Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Departamento de Execução
das Leis da Magia
e controle financeiro
Título I
Dos Princípios fundamentais
I – a soberania;
II – a cidadania;
III – a dignidade de todos os bruxos e outras criaturas mágicas;
IV – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa.
Parágrafo Único: Todo poder emana do povo que formam os distritos, sob a representação
de um representante eleito indiretamente, denominado Ministro da Magia.
Art. 3° - O Ministério da Magia rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes
princípios:
I – Independência Administrativa
II – Prevalência dos Direitos dos Humanos (Bruxos e Não-bruxos), Animais e das Criaturas
Mágicas;
III – Não-intervenção, com exceção a Irlanda e as colônias do Reino Unido.
IV – Defesa da paz;
V – Solução pacífica de conflitos;
VI – Repúdio ao terrorismo e ao racismo;
VII – Cooperação entre os povos mágicos e não-mágicos da Europa e do mundo.
Título II
Dos direitos e garantias fundamentais
Capítulo I
Dos direitos e deveres individuais e coletivos
Art. 4° - Todos são iguais perante a lei, sem qualquer distinção, com direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos seguintes termos:
a) Privação da liberdade;
b) Perda de bens, se assim decretado por julgamento;
c) Multa;
d) Suspensão dos direitos garantidos por esta carta constitucional;
a) de morte;
b) de banimento;
c) de caráter perpétuo.
Capítulo II
Dos direitos sociais
Art. 5° - São direitos sociais: a educação gratuita, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a
previdência social, a proteção a maternidade e a infância, nos termos desta carta
constitucional;
Seção I
A educação
Art. 6° - É direito de todo o bruxo, independente de sua origem, idade, raça ou sangue, ter
acesso à educação gratuita, garantida por esta carta;
Art. 7° - Faz parte deste direito:
Art. 8° - É garantido um ônus aos alunos que desempenham, durante sua formação, os
cargos de Instrutor, Monitor, Monitor-chefe e Estagiário Ministerial, de valor definido pelo
Departamento de Execução das Leis da Magia e Controle Financeiro.
Seção II
A saúde
Art. 9° - É direito de todo o bruxo e criatura mágica, o acesso à assistência de saúde gratuita
nos termos que a deferem:
Parágrafo Único: O Ministério garantirá este direito em seus hospitais e em escolas de magia
conveniadas.
Art. 10 – É direito do medi-bruxo e curandeiro, cobrar por serviços que forem executados
fora de Hospital Público, salvo:
Art. 11 – É direito do paciente, exigir do profissional da saúde, o sigilo das informações que
possam causar injúrias à imagem do paciente, sendo o profissional passível de multa.
Seção III
Ao Trabalho
Seção IV
Ao lazer
Parágrafo Único – Este direito pode ser revogado se o local estiver sendo utilizado para
outros fins em determinado momento.
Seção V
A segurança
Art. 15 – É dever das instituições de Ensino, públicas e privadas, garantir através de seus
funcionários a segurança de todos os que ela é responsável;
Art. 16 – É dever das instituições de Saúde, garantir através de seus funcionários a segurança
de todos os que ela é responsável;
Art. 17 – É dever das instituições privadas e associação de profissionais, garantir a segurança
de seus funcionários ou associados, quando estes estão a trabalho.
Seção VI
A previdência social
Art. 18 – É direito de todo o cidadão a previdência social, se este tiver trabalhado por mais
de 40 anos ou tiver mais que 90 anos de idade ou for pensionista.
Art. 19 – É direito do aposentado pela previdência social, o recebimento de juros bancários,
definido pelo Banco, sendo este superior a 5,0% ao ano.
Art. 20 – É direito do pensionista, receber da previdência social, o salário atual da função do
beneficiador (em caso de viuvez); 40% do salário atual da função do beneficiador (para
crianças no caso de separação) e 25% do salário atual da função do beneficiador (para
mulheres no caso de separação).
Seção VII
A proteção à maternidade
Art. 22 – É direito de toda a grávida o cuidado excessivo por parte da instituição de saúde,
responsável por seu acompanhamento;
Art. 23 – É direito de toda a grávida ter atendimento preferencial em qualquer instituição.
Parágrafo Único – este direito é revogado somente quando a criança completar 2 anos de
idade, tendo também as mães com crianças de colo o direito a atendimento preferencial.
Art. 25 – É direito de toda grávida, exigir dos profissionais da saúde que façam de tudo para
salvar a vida de seu bebê em caso de risco.
Seção VIII
A Infância
Art. 26 – É direito da criança, ser reconhecida como cidadã e ter seus direitos respeitados.
Art. 27 – É direito da criança, ter acesso à educação básica primária.
Art. 28 – É direito da criança, ter acesso à saúde.
Capítulo III
Da nacionalidade
Parágrafo Único – Em conformidade com esta carta, todo o cidadão é passível das leis que a
regem.
