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ESCOLA DE ENGENHARIA E TI
ENGENHARIA QUÍMICA
TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA
DIEGO OLIVEIRA
ÉRICA JULIANE LIMA
FERNANDA FERREIRA
TAINÁ ANDRADE
TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA
DIEGO OLIVEIRA
ÉRICA JULIANE LIMA
FERNANDA FERREIRA
TAINÁ ANDRADE
Onde:
0,0592 0,0592
𝐸𝑐é𝑙𝑢𝑙𝑎 = 𝐾 − 𝑝𝑋 𝐸𝑐é𝑙𝑢𝑙𝑎 = 𝐾 + 𝑝𝐴
𝑛 𝑛
À medida que 𝑝𝑋 aumenta, o potencial lido (Ecélula) diminui isso pode ser invertido,
desde que haja inversão dos eletrodos. Os eletrodos seletivos á cátions, a exemplo
do eletrodo de vidro, se conectado ao terminal negativo do dispositivo de medida de
voltagem, fornece uma diminuição das leituras no medidor com o aumento da
concentração do analito (Skoog, 2006).
1. O erro alcalino.
Equipamentos
Medidor de pH eletrônico
Bagueta magnética
Placa de aquecimento
Vidraria
1 Béquer de
1 Béquer de
Bureta de 25 mL
1 Proveta de 50 mL
Reagentes
4 mL de vinagre
Solução hidróxido de sódio (NaOH) 0,1 mol/L
Outros
Água destilada
Garra para bureta
Suporte universal
3.2 Procedimento Experimental
*
Bureta de 25 mL Béquer de
2 mL de vinagre
Solução NaOH 0,1 mol/L
𝑚
Mas, 𝑛 = 𝑀𝑀, logo:
𝑚
𝑀𝑀
𝐶= eq. 2
𝑉
equação 1, obtendo
𝑑𝐻𝐴𝑐
𝑉 = 𝐶𝑁𝑎𝑂𝐻 𝑉𝑁𝑎𝑂𝐻 eq.3
𝑀𝑀𝐻𝐴𝑐 𝐻𝐴𝑐
Onde MMHAc é a massa molar do ácido acético, informada como 60,05 g/mol.
Subsituindo os valores na equação 3, tem-se:
𝑔
1,05 𝑚𝐿 ∗ 0,08𝑚𝐿 𝑚𝑜𝑙 1𝐿
= 0,1 ∗ ∗𝑉
60,05 𝑚𝑜𝑙
𝑔
𝐿 1000 𝑚𝐿 𝑁𝑎𝑂𝐻
Amostra
Volume de NaOH
1 2
utilizado (mL)
Potencial (mV) pH Potencial (mV) pH
227,00 3,00 221 3,61 0,00
199,50 4,00 197,2 4,03 1,00
183,20 4,27 182,3 4,28 2,00
171,10 4,47 171 4,47 3,00
161,60 4,63 161,2 4,64 4,00
153,80 4,76 153,5 4,77 5,00
146,30 4,88 146,3 4,89 6,00
139,60 5,00 139 5,01 7,00
132,60 5,12 131,8 5,13 8,00
125,30 5,25 124,8 5,25 9,00
117,30 5,38 116,3 5,39 10,00
109,00 5,52 107 5,55 11,00
99,60 5,68 104 5,71 12,00
85,80 5,90 77,9 6,03 13,00
82,10 5,96 73,3 6,11 13,20
78,00 6,04 66,5 6,23 13,40
73,90 6,10 59,5 6,34 13,60
69,30 6,18 50 6,5 13,80
64,90 6,26 37,4 6,71 14,00
57,00 6,38 7,1 7,23 14,20
48,00 6,52 -49,3 8,17 14,40
37,00 6,68 -153,5 9,92 14,60
21,00 6,98 -181,2 10,38 14,80
-13,80 7,56 -194 10,6 15,00
-129,00 9,46 -195,5 10,72 15,20
-165,00 10,10 -215 10,95 15,40
-180,40 10,35 -220,5 11,06 15,60
-199,00 10,66 -228 11,17 15,80
-209,00 10,83 -231 11,22 16,00
-237,00 11,30 -247 11,49 17,00
-250,00 11,50 -256 11,64 18,00
200.00
100.00
Potencial (mV)
0.00
-100.00
-200.00
-300.00
0.00 2.00 4.00 6.00 8.00 10.00 12.00 14.00 16.00 18.00
Volume NaOH (mL)
200
100
Potencial (mV)
-100
-200
-300
0.00 2.00 4.00 6.00 8.00 10.00 12.00 14.00 16.00 18.00
Volume NaOH (mL)
pH versus Volume
amostra 1
14.00
12.00
10.00
8.00
pH
6.00
4.00
2.00
0.00
0.00 2.00 4.00 6.00 8.00 10.00 12.00 14.00 16.00 18.00
Volume NaOH (mL)
12
10
8
pH
0
0.00 2.00 4.00 6.00 8.00 10.00 12.00 14.00 16.00 18.00
Volume NaOH (mL)
( IV)
Na etapa inicial, apenas está presente na solução vinagre e água, onde ocorre
pouca dissociação, devido o ácido acético ser um ácido fraco, por possuir baixa
constante de dissociação Ka =1,8x 10-5.
(V)
2. No ponto de equivalência:
1 𝑚𝑜𝑙 → 60,05 𝑔
1,420𝑥10−3 𝑚𝑜𝑙 → 𝑥 𝑔
x= 0,08527 g
Transformando o volume total da solução em gramas para por fim obter a
concentração(m/m) do ácido acético é :
D = m/v , substituindo:
m = 1,051 mLg-1 x 2mL
m = 2,102 g solução
E assim:
(mácido acético/ msolução) x 100 = 4,0566 %
2. No ponto de equivalência:
Utilizando os dados do estudo do pH da solução, pode-se afirmar que pela
primeira titulação o ponto de equivalência deve estar entre 14,2 e 14,4 mL de base
adicionada. Analisando o potencial para esses valores de volume, observa-se que
os potenciais serão respectivamente 7,1 e -49,3. Dessa forma o ponto de
equivalência será um valor onde esse potencial seja próximo de 0.
3. Depois do ponto de equivalência:
Erro do experimento 1:
Vteo = 13,98 mL
Vexp = 14,92 mL
Erro = 6,72%
Erro do experimento 2:
Vteo = 13,98 mL
Vexp = 14,23 mL
Erro = 1,79%
6. Conclusões