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Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 1

DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO


DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
Ano 2019, Número 039 Divulgação: quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019 Publicação: quinta-feira, 7 de março de 2019

Tribunal Regional Eleitoral

José Edivaldo Rocha Rotondano


Presidente

Edmilson Jatahy Fonseca Júnior


Vice-Presidente

Patrícia Cerqueira Kertzman Szporer


Corregedor Regional Eleitoral

Bela. Fabíola Mazzei Pereira Vitório da Silva


Diretora-Geral

Assessoria de Comunicação Social e Cerimonial

Fone/Fax: (71) 3373-7007


ascom@tre-ba.jus.br

Sumário
PRESIDÊNCIA .............................................................................................................................................................................................3
Atos do Presidente ................................................................................................................................................................................3
Portarias .......................................................................................................................................................................................3
CORREGEDORIA REGIONAL ELEITORAL .................................................................................................................................................4
PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL .................................................................................................................................................4
SECRETARIA DO TRIBUNAL ......................................................................................................................................................................4
Atos do Diretor Geral ............................................................................................................................................................................4
Portarias .......................................................................................................................................................................................4
SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS ................................................................................................................................................5
SECRETARIA DE GESTÃO DE SERVIÇOS ...............................................................................................................................................5
SECRETARIA JUDICIÁRIA .........................................................................................................................................................................5
Coapro ..................................................................................................................................................................................................5
Intimação ......................................................................................................................................................................................5
Corip .....................................................................................................................................................................................................5
Pauta de Julgamento ....................................................................................................................................................................5
COMISSÃO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR ......................................................................................................................8
COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS .............................................................................................................8
COMISSÃO DE VOTAÇÃO PARALELA .......................................................................................................................................................9
ESCOLA JUDICIÁRIA ELEITORAL ..............................................................................................................................................................9
OUVIDORIA REGIONAL ELEITORAL ..........................................................................................................................................................9
COMISSÃO APURADORA ...........................................................................................................................................................................9
ZONAS ELEITORAIS ...................................................................................................................................................................................9
001ª Zona Eleitoral - SALVADOR .........................................................................................................................................................9
Despachos ....................................................................................................................................................................................9
004ª Zona Eleitoral - SALVADOR .......................................................................................................................................................10
Editais .........................................................................................................................................................................................10
006ª Zona Eleitoral - SALVADOR .......................................................................................................................................................10
Sentenças ...................................................................................................................................................................................10
013ª Zona Eleitoral - SALVADOR .......................................................................................................................................................10

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
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Despachos ..................................................................................................................................................................................10
Intimações ..................................................................................................................................................................................10
015ª Zona Eleitoral - SALVADOR .......................................................................................................................................................11
Despachos ..................................................................................................................................................................................11
Intimações ..................................................................................................................................................................................11
023ª Zona Eleitoral - JEQUIÉ ..............................................................................................................................................................12
Intimações ..................................................................................................................................................................................12
029ª Zona Eleitoral - IBICARAÍ ...........................................................................................................................................................23
Editais .........................................................................................................................................................................................23
Despachos ..................................................................................................................................................................................24
036ª Zona Eleitoral - AMARGOSA ......................................................................................................................................................25
Editais .........................................................................................................................................................................................25
Intimações ..................................................................................................................................................................................26
037ª Zona Eleitoral - MARACÁS .........................................................................................................................................................27
Editais .........................................................................................................................................................................................27
050ª Zona Eleitoral - MONTE SANTO ................................................................................................................................................27
Sentenças ...................................................................................................................................................................................27
052ª Zona Eleitoral - PARIPIRANGA ..................................................................................................................................................67
Intimações ..................................................................................................................................................................................67
053ª Zona Eleitoral - CAMPO FORMOSO ..........................................................................................................................................68
Editais .........................................................................................................................................................................................68
056ª Zona Eleitoral - SANTO ANTÔNIO DE JESUS ...........................................................................................................................69
Editais .........................................................................................................................................................................................69
Sentenças ...................................................................................................................................................................................69
059ª Zona Eleitoral - POÇÕES ...........................................................................................................................................................70
Editais .........................................................................................................................................................................................70
060ª Zona Eleitoral - CONDEÚBA ......................................................................................................................................................70
Sentenças ...................................................................................................................................................................................70
066ª Zona Eleitoral - CASA NOVA ......................................................................................................................................................71
Sentenças ...................................................................................................................................................................................71
069ª Zona Eleitoral - UTINGA .............................................................................................................................................................71
Editais .........................................................................................................................................................................................72
Portarias .....................................................................................................................................................................................72
074ª Zona Eleitoral - IRARÁ ................................................................................................................................................................72
Sentenças ...................................................................................................................................................................................73
Intimações ..................................................................................................................................................................................73
079ª Zona Eleitoral - NOVA SOURE ...................................................................................................................................................74
Editais .........................................................................................................................................................................................74
Intimações ..................................................................................................................................................................................74
080ª Zona Eleitoral - TUCANO ............................................................................................................................................................78
Editais .........................................................................................................................................................................................78
082ª Zona Eleitoral - CÍCERO DANTAS .............................................................................................................................................78
Sentenças ...................................................................................................................................................................................78
083ª Zona Eleitoral - UAUÁ .................................................................................................................................................................80
Intimações ..................................................................................................................................................................................80
084ª Zona Eleitoral - PAULO AFONSO ...............................................................................................................................................81
Despachos ..................................................................................................................................................................................81
101ª Zona Eleitoral - LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA ..............................................................................................................81
Intimações ..................................................................................................................................................................................81
113ª Zona Eleitoral - RIACHO DE SANTANA .....................................................................................................................................82
Editais .........................................................................................................................................................................................82
115ª Zona Eleitoral - SAÚDE ..............................................................................................................................................................83
Editais .........................................................................................................................................................................................83
Despachos ..................................................................................................................................................................................83
118ª Zona Eleitoral - CACHOEIRA .....................................................................................................................................................84
Despachos ..................................................................................................................................................................................84
123ª Zona Eleitoral - ARACI ................................................................................................................................................................84
Editais .........................................................................................................................................................................................84
126ª Zona Eleitoral - ANGICAL ...........................................................................................................................................................85
Editais .........................................................................................................................................................................................85
Portarias .....................................................................................................................................................................................85
128ª Zona Eleitoral - SÃO SEBASTIÃO DO PASSÉ ...........................................................................................................................85
Editais .........................................................................................................................................................................................85
129ª Zona Eleitoral - CATU .................................................................................................................................................................86
Intimações ..................................................................................................................................................................................86
135ª Zona Eleitoral - COARACI ..........................................................................................................................................................86
Sentenças ...................................................................................................................................................................................86
136ª Zona Eleitoral - ITAJUÍPE ...........................................................................................................................................................97

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Sentenças ...................................................................................................................................................................................97
142ª Zona Eleitoral - CRUZ DAS ALMAS ...........................................................................................................................................98
Intimações ..................................................................................................................................................................................98
150ª Zona Eleitoral - SERRINHA ........................................................................................................................................................99
Editais .........................................................................................................................................................................................99
154ª Zona Eleitoral - FEIRA DE SANTANA ........................................................................................................................................99
Intimações ..................................................................................................................................................................................99
155ª Zona Eleitoral - FEIRA DE SANTANA ......................................................................................................................................107
Editais .......................................................................................................................................................................................107
Portarias ...................................................................................................................................................................................107
157ª Zona Eleitoral - FEIRA DE SANTANA ......................................................................................................................................107
Editais .......................................................................................................................................................................................107
158ª Zona Eleitoral - CHORROCHÓ .................................................................................................................................................108
Intimações ................................................................................................................................................................................108
162ª Zona Eleitoral - SÃO FRANCISCO DO CONDE .......................................................................................................................110
Despachos ................................................................................................................................................................................110
163ª Zona Eleitoral - ALAGOINHAS .................................................................................................................................................110
Editais .......................................................................................................................................................................................110
166ª Zona Eleitoral - BUERAREMA ..................................................................................................................................................112
Editais .......................................................................................................................................................................................112
173ª Zona Eleitoral - IBOTIRAMA .....................................................................................................................................................113
Editais .......................................................................................................................................................................................113
Portarias ...................................................................................................................................................................................114
188ª Zona Eleitoral - EUNÁPOLIS ....................................................................................................................................................114
Editais .......................................................................................................................................................................................114
190ª Zona Eleitoral - SERRA DOURADA ..........................................................................................................................................115
Decisões Interlocutórias ............................................................................................................................................................115
191ª Zona Eleitoral - CAPIM GROSSO .............................................................................................................................................115
Editais .......................................................................................................................................................................................115
192ª Zona Eleitoral - CONCEIÇÃO DO JACUÍPE .............................................................................................................................116
Editais .......................................................................................................................................................................................116
Despachos ................................................................................................................................................................................116
Sentenças .................................................................................................................................................................................119
Atos Ordinatórios ......................................................................................................................................................................127
196ª Zona Eleitoral - RETIROLANDIA ..............................................................................................................................................128
Editais .......................................................................................................................................................................................128
Sentenças .................................................................................................................................................................................129
198ª Zona Eleitoral - URUÇUCA .......................................................................................................................................................132
Editais .......................................................................................................................................................................................132
Sentenças .................................................................................................................................................................................133
199ª Zona Eleitoral - JOÃO DOURADO ............................................................................................................................................135
Editais .......................................................................................................................................................................................135
200ª Zona Eleitoral - POJUCA ..........................................................................................................................................................136
Editais .......................................................................................................................................................................................136
Despachos ................................................................................................................................................................................137
202ª Zona Eleitoral - SANTO ANTONIO DE JESUS .........................................................................................................................137
Sentenças .................................................................................................................................................................................137

PRESIDÊNCIA

Atos do Presidente

Portarias

PORTARIA Nº 76, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2019


O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e tendo em vista o
constante no Processo Administrativo Digital nº 909/2019,
RESOLVE:
Art. 1º Homologar o resultado final da audiência pública de escolha da zona eleitoral de lotação definitiva, realizada no dia 6.2.2019, às 13h, o
qual encontra-se consignado no documento PAD nº 25050/2019 do Processo Administrativo Digital nº 909/2019.
Art. 2º Conceder aos servidores referidos no art. 1º o prazo de 10 (dez) dias, a contar de 7.3.2019, para que retomem o efetivo desempenho
das atribuições dos respectivos cargos, incluído, nesse prazo, o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede.

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Salvador, 27 de fevereiro de 2019.


Des. JOSÉ EDIVALDO ROCHA ROTONDANO
Presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia

CORREGEDORIA REGIONAL ELEITORAL

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

SECRETARIA DO TRIBUNAL

Atos do Diretor Geral

Portarias

PORTARIA N.º 16, de 22 de fevereiro de 2019.


A DIRETORA-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o
constante no Processo Administrativo Digital n.º 2108/2019,
RESOLVE:
Art. 1º Designar JECIANE PINHEIRO CERQUEIRA, Técnico Judiciário, Área Administrativa, NI, Classe C, Padrão 11, do Quadro de Pessoal
deste Tribunal como primeira substituta legal do titular da chefia do cartório da 163ª Zona Eleitoral Alagoinhas, durante os seus
afastamentos legais e ocasionais, a partir da data de publicação desta portaria.
Art. 2º. Revogar a Portaria n.º 162, de 15 de setembro de 2014, a partir da data de publicação desta portaria, apenas no que se refere à
designação de Roseany Oliveira de Souza como primeira substituta do titular da chefia do Cartório da 163ª Zona Eleitoral.
Salvador, 22 de fevereiro de 2019.
FABÍOLA MAZZEI VITÓRIO
Diretora-Geral

PORTARIA Nº 14, de 14 de fevereiro de 2019.


A DIRETORA-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o
constante no Processo Administrativo Digital n.º 1500/2019,
RESOLVE:
Art. 1º Designar MÁRIO SOUZA SANTOS, servidor requisitado, para atuar como segundo substituto legal do titular da Chefia de Cartório da
89ª Zona Eleitoral Lençóis, durante os seus afastamentos legais e ocasionais, a partir da data de publicação desta portaria.
Salvador, 14 de fevereiro de 2019.
FABÍOLA MAZZEI VITÓRIO
Diretora-Geral

PORTARIA N.º 19, de 26 de fevereiro de 2019.


A DIRETORA-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o
constante no Processo Administrativo Digital n.º 1834/2019,
RESOLVE:
Art. 1º Designar JÉSSICA BENJOINO HAINZENREDER, Analista Judiciário, Área Judiciária, NS, Classe B, Padrão 9, do Quadro de Pessoal
deste Tribunal como segunda substituta legal do titular da chefia do cartório da 40ª Zona Eleitoral Vitória da Conquista, durante os seus
afastamentos legais e ocasionais, a partir da data de publicação desta portaria.

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Salvador, 26 de fevereiro de 2019.


FABÍOLA MAZZEI VITÓRIO
Diretora-Geral

SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

SECRETARIA DE GESTÃO DE SERVIÇOS

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

SECRETARIA JUDICIÁRIA

Coapro

Intimação

DESPACHOS/DECISÕES/SEAPRO3
RECURSO ESPECIAL NO RECURSO ELEITORAL Nº 1-34.2017.6.05.0036
ORIGEM: NOVA ITARANA-BA (36ª ZONA ELEITORAL - AMARGOSA)
RECORRENTE: COLIGAÇÃO POR UMA NOVA ITARANA FORTE E MAIS HUMANA
ADVOGADOS: WALTER UBIRANEY DOS SANTOS E ROBERTA SANTOS DE OLIVEIRA
RECORRIDOS: ANTONIO DANNILO ITALIANO DE ALMEIDA E MARIA IVONE DIAS SOUZA
ADVOGADOS: GLENDA MOREIRA RODRIGUES MORAES, LAISE MARIA NETTO SCHULER DE MENEZES; E EDILTON DE OLIVEIRA
TELES
PROTOCOLO: 4.065/2019
DECISÃO: INADMITIU-SE A SUBIDA DO RECURSO ESPECIAL.
Em 26 de fevereiro de 2019.
MARTA GAVAZZA
SECRETÁRIA JUDICIÁRIA

Corip

Pauta de Julgamento

PAUTA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 12/03/2019 08H30

1º RECURSO ELEITORAL Nº 38-12.2018.6.05.0041


ORIGEM: VITÓRIA DA CONQUISTA-BA (41ª ZONA ELEITORAL - VITÓRIA DA CONQUISTA)
RELATOR(A): JUIZ DIEGO LUIZ LIMA DE CASTRO
RECORRENTE(S): MARCUS VINICIUS SOBRINHO SOUSA
ADVOGADO(S): AMILTON FERNANDES VIEIRA
RECORRIDO(S): MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL
ASSUNTO: RECURSO ELEITORAL - REPRESENTAÇÃO - DIREITO ELEITORAL - ELEIÇÕES - RECURSOS FINANCEIROS DE
CAMPANHA ELEITORAL - DOAÇÃO DE RECURSOS ACIMA DO LIMITE LEGAL - DOAÇÃO DE RECURSOS ACIMA DO LIMITE LEGAL -
PESSOA FÍSICA - PROCEDÊNCIA - PEDIDO DE REFORMA DA SENTENÇA

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OBSERVAÇÃO: Os processos relativos a pedidos de vista que obedeçam ao prazo previsto no art. 89 do Regimento Interno deste Tribunal
poderão ser julgados dispensada a publicação em pauta.

Em 26 de fevereiro de 2019.
MARTA GAVAZZA
SECRETÁRIA JUDICIÁRIA

PAUTA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 11/03/2019 14H30 PROCESSOS JUDICIAIS ELETRÔNICOS


ELETRÔNICOS
1. REPRESENTAÇÃO Nº 0600006-47.2019.6.05.0000
PROCEDÊNCIA: SALVADOR - BAHIA
RELATOR(A): JUÍZA PATRÍCIA CERQUEIRA KERTZMAN SZPORER
REPRESENTANTE: PODEMOS
ADVOGADO: MICHELLE VIEIRA SOBRAL - OAB/BA21925
ADVOGADO: SERGIO DE CAMPOS VIEIRA - OAB/BA10428
ADVOGADO: ALVARO AUGUSTO DINIZ QUEIROZ CARVALHO - OAB/BA45650
REPRESENTADO: ELMO VAZ BASTOS DE MATOS
ADVOGADO: SAMMER SILVA SOUZA - OAB/BA53749
REPRESENTADO: MARIO DA CONCEICAO
ADVOGADO: SAMMER SILVA SOUZA - OAB/BA53749
OBJETO: REPRESENTAÇÃO EM FACE DA DIVULGAÇÃO, POR MEIO DO FACEBOOK, INSTAGRAM E MENSAGENS DE ÁUDIO E
TEXTO, VIA WHATSAPP, NO MUNICÍPIO DE IRECÊ E REGIÃO, DE NOTÍCIAS INVERÍDICAS (FAKE NEWS) A RESPEITO DO
CANDIDATO A DEPUTADO ESTADUAL LUIZ PIMENTEL SOBRAL, INFORMANDO QUE CASO ELE SEJA ELEITO SEUS VOTOS SERIAM
ANULADOS E NÃO TOMARIA POSSE, POIS SERIA CONDENADO PELA LEI DA FICHA LIMPA.

2. PRESTAÇÃO DE CONTAS Nº 0602642-20.2018.6.05.0000


PROCEDÊNCIA: SALVADOR - BAHIA
RELATOR(A): JUIZ RUI CARLOS BARATA LIMA FILHO
REQUERENTE: SIMONE BISINOTTO GOMES
ADVOGADO: ARTUR RICARDO RABELO LOPES - OAB/BA40029
ADVOGADO: TAIS FREITAS CARDOSO - OAB/BA40964
OBJETO: CARGO - DEPUTADO FEDERAL

3. PRESTAÇÃO DE CONTAS Nº 0602873-47.2018.6.05.0000


PROCEDÊNCIA: SALVADOR - BAHIA
RELATOR(A): JUIZ RUI CARLOS BARATA LIMA FILHO
REQUERENTE: ANILANDIA SILVA DE ANDRADE SOUZA
ADVOGADO: VANDILSON PEREIRA COSTA - OAB/BA1348100A
OBJETO: CARGO - DEPUTADO ESTADUAL

4. PRESTAÇÃO DE CONTAS Nº 0603317-80.2018.6.05.0000


PROCEDÊNCIA: SALVADOR - BAHIA
RELATOR(A): JUIZ RUI CARLOS BARATA LIMA FILHO
REQUERENTE: ALFREDO BOA SORTE JUNIOR
ADVOGADO: BRUNO ALMEIDA TORRES - OAB/BA25663
ADVOGADO: FABIANE AZEVEDO DE SOUZA - OAB/BA25101
ADVOGADO: JOSE AMANDO SALES MASCARENHAS JUNIOR - OAB/BA016994

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OBJETO: CARGO - DEPUTADO ESTADUAL

5. PETIÇÃO Nº 0600505-65.2018.6.05.0000
PROCEDÊNCIA: SALVADOR - BAHIA
RELATOR(A): JUIZ DIEGO LUIZ LIMA DE CASTRO
AGRAVANTE: FUNDO DE QUINTAL - CINEMA E VIDEO LTDA - ME
ADVOGADO: SAVIO MAHMED QASEM MENIN - OAB/BA022274
AGRAVADO: PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL ESTADO BAHIA
OBJETO: PETIÇÃO (AGRAVO DE INSTRUMENTO), COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA, PROPOSTA COM O OBJETIVO DE
SUSPENDER DECISÃO INTERLOCUTÓRIA PROFERIDA PELA MM JUÍZA DE DIREITO ELEITORAL DA 7ª ZONA, NOS AUTOS DA
EXECUÇÃO FISCAL Nº 20-64.2016.6.05.0007, QUE NEGOU PROVIMENTO À EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE E DETERMINOU O
PROSSEGUIMENTO DA EXECUÇÃO FISCAL.

6. PRESTAÇÃO DE CONTAS Nº 0602847-49.2018.6.05.0000


PROCEDÊNCIA: SALVADOR - BAHIA
RELATOR(A): JUIZ DIEGO LUIZ LIMA DE CASTRO
REQUERENTE: JOSE CARLOS SOVERAL DA SILVA
ADVOGADO: GEISA RAMOS BARRETO - OAB/BA33787
OBJETO: CARGO - DEPUTADO ESTADUAL

7. RECURSO ELEITORAL Nº 0600035-97.2019.6.05.0000


PROCEDÊNCIA: SALVADOR - BAHIA
RELATOR(A): JUIZ DIEGO LUIZ LIMA DE CASTRO
RECORRENTE: THIAGO FEITOSA DE OLIVEIRA
ADVOGADO: VALERIA CORDEIRO BARBOSA - OAB/BA34706
RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL
OBJETO: RECURSO ELEITORAL INTERPOSTO CONTRA A SENTENÇA QUE JULGOU PROCEDENTE REPRESENTAÇÃO POR
DOAÇÃO ACIMA DO LIMITE LEGAL CONDENANDO O RECORRENTE AO PAGAMENTO DE MULTA NO VALOR DE R$ 93.033,00.

8. PRESTAÇÃO DE CONTAS Nº 0602417-97.2018.6.05.0000


PROCEDÊNCIA: SALVADOR - BAHIA
RELATOR(A): JUIZ FREDDY CARVALHO PITTA LIMA
REQUERENTE: ALEXANDRE ALELUIA DANTAS DA COSTA
ADVOGADO: ADEMIR ISMERIM MEDINA - OAB/BA7829
ADVOGADO: JESSE LIMA ROSARIO - OAB/BA53473
OBJETO: PRESTAÇÃO DE CONTAS - ELEIÇÕES 2018 - DEPUTADO ESTADUAL

9. PRESTAÇÃO DE CONTAS Nº 0603671-08.2018.6.05.0000


PROCEDÊNCIA: SALVADOR - BAHIA
RELATOR(A): JUIZ FREDDY CARVALHO PITTA LIMA
PROMOVENTE: MARCOS ANTONIO DOS SANTOS SOUZA
ADVOGADO: AGNALDO ROQUE CARDEAL DA SILVA - OAB/BA51944
OBJETO: ELEIÇÕES 2018. PRESTAÇÃO DE CONTAS - DE CANDIDATO. CARGO - DEPUTADO ESTADUAL. MARCOS ANTONIO DOS
SANTOS SOUZA (35202726520).

10. RECURSO ELEITORAL Nº 0600071-42.2019.6.05.0000


PROCEDÊNCIA: SALVADOR - BAHIA
RELATOR(A): JUIZ ANTÔNIO OSWALDO SCARPA

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RECORRENTE: JAGUARACI XAVIER ARAUJO


ADVOGADO: TAMARA COSTA MEDINA DA SILVA - OAB/BA15776
RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL
OBJETO: RECURSO ELEITORAL INTERPOSTO CONTRA A DECISÃO DO JUÍZO ELEITORAL DA 6ª ZONA QUE RESCINDIU O
PARCELAMENTO DA MULTA A QUE FOI CONDENADO O RECORRENTE NOS AUTOS DA REPRESENTAÇÃO POR DOAÇÃO ACIMA
DO LIMITE LEGAL, EM RAZÃO DE O DEVEDOR HAVER DEIXADO DE EFETUAR O PAGAMENTO DE TRÊS PARCELAS
CONSECUTIVAS.

OBSERVAÇÃO: OS PROCESSOS RELATIVOS A PEDIDOS DE VISTA QUE OBEDEÇAM AO PRAZO PREVISTO NO ART. 89 DO
REGIMENTO INTERNO DESTE TRIBUNAL PODERÃO SER JULGADOS DISPENSADA A PUBLICAÇÃO EM PAUTA.
MARTA GAVAZZA
SECRETÁRIA JUDICIÁRIA

PAUTA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 12/03/2019 8H30 PROCESSOS JUDICIAIS ELETRÔNICOS


1. PETIÇÃO Nº 0600023-83.2019.6.05.0000
PROCEDÊNCIA: ITABUNA - BAHIA
RELATOR(A): JUÍZA PATRÍCIA CERQUEIRA KERTZMAN SZPORER
PROMOVENTE: ANTONIO MANGABEIRA FRANCA
ADVOGADO: PRISCILA DAYANE PITANGA DE MELO - OAB/BA40603
OBJETO: AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO JURÍDICO, COM PEDIDO PROVISÓRIO DE TUTELA DE URGÊNCIA DE SUSPENSÃO E
EXECUÇÃO DE MULTA, EM DESFAVOR DA SENTENÇA CONSTANTE DO PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS Nº: 0602697-
68.2018.6.05.0000, COMINADA PELA DESAPROVAÇÃO DE CONTAS. REQUER QUE SEJA JULGADO PROCEDENTE O PEDIDO
FORMULADO DE NULIDADE DE DECISÃO PARA QUE SEJA REABERTO O PRAZO PARA PROPOSITURA DE JUSTIFICATIVA,
DECLARANDO, DESDE O RELATÓRIO PRELIMINAR A NULIDADE DOS ATOS SUBSEQUENTES, PROMOVENDO A REGULAR
NOTIFICAÇÃO DO POSTULANTE.

2. PRESTAÇÃO DE CONTAS Nº 0603116-88.2018.6.05.0000


PROCEDÊNCIA: SALVADOR - BAHIA
RELATOR(A): JUIZ ANTÔNIO OSWALDO SCARPA
REQUERENTE: ANA PAULA CUNHA CALHEIROS DE SOUZA
ADVOGADO: DIEGO VINICIUS SILVA LEAO DE OLIVEIRA - OAB/BA35102
ADVOGADO: ISRAEL ALMEIDA DE CESARE MAIA - OAB/BA32856
ADVOGADO: DENIS LEANDRO SILVA LEAO DE OLIVEIRA - OAB/BA19463
OBJETO: PRESTAÇÃO DE CONTAS - ELEIÇÕES 2018 - CARGO - DEPUTADO FEDERAL

OBSERVAÇÃO: OS PROCESSOS RELATIVOS A PEDIDOS DE VISTA QUE OBEDEÇAM AO PRAZO PREVISTO NO ART. 89 DO
REGIMENTO INTERNO DESTE TRIBUNAL PODERÃO SER JULGADOS DISPENSADA A PUBLICAÇÃO EM PAUTA.
MARTA GAVAZZA
SECRETÁRIA JUDICIÁRIA

COMISSÃO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

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Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 9

COMISSÃO DE VOTAÇÃO PARALELA

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

ESCOLA JUDICIÁRIA ELEITORAL

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

OUVIDORIA REGIONAL ELEITORAL

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

COMISSÃO APURADORA

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

ZONAS ELEITORAIS

001ª Zona Eleitoral - SALVADOR

Despachos

TERMO DE AUDIÊNCIA
TERMO DE AUDIÊNCIA
Aos 20 (vinte) dias do mês de fevereiro de 2019, nesta cidade de Salvador, Estado da Bahia, às 14:30 (quatorze e trinta) horas, na sala de
audiência do Fórum Eleitoral de Salvador, situado na 1ª Avenida, 150 Prédio Anexo do TRE-BA CAB, presentes o Dr. RICARDO
AUGUSTO SCHMITT, M.M. Juiz da 1ª Zona Eleitoral e o Ministério Público, a Promotora Eleitoral Dra. VILMA CECILIA BATISTA. Foi
declarada instalada a audiência para DEPOIMENTO PESSOAL de testemunha, arrolada pela defesa. Feito o pregão nos autos do presente
termo circunstanciado, certificou-se estarem presentes, o Sr. CLEUTER NOGUEIRA CAVALCANTI, RG nº 01.657.637-36, testemunha,
ausente o acusado e a sua defensora. Pelo juiz foi dito que : apesar da testemunha deprecada se encontrar presente neste ato, verifico que o
acusado e a sua defensora constituída, esta, devidamente intimada à folha 16, deixaram de comparecer ao ato, de forma injustificada, razão
pela qual se tratando da coleta de depoimento de testemunha arrolada pela defesa e não havendo nenhum advogado no âmbito desta zona
eleitoral que pudesse vir a ser nomeado tão somente para o ato, resta prejudicada a colheita do referido depoimento, razão pela qual
determino a devolução da presente ao juízo de origem para conhecimento do ocorrido, dando-se a devida baixa.
Salvador, 20 de fevereiro de 2019.
Dr. RICARDO AUGUSTO SCHMITT
Juiz Eleitoral
Dra. . VILMA CECILIA BATISTA
Ministério Público
CLEUTER NOGUEIRA CAVALCANTI
Testemunha
MARIA DAS GRAÇAS RAMOS DE ANDRADE
Chefe de Cartório
RITA DE CÁSSIA NASCIMENTO
Estagiária de Direito
LUCAS LIMA DA SILVA
Estagiário de Direito

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004ª Zona Eleitoral - SALVADOR

Editais

EDITAL Nª 03/2019
AGRUPAMENTO DE DUPLICIDADE DE INSCRIÇÕES
A Exma. Sra ISABELA KRUSCHEWSKY PEDREIRA DA SILVA, Juíza da 4ª Zona Eleitoral, no uso de suas atribuições legais e em
conformidade com a legislação vigente, FAZ SABER, a todos os interessados, que a relação de eleitores agrupados em virtude de batimento
realizado pelo Tribunal Superior Eleitoral, em 18 de fevereiro de 2019, encontra-se publicada em cartório para consulta pelos interessados, no
prazo de três dias.
Eu, (Ana Lúcia Araújo Pinheiro), Chefe de Cartório, preparei e digitei o presente edital.
Salvador, 26 de fevereiro de 2019.
ISABELA KRUSCHEWSKY PEDREIRA DA SILVA
Juíza Eleitoral da Quarta Zona

006ª Zona Eleitoral - SALVADOR

Sentenças

PETIÇÃO Nº 11-03.2019.6.05.0006
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATO - ELEIÇÕES 2012
EDSON FRANCISCO XAVIER
DECISÃO
Visto.
Ante a informação acima emitida, regularize-se a situação do requerente, para fins de aplicação do art. 51, §2º da Resolução TSE nº
23.376/2012.
Publique-se. Cumpra-se.
Após, arquivem-se estes autos.
Salvador, 26 de fevereiro de 2019.
Lizianni de Cerqueira Monteiro
Juíza da 6ª Zona Eleitoral

013ª Zona Eleitoral - SALVADOR

Despachos

Representação 56-54.2017.6.05.0013
DESPACHO
Remetam-se estes autos ao Egrégio Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, com as nossas homenagens e na forma das instruções vigentes.
Salvador, 26 de fevereiro de 2019.
Roberto José Lima Costa
Juiz Eleitoral

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Intimações

REPRESENTAÇÃO 104-13.2017.6.05.0013
REPRESENTAÇÃO Nº 104-13.2017.6.05.0013 CLASSE 42
ASSUNTO: DOAÇÃO DE RECURSOS ACIMA DO LIMITE LEGAL PESSOA FÍSICA ELEIÇÕES 2016 - PEDIDO DE APLICAÇÃO DE
MULTA PEDIDO DE ACESSO AO SIGILO FISCAL
REPRESENTANTE: SIGILOSO
REPRESENTADO: SIGILOSO
DEFENSORA PÚBLICA FEDERAL: FABIANE LIMA MONTE
INTIMAÇÃO
O MM. Juiz Eleitoral da 13ª Zona, Dr. Roberto José Lima Costa, em cumprimento a decisão exarada nos autos 104-13.2017.6.05.0013,
INTIMA as partes nos termos abaixo:
"(...)
Após a juntada de documentos fiscais do representado, determino a formação de anexo sigiloso, decretando a partir desse momento o
segredo de justiça aos autos, em razão do sigilo fiscal de que gozam as informações prestadas pela Secretaria da Receita Federal.
Sucessivamente com os dados fiscais, intimem-se as partes para que se manifestem no prazo de cinco dias e, na oportunidade, digam se
pretendem produzir outras provas.
Nada sendo requerido pelas partes em sede de instrução, esta considerar-se-á encerrada e, de logo, fica aberto o prazo de dois dias para
alegações finais."
Roberto José Lima Costa
Juiz Eleitoral da 13ª Zona

015ª Zona Eleitoral - SALVADOR

Despachos

PRESTAÇÃO DE CONTAS - PPS - DESPACHO


PROCESSO: 19-21.2017.6.05.0015
PROTOCOLO: 15.974/2017
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS - PPS - SALVADOR - EXERCÍCIO 2016
JUÍZA: PATRÍCIA DIDIER DE MORAIS PEREIRA
INTERESSADO (A)(S): JOSEVAL RODRIGUES DOS SANTOS - PRESIDENTE; RICARDO AUGUSTO VALLE GOMES - TESOUREIRO
ADVOGADO (A)(S): TAÍS FREITAS CARDOSO- OAB/BA 40.964
DESPACHO
Notifique-se o PPS em Salvador, através de publicação no Diário da Justiça Eleitoral, para, no prazo de 20 (vinte) dias, manifestar-se sobre o
Relatório de Análise Técnica, visto à fl. 87 dos autos, nos termos do art. 34, §3º da Res. TSE nº 23.546/2017.
Findo o prazo, com ou sem manifestação, encaminhe-se à Unidade Técnica responsável, a fim de prosseguir na análise das contas.
Salvador, 25/02/2019
Belª. Patrícia Didier de Morais Pereira
Juíza Eleitoral.

Intimações

PROCESSO Nº: 37-08.2018.6.05.0015


ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDÁRIA EXERCÍCIO 2017
ORIGEM: PARTIDO SOCIAL CRISTÃO PSC
INTERESSADOS: HEBER DE SOUSA SANTANA - PRESIDENTE; LUÍS ANSELMO MELO COSTA - TESOUREIRO
ADVOGADO (S): ANDRÉ DE JESUS SILVA E SILVA OAB/BA 27.719

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RELATÓRIO DE ANÁLISE TÉCNICA


1. O Partido em epígrafe apresenta a sua prestação de contas relativa ao exercício de 2017.
2. Para análise técnica observamos as disposições contidas na Lei nº 9.096/95, na Lei nº 9.504/97, na Resolução TSE nº 23.464/2015, e nas
Normas Brasileiras de Contabilidade emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade.
3. Realizada o exame preliminar das peças e documentos obrigatórios elencadas no art. 29 da Resolução TSE 23.464/15, e não identificada
manifesta ausência de peças obrigatórias, prosseguiu esta unidade a análise técnica, tendo por escopo identificar a origem das receitas e a
destinação das despesas com as atividades partidárias e eleitorais, no termos do art. 34 da Resolução TSE nº 23.464/2015.
4. Da análise técnica das peças e documentos apresentados, emerge a necessidade de diligência ao partido para complementação,
regularização e/ou esclarecimentos, conforme a seguir relatado:
4.1 Não foi apresentado o termo de cessão bem como o documento de propriedade do imóvel temporariamente cedido para funcionamento do
partido, referido nos autos (pág.53-56);
4.2. No demonstrativo de receita e gastos contido nos autos (pág. 60), está registrado o valor de R$ 6.000,00 como Transferências
intrapardárias de recursos estimáveis em dinheiro- Obrigações assumidas- recebidas de direções estaduais (sic), divergindo da infomação
contida nos autos (págs 53-56) nas quais o referido valor R$ 6.000,00 está registrado como doacões estimáveis recebidas - aluguéis e
condomínios- locação de bens imóveis ( R$ 500,00 em 12 meses, totalizando R$ 6.000,00) .
5. Do exposto, com respaldo no inciso I, §3º, art. 35, da Resolução TSE 23.546/2017, solicitamos determinar diligência ao partido para
complementação, regularização e/ou esclarecimentos, conforme acima relatado, com informação expressa que o não atendimento no prazo
assinalado às diligências determinadas implicará a preclusão para apresentação do esclarecimento ou do documento solicitado, consoante
previsto no §9º, do retromencionado artigo.
Salvador, 26 de fevereiro de 2019
Anderson Sá
Estagiário de Ciências Contábeis
De acordo.
Vítor Marcelo P. Soares
Técnico Judiciário

023ª Zona Eleitoral - JEQUIÉ

Intimações

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2018


PROCESSO N. 68-04.2018.6.05.0023
INTERESSADO(A): DIRETORIO MUNICIPAL DO DEMOCRATAS - DEM DE APUAREMA/BA
RESPONSÁVEL(IS): JOSE WASHINGTON FERNANDES NOVAIS – PRESIDENTE E JOSE CARLOS COUTINHO VIEIRA - TESOUREIRO
ADVOGADO: DR. KAIO SOUZA ABREU SANTOS – OAB/BA 32.125
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018.
SENTENÇA
Vistos. Trata-se de PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA, Eleições de 2018, referente ao PARTIDO DEMOCRATAS - DEM, município
de Apuarema-BA.
Foram observadas as formalidades contidas na Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publicado edital de ciência da apresentação das contas, transcorrido o prazo, não houve impugnações.
Certidão do Cartório Eleitoral de fls. 11 informa que, na análise das contas, não foram identificados recebimentos de recursos do Fundo
Partidário, de fontes vedadas, nem de recursos de origem não identificada.
Instruídos os autos, apresentou o Cartório Eleitoral o parecer técnico conclusivo de fls. 21, através do qual o analista aponta como não
conformidades a omissão do partido quanto a entrega da prestação de contas parciais, descumprindo o artigo 50, II e § 4º da Res. TSE
23.553/2017, e a não abertura de conta-corrente de campanha, contrariando o que dispõe os artigos 10 e 56, I, alínea “a”, da Res. TSE
23.553/2017.
Devidamente intimado acerca das irregularidades detectadas no Parecer Conclusivo, a agremiação partidária quedou-se inerte.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral emitiu parecer pelo julgamento das contas como Não Prestadas.
Relatado. Decido.
Da análise dos autos, constata-se que a agremiação partidária descumpriu as disposições exigidas pela Lei n.º 9.504/97 e Resolução TSE n.º
23.553/2017, conforme consta do Parecer Técnico Conclusivo emitido pelo Cartório Eleitoral, caracterizando falhas insanáveis, que
comprometem a regularidade das contas.

