Agenda 21 Rio Grande Do Norte Relatoria Debates

DOCUMENTO DE RELATORIA DO DEBATE DO
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
10 de outubro de 2000
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DOCUMENTO DE RELATORIA DO DEBATE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
DOCUMENTO DE RELATORIA DO DEBATE

DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
EQUIPE TÉCNICA
FRANCISCO MAVIGNIER CAVALCANTE FRANÇA – Banco do Nordeste
TANIA MARIA LACERDA MAIA – Consultora, coordenadora da relatoria
RODRIGO MAGALHÃES NEIVA SANTOS – Banco do Nordeste
ROBÉRIO GRESS DO VALE - Banco do Nordeste
MARIA DO CARMO BEZERRA - Secretária executiva da Comissão de Políticas de

Desenvolvimento Sustentável e Agenda 21.
MÁRCIA FACCHINA – Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável

e da Agenda 21
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO........................................................02
2. ANTECEDENTES...................................................04
3. SUGESTÕES APRESENTADAS............................07
3.1. Tema 1: Gestão de Recursos Naturais

3.2. Tema 2: Agricultura Sustentável
3.3. Tema 3: Cidades Sustentáveis
3.4. Tema 4: Infra-estrutura e Integração Regional
3.5. Tema 5: Redução das Desigualdades Sociais
3.6. Tema 6: Ciência e Tecnologia para o
Desenvolvimento Sustentável
4. MACROTENDÊNCIAS IDENTIFICADAS NO
DEBATE...................................................................85
5. REGISTRO FOTOGRÁFICO....................................88
6. RELAÇÃO DOS PARTICIPANTES DO DEBATE....91
1
1. INTRODUÇÃO
Este documento reflete o esforço conjunto do Ministério do Meio Ambiente, da

Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21, da SUDENE, do
Banco do Nordeste e do Instituto do Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do
Rio Grande do Norte - IDEMA, oficializado por meio de Termo de Cooperação Técnica,
assinado no dia 08 de junho no Palácio do Planalto, na presença do Presidente da
República, objetivando preparar e sedimentar o entendimento dos diversos setores da
sociedade organizada sobre a correlação entre os temas ambientais, sociais e
econômicos, visando à construção de um modelo de desenvolvimento sustentável para o
País.
Procura-se, dessa forma, registrar todo o processo de consulta à sociedade com o

objetivo de aprimorar e validar as estratégias e ações propostas para a Agenda 21 –
Brasileira, constantes no documento “Agenda 21 Brasileira – Bases para Discussão”, no
capítulo 4, páginas 120 a 169.
As várias ações, desenvolvidas pela equipe de trabalho do Estado do Rio Grande

do Norte, objetivaram a participação dos diferentes segmentos da sociedade organizada e
a mútua cooperação em torno de um pacto ético pela sustentabilidade, tornando possível
a elaboração de 224 propostas, apresentadas e discutidas durante o Debate Estadual da
Agenda 21 Brasileira, para uma platéia composta de 290 representantes de entidades
governamentais, não governamentais, empresas privadas e de lideranças da comunidade
local.
Como objetivo secundário, este relatório poderá ser, também, utilizado como
subsídio metodológico, para aprimoramento e validação, junto ao público de interesse, de
programas e projetos públicos e privados.
O documento de relatoria, que no Termo de Cooperação Técnica citado, ficou a

cargo do Banco do Nordeste, com a coordenação da consultora Tania Maria Lacerda
Maia, compõe-se de três partes. Na primeira, relatam-se os antecedentes e a estratégia
utilizada para o processo de discussão do documento “Agenda 21 Brasileira – Bases para
Discussão”.
Na segunda parte, encontram-se as contribuições formuladas pela sociedade local

e o relato do consenso, refletindo a posição predominante dos grupos presentes ao
debate.
Para maior clareza, o documento de relatoria das propostas foi construído em

quadros, com o nome da entidade, a descrição das propostas de reformulação e inclusão,
na cor vermelha, e as propostas de exclusão em letras azuis. Para expressar a
tendência do debate, tornando mais compreensível a leitura do texto, escolheu-se a cor
verde. O termo “Incorporada”, constante em algumas propostas, refere-se a uma decisão
da secretaria executiva da Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da
Agenda 21 para aproveitar, automaticamente, todas as sugestões que vierem a contribuir
para o aprimoramento do texto.
Por fim, são apresentadas as macrotendências identificadas no debate, expressas

pelo consenso dos participantes do debate, listados no final deste documento.
2
Como complemento, está inserido, no final desta relatoria, o registro fotográfico

do dia da realização do Debate Estadual.
3
2. ANTECEDENTES
O Estado do Rio Grande do Norte realizou o Debate Estadual da Agenda 21
Brasileira, apresentando as propostas e recomendações encaminhadas pelos diversos
segmentos da sociedade organizada do Estado, objetivando discutir e validar as
sugestões que visam a construção de um modelo de desenvolvimento sustentável para o
País. As contribuições estaduais proporcionarão um planejamento estratégico e
participativo, voltado para a implementação de um novo paradigma de desenvolvimento,
cujo arcabouço conceitual é baseado na eqüidade social, na eficiência econômica e na
racionalidade no uso dos recursos naturais.
O evento aconteceu no dia 10 de outubro de 2000, no Auditório da Federação das

Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte- FIERN, em Natal, com a participação do
representante do Comissão de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável e da
Agenda 21 - CPDS, Dr. João Luiz da Silva Ferreira, das representantes do Ministério do
Meio Ambiente e da CPDS, Dra. Maria do Carmo Bezerra, Márcia Facchina e Vanessa
Brito, do representante da SUDENE, Dr. José Máximo Viana, do representante do Banco
do Nordeste, Superintendente para os Estados do Ceará e do Rio Grande do Norte, Dr.
Henrique Tinoco, do representante da FIERN, Dr. Fernando Fernandes de Oliveira, da
representante do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável –
CEBDS, Dra. Beatriz Bulhões, e do representante do Instituto de Desenvolvimento
Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte- IDEMA, Dr. Geraldo Magela
Cabral de Souza. O Secretário de Estado de Planejamento e das Finanças, Dr. Lindolfo
Neto de Oliveira Sales, representou o Governo do Estado.
O grupo de trabalho local, constituído dos representantes da SUDENE, Isabel

Laurentino Siqueira Campos, do Banco do Nordeste, Dr. José Maria Vilar da Silva, e do
Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte-
IDEMA, Dra. Hiramisis Paiva de Paula, apresentou as etapas do processo de divulgação
e o envolvimento da sociedade, enfocando: (a) estabelecimento de metodologia de
trabalho; (b) reuniões de negociações sobre a forma de ampliar o processo de
participação com envolvimento de todos os setores da sociedade civil organizada e (c)
identificação dos setores da sociedade que devem estar representados, em função das
particularidades locais.
Os representantes do Banco do Nordeste e do IDEMA apresentaram o processo

de discussão da Agenda 21 Brasileira, desenvolvido no Rio Grande do Norte, que foi
desencadeado no dia 14 de julho, com a instalação, pela secretaria executiva da
Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável, de um grupo interinstitucional,
composto por representantes do Banco do Nordeste, da SUDENE, e do Instituto de
Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte- IDEMA, com a
finalidade de dar apoio logístico aos trabalhos de divulgação da Agenda 21 no Estado.
Após a definição da metodologia de trabalho, o grupo deu início às atividades de

convocação da sociedade local, para coleta de sugestões e formulação de propostas que
seriam discutidas e validadas no debate estadual, objetivando a construção de um modelo
de desenvolvimento sustentável para o País.
Para se estabelecer uma ampla participação, em função do prazo disponível, ficou

estabelecido que a divulgação seria realizada por meio de palestras, reuniões e da
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imprensa falada e escrita, visando um processo participativo, envolvendo os diferentes

segmentos da sociedade civil organizada.
Após o estabelecimento dessa estratégia, foram distribuídos documentos da

“Agenda 21 Brasileira – Bases para a discussão”, juntamente com os formulários para
apresentação das contribuições, para 400 representantes de entidades governamentais
e não governamentais, empresariais e sindicais, da Capital e do Interior do Estado,
conforme o quadro:
ESTATÍSTICAS DA DISTRIBUIÇÃO DOS DOCUMENTOS DA AGENDA 21
ENTIDADES CAPITAL INTERIOR TOTAL

( Órgãos Governamentais
Empresas Privadas e 3º Setor )
TOTAL 180 220 400
Antecedendo a data estabelecida pela Comissão para o debate estadual, foram

organizados vários eventos e reuniões individuais com representantes de universidades,
fundações, estatais, ONG’s, para divulgação e organização de multiplicadores das
ações, destacando-se:
• Reunião do Pacto pelo Desenvolvimento do Rio Grande do Norte, no
auditório do SEBRAE/RN;
• IX Semana de Tecnologia e Cultura – CETEC, no Auditório do Centro
Federal de Educação Tecnológica do RN;
• Reunião da Setorial do Meio Ambiente do Rio Grande do Norte – Fórum de
Meio Ambiente, na sala de reuniões da Casa da Indústria;
• Realização de Seminários-Oficina em 12 municípios (Apodi, Assu, Caicó,
Currais Novos, João Câmara, Lages, Macau, Mossoró, Pau dos Ferros,
Santa Cruz, Santo Antônio e Touros), por meio do Farol do Desenvolvimento
do Banco do Nordeste, envolvendo representantes de mais de 100
municípios.
Ao concluir esse primeiro momento, o grupo de trabalho local recebeu as

contribuições do Estado para a Agenda 21 Brasileira, apresentando o seguinte resultado:
ESTATÍSTICAS DAS CONTRIBUIÇÕES

Nº DE PERCENTUAL
TEMAS CONTRIBUIÇÕES %
1. Gestão de Recursos Naturais 110 40
2. Agricultura Sustentável 37 17
3. Cidades Sustentáveis 31 14
4. Infra-Estrutura e Integração Regional 09 4
5. Redução das Desigualdades Sociais 34 15
6. Ciência e Tecnologia 03 1
TOTAL 224 100
5
Observando-se o número de contribuições, podemos identificar que o tema Gestão

de Recursos Naturais recebeu o maior números de propostas, representando 40% do
total, seguido de Agricultura Sustentável (17%), Redução das Desigualdades Sociais
(15%) Cidades Sustentáveis (14%), Infra-Estrutura e Integração Regional (4%) e Ciência
e Tecnologia (1%).
Após esse breve relato, foi iniciado o debate com a discussão das propostas do
Estado do Rio Grande do Norte, conduzido e mediado pelo Dr. João Luiz da Silva Ferreira
e pela Dra. Beatriz Bulhões e apresentado pela Dra. Maria do Carmo Bezerra.
6
3.1. SUGESTÕES APRESENTADAS
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3.1. TEMA 1: GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS
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Reformulação de
Estratégias
Tema: RECURSOS NATURAIS
Estratégia 1 Entidade
INCORPORADO IDEMA
Regular o uso e ocupação do solo por meio de métodos e técnicas de
planejamento ambiental, incluindo as diversas formas de zoneamento, a
articulação e o gerenciamento de unidades espaciais de importância
para a biodiversidade e para a conservação dos recursos naturais tais
como corredores ecológicos, unidades de conservação, ecossistemas
terrestres, costeiros e marinhos e as bacias hidrográlficas,
considerando a participação da sociedade civil
organizada, em todas as etapas do processo.
Prefeitura Municipal de
Reorientar o uso e a ocupação de solo urbano atrelado Natal
a infra-estrutura existente, no sentido de otimizar os
vazios e favorecer a proximidade da população aos
equipamentos e serviços.
Por consenso, sugeriu-se a inclusão do texto com a modificação para o
Tema Cidades Sustentáveis:
Reorientar o uso, a ocupação e a preservação de solo urbano
atrelado à infra-estrutura existente, no sentido de otimizar os
vazios e favorecer a proximidade da população aos equipamentos e
serviços.
Estratégia 2 Entidade
Desenvolver e estimular procedimentos voltados a proteção, EMPARN
conservação e exploração econômica de forma sustentável
das espécies, envolvendo técnicas in situ e ex situ, proteção dos
ecossistemas e habitats, manejo sustentável e ações de combate ao
tráfico de espécies, incidentes sobre a flora e a fauna e, no que couber
aos microorganismos.
Por consenso, aprovada a inclusão da reformulação.
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Estratégia 3 - INCORPORADO Entidade

Desenvolver, propor e aperfeiçoar a pesquisa e os estudos voltados ao IDEMA
aumento do conhecimento científico sobre a biodiversidade ,
considerando os inventários realizados no âmbito do
Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da
Diversidade Biológica Brasileira – PROBIO, incluindo a
definição de indicadores, a realização de inventários e a formação de
bases de informação e disseminação do conhecimento sobre os recursos
naturais.
Estratégia 4 – INCORPORADO Entidade

Estabelecer medidas de controle da qualidade ambiental com vistas à IDEMA
proteção e ao disciplinamento do uso dos recursos naturais e de
proteção da atmosfera global, ressaltando a necessidade de promoção da
eficiência na produção e no consumo de energia. A implementação
dessa estratégia implicará o desenvolvimento de atividades de
monitoramento e fiscalização e a adoção de ações de comando e
controle, de instrumentos econômicos e de mecanismos de certificação ,
bem como ações de educação ambiental.
Inclusão de
Estratégias
Estratégia 6 –Promoção e preservação ambiental nas

áreas de reforma agrária e agricultura
familiar Entidade
Por consenso, proposta aprovada com a sugestão de sua tranferência
desta inclusão para Agricultura Sustentável
• levantamento do potencial agroflorestal em todos os CEAAD – Centro de
projetos de assentamentos e áreas de agricultura Estudos e Assessoria
familiar; Aplicados ao
• implantação de uma política de revitalização Desenvolvimento.
preservação e manejo da mata nativa nas áreas de
agricultura familiar no semi-árido;
• preservação e revitalização das matas ciliares, com
vistas ao controle de erosão assoreamento dos
mananciais;
• realização de campanhas de esclarecimento nas
áreas de assentamentos e agricultura familiar.
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Exclusão de
Estratégias
Nenhuma Exclusão Proposta
Legenda: Incorporado – proposta incorporada ao documento por não necessitar de validação

Entidade – entidade que apresentou a proposta
Letra Preta – proposta original, contida no documento Base para Discussões
Letra Vermelha – sugestões de reformulação
Letras Azul – propostas de exclusão
Letra Verde – resultado do debate
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Reformulação de
Ações
Estratégia 1
Proposta 4.1.1.1 Entidade

INCORPORADO Centros de Estudos e
Estabelecer meios de apoiar a implementação de zoneamentos ambientais Pesquisa de Educação
na forma de instrumentos técnicos e políticos para o planejamento do
Ambiental Marília-
desenvolvimento sustentável nas regiões de especial interesse ambiental do
país, bem como no semi-árido nordestino. O que se espera com CEPEAM
essa medida é que a partir do conhecimento do potencial e disponibilidade
de recursos naturais e econômicos, de sua fragilidade e da eventual
existência de grupos sociais que deles dependam, em um determinado
espaço geográfico, se possam priorizar políticas públicas coerentes com os
princípios de sustentabilidade social e ambiental.
INCORPORADO Universidade Potiguar
Estabelecer meios de apoiar a implementação de zoneamentos ambientais
na forma de instrumentos técnicos e políticos para o planejamento do
desenvolvimento sustentável nas regiões de especial interesse ambiental do
país. O que se espera com essa medida é que a partir do conhecimento do
potencial e disponibilidade de recursos naturais e econômicos, de sua
fragilidade e da eventual existência de grupos sociais que deles dependam,
em um determinado espaço geográfico, se possam priorizar políticas
públicas coerentes com os princípios de sustentabilidade social e
ambiental. Apoiar os estados e municípios na
implementação de zoneamentos ambientais, como
instrumento técnico e político para o planejamento do
desenvolvimento sustentável.
INCORPORADO IDEMA
Estabelecer meios de apoiar a implementação de zoneamentos ambientais
(zoneamento ecológico-econômico) na forma de instrumentos
técnicos e políticos para o planejamento do desenvolvimento sustentável
nas regiões de especial interesse ambiental do país. O que se espera com
essa medida é que a partir do conhecimento do potencial e disponibilidade
de recursos naturais e econômicos, de sua fragilidade e da eventual
existência de grupos sociais que deles dependam, em um determinado
espaço geográfico, se possam priorizar políticas públicas coerentes com os
princípios de sustentabilidade social e ambiental.
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Estabelecer meios de apoiar a implementação de instrumentos FIERN

técnicos e políticos para o planejamento do desenvolvimento
sustentável nas regiões de especial interesse ambiental do país. O que se
espera com essa medida é que a partir do conhecimento do potencial e
disponibilidade de recursos naturais e econômicos, de sua fragilidade e da
eventual existência de grupos sociais que deles dependam, em um
determinado espaço geográfico, se possam priorizar políticas públicas
coerentes com os princípios de sustentabilidade social e ambiental de
acordo com as várias realidades das comunidades
atendidas.
Por consenso, proposta aprovada.
Proposta 4.1.1.2 – Entidade
INCORPORADO IDEMA
Complementar e concluir os planos existentes e implementar os programas
propostos de gerenciamento costeiro nos municípios litorâneos do país,
promovendo o ordenamento do espaço nas regiões costeiras e nos
ambientes aquáticos adjacentes de acordo com a capacidade de suporte dos
mesmos, contemplando os resultados das discussões com os
diversos segmentos da sociedade civil envolvidos. Prevê-se:
identificar e implantar reservas estratégicas conforme a Lei Federal
9.636/98 e o ordenamento do uso e ocupação da orla;
aperfeiçoar a definição legal de praia e as delimitações biogeográficas
efetivas em relação aos complexos estuarinos, manguezais e áreas de
apicum, possibilitando a aplicação da legislação pertinente para a proteção
e utilização sustentável desses recursos visando à regulamentação do uso e
garantia do livre acesso; realizar o zoneamento das áreas propícias à
aqüicultura em águas públicas; regulamentar e regularizar as instalações
aquáticas e as localizadas em terrenos do patrimônio da União, conforme a
capacidade de suporte dos ecossistemas.
Complementar e concluir os planos existentes e implementar os programas SEBRAE

propostos de gerenciamento costeiro nos municípios litorâneos do país,
promovendo o ordenamento do espaço nas regiões costeiras e nos
ambientes aquáticos adjacentes de acordo com a capacidade de suporte dos
mesmos. Prevê-se: identificar e implantar reservas estratégicas conforme a
Lei Federal 9.636/98; aperfeiçoar a definição legal de praia e as
delimitações biogeográficas efetivas em relação aos complexos estuarinos,
manguezais e áreas de apicum, possibilitando a aplicação da legislação
pertinente para a proteção e utilização sustentável desses recursos visando
à regulamentação do uso e garantia do livre acesso; realizar o zoneamento
das áreas propícias à aqüicultura em águas públicas, destinada às
famílias de baixa renda; regulamentar e regularizar as instalações
aquáticas e as localizadas em terrenos do patrimônio da União, conforme a
capacidade de suporte dos ecossistemas.
Por consenso, decidiu-se pela não inclusão da reformulação.
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Complementar e concluir os planos existentes e implementar os programas FIERN

propostos de gerenciamento e fiscalização costeira nos municípios
litorâneos do país, promovendo a capacitação de recursos
humanos para o gerenciamento e sustentabilidade das
propostas, o ordenamento do espaço nas regiões costeiras e nos
ambientes aquáticos adjacentes de acordo com a capacidade de suporte
dos. Prevê-se: identificar e implantar reservas estratégicas conforme a Lei
Federal 9.636/98; aperfeiçoar a definição legal de praia e as delimitações
biogeográficas efetivas em relação aos complexos estuarinos, manguezais
e áreas de apicum, possibilitando a aplicação da legislação pertinente para
a proteção e utilização sustentável desses recursos visando à
regulamentação do uso e garantia do livre acesso; realizar o zoneamento
das áreas propícias à aqüicultura em águas públicas; regulamentar e
regularizar as instalações aquáticas e as localizadas em terrenos do
patrimônio da União, conforme a capacidade de suporte dos ecossistemas.
Evitar ou atenuar a degradação de bacias hidrográficas a partir do Centros de Estudos e
desenvolvimento de atividades integradas de gestão sustentável dos Pesquisa de Educação
recursos naturais. Prevê-se: promover o planejamento integrado de
intervenções; implementar o uso de instrumentos econômicos para Ambiental de Marília -
incentivar práticas adequadas e punir práticas inadequadas; aprimorar o CEPEAM
uso de instrumentos de regulamentação; favorecer a mobilização social
para o trato local da questão; implementar ações de fiscalização e
monitoramento; e desenvolver indicadores de avaliação de escassez de
água, principalmente no semi-árido nordestino.
Por consenso, sugerido novo texto:
Evitar ou atenuar a degradação de bacias hidrográficas a partir do
desenvolvimento de atividades integradas de gestão sustentável dos
intervenções; implementar o uso de instrumentos econômicos para
incentivar práticas adequadas e punir práticas inadequadas;
aprimorar o uso de instrumentos de regulamentação; favorecer a
mobilização social para o trato local da questão; implementar ações de
fiscalização e monitoramento; e desenvolver indicadores de avaliação
quantitativos e qualitativos dos mananciais.
Evitar ou atenuar a degradação de bacias hidrográficas a partir do Núcleo de Estudos

desenvolvimento de atividades integradas de gestão sustentável dos Brasileiros – NEB
incentivar práticas adequadas e punir práticas inadequadas; aprimorar o
uso de instrumentos de regulamentação; favorecer a mobilização social Empresa de Pesquisa
para o trato local da questão; implementar ações de fiscalização e Agropecuária do Rio
monitoramento; e desenvolver indicadores de avaliação de escassez de
Grande do Norte-
água. Proteger e conservar as bacias hidrográficas através
EMPARN.
da recomposição de matas ciliares em torno dos
mananciais.
Por consenso, proposta não aprovada
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INCORPORADO Secretaria de Estado

Evitar ou atenuar a degradação de bacias hidrográficas a partir do dos Recursos Hídricos
para o trato local da questão; implementar ações de fiscalização e
monitoramento; e desenvolver indicadores de avaliação de escassez e
qualidade de água,
INCORPORADO IDEMA
Evitar ou atenuar a degradação de bacias hidrográficas a partir do
para o trato local da questão; promover ações de proteção e
recuperação de matas ciliares; implementar ações de fiscalização
e monitoramento; e desenvolver indicadores de avaliação de escassez de
água.

