Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
com
Análise Setorial
Cana-de-Açúcar
2013
Panorama mundial 3
Principais empresas 22
PwC 2
Panorama mundial
PwC 3
Principais países produtores de cana-de-açúcar
1º
2º
595 3º 4º 5º
348
126 98 58
Brasil Índia China Tailândia Paquistão
PwC Fonte: CONAB (2012), USDA (2013), MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DA ÍNDIA (2013) e FAPRI (2012). 4
Adaptado por PwC Agribusiness Research & Knowledge Center.
Panorama mundial do mercado de açúcar
30
25
Brasil 38 25
20 18
15
15 12
10
Índia 26 10
5
0
UE-27 Índia UE-27 China Brasil EUA
16
PwC Fonte: CONAB (2012) e USDA (2013). Adaptado por PwC Agribusiness Research & Knowledge Center. 5
Panorama mundial do mercado de etanol
70
EUA 50
60
49
50
Brasil 24 40
30
UE-27 4 20 16
10 8
6
2
Índia 2 0
EUA Brasil UE-27 China Índia
Produção mundial na safra 2012/13 : 113 bilhões Consumo mundial na safra 2012/13: 114 bilhões
de litros de litros
PwC Fonte: F.O LICH, FAO, RFA, ANP e CONAB (2012). Adaptado por PwC Agribusiness Research & Knowledge Center. 6
Panorama do mercado mundial de açúcar e etanol
•
intertropical.
PwC Fonte: USDA (2013), FAO (2012). Adaptado por PwC Agribusiness Research & Knowledge Center. 7
Panorama do setor no Brasil
PwC 8
Evolução da produção brasileira de cana-de-
açúcar
680 CAGR= 3%
55% 54%
57% Área plantada Produtividade
660 43%
53% Safra
45% (milhões ha) (ton/ha)
654
640
57% 45% 46%
55% 47% 43%
2008/09 7 81
620
624
600 612 2009/10 7 81
CAGR= -2 %
CAGR= 5%
580 589
2010/11 8 77
560 571
560 2011/12 8 67
540
520 2012/13 8 69
500 2013/14 9 74
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14*
*estimativa
PwC Fonte: CONAB (2013). Adaptado por PwC Agribusiness Research & Knowledge Center. 9
Produção brasileira de cana-de-açúcar por estado
e região
Norte
4 milhões de toneladas Nordeste
52 mil hectares plantados 576 milhões de toneladas
1 milhão de hectares plantados
Maiores Estados produtores de
cana-de-açúcar – 2013/14*
Produção Área
Estados (milhões de plantada
toneladas) (mil hectares)
SP 361 4.561
GO 62 827
MG 61 828
PR 45 624
Centro-Oeste
MS 42 586 121 milhões de toneladas
2 milhões de hectares Sudeste
*estimativa plantados 428 milhões de toneladas
5 milhão de hectares
plantados
Sul
45 milhões de toneladas
625 mil hectares plantados
PwC Fonte: CONAB (2013). Adaptado por PwC Agribusiness Research & Knowledge Center. 10
Destino da cana-de-açúcar
O mix de
57% 56% 54% 50% 50% 49% produção é
impactado
diretamente pelas
oscilações do
mercado e pela
intervenção
50% 50% 51%
43% 44% 46% governamental
nos preços dos
combustíveis.
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14*
Açúcar Etanol
*estimativa
PwC Fonte: CONAB (2013). Adaptado por PwC Agribusiness Research & Knowledge Center. 11
Exportações brasileiras do complexo
sucroenergético – volume, valor e destino
Evolução das exportações brasileiras do Principais destinos das exportações brasileiras**
complexo sucroenergético do complexo sucroenergético - valor - 2012
3%
35 CAGR= 3% CAGR= 17% 3% 3%
4%
30 29
27 27 27
4% 41%
25 24
4%
20 5%
16
15 5%
15 14
5%
10
10 8 6% 11%
7%
5
EUA China
0 Emirados Árabes Argélia
Rússia Egito
2008 2009 2010 2011 2012 Nigéria Arábia Saudita
Marrocos Bangladesh
Volume (milhões de toneladas) Valor (bilhões de US$) Índia Canadá
Outros
¹Produtos considerados: açúcar bruto, açúcar refinado e etanol
anidro. **Participação de cada país nas vendas de açúcar e etanol.