Capítulo IV
Dos direitos políticos
Art. 32 – Todo o cidadão tem direito a conhecer o trabalho de seus representantes políticos.
Art. 33 – Todo o cidadão com pelo menos um diploma de ensino superior e que tenha
trabalhado por no mínimo três anos no Ministério da Magia, pode ter seu nome indicado a
Ministro da Magia.
Art. 34 – Todo o funcionário público ministerial que se destacar em suas atribuições em seu
departamento pode ter seu nome indicado a Chefia de seu departamento.
Art. 35 – Todo o Chefe de Departamento que se destacar em suas atribuições pode ser
indicado pelo Ministro da Magia para ocupar o cargo de Governador Distrital.
Art. 36 – O Ministro da Magia é cargo público que somente é revogado em caso de
Impeachment, validade do mandato (15 anos), ou morte – o que vier primeiro.
Título III
Da organização do Estado e do território
Capítulo I
Da organização político-administrativa
Capítulo II
Do Ministério da Magia
Art. 38 – Reino Unido é a sede do Ministério, tendo como base institucional a cidade de
Londres, Inglaterra.
Art. 39 – O Ministério da Magia é dividido em Executivo (Ministro da Magia,
Governadores Distritais e seus Chefes de Departamento), Legislativo (Departamento de
Execução das Leis da Magia e Controle Financeiro) e Judiciário (Suprema Corte dos
Bruxos).
Art. 40 – Compete ao Ministério aferir se todas as leis são cumpridas em todos os distritos e
no território da sede ministerial.
Art. 41 – Compete ao Ministério:
I – Manter relações com outros Ministérios do mundo e com seus distritos, em caráter
econômico, cultural, tecnológico e diplomático;
II – Assegurar a defesa externa e interna de seu território, incluindo seus distritos;
III – Emitir moeda;
IV – Organizar e manter o sistema judiciário em todo o seu território, incluindo seus
distritos;
V – Organizar e manter seu corpo de Aurores;
VI – Conceder anistia;
VII – Organizar e dar assistência a comunidades de criaturas mágicas, desprovidas de
inteligência;
VIII – Organizar, dar assistência e manter vínculos, econômicos, culturais, tecnológicos e
diplomáticos com as sociedades de criaturas mágicas, providas de inteligência.
IX – Organizar e administrar a criação e o uso de feitiços, poções e objetos mágicos.
X – Assegurar o Estatuto Internacional do Sigilo da Magia em todo seu território.
XI – Organizar e dar assistência aos times e equipes esportivas;
XII – Organizar, manter e administrar os transportes mágicos em seu território;
XIII – Proteger a comunidade de bruxa de toda a criação ou achados que tenham
características desconhecidas e manter pesquisas sobre seus funcionamentos;
XIV – Organizar e dar assistência às famílias residentes em seu território, incluindo seus
distritos;
XV – Organizar, manter e dar assistência à rede de ensino;
XVI – Organizar, manter e administrar à rede bancária;
XVII – Organizar, manter e administrar à rede previdenciária;
XVIII – Organizar, manter e administrar à rede penitenciária;
XIX – Organizar, manter e dar assistência à rede de saúde;
XX – Organizar, manter, administrar e dar assistência a seus distritos.
Seção I
Dos departamentos
Parágrafo Único - Cabe ao Departamento, julgar as equipes e seus jogadores, de acordo com
seu estatuto, os casos relativos aos jogos das diversas modalidades esportivas.
Seção II
Dos distritos ministeriais
Título IV
Da organização dos poderes
Capítulo I
Do executivo
Capítulo II
Do Judiciário
Seção I
Da suprema corte dos bruxos
I – Auror: Peso 1
II – Chefe do Departamento da Área: Peso 2
III – Representantes da Sociedade: Peso 2
IV – Chefe de Execução das Leis da Magia e Controle Financeiro: Peso 3
Art. 66 – O Juiz da Suprema Corte, não tem voz na votação, salvo se for o Chefe do
Departamento de Execução das Leis da Magia e Controle Financeiro.
Parágrafo Único – O Ministro da Magia quando Juiz da Corte tem voto de peso 2, quando
membro simples, peso 3.
Seção II
Dos atos passíveis de multa
Art. 67 – São passíveis de multa de 120 (cento e vinte) galeões e 15 (quinze) sicles:
Art. 68 – São passíveis de multa de 125 (cento e vinte e cinco) galeões, 21 (vinte e um) sicles
e 5 (cinco) nuques:
Art. 69 – São passíveis de multa de 137 (cento e trinta e sete) galeões, 4 (quatro) sicles e 8
(oito) nuques:
I – Reincidência dos crimes ao qual se refere o disposto nas cláusulas II e III do Art. 68;
II – Primeira Incidência de Agressão Física a criança, por estranhos;
III – Primeira Incidência de Furto Leve a mão livre em residência;
IV – Primeira Incidência de Magia na presença de não-bruxos.
