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Comunicação Cartográfica

• Mapas são instrumentos de comunicação,


de organização de dados e informações e
Noções de Cartografia ferramentas de análise espacial, que se
utilizam da linguagem cartográfica.

Maria de Fátima de Pina


fpina@ineb.up.pt

Comunicação Cartográfica A forma da Terra


• Apesar de muitas vezes se assumir que a
COMO EU VOU DIZER O QUÊ PARA QUEM ? Terra é uma esfera:
• Já no século XVII - Newton afirmou que a
Terra era um pouco achatada nos pólos.
• A informação veiculada deve ser clara, • O achatamento é devido à combinação da força
precisa, inequívoca e compreensível para o da gravidade (que actua de fora para dentro) e à
utilizador. força do movimento de rotação (que actua de
dentro para fora).
• A figura geométrica mais semelhante à
forma da Terra é o elipsóide.
A forma da Terra Geóide
• Na realidade a Terra não é perfeitamente • O geóide é definido pelo prolongamento do
esférica nem elipsóidica, mas sim um tipo nível médio dos mares através dos
de elipsóide irregular que recebe o nome continentes.
de Geóide. • É a forma adoptada para a Terra e é sobre
esta superfície que são realizadas todas as
medições.

Geóide
• É uma superfície irregular, de difícil
tratamento matemático.
• Para os cálculos adopta-se uma superfície
regular, matematicamente definida,
chamada elipsóide de revolução.
• O elipsóide de revolução é gerado por uma
elipse rotacionada em torno do eixo menor
Para áreas pequenas
do geóide. (até 50Km2) a diferença
entre o elipsóide e o
• A diferença entre o geóide e o elipsóide de geóide é quase
revolução é denominada ondulação do imperceptível, e a Terra
pode ser considerada
geóide (N) esférica.
Sistemas Geodésicos Datum geodésico
• Buscam uma melhor correlação entre o • Conjunto de parâmetros que constituem a
geóide e o elipsóide e elegem o elipsóide referência de um sistema de coordenadas .
de revolução que melhor se ajusta ao • Semi-eixos maior e menor do elipsóide de
geóide local. referência
• Estabelecem a origem para as • Achatamento relativamente ao globo
coordenadas geodésicas referidas ao terrestre.
elipsóide, através do datum geodésico. • Um datum é definido com recurso a
• Como o geóide não é regular, não existe técnicas de posicionamento espacial, tanto
um único elipsóide, e cada país adopta astronómicas como baseadas em satélite.
aquele que melhor se ajuste à sua área.

Datum geodésico Datum local e datum global


• Datum Vertical, ou origem das
coordenadas verticais - determinado
através do NMM.
• Datum planimétrico - conjunto de
parâmetros que servem de referência para
todos os levantamentos cartográficos.
• Local: quando o elipsóide é posicionado de
forma a ajustar-se a uma pequena zona do
geóide.
• Global: quando o elipsóide é posicionado
da melhor maneira para se ajustar a todo o
geóide.
Datum geodésico WGS-84
• É importante verificar para cada mapa, a
informação sobre o datum geodésico, já • Um sistema geodésico comum, de uso
que para uma mesma área, diferentes internacional, é o
sistemas podem ter sido utilizados.
• World Geodesic System - WGS-84
• As rotinas computacionais para
transformação entre sistemas geodésicos, • O elipsóide é orientado globalmente.
estão incluídas nos programas de SIG.

Sistema Primário de Localização na


Sistemas de Coordenadas
Terra
• Para localizar qualquer lugar no mundo, • A origem do sistema de coordenadas
seja um país, uma cidade ou um rio global (geográficas) é uma rede
utilizamos os sistemas de coordenadas. quadriculada de linhas imaginárias,
verticais e horizontais, que cortam todo o
• São sistemas de referência para globo terrestre, dando as medidas de
posicionamento de pontos sobre uma dada longitude (λ) e latitude (ϕ).
superfície.
Coordenadas Cartesianas Coordenadas Geográficas
• A posição de um ponto qualquer é definida • Considera-se a Terra como uma esfera.
através de um par de coordenadas (x, y). • O sistema de coordenadas básico é
esférico.
ordenada
• Qualquer ponto na superfície terrestre dista
igualmente do centro da esfera.

