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Capítulo 39
O uso da made ira como acaba mento intern o apres enta inúm eras possibilidades,
desde os mais tradicionais tacos e tábua s corridas para pisos e lambris para revestir
Jt). '. l \1
pared es e forros, até os peque nos produ tos beneficiados, como rodapés, guarnições.
TnhHH
2 Gás radioativo produzido pela desintegração do elemento químico rádio presente nos mntcrin 11 Pli1.·adn,
is. Ler sobre u nssunto
em Brickus e Neto (1999); Malanca et ai. (1992).
3voes - iniciais, em Inglês, de Compostos Orgânicos Voláteis . Referem-se aos componentes químicos 11onnnln1c11tc
presentes nas colas e pinturas (BRICKUS e NETO, 1999).
... ~
. .
.
,~,.·
. f
. í:;·::, . . .......
- .;&. . .·..
et~.. O documento normativo NBR 7203 (ABNT, 1982) especifica os
utilizados para cada produto e as respectivas dimensões comerciais. Nes te~
serão abordados: pisos, divisórias e forros.
39.2J Pisos
~
aspectos
ecimen
tudosqtt
~ mostraJJl
calor pJf
0 piso
Entarugado
39 ,
1 uas Ih ) A "'b · -
madeir a maciça constitu em os assoalh os (ou s~a os . s ta,.. uas sao
1
apli 1 0 rmam o assoalh o com encruxe (macho -femea ou
e,orma corn·da e .i: 1 '
idos.-. ·
- termo Engmeere
. do d Flooring , são pisos estruturados compostos de várias camada...
t;i assoalho pronto (assoàlhinho), com larguras
o da colagem de sarrafos mais estreitos e espessuras
Contração Dureza
Densidade Contração tangencial "Janka" Cor/textura
Espécie radial(%)
(g/cm3) (%) {daNl
Castanho claro rosado a
Jatobá 0,96 3,1 7,2 1.140 avermelhado
Castanho-claro com
lpê-pardo 1,01 4,0 5,9 1.102 reflexos amarelados 39.2.
Bege-amarelo a pardo Os
lpê-Peroba 0,73 4,0 7,0 652 acastanhado
Bege-rosado Com
Amendoim 0,77 3,5 6,5 609 escuro/textura média,
superflcle lustrosa
Cumaru 1,09 5,3 62 996 Castanho amarelado
Bege rosado, várias
Perobinha - 4,0 7,0 620
tonalidades
Sucupira - 5.6 64 973 -
ltaúba 0,96 2,3 6,7 656 Pardo-havana escuro
Amêndola Bege-rosado
0,67 5,0 12,6 507
<Bracatinaa)
Castanho a castanho
Cabriúva 0,95 4,0 6,7 1.034
avermelhado
Pau-marfim 084 4,9 9,6 697 Cor clara
: Dur~za Janka é aq,uela que dete_nnina o esforço necessário para introduzir uma semi-esfera de aço, com lcm2 de
area diametral atraves da superfície revestida do painel (ASTM DI037-06a).
sobre os barrotes (vigamento secundári ..
forma de fixação dependerá da exigênci~d uttli28!1d~-se pregos ou parafuso • A
for sobre a superfície da madeira , usa-se uma "aparenc1a final. Quando a prega,,.;r..,.
. · ,, ~
do prego, cobnndo posteriormente e ponterro para mergulhar a cabeça
cola) ou cavilhas, tampando O fieb-:1; om massa (pó de madeira do lixamento e
· d ~xoA e cobrind
,. 0 0 prego (esse procedimento é
mais usa o para o caso do parafuso) _
Figura 2 - Assoalhos sobre tarugos trapezoidais e sobre os barrotes (Fonte: AVELLANEDA. 2000).
39.2.1.2 Tacos
Os tacos de madeira maciça também são usualmente empregados como pisos.
Com dimensão menor que as tábuas de assoalhos, os tacos se constituem em
interessante alternativa para reaproveitamento de eventuais sobras de tábuas.
