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Data da Emissão: Índice:
10/11/97 0
MANUAL DE CORRENTE E CABOS DE COMPENSAÇÃO
MANUAL
DE
CORRENTE E CABOS
DE COMPENSAÇÃO
DISE/DECA/CETEC
ÍNDICE
1 - Introdução....................................................................................................... 03
2 - Corrente de Compensação........................................................................ 04
4 - Polia de Compensação................................................................................... 15
6 - Cabos de Compensação................................................................................ 19
1 - Introdução
P =QxMxD
2 - Corrente de Compensação:
2.1.1 - Fixação no Contrapeso ( modelo atual ): são fixadas duas correntes na estrutura do
contrapeso, por um suporte soldado embaixo do mesmo.
detalhe “A”
Figura 1
2.1.2 - Fixação no Contrapeso ( modelo antigo ): são fixadas em forma de “V”, na parte externa
da estrutura inferior do contrapeso.
Figura 2
2.1.3 - Fixação no Contrapeso ( modelo antigo ): se utilizava uma corrente deslocada do centro
da estrutura do contrapeso, suspendida por um suporte fixado no mesmo.
Figura 3
Modelo Atual
Figura 4
2.1.5 - Fixação na Estrutura de Cabina ( modelo antigo ): são fixadas na estrutura da cabina
por um suporte parafusado diretamente no assoalho da mesma.
Modelo Antigo
Figura 5
Figura 6
2.2 - Instalação:
Figura 7
Figura 8
MONT. N°° DT Y
3Y.5242.F1 500 ~ 1100 105 ~ 250
3Y.5242.F2 251 ~ 400
3Y.5242.F3 1001 ~ 1200 105 ~ 250
3Y.5242.F4 251 ~ 400
Figura 9
3 - Manutenção das Correntes
Elaborado Visto Aprovado Disco/Diretório
DECA - Thalis Forlin CONTEÚDO
Verificado Visto DISE Arquivo
DECA - Marcio Muratore Paulo Manfroi CETEC 682.doc
TREINAMENTO TÉCNICO N.ºCETEC.682
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Data da Emissão: Índice:
10/11/97 0
MANUAL DE CORRENTE E CABOS DE COMPENSAÇÃO
Para se efetuar uma manutenção efetiva nas correntes deve-se observar os seguientes
aspectos:
- Inspecionar visualmente as cordas, se estão bem fixas nos elos da corrente ( ver
figura 10 ).
Figura 10
- Verificar o alongamento dos cabos para que a corrente não venha a colidir com
algum componente ou raspar no fundo do poço. Para verificar a altura do seio da
corrente em relação ao fundo do poço deve-se fazer como segue:
• Colocar a soleira de cabina nivelada com a de pavimento no primeiro pavimento.
• medir a distância de 300 mm do seio da corrente até o fundo do poço ( figura 7 ).
Figura 11
4 - Polia de Compensação
A polia de compensação é utilizada em elevadores com velocidade superior a 105 m/min.
4.1 - Instalação: Posicionar e fixar o conjunto conforme figura 12 e 13.
OBS.: O ângulo de inclinação dos cabos em relação a polia de compensação,
deverá estar compreendido de 3°° (contrapeso no último pavimento) a 7°°
(contrapeso no primeiro pavimento), conforme figura 12.
Figura 12
Nota:
P = Conforme especificação da Obra - Tabela 1.
B = BH + 1031 mm.
BH = P - 1710 mm → CAPACIDADE ≤ 8 PESSOAS.
BH = P - 1713,5 mm → CAPACIDADE > 8 PESSOAS.
E = 100 → WRG. Contrapeso = 900 mm.
E = 125 mm → WRG. Contrapeso = 1200 mm
G = 430→ ∅ Polia = 500 mm.
G = 500→ ∅ Polia = 640 mm.
H = 267→ ∅ Polia = 500 mm.
H = 337→ ∅ Polia = 640 mm.
Figura 13
Nota: As cotas “B” , “L” e “DT” ; são dadas conforme ordem de serviço 3KSY- M069.
Tabela 1:
Tipo do P ( Profundidade do poço ) Aplicação ∅ Polia Velocidade
Elevador ( mm ) ( mm )
Residencial 2250 500 120 m/min.
Sociale 2400 640
e 2600 640 150 m/min.
Comercial 3000 180 m/min.
OBS.:
- A tabela acima aplica-se para C = 300mm e D = 300mm.
No caso de C = 150 mm ( C mínimo ) e D = 220 mm ( D mínimo ), a profundidade P
( mínima ) do poço será de: 2015 para polia de ∅ 500 mm e 2155 para a polia de
∅ 540 mm.
DT 2 - mínimo - ( mm ) ∅ Polia ( mm )
420 500
480 540
Figura 14
6 - Cabos de Compensação
Figura 15
Figura 16
OBS.: Para fazer a inspeção, manutenção e instalação do cabo no chumbador e
suporte de fixação da cabina, proceder conforme descrito no conteúdo 680 (cabos
de tração).