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As classificações atuais procuram analisar um grande conjunto de caracteres, tentando

estabelecer relações de parentesco evolutivo entre os seres vivos.


 Aristóteles (384 - 322 a.C.) = "1ª tentativa" - animais: com sangue - sem sangue/úteis - nocivos.
 Teofrasto - Vegetais: úteis - nocivos/tamanho: árvores - arbustos - subarbustos - ervas.

Podemos, então, definir: espécie é um conjunto de organismos semehantes entre si, capazes
de se cruzar e gerar descendentes férteis.

Espécies mais aparentadas entre si do que com quaisquer outras formam um gênero.

O gato-do-mato, encontrado em todas as florestas do Brasil, pertence à espécie Leopardus


wiedii;

A jaguatirica, o maior entre os pequenos felinos silvestres brasileiros, pertence à


espécie Leopardus pardalis;

O gato-do-mato-pequeno, o menor dos pequenos felinos silvestres brasileiros, pertence à


espécie Leopardus tigrinus.

Além do gênero, existem outros graus de classificação:

Espécie - Gênero - Família - Ordem - Classe - Filo - Reino

 Gêneros semelhantes formam um grupo maior: a família.


 As famílias formam a ordem.
 As ordens formam a classe.
 As classes formam o filo
 Os filos, formam o reino.
 Os reino, finalmente formam os domínios

Eukarya: Os seres eucariontes.


Archaea: Arqueas.
Bactéria: Eubactérias.

Quanto a sua classificação, os seres vivos estão atualmente divididos em cinco reinos:

1. Reino Metazoa ou Animalia : composto por organismos pluricelulares e heterótrofos (não são capazes de
produzir sua própria energia). Fazem parte deste grupo: animais invertebrados, vertebrados, aves, mamíferos,
inclusive o homem.

2. Reino Metaphyta ou reino Plantae: seres pluricelulares que possuem células revestidas por uma
membrana de celulose e que são autótrofos (capazes de produzir sua própria energia). Fazem parte deste
grupo: vegetais inferiores (algas verdes, vermelhas ou marrons), vegetais intermediários (ex. samambaia) e
vegetais superiores (plantas).

3. Reino Monera: composto por organismos unicelulares (formados por uma única célula) e procariontes
(células que não possuem um núcleo organizado). Fazem parte deste reino: as bactérias e algas azuis ou
cianobactérias (antigamente eram consideradas como vegetais inferiores).

4. Reino Fungi: composto por seres eucariontes (núcleo organizado e individualizado) que podem ser uni ou
pluricelulares. Fazem parte deste reino: os fungos elementares e os fungos superiores (antigamente eles eram
classificados como vegetais inferiores).
5. Reino Protista: formado por seres unicelulares e eucariontes. Estão presentes neste reino: protozoários
(giárdias, amebas, tripanossomas) e algas inferiores ou eucariontes.

OBSERVAÇÃO: Os vírus não possuem classificação definida pois passam a realizar funções vitais somente
após invadir a estrutura celular, seqüestrando os componentes que a célula necessita para formar novos vírus.

Para evitar esse problema de comunicação, utiliza-se uma nomenclatura científica.

O nome científico do gato é Felis catus.

Com todas as linguas existentes no mundo, um mesmo ser - um gato por exemplo - é
identificado por diferentes nomes.

Katze (alemão)
Cat (ingês)
Koshka (russo)
Chat (frânces)

Veja os exemplos:
Equus caballus - cavalo
Ananas comosus - abacaxi
Ananas ananassoides - abacaxi
Emerita brasiliensis – tatuzinho de jardim
Panthera onça – onça

Karl von Linné, ou simplesmente Lineu, era um botânico sueco que, em 1735,
propôs a classificação dos seres em grupos, os quais chamou de táxons. Em seu
trabalho intitulado Systema Naturae, ele sugeriu a classificação em grupos de maior
abrangência, denominados de reinos, até grupos de menor abrangência, os quais
chamou de espécie. As categorias propostas por Lineu foram: reino, classe, ordem,
gênero e espécie.