Art. 70 – São passíveis de multa de 205 (duzentos e cinco) galeões, 19 (dezenove) sicles e 2
(dois) nuques:
I – Reincidência dos crimes ao qual se refere o disposto nas cláusulas II, III e IV do Art. 69;
II – Primeira Incidência de Furto Leve a mão armada em residência;
III – Incidência de Agressão a Imagem do Aluno.
Art. 71 – São passíveis de multa de 308 (trezentos e oito) galeões, 16 (dezesseis) sicles e 3
(três) nuques:
Art. 72 – São passíveis de multa de 505 (quinhentos e cinco) galeões, 13 (treze) sicles e 9
(nove) nuques:
I – Reincidência dos crimes ao qual se refere o disposto nas cláusulas II, III e V do Art. 71;
II – Primeira Incidência de Furto Médio a mão armada em residência;
III – Incidência de Tentativa de Estupro, em mulheres, por médico ginecologista;
IV – Incidência de Quebra de Sigilo Médico;
V – Incidência de Agressão Moral ao Aluno.
Art. 73 – São passíveis de multa de 848 (oitocentos e quarenta e oito) galeões, 7 (sete) sicles
e 14 (catorze) nuques:
Art. 74 – É passível de multa de 1442 (um mil e quatrocentos e quarenta e dois) galeões, 2
(dois) sicles e 2 (dois) nuques, o autor de Agressão a Funcionário Ministerial.
Art. 75 – É passível de multa de 1523 (um mil, quinhentos e vinte e três) galeões, 14
(catorze) sicles e 8 (oito) nuques, o curandeiro ou medi-bruxo que recusar tratamento de
emergência a qualquer cidadão da sociedade mágica.
Art. 76 – É passível de multa de 1648 (um mil, seiscentos e quarenta e oito) galeões, 5
(cinco) sicles e 16 (dezesseis) nuques, o Funcionário Ministerial de Alto escalão que não
interfere na segurança de um indivíduo desarmado ou um grupo na mesma situação.
Seção III
Dos Atos passíveis de Suspensão de pagamento
Seção IV
Dos atos passíveis de reclusão
I – Incidência de Estupro;
II – Incidência de Atentado Terrorista;
III – Incidência de Agressão ao Funcionário Ministerial;
IV – Tentativa de Homicídio.
I – Reincidência de Estupro;
II – Homicídio doloso.
Seção V
Da resolução de casos especiais
§ 1° - ter o direito de guarda revogado, os pais que pela terceira vez cometerem agressão
física a criança. A criança então será encaminhada a uma nova família, tendo ainda os pais
biológicos da criança de pagar por dois anos, um auxílio de custo à família adotiva, em
nome da criança, no valor do Benefício Estudantil em vigor.
§ 2° - a reclusão de 80 (dias) do responsável por violência sexual a crianças e adolescentes.
§ 3° - a multa de 7 (sete) galeões, 23 (vinte e três) sicles e 12 (doze) nuques, na incidência de
discriminação na presença de testemunhas.
Capítulo III
Do legislativo
Parágrafo Único – Neste caso, no lugar dos aurores, são convidados dois alunos de qualquer
escola de magia pública dentro da jurisdição do Ministério da Magia, para votarem.
Art. 90 – Tendo sido aprovado, o projeto de Lei deve ser apresentado a toda a sociedade
através dos meios de comunicação.
Título V
Da organização financeira
Capítulo I
Da moeda e seus valores
Capítulo II
Do controle financeiro
Art. 95 – O controle das finanças públicas, privadas e pessoais será realizado pelo Banco de
Gringotes, com sede em Londres, Inglaterra.
Art. 96 – Os profissionais responsáveis pelo manejo das movimentações bancários serão os
bancários que lá trabalham, estando vetado aos cidadãos o manejo de seus cofres, sem seguir
o protocolo.
Art. 97 – O banco deve fornecer ao cidadão (cliente físico) e as lojas (cliente jurídico)
assistência. E ofertar a estes todos os tipos de serviço essenciais.
Art. 98 – O banco deve todos os anos realizar aumento do valor dos salários em uma
proporção fixa, pré-estabelecida na criação do banco.
Art. 99 – O banco deve executar o crescimento do valor do saldo de seus clientes, a partir de
uma porcentagem de juros.
Art. 100 – O banco deve permitir a criação de contas para menores, a critério de poupança e
conta estudantil, sendo o primeiro para crianças até 11 anos, e a segunda de 11 até receber o
diploma escolar.
Art. 101 – A conta destinada ao cliente maior de 17 anos, é a Corrente.
Art. 102 – A conta destinada ao cliente maior de 70 anos ou Aposentado, é a Conta
Aposentado.
Art. 103 – Os clientes têm o direito de exigir a criação de uma conta conjunta com um
número máximo de 10 (dez) pessoas.
