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COB–7548–Volume II–Tomo 2
1
RELAÇÃO DE VOLUMES
2
SUMÁRIO
CAP. 1 – RELATÓRIO CONSOLIDANDO AS MEDIDAS NÃO ESTRUTURAIS NA FORMA DE
MINUTAS DE LEIS ............................................................................................................. 6
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 6
2. URBANIZAÇÃO DE CURITIBA ............................................................................. 8
2.1 Histórico da Urbanização no Município de Curitiba e as Medidas
Tomadas para o Município sob o Aspecto da Drenagem ............................ 8
2.1.1 Registro de Inundações e Enchentes em Curitiba e Medidas
Implantadas ......................................................................................... 13
2.1.2 Medidas Não Estruturais Propostas no PDD-2002 ............................. 16
2.2 Zoneamento e Ocupação do Solo no Município de Curitiba ..................... 19
3. DEFINIÇÃO DAS MEDIDAS NÃO ESTRUTURAIS ............................................. 26
3.1 Apresentação ................................................................................................. 26
3.2 Objetivos ........................................................................................................ 26
3.3 Tipologia ......................................................................................................... 27
3.3.1 Legislação ........................................................................................... 27
3.3.1.1 Relação de leis relacionadas com a drenagem urbana .............. 29
3.3.2 Sistema de Previsão e Alerta .............................................................. 39
3.3.3 Planos Emergenciais .......................................................................... 40
3.3.4 Construção à Prova de Enchentes ..................................................... 40
3.3.5 Seguro Contra Inundações ................................................................. 41
3.3.6 Educação ............................................................................................ 42
3.3.7 Dispositivos não estruturais para a retenção de cheias ...................... 42
3.4 Órgãos Envolvidos ........................................................................................ 44
3.4.1 Prefeitura Municipal de Curitiba .......................................................... 45
3.4.2 Defesa Civil ......................................................................................... 48
3.4.2.1 Apresentação da Defesa Civil ..................................................... 48
3.4.2.2 Organização da Defesa Civil ....................................................... 48
3.4.2.3 Apresentação e Organização da COMDEC ................................ 49
3.4.2.4 Situações de Ação da COMDEC ................................................ 53
3.4.3 Corpo de Bombeiros ........................................................................... 55
3.4.4 IPPUC ................................................................................................. 56
4. MEDIDAS NÃO ESTRUTURAIS PROPOSTAS .................................................. 57
4.1 Gestão das Medidas não Estruturais........................................................... 58
4.1.1 Gestão da Bacia e da Cidade ............................................................. 58
4.1.2 Interfaces entre os Sistemas Urbanos entre si e entre os Planos
na Cidade ............................................................................................ 60
4.1.3 Interfaces entre os Planos na Cidade ................................................. 61
4.1.4 Níveis de Decisão ............................................................................... 63
5. MINUTAS DE LEI PROPOSTAS .......................................................................... 64
3
LISTA DE QUADROS
LISTA DE FIGURAS
4
5
1. INTRODUÇÃO
6
7
2. URBANIZAÇÃO DE CURITIBA
8
9
Em 1943 foi elaborado o Plano Agache pelo engenheiro francês Alfred Agache,
contratado da Coimbra Bueno e Cia – vencedora do contrato da Prefeitura para
a elaboração do plano. Agache já havia feito planos similares para outras
cidades, como Chicago, Camberra e Rio de Janeiro. Seguiu como referência a
reforma de modernização e embelezamento de Paris, realizada por
Haussmann1 no século anterior. O Plano Agache tinha como prioridade
soluções para o saneamento, descongestionamento das vias urbanas e uma
estruturação do centro. Dessa forma, propunha-se para Curitiba a organização
da cidade pelo conceito de “zoneamento”, exigindo um maior comprometimento
com questões de saneamento e um novo traçado urbano através de um Plano
de Avenidas.
10
11
12
Naquela época os rios Bigorrilho, Ivo e Água Verde, pelos seus talvegues que
cruzavam e ainda cruzam a malha urbana central, representavam os locais de
maior vulnerabilidade às inundações.
13
14
VAZÃO
ANO RIO OBRAS ÁREA POPULAÇÃO
(m3/s)
4,74 km2 da rua 5 de maio até
Água
1943 Galerias o rio Belém + 38,79 km2 para 28,5 143 mil
Verde
jusante
17,70 km2, lago do Passeio
Público + 24,54 km2 Av. 61,0 +
Getúlio Vargas até o rio 24,54 +
Belém Canais
Juvevê + 32,58 km2 foz do rio 126,0 =
Juvevê até rio Água Verde = 170 m3/s
74,82 km2.