Implantar corredores ecológicos nas regiões de interesse estratégico para a Núcleo de Estudos
conservação da diversidade biológica do país. Iniciar pela implantação dos Brasileiros – NEB
sete corredores definidos no Programa-Piloto para a Proteção das Florestas
Tropicais do Brasil: Corredor da Amazônia Central, Corredor Norte da
Amazônia, Corredor Oeste da Amazônia, Corredor Sul da Amazônia,
Conselho Especial das
Corredor dos Ecótones Sul-Amazônicos, Corredor Norte da Mata Atlântica
e Corredor da Serra do Mar, e acrescentar Corredor da Caatinga
Associações
Nordestina e Corredor do Semi-Árido Brasileiro, e Comunitárias do
manguezais. Essa implantação deverá se dar a partir da Município de Assu
compatibilização das atividades econômicas e sociais e da adesão dos
estados e municípios e comunidades abrangidos pelas áreas dos Corredores
Ecológicos, promovendo a conexão de fragmentos florestais, com o
objetivo de conservação e uso sustentável da biodiversidade. Prefeitura Municipal
Por consenso, proposta de reformulação não aprovada, devendo continuar de Assu.
a proposta original.
15
Implantar corredores ecológicos nas regiões de interesse estratégico para a IDEMA

conservação da diversidade biológica do país, abrangendo os
biomas Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga,
Pantanal, Campos Sulinos e Zona Costeira. Iniciar pela
implantação dos sete corredores definidos no Programa-Piloto para a
Proteção das Florestas Tropicais do Brasil: Corredor da Amazônia Central,
Corredor Norte da Amazônia, Corredor Oeste da Amazônia, Corredor Sul
da Amazônia, Corredor dos Ecótones Sul-Amazônicos, Corredor Norte da
Mata Atlântica e Corredor da Serra do Mar. Essa implantação deverá se
dar a partir da compatibilização das atividades econômicas e sociais e da
adesão dos estados e municípios e comunidades abrangidos pelas áreas dos
Corredores Ecológicos e em outros a serem definidos,
promovendo a conexão de fragmentos florestais, com o objetivo de
conservação e uso sustentável da biodiversidade.
Proposta aprovada por consenso.
Implantar corredores ecológicos nos biomas brasileiros para a FIERN
conservação da diversidade biológica do país. Iniciar pela
implantação de corredores em projeto piloto. Iniciar pela
implantação dos sete corredores definidos no Programa-
Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil:
Corredor da Amazônia Central, Corredor Norte da
Amazônia, Corredor Oeste da Amazônia, Corredor Sul
da Amazônia, Corredor dos Ecótones Sul-Amazônicos,
Corredor Norte da Mata Atlântica e Corredor da Serra
do Mar. Essa implantação deverá se dar a partir da compatibilização das
atividades econômicas e sociais e da adesão dos estados e municípios e
comunidades abrangidos pelas áreas dos Corredores Ecológicos,
promovendo a conexão de fragmentos florestais, com o
objetivo de conservação e uso sustentável da biodiversidade.
Por consenso, proposta não aprovada.
Criar novas Unidades de Conservação de uso direto e indireto e Universidade Potiguar
implementar efetivamente aquelas existentes de modo a formarem um
conjunto significativo que corresponda a, pelo menos, 10% da área de
cada um dos principais ecossistemas (biomas) terrestres, costeiros e
oceânicos, presentes no território nacional, dando atenção especial
aos ecossistemas de dunas, praias, manguezais e
remanescentes da Mata Atlântica para constituírem
unidades de conservação.
Por consenso, sugerida fusão com a próxima proposta.
16
INCORPORADO IDEMA
Criar novas Unidades de Conservação de uso direto e indireto e
implementar efetivamente aquelas existentes de modo a formarem um
conjunto significativo que corresponda a, pelo menos, 10% da área de
cada um dos principais ecossistemas (biomas) terrestres, costeiros e
oceânicos, presentes no território nacional, instituindo para tanto
instrumentos econômicos e formas de gestão
participativa que viabilizem esta ação.
Por consenso, proposta aprovada com a junção da proposta anterior:
Criar novas Unidades de Conservação de uso direto e indireto e
implementar efetivamente aquelas existentes de modo a formarem
um conjunto significativo que corresponda a, pelo menos, 10% da
área de cada um dos principais ecossistemas (biomas) terrestres,
costeiros e oceânicos, presentes no território nacional, dando atenção
especial aos ecossistemas de dunas, praias, manguezais e
remanescentes da Mata Atlântica para constituírem unidades de
conservação, instituindo, para tanto, instrumentos econômicos e
formas de gestão participativa que viabilizem esta ação.

Identificar a capacidade de exploração racional dos recursos minerais da Universidade Potiguar
Plataforma Continental Jurídica Brasileira (PCJB), proporcionando
subsídios à análise de viabilidade econômica dos possíveis
empreendimentos de exploração das jazidas e dando continuidade às
metas propostas pelo Programa de Avaliação da Potencialidade Mineral
da Plataforma Continental Jurídica Brasileira – Remplac; assim como
estabelecendo prioridades, quotas e cronogramas de exploração dos
recursos minerais, visando à utilização sustentável do recurso e
fornecendo recursos para as Instituições de Ensino
Superior investirem em pesquisas na área de Plataforma
Continental Jurídica Brasileira, como forma de
assegurar a legitimação desta área.
Por consenso, proposta aprovada com a junção do próximo texto:
Identificar a capacidade de exploração racional dos recursos minerais
da Plataforma Continental Jurídica Brasileira (PCJB),
proporcionando subsídios à análise de viabilidade econômica dos
possíveis empreendimentos de exploração das jazidas, priorizando as
empresas nacionais, e dando continuidade às metas propostas pelo
Programa de Avaliação da Potencialidade Mineral da Plataforma
Continental Jurídica Brasileira – Remplac; assim como estabelecendo
prioridades, quotas, métodos de recuperação das áreas degradadas e
cronogramas de exploração dos recursos minerais, visando à utilização
sustentável do recurso e fornecendo recursos para as Instituições de
Ensino e de Pesquisa investirem em pesquisas sobre a Plataforma
Continental Jurídica Brasileira, como forma de assegurar a
legitimação desta área.
17
Identificar a capacidade de exploração racional dos recursos minerais da FIERN

Plataforma Continental Jurídica Brasileira (PCJB), proporcionando
subsídios à análise de viabilidade econômica dos possíveis
empreendimentos de exploração das jazidas com prioridade a
empresas nacionais, e dando continuidade às metas propostas pelo
Programa de Avaliação da Potencialidade Mineral da Plataforma
Continental Jurídica Brasileira – Remplac; assim como estabelecendo
prioridades, quotas, métodos de recuperação das áreas
degradadas e cronogramas de exploração dos recursos minerais,
visando à utilização sustentável do recurso.
Proposta aprovada, unindo-a à proposta anterior.
Estratégia 2

Implementar programas de conservação da biodiversidade, em todos os Universidade Potiguar
biomas, priorizando estudos e ações que levem ao aperfeiçoamento do
manejo sustentável das espécies de interesse econômico e privilegiem a
participação das comunidades locais na gestão dos recursos naturais. Os
estudos incluem: levantamento dos recursos disponíveis; métodos de
exploração e produção compatíveis para assegurar o estoque e a
sustentabilidade da espécie explorada; dados sobre a sobrevivência da
espécie no seu ecossistema; estabelecimento de limites de exploração
máxima por unidade de tempo, com atenção especial à criação de
mecanismos que assegurem a fiscalização da nossa
biodiversidade com relação à pirataria internacional e
apoio financeiro as Instituições de Ensino Superior para a
investigação cientifica na pesquisa aplicada e na criação
de abordagens metodológicas que fomentem a
participação da comunidade
IDEMA
INCORPORADO
Implementar programas de conservação da biodiversidade, em todos os
biomas, priorizando estudos e ações que levem ao aperfeiçoamento do
manejo sustentável das espécies de interesse econômico e privilegiem a
participação das comunidades locais na gestão dos recursos naturais
observando-se a legislação pertinente. Os estudos incluem:
levantamento dos recursos disponíveis; métodos de exploração e produção
compatíveis para assegurar o estoque e a sustentabilidade da espécie
explorada; dados sobre a sobrevivência da espécie no seu ecossistema;
estabelecimento de limites de exploração máxima por unidade de tempo,
entre outros.
18
Proposta 4.1.2.2 – INCORPORADO Entidade

Promover a conservação de espécies ameaçadas e a recuperação de seus IDEMA
habitat críticos, contando com a participação de mecanismos
internacionais e regionais disponíveis, sobretudo aqueles apoiados ou
promovidos pela União Internacional de Conservação da
Natureza – UICN considerando outras organizações
atuantes nesse contexto. Prevê-se a identificação e a localização de
planos de manejo e de gestão e ações de educação ambiental.
Promover a conservação de espécies ameaçadas e a recuperação de seus FIERN

habitat críticos, contando com a participação de mecanismos
internacionais e regionais disponíveis, sobretudo, aqueles apoiados ou
promovidos pela UICN de modo a não prejudicar as culturas e
a economia de população circunvizinha às regiões
atendidas. Prevê-se a identificação e a localização de espécies
ameaçadas, a revisão de status de conservação dessas espécies e o
estabelecimento de planos de manejo.
Conservar a flora, a fauna e os microorganimos, a partir de iniciativas que IDEMA
conciliem o manejo sustentável na natureza e em ambientes controlados,
para as espécies ameaçadas e para aquelas que têm potencial econômico.
Prevê-se: a organização de coleções de material genético das espécies de
microorganismos, plantas e animais, em reservas de fauna, reservas
extrativistas, parques nacionais e outras unidades de conservação; e o
incentivo a criadouros de fauna e flora, observando-se as normas
existentes.

Propor medidas imediatas preventivas para avaliação e manejo dos Universidade Potiguar
riscos da liberação de OGMs no meio ambiente, visando harmonizar
os instrumentos legais e os procedimentos utilizados para a tomada de
decisões, adotando o princípio da precaução, segundo compromisso
assumido pelo país no âmbito da Convenção da Biodiversidade. Prevê-
se, ainda, reforçar os sistemas de prevenção e controle, a
implementação de uma base de dados sobre a utilização de OGMs no
país, interagindo com as informações disponíveis em banco de dados
internacionais e a realização de estudos de impacto ambiental na sua
eventual utilização, com atenção especial ao
disciplinamento e fiscalização da pesquisa e utilização
de organismos geneticamente modificados e aos seus
desconhecidos impactos nos organismos naturais,
humanos e sociais.
19
INCORPORADO IDEMA
Propor medidas imediatas preventivas para avaliação e manejo dos riscos
da liberação de OGMs no meio ambiente, com ampla ação
educativa de esclarecimento à população, visando harmonizar
os instrumentos legais e os procedimentos utilizados para a tomada de
decisões, adotando o princípio da precaução, segundo compromisso
assumido pelo país no âmbito da Convenção da Biodiversidade. Prevê-se,
ainda, reforçar os sistemas de prevenção e controle, a implementação de
uma base de dados sobre a utilização de OGMs no país, interagindo com as
informações disponíveis em banco de dados internacionais e a realização
de estudos de impacto ambiental na sua eventual utilização.
Incentivar parcerias entre o poder público e o setor produtivo com o Projeto MMA / FAO /
objetivo de difundir os bancos de sementes, implementar UTF / BRA / 047
atividades de produção, colheita, armazenamento e
comercialização de sementes florestais de boa qualidade,
bem como produzir mudas para fins de florestamento e reflorestamento
nas áreas degradadas nos diferentes biomas.
Incentivar parcerias entre o poder público e o setor produtivo com o Universidade Potiguar
objetivo de difundir os bancos de sementes e a produção de mudas para
fins de florestamento e reflorestamento nas áreas degradadas nos diferentes
biomas, obrigando os devastadores ambientais, em especial
o de florestas, a investirem no mínimo igual valor da
degradação em criação de bancos e viveiros de sementes.
Sem comentário do público presente ao debate.
Incentivar parcerias entre o poder público e o setor produtivo privado Secretaria de Agricultura e
com o objetivo de difundir os bancos de sementes e a produção de mudas Abastecimento-SAAB
para fins de florestamento e reflorestamento nas áreas degradadas nos
diferentes biomas.
Incentivar parcerias entre o poder público e o setor produtivo com o IDEMA
objetivo de difundir os bancos de sementes e a produção de mudas,
priorizando as essências florestais nativas, para fins de
florestamento e reflorestamento nas áreas degradadas nos diferentes
biomas.
Combater a comercialização ilegal de animais e plantas nativas em todo o Secretaria de Agricultura e
território nacional. Prevê o estabelecimento de medidas punitivas que Abastecimento-SAAB
resultem na diminuição do tráfico de espécies animais e vegetais nativos,
principalmente as espécies de valor medicinal e ornamental, que hoje
constituem preocupação nacional no que se refere à conservação da
diversidade biológica. Implica o estabelecimento de parcerias para a
efetivação do combate ao tráfico.
20
INCORPORADO Prefeitura Municipal de

Combater a comercialização ilegal de animais e plantas nativas em todo o Natal
território nacional. Prevê o estabelecimento de medidas punitivas que
resultem na diminuição do tráfico de espécies animais e vegetais nativos,
as espécies de valor medicinal e ornamental, que hoje constituem
preocupação nacional no que se refere à conservação da diversidade
biológica. Implica o estabelecimento de parcerias para a efetivação do
combate ao tráfico, implementando campanhas informativas
sobre a legislação ambiental em vigor, de modo a educar e
sensibilizar a população para o respeito ao ambiente.
Combater a comercialização ilegal de animais e plantas nativas em todo o FIERN
território nacional. Prevê o estabelecimento de medidas educativas e
punitivas que resultem na diminuição do tráfico biológico nativo. de
espécies animais e vegetais nativos, inclusive as espécies
de valor medicinal e ornamental, que hoje constituem
preocupação nacional no que se refere à conservação da
diversidade biológica. Implica o estabelecimento de parcerias para a
efetivação do combate ao tráfico.
Desenvolver estudos para identificar que FIERN
espécies introduzidas
potencialmente possam causar danos à biodiversidade e ao
sistema produtivo, incluindo microorganismos, plantas e animais exóticos,
tais como espécies domésticas ou não que se tornem perniciosas, monitorar
seus efeitos e propor medidas de manejo, controle e possível erradicação.
Estratégia 3

Subsidiar a gestão integrada dos recursos naturais em seus respectivos Universidade Potiguar
biomas, por meio da geração de conhecimento técnico e científico,
empírico e tradicional. Implica, também, resgatar informações sobre
práticas de populações tradicionais e de usuários de recursos naturais, em Consórcio Natal 2015
geral, que considerem a sustentabilidade econômica, social e ambiental
desse uso, criando um Fundo de Apoio à Pesquisa com
recursos oriundos das multas por infrações à legislação
ambiental a fim de subsidiar os projetos de pesquisa
apresentados pelas Instituições de Ensino Superior,
relativos a produção científica na área do meio ambiente.
21
INCORPORADO IDEMA
Subsidiar a gestão integrada dos recursos naturais em seus respectivos
biomas, por meio da geração de conhecimento técnico e científico,
empírico e tradicional. Implica, também, resgatar informações sobre
práticas de populações tradicionais e de usuários de recursos naturais, em
geral, que considerem a sustentabilidade ambiental, nos seus
aspectos ecológicos, econômico, sócio-cultural e político-
institucional.
Proposta 4.1.3.3 - Entidade

Desenvolver estudos e análises para adoção de novos indicadores que, a Consórcio Natal 2015
exemplo do Produto Interno Líquido ajustado ao Ambiente (PIA) e de
Renda Líquida ajustada ao Ambiente (RLA), possibilitem contabilizar a
depreciação do capital natural e o esgotamento do patrimônio natural, bem
como a estimativa de danos ao meio ambiente, decorrentes de atividades
econômicas que provocam degradação ambiental e decorrentes da
atividade turística.
Implementar pesquisas e estudos para aumentar o conhecimento sobre a Universidade Potiguar
diversidade de ambientes florestais e arbóreos. Deverão ser priorizados
programas de inventários, de forma e função ecossistêmica, de técnicas de
silvicultura e manejo florestal. Além disso, deverão ser considerados o
monitoramento sobre espécies comerciais e não-comerciais, o solo, a biota,
o clima, as características biofisicoquímicas, a identificação de impactos da
ação antrópica e a capacidade de uso sustentável da biodiversidade,
desenvolvimento mecanismos que possibilitem a
sistematização do conhecimento sobre a biodiversidade de
modo a disponibilizar para os interessados na
investigação científica, como rede de banco de dados.
Por consenso, proposta aprovada com modificação no texto:
Implementar pesquisas e estudos para aumentar o conhecimento sobre
a diversidade de ambientes florestais e arbóreos, priorizando
programas de inventários, de forma e função ecossistêmica, de técnicas
de silvicultura e manejo florestal. Além disso, deverão ser
considerados o monitoramento sobre espécies comerciais e não-
comerciais, o solo, a biota, o clima, as características biofísico-
químicas, a identificação de impactos da ação antrópica e a capacidade
de uso sustentável da biodiversidade, disponibilizando, como rede de
banco de dados, para os interessados na investigação científica.
Proposta 4.1.3.5 - INCORPORADO Entidade

Realizar estudos e pesquisas sobre a viabilidade econômica, social e Prefeitura Municipal
ambiental dos empreendimentos pesqueiros. Implica examinar as de Assu.
dimensões técnicas, científicas, tecnológicas, de mercado e de inserção dos
segmentos sociais envolvidos na atividade
22

Apoiar o desenvolvimento de pesquisas e estudos sobre proteção da Universidade Potiguar,
superfície do solo contra a ação dos agentes erosivos, principalmente a Prefeitura Municipal
chuva e o vento. Implica a prevenção da acidificação e do
de Assu
empobrecimento do solo; da salinização da camada arável do solo; e a
recuperação de solos em processo de degradação, ou já reconhecidamente
degradados, por uso agrícola e não agrícola, desenvolvendo
também programas de conscientização da população do
uso adequado do solo; implementar planejamento para
planos de drenagem e especial atenção deverá ser dada
aos campos dunares, inserindo de forma mais substancial
a participação das universidades nestas atividades.
Proposta não aprovada pelos participantes do debate.
Apoiar o desenvolvimento de pesquisas e estudos sobre proteção da IDEMA

superfície do solo contra a ação dos agentes erosivos naturais e
antrópicos (ações humanas). Implica a prevenção da acidificação e
do empobrecimento do solo; da salinização da camada arável do solo; e a
recuperação de solos em processo de degradação, ou já reconhecidamente
degradados, por uso agrícola e não agrícola. Apoiando estudos e
pesquisas sobre a dinâmica costeira com vistas a
orientação do uso e ocupação do solo da faixa terrestre
mas exposta a erosão marinha (avanço do mar), eólica
(vento) e pluvial (chuva).
Proposta não aprovada pelos participantes do debate, sugerida a inclusão
do texto para inclusão na proposta 4.1.1.2.
Estabelecer uma rede de pesquisa de espécies potenciais das florestas IDEMA
brasileiras, em especial o mogno e outras essências nobres. Prevê-
se a possibilidade de obtenção de financiamento para essa ação por meio
da adoção de percentual ao valor das exportações dos produtos florestais
dos diferentes biomas.
Desenvolver tecnologias com viabilidade econômica e social, Secretaria de Agricultura e
que permitam o aumento da produtividade da agricultura e da pecuária nas Abastecimento-SAAB
terras já desmatadas, com intuito de reduzir a expansão da fronteira
agropecuária nas áreas florestais.