Abcissa

Coordenadas Geográficas Coordenadas Geográficas


• As coordenadas utilizadas para este • Os paralelos (paralelos ao equador) são
posicionamento são:
linhas horizontais imaginárias e medem as
• latitude (ϕ)
latitudes.
• longitude (λ)
• definidas a partir de uma rede geográfica. • Os meridianos são linhas verticais que vão
de um pólo ao outro e medem as
longitudes.
Rede geográfica Rede geográfica
• A construção da rede geográfica inicia-se a • Para a construção da rede geográfica, partimos de
partir do movimento de rotação da Terra um plano horizontal perpendicular ao eixo NS,
passando no centro da Terra.
em torno de um eixo imaginário vertical.
• Este plano horizontal forma a linha do equador, e
• Os pontos da Terra por onde este eixo divide o globo em hemisfério norte e sul.
emerge, são o Pólo Sul e Pólo Norte.

Rede geográfica Origem da contagem das latitudes


• Em seguida são traçados outros planos horizontais, • Para obtermos a posição de qualquer
que quando “cortam” o globo terrestre formam os ponto na direcção norte-sul são dados
pequenos cí
círculos,
rculos paralelos ao do equador.
valores aos pequenos círculos.
• Estes círculos, vão diminuindo a partir do Equador até
aos pólos, devido à curvatura da Terra. • A linha do equador recebe valor zero, ou
seja possui latitude = 0º .
• É a origem da contagem das latitudes.
• Cada círculo ou paralelo, recebe um valor
em graus, que cresce até + 90º (90º N) para
norte ou - 90º (90º S) para sul.
Origem da contagem das latitudes Origem da contagem das longitudes

• O segundo grupo de círculos imaginários


de localização é formado por linhas
verticais, chamadas meridianos.
• São linhas originadas a partir de planos
verticais que atravessam o globo terrestre,
interceptando-o em toda a extensão do seu
eixo de rotação.
• São os chamados grandes círculos.

Origem da contagem das longitudes Origem da contagem das longitudes

• À metade de cada um destes círculos denomina- • O primeiro meridiano ou meridiano origem,


se meridiano (um semicírculo que vai de pólo a
pólo). adoptado em 1884, atravessa o
• À metade complementar dá-se o nome de
observatório real britânico, em Greenwich,
semimeridiano (ou antemeridiano) inferior. Londres – Inglaterra
• Meridiano de Greenwich.
• Divide a terra em dois hemisférios, o
ocidental e o oriental.
Unidades de medida das coordenadas
Origem da contagem das longitudes
geográficas
• Ao Primeiro Meridiano é • Para uma maior precisão na localização, os
atribuído valor zero, ou graus das latitudes e longitudes, são
longitude = 0º. subdivididos em minutos e segundos.
• É a origem da contagem
das longitudes.
• Os demais recebem
valores que variam de: um grau (1º ) possui um minuto (1’)
60 minutos (60’). possui
• 0º a +180º (180º E)
60 segundos
• 0º a -180º (180º W) (60”).

Unidades de medida das


Conversão de unidades de grau
coordenadas geográficas
X 3600

• Na cartografia digital, as coordenadas


geográficas são representadas em graus (e x 60 x 60

decimais) ou em minutos (e decimais) ou


em segundos (e decimais).
Graus Minutos Segundos
• Nunca as três unidades simultaneamente.

/ 60 / 60

/ 3600
Escalas Escalas
• Todo o mapa representa necessariamente
as áreas mapeadas de maneira reduzida. escala gráfica
• Cartograficamente, a escala é a razão entre
uma medida efectuada sobre o mapa e sua
medida real na superfície terrestre. escala numérica
• Existem duas formas comuns de indicar a
escala de um mapa:
• a gráfica e a numérica.