Atualmente, a fabricação de tacos incorpora tecnologia de secagem em estufa.
Encontram-se no mercado, basicamente, dois tipos: taco de encaixe (macho-
fêmea nas bordas) e taco simples. Depois de secos e aplicados, é possível o
emprego de acabamentos superficiais, como vernizes, entre outros, oferecendo ao
usuário diferentes opções de cores, texturas e facilidades na execução.
As normas que se referem aos tacos são pouco esclarecedoras quanto ao seu
uso, dpt nas indicam as dimensões modulares. A NBR 6451 (A!3NT, 1984)
espe, ifi ·lc;; condições para recebimento de tacos e apresenta procedimentos para
a re aP1ostra do lote adquirido. . ,
f , do tacos comuns é realizada, normalmente, usando-se ades1 vo a
5
base 1
a sintética sobre o contrapiso regularizado d: concreto: Para. a
fixaç -<,e garantir não somente as condições de conteudo de umidade do
dàde do contrapiso, pois em geral esta é causa da
iP.liése:ntados no desempenho de piso colado de madeira
lemas encontr ados são: surgime nto de frestas, fissuras
~.oescrownentos, encanoamentos, inchamentos, surgimento de fungos
ores e manchadores .
. ,,...,;•~ -tudos realizados por Luiz (2005) a respeito de sistema concreto-madeira
..indicam a necessidade de garantir a condição seca do concreto, com umidade
inferior a 3,5% (normalmente adotado como condição ideal), para garantir o
desempenho da colagem, dada a ocorrência de evaporação de água em quantidade
suficiente para provoca r os defeitos mencionados.
Alguns outros cuidados devem ser adotados para evitarem-se esses problemas:
não usar adesivo à base de água; deixar 1 cm a 1,5 cm de folga entre o
revestimento de madeira e a parede (a ser acabado com rodapé); a madeira para
pisos deve ser aclimatada ao local de aplicação; considerar no cronogr ama de
obras os tempos necessários para a secagem do substrato.
Os tacos com encaixes passam por processamentos que exigem maior
tolerância dimensional, resultando em um produto com melhor desemp enho
quando colocad o em serviço. Sua fixação pode ser por colagem ou por fonres: adaP
intertravamento, que proporciona maior uniformidade no compor tamento .
Em função da disponibilidade de equipamentos cada vez mais sofisticados para
processamento da madeira e na busca do melhor aproveitamento com menor
volume de resíduos, incentivado pelas pressões ambientais sobre o uso das
39.2.l.
florestas nativas, as dimensõ es dos tacos atualmente apresentam espessu ras até de Patente
11 mm. A norma NBR 6451 (ABNT, 1984) estabelece as condiçõ es para surgem,
recebimento dos tacos de madeira em duas classes (primeira qualidad e e segunda difundido
qualidade); porém, não especifica a espessura mínima , apenas indica que deve ser camadas.
inferior a 20 mm e a largura não deve ser superior a 75 mm. As dimensõ es mais madeiras
usuais encontradas no mercado atualme nte são: largura de 6 ,6 cm a 10 cm ; abrasão,
comprim entos variados de 25 cm a 45 cm (taco comum) e de 50 cm a 90 cm os miolo
(tacos com encaixes). Particle
menor cu
392.13 Parquet es As pro
Os parquet es são formado s por peças bem menore s que os tacos, na busca de os respec
melhor aproveit amento das parcelas remanes centes das tábuas, na fabricaç ão de • alta
assoalhos e tacos. Com isso , há a possibilidade de comporem-se diferent es • alta
tonalidades e texturas para alternati va de pisos. As peças são justapo stas e coladas • pe
sobre papel kraft, formand o placas quadrad as que variam de 24 cm a 50 cm de
lado. chamad os de parquete mosaico .
