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DOR DE GARGANTA
INTRODUÇÃO
ACOLHIMENTO DA DEMANDA
ANAMNESE
Para a interpretação dos sintomas do paciente é importante caracterizar a sua queixa com
relação ao tempo de início, frequência e duração, localização, característica, gravidade,
ambiente, fatores que agravam ou que aliviam e sintomas associados. Além disso, nesse
momento pode ser importante a avaliação física e a aferição de parâmetros objetivos.
Sinais e sintomas associados: A dor de garganta pode estar presente isolada ou associada a
sintomas comumente vistos em problemas de saúde autolimitados como congestão nasal,
tosse, presença de secreção, dificuldade em engolir, rouquidão e febre.
Infecção viral;
Infecção bacteriana;
Infecção fúngica;
Alergias ao mofo, pólen, ou pêlos de animais de estimação;
Exposição à fumaça do cigarro;
Ar seco ou poluído
PROTOCOLO DE
DOR DE GARGANTA
Doença do refluxo gastroesofágico;
Dificuldade de deglutição por doença neuromuscular;
Ingestão de alimentos e bebidas muito quentes ou de substâncias cáusticas.
Na maioria dos casos (90%), a dor de garganta é causada por um processo infeccioso viral,
sendo seu tratamento focado no manejo do sintoma, uma vez que a condição é autolimitada.
PLANO DE CUIDADO
TRATAMENTO
Ingesta de líquidos: Líquidos congelados (picolé, sorvete, gelo) ou mornos (chocolate quente,
sopas, chás) podem auxiliar no alívio da dor de garganta. Bebidas ácidas, tais como suco de
laranja, limonada e refrigerantes devem ser evitadas.
Gargarejos com água e sal: misturar ¼ de uma colher de chá de sal em 1 xícara de
água morna. Orientar o paciente a fazer o gargarejo durante 10 a 15 segundos até 4
vezes ao dia.
Chupar pastilhas ou balas podem reduzir a dor. Em pacientes diabéticos, orientar uso
de pastilhas ou balas dietéticas.
Usar umidificador de ambiente pode reduzir a sensação de garganta seca.
Evitar ou diminuir a exposição ao fumo (ativo ou passivo).
Tratamento farmacológico
ENCAMINHAMENTO
O farmacêutico deve estar atento para descartar problemas de saúde de maior gravidade, de
acordo com os sinais e sintomas de alerta e as situações que excluam o tratamento com
medicamentos isentos de prescrição, nesses casos a conduta do farmacêutico deve ser o
encaminhamento.
REFERÊNCIAS:
Blenkinsopp, Alison; Paxton, Paul; Blenkinsopp, John. Symptons in the Pharmacy – A Guide to the
Management of Common Illness. Sixth edition. Wiley-Blackwell, 2009.
Jones, Rhonda M.; Rospond, Raylen M. Patient Assessment in Pharmacy Practice. Second edition.
Wolters Kluwer/Lippincott Williams e Wilkins, 2009.