6,73 km2 rua Voluntários da
Ivo 49,7 m³/s
Pátria até o rio Belém
Canal
parabólico
1970-72 Ivo 6,73 km2 79,0 m3/s 420 mil
foz rio
Belém
Mais 21,12 km2,
Galeria 2(5,00x4,60m) Av. Afonso 130,0
Belém
celular Camargo próxima atual m3/s
Terminal Rodoferroviário
15
4
O mapa de inundação das áreas ribeirinhas para a Região Metropolitana de Curitiba foi
desenvolvido no PDD-2002 e está contido no Volume IV – Capacidade do Sistema Atual e
Medidas de Controle de Cheias.
16
não estrutural adotada para a mesma área foi a previsão em tempo real5
para a faixa ribeirinha do rio Iguaçu, envolvendo a operação de modelo
matemático de previsão da SUDERHSA. O Sistema de alerta PASE6 –
Plano de Ação em Situações de Emergência foi criado para articular
sistemas e estruturas institucionais de alerta de enchentes e defesa civil
na Região Metropolitana de Curitiba. São medidas de prevenção de
acidentes de caráter não-estrutural que possibilitam uma convivência
não tão vulnerável com as anormalidades de processos de natureza
hidrológica.
Para que as medidas não estruturais sejam efetivas, foi preciso o envolvimento
de diversos níveis de decisão na gestão do PDD-2002. A figura abaixo mostra
as relações entre as instituições envolvidas e suas responsabilidades.
5
Previsão em tempo real desenvolvida pelo PROSAM – Programa de Saneamento Ambiental
da Região Metropolitana de Curitiba.
6
O PASE foi concebido para funcionar apoiado na SUDERHSA, SIMEPAR e Coordenadoria
Estadual da Defesa Civil – CEDEC, compondo e coordenando respectivamente o Sistema de
Monitoramento, Previsão e Alerta de Cheias e Sistema Metropolitano de Defesa Civil. As
atribuições específicas destas instituições se encontram no Volume V, Tomo 5.1 do PDD-2002.
17
Fonte: PDD/2002
18
O zoneamento urbano também pode ser visto como uma medida não estrutural
capaz de prevenir enchentes e processos de erosão através da organização e
reorganização do espaço urbano. Através da determinação de zonas
adensáveis e de zonas a serem preservadas, áreas permeáveis e áreas onde é
permitida a impermeabilização do solo, medidas de implantação de dispositivos
de retenção de água pluvial, pode-se estabelecer parâmetros construtivos e de
ocupação do solo que permitem maior controle dos efeitos da drenagem sobre
a área urbana consolidada e em expansão.
19
20
21
Zonas de Uso Misto – ZUM são áreas de ocupação mista, com média
densidade habitacional, para dar apoio às zonas industriais e de
serviços localizadas na Cidade Industrial de Curitiba (CIC)
22
23
24
25
3.1 Apresentação
3.2 Objetivos
26
3.3 Tipologia
3.3.1 Legislação
Proteção dos leitos contra erosão: que pode ocorrer com o aumento da
velocidade de fluxo da água no rio ou também pelo aumento das vazões
de escoamento superficial provenientes da incapacidade de absorção
27
28
29
ABORDAGEM
TIPO N° DATA FINALIDADE STATUS
S MA GU I
FEDERAL
Constit
uição “Institui princípios, direitos e garantias fundamentais; direitos e deveres
1 - 05/10/88 X Vigente
Brasileir individuais e coletivos.”
a
LLEIUei
2 4.771 15/09/65 X “Código Florestal Brasileiro.” Vigente
LeHH
Lei
3 6.766 19/12/79 X “Dispõe sobre o parcelamento do Solo Urbano e dá outras providências.” Vigente
Lei
“Dispõe sobre as diretrizes básicas para o Zoneamento Industrial nas áreas
4 6.803 02/07/80 X Vigente
críticas de poluição, e dá outras providências.”
Lei
“Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de
5 6.938 31/08/81 X X Vigente
formulação e aplicação, e dá outras providências.”
Lei
“Dispõe sobre a extinção de órgão e de entidade autárquica, cria o Instituto
6 7.735 22/02/89 X X Vigente
Brasileiro do Meio Ambiente.”
