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CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

Teoria das Estruturas I


Prof. Eng. Civil Henrique S Pimenta
Ementa
• Classificação das estruturas;
• Graus de liberdade;
• Esforços simples;
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

• Diagramas de esforços;
• Vigas isostáticas;
• Pórticos isostáticos;
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I Bibliografia

MARTHA, L. F. Análise de estruturas:


LEET, K. M. Fundamentos da análise
conceitos e métodos básicos. Rio de
estrutural. 3. ed. São Paulo:
Janeiro:
McGraw Hill, 2009.
Elsevier, 2010.
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I Bibliografia

SORIANO, H. L. Estática das


estruturas. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2007.
Introdução
O projeto e a construção de estruturas compõem uma área da engenharia
civil na qual muitos engenheiros civis se especializam. Estes são os chamados
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

engenheiros estruturais ou calculistas. A engenharia estrutural trata-se do:


• Planejamento;
• Análise;
• Projeto;
• Construção e;
• Manutenção de sistemas estruturais para transporte, moradia trabalho e
lazer;
Introdução
Um estrutura pode ser concebida como um
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

empreendimento por si próprio, como no caso de pontes e


estádios esportivos, ou pode ser utilizada como o esqueleto de
outro empreendimento; por exemplo, edifícios e teatros. Uma
estrutura pode ser projetada e construída em aço, concreto,
madeira entre outros.
Ações
Definição:

Ações é toda influência exercida sobre um corpo capaz de produzir um estado de


CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

tensão ou modificar o estado já existente. Carregamento é o conjunto de ações que


atuam simultaneamente para a determinação dos esforços solicitantes num sistema
estrutural.

Os carregamentos podem ocorrer devido:

As ações ativas: forças ou momentos aplicados na estrutura.


As ações reativas: forças ou momentos devido as reações de apoio.
Ações
Classificação:
As ações são classificadas:

• Forças (concentradas e distribuídas);


CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

• Momentos.

• Estáticas: Ação estática na estrutura;


• Dinâmicas: Ação variável na estrutura.

• Diretas: Cargas permanentes, cargas variáveis e cargas acidentais;


• Indiretas: Deformações impostas; retração, fluência, protensão, deslocamento dos apoios.

• Acidentais: Ação esporádica na estrutura, constituída em função do uso da estrutura;


• Permanentes: Constituída pelo peso próprio e pelas sobrecargas dos elementos
construtivos e instalações permanentes;
Ações
Classificação:
As ações são classificadas:
CAPÍTULO 1

• Forças concentradas: Ação com extensão de aplicação pequena em relação ao tamanho


Teoria das Estruturas I

da estrutura.

• Forças distribuídas: Ação distribuída em parte da extensão da estrutura. Pode ocorrer de


duas formas

UNIFORME NÃO UNIFORME


Ações
• Momentos: Reação provocada pela força por uma certa distância

M=FxD
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

M: momento
F: Força aplicada
D: Distância

Exercício rápido, se a força aplicada F é de


5N, qual o momento gerado ?

M=FxD
• Essa distância “d”, também pode ser M = 5N x 15cm = 75 N cm
chamada de “braço de alavanca”:
Ações
• Estáticas: Ação estática na estrutura;
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

• Dinâmicas: Ação variável na estrutura.


Ações
• Diretas: Cargas permanentes, cargas variáveis e cargas acidentais;
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
Ações
• Indiretas: Deformações impostas; retração, fluência, protensão, deslocamento dos apoios.
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
Ações
• Acidentais: Ação esporádica na estrutura, constituída em função do uso da estrutura;

Exemplo: Cargas de vento, pessoas, veículos, mobílias, força de frenagem.


CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

• Permanentes: Constituída pelo peso próprio e pelas sobrecargas dos elementos


construtivos e instalações permanentes;

Exemplo: Peso próprio da estrutura, pisos, coberturas, guarda-corpo, forro, instalações


hidráulicas e elétricas.
Reações de Apoio
Definição:
As Reações de Apoio são responsáveis pelo vínculo da estrutura ao solo ou a outras
partes da mesma, de modo a ficar assegurada sua imobilidade, a menos dos pequenos
deslocamentos devidos às deformações.
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