• baix·
• bom
. Uma_das vantagens desse piso é a estabili dade d imensio nal, pela pequena s
dimensoes das peças que formam a placa. Pelo seu arranjo, as fibra da madeira
• esta
to~~ diferent es direçõe s. Assim, apresen ta um bom de empenh o,
• enc·
pnnc1pa lmente para evitar o surgime nto das frestas. • dura
A~en te, os parquet es, como outro pisos de madeira maciça, incorpo ram a . Exi~t
tecnolo gia de process amento com equipam entos mais so fi sticado s, que tipo de
espessur
aumentam a sua qualidade final como produto :6
O
cores para diferentes mercados. e erecem. opções em
As espécies utilizadas são as mesmas de outros . . .
resultar do aproveitamento do processo de fab. p~sosdde made1n1 mact~por
mercado nacional, as dimensões d . nc!çao e assoalhos e tacos. Ne
· · e enommaçoes encontradas são as mais
diversas, pms os documentos normativos brasil · · da - ·
1 - · d · erros am sao OIDlssos em
re açao a esse tipo e pisos. As normas ISO 1072 ISO 1324 ISO 2457 ISO S320
ISO 532~ e ISO 5334 tratam de parquetes de m~d · ólid, ' '
A d - d . eira s a.
. s 'fi imdensAoes e_ en~mmações encontradas no mercado são bem
d1vers1 1ca as. s mais usuais estão apresentadas no Quadro 2.
segm
~ 5 - Painéis fonos formados por composição de peças de madeira sól nonn
ida . À direita. içamento lic componcmc
painel forro (Fonte: Gr ohe , 2001). conte
requi
39.3 _ fadeira pa ra esquadrias de e
proce
~ as ~ndi~ões de exposição a que estão St1Je1tas as esquad rh s, revi s
n~ o mwto cwdado na escolh~ das ~spécies de madeira a mpregnr pnm a Poi f
od n_dçaualoddasesses componentes da edificaçao, bem como atentar para a quali
prdi de us
m v1 peças. da de
X0 Brasil d . .,, Para
_- . • a m~ erra Ja ocupou u~ papel de destaque na Para
fabricação de
cSqUadrias. ~ f01 perdendo progressivamente espaço devido à introduçiio es tan
de
1:º"º ~ na is no m~rcado, segundo Ino et al. (1998). A jane la tradicional fdtn
5
~ub111
~ m aderra era parte mtegrante da maioria das moradias até a década de 70 do
~culo_passado. Aos poucos, esse segmento industrial foi se espccial inmdo no Outra
..om eo m.en to de produtos para ed 'fi - d aI
e'Pect
.
relac io na da s a ,, · · 1 1caç oes e to pad -
ra o D1· versu -
s· ~snt •)
_ · ,
- ~...1-· . esse ce n~ o, ta.Is como: o pouco desenvolvin1cnto dn tc-cnolooia ... •'1"
,, •"l
~ , tl",, tls
, Ar
5.elOT ll1 4U Ci reITO no Brasil· a ac 1 do segn1e
.. . . , - d d -
e eraçao a pro uçao se na · da na .mdtístrin m ""' ctnl-
n::ecarnca e a gradativa redução da fi rta d d · · · Padt'ãa
oe e ma erras trop1ca1s de ll!:-l' l't,n:mgmdo .
?\ '
ll.llN'l'l\
q AllN),N
Em contraposição ao contexto internacional
·movaço- I - , ,. O s
eto ta ~
es em re açao a estetica, ao desempenho e , r apresen r--
de .c...i. • ,,.,111~
Perde. assim.. . . "d ao process o uwn-- .-,.
em competitivi ade em relação a outro te · · PVC
, ·
ai umtmo · troei ·d s ma nais, como ,
e aço. m uzi os no mercado os quais troux · tes
bem definidos de inovações tecnológicas. ' eram consigo paco
Atualmente. os novos indicadores apontam para a ut"li - t d
. . . 1 zaçao crescen e e
madeir
, as
_ _e seus denvad
. os proven ientes de plantio s florest-:11'"s
• para fi nalºd 1 a es
d
ate _entao nao usua!s. como o componente esquadria, exigindo uma demanda
maior ~~ pesqui sas _que melho r relacio nem o desempenho com as
caracte nsttcas do matena l constituinte.
u~:
principal_ norma ~o segmento, ~ise comparativa com as normas européias
~:t~~:Ji:~::s~:
1986, f01 submetida ~- !~nder aos principais requisitos d~ desempenho'.
