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UNIDADE III

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO


Graduação em Fisioterapia

Fisioterapia Desportiva – Prof. Odir de Souza

PREVENÇÃO DAS LESÕES NO ESPORTE

A prevenção de lesões esportivas envolve muitos aspectos. Equipamentos, regras,


superfície onde o jogo se realiza, condições do ambiente e o condicionamento antes da
temporada são apenas alguns dos fatores que criam situações variáveis para qualquer evento
esportivo. A segurança do evento pode ser parcialmente modulada otimizando-se tais fatores.
Calçados de solado macio reduzem a carga do salto e aterrissagem no voleibol, atletismo e
bandagens no futebol etc. Este simples aspecto biomecânico ajuda a reduzir a incidência de
lesão traumática por sobrecarga.

PRINCÍPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO DE LESÃO


Antes da atividade esportiva, é normalmente feito um aquecimento para preparar o
atleta para a prática do esporte em condições físicas ótimas e reduzir o risco de lesão. Muitos
dos benefícios do aquecimento devem-se aos efeitos sobre o sistema cardiovascular; a
freqüência cardíaca aumenta gradativamente, também envolvendo um aumento na freqüência
respiratória. A resistência vascular, por outro lado, diminui, o que aumenta o fluxo sanguíneo
para as extremidades e promove o aumento da disponibilidade de oxigênio o nível tecidual.
Estudos demonstraram que aquecimento cardiovascular ativo beneficia a atividade esportiva.
Em um estudo, homens que não fizeram aquecimento antes de uma atividade cardiovascular
vigorosa apresentaram tendência para desenvolver anormalidades no eletrocardiograma, as
quais não ocorreram quando eles fizeram o aquecimento. De fato, temperaturas mais altas do
corpo alcançadas com o aquecimento podem levar a uma melhora do desempenho muscular.
Isto é importante porque a função muscular estabiliza as articulações e evita as lesões. O
aquecimento também pode aumentar a elasticidade das unidades anatômicas
musculotendíneas, diminuindo assim o risco de laceração ou de distensão muscular. O
aquecimento inclui atividade cardíaca submáxima e atividade cinética que estão relacionadas
especificamente ao esporte praticado. Isto pode incluir um trote de curta duração e baixa
intensidade para os atletas de meio fundo, um arranque submáximo para os corredores
velocistas e barreiristas, ou um swing de golfe em baixa velocidade para os jogadores de golfe.
Aquecimentos não relacionados com a atividade também podem ser usados, principalmente
em esportes que envolvem atividade brusca e de alto nível de exigência (por exemplo,
esportes que causariam sobrecarga significante à prática antecipada). O aquecimento
geralmente é feito próximo da hora do evento esportivo e normalmente dura de 15 a 30
minutos.
A porção cardíaca do aquecimento é frequentemente incorporada com e seguida de
um aquecimento com alongamento. Isto reforça a flexibilidade e permite o relaxamento
muscular necessário. O alongamento localizado também permitirá solicitação da articulação na
amplitude completa do movimento. Isto contrabalança o efeito de ausência da atividade ou as
conseqüências de uma lesão prévia. O alongamento muscular adequado melhora o
desempenho da atividade, garantindo a disponibilidade da amplitude necessária. Antes de um
serviço no tênis, a flexibilidade dos ombros é essencial para evitar carga desnecessária nas
estruturas estáticas, tais como as contenções da porção anterior da cápsula. O mesmo se
aplica quando se considera o swing do golfe em relação à flexibilidade do quadril, tronco e
ombro. A maior extensão alcançada pelo alongamento irá ajudar a evitar os tipos de lesão por
alongamento excessivo. O alongamento deve ser leve e executado ao ponto de tensão, não de
dor. Um alongamento eficiente é geralmente mantido por, pelo menos, 30 segundos.
O período de resfriamento é uma consideração importante. Durante um certo evento
esportivo, o volume ejetado aumenta e a musculatura da perna ou do braço permite uma
ajuda muscular a levar o sangue de volta ao coração. Um período de baixa atividade ocorre

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para evitar dificuldades com a estase sangüínea nos 10-20 minutos após o exercício. Isto
complementa o tempo de recuperação, permitindo que a bomba muscular continue
trabalhando em menor intensidade. O alongamento é otimizado após a atividade e pode ser
feito com eficácia em função da condição aquecida dos músculos. A prevenção de dor muscular
de efeito tardio é outro benefício potencial do alongamento durante o período de resfriamento.

