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Capítulo 35
A_ constru ção civil tem passado , nos últimos 50 anos, por diversas
conJun turas. Produto s metálic os estrutur ais foram apresentados, no
passado , em número limitad o de opções dimens ionais e sem garantia de
forneci mento continu ado. Em alguma s situaçõ es, a retirada prematura
do mercad o de alguns desses produto s obrigou a busca de produtos
equiva lentes, muitas vezes mais caros. A indústr ia brasilei ra.
entreta nto, tem investid o constan temente no aumento de sua capacidade
produti va. Atualm ente, está apta a atender a demanda do mercado
interno , em particu lar aquela oriunda da constru ção civil.
Pode-s e dizer que a indústr ia de produto s metálic os para uso
estrutu ral atingiu a maturid ade. Encont ra-se, no mercad o, uma ampla
oferta de aços estrutu rais com diversa s car~cte rís~cas e resis~ências e
perfis estrutu rais de diversa s formas e dimens oes, produzi dos por
process os cada vez mais competi_tivos. .
A Figura 1 mostra a seqüên cia cronoló gica ~e ~ntrada do.s. aços e
perfis estrutu rais em aço no m~rca~ o brasile iro, permit! nd~ ,?
atendim ento das mais diversa s apllcaç oes, tanto na constru çao cn 11
quanto na indústr ia.
Figura 1 - Linha do tempo ilustrando a oferta de aços e perfis em aço ao mercado brasileiro
(ver caract~ dos aços no Quadro 1 e dos perfis no Quadro 3)
ilciro
omponentes
struturais e
hccidas pelo
rior a 1.220
milhfics de Figura 2 - Rotas para produção de aços estruturais.
ado um dos
A rota mais comum de produção de aços é aquela que passa pelo alto-forno e
aciaria equipada com conversor. Essa rota compreende cerca de 65% de todo o
Jatendendo
aço produzido no mundo. O coque é utilizado no alto-forno tanto como redutor
os"'ucm cm quanto como fonte de energia ténnica. Essa rota envolve a redução do minério de
, silício,
000 ferro até o metal líquido no alto-forno e o refino subseqüente no conversor, de
apenas crn modo a produzir o aço. Os vários estágios de uma siderúrgica integrada serão
descritos a seguir de modo sucinto.
()', aços d~
. a
cstínados ~ 35.2.2.1 A coqueria: carbonização do carvão metalúrgico
s'tº Carvoes coqucificáveis são aqueles carvões que, quando aquecidos na ausência
arbon° · ~
conc.,truçaº do ox1 ,êJ1m. inicialmente fundem, indo a um estado plástico, incham e
• tocage1Jl· rcsolid 1cam, de modo a produzir uma massa sólida coerente. Alterações físicas
C!; 1Ja
, ·11pJO, e quí11 · acontecem juntamente com a evolução de gases e vapores; o resíduo
cxcr rícº,J•1S
,,s ag sólido resta é chamado de coque.
Porta do forno
Válvulas de
controle
Gás rico
Saída dos
fumos
Carv ão Câmara de
aquecimento
Seção transversal de
forno de coqueificação
Tijolo s
Aque cime nto Aquecimento
35 2.2.2 A sinterização
Sinterização é uma tecnologia utilizada para a aglomeração dos finos de
minério de ferro, transformando-os em uma carga adequada ao alto-forno. Essa
tecnologia foi desenvolvida, originalmente, no início do século XX , para o
tratamento dos finos (indesejáveis) gerados na extração e manuseio do minério.
Desde então, o sínter tem se tomado o material mais amplamente aceito e
preferido como carga do alto forno. Atualmente, mais de 70% de todo o aço bruto
produzido no mundo é gerado a partir do sinter de minério de ferro. . /.
Os materiais utilizados em uma sinterização são os seguintes: finos de romeno de
ferro (<lümm), moinha de coque (<3mm), finos de calcáreo e dolomita (<3mm) e
outros rejeitos metalúrgicos. Os materiais são individualmente (e continuamen:)
pesados e umedecidos em um misturador rotatório. A mistura a sinterizar é carre~a r
na máquina de sínter através de uma tremonha, diretamente sobre uma grelha move ·
A superfície superior da mistura é queimada e entra em ignição através de
queimadores estacionários, a cerca de 12CX>°C. Conforme a grelha se move, o ar
é succionado através da caixa de vento situada embaixo da grelha. Uma região de
combustão de alta temperatura é criada na carga devido à combustão do
combustível sólido contido na mistura. Em decorrência da movimentação da
grelha, o processo de sinterização se move verticalmente, no sentido inferior (isto
é, ocorre uma "frente de queima").
O sínter é produzido como resultado combinado da fusão limitada, difusão
superficial na superfície dos grãos e recristalização dos óxidos de ferro. No
término do processo de sinterização, o bolo de sínter é britado e resfriado. O sínter
resfriado é peneirado, e a fração> 6mm é enviada ao alto-forno. A fração< 5mm
é recirculada e enviada de volta à sinterização como sínter de retomo. A Figura 4
ilustra o processo de sinterização.
Mln6rto
de ferro 1----., ==== =--9
1....::.1o 1
--~==
1 Composlçlo do slnt.r 1 Mlsluraam18rizar
nto L .Fe total: 55 • 58% Forno de ígniçlo
{ 1
AI 0 3: < 2,.;...0_%_ _,
CaO/~IOa: 1,5•2,3% Exaustor caixa......... pi
P1Nn l
mação cm
Hidam cm Abaixo de 5mm p a r a ~
o coque. . 4 Esquema de uma . . - , utilizada na siderurgia integrada.
smtenzaçao
J' F1gura -
35.2.2.4 A aciaria
O processo de refino acontece na aciari
alto-forno, e a sucata ferrosa originária d
o ª, O
~ocle ferro-gusa, proveniente do
são transformados em aço. ajuste do t e vd nas partes do processo siderúrgico,
de oxigênio na carga líquida. o aço é p : r ~ carbono é feito através da injeção
"corri~as"). O conversor é um reator cim
com t1Jolos (ou outros materiais) refratári
~!n~ ~ bateladas (~o~ecidas como
epodpêra,.revestido mtemam
0 I ente
horizontal. os' qua e girar ao redor de um eixo
A finali~ade desse processo é reduzir-se o teor de carbono de 4% a men
1%' reduzirem-se os teores de enxofre e fósc
, , ,oro e. fimaImente, elevar-se
os dea
temperatura do b. anho a aproximadamente 1635º e. uma confi1guraçao - t1p1ca
, ·
produz uma. cornda de 250 toneladas a cada 45 minutos.