;i~a~n~e alumínio, de PVC, entre o~tros, assim como os de
·anelas, utilizam as mesmas normas para a conforma~ao de seus. prod~tos. ?s
~ocumentos normativos referentes às portas de madeira para edificaçoes sao:
NBR 8037 (ABNT, 1983), NBR 8051 (ABNT, 1983), NBR 8052 (ABNT,
1986), NBR 8053 (ABNT, 1983), NBR 8054 (ABNT, 1983), NBR 8543
(ABNT, 1986), NBR 8544 (ABNT, 1984).
Miranda e Mitidieri (2006), pesquisadores do IPT, apontam que foram
alcançados grandes avanços no que se refere ao conjunto de n~r~as de portas
e janelas com base na metodologia adotada pelo CEN (Corrute Europeu de
Normaliz'ação) com a utilização do procedimento da classificação em níveis,
as condições de solicitação a que o componente estaria submetido.
Nos últimos anos, as pesquisas realizadas pelo IPT procuram auxiliar as
associações nacionais de fabricantes a incentivarem as indústrias a aderirem aos
programas de qualidade para garantir ao consumidor produtos padronizados,
testados e com selo de garantia de desempenho. Além das empresas que estão
submetendo seus produtos aos ensaios laboratoriais para obter certificação de
qualidade, há também a adesão de órgãos públicos responsáveis pela
incorporação e financiamento das habitações, como a Caixa Econômica Federal
e a CDHU/SP, na busca de mais qualidade das construções populares.
(a)
(b) (e)
:, _.,...
(d)
Figura 6 - Sistema Tri Fõnster: a) Floresta de pinus sueco setentrional de crescimento lento; b) Olle
Õberg. autor do desenho dos perfis das janelas; c) Configuração dos perfis na tora. d) Corte realizado
em uma janela. em que fica nítida a exposição das diferentes regiões da madeira: cerne no lado
externo e alburno protegido internamente Fonte: www.tri.se http//www.aitim .cl)
39 .3 .2 .2 Perfis laminados
r,. madeira laminada tem sido introduzida na fabricação de janelas não
apen <; pelo melhor apro veitamento da matéria-prim a (espécies de
dife es qualidades na face interna e externa), mas , sim , por sua
10( 20 anos. segundo Peraza (2000) refere-se ao contexto internacional. De acordo com a no~~ brasilei.ra
NB ABNT 2008): Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Desempenho - Parte 1: Requisitos g_ei:31s.
é in \ ida úi I de projeto das esquadrias de madeira deve ser igual ou maior a oito anos, para o nível mm1mo
ded dJ_<, fechaduras e ferragens: seis anos; das pintura e dos vernizes: três anos.
Em relação
parte, pela sele
de sua vida e
fatores, no s
freqüência, re
(a) anos. Não há
Figurn 7 _ Combinnçüo de lâminas. aJ Perfis clássicos.de ma~eira laminada para perfis de janelas. b)
tipo de atenç
Aspecto típico de uma janela de madeira laminada (PERAZA, 2000). aspecto e func
l978).