Atualmente as principais categorias taxonômicas são: reino, filo, classe, ordem,


família, gênero e espécie, duas a mais do que as propostas inicialmente por Lineu.
O Reino é a maior unidade de classificação biológica e agrupa filos de organismos
com características semelhantes. Os filos, por sua vez, agrupam classes
semelhantes, as quais agrupam ordens semelhantes, que agrupam famílias, que
agrupam gêneros semelhantes. Nos gêneros, são agrupadas espécies semelhantes,
que é a categoria taxonômica mais básica da classificação. Podemos definir
espécie como um grupo de organismos que se reproduzem entre si e são capazes de
produzir descendentes férteis.
Nome popular homem cachorro gato vaca
Espécie Homo sapiens Canis lupus familiaris Felis catus Bos taurus
Gênero Homo Canis Felis Bos
Família Hominidae Canidae Felidae Bovidae
Ordem Primatas Carnivora Carnivora Artiodactyla
Classe Mamalia Mamalia Mamalia Mamalia
Filo Chodarta Chodarta Chodarta Chodarta
Reino Animalia Animalia Animalia Animalia
Domínio Eukaryota Eukaryota Eukaryota Eukaryota

Nome popular Rosa sp abacate manga Feijão


Espécie Rosa agrestis Persea americana Mangifera indica Phaseolus vulgaris
Gênero Rosa Persea Mangifera Phaseolus
Família Roseaceae Lauraceae Anacardiaceae Fabaceae
Ordem Rosales Laurales Sapindales Fabales
Classe Magnoliopsida Magnoliopsida Magnoliopsida Magnoliopsida
Filo Magnoliophyta Magnoliophyta Magnoliophyta Magnoliophyta
Reino Plantae Plantae Plantae Plantae
Domínio

FILOGENIA – sistemática moderna

A sistemática é a área da biologia dedicada a inventariar e descrever a biodiversidade e


compreender as relações filogenéticas entre os organismos.

SISTEMÁTICA é o ramo da biologia que estuda a biodiversidade, isto é, os tipos e variedades


de seres vivos. Tem como objetivos:

 Descrever a biodiversidade na forma de catálogos das espécies;


 Desenvolver critérios para se organizar a biodiversidade;
 Compreender os processos responsáveis pela geração de biodiversidade.
A Cladística (gr.cl. κλάδος= ramo), também conhecida como sistemática filogenética, é uma
escola da Sistemática Biológica baseada no princípio filogenético e que agrupa espécies ou
táxons em grupos naturais (gerando classificações hierárquicas ou não) de acordo, unicamente,
com hipóteses de relações evolutivas.

Princípios fundamentais da Cladística

A Cladística se assenta no princípio fundamental de que os organismos devem ser classificados


de acordo com as suas relações evolutivas, ou seja, as espécies devem ser classificadas de
acordo com o quão recente é o seu ancestral comum.

O resultado final de uma análise cladística é obtidos na forma de árvore ou cladograma, um


dendograma que expressa hipóteses de relações filogenéticas entre táxons de determinado
grupo. Uma análise cladística pode ser baseada em tantas informações quanto o investigador
quiser utilizar. A sistemática moderna é geralmente baseada em uma variedade de informações,
incluindo seqüências de DNA (os famosos "dados moleculares"), dados bioquímicos e dados
morfológicos.

O táxon pode indicar uma unidade em qualquer nível de um sistema de classificação: um reino,
género e uma espécie são taxa assim como qualquer outra unidade de um sistema de
classificação dos seres vivos.

O táxon é o objeto de estudo da Taxonomia, que visa a individualizar e a descrever cada táxon,
seja de que nível taxonómico for, e da Sistemática, que visa a organizá-los nos diferentes
sistemas de classificação.

A filogenética utiliza-se da cladística, método que procura estabelecer relações de parentesco


evolutivo pela escolha criteriosa de características que realmente indiquem a ancestralidade
comum entre os grupos. Cladogramas são diagramas que mostram as relações filogenéticas
entre os grupos de seres vivos considerados. A construção do cladograma é baseada em dois
tipos de características:

Apomorfias: São as novidades evolutivas. São as características derivadas, não presentes no


ancestral.
Plesiomorfias: São as características primitivas.

O ponto inicial da bifurcação, chamado de nó, representa o ancestral comum de onde derivaram os
diferentes grupos de seres vivos representados nos ramos. Por exemplo, onde os ramos A e B se juntam
representa o ancestral comum recente entre A e B.

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