Título VI
Da defesa do estado
Capítulo único
Art. 105 – É dever do Ministério, garantir a segurança de toda a sociedade mágica,
incluindo as criaturas mágicas híbridas e as dotadas de inteligência.
Art. 106 – Compete ao Departamento de Execução das Leis da Magia e Controle
Financeiro, a organização, a manutenção e a administração do Corpo de Aurores e do
Sistema Penitenciário.
Art. 107 – A Prisão de Azkaban é a responsável por manter e assegurar a reclusão dos autores
dos crimes contra esta carta.
I – Zelar pelo bem de toda a sociedade bruxa, criaturas mágicas híbridas e dotadas de
inteligência;
II – Defender o povo constituinte desta nação das Artes das Trevas;
III – Zelar pelo Estatuto do Sigilo em Magia;
IV – Interferir em duelos ilegais e evitar desastres;
V – Procurar, Capturar e garantir a prisão de autores de crime contra esta carta;
VI – Zelar pela proteção do Ministro da Magia e dos outros funcionários ministeriais;
VII – Garantir os direitos dos cidadãos, nem que seja necessário – a princípio – o uso de
força bruta;
VIII – Garantir o direito a vida.
Art. 109 – O Ministro da Magia no regime de suas atribuições, deve indicar um auror para
ser,em seu mandato, Chefe do Corpo de Aurores.
Titulo VII
Da escola
Capítulo i
Dos direitos e deveres do diretor
Seção i
Dos direitos do diretor
Art. 115 – É direito exclusivo do diretor, expulsar um aluno e suspendê-lo por mais de uma
aula.
Seção II
Dos deveres do diretor
Capítulo II
Do corpo docente
Seção i
Da formação
Art. 117 – O corpo docente deve ser constituído por profissionais capacitados e pré-
selecionados pelo diretor, que em suas atribuições, escolherá o melhor candidato para cada
vaga.
Seção II
Dos direitos
Seção III
Dos deveres
Capítulo III
Dos funcionários
Seção I
Da formação
Art. 120 – O corpo de funcionários deve ser constituído por profissionais capacitados a
realização das suas tarefas e ao atendimento de solicitação dos professores e dos alunos, além,
de claramente, ao diretor.
Seção II
Do corpo de funcionários base
Seção III
Dos direitos
Art. 122 – É direito do funcionário ser respeitado pelo seu superior, pelos colegas, pelos
alunos e pelos professores.
Seção iv
Dos deveres
Art. 123 – É dever do funcionário, desempenhar sua função com profissionalismo e zelar
pelo patrimônio escolar e o bem estar dos alunos.
Capítulo IV
Do corpo discente
Seção i
Da formação
Art. 124 – O Corpo Discente será constituído pelos alunos a que a Instituição visa.
Seção ii
Dos direitos
Seção iii
Dos deveres
Capítulo V
Do grau de ensino
I – Ensino Pré-escolar;
II – Ensino Básico;
III – Ensino Médio;
IV – Ensino Superior.
Seção I
Do ensino pré-escolar
Art. 128 – O Ensino Básico compreende na Instituição que educa crianças de 3 a 6 anos.
Subseção I
Do currículo
I – Matemática Simples;
II – Língua materna;
III – Contos infantis;
IV – Brincadeiras;
V – Cantigas.
Subseção II
Dos deveres sociais
Art. 130 – Compete a Instituição de Ensino Básico dar assistência as famílias, na área da
educação, não sendo componente curricular obrigatório do histórico escolar do discente.
Seção II
Do ensino básico
Art. 131 – O Ensino Básico compreende na Instituição que educa crianças de 6 até 11 anos.
Subseção I
Do currículo
I – Matemática;
II – Língua Materna;
III – Trato das Criaturas Mágicas;
IV – História da Magia;
V – Estudo dos Trouxas.
Subseção II
Dos deveres sociais
Art. 133 – Compete a Instituição de Ensino Básico dar assistência as famílias, na área da
educação bruxa essencial, para um melhor desenvolvimento da criança, não sendo
componente curricular obrigatório do histórico escolar do discente.
Seção III
Do ensino médio
Art. 134 – O Ensino Médio compreende na Instituição que educa crianças e adolescentes a
partir dos 11 anos, idade em que geralmente o poder mágico é manifestado.
Art. 135 – O Ensino Médio é dividido em 7 anos de ensino que são divididos por sua vez
em 3 níveis.
Subseção I
Dos Níveis
Art. 137 – O currículo do Nível I das Instituições de Ensino Médio deverá, em caráter
obrigatório, apresentar:
Art. 138 – O currículo do Nível II das Instituições de Ensino Médio deverá, em caráter
obrigatório, apresentar:
Art. 139 – O currículo do Nível III das Instituições de Ensino Médio deverá, em caráter
obrigatório, apresentar:
Art. 140 – É disciplina facultativa o ensino de Artes das Trevas, a caráter de simples
conhecimento.
Parágrafo Único – A disciplina poderá fazer parte dos Níveis II e III do Ensino Médio,
desde que observado o que se refere o Art. 141.
