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TREINAMENTO TÉCNICO N.ºCETEC.

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MANUAL DE CORRENTE E CABOS DE COMPENSAÇÃO

MANUAL

DE

CORRENTE E CABOS

DE COMPENSAÇÃO

DISE/DECA/CETEC

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ÍNDICE

1 - Introdução....................................................................................................... 03

2 - Corrente de Compensação........................................................................ 04

3 - Manutenção das Correntes ........................................................................... 13

4 - Polia de Compensação................................................................................... 15

5 - Manutenção das Polias.................................................................................. 18

6 - Cabos de Compensação................................................................................ 19

7 - Instalação dos Cabos de Compensação..................................................... 20

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1 - Introdução

A corrente de compensação é utilizada até a velocidade de 105 m/min, a partir desta


velocidade é usado cabos e polia de compensação.

A corrente e cabos de compensação são utilizados em obras cujo peso de todos os


cabos de tração for superior a 70 Kg. Aplica-se a seguinte fórmula para determinar o peso dos
cabos:

P =QxMxD

P = Peso dos cabos em Kg;


Q = Quantidade de cabos
M = Percurso máximo de delocamento do elevador em metros
D = Peso de um metro de cabo , Ver tabela .

Diâmetro do cabo em Peso aproximado em


polegadas Kg/m
3/8 " 0,315
1/2 " 0,560
5/8 " 0,880

Exemplo: Elevador com percurso de 35 m, com 4 cabos de tração de 1/2".

P = 4 x 35 x 0,560 = 78,4 Kg , logo deve-se usar corrente de compensação

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2 - Corrente de Compensação:

2.1 - Existe três formas de Fixação:

-Fixação modelo Antigo - utiliza-se apenas uma corrente:


* Fixação do tipo “V”.
* Fixação descentralizada.

-Fixação modelo Atual - utiliza-se duas correntes.

2.1.1 - Fixação no Contrapeso ( modelo atual ): são fixadas duas correntes na estrutura do
contrapeso, por um suporte soldado embaixo do mesmo.

detalhe “A”

Figura 1

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2.1.2 - Fixação no Contrapeso ( modelo antigo ): são fixadas em forma de “V”, na parte externa
da estrutura inferior do contrapeso.

Figura 2

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2.1.3 - Fixação no Contrapeso ( modelo antigo ): se utilizava uma corrente deslocada do centro
da estrutura do contrapeso, suspendida por um suporte fixado no mesmo.

Figura 3

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2.1.4 - Fixação na Estrutura de Cabina ( Modelo Atual ): as correntes de compensação


são suspensas por um suporte do tipo mão-francesa, fixado na travessa inferior da
cabina.

Modelo Atual

Figura 4

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2.1.5 - Fixação na Estrutura de Cabina ( modelo antigo ): são fixadas na estrutura da cabina
por um suporte parafusado diretamente no assoalho da mesma.

Modelo Antigo

Figura 5

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2.1.6 - Fixação na Estrutura de Cabina ( Modelo Antigo ): a corrente é fixada na travessa


inferior da cabina por uma viga tipo “U” e suspendida por um suporte fixado na própria
viga.
Modelo Antigo

Figura 6

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2.2 - Instalação:

2.2.1 - Instalação ( modelo atual ): Na instalação da corrente na cabina, a formação do


seio é fundamental para a segurança, caso ocorra um tensionamento excessivo da
mesma.

Figura 7

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2.2.2 - Instalação ( modelo antigo ): Na instalação da corrente na cabina, observar a


formação do seio de segurança, o posicionamento e fixação da viga “U” na travessa
inferior da cabina e do suporte de suspensão da corrente na própria viga.

Figura 8

D = Aproximadamente 500 mm.

MONT. N°° DT Y
3Y.5242.F1 500 ~ 1100 105 ~ 250
3Y.5242.F2 251 ~ 400
3Y.5242.F3 1001 ~ 1200 105 ~ 250
3Y.5242.F4 251 ~ 400

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Exemplo de Instalação ( Modelo Atual ):

Figura 9
3 - Manutenção das Correntes
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Para se efetuar uma manutenção efetiva nas correntes deve-se observar os seguientes
aspectos:

- Observar se a corrente não apresenta oxidação, trincas e falhas nos pontos de


emendas ( elos ).

- Verificar se o conjunto suporte de fixação da corrente de compensação está


posicionado e fixo de forma correta.

- Inspecionar visualmente as cordas, se estão bem fixas nos elos da corrente ( ver
figura 10 ).

Figura 10

- Observar se as cordas não apresentam emendas ou desfiamento no seu


comprimento.

- Verificar a fixação do conjunto limitador da corrente no fundo do poço.

- Verificar se não há desgaste no cano de PVC do suporte do conjunto limitador da


corrente no fundo do poço.

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- Verificar se no funcionamento do elevador há ruído exagerado por parte das


correntes, caso houver, um dos recursos a se utilizar é traspassar os elos da corrente
por uma corda ( ver figura 11 ).