Classificação:
Nos sistemas planos, existem três tipos de movimentos. A figura abaixo mostra os três
movimentos em relação ao plano XY o de translação no eixo X, o de translação no eixo Y e o
de rotação no eixo Z.
Reações de Apoio
Os vínculos podem ser classificados em função do número de movimentos que
impedem. Portanto temos apoios com três graus de liberdade:

Vínculo Simples ou simples 1º gênero: Apoio Móvel, impede apenas um movimento,


CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

normalmente de translação.
Restrição em Reações de Apoio
deslocamentos e rotações
Δy = 0 Fy

SIMBOLO/REPRESENTAÇÃO
Reações de Apoio
Vínculo Duplo ou Simples de 2º gênero: Apoio Fixo, impede dois movimentos,
normalmente permitindo apenas o de rotação.
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

Restrição em Reações de Apoio


deslocamentos e rotações
Δy = 0 Fy
Δx = 0 Fx

SIMBOLO/REPRESENTAÇÃO
Reações de Apoio
Vínculo Triplo ou 3º gênero (engaste): Engastamento, impede os três movimentos, os dois
de translação e o de rotação.
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

Restrição em Reações de Apoio


deslocamentos e rotações
Δy = 0 Fy
Δx = 0 Fx
θz = 0 Mz

SIMBOLO/REPRESENTAÇÃO
Reações de Apoio
Resumindo temos então:
CAPÍTULO 1

Restrição em
Teoria das Estruturas I

Tipo de Apoio deslocamentos e Reações de Apoio Representação


rotações
Vínculo Simples ou
simples 1º gênero Δy = 0 Fy

Vínculo Duplo ou
Δy = 0 Fy
Simples de 2º gênero
Δx = 0 Fx

Vínculo Triplo ou 3º Δy = 0 Fy
gênero (engaste) Δx = 0 Fx
θz = 0 Mz
Reações de Apoio
Na prática então temos...
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

Vínculo triplo ou 3º gênero Vínculo duplo ou 2º gênero.


Engaste em uma estrutura de concreto, este Apoio Móvel de uma ponte, onde é utilizado
tipo de apoio não permite translação e rotação. uma placa de neoprene entre a junção entre
o pilar e a ponte.
Reações de Apoio
Na prática então temos...
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

Vínculo simples ou 1º gênero Vínculo simples ou 1º gênero.


Rótula de uma viga gerber(dente gerber), Apoio Móvel entre uma estrutura de
utilizada em uma estrutura pré-fabricada de concreto e aço.
concreto.
Reações de Apoio
Na prática então temos...
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

Vínculo triplo ou 3º gênero Vínculo simples ou 1º gênero.


Engaste em uma estrutura metálica, este tipo Apoio Móvel, utilizado para ensaios no
de apoio não permite translação e rotação laboratório da FEC-Unicamp.
Reações de Apoio
Na prática então temos...
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
Equilíbrio
Definição:

Uma estrutura está em equilíbrio estático quando as grandezas externas possuem o


CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

mesmo módulo das grandezas internas, onde a soma de todas deformações dos esforços
internos gera o deslocamento das ações ativas e reativas na estrutura.

O equilíbrio estático de um sistemas de forças coplanares deve preencher as


condições das três equações da estática:
Equilíbrio
•A resultante das forças horizontais igual a zero ( S FH=0 )
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

•A resultante das forças verticais igual a zero ( S FV=0 )


Equilíbrio
Deve-se aplicar, ainda, a terceira equação, a que se refere ao giro, convencionando-se que se
a força tender a fazer a viga girar no sentido horário, em relação a um ponto qualquer
escolhido, ela será positiva, caso contrário negativa.
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

Para tomar o resultado mais rápido, recomenda-se que o ponto escolhido (também
denominado polo de momento) para considerar os momentos das forças, seja um dos apoios.

• A resultante dos momentos das forças e dos momentos aplicados é igual a zero ( S M=0 )

As condições de equilíbrio são indispensáveis para o cálculo das reações de estruturas


isostáticas e hiperestáticas.
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I Equilíbrio

Seja, neste exemplo, o ponto B0 polo dos momentos.


Equilíbrio
Portanto temos então:
CAPÍTULO 1

+ VA x 5m – 2,0 tf x 2m + VB x 0 = 0
Teoria das Estruturas I

+ VA x 5m – 4tfm = 0
5m x VA = 4tfm
VA = 4tfm / 5m
VA = 0.8 tf
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I Equilíbrio

VB = ?