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Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 13

Diante do exposto, julgo DESAPROVADAS as contas apresentadas pelo partido indicado supra, referentes ao Pleito Eleitoral de 2018, com
esteio no art. 77, III, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, ficando as mesmas homologadas para os fins legais.
Determino, consequentemente, a perda do direito ao recebimento de cotas do Fundo Partidário que porventura possam ser repassadas ao
referido Partido, pelo prazo de 12 (doze) meses, no ano seguinte ao trânsito em julgado desta decisão, nos termos do Art. 77, §§4º e 6ª da
Resolução nº 23.553/2017 do Tribunal Superior Eleitoral.
Publique-se. Intime-se.
Intime-se o Ministério Público Eleitoral para ciência da sentença, bem como para os fins do art. 84 e 85 da Res. TSE n.º 23.553/2017
Transitada em julgado a presente decisão, arquive-se observando os registros necessários.
Jequié/BA, 20 de Fevereiro de 2019
Bel. Valnei Mota Alves de Souza
Juiz Eleitoral da 023ª Zona

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2018


PROCESSO N. 66-34.2018.6.05.0023
INTERESSADO(A): DIRETORIO MUNICIPAL DO SOLIDARIEDADE - SD DE APUAREMA/BA
RESPONSÁVEL(IS): NILTON JESUS DOS SANTOS – PRESIDENTE E LUIS SANTOS DA SILVA - TESOUREIRO
ADVOGADO: DR. KAIO SOUZA ABREU SANTOS – OAB/BA 32.125
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018.
SENTENÇA
Vistos. Trata-se de PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA, Eleições de 2018, referente ao PARTIDO SOLIDARIEDADE - SD, município
de Apuarema-BA.
Foram observadas as formalidades contidas na Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publicado edital de ciência da apresentação das contas, transcorrido o prazo, não houve impugnações.
Certidão do Cartório Eleitoral de fls. 05 informa que, na análise das contas, não foram identificados recebimentos de recursos do Fundo
Partidário, de fontes vedadas, nem de recursos de origem não identificada.
Instruídos os autos, apresentou o Cartório Eleitoral o parecer técnico conclusivo de fls. 20, através do qual o analista aponta como não
conformidades a omissão do partido quanto a entrega da prestação de contas parciais, descumprindo o artigo 50, II e § 4º da Res. TSE
23.553/2017, e a não abertura de conta-corrente de campanha, contrariando o que dispõe os artigos 10 e 56, I, alínea “a”, da Res. TSE
23.553/2017.
Devidamente intimado acerca das irregularidades detectadas no Parecer Conclusivo, a agremiação partidária quedou-se inerte.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral emitiu parecer pelo julgamento das contas como Não Prestadas.
Relatado. Decido.
Da análise dos autos, constata-se que a agremiação partidária descumpriu as disposições exigidas pela Lei n.º 9.504/97 e Resolução TSE n.º
23.553/2017, conforme consta do Parecer Técnico Conclusivo emitido pelo Cartório Eleitoral, caracterizando falhas insanáveis, que
comprometem a regularidade das contas.
Diante do exposto, julgo DESAPROVADAS as contas apresentadas pelo partido indicado supra, referentes ao Pleito Eleitoral de 2018, com
esteio no art. 77, III, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, ficando as mesmas homologadas para os fins legais.
Determino, consequentemente, a perda do direito ao recebimento de cotas do Fundo Partidário que porventura possam ser repassadas ao
referido Partido, pelo prazo de 12 (doze) meses, no ano seguinte ao trânsito em julgado desta decisão, nos termos do Art. 77, §§4º e 6ª da
Resolução nº 23.553/2017 do Tribunal Superior Eleitoral.
Publique-se. Intime-se.
Intime-se o Ministério Público Eleitoral para ciência da sentença, bem como para os fins do art. 84 e 85 da Res. TSE n.º 23.553/2017
Transitada em julgado a presente decisão, arquive-se observando os registros necessários.
Jequié/BA, 20 de Fevereiro de 2019
Bel. Valnei Mota Alves de Souza
Juiz Eleitoral da 023ª Zona

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2018


PROCESSO N. 76-78.2018.6.05.0023
INTERESSADO(A): DIRETORIO MUNICIPAL DO PARTIDO SOCIAL DEMOCRATICO – PSD DE LAFAIETE COUTINHO/BA
RESPONSÁVEL(IS): JOSIMAR ARAUJO FROIS – PRESIDENTE E CARISNA GONÇALVES TEIXEIRA - TESOUREIRO

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
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Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 14

ADVOGADO: DRA. EDIANE OLIVEIRA RODRIGUES – OAB/BA 20.354


ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018.
SENTENÇA
Vistos. Trata-se de PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA, Eleições de 2018, referente ao PARTIDO SOCIAL DEMOCRATICO – PSD,
município de Lafaiete Coutinho-BA.
Foram observadas as formalidades contidas na Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publicado edital de ciência da apresentação das contas, transcorrido o prazo, não houve impugnações.
Certidão do Cartório Eleitoral de fls. 05 informa que, na análise das contas, não foram identificados recebimentos de recursos do Fundo
Partidário, de fontes vedadas, nem de recursos de origem não identificada.
Instruídos os autos, apresentou o Cartório Eleitoral o parecer técnico conclusivo de fls. 43, através do qual o analista aponta como não
conformidades a omissão do partido quanto a entrega da prestação de contas parciais, descumprindo o artigo 50, II e § 4º da Res. TSE
23.553/2017, e a não abertura de conta-corrente de campanha, contrariando o que dispõe os artigos 10 e 56, I, alínea “a”, da Res. TSE
23.553/2017.
Devidamente intimado acerca das irregularidades detectadas no Parecer Conclusivo, a agremiação partidária quedou-se inerte.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral emitiu parecer pelo julgamento das contas como Não Prestadas.
Relatado. Decido.
Da análise dos autos, constata-se que a agremiação partidária descumpriu as disposições exigidas pela Lei n.º 9.504/97 e Resolução TSE n.º
23.553/2017, conforme consta do Parecer Técnico Conclusivo emitido pelo Cartório Eleitoral, caracterizando falhas insanáveis, que
comprometem a regularidade das contas.
Diante do exposto, julgo DESAPROVADAS as contas apresentadas pelo partido indicado supra, referentes ao Pleito Eleitoral de 2018, com
esteio no art. 77, III, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, ficando as mesmas homologadas para os fins legais.
Determino, consequentemente, a perda do direito ao recebimento de cotas do Fundo Partidário que porventura possam ser repassadas ao
referido Partido, pelo prazo de 12 (doze) meses, no ano seguinte ao trânsito em julgado desta decisão, nos termos do Art. 77, §§4º e 6ª da
Resolução nº 23.553/2017 do Tribunal Superior Eleitoral.
Publique-se. Intime-se.
Intime-se o Ministério Público Eleitoral para ciência da sentença, bem como para os fins do art. 84 e 85 da Res. TSE n.º 23.553/2017
Transitada em julgado a presente decisão, arquive-se observando os registros necessários.
Jequié/BA, 20 de Fevereiro de 2019
Bel. Valnei Mota Alves de Souza
Juiz Eleitoral da 023ª Zona

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2018


PROCESSO N. 73-26.2018.6.05.0023
INTERESSADO(A): DIRETORIO MUNICIPAL DO PARTIDO PROGRESSISTA – PP DE LAFAIETE COUTINHO/BA
RESPONSÁVEL(IS): JOSE FREITAS DE SANTANA JÚNIOR – PRESIDENTE E ELISVAL SANTOS SOUZA - TESOUREIRO
ADVOGADO: DRA. EDIANE OLIVEIRA RODRIGUES – OAB/BA 20.354
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018.
SENTENÇA
Vistos. Trata-se de PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA, Eleições de 2018, referente ao PARTIDO PROGRESSISTA – PP, município
de Lafaiete Coutinho-BA.
Foram observadas as formalidades contidas na Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publicado edital de ciência da apresentação das contas, transcorrido o prazo, não houve impugnações.
Certidão do Cartório Eleitoral de fls. 05 informa que, na análise das contas, não foram identificados recebimentos de recursos do Fundo
Partidário, de fontes vedadas, nem de recursos de origem não identificada.
Instruídos os autos, apresentou o Cartório Eleitoral o parecer técnico conclusivo de fls. 43, através do qual o analista aponta como não
conformidades a omissão do partido quanto a entrega da prestação de contas parciais, descumprindo o artigo 50, II e § 4º da Res. TSE
23.553/2017, e a não abertura de conta-corrente de campanha, contrariando o que dispõe os artigos 10 e 56, I, alínea “a”, da Res. TSE
23.553/2017.
Devidamente intimado acerca das irregularidades detectadas no Parecer Conclusivo, a agremiação partidária quedou-se inerte.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral emitiu parecer pelo julgamento das contas como Não Prestadas.
Relatado. Decido.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 15

Da análise dos autos, constata-se que a agremiação partidária descumpriu as disposições exigidas pela Lei n.º 9.504/97 e Resolução TSE n.º
23.553/2017, conforme consta do Parecer Técnico Conclusivo emitido pelo Cartório Eleitoral, caracterizando falhas insanáveis, que
comprometem a regularidade das contas.
Diante do exposto, julgo DESAPROVADAS as contas apresentadas pelo partido indicado supra, referentes ao Pleito Eleitoral de 2018, com
esteio no art. 77, III, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, ficando as mesmas homologadas para os fins legais.
Determino, consequentemente, a perda do direito ao recebimento de cotas do Fundo Partidário que porventura possam ser repassadas ao
referido Partido, pelo prazo de 12 (doze) meses, no ano seguinte ao trânsito em julgado desta decisão, nos termos do Art. 77, §§4º e 6ª da
Resolução nº 23.553/2017 do Tribunal Superior Eleitoral.
Publique-se. Intime-se.
Intime-se o Ministério Público Eleitoral para ciência da sentença, bem como para os fins do art. 84 e 85 da Res. TSE n.º 23.553/2017
Transitada em julgado a presente decisão, arquive-se observando os registros necessários.
Jequié/BA, 20 de Fevereiro de 2019
Bel. Valnei Mota Alves de Souza
Juiz Eleitoral da 023ª Zona

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2018


PROCESSO N. 75-93.2018.6.05.0023
INTERESSADO(A): DIRETORIO MUNICIPAL DO PARTIDO REPUBLICANO DA ORDEM SOCIAL – PROS DE LAFAIETE COUTINHO/BA
RESPONSÁVEL(IS): VALDEMIR RODRIGUES GONÇALVES – PRESIDENTE E DARLAN SANTOS SOUZA - TESOUREIRO
ADVOGADO: DRA. EDIANE OLIVEIRA RODRIGUES – OAB/BA 20.354
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018.
SENTENÇA
Vistos. Trata-se de PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA, Eleições de 2018, referente ao PARTIDO REPUBLICANO DA ORDEM
SOCIAL – PROS, município de Lafaiete Coutinho-BA.
Foram observadas as formalidades contidas na Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publicado edital de ciência da apresentação das contas, transcorrido o prazo, não houve impugnações.
Certidão do Cartório Eleitoral de fls. 05 informa que, na análise das contas, não foram identificados recebimentos de recursos do Fundo
Partidário, de fontes vedadas, nem de recursos de origem não identificada.
Instruídos os autos, apresentou o Cartório Eleitoral o parecer técnico conclusivo de fls. 40, através do qual o analista aponta como não
conformidades a omissão do partido quanto a entrega da prestação de contas parciais, descumprindo o artigo 50, II e § 4º da Res. TSE
23.553/2017, e a não abertura de conta-corrente de campanha, contrariando o que dispõe os artigos 10 e 56, I, alínea “a”, da Res. TSE
23.553/2017.
Devidamente intimado acerca das irregularidades detectadas no Parecer Conclusivo, a agremiação partidária manifestou-se através do doc.
de fls. 42.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral emitiu parecer pela desaprovação das contas apresentadas.
Relatado. Decido.
Da análise dos autos, constata-se que a agremiação partidária descumpriu as disposições exigidas pela Lei n.º 9.504/97 e Resolução TSE n.º
23.553/2017, conforme consta do Parecer Técnico Conclusivo emitido pelo Cartório Eleitoral, caracterizando falhas insanáveis, que
comprometem a regularidade das contas.
Diante do exposto, julgo DESAPROVADAS as contas apresentadas pelo partido indicado supra, referentes ao Pleito Eleitoral de 2018, com
esteio no art. 77, III, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, ficando as mesmas homologadas para os fins legais.
Determino, consequentemente, a perda do direito ao recebimento de cotas do Fundo Partidário que porventura possam ser repassadas ao
referido Partido, pelo prazo de 12 (doze) meses, no ano seguinte ao trânsito em julgado desta decisão, nos termos do Art. 77, §§4º e 6ª da
Resolução nº 23.553/2017 do Tribunal Superior Eleitoral.
Publique-se. Intime-se.
Intime-se o Ministério Público Eleitoral para ciência da sentença, bem como para os fins do art. 84 e 85 da Res. TSE n.º 23.553/2017
Transitada em julgado a presente decisão, arquive-se observando os registros necessários.
Jequié/BA, 20 de Fevereiro de 2019
Bel. Valnei Mota Alves de Souza
Juiz Eleitoral da 023ª Zona

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 16

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2018


PROCESSO N. 50-80.2018.6.05.0023
INTERESSADO(A): DIRETORIO MUNICIPAL DO PARTIDO REPUBLICANO BRASILEIRO - PRB DE JEQUIÉ/BA
RESPONSÁVEL(IS): DORIVAL GERONIMO DE OLIVEIRA JÚNIOR – PRESIDENTE E VINICIUS CARMO GOMES - TESOUREIRO
ADVOGADO: DRA. ANA PAULA GOMES DE OLIVEIRA – OAB/BA 39.513
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018.
SENTENÇA
Vistos. Trata-se de PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA, Eleições de 2018, referente ao PARTIDO REPUBLICANO BRASILEIRO -
PRB, município de Jequié-BA.
Foram observadas as formalidades contidas na Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publicado edital de ciência da apresentação das contas, transcorrido o prazo, não houve impugnações.
Certidão do Cartório Eleitoral de fls. 05 informa que, na análise das contas, não foram identificados recebimentos de recursos do Fundo
Partidário, de fontes vedadas, nem de recursos de origem não identificada.
Instruídos os autos, apresentou o Cartório Eleitoral o parecer técnico conclusivo de fls. 17, através do qual o analista aponta como não
conformidades a omissão do partido quanto a entrega da prestação de contas parciais, descumprindo o artigo 50, II e § 4º da Res. TSE
23.553/2017, e a não abertura de conta-corrente de campanha, contrariando o que dispõe os artigos 10 e 56, I, alínea “a”, da Res. TSE
23.553/2017.
Devidamente intimado acerca das irregularidades detectadas no Parecer Conclusivo, a agremiação partidária manifestou-se através dos doc.
de fls. 20/21.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral emitiu parecer pela desaprovação das contas apresentadas.
Relatado. Decido.
Da análise dos autos, constata-se que a agremiação partidária descumpriu as disposições exigidas pela Lei n.º 9.504/97 e Resolução TSE n.º
23.553/2017, conforme consta do Parecer Técnico Conclusivo emitido pelo Cartório Eleitoral, caracterizando falhas insanáveis, que
comprometem a regularidade das contas.
Diante do exposto, julgo DESAPROVADAS as contas apresentadas pelo partido indicado supra, referentes ao Pleito Eleitoral de 2018, com
esteio no art. 77, III, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, ficando as mesmas homologadas para os fins legais.
Determino, consequentemente, a perda do direito ao recebimento de cotas do Fundo Partidário que porventura possam ser repassadas ao
referido Partido, pelo prazo de 12 (doze) meses, no ano seguinte ao trânsito em julgado desta decisão, nos termos do Art. 77, §§4º e 6ª da
Resolução nº 23.553/2017 do Tribunal Superior Eleitoral.
Publique-se. Intime-se.
Intime-se o Ministério Público Eleitoral para ciência da sentença, bem como para os fins do art. 84 e 85 da Res. TSE n.º 23.553/2017
Transitada em julgado a presente decisão, arquive-se observando os registros necessários.
Jequié/BA, 20 de Fevereiro de 2019
Bel. Valnei Mota Alves de Souza
Juiz Eleitoral da 023ª Zona

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2018


PROCESSO N. 80-18.2018.6.05.0023
INTERESSADO(A): DIRETORIO MUNICIPAL DO PARTIDO DA REPÚBLICA – PR DE JEQUIÉ/BA
RESPONSÁVEL(IS): MIRIAM OLIVEIRA ROTONDANO – PRESIDENTE E MATHEUS ROBERTO OLIVEIRA MACEDO - TESOUREIRO
ADVOGADO: DR. JOSÉ ANTÔNIO LIMONGE FILHO – OAB/BA 32.997
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018.
SENTENÇA
Vistos. Trata-se de PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA, Eleições de 2018, referente ao PARTIDO DA REPÚBLICA – PR, município
de Jequié-BA.
Foram observadas as formalidades contidas na Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publicado edital de ciência da apresentação das contas, transcorrido o prazo, não houve impugnações.
O Cartório Eleitoral informa que, na análise das contas, não foram identificados recebimentos de recursos do Fundo Partidário, de fontes
vedadas, nem de recursos de origem não identificada.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
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Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 17

Instruídos os autos, apresentou o Cartório Eleitoral o parecer técnico conclusivo de fls. 17, através do qual o analista aponta como não
conformidades a omissão do partido quanto a entrega da prestação de contas parciais, descumprindo o artigo 50, II e § 4º da Res. TSE
23.553/2017, e a não abertura de conta-corrente de campanha, contrariando o que dispõe os artigos 10 e 56, I, alínea “a”, da Res. TSE
23.553/2017.
Devidamente intimado acerca das irregularidades detectadas no Parecer Conclusivo, a agremiação partidária quedou-se inerte.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral emitiu parecer pelo julgamento das contas como Não Prestadas.
Relatado. Decido.
Da análise dos autos, constata-se que a agremiação partidária descumpriu as disposições exigidas pela Lei n.º 9.504/97 e Resolução TSE n.º
23.553/2017, conforme consta do Parecer Técnico Conclusivo emitido pelo Cartório Eleitoral, caracterizando falhas insanáveis, que
comprometem a regularidade das contas.
Diante do exposto, julgo DESAPROVADAS as contas apresentadas pelo partido indicado supra, referentes ao Pleito Eleitoral de 2018, com
esteio no art. 77, III, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, ficando as mesmas homologadas para os fins legais.
Determino, consequentemente, a perda do direito ao recebimento de cotas do Fundo Partidário que porventura possam ser repassadas ao
referido Partido, pelo prazo de 12 (doze) meses, no ano seguinte ao trânsito em julgado desta decisão, nos termos do Art. 77, §§4º e 6ª da
Resolução nº 23.553/2017 do Tribunal Superior Eleitoral.
Publique-se. Intime-se.
Intime-se o Ministério Público Eleitoral para ciência da sentença, bem como para os fins do art. 84 e 85 da Res. TSE n.º 23.553/2017
Transitada em julgado a presente decisão, arquive-se observando os registros necessários.
Jequié/BA, 20 de Fevereiro de 2019
Bel. Valnei Mota Alves de Souza
Juiz Eleitoral da 023ª Zona

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2018


PROCESSO N. 58-57.2018.6.05.0023
INTERESSADO(A): DIRETORIO MUNICIPAL DO DEMOCRATAS – DEM DE JEQUIÉ/BA
RESPONSÁVEL(IS): IVO TEIXEIRA LEITE – PRESIDENTE E HELDER SOUZA SANTOS - TESOUREIRO
ADVOGADO: DR. KAIO SOUZA ABREU SANTOS – OAB/BA 32.125
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018.
SENTENÇA
Vistos. Trata-se de PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA, Eleições de 2018, referente ao DEMOCRATAS – DEM, município de Jequié-
BA.
Foram observadas as formalidades contidas na Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publicado edital de ciência da apresentação das contas, transcorrido o prazo, não houve impugnações.
Certidão do Cartório Eleitoral de fls. 11 informa que, na análise das contas, não foram identificados recebimentos de recursos do Fundo
Partidário, de fontes vedadas, nem de recursos de origem não identificada.
Instruídos os autos, apresentou o Cartório Eleitoral o parecer técnico conclusivo de fls. 50, através do qual o analista aponta como não
conformidades a omissão do partido quanto a entrega da prestação de contas parciais, descumprindo o artigo 50, II e § 4º da Res. TSE
23.553/2017, e a não abertura de conta-corrente de campanha, contrariando o que dispõe os artigos 10 e 56, I, alínea “a”, da Res. TSE
23.553/2017.
Devidamente intimado acerca das irregularidades detectadas no Parecer Conclusivo, a agremiação partidária quedou-se inerte.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral emitiu parecer pelo julgamento das contas como Não Prestadas.
Relatado. Decido.
Da análise dos autos, constata-se que a agremiação partidária descumpriu as disposições exigidas pela Lei n.º 9.504/97 e Resolução TSE n.º
23.553/2017, conforme consta do Parecer Técnico Conclusivo emitido pelo Cartório Eleitoral, caracterizando falhas insanáveis, que
comprometem a regularidade das contas.
Diante do exposto, julgo DESAPROVADAS as contas apresentadas pelo partido indicado supra, referentes ao Pleito Eleitoral de 2018, com
esteio no art. 77, III, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, ficando as mesmas homologadas para os fins legais.
Determino, consequentemente, a perda do direito ao recebimento de cotas do Fundo Partidário que porventura possam ser repassadas ao
referido Partido, pelo prazo de 12 (doze) meses, no ano seguinte ao trânsito em julgado desta decisão, nos termos do Art. 77, §§4º e 6ª da
Resolução nº 23.553/2017 do Tribunal Superior Eleitoral.
Publique-se. Intime-se.
Intime-se o Ministério Público Eleitoral para ciência da sentença, bem como para os fins do art. 84 e 85 da Res. TSE n.º 23.553/2017
Transitada em julgado a presente decisão, arquive-se observando os registros necessários.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 18

Jequié/BA, 20 de Fevereiro de 2019


Bel. Valnei Mota Alves de Souza
Juiz Eleitoral da 023ª Zona

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2018


PROCESSO N. 57-72.2018.6.05.0023
INTERESSADO(A): DIRETORIO MUNICIPAL DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO - PSB DE JEQUIÉ/BA
RESPONSÁVEL(IS): LUIZ SERGIO SUZARTE ALMEIDA – PRESIDENTE E ALEXANDRO SOUZA SANTOS - TESOUREIRO
ADVOGADO: DR. TIAGO SANTOS LIMA VILLAS-BOAS – OAB/BA 18.894
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018.
SENTENÇA
Vistos. Trata-se de PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA, Eleições de 2018, referente ao PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO - PSB,
município de Jequié-BA.
Foram observadas as formalidades contidas na Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publicado edital de ciência da apresentação das contas, transcorrido o prazo, não houve impugnações.
Certidão do Cartório Eleitoral de fls. 05 informa que, na análise das contas, não foram identificados recebimentos de recursos do Fundo
Partidário, de fontes vedadas, nem de recursos de origem não identificada.
Instruídos os autos, apresentou o Cartório Eleitoral o parecer técnico conclusivo de fls. 18, através do qual o analista aponta como não
conformidades a omissão do partido quanto a entrega da prestação de contas parciais, descumprindo o artigo 50, II e § 4º da Res. TSE
23.553/2017, e a não abertura de conta-corrente de campanha, contrariando o que dispõe os artigos 10 e 56, I, alínea “a”, da Res. TSE
23.553/2017.
Devidamente intimado acerca das irregularidades detectadas no Parecer Conclusivo, a agremiação partidária quedou-se inerte.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral emitiu parecer pela desaprovação das contas apresentadas.
Relatado. Decido.
Da análise dos autos, constata-se que a agremiação partidária descumpriu as disposições exigidas pela Lei n.º 9.504/97 e Resolução TSE n.º
23.553/2017, conforme consta do Parecer Técnico Conclusivo emitido pelo Cartório Eleitoral, caracterizando falhas insanáveis, que
comprometem a regularidade das contas.
Diante do exposto, julgo DESAPROVADAS as contas apresentadas pelo partido indicado supra, referentes ao Pleito Eleitoral de 2018, com
esteio no art. 77, III, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, ficando as mesmas homologadas para os fins legais.
Determino, consequentemente, a perda do direito ao recebimento de cotas do Fundo Partidário que porventura possam ser repassadas ao
referido Partido, pelo prazo de 12 (doze) meses, no ano seguinte ao trânsito em julgado desta decisão, nos termos do Art. 77, §§4º e 6ª da
Resolução nº 23.553/2017 do Tribunal Superior Eleitoral.
Publique-se. Intime-se.
Intime-se o Ministério Público Eleitoral para ciência da sentença, bem como para os fins do art. 84 e 85 da Res. TSE n.º 23.553/2017
Transitada em julgado a presente decisão, arquive-se observando os registros necessários.
Jequié/BA, 20 de Fevereiro de 2019
Bel. Valnei Mota Alves de Souza
Juiz Eleitoral da 023ª Zona

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2018


PROCESSO N. 81-03.2018.6.05.0023
INTERESSADO(A): DIRETORIO MUNICIPAL DO MOVIMENTO DEMOCRATIVO BRASILEIRO – MDB DE JEQUIÉ/BA
RESPONSÁVEL(IS): JOSÉ AUGUSTO DE AGUIAR BRITO FILHO – PRESIDENTE
ADVOGADO: DR. JOSÉ ANTONIO LIMONGE FILHO – OAB/BA 32.997
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018.
SENTENÇA
Vistos. Trata-se de PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA, Eleições de 2018, referente ao MOVIMENTO DEMOCRATIVO BRASILEIRO
MDB, município de Jequié-BA.
Foram observadas as formalidades contidas na Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publicado edital de ciência da apresentação das contas, transcorrido o prazo, não houve impugnações.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 19

O Cartório Eleitoral informa que, na análise das contas, não foram identificados recebimentos de recursos do Fundo Partidário, de fontes
vedadas, nem de recursos de origem não identificada.
Instruídos os autos, apresentou o Cartório Eleitoral o parecer técnico conclusivo de fls. 18, através do qual o analista aponta como não
conformidades a omissão do partido quanto a entrega da prestação de contas parciais, descumprindo o artigo 50, II e § 4º da Res. TSE
23.553/2017, e a não abertura de conta-corrente de campanha, contrariando o que dispõe os artigos 10 e 56, I, alínea “a”, da Res. TSE
23.553/2017.
Devidamente intimado acerca das irregularidades detectadas no Parecer Conclusivo, a agremiação partidária quedou-se inerte.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral emitiu parecer pelo julgamento das contas como Não Prestadas.
Relatado. Decido.
Da análise dos autos, constata-se que a agremiação partidária descumpriu as disposições exigidas pela Lei n.º 9.504/97 e Resolução TSE n.º
23.553/2017, conforme consta do Parecer Técnico Conclusivo emitido pelo Cartório Eleitoral, caracterizando falhas insanáveis, que
comprometem a regularidade das contas.
Diante do exposto, julgo DESAPROVADAS as contas apresentadas pelo partido indicado supra, referentes ao Pleito Eleitoral de 2018, com
esteio no art. 77, III, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, ficando as mesmas homologadas para os fins legais.
Determino, consequentemente, a perda do direito ao recebimento de cotas do Fundo Partidário que porventura possam ser repassadas ao
referido Partido, pelo prazo de 12 (doze) meses, no ano seguinte ao trânsito em julgado desta decisão, nos termos do Art. 77, §§4º e 6ª da
Resolução nº 23.553/2017 do Tribunal Superior Eleitoral.
Publique-se. Intime-se.
Intime-se o Ministério Público Eleitoral para ciência da sentença, bem como para os fins do art. 84 e 85 da Res. TSE n.º 23.553/2017
Transitada em julgado a presente decisão, arquive-se observando os registros necessários.
Jequié/BA, 20 de Fevereiro de 2019
Bel. Valnei Mota Alves de Souza
Juiz Eleitoral da 023ª Zona

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2018


PROCESSO N. 82-85.2018.6.05.0023
INTERESSADO(A): DIRETORIO MUNICIPAL DO AVANTE – AVANTE DE JEQUIÉ/BA
RESPONSÁVEL(IS): MAGALI ALVES GOUVEIA CHAVES – PRESIDENTE E ZAYRA RIBEIRO CARDOSO - TESOUREIRO
ADVOGADO: DR. DANIEL DE QUADROS NOGUEIRA – OAB/BA 22.365
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018.
SENTENÇA
Vistos. Trata-se de PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA, Eleições de 2018, referente ao PARTIDO AVANTE – AVANTE, município
de Jequié-BA.
Foram observadas as formalidades contidas na Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publicado edital de ciência da apresentação das contas, transcorrido o prazo, não houve impugnações.
O Cartório Eleitoral informa que, na análise das contas, não foram identificados recebimentos de recursos do Fundo Partidário, de fontes
vedadas, nem de recursos de origem não identificada.
Instruídos os autos, apresentou o Cartório Eleitoral o parecer técnico conclusivo de fls. 43, através do qual o analista aponta como não
conformidades a omissão do partido quanto a entrega da prestação de contas parciais, descumprindo o artigo 50, II e § 4º da Res. TSE
23.553/2017, e a não abertura de conta-corrente de campanha, contrariando o que dispõe os artigos 10 e 56, I, alínea “a”, da Res. TSE
23.553/2017.
Devidamente intimado acerca das irregularidades detectadas no Parecer Conclusivo, a agremiação partidária manifestou-se através do doc.
de fls. 45/48.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral emitiu parecer pelo julgamento das contas como Não Prestadas.
Relatado. Decido.
Da análise dos autos, constata-se que a agremiação partidária descumpriu as disposições exigidas pela Lei n.º 9.504/97 e Resolução TSE n.º
23.553/2017, conforme consta do Parecer Técnico Conclusivo emitido pelo Cartório Eleitoral, caracterizando falhas insanáveis, que
comprometem a regularidade das contas.
Diante do exposto, julgo DESAPROVADAS as contas apresentadas pelo partido indicado supra, referentes ao Pleito Eleitoral de 2018, com
esteio no art. 77, III, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, ficando as mesmas homologadas para os fins legais.
Determino, consequentemente, a perda do direito ao recebimento de cotas do Fundo Partidário que porventura possam ser repassadas ao
referido Partido, pelo prazo de 12 (doze) meses, no ano seguinte ao trânsito em julgado desta decisão, nos termos do Art. 77, §§4º e 6ª da
Resolução nº 23.553/2017 do Tribunal Superior Eleitoral.
Publique-se. Intime-se.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 20

Intime-se o Ministério Público Eleitoral para ciência da sentença, bem como para os fins do art. 84 e 85 da Res. TSE n.º 23.553/2017
Transitada em julgado a presente decisão, arquive-se observando os registros necessários.
Jequié/BA, 20 de Fevereiro de 2019
Bel. Valnei Mota Alves de Souza
Juiz Eleitoral da 023ª Zona

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2018


PROCESSO N. 79-33.2018.6.05.0023
INTERESSADO(A): DIRETORIO MUNICIPAL DO PARTIDO SOCIAL DEMOCRATICO – PSD DE JEQUIÉ/BA
RESPONSÁVEL(IS): ANTONIO LUIZ PARANHOS RIBEIRO LEITE DE BRITO – PRESIDENTE E MATHEUS CARDOSO RIBEIRO -
TESOUREIRO
ADVOGADO: DR. ICARO HENRIQUE PEDREIRA ROCHA – OAB/BA 35.644
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018.
SENTENÇA
Vistos. Trata-se de PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA, Eleições de 2018, referente ao PARTIDO SOCIAL DEMOCRATICO – PSD,
município de Jequié-BA.
Foram observadas as formalidades contidas na Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publicado edital de ciência da apresentação das contas, transcorrido o prazo, não houve impugnações.
O Cartório Eleitoral informa que, na análise das contas, não foram identificados recebimentos de recursos do Fundo Partidário, de fontes
vedadas, nem de recursos de origem não identificada.
Instruídos os autos, apresentou o Cartório Eleitoral o parecer técnico conclusivo de fls. 18, através do qual o analista aponta como não
conformidades a omissão do partido quanto a entrega da prestação de contas parciais, descumprindo o artigo 50, II e § 4º da Res. TSE
23.553/2017, e a não abertura de conta-corrente de campanha, contrariando o que dispõe os artigos 10 e 56, I, alínea “a”, da Res. TSE
23.553/2017.
Devidamente intimado acerca das irregularidades detectadas no Parecer Conclusivo, a agremiação partidária manifestou-se através do doc.
de fls. 20/23.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral emitiu parecer pelo julgamento das contas como Não Prestadas.
Relatado. Decido.
Da análise dos autos, constata-se que a agremiação partidária descumpriu as disposições exigidas pela Lei n.º 9.504/97 e Resolução TSE n.º
23.553/2017, conforme consta do Parecer Técnico Conclusivo emitido pelo Cartório Eleitoral, caracterizando falhas insanáveis, que
comprometem a regularidade das contas.
Diante do exposto, julgo DESAPROVADAS as contas apresentadas pelo partido indicado supra, referentes ao Pleito Eleitoral de 2018, com
esteio no art. 77, III, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, ficando as mesmas homologadas para os fins legais.
Determino, consequentemente, a perda do direito ao recebimento de cotas do Fundo Partidário que porventura possam ser repassadas ao
referido Partido, pelo prazo de 12 (doze) meses, no ano seguinte ao trânsito em julgado desta decisão, nos termos do Art. 77, §§4º e 6ª da
Resolução nº 23.553/2017 do Tribunal Superior Eleitoral.
Publique-se. Intime-se.
Intime-se o Ministério Público Eleitoral para ciência da sentença, bem como para os fins do art. 84 e 85 da Res. TSE n.º 23.553/2017
Transitada em julgado a presente decisão, arquive-se observando os registros necessários.
Jequié/BA, 20 de Fevereiro de 2019
Bel. Valnei Mota Alves de Souza
Juiz Eleitoral da 023ª Zona

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2018


PROCESSO N. 48-13.2018.6.05.0023
INTERESSADO(A): DIRETORIO MUNICIPAL DO PODEMOS – PODE DE JEQUIÉ/BA
RESPONSÁVEL(IS): PAULO ROBERTO SOUZA ANDRADE – PRESIDENTE
ADVOGADO: DR. VINICIUS SILVA OLIVEIRA – OAB/BA 37.762
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018.
SENTENÇA
Vistos. Trata-se de PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA, Eleições de 2018, referente ao PODEMOS - PODE, município de Jequié-BA.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 21

Foram observadas as formalidades contidas na Resolução TSE nº 23.553/2017.


