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Imperialismo: é a prática através da qual, nações poderosas procuram ampliar

e manter controle ou influência sobre povos ou nações mais pobres. Ou seja,


imperialismo se refere, em geral, ao controle e influência que é exercido tanto
formal como informalmente, direta ou indiretamente, política ou
economicamente.

Liberalismo: é o nome dado à doutrina que prega a defesa da liberdade


política e econômica. Neste sentido, os liberais são contrários ao forte controle
do estado na economia e na vida das pessoas. Em outras palavras, o
liberalismo defende a ideia de que o Estado deve dar liberdade ao povo, e deve
agir apenas se alguém lesar o próximo. No mais, em boa parte do tempo, as
pessoas são livres para fazer o que quiserem o que traz a ideia de livre
mercado.

Segunda revolução industrial: Com o desenvolvimento efetivo da atividade


industrial em diversas partes do mundo, os donos dos meios de produção e
capitais começaram a direcionar recursos financeiros para o desvendamento e
criação de novas tecnologias como procedimentos produtivos, máquinas,
equipamentos entre outros, todos com intuito de dinamizar e acelerar a
produtividade e automaticamente os percentuais de lucros.

Desse modo, grande parte dos avanços tecnológicos foi derivada de pesquisas
científicas que são realizadas para o aperfeiçoamento industrial. Esse processo
é contínuo, pois constantemente busca novos materiais, novas tecnologias e
métodos de produção com o objetivo de ampliar as margens de lucros.

O período que mais marcou os avanços tecnológicos foi entre o final do século
XIX até meados do século XX, quando o mundo vivenciou uma série de
avanços na tecnologia, medicina entre outros. Os fatos de maior destaque,
assim com na Primeira Revolução Industrial, foi em relação a inventos e
descobertas, dessa vez o que impulsionou foi, sem dúvida, o petróleo, o motor
a combustão, utilização do aço e o uso da força das águas na geração de
energia elétrica, com a criação das usinas hidrelétricas.

O conjunto de novidades tecnológicas favoreceu uma flexibilização produtiva


na atividade industrial, posicionando países que lideram o processo de
industrialização como algumas nações européias, além dos Estados Unidos e
Japão que ingressaram na Segunda Revolução Industrial.

No Brasil

O Brasil nesta época era colônia de Portugal e sofria os efeitos do Pacto


Colonial imposto pela coroa portuguesa. Neste contexto, não era permitida
abertura de indústrias no Brasil, cabendo aos colonos comprar os produtos
manufaturados de Portugal.

Portanto, o modo de produzir gerado pela Revolução Industrial começou a se


desenvolver, de forma significativa, em nosso país somente no final do século
XIX e começo do século XX. Foram os ricos cafeicultores de São Paulo, com
capital de sobra originário das exportações de café, que começaram a investir
no setor industrial.

Nesta fase, as principais atividades industriais era a de produção de tecidos e


de processamento de alimentos. Estas indústrias eram de pequeno e médio
porte, tocadas pela burguesia industrial que estava em plena ascensão.
Concentravam-se, principalmente, nos centros urbanos dos estados da região
Sudeste, sendo que a cidade de São Paulo era o grande pólo industrial.

Consequências da Revolução Industrial no Brasil

Efeitos econômicos e sociais positivos

Embora tardia, os efeitos da Revolução Industrial no Brasil foram positivas em


muitos aspectos:

- Diminuição da dependência da importação de produtos manufaturados.

- Aumento da produção com diminuição de custos, barateando o preço final


dos produtos.

- Geração de empregos na indústria.

- Organização dos trabalhadores da indústria em sindicatos, que passaram a


lutar por melhores condições de trabalho, direitos e salários mais justos.

- Avanços nas áreas de transportes, iluminação urbana e infraestrutura

Segundo reinado

O café detinha ótimas condições de plantio. O Sudeste contava com solo e


clima favoráveis - Minas Gerais, após a decadência da mineração, passou a
investir na plantação do café, no Rio de Janeiro ele se espalhou até Campos e
ao sul do Estado chegou a Vassouras, situada no Vale do Paraíba, quando a
produção voltou-se para o comércio exportador. Houve um aquecimento na
economia do país, o que alimentou a ganância dos grandes proprietários rurais,
que passaram a utilizar a mão-de-obra escrava em grande escala. O país
passou a exportar mais do que importava, alcançando rapidamente superávit
na balança comercial. Nasce uma nova classe social - apoiada pelos
comerciantes -, a qual sustentava o governo imperial e detinha grande
influência política. Com o advento do café formaram-se muitas cidades,
surgiram novos latifúndios e conseqüentemente muitos barões do café, os
quais obtiveram seus títulos de nobreza junto ao imperador. Surgiram as
ferrovias e os portos de Santos e do Rio de Janeiro prosperaram, sendo até
hoje os mais conceituados no Brasil.

Declínio do Segundo reinado

A República estava surgindo aos poucos, como conseqüência de profundas


mudanças econômicas, políticas e sociais que estavam ocorrendo no País. A
produção de café, em virtude do desgaste do solo, decaiu no Vale do Rio
Paraíba e no Rio de Janeiro. Em contrapartida, o Oeste Paulista ampliou sua
produção, favorecido pelas terras roxas, adequadas ao cultivo do café. Para os
grandes proprietários de terras nordestinos a monarquia já não lhes favorecia;
assim o sistema monárquico foi perdendo força perante as novas pretensões
políticas e sociais emergentes. As mudanças incomodaram e através de um
golpe político implantou-se a República no Brasil, no dia 15 de novembro de
1889, quando o marechal Deodoro da Fonseca assumiu o governo transitório
da república.

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