VA = 0.8 tf
VA + VB = S FV
Retomando...
A resultante das
forças verticais
0.8 tf + VB = 2 tf
deve ser zero
( S FV=0 ) VB = 1,2 tf
Carregamentos distribuidos
São cargas lineares ao longo de um determinado trecho (comprimento)
Dado por F/D
Ex: kN/m
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
Carregamentos distribuídos
Qual o valor do carregamento
distribuído de uma parede de
alvenaria em uma viga inferior
(baldrame)?
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

Sabendo que a parede mede:


Espessura: 15cm
Altura: 3.00m
Comprimento: 8.00m

ᵞ = 1300 kgf/m³
Carregamentos distribuídos não lineares
São cargas NÃO lineares ao longo de um determinado trecho (comprimento)
Dado por F/D
Ex: kN/m
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
Diagramas
Definição:

Diagramas ou Linhas de Estado são o estudo gráfico dos esforços simples. Esses
gráficos retratam os valores dos esforços simples ao longo da estrutura, permitindo a
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

visualização das variações desses esforços de uma seção para outra.

Classificação:

•Diagrama de Força Normal: retrata os esforços normais (tração e compressão) ao longo da


estrutura.

•Diagrama de Força Cortante: retrata os esforços cortantes (cisalhamento) ao longo da


estrutura.

•Diagrama de Momento: retrata os esforços de flexão ao longo da estrutura.


Diagramas
Diagramas de Força Normal:
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Teoria das Estruturas I
Diagramas DEC
Diagrama de Força Cortante:
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

Esforço que tende a provocar o escorregamento das fatias


longitudinais e transversais dá-se o nome de força cortante
Diagramas DEC
Diagrama de Força Cortante:

Para comprovar que a força cortante sempre aparece quando há variação do momento fletor,
tome-se nas mãos um maço de folhas de papel (umas 50 folhas). Aplique-se em uma das
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extremidades um giro (momento), deixando livre o outro extremo.


Diagramas DEC
Diagrama de Força Cortante:

Esse fenômeno pode também ser observado na ilustração:


CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
Diagramas DEC
Diagrama de Força Cortante:
Em seguida, provoque concomitantemente giros de mesma intensidade nas duas
extremidades.
Observe que neste caso não há mais escorregamento das tiras, pois o momento não
CAPÍTULO 1
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varia de uma extremidade à outra.


Diagramas DEC
Diagrama de Força Cortante:
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Teoria das Estruturas I
Diagramas
Diagrama de Força Cortante:
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
Diagramas
Diagrama de Força Cortante:
CAPÍTULO 1
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Diagramas
Diagrama de Força Cortante:
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
Diagramas
Diagrama de Força Cortante:
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
Diagramas DMF
Diagrama de Momento fletor:
Quando carregadas por uma ou mais forças, as vigas isostáticas deformam-se de
maneira que suas seções, antes paralelas, giram umas em relação às outras, de forma que
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

se afastam em uma das faces e se aproximam em outra.


Diagramas DMF
Diagrama de Momento fletor:
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
Diagramas DMF
Diagrama de Momento fletor:
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

REGIÃO TRACIONADA +
Diagramas DMF
Diagrama de Momento fletor:
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I Diagramas DMF
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I Diagramas
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I Diagramas
Diagramas
Adendo:

Em todas essas situações, as vigas se deformam de maneira que em relação ao eixo reto
original aparecem flechas.
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

Este fenômeno é por isso


denominado de flexão e o esforço
que provoca o giro das seções e o
aparecimento de flechas ao longo
da viga, de momento fletor. Sempre
que o momento fletor varia de uma
seção para outra, o que é mais
frequente, aparece na viga a
tendência de escorregamentos
transversal e longitudinal entre as
seções verticais e horizontais da
viga.
Obtenção dos Diagramas
EXEMPLO PRÁTICO DE OBTENÇAÕ DE VALORES

Encontrar as reações de apoio e valores máximo de DEC e DMF.