“Altera a Lei n. 6.938 (¹), de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política
Lei
Nacional Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, a
7 7.804 18/0789 X Vigente
Lei n. 7.735 (²), de 22 de fevereiro de 1989, a Lei n. 6.803 (³), de 2 de julho de
1980, a Lei n.6.902 (4), de 21 de abril de 1981, e dá outras providências.”
Quadro 3 – Legislação Federal relacionada com a Drenagem Urbana
Lei
“Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de
Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art.21 da
8 9.433 08/01/97 X Vigente
Constituição Federal, e altera o art. 1° da Lei n° 8.001, de 13 de março de
1990,que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989.”
30
Lei “Altera o Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941 (desapropriação por
10 9.785 29/01/99 X utilidade pública) e as Leis n° s 6.015, de 31 de dezembro de 1973 (registros Vigente
públicos), e 6.766, de 19 de dezembro de 1979 (parcelamento do solo urbano)”.
ABORDAGEM
TIPO N° DATA FINALIDADE STATUS
S MA GU I
FEDERAL
“Regulamenta o art. 225, 1º, incisos I,II,II E VII da Constituição Federal, Vigente
11 Lei 9.985 18/07/00 X
institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e de
outras providências”.
“Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Água- ANA, entidade federal Vigente
12 Lei 9.984 17/07/00 X X de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e de
coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos,
e dá outras providências.”
“Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos Vigente
Lei 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de
11.44
15 05/01/07 X 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei nº
5
6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências.” Conhecido como
“Lei do Saneamento Básico”.
12.30 “Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 Vigente
16 Lei 02/08/10 X X
5 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.”
Lei “Estabelece as regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Vigente
17 14 08/06/73 X X
Complementar Alegre, Recife, Salvador, Curitiba, Belém e Fortaleza.”
Medida “Altera os arts. 1º,4º,14,16 e 44, e acresce dispositivos à Lei nº 4.771, de 15 Vigente
Provisória 2.166- de setembro de 1965, que institui o Código Florestal, bem como altera o art.
18 24/08/01 X X 10 da Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de 1996, que dispõe sobre o Imposto
67
sobre a Propriedade Territorial Rural – ITR, e dá outras providências.”
Quadro 3 (continuação) – Legislação Federal relacionada com a Drenagem Urbana
19 Decreto-Lei 852 11/11/38 X “Mantém, com modificações, o decreto nº 24.643, de 10 de julho de 1934 e dá Vigente
31
outras providências.”
20 Decreto-Lei 3.365 21/06/41 X “Dispõe sobre desapropriações por utilidade pública.” Vigente
ABORDAGEM
TIPO N° DATA FINALIDADE STATUS
S MA GU I
FEDERAL
Parcialmente
21 Decreto 24.643 10/07/34 X “Decreta o Código de Águas.”
Vigente
Decreto
“Dispõe sobre as Reservas Ecológicas e Áreas de Relevante
22 89.336 31/01/84 X Vigente
Interesse Ecológico, e dá outras providências.”
Resolução
26 004 18/09/85 X “Reservas Ecológicas.” Revogada
CONAMA
Resolução
27 001 17/02/86 X “Estudo de Impacto Ambiental.” Vigente
CONAMA
Resolução
28 20 18/06/86 X “Classificação Águas.” Revogada
CONAMA
Quadro 3 (continuação) – Legislação Federal relacionada com a Drenagem Urbana
Resolução
29 237 19/12/97 X “Licenciamento Ambiental.” Vigente
CONAMA
32
Resolução “Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de
30 303 20/03/02 X Vigente
CONAMA Preservação Permanente.”
ABORDAGEM
TIPO N° DATA FINALIDADE STATUS
S MA GU I
FEDERAL
Resolução
32 357 17/03/05 X “Classificação Corpos de Água” Vigente
CONAMA
33
ABORDAGEM
TIPO N° DATA FINALIDADE STATUS
S MA GU I
ESTADUAL
38 Lei 8.935 07/03/89 X X “Dispõe sobre o lançamento de efluentes em mananciais definidos Vigente
como os situados à montante do ponto de captação.”
40 Lei 12.248 31/07/98 X X “Cria o Sistema Integrado de Gestão e Proteção dos Mananciais da Vigente
RMC.”