Promover campanhas educativas junto à população, SESI
visando a conscientização para o desenvolvimento de
programas para a recuperação de áreas ambientais
degradadas
23

Realizar estudos oceanográficos e climatológicos em escala global com o IDEMA
objetivo de conhecer os processos costeiros que influenciam os problemas
litorâneos, em especial estudos sobre a vulnerabilidade da linha de costa
considerando as peculiaridades da fauna e flora local.
Promover o desenvolvimento do conhecimento técnico-científico relativo Secretaria de Agricultura e
às mudanças climáticas, mudanças decorrentes da Abastecimento,
impermeabilização do solo e da verticalização das Consórcio Natal 2015
construções, com a finalidade de esclarecer, reduzir ou eliminar as
incertezas ainda existentes em relação a causas, efeitos, magnitude e
evolução no tempo da mudança do clima e suas conseqüências
econômicas, sociais e ambientais, assim como ampliar o acesso ao
conhecimento e à tecnologia disponível.
Por consenso, proposta aprovada com o texto modificado para:
Promover o desenvolvimento do conhecimento técnico-científico
relativo às mudanças climáticas, com a finalidade de esclarecer,
reduzir ou eliminar as incertezas ainda existentes em relação a causas,
efeitos, magnitude e evolução no tempo da mudança do clima e suas
conseqüências econômicas, sociais e ambientais, assim como ampliar o
acesso ao conhecimento e à tecnologia disponível.

Promover a integração, o fortalecimento e/ou a implantação de centros de CREA -RN
excelência em gestão de recursos naturais para o desenvolvimento
sustentável em todos os estados da federação.
Estratégia 4

Fortalecer o SLAP a partir da capacitação institucional e da integração de
todos os atores envolvidos no processo de licenciamento, com a definição
clara de critérios a serem adotados e responsabilidades, dentro do contexto
e competências estabelecidos no Sistema Nacional de Meio Ambiente
(Sisnama). Implica a continuidade do processo iniciado pelo MMA,
incluindo o rebatimento setorial do fortalecimento referido. Realizar Universidade Potiguar
campanhas informativas de esclarecimento à popu1ação
sobre a 1egislação vigente.
24

Apoiar o estabelecimento de normas e regulamentos que promovam o uso
racional de energia. Implica encontrar um meio direto de transferir ao
consumidor as orientações e as escolhas decididas no nível técnico e
científico, no que se refere ao uso racional de energia. Poderá incluir
atividades como: limitação das velocidades nas estradas, exigência de um IDEMA
determinado nível de eficiência dos equipamentos e veículos,
estabelecimento de padrões de isolamento de equipamentos, atividades
industriais, entre outras.
Promover a recuperação de áreas degradadas no território nacional,
resultantes do mau uso por atividades antrópicas diversas, tais
como: agrícolas, de mineração, obras de infra-estrutura e assentamentos
urbanos. Implica a consideração de espaços ambientais específicos, IDEMA
referindo-se a ecossistemas, biomas e, sempre que possível, a bacias
hidrográficas como unidade de referência espacial.

Promover a redução da poluição nos corpos d’água provocada pela Universidade Potiguar
disposição inadequada de resíduos sólidos urbanos a partir do
planejamento integrado de intervenções; da adoção de instrumentos Consórcio Natal 2015
econômicos para incentivo às boas práticas de gestão; da reutilização,
reciclagem e redução dos resíduos sólidos; da punição às práticas
inadequadas de gestão dos resíduos sólidos; do desenvolvimento de
critérios para seleção de áreas de disposição de resíduos; e dos
procedimentos específicos para resíduos especiais e perigosos, dando
proteção especial ao manancial hidrográfico, subterrâneo
e de superfície, bem como das águas dos mares, das praias
e das dunas.
Por consenso, decidiu-se pela não inclusão desta reformulação, sugerida a
inclusão no texto original de ...resíduos sólidos e líquidos.
INCORPORADO IDEMA
Promover a prevenção e a redução da poluição nos corpos d’água
provocada pela disposição inadequada de resíduos sólidos urbanos a partir
do planejamento integrado de intervenções; da adoção de instrumentos
econômicos para incentivo às boas práticas de gestão; da reutilização,
reciclagem e redução dos resíduos sólidos; da punição às práticas
inadequadas de gestão dos resíduos sólidos; do desenvolvimento de
critérios para seleção de áreas de disposição de resíduos; e dos
procedimentos específicos para resíduos especiais e perigosos.
25

Promover a redução da poluição causada pelo lançamento de esgotos Centros de Estudos e
urbanos nos corpos d’água, envolvendo as atividades como: implementar Pesquisa de Educação
cobrança pelo uso da água e pelo lançamento de efluentes; estudar e
difundir tecnologias de baixo custo para tratamento de esgotos; estudar Ambiental Marília –
tecnologias de reuso da água; impor obrigatoriedade do tratamento de CEPEAM
esgotos para certas categorias de cidades; favorecer a mobilização social
para o trato local da questão; adotar instrumentos econômicos para
incentivar boas práticas ou coibir as más práticas de saneamento;
conscientizar o poder público e a população em geral, da
responsabilidade de administrar os serviços domésticos,
hidráulicos e elétricos, fazendo-se exercer seu papel de
cidadania dentro da sociedade.

Promover a redução da poluição causada pelo lançamento de esgotos
urbanos nos corpos d’água, envolvendo as atividades como: implementar
difundir tecnologias de baixo custo para tratamento de esgotos; estudar
tecnologias de reuso da água; impor obrigatoriedade do tratamento de
incentivar boas práticas ou coibir as más práticas de saneamento,
articulando com as Instituições de Ensino Superior do
Estado e o Município para monitoramento dos rios.
Promover a redução da poluição causada pelo lançamento de esgotos CREA-RN
incentivar boas práticas ou coibir as más práticas de saneamento;
desenvolver programas especiais para o monitoramento e
controle dos pontos de emissões de esgotos urbanos,
incluindo o treinamento dos técnicos responsáveis pela
fiscalização.
26
Promover a redução da poluição causada pelo lançamento de esgotos IDEMA

esgotos, prioritariamente, àquelas cidades que já descartam
efluentes in natura em cursos d’agua para certas
categorias de cidades; incentivar prioritariamente
financiamentos de projetos que contemplem a coleta e o
tratamento adequado dos esgotos; favorecer a mobilização social
incentivar boas práticas ou coibir as más práticas de saneamento.
Promover a redução da poluição difusa (poluição orgânica, sais nutrientes Prefeitura Municipal
e substâncias tóxicas e chuva ácida da pulverização aérea) de Assu
causada pelas práticas agrícolas inadequadas, realizando o planejamento
integrado de intervenções; punindo práticas inadequadas de manejo do uso
do solo, de água, fauna e flora; e incentivando a adoção de certificação
ambiental.
Proposta aprovada pelos participantes do debate, com o texto:
Promover a redução da poluição difusa (poluição orgânica, sais
nutrientes e substâncias tóxicas e pulverização aérea com agrotóxicos)
causada pelas práticas agrícolas inadequadas, realizando o
planejamento integrado de intervenções; punindo práticas
inadequadas de manejo do uso do solo, de água, fauna e flora; e
incentivando a adoção de certificação ambiental.

Dotar o país de uma política eficaz e sustentável na área de proteção dos
mananciais superficiais e subterrâneos usados para abastecimento público
de água, promovendo e difundindo uma ampla avaliação relativa às
práticas/experiências na área; implementando mecanismos compensatórios
e punitivos; incentivando a criação e a implementação de unidades de
conservação; buscando responsabilizar usuários da água por práticas de
proteção; e favorecendo a proteção de áreas de recarga de aqüíferos,
enfatizando a necessidade de se desenvolver campanhas
de esclarecimento a popu1ação sobre a importância da
proteção dos mananciais de superfície e subterrâneos.
Dotar o país de uma política eficaz e sustentável voltada para a proteção CREA-RN
dos mananciais superficiais e subterrâneos, tanto nas áreas urbanas
como nas áreas rurais.
27
INCORPORADO IDEMA
Dotar o país de uma política eficaz e sustentável na área de proteção dos
mananciais superficiais e subterrâneos usados para abastecimento público
de água, promovendo e difundindo uma ampla avaliação relativa às
práticas/experiências na área; implementando mecanismos compensatórios
e punitivos; incentivando a criação e a implementação de unidades de
conservação; buscando responsabilizar usuários da água para
implementar práticas de proteção; e favorecendo a proteção de áreas de
recarga de aqüíferos.

Titulo Reformulado: Formação e conservação dos recursos CAMEAM
hídricos visando o aumento da disponibilidade DNOCS
de água. INCORPORADO
INCORPORADO Secretaria de Estado
Desenvolver ação no âmbito de bacias hidrográficas e áreas de aqüíferos, dos Recursos Hídricos
envolvendo diferentes usos da água, com o objetivo de prevenir a escassez
de água nos mananciais ou, ao menos, atenuar os efeitos de sua ocorrência
nas distintas regiões do Brasil. São previstas as seguintes atividades:
implementar cobrança pelo uso da água (prevista na Lei 9.433); estudar
tecnologias de reuso da água; promover, se necessária, a criação de novas
reservas de água; favorecer a mobilização social para o trato local da
questão; aperfeiçoar os critérios de formação de consórcios de bacias
hidrográficas e outorga de água; incentivar o uso mais eficiente das
reservas existentes (represas, açudes); desenvolver técnicas de previsão de
ocorrência de situações de escassez e qualidade de água.
Prefeitura Municipal
Desenvolver ação no âmbito de bacias hidrográficas e áreas de aqüíferos, de Assu
envolvendo diferentes usos da água, com o objetivo de prevenir a escassez
de água nos mananciais ou, ao menos, atenuar os efeitos de sua ocorrência
nas distintas regiões do Brasil. São previstas as seguintes atividades:
implementar cobrança pelo uso da água (prevista na Lei 9.433); estudar
tecnologias de reuso da água; promover, se necessária, a criação de novas
reservas de água; favorecer a mobilização social para o trato local da
questão; aperfeiçoar os critérios de formação de consórcios de bacias
hidrográficas e outorga de água; incentivar o uso mais eficiente das
reservas existentes (represas, açudes); desenvolver técnicas de previsão de
ocorrência de situações de escassez de água; reconstituir a
drenagem natural (rios, riachos, vertentes, lagoas e
açudes).
Proposta aprovada pelos participantes do debate.
28
Proposta 4.1.4.11– Entidade

Desenvolver programas de sensibilização e capacitação de entidades da CREA-RN
sociedade civil em práticas de monitoramento e fiscalização do uso dos
recursos naturais. Implica desenvolver atividades junto às comunidades
locais de tal modo que cada cidadão atue como monitor e fiscal dos
recursos naturais, criando mecanismos para o envolvimento
direto da mídia (jornais, rádios, televisões ) nos
programas de sensibilidade da população.
Desenvolver programas de sensibilização e capacitação de entidades da ABES

sociedade civil em práticas de monitoramento e fiscalização do uso dos
recursos naturais. Implica desenvolver atividades junto às comunidades
locais de tal modo que cada cidadão atue como monitor e fiscal dos
recursos naturais, exigindo a realização de audiência pública
para todos os projetos objeto de EIA/RIMA
Sugerido, e aprovado por consenso, a formulação de uma nova proposta, aproveitando-se a

reformulação anterior:
Exigir a realização de audiência pública para todos os projetos objeto de EIA/RIMA
Proposta 4.1.4.13– INCORPORADO Entidade

Ação voltada à implementação de programas de monitoramento da IDEMA
qualidade do ar nos âmbitos local e regional. Implica atividades
governamentais e incentivo a procedimentos de automonitoramento de
plantas industriais, onde se fizerem necessários e oportunos, bem como
monitoramento das emissões de veículos automotores.
Proposta 4.1.4.14– INCORPORADO Entidade

Promover e fortalecer programas de monitoramento e fiscalização para o Prefeitura Municipal
acompanhamento dos processos dinâmicos envolvendo os oceanos, a zona de Assu
costeira e a zona de manguezais, bem como para a avaliação dos
impactos inerentes às atividades antrópicas de risco, dotando os agentes
executivos de poderes necessários à aplicação das sanções previstas na
legislação vigente.
Proposta 4.1.4.17– Entidade

INCORPORADO Consórcio Natal 2015
Estimular a certificação ISO (9000 e 14000) nas empresas. Implica a
disseminação dos procedimentos e das possibilidades comerciais a eles
associadas, apoiando pequenas e médias empresas para
conseguir a certificação através de Instituições como o
SEBRAE e outros.
29
Estimular a certificação ISO (9000 e 14000) nas empresas. Implica a Prefeitura Municipal
disseminação dos procedimentos e das possibilidades comerciais a eles de Assu
associadas, com a participação da sociedade no processo de
concessão da certificação.

Criar incentivos fiscais e/ou econômicos com vistas à utilização de energia Universidade Potiguar,
gerada por fontes renováveis menos poluentes (biocombustíveis, energia Consórcio Natal 2015
eólica, energia solar, células de combustível de hidrogênio, gás natural,
etc.), promovendo incentivo para o uso de energias
alternativas dentro de cada cadeia produtiva.
Estratégia 5

Promover e valorizar o papel dos organismos locais, como associações Universidade Potiguar
comunitárias, cooperativas, associações de produtores, sindicatos, ONGs e
instituições de ensino superior na gestão dos recursos naturais.
Proposta aprovada pelos participantes do debate, com a inclusão do texto
seguinte:
Promover e valorizar o papel dos organismos locais, como associações
comunitárias, cooperativas, associações de produtores, sindicatos,
associações de usuários de água, comitês de bacias hidrográficas,
ONGs e instituições de ensino superior, na gestão dos recursos
naturais.
Promover e valorizar o papel dos organismos locais, como associações Secretaria de Estado
comunitárias, cooperativas, associações de produtores, sindicatos, ONGs e dos Recursos Hídricos
associações de usuários de água, comitês de bacias
hidrográficas, na gestão dos recursos naturais
Proposta adicionada à proposta anterior.

Promover a capacitação técnica e profissional de recursos humanos de Secretaria de Estado
organismos públicos, privados, associações comunitárias, associações dos Recursos Hídricos
de usuários de água, comitês de bacias hidrográficas e
ONGs para a gestão integrada dos recursos naturais consoante com o
desenvolvimento sustentável.
Promover a capacitação técnica e profissional de recursos humanos de
organismos públicos, privados, associações comunitárias e ONGs,
priorizando especialistas de áreas afins, para a gestão integrada FIERN
dos recursos naturais consoante com o desenvolvimento sustentável.
30

Apoiar a implementação de política de educação ambiental , de acordo Centros de Estudos e
com a realidade vivenciada por cada município, em todo o Pesquisa de Educação
território nacional, em particular o Programa Nacional de Educação Ambiental Marília -
Ambiental (Pronea). CEPEAM
Apoiar a implementação de política de educação ambiental , em todo o COAPIL
território nacional, em particular o Programa Nacional de Educação
Ambiental (Pronea), inserindo a disciplina de educaçãoPrefeitura Municipal
ambiental no currículo escolar do ensino fundamental, de Alto do Rodrigues
médio e universitário.
Proposta não aprovada pelos participantes do debate Universidade Potiguar
CREA -RN
Inclusão de Ações
Estratégia 1
Sugerida a inclusão desta proposta no 4.1.1.2
Apoiando estudos e pesquisas sobre a dinâmica costeira, com vistas à orientação do uso e ocupação
do solo da faixa terrestre mais exposta à erosão marinha (avanço do mar), eólica (vento) e pluvial
(chuva).
Proposta 4.1.1.7 – Fiscalização das ações e atitudes

Entidade
ambientais dos setor público
Regulamentar e fiscalizar ações do poder público para Centros de Estudos e
prevenir atitudes contra a preservação do meio ambiente, Pesquisa de Educação
através de orientação, acompanhamento ou auditoria que Ambiental Marília -
possa comprovar a execução das obras ambientais a fim CEPEAM
de evitar casos de desvios de verbas e corrupção nesse
setor.
Proposta 4.1.1.8 – Implementação em todos os municípios
brasileiros de secretarias municipais do
Entidade
meio ambiente e recursos hídricos
31
Implementar em todos os municípios brasileiros Centros de Estudos e

secretarias municipais de meio ambiente, delegando Pesquisa de Educação
gestão de poder a órgãos competentes que se enquadrem Ambiental Marília -
devidamente dentro da realidade de cada município. CEPEAM
Criar órgão municipal capaz de gerenciar uma política de Associação dos

desenvolvimento sustentável com a preservação do meio Catadores de Lixo de
ambiente. Maxaranguape
Sugerida junção destas propostas, ficando o texto:
Implementar em todos os municípios brasileiros secretarias
municipais de meio ambiente e recursos hídricos, dentro da realidade
de cada município capaz de gerenciar uma política de desenvolvimento
sustentável com a preservação do meio ambiente.
Monitorar as transformações causadas pela construção de DNOCS
barragens e avaliar o impacto sobre as espécies de peixes.
Criar órgão municipal para gerir os recursos hídricos. CDL
Estratégia 2

Recuperação dos manguezais destruídos pela ação da SENAI
indústria salineira e da carcinocultura.
Estratégia 3
Proposta 4.1.3.15 – Incentivar a educação ambiental em

Entidade
cursos superiores gratuitos
Incentivar a formação de maior número de cursos Centros de Estudos e
superiores direcionados a questão ambiental com vistas a Pesquisa de Educação
estudos e pesquisas que venham contribuir para o Ambiental Marília –
desenvolvimento sustentável, bem como implementar CEPEAM
educação ambiental nos cursos superiores existentes nas
regiões mais carentes do país.
Desenvolver pesquisas e estudos sobre tecnologias ABES
aplicáveis a zona semi-árida, que se adeque às
características locais.
32
Estratégia 4
Proposta 4.1.4.23 – Aproveitamento dos recursos hídricos

em regiões semi-áridas Entidade
Melhorar em regiões semi-áridas o aproveitamento da Centros de Estudos e

água, através de tratamentos hídricos de açudes, rios, Pesquisa de Educação
lagos, etc, para o reaproveitamento do seu potencial e de Ambiental Marília –
suas margens, bem como a perfuração de poços rurais e CEPEAM
urbanos que venham contribuir com a população em
épocas de estiagem.