Pv = 20kN
CAPÍTULO 1
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Va= 8.57 kN
Vb= 11.43 kN
Obtenção dos Diagramas
EXEMPLO PRÁTICO DE OBTENÇAÕ DE VALORES

1. O carregamento da força PV está aplicado na seção C da estrutura a 2,00m do apoio


livre e fixo A provocando reações de apoio Va e Vb;
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

2. Vamos analisar os esforços cortantes existentes em cada seção, começando do apoio A


e seguindo até o B;
3. Para cada análise soma-se ou subtrai-se uma força da outra até a última. No final, o
resultado sempre deve ser igual a zero e não poderia ser diferente: a soma dos esforços
de ação é igual ao esforços de reação nos apoios
Obtenção dos Diagramas
EXEMPLO PRÁTICO DE OBTENÇAÕ DE VALORES

4. Convencionam-se como negativo ou positivo os esforços de ação ou de reação, conforme


a orientação do eixo y do plano.
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

Va: 8,57 → positivo (esforço de reação);


Pv: 20,00 → negativo (esforço de ação);
Vb: 11,43 → positivo (esforço de reação);
Obtenção dos Diagramas
EXEMPLO PRÁTICO DE OBTENÇAÕ DE VALORES

5. Traçando o diagrama de esforços cortante (V);


a) Começamos no apoio A com o valor positivo de 8,57 kN (Va) e traçamos uma reta
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

paralela ao eixo x até a linha de ação da força Pv que é a seção C.


b) Nesse ponto “descemos negativamente” 20 kN (Pv) e ultrapassamos o eixo x em 11,43
kN, que é a diferença entre Pv e Va;
c) Seguimos a reta paralela ao eixo x até o ponto B, onde encontramos a linha de ação da
força Vb;
d) Neste ponto, “subimos positivamente” o valor de Vb igual a 11,43 kN. O resultado
esperado é ZERO
Obtenção dos Diagramas
DEC – DIAGRAMA DE ESFORÇO CORTANTE

Temos então:
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

DEC
Obtenção dos Diagramas
EXEMPLO PRÁTICO DE OBTENÇAÕ DE VALORES - DMF

Para o traçado do diagrama de momento se faz necessário determinar o valor do momento


de cada uma das forças que estão agindo no sistema estrutural em relação a um só ponto.
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

No nosso exemplo vamos estabelecer o apoio livre fixo A, temos então:

A B Va= 8.57 kN
Vb= 11.43 kN
Va C Vb
Obtenção dos Diagramas
EXEMPLO PRÁTICO DE OBTENÇAÕ DE VALORES - DMF

O diagrama de esforços provenientes do momento é traçado considerando-se a seção


analisada e o ponto de apoio estipulado. Veja a representação abaixo:
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

Seção S
Momento na seção S:
Va Mc = Va * X
X
Obtenção dos Diagramas
EXEMPLO PRÁTICO DE OBTENÇAÕ DE VALORES - DMF

No nosso exemplo, temos três seções distintas: A, C e B, que serão analisadas.


• Seção A: nessa seção temos a força Va “passando” pelo ponto de apoio A, cuja distância
CAPÍTULO 1
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é igual a zero. Portanto, o momento dessas forças em relação a esse ponto é zero.
• Seção C: nessa seção, temos:
• Pv à distancia x = 0,00 m;
• Va a uma distância de X = 2,00 (podemos ter mais seções caso queira encontrar
momentos em determinadas seções);
• O momento M2 (em 2 metros) é: 8.57 kN * 2,00 m;
C

Seção S
Momento na seção S:
Va Mc = Va * X
2
Obtenção dos Diagramas
EXEMPLO PRÁTICO DE OBTENÇAÕ DE VALORES - DMF

O momento M2 (em 2 metros) é: 8.57 kN * 2,00 m = 17,14 kN.m;


CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

Seção S
Momento na seção S:
Va Mc = Va * X

M2 = Va * X
M2 = 8,57 * 2
M2 = 17,14 kN.m

17,14 kN.m
Obtenção dos Diagramas
EXEMPLO PRÁTICO DE OBTENÇAÕ DE VALORES - DMF

• Seção B: nessa seção temos:


• Va a uma distância x= 3,50 m;
CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

• Pv a uma distancia x = 1,50 m;


• Vb a uma distancia x = 0,00 m;

B
Seção S

Momento na seção S:
Va Mb = Va * (2+X) – Pv * X
2 X
Obtenção dos Diagramas
EXEMPLO PRÁTICO DE OBTENÇAÕ DE VALORES - DMF

• E por fim temos:


CAPÍTULO 1
Teoria das Estruturas I

A B

Va C Vb

Mmáx= 17,14 kN.m

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