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PROTOCOLO DE

DOR DE GARGANTA
INTRODUÇÃO

Dor de garganta se refere a qualquer sensação dolorosa localizada na faringe ou em estruturas


circundantes. É um sintoma comum de infecções do trato respiratório superior, na maioria dos
casos viral e menos frequentemente bacteriana, impossível distinguir entre uma e outra apenas
pelo exame clínico. Muitos pacientes com dor de garganta não buscam atendimento e optam
pelo autocuidado. A queixa de dor de garganta pode ser considerada um problema de saúde
autolimitado ou um sintoma decorrente de uma condição clínica mais grave.

ACOLHIMENTO DA DEMANDA

No acolhimento o primeiro passo é escutar e compreender a demanda do paciente. Acolher


bem inclui um local adequado que garanta privacidade e comodidade. Nesse momento é ideal
que o farmacêutico apresente o propósito da consulta a fim de compartilhar com o paciente o
que está planejado para acontecer durante o atendimento. Na abordagem ao paciente com dor
de garganta o farmacêutico deve sempre se mostrar acessível e solidário, com linguagem
prática e de fácil compreensão, transmitindo ao paciente naturalidade e conforto quanto ao
problema de saúde autolimitado.

ANAMNESE

No processo de anamnese, o farmacêutico deve coletar informações que auxiliem na


identificação e diferenciação entre problemas de saúde autolimitados que são passíveis de
manejo pelo farmacêutico e outras condições clínicas com maior gravidade, que necessitarão
de encaminhamento a outro profissional ou serviço de saúde.

Para a interpretação dos sintomas do paciente é importante caracterizar a sua queixa com
relação ao tempo de início, frequência e duração, localização, característica, gravidade,
ambiente, fatores que agravam ou que aliviam e sintomas associados. Além disso, nesse
momento pode ser importante a avaliação física e a aferição de parâmetros objetivos.

Sinais e sintomas característicos da dor de garganta:

A dor de garganta é autolimitada e normalmente se resolve no período de 7 a 10 dias.

Sinais e sintomas associados: A dor de garganta pode estar presente isolada ou associada a
sintomas comumente vistos em problemas de saúde autolimitados como congestão nasal,
tosse, presença de secreção, dificuldade em engolir, rouquidão e febre.

Fatores que podem agravar ou causar o sintoma:

Medicamentos em uso: corticoides inalatórios (podem levar a rouquidão e candidíase


orofaríngea), e histórico de falhas em tratamentos anteriores de episódios de dor de garganta,
que podem indicar maior gravidade do caso.

A queixa “dor de garganta” pode ser causada nas seguintes situações:

 Infecção viral;
 Infecção bacteriana;
 Infecção fúngica;
 Alergias ao mofo, pólen, ou pêlos de animais de estimação;
 Exposição à fumaça do cigarro;
 Ar seco ou poluído
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DOR DE GARGANTA
 Doença do refluxo gastroesofágico;
 Dificuldade de deglutição por doença neuromuscular;
 Ingestão de alimentos e bebidas muito quentes ou de substâncias cáusticas.

Na maioria dos casos (90%), a dor de garganta é causada por um processo infeccioso viral,
sendo seu tratamento focado no manejo do sintoma, uma vez que a condição é autolimitada.

PLANO DE CUIDADO

A partir da análise das informações coletadas, o farmacêutico, excluindo os casos de


encaminhamento identificados na anamnese farmacêutica, deve proceder à seleção de
condutas e elaboração de seu plano de cuidado, de forma compartilhada com o paciente, a fim
de atender as suas necessidades e problemas de saúde.
O plano de cuidado do paciente envolve a seleção de condutas para promover o alívio ou
resolução da dor de garganta, proporcionando bem-estar e manutenção das atividades da vida
diária. O plano contém as ações pactuadas entre o paciente e o farmacêutico, embasadas nas
melhores evidências disponíveis, e de forma coordenada com o restante da equipe de saúde
envolvida no cuidado.
A abordagem para o alívio da dor de garganta inclui analgésicos sistêmicos, terapias tópicas e
medidas não farmacológicas. O uso de mais de uma terapia pode fornecer o alívio mais efetivo
do sintoma. Contudo, deve-se atentar para o risco de eventos adversos pelo excesso da dose
recomendada.