As quantidade~ ~e fe1;o~gusa, sucata, oxigênio e fluxantes variam de acordo
com sua compos:çao 9mm~ca, t~~peraturas e composição química desejada do
aço. Fluxantes sao mmerats ad1c1onados no início do processo de sopro para
controlar o~ teores ~e enxofre e fósforo e para controlar a erosão dos refratários.
A .energia
. re~ue12da para,. ~levar a temperatura dos fluxantes, sucata e gusa
pr?v~m . da ox1daçao d,e _vanos elementos químicos presentes na carga. Os
pnnc1pais elementos qmm1cos são ferro, silício, carbono, manganês e fósforo. O
ferro-gusa fornece quase todo o silício, carbono, manganês e fósforo. A alta
temperatura do gusa e a intensa agitação causada pelo oxigênio contribuem para
a oxidação desses elementos e para uma grande e rápida liberação de energia. O
silício, manganês, ferro e fósforo formam óxidos que, cm combinação com os
cendo a carga. fluxantes, criain a escória líquida. O carbono , quando oxidado, deixa o processo
na forma gasosa, principalmente como monóxido de carbono . Durante o sopro, a
hidratação é escória, os gases de reação e o aço (como pequenas gotas) formam uma emulsão
temperaturas que lembra uma espuma. A grande área supcliicial das gotas de aço cm contato
são reduzido~ com a escória, em altas temperaturas, e a agitação vigorm,a, permite a nípida
tal líquido flUI reação e transferência de massa dos elementos das fases metal e gás à escória.
Quando o sopro termina, a escória flutua sobre o banho de aço líquido.
O controle de enxofre é uma etapa importante na produção de aço. Essa etapa
começa com a retirada da maior parte do banho de 1,:ic~al líq_ui~o (gusa) é~n~cs do
carregamento; depois, é feito o controle da compos1çao qunrnca da c~cona por
,., 1)
(Equaçao meio da adição de fluxantes. . .. , ,.
O oxigênio é soprado no reator com a ajuda de .uma lança rcf ngcrada a agua.
A cornda começa com a adição de sucata no interior do convcr~or. . O ferro-gusa
é, emão, adicionado, e O oxigênio é soprado dc,!tro do banho atrave_; ~a lança. O
oxigl nio é soprado como um jato d? alta vcloudadc ~ob1:c a supcrl 1c1c de~ m~tal
líquiJo, em1 itindo a penetração do Jato a alguma prof umJic.Jadc dentro do h~1u1do.
Sob "~! condições, 0 oxigênio reage diretamente com o carbono, produz111do o
mon \ ido de carbono (CO).
:C~tdbtm
o opro continua, existirá um contínuo decréscimo de e bo
f6sforo.,.manganês e silício no banho. O processo de refino é completado ar no,
o nível desejado de carbono é atingido. Um conversor que sopra oxigên9uando
topo pode des_carbonetar. 200 toneladas de metal líquido, de 4,3% a o,o~~delo
cerca de 20 nunutos. A Figura 6 mostra, de forma esquemática, o funcionam m
de um conversor. ento
3
Oxigênio gasoso puro 50Nm Jt
+
-
Escdf1a produzida
50kg/l
Composição do aço
Jm!ltggJ%masH)_
e SI I Mn P s
L
,.:io 00 - +-1 -o.o,
0,0! 0,01 o,16 0,01
- ,-_{] -
V Desempenadeira
i1:1:J111
.D Alura da alma
-
Bean blank Desbastador Laminador universal
35 .3 Aço s estruturais
Aço s estr utu rais são todos os aços que , devido à sua resistência,
duc tibi lida de e outr as pro prie dad es, são adequados par a uso em elemento s
que sup orta m carg as. Dis põe -se, no mercado, na forma de chapas , perfis
lam inad os, tubo s e barr as, de um grande número de aços estruturais , com
lim ites de esc oam ento que variam de 95 MP a a 370 MP a.
Os aço s estr utur ais pod em ser inseridos em três grupos2:
• aço s com uns com baix o teor de carb ono (ve r item 35.3.1.1);
• aço s com baix o teor de carb ono , de alta resi stên cia e baix a liga (ver
item 35.3 .1.2 );
• aço s com baix o teor de carb ono , de alta resi stên cia e baixa liga,
resi sten tes à cor rosã o atm osfé rica (ve r item 35 .3 .1.3).
Exi stem div ersa s nor mas nac iona is e estr ang eira s que especificam os
aço s usa dos no Bra sil. As side rúrg icas cria ram , par a alguns aços,
den omi naç ões com erci ais pró pria s . Par a faci lita r a esco lha do aço mais
ade qua do a cad a util izaç ão, apr ese nta- se, no Qua dro 1, um resumo das
cara cter ísti cas e pro prie dad es mec ânic as de algu ns dos aços estruturais
mai s usa dos , faze ndo refe rên cia à den omi naç ão da AST M. O Quadro 2
apr ese nta as bito las de cha pas gro ssas disp onív eis no mer cad o.
--~
l \l-s ·\C .•00
Pmis e chapas grossa,
resistência,
elementos
pas. perfis
turais, com Quadro 2 - Bitolas de chapas grossas - ~pessura e massa.
su mo das
. 38,0 1 ½" 294,38
45,0 1 ¾" 353,25
S trutura1s 50,0 2" 392,50
Quadro 2 57,0 2 ¼" 447,44
64,0 2½" 494,55
76,0 3" 596,60
89,0 3½" 698,65
102,0 4• 800.70
com. Eaixo teor de carbono
.,,u..,.,~lil
e1;; ctassificado como aço comum com baixo teor de
""''.l""' máximos especificados dos elementos de liga não excedam 0
seguiJ)tc,: manganês (1,65%), silício (0,60%), cobre (0,40%);
• não sejam especificados limites mínimos para outros element
adicionados para obter-se o efeito desejado da liga. os
O aço ASTM A36 (2008) é o principal aço carbono para uso estrutural
para pontes, edifícios, etc. O seu limite de escoamento mínimo é de 250
MPa para perfis e chapas até 203 mm de espessura.