Orientar os nativos e turistas para a preservação dos Igreja Católica de
corais e a pesca artesanal Maxaranguape

Procurar junto aos órgãos governamentais, recursos Associação dos
financeiros para o setores produtivos para recuperação Catadores de Lixo de
do solo, preservação do uso da água, controle sobre o Maxaranguape
desmatamento e incentivo ao uso racional dos recursos
naturais. Associação do
Proposta não aprovada pelos participantes do debate. Assentamento do
Quilombo dos
Palmares
Proposta 4.1.4.26 – Eliminação de embalagens poluidoras Entidade
Criar imposto de responsabilização ambiental, tanto dos Núcleo de Estudos
fabricantes como de consumidores, destinando os Brasileiros - NEB
recursos arrecadados para os parques ambientais e
regiões de preservação.
Sugerida a substituição desta proposta para:
Criar imposto de responsabilização ambiental, tanto para os
fabricantes como para os consumidores , destinando os recursos
arrecadados para as unidades de conservação e cursos de educação
ambiental.

Implementar programas de monitoramento da qualidade Secretaria de Estado
da água, nos âmbitos local e regional, implicando em dos Recursos Hídricos
atividades governamentais e incentivo a procedimentos de
automonitoramento dos recursos hídricos
33
Entidade
Proposta 4.1.4.28 –Sistema Nacional de Informações
sobre Recursos Hídricos
Fomentar o Banco de Dados sobre o Sistema Nacional Secretaria de Estado de

sobre recursos hídricos, em nível local, regional e Recursos Hídricos
nacional, sendo este um instrumento de base às ações de
planejamento.
Sugerida a junção destas propostas (4.1.4.27 e 4.1.4.28):
Implementar programas de monitoramento da qualidade da água,
fomentando o Banco de Dados sobre o Sistema Nacional de Recursos
Hídricos, em nível local, regional e nacional, como um instrumento de
base às ações de planejamento.
Estratégia 5
Proposta 4.1.5.8 – Apoio a educação ambiental não formal Entidade
Desenvolver programas de esclarecimento aos pais da Centros de Estudos e
importância da educação ambiental doméstica em Pesquisa de Educação
processo contínuo e permanente, por meio da inserção Ambiental Marília -
deste tema nas reuniões sociais de modo geral, nas escolas, CEPEAM
em reuniões de pais e mestres, palestras, seminários ou
da criação de um agente de educação ambiental.
Proposta 4.1.5.9 – Inserção da educação ambiental em

Entidade
colégios da rede pública e privada
Inserção obrigatória da educação ambiental em todos os Centros de Estudos e
colégios de rede pública e privada, com vistas a incentivar Pesquisa de Educação
a escola a colaborar na educação ambiental desde o Ambiental Marília -
maternal, cultivando no aluno a consciência da CEPEAM
necessidade de um objetivo de vida com responsabilidade
e segurança.
Proposta 4.1.5.10 – Apoio financeiro a ONGs ligadas à

Entidade
educação ambiental.
Apoiar, através de recursos financeiros federais, as Centros de Estudos e
organizações não governamentais, sem fins lucrativos, Pesquisa de Educação
empenhadas em disseminar a educação ambiental para Ambiental Marília -
que haja assim, condição de continuidade de trabalhos já CEPEAM
idealizados.
34

Promover auditorias sistemáticas nas instituições que Secretaria do
tratam da gestão dos recursos naturais, com a finalidade Patrimônio da União
de averiguar o cumprimento da função institucional
desses órgãos.
Conscientizar os pescadores sobre a pesca indiscriminada, Igreja Católica de
através de palestrar, etc. Maxaranguape

Estimular a implantação do plano municipal de educação Prefeitura Municipal
ambiental, envolvendo ações diversificadas, com o de Apodi
objetivo de melhorar as condições de vida das
comunidades locais.
Desenvolver campanhas de divulgação sensibilizando as SENAI
populações para o melhor gerenciamento dos recursos
hídricos, orientando-as inclusive sobre as leis estaduais
vigentes.
PropProposta 4.1.5.15 –Implementação da Legislação Nacional
do Meio Ambiente (rural e urbana) Entidade
Promover atualização e aprimoramento da legislação Centro Social João

ambiental considerando os aspectos sócioeconômico- Ferreira de Souza
culturais, visando a institucionalização das penas Filho
consideradas alternativas, que possibilitem a ação
educativa e a correção do delito cometido.
PropProposta 4.1.5.16 – Difusão da Legislação Nacional do

Meio Ambiente e sanções aplicadas. Entidade
Promover a divulgação do conteúdo das leis e dos Centro Social João

resultados da sua aplicabilidade através dos veículos de Ferreira de Souza
comunicação de massa, isto é, da mídia em geral. Filho
35
Exclusão de
Ações
Estratégia 3

Promover o aproveitamento de resíduos e subprodutos da Projeto
exploração dos recursos florestais, a partir da abertura de MMA/FAO/UTF/BRA/
novos mercados e da identificação de novos produtos 047
derivados desse aproveitamento.
Proposta de exclusão não aprovada pelos participantes do debate.
Desenvolver tecnologias que permitam o aumento da Projeto
produtividade da agricultura e da pecuária nas terras já MMA/FAO/UTF/BRA/
desmatadas, com intuito de reduzir a expansão da 047
fronteira agropecuária nas áreas florestais.
Estratégia 4

Estabelecer impostos e/ou recolhimentos incidentes sobre Universidade Potiguar
veículos automotores e relativos ao consumo de
combustíveis alternativos. Implica adoção de valores
variáveis segundo o combustível utilizado, de forma a
punir o uso de combustíveis convencionais e promover a
utilização de combustíveis alternativos menos poluentes.
Os recursos arrecadados deverão ser direcionados a
investimentos em transportes coletivos, inclusive a gás, e à
implantação de sistemas de controle de qualidade do ar
em grandes e médios centros urbanos.
36
Disseminar o conceito do ICMS ecológico em todas as Universidade Potiguar

unidades da Federação. Trata-se de sistema de
compensação a municípios que decidam estabelecer áreas
reservadas na forma de unidades de conservação (UCs)
de uso direto e indireto.
Estratégia 5

Estabelecer uma rede de colaboração de centros de Projeto
pesquisa internacionais, nacionais e regionais sobre MMA/FAO/UTF/BRA/
mudanças climáticas para intercâmbio e difusão do 047
conhecimento técnico-científico sobre mudanças
climáticas e poluição do ar, bem como de tecnologias
ambientalmente adequadas para redução das emissões de
poluentes atmosféricos, de forma a subsidiar a tomada de
decisão. (sugerida a transferência para a estratégia 3)

37
3.2. TEMA 2. AGRICULTURA SUSTENTÁVEL
38
Reformulação de
Estratégias
Tema: AGRICULTURA SUSTENTÁVEL
Estratégia 1 – INCORPORADO Entidade

Fortalecer mecanismos e instâncias de articulaçãoe entre o governo e Secretaria de Agricultura e
sociedade civil com definição de co-responsabilidades. Abastecimento-SAAB
Estratégia 2 – Entidade
Fortalecimento da agricultura familiar para manutenção EMATER

e recuperação do emprego, para redistribuição da renda,
para soberania alimentar do país e para a construção do
desenvolvimento rural sustentável.
Inclusão de
Estratégias
Estratégia 6- Dinamização de uma política agrária com

distribuição eqüitativa de terras e melhores condições Entidade
para o desenvolvimento de atividades agrícolas.
Sem comentário do público presente.
• Agilizar o recebimento dos títulos de terras; Sindicatos dos
• Facilitar o registro da terra de herança ou posse, trabalhadores rurais de
garantindo a regularização das mesmas que se Caicó
encontram sem documentos para que o homem do
campo tenha acesso ao crédito bancário.
39
, Exclusão de
,
Estratégias

40
Reformulação de
Ações
Tema: AGRICULTURA SUSTENTAVEL
Estratégia 1 –

Estimular a formação de organizações civis (de produtores, consumidores IDEMA
etc.) e desenvolvimento de recursos humanos para gestão e fortalecimento
institucional, com acompanhamento mais intensivo dos
organismos governamentais responsáveis;
Estratégia 2 –

▪ oferecer alternativas energéticas (solar, eólica e gás natural); IDEMA
Estratégia 3 –
Proposta 4.2.3.1 INCORPORADO Entidade

• Estimular a realização de zoneamentos ecológico-econômicos, IDEMA
com ênfase aos aspectos agroecológicos;
• Criar comissão com ampla participação dos segmentos interessados
para estudar o aperfeiçoamento do Código Florestal, visando sua
regulamentação no âmbito estadual a fim de definir
parâmetros mais adequados ao estabelecimento de áreas de
preservação permanente e de preservação de matas ciliares;
41
▪ Promover as avaliações ex ante ou ex post dos impactos sobre a Secretaria de Agricultura e

biodiversidade causados por projetos de desenvolvimento agrícola – Abastecimento-SAAB
EIA/RIMA para a agricultura;

▪ Criar mecanismos compensatórios anuais por hectare aos IDEMA
produtores que adotam sistemas produtivos sustentáveis.

▪ estabelecer planos de fertilização com o objetivo de assegurar uma IDEMA
utilização menos desordenada e mais rentável, pelo fato de considerar
as necessidades dos cultivos e o valor fertilizante do esterco e
adubação verde;
▪ aumentar as áreas com cobertura verde nas estações adequadas e
cultivar variedades de plantas com forte capacidade simbiótica para
fixação do nitrogênio atmosférico;
INCORPORADO Prefeitura Municipal de
▪ Estabelecer programas de monitoramento e controle de resíduos de Assu
agrotóxicos nos alimentos, inclusive importados, e no meio ambiente,
particularmente nos corpos d’água e nas pessoas que
trabalham na área de produção e no entorno, bem
como nos habitantes das áreas de entorno.
▪ Quanto ao uso de agrotóxicos perigosos, implantar medidas de caráter IDEMA

técnico, administrativo, financeiro e legal para induzir a substituição de
agrotóxicos perigosos por produtos químicos mais seguros;
Proposta aprovada pelos participantes do debate
▪ Estabelecer áreas de exclusão ou de redução do uso de agrotóxicos
(proteção de áreas de maior risco de contaminação, de recursos
hídricos, de habitats selvagens e de plantas e animais específicos)
otimizando o controle biológico. INCORPORADO
▪ Estabelecer restrições à pulverização aérea e por pivô central, Prefeitura Municipal de
proibindo a sua utilização em áreas próximas de rios, córregos, lagoas; Assu
exigindo-se comunicação prévia aos moradores do
entorno do dia e horário da pulverização.
• Abolir restringir o uso de produtos proibidos em outros países; IDEMA
Estratégia 4 –
42

• Identificar e sistematizar o conjunto de pesquisas necessárias à Secretaria de Agricultura e
transição para a agricultura sustentável, da cadeia produtiva, Abastecimento-SAAB
contemplando, prioritariamente, aspectos relacionados a: gestão
ambiental; manejo sustentável dos sistemas produtivos; ampliação da
diversidade biológica dos agroecossistemas; melhoria nas condições
dos solos; redução do uso de agrotóxicos e de outros poluentes.
Proposta não aprovada pelos participantes do debate
Todos os temas deverão ser permeados pela educação ambiental. Para IDEMA
isso, utilizar como referência documentos tais como: “Carta de Brasília”,
que é o resultado da 1ª Conferência Nacional de Educação Ambiental; o
Pronea, que é o Programa Nacional de Educação Ambiental; e a Política
Nacional de Educação Ambiental além dos programas estaduais
existentes;
Estratégia 1 – Fortalecer mecanismos e instâncias e articulação entre governo e

sociedade civil
Estimular a criação de formas associativas de produção e Secretaria de Agricultura e
de comercialização. Abastecimento-SAAB
Sugerida a migração desta proposta para 4.2.2.1 - agricultura familiar.
43
Estratégia 2 – Fortalecer a agricultura familiar frente aos desafios da sustentabilidade

agrícola
• orientar o pequeno agricultor sobre técnicas Universidade Potiguar
adequadas para assegurar sua sustentabilidade;
• incentivar o associativismo entre produtores e
consumidores de produtos orgânicos;
• lutar pela efetivação da reforma agrária ampla, IDEMA
atigindo o maior número de trabalhadores;
• promover o acesso a terra, crédito, assistência técnica
para os agricultores familiares;
• promover e viabilizar a agricultura familiar;
• criar políticas de crédito menos burocratizadas, que
CEAAD
atendam às necessidades da agricultura familiar.
Proposta aprovada pelos participantes do debate, sugerida a inclusão de
mais um item:
- criar mecanismos para assegurar aos agricultores familiares a
comercialização dos seus produtos em bases sustentáveis.
• estimular a criação de ambientes, como agrovilas, onde Fórum de Clientes - BN
sejam oferecidos às comunidades locais serviços
básicos como mecanismo auxiliar no combate ao êxodo
rural.
Estratégia 3 – Incentivar o manejo sustentável dos sistemas produtivos

• potencializar os recursos hídricos existentes no estado Prefeitura Municipal
para utilização do consumo humano e na agricultura. de João Câmara
▪ exigir a menção da existência de produtos transgênicos Prefeitura Municipal
nos rótulos dos produtos comercializados. do Assu
44

• criar programas de recuperação ambiental (solo, água, Associação
mata, etc.), plantando árvores nativas e fritíferas; comunitária de
• criar crédito prioritário para beneficiar a agricultura Maracajaú
orgânica.
Prefeitura Municipal
• capacitar a rede de saúde e os agentes de saúde sobre de Assu
os efeitos dos agrotóxicos e atendimentos necessários.
Sem comentário.
• criar subsídios para viabilizar economicamente a CEMAD / UERN
agropecuária do semi-árido.
Proposta aprovada pelos participantes do debate, com o texto:
criar subsídios compensatórios para viabilizar a produção e a
comercialização da agropecuária do semi-árido.
• formar uma rede de negócios agropecuários, por meio
de um sistema informatizado de bolsas de COACAL
mercadorias, com o intuito de minimizar custos de
insumos agropecuários e facilitar o acesso à matéria-
prima.
Proposta 4.2.3.10 – Criação de reservas/assentamentos
extrativistas e recuperadoras do Entidade
meio ambiente
propor a doação dos 20% de área para preservação de Núcleo de Estudos
fazendas do nordeste, de forma a recuperar e desenvolver Brasileiros - NEB
matas nativas com espécies em riscos de extinção,
promovendo a apicultura e fruticultura de forma
sustentável. Essas reservas serão gerenciadas por famílias
de comunidades de origem quilombola, em regiões
degradadas, como a caatinga, ecossistema rico em flores e
outras plantas que permitam o extrativismo
45
Estratégia 4 – Incentivar a geração e a difusão de informações e de conhecimentos que

garantam a sustentabilidade da agricultura
Proposta 4.2.4.1 – pesquisa, geração de conhecimentos e de

Entidade
novas práticas
• fortalecer a base de conhecimentos e desenvolvimento EMATER
de sistemas de informações e monitoramento para as
regiões susceptíveis a desertificação e a seca incluindo
os aspectos econômicos e sociais desses ecossistemas.
Proposta 4.2.4.3 – Sistematização de Informações Entidade

▪ apoiar a reformulação curricular e dos sistemas de ensino Núcleo de Estudos
básico, desenvolvendo e treinando os professores do ensino Brasileiros – NEB
fundamental, em desenvolvimento sustentável, usando os
recursos locais do FUNDEF.
Sugerida e aceita pelos presentes a migração desta proposta para o tema
Redução das Desigualdades Sociais.
▪ sistematizar e divulgar os agrotóxicos em uso em cada região. Prefeitura Municipal
Proposta não aprovada pelos participantes do debate. de Assu
46
Estratégia por Biomas

Proposta 4.2.5.3 – NO DOMÍNIO DA CAATINGA E SEMI-
ÁRIDO Entidade
Este item foi incorporado pelos participantes do debate
47
• proibir a concessão de crédito rural baseado em Prefeitura Municipal

recursos públicos para a produção agrícola danosa ao de Assu
bioma nordestino;
• promover a recuperação do solo, através do lixo Núcleo de Estudos
orgânico produzido pelas cidades situadas nesse Brasileiros – NEB
bioma, a exemplo do que aconteceu na Europa, nos
anos 50 e 60; EMPARN
• implantar um programa de reservas / assentamentos
EMPAGRO
extrativistas; de produção de produtos locais:
monitoramento dos projetos de irrigação e agricultura
extensiva; Promotoria de Justiça
• incentivar e reintrodução de espécies animais extintas da Comarca de Assu
da região, como a ema;
• propor a transformações dos caçadores da região em
agentes ambientais;]
• criar projetos de recuperação da Mata Atlântica
Nordestina;
• preservar os ecossistemas serranos, como os da região
do Seridó;
• apoiar e estimular ONG’s, universidades, grupos de
estudantes, entre outros, que desenvolvam projetos
que conciliem a recuperação ambiental e o combate da
exclusão social I;
• promover a produção familiar como principal agente
do desenvolvimento sustentável da caatinga;
• incentivar a agroindústria de produtos regionais;
• controlar atividades de risco, como a mineração;
• desenvolver a aquicultura nos açudes e barragens;
• incentivar a interiorização de profissionais ligados às
áreas sociais, culturais e ambientais;
• desenvolver o turismo religioso;
• implantar e apoiar os planos de desenvolvimento
sustentável, existentes, como o do Seridó;
• incentivar o reflorestamento social visando a atender o
pequeno produtor de frutas, apicultores e ervas
medicinais;
48
• recuperar a história, memória e cultura dos habitantes

da região;
• reintegrar espécies nativas de plantas e animais;
• estimular as universidades a intervirem em parceria
com as ongs e população da região;
• cortar apoio a mestrados e doutorados que propõem
apenas a formação reflexiva sobre a realidade local;
• adequar os sistemas de ensino municipais e estaduais à
realidade local;
• criar diagnóstico dos poços perfurados pela
PETROBRAS S/A, que foram encontrados água, se for
o caso deslacrá-los.
• estudar a utilização de água do aqüífero subterrâneo,
ao invés de grandes obras de impacto ambiental;
• diagnosticar as áreas de pesquisa petrolífera terrestre,
propor a recuperação com recursos de royalties e de
quem degradou a área;
• preservação, recuperação do patrimônio histórico-
arqueológico da região, a exemplo do que faz Niéde
Guidon, no Piauí;
• incentivar a utilização da vegetação nativa para o
ovinocaprinocultura de forma sustentável;
• aprofundar o esforço atualmente feito pelas entidades
de pesquisa e extensão para desenvolver tecnologias
aplicadas à realidade do semi-árido;
• incentivar e instituir o ICMS ecológico nos estados que
fazem parte da região da caatinga;
• apoiar a organizações não governamentais que se
proponham a organizar as populações locais para a
implantação de sistemas de produção, processamento e
distribuição, baseados na preservação da
biodiversidade;
• apoiar a implantação de unidades de conservação em
quantidade e extensão;
• apoiar a implantação de áreas de recuperação de zonas
em processo de desertificação.
49
a) Recursos Florestais IDEMA
Fomentar atividades agroflorestais por meio de eventos