Subseção III
Dos deveres sociais
Art. 142 – Compete as Instituições de Ensino Médio, dar suporte e assistência educacional e
profissional a seus alunos, oferecer atividades que trabalhe com o espírito de equipe e
cooperação, educar seus alunos moralmente e garantir lições de cidadania dentro e fora do
estabelecimento de ensino. Bem como ofertar diploma de conclusão de curso aos alunos que
completarem os 7 (sete) anos letivos com distinção e louvor.
Seção IV
Do ensino superior
Subseção i
Dos tipos de formação
Art. 143 – A Instituição de Ensino Superior terá três vieses de tipos de formação:
I – Licenciatura Plena
II – Graduação
III – Educação Tecnológica
IV – Educação Complementar
Subseção II
Do currículo
Art. 148 – Compete à administração escolar formar seu próprio currículo de acordo com o
que julgar necessário para o aprendizado de tal formação.
Subseção III
Dos deveres sociais
Art. 149 – Compete a Instituição de Ensino Superior, formar e dar assistência a seus alunos
para que estes se desenvolvam como profissionais na área em que atuarão.
Subseção IV
Do corpo docente
Subseção V
Do apoio a pesquisa
Art. 151 – É direito do aluno de Graduação e Licenciatura Plena, o apoio a pesquisa, sendo
obrigatória, a administração escolar, o fornecimento:
I – Estrutura Física para atender as pesquisas, dentro das possibilidades financeiras da
Instituição
II – Corpo Docente especializado em orientação de pesquisadores
III – Conceder diplomas de Pós-Graduação, Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado aos
alunos que assim o merecerem.
Capítulo VI
Da escola pública
Art. 152 – Fica estabelecido que a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts será a referência
de Ensino Médio Gratuito fornecido pelo Ministério da Magia a todos os cidadãos que
residam em seu território, incluindo seus distritos.
Art. 153 – Fica estabelecido que a Universidade de Magia Perenelle Flamel será a referência
de Ensino Superior Gratuito fornecido pelo Ministério da Magia a todos os cidadãos que
residam em seu território, incluindo seus distritos.
Seção I
Do ingresso
Seção ii
Dos benefícios ministeriais
Seção III
Dos níveis ordinários em Magia
Art. 156 – É dever da escola, aplicar avaliação que faça conhecer os níveis de aprendizado do
aluno quanto aos Níveis I e II do Ensino Médio em uma única prova denominada NOM
(Níveis Ordinários em Magia) a ser aplicada ao final do 5° (quinto) ano letivo.
Seção IV
Dos níveis incrivelmente exaustivos de magia
Art. 157 – É dever da escola, aplicar avaliação que faça conhecer os níveis de aprendizado do
aluno quanto ao Nível III do Ensino Médio em uma única prova denominada NIEM
(Níveis Incrivelmente Exaustivos de Magia) a ser aplicada ao final do 7° (sétimo) ano letivo.
Título Viii
Da saúde
Capítulo i
Do dever do estado
Art. 158 – É dever do Ministério da Magia em suas atribuições garantir o bem estar de
todos os cidadãos de seu território, incluindo seus distritos, através do Departamento de
Saúde.
Art. 159 – É dever do Ministério da Magia em suas atribuições manter e administrar os
Hospitais Públicos, através do Departamento de Saúde.
Capítulo II
Dos hospitais públicos
Art. 160 – Fica estabelecido que o Hospital Saint Mungus será referência de Hospital
Público do Ministério da Magia em seu território, incluindo seus distritos.
Art. 161 – Cabe a administração do Hospital, responder por seus atos e decisões, frente ao
Departamento de Saúde.
Seção I
Dos deveres da administração
Seção ii
Dos benefícios ministeriais
Seção iii
Dos funcionários
I – Tratar com respeito e dignidade todos os pacientes, seus familiares, colegas de profissão e
os outros funcionários do Hospital
II – Não discriminar o paciente
III – Fazer de tudo a seu alcance para salvar vidas
IV – Estar em constante aprendizado
V – Respeitar o Regimento Interno da Administração Hospitalar
VI – Responder a seus superiores, sempre que necessário, sobre os tratamentos aplicados nos
pacientes de sua responsabilidade
VII – Repassar pacientes que saiam de sua responsabilidade a colegas que complementem o
tratamento destes
VIII – Dar informações a família do paciente sobre seu estado, respeitando o Código de
Ética e o Sigilo Curandeiro-Paciente.
Título IX
Da previdência social
Capítulo único
Do dever do estado
Art. 166 – É dever do Ministério da Magia, em suas atribuições, fazer valer os direitos
sociais do pensionista e aposentado em todo seu território, incluindo seus distritos, através
do Departamento de Execução das Leis da Magia e Controle Financeiro. Direitos estes
dispostos na Seção VI, Capítulo II, Título II a que se refere esta carta.