35.3.1.2 Aços com baixo teor de carbono, de alta resistência e baixa liga
Aços com baixo teor de carbono, alta resistência e baixa liga possuem
limite de escoamento acima de 275 MPa e atingem a sua resistência
durante o processo de laminação à quente, independentemente de
tratamento térmico. Como esses aços oferecem maior resistência, com
custo um pouco maior que os aços carbono, são bastante competitivos
para diversas aplicações estruturais. O aço ASTM A572 G50 (2007) é o 12m
principal aço de alta r~sistência e baixa liga, com um limite de escoamento
mínimo de 350 MPa. E encontrado na forma de perfis laminados e chapas.
Oe6a2
35.3.1.3 Aços com baixo teor de carbono, de alta resistência e baixa liga,
resistentes à corrosão atmosférica
A adição de alguns elementos de liga, como o cobre, o níquel e o cromo, Não
reduzem o efeito da corrosão, quando os aços são expostos à atmosfera. A
película de óxido formada, denominada "pátina", se desenvolve de forma
Ralo
aderente, protegendo o aço e reduzindo a velocidade de ataque dos concord
agentes corrosivos presentes no meio ambiente. O aço ASTM A588
(2005) é o principal aço desse grupo de aços, também conhecidos como
"aços patináveis".
Comp rlmont o
12m 6m 6m 12m Sob
padrão 12m
medida
a, Comp rlmont o
De 6a 24m
De6a De6a
sob modld a Não De6a 18m Não
12m 24m
cromo, Nocossldado do
dosompono Não Não Sim Sim Sim Não
fera. A
forma Dobras
com raio
Depende
do
e dos Acaba monto
suporf lclal
Ralo de
concordêncla
Ralo de
concordância
de Splash acabamen- Sem arestas
concor- to das
A588 dância soldas
como Ensaio não- Pode ser Pode ser
Não Não Não Não
dostrutlvo necessário necessário
ta para
rnuitos
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1 ·f.l
1
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adro d~
·po
35.4.1.1 Perfis Ide abas inclinadas (Quadro 4)
NBR 7007 (ABNT, 2002) - perfis produzidos no Brasil.
y
lf
rr X
~L bf__J,
n
1 76 X 8.S 8.48 10.8 76.2 4.32 63 6.60 59.18 105 28 3.12 31 18.9 6.4 1.3:! li
6.38 63 6.60 61.24 115 30 3.06 34 21.3 7.0 • .,
1J_ I:!
1 76, 9.7 9.68 12.3 76.2
1 I02 X 11.5 11.46 14 S 101.6 ·1.90 87 7.44 67.60 252 50 4.17 57 31.7 9.-1 1.48 16
1 J02 X 12.7 12.65 16.1 101.6 6.43 87 7.44 69.20 266 52 4.06 61 34.3 9.9 1.-16 17
1 102, 14. 1 14.14 IR.O 10 1.6 8.28 87 7.44 71.02 283 56 3.97 65 37.6 10.6 1.45 19
1 127 :t14.9 14.88 IH.8 127 5.M 110 8.28 76.30 5 11 80 521 92 50.2 13.:! 1.63 :!:!
1 127 t 18.2 18.24 21.2 127 8.8 1 110 8.28 79.70 570 90 4.96 105 58.6 14.7 1.59 25
18.60 2J.<1 1,2.4 S.H'J 114 9.12 84.63 9 19 121 624 137 75.7 17.9 1,-9 30
1 152" 18.6
1 IS2 1 22.0 22.00 21!.0 152.4 8.71 134 9.12 87.50 1003 132 5.99 154 84.9 19.-1 l.~4 34
l 152, 25.7 25.67 32.7 152.-1 11.81 134 9.12 90.55 1095 144 5.19 171 96? 21? l.'2 39
35.4.12 Perfis U de abas inclinadas (Quadro 5
NBR 7007 (ABNT, 2002)-perfis p~uzidos no Brasil.
1. ....
l
l 1
L 80.0 X 8.48 8.48 10.80 80.0 7.00 2.2 1 64.2 11. 10 2.44 1.51 t li.o l
L 80.0 X 9.66 9.66 12.30 80.0 8.00 2.26 72.3 12.60 2.42 1.55 L IO.o t
L 80.0 X 10.68 10.68 13.60 80.0 9.00 2.34 81.5 14.40 2.45 1.58 L IO.o t
L 80.0 X 11.78 11.78 15.00 80.0 I0.00 2.37 89.0 15.80 2.44 1.58 L t
L 80.0 X 13.97 13.97 17.80 80.0 12.00 2.43 103.0 18.50 2.41 1.58 t la.o '
L 90.0 X 8.32 8.32 10.60 90.0 6.00 2.41 80.3 12.20 2.76 t.78 L to.o • l
L 90.0 X 9.50 9.50 12. 10 90.0 7.00 2.51 94.8 14.60 2.80 1.78 L lo.o '
L 90.0 X 10.91 10.91 13.90 90.0 8.00 2.50 104.0 16. 10 2.74 t.76 l "-0 1.
L 90.0 X 13.42 13.42 17.10 90.0 2.58 2.73 t.76 l 90.o ,
10.00 127.0 19.80
L 100.0 X 9.14 9. 14 11.64 100.0 6.00 2.72 114.4 IS.70 3.13 1.99 l to.o
L 100.0 X 10.75 10.75 13.70 100.0 2.69 3.06 t.97 L to.o t
7.00 128.0 17.50
L 100.0 X 12.17 12.17 15.50 100.0 8.00 2.74 145.0 19.90 3.06 J.96 l 'Oo.o ,
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Quadro 9 • Perfis eletro-soldados - dimensões e propriedades.