de difusão, visando conscientizar e estimular técnicos e
agricultores.
• financiamento institucional dos órgãos governamentais

e ONGS na solução de problemas comuns, evitando
dispersão de esforços e recursos;
• parceria entre setores de pesquisa, ensino e extensão
com entidades privadas para atuação integrada;
• introdução de conceitos e noções básicas de
agrossilvicultura nas Escolas Técnicas de Ciências
Agrárias, proporcionando um maior conhecimento da
área agroflorestal;
• implantação da disciplina de agrossilvicultura nos
cursos de graduação de engenharia florestal,
agronomia e zoologia;
• capacitação de recursos humanos para o
desenvolvimento das atividades aplicadas em sistemas
agrossilviculturais;
• divulgação dos resultados de pesquisa de modo que os
mesmos cheguem ao agricultor de forma clara.
Divulgação conjunta dos órgãos de pesquisa, extensão
e agricultores através de Unidades Demonstrativas nas
comunidades;
• levantamento das tecnologias existentes na região e em
outros países, possíveis de adoção e adaptação;
• criação de bancos de dados referentes ao tema, a fim
de centralizar fonte das tecnologias e facilitar o repasse
desses conhecimentos.
Ajustar a oferta de matéria prima florestal e reposição

obrigatória.
• proibir a super exploração da vegetação nativa

(manejo inadequado), tanto para produtores
madeireiros e não madeireiros (extrativismo);
• impedir a caça e a pesca predatória;
50
• opor-se ao comércio ilegal de plantas e animais

silvestres;
• fazer a reposição florestal obrigatória;
• tomar conhecimento de espécies potenciais indicadas
para reflorestamento em cada zona agroecológica da
região;
• fazer cumprir as leis governamentais sobre o assunto
consumo de lenha / reposição;
• fiscalizar as indústria de transformação, por parte dos
órgãos governamentais;
• identificar mecanismos administrativos ou financeiros
que permitam a operacionalização de propostas para
reposição florestal por parte de agricultores e
industrias consumidoras de lenha e carvão;
• delimitar regiões prioritárias para reposição florestal,
em função das indústrias existentes, do avanço dos
desmatamentos, ou em áreas com processo de
desertificação;
• evitar a formação de latifúndios energéticos, por parte
das indústrias de transformação (cal, gesso, cimento,
cerâmica, etc) a fim de evitar a expulsão de famílias
rurais;
• assistência técnica por parte de órgãos
governamentais. Maior atuação e participação da
extensão rural;
• incentivar a produção de sementes florestais;
• maior contigente de fiscais e polícia florestal visando
uma fiscalização mais efetiva;
• incentivar campanhas de reflorestamento, em nível de
produtor rural;
• incentivar a criação de viveiros florestais dirigidos
pelas comunidades e/ou associações de classes;
• promover a valorização econômica da vegetação, por
meio de práticas de adensamento com espécies nativas
de valor comercial, selecionando as espécies em função
do seu ciclo de crescimento;
• introduzir práticas que reduzam o grau de exposição e
lixiviação do solo, e a produtividade madeireira dos
reflorestamentos.
51
Promover ações relativas às áreas degradadas e/ou com IDEMA

riscos de desertificação.
• promover encontros, cursos e treinamentos sobre o

tema desertificação;
• cadastrar instituições públicas e privadas que tenham
interesse em participar do programa de combate à
desertificação;
• estudar as cadeias produtivas nas áreas possíveis de
desertificação e mobilizar os atores para torná-los
atrativas do ponto de vista social e econômico;
• estabelecer, reforçar o sistema de vigilância contra a
desertificação;
• atuar na fiscalização de indústrias que agridam ao
meio ambiente, exigindo o cumprimento de leis de
proteção ambiental;
• incrementar ações de pesquisas relacionadas ao
impacto ambiental na caatinga, principalmente
relativo às áreas de mineração, manejo e conservação
do solo e água, manejo de bacias hidrográficas, manejo
florestal e conservação da biodiversidade;
• cumprimento das exigências de reuniões e relatórios de
avaliações de impactos ambientais(EIA/RIMA), para
todos e quaisquer projetos de desenvolvimento
agrícola;
• ampliação da fase genética das espécies através da
prática de reflorestamento
• reflorestamento com espécies ameaçadas de
desaparecimento transformando estas áreas em áreas
de produção de sementes e/ou conservação “in situ”
• reflorestamento com espécies ameaçadas de
desaparecimento transformando estas áreas em áreas
de produção de sementes e/ou conservação “in situ”
Promover ações relativas à tecnologias/conhecimentos

disponíveis:
• oferecer lista das tecnologias geradas pelos órgãos de
pesquisa e de outras instituições, como auxílio de
informações ao combate à desertificação;
• criação de bancos de dados referentes ao tema, a fim
de centralizar fonte de tecnologias e facilitar o repasse
desses conhecimentos;
52
• realização de encontros e/ou workshops a fim de IDEMA

direcionar as pesquisas para as demandas problemas;
• programa de recuperação de matas ciliares.
b) Pecuária
Fomentar atividades relacionadas à pecuária da região.
• avaliação do potencial da caatinga para produção de

ruminantes, apicultura, produção de madeira e outros
usos e desenvolvimento de métodos racionais para sua
exploração extrativa;
• identificação de espécies nativas da caatinga com
potencial forrageiro, melífero, madeireiro, frutífero,
medicinal aromático, ornamental e outros usos e
desenvolvimento de métodos para o seu cultivo
sistemático;
• estudo de alternativas mais eficientes de
suplementação volumosa e concentrada para
ruminantes durante os períodos secos;
• desenvolvimento e validação de sistemas diversificados
de produção (silvopastoris, agrosilvopastoris)
adaptado aso principais espaços agroecológicos e
socioeconômicos da caatinga;
• desenvolvimento de alternativas para melhoria da
qualidade e para incorporação de valor agregado aos
diversos produtos e subprodutos da atividade
agropecuária dependente de chuva;
• criação e linhas de crédito para pequenos produtores,
vinculados aos programas de assistência técnica e de
educação ambiental;
• desenvolvimento de alternativas de suplementação
energética, protéica, a partir de subprodutos
industriais ou de outras fontes não convencionais;
• avaliação das diversas raças existente visando
identificar e selecionar genótipios bovinos, caprinos e
ovinos mais produtivos nas condições de semi-aridez;
• preservação de raças/ecótipos nativos.
53
c) Agricultura IDEMA
Fomentar atividades relacionadas agricultura da região.
• fiscalização permanente junto aos agricultores, sobre o

cumprimento legal de uso das áreas rebeirinhas, por
órgãos competentes;
• divulgação dos resultados de pesquisa de modo que os
mesmos cheguem ao agricultor de forma clara
• divulgação conjunta dos órgãos de pesquisa, extensão e
agricultores através de unidades demonstrativas nas
comunidades;
• manejo integrado de pragas, através do controle
biológico, visando reduzir o uso de agrotóxicos;
• utilização de variedades melhoradas e de alta
produtividade;
• monitoramento ambiental de todos os perímetros
irrigados;
• validação de novas alternativas agroeconômicas de
cultivo de fruteiras, hortaliças e outros fins
(alimentares, industriais, ornamentais, forrageiras,
etc.) com ênfase na introdução de novas variedades/
espécies;
• desenvolvimento de sistemas integrados mais eficientes
de controle das principais pragas e doenças que afetam
os cultivos irrigados, inclusive sua aplicação em
cultivos orgânicos;
• desenvolvimento de métodos e práticas para a
melhoria das qualidades sanitárias, nutritiva e
sensorial e o uso das frutas e hortaliças;
• estudos visando melhor caracterizar as cadeias
produtivas, os circuitos de comercialização, as novas
oportunidades de mercado e os espaços de valorização
e competitividade dos principais produtos da
agricultura irrigada;
54
Proposta 4.2.5.3 – NO DOMÍNIO DA MATA ATLÂNTICA Entidade

EMPARN
Outras estratégias e ações

▪ implementar medidas para os projetos de empresas Prefeitura Municipal de
exportadoras e de capital estrangeiro que adquirem Assu
terras parceladas, a fim de se eximir das exigências de
EIA/RIMA
Estratégia 6 –Promoção e preservação ambiental nas

áreas de reforma agrária e agricultura Entidade
familiar
Por consenso, sugestão transferida de Gestão de Recursos Naturais.
• levantamento do potencial agroflorestal em todos os CEAAD – Centro de
projetos de assentamentos e áreas de agricultura Estudos e Assessoria
familiar; Aplicados ao
• implantação de uma política de revitalização Desenvolvimento.
preservação e manejo da mata nativa nas áreas de
agricultura familiar no semi-árido;
• preservação e revitalização das matas ciliares, com
vistas ao controle de erosão assoreamento dos
mananciais;
• realização de campanhas de esclarecimento nas
áreas de assentamentos e agricultura familiar.
55
Exclusão de
Ações
Estratégia 3 –
Proposta 4.2.3.8- Entidade

• definir barreiras não tarifárias aos produtos de IDEMA
exportação com níveis de resíduos acima dos limites
estabelecidos pelos países importadores, ou por meio
de produtos não permitidos nesses países.
Proposta de exclusão aprovada pelos participantes do debate
56
3.3. TEMA 3.CIDADES SUSTENTÁVEIS
57
Reformulação de
Estratégias
Tema: CIDADES SUSTENTÁVEIS
Nenhuma Reformulação Proposta
Inclusão de
Estratégias
Nenhuma Inclusão Proposta
Exclusão de
Estratégias

58
Reformulação de
Ações
Estratégia 1 – Uso e Ocupação do solo

Fortalecer a dimensão territorial no planejamento governamental, IDEMA
articulando e integrando as políticas, programas e ações dos órgãos da
administração federal, direta e indireta, cujas decisões afetam a
organização territorial e urbana do país, com ênfase particular nas
diretrizes de zoneamento ecológico-econômico estabelecidas pelo
Ministério do Meio Ambiente;
Proposta 4.3.1.2- INCORPORADO Entidade

Fortalecer a dimensão territorial no planejamento estadual, estimulando a Universidade Potiguar
regionalização interna dos estados federados e a cooperação entre
municípios que tenham problemas urbanos e ambientais comuns por
integrarem região metropolitana, aglomeração urbana, microrregião ou a
mesma bacia hidrográfica; fomentando a construção de uma
cultura metropolitana entre os Municípios para subsidiar
o planejamento regional.
Incorporar aos processos de formulação de políticas e de planejamento Consórcio Natal 2015
urbano do município discussão sobre turismo e
sustentabilidade, no que couber, as diretrizes gerais de ordenação do
território e de política urbana emanadas das políticas, planos e programas,
federais e estaduais, que tratam de questões de interesse da
sustentabilidade das cidades.
Estimular e apoiar a produção, revisão e implementação de planos IDEMA
diretores e da legislação edilícia e urbanística de competência municipal, a
saber, as leis de uso e ocupação do solo, de parcelamento e loteamento, de
perímetro urbano, os códigos de obras e edificações, os códigos de
posturas e sanitário, visando à introdução, onde necessário, de dispositivos
normativos e legais que assegurem a sustentabilidade das cidades;
59

Combater a produção irregular e ilegal de lotes urbanos e o crescimento Consórcio Natal 2015
desnecessário da área de expansão urbana das cidades, pela aplicação
efetiva de instrumentos de regulação do solo – urbano e rural – da adoção
de mecanismos de controle e fiscalização eficazes, regulando as
áreas de especial interesse social.
Sem comentário do público
Utilizar novas figuras jurídicas, tais como a urbanização consorciada e as Universidade Potiguar
modalidades de transferência do potencial construtivo, visando à
disponibilização de terra urbana, em especial para a produção de
habitações de interesse social, em parceria com a população e o setor
empresarial privado, com controle social e do Legislativo; devendo ser
elaborado Plano Diretor Urbanístico que deve ter
competência para disciplinar estes procedimentos.
Promover a regularização fundiária das áreas e assentamentos informais e Consórcio Natal 2015
loteamentos irregulares, priorizando as áreas de baixa renda,
em conformidade com os dispositivos constitucionais e com a legislação
federal, estadual e municipal pertinente, visando assegurar a função social
da propriedade, as condições de sustentabilidade social, econômica e
ambiental da habitação e o direito de acesso à moradia adequada para
todos;
Definir ações referentes ao uso e à ocupação do solo, transporte e IDEMA
trânsito, visando reduzir as tendências de crescimento desorganizado das cidades e
otimizar o uso do sistema de transportes, ao relacionar sua estruturação a formas mais
equilibradas e sustentáveis de uso e ocupação do solo.
Estratégia 2 –

fortalecer e dotar de maior eficiência os sistemas federal, estadual e IDEMA
municipal voltados aos desenvolvimento urbano, controle
e de fiscalização ambiental, sobretudo em áreas de grande
vulnerabilidade ecológica mediante articulação e cooperação entre a
União, os Estados e Municípios;
Por consenso, proposta aprovada
Criar e/ou fortalecer órgãos de planejamento urbano e regional Universidade Potiguar
reforçando a dimensão ambiental em suas estruturas técnico-
burocráticas, aperfeiçoando suas bases de dados sobre unidades
territoriais de gestão e planejamento; incentivando a política de
capacitação de recursos humanos vinculados aos órgão
de planejamento visando o fortalecimento da ação
planejada e a consolidação destes recursos.
60
- INCORPORADO Consórcio Natal 2015

Criar e/ou fortalecer órgãos de planejamento urbano e regional
burocráticas, aperfeiçoando suas bases de dados sobre unidades
territoriais de gestão e planejamento, reordenando o órgão de
Planejamento Urbano e criando bancos de dados sobre
as medidas territoriais da gestão e planejamento.
Sugerida e aceita por consenso uma nova redação aproveitando-se os
dois textos:
Criar e/ou fortalecer órgãos de planejamento urbano e regional
burocráticas, com a criação de banco de dados e o aperfeiçoamento
de suas bases sobre as unidades territoriais de gestão e
planejamento
Desenvolver e/ou estimular novos mecanismos que viabilizem a efetiva Universidade Potiguar
participação da sociedade no planejamento e na gestão urbana,
especialmente no que se refere ao controle social sobre a alocação de
recursos públicos e qualidade dos serviços urbanos, considerando as
questões relativas à eqüidade social, competitividade e à
sustentabilidade das cidades; procurando desenvolver o nível
de conscientização e de responsabilidade de cada
indivíduo, em razão de sua função social.

Implementar sistemas de gestão ambiental urbanos integrados e que Universidade Potiguar
contemplem a descentralização e as parcerias, melhorando a qualidade e
a eficiência tanto institucional quanto dos serviços prestados à
população; enfatizando o estímulo a integrarão
institucional e inter-institucional para maior eficiência
e eficácia do produto.

Assegurar, na execução de programas e projetos habitacionais, a Consórcio Natal 2015
diversificação das modalidades de provisão de moradia, de forma a
atender o plano estratégico de interesse municipal , às
diversidades culturais, econômicas e sociais dos grupos a serem
beneficiados e contribuir para a sustentabilidade social e econômica dos
empreendimentos;
61

Promover programas de capacitação para qualificar a interlocução do Universidade Potiguar
Estado com a sociedade e atribuir sustentabilidade aos investimentos
em saneamento pelo combate ao desperdício e da conservação
sustentável das melhorias realizadas; apoiando o
desenvolvimento de programas sociais centrados não
apenas no aspecto da solidariedade, como também no
de geração de emprego e renda, por oportunizar o
nível de profissionalização e habilitação necessária as
pessoas envolvidas nas atividades produtivas.
Por consenso, esta proposta de reformulação não foi aceita, sendo sugerida uma
nova redação:
Promover programas de capacitação para qualificar a interlocução do Estado
com a sociedade e atribuir sustentabilidade aos investimentos em saneamento
pelo combate ao desperdício e da conservação sustentável das melhorias
realizadas, apoiando o desenvolvimento de programas com a participação de
diversos atores sociais com a co-responsabilidade da sociedade envolvida para
solução de problemas.

Promover a integração das políticas urbanas e rurais pela aproximação Universidade Potiguar
entre produtores e mercados consumidores, numa perspectiva de
desenvolvimento regional e de minimizar os custos da
produção e maximizar os ganhos para o consumidor.
Estratégia 3 –

Estabelecer política para educação ambiental e sanitária por meio de IDEMA
processos pedagógicos continuados e rotinizados, visando desenvolver
hábitos e comportamentos que estimulem o uso racional da
energia, e preservem a integridade, o bom funcionamento e a
manutenção das edificações, dos equipamentos e das áreas de uso
coletivo nas cidades;
Proposta 4.3.3.8- INCORPORADO Entidade
Melhorar os padrões de uso, evitando desperdícios, na gestão dos IDEMA
recursos hídricos destinados ao abastecimento das cidades, buscando
menor custo e maior qualidade da água oferecida à população.
62

Instituir política nacional de gestão de resíduos sólidos, definindo a Movimento Viva Natal
responsabilidade da indústria no recolhimento das
embalagens descartadas após o consumo, educando a
população para a seleção na origem e priorizando
micro usinas para viabilizar o tratamento
descentralizado do lixo por cooperativas capazes de
gerar oportunidades de ocupação e renda aos atuais
catadores.
Proposta aprovada com a inserção no texto de:
...definindo os papeis dos diferentes atores sociais.
Instituir política nacional de gestão dos resíduos sólidos por meio de lei Universidade Potiguar
que regule a matéria, definindo os padrões mínimos nacionais para a
geração, coleta, acondicionamento, armazenamento, transporte,
transbordo, tratamento e disposição final; considerando as
peculiaridades regionais.
Sem comentário do público.
Estratégia 1 – Uso e Ocupação do Solo

Estimular programas de arborização, visando a melhoria Secretaria Municipal
da qualidade de vida. de Educação de
Parazinho

Criar lei vinculando o recebimento do FPM à existência Construtora Andrade
de um plano diretor municipal. Gutierrez S.A.
Por consenso, proposta aprovada, com a exigência de que tenha ampla participação da
sociedade no processo do plano diretor.
Pôr em prática as parcerias entre as instâncias Fórum de
governamentais e as não governamentais com efetiva Desenvolvimento Local
participação da sociedade civil Integrado e Sustentável
(Campo Redondo)
63
Proposta 4.3.1.18 – Estímulo à arte Entidade

Estimular a arte local através da criação de museus e Fórum das Associações
casas de cultura, como também, estimular a produção e (Apodi)
comercialização do artesanato das comunidades locais.
Por consenso, sugeriu-se a inclusão do texto proposto em Gestão de
Recursos Naturais para o Tema Cidades Sustentáveis:
Reorientar o uso, a ocupação e a preservação de solo urbano atrelado
à infra-estrutura existente, no sentido de otimizar os vazios e
favorecer a proximidade da população aos equipamentos e serviços.
Estratégia 2 –

Implantar equipes de qualidade ambiental em empresas SENAI
públicas e privadas.
Estratégia 3 –

Criar e implantar programa de coleta seletiva, disposição, Associação Potiguar
reciclagem e aproveitamento do lixo urbano, através da Amigos da Natureza
construção de aterros sanitários controlados e/ou usinas
de reciclagem.
Criar programa de saneamento básico plurianual que Associação Potiguar
permeie as administrações municipais com metas Amigos da Natureza
estabelecidas e fiscalizadas pelo conselho municipal de
meio ambiente.
Estratégia 4

Direcionar os recursos arrecadados a investimentos de Fundação de Estudos e
Políticas públicas do Meio Ambiente, proporcionando Pesquisas e Assistência
maior autonomia e fortalecimento dos órgãos ambientais do Município de Pedro
no âmbito dos Estados com retorno para a sociedade. Avelino
64
Exclusão de
Ações
Estretégia 1 -

Combater a produção irregular e ilegal de lotes urbanos e IDEMA
o crescimento desnecessário da área de expansão urbana
das cidades, pela aplicação efetiva de instrumentos de
regulação do solo – urbano e rural – e da adoção de
mecanismos de controle e fiscalização eficazes.