39.3.2.3 Perfis de madeira e alumínio . A ação no,
A janela de madeira e alumínio era formada, inicialmente, por chass1s considerada 0
de madeira recobertos, em sua parte inferior, por um perfil de alumínio Nes e entidc
que a protegia dos ataques atmosféricos. Mais tarde, o alumínio passou co~ponentes ,
a recobrir quase que totalmente o exterior dos chassis, atuando meio de sol uç;
exclusivamen te como revestimento. Atualmente, as seções de alumínio e preserva ti vos
madeira são equivalentes, ou até mesmo o alumínio acaba fator a aurn .
predominando , especialment e nos casos em que são incorporadas chapas E en
de fibras no lugar de madeira. A janela de madeira-alum ínio é produto
biol~ peças d
sofisticado, de custo elevado, mas requer pouca manutenção , e a
a ~tca Pela
res,stê .
tecnologia usada na fabricação proporciona, no interior a beleza da conse .. nc1a
madeira e, no exterior, a proteção do alumínio . ' dete _quente
r1ora('...
Há u~a crescente d~manda por j_anelas compostas por esses mate~i~is \ª{) (
e, Lambem, pela madeira em combinação com outros ti pos de matena1s.
O tratame nto geralm,e~te feito, ~esses casos, é semelh ante ao âlt_,...~i"!.,,.
comp? stas p_or um unic? material,. e o grau de exposiç ão da pirté lé
madeira é diferente~ pois est_á mais protegi da pelo alumín io contra
0
desgas te natural advmd o das mtemp éries (Figura 8).
39.4
A
Otie
no
n
Em ch ap as de pa rtí cu la s or ie nt ad as , as pa rtí cu la s de m ad ei ra
(s tra nd s) ap re se nt am la rg ur a (e nt re 1 cm e 2 cm ) be m in fe rio re s ao se u
co m pr im ~n to (9 ~e po de ch eg ar a 10 cm ). É in ter es sa nt e qu e a es pé ci e
de m ad ei ra ut 1h za da pa ra a ob te nç ão da s las ca s ap re se nt e fib ra s
re til ín ea s e ad eq ua da pe rm ea bi lid ad e ao s ad es iv os , o qu e le va rá a um
m el ho r de se m pe nh o da ch ap a. O pr oc es so de pr od uç ão di fe re do
ad ot ad o pa ra as ch ap as de ag lo m er ad o, po is o OS B é co nf ec cio na do ,
em ge ra l, co m trê s ca m ad as de pa rtí cu la s, co m or ie nt aç ão alt er na da de
90 gr au s um a em re la çã o às de m ai s (F ig ur a 13). Co m iss o, me lh or a- se
o co m po rta m en to à fle xã o, no se nt id o da or ie nt aç ão da s pa rtí cu la s, e se
re du ze m os pr ob le m as de es ta bi lid ad e di m en sio na l, ai nd a um do s
fa to re s lim ita nt es pa ra a ap lic aç ão do pr od ut o, su sc ep tív el ao s ef eit os
da va ria çã o da um id ad e. As ap lic aç õe s da s ch ap as de pa rtí cu las
en gl ob am aq ue la s po ss ív ei s ao s ag lo m er ad os e, at ua lm en te , tam bé m
se rv em co m o fô rm as e es co ra m en to s pa ra el em en to s de co nc re to
ar m ad o, di vi só ria s e ta pu m es .
(b)
. ura 13 · é"
Fig - Par n 1s OS B . ( a ) Ex em plo s de pai néi s OS B e (b)
. Or ien taç ão das cam ada s dos pai néi s
OS B (Fo nte: http://w ww .os b-r nfo .org .).
nbecido
po r proc
5
, gerallll
abricadat
to resul
rrnaneot~ F igura 16 - Cha pa sarrafeada. (GR AIN O , 200 0 )
to as e
.'..,.,eoto
stl v'" 11 39.4 1'> apas co mp os tas pa ra pis os
idas peq
reado, Tan , onhe cid os po r pisos lam in: d~ s, são p~inéis co ~p os tos ~e peças
o as
nd e de m, 'ló lida rev es tid as po r lam ma s res ist en tes a ab ras ao , co m
44 cJll aca b t de xc ele nte qu ali da de qu e pro po rci on am bo m de sem pe nh o pa ra
a 15 it1
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