Publicado edital de ciência da apresentação das contas, transcorrido o prazo, não houve impugnações.
Certidão do Cartório Eleitoral de fls. 05 informa que, na análise das contas, não foram identificados recebimentos de recursos do Fundo
Partidário, de fontes vedadas, nem de recursos de origem não identificada.
Instruídos os autos, apresentou o Cartório Eleitoral o parecer técnico conclusivo de fls. 21, através do qual o analista aponta como não
conformidades a omissão do partido quanto a entrega da prestação de contas parciais, descumprindo o artigo 50, II e § 4º da Res. TSE
23.553/2017, e a não abertura de conta-corrente de campanha, contrariando o que dispõe os artigos 10 e 56, I, alínea “a”, da Res. TSE
23.553/2017.
Devidamente intimado acerca das irregularidades detectadas no Parecer Conclusivo, a agremiação partidária manifestou-se através do doc.
de fls. 19.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral emitiu parecer pelo julgamento das contas como Não Prestadas.
Relatado. Decido.
Da análise dos autos, constata-se que a agremiação partidária descumpriu as disposições exigidas pela Lei n.º 9.504/97 e Resolução TSE n.º
23.553/2017, conforme consta do Parecer Técnico Conclusivo emitido pelo Cartório Eleitoral, caracterizando falhas insanáveis, que
comprometem a regularidade das contas.
Diante do exposto, julgo DESAPROVADAS as contas apresentadas pelo partido indicado supra, referentes ao Pleito Eleitoral de 2018, com
esteio no art. 77, III, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, ficando as mesmas homologadas para os fins legais.
Determino, consequentemente, a perda do direito ao recebimento de cotas do Fundo Partidário que porventura possam ser repassadas ao
referido Partido, pelo prazo de 12 (doze) meses, no ano seguinte ao trânsito em julgado desta decisão, nos termos do Art. 77, §§4º e 6ª da
Resolução nº 23.553/2017 do Tribunal Superior Eleitoral.
Publique-se. Intime-se.
Intime-se o Ministério Público Eleitoral para ciência da sentença, bem como para os fins do art. 84 e 85 da Res. TSE n.º 23.553/2017
Transitada em julgado a presente decisão, arquive-se observando os registros necessários.
Jequié/BA, 20 de Fevereiro de 2019
Bel. Valnei Mota Alves de Souza
Juiz Eleitoral da 023ª Zona

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2018


PROCESSO N. 53-35.2018.6.05.0023
INTERESSADO(A): DIRETORIO MUNICIPAL DO PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA – PSDB DE JEQUIÉ/BA
RESPONSÁVEL(IS): EDELVITO CLEMENTINO DE SOUZA – PRESIDENTE E ROBERTO DA SILVA MATTOS - TESOUREIRO
ADVOGADO: DR. RENATO ALMEIDA OLIVEIRA FILHO – OAB/BA 11506
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018.
SENTENÇA
Vistos. Trata-se de PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA, Eleições de 2018, referente ao PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA
BRASILEIRA – PSDB, município de Jequié-BA.
Foram observadas as formalidades contidas na Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publicado edital de ciência da apresentação das contas, transcorrido o prazo, não houve impugnações.
Certidão do Cartório Eleitoral de fls. 06 informa que, na análise das contas, não foram identificados recebimentos de recursos do Fundo
Partidário, de fontes vedadas, nem de recursos de origem não identificada.
Instruídos os autos, apresentou o Cartório Eleitoral o parecer técnico conclusivo de fls. 24, através do qual o analista aponta como não
conformidades a omissão do partido quanto a entrega da prestação de contas parciais, descumprindo o artigo 50, II e § 4º da Res. TSE
23.553/2017, e a não abertura de conta-corrente de campanha, contrariando o que dispõe os artigos 10 e 56, I, alínea “a”, da Res. TSE
23.553/2017.
Devidamente intimado acerca das irregularidades detectadas no Parecer Conclusivo, a agremiação partidária manifestou-se através do doc.
de fls. 26/28.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral emitiu parecer pelo julgamento das contas como Não Prestadas.
Relatado. Decido.
Da análise dos autos, constata-se que a agremiação partidária descumpriu as disposições exigidas pela Lei n.º 9.504/97 e Resolução TSE n.º
23.553/2017, conforme consta do Parecer Técnico Conclusivo emitido pelo Cartório Eleitoral, caracterizando falhas insanáveis, que
comprometem a regularidade das contas.
Diante do exposto, julgo DESAPROVADAS as contas apresentadas pelo partido indicado supra, referentes ao Pleito Eleitoral de 2018, com
esteio no art. 77, III, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, ficando as mesmas homologadas para os fins legais.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 22

Determino, consequentemente, a perda do direito ao recebimento de cotas do Fundo Partidário que porventura possam ser repassadas ao
referido Partido, pelo prazo de 12 (doze) meses, no ano seguinte ao trânsito em julgado desta decisão, nos termos do Art. 77, §§4º e 6ª da
Resolução nº 23.553/2017 do Tribunal Superior Eleitoral.
Publique-se. Intime-se.
Intime-se o Ministério Público Eleitoral para ciência da sentença, bem como para os fins do art. 84 e 85 da Res. TSE n.º 23.553/2017
Transitada em julgado a presente decisão, arquive-se observando os registros necessários.
Jequié/BA, 20 de Fevereiro de 2019
Bel. Valnei Mota Alves de Souza
Juiz Eleitoral da 023ª Zona

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2018


PROCESSO N. 51-65.2018.6.05.0023
INTERESSADO(A): DIRETORIO MUNICIPAL DO PARTIDO REPUBLICANO PROGRESSISTA – PRP DE JEQUIÉ/BA
RESPONSÁVEL(IS): DAUBTI ROCHA GUIMARÃES – PRESIDENTE E ERISVALDO SILVA SANTOS – TESOUREIRO
ADVOGADO: ANTÔNIO FERNANDO NEVES JÚNIOR – OAB/BA 32.715
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018.
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se de Prestação de Contas de Campanha Eleitoral apresentada pelo diretório municipal do PARTIDO REPUBLICANO PROGRESSISTA
PRP, município de Jequié, referentes às eleições 2018.
Foram observadas as formalidades contidas na Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publicado edital de ciência da apresentação das contas, transcorrido o prazo, não houve impugnações.
Certidão do Cartório Eleitoral de fls. 05 informa que, na análise das contas, não foram identificados recebimentos de recursos do Fundo
Partidário, de fontes vedadas, nem de recursos de origem não identificada.
Instruídos os autos, apresentou o Cartório Eleitoral o parecer técnico conclusivo de fls. 38, através do qual o analista aponta com não
conformidade a omissão do partido quanto a entrega da prestação de contas parciais, descumprindo o artigo 50, II e § 4º da Res. TSE
23.553/2017.
Instado a pronunciar-se, manifestou o Ministério Público Eleitoral pela declaração das contas como não prestadas, nos termos do art. 77, IV
da Res. TSE 23.553/2017.
É o breve relatório. Decido.
Considerando-se que foram obedecidas as formalidades inerentes à espécie, que não houve nenhuma impugnação às contas apresentadas e
que a falha apontada não compromete a regularidade das contas, julgo regulares as contas apresentadas pelo partido indicado supra, dando-
as como APROVADAS COM RESSALVAS, com esteio no art. 77, II, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, ficando as mesmas homologadas
para os fins legais.
Publique-se. Intime-se.
Ciência ao Ministério Público Eleitoral.
Transitada em julgado a presente decisão, arquive-se observando os registros necessários.
Jequié/BA, 19 de Fevereiro de 2019
Bel. Valnei Mota Alves de Souza
Juiz Eleitoral da 023ª Zona

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2018


PROCESSO N. 72-41.2018.6.05.0023
INTERESSADO(A): DIRETORIO MUNICIPAL DO PODEMOS – PODE DE LAFAIETE COUTINHO/BA
RESPONSÁVEL(IS): JEANNE GOMES DE BRITO AZEVEDO – PRESIDENTE E JEOVÁ PINHEIRO DE BRITO – TESOUREIRO
ADVOGADO: VINICIUS SILVA OLIVEIRA – OAB/BA 37762
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018.
SENTENÇA
Vistos etc.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 23

Trata-se de Prestação de Contas de Campanha Eleitoral apresentada pelo diretório municipal do PARTIDO PODEMOS – PODE, município de
Lafaiete Coutinho, referentes às eleições 2018.
Foram observadas as formalidades contidas na Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publicado edital de ciência da apresentação das contas, transcorrido o prazo, não houve impugnações.
Certidão do Cartório Eleitoral de fls. 05 informa que, na análise das contas, não foram identificados recebimentos de recursos do Fundo
Partidário, de fontes vedadas, nem de recursos de origem não identificada.
Instruídos os autos, apresentou o Cartório Eleitoral o parecer técnico conclusivo de fls. 23, através do qual o analista aponta com não
conformidade a omissão do partido quanto a entrega da prestação de contas parciais, descumprindo o artigo 50, II e § 4º da Res. TSE
23.553/2017.
Instado a pronunciar-se, manifestou o Ministério Público Eleitoral pela declaração das contas como não prestadas, nos termos do art. 77, IV
da Res. TSE 23.553/2017.
É o breve relatório. Decido.
Considerando-se que foram obedecidas as formalidades inerentes à espécie, que não houve nenhuma impugnação às contas apresentadas e
que a falha apontada não compromete a regularidade das contas, julgo regulares as contas apresentadas pelo partido indicado supra, dando-
as como APROVADAS COM RESSALVAS, com esteio no art. 77, II, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, ficando as mesmas homologadas
para os fins legais.
Publique-se. Intime-se.
Ciência ao Ministério Público Eleitoral.
Transitada em julgado a presente decisão, arquive-se observando os registros necessários.
Jequié/BA, 19 de Fevereiro de 2019
Bel. Valnei Mota Alves de Souza
Juiz Eleitoral da 023ª Zona

029ª Zona Eleitoral - IBICARAÍ

Editais

AUTOS Nº. 12-16.2019.6.05.0029


Edital nº 10/2019
De ordem do Senhor Dr. Alex Venícius Campos Miranda, MM. Juiz Eleitoral da 029ª Zona Eleitoral de Ibicaraí/BA, cuja jurisdição abrange os
municípios de Ibicaraí, Floresta Azul e Santa Cruz da Vitória, no uso de suas atribuições legais,
FAÇO SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que por este Juízo Eleitoral tramita uma Ação de
Prestação de Contas tombada sob o n.º 12-16.2019.6.05.0029, em face do PARTIDO HUMANISTA DA SOLIDARIEDADE – PHS e de seus
responsáveis legais, VAILSON REIS BATIDAS – Presidente da Comissão Provisória e VIVIANE DE ALMEIDA SANTOS – Tesoureiro e não
sendo possíveis as intimações pessoais destes, por não serem encontrados no endereço informado, mandou o MM. Juiz expedir o presente
Edital pelo qual ficam o Presidente e o Tesoureiro CITADOS/NOTIFICADOS a apresentar a Prestação de Contas do PARTIDO HUMANISTA
DA SOLIDARIEDADE – PHS, exercício financeiro 2017, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, nos termos do art. 28, §4º e §5º c/c o art. 30
da Resolução TSE nº 23.546/2017, sob pena de serem julgadas não prestadas as contas e aplicadas as sanções cabíveis.
Na hipótese do partido não ter havido movimentação financeira em dinheiro ou estimável em dinheiro, deve o responsável partidário
apresentar, no mesmo prazo, declaração de ausência de movimentação de recursos disponível no site do TSE
(http://www.tse.jus.br/partidos/contas-partidarias/contas-partidarias-modelos).
E para que chegue ao conhecimento de todos, especialmente do(a)s interessado(a)s, foi o presente expedido em 03 (três) vias, para afixação
no átrio deste Fórum, pelo prazo de 15 (quinze) dias, para juntada de cópia aos autos respectivos e para arquivamento em pasta própria.
Dado e passado nesta cidade e Comarca de Ibicaraí – Bahia. Aos 25 (vinte e cinco) dias do mês de fevereiro do ano de 2019 (dois mil e
dezenove). Eu, _________________, Valdenízia Souza Santos, Analista Judiciária, digitei e subscrevi.

AUTOS Nº. 13-98.2019.6.05.0029


Edital nº 11/2019
De ordem do Senhor Dr. Alex Venícius Campos Miranda, MM. Juiz Eleitoral da 029ª Zona Eleitoral de Ibicaraí/BA, cuja jurisdição abrange os
municípios de Ibicaraí, Floresta Azul e Santa Cruz da Vitória, no uso de suas atribuições legais,
FAÇO SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que por este Juízo Eleitoral tramita uma Ação de
Prestação de Contas tombada sob o n.º 13-98.2019.6.05.0029, em face do PARTIDO DA REPÚBLICA – PR e de seus responsáveis legais,
LUIZ ANTONIO DE AQUINO COELHO – Presidente da Comissão Provisória e JOSÉ CARLOS DA SILVA – Tesoureiro e não sendo possíveis
as intimações pessoais destes, por não serem encontrados no endereço informado, mandou o MM. Juiz expedir o presente Edital pelo qual
ficam o Presidente e o Tesoureiro CITADOS/NOTIFICADOS a apresentar a Prestação de Contas do PARTIDO DA REPÚBLICA – PR,

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 24

exercício financeiro 2017, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, nos termos do art. 28, §4º e §5º c/c o art. 30 da Resolução TSE nº
23.546/2017, sob pena de serem julgadas não prestadas as contas e aplicadas as sanções cabíveis.
Na hipótese do partido não ter havido movimentação financeira em dinheiro ou estimável em dinheiro, deve o responsável partidário
apresentar, no mesmo prazo, declaração de ausência de movimentação de recursos disponível no site do TSE
(http://www.tse.jus.br/partidos/contas-partidarias/contas-partidarias-modelos).
E para que chegue ao conhecimento de todos, especialmente do(a)s interessado(a)s, foi o presente expedido em 03 (três) vias, para afixação
no átrio deste Fórum, pelo prazo de 15 (quinze) dias, para juntada de cópia aos autos respectivos e para arquivamento em pasta própria.
Dado e passado nesta cidade e Comarca de Ibicaraí – Bahia. Aos 25 (vinte e cinco) dias do mês de fevereiro do ano de 2019 (dois mil e
dezenove). Eu, _________________, Valdenízia Souza Santos, Analista Judiciária, digitei e subscrevi.

AUTOS Nº. 14-83.2019.6.05.0029


Edital nº 12/2019
De ordem do Senhor Dr. Alex Venícius Campos Miranda, MM. Juiz Eleitoral da 029ª Zona Eleitoral de Ibicaraí/BA, cuja jurisdição abrange os
municípios de Ibicaraí, Floresta Azul e Santa Cruz da Vitória, no uso de suas atribuições legais,
FAÇO SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que por este Juízo Eleitoral tramita uma Ação de
Prestação de Contas tombada sob o n.º 13-98.2019.6.05.0029, em face do PATRIOTA – PATRI e de seus responsáveis legais, LEONARDO
FIRMINO DE CARVALHO – Presidente da Comissão Provisória e MADJA JOINE VIEIRA – Tesoureiro e não sendo possíveis as intimações
pessoais destes, por não serem encontrados no endereço informado, mandou o MM. Juiz expedir o presente Edital pelo qual ficam o
Presidente e o Tesoureiro CITADOS/NOTIFICADOS a apresentar a Prestação de Contas do PATRIOTA – PATRI, exercício financeiro 2017,
no prazo de 72 (setenta e duas) horas, nos termos do art. 28, §4º e §5º c/c o art. 30 da Resolução TSE nº 23.546/2017, sob pena de serem
julgadas não prestadas as contas e aplicadas as sanções cabíveis.
Na hipótese do partido não ter havido movimentação financeira em dinheiro ou estimável em dinheiro, deve o responsável partidário
apresentar, no mesmo prazo, declaração de ausência de movimentação de recursos disponível no site do TSE
(http://www.tse.jus.br/partidos/contas-partidarias/contas-partidarias-modelos).
E para que chegue ao conhecimento de todos, especialmente do(a)s interessado(a)s, foi o presente expedido em 03 (três) vias, para afixação
no átrio deste Fórum, pelo prazo de 15 (quinze) dias, para juntada de cópia aos autos respectivos e para arquivamento em pasta própria.
Dado e passado nesta cidade e Comarca de Ibicaraí – Bahia. Aos 25 (vinte e cinco) dias do mês de fevereiro do ano de 2019 (dois mil e
dezenove). Eu, _________________, Valdenízia Souza Santos, Analista Judiciária, digitei e subscrevi.

Despachos

AUTOS Nº. 13-98.2019.6.05.0029


DESPACHO
Registre-se e autue-se.
Em ato contínuo, publique-se Edital, pelo prazo que fixo de 15 (quinze) dias, notificando os omissos a apresentarem as contas anuais do
Partido em referência, na forma do art.30, I da Res. TSE 23.546/2017.
Persistindo a omissão, anote-se a suspensão automática do repasse das cotas do Fundo Partidário, com fulcro no art. 37-A da Lei nº.
9.096/95, realizando as comunicações necessárias.
Após, proceda-se na forma do inciso VI, art. 30 da Res. TSE 23.546/2017.
Por fim, retornem os autos para julgamento.
Ibicaraí/BA, 22/02/2019.
ALEX VENÍCIUS CAMPOS MIRANDA
Juiz Eleitoral

AUTOS Nº. 14-83.2019.6.05.0029


DESPACHO
Registre-se e autue-se.
Em ato contínuo, publique-se Edital, pelo prazo que fixo de 15 (quinze) dias, notificando os omissos a apresentarem as contas anuais do
Partido em referência, na forma do art.30, I da Res. TSE 23.546/2017.
Persistindo a omissão, anote-se a suspensão automática do repasse das cotas do Fundo Partidário, com fulcro no art. 37-A da Lei nº.
9.096/95, realizando as comunicações necessárias.
Após, proceda-se na forma do inciso VI, art. 30 da Res. TSE 23.546/2017.
Por fim, retornem os autos para julgamento.
Ibicaraí/BA, 22/02/2019.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 25

ALEX VENÍCIUS CAMPOS MIRANDA


Juiz Eleitoral

AUTOS Nº. 12-16.2019.6.05.0029


DESPACHO
Registre-se e autue-se.
Em ato contínuo, publique-se Edital, pelo prazo que fixo de 15 (quinze) dias, notificando os omissos a apresentarem as contas anuais do
Partido em referência, na forma do art.30, I da Res. TSE 23.546/2017.
Persistindo a omissão, anote-se a suspensão automática do repasse das cotas do Fundo Partidário, com fulcro no art. 37-A da Lei nº.
9.096/95, realizando as comunicações necessárias.
Após, proceda-se na forma do inciso VI, art. 30 da Res. TSE 23.546/2017.
Por fim, retornem os autos para julgamento.
Ibicaraí/BA, 22/02/2019.
ALEX VENÍCIUS CAMPOS MIRANDA
Juiz Eleitoral

036ª Zona Eleitoral - AMARGOSA

Editais

EDITAL Nº 015/2019
De ordem da Exmo. Dr. LUÍS HENRIQUE ARAÚJO, Juíza Eleitoral da 36ª Zona Eleitoral desta cidade,
FAÇO SABER a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que, foram apresentadas Prestação de Contas conforme
relação abaixo, as quais se encontram disponíveis para que qualquer interessado possa impugnar, em petição fundamentada e acompanhada
das provas que demonstrem a existência de movimentação financeira ou de bens estimáveis no período, no prazo de 03 (três) dias (Res. TSE
n.º 23.553/2017, art. 59), a contar da publicação deste Edital:
TIPO CIDADE PARTIDO PRESIDENTE/CANDIDATO PROCESSO
Contas de Campanha São Miguel das Matas PSC Valdelino de Jesus Santos 838-26.2016
Eleitoral 2016
Contas de Campanha São Miguel das Matas PC do B Antonio de Jesus da Cruz 836-56.2016
Eleitoral 2016
Dado e passado nesta cidade de Amargosa, aos 26 dias do mês de fevereiro do ano de 2019. Eu, __________, Almir Santos Nascimento,
Chefe do Cartório em substituição desta Zona, subscrevo.

EDITAL nº 008/2019 - RAE'S DEFERIDOS


O Bel. LUÍS HENRIQUE ALMEIDA ARAÚJO, MM. Juiz Eleitoral da 036ª Zona, no uso de suas atribuições e em conformidade com a
legislação em vigor,
TORNA PÚBLICO a todos que o presente Edital virem, ou dele conhecimento tiverem, especialmente às agremiações partidárias, que foram
DEFERIDOS 180 (cento e oitenta) requerimentos de inscrição, transferência, revisão e segunda via dos eleitores constantes da relação
afixada no local de costume no átrio do Fórum, referentes ao processamento dos LOTE DE RAE 0003/2019 da 36ª Zona Eleitoral.
O prazo para recurso, de acordo com o art. 18, § 5º, da Resolução TSE 21.538/03, será de: 05 (cinco) dias, para o eleitor, em caso de
indeferimento e de 10 (dez) dias, para qualquer presidente/delegado de partido político, em caso de deferimento, ambos contados da data da
publicação das listagens.
E, para que chegue ao conhecimento de todos os interessados, determinou o Excelentíssimo Senhor Juiz Eleitoral fosse afixado o presente
edital no local de costume. Dado e passado neste cartório, nesta cidade de Amargosa, aos 1º dia do mês de fevereiro de 2019. Bruna Mota
Ledo _____________, Chefe substituta do Cartório, digitei e subscrevo.
Amargosa-BA., 1º de fevereiro de 2019.
PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.
LUÍS HENRIQUE ALMEIDA ARAÚJO
Juiz Eleitoral da 036ª Zona

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 26

EDITAL nº 012/2019 - RAE'S DEFERIDOS


O Bel. LUÍS HENRIQUE ALMEIDA ARAÚJO, MM. Juiz Eleitoral da 036ª Zona, no uso de suas atribuições e em conformidade com a
legislação em vigor,
TORNA PÚBLICO a todos que o presente Edital virem, ou dele conhecimento tiverem, especialmente às agremiações partidárias, que foram
DEFERIDOS 175 (cento e setenta e cinco) requerimentos de inscrição, transferência, revisão e segunda via dos eleitores constantes da
relação afixada no local de costume no átrio do Fórum, referentes ao processamento dos LOTE DE RAE 0005/2019 da 36ª Zona Eleitoral.
O prazo para recurso, de acordo com o art. 18, § 5º, da Resolução TSE 21.538/03, será de: 05 (cinco) dias, para o eleitor, em caso de
indeferimento e de 10 (dez) dias, para qualquer presidente/delegado de partido político, em caso de deferimento, ambos contados da data da
publicação das listagens.
E, para que chegue ao conhecimento de todos os interessados, determinou o Excelentíssimo Senhor Juiz Eleitoral fosse afixado o presente
edital no local de costume. Dado e passado neste cartório, nesta cidade de Amargosa, aos 11 dia do mês de fevereiro de 2019. Bruna Mota
Ledo _____________, Chefe substituta do Cartório, digitei e subscrevo.
Amargosa-BA., 11 de fevereiro de 2019.
PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.
LUÍS HENRIQUE ALMEIDA ARAÚJO
Juiz Eleitoral da 036ª Zona

Intimações

PROCESSO Nº: 66-92.2018.6.05.0036 PROTOCOLO Nº 42.963/2018


ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVA À ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS NA CAMPANHA
ELEITORAL DE 2018.
PRESTADOR : DIREÇÃO MUNICIPAL/COMISSÃO PROVISÓRIA PT - SÃO MIGUEL DAS MATAS/BA
CNPJ: 15.500.162/0001-66 Nº CONTROLE: P13000438873BA5270532
DATA ENTREGA: 12/02/2019 12:19:09 DATA GERAÇÃO: 11/02/2019 às 13:19
TIPO: FINAL
ADVOGADO: REINALDO NASCIMENTO LEMOS OAB/BA 43.371
De ordem do (a) juiz (a) desta Zona Eleitoral, e em conformidecom o quanto disposto no art. 72 §1º da Resolução TSE nº 23.553/2017, fica o
(a) prestador (a) acima qualificado (a) INTIMADO para, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, se manifestar em relação à(s) irregularidade (s)
identificada (s) na Prestação de Contas de Campanha referente às Eleições 2018 relatadas no RELATÓRIO PRELIMINAR PARA
EXPEDIÇÃO DE DILIGÊNCIAS abaixo:
RELATÓRIO PRELIMINAR PARA EXPEDIÇÃO DE DILIGÊNCIAS
1. FORMALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
1.1. Prazo de entrega
1.1.2. Prestação de contas parcial
Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº 23.553/2017 - 08 de agosto e
08/09/2018). fls 10
1.1.3. Prestação de contas final
Prestação de contas entregue em 12/02/2019, fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.553/2017. fls. 10
1.2. Peças integrantes:
Não foi apresentada a seguinte peça obrigatória que deve integrar a prestação de contas (art. 56 da Resolução TSE nº 23.553/2017) e Res.
Adm. 04/2014 - TRE/BA :
Instrumento de Procuração.
Ao final registra-se que o prestador de contas, sempre que o atendimento à diligência ora proposta implicar a sua alteração, deverá
reapresentar a prestação de contas gerada pelo Sistema de Prestação de Contas de Campanha Eleitotal - SPCE, com status de prestação de
contas retificadora, bem como reapresentar o Extrato da Prestação de Contas, devidamente assinado e acompanhado de justificativas e,
quando cabível, dos documentos que comprovam as alterações efetuadas, conforme disciplina o art. 74 § 1º da Resolução TSE 23.553/2017,
sempre que o atendimento à diligência ora proposta implicar a sua alteração.
É o relatório.
Amargosa, 21 de fevereiro de 2019.
Almir Santos Nascimento
Chefe do Cartório

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 27

037ª Zona Eleitoral - MARACÁS

Editais

EDITAL N° 12/2019
O Excelentíssimo Senhor Doutor Paulo Henrique Esperon Lorena, Juiz da 37ª Zona Eleitoral do Estado da Bahia – Maracás, no uso de suas
atribuições,
TORNA PÚBLICA, a todos quantos o presente edital virem ou dele tiverem ciência, relação, que ficará disponível em cartório, contendo os
nomes e os números de inscrição de eleitores que deixaram de votar nas três últimas eleições, para conhecimento dos interessados, cujas
inscrições deverão ser canceladas por força do disposto nos arts. 7º, § 3º, e 71, V, do Código Eleitoral.
Pelo presente, ficam os referidos eleitores cientificados de que o não comparecimento ao Cartório Eleitoral para comprovação do exercício
do voto; do pagamento das multas correspondentes ou de justificação de ausência, no período de 07/03/2019 a 07/05/2019, implicará o
cancelamento automático das inscrições, nos termos dos §§ 6º e 8º do art. 80 da Res.-TSE n.º 21.538, de 14.10.2003.
E, para que lhes dê ampla divulgação, inclusive nos meios de comunicação existentes nas localidades abrangidas pela Zona Eleitoral,
determinou a Excelentíssima Senhora Juíza Eleitoral que fosse afixado o presente edital no local de costume.
Dado e passado nesta cidade de Maracás, aos 26 de fevereiro de 2019. Eu, Lívio César Pinto de Moraes Rêgo, Chefe de Cartório, digitei e
subscrevo.
Maracás, 26 de fevereiro de 2019.
Paulo Henrique Esperon Lorena
Juiz Eleitoral

050ª Zona Eleitoral - MONTE SANTO

Sentenças

PRESTAÇÃO DE CONTAS ELEITORAIS - ELEIÇÕES 2018


Autos n.º 117-61.2018.6.05.0050
Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO DA REPÚBLICA - PR
Município: Monte Santo/BA
Advogado (a): ADRIANO DIAS DE ALMEIDA – OAB/BA: 56503
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido DA REPÚBLICA - PR, do Município de Monte Santo/BA, referente à arrecadação e
gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistência relativa à ausência de abertura de conta
bancária específica para movimentação financeira de campanha (fl. 49) e de extrato da respectiva conta bancária (fl. 61).
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela não se manifestou (fl. 67), tendo sido emitido parecer conclusivo pelo (a) Analista de Contas
do Cartório Eleitoral, informando a permanência das inconsistências apontadas e sugerindo a desaprovação das contas (fl. 68).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 71).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da
sua ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário
Eleitoral para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.

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Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 28

No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto às irregularidades alusivas a não indicação das informações referentes às contas bancárias na prestação de contas
e na base de dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, bem
como quanto a não apresentação dos extratos das referidas contas bancárias, não podem ser passadas desapercebidas por este juízo, pois
são consideradas graves, já que impossibilitam a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a efetiva fiscalização desta
pela Justiça Eleitoral.
Com efeito, à luz do art. 10, da Resolução TSE nº 23.553/2017, os partidos políticos e candidatos estão obrigados a abrir conta bancária
mesmo que não haja arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros, in verbis:
Art. 10. É obrigatória para os partidos políticos e os candidatos a abertura de conta bancária específica, na Caixa Econômica Federal, no
Banco do Brasil ou em outra instituição financeira com carteira comercial reconhecida pelo Banco Central do Brasil.
§ 1º A conta bancária deve ser aberta em agências bancárias ou postos de atendimento bancário:
….
II - pelos partidos políticos registrados após 15 de agosto de 2016, até 15 de agosto do ano eleitoral, caso ainda não tenham aberto a conta
"Doações para Campanha", disciplinada no art. 6º, II, da Resolução-TSE nº 23.464/2015.
§ 2º A obrigação prevista neste artigo deve ser cumprida pelos partidos políticos e pelos candidatos, mesmo que não ocorra arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros, observado o disposto no § 4º.
...
§ 4º A obrigatoriedade de abertura de conta bancária eleitoral prevista no caput não se aplica às candidaturas:
I - em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário (Lei nº 9.504/1997, art. 22, § 2º);
Em relação aos partidos políticos, a conta bancária que deve estar aberta é a que se destina à movimentação de recursos referentes às
“Doações para Campanha”, sendo que para os partidos que foram registrados após 15 de agosto de 2016, o prazo final para abertura da
conta de campanha se estendeu até 15 de agosto do ano eleitoral.
Importante registrar ainda, no caso de partidos políticos, especialmente nas esferas municipais, que a abertura de conta bancária é
obrigatória, mesmo em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário, eis que a exceção prevista no art.
10, § 4º, caput, da Res.-TSE nº 23.553/2017 somente se aplica a candidatos.
Assinala-se outrossim que em havendo repasse de recursos oriundos do Fundo de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo
Partidário) e para aqueles provenientes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), além das contas destinadas à
movimentação de recursos referentes às “Doações para Campanha”, estabelece o art. 11 da Resolução TSE nº 23.553/2017 que os partidos
políticos e os candidatos também devem abrir contas bancárias distintas e específicas para o recebimento e a utilização dos recursos
daquelas espécies.
Portanto, a não abertura de conta bancária, principalmente a que se destina à movimentação de recursos referentes às “Doações para
Campanha”, constitui requisito essencial ao exame das contas, gerando o seu descumprimento a desaprovação pela impossibilidade de
comprovação de movimentação financeira ou sua ausência.
De igual forma, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal indispensável à análise das contas, mesmo
que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, conforme art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de campanha, e mesmo após intimado para sanar as irregularidades ora ventiladas, manteve-se inerte.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 29

Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência dos extratos
bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é
medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO DA REPÚBLICA – PR, do
Município de Monte Santo/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e parágrafo 1º, da Resolução TSE
n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo Partidário, no ano seguinte
ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do art. 77 da Resolução TSE nº
23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 21 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Autos n.º 116-76.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO SOCIAL CRISTÃO - PSC
Município: Monte Santo/BA
Advogado (a): ADERALDO BORGES DOS SANTOS – OAB/BA: 9599
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido SOCIAL CRISTÃO - PSC, do Município de Monte Santo/BA, referente à arrecadação
e gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistência relativa à ausência de abertura de conta
bancária específica para movimentação financeira de campanha (fl. 72) e de extrato da respectiva conta bancária, tendo o (a) Analista de
contas, em caso de inércia quanto à intimação para saneamento das inconsistências, atribuído ao referido relatório força de parecer
conclusivo e sugerido, de logo, a desaprovação das contas (fls. 84/6).
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela não se manifestou (fl. 93), tendo, portanto, ganhado força de parecer conclusivo o opinativo do
(a) Analista de Contas do Cartório Eleitoral pela desaprovação das contas no relatório preliminar para expedição de diligência (fls. 84/6).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 96).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da
sua ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário
Eleitoral para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.
No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto às irregularidades alusivas a não indicação das informações referentes às contas bancárias na prestação de contas
e na base de dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, bem
como quanto a não apresentação dos extratos das referidas contas bancárias, não podem ser passadas desapercebidas por este juízo, pois
são consideradas graves, já que impossibilitam a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a efetiva fiscalização desta
pela Justiça Eleitoral.
Com efeito, à luz do art. 10, da Resolução TSE nº 23.553/2017, os partidos políticos e candidatos estão obrigados a abrir conta bancária
mesmo que não haja arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros, in verbis:

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 30

Art. 10. É obrigatória para os partidos políticos e os candidatos a abertura de conta bancária específica, na Caixa Econômica Federal, no
Banco do Brasil ou em outra instituição financeira com carteira comercial reconhecida pelo Banco Central do Brasil.
§ 1º A conta bancária deve ser aberta em agências bancárias ou postos de atendimento bancário:
….
II - pelos partidos políticos registrados após 15 de agosto de 2016, até 15 de agosto do ano eleitoral, caso ainda não tenham aberto a conta
"Doações para Campanha", disciplinada no art. 6º, II, da Resolução-TSE nº 23.464/2015.
§ 2º A obrigação prevista neste artigo deve ser cumprida pelos partidos políticos e pelos candidatos, mesmo que não ocorra arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros, observado o disposto no § 4º.
...
§ 4º A obrigatoriedade de abertura de conta bancária eleitoral prevista no caput não se aplica às candidaturas:
I - em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário (Lei nº 9.504/1997, art. 22, § 2º);
Em relação aos partidos políticos, a conta bancária que deve estar aberta é a que se destina à movimentação de recursos referentes às
“Doações para Campanha”, sendo que para os partidos que foram registrados após 15 de agosto de 2016, o prazo final para abertura da
conta de campanha se estendeu até 15 de agosto do ano eleitoral.
Importante registrar ainda, no caso de partidos políticos, especialmente nas esferas municipais, que a abertura de conta bancária é
obrigatória, mesmo em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário, eis que a exceção prevista no art.
10, § 4º, caput, da Res.-TSE nº 23.553/2017 somente se aplica a candidatos.
Assinala-se outrossim que em havendo repasse de recursos oriundos do Fundo de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo
Partidário) e para aqueles provenientes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), além das contas destinadas à
movimentação de recursos referentes às “Doações para Campanha”, estabelece o art. 11 da Resolução TSE nº 23.553/2017 que os partidos
políticos e os candidatos também devem abrir contas bancárias distintas e específicas para o recebimento e a utilização dos recursos
daquelas espécies.
Portanto, a não abertura de conta bancária, principalmente a que se destina à movimentação de recursos referentes às “Doações para
Campanha”, constitui requisito essencial ao exame das contas, gerando o seu descumprimento a desaprovação pela impossibilidade de
comprovação de movimentação financeira ou sua ausência.
De igual forma, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal indispensável à análise das contas, mesmo
que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, conforme art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de campanha, e mesmo após intimado para sanar as irregularidades ora ventiladas, manteve-se inerte.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência dos extratos
bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é
medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO SOCIAL CRISTÃO - PSC,
do Município de Monte Santo/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e parágrafo 1º, da Resolução
TSE n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo Partidário, no ano
seguinte ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do art. 77 da Resolução TSE
nº 23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 31

Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 21 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Autos n.º 119-31.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO PROGRESSISTA - PP
Município: Monte Santo/BA
Advogado (a): ADRIANO DIAS DE ALMEIDA – OAB/BA: 56503
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido PROGRESSISTA - PP, do Município de Monte Santo/BA, eferente à arrecadação e
gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistência relativa à ausência de abertura de conta
bancária específica para movimentação financeira de campanha (fl. 30) e de extrato da respectiva conta bancária (fl. 31).
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela não se manifestou (fl. 37), tendo sido emitido parecer conclusivo pelo (a) Analista de Contas
do Cartório Eleitoral, informando a permanência das inconsistências apontadas e sugerindo a desaprovação das contas (fl. 38).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 41).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da sua
ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário Eleitoral
para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.
No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto às irregularidades alusivas a não indicação das informações referentes às contas bancárias na prestação de contas
e na base de dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, bem
como quanto a não apresentação dos extratos das referidas contas bancárias, não podem ser passadas desapercebidas por este juízo, pois
são consideradas graves, já que impossibilitam a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a efetiva fiscalização desta
pela Justiça Eleitoral.
Com efeito, à luz do art. 10, da Resolução TSE nº 23.553/2017, os partidos políticos e candidatos estão obrigados a abrir conta bancária
mesmo que não haja arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros, in verbis:
Art. 10. É obrigatória para os partidos políticos e os candidatos a abertura de conta bancária específica, na Caixa Econômica Federal, no
Banco do Brasil ou em outra instituição financeira com carteira comercial reconhecida pelo Banco Central do Brasil.
§ 1º A conta bancária deve ser aberta em agências bancárias ou postos de atendimento bancário:
….
II - pelos partidos políticos registrados após 15 de agosto de 2016, até 15 de agosto do ano eleitoral, caso ainda não tenham aberto a conta
"Doações para Campanha", disciplinada no art. 6º, II, da Resolução-TSE nº 23.464/2015.
§ 2º A obrigação prevista neste artigo deve ser cumprida pelos partidos políticos e pelos candidatos, mesmo que não ocorra arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros, observado o disposto no § 4º.
...
§ 4º A obrigatoriedade de abertura de conta bancária eleitoral prevista no caput não se aplica às candidaturas:

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 32

I - em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário (Lei nº 9.504/1997, art. 22, § 2º);
Em relação aos partidos políticos, a conta bancária que deve estar aberta é a que se destina à movimentação de recursos referentes às
“Doações para Campanha”, sendo que para os partidos que foram registrados após 15 de agosto de 2016, o prazo final para abertura da
conta de campanha se estendeu até 15 de agosto do ano eleitoral.
Importante registrar ainda, no caso de partidos políticos, especialmente nas esferas municipais, que a abertura de conta bancária é
obrigatória, mesmo em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário, eis que a exceção prevista no art.
10, § 4º, caput, da Res.-TSE nº 23.553/2017 somente se aplica a candidatos.
Assinala-se outrossim que em havendo repasse de recursos oriundos do Fundo de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo
Partidário) e para aqueles provenientes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), além das contas destinadas à
movimentação de recursos referentes às “Doações para Campanha”, estabelece o art. 11 da Resolução TSE nº 23.553/2017 que os partidos
políticos e os candidatos também devem abrir contas bancárias distintas e específicas para o recebimento e a utilização dos recursos
daquelas espécies.
Portanto, a não abertura de conta bancária, principalmente a que se destina à movimentação de recursos referentes às “Doações para
Campanha”, constitui requisito essencial ao exame das contas, gerando o seu descumprimento a desaprovação pela impossibilidade de
comprovação de movimentação financeira ou sua ausência.
De igual forma, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal indispensável à análise das contas, mesmo
que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, conforme art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de campanha, e mesmo após intimado para sanar as irregularidades ora ventiladas, manteve-se inerte.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência dos extratos
bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é
medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO PROGRESSISTA - PP, do
Município de Monte Santo/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e parágrafo 1º, da Resolução TSE
n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo Partidário, no ano seguinte
ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do art. 77 da Resolução TSE nº
23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 21 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 33

Autos n.º 136-67.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO REDE DE SUSTENTABILIDADE- REDE
Município: Monte Santo/BA
Advogado (a): ADRIANO DIAS DE ALMEIDA – OAB/BA: 56503
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido REDE DE SUSTENTABILIDADE- REDE, do Município de Monte Santo/BA, referente
à arrecadação e gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistência relativa à ausência de abertura de conta
bancária específica para movimentação financeira de campanha (fl. 41) e à ausência de extratos das contas bancárias, tendo o (a) Analista
de contas, em caso de inércia quanto à intimação para saneamento das inconsistências, atribuído ao referido relatório força de parecer
conclusivo e sugerido, de logo, a desaprovação das contas (fls. 53/4).
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela não se manifestou (fl. 60), tendo, portanto, ganhado força de parecer conclusivo o opinativo do
(a) Analista de Contas do Cartório Eleitoral pela desaprovação das contas no relatório preliminar para expedição de diligência (fls. 53/4).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 63).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da sua
ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário Eleitoral
para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.
No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto às irregularidades alusivas a não indicação das informações referentes às contas bancárias na prestação de contas
e na base de dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, bem
como quanto a não apresentação dos extratos das referidas contas bancárias, não podem ser passadas desapercebidas por este juízo, pois
são consideradas graves, já que impossibilitam a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a efetiva fiscalização desta
pela Justiça Eleitoral.
Com efeito, à luz do art. 10, da Resolução TSE nº 23.553/2017, os partidos políticos e candidatos estão obrigados a abrir conta bancária
mesmo que não haja arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros, in verbis:
Art. 10. É obrigatória para os partidos políticos e os candidatos a abertura de conta bancária específica, na Caixa Econômica Federal, no
Banco do Brasil ou em outra instituição financeira com carteira comercial reconhecida pelo Banco Central do Brasil.
§ 1º A conta bancária deve ser aberta em agências bancárias ou postos de atendimento bancário:
….
II - pelos partidos políticos registrados após 15 de agosto de 2016, até 15 de agosto do ano eleitoral, caso ainda não tenham aberto a conta
"Doações para Campanha", disciplinada no art. 6º, II, da Resolução-TSE nº 23.464/2015.
§ 2º A obrigação prevista neste artigo deve ser cumprida pelos partidos políticos e pelos candidatos, mesmo que não ocorra arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros, observado o disposto no § 4º.
...
§ 4º A obrigatoriedade de abertura de conta bancária eleitoral prevista no caput não se aplica às candidaturas:
I - em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário (Lei nº 9.504/1997, art. 22, § 2º);
Em relação aos partidos políticos, a conta bancária que deve estar aberta é a que se destina à movimentação de recursos referentes às
“Doações para Campanha”, sendo que para os partidos que foram registrados após 15 de agosto de 2016, o prazo final para abertura da
conta de campanha se estendeu até 15 de agosto do ano eleitoral.
Importante registrar ainda, no caso de partidos políticos, especialmente nas esferas municipais, que a abertura de conta bancária é
obrigatória, mesmo em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário, eis que a exceção prevista no art.
10, § 4º, caput, da Res.-TSE nº 23.553/2017 somente se aplica a candidatos.
Assinala-se outrossim que em havendo repasse de recursos oriundos do Fundo de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo
Partidário) e para aqueles provenientes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), além das contas destinadas à

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 34

movimentação de recursos referentes às “Doações para Campanha”, estabelece o art. 11 da Resolução TSE nº 23.553/2017 que os partidos
políticos e os candidatos também devem abrir contas bancárias distintas e específicas para o recebimento e a utilização dos recursos
daquelas espécies.
Portanto, a não abertura de conta bancária, principalmente a que se destina à movimentação de recursos referentes às “Doações para
Campanha”, constitui requisito essencial ao exame das contas, gerando o seu descumprimento a desaprovação pela impossibilidade de
comprovação de movimentação financeira ou sua ausência.
De igual forma, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal indispensável à análise das contas, mesmo
que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, conforme art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de campanha, e mesmo após intimado para sanar as irregularidades ora ventiladas, manteve-se inerte.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência dos extratos
bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é
medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO REDE DE
SUSTENTABILIDADE - REDE, do Município de Monte Santo/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III,
e parágrafo 1º, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do
Fundo Partidário, no ano seguinte ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do
art. 77 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 21 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Autos n.º 131-45.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO TRABALHISTA CRISTÃO - PTC
Município: Cansanção/BA
Advogado (a): NILSON NETO DE OLIVEIRA – OAB/BA: 9849
SENTENÇA
I-RELATÓRIO

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 35

Trata-se de processo de prestação de contas do Partido Trabalhista Cristão - PTC, do Município de Cansanção/BA, referente à arrecadação e
gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistência relativa à ausência de extratos das contas
bancárias destinadas à movimentação de recursos de campanha (fls. 80/9).
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela se manifestou (fls. 91/3), tendo sido emitido parecer conclusivo pelo (a) Analista de Contas do
Cartório Eleitoral, informando a permanência das inconsistências apontadas e sugerindo a desaprovação das contas (fl. 94).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 97).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da sua
ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário Eleitoral
para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.
No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto à irregularidade alusiva a não apresentação dos extratos das contas bancárias, não pode ser passada
desapercebida por este juízo, pois é considerada grave, já que impossibilita a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a
efetiva fiscalização desta pela Justiça Eleitoral.
De acordo com o art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal
indispensável à análise das contas, mesmo que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de todo o período de campanha mesmo após intimado para sanar a referida irregularidade. A agremiação partidária em tela
apenas juntou uma consulta de conta inativa, que não tem valor probatório para fins de comprovação de ausência de movimentação
financeira.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência dos extratos
bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é
medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO TRABALHISTA CRISTÃO -
PTC, do Município de Cansanção/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e parágrafo 1º, da
Resolução TSE n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local35 a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo
Partidário, no ano seguinte ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do art. 77
da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 36

Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 21 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Autos n.º 112-39.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO - PTB
Município: Monte Santo/BA
Advogado (a): ADRIANO DIAS DE ALMEIDA – OAB/BA: 56503
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido TRABALHISTA BRASILEIRO - PTB, do Município de Monte Santo/BA, referente à
arrecadação e gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistência relativa à ausência de abertura de conta
bancária específica para movimentação financeira de campanha e de extrato da respectiva conta bancária (fl. 57).
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela não se manifestou (fl. 64), tendo sido emitido parecer conclusivo pelo (a) Analista de Contas
do Cartório Eleitoral, informando a permanência das inconsistências apontadas e sugerindo a desaprovação das contas (fl. 65).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 68).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da sua
ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário Eleitoral
para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.
No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto às irregularidades alusivas a não indicação das informações referentes às contas bancárias na prestação de contas
e na base de dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, bem
como quanto a não apresentação dos extratos das referidas contas bancárias, não podem ser passadas desapercebidas por este juízo, pois
são consideradas graves, já que impossibilitam a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a efetiva fiscalização desta
pela Justiça Eleitoral.
Com efeito, à luz do art. 10, da Resolução TSE nº 23.553/2017, os partidos políticos e candidatos estão obrigados a abrir conta bancária
mesmo que não haja arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros, in verbis:
Art. 10. É obrigatória para os partidos políticos e os candidatos a abertura de conta bancária específica, na Caixa Econômica Federal, no
Banco do Brasil ou em outra instituição financeira com carteira comercial reconhecida pelo Banco Central do Brasil.
§ 1º A conta bancária deve ser aberta em agências bancárias ou postos de atendimento bancário:
….
II - pelos partidos políticos registrados após 15 de agosto de 2016, até 15 de agosto do ano eleitoral, caso ainda não tenham aberto a conta
"Doações para Campanha", disciplinada no art. 6º, II, da Resolução-TSE nº 23.464/2015.
§ 2º A obrigação prevista neste artigo deve ser cumprida pelos partidos políticos e pelos candidatos, mesmo que não ocorra arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros, observado o disposto no § 4º.
...
§ 4º A obrigatoriedade de abertura de conta bancária eleitoral prevista no caput não se aplica às candidaturas:

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 37

I - em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário (Lei nº 9.504/1997, art. 22, § 2º);
Em relação aos partidos políticos, a conta bancária que deve estar aberta é a que se destina à movimentação de recursos referentes às
“Doações para Campanha”, sendo que para os partidos que foram registrados após 15 de agosto de 2016, o prazo final para abertura da
conta de campanha se estendeu até 15 de agosto do ano eleitoral.
Importante registrar ainda, no caso de partidos políticos, especialmente nas esferas municipais, que a abertura de conta bancária é
obrigatória, mesmo em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário, eis que a exceção prevista no art.
10, § 4º, caput, da Res.-TSE nº 23.553/2017 somente se aplica a candidatos.
Assinala-se outrossim que em havendo repasse de recursos oriundos do Fundo de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo
Partidário) e para aqueles provenientes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), além das contas destinadas à
movimentação de recursos referentes às “Doações para Campanha”, estabelece o art. 11 da Resolução TSE nº 23.553/2017 que os partidos
políticos e os candidatos também devem abrir contas bancárias distintas e específicas para o recebimento e a utilização dos recursos
daquelas espécies.
Portanto, a não abertura de conta bancária, principalmente a que se destina à movimentação de recursos referentes às “Doações para
Campanha”, constitui requisito essencial ao exame das contas, gerando o seu descumprimento a desaprovação pela impossibilidade de
comprovação de movimentação financeira ou sua ausência.
De igual forma, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal indispensável à análise das contas, mesmo
que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, conforme art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de campanha, e mesmo após intimado para sanar as irregularidades ora ventiladas, manteve-se inerte.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência dos extratos
bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é
medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO TRABALHISTA
BRASILEIRO - PTB, do Município de Monte Santo/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e parágrafo
1º, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo
Partidário, no ano seguinte ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do art. 77
da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 21 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 38

Autos n.º 130-60.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO - PSB
Município: Cansanção/BA
Advogado (a): NILSON NETO DE OLIVEIRA – OAB/BA: 9849
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido SOCIALISTA BRASILEIRO - PSB, do Município de Cansanção/BA, referente à
arrecadação e gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistência relativa à ausência de abertura de conta
bancária específica para movimentação financeira de campanha (fl. 53) e de extrato da respectiva conta bancária (fl. 54).
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela se manifestou (fls. 61/2), tendo sido emitido parecer conclusivo pelo (a) Analista de Contas do
Cartório Eleitoral, informando a permanência das inconsistências apontadas e sugerindo a desaprovação das contas (fl. 63).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 65).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da sua
ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário Eleitoral
para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.
No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto às irregularidades alusivas a não indicação das informações referentes às contas bancárias na prestação de contas
e na base de dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, bem
como quanto a não apresentação dos extratos das referidas contas bancárias, não podem ser passadas desapercebidas por este juízo, pois
são consideradas graves, já que impossibilitam a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a efetiva fiscalização desta
pela Justiça Eleitoral.
Com efeito, à luz do art. 10, da Resolução TSE nº 23.553/2017, os partidos políticos e candidatos estão obrigados a abrir conta bancária
mesmo que não haja arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros, in verbis:
Art. 10. É obrigatória para os partidos políticos e os candidatos a abertura de conta bancária específica, na Caixa Econômica Federal, no
Banco do Brasil ou em outra instituição financeira com carteira comercial reconhecida pelo Banco Central do Brasil.
§ 1º A conta bancária deve ser aberta em agências bancárias ou postos de atendimento bancário:
….
II - pelos partidos políticos registrados após 15 de agosto de 2016, até 15 de agosto do ano eleitoral, caso ainda não tenham aberto a conta
"Doações para Campanha", disciplinada no art. 6º, II, da Resolução-TSE nº 23.464/2015.
§ 2º A obrigação prevista neste artigo deve ser cumprida pelos partidos políticos e pelos candidatos, mesmo que não ocorra arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros, observado o disposto no § 4º.
...
§ 4º A obrigatoriedade de abertura de conta bancária eleitoral prevista no caput não se aplica às candidaturas:
I - em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário (Lei nº 9.504/1997, art. 22, § 2º);
Em relação aos partidos políticos, a conta bancária que deve estar aberta é a que se destina à movimentação de recursos referentes às
“Doações para Campanha”, sendo que para os partidos que foram registrados após 15 de agosto de 2016, o prazo final para abertura da
conta de campanha se estendeu até 15 de agosto do ano eleitoral.
Importante registrar ainda, no caso de partidos políticos, especialmente nas esferas municipais, que a abertura de conta bancária é
obrigatória, mesmo em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário, eis que a exceção prevista no art.
10, § 4º, caput, da Res.-TSE nº 23.553/2017 somente se aplica a candidatos.
Assinala-se outrossim que em havendo repasse de recursos oriundos do Fundo de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo
Partidário) e para aqueles provenientes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), além das contas destinadas à
movimentação de recursos referentes às “Doações para Campanha”, estabelece o art. 11 da Resolução TSE nº 23.553/2017 que os partidos

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 39

políticos e os candidatos também devem abrir contas bancárias distintas e específicas para o recebimento e a utilização dos recursos
daquelas espécies.
Portanto, a não abertura de conta bancária, principalmente a que se destina à movimentação de recursos referentes às “Doações para
Campanha”, constitui requisito essencial ao exame das contas, gerando o seu descumprimento a desaprovação pela impossibilidade de
comprovação de movimentação financeira ou sua ausência.
De igual forma, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal indispensável à análise das contas, mesmo
que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, conforme art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de campanha, e mesmo após intimado para sanar as irregularidades ora ventiladas, manteve-se inerte.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência dos extratos
bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é
medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO -
PSB, do Município de Cansanção/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e parágrafo 1º, da
Resolução TSE n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo Partidário,
no ano seguinte ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do art. 77 da
Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 21 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Autos n.º 128-90.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO REPUBLICANO PROGRESSISTA - PRP
Município: Cansanção/BA
Advogado (a): NILSON NETO DE OLIVEIRA – OAB/BA: 9849
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido REPUBLICANO PROGRESSISTA - PRP, do Município de Cansanção/BA, referente
à arrecadação e gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 40

O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistência relativa à ausência de abertura de conta
bancária específica para movimentação financeira de campanha (fl. 67) e de extrato da respectiva conta bancária (fls. 79/82).
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela se manifestou (fls. 90/1), tendo sido emitido parecer conclusivo pelo (a) Analista de Contas do
Cartório Eleitoral, informando a permanência das inconsistências apontadas e sugerindo a desaprovação das contas (fl. 92).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 95).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da
sua ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário
Eleitoral para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.
No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto às irregularidades alusivas a não indicação das informações referentes às contas bancárias na prestação de contas
e na base de dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, bem
como quanto a não apresentação dos extratos das referidas contas bancárias, não podem ser passadas desapercebidas por este juízo, pois
são consideradas graves, já que impossibilitam a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a efetiva fiscalização desta
pela Justiça Eleitoral.
Com efeito, à luz do art. 10, da Resolução TSE nº 23.553/2017, os partidos políticos e candidatos estão obrigados a abrir conta bancária
mesmo que não haja arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros, in verbis:
Art. 10. É obrigatória para os partidos políticos e os candidatos a abertura de conta bancária específica, na Caixa Econômica Federal, no
Banco do Brasil ou em outra instituição financeira com carteira comercial reconhecida pelo Banco Central do Brasil.
§ 1º A conta bancária deve ser aberta em agências bancárias ou postos de atendimento bancário:
….
II - pelos partidos políticos registrados após 15 de agosto de 2016, até 15 de agosto do ano eleitoral, caso ainda não tenham aberto a conta
"Doações para Campanha", disciplinada no art. 6º, II, da Resolução-TSE nº 23.464/2015.
§ 2º A obrigação prevista neste artigo deve ser cumprida pelos partidos políticos e pelos candidatos, mesmo que não ocorra arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros, observado o disposto no § 4º.
...
§ 4º A obrigatoriedade de abertura de conta bancária eleitoral prevista no caput não se aplica às candidaturas:
I - em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário (Lei nº 9.504/1997, art. 22, § 2º);
Em relação aos partidos políticos, a conta bancária que deve estar aberta é a que se destina à movimentação de recursos referentes às
“Doações para Campanha”, sendo que para os partidos que foram registrados após 15 de agosto de 2016, o prazo final para abertura da
conta de campanha se estendeu até 15 de agosto do ano eleitoral.
Importante registrar ainda, no caso de partidos políticos, especialmente nas esferas municipais, que a abertura de conta bancária é
obrigatória, mesmo em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário, eis que a exceção prevista no art.
10, § 4º, caput, da Res.-TSE nº 23.553/2017 somente se aplica a candidatos.
Assinala-se outrossim que em havendo repasse de recursos oriundos do Fundo de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo
Partidário) e para aqueles provenientes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), além das contas destinadas à
movimentação de recursos referentes às “Doações para Campanha”, estabelece o art. 11 da Resolução TSE nº 23.553/2017 que os partidos
políticos e os candidatos também devem abrir contas bancárias distintas e específicas para o recebimento e a utilização dos recursos
daquelas espécies.
Portanto, a não abertura de conta bancária, principalmente a que se destina à movimentação de recursos referentes às “Doações para
Campanha”, constitui requisito essencial ao exame das contas, gerando o seu descumprimento a desaprovação pela impossibilidade de
comprovação de movimentação financeira ou sua ausência.
De igual forma, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal indispensável à análise das contas, mesmo
que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, conforme art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 41

quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de campanha, e mesmo após intimado para sanar as irregularidades ora ventiladas, manteve-se inerte.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência dos extratos
bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é
medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO REPUBLICANO
PROGRESSISTA - PRP, do Município de Cansanção/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e
parágrafo 1º, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do
Fundo Partidário, no ano seguinte ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do
art. 77 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 21 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Autos n.º 114-09.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO SOLIDARIEDADE
Município: Monte Santo/BA
Advogado (a): ADERALDO BORGES DOS SANTOS– OAB/BA: 9599
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido SOLIDARIEDADE, do Município de Monte Santo/BA, referente à arrecadação e
gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistência relativa à ausência de abertura de conta
bancária específica para movimentação financeira de campanha (fl. 58) e de extrato da respectiva conta bancária (fl. 59).
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela não se manifestou (fl. 64), tendo sido emitido parecer conclusivo pelo (a) Analista de Contas
do Cartório Eleitoral, informando a permanência das inconsistências apontadas e sugerindo a desaprovação das contas (fl. 65).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 68).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da sua
ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário Eleitoral

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 42

para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.


Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.
No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto às irregularidades alusivas a não indicação das informações referentes às contas bancárias na prestação de contas
e na base de dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, bem
como quanto a não apresentação dos extratos das referidas contas bancárias, não podem ser passadas desapercebidas por este juízo, pois
são consideradas graves, já que impossibilitam a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a efetiva fiscalização desta
pela Justiça Eleitoral.
Com efeito, à luz do art. 10, da Resolução TSE nº 23.553/2017, os partidos políticos e candidatos estão obrigados a abrir conta bancária
mesmo que não haja arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros, in verbis:
Art. 10. É obrigatória para os partidos políticos e os candidatos a abertura de conta bancária específica, na Caixa Econômica Federal, no
Banco do Brasil ou em outra instituição financeira com carteira comercial reconhecida pelo Banco Central do Brasil.
§ 1º A conta bancária deve ser aberta em agências bancárias ou postos de atendimento bancário:
….
II - pelos partidos políticos registrados após 15 de agosto de 2016, até 15 de agosto do ano eleitoral, caso ainda não tenham aberto a conta
"Doações para Campanha", disciplinada no art. 6º, II, da Resolução-TSE nº 23.464/2015.
§ 2º A obrigação prevista neste artigo deve ser cumprida pelos partidos políticos e pelos candidatos, mesmo que não ocorra arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros, observado o disposto no § 4º.
...
§ 4º A obrigatoriedade de abertura de conta bancária eleitoral prevista no caput não se aplica às candidaturas:
I - em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário (Lei nº 9.504/1997, art. 22, § 2º);
Em relação aos partidos políticos, a conta bancária que deve estar aberta é a que se destina à movimentação de recursos referentes às
“Doações para Campanha”, sendo que para os partidos que foram registrados após 15 de agosto de 2016, o prazo final para abertura da
conta de campanha se estendeu até 15 de agosto do ano eleitoral.
Importante registrar ainda, no caso de partidos políticos, especialmente nas esferas municipais, que a abertura de conta bancária é
obrigatória, mesmo em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário, eis que a exceção prevista no art.
10, § 4º, caput, da Res.-TSE nº 23.553/2017 somente se aplica a candidatos.
Assinala-se outrossim que em havendo repasse de recursos oriundos do Fundo de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo
Partidário) e para aqueles provenientes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), além das contas destinadas à
movimentação de recursos referentes às “Doações para Campanha”, estabelece o art. 11 da Resolução TSE nº 23.553/2017 que os partidos
políticos e os candidatos também devem abrir contas bancárias distintas e específicas para o recebimento e a utilização dos recursos
daquelas espécies.
Portanto, a não abertura de conta bancária, principalmente a que se destina à movimentação de recursos referentes às “Doações para
Campanha”, constitui requisito essencial ao exame das contas, gerando o seu descumprimento a desaprovação pela impossibilidade de
comprovação de movimentação financeira ou sua ausência.
De igual forma, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal indispensável à análise das contas, mesmo
que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, conforme art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
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Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de campanha, e mesmo após intimado para sanar as irregularidades ora ventiladas, manteve-se inerte.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência dos extratos
bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é
medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO SOLIDARIEDADE, do
Município de Monte Santo/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e parágrafo 1º, da Resolução TSE
n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo Partidário, no ano seguinte
ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do art. 77 da Resolução TSE nº
23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 21 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Autos n.º 126-23.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO PROGRESSISTA - PP
Município: Cansanção/BA
Advogado (a): NILSON NETO DE OLIVEIRA – OAB/BA: 9849
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido PROGRESSISTA - PP , do Município de Cansanção/BA, referente à arrecadação e
gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral (fl. 51) encontrou inconsistência relativa à ausência de abertura de
conta bancária específica para movimentação financeira de campanha (fl. 50) e de extrato da respectiva conta bancária.
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela se manifestou (fls. 59/60), tendo sido emitido parecer conclusivo pelo (a) Analista de Contas
do Cartório Eleitoral, informando a permanência das inconsistências apontadas e sugerindo a desaprovação das contas (fl. 61).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 64).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da
sua ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário
Eleitoral para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.
No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto às irregularidades alusivas a não indicação das informações referentes às contas bancárias na prestação de contas
e na base de dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, bem
como quanto a não apresentação dos extratos das referidas contas bancárias, não podem ser passadas desapercebidas por este juízo, pois
são consideradas graves, já que impossibilitam a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a efetiva fiscalização desta
pela Justiça Eleitoral.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
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Com efeito, à luz do art. 10, da Resolução TSE nº 23.553/2017, os partidos políticos e candidatos estão obrigados a abrir conta bancária
mesmo que não haja arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros, in verbis:
Art. 10. É obrigatória para os partidos políticos e os candidatos a abertura de conta bancária específica, na Caixa Econômica Federal, no
Banco do Brasil ou em outra instituição financeira com carteira comercial reconhecida pelo Banco Central do Brasil.
§ 1º A conta bancária deve ser aberta em agências bancárias ou postos de atendimento bancário:
….
II - pelos partidos políticos registrados após 15 de agosto de 2016, até 15 de agosto do ano eleitoral, caso ainda não tenham aberto a conta
"Doações para Campanha", disciplinada no art. 6º, II, da Resolução-TSE nº 23.464/2015.
§ 2º A obrigação prevista neste artigo deve ser cumprida pelos partidos políticos e pelos candidatos, mesmo que não ocorra arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros, observado o disposto no § 4º.
...
§ 4º A obrigatoriedade de abertura de conta bancária eleitoral prevista no caput não se aplica às candidaturas:
I - em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário (Lei nº 9.504/1997, art. 22, § 2º);
Em relação aos partidos políticos, a conta bancária que deve estar aberta é a que se destina à movimentação de recursos referentes às
“Doações para Campanha”, sendo que para os partidos que foram registrados após 15 de agosto de 2016, o prazo final para abertura da
conta de campanha se estendeu até 15 de agosto do ano eleitoral.
Importante registrar ainda, no caso de partidos políticos, especialmente nas esferas municipais, que a abertura de conta bancária é
obrigatória, mesmo em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário, eis que a exceção prevista no art.
10, § 4º, caput, da Res.-TSE nº 23.553/2017 somente se aplica a candidatos.
Assinala-se outrossim que em havendo repasse de recursos oriundos do Fundo de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo
Partidário) e para aqueles provenientes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), além das contas destinadas à
movimentação de recursos referentes às “Doações para Campanha”, estabelece o art. 11 da Resolução TSE nº 23.553/2017 que os partidos
políticos e os candidatos também devem abrir contas bancárias distintas e específicas para o recebimento e a utilização dos recursos
daquelas espécies.
Portanto, a não abertura de conta bancária, principalmente a que se destina à movimentação de recursos referentes às “Doações para
Campanha”, constitui requisito essencial ao exame das contas, gerando o seu descumprimento a desaprovação pela impossibilidade de
comprovação de movimentação financeira ou sua ausência.
De igual forma, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal indispensável à análise das contas, mesmo
que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, conforme art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de campanha, e mesmo após intimado para sanar as irregularidades ora ventiladas, manteve-se inerte.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência dos extratos
bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é
medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO PROGRESSISTA - PP, do
Município de Cansanção/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e parágrafo 1º, da Resolução TSE
n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo Partidário, no ano seguinte
ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do art. 77 da Resolução TSE nº
23.553/2017.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 45

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.


Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 21 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Autos n.º 123-68.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO DA REPÚBLICA - PR
Município: Cansanção/BA
Advogado (a): NILSON NETO DE OLIVEIRA – OAB/BA: 9849
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido da República - PR, do Município de Cansanção/BA, referente à campanha eleitoral
(Eleições 2018).
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistência relativa à ausência de extratos das contas
bancárias destinadas à movimentação de recursos de campanha (fls. 83/5).
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela se manifestou (fls. 93/7), tendo sido emitido parecer conclusivo pelo (a) Analista de Contas do
Cartório Eleitoral, informando a permanência das inconsistências apontadas e sugerindo a desaprovação das contas (fl. 98).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 101).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da
sua ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário
Eleitoral para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.
No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto à irregularidade alusiva a não apresentação dos extratos das contas bancárias, não pode ser passada
desapercebida por este juízo, pois é considerada grave, já que impossibilita a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a
efetiva fiscalização desta pela Justiça Eleitoral.
De acordo com o art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal
indispensável à análise das contas, mesmo que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 46

extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.


Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de todo o período de campanha mesmo após intimado para sanar a referida irregularidade. A agremiação partidária em tela
apenas juntou uma consulta de conta inativa, que não tem valor probatório para fins de comprovação de ausência de movimentação
financeira.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência dos extratos
bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é
medida que se impõe.
III - DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO DA REPÚBLICA - PR, do
Município de Cansanção/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e parágrafo 1º, da Resolução TSE
n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo Partidário, no ano seguinte
ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do art. 77 da Resolução TSE nº
23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 21 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Autos n.º 135-82.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO REPUBLICANO PROGRESSISTA - PRP
Município: Monte Santo/BA
Advogado (a): ADRIANO DIAS DE ALMEIDA – OAB/BA: 56503
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido REPUBLICANO PROGRESSISTA - PRP, do Município de Monte Santo/BA, referente
à arrecadação e gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistência relativa à ausência de abertura de conta
bancária específica para movimentação financeira de campanha e de extrato da respectiva conta bancária (fl. 51).
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela não se manifestou (fl. 56), tendo sido emitido parecer conclusivo pelo Analista de Contas do
Cartório Eleitoral, informando a permanência das inconsistências apontadas e sugerindo a desaprovação das contas (fl. 57).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 60).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da
sua ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário
Eleitoral para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 47

No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto às irregularidades alusivas a não indicação das informações referentes às contas bancárias na prestação de contas
e na base de dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, bem
como quanto a não apresentação dos extratos das referidas contas bancárias, não podem ser passadas desapercebidas por este juízo, pois
são consideradas graves, já que impossibilitam a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a efetiva fiscalização desta
pela Justiça Eleitoral.
Com efeito, à luz do art. 10, da Resolução TSE nº 23.553/2017, os partidos políticos e candidatos estão obrigados a abrir conta bancária
mesmo que não haja arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros, in verbis:
Art. 10. É obrigatória para os partidos políticos e os candidatos a abertura de conta bancária específica, na Caixa Econômica Federal, no
Banco do Brasil ou em outra instituição financeira com carteira comercial reconhecida pelo Banco Central do Brasil.
§ 1º A conta bancária deve ser aberta em agências bancárias ou postos de atendimento bancário:
….
II - pelos partidos políticos registrados após 15 de agosto de 2016, até 15 de agosto do ano eleitoral, caso ainda não tenham aberto a conta
"Doações para Campanha", disciplinada no art. 6º, II, da Resolução-TSE nº 23.464/2015.
§ 2º A obrigação prevista neste artigo deve ser cumprida pelos partidos políticos e pelos candidatos, mesmo que não ocorra arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros, observado o disposto no § 4º.
...
§ 4º A obrigatoriedade de abertura de conta bancária eleitoral prevista no caput não se aplica às candidaturas:
I - em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário (Lei nº 9.504/1997, art. 22, § 2º);
Em relação aos partidos políticos, a conta bancária que deve estar aberta é a que se destina à movimentação de recursos referentes às
“Doações para Campanha”, sendo que para os partidos que foram registrados após 15 de agosto de 2016, o prazo final para abertura da
conta de campanha se estendeu até 15 de agosto do ano eleitoral.
Importante registrar ainda, no caso de partidos políticos, especialmente nas esferas municipais, que a abertura de conta bancária é
obrigatória, mesmo em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário, eis que a exceção prevista no art.
10, § 4º, caput, da Res.-TSE nº 23.553/2017 somente se aplica a candidatos.
Assinala-se outrossim que em havendo repasse de recursos oriundos do Fundo de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo
Partidário) e para aqueles provenientes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), além das contas destinadas à
movimentação de recursos referentes às “Doações para Campanha”, estabelece o art. 11 da Resolução TSE nº 23.553/2017 que os partidos
políticos e os candidatos também devem abrir contas bancárias distintas e específicas para o recebimento e a utilização dos recursos
daquelas espécies.
Portanto, a não abertura de conta bancária, principalmente a que se destina à movimentação de recursos referentes às “Doações para
Campanha”, constitui requisito essencial ao exame das contas, gerando o seu descumprimento a desaprovação pela impossibilidade de
comprovação de movimentação financeira ou sua ausência.
De igual forma, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal indispensável à análise das contas, mesmo
que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, conforme art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de campanha, e mesmo após intimado para sanar as irregularidades ora ventiladas, manteve-se inerte.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 48

Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência dos extratos
bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é
medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO REPUBLICANO
PROGRESSISTA - PRP, do Município de Monte Santo/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e
parágrafo 1º, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do
Fundo Partidário, no ano seguinte ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do
art. 77 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 22 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Autos n.º 111-54.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE - PSOL
Município: Monte Santo/BA
Advogado (a): JOSÉ RUDIVAL SANTOS DE OLIVEIRA – OAB/BA: 38455
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido SOCIALISMO E LIBERDADE - PSOL, do Município de Monte Santo/BA, referente à
arrecadação e gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral (fl. 49) encontrou inconsistência relativa à ausência de abertura de
conta bancária específica para movimentação financeira de campanha (fl. 48) e de extrato da respectiva conta bancária.
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela não se manifestou (fl. 56), tendo sido emitido parecer conclusivo pelo Analista de Contas do
Cartório Eleitoral, informando a permanência das inconsistências apontadas e sugerindo a desaprovação das contas (fl. 57).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 60).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da
sua ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário
Eleitoral para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.
No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto às irregularidades alusivas a não indicação das informações referentes às contas bancárias na prestação de contas
e na base de dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, bem
como quanto a não apresentação dos extratos das referidas contas bancárias, não podem ser passadas desapercebidas por este juízo, pois
são consideradas graves, já que impossibilitam a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a efetiva fiscalização desta
pela Justiça Eleitoral.
Com efeito, à luz do art. 10, da Resolução TSE nº 23.553/2017, os partidos políticos e candidatos estão obrigados a abrir conta bancária
mesmo que não haja arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros, in verbis:
Art. 10. É obrigatória para os partidos políticos e os candidatos a abertura de conta bancária específica, na Caixa Econômica Federal, no

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 49

Banco do Brasil ou em outra instituição financeira com carteira comercial reconhecida pelo Banco Central do Brasil.
§ 1º A conta bancária deve ser aberta em agências bancárias ou postos de atendimento bancário:
….
II - pelos partidos políticos registrados após 15 de agosto de 2016, até 15 de agosto do ano eleitoral, caso ainda não tenham aberto a conta
"Doações para Campanha", disciplinada no art. 6º, II, da Resolução-TSE nº 23.464/2015.
§ 2º A obrigação prevista neste artigo deve ser cumprida pelos partidos políticos e pelos candidatos, mesmo que não ocorra arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros, observado o disposto no § 4º.
...
§ 4º A obrigatoriedade de abertura de conta bancária eleitoral prevista no caput não se aplica às candidaturas:
I - em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário (Lei nº 9.504/1997, art. 22, § 2º);
Em relação aos partidos políticos, a conta bancária que deve estar aberta é a que se destina à movimentação de recursos referentes às
“Doações para Campanha”, sendo que para os partidos que foram registrados após 15 de agosto de 2016, o prazo final para abertura da
conta de campanha se estendeu até 15 de agosto do ano eleitoral.
Importante registrar ainda, no caso de partidos políticos, especialmente nas esferas municipais, que a abertura de conta bancária é
obrigatória, mesmo em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário, eis que a exceção prevista no art.
10, § 4º, caput, da Res.-TSE nº 23.553/2017 somente se aplica a candidatos.
Assinala-se outrossim que em havendo repasse de recursos oriundos do Fundo de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo
Partidário) e para aqueles provenientes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), além das contas destinadas à
movimentação de recursos referentes às “Doações para Campanha”, estabelece o art. 11 da Resolução TSE nº 23.553/2017 que os partidos
políticos e os candidatos também devem abrir contas bancárias distintas e específicas para o recebimento e a utilização dos recursos
daquelas espécies.
Portanto, a não abertura de conta bancária, principalmente a que se destina à movimentação de recursos referentes às “Doações para
Campanha”, constitui requisito essencial ao exame das contas, gerando o seu descumprimento a desaprovação pela impossibilidade de
comprovação de movimentação financeira ou sua ausência.
De igual forma, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal indispensável à análise das contas, mesmo
que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, conforme art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de campanha, e mesmo após intimado para sanar as irregularidades ora ventiladas, manteve-se inerte.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência dos extratos
bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é
medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO SOCIALISMO E
LIBERDADE - PSOL , do Município de Monte Santo/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e
parágrafo 1º, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do
Fundo Partidário, no ano seguinte ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do
art. 77 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 50

autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.


Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 22 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Autos n.º 110-69.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO - PSD
Município: Monte Santo/BA
Advogado (a): ADRIANO DIAS DE ALMEIDA – OAB/BA: 56503
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido SOCIAL DEMOCRÁTICO - PSD, do Município de Monte Santo/BA, referente à
arrecadação e gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar (fl. 31) para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistência relativa à ausência de abertura de
conta bancária específica para movimentação financeira de campanha (fl. 30) e de extrato da respectiva conta bancária.
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela não se manifestou (fl. 38), tendo sido emitido parecer conclusivo pelo Analista de Contas do
Cartório Eleitoral, informando a permanência das inconsistências apontadas e sugerindo a desaprovação das contas (fl. 38).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 42).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da
sua ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário
Eleitoral para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.
No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto às irregularidades alusivas a não indicação das informações referentes às contas bancárias na prestação de contas
e na base de dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, bem
como quanto a não apresentação dos extratos das referidas contas bancárias, não podem ser passadas desapercebidas por este juízo, pois
são consideradas graves, já que impossibilitam a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a efetiva fiscalização desta
pela Justiça Eleitoral.
Com efeito, à luz do art. 10, da Resolução TSE nº 23.553/2017, os partidos políticos e candidatos estão obrigados a abrir conta bancária
mesmo que não haja arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros, in verbis:
Art. 10. É obrigatória para os partidos políticos e os candidatos a abertura de conta bancária específica, na Caixa Econômica Federal, no
Banco do Brasil ou em outra instituição financeira com carteira comercial reconhecida pelo Banco Central do Brasil.
§ 1º A conta bancária deve ser aberta em agências bancárias ou postos de atendimento bancário:
….
II - pelos partidos políticos registrados após 15 de agosto de 2016, até 15 de agosto do ano eleitoral, caso ainda não tenham aberto a conta
"Doações para Campanha", disciplinada no art. 6º, II, da Resolução-TSE nº 23.464/2015.
§ 2º A obrigação prevista neste artigo deve ser cumprida pelos partidos políticos e pelos candidatos, mesmo que não ocorra arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros, observado o disposto no § 4º.
...
§ 4º A obrigatoriedade de abertura de conta bancária eleitoral prevista no caput não se aplica às candidaturas:
I - em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário (Lei nº 9.504/1997, art. 22, § 2º);

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 51

Em relação aos partidos políticos, a conta bancária que deve estar aberta é a que se destina à movimentação de recursos referentes às
“Doações para Campanha”, sendo que para os partidos que foram registrados após 15 de agosto de 2016, o prazo final para abertura da
conta de campanha se estendeu até 15 de agosto do ano eleitoral.
Importante registrar ainda, no caso de partidos políticos, especialmente nas esferas municipais, que a abertura de conta bancária é
obrigatória, mesmo em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário, eis que a exceção prevista no art.
10, § 4º, caput, da Res.-TSE nº 23.553/2017 somente se aplica a candidatos.
Assinala-se outrossim que em havendo repasse de recursos oriundos do Fundo de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo
Partidário) e para aqueles provenientes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), além das contas destinadas à
movimentação de recursos referentes às “Doações para Campanha”, estabelece o art. 11 da Resolução TSE nº 23.553/2017 que os partidos
políticos e os candidatos também devem abrir contas bancárias distintas e específicas para o recebimento e a utilização dos recursos
daquelas espécies.
Portanto, a não abertura de conta bancária, principalmente a que se destina à movimentação de recursos referentes às “Doações para
Campanha”, constitui requisito essencial ao exame das contas, gerando o seu descumprimento a desaprovação pela impossibilidade de
comprovação de movimentação financeira ou sua ausência.
De igual forma, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal indispensável à análise das contas, mesmo
que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, conforme art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de campanha, e mesmo após intimado para sanar as irregularidades ora ventiladas, manteve-se inerte.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência dos extratos
bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é
medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO -
PSD, do Município de Monte Santo/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e parágrafo 1º, da
Resolução TSE n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo Partidário,
no ano seguinte ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do art. 77 da
Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 22 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Autos n.º 127-08.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 52

Partido político: PARTIDO REPUBLICANO BRASILEIRO - PRB


Município: Cansanção/BA
Advogado (a): NILSON NETO DE OLIVEIRA – OAB/BA: 9849
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido REPUBLICANO BRASILEIRO - PRB, do Município de Cansanção/BA, referente à
arrecadação e gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistência relativa à ausência de abertura de conta
bancária específica para movimentação financeira de campanha (fl. 67) e de extrato da respectiva conta bancária (fls. 79/82).
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela se manifestou (fls. 89/92), tendo sido emitido parecer conclusivo pelo (a) Analista de Contas
do Cartório Eleitoral, informando a permanência das inconsistências apontadas e sugerindo a desaprovação das contas (fl. 93).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 96).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da
sua ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário
Eleitoral para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.
No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto às irregularidades alusivas a não indicação das informações referentes às contas bancárias na prestação de contas
e na base de dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, bem
como quanto a não apresentação dos extratos das referidas contas bancárias, não podem ser passadas desapercebidas por este juízo, pois
são consideradas graves, já que impossibilitam a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a efetiva fiscalização desta
pela Justiça Eleitoral.
Com efeito, à luz do art. 10, da Resolução TSE nº 23.553/2017, os partidos políticos e candidatos estão obrigados a abrir conta bancária
mesmo que não haja arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros, in verbis:
Art. 10. É obrigatória para os partidos políticos e os candidatos a abertura de conta bancária específica, na Caixa Econômica Federal, no
Banco do Brasil ou em outra instituição financeira com carteira comercial reconhecida pelo Banco Central do Brasil.
§ 1º A conta bancária deve ser aberta em agências bancárias ou postos de atendimento bancário:
….
II - pelos partidos políticos registrados após 15 de agosto de 2016, até 15 de agosto do ano eleitoral, caso ainda não tenham aberto a conta
"Doações para Campanha", disciplinada no art. 6º, II, da Resolução-TSE nº 23.464/2015.
§ 2º A obrigação prevista neste artigo deve ser cumprida pelos partidos políticos e pelos candidatos, mesmo que não ocorra arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros, observado o disposto no § 4º.
...
§ 4º A obrigatoriedade de abertura de conta bancária eleitoral prevista no caput não se aplica às candidaturas:
I - em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário (Lei nº 9.504/1997, art. 22, § 2º);
Em relação aos partidos políticos, a conta bancária que deve estar aberta é a que se destina à movimentação de recursos referentes às
“Doações para Campanha”, sendo que para os partidos que foram registrados após 15 de agosto de 2016, o prazo final para abertura da
conta de campanha se estendeu até 15 de agosto do ano eleitoral.
Importante registrar ainda, no caso de partidos políticos, especialmente nas esferas municipais, que a abertura de conta bancária é
obrigatória, mesmo em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário, eis que a exceção prevista no art.
10, § 4º, caput, da Res.-TSE nº 23.553/2017 somente se aplica a candidatos.
Assinala-se outrossim que em havendo repasse de recursos oriundos do Fundo de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo
Partidário) e para aqueles provenientes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), além das contas destinadas à
movimentação de recursos referentes às “Doações para Campanha”, estabelece o art. 11 da Resolução TSE nº 23.553/2017 que os partidos
políticos e os candidatos também devem abrir contas bancárias distintas e específicas para o recebimento e a utilização dos recursos
daquelas espécies.
Portanto, a não abertura de conta bancária, principalmente a que se destina à movimentação de recursos referentes às “Doações para
Campanha”, constitui requisito essencial ao exame das contas, gerando o seu descumprimento a desaprovação pela impossibilidade de

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Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 53

comprovação de movimentação financeira ou sua ausência.


De igual forma, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal indispensável à análise das contas, mesmo
que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, conforme art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de campanha, e mesmo após intimado para sanar as irregularidades ora ventiladas, manteve-se inerte.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência dos extratos
bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é
medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO REPUBLICANO
BRASILEIRO - PRB, do Município de Cansanção/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e parágrafo
1º, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo
Partidário, no ano seguinte ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do art. 77
da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 21 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Autos n.º 129-75.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO VERDE - PV
Município: Cansanção/BA
Advogado (a): NILSON NETO DE OLIVEIRA – OAB/BA: 9849
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido VERDE - PV, do Município de Cansanção/BA, referente à arrecadação e gastos de
recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistência relativa à ausência de extrato da conta
bancária, destinada à movimentação de recursos, de todo o período de campanha (fls. 57/60).

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 54

Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela se manifestou (fls. 69/71), tendo sido emitido parecer conclusivo pelo Analista de Contas do
Cartório Eleitoral, informando a permanência das inconsistências apontadas e sugerindo a desaprovação das contas (fl. 72).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fls. 75).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da
sua ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário
Eleitoral para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.
No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto à irregularidade alusiva a não apresentação do extrato da conta bancária de todo o período de campanha, não pode
ser passada desapercebida por este juízo, pois é considerada grave, já que impossibilita a análise da movimentação financeira da campanha
eleitoral e a efetiva fiscalização desta pela Justiça Eleitoral.
De acordo com o art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal
indispensável à análise das contas, mesmo que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados, de todo o período de campanha, são necessários para comprovar documentalmente que não houve
movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou o extrato da conta bancária destinada à movimentação de
recursos de todo o período de campanha mesmo após intimado para sanar a referida irregularidade. A agremiação partidária em tela apenas
juntou um extrato, às fls. 24 e 71, referente ao mês de junho de 2018, o que não abrange todo o período de campanha eleitoral.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência do extrato
bancário em sua forma definitiva , que compreenda todo o período de campanha, em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art.
56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO VERDE - PV, do Município
de Cansanção/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e parágrafo 1º, da Resolução TSE n.º
23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo Partidário, no ano seguinte ao
do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do art. 77 da Resolução TSE nº
23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 22 de fevereiro de 2019.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 55

Sirlei Caroline Alves Santos


Juíza eleitoral

Autos n.º 140-07.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO REPUBLICANO DA ORDEM SOCIAL - PROS
Município: Cansanção/BA
Advogado (a): NILSON NETO DE OLIVEIRA – OAB/BA: 9849
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido Republicano da Ordem Social - PROS, do Município de Cansanção/BA, referente à
arrecadação e gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistência relativa à ausência de extrato da conta
bancária destinada à movimentação de recursos de campanha (fls. 83/6).
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela se manifestou (fls. 95/7), tendo sido emitido parecer conclusivo pelo (a) Analista de Contas do
Cartório Eleitoral, informando a permanência das inconsistências apontadas e sugerindo a desaprovação das contas (fl. 99).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 102).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da
sua ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário
Eleitoral para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.
No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto à irregularidade alusiva a não apresentação dos extratos das contas bancárias, não pode ser passada
desapercebida por este juízo, pois é considerada grave, já que impossibilita a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a
efetiva fiscalização desta pela Justiça Eleitoral.
De acordo com o art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal
indispensável à análise das contas, mesmo que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 56

Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de todo o período de campanha mesmo após intimado para sanar a referida irregularidade. A agremiação partidária em tela
apenas juntou uma consulta de conta inativa, que não tem valor probatório para fins de comprovação de ausência de movimentação
financeira.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência dos extratos
bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é
medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO REPUBLICANO DA ORDEM
SOCIAL - PROS, do Município de Cansanção/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e parágrafo 1º,
da Resolução TSE n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo
Partidário, no ano seguinte ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do art. 77
da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 21 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Autos n.º 113-24.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO REPUBLICANO BRASILEIRO – PRB
Município: Monte Santo/BA
Advogado (a): ADERALDO BORGES DOS SANTOS– OAB/BA: 9599
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido REPUBLICANO BRASILEIRO - PRB, do Município de Monte Santo/BA, referente à
arrecadação e gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistência relativa à ausência de abertura de conta
bancária específica para movimentação financeira de campanha (fl. 74) e de extrato da respectiva conta bancária, tendo o (a) Analista de
contas, em caso de inércia quanto à intimação para saneamento das inconsistências, atribuído ao referido relatório força de parecer
conclusivo e sugerido, de logo, a desaprovação das contas (fls. 86//8).
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela não se manifestou (fl. 94), tendo, portanto, ganhado força de parecer conclusivo o opinativo do
(a) Analista de Contas do Cartório Eleitoral pela desaprovação das contas no relatório preliminar para expedição de diligência (fls. 86/8).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 97).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da
sua ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário
Eleitoral para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.
No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto às irregularidades alusivas a não indicação das informações referentes às contas bancárias na prestação de contas
e na base de dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, bem
como quanto a não apresentação dos extratos das referidas contas bancárias, não podem ser passadas desapercebidas por este juízo, pois

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são consideradas graves, já que impossibilitam a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a efetiva fiscalização desta
pela Justiça Eleitoral.
Com efeito, à luz do art. 10, da Resolução TSE nº 23.553/2017, os partidos políticos e candidatos estão obrigados a abrir conta bancária
mesmo que não haja arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros, in verbis:
Art. 10. É obrigatória para os partidos políticos e os candidatos a abertura de conta bancária específica, na Caixa Econômica Federal, no
Banco do Brasil ou em outra instituição financeira com carteira comercial reconhecida pelo Banco Central do Brasil.
§ 1º A conta bancária deve ser aberta em agências bancárias ou postos de atendimento bancário:
….
II - pelos partidos políticos registrados após 15 de agosto de 2016, até 15 de agosto do ano eleitoral, caso ainda não tenham aberto a conta
"Doações para Campanha", disciplinada no art. 6º, II, da Resolução-TSE nº 23.464/2015.
§ 2º A obrigação prevista neste artigo deve ser cumprida pelos partidos políticos e pelos candidatos, mesmo que não ocorra arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros, observado o disposto no § 4º.
...
§ 4º A obrigatoriedade de abertura de conta bancária eleitoral prevista no caput não se aplica às candidaturas:
I - em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário (Lei nº 9.504/1997, art. 22, § 2º);
Em relação aos partidos políticos, a conta bancária que deve estar aberta é a que se destina à movimentação de recursos referentes às
“Doações para Campanha”, sendo que para os partidos que foram registrados após 15 de agosto de 2016, o prazo final para abertura da
conta de campanha se estendeu até 15 de agosto do ano eleitoral.
Importante registrar ainda, no caso de partidos políticos, especialmente nas esferas municipais, que a abertura de conta bancária é
obrigatória, mesmo em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário, eis que a exceção prevista no art.
10, § 4º, caput, da Res.-TSE nº 23.553/2017 somente se aplica a candidatos.
Assinala-se outrossim que em havendo repasse de recursos oriundos do Fundo de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo
Partidário) e para aqueles provenientes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), além das contas destinadas à
movimentação de recursos referentes às “Doações para Campanha”, estabelece o art. 11 da Resolução TSE nº 23.553/2017 que os partidos
políticos e os candidatos também devem abrir contas bancárias distintas e específicas para o recebimento e a utilização dos recursos
daquelas espécies.
Portanto, a não abertura de conta bancária, principalmente a que se destina à movimentação de recursos referentes às “Doações para
Campanha”, constitui requisito essencial ao exame das contas, gerando o seu descumprimento a desaprovação pela impossibilidade de
comprovação de movimentação financeira ou sua ausência.
De igual forma, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal indispensável à análise das contas, mesmo
que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, conforme art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de campanha, e mesmo após intimado para sanar as irregularidades ora ventiladas, manteve-se inerte.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência dos extratos
bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é
medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO REPUBLICANO
BRASILEIRO - PRB, do Município de Monte Santo/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e

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parágrafo 1º, da Resolução TSE n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do
Fundo Partidário, no ano seguinte ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do
art. 77 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 21 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Autos n.º 124-53.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PODEMOS-PODE
Município: Cansanção/BA
Advogado (a): NILSON NETO DE OLIVEIRA – OAB/BA: 9849
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido PODEMOS - PODE, do Município de Cansanção/BA, referente à arrecadação e
gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O Cartório, com base nos documentos acostados aos autos às fls. 20/51 e 57/83, emitiu Análise Técnica às fls. 86/89, recomendando a
aprovação das contas com ressalvas.
Após notificação realizada em virtude da análise técnica, a Agremiação partidária juntou manifestação protocolada sob o nº 204/2019 às fls.
96/101.
Com base nos documentos acostados aos autos e esclarecimentos de fls. 96/101, o Cartório emitiu Parecer Conclusivo, opinando pela
aprovação das contas, com ressalva, à fl. 103, ante a ausência de inconsistências e irregularidades, à exceção da omissão da prestação de
contas parcial, da não informação, por conseguinte, de doação recebida em data anterior à data inicial de entrega da prestação de contas
parcial, e apresentação fora do prazo legal da prestação de contas final.
Instado a se manifestar, o Representante do Ministério Público Eleitoral, nos termos do parecer conclusivo do Cartório, pronunciou-se pela
aprovação das contas com ressalva à fl. 106.
É o relatório. Passo à fundamentação e decisão.
II- FUNDAMENTAÇÃO
A Lei das Eleições, no art. 29, III, impõe aos Partidos o dever de prestar contas à Justiça Eleitoral, até o trigésimo dia posterior à realização
das eleições.
O Tribunal Superior Eleitoral editou, em 18 de dezembro de 2017, a Resolução n°. 23.553/2017, que dispõe sobre a arrecadação e os gastos
de recursos por partidos políticos e candidatos e sobre a prestação de contas nas Eleições 2018.
Por sua vez, o art. 77 da Resolução TSE n°. 23.553/2017 estatui que a Justiça Eleitoral verificará a regularidade das contas, decidindo pela
aprovação, quando estiverem regulares; pela aprovação, com ressalvas, quando verificadas falhas que não lhes comprometam a
regularidade; pela desaprovação, quando verificadas falhas que lhes comprometam a regularidade e pela não prestação, quando não
apresentadas as contas, após notificação, ou não forem apresentados os documentos e as informações de que trata o art. 56, ou, ainda,
quando o responsável deixar de atender às diligências determinadas para suprir a ausência que impeça a análise da movimentação dos seus
recursos financeiros.
Pois bem. No caso em questão, constata-se que as contas finais, apesar de terem sido apresentadas fora do prazo legal, foram instruídas
com as peças exigidas pelo artigo 56 da Resolução TSE nº 23.553/2017, bem como utilizado o Sistema de Prestação de Contas Eleitorais
(SPCE), em obediência ao artigo 57, caput, da citada Resolução do TSE.
Ademais, na análise do mérito das contas, não se vislumbrou, com base no Relatório Técnico, no parecer do Ministério Público Eleitoral e
principalmente nos documentos juntados, qualquer irregularidade que comprometesse ou impedisse a aprovação das contas prestadas, a não
ser pela não informação, à época, de doação recebida em data anterior à data inicial da prestação de contas parcial, cabendo, no caso em
tela, apenas uma ressalva, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas já que a referida doação foi informada na prestação de
contas final e foi constatado por este juízo ser a referida irregularidade decorrente de um mero erro de digitação no recibo eleitoral
P19000434355BA000002A à fl. 45, eis que o contrato de prestação gratuita dos serviços de contador juntado às fls. 23, data de 19 de
setembro de 2018 ao invés de 19 de agosto de 2018.
Assim, à luz do princípio da razoabilidade, não sendo detectada irregularidade não-saneável nas contas em questão, a aprovação das contas
com ressalvas é medida que se impõe.

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III-DISPOSITIVO
Posto isso, declaro, com fulcro no artigo 77, inciso II, da Resolução TSE nº 23.553/2017, APROVADAS COM RESSALVAS as contas
apresentadas pelo PARTIDO PODEMOS – PODE, do Município de Cansanção/BA, nas eleições de 2018.
Publique-se, registre-se e intimem-se, sendo que após o trânsito em julgado, arquivem-se.
Proceda-se aos lançamentos necessários.
Monte Santo, 26 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza Eleitoral

Autos n.º 121-98.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO POPULAR SOCIALISTA - PPS
Município: Cansanção/BA
Advogado (a): NILSON NETO DE OLIVEIRA – OAB/BA: 9849
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do PARTIDO POPULAR SOCIALISTA - PPS, do Município de Cansanção/BA, referente à
arrecadação e gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistência relativa à ausência de extratos das contas
bancárias destinadas à movimentação de recursos de campanha (fls. 87/9).
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela se manifestou (fls. 95/7), tendo sido emitido parecer conclusivo pelo (a) Analista de Contas do
Cartório Eleitoral, informando a permanência das inconsistências apontadas e sugerindo a desaprovação das contas (fl. 98).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 101).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da
sua ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário
Eleitoral para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.
No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto à irregularidade alusiva a não apresentação dos extratos das contas bancárias, não pode passar desapercebida por
este juízo, pois é considerada grave, já que impossibilita a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a efetiva fiscalização
desta pela Justiça Eleitoral.
De acordo com o art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal
indispensável à análise das contas, mesmo que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes

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extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.


Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de todo o período de campanha mesmo após intimado para sanar a referida irregularidade. A agremiação partidária em tela
apenas juntou um extrato da conta nº 667-1, agência 4595, às fls. 24 e 97, do mês de junho de 2018, o que não comprova de ausência de
movimentação financeira em todo o período de campanha.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas de todo o período da campanha, diante da ausência dos
extratos bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das
contas é medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO POPULAR SOCIALISTA -
PPS, do Município de Cansanção/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e parágrafo 1º, da
Resolução TSE n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo Partidário,
no ano seguinte ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do art. 77 da
Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 26 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Autos n.º 134-97.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO - PSB
Município: Monte Santo/BA
Advogado (a): ADRIANO DIAS DE ALMEIDA – OAB/BA: 56503
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido SOCIALISTA BRASILEIRO - PSB, do Município de Monte Santo/BA, referente à
arrecadação e gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistência relativa à ausência de extratos das contas
bancárias destinadas à movimentação de recursos do Fundo Partidário e de outros Recursos (fl. 51).
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela não se manifestou (fl. 56), tendo sido emitido parecer conclusivo pelo Analista de Contas do
Cartório Eleitoral, informando a permanência das inconsistências apontadas e sugerindo a desaprovação das contas (fl. 57).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 60).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da
sua ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário
Eleitoral para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 61

No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto à irregularidade alusiva a não apresentação dos extratos das contas bancárias, não pode ser passada
desapercebida por este juízo, pois é considerada grave, já que impossibilita a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a
efetiva fiscalização desta pela Justiça Eleitoral.
De acordo com o art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal
indispensável à análise das contas, mesmo que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de todo o período de campanha mesmo após intimado para sanar a referida irregularidade. A agremiação partidária em tela
apenas juntou uma consulta de conta inativa, que não tem valor probatório para fins de comprovação de ausência de movimentação
financeira.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência dos extratos
bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é
medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO -
PSB, do Município de Monte Santo/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e parágrafo 1º, da
Resolução TSE n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo Partidário,
no ano seguinte ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do art. 77 da
Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 26 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Autos n.º 138-37.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL – PC DO B
Município: Monte Santo/BA
Advogado (a): ADRIANO DIAS DE ALMEIDA – OAB/BA: 56503
SENTENÇA

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 62

I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL – PC DO B, do Município de Monte Santo/BA, referente
à arrecadação e gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistência relativa à ausência de abertura de conta
bancária específica para movimentação financeira de campanha (fl. 70) e de extrato da respectiva conta bancária, bem como omissão de
informação quanto à despesa constante na nota fiscal eletrônica de gastos eleitorais nº 810, no valor de R$ 137,50, em 04/08/2018 (fl. 110).
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela não se manifestou (fl. 117), tendo, portanto, ganhado força de parecer conclusivo o opinativo
do (a) Analista de Contas do Cartório Eleitoral pela desaprovação das contas no relatório preliminar para expedição de diligência (fls. 109/11).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 120).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da sua
ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário Eleitoral
para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.
No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto às irregularidades alusivas a não indicação das informações referentes às contas bancárias na prestação de contas
e na base de dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, bem
como quanto a não apresentação dos extratos das referidas contas bancárias, não podem passar desapercebidas por este juízo, pois são
consideradas graves, já que impossibilitam a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a efetiva fiscalização desta pela
Justiça Eleitoral.
Com efeito, à luz do art. 10, da Resolução TSE nº 23.553/2017, os partidos políticos e candidatos estão obrigados a abrir conta bancária
mesmo que não haja arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros, in verbis:
Art. 10. É obrigatória para os partidos políticos e os candidatos a abertura de conta bancária específica, na Caixa Econômica Federal, no
Banco do Brasil ou em outra instituição financeira com carteira comercial reconhecida pelo Banco Central do Brasil.
§ 1º A conta bancária deve ser aberta em agências bancárias ou postos de atendimento bancário:
….
II - pelos partidos políticos registrados após 15 de agosto de 2016, até 15 de agosto do ano eleitoral, caso ainda não tenham aberto a conta
"Doações para Campanha", disciplinada no art. 6º, II, da Resolução-TSE nº 23.464/2015.
§ 2º A obrigação prevista neste artigo deve ser cumprida pelos partidos políticos e pelos candidatos, mesmo que não ocorra arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros, observado o disposto no § 4º.
...
§ 4º A obrigatoriedade de abertura de conta bancária eleitoral prevista no caput não se aplica às candidaturas:
I - em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário (Lei nº 9.504/1997, art. 22, § 2º);
Em relação aos partidos políticos, a conta bancária que deve estar aberta é a que se destina à movimentação de recursos referentes às
“Doações para Campanha”, sendo que para os partidos que foram registrados após 15 de agosto de 2016, o prazo final para abertura da
conta de campanha se estendeu até 15 de agosto do ano eleitoral.
Importante registrar ainda, no caso de partidos políticos, especialmente nas esferas municipais, que a abertura de conta bancária é
obrigatória, mesmo em circunscrição onde não haja agência bancária ou posto de atendimento bancário, eis que a exceção prevista no art.
10, § 4º, caput, da Res.-TSE nº 23.553/2017 somente se aplica a candidatos.
Assinala-se outrossim que em havendo repasse de recursos oriundos do Fundo de Assistência Financeira aos Partidos Políticos (Fundo
Partidário) e para aqueles provenientes do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), além das contas destinadas à
movimentação de recursos referentes às “Doações para Campanha”, estabelece o art. 11 da Resolução TSE nº 23.553/2017 que os partidos
políticos e os candidatos também devem abrir contas bancárias distintas e específicas para o recebimento e a utilização dos recursos
daquelas espécies.
Portanto, a não abertura de conta bancária, principalmente a que se destina à movimentação de recursos referentes às “Doações para
Campanha”, constitui requisito essencial ao exame das contas, gerando o seu descumprimento a desaprovação pela impossibilidade de
comprovação de movimentação financeira ou sua ausência.
De igual forma, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal indispensável à análise das contas, mesmo
que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, conforme art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, in verbis:

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
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Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 63

Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que mesmo após intimado para sanar as irregularidades ora ventiladas, o Partido político prestador não
juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação de recursos de campanha e nem esclareceu quanto à despesa constante
na nota fiscal eletrônica de gastos eleitorais nº 810, no valor de R$ 137,50, em 04/08/2018, mantendo-se inerte.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar, de forma efetiva, as contas do período da campanha, a desaprovação
das contas é medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL –
PC DO B, do Município de Monte Santo/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e parágrafo 1º, da
Resolução TSE n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo Partidário,
no ano seguinte ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do art. 77 da
Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 26 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza eleitoral

Autos n.º 122-83.2018.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas Eleitoral – Eleições/2018
Partido político: PARTIDO DEMOCRATAS - DEM
Município: Cansanção/BA
Advogado (a): CRISTIANA SOARES ANDRADE– OAB/BA: 25619
SENTENÇA
I-RELATÓRIO
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido DEMOCRATAS - DEM, do Município de Cansanção/BA, referente à arrecadação e
gastos de recursos nas Eleições 2018.
Publicado o edital, não houve impugnação.
O relatório preliminar para expedição de diligência do Cartório Eleitoral encontrou inconsistências relativas à ausência de extratos das contas
bancárias destinadas à movimentação de recursos de campanha e à omissão na prestação de informações quanto à existência da conta nº
1328743, agência 7465 do Banco Bradesco, tendo o (a) Analista de contas, em caso de inércia quanto à intimação para saneamento das
inconsistências, atribuído ao referido relatório força de parecer conclusivo e sugerido, de logo, a desaprovação das contas (fls. 93/6).
Intimado, via DJE/BA, o Partido político em tela não se manifestou (fl. 103), tendo, portanto, ganhado força de parecer conclusivo o opinativo
do (a) Analista de Contas do Cartório Eleitoral pela desaprovação das contas no relatório preliminar para expedição de diligência (fls. 93/6).