EXCESSO DE TREINAMENTO
O excesso de treinamento predispõe um atleta para lesões. Embora o treinamento de
atletas envolva forçar o corpo para aumentar a força e o condicionamento, o treinamento em
excesso pode ter conseqüências negativas. O atleta que treina em demasia não terá condições
de progredir, apesar dos esforços contínuos. Sintomas constitucionais, tais como excesso de
fadiga, perda de peso e sono perturbado podem ocorrer. A freqüência de pulso em repouso
aumenta e, queixas de dor difusa incomum podem ocorrer. Pode haver um aumento do risco
de fraturas por estresse ou outras lesões. Isto salienta a necessidade de períodos de descanso
no curso do treinamento, enfatizando que adaptações positivas do exercício ocorrem entra as
sessões de exercício e não durante o exercício propriamente dito.

O EXAME PRÉVIO À PARTICIPAÇÃO


O exame de atletas, anterior à participação, possibilita a direção do exercício voltada
para a prevenção da lesão esportiva. Os propósitos deste exame incluem detectar contra-
indicações clínicas, consonância com as exigências legais e de seguro e avaliação da
participação adequada e segura no esporte. O sistema de exame tipo estação múltipla provê
organização e triagem eficientes. Ter um médico ou médicos hábeis no exame do sistema
musculoesquelético é uma vantagem do sistema, porque uma das estações servirá como uma
área para um exame específico de triagem musculoesquelética. Em um serviço ótimo, o exame
antes da participação pode ser ministrado para um esporte específico, permitindo uma atenção
mais focalizada nos padrões típicos de lesões para aquele esporte e atenção direcionada para
os padrões de deficiências biomecânicas em um certo atleta em potencial. Os principais alvos
da coleta da história incluem relatos de lesões prévias, problemas articulares, trauma na
cabeça incluindo perda de consciência e distúrbios de convulsão. As anormalidades que
requerem investigação adicional podem ser controladas através de um local de exame
específico para o esporte ou através de um encaminhamento. Poucos atletas precisam de
encaminhamento além do exame de triagem prévio à prática. Um exame musculoesquelético
tipicamente focalizado deve esclarecer problemas com a rigidez muscular e instabilidade
articular, frequentemente com ênfase no joelho e tornozelo. Por exemplo, o varismo pode
predispor a fraturas por estresse no basquetebol. Pode ser o salto, que freqüentemente
excedem em seis a sete vezes o peso do corpo. Assimetria entre os antímeros, maior do que
10% no teste de força, como identificação pelo exame isométrico, pode predispor a lesões.
Observar deficiências de força durante o exame prévio à participação pode conduzir este tipo
de achado a um serviço mais especializado, novamente orientando a prescrição de exercício.

O PÉ E O TORNOZELO
Muitos esportes populares colocam exigências na estabilidade dos ligamentos do pé e
do tornozelo, e os padrões de lesão overuse são comuns nesta região. A lesão do ligamento
talofibular anterior e de outras estruturas ligamentares ocorre durante a inversão, a eversão e
os mecanismos de combinação. A tendinite de Aquiles e a fasciite plantar também são comuns,
e afetam o desempenho atlético, o treinamento e o jogo.

O JOELHO
Os padrões típicos de lesão no joelho incluem as lacerações meniscais, ruptura do
ligamento cruzado anterior, entorse do ligamento colateral medial, tendinite patelar e sintomas
patelofemorais. Muitos esportes, incluindo o futebol americano, basquetebol e futebol,
envolvem a fixação do membro e o giro repentino do corpo, causando um torque alto para ser
absorvido em um espaço de tempo curto. Excesso de uso em corridas predispõe a lesões por
overuse no joelho, tais como a tendinite patelar ou a bursite da pata de ganso.

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A COLUNA LOMBAR, O QUADRIL E A PELVE
Distensões dos adutores, contusões da coxa, lesões do disco lombar e restrições de
movimento do ílio e do sacro tipicamente afetam os participantes em uma grande variedade de
esportes. Além disso, a sobrecarga de rotação dos grupos de músculos da coluna lombar é
crucial nestas apresentações. Eventos de longa distância, tais como as corridas, podem
exacerbar a fraqueza muscular pré-funcional e as restrições de movimentos, causando lesões
por overuse, tais como a síndrome da faixa iliotibial.

