nobel, 1982.
2ex.
Álgebra elementar .Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.
Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1980. 4ex.
Álgebra matemática comercial e financeira. São Paulo: Lopes, 1981.
ALVES, Linaldo José Malveira. São Paulo: Ática, 1993.
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2000. v.1-3ex.
AUBERT, P. Exercícios de Álgebra. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1959.
Aulas práticas de matemática. São Paulo: Ática, 1993. v.1, v.2
ÁVILA, Geraldo. Cálculo: das funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2003-
2004. v.1-6ex., v.2-6ex.
245
ÁVILA, Geraldo. Cálculo: funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994. v.1-
4ex., v.2-8ex.
ÁVILA, Geraldo. Funções de várias variáveis. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos,1995. v.3-6ex.
ÁVILA, Geraldo. Introdução à analise matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
4ex.
ÁVILA, Geraldo. Variáveis complexas e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
AYRES JR, Frank. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron, 1994. 5ex..
AYRES JR, Frank. Equações diferenciais. São Paulo: McGraw-hill, 1957.
AYRES JR, Frank. Matemática Financeira. São Paulo: McGraw-hill, 1977.
AZEVEDO, Paulo de. Álgebra Elementar. Rio de Janeiro: L.F.A, 1938.
BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria euclidiana plana. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de matemática, 2006. 2ex.
BARRETO FILHO, Benigno. Matemática. São Paulo: FTD, 2000.
BATSCHELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro:
Interciência, 1978.
BIANCHINI, Edivaldo. Matemática. São Paulo: Moderna, 1989.
BONGIOVANNI, Vincenzo. Matemática e vida. São Paulo: Ática, 1990.
BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo. São Paulo: Edgard Blucher, 1974. v.1-4ex., v.2-
5ex., v.3-6ex.
BOYCE, William E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. Rio de Janeiro: Guanabara, 1979.
BOYER, Carl B. História da Matemática. São Paulo:Edgard Blucher, 1996. 3ex.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Explorando o ensino da matemática. Brasília:
MEC, 2004. v.1, v.2
BRONSON, Richard. Moderna introdução às equações diferenciais. São Paulo: McGraw-
Hill, 1977.
BUCCHI,Paulo. Matemática. São Paulo, Moderna, 1992.
Cálculo numérico cm aplicações.São Paulo: Harbra, 1987. 5ex.
CAROLI, Alésio de. Matrizes, Vetores, Geometria Analítica. São Paulo: Nobel, 1980.
2ex.
CARVALHO, Talhes Mello. Matemática comercial e financeira. Rio de Janeiro:
Fename, 1971
246
LARSON, Rolande Edwards. Cálculos com aplicação. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LASCANE, José. Matemática : pré universitária. São Paulo: Edart, 1976. v.1-2ex.
LAUREANO, José Luiz. Os segredos da Matemática Financeira. São Paulo: Ática,1987.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994. v.1-
6ex., v.2-10ex.
LEITOHLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo:
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LEMOS, Aluisio Andrade. Matemática. São Paulo: Moderna, s.d.
LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. 2ex.
LIMA, Elon Lages. Análise real. Rio de Janeiro: IMPA, 2004. v.1-3ex.
LIMA, Elon Lages. Curso de análise. Rio de Janeiro: IMPA, 2007. v.1-3ex.
LIMA, Roberto de Barros. Elementos de Geometria Analítica. São Paulo: Nacional, 1976.
3ex.
LIPSCHUTZ, Seymour. Teoria dos conjuntos. São Paulo: McGraw-Hill, 1974.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1981. 8ex.
LOCIKS, Júlio. Matemática para concursos. Brasília: VEST-CON, 1995.
LOCIKS, Júlio. Raciocínio lógico e matemático. Brasília: VEST-CON, 1999.
LONGEN, Adilson. Curso prático de matemática. Curitiba: Bolsa Nacional, 2002. 2ex.
LONGEN, Adilson. Matemática em movimento. São Paulo: Brasil, s/d.
MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática : temas e metas. São Paulo: Atual, 1988.
v.1-2 ex., v.3-3ex., v.4 -3ex.
MACHADO, Ardevan. Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Mcgraw-Hill, 1979.
MALTA, Iaci. Cálculo a uma variável: uma introdução ao cálculo. São Paulo: Loyola,
2002. v.1-2ex.
MALTA, Iaci. Cálculo a uma variável derivada e integral. São Paulo: Loyola, 2002. v.2-
3ex.
MAMEDE, Zila. Civil Geometria. São Paulo: Nobel, 1987.
Matemática. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2004.