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VE 151 li l i 17,.6 22,4 lSO 4,7S 134 1.00 100 903 120 6,lS 13S 133 27 2,44 41
VE 20lll H 16,4 20,9 lOO 4,7S 191 4,7S 12S 1406 141 8,20 IS9 1.5.5 2S 2,72 38
VE 20I s 25 2',9 31,7 lOO 6,3.5 114 1.00 12S 2174 217 8,28 246 261 42 2,87 64
VE 251 li l i 11.l 23,3 2.50
VE 251 li J7
VE 381 li :u
27,.4 34,9 2'0
4,7S
6,lS
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12S
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10,01
10,17
214
329
ISS
261
2S
42
2,SB
2,74
38
6S
25,7 32,7 lOO 4,7S 2117 6,3.5 ISO S046 336 12,42 378 3S7 48 3,31 73
VE 381 li 33 33,0 42,0 lOO 6,3.5 214 1.00 ISO 6329 422 12,27 478 4SI 60 3,27 93
VE 350 li 35 lS,O 43,9 350 4,7.5 334 1.00 17.5 966t SS2 14,84 611 71.5 82 4,04 124
VE 350 li 43 42,6 S4,3 350 6,3S 331 9.SO 17S 11SS9 661 14,.59 740 849 97 3,96 149
VE 40I
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44,0 .56,J
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1267
1267
127
127
4,7.5
4,.51
192
194
VE 451 li 51 .51,3 6S,.. 450 6,3S 431 9.SO 200 22673 1008 18,62 1132 1268 127 4,40 194
VE 450 li 59 .51,1 1.., 4SO 6,3.5 ..31 9,SO 2SO 27283 1213 19,09 1341 247S 198 S,1S 301
VE SOi 61 61,3 71,0 soo 6,3.5
""
li 9.SO 2SO 34462 1378 21,01 IS32 247.5 198 S,63 302
VE SOi li 61 67.S 16,0 soo &,110 411 9.SO 2.50 3SV93 1440 20,46 1628 2476 198 S,37 30S
VE soo li 73 72,7 92,7 soo 6,3S 47S 12,SO 2SO 421113 1713 21,49 1882 32.56 260 S,93 39S
VE soo li 79 71,9 100..S soo a.oo •1s 12,SO 2.50 442117 1n1 20,99 197S 32.57 261 S,69 398
CE IOI li li 10,8 13,ll 100 4,7S 91 4,7.5 100 24S 49 4,21 ss 79 16 2,40 24
CE 150 li 21 20,1 2.5,6 1.50 4,7.5 137 6,3S ISO 1086 l4S 6,.52 1.59 3S7 48 3,74 72
CE 150 li :u 2.5.S 32,..5 ISO 6,3.5 134 8,00 ISO 1338 178 6,42 199 4SO 60 3,72 91
CE 200 li 22 22,0 28,0 200 4,7S 191 4,7S 200 208S 208 8,62 229 634 6l 4,1S 96
CE 200 li :z, 29,3 37,3 200 6,3S 1117 6,3S 200 2730 273 8,.56 302 847 4,77 129
8S
CE :zoe li l4 34,3 •J,7 200 6,3S 184 8,00 200 3210 3211 8,67 361 1067 107 4,94 162
CE 200 li 39 38,9 49,S 200 6,3S 181 9.SO 200 3764 376 8, 72 414 1267 127 S,06 192
CE 258 li
CE 250 li ..,
43 ..3,1
48,8
5",9
62,2
250
250
6,3.5
6,3S
234
231
8,00
9.SO
2.50
2.50
6.537
7.524
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10,92
11,00
S71
6.56
2084
2474
167
198
6,16
6,31
2.52
299
CE 250 li 63 63,2 80,S 2.50 8,00 22S 12,SO 2.50 9.581 766 10,91 843 32.56 260 6,36 394
CE 300 s 52 .51,8 66,0 300 6,3.5 28" 8,00 300 11"46 763 13,17 829 3601 240 7,38 363
CE 300 li 62 62,4 79.S 300 8,00 2111 9.SO 300 13.509 901 13,04 986 4276 28.5 7,33 432
CE 300 li 76 76,1 97,0 300 8,00 27.5 12.SO 300 16894 1126 13,20 1229 .5626 37.5 7,62 S67
~ 200 " 22 21,9 27,9 200 4,7.5 187 6,3S ISO 2047 20S 8,.56 226 3.57 48 3,.58 72
~E 200 " 28 28,0 3.5,7 200 6,3S 184 8,00 1.50 2S43 2.54 8,44 2114 4.50 60 3,.5S 92
CVE 258 " li 30,7 39,1 2.50 4,7.5 234 8,00 17S 4608 369 10,8.5 404 71.5 82 4;r1 124
~250" 38 37,6 47,9 2.50 6,3S 231 9,.50 17.5 .5463 437 10,68 48.5 1149 97 4,21 148
~VE 300 s 47 47.S 60.S 300 8,00 281 9.SO 200 9499 633 12,Sl 710 1268 127 4,.58 194