OBJETIVOS E METAS TERAPÊUTICAS

O principal objetivo do tratamento da dor de garganta é o alívio da dor.

TRATAMENTO

Tratamento não farmacológico

Ingesta de líquidos: Líquidos congelados (picolé, sorvete, gelo) ou mornos (chocolate quente,
sopas, chás) podem auxiliar no alívio da dor de garganta. Bebidas ácidas, tais como suco de
laranja, limonada e refrigerantes devem ser evitadas.

 Gargarejos com água e sal: misturar ¼ de uma colher de chá de sal em 1 xícara de
água morna. Orientar o paciente a fazer o gargarejo durante 10 a 15 segundos até 4
vezes ao dia.
 Chupar pastilhas ou balas podem reduzir a dor. Em pacientes diabéticos, orientar uso
de pastilhas ou balas dietéticas.
 Usar umidificador de ambiente pode reduzir a sensação de garganta seca.
 Evitar ou diminuir a exposição ao fumo (ativo ou passivo).

Tratamento farmacológico

A decisão do emprego da farmacoterapia pelo farmacêutico deve estar apoiada na Resolução


do CFF nº 585, de 29 de agosto de 2013 e nº 586, de agosto de 2013, nos limites da Lista de
Medicamentos Isentos de Prescrição (LMIP) e nas apresentações disponíveis no mercado
brasileiro, assim como as suas alterações.
Os principais medicamentos isentos de prescrição para o tratamento da dor de garganta são:
ibuprofeno, ácido acetilsalicílico, paracetamol, dipirona e associações para uso tópico (spray,
colutório ou pastilhas).

Quadro 1. Informações sobre os medicamentos utilizados no alívio da dor de garganta.


