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Laboratório de eletrônica
analógica II
2018
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Laboratório de Eletrônica Analógica II Prof. Volney C. Vincence
Sumário
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Laboratório de Eletrônica Analógica II Prof. Volney C. Vincence
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INSTRUÇÕES GERAIS
Aulas práticas com 02 (dois) alunos por bancada; os alunos podem e devem discutir os
procedimentos e resultados com os colegas e o professor, mas é preciso entender os
objetivos da experiência e tirar suas conclusões individualmente;
Horário de início das aulas será rigorosamente cumprido;
É imprescindível o uso da apostila para realização dos experimentos, sem a qual o aluno
será impedido de fazer a prática;
O atraso máximo permitido aos alunos será 10 minutos; após esta tolerância, o aluno
poderá entrar na sala e fazer a prática, mas ficará com registro de falta na aula, podendo
substituir até uma aula sem justificativa;
Ao terminar de fazer a prática e colher seus dados experimentais, o aluno poderá ir
embora, após organizar todo o material utilizado;
Controle de Freqüência: chamada todas as aulas
O descumprimento das Normas de Utilização será julgado pelo professor, que poderá a
seu critério, aplicar um redutor no coeficiente de presença na aula de 0 a 100% (marcar
falta), o que alterará a ponderação do cálculo da média de laboratório.
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Não é permitido aos alunos fumar, comer ou beber dentro do Laboratório Didático.
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Introdução teórica:
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Característica de Transferência:
Parâmetros do MOSFET:
Os fabricantes especificam vários parâmetros para descrever o dispositivo MOSFET e
tornar possível a escolha entre várias unidades. Alguns dos parâmetros mais úteis
especificados são:
• Cox – Capacitância do óxido
• Vt - Tensão de corte (estrangulamento) porta-fonte. A tensão porta-fonte, abaixo da qual, a
corrente no canal dreno-fonte é nula. Nos catálogos dos fabricantes, denotada por
VGS(OFF) ou Vt.
• gm - a transcondutância. O valor de gm diz quanto a corrente AC mudará quando se
aplica uma tensão porta-fonte AC. gm é medido em Siemens (S).
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Fig. 1 – Diagrama esquemático e símbolo do MOSFET: (a) tipo depleção canal N; (b) tipo
depleção canal P; (c) tipo acumulação canal N; (d) tipo acumulação canal P.
7 e 14 abaixo de 16 V para evitar tensão de ruptura. Esteja certo que foi desligada a
alimentação antes de alterar qualquer conexão do circuito.
2) Componentes:
Circuito integrado: CD 4007,
Resistores: 5.6K (2), 56K (2), 10k (2), 4.7K (4), 1k, 2,2k, 3,3k, 22k, 33k, 100k, 220k, 330k
3) Procedimentos:
3.1)Circuito: Espelho de Corrente MOSFET-P
(1)
A corrente em ambas as portas é zero, pela KCL a corrente de dreno de M1 deve ser
igual a IB. A ação de espelhamento ocorre porque a configuração do circuito força M1 e M2
terem a mesma tensão fonte-porta VSG. Assim, sendo os transistores M1 e M2 casados
(fabricados na mesma pastilha de CI), tendo a mesma tensão VSG e estarem ambos
operando na saturação, eles terão, idealmente, a mesma corrente de dreno. I D = IB. Note que
este argumento não depende da lei quadrática do modelo devido justamente ao casamento.
A configuração de M1, com a porta e o dreno juntos, é equivalente a uma conexão
diodo para o MOSFET. Isto é porque o MOSFET vem a ser essencialmente um elemento de
dois terminais o qual somente conduz corrente quando a tensão exceder a tensão de limiar
(similar ao diodo, o qual somente conduz quando a tensão de diodo é excedida ≈ 0,7V).
Note que a conexão diodo deve estar na região de saturação, assim a conexão da porta com
o dreno força VGD = 0, o que assegura o estrangulamento (pinch off) do canal no terminal de
dreno.
Neste laboratório será usado diferentes valores de RB para ajustar a corrente no
MOSFET conectado como diodo. Para resolver exatamente com V SG e RB o problema de
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projeto, usaremos a equação quadrática a qual relaciona IB e VSG para o elemento de canal
P:
(2)
Para o CD4007 os parâmetros são os seguintes:
W = 60 µm W = 30 µm
L = 10 µm L = 10 µm
λn = 0,001 V-1 λp = 0,035 V-1
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2) Componentes:
-C. I. (3) BC548B,
-Resistores: (2) 6,8k, (2) 10k, (1) 5,6k, (1) 12k, (1) 3,3k, (1) 1, (1) 100k, (1) 1k
-Capacitores: (4) 10u F, (1) 100u F.