PwC Fonte: MAPA (2013). Adaptado por PwC Agribusiness Research and Knowledge Center. 12
Cadeia de valor da cana-de-açúcar
Usina de açúcar,
etanol e
bioeletricidade
Etanol
anidro, Bagaço da Energia
Açúcar * Levedura
hidratado e palha elétrica
neutro
Indústria de SIN - Sistema
Mercado Externo Mercado Externo Mercado Externo
nutrição animal Interligado
Nacional
Traders Traders Traders Agropecuária
Petroquímicas
*São produzidos diversos tipos de açúcar, dentre eles: standard, superior, especial e especial extra,
demerara, VHP, granulometria controlada, granulado, amorfo, xarope simples (líquido) e xarope de açúcar
invertido (líquido invertido).
PwC Fonte: PwC Agribusiness Research and Knowledge Center. 13
Processo industrial da cana-de-açúcar
Cana-de-açúcar Toletes Toletes Toletes picados Caldo
Extração do
Tratamento
Colheita da Pesagem e caldo:
Limpeza Picadores primário do
cana Amostragem -Difusão ou
caldo
- Moagem
Caldeira da Processos
termoelétrica Vinho fermentativos Mosto Mosto Evaporação e
-Batelada Preparo do cozimento
Gera vapor, alimentada ou mosto para produção
alimenta o - Processo de açúcar
turbogerador, contínuo
produzindo
bioeletricidade
Destilação:
Armazenamento
Colunas: Açúcares
-Retificação; Desidratação
Energia Elétrica -Desidratação;
-Recuperação do
desidratante. Produto final
PwC Fonte: BARBOSA (2010). Adaptado por PwC Agribusiness Research and Knowledge Center. 14
Panorama brasileiro do mercado de açúcar e
etanol
Açúcar
Etanol
(milhões de
(bilhões de litros)
toneladas)
Produção 38 24
O Brasil se destaca no mercado
mundial de açúcar e etanol. O país
Consumo 12 16
é responsável por 21% da produção
mundial de etanol e 22% da
Exportação 24 3
produção mundial de açúcar.
PwC Fonte: ANP, MAPA e CONAB (2012). Adaptado por PwC Agribusiness Research & Knowledge Center. 15
Custo de produção da cana-de-açúcar
Região tradicional – safra 2012/13
PwC Fonte: PECEGE (2013). Adaptado por PwC Agribusiness Research and Knowledge Center. 16
Custo de produção da cana-de-açúcar
Região de expansão – safra 2012/13
PwC Fonte: PECEGE (2013). Adaptado por PwC Agribusiness Research and Knowledge Center. 17
Evolução dos preços do setor sucroenergético
Média anual dos preços do açúcar cristal, etanol hidratado, etanol anidro e
da tonelada de cana - São Paulo
80 1,4
CAGR:11% CAGR: 12% 1,3 1,4
70 1,3
CAGR: 11% CAGR: 10% 1,2
1,2 1,2
60 1,1 1,1
0 0,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
PwC Fonte: ORPLANA (2013) e CEPEA (2013). Adaptado por PwC Agribusiness Research and Knowledge Center. 18
Custos de produção do açúcar
1000
900
CAGR 800
12% 700
600
14%
500 Expansão*
899 943 886 909
400 Tradicional*
650 703 660 707
300 558 535
200
100
0
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
PwC Fonte: PECEGE (2013). Adaptado por PwC Agribusiness Research & Knowledge Center. 19
Custos de produção do etanol
1400
1200
1000
800 1.328 1.300
Expansão
600 1.290 1.267
CAGR 400 867 817 958 961 946 985 Tradicional
10% 200
0
12% 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
1500
1000 1.413
1.382
Expansão
1.036 1.051 1.361 1.352 CAGR
500 925 880 1.012 1.011 Tradicional
10%
0 %
12%
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
PwC Fonte: PECEGE (2013). Adaptado por PwC Agribusiness Research & Knowledge Center. 20
Bioeletricidade da cana
670
503
2% consumo nacional:
366
quase 5 milhões de
143 residências/ano
PwC Fonte: UNICA (2012). Adaptado por PwC Agribusiness Research & Knowledge Center. 21
Principais empresas
PwC 22
Ranking das principais empresas do setor de
açúcar, etanol e bioeletricidade
Moagem efetiva
Classificação Grupo Safra 2011-2012
(milhões de toneladas)
1° Raízen 53
2º Biosev (LDC) 28
3º Bunge 19
4º Tereos (Guarani) 17