PROTOCOLO DE
DOR DE GARGANTA
FÁRMACOS DE AÇÃO SISTÊMICA
Fármaco Posologia Considerações
Contraindicado: pacientes com alergia a outros
AINEs; portadores da “tríade do ácido acetilsalicílico”
(presença de crise de asma, inflamação do nariz e
intolerância ao ácido acetilsalicílico); tratamento
perioperatório na cirurgia de revascularização da
artéria coronária (cirurgia da ponte de veia safena ou
de artéria mamária para obstrução da coronária);
insuficiência renal, hepática e cardíaca grave.
Comprimido ou cápsula gelatinosa: 200-400 mg a Situações especiais: Categoria C na gestação. Evitar
cada 4 horas, conforme necessário; o uso no terceiro trimestre de gestação. Não detectado
Suspensão oral: 40 gotas a cada 4 horas, no leite; entretanto, estudos são limitados; não
Ibuprofeno conforme necessário; recomendado o uso durante a lactação.
Dose máxima: 2.400 mg/dia. Critérios de Beers: Não é indicado como crônico em
Tomar com o estômago cheio para evitar irritação idosos com ≥ 65 anos, utilizar apenas na ausência de
gástrica. alternativa ou quando um protetor gástrico for utilizado.
Eventos adversos: Instruir os pacientes a
comunicar sinais/sintomas de problemas
gastrointestinais graves (ex.: melena, hematêmese,
cólica intensa, náusea, pirose e/ou indigestão), reação
cutânea (ex.: erupção bolhosa, eczema, urticária,
coceira, exantema) ou de hepatotoxicidade (fadiga,
letargia, icterícia, dor no quadrante superior direito do
abdome e sintomas gripais).
Contraindicado: Pacientes com hipersensibilidade aos
AINEs; síndrome de asma, rinite; urticária severa,
angioedema, broncoespasmo.
Situações especiais: Categoria C na gestação – não
utilizar na gestação, exceto com orientação médica.
O uso de aspirina em adolescentes deve ser evitado,
em especial se na vigência de doença viral, devido ao
risco de síndrome de Reye - nessa população, preferir
Adultos: 500 a 1.000 mg. Se necessário, repetir a alternativas terapêuticas.
dose a cada 4 a 8 horas. Critérios de Beers: Não é indicado doses maiores que
Dose máxima: 4.000 mg/dia. 325mg para uso crônico em idosos ≥ 65 anos, ou com
histórico de úlcera gástrica ou duodenal, utilizar apenas
Ácido se for a única alternativa efetiva e um protetor gástrico
acetilsalicílico Tomar preferencialmente após as refeições, com
deve ser utilizado em concomitância. AINES em idosos
bastante líquido.
com insuficiência cardíaca não são indicados por
Não deve ser administrado por mais de 3 a 5 dias aumentar a retenção hídrica; não são indicados em
sem consultar o médico. casos de doença renal crônica por aumentar o risco de
injúria renal.
Eventos adversos: dispepsia, úlcera gastrointestinal,
hemorragia, degeneração exudativa macular
relacionada à idade, agitação, confusão, cefaleia,
letargia, zumbido, broncoespasmo, angioedema,
síndrome de Reye.
Orientar o paciente a relatar sangramento
excessivo ou não usual ou surgimento de sintomas
gastrointestinais.
ADULTOS Contraindicado: paciente com função da medula
500-1000 mg em intervalos de 6-8h óssea prejudicada (ex. após tratamento citostático) ou
Dipirona CRIANÇAS doenças do sistema hematopoiético; que tenham
Solução de 500 mg/mL, gotas: desenvolvido broncoespasmo ou outras reações
5 a 8 kg (3 a 11 meses): Dose única 2 a 5 gotas; anafilactoides (isto é urticária, rinite, angioedema) com
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DOR DE GARGANTA
dose máxima diária 20 (4 tomadas x 5 gotas) analgésicos tais como salicilatos, paracetamol,
9 a 15 kg (1 a 3 anos): Dose única 3 a 10 gotas; diclofenaco, ibuprofeno, indometacina, naproxeno.
dose máxima diária 40 (4 tomadas x 10 gotas) porfiria hepática aguda intermitente (risco de indução
16 a 23 kg (4 a 6 anos): Dose única 5 a 15 gotas; de crises de porfiria); deficiência congênita da glicose-
dose máxima diária 60 (4 tomadas x 15 gotas) 6-fosfato-desidrogenase (G6PD) (risco de hemólise)
24 a 30 kg (7 a 9 anos): Dose única 8 a 20 gotas; Situações especiais: Categoria D na gestação; os
dose máxima diária 80 (4 tomadas x 20 gotas) metabólitos da dipirona são excretados no leite
materno. A lactação deve ser evitada durante e por até
31 a 45 kg (10 a 12 anos): Dose única 10 a 30
48 horas após a administração de dipirona.
gotas; dose máxima diária 120 (4 tomadas x 30
gotas) Eventos adversos: Cardiovasculares: hipotensão;
Dermatológicas: erupção cutânea, rash, urticária;
46 a 53 kg (13 a 14 anos): dose única 15 a 35
Gastrintestinais: náuseas, vômitos, irritação
