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CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
• Diagramas de esforços;
• Vigas isostáticas;
• Pórticos isostáticos;
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I Bibliografia
• Momentos.
da estrutura.
M=FxD
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
M: momento
F: Força aplicada
D: Distância
M=FxD
• Essa distância “d”, também pode ser M = 5N x 15cm = 75 N cm
chamada de “braço de alavanca”:
Ações
• Estáticas: Ação estática na estrutura;
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
Classificação:
Nos sistemas planos, existem três tipos de movimentos. A figura abaixo mostra os três
movimentos em relação ao plano XY o de translação no eixo X, o de translação no eixo Y e o
de rotação no eixo Z.
Reações de Apoio
Os vínculos podem ser classificados em função do número de movimentos que
impedem. Portanto temos apoios com três graus de liberdade:
normalmente de translação.
Restrição em Reações de Apoio
deslocamentos e rotações
Δy = 0 Fy
SIMBOLO/REPRESENTAÇÃO
Reações de Apoio
Vínculo Duplo ou Simples de 2º gênero: Apoio Fixo, impede dois movimentos,
normalmente permitindo apenas o de rotação.
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
SIMBOLO/REPRESENTAÇÃO
Reações de Apoio
Vínculo Triplo ou 3º gênero (engaste): Engastamento, impede os três movimentos, os dois
de translação e o de rotação.
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
SIMBOLO/REPRESENTAÇÃO
Reações de Apoio
Resumindo temos então:
CAPÍTULO 1
Restrição em
Teoria das Estruturas I
Vínculo Duplo ou
Δy = 0 Fy
Simples de 2º gênero
Δx = 0 Fx
Vínculo Triplo ou 3º Δy = 0 Fy
gênero (engaste) Δx = 0 Fx
θz = 0 Mz
Reações de Apoio
Na prática então temos...
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
mesmo módulo das grandezas internas, onde a soma de todas deformações dos esforços
internos gera o deslocamento das ações ativas e reativas na estrutura.
•
Equilíbrio
Deve-se aplicar, ainda, a terceira equação, a que se refere ao giro, convencionando-se que se
a força tender a fazer a viga girar no sentido horário, em relação a um ponto qualquer
escolhido, ela será positiva, caso contrário negativa.
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
Para tomar o resultado mais rápido, recomenda-se que o ponto escolhido (também
denominado polo de momento) para considerar os momentos das forças, seja um dos apoios.
• A resultante dos momentos das forças e dos momentos aplicados é igual a zero ( S M=0 )
+ VA x 5m – 2,0 tf x 2m + VB x 0 = 0
Teoria das Estruturas I
+ VA x 5m – 4tfm = 0
5m x VA = 4tfm
VA = 4tfm / 5m
VA = 0.8 tf
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I Equilíbrio
VB = ?
VA = 0.8 tf
VA + VB = S FV
Retomando...
A resultante das
forças verticais
0.8 tf + VB = 2 tf
deve ser zero
( S FV=0 ) VB = 1,2 tf
Carregamentos distribuidos
São cargas lineares ao longo de um determinado trecho (comprimento)
Dado por F/D
Ex: kN/m
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
Carregamentos distribuídos
Qual o valor do carregamento
distribuído de uma parede de
alvenaria em uma viga inferior
(baldrame)?
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
ᵞ = 1300 kgf/m³
Carregamentos distribuídos não lineares
São cargas NÃO lineares ao longo de um determinado trecho (comprimento)
Dado por F/D
Ex: kN/m
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
Diagramas
Definição:
Diagramas ou Linhas de Estado são o estudo gráfico dos esforços simples. Esses
gráficos retratam os valores dos esforços simples ao longo da estrutura, permitindo a
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
Classificação:
Para comprovar que a força cortante sempre aparece quando há variação do momento fletor,
tome-se nas mãos um maço de folhas de papel (umas 50 folhas). Aplique-se em uma das
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
REGIÃO TRACIONADA +
Diagramas DMF
Diagrama de Momento fletor:
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I Diagramas DMF
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I Diagramas
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I Diagramas
Diagramas
Adendo:
Em todas essas situações, as vigas se deformam de maneira que em relação ao eixo reto
original aparecem flechas.
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
Va= 8.57 kN
Vb= 11.43 kN
Obtenção dos Diagramas
EXEMPLO PRÁTICO DE OBTENÇAÕ DE VALORES
Temos então:
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
DEC
Obtenção dos Diagramas
EXEMPLO PRÁTICO DE OBTENÇAÕ DE VALORES - DMF
A B Va= 8.57 kN
Vb= 11.43 kN
Va C Vb
Obtenção dos Diagramas
EXEMPLO PRÁTICO DE OBTENÇAÕ DE VALORES - DMF
Seção S
Momento na seção S:
Va Mc = Va * X
X
Obtenção dos Diagramas
EXEMPLO PRÁTICO DE OBTENÇAÕ DE VALORES - DMF
é igual a zero. Portanto, o momento dessas forças em relação a esse ponto é zero.
• Seção C: nessa seção, temos:
• Pv à distancia x = 0,00 m;
• Va a uma distância de X = 2,00 (podemos ter mais seções caso queira encontrar
momentos em determinadas seções);
• O momento M2 (em 2 metros) é: 8.57 kN * 2,00 m;
C
Seção S
Momento na seção S:
Va Mc = Va * X
2
Obtenção dos Diagramas
EXEMPLO PRÁTICO DE OBTENÇAÕ DE VALORES - DMF
Seção S
Momento na seção S:
Va Mc = Va * X
M2 = Va * X
M2 = 8,57 * 2
M2 = 17,14 kN.m
17,14 kN.m
Obtenção dos Diagramas
EXEMPLO PRÁTICO DE OBTENÇAÕ DE VALORES - DMF
B
Seção S
Momento na seção S:
Va Mb = Va * (2+X) – Pv * X
2 X
Obtenção dos Diagramas
EXEMPLO PRÁTICO DE OBTENÇAÕ DE VALORES - DMF
A B
Va C Vb