A COLUNA TORÁCICA E CERVICAL


Muitos esportes dependem extremamente da rotação do tronco e da aquisição do
alvo. O golfe, por exemplo, requer força e coordenação envolvendo o tronco para efetuar o
swing e evitar a sobrecarga nas outras estruturas, tais como o ombro e o quadril para evitar
lesão. Um arremesso de beisebol exige que o arremessador veja a zona de batida, a base de
início e o batedor, realizando uma rotação e mantendo controle da coluna cervical durante o
movimento de arremesso. Um saque de tênis utiliza a força derivada da transferência das
pernas através da rotação do tronco, ombro e braço, enquanto roda a coluna cervical para
permitir que o sistema visual localize a zona de serviço do adversário. Quaisquer deficiências
em força, flexibilidade ou coordenação na região cervical e torácica, causarão um decréscimo
no desempenho ou irão predispor à lesão por sobrecarga em outros locais da cadeia cinética.
A musculatura adjacente à coluna cervical e torácica, bem como à coluna lombar e
aos quadris, também apresenta padrões de rigidez e de fraqueza. Há, no entanto, vários
músculos que compreendem os extensores e flexores da cabeça, os extensores e flexores
cervicais e outros, que controlam a rotação e a inclinação lateral da coluna cervical. Do ponto
de vista da prevenção, o exercício voltado para os padrões posturais é executado para
restaurar e manter comprimento e flexibilidade normais, bem como a força. O alongamento
adequado do músculo grande dorsal é particularmente importante, em função de sai habilidade
de influenciar a biomecânica de uma grande área da cadeia cinética. À medida que a
flexibilidade é obtida, o exercício de fortalecimento incorpora o conceito da estabilização
cervicotorácica, que começa com fortalecimentoisométrico dos músculos anteriormente rígidos
e fracos e então progride para isométricos multiplanares antes de passar para um exercício
resistido. Este fortalecimento resistido é freqüentemente isodinâmico e deve incluir as fibras do
trapézio médio e superior, bem como as rombóides. Esta ênfase na estabilização da escapular
ajuda a diminuir a tendência à cifose torácica, com todas as suas seqüelas posturais, e ressalta
a importante relação da coluna torácica e cervical com o ombro.

O OMBRO
Muitos estudos que analisam as lesões esportivas citam a influência do manguito
rotador e a instabilidade glenoumeral como freqüentes padrões de lesão. Além disso, a
articulação acromioclavicular é vulnerável quando muito sobrecarregada, como em uma queda
sobre a face superior do ombro, ou enquanto atinge o corpo do adversário no hockey no gelo,
usando o ombro para contatar o oponente. As atividades envolvendo o posicionamento de
rotação lateral do ombro em aceleração podem levar à compressão e à tendinite do supra-
espinhal ou lesão degenerativa. Esportes de arremesso, em geral, estressam a parte anterior
do ombro e o ligamento glenoumeral inferior, com potencial para instabilidade anterior e
deslocamento importante do ombro. Muitas das lesões dependem de técnica, mas os
desequilíbrios biomecânicos na flexibilidade e na força mais uma vez ressaltam os problemas
potenciais.

O COTOVELO E O PUNHO
Lesões típicas relatadas no cotovelo enquadram-se em categorias consistentes: lesões
dos ligamentos mediais e lesões musculares por overuse. Distensões crônicas e agudas dos
ligamentos colaterais mediais são com freqüência associadas com a deficiência mecânica do
arremesso. Isto leva ao assim chamado cotovelo da liga juvenil e o mecanismo é aquele de
estresse valgo repetitivo. Parestesias associadas na distribuição do nervo ulnar são
frequentemente um resultado da conseqüente neurite ulnar. A porção medial do cotovelo é o
local para lesão por overuse do flexor e do pronador, chamado “cotovelo de jogador de golfe”.
A região epicondilar é uma fonte de sintomas que frequentemente ocorrem com as lesões por
overuse do extesor e supinador; isto é chamado de “cotovelo de tenista”. O espectro de lesões

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nas articulações do cotovelo engloba um diferencial muito maior do que é mencionado aqui,
mas o conceito do uso excessivo dos ligamentos e dos músculos é instrutivo na introdução ao
exercício preventivo, em relação ao cotovelo como um local para apresentação de sintomas
clínicos.