gotas; dose máxima diária 140 (4 tomadas x 35
gastrointestinal, xerostomia; Hematológicas:
gotas)
agranulocitose, anemia aplastica; Neurológicas:
Solução de 50 mg/mL. sonolência, cansaço e dor de cabeça.
5 a 8kg (3 a 11 meses): Dose única 1,25 a 2,5;
dose máxima diária 10 (4 tomadas x 2,5mL)
9 a 15kg (1 a 3 anos): Dose única 2,5 a 5; dose
máxima diária 20 (4 tomadas x 5mL)
16 a 23kg (4 a 6 anos): Dose única 3,75 a 7,5;
dose máxima diária 30 (4 tomadas x 7,5mL)
24 a 30kg (7 a 9 anos): Dose única 5 a 10; dose
máxima diária 40 (4 tomadas x 10mL)
31 a 45kg (10 a 12 anos): Dose única 7,5 a 15;
dose máxima diária 60 (4 tomadas x 15mL)
46 a 53kg (13 a 14 anos): Dose única 8,75 a 17,5
Dose máxima diária 70 (4 tomadas x 17,5mL)
Contraindicação: doença hepática ativa e grave;
insuficiência hepática grave.
Comprimidos: 750 a 1.000 mg a cada 4 a 6 horas, Situações especiais: deve ser evitado durante a
conforme necessário; gestação; no entanto, se o benefício supera o risco,
Solução oral: 50 a 75 gotas a cada 4 a 6 horas, poderá ser utilizado; compatível com a amamentação;
Paracetamol conforme necessário; pacientes etilistas tem maior risco de desenvolver lesão
Dose máxima: 4.000 mg/dia. hepática.
Tomar com um copo cheio de água, independente Eventos adversos são raras, mas podem envolver
das refeições. urticária, coceira e vermelhidão no corpo, e aumento de
transaminases.
Evitar bebidas alcoólicas.
FÁRMACOS DE AÇÃO LOCAL
Fármaco Dose e Administração Considerações
Contraindicação: hipersensibilidade aos componentes
da fórmula ou a outros AINEs; histórico de úlcera
péptica ou hemorrágica, ou ulceração intestinal;
histórico de sangramento ou perfuração
1 Pastilha = 8,75 mg gastrointestinal, colite grave em uso de AINE; falência
cardíaca, hepática ou renal; pacientes menores de 12
Adultos e crianças com 12 anos ou mais:
anos.
dissolver uma pastilha lentamente na boca, a
Flurbiprofeno cada 3 a 6 horas, ou conforme necessidade. Situações especiais Risco C - contraindicado em no
último trimestre da gestação; utilizar com cautela em
Dose máxima: 5 pastilhas/ dia por até 3 dias.
pacientes idosos, pelo maior risco de reações adversas
A pastilha deve ser movimentada pela boca aos AINEs; pacientes com histórico de asma brônquica
enquanto é dissolvida, para evitar irritação local. ou doenças alérgicas tem maior risco de fazer
broncoespasmo; usar com cautela em diabéticos, pois
contém açúcar.
Eventos adversos: calor e sensação de queimação na
boca, irritação na garaganta, tontura, cefaleia,
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parestesia, diarreia, ulceração na boca, náusea, dor na
região oral, parestesia oral, dor orofaríngea.
Pastilha e spray
1 Pastilha = 3 mg de benzidamina.
Contraindicação: hipersensibilidade aos componentes
Adultos e crianças acima de 6 anos de idade:
da fórmula.
dissolver uma pastilha na boca, duas ou mais
vezes ao dia até alívio dos sintomas. Situações especiais: não deve ser usado em crianças
> 6 anos de idade ou gestantes sem prescrição pelo
Dose máxima: 10 pastilha/dia.
médico; usar com cautela em diabéticos, pois contém
Benzidamina
açúcar.
Solução em spray com 1,5 mg/mL de Eventos adversos: reações de hipersensibilidade,
benzidamina. incluindo urticária, fotossensibilidade, e
Adultos e crianças acima de 6 anos de idade: 2 a broncoespasmo (muito raro).
6 nebulizações ao dia nas áreas inflamadas da
boca e/ou garganta até o alívio dos sintomas.
Dose máxima: 10 nebulizações/dia.
Pastilha e spray.
1 Pastilha = 1,466 mg cloreto de cetilpiridínio
monoidratado + 10 mg benzocaína
Adultos e crianças > 6 anos de idade: dissolver Contraindicação: hipersensibilidade aos componentes
uma pastilha na boca, de acordo com as da fórmula, incluindo tartrazina.
necessidades. Situações especiais: Risco C – em gestantes. Não
Dose máxima: 6 pastilhas/dia. deve ser usado em crianças < 6 anos de idade sem
Cetilpiridínio + prescrição pelo médico; usar com cautela em
benzocaína Solução em spray com 0,5 mg/mL cloreto de diabéticos, pois contém açúcar.
cetilpiridínio monoidratado + 4 mg/mL Eventos adversos: sensação de queimação, irritação
benzocaína. e edema na boca, distúrbio do paladar, leve alteração
Adultos e crianças > 6 anos de idade: 3 a 6 na colocação dos dentes.
nebulizações na área afetada. Repetir o
procedimento a cada 2 a 3 horas até o alívio dos
sintomas.
Dose máxima: 6 doses/dia.
Fonte: Truven Health Analitycs (2018); Micromedex (2018); UpToDate (2018); Bulas oficiais dos
medicamentos.