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 64

O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como desaprovadas (fl. 106).
É o breve relatório. Decido.
II – DA FUNDAMENTAÇÃO
A Prestação de Contas de Campanha Eleitoral – Eleições 2018 está prevista na Lei nº 9.504/97 e está regulamentada pela Resolução TSE nº
23.553/2017.
Com base nesta Resolução, estão obrigados a prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da
sua ausência, os órgãos partidários, em todas as esferas, inclusive municipal, que estejam vigentes após a data prevista no Calendário
Eleitoral para o início das convenções partidárias, o que se verifica no presente caso.
Pois bem. Apresentada a prestação de contas finais, foram apontadas pelo (a) analista de contas irregularidades/inconsistências, as quais
não foram sanadas no prazo legal pelo partido em questão, passando este juízo à análise das mesmas.
No que tange às inconsistências relativas à omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº
23.553/2017 - 9 a 13/09/2018) e à entrega da prestação de contas finais fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017, por não prejudicarem a análise e confiabilidade das contas, caracterizam-se como meras falhas formais, relevadas por este
juízo.
Em contrapartida, quanto às irregularidades alusivas a não apresentação dos extratos das contas bancárias de campanha e omissão na
prestação de informações quanto à existência da conta nº 1328743, agência 7465 do Banco Bradesco, não podem passar desapercebidas
por este juízo, pois são consideradas graves, já que impossibilitam a análise da movimentação financeira da campanha eleitoral e a efetiva
fiscalização desta pela Justiça Eleitoral.
De acordo com o art. 56, da Resolução TSE nº 23.553/2017, a apresentação de extratos bancários das contas de campanha é obrigação legal
indispensável à análise das contas, mesmo que para demonstrar a ausência de movimentação financeira, in verbis:
Art. 56. Ressalvado o disposto no art. 65 desta resolução, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros
ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
….
II - pelos seguintes documentos, na forma prevista no § 1º deste artigo:
a) extratos das contas bancárias abertas em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta aberta para movimentação de
recursos do Fundo Partidário e daquela aberta para movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC),
quando for o caso, nos termos exigidos pelo inciso III do art. 3º desta resolução, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência,
em sua forma definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem validade legal, adulterados,
parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No mesmo sentido, é o quanto previsto no art. 60, § 1º:
§ 1º A comprovação da ausência de movimentação de recursos financeiros deve ser efetuada mediante a apresentação dos correspondentes
extratos bancários ou de declaração firmada pelo gerente da instituição financeira.
Da leitura destes artigos, depreende-se que o extrato bancário é peça contábil obrigatória, essencial à avaliação da regularidade das receitas
e despesas de campanha, sem a qual não é possível aferir a movimentação financeira do candidato ou do partido político ou mesmo a sua
ausência, de modo que a não apresentação dos extratos bancários, ainda que não exista movimentação financeira, quando da prestação de
contas, constitui falha de natureza grave, a macular a confiabilidade, transparência e lisura das contas apresentadas.
Assim, a simples alegação de ausência de movimentação financeira não é suficiente para justificar a falta do extrato bancário que abranja
todo o período de campanha. Com efeito, se bastasse a simples declaração, a legislação eleitoral não exigiria a apresentação do documento.
Portanto, os extratos bancários zerados são necessários para comprovar documentalmente que não houve movimentação na conta bancária.
Ora, no caso dos autos, verifica-se que o Partido político prestador não juntou os extratos das contas bancárias destinadas à movimentação
de recursos de todo o período de campanha mesmo após intimado para sanar a referida irregularidade. A agremiação partidária em tela
apenas juntou uma consulta de contas inativas, à fl. 33, que não tem valor probatório para fins de comprovação de ausência de
movimentação financeira.
Neste sentido, estando este Juízo eleitoral impossibilitado de fiscalizar as contas do período da campanha, diante da ausência dos extratos
bancários em sua forma definitiva (alínea “a”, inciso II do caput do art. 56 da Resolução 23.553/2017 do TSE), a desaprovação das contas é
medida que se impõe.
III- DISPOSITIVO
Ante o exposto, acolho o parecer ministerial e JULGO DESAPROVADAS AS CONTAS prestadas pelo PARTIDO DEMOCRATAS - DEM, do
Município de Cansanção/BA, nos termos do artigo 30, inciso III, da Lei 9.504/97 c/c o artigo 77, inciso III, e parágrafo 1º, da Resolução TSE
n.º 23.553/2017, aplicando ao órgão partidário local a sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo Partidário, no ano seguinte
ao do trânsito em julgado desta sentença, pelo período de 03 (três) meses, nos termos dos §§ 4 º e 6º, do art. 77 da Resolução TSE nº
23.553/2017.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Dê-se ciência pessoal ao membro Ministério Público Eleitoral, ocasião em que poderá, se entender necessário, requerer cópia integral destes
autos, nos termos do artigo 84 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Após o trânsito em julgado, registre-se a presente decisão no Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias (SICO) e proceda-se
às diligências necessárias à suspensão das cotas do Fundo Partidário e arquivem-se os autos, observadas as cautelas de praxe.
Monte Santo/BA, 26 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos Juíza eleitoral

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 65

PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAIS PARTIDÁRIAS


PROCESSO Nº 89-93.2018.6.05.0050
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS – DE EXERCÍCIO FINANCEIRO – 2017 – PROS – Municipal
INTERESSADO(A): COMISSÃO PROVISÓRIA MUNICIPAL DO PARTIDO REPUBLICANO DA ORDEM SOCIAL - PROS DE MONTE
SANTO/BA
RESPONSÁVEL(IS): ELIVELTON MOTA PINTO – PRESIDENTE EM 2017 e AIRTON SILVA DO NASCIMENTO – TESOUREIRO EM 2017
ADVOGADO(A): Não há.
MUNICÍPIO: MONTE SANTO – BA
SENTENÇA
Trata-se da ausência de prestação de contas anual referente ao exercício financeiro de 2017 da Comissão Provisória do Partido Republicano
da Ordem Social - PROS do Município de Monte Santo/BA.
O partido em tela, através de seus representantes legais a época da vigência no município, apesar de devidamente notificado para apresentar
as contas anuais, na forma do artigo 30, I, “a” c/c o art. 28, §§ 4º e 5º da Res. TSE 23.546/2017, permaneceu omisso deixando transcorrer in
alibis o prazo de 72h (setenta e duas) horas.
Às fls. 17, o Cartório Eleitoral, com base no relatório do Sistema de Gerenciamento de Informações Partidárias – SGIP (fls. 18/19), informou
que a agremiação partidária não está vigente no ano de 2019.
Tendo em vista a informação supra, determinou-se a notificação do Diretório Estadual para que apresentasse a Prestação de Contas,
conforme determina o art. 28, §§ 4º e 5º da Res. TSE 23.546/2017, que também quedou-se inerte (fls. 27).
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pela não prestação das contas (fls. 27).
É o breve Relatório. Decido.
Isto posto, com fundamento no art. 46, IV, "a" da Res. TSE 23.546/2017, julgo NÃO PRESTADAS as contas anuais do Partido Republicano da
Ordem Social - PROS de Monte Santo/BA referentes ao exercício de 2017, aplicando-lhe a sanção prevista no art. 48, caput e § 2º, parte final
da Res. TSE 23.546/2017, determinando a suspensão do registro ou anotação do órgão municipal, a partir da data da sentença.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Após, não havendo recurso, certifique-se o trânsito em julgado.
Proceda-se a anotação desta decisão no sistema informatizado – SICO e comunique-se aos diretórios estadual e nacional, sobre a proibição
do repasse de recursos do fundo partidário, e ao TRE/BA, sobre a suspensão da anotação ou registro, do órgão municipal.
Arquive-se com baixa dos autos no SADP.
Monte Santo, 31 de janeiro de 2019.
SIRLEI CAROLINE ALVES SANTOS
Juiz Eleitoral da 50ª Zona Eleitoral

Autos nº 62-13.2018.6.05.0050
Classe 25 – Prestação de Contas – Exercício financeiro 2017
Partido Político: PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO - PSD Cansanção/BA
Presidente: RAILSON DA SILVA GOMES
Presidente: AZILMARIO ANDRADE
Advogado: não consta
SENTENÇA
Trata-se de Prestação de Contas Partidária Anual relativa à arrecadação e aplicação de recursos financeiros do PARTIDO SOCIAL
DEMOCRÁTICO - PSD do município de Cansanção/BA e seus respectivos responsáveis (Presidente e Tesoureiro) no exercício financeiro de
2017.
A Comissão Provisória do partido político, já qualificada, apresentou a este juízo declaração de ausência de movimentação de recursos, na
forma do art. 45 da resolução TSE n. 23.546/2017, visando dar cumprimento à obrigação de prestar contas quanto ao exercício 2017 (fl. 04).
O edital, contendo o nome do órgão partidário e dos responsáveis pelo teor da declaração, foi publicado no mural do Cartório Eleitoral e
veiculado no Diário da Justiça Eleitoral da Bahia (DJE-BA).
Devidamente intimado sobre a ausência da procuração para a constituição de advogado nos autos, mediante correspondência enviada à
direção municipal com AR fls. 18), bem como por Mandado de Notificação por Oficial de Justiça (fls 15), o órgão partidário quedou-se inerte,
conforme certidão de fls. 26.
O Ministério Público Eleitoral emitiu parecer, manifestando-se para que as contas sejam julgadas não prestadas.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 66

É o relatório. DECIDO.
Trata-se de prestação de contas de agremiação municipal partidária referente ao exercício financeiro 2017.
Do exame dos autos, verifico que o Partido Político em análise na esfera municipal, apesar da obrigatoriedade legal e de devidamente
intimado, permaneceu omisso quanto a regular constituição de advogado na prestação de contas do em tela.
A prestação de contas caracteriza-se como processo judicial, sendo imprescritível a apresentação de instrumento de mandato para
constituição e acompanhamento por advogado, consoante inciso XX do art. 29 da Resolução 23.546/2017 do TSE, c/c art. 133 da
Constituição Federal.
Para que a justiça Eleitoral possa exercer efetivo controle sobre a regularidade da movimentação financeira apresenta-se necessária a regular
prestação das contas pelo partido. A não constituição de advogado implica no julgamento das contas como não prestadas. Esse é o
entendimento de nossos Tribunais.
Isto posto, com fundamento no art. 46, IV, "a" da Res. TSE 23.546/2017, julgo NÃO PRESTADAS as contas anuais do PARTIDO SOCIAL
DEMOCRÁTICO -PSD, do município de Cansanção/Ba referentes ao exercício de 2017, aplicando-lhe a sanção prevista no art. 48, caput e §
2º, parte final da Res. TSE 23.546/2017, determinando a suspensão do registro ou anotação do órgão municipal, a partir da data da sentença.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Após, não havendo recurso, certifique-se o trânsito em julgado.
Proceda-se a anotação desta decisão no sistema informatizado – SICO e comunique-se aos diretórios estadual e nacional, sobre a proibição
do repasse de recursos do fundo partidário, e ao TRE/BA, sobre a suspensão da anotação ou registro, do órgão municipal.
Monte Santo, 22 de fevereiro de 2019.
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza Eleitoral da 050 ª Zona

Autos n.º 10-80.2019.6.05.0050


Natureza: Prestação de Contas – Exercício financeiro 2018
Partido político: PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA - PDT
Município: Cansanção/BA
Advogado (a): NILSON NETO DE OLIVEIRA – OAB/BA: 9849
SENTENÇA
Vistos para sentença.
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido Democrático Trabalhista (PDT), do Município de Cansanção/BA, referente à
arrecadação e gastos de recursos nas Eleições 2018 nos termos da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Publicado o edital, não houve impugnação.
Às fls. 44, quando da análise técnica das contas, verificou-se que a Comissão Provisória do partido em questão não estava vigente desde
09/09/2017, tendo os autos sido remetidos à conclusão.
É o breve relatório. Decido.
De acordo com o § 1º, do art. 49 da Resolução TSE nº 23.553/2017, estão obrigados a prestar contas de campanha os órgãos partidários que
estejam vigentes após a data prevista no Calendário Eleitoral para o início das convenções partidárias.
Art. 49. Sem prejuízo da prestação de contas anual prevista na Lei nº 9.096/1995, os órgãos partidários, em todas as suas esferas, devem
prestar contas dos recursos arrecadados e aplicados exclusivamente em campanha, ou da sua ausência, da seguinte forma:
I - o órgão partidário municipal deve encaminhar a prestação de contas à respectiva zona eleitoral;
...
§ 1º Para os efeitos do disposto no caput, consideram-se obrigados a prestar contas de campanha os órgãos partidários vigentes após a data
prevista no Calendário Eleitoral para o início das convenções partidárias.
Ora, o Calendário Eleitoral estabelecido pela Resolução TSE nº 23.555/2017, de 18 de dezembro de 2017, para as Eleições gerais de 2018,
fixa o dia 20/07/2018 como sendo o prazo inicial para a realização de convenções destinadas a deliberar sobre coligações e a escolher
candidatos a presidente e vice-presidente da República, governador e vice-governador, senador e suplente, deputado federal, deputado
estadual ou distrital (Lei nº 9.504/1997, art. 8º, caput).
Assim, para se verificar se o órgão partidário está obrigado a prestar as contas de campanha, deve se certificar, por meio de relatório emitido
pelo SGIP – Sistema de Gerenciamento de Informações Partidárias, se a vigência daquele se estende após o dia 20/07/2018 – data prevista
para o início das convenções partidárias de acordo com o Calendário Eleitoral.
Pois bem. No presente caso, constata-se, com base na relação de membros de órgão diretivo do Partido Democrático Trabalhista - PDT, do
Município de Cansanção, emitida pelo SGIP às fls. 36/7, que o órgão provisório do PDT – Cansanção/BA expirou em 09/09/2017, não estando
vigente quando do prazo de início das convenções partidárias.

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Dessa forma, não possui a Comissão Provisória da agremiação partidária em tela obrigação de apresentar Prestação de Contas das Eleições
Gerais 2018, na forma do § 1º do art. 49 da Resolução TSE nº 23.553/2017, devendo ser o presente processo extinto sem resolução do mérito
por falta de interesse processual.
Ante o exposto, EXTINGO o feito sem resolução do mérito, nos termos do inciso VI do art. 485 do CPC, e DETERMINO seu arquivamento
após as providências legais ulteriores, considerando que o PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA (PDT), do Município de Cansanção/BA
não está obrigado a prestar contas referentes às Eleições gerais de 2018 nos termos do § 1º do art. 49 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Dê-se ciência ao Ministério Público Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Monte Santo (BA),22/02/2019
Sirlei Caroline Alves Santos
Juíza Eleitoral da 050 ª Zona

052ª Zona Eleitoral - PARIPIRANGA

Intimações

Prestação de Contas nº 85-50.2018.6.05.0052


PROCESSO Nº 85-50.2018.6.05.0052
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - 2018
PSDB - PARIPIRANGA
MUNICÍPIO: PARIPIRANGA/BA
PRESIDENTE: PATRICK DI ÂNGELIS CARREGOSA PINTO
TESOUREIRO: IVANUZIA ANDRADE CONCEIÇÃO
ADVOGADO: TARCISIO ANDRADE SILVA ANJOS OAB 42489 - BA
INTIMAÇÃO
Pelo presente, fica o PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA PSDB DE PARIPIRANGA INTIMADO, através de advogado
constituído nos autos para, no prazo de 3 (três) dias, a contar da publicação desta, nos termos do art. 72, § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017 e art. 6º, XVI, do Provimento 02/2012 CRE/TRE-BA, complementar as informações apresentadas, eis que foi apontado em
Procedimento Técnico de Exame as seguintes irregularidades:
Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº 23.553/2017 - 9 a 13/09/2018).
Prestação de contas entregue em 24/01/2019, fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Não foram apresentadas as seguintes peças obrigatórias que devem integrar a prestação de contas (art. 56 da Resolução TSE nº
23.553/2017): (a) Extrato das contas bancárias destinadas à movimentação de recursos do Fundo Partidário, se houver; (b) Extrato das
contas bancárias destinadas à movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), se houver; (c) Extrato
das contas bancárias destinadas à movimentação de Outros Recursos.
Não houve indicação das informações referentes às contas bancárias de Outros Recursos na prestação de contas e na base de dados do
extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, o que impossibilita a análise da
movimentação financeira da campanha eleitoral.
Foram detectadas divergências entre as informações da conta bancária informada na prestação de contas em exame e aquelas constantes
dos extratos eletrônicos encaminhados à Justiça Eleitoral, caracterizando omissão na prestação de informações à Justiça Eleitoral relativas ao
registro integral da movimentação financeira de campanha, infringindo o art. 56, I, alínea 'a', da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Há contas bancárias na base de dados dos extratos eletrônicos não registradas na prestação de contas em exame, caracterizando omissão
na prestação de informações à Justiça Eleitoral relativas ao registro integral da movimentação financeira de campanha, infringindo o art. 56, I,
alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017
26 de fevereiro de 2019
GENIVALDO GOMES DA CRUZ JÚNIOR
Técnico Judiciário

PRESTAÇÃO DE CONTAS Nº 81-13.2018.6.05.0052


PROCESSO Nº 81-13.2018.6.05.0052
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - 2018
PC DO B - CORONEL JOÃO SÁ

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MUNICÍPIO: CORONEL JOÃO SÁ/BA


PRESIDENTE: MARLY DAS VIRGENS DOS SANTOS
TESOUREIRO: JILVANETE ANDRADE DE JESUS
ADVOGADO: JOÃO JOSÉ ANDRADE GOMES OAB 42.821 - BA
INTIMAÇÃO
Pelo presente, fica o PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA PSDB DE PARIPIRANGA INTIMADO, através de advogado
constituído nos autos para, no prazo de 3 (três) dias, a contar da publicação desta, nos termos do art. 72, § 1º, da Resolução TSE nº
23.553/2017 e art. 6º, XVI, do Provimento 02/2012 CRE/TRE-BA, complementar as informações apresentadas, eis que foi apontado em
Procedimento Técnico de Exame as seguintes irregularidades:
Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº 23.553/2017 - 9 a 13/09/2018).
Prestação de contas entregue em 24/01/2019, fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Não foram apresentadas as seguintes peças obrigatórias que devem integrar a prestação de contas (art. 56 da Resolução TSE nº
23.553/2017): (a) Extrato das contas bancárias destinadas à movimentação de recursos do Fundo Partidário, se houver; (b) Extrato das
contas bancárias destinadas à movimentação de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), se houver; (c) Extrato
das contas bancárias destinadas à movimentação de Outros Recursos.
Não houve indicação das informações referentes às contas bancárias de Outros Recursos na prestação de contas e na base de dados do
extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, o que impossibilita a análise da
movimentação financeira da campanha eleitoral.
Foram detectadas divergências entre as informações da conta bancária informada na prestação de contas em exame e aquelas constantes
dos extratos eletrônicos encaminhados à Justiça Eleitoral, caracterizando omissão na prestação de informações à Justiça Eleitoral relativas ao
registro integral da movimentação financeira de campanha, infringindo o art. 56, I, alínea 'a', da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Há contas bancárias na base de dados dos extratos eletrônicos não registradas na prestação de contas em exame, caracterizando omissão
na prestação de informações à Justiça Eleitoral relativas ao registro integral da movimentação financeira de campanha, infringindo o art. 56, I,
alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017
27 de fevereiro de 2019
GENIVALDO GOMES DA CRUZ JÚNIOR
Técnico Judiciário

053ª Zona Eleitoral - CAMPO FORMOSO

Editais

Edital 16/2019
EDITAL Nº 16/2019 - ÓBITOS
A Excelentíssima Senhora GEYSA ROCHA MENEZES, Juíza da 053ª Zona Eleitoral, no uso de suas atribuições legais, TORNA PÚBLICA, a
todos quanto o presente Edital virem ou dele tiverem ciência, especialmente aos partidos políticos e eleitores desta zona, relação de óbitos,
abaixo discriminada, contendo as inscrições identificadas por meio de cruzamento entre dados do Cadastro Eleitoral e dados relativos a óbitos
fornecidos pelos Cartórios de Registro Civil e pela Corregedoria do TRE/BA, as quais foram canceladas por meio do código ASE 019
(Falecimento) no mês de FEVEREIRO de 2019..
nome inscrição
ALDEI JOSÉ DA SILVA 63707340590
IZAURA MARIA DOS SANTOS 042213560582
REGIVALDO DOS SANTOS SILVA 052431870582
FLORIANO JOSÉ CONRADO 008099580582
MARIZETE GUIMARÃES MOREIRA 20243810540
Dado e passado nesta Cidade de Campo Formoso, aos 26 dias do mês de fevereiro de dois mil e dezenove. Eu, Marcos Fábio Firmino de
Souza, Chefe de Cartório, preparei e conferi o presente edital, que subscrevo, de ordem da Exma. Sra. Juíza Eleitoral desta Zona, GEYSA
ROCHA MENEZES, com fulcro no artigo 5º, inciso VI, do Provimento CRE/BA n.º 04/2015 (Atos Ordinatórios).
Marcos Fábio Firmino de Souza
Chefe de Cartório da 053ª ZE/BA

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Edital 17/2019
EDITAL Nº 17/2019 - LOTES DE RAE ENVIADOS PARA PROCESSAMENTO
A Exma. Senhora GEYSA ROCHA MENEZES, Juíza Eleitoral desta 053ª Zona, no uso de suas atribuições legais e em cumprimento ao
disposto pelo art. 57 da Lei nº 4.737(C.E) e art. 17 da Resolução 21.538/03-TSE, FAZ SABER a todos que o presente Edital virem ou dele
conhecimento tiverem, notadamente aos Partidos Políticos, bem assim seus afiliados e ao representante do Ministério Público Eleitoral, que
encontram-se publicadas no Mural do Cartório Eleitoral, localizado nesta cidade de Campo Formoso, sede da 053ª Zona Eleitoral deste
Estado, as listas de eleitores dos Municípios de Campo Formoso e Antônio Gonçalves, referentes aos Lotes 005/2019 e 006/2019, que
requereram alistamento, 2ª via, transferência ou revisão de seus dados, os quais foram devidamente decididos pela MM. Juiz Eleitoral e
impressos os títulos eleitorais por este Cartório.
E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou publicar o presente Edital no DJE e no mural do Cartório Eleitoral. De ordem,
eu_______ Marcos Fábio Firmio de Souza, Chefe de Cartório, preparei e conferi o presente edital.
Campo Formoso - Ba, 26 de fevereiro de 2019.
GEYSA ROCHA MENEZES
Juíza Eleitoral da 053ªZE.

056ª Zona Eleitoral - SANTO ANTÔNIO DE JESUS

Editais

EDITAL N° 07/2019 - RAES DEFERIDOS


EDITAL Nº 07/2019
De ordem da Excelentíssima Juíza Eleitoral da 56ª Zona Eleitoral do Estado da Bahia, Dra. EDNA DE ANDRADE NERY, no uso de suas
atribuições legais,
FAÇO SABER, a todos que o presente Edital virem, ou dele conhecimento tiverem, em especial os representantes e delegados de Partidos
Políticos, que, no período de 27 de novembro de 2018 a 26 de fevereiro de 2019, foram DEFERIDOS requerimentos de ALISTAMENTO,
TRANSFERÊNCIA, REVISÃO E SEGUNDA VIA, relativos aos LOTES DE RAES n(s) 018/2019 a 020/2019, estando disponível no Cartório
Eleitoral a respectiva relação nominal dos requerentes, para conhecimento e eventual impugnação pela(s) parte(s) interessada(s), nos termos
da legislação de regência.
E, para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o Excelentíssimo Juiz que fosse afixado o presente edital no local de costume e
publicado no Diário de Justiça Eletrônico/TRE/BA.
Dado e passado neste município de Santo Antônio de Jesus/BA, em 26 de fevereiro de 2019. Eu, ________ Jonas Ribeiro de Lisboa, Chefe
do Cartório, digitei e conferi o presente edital.
JONAS RIBEIRO DE LISBOA
Chefe do Cartório
Afixado no Local de Costume em: 26/02/2019.

Sentenças

INQUÉRITO N° 2-85.2019.6.05.0056 - POLÍCIA FEDERAL - CLAUDINEI SOARES E OUTROS


PROCESSO Nº 2-85.6.05.0056
INQUÉRITO
INVESTIGANTE: DEPARTAMENTO POLÍCIA FEDERAL, SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NA BAHIA
INVESTIGADO: CLAUDINEI SOARES E OUTROS
SENTENÇA
Vistos.
Trata-se de suposta prática do crime previsto art. 289, da Lei nº 4.737/65. Com vista, o Ministério Público pleiteou a extinção
da punibilidade em face da prescrição da pretensão punitiva do Estado, conforme fls. 133/134.
Decido.
In casu, da exordial acusatória verifico que o fato ocorreu em no ano de 2004 (fls. 07), sendo que até a presente data não houve o
recebimento da denúncia.
O delito em exame – art. 289, da Lei nº 4.737/65, prescreve em 12 (doze) anos, conforme o art. 109, III, do Código Penal.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
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Assim, vejo que entre a data do crime e a presente data, transcorreram mais de 14 (catorze) anos, sem que tenha ocorrido qualquer marco
interruptivo do prazo prescricional (art. 117 do CP).
Deste modo, sendo o lapso temporal previsto, a partir da pena em abstrato , menor que o prazo já transcorrido, impositiva é a extinção da
punibilidade do denunciado, pelo reconhecimento da prescrição.
Importante registrar que a prescrição, em sendo matéria de ordem pública, deve ser declarada, prejudicando todas as demais teses
deduzidas.
Pelo exposto, acolho o parecer ministerial para julgar, por sentença, extinta a punibilidade, pela PRESCRIÇÃO da pretensão punitiva estatal,
em relação ao crime previsto no art. 289, da Lei nº 4.737/65, com fulcro no que dispõe o art. 107, inciso III, do Código Penal.
Feitas as necessárias anotações e comunicações, oportunamente arquivem-se os autos, observando-se as formalidades legais.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Sapeaçu, 25 de fevereiro de 2019.
Dra. Edna de Andrade Nery
Juíza Eleitoral da 56ª Zona
Renata Carvalho Reis
Estagiária de Direito

059ª Zona Eleitoral - POÇÕES

Editais

Prazo para impugnação_Prestação de Contas Anual Partidária


EDITAL Nº 007/2019
(Intimação para apresentação de impugnação - Prestação de Contas - Exercício 2018)
AUTOS Nº 27-26.2017.6.05.0059
PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL PARTIDÁRIA - EXERCÍCIO DE 2017
PRESIDENTE: JOÃO BONFIM CARDOSO CERQUEIRA
TESOUREIRO: WELINGTON DA SILVA FAGUNDES
PRAZO: 5 (CINCO) DIAS
De ordem da Exma. Sra. Juíza Eleitoral, Dra. DANIELLA OLIVEIRA KHOURI, cumprindo o que dispõe a Legislação Eleitoral, o Chefe do
Cartório da 59ª Zona Eleitoral, in fine assinado:
FAZ SABER a todos que o presente Edital virem, ou dele ciência tiverem, especialmente aos partidos políticos e seus delegados, que, no
Município de Poções, foi apresentada a prestação de contas anual partidária referente ao exercício de 2017 pelo PARTIDO DOS
TRABALHADORES - PT, razão pela qual, nos termos do art. 31, § 3º, da Res. TSE nº 23.546/2017, FICAM INTIMADOS o Ministério
Público Eleitoral e os partidos políticos interessados para que, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentem, sob pena de preclusão,
impugnação às referidas prestações de contas, bem como relatem fatos, indiquem provas e peçam abertura de investigação para apuração de
qualquer ato que viole as prescrições legais ou estatutárias a que, em matéria financeira, os partidos e seus filiados estejam sujeitos.
E, para que chegue ao conhecimento de todos, mandou PUBLICAR o presente edital no local de costume deste Cartório e no Diário
Eletrônico da Justiça Eleitoral, na forma da Lei.
Poções/BA, 26 de fevereiro de 2019.
GUSTAVO HENRIQUE CARREGOSA NASCIMENTO CRUZ
Chefe de Cartório da 59ª Zona Eleitoral

060ª Zona Eleitoral - CONDEÚBA

Sentenças

PRESTAÇÃO DE CONTA ANUAL - PCDOB de Condeúba


PROCESSO N º 19-46.2018.6.05.0060
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL PARTIDÁRIA
PARTIDO: PC do B PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL

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IINTERESSADOS: JOSÉ CARLOS BATISTA DOS SANTOS PRESIDENTE


DÉCIO PEREIRA DA SILVA - TESOUREIRO
EXERCÍCIO FINANCEIRO: 2016
ADVOGADO: Dr. PAULO FLORES DA COSTA OAB/BA 24.710
MUNICÍPIO: CONDEÚBA/BA
Vistos, etc.
Trata-se, da Prestação de Contas do PC do B do Município de Condeúba/BA referente ao exercício financeiro do ano de 2016.
Pelo diretório/provisória municipal foram apresentados os documentos de fls. 02/36. Publicado o Balanço Patrimonial e o Demonstrativo de
Resultado de Exercício, não houve manifestação de qualquer interessado, nem por parte do Ministério Público Eleitoral, devidamente
intimado, conforme certificado às fl. 43.
Notificado para complementar a documentação faltante, o partido apresentou correções.
A analista das contas opinou pela aprovação, com ressalvas, da presente Prestação de Contas (fl. 54). O Ministério Público Eleitoral também
apresentou parecer à fl. 55, pela aprovação com ressalvas.
É o sucinto relatório. DECIDO.
À vista da documentação apresentada e do relatório final anexo aos autos, verifica-se que subsistiram algumas falhas.
A despeito das falhas detectadas pela analista, uma perspectiva de interpretação calcada na razoabilidade, leva ao entendimento de que a
fiscalização a cargo da Justiça Eleitoral em torno da movimentação dos recursos empregados, não restou frustrada. É cediço que os diretórios
municipais não dispendem recursos e valores com a manutenção de sua sede e seus serviços, nem com o pagamento de pessoal, ou em
campanhas eleitorais, pois é comum os membros e simpatizantes prestarem tais serviços de maneira filantrópica.
Assim, é de se considerar e concluir que as falhas ocorridas não comprometem a aprovação da Prestação de Contas.
Ante o exposto e com fundamento na lei n 9.096/95, bem como na Resolução n. 23.546/2017 julgo regular e, consequentemente, aprovo, com
ressalvas, a prestação do PC do B município de Condeúba, do ano de 2016.
P.R.I. Após as anotações de estilo, especialmente registro no SICO, arquive-se.
Condeúba, 20 de fevereiro de 2019
Adriana Pastorele da Silva Quirino Couto
Juíza Eleitoral

066ª Zona Eleitoral - CASA NOVA

Sentenças

Transação Penal
Processo nº 67-84.2018.6.05.0066 (apenso: auto de prisão em flagrante – expediente nº 36.604/2018)
Autora do fato: RAFAELA FEITOSA SIMOES
Advogado: Bruno de Araújo Castro – OAB/BA 49.524
SENTENÇA
R.H.
Vistos, etc.
Homologo a transação penal proposta pelo Ministério Público e aceita pela autora do fato RAFAELA FEITOSA SIMOES, concernente em
pena restritiva de prestação de serviços à comunidade, nos termos do art. 76 da lei nº 9.099/95.
Registre-se. Publique-se. Intimem-se.
Após o trânsito em julgado, deve ser expedido ofício à entidade e iniciada a execução da medida. Com o cumprimento do quanto acordado,
voltem-me os autos conclusos para avaliar a declaração de extinção da punibilidade.
Casa Nova, 21 de fevereiro de 2019.
Adrianno Espíndola Sandes
Juiz Eleitoral da 66ª Zona Eleitoral

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069ª Zona Eleitoral - UTINGA

Editais

EDITAL 003/2019 - CORREIÇÃO ANUAL


TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
JUÍZO ELEITORAL DA 069ª ZONA-UTINGA
O Exmo. Dr. Armando Duarte Mesquita Júnior, Juiz da 069ª Zona Eleitoral desta cidade, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade
com o disposto no Provimento nº 02/2017, da Corregedoria Regional Eleitoral da Bahia,
FAZ SABER que nos dias 25 a 27 de março do corrente ano, durante a jornada de trabalho fixada para funcionamento do Cartório Eleitoral,
realizar-se-á a CORREIÇÃO ORDINÁRIA ANUAL no Cartório da 069ª Zona Eleitoral, situado no prédio do Fórum Landoaldo Araújo Ribeiro,
nesta Comarca de Utinga/BA, á Praça Wilson Peixoto Karaoglan, s/n.. Pelo presente, ficam convocados para sua instalação, desenvolvimento
e encerramento o representante do Ministério Público Eleitoral, os Partidos Políticos e a Ordem dos Advogados do Brasil. Faz constar, que no
referido período de desenvolvimento dos trabalhos não haverá suspensão dos prazos processuais durante a sua realização, devendo retornar
ao Cartório todos os autos que devem ser inspecionados à exceção daqueles com prazo processual em curso.
E, para conhecimento de todos os interessados, expediu-se o presente edital, que será afixado no local de costume. Dado e passado nesta
cidade e Comarca de Utinga, aos 21 de fevereiro de 2019. Eu, Cláudio Cordeiro dos Reis (__________), chefe do cartório, digitei e subscrevo.
Armando Duarte Mesquita Júnior
Juiz Eleitoral da 69ª ZE

EDITAL N.04 /2019


De ordem do Excelentíssimo Doutor Armando Duarte Mesquita Júnior, Juiz da 69ª Zona Eleitoral, Utinga/BA, no uso de suas atribuições
legais, etc.
TORNA PÚBLICO o presente edital, no qual consta a relação com o nome dos órgãos partidários municipais de Utinga, Bonito e Wagner/BA e
respectivos responsáveis que apresentaram, entre o dia 06 de novembro de 2018 e a presente data, a PRESTAÇÃO DE CONTAS DAS
ELEIÇÕES DE 2018 – SEGUNDO TURNO, conforme determina o art. 48, inc. II, d da Res. TSE n. 23.553/2017.

Partido Político Presidente/Tesoureiro Processo


1 PROS/ Utinga Lucas Leal de Oliveira/ Ana Patrícia Rodrigues Nogueira 58-16.2018.6.05.0069
Dias
E, para que se dê ampla divulgação, o Exmo. Sr. Juiz Eleitoral mandou afixar o presente edital no local de costume, bem como publicá-lo no
Diário de Justiça Eletrônico do Eg. TRE/BA, facultando a qualquer interessado, no prazo de 3 (três) dias úteis, contados da publicação do
edital, a apresentação de impugnação que deve ser apresentada em petição fundamentada e acompanhada de provas que demonstrem a
existência de movimentação financeira ou de bens estimáveis em dinheiro.
Dado e passado em Utinga-BA, sede do Juízo da 69ª Zona Eleitoral, aos 25 dias do mês de fevereiro de 2019. Eu __________, Mariana
Monteiro de Moraes de Arruda Falcão, Analista Judicário, digitei e conferi.
Mariana Monteiro de Moraes de Arruda Falcão
Analista Judiciário

Portarias

PORTARIA- CORREIÇÃO N.º 001/2019


O Juiz Eleitoral da 069ª Zona, o Exmo Sr. Dr. Armando Duarte Mesquita Júnior, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o
disposto no art. 4º, do Provimento n.º 02/2017 da Corregedoria Regional Eleitoral da Bahia,
RESOLVE designar os Servidores Cláudio Cordeiro dos Reis, chefe do cartório e Mariana Monteiro de Moraes de Arruda Falcão, Analista
Judiciário, para auxiliarem na execução das atividades relativas à Correição Ordinária Anual a ser realizada no Cartório desta Zona Eleitoral
nos dias 25 a 27 do mês de março de 2019, cabendo à Servidora Edilene Silva dos Santos a incumbência de secretariar os trabalhos.
Utinga, 21 de fevereiro de 2019
Armando Duarte Mesquita Júnior
Juiz Eleitoral da 69ª ZE

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074ª Zona Eleitoral - IRARÁ

Sentenças

PRESTAÇÃO DE CONTAS - OMISSOS - EXERCÍCIO 2017 - AUTOS Nº. 87-51.2018.6.05.0074


AUTOS N. 87-51.2018.6.05.0074
PARTIDO: PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO - PSB
PRESIDENTE: VANELY BATISTA VALVERDE
TESOUREIRO: JOSE VALMIR BATISTA DE SALES
MUNICÍPIO: IRARÁ/BA
CLASSE 25 – PRESTAÇÃO DE CONTAS – EXERCÍCIO FINANCEIRO 2017
SENTENÇA
O Partido Socialista Brasileiro - PSB do Município de Irará/BA não apresentou prestação de contas referente ao exercício 2017 no prazo legal.
Notificada para suprir a falha, a agremiação municipal quedou-se inerte (fls. 01/03).
Certidão do Cartório Eleitoral consignando que foram enviados extratos para a Justiça Eleitoral, juntado à fl. 06, e que não foram identificadas
outras informações concernentes a recibos emitidos ou repasse/distribuição efetuados pelo partido (fl. 05).
Com vista dos autos, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela declaração das contas como não prestadas, com a aplicação da sanção do
art. 46, IV da Resolução TSE 23.546/2017 (fl. 07).
É o relatório. Decido.
Trata-se de processo de prestação de contas anual partidária, relativamente ao exercício financeiro 2017.
Da análise dos autos, verifica-se que o partido político in casu, embora regularmente intimado não apresentou as contas partidárias para o
exercício financeiro 2017.
Ante o exposto, com fundamento no art. 46, incisos IV, alínea "a", da Resolução TSE 23.464/2015, JULGO NÃO PRESTADAS as contas do
PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO - PSB, órgão municipal de Irará/BA, relativamente ao exercício financeiro 2017, determinando, com
fulcro no art. 48 da Resolução TSE n. 23.464/17 e art. 42 da Resolução TSE n. 23.465/2015: (a) a proibição, para este órgão partidário, de
recebimento de recursos oriundos do Fundo Partidário, enquanto não for regularizada a situação; (b) a devolução integral de todos os
recursos provenientes do Fundo Partidário que lhe tenham sido entregues, distribuídos ou repassados durante o ano de 2017; e (c) a
suspensão do registro ou da anotação do órgão de direção municipal, até que seja regularizada a situação.
P. R. I.
Após o trânsito em julgado, realizadas as anotações e comunicações pertinentes, arquivem-se os autos com as cautelas de praxe.
Irará/BA, 21 de fevereiro de 2019.
AMANDA ANALGESINA RAMOS CARRILHO ANDRADE
Juíza Eleitoral da 74ª Zona

Intimações

PRESTAÇÃO DE CONTAS - EXERCÍCIO 2017 - AUTOS 109-12.2018.6.05.0074


MANDADO DE INTIMAÇÃO
PRESTAÇÃO DE CONTAS - CLASSE 25
AUTOS Nº. 109-12.2018.6.05.0074
PARTIDO DA MULHER BRASILEIRA - PMB
PRESIDENTE: BRUNNA FREITAS PAES COELHO
TESOUREIRO: ALDEJACI FREITAS DIAS
ADVOGADA: JACIANE BATISTA DE SANTANA, OAB/BA Nº. 33.906
MUNICÍPIO: IRARÁ
De ordem do MM Juíza Eleitoral da 74ª Zona Eleitoral, Irará, Drª. Amanda Analgesina Ramos Carrilho Andrade, intimo o(s) causídico(s)
supracitado(s) para, em nome do REPRESENTANTE, tomar ciência do decisão abaixo transcrito, prolatado nos autos em epígrafe.
DECISÃO
Trata-se de pedido de devolução de prazo deduzido pela requerente ao argumento de que não teria sido devidamente intimada dos despacho
de fls. 25 e 31.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 74

Analisando detidamente os autos, verifico que a acionante foi regularmente intimada do despacho de fl. 25, consoante atesta a cópia da
publicação no DJe no dia 03 de setembro de 2018, na qual consta não apenas o tombo do feito, como também o nome da parte autora e da
causídica constituída (fl.26).
De outro lado, assiste razão à pleiteante quando aduz que houve falha na comunição concernente a decisão de fl.31, uma vez que no DJe
consta apenas o teor do ato judicial, sem menção ao número feito, parte autora, assim como advogada atuante.
Destarte, determino que seja devolvido o prazo para a parte se manifestar nos termos da decisão de fl. 31, assim como torno nulos os atos
processuais que a sucederam, inclusive a sentença lançada às fls. 35/37.
Publique-se. Registre-se. Intime-se. Ciência ao MPE.
Irará/BA, 21 de fevereiro de 2019.
AMANDA ANALGESINA RAMOS CARRILHO ANDRADE
Juíza Eleitoral da 74ª Zona

079ª Zona Eleitoral - NOVA SOURE

Editais

EDITAL N.º 15/2019


EDITAL N.º 15/2019
De ordem do Exmo. Dr. Daniel Pereira Pondé, Juiz Eleitoral da 079ª Zona Eleitoral, Município de Nova Soure-BA, no uso de suas atribuições
legais,
FAÇO SABER, a todos que o presente EDITAL virem, ou dele tomarem conhecimento, notadamente os partidos políticos e o Ministério
Público Eleitoral, que foi apresentada a Declaração de Ausência de Movimentação Financeira, referente ao EXERCÍCIO FINANCEIRO DE
2017 pela agremiação partidária abaixo listada:
CIPÓ
PARTIDO: PMB
Nº PROCESSO: 95-13.2018.6.05.0079
RESPONSÁVEL: CAYO DE MACEDO TAVARES SANTANA
A declaração apresentada se encontra disponível em Cartório a qualquer interessado para, querendo, impugnar, no prazo de 3 (três) dias
(Res. TSE nº 23.546/2017, art. 45, I), a contar da data de publicação deste Edital.
E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o Excelentíssimo Juiz expedir o presente Edital e publicá-lo no DJE, bem como afixar
cópia no átrio do Cartório Eleitoral.
Dado e passado neste Município de Nova Soure/BA, aos 25 (vinte e cinco) dias do mês de fevereiro do ano de 2019 (dois mil e dezenove).
Eu, __________________, Daiane de Medeiros Stabile, Chefe de Cartório da 79ª Zona Eleitoral, integrada pelos municípios de NOVA
SOURE, CIPÓ e RIBEIRA DO AMPARO, subscrevo o presente Edital.