3) Procedimento:
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4. Procedimentos:
V /V A = (V -V ) /V
c)-Meça o ganho 0 2 i e o ganho diferencial d 02 01 i
. Observe que existe uma
defasagem de 180º entre as duas saídas. Isso faz com que o ganho Ad seja o dobro.
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e)-Com as duas portas aterradas (Vin1=Vin2=0V), medir o nível DC entre as duas saídas. A
V O S = ( V 0 2 -V 0 1 ) /A
tensão de off-set d
.
f)-Retire os terras das bases. Conecte as bases entre si e aplique a tensão do gerador neste
ponto. Medir o ganho de modo comum referente a uma das saídas.
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O ganho diferencial é:
Se Ve2=Ve1 a saída é zero, sendo que na pratica isso não é verdade por conta de
diversos fatores como, por exemplo, o descasamento entre as resistências (resistências que
deveriam ser iguais e não são) e AO não ideal. Esse circuito tem também limitações
principalmente em relação á resistência de entrada nas duas entradas que é baixa. Outra
limitação do circuito é a dificuldade para variar o ganho (duas resistências devem variar ao
mesmo tempo).
3) Procedimento experimental:
-Calcule o valor da tensão de saída do circuito da figura 2 para cada uma das combinações
de tensões de entrada da tabela I. Considere VR = 2,4V para os cálculos.
-Fazer analise DC e obter a característica de transferência V0XVe1 (com Ve2 aterrado).
No lab. usar o gerador como amplificador 5Vp e frequência de 100HZ, traçar X,Y
4)No relatório: -Baseado nas medidas e observações efetuadas escreva as suas conclusões.
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2) Componentes e instrumentação:
-Resistores: (2) 1K, (2) 10K, (1) 100K;
-Capacitores: (1) 10n F;
-Amp.Op. LM741
3) Procedimento:
4)No relatório:
-Comentar os resultados obtidos;
-Tirar conclusões;
-Apresentar sugestões para melhoria do experimento.
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1) Objetivos:
-Determinar experimentalmente o ganho de um amplificador de instrumentação.
-Observar a rejeição ao modo comum.
-Obter a resposta em freqüência do ganho.
2) Componentes e instrumentação:
CI: 1 circuito TL084
Resistores: 100kΩ (6) , 4,7kΩ
Introdução teórica:
Amplificador Diferencial De Instrumentação
Amplificadores de instrumentação são essencialmente amplificadores diferenciais, mas sem
as desvantagens do amplificador diferencial simples. A Fig. 1 mostra o circuito de um
amplificador de instrumentação. O ganho do circuito é dado por:
Onde Ve=Ve2-Ve1
Da expressão do ganho concluímos que se R1 for variável o ganho será variável com
apenas uma resistência. A resistência nas entradas é tipicamente da ordem de 10 9 Ohms. As
outras resistências tem tolerância de menos de 1%.
Na pratica não precisamos construir um amplificador de instrumentação, pois o mesmo
já se encontra integrado com os três AOs em um mesmo encapsulamento. A figura a seguir
mostra um exemplo deste amplificador. O ADC620 permite variar o ganho através de um
resistor externo RG e como o amplificador vem perfeitamente balanceado de fabrica, não
precisamos nos preocupar com o ajuste de offset.
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3) Procedimentos:
3.1) Montar e energizar o circuito da Fig. 1
3.2)Observar o nível DC na saída do circuito.
3.3) Medir as formas de onda nas saídas dos ampops. com o sinal de entrada conforme é
mostrado na Fig. 1.
3.4) Medir o ganho e a fase para diversas freqüências (determinando freqüências de corte
nas baixas e nas altas ).
4)No relatório:
-Comentar os resultados obtidos
-Tirar conclusões
-Apresentar sugestões para melhoria do experimento
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1) Objetivos:
Obter a característica de ganho (em malha aberta) do amplificador operacional em função da
frequência e comparar o desempenho dos amplificadores inversor e não inversor.
2) Componentes e instrumentação:
Fonte de alimentação, Gerador de sinais e Osciloscópio.
Resistores: (3)-100K, (1) 100,
Amp.Op. LM741 ou TL081
3) Procedimentos:
3.1)Pesquise uma forma de medir ganho em malha aberta do Amp. Op.
Vo R R Vo
2 3
A o
;
Vd R 3
Va
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-Em cada frequência, escolha o valor de Vg para obter valores mensuráveis em Vo e Va.
Para frequências abaixo de 10khz, use R2 = 100kΩ, R3 = 100 Ω. Para freqüências acima de
10khz, use R2 = 0, R3 = ∞. Complete a tabela 1.