Título X
Da assistência social
Capítulo único
Do dever do estado
Art. 167 – A Assistência Social será prestada a quem dela necessitar, como dever do
Ministério da Magia em suas atribuições, através do Departamento de Serviços Públicos, em
todo o seu território, incluindo seus distritos.
Art. 168 – A Assistência Social tem por objetivos:
Título XI
Da cultura e do esporte
Capítulo I
Da cultura
Art. 169 – É direito de todo o cidadão o acesso a cultura através da publicação e leitura de
livros, apresentações musicais e teatrais.
Art. 170 – É dever do Ministério da Magia, através do Departamento de Educação e
Pesquisa, apoiar as manifestações artísticas de seus cidadãos.
Capítulo II
Do esporte
Art. 171 – É direito de todo o cidadão o acesso a prática esportiva através de concursos,
campeonatos, copas e disputas.
Art. 172 – São considerados esportes oficiais e essenciais do processo pedagógico, o
Quadribol e o Duelo.
Art. 173 – É dever do Ministério da Magia em suas atribuições, organizar e dar assistência as
equipes esportivas deste território, incluindo seus distritos, através do Departamento de
Esportes Mágicos.
Art. 174 – É direito das equipes esportivas:
I – a autonomia de seus regimentos, desde que não impliquem com esta carta
II – o tratamento diferenciado entre profissionais e não-profissionais
III – a proteção e o incentivo às manifestações desportivas em todo o território
Art. 175 – É dever do Ministério da Magia, em suas atribuições, através da cooperação de
trabalho entre os Departamentos de Esportes Mágicos e do de Execução das Leis da Magia e
Controle Financeiro, conceder benefícios as equipes que representem a nação em jogos
internacionais.
Título XII
Dos meios de comunicação
Capítulo único
Dos direitos e deveres dos meios de comunicação
Parágrafo Único – É garantido por esta carta aos meios de comunicação e seus funcionários,
o direito a liberdade de expressão.
Título XIII
Das criaturas mágicas híbridas
Capítulo I
Da classificação e das características
§ 2° - Licantropia é a doença que faz com que um ser humano, bruxo, bruxa, ou não-
mágico seja afetado e transformado em Lobisomem.
§ 3° - O cruzamento entre um bruxo, bruxa ou humano não-mágico e um humano ou
humana afetados pela Licantropia, gera um bruxo, bruxa ou ser não-mágico de
características humanas comuns.
Capítulo II
Dos direitos e deveres
Art. 180 – É considerada criatura mágica híbrida coldens e lobisomens, que com sua
aparência humana ganharam esta atribuição e tem seus direitos garantidos por esta carta.
Capítulo III
Do dever do estado
Art. 181 – É dever do Ministério da Magia, dar assistência as criaturas mágicas híbridas,
através de seus Departamentos.
Capítulo i
Dos centauros
Art. 182 – É direito dos centauros, os direitos sociais e jurídicos a que se refere esta carta.
Art. 183 – É dever dos centauros, respeitarem as leis que regem esta mesma carta para que
gozem de seus direitos como cidadãos desta nação.
Parágrafo Único – É dever dos centauros, elegerem um representante para seu rebanho,
horda, guilda, família ou associação, que irá representar esta frente a Suprema Corte dos
Bruxos e ao Departamento de Regulamentação das Criaturas Mágicas.
Capítulo II
Dos elfos domésticos
Art. 189 – É direito dos Elfos Domésticos, terem respeitados seus princípios e
características.
Art. 190 – É direito dos Elfos Domésticos receberem um mínimo de benefício quando
trabalharem em repartições públicas e instituições conveniadas ao Ministério da Magia, seus
distritos e departamentos.
Art. 191 – É dever dos Elfos Domésticos respeitar as leis que regem esta carta.
Art. 192 – É dever do Ministério da Magia, dar assistência aos Elfos Domésticos, através de
seu Departamento de Regulamentação das Criaturas Mágicas, em todo o território que
constitui esta nação, incluindo seus distritos.
Capítulo III
Dos sereianos
Art. 193 – São passíveis dos mesmos direitos e deveres dos centauros, o povo sereiano.
Parágrafo Único – Não é dever dos sereianos o que se refere no Art. 187 desta carta.
Capítulo IV
Dos duendes
Art. 194 – São passíveis dos mesmos direitos e deveres dos centauros e sereianos, os duendes.
Parágrafo Único – Não é dever dos duendes o que se refere no Art. 187 desta carta.
Título XV
Da família, da criança, do adolescente e do idoso
Capítulo I
Da família
Seção Única
Da adoção
Art. 196 – A adoção será assistida pelo estado na pessoa do Departamento de Relações
Públicas, até a adaptação da criança e/ou adolescente a nova família.
Art. 197 – É dever do Ministério da Magia, em suas atribuições, manter e administrar uma
Entidade de Assistência ao Menor Abandonado.