EDITAL N.º 16/2019


EDITAL N.º 16/2019
De ordem do Excelentíssimo Dr. Daniel Pereira Pondé, Juiz desta 079ª Zona Eleitoral, com sede em Nova Soure/BA, no uso de suas
atribuições legais,
FAÇO SABER, a todos que o presente virem, ou dele tomarem conhecimento, que foi apresentada a Prestação de Contas da Campanha
Eleitoral do Partido da Mulher Brasileira - PMB do Município de Cipó/BA, cujo Presidente é o Sr. Cayo de Macêdo Tavares Santana, que
concorreu aos cargos eletivos nas Eleições 2018, a qual se encontra disponível para que qualquer interessado, partido político, candidato ou o
Ministério Público Eleitoral possa impugnar no prazo de 03 (três) dias (art. 59, Res. TSE nº 23.553/2017), a contar da publicação deste.
E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o Excelentíssimo Juiz expedir o presente Edital e publicá-lo no DJE e no Mural do
Cartório. Dado e passado neste município de Nova Soure, aos 26 dias do mês de fevereiro de 2019. Eu, ___________, Daiane de Medeiros
Stabile, Chefe de Cartório, digitei e subscrevi o presente.
DAIANE DE MEDEIROS STABILE
Chefe de Cartório da 079ª ZE

Intimações

INTIMAÇÃO PC ELEIÇÕES 2018 30-18.2018.6.05.0079

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PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL ELEIÇÕES 2018


PROCESSO Nº: 30-18.2018.6.05.0079
PARTIDO: PARTIDO DOS TRABALHADORES PT
MUNICÍPIO: NOVA SOURE
ADVOGADO: BEL. PEDRO HENRIQUE FONTES OAB/BA 25.338
INTIMAÇÃO PARECER TÉCNICO CONCLUSIVO
Intimação do prestador de contas para, no prazo de 03 (três) dias, nos termos do § 1º, art. 72 da Resolução TSE nº 23.553/2017, manifestar-
se sobre o parecer técnico conclusivo que segue:

"1. FORMALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS


1.1. Prazo de entrega
1.1.2. Prestação de contas parcial
Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº 23.553/2017 - 9 a 13/09/2018).
1.2. Peças integrantes:
Não foram apresentadas as seguintes peças obrigatórias que devem integrar a prestação de contas (art. 56 da Resolução TSE nº
23.553/2017):
Extrato da prestação de contas, devidamente assinado pelo prestador de contas e pelo profissional de contabilidade
8. EXAME DE REGULARIDADE DE DESPESAS REALIZADAS COM RECURSOS DO FUNDO ESPECIAL DE FINANCIAMENTO
DE CAMPANHA (ART. 56, II, C, DA RESOLUÇÃO TSE N° 23.553/2017)
8.5. Não foi identificado o recebimento de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha.
10. ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA (ART. 56, DA RESOLUÇÃO TSE N° 23.553/2017)
10.3. Há conta bancária na base de dados dos extratos eletrônicos não registrada na prestação de contas em exame, caracterizando
omissão na prestação de informações à Justiça Eleitoral relativas ao registro integral da movimentação financeira de campanha, infringindo o
art. 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017:

CNPJ BANCO AGÊNCIA CONTA


06.331.168/0001-66 104 4827 003000008690

10.7. Os extratos bancários não apresentam saldo inicial zerado e/ou não evidenciam que as contas foram abertas especificamente para
a campanha, contrariando o disposto no art. 56, II, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017.
10.8. Os extratos bancários apresentados não abrangem todo o período da campanha eleitoral, contrariando o disposto no art. 56, II,
alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017.
10.9. A prestação de contas foi apresentada sem movimentação financeira, circunstância não confirmada pelos extratos bancários (art.
56, II, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017). Estes, ao contrário, comprovam que HOUVE MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCEIROS (art. 56, II, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017).
10.11. Há divergências na movimentação financeira registrada na prestação de contas e aquela registrada nos extratos eletrônicos (art. 56,
I, alínea "g" e II, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, conforme abaixo:
Identificação da conta bancária: 104 - Caixa Econ. Federal / 4827 / 3000009042
Natureza da conta:
Percentual compatibilizado: 0,0000
Movimentação financeira não compatibilizada:

DADOS CONSTANTES DO(S) EXTRATO(S) E NÃO DECLARADOS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS


LANÇAMENTO CONTRAPARTE
DATA HISTÓRICO Nº OPERAÇ VALOR TIPO CPF / NOME BANC AGÊN CONT NOME
DOCUME ÃO R$ CNPJ O CIA A IDENTIFICADO NO
NTO DOC
23/07/ DOC ELET 724975 TRANSFE 3.370,59 C 67626200 PARTID 033 319 00001
2018 RÊNCIA 0251 O DOS 30057
INTERBA TRABAL 982
NCÁRIA HADOR
(DOC, ES
TED)
14/08/ DOC ELET 434351 TRANSFE 296,10 C 67626200 PARTID 033 319 00001

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2018 RÊNCIA 0251 O DOS 30057


INTERBAN TRABAL 982
CÁRIA HADORE
(DOC, S
TED)
27/08/ DB CEST PJ 72018 TARIFAS 99,00 D
2018
12/09/ DOC ELET 630603 TRANSFE 296,10 C 67626200 PARTID 033 319 00001
2018 RÊNCIA 0251 O DOS 30057
INTERBA TRABAL 982
NCÁRIA HADOR
(DOC, ES
TED)
25/09/ DB CEST PJ 82018 TARIFAS 99,00 D
2018
25/10/ DB CEST PJ 92018 TARIFAS 99,00 D
2018

16. CONCLUSÃO DE EXAMES


Ao final, considerando o resultado dos exames técnicos empreendidos na prestação de contas, manifesta-se pela sua desaprovação, pois foi
declarada na prestação de contas a ausência de movimentação financeira, porém os extratos bancários demonstram que houve sim
movimentação de recursos.
É o Parecer. À consideração superior.
Nova Soure, 25 de Fevereiro de 2019.
Daiane de Medeiros Stabile
Chefe de Cartório da 79 Zona Eleitoral"
Nova Soure, 25 de fevereiro de 2019.
Daiane de Medeiros Stabile
Chefe de Cartório

INTIMAÇÃO PC ELEIÇÕES 2018 63-08.2018.6.05.0079


PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL ELEIÇÕES 2018
PROCESSO Nº: 63-08.2018.6.05.0079
PARTIDO: PARTIDO DOS TRABALHADORES PT
MUNICÍPIO: RIBEIRA DO AMPARO
ADVOGADO: BEL. MARCONE DE JESUS DE ARAGÃO OAB/BA 56.927
INTIMAÇÃO PARECER TÉCNICO CONCLUSIVO
Intimação do prestador de contas para, no prazo de 03 (três) dias, nos termos do § 1º, art. 72 da Resolução TSE nº 23.553/2017, manifestar-
se sobre o parecer técnico conclusivo que segue:
"PARECER TÉCNICO CONCLUSIVO
1. FORMALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
1.1. Prazo de entrega
1.1.2. Prestação de contas parcial
Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº 23.553/2017 - 9 a 13/09/2018).
1.1.3. Prestação de contas final
Prestação de contas entregue em 10/12/2018, fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.553/2017.
1.2. Peças integrantes:
Foram apresentadas todas as peças obrigatórias que devem integrar a prestação de contas (art. 56 da Resolução TSE nº 23.553/2017).
8. EXAME DE REGULARIDADE DE DESPESAS REALIZADAS COM RECURSOS DO FUNDO ESPECIAL DE FINANCIAMENTO DE
CAMPANHA (ART. 56, II, C, DA RESOLUÇÃO TSE N° 23.553/2017)
8.5. Não foi identificado o recebimento de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha.
10. ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA (ART. 56, DA RESOLUÇÃO TSE N° 23.553/2017)

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 77

10.5. As informações dos extratos/impressos não divergem dos dados informados na qualificação do prestador de constas (art. 56, I,
alínea "a", e II, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017).
10.6. Os extratos impressos foram apresentados em sua forma definitiva, consoante o disposto no art. 56, II, alínea "a", da Resolução
TSE nº 23.553/2017.
10.7. Os extratos bancários não apresentam saldo inicial zerado, contrariando o disposto no art. 56, II, alínea "a", da Resolução TSE nº
23.553/2017.
10.9. A prestação de contas foi apresentada sem movimentação financeira, circunstância não confirmada pelos extratos bancários. Estes,
ao contrário, comprovam que HOUVE MOVIMENTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS (art. 56, II, alínea "a", da Resolução TSE nº
23.553/2017).
10.11. Há divergências na movimentação financeira registrada na prestação de contas e aquela registrada nos extratos eletrônicos (art. 56,
I, alínea "g" e II, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, conforme abaixo:
Identificação da conta bancária: 001 - Brasil / 973 / 00000000000001054295
Natureza da conta:
Percentual compatibilizado: 42,1100
Movimentação financeira não compatibilizada:

DADOS CONSTANTES DO(S) EXTRATO(S) E NÃO DECLARADOS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS


LANÇAMENTO CONTRAPARTE
DATA HISTÓRICO Nº OPERAÇÃ VALOR TIPO CPF / NOME BANC AGÊN CONT NOME
DOCUME O R$ CNPJ O CIA A IDENTIFICADO NO
NTO DOC
03/01/ TARIFA DE 85003080 TARIFAS 46,95 D 00000000 BANCO 001 973 00000
2018 MANUTENCA 0203866 000191 DO 00000
O DE CONTA BRASIL 50101
S.A. 13011
24/01/ CREDITO 00000000 LANÇAME 138,64 C 00676262 PT 001 3344 00000
2018 CFE. 0002200 NTO 000170 NACION 00000
INSTRUCOES AVISADO AL 00012
34560
02/02/ TARIFA DE 81033070 TARIFAS 49,90 D 00000000 BANCO 001 973 00000
2018 MANUTENCA 0147981 000191 DO 00000
O DE CONTA BRASIL 50101
S.A. 13011
22/02/ CREDITO 00000000 LANÇAME 138,64 C 00676262 PT 001 3344 00000
2018 CFE. 0002215 NTO 000170 NACION 00000
INSTRUCOES AVISADO AL 00012
34560
02/03/ TARIFA DE 81061070 TARIFAS 49,90 D 00000000 BANCO 001 973 00000
2018 MANUTENCA 0121083 000191 DO 00000
O DE CONTA BRASIL 50101
S.A. 13011
03/04/ TARIFA DE 82093070 TARIFAS 49,90 D 00000000 BANCO 001 973 00000
2018 MANUTENCA 0129206 000191 DO 00000
O DE CONTA BRASIL 50101
S.A. 13011
03/05/ TARIFA DE 82123070 TARIFAS 49,90 D 00000000 BANCO 001 973 00000
2018 MANUTENCA 0113613 000191 DO 00000
O DE CONTA BRASIL 50101
S.A. 13011
25/05/ MOVIMENTO 84145080 LANÇAME 42,45 D 00000000 BANCO 001 973 00000
2018 DO DIA 1073879 NTO 000191 DO 00000
AVISADO BRASIL 50101
S.A. 13011
04/06/ TARIFA DE 82155070 TARIFAS 49,90 D 00000000 BANCO 001 973 00000
2018 MANUTENCA 0056680 000191 DO 00000
O DE CONTA BRASIL 50101
S.A. 13011
03/07/ TARIFA DE 81184070 TARIFAS 49,90 D 00000000 BANCO 001 973 00000
2018 MANUTENCA 0182123 000191 DO 00000
O DE CONTA BRASIL 50101
S.A. 13011
02/08/ TARIFA DE 81214070 TARIFAS 51,95 D 00000000 BANCO 001 973 00000
2018 MANUTENCA 0099364 000191 DO 00000
O DE CONTA BRASIL 50101
S.A. 13011

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 78

16. CONCLUSÃO DE EXAMES


Ao final, considerando o resultado dos exames técnicos empreendidos na prestação de contas, manifesta-se pela sua desaprovação, pois foi
declarada na prestação de contas a ausência de movimentação financeira, porém os extratos bancários demonstram que houve sim
movimentação de recursos.
É o Parecer. À consideração superior.
Nova Soure, 25 de Fevereiro de 2019.
Daiane de Medeiros Stabile
Chefe de Cartório da 79 Zona Eleitoral"
Nova Soure, 25 de Fevereiro de 2019.
Daiane de Medeiros Stabile
Chefe de Cartório

080ª Zona Eleitoral - TUCANO

Editais

Edital - correição
EDITAL 009/2019
O Excelentíssimo Senhor PAULO HENRIQUE SANTOS SANTANA, Juiz Eleitoral da 80ª ZE/BA, no uso de suas atribuições legais, e de
conformidade com o disposto no Provimento nº 02/2017, da Corregedoria Regional Eleitoral da Bahia, alterando o disposto no Edital nº
003/2019,
FAZ SABER que no dia quatorze de março do corrente ano, durante a jornada de trabalho fixada para funcionamento do Cartório Eleitoral,
realizar-se-á a CORREIÇÃO ORDINÁRIA ANUAL no Cartório da 80ª Zona Eleitoral, situado no Fórum Eleitoral de Tucano, neste Município.
Pelo presente, ficam convocados para sua instalação, desenvolvimento e encerramento o representante do Ministério Público Eleitoral, os
Partidos Políticos e a Ordem dos Advogados do Brasil.
Faz constar que deverão retornar ao Cartório todos os autos que devem ser inspecionados, à exceção daqueles com prazo processual em
curso.
Dado e passado nesta cidade de Tucano, aos trinta dias do mês de janeiro de dois mil e dezenove. Eu, ______________, Janiere Portela
Leite Paes, Chefe de Cartório, subscrevo-o.
PAULO HENRIQUE SANTOS SANTANA
Juiz Eleitoral

082ª Zona Eleitoral - CÍCERO DANTAS

Sentenças

PROCESSO N.º 47-45.2018.6.05.0082


PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL PARTIDÁRIA – EXERCÍCIO FINANCEIRO 2017
PARTIDO POLÍTICO: PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL - PCdoB
MUNICÍPIO: FÁTIMA/BA
ADVOGADO: JORGE LUIS ANDRADE DOS SANTOS – OAB/BA Nº 49.008
SENTENÇA
O PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL - PCdoB, do município de FÁTIMA/BA deixou de apresentar a prestação de contas referente ao
exercício financeiro 2017 no prazo legal.
Tratando-se de partido inativo, foi notificada a agremiação estadual, quedando-se contudo inerte.
Com vista dos autos, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela declaração das contas como não prestadas (fl. 14/16).
Determinada a intimação dos responsáveis pela agremiação, na forma do artigo 30, inciso IV da Resolução 23.546/2017, a agremiação
apresentou declaração e documentos (fls. 21/26), desacompanhada de justificativas e procuração.
É o relatório. Decido.
Trata-se de processo de prestação de contas anual partidária, relativamente ao exercício financeiro 2017.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 79

Inicialmente, cumpre anotar que a simplificação da apresentação de contas dos partidos que não movimentaram recursos (financeiros ou
estimáveis), prevista na Resolução TSE n. 23.546/2017, não retirou da prestação de contas sua natureza jurisdicional e a necessidade de
observância de certas formalidades.
Sendo assim, tem-se que a declaração de ausência deve ser preenchida de acordo com o modelo disponível no sítio eletrônico do Tribunal
Superior Eleitoral e apresentada fisicamente ao Cartório Eleitoral, no prazo legal, devidamente assinada pelos responsáveis legais e
acompanhada de instrumento de procuração.
No caso dos autos, a agremiação deixou transcorrer os prazos legais, e quando veio aos autos o fez através de procurador sem poderes de
representação. Tem-se, portanto, que deixaram de cumprir requisito considerado essencial ao regular processamento do feito.
Ante o exposto, com fundamento no art. 46, incisos IV, alínea "b", da Resolução 23.546/2017, JULGO NÃO PRESTADAS as contas do
PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL - PCdoB, órgão municipal de FÁTIMA/BA, relativamente ao exercício financeiro 2017.
Em consequência, fica o partido político impedido de receber a quota do fundo partidário, enquanto perdurar a omissão. (Art. 48 da Resolução
TSE n. 23.546/2017).
Além disso, determino a suspensão do registro do diretório municipal na forma do artigo 48, §2º da Resolução 23.546/2017 c/c art. 42 da
Resolução 23.571/2018 até que seja regularizada a situação.
Após o trânsito em julgado, proceda-se a anotação do julgamento no SICO, a comunicação ao TRE/BA acerca da suspensão de registro
partidário e a comunicação aos diretórios estadual e nacional do partido acerca da suspensão de repasse de fundo partidário enquanto
perdurar a omissão.
Cumpridas as determinações, adotadas as cautelas de praxe, arquivem-se os autos.
P. R. I.
Cícero Dantas, 20 de Fevereiro de 2019
Leonardo Carvalho Tenório de Albuquerque
Juiz Eleitoral da 82ª Zona

PROCESSO N.º 76-95.2018.6.05.0082


PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL PARTIDÁRIA – EXERCÍCIO FINANCEIRO 2017
PARTIDO POLÍTICO: PARTIDO SOCIAL LIBERAL -PSL
MUNICÍPIO: CÍCERO DANTAS/BA
ADVOGADO: JORGE LUIS ANDRADE DOS SANTOS – OAB/BA Nº49.008
SENTENÇA
O PARTIDO SOCIAL LIBERAL -PSL, do município de CÍCERO DANTAS/BA deixou de apresentar a prestação de contas referente ao
exercício financeiro 2017 no prazo legal.
Tratando-se de partido inativo, foi notificada a agremiação estadual, quedando-se contudo inerte.
Com vista dos autos, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela declaração das contas como não prestadas (fl. 13/15).
Determinada a intimação dos responsáveis pela agremiação, na forma do artigo 30, inciso IV da Resolução 23.546/2017, a agremiação
apresentou declaração e documentos (fls. 23/27), desacompanhada de justificativas e procuração.
É o relatório. Decido.
Trata-se de processo de prestação de contas anual partidária, relativamente ao exercício financeiro 2017.
Inicialmente, cumpre anotar que a simplificação da apresentação de contas dos partidos que não movimentaram recursos (financeiros ou
estimáveis), prevista na Resolução TSE n. 23.546/2017, não retirou da prestação de contas sua natureza jurisdicional e a necessidade de
observância de certas formalidades.
Sendo assim, tem-se que a declaração de ausência deve ser preenchida de acordo com o modelo disponível no sítio eletrônico do Tribunal
Superior Eleitoral e apresentada fisicamente ao Cartório Eleitoral, no prazo legal, devidamente assinada pelos responsáveis legais e
acompanhada de instrumento de procuração.
No caso dos autos, a agremiação deixou transcorrer os prazos legais, e quando veio aos autos o fez através de procurador sem poderes de
representação. Tem-se, portanto, que deixaram de cumprir requisito considerado essencial ao regular processamento das contas.
Ante o exposto, com fundamento no art. 46, incisos IV, alínea "b", da Resolução 23.546/2017, JULGO NÃO PRESTADAS as contas do
PARTIDO SOCIAL LIBERAL -PSL, órgão municipal de CÍCERO DANTAS/BA, relativamente ao exercício financeiro 2017.
Em consequência, fica o partido político impedido de receber a quota do fundo partidário, enquanto perdurar a omissão. (Art. 48 da Resolução
TSE n. 23.546/2017).
Além disso, determino a suspensão do registro do diretório municipal na forma do artigo 48, §2º da Resolução 23.546/2017 c/c art. 42 da
Resolução 23.571/2018 até que seja regularizada a situação.
Após o trânsito em julgado, proceda-se a anotação do julgamento no SICO, a comunicação ao TRE/BA acerca da suspensão de registro
partidário e a comunicação aos diretórios estadual e nacional do partido acerca da suspensão de repasse de fundo partidário enquanto
perdurar a omissão.
Cumpridas as determinações, adotadas as cautelas de praxe, arquivem-se os autos.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 80

P. R. I.
Cícero Dantas, 20 de Fevereiro de 2019
Leonardo Carvalho Tenório de Albuquerque
Juiz Eleitoral da 82ª Zona

PROCESSO N.º 83-87.2018.6.05.0082


PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL PARTIDÁRIA – EXERCÍCIO FINANCEIRO 2017
PARTIDO POLÍTICO: PARTIDO DA REPUBLICA - PR
MUNICÍPIO: CÍCERO DANTAS/BA
ADVOGADO: RAPHAEL GONÇALVES NASCIMENTO – OAB/BA Nº 48.663
SENTENÇA
O PARTIDO DA REPÚBLICA - PR, do município de CÍCERO DANTAS/BA deixou de apresentar a prestação de contas referente ao
exercício financeiro 2017 no prazo legal.
Tratando-se de partido inativo, foi notificada a agremiação estadual, quedando-se contudo inerte.
Com vista dos autos, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela declaração das contas como não prestadas (fl. 13/15).
Determinada a intimação dos responsáveis pela agremiação, na forma do artigo 30, inciso IV da Resolução 23.546/2017, a agremiação
apresentou declaração e documentos (fls. 21/25), desacompanhada de justificativas e procuração.
É o relatório. Decido.
Trata-se de processo de prestação de contas anual partidária, relativamente ao exercício financeiro 2017.
Inicialmente, cumpre anotar que a simplificação da apresentação de contas dos partidos que não movimentaram recursos (financeiros ou
estimáveis), prevista na Resolução TSE n. 23.546/2017, não retirou da prestação de contas sua natureza jurisdicional e a necessidade de
observância de certas formalidades.
Sendo assim, tem-se que a declaração de ausência deve ser preenchida de acordo com o modelo disponível no sítio eletrônico do Tribunal
Superior Eleitoral e apresentada fisicamente ao Cartório Eleitoral, no prazo legal, devidamente assinada pelos responsáveis legais e
acompanhada de instrumento de procuração.
No caso dos autos, a agremiação deixou transcorrer os prazos legais, e quando veio aos autos o fez através de procurador sem poderes de
representação. Tem-se, portanto, que deixaram de cumprir requisito considerado essencial ao regular processamento das contas.
Ante o exposto, com fundamento no art. 46, incisos IV, alínea "b", da Resolução 23.546/2017, JULGO NÃO PRESTADAS as contas do
PARTIDO DA REPÚBLICA - PR, órgão municipal de CÍCERO DANTAS/BA, relativamente ao exercício financeiro 2017.
Em consequência, fica o partido político impedido de receber a quota do fundo partidário, enquanto perdurar a omissão. (Art. 48 da Resolução
TSE n. 23.546/2017).
Além disso, determino a suspensão do registro do diretório municipal na forma do artigo 48, §2º da Resolução 23.546/2017 c/c art. 42 da
Resolução 23.571/2018 até que seja regularizada a situação.
Após o trânsito em julgado, proceda-se a anotação do julgamento no SICO, a comunicação ao TRE/BA acerca da suspensão de registro
partidário e a comunicação aos diretórios estadual e nacional do partido acerca da suspensão de repasse de fundo partidário enquanto
perdurar a omissão.
Cumpridas as determinações, adotadas as cautelas de praxe, arquivem-se os autos.
P. R. I.
Cícero Dantas, 20 de Fevereiro de 2019.
Leonardo Carvalho Tenório de Albuquerque
Juiz Eleitoral da 82ª Zona

083ª Zona Eleitoral - UAUÁ

Intimações

Representação por doção acima do limite legal


PROCESSO Nº 3-23.2018.6.05.0083
ASSUNTO: REPRESENTAÇÃO
REPRESENTANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL
REPRESENTADO: M. L. S.

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Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 81

ADVOGADO: JERÔNIMO LUIZ PLÁCIDO DE MESQUITA, OAB/BA 20541; YURI OLIVEIRA ARLEO, OAB/BA 43522; HUGO
VASCONCELOS LOULA, OAB/BA 48360; LUCAS SANTOS DE CASTRO, OAB/BA 51261; JOSÉ JACKSON DA SILVA JUNIOR, OAB/BA
41483.
De ordem do MM. Juiz Eleitoral desta 83ª Zona, fica Vossa Senhoria NOTIFICADO a manifestar-se acerca dos documentos apresentados
pela Receita Federal, no prazo de 05 (cinco) dias.
Uauá – Bahia, 25 de fevereiro de 2019.
Carolina Cavalcanti
Analista Judiciário

PROCESSO Nº 2-38.2018.6.05.0083
ASSUNTO: REPRESENTAÇÃO
REPRESENTANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL
REPRESENTADO: J. H. T.
ADVOGADO: ALEXANDRE PEIXINHO OLIVEIRA, OAB/BA 26126
De ordem do MM. Juiz Eleitoral desta 83ª Zona, fica Vossa Senhoria NOTIFICADO a manifestar-se acerca dos documentos apresentados
pela Receita Federal, no prazo de 05 (cinco) dias.
Uauá – Bahia, 25 de fevereiro de 2019.
Carolina Cavalcanti
Analista Judiciário

084ª Zona Eleitoral - PAULO AFONSO

Despachos

CONTRARRAZÕES EM EMBARGOS
Processo n.º 207-35.2016.6.05.0181 - Representação Eleitoral
Município: Paulo Afonso/BA
Representante: Coligação Paulo Afonso em Boas Mãos
Advogado: Flávio Henrique Magalhães Lima OAB/BA nº 22.567
Representado: José Jackson Menezes Castro
Advogada: Eça Katterine de Barros e Silva Almeida OAB/BA nº 17.685
DESPACHO:
R.h.
Tendo em vista que os embargos de declaração apresentados às fls. 33/36, contem pedido de efeitos modificativos, em observância ao
disposto no art. 10, do CPC, intime-se o embargado para, querendo, no prazo de 03 (três) dias, apresentar contrarrazões.
Após, com ou sem manifestação, voltem-me conclusos.
Paulo Afonso/BA, 07 de fevereiro de 2019.
Euclides dos Santos Ribeiro Arruda
Juiz Eleitoral da 181ª Zona

101ª Zona Eleitoral - LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA

Intimações

Intimação
PROCESSO N.º 56-47.2018.6.05.0101
PRESTAÇÃO DE CONTAS PARTIDÁRIAS – ELEIÇÕES 2018
Interessados: Partido Progressista - PP

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 82

Presidente: Nilson Santana Dantas


Tesoureiro: José Oliveira Silva
ADVOGADO: Maíza Cristina Rêgo Sousa OAB/BA 24.121
MUNICÍPIO: Livramento de Nossa Senhora/BA
Por ordem do Excelentíssimo Senhor Juiz Eleitoral da 101ª Zona - Livramento de Nossa Senhora, Dr. JOÃO LEMOS RODRIGUES, o Chefe
de Cartório Substituto da 101ª Zona Eleitoral, no exercício de atos ordinatórios conferidos pelo Provimento nº 004/2015 da Corregedoria
Regional Eleitoral da Bahia c/c o art. 72, §1ºResolução 23.533/2017, MANDA intimar o Partido Progressista - PP para manifestar-se, em até 3
dias, sobre a Análise Técnica realizada no Processo de Prestação de Contas supracitado. Dado e passado nesta cidade de Livramento de
Nossa Senhora/BA, aos vinte e seis dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e dezenove (26/02/2019). Eu, _______________, Erik
Marques Rodarte, Técnico Judiciário, preparei e digitei.
ERIK MARQUES RODARTE
Chefe de Cartório Substituto da 101ª ZE/BA

113ª Zona Eleitoral - RIACHO DE SANTANA

Editais

PUBLICAÇÃO E INTIMAÇÃO PARA CIÊNCIA DE INTEIRO TEOR DE SENTENÇA - PRESTAÇÃO DE CONTAS


EDITAL Nº 004/2019
NOTIFICAÇÃO
(PRAZO DE 20 DIAS)
O Exmo. Sr. Dr. Almir Edson Lelis Lima, Juiz Eleitoral desta 113ª Zona, sediada na cidade de Riacho de Santana, Estado da Bahia, na forma
da Lei e dos arts. 1º e 5º, VI, do Provimento CRE nº 04/2015,
FAZ SABER, a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente o Presidente da Comissão Provisória
Municipal do Partido da Mobilização Nacional - PMN, registrado no Município de Riacho de Santana, Estado da Bahia, adiante mencionado,
que por este Juízo e Cartório da 113ª Zona Eleitoral tramita o processo de Prestação de Contas Partidária nº 24-11.2015.6.05.0113, referente
à prestação de contas partidária, Exercício de 2014, não prestada pelo representante legal do Partido supramencionado, Sr. Evandro Navarro
Xavier, tendo como último domicílio conhecido (representante legal) a Rua Duque de Caxias – 157, Bairro Centro, cidade de Riacho de
Santana, Estado da Bahia. E, como houve a devolução da correspondência contendo a notificação e o Aviso de Recebimento, manda expedir
o presente Edital, pelo prazo de 20 (vinte) dias, pelo qual ficará o requerido EVANDRO NAVARRO XAVIER devidamente NOTIFICADO, para
que tome conhecimento do inteiro teor da Sentença, exarada nos autos do processo supracitado, publicada no Diário da Justiça Eleitoral -
DJE do dia 10/12/2018. E, para que chegue ao conhecimento de todos e, no futuro, não venha alegar ignorância, mandei expedir o presente
Edital que será publicado no local de costume do Cartório Eleitoral e no DJE (Diário da Justiça Eleitoral). Dado e passado nesta cidade de
Riacho de Santana, Estado da Bahia, aos 08 (oito) dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e dezenove (2019). Eu,Adriano Magno
Guimarães, Chefe de Cartório Substituto, digitei e subscrevo.

CIÊNCIA DE ALISTAMENTOS E TRANSFERÊNCIAS DEFERIDOS


EDITAL Nº 005/2019
CIÊNCIA DE ALISTAMENTOS E TRANSFERÊNCIAS DEFERIDOS
O Exmo. Sr. Dr. Almir Edson Lelis Lima, Juiz Eleitoral desta 113ª Zona, sediada na cidade de Riacho de Santana, Estado da Bahia, na forma
da Lei, etc., bem como na forma prevista nos arts. 1º e 5º, VI, do Provimento nº 04/2015 da CRE/BA.
TORNA PÚBLICA a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente aos partidos políticos, que se encontram
disponíveis no Cartório Eleitoral relações de alistamentos e transferências deferidos por esta Zona Eleitoral e atualizadas no Cadastro
Nacional de Eleitores.
FAZ SABER, ainda, que os requerimentos de alistamentos e transferências, constantes nas relações supramencionadas, foram digitados nos
Lotes/RAE nº 0073/2018 a nº 0082/2018 e nº 0001/2019 a nº 0006/2019, que eventuais recursos do seu deferimento deverão ser
apresentados no prazo de 10 (dez) dias a partir desta data.
E, para que chegue ao conhecimento dos interessados, determinou que fosse publicado no Diário da Justiça Eletrônico – DJE e afixado o
presente edital no local de costume.
Dado e passado nesta cidade de Riacho de Santana, Estado da Bahia, aos 08 (oito) dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e dezenove
(2019). Eu, Adriano Magno Guimarães, Chefe de Cartório Substituto desta 113ª Zona, digitei e subscrevo o presente Edital.