-Plotar | Ao |dB em função da freqüência em papel monolog. Determine o valor de Ao e a
freqüência de corte da banda passante.
-Compare Aofo ao PGB obtido no item A.
4) No relatório:
-Comentar os resultados obtidos;
-Tirar conclusões;
-Apresentar sugestões para melhoria do experimento.
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4)No relatório:
-Comentar os resultados obtidos.
-Tirar conclusões e apresentar sugestões para melhoria do experimento.
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Fig 1 Fig. 2
4)No relatório:
-Comentar os resultados obtidos
-Tirar conclusões
-Apresentar sugestões para melhoria do experimento
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3) Procedimentos:
4)No relatório:
-Apresentar tabelas, gráficos devidamente caracterizados, comentários, sugestões e
conclusões finais.
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Fig. 1 Fig. 2
3) Procedimentos:
i) Montar o circuito da figura acima com a malha de “realimentação negativa” aberta (sem os
diodos DZ1 e DZ2). Energizar o circuito com ±12V;
ii) Ajustar o gerador de funções para fornecer um sinal senoidal de 500 Hz e 5 Vp (pico).
Aplicar este sinal na entrada do circuito;
iii) Conectar o canal 1 do osciloscópio à entrada do circuito e o canal 2 à saída do mesmo;
iv) Medir os valores das tensões de pico (positiva e negativa) de saída e esboçar as formas de
onda de entrada e de saída;
v) Medir o tempo necessário para que o sinal de saída varie de V oSuperior até VoInferior. Medir as
tensões de pico (positiva e negativa) do sinal de saída. Esboçar o gráfico de histerese do
circuito;
vi) Colocar o osciloscópio em x-y e obter a curva da histerese do comparador.
vii) Comentar as diferenças entre as curvas de histerese teórica e prática.
viii) Aumentar, gradativamente, a frequência do sinal de entrada para 5 kHz e observar o que
acontece com a tensão de saída (manter a amplitude do sinal em 5 Vp;
ix) Colocar os diodos DZ1 e DZ2 na malha de “realimentação negativa”, conforme indicado na
figura acima;
x) Repetir os procedimentos ii, iii, iv, v e vi;
xi) Explicar por que os tempos de atraso entre as mudanças de polaridade da entrada e da
saída diminuíram;
4)No relatório:
-Comentar os resultados obtidos
-Tirar conclusões
-Apresentar sugestões para melhoria do experimento
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Turma A
Equipe OPAmp T (ms) Alimentação gatilho Níveis Va, Vb (V)
1 LM741 0,5 ±15 +13, -5
2 LM741 1 ±12 +10, -7
3 TL082 0,1 ±15 -7, +5
4 TL081 5 ±10 -8, +5
5 LM747 0,5 ±15 -5, +13
Turma B
Equipe OPAmp T (ms) Alimentação gatilho Níveis Va, Vb (V)
1 TL081 1 ±15 +7, -13
2 TL081 0,5 ±12 -10, +10
3 TL082 2 ±15 +5, -5
4 LM741 0,1 ±10 0, -8
5 LM747 5 ±12 -8, 10
Procedimento:
Utilizar o gerador de sinais para gerar os gatilhos. O monoestável deve ser feito com ampop
A estrutura fica a critério da equipe. A figura abaixo é uma sugestão de estrutura
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3) Procedimentos:
Monte o circuito da figura abaixo. Aplique um sinal senoidal na entrada e observe os
sinais de entrada e saída simultaneamente com o osciloscópio. Inicie o experimento aplicando
um sinal com amplitude de 5VPP e com freqüência inferior a freqüência de corte teórica do
filtro. Varie apenas a frequência do sinal de entrada, mantendo a amplitude constante, e
observe em que frequência ocorre à atenuação de – 3dB correspondente a frequência de
corte real do filtro. Compare os valores medidos com os valores teóricos esperados.
4) No relatório:
Compare as medidas realizadas com os resultados teóricos e tire conclusões;
Realize a simulação do circuito
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1) Objetivos: Projetar, montar e testar um gerador de forma de onda com saídas senoidal,
triangular e quadrada.
3) Dados:
Projetar o circuito da figura abaixo utilizando o amplificador TL084, que cumpra as seguintes
especificações:
1) Frequência de oscilação de 5kHz;
2) O sinal de saída Vo2 deve ter uma forma de onda triangular com a mesma frequência
do sinal Vo1
3) O sinal de saída Vo3 deve ter uma forma de onda senoidal com amplitude de 1Vp.
Obs.: As folhas de dados técnicos dos dispositivos que serão utilizados em todas as
experiências terão de ser adquiridas.
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