Escalas Escalas
• Quanto maior o denominador da fração, • O nível de detalhamento de um mapa está
menor é a escala. relacionado à sua escala.
• Quanto maior a escala maior o
detalhamento e menor a área de
abrangência levantada.
Erro e Precisão Gráfica Erro e Precisão Gráfica
• O olho humano permite distinguir: • E = 1/20.000: 0,2mm = 4000 mm = 4m
• Um ponto com valores em torno de 0,2 mm • E = 1/10.000: 0,2mm = 2000 mm = 2m
de diâmetro.
• E = 1/40.000: 0,2mm = 8000 mm = 8m
• Este valor de 0,2mm é então adoptado como a
precisão gráfica e caracteriza o erro gráfico • E = 1/100.000: 0,2mm = 20000 mm = 20 m
vinculado à escala de representação.

• Quanto menor a escala de representação


maior é o erro gráfico associado.

Projecções Cartográficas Projecções Cartográficas


• Para que a Terra, que é esférica, seja • Não é possível “achatar” uma superfície
representada num plano, é necessário esférica numa superfície plana sem a
empregar-se um conjunto de operações deformar.
matemáticas. • Estas deformações podem ser lineares,
• Aos métodos empregados para representar angulares, superficiais ou ainda uma
a Terra no plano, dá-se o nome de combinação destas três.
• Sistemas de Projecção Cartográfica. • Todo o mapa apresenta algum tipo de
distorção, que depende da natureza do
processo de projecção.
Projecções Cartográficas Superfícies Desenvolvíveis
• Devemos procurar escolher as projecções • Não existe maneira de se transformar uma
que preservem as características mais superfície esférica num plano sem
importantes para o nosso estudo, e que modificar a sua geometria.
minimizem as outras distorções. • Existem superfícies que podem
desenvolver-se num plano sem qualquer
deformação, denominadas superfícies
desenvolvíveis.
• São ideais para serem usadas como
superfícies intermediárias, na projecção
dos elementos do globo num plano.

Classificação das projecções quanto às


Orientação da Projecção
superfícies desenvolvíveis
• A orientação da superfície desenvolvível
pode ser mudada através de rotação,
criando uma novos membros para as
famílias de projecções.
Podem ser transversas

Ou oblíquas
Classificação das projecções quanto às Classificação das projecções quanto às
propriedades geométricas propriedades geométricas
• Equivalentes • Conformes
• Não deformam áreas, conservando uma • Ou ortomórficas, não deformam a forma e
relação constante, em termos de área, com os ângulos de pequenas áreas.
a superfície terrestre. • Os paralelos e meridianos cruzam-se em
• Devido às suas deformações não são ângulos retos e a escala em torno de um
adequadas à cartografia de base, porém são ponto, mantém-se para qualquer direcção.
de muito interesse para a cartografia • Uma das projecções conforme mais
temática. conhecida é a Universal Transversa de
Mercator ou UTM, utilizada no mapeamento
sistemático de diversos países.

Classificação das projecções quanto às


Sistemas de Projecção
propriedades geométricas
• Equidistantes • Normalmente um país utiliza um conjunto
• Não apresentam deformações lineares, ou padrão de projecções, previamente
seja, os comprimentos são representados definido para atender às demandas
em escala uniforme. específicas de utilização e à escala de
• Esta condição só é conseguida em uma
representação.
direcção. • Em Portugal, na cartografia sistemática,
• É menos empregada do que as projecções são adoptadas três diferentes projecções.
conforme ou equivalentes, porque • Projecção de Bonne
raramente é desejável ter um mapa com
• Projecção de Gauss
distâncias correctas apenas numa direcção.
• Sistema UTM (Projecção Transversa de
Gauss)
Projecção de Bonne Projecção de Bonne
• Os paralelos são circulares, concêntricos e • É uma projecção apropriada para
igualmente espaçados. representação de pequenas regiões, com
• É uma projecção equidistante transversal. maior desenvolvimento em latitude.
• Escala ao longo de todos os paralelos é
constante e igual à escala natural.
• Escala sobre o meridiano central = escala
natural.
• Os meridianos não são rectilíneos.
• É uma projecção equivalente
• Proporção entre as áreas no mapa e na
Terra é conservada.

