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Lucas Lima Felix dos Santos, RA 120009 – 13.06.

2016
Formação Espiritual – Teologia 1ºB
Parábolas de Jesus (CAP 27 A Verdadeira Riqueza) – Ellen G. White

A princípio, ao se ler o título do capítulo, vem em mente o tema financeiro.


Mas logo se percebe que não é esse o assunto a ser tratado. Em suma, a
verdadeira riqueza não consiste em ter, mas em dar, e mais profundo, o que
estou dando e quais meus interesses em dar, o que me motiva de fato.
Primariamente a irmã White descreve a parábola enfatizando as
perguntas que que o líder religioso faz a Cristo: “o que farei para herdar a vida
eterna”. E aqui Cristo reage de uma maneira diferente para com aquele líder,
mas que é o modo comum de Cristo agir até hoje: sabemos o que devemos
saber, mas não queremos assumir a responsabilidade. E mais ainda,
dependemos da graça de Cristo para que possamos cumprir o que é nosso
dever, nesse caso, os mandamentos, pois com nossas próprias forças não
conseguimos. Mas aquele doutor da lei não compreendia, por isso não ficou
satisfeito com a atitude de Jesus. O que ele percebeu foi a sua falta com os
mandamentos, não era cumpridor daquilo que falava, e ali deveria reconhecer
sua falha. Mas como o relato mostra, tentou se justificar com outra pergunta,
“quem é o meu próximo? ”. Muitas vezes queremos agir de um modo “besta”,
mas Cristo conhece nosso interior.
Então Ele começa a relatar a parábola do samaritano de forma proposital.
E aqui vemos várias lições que a Bíblia e a irmã White aplica, na qual descrevo
uma. Os líderes religiosos estavam presos as suas formas de culto, as
cerimônias, como se através dessas realizações, fossem bons e justos, mas
Cristo mostra que eles perderam o verdadeiro significado de tudo aquilo, se
esqueceram que no mesmo lugar que manda amar o próximo, também manda
amar o estrangeiro de forma igual (Lev 19:33,34). E Cristo coloca na parábola
que o estrangeiro estava realizando aquilo que eles deveriam fazer. Isso traz
uma reflexão de nossas atitudes. Os de fora estão realizando aquilo que
deveríamos fazer hoje. Muitas vezes nos tornamos cegos com as situações que
ocorrem ao nosso lado.
A irmã White enfatiza bem que as nossas atitudes influenciam mais que
verdades faladas. A profissão da nossa fé deve falar mais alto em nossas ações.
Dar atenção as pessoas necessitadas, com amor profundo, genuíno e sem
interesse é mais valioso que nossas oferendas a Deus. “Não é possível que o
coração em que Cristo habita seja destituído de amor”. “Não podemos entrar em
contato com a divindade, sem primeiro nos aproximarmos da humanidade”.
Revelamos a operação do Espírito Santo, quando abençoamos os outros.
A verdadeira riqueza está em amor o meu próximo, ser benção para ele.
O orgulho e o egoísmo não devem ser alimentados em nós. Devemos ser
colaboradores do Céu. “Quem é o meu próximo?”. Meu próximo é aquele aquém
decido amar.

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