Matemática por assunto. São Paulo: Scipione, 1991. 9vols.
i. Matemática para o 2º grau. São Paulo: Àtica, 1989. v.1
MATHIAS, Washington Franco. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2002. 2ex.
MAURER, Willie Alfredo. Curso de cálculo diferencial e integral. São Paulo: Edgar
Blucher, 1968. v.2- 4ex., v.3-2ex., v.4-3ex.
MENDONÇA, Pedro Paulo Marques de. Álgebra II. Rio de Janeiro; Fename, 1976.
250
REIS, Genésio Linia dos. Introdução à Análise Linear. Rio de Janeiro: Livro Técnico ,
1972.
RODRIGUES, Alvaro J. Geometria descritiva. Rio de Janeiro: Nacional, 1944.
ROGÉRIO, Paulo R. Cálculo da estabilidade de Taludes pelo Método de Bisbrop
Simplificado. São Paulo: Edgar Blucher, 1976.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais.
São Paulo: Makron Books, 1996.
SAMPAIO, José Luís Pereira. Estudos da matemática. São Paulo: Moderna, 1977.
SANTOS, José Plínio de Oliveira. Introdução à teoria dos números. Rio de Janeiro:
IMPA, 2006. 2ex.
SCHMITZ, Carmem Cecília. Geometria de 1º grau. São Leopoldo: Unisinos, 1994.
SCHOR, Damian. Matemática segundo grau V.I. São Paulo: Ática , 1975.
SERRÃO, Albert o Nunes. Exercícios e problemas de álgebra. Rio de Janeiro: Ao livro
técnico, 1971. v.3
SERRÃO, Alberto Nunes. Tábua de Logaritmos. Rio de Janeiro: Fename, 1978.
SERRÃO, Alberto Nunes. Exercícios e problemas de geometria no espaço. Rio de
Janeiro: LTC, 1962. v.3-3ex.
SERRÃO, Alberto Nunes. Problemas e Exercícios de Álgebra. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 1971. v.1
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os cursos de Economia,Administração,
Ciência Contábeis. São Paulo: Atlas, 1981 e 1999. v.1-6ex., v.2-4ex.
SILVA, Valdir Vilma da. Álgebra Linear. Goiânia: UFG, 1999. 4ex.
SHINODA, Carlos. Matemática financeira para usuários do Excel. São Paulo: Atlas,
1998. 3ex.
SHOKRANIAN, Salahoddin. Introdução à álgebra linear. Brasília: UnB, 2004.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson education do
Brasil, 1988. v.1, v.2-5ex.
SLTANI, Vitor. Matemática São Paulo: Ática, 1984.
SPIEGEL, Murray R. Análise Vetorial. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1961.
SPIEGEL, Murray R. Variáveis complexas. São Paulo: McGraw-Hill, 1973.
SPINRLLI, Walter. Matemática. São Paulo: Ática, 1999.
STEINBRUCH, Alfredo. Geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 2ex.
STEINBRUCH, Alfredo. Introdução à álgebra linear. São Paulo: Makron Books, 1990.
(2ex.)
252
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron
Books, 1994. v.1-3ex., v.2- 3ex.
THOMAS, George B. Cálculo. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2002-2003. v.1-
6ex., v.2-6ex.
THOMAS JR., George B. Cálculo. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1973. v.3, v.4
TROTTA, Fernando. Matemática Aplicada. São Paulo: Moderna, 1979.
VARADARAJAN, V. S. Geometry quantum theory. New Jersey: London, 1968.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2001. 3ex.
WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo: Harbra, 1972.
4ex.
WILLIMAS, K. Matemática moderna aplicada á empresa. Rio de Janeiro: Forum, 1973.
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. São Paulo:Makron Books, 2001. v.1-3ex., v.2-
3ex.
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis:
UFSC, 1999.
BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. São Paulo: Atual, 1987.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo Blücher, 2002. 2ex.
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1999 e 2002. 7ex.
DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002. 2ex.
GATI, Bernadete A. Estatística básica para ciência humanas. São Paulo: Alfa-Omega,
1975.
FONSECA, Jairo Simon da. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1995. 2ex.
LEVIN, Jack. Estatística aplicada a ciências humanas. São Paulo: Harbra, 1987.
MONTEIRO FILHO, Gercindo. Estatística prática para pedagogia e ciências da
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MONTEIRO FILHO, Gercino. Estatística prática para administração e contábeis.
Goiânia Vieira, 1999
MONTEIRO FILHO, Gercino. Estatística prática para ciências biológicas. Goiânia:
Vieira, 2000.