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1-l
35A.3 Perfis formados afrio
1
1
1
1
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1
X
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41
31 Quadro 1O- Perfis U fonnados a frio mais usados- dimensões e propriedades.
64
31 PERFIL U MASSA ÁREA DIMENSÕES
2.74 EIXO X-X EIXO Y-Y
6S FORMADO Á FRIO
3.31
3,27
73
93
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4,04 124
NBR-6355 kg/m cm2 mm mm mm mm cm' cm3 cm cm cm' cml cm
3,96 149 u 100 X 40 li 2.65 3.56 4.54 100 40 2.65 2.65 66.9 13.37 3.84 1.01 6.7 2.2.S 1.22
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40
5.6) 302 u 100 X 40 X 4.75 6.13 7.81 100 40 4.75 4.75 109 21.71 3.73 1.10 li .O 3.80 1.19
5.37 lOS u 125 X 50 X 2.65 4.50 5.73 125 50 2.65 2.65 134 21.41 4.83 1.23 13.5 3.57 1.53
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S.,69 391 u 125 X 50 X 3.35 5.63 7.17 125 50 3.35 3.35 165 26.38 4.80 1.26 16.6 4.45 1.52
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u 125 X 50 X 4.25 7.04 8.97 50
1.50
91 4.75 4.75 222 35.50 4.72 1.32 22.4 6.11
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u 150 X 50 X 3.00 5.66
4.55 1.48
162 150 50 3.35 3.35 255 33.97 5.64 1.15 17.5
.:,94 u 150 X 50 X 3.35 6.28 8.01
19.4 5.04 1.47
192 8.91 150 50 3.75 3.75 281 37.53 5.62 1.16
SJ)6 u 150 X 50 X 3.75 7.00
5.59 1.19 21.6 5.66 1.47
2S2 10.03 150 50 4.2.S 4.25 314 41.83
6,16 u 150 X 50 X 4.25 7.87
345 45.98 5.57 1.21 23.7 6.25 1.46
'S9 11.13 150 50 4.15 4.75
6,31 u 150 X 50 X 4.75 8.74
7.74 1.72 47.7 8.2b 2_10
39' 9.04 200 75 2.65 2.65 542 54.22
6.36 u 200 X 75 X 2.65 7.10
60.89 7.72 1.74 53.6 9.30 2.29
363 8.01 10.20 200 75 3.00 3.00 609
7.38 u 200 X 75 X 3.00
3.35 675 67.45 7.7 1 1.75 59.4 10.33 2.29
4J2 11.36 200 75 3.35
1.JJ u 200 X 75 X 3.35 8.91
3.75 748 74.81 7.69 1.77 65.9 11.50 U8
561 12.66 200 75 3.75
1,62 u 200 X 75 X 3.75 9.94
4.25 838 83.80 7.66 1.79 73.8 12.94 U.1
72 14.28 200 75 4.25
3,.58 u 200 X 75 X 4.25 11.21
4.75 926 92.57 7.63 1.82 81.6 1436 2.27
92 15.88 200 75 4.75
3,,5.S u 200 X 75 x 4.75 12.47
75 6.30 6.30 1184 118.35 7.55 1.89 104.5 18.61 2.24
12-4 u 200 X 16.29 20.75 200
~;r; 75 X 6.30
100 2.65 2.65 1123 89.81 9.80 2.34 112.6 14.70 3.10
t.&S u 250 X 100 X 2.65 9. 18 11.69 250
3.00 1263 101.04 9.78 2.36 126.8 16.58 3.10
19' 13.20 250 100 3.00
lJ 250 X 100 X 3.00 I0.37 9.76 2.37 140.7 18.45 3.09
100 3.35 3.35 1402 112.12
3.35 11.54 14.7 1 250
IJ 250 X 100 X
3.75 1558 124.62 9.74 2.39 156.5 20.56 3.09
16.41 250 100 3.75
u 250, 100 X 3.75 12.88 139.97 9.72 2.41 175.9 23.18 3.08
100 4.25 4.25 1750
l 250 , 100 X 4.25 14.55 18.53 250 194.9 25.76 3.07
4.75 4.75 1938 155.03 9.69 2.43
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2511 , 100 X 4.75 6.30 2499 199.90 9.61 2.50
27.05 250 100 6.30
o' 100 X 6.30 21.23 114.71 11.50 2.11 118.4 15.02 J.02
100 2.65 2.65 1721
100 J 2.65 10.22 13.02 300 133.3 16.94 3.01
3.00 3.00 1937 129. 15 11.48 2.13
14.70 300 100
l IOO x 3.00 11.54 215 1 143.42 11.46 2.15 148.0 18.85 3.01
300 100 3.35 3.35
100 X 3.35 12.86 16.38 11.44 2 16 164 7 21.01 3.00
3.75 3.75 2393 159.52
18.29 300 100
100, 3.75 14.36 2690 179.35 11.41 2.18 185.1 23.68 2.99
300 100 4.25 4.25
100 J 4.25 16.22 20.66 11.39 2.21 205.2 26.33 2.99
4.75 4.75 2983 198.85
18.06 23.01 300 100 265.3 34.35 2.96
1 100 X 4.75 6.30 6.30 3858 257.19 11.30 2.27
23.70 30.20 300 100
I J 100 ~ 6.30
Quadro 11 - Perfis Ue fonnados a frio mais usados - dimensões e propriedades.
PERFIL U~ MASSA ÁREA DIMENSÕES ELXO X-X EIXO y.y
FORMADO À FRIO
m A b. br D
•• ri 1, w, r, 11 1, w, r,
NBR-6355 kg/m cm2 mm mm mm mm mm cm' cm' cm cm cm• cm3 cm
li 100 'l 40 1 17 1 2.65 4.09 5.21 100 40 17 .:?..65 2.65 77.0 15.41 3.8S 1.37 11.S 4.37 1.48
li 100 1 40 1 17 i 3.00 4.S8 S.83 100 40 17 3.00 3.00 85~ 17.04 J.82 1.37 12.5 4.76 1.47
li 100 :r. 40 1 17 :r. 3.35 s.os 6.43 100 40 17 3.3S 3.3S 9.:?..9 18.SS 3.SO 1.37 13.5 S.12 l.4S
li 100,
50 ' 17 'l 2.65 4.51 5.74 100 so 17 .:?..65 2.65 69.6 17.92 3.9S 1.78 19.7 6. 13 1.85
:, -,
li 100 i 50 'l 17 'l 3.00 5.05 6.43 100 50 17 3.00 3.00 99J 1986 3.93 1.78 21.7 6.72 1.84
li 100 'l 50 'l 17 1 3.35 5.57 7.10 100 so p 3.35 3.35 109 3.'11 1.77 23.4 7.26 1.82
li 125 x 50 'l 17 'l 2.65 5.03 6.40 125 50 17 .:?..65 2.65 IS2 ~~-:-1 4.87 l.61 21.3 6.29 1.83
li 125 1 50 .. 17 :r. 3.00 5.63 7.18 125 50 17 3.00 3.00 168 ~ .9-i 4.8-1 l.61 23.4 6.91 1.81
li 125, so .. 17 1 3.35 6.23 7.94 125 50 17 3.35 3.35 1&-1 :!9.51 4.82 1.60 25.4 7.47 1.79
li 125 :r. 50 1 17 1 3.75 6.90 8.79 l2S 50 li 3."7S 3.75 :o~ 3:?.32 4.,9 1.60 27.4 8.06 l.77
li ISO 1 60 1 20 s 2.65 6.09 7.75 150 60 :o 2.6S .:?..65 !6"; JS.65 s.s· 1.92 38.0 9.32 2.21
li ISO s 60 1 20 'l 3.00 6.84 8.71 ISO 60 zo 3.00 3.00 191, 39.74 5.85 1.92 41.9 10.28 2.19
li ISO-. 60 :r. 20 1 3.35 7.57 9.65 ISO 60 zo 3.35 3JS 3!8 43.69 S.8l 1.92 45.7 11.18 2.18
li ISO 1 60 1 20 'l 3.75 8.40 10.70 150 60 20 3."S 3.75 360 -IS.04 S.80 l.92 49.6 12.15 2.15
li ISO, 60 1 20 1 4.25 9.41 11.99 150 60 20 4.25 4.25 399 S3.2:! 5_-., 1.91 5-1.1 13.25 2.13