65
3.4. TEMA 4. INFRA-ESTRUTURA E INTEGRAÇÃO

REGIONAL
66
Reformulação de
Estratégias
Tema: INFRA-ESTRUTURA E INTEGRAÇÃO REGIONAL
Inclusão de
Estratégias
Nenhuma Inclusão Proposta
Exclusão de
Estratégias

67
Reformulação de
Ações
Agenda 4 – INTEGRAÇÃO NACIONAL E REGIONAL
Macroobjetivo 5 – Definir as prioridades regionais da

ENTIDADE
política de ciência e tecnologia
• Fortalecer o sistema EMBRAPA, aproveitando o Pólo de Desenvolvimento
“KNOW HOW” existente nos centros regionais de Integrado Assu/Mossoró
pesquisa qualificada valorizando os profissionais de
alto nível e a estrutura de base científica em
desenvolvimento nos mesmos.(item3)
Agenda 5 – Estratégias setoriais
Proposta 4.4.5.5 – No setor de saneamento Entidade

Macroobjetivo 1 – Abastecimento de água e esgotamento Entidade
sanitário
• considerar a questão da Titularidade dos serviços ABES
como competência local, definindo o exercício do poder
concedente dos serviços públicos de saneamento;
• redefinir os papéis do governo, buscando a separação das funções
de política e planejamento (exercidas pelo governo), de regulação e
fiscalização (exercidas pelas agências reguladoras da
sociedade), e das prestação de serviço (exercidos por
concessionários públicos ou privados);
• estruturar a prestação dos serviços, buscando o aumento da
eficiência e eficácia, o aumento do nível de
investimento através do desconstrangimento dos
recursos do FGTS e BNDS, permitindo aos
prestadores de serviço público e privado obter
financiamento, promover a revisão dos modelos
tarifários, prever a adoção de tarifas sociais e
subsídios cruzados;
68
• obter financiamento e ações compensatórias, definindo critérios e ABES

metodologias para destinação dos recursos de financiamento e de
ações compensatórias, de modo que os recursos não onerosos
sejam destinados a sistemas que não apresentem viabilidade
financeira, onde em geral, existem maiores déficits dos serviços,
precária situação ambiental e menor renda;
• aprimorar técnicas e processos, estabelecendo metas factíveis para a
solução do passivo ambiental, no que se refere à exigência de
tratamento de esgotos; incentivando a utilização de
tecnologias de baixo custo, a reutilização da água de
lavagem dos filtros, sistemas de secagem dos lodos, evitando o
lançamento de esgotos sem tratamento no corpo dos receptores;
• desenvolver esforços e se posicionar contra a
privatização do serviço e a execução dos grandes
sistemas dos ativos da companhias estaduais.
Agenda 5 – Estratégias setoriais
Proposta 4.4.5.1 – Subsetor de transportes de carga Entidade

• reativar o sistema de transporte ferroviário, Pólo de Desenvolvimento
modernizando-o e adequando-o, tanto o de cargo Integrado Assu/Mossoró
como o de passageiros, inclusive com uma moderna
visão administrativa para evitar o que aconteceu a
REFFSA.
Por consenso, proposta aprovada com o texto:
• reativar o sistema de transporte ferroviário, modernizando-o e
adequando-o, tanto o de cargo como o de passageiros.
69
Proposta 4.4.5.2 – Subsetor de transportes urbano

Projeto I – Promoção de melhorias imediatas no sistema
Entidade
de transporte urbano
• incentivar a utilização de um número cada vez Universidade Potiguar
maior de usuários para o sistema de transporte
público, por meio de um sistema seguro e eficaz,
com equipamentos de transferência
(terminais/estações) que possam atrair a população.
Sem comentários do público presente
• dotar os transportes coletivos urbanos de
Prefeitura Municipal de Assu
equipamentos que facilitem o acesso dos deficientes
e pessoas da terceira idade.
Por consenso, sugerida a transferência deste item para o tema Redução
das Desigualdades Sociais
Proposta 4.4.5.3 – No setor de comunicações Entidade
• garantir que os meios de comunicação se Prefeitura Municipal de Assu
transformem em instrumentos educacionais para a
preservação e conservação dos recursos naturais,
apresentando a pluralidade de versões com
fidedignidade e contextualizando as informações.
Por consenso, sugerida que este item deve ser encaixado na questão de
Educação Ambiental.
Proposta 4.4.5.4 –No setor de energia
Macroobjetivo 3 – Universalizar o acesso à energia Entidade
elétrica
• criar tarifas reduzidas de energia e água para áreas COACAL
rurais;
Proposta 4.4.5.5 –No setor de saneamento
Macroobjetivo 2 – Resíduos Sólidos Entidade
• estabelecer programa nacional de capacitação
técnica, gerencial e desenvolvimento institucional
buscando garantir recursos destinados ao
financiamento da União e dos estados;
• apoiar projetos que desenvolvam tecnologias
Universidade Potiguar
simplificadas, adequada a realidade de cada localidade
brasileira e de baixo custo, englobando planejamento,
operação e manutenção de sistemas, sempre com uma
visão de gerenciamento integrado de resíduos s6lidos;
70
• contribuir com as instituições não governamentais

na difusão de tecnologias simplificadas e de baixo
custo para os municípios de pequeno porte;
• apoiar e incentivar programas de educação
sócioambiental formal e informal integrados a
projetos de gestão de resíduos sólidos, estimulando
a criação de comitês para atuarem como
protagonistas de novas práticas para a gestão de
Resíduos Sólidos Urbanos;
• apoiar projetos que valorizem o catador como
agente da coleta seletiva, em conjunto com um
programa nacional de apoio e incentivo à formação
de cooperativas, criando alternativa de renda para
os catadores;
• buscar a utilização de instrumentos econômicos,
ambientais e tecnológicos para redução de resíduos Universidade Potiguar
na geração, tais como: normas para utilização de
recicláveis e incentivo à produção de produtos
preferencialmente reutilizáveis e recicláveis;
• apoiar programas e projetos para recuperação
ambiental de áreas degradadas por lixos;
• estruturar critérios e requisitos de sustentabilidade
dos sistemas para referenciar as linhas de
financiamentos, articulados com os critérios para
alocação de outros recursos federais, estaduais e
municipais com vistas a otimizar os investimentos
no sistema de resíduos sólidos, evitando a
implantação de obras inservíveis, envolvendo todo o
ciclo;

• construir aterros sanitários e usinas de Conselho Comunitário de
reciclagem/compostagem nos municípios, para o Santa Luzia – Touros, RN
melhoramento da rede de saúde da população. Prefeitura Municipal de Serra
• Negra
71
Exclusão de
Ações
Nenhuma exclusão proposta

72
3.5. TEMA 5. REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES SOCIAIS
73
Reformulação de
Estratégias
Tema: REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES SOCIAIS
Nenhuma reformulação proposta
Inclusão de
Estratégias
Nenhuma inclusão proposta
Exclusão de
Estratégias
Nenhuma exclusão proposta

74
Reformulação de
Ações
4.5.1 – Agenda mínima centrada nas áreas de educação, saúde e trabalho:

Promover mecanismos de descentralização da oferta e monitoramento da IDEMA
qualidade da educação fundamental de modo a garantir que as crianças
tenham condições de completar, no mínimo, as oito séries do ensino
fundamental priorizando a zona rural.
Fortalecer dentro do SUS, as ações integradas de vigilância e atenção à 15ª DIRED
saúde para o cidadão brasileiro, tanto preventiva quanto
curativa, com o objetivo de garantir condições de saúde favoráveis à
sociedade como um todo.
Fortalecer e ampliar, dentro do SUS, as ações integradas de vigilância IDEMA

e atenção à saúde do trabalhador com o objetivo de garantir condições de
saúde favoráveis para todos os trabalhadores, incluindo os que se
encontram em situação de trabalho informal;
Ampliar o escopo da política nacional de qualificação profissional, bem SEBRAE
como sua abrangência, contemplando, na mesma, a
participação das entidades do sistema “S” (SENAI,
SENAC, SEBRAE), que já desenvolvem programas de
capacitação e de qualificação profissional, atendendo a
uma parcela substancial da demanda por formação
profissional no país.
Ampliar o escopo da política nacional de qualificação profissional, bem como sua SENAI
baseando-se na experiência das entidades do
abrangência,
sistema “S” que atendem a uma parcela considerável da
demanda por formação profissional no país.
75
4.5.2 – Fortalecer a dimensão local: Agenda 21 local e desenvolvimento local integrado

e sustentável (DLIS)

Difundir e estimular as boas práticas que reforcem o potencial das IDEMA
comunidades em benefício próprio, por meio de campanhas periódicas e
de programações permanentes nos meios de comunicação de massa para
facilitar sua replicabilidade e impulsionar a nova mentalidade
participativa
Reverter a tendência ao aumento da violência investindo numa 15ª DIRED
educação de qualidade, nas ações e campanhas de desarmamento a
serem realizadas com a participação da sociedade civil em sintonia com
as instâncias responsáveis pela segurança pública e com a convergência
de medidas dos três níveis de governo.
4.5.3 – Propostas para promoção de grupos socialmente vulneráveis

Garantir o acesso a informações referentes à vida sexual e IDEMA
reprodutiva para o exercício dos direitos sexuais e reprodutivos das
mulheres por meio de ações integradas no âmbito do governo e da
sociedade civil.
Assegurar nas políticas públicas básicas a incorporação de ações e IDEMA
recursos que garantam os direitos da população infanto-juvenil em
situação de risco psicossocial, com participação da sociedade
civil.
Por consenso, proposta aprovada com modificação no texto:
Assegurar nas políticas públicas básicas a incorporação de ações e
recursos que garantam os direitos da população infanto-juvenil em
situação de risco psicossocial.
Implementar ações de promoção dos direitos e valorização da pessoa de IDEMA
terceira idade, favorecendo sua adaptação e facilitando sua
integração na vida social;
76
4.5.1 – Agenda mínima centrada nas áreas de educação, saúde e trabalho:

Passar a gestão de escolas e recursos humanos, para Núcleo de Estudos
ONGs, grupos de mestrandos, doutorandos ou Brasileiros - NEB
universidades, visando a promoção do desenvolvimento
sustentável, escolas de formação técnica específicas para a
realidade local, comprometimento com resgate da
História e Cultura local, acesso à multimídia e debate
correlatas;
Apoio a professores e estudantes universitários que atuem Núcleo de Estudos
em ONGs e desenvolvam projetos e pesquisas de Brasileiros - NEB
intervenção participativa na realidade social, cultural,
ambiental e tecnológica, como instrumentos de alívio da
miséria e suporte a população de risco;
Por consenso, sugerida a junção das propostas 4.5.1.8 e 4.5.1.10
Apoiar professores e estudantes universitários que atuam em ONG’s e
desenvolvam projetos e pesquisas de intervenção participativa na
realidade social, cultural, ambiental e tecnológica, como instrumentos
de alívio da miséria e suporte à população de risco;
Criar equipe de consultores, a partir de uma base de Núcleo de Estudos
pesquisas com especialistas diversos, para desenvolver Brasileiros - NEB
assessoria aos Conselhos e Fóruns de participação e ou
representação popular, em especial os de DLIS;
77

Criar equipe de estudantes universitários e técnicos para Núcleo de Estudos
proporcionar apoio às organizações comunitárias e da Brasileiros - NEB
população carente da sociedade civil.

Inserir núcleos de Educação Ambiental no Semi-Árido CEPEAM
nordestino com uma infra-estrutura sustentável, visando
conscientizar a população dos seus direitos e deveres,
evitando, assim, a ocorrência de assistencialismo,
clientelismo e o beneficiamento que os políticos cultivam
nesta região.
Por consenso, proposta aprovada do público presente.
Implantar um currículo escolar que contemple a Prefeitura Municipal
realidade rural do aluno, instituindo disciplinas afins, de Serra Negra do
como associativismo, técnicas agrícolas. Norte
Por consenso, proposta não aprovada do público presente.
Instituir na grade escolar rural disciplinas afins, como Prefeitura Municipal
associativismo, técnicas agrícolas. de Serra Negra do
Por consenso, proposta não aprovada do público presente. Norte
Instituir o projeto Casa das famílias Rurais, nas escolas Prefeitura Municipal
rurais, através da Pedagogia de Alternância. de Serra Negra do
Por consenso, sugerido que a proposta seja transferida para Agricultura Norte
Sustentável.
Desenvolver programas de educação para a cidadania e DNOCS
incentivo à cultura da paz, de forma articulada entre
governo e sociedade civil.
Por consenso, sugerido que a proposta seja transferida para Estratégia 2.
Criar um programa em nível local em que o aluno nos Secretaria de Educação
primeiros dias de aula, ou quando necessitar, seja e Saúde de Assu
atendido por um médico clínico para detectar alguma
alteração orgânica ou funcional: surdez, deficiência
visual, e problemas de fala.
Por consenso, aprovada com nova redação:

Implantar programas de atendimento médico-clínico, em nível local,
para os alunos que ingressam na rede pública de ensino, visando
detectar alteração orgânica ou funcional, tais como: surdez,
deficiência visual, e problemas de fala.
78

Criar um centro de habilitação profissional para que o Secretaria de Educação
aluno, integrado ao ensino regular na faixa etária a partir e Saúde de Assu
dos dezesseis anos, possa simultaneamente preparar-se
para o mercado de trabalho, tendo também direito a uma
bolsa escola.
Investir na educação de forma a proporcionar a 15ª DIRED
reestruturação e reorganização da escola para atender ao
novo padrão de “desenvolvimento” no mundo
globalizado, bem como proporcionar a valorização
profissional.
Promover ações afirmativas em favor das mulheres NEPAM
mediante adoção de um sistema de cotas para garantir o
acesso ao crédito e as diferentes modalidades de formação
e qualificação profissional.
Apoiar professores e estudantes universitários que atuam NEPAM
em ONGs e desenvolvam projetos de pesquisa de
intervenção participativa na realidade social, cultural,
ambiental e tecnológica, como instrumentos de combate à
discriminação de gênero e idade, alívio da miséria e
suporte à população de risco.
Criar equipe de consultores com especialistas diversos, NEPAM
para desenvolver assessoria aos conselhos e fóruns de
participação e/ou representação popular, em especial os
DLIS.
4.5.2 – Fortalecer a dimensão local

• Fomentar a descoberta de atividades econômicas cuja Fundação Felix Rodrigues
integração contribua para a formação e consolidação
de novas cadeias produtivas baseadas na diversidade
local.
Por consenso, proposta aprovada pelo público presente.
79
4.5.3 - Propostas para a promoção de grupos socialmente vulneráveis

Implantação, no Nordeste, de um programa permanente Prefeitura Municipal
de convivência com o Semi-árido. de Serra do Mel
Por consenso, proposta aprovada pelo público presente.

Investir permanentemente na qualificação profissional e Secretaria Municipal
em projetos sustentáveis. de Caiçara do Norte
Sem comentário do público presente

Criar mecanismos que reduzam a discriminação DNOCS
econômica por gênero, assegurando a igualdade de acesso
ao emprego e de salário às mulheres.
Fortalecer e ampliar os organismos de proteção à mulher, DNOCS
bem como assegurar o cumprimento de lei de combate à
violência, de forma a garantir a sua segurança moral e
física no trabalho e na sociedade.
Sugerida a fusão das propostas 4.5.3.11 e 4.5.3.12:

Assegurar mecanismos de superação da discriminação de NEPAM
gênero e idade nos planos, programas e projetos sociais a
serem implantados.
Criar mecanismos de combate à violência contra a IDEMA
mulher (combate a violência física e psicológica), tanto do
lar como no trabalho e em qualquer.
Garantir a efetivação dos direitos constitucionais no que IDEMA
se refere a igualdade social, coibindo toda e qualquer
atitude de caráter discriminatório.
Implementar ações voltadas para o desenvolvimento de Fundação Felix Rodrigues
atividades artísticas culturais que possam fortalecer o
espírito de cidadania, auto estima e a capacidade de
expressão crítica;
80

Realizar ações sistemáticas de educação ambiental (teoria Fundação Felix
e prática) visando criar uma consciência holística para o Rodrigues
fomento da responsabilidade sobre o planeta terra, onde
os recursos são limitados e interligados.
Exclusão de
Ações

81
3.6. TEMA 6. CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA O

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
82
Reformulação de
Estratégias
Tema: CIÊNCIA E TECNOLOGA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Inclusão de
Estratégias
4.6.7- Agenda Mínima centrada no papel das

Entidade
universidades públicas
• estimular fóruns estudantis sobre a realidade local; Núcleo de Estudos

• proporcionar bolsas de estudos para estudantes a Brasileiros –NEB
partir da década de 60 do século XX;
• fomentar o debate sobre orçamento participativo,
participação, democracia, tanto para a universidade NEPAM
pública como para a sociedade;
• fomentar o debate sobre o papel do estudante,
qualidade do profissional formado e a percepção da
academia do contexto histórico em que vivem as
pessoas.
• fomentar o intercâmbio, estágios, atuação em
projetos entre estudantes, em especial, com o
Centro-Sul do país, América Latina, África e Ásia,
no tocante a projetos de ONGs e ou universidades
na área do desenvolvimento sustentável.
Por consenso, proposta não aprovada, incluindo-se mais 2 itens:
• estimular o estudo de novas teorias, em especial às
desenvolvidas a partir da década de 60;
• associar à formação acadêmica uma maior qualificação
social dos profissionais formados nas universidades, com
ênfase para as ações extensionistas.
83
Exclusão de
Estratégias

84
Reformulação de
Ações
Tema: CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
4.6.3 – C&T para processos produtivos Entidade

• Ampliar os Pólos de Desenvolvimento Integrado, Prefeitura Municipal Alto
utilizando a metodologia de gestão participativa nos do Rodrigues
municípios, com o objetivo de conscientizar a
população para o desenvolvimento sustentável.
4.6.5 – Instrumentos de C&T Entidade
• Criar e ampliar escolas profissionalizantes localizadas Prefeitura Municipal
nas comunidades. Alto do Rodrigues
Exclusão de
Ações

85
4. MACROTENDÊNCIAS IDENTIFICADAS NO DEBATE
86
4. MACROTENDÊNCIAS IDENTIFICADAS NO DEBATE
4.1. Tema 1: Gestão de Recursos Naturais

➢ Municípios litorâneos
- gerenciamento e fiscalização costeira.
- capacitação de recursos humanos para gerenciamento e sustentabilidade.
➢ Bacias Hidrográficas
- banco de dados local e regional.
- tratamento especial para o semi-árido.
- capacitação das populações locais.
- recomposição das matas ciliares.
- recomposição da drenagem natural.
- maior participação das populações locais.
➢ Corredores Ecológicos
- acréscimo do corredor da Caatinga e da Zona Costeira.
➢ Plataforma Continental
- criação de mecanismos para assegurar a legitimação da Plataforma Continental Jurídica
Brasileira.
➢ Biodiversidade
- atenção especial à fiscalização, investigação científica, pirataria internacional e a participação da
comunidade.
➢ Produtos Trangênicos
- disciplinamento e fiscalização da pesquisa quanto aos impactos da utilização de OGMs nos
organismos naturais e humanos.
- explicitação nos rótulos o uso de OGMs.
➢ Energia Renovável
- incentivos para uso de energia alternativa.
➢ Gestão Pública
- criação de secretarias municipais de meio-ambiente e recursos hídricos.
- criação de impostos de responsabilização ambiental, destinando aos recursos para as unidades de
conservação e educação ambiental.
➢ Semi-árido
- desenvolvimento de pesquisas adequadas.
- aproveitamento integral e racional dos recursos hídricos.
4.2. Tema 2: Agricultura Sustentável