- Verificar o alongamento dos cabos para que a corrente não venha a colidir com
algum componente ou raspar no fundo do poço. Para verificar a altura do seio da
corrente em relação ao fundo do poço deve-se fazer como segue:
• Colocar a soleira de cabina nivelada com a de pavimento no primeiro pavimento.
• medir a distância de 300 mm do seio da corrente até o fundo do poço ( figura 7 ).

OBS.: Caso a distância esteja menor do que a recomendada, deve-se utilizar o


recurso de encurtar a mesma através do seio de segurança no suporte de
fixação da corrente ( figura 7 ).

- Verificar se a corrente em toda extensão é da mesma bitola.


Importante: Não deve-se fazer emendas de corrente em Obra.

Figura 11

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4 - Polia de Compensação
A polia de compensação é utilizada em elevadores com velocidade superior a 105 m/min.
4.1 - Instalação: Posicionar e fixar o conjunto conforme figura 12 e 13.
OBS.: O ângulo de inclinação dos cabos em relação a polia de compensação,
deverá estar compreendido de 3°° (contrapeso no último pavimento) a 7°°
(contrapeso no primeiro pavimento), conforme figura 12.

Figura 12

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Nota:
P = Conforme especificação da Obra - Tabela 1.
B = BH + 1031 mm.
BH = P - 1710 mm → CAPACIDADE ≤ 8 PESSOAS.
BH = P - 1713,5 mm → CAPACIDADE > 8 PESSOAS.
E = 100 → WRG. Contrapeso = 900 mm.
E = 125 mm → WRG. Contrapeso = 1200 mm
G = 430→ ∅ Polia = 500 mm.
G = 500→ ∅ Polia = 640 mm.
H = 267→ ∅ Polia = 500 mm.
H = 337→ ∅ Polia = 640 mm.

Figura 13

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Nota: As cotas “B” , “L” e “DT” ; são dadas conforme ordem de serviço 3KSY- M069.
Tabela 1:
Tipo do P ( Profundidade do poço ) Aplicação ∅ Polia Velocidade
Elevador ( mm ) ( mm )
Residencial 2250 500 120 m/min.
Sociale 2400 640
e 2600 640 150 m/min.
Comercial 3000 180 m/min.

OBS.:
- A tabela acima aplica-se para C = 300mm e D = 300mm.
No caso de C = 150 mm ( C mínimo ) e D = 220 mm ( D mínimo ), a profundidade P
( mínima ) do poço será de: 2015 para polia de ∅ 500 mm e 2155 para a polia de
∅ 540 mm.

Cantoneira “A” Cantoneira “B” ∅ Polia ( mm )


3Z32 AM1 3Z32 AM2 500
3Z32 AM3 3Z32 AM4 640
OBS.: Cotas “A” e “B” conforme ordem de serviço3KSY-M069

Cantoneira “C” Aplicação


WRG ( mm )
3Z32. AK1 900
3Z32. AK2 1200
3Z0032. AK.3 1230
3Z0032. AK.4 1530

DT1 - mínimo - ( mm ) ∅ Polia ( mm )


550 500
620 640

DT 2 - mínimo - ( mm ) ∅ Polia ( mm )
420 500
480 540

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5 - Manutenção das Polias

- Verificar a fixação do conjunto e se as cantoneiras estão posicionadas corretamente.


- Verificar as articulações e lubrificar.
- Verificar o alongamento dos cabos, observando a distância recomendada em
projeto, do peso da polia ao fundo do poço ( 300 mm ).
- Verificar o posicionamento dos contatos do microrruptor se estão centralizados e
regulados com a medida correta ( ver figura 14 ).

OBS.: O ajuste da distância dos contatos do microruptor é dado no próprio


suporte de fixação do mesmo ( subindo ou descendo o conjunto em relação a
guia )
- A distância X = 100 mm.

Figura 14

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6 - Cabos de Compensação

6.1.1 - Fixação na Estrutura de Cabina: o Cabo de compensação é suspenso por um


suporte da viga tipo “U”. A viga “U”, por sua vez, é fixada na travessa inferior da cabina
conforme figura 15.

6.1.2 - Fixação na Estrutura de Contrapeso: é fixado na estrutura de contrapeso através


de chumbadores, conforme figura 16.

OBS.: Os detalhes de como chumbar o cabo e fazer a “flor de fixação” estão no


conteúdo 680.

Figura 15

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7 - Instalação dos Cabos de Compensação


Cortar os cabos de modo que o peso da polia fique com uma altura de 300 mm do
fundo do poço. Observar o alinhamento: dos cabos com os canais da polia de
compesação, dos chumbadores na estrutura do contrapeso, e do suporte de fixação dos
cabos na viga “U” .
Na altura “H” ( figura 16 ), utiliza-se pesos excêntricos para que se possa fixar a
chapa de suspensão dos chumbadores na estrutura de contrapeso.

Figura 16
OBS.: Para fazer a inspeção, manutenção e instalação do cabo no chumbador e
suporte de fixação da cabina, proceder conforme descrito no conteúdo 680 (cabos
de tração).

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