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4 CONCLUSÃO
As condições reacionais para a produção do biodiesel
metílico do sebo bovino exige temperaturas altas, em torno
de 70º C, pois essa gordura é sólida até a temperatura de
40°C dificultando a transferência de massas. Nessas condi-
ções obteve-se um teor de ésteres de 96,80 %, que um valor
acima do exigido pela norma européia prEN 14103 e um ren-
dimento de biodiesel puro igual a 83,50 %. Quanto à estabili-
dade térmica do sebo bovino observou-se na curva TG/DTG
TG/DTG e DSC do Biodiesel metílico de Sebo Bovino uma temperatura de início de decomposição de 199,46 °C.
Na curva de DSC verificou-se três transições exotérmicas
A curva TG/DTG do biodiesel metílico do sebo bovino referentes à decomposição dos ácidos graxos. Na curva TG/
(Figura 5) apresentou dois estágios: o primeiro em 119,12 °C DTG do biodiesel metílico de sebo bovino observou-se uma
com uma perda de massa de 96,08% referente à decomposi- temperatura de estabilidade térmica em 119,12 °C com dois
ção dos ésteres metílicos e outra entre 283,34 °C a 492,59 °C estágios de decomposição. Na curva DSC verificou-se duas
com uma perda de massa 3,078 % referente à decomposição transições exotérmicas referentes à decomposição dos ésteres
de resíduos de mono, di e triglicerídeos. metílicos de ácidos graxos.