Art. 198 – É dever da família, tratar o adotado tal qual um membro originário de sua
descendência.
Capítulo II
Da Criança e do adolescente
Art. 204 – Os filhos, havidos ou não da relação do casamento, ou por adoção, terão os
mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à
sua filiação.
Art. 205 – Os pais têm o dever de assistir e educar os filhos menores, tendo auxílio do
estado na forma das Instituições Escolares de Ensino Pré-escolar, Básico e Médio.
Capítulo III
Do idoso
Art. 209 – É dever do Ministério da Magia, em suas atribuições, manter, dar manutenção,
administrar e orientar todos os cidadãos, através do Departamento de Transportes Mágicos,
sobre o uso e as regras a que se refere este Título, em todo o território, incluindo seus
distritos.
Capítulo I
Da rede de flú
Art. 210 – É direito do Ministério da Magia, vetar o acesso a lareiras de repartições públicas
por civis.
Parágrafo Único – O veto deve ser informado através dos veículos de comunicação aos
cidadãos que formam este território, incluindo seus distritos.
Capítulo II
Da aparatação
Parágrafo Único – O feitiço contra aparatação deve ser restrito a zonas de segurança, e não
pode ser feito em acesso aos hospitais, vilas e povoados bruxos e no saguão da sede do
Ministério da Magia e dos Palácios das Governadorias Distritais.
Art. 215 – É direito das Instituições de Ensino, equipar suas instalações e terrenos com
feitiços de proteção contra aparatação, por questões de segurança e em caso de guerra.
Capítulo III
Das vassouras
Art. 216 – É direito do cidadão, portar uma vassoura como meio de transporte e como
artefato essencial para a prática de esportes no ar.
Art. 217 – Em conformidade com Estatuto de Sigilo em Magia, todas as vassouras devem
ser equipadas com feitiço desilusório por seus donos quando estes a utilizarem em território
não-mágico, ou a altitudes inferiores a 1 km de altura.
Art. 218 – É dever do estado, assegurar a venda de vassouras.
Capítulo IV
Dos meios de transporte proibidos
Art. 219 – É proibido o uso de tapetes e outros objetos, assim como o de criaturas mágicas
voadoras em território não-mágico a qualquer altitude que seja.
Art. 220 – É proibido o uso de criaturas mágicas para vôo, que não sejam: hipogrifos, grifos
e testrálios devidamente cadastrados no Departamento de Regulamentação das Criaturas
Mágicas.
Título XVII
Dos feitiços, azarações e maldições
Capítulo I
Da sua prática
Art. 222 – É dever do Ministério da Magia, orientar e ensinar sobre o uso de feitiços,
azarações e maldições, através das Instituições de Ensino Básico, Médio e Superior.
Art. 223 – É direito do jovem a partir dos 11 (onze) anos a prática de magia em sua
residência ou Instituição de Ensino ao qual assiste.
Art. 224 – É direito do jovem a partir dos 17 (dezessete) anos a prática de magia em
qualquer ambiente.
Capítulo II
Das restrições
I – Maldição Imperius
II – Maldição Cruciatus
III – Maldição da Morte
Capítulo III
Das magias existentes e das criações
Art. 228 – É dever do Ministério da Magia, em suas atribuições, manter e atualizar uma lista
de feitiços, azarações e maldições, sempre que necessário, através do Departamento de
Educação e Pesquisa.
Parágrafo Único – A criação de feitiços, azarações e maldições, devem ser assistidas de oficial
do Ministério, indicado pelo Departamento de Educação e Pesquisa.
Título XVIII
Das poções
Capítulo I
Das classificações
I – Inaladas
II – Passadas
III – Ingeridas
IV – Alquímicas
V – Ritualísticas
§ 1° - Classificação I (Inoffensive): Poção Simples que pode ser produzida sem restrições.
§ 2° - Classificação E (Elementary): Poção Básica e que deve ser assistida por um
responsável.
§ 3° - Classificação H (High Precision): Poção Intermediária e que não pode ser produzida
sem o conhecimento do professor, guardião legal ou oficial do Ministério da Magia.
§ 4° - Classificação K (Just for Knowledge): Poção Avançada e que não pode ser produzida
para uso por menores, sendo apenas a critério de conhecimento, prevalecendo à mesma
indicação da disposta no § 3º deste artigo a que se refere.
§ 5° - Classificação R (Restrict): Poção Restrita a professores e não pode ser produzida sem o
conhecimento do Ministério.
§ 6° - Classificação D (Dangerous and Forbidden): Poção Proibida, por ser de uso
desconhecido ou de efeitos drásticos a saúde.
Capítulo II
Das características
Art. 231 – Entende-se por poções inaladas a que se refere à cláusula I do Art. 229: poção de
solução volátil de uso via nasal
Art. 232 – Entende-se por poções passadas a que se refere à cláusula II do Art. 229: poção de
solução líquida ou pastosa de uso epitelial.