li 150 X 60 :r. 20 X 4.75 10.39 13.24 150 60 10 4.1S 4.,5 -06 .Sl>.12 S.1-1 1.91 S8.2 14.24 2.10
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li
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ll 200, 75 , 25 X 3.75 l i.OS 14.08 200 1S 25 3.75 3_ - 5 S-18 6-4."S 7.16 2.33 104.6 20.22 2.73
li 200 l 75 1 25 s 4.25 12.41 15.81 200 75 25 -1.25 4.15 9+I 9-UI 7.73 1.32 115.2 22.2S 2.70
li 200, 75 1 2S x 4,75 13.7S 17.52 200 1S 25 -1.75 4."S 10.r 103.69 7.69 2.32 125,0 24.13 2.67
u 200 , 75 1 30 X 6.30 18.23 23.22 200 75 30 6.30 6.30 U.3-1 133.-" ·.ss '45 165.3 32.70 2.67
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V 250
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2.65
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10.60
11.78
13.1 1
14.75
11.99
13.51
15.01
16.70
18.79
250
250
250
250
250
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85
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IJS.91
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2.43
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114.1
126.9
139.2
152.6
168.5
18.80
20.91
22.92
25.13
27.73
3.08
3.07
3.05
3.02
2.99
u lSO, 85 , 25 X 4.75 16.36 20.84 250 85 25 .1.75 -1.·s 1911 15300 9.58 2.42 183.4 30.17 2.97
li 250,
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3.01
10.45 13.32 300 8S 25 2.65 .:?..65 1·-15 116.32 11.-IS :?.20 120.4 19.12
li .,oo \ 85 X 25 X 3.00 11.78 15.01 300 85 25 3.00 3.00 195"' 130.50 11.-11 2.20 133.9 21.26 2.99
u 300, 85 X 25 X 3.35 13.10 16.68 300 85 25 3.35 3.35 1lbb l-".39 11.39 :?.:!O 1-16.9 23.32 2.97
u 300, 85 1 25 X 3,75 14.58 18.58 300 85 25 3.75 3.'5 239'1 IS9 '14 li .,b ~.10 161. I 25.57 2.94
u 300 , 85 X 25 X 4.25 16.42 20.91 300 85 25 4.25 4.25 ~6.."3 p·_ 11.33 2.20 177.8 28.22 2.92
u 300, 85 , 25 X 4,75 18.23 23.22 300 85 25 4.75 -1 ·5 ~S<I l'l'..17 li~ :!.:!O !03.6 30.71 2.89
u 300, 85 X 30 X 6.30 24. 16 30.78 300 85 30 6.30 6JO 38..<""' :!S" 11 11.1'1 :!.32 258.0 41 .72 2.89
IJ
(.1
35.4.4 Tubos e truturais
35.4.4.1 Tubos redondos sem costura (Quadro 12) (seções produzidas no Brasil)
A TM A501 (2007)
y
1
--- X
Ç' 88.9 '• 7.60 15.24 (Q.41 SS.Q 7.t,<l 1:; ·o 11,~ 3b.4 ~.8Q
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101.6 S.711 13 48 17 l 7 101 .(l <i, "l'(l 90.JU lQS w.o 3.40 52.5'
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J o~ ~ 11-1.3 • 4.80 12.% 16.5 1 114,1 -1 Sll 104 70 24S 43.-1 3.88 51.61
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8.20
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.155.6 \ 11.10
136.81 355.ó 12.70 330.10 !0135 1132 12.13 1494
355.ó \ 12.70 101 .40
t 69.b8 355.t, 15.90 323.80 24530 1380 12.02 18361
1 355.6 \ 15.90 13320
rliô elemeiltos de ligação nas principais interfaces entre elemen tos de aço e
é1ementos de concreto. Os conectores são os principais responsáveis pelo
comportamento de estruturas mistas (aço e concreto juntos, forman do uma única
seção resistente) e luôridas (aço e concreto juntos, mas com comportamento
independente).
35.5.1 Chumbadores
35 5 .1.1 Introdu ção
Com a finalidade de fixar placas de base de aço às fundações de concreto, os
chumbadores são formados por barras redondas com extrem idades rosqueadas,
encontradas nos aços ASTM A36 (2008) e SAE 1403/1020 (2009) (para aço
classificado por composição química, devem-se considerar limite de escoamento
Fy = 240 MPa e limite de resistência Fu = 387 MPa). O chumb ador pode estar
sujeito somente a esforço de cisalhamento, sem arrancamento, e não necessitar de
um grande comprimento para a ancoragem, ou estar sujeito a esforço de
arrancamento e necessitar de maior comprimento de ancoragem, proporcional ao
esforço de tração.
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mm cm2 kN a B t
mm kN mm mm mm
to 19 2,84 22 330
mm mm mm
tar 22 3,80 30 330
de 25 5,06 40 380 73 150 800 600 10 100 19
de 32 7,92 61 380 115 160 1000 600 10 100 19
ao 38 11,4 88 380 165 180 1250 600 12 120 25
45 15,2 118 220 220 1250 800 12 150 32
50 19,6 152 284 250 1700 800 16 150 32
Notas:Adotado: H 0,75. Fu.0,40.Ab / 1,5 e F= 0,75.Fu.0,75.Ab / 15.
or Quan do ocorrer, deve ser verificada a ação simultânea de tração e cisalhamento.
do
1fO 35 52 Parafusos
35.5 .2.1 Intr odu ção
As liga çõe s para fusa das são empregadas nas ligações de partes da estrutura e
nas mon tage ns finais de cam po. Os parafusos vieram substituir, com vantagem,
os rebi tes, que fora m usados no Brasil até 1969.
Os prin cipa is tipos de parafusos empregados nas ligações estruturais são:
a) para fuso s com uns (AS TM A30 7, (2007), dificilmente encontrados, são
emp rega dos em estruturas leves e em ligações de elementos secundários ou
tem por ário s;
b) parafusos de alta resistência (AS TM A325/A490, (2010), empregados nas
liga çõe s prin cipa is, são fornecidos em três tipos:
• Tipo 1 - fabricados em aço de médio carbono para diâmetros de 1/2" a 1
1/2" ·
• Tipd 2 - fabricados em aço martensíticos de baixo carbono, para o A325
e o A49 0. ~~ .