34
“Regulamenta o processo de instituição de Comitês de Bacia
44 Decreto 2.315 18/07/00 X X Hidrográfica, e adota outras providências.” Vigente
ABORDAGEM
TIPO N° DATA FINALIDADE STATUS
S MA GU I
ESTADUAL
48 Decreto 5.361 26/11/02 X X “Regulamenta a cobrança pelo direito de uso de recursos hídricos e dá Vigente
outras providências.”
49 Decreto 3.411 10/09/08 X “Declara as Áreas de Interesse de Mananciais de Abastecimento Público Vigente
para a Região Metropolitana de Curitiba e dá outras providências.”
35
ABORDAGEM
TIPO N° DATA FINALIDADE STATUS
S MA GU I
MUNICIPAL
Vigente
54 Lei 12 13/02/48 X “Lei orgânica de Curitiba.”
Vigente
“Toma obrigatório o plantio de árvores, arbustos e vegetações rasteiras,
55 Lei 7.230 30/08/88 X X
nas faixas não edificáveis de fundo de vales.”
Vigente
59 Lei 9.801 03/01/00 X X “Dispõe sobre os instrumentos de política urbana no município de Curitiba.”
36
“Cria o setor especial do anel de conservação sanitário ambiental e dá Vigente
63 Lei 9.805 03/01/00 X X X
outras providências.”
ABORDAGEM
TIPO N° DATA FINALIDADE STATUS
S MA GU I
MUNICIPAL
64 Lei 9.806 03/01/00 X X “Institui o código florestal do município de Curitiba, revoga as leis nº Vigente
8.353/93 e 8.436/94, e dá outras providências.”
Lei 12.080 19/12/2006 X "Estabelece a criação da Reserva Particular do Patrimônio Natural Vigente
68
Municipal – RPPNM."
70 “Classifica trechos viários como setores especiais das vias setoriais, vias Vigente
Decreto 733 07/06/01 X
coletoras 1, vias coletoras 2, vias coletoras 3 e sistema viário linhão do
emprego.”
71 Decreto 983 26/10/04 X 1991, dispondo sobre a coleta, transporte, o tratamento e a disposição final
de resíduos sólidos no município de Curitiba.”
37
“Classifica trechos viários como setor especial das vias coletoras 1 e dá Vigente
72 Decreto 992 28/10/04 X
outras providências.”
ABORDAGEM
TIPO N° DATA FINALIDADE STATUS
S MA GU I
MUNICIPAL
73 Decreto 133 20/03/07 “Regulamenta a Lei Municipal nº 13.909, de 19 de dezembro de 2011, que Vigente
aprovou a Operação Urbana Consorciada Linha Verde – OUC-LV, no que
X se refere aos parâmetros construtivos e aspectos urbanísticos a serem
adotados para licenciamento dos empreendimentos que utilizarem os
benefícios nela previstos”
38
7
Gestão de Águas Pluvias Urbanas – Saneamento para Todos. Programa de Modernização do
Setor Saneamento. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Ministérios das Cidades.
Carlos E. M. Tucci. Brasília. Outubro de 2005.
39
8
Carlos E. M. Tucci. Juan Carlos Bertoni (organizadores). Inundações Urbanas na América do
Sul. Capítulo 3: Inundações e Drenagem Urbana. Porto Alegre: Associação Brasileira de
Recursos Hídricos, 2003.
40
41
Nos Estados Unidos, esse seguro é mais caro à medida que o cidadão ocupa
uma área considerada de risco maior e os bancos financiam somente obras em
áreas de risco que possuam esse tipo de seguro. Essa medida ajuda a
controlar o avanço da ocupação das áreas sujeitas à inundação. Já na
Inglaterra, o custo pelo seguro da inundação é pago por todos, mesmo que não
estejam na área de inundação. O prêmio pago é pequeno, o que pode vir a
incentivar a ocupação de área de risco naquele país.
No Brasil, essa medida torna-se inviável pelo fato da população que ocupa a
área de inundação ser de baixa renda, tornando-se demasiadamente oneroso
pagar o prêmio além do valor da sua propriedade, mesmo sendo um valor
baixo.
3.3.6 Educação
42
43
44
45
I – Autarquias
II - Fundações públicas.
IV - Empresas públicas.