Art. 233 – Entende-se por poções ingeridas a que se refere à cláusula III do Art. 229: poção
de solução sólida, gelatinosa, plasmática, líquida ou pastosa de uso oral.
Art. 234 – Entende-se por poções alquímicas a que se refere à cláusula IV do Art. 229:
poção de solução alquímica de estado físico transitório ou não, que não tem seu efeito
baseado na parte mecânica do corpo, mas na psicológica.
Art. 235 – Entende-se por poções ritualísticas a que se refere à cláusula V do Art. 229: poção
de solução alquímica de estado físico transitório ou não, que se manifeste em colaboração
com feitiços, azarações ou maldições.
Capítulo III
Das poções existentes e Da criação
Art. 236 – A criação de poções deve ser assistida por oficial do Ministério da Magia,
indicado pelo Departamento de Educação e Pesquisa.
Art. 237 – O Ministério da Magia, em suas atribuições, deve, através de seu Departamento
de Educação e Pesquisa, manter e atualizar uma lista com as Poções existentes e suas devidas
classificações.
Título XIX
Das criações de animais mágicos
Capítulo único
Das criações de animais mágicos
Art. 239 – É permitida, a bruxos e criaturas mágicas híbridas, a criação de animais mágicos
que se enquadrem nas disposições gerais a que este Capítulo se refere.
Art. 240 – São Animais Mágicos de posse permitida:
I – Corujas
II – Gatos e Amassos
III – Ratos e Camundongos
IV – Cães
V – Ouriços e Porquinhos da Índia.
Título XX
Do comércio
Capítulo I
Das disposições gerais
Art. 241 – Entende-se por comércio, associação, manufatura ou empresa que compre, faça
câmbio de mercadorias ou as venda.
Art. 242 – É garantida, ao comércio, a livre atuação quando observadas as leis que regem
esta carta.
Art. 243 – Todos os anos o comércio deverá contribuir com 10% (dez por cento) de suas
posses ao Ministério da Magia.
Capítulo II
Das obrigações com a sociedade
Capítulo III
Das garantias do proprietário
Art. 247 – É direito do Proprietário, ficar com 50% (cinqüenta por cento) do lucro de sua
loja ou estabelecimento comercial, antes da realização de transação dos 10% (dez por cento)
de tributo ao Ministério da Magia.
Art. 248 – É direito do Proprietário, receber auxílio do Ministério da Magia, quando em
caso de guerra ou rebelião interna, seu estabelecimento sofrer perdas.
Título XXI
Dos trabalhadores
Capítulo Único
Dos direitos e deveres do trabalhador
Seção I
Dos direitos
Art. 249 – É direito do trabalhador, ter seus direitos protegidos pelo Departamento de
Execução das Leis da Magia e Controle Financeiro.
Art. 250 – É direito do trabalhador, ter férias remuneradas de acordo com o disposto no §
7° do Art. 12 Seção III Capítulo II a que se refere o Título II desta carta.
Art. 251 – É direito do trabalhador, ter folgas e licenças tal quais dispostos nos § 8° e § 9°
do Art. 12 da Seção III no Capítulo II a que se refere o Título II e ao Art. 24 da Seção VII
de mesmo Capítulo e Título apresentados anteriormente.
Art. 252 – É direito do trabalhador, receber auxílio tal qual disposto no § 10 do artigo 12 a
Seção III no Capítulo II a que se refere o Título II desta carta.
Art. 253 – É direito do trabalhador, receber salário e ônus por horas-extras trabalhadas, tal
qual disposto nos § 6, 11, 12 e 13 do artigo 12 na Seção III no Capítulo II a que se refere o
Título II desta carta.
Parágrafo Único – O aposentado receberá 70% (setenta por cento) do valor de seu antigo
salário como benefício previdenciário.
Seção ii
Dos deveres
Parágrafo Único – Sendo permitida a estas representações de ofício, mover inquérito interno
contra o trabalhador que descumprir com o Regimento, sendo este passível de multa,
suspensão de pagamento e demissão, de acordo com a legislação interna vigente.
Capítulo I
Do corpo ministerial vigente
Art. 257 – O Ministério da Magia deve possuir pelo menos 70% (setenta por cento) de
funcionários e oficiais para garantir o sustento da nação quanto o seguro de seus direitos.
Capítulo II
Das cláusulas que suspendem esta carta
Art. 258 – É passível de suspensão de todos os direitos e deveres constitucionais que esta
carta prevê quando for determinado estado de sítio.
Capítulo III
Da determinação do estado de sítio
Art. 259 – É declarado estado de sítio, quando o Ministério da Magia, em suas atribuições,
não conseguir garantir os direitos e não conseguir valer os deveres que constituem essa carta
quando declarada guerra ou em rebelião interna.
Capítulo IV
Da confederação internacional dos bruxos
Art. 260 – É passível de receber ordens da Confederação Internacional dos Bruxos, se for
declarado estado de sítio.