• Tipo 3 _ fabricados em aço resistente à corrosão,atmos,enca e com
características compatíveis com os aços patmave1s como o ASTM A588
(20 05) . fu -
Os parafusos A32 5/A 490 podem ainda, em nçao o tipo e msta1açao
d · d · - , ser
o:
..,.,'.\.~-~_,~, quando a resistência é baseada no atrito que se desenvolve
llS partes ligadas;
dj TiP9 N (contato), quando a resistência é baseada no contato entre o corpo
do parafuso e as bordas do furo, com a rosca no plano de cisalhamento;
e) Tipo X (contato), quando a resistência é baseada no contato entre o corpo
do parafuso e as bordas do furo, com a rosca fora do plano de cisalhamento.
(a) CÊ)
~
e ®-B-----@-
Tipo 2 Tipo 1 Tipo 3
ldentificaç.ão do Fabricante Arruela
~) -i:~~~~
"f\
i-$~{$-:.2e2H (a) (b) Tipo 3 Porca Normal
Marcaçao Alternativa 2, D, 2H ou OH
(e) -+0---
~.
---- - ~--gl--~-
. / 'f"' (a) (b)
ldentificaçao do Fabncante Marcaçao da Porca 2H ou OH
Figura 9 - Parafusos de alta resistência ASTM A325 e A490 - Identificação.
Quadro 15 - Resistências dos parafusos A490 para carga,; de serviço (sem fatoração).
eASTM pol mm cm 2 kN kN kN kN
descritas 1/2" 13 1,27 49 73 19 26
5/8" 16 1,98 77 115 30 41
deve ser 3/4" 19 2,85 111 165 44 59
' 7/8" 22 3,88 151 225 59 80
l" 25 5,07 197 294 77 105
11/8" 28 6,41 249 372 98 133
1114• 32 7,92 307 459 121 164
13/8ª 35 9,58 372 555 146 198
11/ 2ª 38 11,40 442 661 174 236
-Notas:
Valores para c1.saJhamento s1mp
. 1es com rosca no plano. Para
_ rosca fora <lo
• .plano,
- {multiplicar
l por 1,25.
- Resistência ao cisalhamento ao atrito (F) para furos padrao (Dp+2mm) e ( h - I. X ·
- Aço do parafuso Fu = 103,5 k.N/cm2·
?1stem
.I Intr?~uçãoroce
vanos p ssos de soldagem , e o fabricante poderá escolher o que for
são~
J. 'SMAW (shielded metal are welding) - processo manual de soldagem com
eletrodo revestido, é chamado de processo manual porque depende
essencialmente da habilidade do soldador;
2. SAW (submerged-are welding) - processo semi-automático ou automático
de soldagem a arco submerso. O arame nu é alimentado contínuamente, tendo o
arco submerso por um fluxo, que substitui o revestimento dos eletrodos;
3. OMAW (gas metal are welding) - processo semi-automático ou automático
de soldagem em atmosfera gasosa, muitas vezes referenciado pelos subtipos:
MIO (metal inert gas) e MAO (metal active gas). O arame nu é alimentado
contínuamente, tendo o arco protegido por uma atmosfera gasosa;
4. FCAW (flux cored are welding) - processo semi-automático ou automático
de soldagem com arame tubular, similar ao processo OMAW, diferenciado pelo
arame tubular, em que a proteção do arco é feita por um fluxo granulado interno
ao arame.
As soldas podem ser de penetração total ou parcial e filetes. As soldas de
penetração total ou parcial são mais indicadas para cargas elevadas, porque
podem reproduzir integralmente a resistência dos elementos ligados, mas
necessita de chanfros e ensaios que são caros. As soldas de filetes são mais
simples, não necessitam de chanfros e são indicadas onde não é necessário
recompor-se a resistência total dos elementos.
oldas de
35.6 Alumínio estrutural
, porque
os, mas 35.6.1 Produção do alumínio
ão mais
cessário
.º a.lumínio foi descoberto por Sir Humphrey Davy em 1809. Foi isolado pela
pnme1ra ~ez em 1825 por H. C. Oersted. Porém, apenas em 1886 foi
d~se~volv1do um proce.sso industrial econômico de redução. Nesse ano, dois
c1ent1stas, trabalhando mdependentemente, Charles Martin Hall, nos Estados
"ficações Unidos, e Paul Héroult, na França, criaram a tecnologia eletrolítica. para a
quadro redução da alumina em alumínio. O procedimento Hall-Héroult é, desse modo.
utilizado na produção do alumínio.
O minério mais utilizado para a produção do alumínio é a bauxita. A obtenção
do alumínio a partir da bauxita é feita em três etapas: mineração, refinaria e
redução. A bauxita é lavada e secada antes de ser enviada à refinaria. onde se
produz o alumínio.
O processo químico denominado Bayer é o mais utilizado na indústria <lo
T-1 alumínio. Nesse processo, a alumina é dissolvida em soda cáustica e,
1TB Nl1 posteriormente, filtrada para separar todo o material sólido, concentrando-se o
filtrado para a cristalização da alumina. Os cristais são secos e calcinados para
eliminar a água. sendo o pó branco de alumina pura enviado à área de redução.
para a obtenção do alumínio, através de eletrólise, em um processo. como
mencionado anteriormente, conhecido como Hall-Héroult.
As principais fases da produção da alumina, desde a entrad~ do mi1~é~io ~té a
saída do produto, são: moagem, digestão, fil!r~ção/evaporaçao. ~rcc1p1taça? e
calcinação. A Figura I Oilustra o fluxograma bas1co de uma refinaria de alumma.