Projecção de Mercator Projecção de Mercator


• É a mais “popular” das projecções • Não é adequada para representar regiões
cilíndricas. com latitude elevada, ou com grande
• Definida em 1569 por Gerhard Mercatore. desenvolvimento em latitude, porque as
deformações aumentam rapidamente
• Pedro Nunes (português), contribuiu na sua
quanto mais ao norte e ao sul.
definição em 1537.
• Foi criada uma variação desta projecção,
• A escala ao longo dos paralelos varia.
colocando o cilindro transverso ao eixo da
• Os meridianos e paralelos são Terra.
perpendiculares entre si.
• É a chamada Projecção Transversa de
• É uma projecção conforme. Mercator.
• É muito útil na navegação, porque as
linhas de rumo são segmentos de recta.
Projecção Transversa de Mercator Projecção Transversa de Mercator
• Favorável à representação de regiões com
Cilindro
paralelo ao eixo
grande desenvolvimento em latitude.
da Terra. • A escala varia para leste e oeste do
Deformações meridiano cental.
aumentam com • A Projeção de Gauss-Kruger (1822 e 1912),
as latitudes. é uma Projecção Transversa de Mercator,
referenciada ao elipsóide, e não à esfera.
Cilindro
Transverso
Deformações
aumentam com as
longitudes.

Sistema Universal Transverso de


Características do sistema UTM
Mercator - UTM
• É um sistema da Projecção Transversa de • A Terra é dividida em 60 fusos de 6o de
Mercator - Gauss, onde o cilindro é longitude, numerados a partir do semi-
secante à Terra. meridiano inferior de Greenwich (180o),
• Surgiu em 1947 para mapeamentos seguindo de oeste para leste até o
militares em escala grande, de todo o fechamento neste mesmo ponto de origem.
mundo.
• Proposto em 1951 pela UGGI (União
Geodésica e Geofísica Internacional), como
um sistema universal, numa tentativa de
unificação dos trabalhos cartográficos.
Fusos e Zonas do Sistema UTM Fusos e Zonas do Sistema UTM
• Cada fuso possui um meridiano central
(MC) que o divide exatamente ao meio.
• A contagem de coordenadas é idêntica em
cada fuso e tem sua origem a partir do
cruzamento entre a linha do Equador e o
Meridiano Central do fuso.
• A extensão em latitude vai de 80o Sul até
84o Norte, ou seja, vai até às calotas
polares.

Origem das coordenadas do sistema


Sistema de Coordenadas UTM
UTM
• A simbologia para as coordenadas UTM é:
• N = para as coordenadas NORTE-SUL
• E = para as coordenadas LESTE-OESTE
• Um ponto qualquer P, será definido no sistema
UTM pelo par de coordenadas E e N.
Sistema de Coordenadas UTM Sistemas Geodésicos de Portugal
• O conhecimento acerca do fuso é • Em Portugal, as principais séries
fundamental para o posicionamento cartográficas são baseadas:
correcto das coordenadas do Sistema • Projecção de Bonne - elipsóide de Bessel
UTM. Em Portugal usa-se
sempre o sinal negativo • Projecção de Gauss-Kruger - elipsóide de
• Cálculo do fuso: já que todas as Hayford (internacional 1924).
coordenadas de longitude
no país são negativas.
• Sistema UTM - elipsóide de Hayford.
• Fuso = inteiro ((180 ± λ) / 6) +1 • Os elipsóides são posicionados em relação
• Os programas de SIG solicitam a ao geóide, por intermédio de vários data
informação do fuso, como parâmetro para geodésicos.
definição do sistema UTM.