6º ETH Bioenergia 13
7º Carlos Lyra 12
8º São Martinho 11
9º Zilor 10
O fundo FIP
BP adquire a Petrobrás e Terra Viva
Bunge
CNAA por US$ Grupo São Copersucar promoveu a
compra Petrobrás e
Cosan incorpora a 680 milhões e Martinho compra controle fusão dos grupos
usinas do Tereos
Nova América e os 50% anunciam a da trading Tonon
Grupo (Guarani)
Rezende Babosa Cosan e Shell restantes da joint-venture americana de Bioenergia e
Moema por fecham
torna-se m dos anunciam joint Tropical por Nova etanol, Eco- Paraíso
US$ 896 parceria
maiores acionistas. venture. US$ 71 milhões. Fronteira. Energy. Bioenergia.
milhões estratégica.
PwC 25
Principais questões do setor
Pontos positivos
• O Brasil é pioneiro na tecnologia da produção de cana-de-açúcar, o que traz vantagem competitiva
para a produção de açúcar, etanol e bioeletricidade.
• O país possui clima favorável e disponibilidade de terras para a produção.
• Por meio da forte participação no mercado mundial o Brasil consegue influenciar a formação de
preços, os estoques mundiais e possui alto poder de barganha no comércio internacional.
• A cana-de-açúcar é a segunda maior fonte de energia do país, respondendo por 16% de toda a
energia consumida no Brasil.
• O setor sucroenergético demonstra boa organização e representatividade política, tanto interna
quanto externa.
• Os altos investimentos da iniciativa privada no desenvolvimento do etanol celulósico (2G) tem
acelerado o processo de pesquisa e adoção dessa tecnologia;
• Os investimentos da indústria alcoolquímica para a fabricação de biopolímeros a partir da cana-de-
açúcar são o foco das pesquisas mais recentes no setor.
• A liberalização do comércio entre Brasil e EUA proporcionou um grande mercado consumidor para
o etanol brasileiro.
Desafios
• Alto nível de endividamento das usinas.
• Necessidade de maior planejamento para diminuir o alto nível de capacidade ociosa existente nas
usinas; ao mesmo tempo são limitados os investimentos em novas plantas e na modernização das já
existentes.
• Necessidade de investimentos significativos na renovação dos canaviais.
• Aumento recente nos custos de produção agrícola devido, principalmente a altas nos preços dos
fertilizantes.
• Aumento dos custos de produção do etanol e perda de competitividade perante a gasolina.
• Concorrência internacional com outros países produtores de açúcar.
• Entraves logísticos dificultam o escoamento da produção e elevam os custos.
• Falta de investimentos em governança corporativa e planejamento estratégico.
© 2013 PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda. Todos os direitos reservados. Neste documento, “PwC” refere-se à PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda, a qual é
uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers International Limited, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica
totalmente separada e independente.
O termo “PwC” refere-se à rede (network) de firmas membro da PricewaterhouseCoopers International Limited (PwCIL) ou, conforme o contexto determina, a
cada uma das firmas membro participantes da rede da PwC. Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica separada e independente e que não
atua como agente da PwCIL nem de qualquer outra firma membro. A PwCIL não presta serviços a clientes. A PwCIL não é responsável ou se obriga pelos
atos ou omissões de qualquer de suas firmas membro, tampouco controla o julgamento profissional das referidas firmas ou pode obrigá-las de qualquer forma.
Nenhuma firma membro é responsável pelos atos ou omissões de outra firma membro, nem controla o julgamento profissional de outra firma membro ou da
PwCIL, nem pode obrigá-las de qualquer forma.