➢ Agricultura familiar
- fomento ao associativismo para a competitividade.
- Fortalecimento, com vistas à geração de emprego, de renda e de desenvolvimento sustentável
do ambiente rural.
- criação de mecanismos para facilitar a comercialização.
➢ Uso de agrotóxicos
- maior controle sem a pulverização aérea.
- restrição do uso de agrotóxicos proibidos em outros países.
➢ Agricultura orgânica
- criação da linha de crédito.
- incentivo ao associativismo entre os agricultores orgânicos.
➢ Comercialização
- uso de bolsa de mercadorias.
➢ Estratégia para Bioma
- inclusão da Caatinga, do Semi-árido e da Mata Atlântica.
87
4.3. Tema 3: Cidades Sustentáveis

➢ Uso e ocupação do solo
- criação de programas de arborização.
- ampla participação da sociedade.
- condicionamento do recebimento do FPM à existência de um Plano Diretor Municipal.
4.4. Tema 4: Infra-estrutura e Integração Regional

➢ Transportes
- revitalização do transporte ferroviário.
➢ Saneamento
- consideração da questão da titularidade dos serviços como competência local.
- aumento do nível de investimento com recursos do FGTS e BNDES.
4.5. Tema 5: Redução das Desigualdades Sociais

➢ Grupos vulneráveis
- priorização nas políticas públicas os direitos da população infanto-juvenil em situação de risco.
➢ Agenda Mínima
- educação ambiental e combate ao assistencialismo no semi-árido nordestino
- orientação do ensino fundamental à realidade do campo
- criação de programas permanentes de convivência com a seca.
4.6.Tema 6: Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento

Sustentável
➢ Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento Sustentável
- ampliação dos Pólos de Desenvolvimento Integrado do Avança Brasil, coordenados pelo Banco
do Nordeste.
88
5. REGISTRO FOTOGRÁFICO
Mesa dos representantes das entidades parceiras no Debate Estadual da Agenda 21.
Plenária da reunião do Debate Estadual da Agenda 21 do Rio grande do Norte.
90
Mesa da relatoria do Debate Estadual da Agenda 21 do Rio Grande do Norte.
91
6. RELAÇÃO DOS PARTICIPANTES DO DEBATE
92
AGENDA 21
DEBATE ESTADUAL - RIO GRANDE DO NORTE - 10/10/2000
LISTA DE PRESENÇA
N.º Representante Instituição Telefone Fax e-mail

1 Adelma Barbosa da Costa Secretaria de Educação (84) 291-2020 (84) 291-3167 -
2 Agnelo Peixo Neto Banco do Nordeste (84) 351-2111 (84) 351-2915 -
3 Aílton Batista Jales Banco do Nordeste (84) 521-1227 (84) 521-1685 ailtonb@banconordeste.gov.br
Prefeitura Municipal de Lagoa
4 Ailton Francisco da Silva (84) 210-4336 - -
de Velhos
Escola Estadual Dr. José
5 Alaní Oliveira Vital (84) 433-2021 - -
Gonçalves de Medeiros
Alcivan José Rodrigues de Secretaria de Agricultura
6 (84) 260-2297 - -
Oliveira Municipal
Associação de
7 Aldivam José da Costa Horonato (84) 985-7854 - -
Desenvolvimento Comunitário
8 Almir Lopes Barbosa Aspoan - -
9 Aluísio Alberto Dantas Secretaria do Trabalho SINE (84) 217-6507 - -
Escola Estadual Profª Maria
10 Ana Katerine de França (84) 961-8548 - -
Araújo
11 Ana Maria Texeira Marcelino IDEMA-SUGERCO - - -
Secretaria Estadual de Saude
12 Ana Tânia Lopes Sampaio (84) 232-2578 (84) 232-2590 jtd@digi.com.br
do RN
Andreza Madruga de Mendonça Prefeitura Municipal de Tibau do
13 (84) 231-1558 (84) 231-5695 unipipa@terra.com.br
Florença Sul
14 Antar Mangal Núcleo Ecológico de Pipa (84) 969-6056 - -
15 Antonia Morais de Luna CINACAP (84) 383-2231 - -
Grupo Verde Vida de
16 Antônio Aires Pereira Neto (84) 312-2538 (84) 312-2538 -
Agricultura Alternativa
17 Antônio aparecido Fernandes Banco do Nordeste (84) 282-2232 (84) 282-2343 -
18 Antônio José dos Santos Agente SEBRAE (84) 211-2404 - -
19 Antônio Oliveira de Melo Câmara Municipal (84) 973-2778 - -
20 Antônio Rodrigues Secretaria de planejamento (84) 232-1927 - -
93
Pacto para o Desenvolvimento

21 Antonio Ronaldo de A. Fernandes (84) 2314096 - -
do Rio Grande do Norte
22 Antônio Sebastião Laurentino EMATER (84) 471-2880 - -
Augusto Carlos Avelino T. de
23 UERN (84) 331-2411 - assu@uern.br
Carvalho
CEBDS – Cons. Empresaril
24 Beatriz de Bulhões Mossri Brasileiro para o (21) 4399218 (21) 4939004 bulhoes@tba.com.br
25 Bhaskara Canan SENAI (84) 204-8100 (84) 204-9511 ctgas@ctgas.com.br
Secretaria do Patrimônio da
26 Carlos José Cavalcanti de Lima (84) 220-2270 (84) 221-2243 aeldpurn@fazenda.gov.br
União – Gerência Regional/RN
Prefeitura Municipal de Currais
27 Carlos Magno Correia Gomes (84) 405-2714 (84) 405-2719 pmcn@sidys.com.br
Novos
28 Cédina Maria de Araújo Prefeitura Municipal de Baraúna (84) 320-2346 (84) 320-2209 -
29 Célio luís Capistrano EMATER (84) 232-2252 (84) 232-2256 emater@rn.gov.br
Secretaria Municipal de
30 Charles Lemdbergh da Silva (84) 429-2246 - -
Jucurutu
31 Cláudia Godim Moreira Guedes EMPARN (84) 221-2341 (84) 221-3171 emparn@digi.com.br
32 Cláudia Moura Ferreira de Souza IEL (84) 204-6254 (84) 204-6259 clauferreira@rn.iel.org.br
34 Cláudio José Tinoco Farache Fundação Nacional de Saúde (84) 2014268 (84) 2016069 cláudio.farache@saude.gov.br
Cláudio Roberto Dantas de
35 IDEMA/SPEA (84) 232-1992 (84) 232-1970 claudioluna@bol.com.br
Araújo Luna
(84) 211-
Universidade Potiguar e Séc. (84) 211-
36 Cléa Maria Galvão Bacurau 5455/215- cleabac@uol.com.br
Municipal de Planejamento 5470/217-1137
1137
Pólo de Desenvolvimento Assu-
37 Clepson de Oliveira Brito (84) 522-2306 - -
Mossoró
38 Cleudia Bezerra Pacheco UFRN-NEPAM (84) 222-4882 - -
39 Cristiano Varela PROGER/Ceará-Mirim (SETAS) (84) 274-2427 - -
40 Cyro Amaral Gurgel FUNCERN (84) 215-2729 (84) 215-2730 cagurgel@matrix.com.br
41 Dalia Maria C. de Lima CEFET-RN (84) 215-2640 - -
SEMURB - Secretaria de Meio
42 Darci Paula Cavalcanti (84) 211-5455 - -
Ambiente e Urbanismo
43 David Batista Bezerra Prefeitura Municipal de Macau (84) 521-1331 (84) 521-1423 -
44 Dayse Fontenelle de Melo DNOCS (84) 331-2000 (84) 331-2000 -
94
Antunes
Prefeitura Municipal de Alto do
45 Diana de Oliveira (84) 523-2216 (84) 523-2216 diana_oliveira@bol.com.br
Rodrigues
MEIOS – Movimento de
46 Dneide de Oliveira Cacho 2232362 - -
Integração e Orientação Social
47 Dorian Jorge Freire de A. Cabral IDEMA/SPEA (84) 232-1992 (84) 232-1970 idemaspea@rn.gov.br
Delegacia da Receita Federal
48 Edvaldo Gonçalves de Araújo (84) 220-2200 (84) 221-2249 -
em Natal
49 Edvaldo Paulo da silva EMATER/RN (84) 291-2031 (84) 291-2031 -
50 Elaine Magnólia Galdino da Silva EMATER/Prefeitura (84) 967-4136 - -
Eldine Maria Costa do
51 SEMTAS - PMN (84) 213-2354 (84) 223-1716 -
Nascimento
52 Eliane Ribeiro de Lima (84) 338-2236 - -
Educação
53 Emerson Fernandes Daniel Jr CODERN (84) 211-5311 (84) 221-6072 cadastec@zaz.com.br
54 Enilce Dias Leão Barbalho Caixa Econômica Federal (84) 215-5118 - -
(84)202-
55 Enilma Gomes Ferreira Teixeira Casa Renascer (84) 202-3220 7005/202 - -
3220
56 Eugenio José de Azevedo Dantas SEPARN - -
57 Eurico de Souza Leão IDEMA (84) 232-2102 - -
Serviço de Assistência Rural -
58 Evaldo Freire Pinto (84) 211-4342 - -
SAR - Pastoral da Criança
59 Ewerton Bronzeado P.M. Touros (84) 263-2214 (84) 263-2215 -
60 Expedito Barbosa da Silva Evangélica - -
61 Fábio Ricardo Silva Góis URBANA/PMN (84) 217-8966 (84) 653-1696 frsgois@ig.com.br
Associação de Defesa do Meio
62 Fernando Carlos Jale Linhares (84) 421-2554 - amas@seol.com.br
Ambiente do Seridó
63 Fernando Fernandes FIERN - -
64 Fernando Mineiro PT/ Câmara Municipal – Natal (84) 211-3154 (84) 211-3154 mineiro.ptnatal@summer.com.br
Secretaria de Agricultura do
65 Fernando Salviano Xavier (84) 210-4310 - -
Município
Flávia Maritiza de Paula L. Secretaria de Saúde de Caiçara
66 - -
Barbosa do Norte
95
67 Flávio Alves de Melo (84) 210-4375 - -
Parazinho
Flávio Eduardo Maranhão Departamento Nacional de
68 (84) 211-4700 (84) 211-4207 flaviomm@digi.com.br
Madureira Obras Contra a Seca - DNOCS
Prefeitura Municipal de Afonso
69 Francinaldo Paulino da Silva - -
Bezerra
Associação de Micro-
70 Francineire S. Araújo de Morais (84) 533-2232 - -
Empresários
Delegacia Sindical - Lagoa de
71 Francisca Cilene de Araújo (84) 210-4347 - -
Velhos
72 Francisca Félix Rodrigues Centro Social Serra do Doutor - -
73 Francisca Lúcia França SESI (84) 272-4957 - -
74 Francisco Auricélio de O. Costa AACC/RN (84) 288-6837 (84) 288-6485 aacc@eol.com.br
Francisco Carlos Carvalho de Universidade do Estado do Rio
75 (84) 315-2197 - -
Melo Grande do Norte
(84) 215-
76 Francisco Carlos O. de Lima FUNCERN (84) 215-2730 fcarlos@matrix.com.br
2729/31
77 Francisco Carlos Xavier Prefeitura Municipal de Touros (84) 263-2215 (84) 263-2214 -
Francisco das Chagas Rodrigues
78 Secretaria de Agricultura (84) 429-2387 (84) 429-2282 -
Silva
79 Francisco de Assis Queiroz SUDENE (84) 221-3813 (84) 221-3810 -
80 Francisco Fernandes Torres Prefeitura de Pedra Grande (84) 210-4395 - -
Francisco Fernando de Freitas
81 AGROSMEL (84) 372-2233 - -
Melo
82 Francisco Honotaro dos Santos Banco do Nordeste (84) 472-2261 - -
Sindicato dos Trabalhadores
83 Francisco Jacó Neto (84) 337-2541 - -
Rurais de Caraúbas
Francisco Marcílio de F.
84 Rotary Club - -
Confessor
Francisco Severino Oliveira da Pólo Desenvolvimento Assu-
85 (84) 522-2302 - -
Silva Mossoró
86 Françoise Dominique Valéry NEPAM/UFRN (84) 217-1629 (84) 207-6815 françoisevalery@hotmail.com
Frederico Fonseca Galvão de
87 A4 Consultoria Ambiental (84) 234-5472 - Frederico@ambiental4.com.br
Oliveira
88 Gaspar Décio de Oliveira EMATER/RN (84) 291-2031 - -
96
George Washington Soares e Prefeitura Municipal de Areia

89 (84) 332-2002 (84) 332-2110 pmab@nextway.com.br
Silva Branca
Prefeitura Municipal de São
90 Geraldo de Castro Meira (84) 260-2255 - -
Bento do Norte
Departamento de Ciências
91 Geraldo do Margela Fernandes (84) 215-3557 (84) 215-3555 geralmag@hotmail.com
Sociais - UFRN
92 Geraldo Magela Cabral de Souza IDEMA - RN (84) 232-2111 - -
Secretaria de Recursos Hídricos
93 Gildete Dias da Silva (84) 232-2400 (84) 232-2411 -
- SERHID
Conselho de moradores de
94 Gilza Alves Bezerra (84) 2313507 - -
Candelária
95 Graça Fossa IDEMA (84) 232-1995 - fossa@rn.gov.br
Gustavo Fernandes Rosado Universidade Federal do Rio
96 (84) 215-3162 (84) 215-3160 gustavo@ufrnet.br
Coelho Grande do Norte - UFRN
(84) 206-1111
97 Hélmani de Souza Rocha SEBRAE/RN (84) 211-6723 helmani@sebraern.com.br
R/106
98 Henrique Jorge Tinôco de Aguiar Banco do Nordeste do Brasil (84) 221-2310 - haguiar@banconordeste.gov.br
SERHID-Secretaria de Estado
99 Herbert Pinto Dantas (84) 2322444 (84) 2342411 herbertdantas@rn.gov.br
dos Recursos Húidricos
100 Hiramisis Paiva de Paula IDEMA (84) 232-1993 (84) 232-1970 idemaspea@rn.gov.br
101 Humberto Adriano da Silva INCAJÚ Agroindustrial Ltda. (84) 291-2016 (84) 291-2844 -
102 Irani Santos CEPEAM (84) 351-3887 (84) 351-3887 -
103 Iremar Ribeiro de Brito Banco do Nordeste (84) 333-2020 (84) 333-2022 -
Associação Guamarense de
104 Iruvane Galvão de Miranda (84) 525-2247 - -
Proteção e Educação Ambiental
105 Isabel L. S. Campos SUDENE (84) 236-4772 (84) 221-3810 -
Funger - Fundação de Geração
106 Jacinta de Fátima Martins Malala (84) 317-4809 - -
de Emprego e Renda
NEB - Núcleo de Estudos
107 Jair Ferreira de Souza (84) 231-4354 - brasilneb@zipmail.com.br
Brasileiros
108 João Batista Machado Barbosa Ministério Público do Estado (84) 234-5041 (84) 211-3038 jbmb@uol.com.br
109 João Cavalcanti Feitosa Banco do Nordeste (84) 291-2118 - -
110 João de Deus Alves de Brito Filho Grupo Ecológico Natureza Viva 984) 262-2432 - -
111 João de Deus Souto Filho CREA-RN (84) 982-5480 - -
97
Prefeitura Municipal de Tibau do

112 João Florêncio Filho (84) 231-1558 (84) 231-5695 unipipa@terra.com.br
Sul
ECOJAN – Escola Comunitária
113 João Maria da Silva (84) 961-7831 - -
de Jandaíra
114 João Rafael Lins Guimarães Secretaria Municipal de Saúde (84) 206-7360 (84) 217-2064 guimaraesj@hotmail.com
João Vicente Tadeu Teotônio
115 CEAAD (84) 221-3056 (84) 201-1262 ceaad@digi.com.br
Queiroz de Melo
116 Jocy Brandão Cruz Verde Vida - -
Associação do Benef. do
117 Jorge Dário do Nascimento (84) 521-1677 - -
Pescado (ABENPESCA)
118 JorgimarConfessor de Oliveira Igreja Adventista do 7º Dia - -
119 José Airton da Silveira Júnior Banco do nordeste (84) 316-3023 (84) 321-2433 -
Liga R. Defesa Ambiental -
120 José Aldo Monteiro (84) 262-2127 (84) 262-2126 -
LRDA
121 José Alves Teixeira Banco do Nordeste do Brasil (84) 331-3379 (84) 331-1519 -
122 José Ari Maia Filho Emater/RN (84) 971-5245 - -
123 José Belarmino de Azevedo Prefeitura Municipal de Tibau (84) 321-3986 (84) 321-3986 -
124 José da Silveira Pacheco SUDENE - -
125 José Damasceno Bezerra Júnior EMATER (84) 263-2338 - -
126 José Edílson Alves de Meneses Prefeitura de Caiçara do Norte - -
127 José Edmilton dos Santos Prefeitura Municipal de Touros (84) 263-2233 - -
128 José Eduardo Bezerra Igreja Catolica - -
129 José Estelo da Silva (Estelo) (84) 273-2516 (84) 273-2514 -
José do Mipibu
Pólo de Desenvolvimento
130 José Ferreira da Cunha (84) 972-8206 - -
Assu/Mossoró
Pacto Pelo Desenvolvimento do
131 José Fontes Sobrinho (84) 206-5258 - -
RN
132 José Fortunato Sobrinho Prefeitura Municipal de Caicó (84) 421-1936 (84) 421-2280 -
Secretaria Municipal do
133 José Gersino Saraiva (84) 223-1716 (84) 223-1716 -
Trabalho e Assitência Social
Prefeitura Municipal de Lagoa
134 José Ivo de Souza (84) 210-4341 - -
de Velhos
135 José M. Viana SUDENE -
98
136 José Maria da Silva Câmara de Dirigentes Lojistas (84) 333-2427 (84) 333-2455 -
137 José Mauro Almeida Secretaria de Agricultura (84) 232-1123 - -
138 José Nilson Araujo Bezerra Banco do Nordeste (84) 531-2145 - -
139 José Osair de Lucema FMATER/RN (84) 532-2058 - -
140 José Pereira de Sena Júnior Prefeitura Municipal de Macau (84) 521-1850 (84) 521-1423 -
141 José Praxedes F. Filho COAPIL (84) 371-2277 (84) 371-2288 -
142 José Renato Maciel Pontes COSERN (84) 215-6189 (84) 217-2677 jrenato@cosern.com.br
Centro de Estudos e A. A. ao
143 José Rodrigues Sobrinho (84) 221-3056 (84) 201-1262 -
Desenvolvimento
144 José Santiago Centro Social de Boqueirão (84) 210-4303 - -
Câmara Municipal/ Prefeito
145 José Wilton Nascimento (84) 988-2062 - -
eleito
Agente/PRODER - Igreja
146 Josefa Leodicéia Lopes Simplício - -
Católica
147 Juarez Feliciano de Araújo Filho (84) 231-8926 - -
Fundação Onda Azul -
148 Juca Ferreira (71) 321-3122 - -
CPDSAG XXI
Emp. Pesq. Agropec. do RN -
149 Júlio Roberto Araújo de Amorim (84) 221-2341 (84) 221-3171 emparn@digi.com.br
EMPARN
CEBDS – Cons. Empresaril
150 Jussara Maria Simões Utsch Brasileiro para o (21) 4399218 (21) 4939004 jussara@cebds.com.br
151 Kristiane Carvalho Fialho SESAP (84) 232-2580 (84) 232-2590 -
152 Leão Xavier da Costa Neto CEFET-RN (84) 642-1519 - leaoneto@eol.com.br
153 Lenilson Queiroz de Araújo SUDENE (84) 221-3813 - lenilsonaraujo@uol.com.br
154 Lenira Lucas da Silva EMATER (84) 968-6395 (84) 294-2404 -
155 Leôncio Queiroz Câmara de Vereadores (84) 2011238 (84) 2011238 -
Associação de
Liberalina Lopes Bezerra
156 Desenvolvimemnto Comunitário (84) 964-8213 - -
Honorato
(ADCOM)
157 Lindolfo Neto de Oliveira Sales SEPLAN-RN (84) 232-1900 (84) 232-1911 lindolfosales@rn.gov.br
Loberta Oliveira do Amaral
158 SESAP (84) 232-2580 (84) 232-2590 -
Carneiro
159 Luciene Bezerra Faustino Associação de Serra do Doutor - -
99
Luiz Alberto Araújo do

