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Lucas Lima Felix dos Santos, RA 120009 – 23.05.

2016
Formação Espiritual – Teologia 1ºB
Parábolas de Jesus (CAP 25 Como enriquecer a Personalidade) – Ellen G. White

Cristo em sua sabedoria, nos concede lições simples e práticas, mas que
através de uma análise profunda, percebemos que a muitos pontos que
necessitam de um olhar mais minucioso e atento. É dessa forma que a irmã
White descreve a parábola dos talentos, registrada em Mateus 25:13-30. Ela
descreve pontos que numa leitura rápida não são percebidos, sendo que na
verdade, existem muitas coisas que devemos examinar em nossas vidas, ligadas
aos talentos que o Senhor nos confia, refletindo o caráter que Ele deseja que
desenvolvamos.
No capítulo são discutidos os seguintes tópicos: dons do Espírito; outros
talentos; o uso dos talentos; faculdades mentais; a linguagem; influência; tempo;
saúde; força; dinheiro; afeto e cordialidade; talentos multiplicados pelo uso; o
único talento; os talentos devolvidos, e o talento removido. Resumidamente, o
foco é na questão do real valor que damos para as coisas de Deus e do mundo,
o modo em que empregamos aquilo que o Senhor nos confiou e a finalidade de
tais coisas. O mais interessante é o modo de como isso é ligado com a vida
cristã, no sentido de que Cristo sendo o senhor da parábola se ausenta, retorna
aos Céus, concede o Espírito e seus dons, representado pelos talentos, e a
promessa de que retornará para buscar os Seus, mas que os mesmos deverão
prestar conta. Dessa forma, a irmã White descreve pontos em nossa vida que
são verdadeiros talentos e dons concedidos a nós, onde não damos o real valor.
Alguns de tantos pontos que chamam a atenção se refere a palavra torpe, onde
muitas é focado apenas para expressões que irão ferir outras pessoas, mas que
na verdade é muito mais amplo que isso, onde qualquer palavra que não edifique
a vida pessoal, e que seja contrária a vida cristã, mesmo que não dita a outra
pessoa, mas dito para si próprio, é torpe. A atenção que damos a nossa saúde,
onde muitas vezes, não nos apercebemos que é um talento de Deus, não
somente para nossa própria vida, mas como uma luz para os que se encontram
ao nosso redor.
Os talentos confiados a nós, são valiosos para Deus, e na maioria das
vezes não damos importância. Devemos trabalhar com o que temos, para que
assim o Senhor multiplique, pois no fim, na prestação de contas, ou iremos entrar
no gozo do Senhor, ou será arrancado aquilo que nem demos valor.

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