MONTEIRO FILHO, Gercino. Estatística prática para hotelaria e turismo. Goiânia
Vieira, 2001
MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2002 e 2003. 5ex.
MORETTIN, Pedro A. Estatística. São Paulo: Saraiva, 2002.
253
MORETTIN, Pedro Alberto. Introdução à estatística para ciências exatas. São Paulo:
Atual, 1981. 2ex.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: Makron Books, 1993. 8ex.
Universidade de Brasília. Anuário estatístico 2001. Brasília: UnB, 2002.
ALONSO, Marcelo. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher,
1972. v.1, v.2
ANJOS, Ivan Gonçalves dos. Física: curso completo. São Paulo: Nacional, s.d. 2ex.
ARRIBAS, Santos Diez. Experiências de física ao alcance de todas as escolas. Rio
de Janeiro: Fae, 1988.
AZEVEDO, NETTO, José M. de . Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher,
1977.
BONJORNO, Regina F. S. Azenha. Física Fundamental 2º grau. São Paulo: FTD, 1993.
BONJORNO, Regina F. S. Azenha. Física. São Paulo: FTD, 1985. v.1-2ex., v.2-
3ex., v.3.
BONJORNO, Regina F. S. Azenha. Física(livro do professor). São Paulo: FTD, 1992.
v.3.
BONJORNO, Regina F. S. Azenha. Temas de física mecânica. São Paulo: FTD,
1997. ( v.1-2ex.)
CALÇADA, Caio Sérgio. Física clássica. São Paulo: Atual, 1985. v.1, v.2-2ex., v.3,
v.4, v.5-2ex..
CAMINHA, Amadeu C. Introdução a proteção dos sistemas elétricos. São Paulo: Edgard
Blucher, 1977.
CARRON, Wilson. As faces da física. São Paulo: Moderna, 1997. 2ex.
CHAVES, Alaor. Física. Rio de Janeiro: Reichmann & Afonso, 2001. v.2-6ex., v.3-
6ex.
CHAVES, Alaor. Física básica: gravitação, fluidos, ondas, termodinâmica. Rio de
Janeiro: LTC, 2007. 6ex.
CHIQUETTO, Marcos José. Física: eletricidade. São Paulo: Scipione, 1992. v.3
CHIQUETTO, Marcos José. Física. São Paulo: Scipione, 1994.
COELHO, Aristides Pinto. Introdução à física nuclear. Rio de Janeiro: Americana,
1966.
CORDEIRO, Sudrack de Holanda. Mecânica. Rio de Janeiro: Ao livro técnico,
1971.
COSTA, Ennio Cruz da. Termodinâmica. Porto Alegre: Globo, 1971.
254
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da. Física. São Paulo: Scipione, 1997. 2ex.
LUZ, Antonio Máximo Ribeiro da. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 1997.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da. Curso de física. São Paulo: Scipione, 2000. v.3
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da. Física. s.l Scipone 1997
MARGENAV, Henry. The Mathematics of Phsics and Chemistry. New York: Company,
1944.
MAYA, Paulo A. Manuais técnicos – eletricidade. São Paulo: Egéria, 1977. v.3
Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo: McGraw- Hill, 1977.
MERIAM, James L. Dinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
MERIAM, James L. Estática. Rio de Janeiro: LTC, 1977.
MICKELVEY. John P. Física. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981. v.4-4ex.
MOORE, Walter J. Físico-Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. v.1, v.2 e ex.1
MORETTO, Vasco Pedro. Física em Módulos de Ensino: mecânica. São Paulo: Ática,
1975.
NEGELE, J. W. Advances nuclear physics. New York: Plenum Press, 1987.
NUSSENZVEIG, Herch Moisés. Curso de física básica. São Paulo: Edgard
Blücher, 2001. v.1, v.2, v.3, v.4
OMOTE, Noriyasu. Curso Básico de Física. São Paulo: Moderna, 1982.
OREAR, Jay. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977/ 1980. 2ex.
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Identificação
Endereço
Formação acadêmica/titulação
Vínculo institucional
2014 - Atual Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Coordenador de Curso,
Carga horária: 40
Outras informações Coordenador Geral do Curso de Geografia do Câmpus de
Formosa-GO
307
Vínculo institucional
2011 - Atual Vínculo: Tutor à Distancia, Enquadramento Funcional: Tutor, Carga
horária: 12
Vínculo institucional
2013 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: GESTOR EDUCACIONAL,
Carga horária: 20
Vínculo institucional
2008 - Atual Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20
Vínculo institucional
2013 - 2013 Vínculo: , Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20
Vínculo institucional
2011 - 2012 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga
horária: 16
308
Áreas de atuação
Idiomas
Eventos