Data Geodésicos de Portugal

Fonte: Cartas e Projecções Cartográficas - Joaquim Gaspar


• Datum de Lisboa (DtLx), posicionado no
Castelo de São Jorge.
• Datum 73 (Dt73), posicionado em Melriça,
no centro geométrico de Portugal.
• Datum Europeu (ED50), posicionado em
Potsdam - Alemanha.
• WGS84, orientação global.
• Datum vertical: Cascais.
• Obs: Nos arquipélagos dos Açores e da
Madeira, são utilizados outros data (locais).
Sistemas Geodésicos utilizados em Classificação dos mapas quanto
Portugal Continental aos seus objectivos
Hayford-Gauss-
Hayford-Gauss- Militar ou sistema
Bessel- Hayford-
Melriça, ou
• Mapas Gerais
Bonne- Gauss-Lisboa militar
Lisboa sistema do português.(HGM)
(HGL)
datum 73 (HG73)
• São os que atendem a um grande e
(BBL) Deriva do HGL
indeterminado número de utilizadores .
• Exemplo - cartas topográficas do mapeamento
Origem das
coordenadas - O
sistemático.
• Este tipo de documento é considerado base
porque contém informações relevantes de
aspectos gerais, como é o caso da
planimetria e altimetria.
datum

Ponto central da
projecção - PC

Mapas Gerais
Mapas Especiais

Carta Militar Itinerá


Itinerária de • São muito específicos
Portugal Continental
e sumamente técnicos.
1/500.000
• Atendem a utilidades
UTM/WGS84/fuso29 particularizadas.
(disponí
disponível gratuitamente no
site do IGeoE)
IGeoE) • Exemplo: cartas
náuticas.
Classificação dos mapas quanto à
Mapas Temáticos
escala
• São documentos elaborados em escalas • Conforme a escala em que são
variadas, que se destinam à representação construídas, as cartas e mapas podem ser
gráfica de variáveis temáticas. divididos nas categorias:
• A diversidade de temas atendidos por este • em escala grande
tipo de mapeamento é imensa: • escala média
• geografia física, como é o caso dos mapas
• escala pequena
geológicos,
• socioeconómicos, como os mapas de
distribuição populacional, densidade
populacional,
• etc.

Carta Cadastral Carta Topográfica


• Caracterizada por escalas médias.
• Caracterizada por • Elaboradas mediante um levantamento
escalas grandes, muito original ou compiladas de outras cartas
detalhadas. topográficas em escala maior.
• É o tipo de escala ideal • Escalas mais comuns: 1:25.000, 1:50.000,
para as cartas do 1:100.000 e 1:250.000.
cadastro urbano.
• Escalas mais comuns:
1:5000, 1:2000, 1:1000
ou maiores.
Carta Geográfica A Divisão da Cartografia em Portugal

• Caracterizada por escalas pequenas, • Em Portugal as instituições responsáveis


menores ou iguais a 1:500.000. pelos levantamentos cartográficos oficiais
• Nesta categoria encontra-se a Carta são:
Internacional do Mundo ao Milionésimo • IPCC - Instituto Português de Cartografia e
(escala 1:1.000.000). Cadastro
• IGeoE - Instituto Geográfico do Exército
• IH - Instituto Hidrográfico.

Séries Cartográficas
• Para se mapear sistematicamente um determinado
espaço geográfico é necessário dividir a área em
folhas de formato uniforme numa mesma escala.
• Carta de Portugal (IPCC): 1/10.000
• (2415 folhas - HG73)
• Carta Militar de Portugal (IGeoE): 1/25.000 Cartografia Sistemática
• (638 folhas - HGM)
na escala 1/25.000,
IGEOe
• Carta Militar de Portugal (IGeoE): 1/50.000
• (175 folhas - HGM)
• Carta de Portugal (IPCC): 1/50.000
• (175 folhas - BBL)
• Carta de Portugal (IPCC): 1/100.000
• (53 folhas - HGL)
Fontes de dados cartográficos digitais
na internet
• Instituto Geográfico do Exército
• www.igeoe.pt
• Instituto Geográfico Português
• www.igeo.pt
Referências bibliográficas
• Casaca J, Matos J, Baio M, 2000, Topografia Geral,
Lidel edições técnicas, Lisboa.
• Gaspar J, 2000, Cartas e Projeções Cartográficas,
Lidel edições técnicas, Lisboa.
• Matos L, 2001, Fundamentos de Informação
Geográfica, Lidel edições técnicas, Lisboa.
• Robinson A, Morrison J, Muehrcke P, et al, 1995,
Elements of Cartography, John Wiley & Sons, INC,
USA.
• Sickle J, 2004, Basic GIS coordinates, CRC Press.

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