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS SEGUNDO O OTICA DO FARMACEUTICO

Para avaliação dos resultados, o farmacêutico deverá reavaliar os seguintes aspectos:

 A avaliação dos resultados pode constatar quatro diferentes resultados: melhora


parcial, piora, ausência de melhora e resolução;
 A meta terapêutica a ser alcançada é o alívio dos sinais/sintomas associados, redução
ou remissão total da dor;
 Reavaliação dos sinais/sintomas da paciente, sendo importante a investigação
daqueles considerados de alerta para encaminhamento;
 Antes de considerar falha no tratamento, avaliar a adesão ao tratamento proposto e
condições do paciente em seguir o plano;
 Identificação precoce de problemas relacionados à segurança. Pacientes que
apresentam eventos adversos devem ser encaminhadas a outro profissional de saúde
para uma possível suspensão do medicamento.
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ENCAMINHAMENTO

O farmacêutico deve estar atento para descartar problemas de saúde de maior gravidade, de
acordo com os sinais e sintomas de alerta e as situações que excluam o tratamento com
medicamentos isentos de prescrição, nesses casos a conduta do farmacêutico deve ser o
encaminhamento.

SINAIS E SINTOMAS DE ALERTA


 Pacientes que realizaram o tratamento proposto de forma adequada e que
mantiveram dor de garganta por um período de 7 dias ou febre persistente
 Crianças com menos de 2 anos e idosos com mais de 60 anos;
 Dor de garganta de início abrupto;
 Dor de garganta intensa, principalmente na ausência de tosse, resfriado, muco, sem
melhora após 24 horas;
 Dor de garganta há mais de uma semana;
 Presença de pus ou manchas brancas na boca ou garganta;
 Presença de erupção cutânea ou bolhas na pele;
 Inchaço no pescoço (glândula inchadas);
 Rigidez no pescoço e dor de cabeça;
 Febre maior que 38ºC, persistente por período superior a 24 horas, mesmo sob
tratamento pode indicar uma doença infecciosa;
 Fraqueza ou cansaço maior que o habitual;
 Dificuldade de engolir;
 Em uso de mais de um medicamento sem melhora nos sintomas;
 Episódios recorrentes de infecção;
 Rouquidão com duração superior a 3 semanas;
 Suspeita de reação alérgica ou lesão traumática.

Encaminhar a um atendimento de emergência:


 Dificuldades para respirar;
 Salivação excessiva por não conseguir engolir a saliva
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Figura 1 Algoritmo de decisão terapêutica.


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DOR DE GARGANTA

REFERÊNCIAS:

ÁCIDO ACEILSALICÍLICO 100 mg. Bula do medicamento. Disponível em:


http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=9023672015&pIdAnexo
=2891796. Acesso em 25/01/2018.

ÁCIDO ACEILSALICÍLICO 500 mg. Bula do medicamento. Disponível em:


http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=9023672015&pIdAnexo
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BENZIDAMINA PASTILHAS. Bula do medicamento. Disponível em:


http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=28778372016&pIdAnex
o=4278080. Acesso em 25/01/2018.

BENZIDAMINA SPRAY. Bula do medicamento. Disponível em:


http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=28778372016&pIdAnex
o=4278086. Acesso em 25/01/2018.

BENZOCAÍNA + CLORETO DE CETILPIRIDÍNIO. Bula do medicamento. Disponível em:


http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=15282322016&pIdAnex
o=3295248. Acesso em 25/01/2018.

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Guia de Prática Clínica: sinais e sintomas respiratórios:


espirro e congestão nasal. Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2016

Blenkinsopp, Alison; Paxton, Paul; Blenkinsopp, John. Symptons in the Pharmacy – A Guide to the
Management of Common Illness. Sixth edition. Wiley-Blackwell, 2009.

FLUBIPROFENO. Bula do medicamento. Disponível em:


http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=9330032013&pIdAnexo
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Jones, Rhonda M.; Rospond, Raylen M. Patient Assessment in Pharmacy Practice. Second edition.
Wolters Kluwer/Lippincott Williams e Wilkins, 2009.

Micromedex Solutions. Sore Throat in Children. Disponível em: http://www-micromedexsolutions-


com.ez22.periodicos.capes.gov.br/micromedex2/librarian/CS/52761F/ND_PR/evidencexpert/ND_P/eviden
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PROTOCOLO DE
DOR DE GARGANTA
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