útil enJ
J<l'l''.E
je três,
fiJete·
.. . . .. Sementas
0
Barramento
Isolamento
Carcaça metálica
Figura 11 - Fluxograma básico de urna cuba eletrolítica para produção de uJumínm
~q~~a
l d escoam ento definrn do-se a tensao de escoam ento como
f;n~~ ~nde a liga de' alumín io exibe um alonga mento/er7an ~nte
de O 2% Sob as mesma s condiç ões de carga, estrutu r!s e .ª .~m_m~~
id ên;ica ; em dimens ões a estru~u ras de aço estarao suJe1 as
f - 1/ (1cas três vezes ma10res. .
de ormaço ~s e as ,.. . d lumínio puro são relativa mente baixas
As proprie dades m~cam cas o aEntreta nto essas proprie dades podem
qu ando compa radas as. d_os aços. uenas ua;tida des de outros elemen tos
se, ,rn lhorad as pela adiç~o ~e peqr d~ alumín io. Subseq üentem ente,
qu nkos, vindo /a c.onst1tmr as igasto mecâni co a frio, as proprie dades
pc rata mento term1c o e/ou tratame n
po 1 ~e r consid eravelm ente melhor adas.
o divid idas em duas class es, de acord o com a
~ece&erem ou não trata ment o térm ico. Assi m, temo s as
ennic amen te, que contê m elem entos , grup os de elem entos
ntes que poss uem cons iderá vel solub ilida de em temp eratu ras
ãt :stilu õilida de limit ada em temp eratu ras baixa s. A resis tênci a dessa s
li~ é:- aume ntada prim eiram ente por trata ment o térm ico. Ligas não
tratáveis term icam ente, cont êm elem entos que perm anec em
subst ancia lmen te em soluç ão sólid a ou form am cons tituin tes insol úveis .
Assim, o trata ment o térm ico não influ encia as prop rieda des mecâ nicas . A
resis tênci a vai depe nder da quan tidad e de traba lho a frio intro duzid a
diret amen te ou após aque cime nto.
As têmp eras de ligas tratá veis term icam ente são indic adas com a letra
T, segu ida de um núme ro que repre senta a ordem de opera ções a que a
liga foi subm etida , send o T 1 - resfr iada brusc amen te e enve lheci da
natur alme nte; T2 - resfr iada brusc amen te, encru ada e enve lheci da
natur alme nte; T3 - solub ilizad a, encru ada e enve lheci da natur alme nte; T4
- solub ilizad a e enve lheci da natur alme nte; T5 - resfr iada brusc amen te e
enve lheci da artifi cialm ente; T6 solub iliza da e enve lheci da
artifi cialm ente; T7 - solub ilizad a e sobre enve lheci da; T8 - solub ilizad a,
encru ada e enve lheci da artifi cialm ente; T9 - solub ilizad a, enve lheci da
artifi cialm ente e encru ada; TIO - resfr iada brusc amen te, encru ada e
enve lheci da artifi cialm ente; O - recoz ida; F - como fabri cada , e W -
têmp era instá vel.
As têmp eras de ligas não tratáv eis termi came nte são indic adas com a
letra H, segu ida de dois algar ismo s: o prim eiro refer e-se ao proce sso de
prod ução segu ido, send o Hl - mate rial encru ado; H2 - mate rial encru ado
e parci alme nte recoz ido; H3 - mate rial encru ado e estab ilizad o; H4 -
mate rial encru ado e pinta do ou enve rniza do. O segu ndo algar ismo refer e-
se ao grau de endu recim ento ating ido no traba lho, sendo : 1 - 1/8 de
durez a; 2 - 1/4 de durez a; 4 - 1/2 duro; 6 - 3/4 duro ; 8 - duro ; 9 -
extra duro . O terce iro algar ismo , quan do usad o, indic a uma varia ção de
uma têmp era de dois dígit os. O Quad ro 18 resum e as propr iedad es
mecâ nicas míni mas das ligas de alum ínio estru turai s.
Para a class ifica ção das ligas e dime nsõe s dos prod utos laminados e
extru dado s, deve m ser utiliz adas as Norm as Bras ileiras NBR 6834
(ABN T, 2006 ), NBR ISO 2107 (200 8) , NBR 7000 (ABN T, 2005 ), NBR
7556 (ABN T, 2006 ), NBR 7823 (ABN T, 2007 ), NBR 8116 (ABN T, 2006)
e NBR 8117 (ABN T, 2004 ).
Quadro 18 - Propri... ft,._ mecA..: mínimas
3003
Chapasparalllh ae
fac:hadaa. dua.
equipamentos
H112
H14
H19
•
1-12
1-2&
1--t
11&
140
1N
N
11&
148
a
.
Soldada
Como claddlrlg. em H112
TOdla
1-12
100
1-,u
aa
DO
-7
tubulações e tanques de H32 0.80-12 190 148
3004
811Deagem,
equipamentos
H34
H38
0.40-10
OACM
220
240
170
190
..
5
3
a letra Soldada Toda
a que a Chapas para '81haa e
H32 1-12
180 eo -
fachadas, dutos, 215 180 7
lhecida 5052 H34 1-10
'9Y8811mentos de 235 180 e
lhecida veículos, equloamentos
As mala raslstan'88 das
Soldada Todas 170 70 -
nte: T4 llgaa não trablvets H112
ente e tennlcamente: chapas H116e 12-4- 275 126 10
1hecida groaaaa, veículos de H321 6-20 305 215 10
5083 1-6 310 235 8
ilizada carga, aplicações H323
crlogênlcas e 3-6 345 270 8
' H343
lhecida superestruturas de Soldada Todas 280 125 -
uada e embarcações
e W - Utilizada onde
soldabllldade é H112
H116e 6-12 250 125 8
Importante: tanques, 1-20 275 195 8
5086 H32
com a traller, vagões
H34 3-20 300 235 8
esso de ferroviários e de metrO,
revestimentos de barcos
Soldada
Todas 235 105 -
cruado Não é tratável H112 6-12 220 125 8
~
H4 - termlcamente. Utilizada H32 1-10 250 180 8
refcrc- 5454 em tanques, vasos de H34 2-10 270 200 8
pressão e peças de
1/8 de equipamentos
Soldada Todas 205 90 -
ro; 9 - Móveis, corrlmaos,
T4e
T451 Todas 180 110 14
ção de transportes, T6e Todas 260 240 8
8081 equipamentos e
edadcs
estruturas
T651 Todas 170 110 -
Soldada
T5 Todas 150 110 8
ados e T54 Todas 230 205 8
Perfis com paredes finas
6834 6063 e sólidos complexos T6 Todas 205 170 8
NBR Soldada Todas 120 70 -
' 2006) Perfis estruturais de uso T4 Todas 220 130 16
' geral. veículos T6 Todas 290 255 8
6351
1:
rodoviários, chapas Soldada Todas 170 110 -
arossas e embarcacões
Montagens soldadas: T1 Todas 325 205 10
guindastes, chassls de T5 Todas 370 315 10
04 veículos de carga e T51 Todas 290 255 10
vagões rerrovlárlos e de Soldada Todas 275 165 -
metro
-
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