160 IDEMA-SPEA (84) 206-0898 - betolui@yahoo.com
Nascimento Júnior
161 Luiz Carlos G. da Silva Grupo E. Natureza Viva (84) 262-2432 - -
Construtora Andrade Gutierrez
162 Luiz Valério Dutra Filho (84) 201-9411 (84) 201-5412 luizvalerio@dgnet.com.br
S/A
Luzineide Trindade de Melo Escola Municipal Fabrício
163 (84) 538-2222 - -
Costa Pedroza
164 Magdi Ahmed Igrahim Alloufa UFRN (84) 217-6578 (84) 217-6578 alloufa@digi.com.br
165 Manoel Antônio de Araújo (84) 417-1536 - -
Fernando
Secretaria Municipal de Saúde
166 Manoel Batista Filho (84) 263-2300 - -
de Touros
Federação dos Trabalhadores
167 Manoel Cândido da Costa na Agricultura do Estado do Rio (84) 211-4688 (84) 211-4688 -
Grande do Norte
168 Manoel Gonçalves Prudêncio Banco do Nordeste (84) 431-2013 (84) 405-2800 -
169 Mara Núbia de França Secretaria de Educação (84) 335-2289 - -
Câmara Municipal de Afonso
170 Marcelo Alves Xavier (84) 533-2338 - -
Bezerra
171 Márcia Nascimento Núcleo Ecológico de Pipa (84) 246-2234 - -
Banco do Nordeste - Agência
172 Marcial Araújo Batista (84) 421-2596 (84) 417-1269 -
Caicó/RN
173 Márcio Aurélio Vieira da Silva EMATER/Prefeitura Municipal (84) 967-4136 (84) 502-7200 -
174 Márcio Luiz Diógenes Ministério Público Estadual (84) 222-3942 - marciodiogenes@digi.com.br
175 Márcio Régio Lins de Souza Clube de Líderes - Lider VIP (84) 321-6918 (84) 317-5239 -
176 Marco Antônio Calazans Duarte CAERN/CEFET (84) 232-4166 (84) 232-4165 mcalazans@rn.gov.br
177 Marcos Antônio de Oliveira CEFET-RN/UNED-Mossoró (84) 315-2752 (84) 315-2761 etfrn@esam.br
178 Marcos Aurélio de Oliveira Maia FUNCERN (84) 2152732 (84) 2152730 maomaia@matrix.com.br
179 Mardone Cavalcante França UFRN (84) 234-5809 (84) 201-0096 -
COOARTE - Cooperativa de
180 Margarida José Santos - -
Artesanato e Texteis
181 Maria Alessandra dos Santos SEMECD (84) 967-3868 - -
182 Maria Aparecida Dantas Morais Fundação Nacional de Saúde (84) 331-1990 - -
100
COOPEN – Cooperativa
183 Maria Aparecida de Paiva (84) 217-8948 - -
Educacional de Natal
(84) 653-
184 Maria Auxiliadora Souto URBANA (84) 653-1696 -
1027/2166
Maria Bernadete de Medeiros
185 Banco do Nordeste (84) 351-2111 (84) 351-2915 -
Cunha
186 Maria Cleane Pessoa de Oliveira Secretaria de Saúde/Educação - -
187 Maria Cristina de Araújo Aranha FIERN/IEL (84) 2046253 (84) 2046287 cristina@rn.iel.org.br
Funadação Nacional de Saúde
188 Maria da Assunção Rocha Morais (84) 211-4775 (84) 211-4775 -
– FUNASA/RN
Escola Estadual João Tertuliano
189 Maria da Conceição da Silva (84) 331-4730 - -
Lopes
190 Maria da Glória B. de Melo IDEMA (84) 232-1976 - -
Maria da Salete Bernardo da Prefeitura Municipal de Baía
191 (84) 244-2265 (84) 244-2268 -
Câmara Formosa
Maria das Graças Nunes
192 Educação - -
Nascimento de Morais
193 Maria de Fátima dos Santos EMPARN (84) 221-2605 (84) 221-4925 fatima@dmrh.emparn.br
Maria de Lourdes Bezerra da
194 Prefeitura Municipal (84) 329-2251 - -
Rocha Morais
Fundação Est. Pesq. Assis
195 Maria do Socorro Freire Câmara (84) 206-2086 (84) 317-2006 -
Munpa
196 Maria Enilda Souza Albuquerque SENAI – RN (84) 204-6202 - enilda@rn.gov.br
Maria Fernandina de Queiroz (84) 351-
197 15ª DIRED (84) 351-2125 -
Maria de Freitas 2125/2413
198 Maria Gorete dos Santos AECOPAM - Lajes (84) 532-2025 - -
199 Maria Goretti Batista SESI - -
200 Maria Inez Alves de Melo Verde Vida - -
201 Maria Ivete de Macedo Medeiros Prefeitura Municipal do Assu (84) 331-4304 (84) 331-2338 -
Prefeitura de
202 Maria Jandir Candéas - -
Guamoré/Secretaria de Turismo
203 Maria Leda Lins Guimarães Universidade Potiguar - -
escola Estadual Poeta Renato
204 Maria Lidérica Lopes Melo (84) 331-2786 - -
Caldas
101
205 Maria Lúcia Dantas de Azevedo ASSOAMET (84) 471-2445 - -

Maria Natividade da Costa
206 Igreja Católica/Educação (84) 351-9000 - -
Nascimento
207 Maria Nazaré T. Barros (84) 234-5785 - -
Educação de Parazinho
208 Maria Salésia Fernandes Prefeitura Municipal de Acari - -
209 Maria Vilma Tavares de Moura Agência de Fomento do RN - -
210 Marígia Tertuliano IDEMA-SPEA (84) 232-1985 - -
211 Mário Correia NEB (84) 211-5036 (84) 201-9001 brasilneb@zipmail.com.br
Acaru - Associação
212 Mário José Martins Neto Caprinovinocultura de Caiçara (84) 268-2210 - -
do Rio dos Ventos
Cooperativa Agropecuaria de
213 Mário Sérgio Ferreira Melo (84) 371-2288 (84) 371-2277 -
Itaú
214 Marizaldo Luduvico da Silva UFRN - Campus de Santa Cruz (84) 291-2411 - ufrn@inhare.com.br
Marjorie da Fonseca e Silva
215 UFRN (84) 642-2011 (84) 642-1602 marjorie@reitoria.ufrn.br
Medeiros
216 Marlene Dantas Santana Movimento Viva Natal - vivanatal@ig.com.br
217 Marlene de Morais Falcão Farol do Desenvolvimento - -
218 Marlene Vieira de Melo Araújo (84) 231-8926 - -
Mary Luci Almeida de Oliveira Prefeitura Municipal de
219 (84) 645-0915 - mary.lucialmeida@bol.com.br
Gurgel Parnamirim
220 Maurício de Oliveira ESAM (84) 312-2100 (84) 312-2499 mauricio@esam.br
221 Maurício Miranda UERN (84) 331-2411 - assu@uern.br
222 Mavignier França Banco do Nordeste do Brasil (85) 299-8092 -
223 Milas Evangelista de Sousa PETROBRÁS/ESP-RNCE (84) 235-3700 (84) 235-4002 milas@esp-rnce.petrobras.com.br
Consórcio do Plano Estadual de

224 Mirian de Araújo - -
Natal 2015
225 Moacir Eustáquio Dantas ACCCD (84) 471-2402 - -
Prefeitura Municipal de Ceará-
226 Murilo da Silva Aguiar (84) 274-2225 (84) 274-2557 -
Mirim
Istituto Potiguar de Juventude
227 Nadjane Barros - -
pela Cidadania
102
Instituto Potiguar de Juventude

228 Nadsaluce Barros (84) 983-6150 (84) 201-5825 naluce@bol.com.br
pela Cidadania
229 Nireide Pontes Cruz Tavares SUDENE - -
230 Nivaldo Campos Moura Banco do Nordeste do Brasil (84) 221-2310 (84) 221-5230 nivaldo@banconordeste.gov.br
231 Nivalton Ferreira AACJ - -
Nubinelma Fernandes de Oliveira
232 Caixa Econômica Federal (84) 215-5120 (84) 215-5154 nubinelma.santos@caixa.gov.br
Santos
233 Olifa de Oliveira Mendes de Lima Farol do Desenvolvimento - -
234 Oneide Nery da Câmara Agência de Fomento do RN 2321586 - -
235 Otacílio Oriel de Carvalho CREA/RN (84) 234-8880 - carvalho@eol.com.br
236 Otávio Alípio de Pontes ACOMPAPI (84) 291-3099 - -
Paulo Vinicius Araújo de
237 SUDENE/PB 83 2249366 83 22467111 epb@sudene.gov.br
Medeiros
238 Pedro Amaury Candéas - -
Guamaré/Secretaria de Turismo
239 Pedro Lucena de Medeiros Prefeitura de Umarizal 84 3972229 84 3972218 -
Paróquia Nossa Senhora da
240 Raimundo Alves da Cruz (84) 210-4310 - -
Conceição
241 Raimundo Andrade de Souza EPAGRO Ltda. (84) 281-2021 - -
242 Raimundo Bezerra Guimarães UNIMINA (84) 421-1440 - -
243 Raimundo Nonato O. Filho Banco do Nordeste do Brasil (84) 221-2310 (84) 221-5230 rdnonato@banconordeste.gov.br
Raimundo Uchôa Arquitetura e
244 Raimundo Uchôa (84) 231-7536 (84) 231-7536 -
Urbanismo Ltda.
Direção Regional de Educação -
245 Raquel Maria Ferreira (84) 531-2151 (84) 531-2151 -
8ª DIRED
Centro Federal de Educação e regialopes@hotmail.com/regia@cefet-
246 Régia Lúcia lopes (84) 215-2629 (84) 201-9729
Tecnologia do RN - CEFET/RN rn.br
247 Ricardo Sávio Trigueiro de Morais SENAC - SEPARN (84) 2121530 (84) 2121530 trigueirosd@zipmail.com.br
248 Rideilson Araújo Dantas Grupo Ecológico Natureza Viva (84) 262-2432 - -
Rita Elizabeth Gomes Camarão
249 Banco do Nordeste do Brasil - -
Assunção
250 Roberto Coelho da Silva OCERN - ocern@eol.com.br
Conselho de Moradores de
251 Robson Vasconcelos Carvalho (84) 231-3507 - -
Candelária
103
Associação de Micro-
252 Rociany Danielly Avelino - -
Empresários
253 Rodrigo Magalhães Neiva Banco do Nordeste (85) 234-6358 - -
CERES - Campus de Caicó -
254 Rogério Gurgel da Silva (84) 421-2029 (84) 421-2277 -
UFRN
255 Rogério Roque da Rocha Sec. Turismo do Estado (84) 234-2490 (84) 234-2491 -
256 Rosa de Fátima Soares de Souza Consórcio Natal 2015 (84) 223-3012 - -
Rosa Neide Medeiros Dantas da
257 E. E. Prof.ª Alves da Silva (84) 538-2233 - -
silva
258 Rose Aimée Araújo B. Xavier Fundação Félix Rodrigues (84) 217-5881 - -
259 Rosemiro Ribeiro Feitosa (84) 268-2210 - -
Agricultura
Sanderson César Macêdo Fundação Norte-Riograndense
260 (84) 215-3878 (84) 211-9227 sanderson@funpec.br
Barbalho de Pesquisa e Cultura
Sindicato dos Trabalhadoes
261 Sandra Maria Valentin Bezerra (84) 532-2047 - -
Rurais
262 Sânzia Maria Varela (84) 206-2434 - sm.varela@zipmail.com.br
Educação de Parazinho
263 Selma Carneiro de Azevedo Secretaria de Turismo (84) 321-3986 (84) 321-3986
264 Selma Maria do Nascimento ASPOAN (84) 211-5499 - selmamn@mail.com
265 Sergio Bezerra Pinheiro ABES/RN e Unp (84) 2178362 - madeirarte@digi.com.br
266 Sheyla Sena Oficina da Notícia (84) 218-5407 - sheylasena@zipmail.com.br
267 Solange Maria Sena de Oliveira Secretaria de Agricultura (84) 232-1140 - -
Associação Potiguar Amigos da
268 Solon Fagundes (84) 211-5499 (84) 219-4000 aspoan@mail.com
Natureza - ASPOAN
269 Soraya Honório FUNDAC (84) 521-1654 (84) 521-1654 -
270 Suzana Marília Leal CEPEAM 84 3513887 84 3513887 -
271 Tábtha Santiago Rodrigues CEFET-RN (84) 215-2600 - -
272 Tânia Maria Lacerda Maia Banco do Nordeste do Brasil (85) 287-5118 (85) 299-3212 taniamaia@banconordeste.gov.br
273 Tércia Maria do Rêgo 15ª DIRED (84) 351- 2413 (84) 351- 2125 -
Centro Social João F. Souza
274 Tereza Cristina B. Câmara 84 2442315 84 2442214 -
Filho
275 Terezinha de Queiroz Aranha Fundação Félix Rodrigues (84) 522-2244 (84) 221-0889 -
104
Thasmanya Saionara de Araújo Prefeitura Municipal de Areia

276 (84) 332-2002 (84) 332-2110 -
Lims Soares Branca
277 Valdemir Sales Dantas CEAAD (84) 472-2411 - -
Comando da Aeronáutica
278 Valéria de Souza Herszkowicz (84) 215-7171 - -
CATRE-RN
279 Valmir Melo da Silva CAERN (84) 2324130 (84) 2344131 caern@rn.gov.br
MMA - Ministério do Meio
280 Vanessa Brito (61) 317-1142 - -
Ambiente
Paco pelo Desenvolvimento do
281 Vilma Sampaio - -
RN
NEB ( Núcleo de Estudos
282 Wagno Sérgio Pinheiro Félix 2182420 - -
Brasileiros
Presidente do Conselho
Wallace Costa da Cunha
283 Comunitário Santa Luzia de (84) 502-5410 - -
Cavalcante
Touros
Washington Rogério Pires de
284 Prefeitura Municipal de Macaíba (84) 987-5379 - washingtonpires@bol.com.br
Lima
Wendson Dantas de Araújo
285 A4 Consultoria Ambiental (84) 234-5472 - wendson@ambiental4.com.br
Medeiros
286 William Costa EMATER/RN (84) 291-2221 - -
Comando da Aeronáutica -
287 Willis Correia de Lima (84) 215-7171 - -
CATRE
288 Wilzenir Maria de Lima (84) 261-2352 (84) 261-2244 -
Maxaranguape
289 Windson Martins dos Santos Igreja Católica - -
Prefeitura Municipal de Porto do
290 Zuleide Seixas Barbosa (84) 521-1813 (84) 521-1813 -
Mangue
105

Agenda 21 Rio Grande Do Norte Relatoria Debates

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DOCUMENTO DE RELATORIA DO DEBATE DO

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

DOCUMENTO DE RELATORIA DO DEBATE

FRANCISCO MAVIGNIER CAVALCANTE FRANÇA – Banco do Nordeste

TANIA MARIA LACERDA MAIA – Consultora, coordenadora da relatoria

RODRIGO MAGALHÃES NEIVA SANTOS – Banco do Nordeste

ROBÉRIO GRESS DO VALE - Banco do Nordeste

MARIA DO CARMO BEZERRA - Secretária executiva da Comissão de Políticas de

MÁRCIA FACCHINA – Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável

3.1. Tema 1: Gestão de Recursos Naturais

6. RELAÇÃO DOS PARTICIPANTES DO DEBATE....91

Este documento reflete o esforço conjunto do Ministério do Meio Ambiente, da

Procura-se, dessa forma, registrar todo o processo de consulta à sociedade com o

As várias ações, desenvolvidas pela equipe de trabalho do Estado do Rio Grande

O documento de relatoria, que no Termo de Cooperação Técnica citado, ficou a

Na segunda parte, encontram-se as contribuições formuladas pela sociedade local

Para maior clareza, o documento de relatoria das propostas foi construído em

Por fim, são apresentadas as macrotendências identificadas no debate, expressas

Como complemento, está inserido, no final desta relatoria, o registro fotográfico

O evento aconteceu no dia 10 de outubro de 2000, no Auditório da Federação das

O grupo de trabalho local, constituído dos representantes da SUDENE, Isabel

Os representantes do Banco do Nordeste e do IDEMA apresentaram o processo

Após a definição da metodologia de trabalho, o grupo deu início às atividades de

Para se estabelecer uma ampla participação, em função do prazo disponível, ficou

imprensa falada e escrita, visando um processo participativo, envolvendo os diferentes

Após o estabelecimento dessa estratégia, foram distribuídos documentos da

ESTATÍSTICAS DA DISTRIBUIÇÃO DOS DOCUMENTOS DA AGENDA 21

ENTIDADES CAPITAL INTERIOR TOTAL

TOTAL 180 220 400

Antecedendo a data estabelecida pela Comissão para o debate estadual, foram

Ao concluir esse primeiro momento, o grupo de trabalho local recebeu as

ESTATÍSTICAS DAS CONTRIBUIÇÕES

TOTAL 224 100

Observando-se o número de contribuições, podemos identificar que o tema Gestão

3.1. SUGESTÕES APRESENTADAS

3.1. TEMA 1: GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

Tema: RECURSOS NATURAIS

Estratégia 3 - INCORPORADO Entidade

Estratégia 4 – INCORPORADO Entidade

Tema: RECURSOS NATURAIS

Estratégia 6 –Promoção e preservação ambiental nas

Tema: RECURSOS NATURAIS

Nenhuma Exclusão Proposta

Legenda: Incorporado – proposta incorporada ao documento por não necessitar de validação

Proposta 4.1.1.1 Entidade

Estabelecer meios de apoiar a implementação de instrumentos FIERN

Complementar e concluir os planos existentes e implementar os programas SEBRAE

Complementar e concluir os planos existentes e implementar os programas FIERN

Evitar ou atenuar a degradação de bacias hidrográficas a partir do Núcleo de Estudos

INCORPORADO Secretaria de Estado

Proposta 4.1.1.4 – Entidade

Implantar corredores ecológicos nas regiões de interesse estratégico para a IDEMA

Proposta 4.1.1.6 – Entidade

Identificar a capacidade de exploração racional dos recursos minerais da FIERN

Proposta aprovada, unindo-a à proposta anterior.

Proposta 4.1.2.1 – Entidade

Proposta 4.1.2.2 – INCORPORADO Entidade

Promover a conservação de espécies ameaçadas e a recuperação de seus FIERN

Proposta 4.1.2.4 – Entidade

INCORPORADO Prefeitura Municipal de

Proposta 4.1.3.2 Entidade

Proposta 4.1.3.3 - Entidade

Proposta 4.1.3.5 - INCORPORADO Entidade

Proposta 4.1.3.6 Entidade

Apoiar o desenvolvimento de pesquisas e estudos sobre proteção da IDEMA

Proposta 4.1.3.10 Entidade

Proposta 4.1.3.12 – INCORPORADO Entidade