46
47
A Defesa Civil está organizada sob forma de sistema, integrando ações das
esferas federais, estaduais e municipais ao ser composto por todos os órgãos
da União, Distrito Federal, Estados, Municípios:
48
49
(Fonte: COMDEC
9
As nove regionais legalmente estabelecidas no Município de Curitiba são: Boa Vista, Bairro
Novo, Boqueirão, Cajuru, CIC, Matriz, Pinheirinho, Portão e Santa Felicidade.
50
o Transporte e Comunicações;
o Voluntários;
51
10
SIMEPAR - Sistema Meteorológico do Paraná - coopera com a Defesa Civil provendo dados,
previsões, produtos e serviços de natureza meteorológica, hidrológica e ambiental.
11
SANEPAR – Companhia de Saneamento do Paraná
12
COPEL - Companhia Paranaense de Energia
13
CINDACTA - Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo
14
Segundo o Manual de Operacionalização da COMDEC – Coordenadoria Municipal de
Defesa Civil
52
53
Cadastramento
Campanhas educativas
54
víveres e remédios;
55
3.4.4 IPPUC
O IPPUC foi criado em 1965 durante a gestão do prefeito Ivo Arzua Pereira. As
atribuições do IPPUC foram estabelecidas através da Lei 2.660/65, dentre elas
estava a promoção de estudos e pesquisas apara o planejamento integrado do
desenvolvimento do município de Curitiba.
56
57
58
59
Abastecimento urbano;
60
Quadro 6 – Planos existentes com relação direta ou indireta com medidas não
estruturais
SISTEMA AÇÃO FINALIDADE RELAÇÂO PLANO
DIRETA
- Plano Diretor de Curitiba
- Plano de Desenvolvimento
Integrado da RMC
- Plano Municipal de
Regular e
Habitação de Interesse Social
ordenar a
Desenvolvimento - Plano Municipal de
Plano Diretor ocupação da Sim
Urbano Mobilidade Urbana e
área urbana
Transporte Integrado
da cidade
- Plano Municipal de
Desenvolvimento Econômico
- Plano Municipal de
Desenvolvimento Social
Ampliar o
sistema de De responsabilidade da
produção e de empresa concessionária
Plano de
Abastecimento distribuição SANEPAR. O poder
Abastecimento Não
de Água tendo como concedente, PM de Curitiba
de Água
meta a tem plenos poderes para
universalizaçã reivindicar sua elaboração.
o
Ampliar o
sistema de
De responsabilidade da
coleta,
empresa concessionária
Plano de afastamento e
SANEPAR. O poder
Esgoto Sanitário Esgoto tratamento de Não
concedente, PM de Curitiba
Sanitário esgoto, tendo
tem plenos poderes para
como meta a
reivindicar sua elaboração.
universalizaçã
o
61
62
63
A gestão da água do escoamento urbano será mais eficiente quanto mais cedo
se iniciar a implantação das medidas de controle. Além disso, as medidas
estruturais e não estruturais são complementares no que se refere ao controle
desejado. Devem ser levadas em conta as características hidrológicas,
topográficas e pedológicas da bacia para a escolha das medidas a serem
adotadas e, no caso de não haver experiência local, pode, sempre, ser
selecionada uma área-piloto para testes de eficiência das ações pretendidas.
64
Divulgação
65
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
66
Anteprojeto de Lei
Justificativa:
67
Forma de
68
69
Art. 8º. O Plano Diretor de Drenagem Urbana de Curitiba tem por objetivo
definir mecanismos técnico-institucionais que viabilizem o desenvolvimento e
controle do sistema de drenagem no município de Curitiba e que minimizem o
impacto das cheias na bacia do Alto Iguaçu e nas sub-bacias dos rios
Passauna, Barigui, Belém, Padilhas, Atuba e Iguaçu.
70
Art. 11°. Esta lei entrará em vigor a partir da data de sua publicação.
Prefeito Municipal
71
Forma de
Art. 2º. A Política Municipal de Drenagem Urbana tem como objetivo assegurar
a preservação da saúde da população e a salubridade do meio ambiente
urbano, além de orientar o planejamento e a execução de ações municipais,
obras e serviços de drenagem urbana.
72
73
74
III – Tarifas ou taxas que poderão ser cobradas pela prestação de serviços de
drenagem urbana;
75
76
Art. 17º. O Executivo regulamentará esta Lei no prazo de 180 (cento e oitenta)
dias, a partir da data de sua publicação.
Art. 18°. Esta lei entrará em vigor a partir da data de sua publicação.
Prefeito Municipal
77