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para evitar dificuldades com a estase sangüínea nos 10-20 minutos após o exercício. Isto
complementa o tempo de recuperação, permitindo que a bomba muscular continue
trabalhando em menor intensidade. O alongamento é otimizado após a atividade e pode ser
feito com eficácia em função da condição aquecida dos músculos. A prevenção de dor muscular
de efeito tardio é outro benefício potencial do alongamento durante o período de resfriamento.
EXCESSO DE TREINAMENTO
O excesso de treinamento predispõe um atleta para lesões. Embora o treinamento de
atletas envolva forçar o corpo para aumentar a força e o condicionamento, o treinamento em
excesso pode ter conseqüências negativas. O atleta que treina em demasia não terá condições
de progredir, apesar dos esforços contínuos. Sintomas constitucionais, tais como excesso de
fadiga, perda de peso e sono perturbado podem ocorrer. A freqüência de pulso em repouso
aumenta e, queixas de dor difusa incomum podem ocorrer. Pode haver um aumento do risco
de fraturas por estresse ou outras lesões. Isto salienta a necessidade de períodos de descanso
no curso do treinamento, enfatizando que adaptações positivas do exercício ocorrem entra as
sessões de exercício e não durante o exercício propriamente dito.
O PÉ E O TORNOZELO
Muitos esportes populares colocam exigências na estabilidade dos ligamentos do pé e
do tornozelo, e os padrões de lesão overuse são comuns nesta região. A lesão do ligamento
talofibular anterior e de outras estruturas ligamentares ocorre durante a inversão, a eversão e
os mecanismos de combinação. A tendinite de Aquiles e a fasciite plantar também são comuns,
e afetam o desempenho atlético, o treinamento e o jogo.
O JOELHO
Os padrões típicos de lesão no joelho incluem as lacerações meniscais, ruptura do
ligamento cruzado anterior, entorse do ligamento colateral medial, tendinite patelar e sintomas
patelofemorais. Muitos esportes, incluindo o futebol americano, basquetebol e futebol,
envolvem a fixação do membro e o giro repentino do corpo, causando um torque alto para ser
absorvido em um espaço de tempo curto. Excesso de uso em corridas predispõe a lesões por
overuse no joelho, tais como a tendinite patelar ou a bursite da pata de ganso.
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A COLUNA LOMBAR, O QUADRIL E A PELVE
Distensões dos adutores, contusões da coxa, lesões do disco lombar e restrições de
movimento do ílio e do sacro tipicamente afetam os participantes em uma grande variedade de
esportes. Além disso, a sobrecarga de rotação dos grupos de músculos da coluna lombar é
crucial nestas apresentações. Eventos de longa distância, tais como as corridas, podem
exacerbar a fraqueza muscular pré-funcional e as restrições de movimentos, causando lesões
por overuse, tais como a síndrome da faixa iliotibial.
O OMBRO
Muitos estudos que analisam as lesões esportivas citam a influência do manguito
rotador e a instabilidade glenoumeral como freqüentes padrões de lesão. Além disso, a
articulação acromioclavicular é vulnerável quando muito sobrecarregada, como em uma queda
sobre a face superior do ombro, ou enquanto atinge o corpo do adversário no hockey no gelo,
usando o ombro para contatar o oponente. As atividades envolvendo o posicionamento de
rotação lateral do ombro em aceleração podem levar à compressão e à tendinite do supra-
espinhal ou lesão degenerativa. Esportes de arremesso, em geral, estressam a parte anterior
do ombro e o ligamento glenoumeral inferior, com potencial para instabilidade anterior e
deslocamento importante do ombro. Muitas das lesões dependem de técnica, mas os
desequilíbrios biomecânicos na flexibilidade e na força mais uma vez ressaltam os problemas
potenciais.
O COTOVELO E O PUNHO
Lesões típicas relatadas no cotovelo enquadram-se em categorias consistentes: lesões
dos ligamentos mediais e lesões musculares por overuse. Distensões crônicas e agudas dos
ligamentos colaterais mediais são com freqüência associadas com a deficiência mecânica do
arremesso. Isto leva ao assim chamado cotovelo da liga juvenil e o mecanismo é aquele de
estresse valgo repetitivo. Parestesias associadas na distribuição do nervo ulnar são
frequentemente um resultado da conseqüente neurite ulnar. A porção medial do cotovelo é o
local para lesão por overuse do flexor e do pronador, chamado “cotovelo de jogador de golfe”.
A região epicondilar é uma fonte de sintomas que frequentemente ocorrem com as lesões por
overuse do extesor e supinador; isto é chamado de “cotovelo de tenista”. O espectro de lesões
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nas articulações do cotovelo engloba um diferencial muito maior do que é mencionado aqui,
mas o conceito do uso excessivo dos ligamentos e dos músculos é instrutivo na introdução ao
exercício preventivo, em relação ao cotovelo como um local para apresentação de sintomas
clínicos.
A MÃO
O exercício preventivo da ao engloba ênfase na função do tendão, força e
flexibilidade. Wehbe e Hunter salientaram, três posições da mão para promover exercícios de
máxima excursão de deslizamento do tendão. Isto permite que os tendões se movam,
deslizando livremente dentro de suas bainhas, na mão não-lesada. As três posições do punho
incluem punho fletido, neutro e estendido. O fortalecimento dos músculos intrínsecos da mão
pode ser feito usando objetos comuns. Faixas de borracha, colocadas ao redor dos dedos,
tanto próximas como distantes às articulações interfalangianas podem ser abertas e fechadas
de modo concêntrico e excêntrico. O pegar ou largar um jornal, página por página, com o
punho mantido em posição anatômica neutra também promove fortalecimento dos músculos
intrínsecos da mão. A flexibilidade é mantida usando a mão oposta para isolar e promover
alongamento passivo dos dedos, bem como das articulações metacarpofalangeanas em flexão
e extensão.
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Golfe
Squash
Ginástica
Levantamento de peso
Remo
Tiro com arco
Skate
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