A MÃO
O exercício preventivo da ao engloba ênfase na função do tendão, força e
flexibilidade. Wehbe e Hunter salientaram, três posições da mão para promover exercícios de
máxima excursão de deslizamento do tendão. Isto permite que os tendões se movam,
deslizando livremente dentro de suas bainhas, na mão não-lesada. As três posições do punho
incluem punho fletido, neutro e estendido. O fortalecimento dos músculos intrínsecos da mão
pode ser feito usando objetos comuns. Faixas de borracha, colocadas ao redor dos dedos,
tanto próximas como distantes às articulações interfalangianas podem ser abertas e fechadas
de modo concêntrico e excêntrico. O pegar ou largar um jornal, página por página, com o
punho mantido em posição anatômica neutra também promove fortalecimento dos músculos
intrínsecos da mão. A flexibilidade é mantida usando a mão oposta para isolar e promover
alongamento passivo dos dedos, bem como das articulações metacarpofalangeanas em flexão
e extensão.

Esportes que predispõem a lesões do pé e do tornozelo


Esporte Padrões por lesões
Futebol Entorses laterais no tornozelo
Basquetebol Entorse no tornozelo, problemas no tendão de Aquiles
Handebol Entorses no tornozelo
Rugby Entorses no tornozelo
Corrida Problemas no calcâneo posterior, fasciite plantar
Tênis Problemas no tendão de Aquiles, fasciite plantar
Atletismo Tendão de calcâneo
Squash Entorses de tornozelo, ruptura do tendão de Aquiles
Ciclismo Tendão de calcâneo
Ginástica Entoses no tornozelo
Esqui Bursite do retrocalcâneo

Esportes associados a lesões no joelhos


Esporte Padrões por lesões
Esqui LCM, LCA, menisco
Iatismo Sintomas femoropatelares
Remo Condromalacia, sintomas femoropatelares
Luta livre Bursite, menisco, LCL, LCM
Levantamento de peso Condromalacia, tendinite patelar
Ginástica Tendinite no quadríceps
Ciclismo Síndrome da plica medial, sobrecarga dos isquiotibiais
Natação LCM, menisco
Tênis LCM, LCA
Basquetebol Tendinite patelar
Futebol Laceração do menisco
LCM = ligamento colateral medial
LCA = ligamento cruzado anterior
LCL = ligamento colateral lateral

Esportes comumente associados com disfunções da coluna


Basquetebol
Hockey no gelo
Rugby
Badminton

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Golfe
Squash
Ginástica
Levantamento de peso
Remo
Tiro com arco
Skate

Músculo com tendência à rigidez e fraqueza na coluna lombar, no quadril e na pelve


Músculos com tendência à rigidez Músculos com tendência à fraqueza
Gastrocnêmio, sóleo Fibulares
Tibial posterior Tibial anterior
Adutor curto do quadril Vasto lateral
Isquiotibiais Vasto medial
Músculo reto da coxa Glúteo máximo
Iliopsoas Glúteo médio
Tensor da fáscia lata Retos do abdome
Piriforme
Eretor da espinha
Quadrado lombar

Padrões de lesões no ombro específicas de esportes


Esporte Padrões por lesão
Beisebol Compactação do manguito rotador
Voleibol Instabilidade do ombro
Hockey no gelo Lesão acromioclavicular, deslocamento do ombro anterior,
tendinite do manguito rotador
Rugby Deslocamento anterior do ombro
Golfe Compactação do manguito rotador
Natação Compactação do manguito rotador
Ginástica Instabilidade do ombro, frouxidão
Levantamento de peso Tendinite do bíceps e tríceps, compactação do manguito
rotador
Luta livre Deslocamento anterior do ombro
Remo Compactação do manguito rotador
Canoagem / caiaque Compactação, deslocamento, tendinite bicipital
Tiro com arco Compactação
Esqui (cross-country) Sobrecarga da musculatura da escápula e do ombro

Padrões de lesões no cotovelo


Esporte Padrões de lesão
Tênis Epicondilite lateral, epicondilite medial
Golfe Epicondilite tardia, epicondilite medial
Ginástica Sobrecarga do tríceps, bíceps e do braquial, lesão por
hiperextensão
Levantamento de peso Sobrecarga dotriceps, bíceps e braquial
Boliche Sobrecarga do bíceps e braquial
Beisebol Apofisite epicondilar medial, osteocondrite, epicondilie medial e
lateral, lesão do ligamento colateral medial, neurite ulnar
Esqui (cross-country) Sobrecarga do epicôndilo lateral
Remo Sobrecarga do epicôndilo lateral

5
REFERÊNCIAS

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