PUBLICAÇÃO E INTIMAÇÃO PARA CIÊNCIA DE INTEIRO TEOR DE SENTENÇA - PRESTAÇÃO DE CONTAS


EDITAL Nº 006/2019
NOTIFICAÇÃO

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 83

(PRAZO DE 20 DIAS)
O Exmo. Sr. Dr. Almir Edson Lelis Lima, Juiz Eleitoral desta 113ª Zona, sediada na cidade de Riacho de Santana, Estado da Bahia, na forma
da Lei e dos arts. 1º e 5º, VI, do Provimento CRE nº 04/2015,
FAZ SABER, a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, especialmente o eleitor e candidato ao cargo de Vereador
pelo Município de Riacho de Santana, Estado da Bahia, no pleito do ano de 2016, adiante mencionado, que por este Juízo e Cartório da 113ª
Zona Eleitoral tramita o processo de Prestação de Contas nº 234-28.2016.6.05.0113, referente à prestação de contas da campanha eleitoral
do ano de 2016 pelo candidato José Cleves de Araujo Pereira, tendo como último domicílio conhecido o Povoado Vesperina, Zona Rural,
Município de Riacho de Santana-Ba. E, como não foi possível intimá-lo pessoalmente ou por via postal, manda expedir o presente Edital, pelo
prazo de 20 (vinte) dias, por aplicação analógica dos arts. 246, IV, 257 e 275, § 2º, do CPC, pelo qual ficará o requerido candidato JOSÉ
CLEVES DE ARAUJO PEREIRA devidamente INTIMADO, para que tome conhecimento do inteiro teor da Sentença, exarada nos autos do
processo supracitado, publicada no Diário da Justiça Eleitoral - DJE do dia 10/12/2018. E, para que chegue ao conhecimento de todos e, no
futuro, não venha alegar ignorância, mandei expedir o presente Edital que será publicado no local de costume do Cartório Eleitoral e no DJE
(Diário da Justiça Eleitoral). Dado e passado nesta cidade de Riacho de Santana, Estado da Bahia, aos 08 (oito) dias do mês de fevereiro do
ano de dois mil e dezenove (2019). Eu, Adriano Magno Guimarães, Chefe de Cartório Substituto, digitei e subscrevo.

115ª Zona Eleitoral - SAÚDE

Editais

EDITAL nº 05/2019/115ªZE Citação Prazo de 20 dias


Ação Penal – Crime Eleitoral
Processo nº 277-56.2016.6.05.0115
Autor: Ministério Público Eleitoral
Réu: Alex Crispim Costa
Réu: Juvelino Barbosa Santana
EDITAL DE CITAÇÃO, com prazo de 10 (dez) dias, após decorridos 20 (vinte) dias da publicação, ao Sr. ALEX CRSPIM COSTA, com
endereço incerto e não sabido, a ser cumprido na forma abaixo.
O Excelentíssimo Senhor RODOLFO NASCIMENTO BARROS, Juiz desta 115ª Zona Eleitoral, em Saúde/BA, no uso de suas atribuições
legais, determina a CITAÇÃO do réu ALEX CRISPIM COSTA, não localizado para receber a Citação após tentativas do oficial de justiça, para
que, no PRAZO DE 10 (DEZ) DIAS, após decorridos 20 (vinte) dias da publicação, tome ciência e responda, por escrito, aos termos da
denúncia oferecida na ação penal registrada neste Juízo sob o número em epígrafe, através de advogado devidamente constituído, sob as
penas da lei, conforme cópia à disposição no Cartório Eleitoral da 115ª Zona.
E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o Excelentíssimo Juiz expedir o presente Edital, publicá-lo no Diário de Justiça
Eletrônico e no mural deste Cartório Eleitoral.
Dado e passado neste município de Saúde/BA, em 21 de fevereiro de 2019. Eu, _________, Manuela Gomes, Chefe de Cartório, digitei o
presente, que vai assinado pelo Juiz Eleitoral.
Rodolfo Nascimento Barros
Juiz Eleitoral

Despachos

DESIGNAÇÃO DE AUDIÊNCIAS
PROCESSO N.º 302-69.2016.6.05.0115 – AÇÃO PENAL
AUTOR DO FATO: FÁBIO SILVA DE ALENCAR
ADVOGADO (S): ANTONIO GONÇALVES DA SILVA FILHO - OAB-BA nº 18.863
MUNICÍPIO: PINDOBAÇU
DESPACHO
Diante das informações certificadas pelo Cartório Eleitoral, redesigno audiência de instrução para o dia 28 de março de 2019, às 9:00 h, a
realizar-se na sala de audiência do Fórum Desembargador Raimundo Vilela, localizada na Rua Esmeraldo Caetano da Silva, nº 141, Saúde-
BA, devendo o Cartório Eleitoral proceder as intimações necessárias.
Notifiquem-se as partes.
Ciência à representante do Ministério Público.
Saúde, 13 de fevereiro de 2019.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 84

Dr. Rodolfo Nascimento Barros


Juiz Eleitoral

PROCESSO nº 56-05.2018.6.05.0115 – TERMO CIRCUNSTANCIADO


REQUERENTE: Ana Angélica de Oliveira Azevedo – Delegada de Polícia
Requerido: Josemar Neres Jesus
ADVOGADO: Glécia Lima Bezerra Baltar - OAB/BA nº 37.254
MUNICÍPIO: Caldeirão Grande
DESPACHO
Diante das informações certificadas pelo Cartório Eleitoral, redesigno audiência de instrução para o dia 28 de março de 2019, às 10:00 h, a
realizar-se na sala de audiência do Fórum Desembargador Raimundo Vilela, localizada na Rua Esmeraldo Caetano da Silva, nº 141, Saúde-
BA, devendo o Cartório Eleitoral proceder as intimações necessárias.
Notifiquem-se as partes.
Ciência à representante do Ministério Público.
Saúde, 13 de fevereiro de 2019.
Dr. Rodolfo Nascimento Barros
Juiz Eleitoral

118ª Zona Eleitoral - CACHOEIRA

Despachos

DESPACHO
R.H.
Considerando que o valor remanescente consolidado é inferior ao montante mínimo para inscrição de débito na Dívida Ativa da União, fixado
pelo Ministério da Fazenda, determino o arquivamento dos autos.
Publique-se, Registre-se, Intime-se.
Cachoeira 26/02/2019.
Marcela Bastos Barbalho da Silva
Juíza Eleitoral da 118ª ZE

123ª Zona Eleitoral - ARACI

Editais

Edital nº 015/2019
EDITAL Nº 015/2019
A Excelentíssima Senhora Dra. Maria Cláudia Salles Parente, Juíza Eleitoral Substituta da 123ª ZE/BA, no uso de suas atribuições legais,
TORNA PÚBLICA, a todos quantos o presente edital virem ou dele tiverem ciência, relação, que ficará disponível em cartório, contendo os
nomes e os números de inscrição de eleitores que deixaram de votar nas três últimas eleições, para conhecimento dos interessados cujas
inscrições deverão ser canceladas por força do disposto nos arts. 7º, § 3º, e 71, V, do Código Eleitoral.
Pelo presente, ficam os referidos eleitores cientificados de que o não comparecimento ao cartório eleitoral, para comprovação do exercício do
voto, do pagamento da(s) multa(s) correspondente(s) ou de justificação de ausência, no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar do dia 7/3/2019,
implicará o cancelamento automático das inscrições, nos termos dos §§ 6º e 8º do art. 80 da Res.-TSE nº 21.538, de 14/10/2003.
E para que se lhe dê ampla divulgação, inclusive nos meios de comunicação existentes nas localidades abrangidas pela zona eleitoral,
determinou a Excelentíssima Senhora Juíza Eleitoral Substituta fosse afixado o presente edital no local de costume.
Expedido nesta cidade de Araci, aos 26 dias do mês de fevereiro do ano de 2019. Eu, Daniela Oliveira da Silva, preparei e conferi o presente
edital, que é subscrito pelo MMª. Juíza Eleitoral Substituta, Dra. Maria Cláudia Salles Parente.
Dra. Maria Cláudia Salles Parente
Juíza Eleitoral da 123ª ZE/BA

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 85

126ª Zona Eleitoral - ANGICAL

Editais

Edital n.º 005/2019


O Excelentíssimo Senhor Dr. Lázaro de Souza Sobrinho, MM Juiz Eleitoral da 126ª Zona, no uso de suas atribuições legais, e de
conformidade com o disposto no Provimento nº 02/2017, da Corregedoria Regional Eleitoral da Bahia,
FAZ SABER que, no período de 14 a 15 do mês de março do corrente ano, durante a jornada de trabalho fixada para funcionamento deste
Juízo, realizar-se-á a CORREIÇÃO ORDINÁRIA ANUAL no Cartório da 126ª Zona Eleitoral, instalado no Fórum de Angical, situado à Praça
Santa Luzia, n° 103, Centro. Pelo presente, ficam convocados para sua instalação, desenvolvimento e encerramento o representante do
Ministério Público Eleitoral, os Partidos Políticos e a Ordem dos Advogados do Brasil. Faz constar, ainda, que não serão suspensos, enquanto
durarem os trabalhos da correição, os prazos processuais em curso, devendo retornar ao Cartório todos os autos que devem ser
inspecionados à exceção daqueles com prazo processual em curso. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados, expediu o
presente edital, que será afixado no local de costume. Dado e passado nesta cidade de Angical, Estado da Bahia, aos vinte e sete dias do
mês de fevereiro do ano de dois mil e dezenove. Eu, Ângela Maria Pinto de Queiroz, Chefe de Cartório desta Zona Eleitoral, subscrevo.
Lázaro de Souza Sobrinho
Juiz Eleitoral desta 126ª Zona Eleitoral

Portarias

PORTARIA N.º 002/2019


O Excelentíssimo Dr. LÁZARO DE SOUZA SOBRINHO, Juiz desta 126ª Zona Eleitoral, sediada em Angical/BA, no uso de suas atribuições
legais e de conformidade com o disposto no art. 4º, do Provimento n.º 02/2017 da Corregedoria Regional Eleitoral da Bahia, RESOLVE
Art.1° Designar a Servidora Ângela Maria Pinto de Queiroz, o Servidor Breno Henrique Alves de Barros, e o servidor Requisitado Marcos
Antônio de Almeida Mendes, para auxiliar na execução das atividades relativas à Correição Ordinária Anual a ser realizada no Cartório desta
Zona Eleitoral nos dias 14 a 15 do mês de março de 2019, cabendo à Servidora Ângela Maria Pinto de Queiroz a incumbência de secretariar
os trabalhos.
Angical – BA, 27 de fevereiro de 2019.
Lázaro de Souza Sobrinho
Juiz Eleitoral

128ª Zona Eleitoral - SÃO SEBASTIÃO DO PASSÉ

Editais

EDITAL Nº 16/2019
EDITAL 016/2019
De ordem da Exma. Sr ª. Dr ª. Lúcia Cavalleiro de Macedo Wehling de Toledo, Juíza Eleitoral desta 128ª Zona, no uso de suas atribuições
legais e em cumprimento ao disposto pelo art. 57 da Lei nº 4.737(C.E) e art. 17 da Resolução 21.538/03-TSE,
FAZ SABER a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, notadamente aos Partidos Políticos, bem assim seus afiliados
e ao representante do Ministério público Eleitoral, que encontra-se publicado no átrio deste Fórum, localizado nesta cidade de São Sebastião
do Passé, sede da 128ª Zona Eleitoral deste Estado, lista de eleitores dos Municípios de São Sebastião do Passé e Terra Nova, referente aos
Lotes 013 e 014/2019, que requereram alistamento, 2ª via, transferência ou revisão de seus dados, os quais foram devidamente decididos
pela MM. Juiz Eleitoral e impressos os títulos eleitorais por este Cartório.
E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou publicar o presente Edital no DJE e no mural do Cartório Eleitoral.
Dado e passado nesta cidade de São Sebastião do Passé aos 26 (vinte e seis) dias do mês de fevereiro de 2019. Eu, Eduardo Ferreira de
Abreu, Técnico Judiciário da 128ª ZE, preparei e conferi o presente edital.
Eduardo Ferreira de Abreu
Técnico Judiciário da 128ª Zona.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 86

129ª Zona Eleitoral - CATU

Intimações

PRESTAÇÃO DE CONTAS - ELEIÇÕES 2018


AUTOS N°: 52-23.2018.6.05.0129
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE DIREÇÃO PARTIDÁRIA - ELEIÇÕES 2018 - CLASSE 25
PARTIDO: PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO - PTB
REPRESENTANTES: NARLISON BORGES DE SALES (PRESIDENTE) E GERALDO ANTONIO DE SOUZA ALVES (TESOUREIRO)
ADVOGADO: DAVID LUCAS DOS SANTOS LIMA - OAB/BA Nº 45.957
MUNICÍPIO: CATU
INTIMAÇÃO
De ordem da Exmª. Srª. Drª. Débora Magda Peres Moreira, Juíza Eleitoral da 129ª ZE, na forma da lei e com fundamento no art. 72, § 1º, da
Resolução TSE nº 23.553/2017, tendo em vista a presença das irregularidades elencadas no Relatório de Diligências, INTIMO os
representantes partidários, através de seu procurador, para manifestação acerca das ocorrências apontadas, no prazo de 03 (três) dias.
Catu, 22 de fevereiro de 2019.
Izabel Cristina Gonzaga da Silva
Chefe de Cartório da 129ª Zona Eleitoral

135ª Zona Eleitoral - COARACI

Sentenças

SENTENÇAS
PROCESSO Nº 34-81.2018.6.05.0135
PARTIDO: MOVIMENTO DEMOCRATICO BRASILEIRO - MDB
MUNICÍPIO: ALMADINA-BA
ELEIÇÕES 2018 1º TURNO
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se, em espécie, de prestação de contas de campanha das Eleições 2018 acima especificada.
Apesar de regularmente notificada para apresentar contas, porquanto extrapolado o prazo legal para apresentação das mesmas sem que
fosse efetivamente prestada, a Representação Municipal do Partido quedou-se inerte.
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como não prestadas, fazendo a agremiação incorrer nas sanções
cabíveis.
Vieram-me os autos conclusos para sentença.
Em síntese, este é o relatório.
Passo a decidir.
O fim precípuo da prestação de contas à Justiça Eleitoral reside na verificação de abusos e ilegalidades na arrecadação e gastos das verbas
destinadas às agremiações partidárias, tudo como forma de se manter a integralidade do regime democrático. Nesta toada, ante a não
apresentação das contas, restou impossibilitada qualquer análise com vistas ao fim acima enunciado.
De tal modo, com arrimo no artigo 77, VI, c/c o artigo 83, inciso I, ambos da Resolução TSE nº 23.533/2017, JULGO como NÃO PRESTADAS
AS CONTAS atinentes às Eleições 2018 da agremiação acima mencionada e DETERMINO a SUSPENSÃO DE RECEBIMENTO DE
RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO PELO PARTIDO EM REFERÊNCIA até ordem em sentido contrário deste Juízo e ainda DETERMINO
A SUSPENSÃO DA ANOTAÇÃO DO ÓRGÃO até ordem em sentido contrário deste Juízo.
Após o trânsito em julgado, oficie-se à Direção Regional do Partido para fins de suspensão das verbas de repasse do fundo partidário nos
moldes aqui definidos, bem como a SERPAC quanto ao aspecto da vigência partidária.
Registre-se. Intimem-se a parte interessada mediante publicação no DJE, conforme artigo 88 da Resolução TSE nº 23.533/2017 cumulado
com o artigo 346 do CPC vigente. Intime-se pessoalmente o Representante do MP Eleitoral.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
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Coaraci/Ba, 25 de fevereiro de 2019


ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO
Juiz Eleitoral da 135ª Zona Eleitoral da Bahia

PROCESSO Nº 35-66.2018.6.05.0135
PARTIDO: PODEMOS - PODE
MUNICÍPIO: ALMADINA-BA
ELEIÇÕES 2018 1º TURNO
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se, em espécie, de prestação de contas de campanha das Eleições 2018 acima especificada.
Apesar de regularmente notificada para apresentar contas, porquanto extrapolado o prazo legal para apresentação das mesmas sem que
fosse efetivamente prestada, a Representação Municipal do Partido quedou-se inerte.
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como não prestadas, fazendo a agremiação incorrer nas sanções
cabíveis.
Vieram-me os autos conclusos para sentença.
Em síntese, este é o relatório.
Passo a decidir.
O fim precípuo da prestação de contas à Justiça Eleitoral reside na verificação de abusos e ilegalidades na arrecadação e gastos das verbas
destinadas às agremiações partidárias, tudo como forma de se manter a integralidade do regime democrático. Nesta toada, ante a não
apresentação das contas, restou impossibilitada qualquer análise com vistas ao fim acima enunciado.
De tal modo, com arrimo no artigo 77, VI, c/c o artigo 83, inciso I, ambos da Resolução TSE nº 23.533/2017, JULGO como NÃO PRESTADAS
AS CONTAS atinentes às Eleições 2018 da agremiação acima mencionada e DETERMINO a SUSPENSÃO DE RECEBIMENTO DE
RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO PELO PARTIDO EM REFERÊNCIA até ordem em sentido contrário deste Juízo e ainda DETERMINO
A SUSPENSÃO DA ANOTAÇÃO DO ÓRGÃO até ordem em sentido contrário deste Juízo.
Após o trânsito em julgado, oficie-se à Direção Regional do Partido para fins de suspensão das verbas de repasse do fundo partidário nos
moldes aqui definidos, bem como a SERPAC quanto ao aspecto da vigência partidária.
Registre-se. Intimem-se a parte interessada mediante publicação no DJE, conforme artigo 88 da Resolução TSE nº 23.533/2017 cumulado
com o artigo 346 do CPC vigente. Intime-se pessoalmente o Representante do MP Eleitoral.
Coaraci/Ba, 25 de fevereiro de 2019
ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO
Juiz Eleitoral da 135ª Zona Eleitoral da Bahia

PROCESSO Nº 31-29.2018.6.05.0135
PARTIDO: PARTIDO REPUBLICANO BRASILEIRO - PRB
MUNICÍPIO: ALMADINA-BA
ELEIÇÕES 2018 1º TURNO
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se, em espécie, de prestação de contas de campanha das Eleições 2018 acima especificada.
Apesar de regularmente notificada para apresentar contas, porquanto extrapolado o prazo legal para apresentação das mesmas sem que
fosse efetivamente prestada, a Representação Municipal do Partido quedou-se inerte.
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como não prestadas, fazendo a agremiação incorrer nas sanções
cabíveis.
Vieram-me os autos conclusos para sentença.
Em síntese, este é o relatório.
Passo a decidir.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
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Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 88

O fim precípuo da prestação de contas à Justiça Eleitoral reside na verificação de abusos e ilegalidades na arrecadação e gastos das verbas
destinadas às agremiações partidárias, tudo como forma de se manter a integralidade do regime democrático. Nesta toada, ante a não
apresentação das contas, restou impossibilitada qualquer análise com vistas ao fim acima enunciado.
De tal modo, com arrimo no artigo 77, VI, c/c o artigo 83, inciso I, ambos da Resolução TSE nº 23.533/2017, JULGO como NÃO PRESTADAS
AS CONTAS atinentes às Eleições 2018 da agremiação acima mencionada e DETERMINO a SUSPENSÃO DE RECEBIMENTO DE
RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO PELO PARTIDO EM REFERÊNCIA até ordem em sentido contrário deste Juízo e ainda DETERMINO
A SUSPENSÃO DA ANOTAÇÃO DO ÓRGÃO até ordem em sentido contrário deste Juízo.
Após o trânsito em julgado, oficie-se à Direção Regional do Partido para fins de suspensão das verbas de repasse do fundo partidário nos
moldes aqui definidos, bem como a SERPAC quanto ao aspecto da vigência partidária.
Registre-se. Intimem-se a parte interessada mediante publicação no DJE, conforme artigo 88 da Resolução TSE nº 23.533/2017 cumulado
com o artigo 346 do CPC vigente. Intime-se pessoalmente o Representante do MP Eleitoral.
Coaraci/Ba, 25 de fevereiro de 2019
ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO
Juiz Eleitoral da 135ª Zona Eleitoral da Bahia

PROCESSO Nº 40-88.2018.6.05.0135
PARTIDO: PARTIDO REPUBLICANO DA ORDEM SOCIAL - PROS
MUNICÍPIO: ALMADINA-BA
ELEIÇÕES 2018 1º e 2º TURNOS
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se, em espécie, de prestação de contas de campanha das Eleições 2018 acima especificada.
Apesar de regularmente notificada para apresentar contas, porquanto extrapolado o prazo legal para apresentação das mesmas sem que
fosse efetivamente prestada, a Representação Municipal do Partido quedou-se inerte.
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como não prestadas, fazendo a agremiação incorrer nas sanções
cabíveis.
Vieram-me os autos conclusos para sentença.
Em síntese, este é o relatório.
Passo a decidir.
O fim precípuo da prestação de contas à Justiça Eleitoral reside na verificação de abusos e ilegalidades na arrecadação e gastos das verbas
destinadas às agremiações partidárias, tudo como forma de se manter a integralidade do regime democrático. Nesta toada, ante a não
apresentação das contas, restou impossibilitada qualquer análise com vistas ao fim acima enunciado.
De tal modo, com arrimo no artigo 77, VI, c/c o artigo 83, inciso I, ambos da Resolução TSE nº 23.533/2017, JULGO como NÃO PRESTADAS
AS CONTAS atinentes às Eleições 2018 da agremiação acima mencionada e DETERMINO a SUSPENSÃO DE RECEBIMENTO DE
RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO PELO PARTIDO EM REFERÊNCIA até ordem em sentido contrário deste Juízo e ainda DETERMINO
A SUSPENSÃO DA ANOTAÇÃO DO ÓRGÃO até ordem em sentido contrário deste Juízo.
Após o trânsito em julgado, oficie-se à Direção Regional do Partido para fins de suspensão das verbas de repasse do fundo partidário nos
moldes aqui definidos, bem como a SERPAC quanto ao aspecto da vigência partidária.
Registre-se. Intimem-se a parte interessada mediante publicação no DJE, conforme artigo 88 da Resolução TSE nº 23.533/2017 cumulado
com o artigo 346 do CPC vigente. Intime-se pessoalmente o Representante do MP Eleitoral.
Coaraci/Ba, 25 de fevereiro de 2019
ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO
Juiz Eleitoral da 135ª Zona Eleitoral da Bahia

PROCESSO Nº 36-51 .2018.6.05.0135


PARTIDO: PARTIDO RENOVADOR TRABALHISTA BRASILEIRO - PRTB
MUNICÍPIO: ALMADINA-BA
ELEIÇÕES 2018 1º e 2º TURNOS
SENTENÇA
Vistos etc.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
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Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 89

Trata-se, em espécie, de prestação de contas de campanha das Eleições 2018 acima especificada.
Apesar de regularmente notificada para apresentar contas, porquanto extrapolado o prazo legal para apresentação das mesmas sem que
fosse efetivamente prestada, a Representação Municipal do Partido quedou-se inerte.
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como não prestadas, fazendo a agremiação incorrer nas sanções
cabíveis.
Vieram-me os autos conclusos para sentença.
Em síntese, este é o relatório.
Passo a decidir.
O fim precípuo da prestação de contas à Justiça Eleitoral reside na verificação de abusos e ilegalidades na arrecadação e gastos das verbas
destinadas às agremiações partidárias, tudo como forma de se manter a integralidade do regime democrático. Nesta toada, ante a não
apresentação das contas, restou impossibilitada qualquer análise com vistas ao fim acima enunciado.
De tal modo, com arrimo no artigo 77, VI, c/c o artigo 83, inciso I, ambos da Resolução TSE nº 23.533/2017, JULGO como NÃO PRESTADAS
AS CONTAS atinentes às Eleições 2018 da agremiação acima mencionada e DETERMINO a SUSPENSÃO DE RECEBIMENTO DE
RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO PELO PARTIDO EM REFERÊNCIA até ordem em sentido contrário deste Juízo e ainda DETERMINO
A SUSPENSÃO DA ANOTAÇÃO DO ÓRGÃO até ordem em sentido contrário deste Juízo.
Após o trânsito em julgado, oficie-se à Direção Regional do Partido para fins de suspensão das verbas de repasse do fundo partidário nos
moldes aqui definidos, bem como a SERPAC quanto ao aspecto da vigência partidária.
Registre-se. Intimem-se a parte interessada mediante publicação no DJE, conforme artigo 88 da Resolução TSE nº 23.533/2017 cumulado
com o artigo 346 do CPC vigente. Intime-se pessoalmente o Representante do MP Eleitoral.
Coaraci/Ba, 25 de fevereiro de 2019
ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO
Juiz Eleitoral da 135ª Zona Eleitoral da Bahia

PROCESSO Nº 39-06.2018.6.05.0135
PARTIDO: PARTIDO SOCIAL DEMOCRATICO - PSD
MUNICÍPIO: ALMADINA-BA
ELEIÇÕES 2018 1º TURNO
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se, em espécie, de prestação de contas de campanha das Eleições 2018 acima especificada.
Apesar de regularmente notificada para apresentar contas, porquanto extrapolado o prazo legal para apresentação das mesmas sem que
fosse efetivamente prestada, a Representação Municipal do Partido quedou-se inerte.
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como não prestadas, fazendo a agremiação incorrer nas sanções
cabíveis.
Vieram-me os autos conclusos para sentença.
Em síntese, este é o relatório.
Passo a decidir.
O fim precípuo da prestação de contas à Justiça Eleitoral reside na verificação de abusos e ilegalidades na arrecadação e gastos das verbas
destinadas às agremiações partidárias, tudo como forma de se manter a integralidade do regime democrático. Nesta toada, ante a não
apresentação das contas, restou impossibilitada qualquer análise com vistas ao fim acima enunciado.
De tal modo, com arrimo no artigo 77, VI, c/c o artigo 83, inciso I, ambos da Resolução TSE nº 23.533/2017, JULGO como NÃO PRESTADAS
AS CONTAS atinentes às Eleições 2018 da agremiação acima mencionada e DETERMINO a SUSPENSÃO DE RECEBIMENTO DE
RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO PELO PARTIDO EM REFERÊNCIA até ordem em sentido contrário deste Juízo e ainda DETERMINO
A SUSPENSÃO DA ANOTAÇÃO DO ÓRGÃO até ordem em sentido contrário deste Juízo.
Após o trânsito em julgado, oficie-se à Direção Regional do Partido para fins de suspensão das verbas de repasse do fundo partidário nos
moldes aqui definidos, bem como a SERPAC quanto ao aspecto da vigência partidária.
Registre-se. Intimem-se a parte interessada mediante publicação no DJE, conforme artigo 88 da Resolução TSE nº 23.533/2017 cumulado
com o artigo 346 do CPC vigente. Intime-se pessoalmente o Representante do MP Eleitoral.
Coaraci/Ba, 25 de fevereiro de 2019
ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO
Juiz Eleitoral da 135ª Zona Eleitoral da Bahia

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
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Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 90

SENTENÇAS
PROCESSO Nº 43-43.2018.6.05.0135
PARTIDO: MOVIMENTO DEMOCRATICO BRASILEIRO - MDB
MUNICÍPIO: COARACI-BA
ELEIÇÕES 2018 1º TURNO
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se, em espécie, de prestação de contas de campanha das Eleições 2018 acima especificada.
Apesar de regularmente notificada para apresentar contas, porquanto extrapolado o prazo legal para apresentação das mesmas sem que
fosse efetivamente prestada, a Representação Municipal do Partido quedou-se inerte.
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como não prestadas, fazendo a agremiação incorrer nas sanções
cabíveis.
Vieram-me os autos conclusos para sentença.
Em síntese, este é o relatório.
Passo a decidir.
O fim precípuo da prestação de contas à Justiça Eleitoral reside na verificação de abusos e ilegalidades na arrecadação e gastos das verbas
destinadas às agremiações partidárias, tudo como forma de se manter a integralidade do regime democrático. Nesta toada, ante a não
apresentação das contas, restou impossibilitada qualquer análise com vistas ao fim acima enunciado.
De tal modo, com arrimo no artigo 77, VI, c/c o artigo 83, inciso I, ambos da Resolução TSE nº 23.533/2017, JULGO como NÃO PRESTADAS
AS CONTAS atinentes às Eleições 2018 da agremiação acima mencionada e DETERMINO a SUSPENSÃO DE RECEBIMENTO DE
RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO PELO PARTIDO EM REFERÊNCIA até ordem em sentido contrário deste Juízo e ainda DETERMINO
A SUSPENSÃO DA ANOTAÇÃO DO ÓRGÃO até ordem em sentido contrário deste Juízo.
Após o trânsito em julgado, oficie-se à Direção Regional do Partido para fins de suspensão das verbas de repasse do fundo partidário nos
moldes aqui definidos, bem como a SERPAC quanto ao aspecto da vigência partidária.
Registre-se. Intimem-se a parte interessada mediante publicação no DJE, conforme artigo 88 da Resolução TSE nº 23.533/2017 cumulado
com o artigo 346 do CPC vigente. Intime-se pessoalmente o Representante do MP Eleitoral.
Coaraci/Ba, 25 de fevereiro de 2019
ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO
Juiz Eleitoral da 135ª Zona Eleitoral da Bahia

PROCESSO Nº 47-80.2018.6.05.0135
PARTIDO: PARTIDO DA MULHER BRASILEIRA - PMB
MUNICÍPIO: COARACI-BA
ELEIÇÕES 2018 1º TURNO
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se, em espécie, de prestação de contas de campanha das Eleições 2018 acima especificada.
Apesar de regularmente notificada para apresentar contas, porquanto extrapolado o prazo legal para apresentação das mesmas sem que
fosse efetivamente prestada, a Representação Municipal do Partido quedou-se inerte.
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como não prestadas, fazendo a agremiação incorrer nas sanções
cabíveis.
Vieram-me os autos conclusos para sentença.
Em síntese, este é o relatório.
Passo a decidir.
O fim precípuo da prestação de contas à Justiça Eleitoral reside na verificação de abusos e ilegalidades na arrecadação e gastos das verbas
destinadas às agremiações partidárias, tudo como forma de se manter a integralidade do regime democrático. Nesta toada, ante a não
apresentação das contas, restou impossibilitada qualquer análise com vistas ao fim acima enunciado.
De tal modo, com arrimo no artigo 77, VI, c/c o artigo 83, inciso I, ambos da Resolução TSE nº 23.533/2017, JULGO como NÃO PRESTADAS
AS CONTAS atinentes às Eleições 2018 da agremiação acima mencionada e DETERMINO a SUSPENSÃO DE RECEBIMENTO DE
RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO PELO PARTIDO EM REFERÊNCIA até ordem em sentido contrário deste Juízo e ainda DETERMINO

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 91

A SUSPENSÃO DA ANOTAÇÃO DO ÓRGÃO até ordem em sentido contrário deste Juízo.


Após o trânsito em julgado, oficie-se à Direção Regional do Partido para fins de suspensão das verbas de repasse do fundo partidário nos
moldes aqui definidos, bem como a SERPAC quanto ao aspecto da vigência partidária.
Registre-se. Intimem-se a parte interessada mediante publicação no DJE, conforme artigo 88 da Resolução TSE nº 23.533/2017 cumulado
com o artigo 346 do CPC vigente. Intime-se pessoalmente o Representante do MP Eleitoral.
Coaraci/Ba, 25 de fevereiro de 2019
ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO
Juiz Eleitoral da 135ª Zona Eleitoral da Bahia

PROCESSO Nº 44-28.2018.6.05.0135
PARTIDO: PODE-PODEMOS
MUNICÍPIO: COARACI-BA
ELEIÇÕES 2018 1º TURNO
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se, em espécie, de prestação de contas de campanha das Eleições 2018 acima especificada.
Apesar de regularmente notificada para apresentar contas, porquanto extrapolado o prazo legal para apresentação das mesmas sem que
fosse efetivamente prestada, a Representação Municipal do Partido quedou-se inerte.
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como não prestadas, fazendo a agremiação incorrer nas sanções
cabíveis.
Vieram-me os autos conclusos para sentença.
Em síntese, este é o relatório.
Passo a decidir.
O fim precípuo da prestação de contas à Justiça Eleitoral reside na verificação de abusos e ilegalidades na arrecadação e gastos das verbas
destinadas às agremiações partidárias, tudo como forma de se manter a integralidade do regime democrático. Nesta toada, ante a não
apresentação das contas, restou impossibilitada qualquer análise com vistas ao fim acima enunciado.
De tal modo, com arrimo no artigo 77, VI, c/c o artigo 83, inciso I, ambos da Resolução TSE nº 23.533/2017, JULGO como NÃO PRESTADAS
AS CONTAS atinentes às Eleições 2018 da agremiação acima mencionada e DETERMINO a SUSPENSÃO DE RECEBIMENTO DE
RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO PELO PARTIDO EM REFERÊNCIA até ordem em sentido contrário deste Juízo e ainda DETERMINO
A SUSPENSÃO DA ANOTAÇÃO DO ÓRGÃO até ordem em sentido contrário deste Juízo.
Após o trânsito em julgado, oficie-se à Direção Regional do Partido para fins de suspensão das verbas de repasse do fundo partidário nos
moldes aqui definidos, bem como a SERPAC quanto ao aspecto da vigência partidária.
Registre-se. Intimem-se a parte interessada mediante publicação no DJE, conforme artigo 88 da Resolução TSE nº 23.533/2017 cumulado
com o artigo 346 do CPC vigente. Intime-se pessoalmente o Representante do MP Eleitoral.
Coaraci/Ba, 25 de fevereiro de 2019
ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO
Juiz Eleitoral da 135ª Zona Eleitoral da Bahia

PROCESSO Nº 42-58.2018.6.05.0135
PARTIDO: PARTIDO PROGRESSISTA - PP
MUNICÍPIO: COARACI-BA
ELEIÇÕES 2018 1º TURNO
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se, em espécie, de prestação de contas de campanha das Eleições 2018 acima especificada.
Apesar de regularmente notificada para apresentar contas, porquanto extrapolado o prazo legal para apresentação das mesmas sem que
fosse efetivamente prestada, a Representação Municipal do Partido quedou-se inerte.
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como não prestadas, fazendo a agremiação incorrer nas sanções
cabíveis.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 92

Vieram-me os autos conclusos para sentença.


Em síntese, este é o relatório.
Passo a decidir.
O fim precípuo da prestação de contas à Justiça Eleitoral reside na verificação de abusos e ilegalidades na arrecadação e gastos das verbas
destinadas às agremiações partidárias, tudo como forma de se manter a integralidade do regime democrático. Nesta toada, ante a não
apresentação das contas, restou impossibilitada qualquer análise com vistas ao fim acima enunciado.
De tal modo, com arrimo no artigo 77, VI, c/c o artigo 83, inciso I, ambos da Resolução TSE nº 23.533/2017, JULGO como NÃO PRESTADAS
AS CONTAS atinentes às Eleições 2018 da agremiação acima mencionada e DETERMINO a SUSPENSÃO DE RECEBIMENTO DE
RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO PELO PARTIDO EM REFERÊNCIA até ordem em sentido contrário deste Juízo e ainda DETERMINO
A SUSPENSÃO DA ANOTAÇÃO DO ÓRGÃO até ordem em sentido contrário deste Juízo.
Após o trânsito em julgado, oficie-se à Direção Regional do Partido para fins de suspensão das verbas de repasse do fundo partidário nos
moldes aqui definidos, bem como a SERPAC quanto ao aspecto da vigência partidária.
Registre-se. Intimem-se a parte interessada mediante publicação no DJE, conforme artigo 88 da Resolução TSE nº 23.533/2017 cumulado
com o artigo 346 do CPC vigente. Intime-se pessoalmente o Representante do MP Eleitoral.
Coaraci/Ba, 25 de fevereiro de 2019
ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO
Juiz Eleitoral da 135ª Zona Eleitoral da Bahia

PROCESSO Nº 46-95.2018.6.05.0135
PARTIDO: PARTIDO POPULAR SOCIALISTA - PPS
MUNICÍPIO: COARACI-BA
ELEIÇÕES 2018 1º TURNO
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se, em espécie, de prestação de contas de campanha das Eleições 2018 acima especificada.
Apesar de regularmente notificada para apresentar contas, porquanto extrapolado o prazo legal para apresentação das mesmas sem que
fosse efetivamente prestada, a Representação Municipal do Partido quedou-se inerte.
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como não prestadas, fazendo a agremiação incorrer nas sanções
cabíveis.
Vieram-me os autos conclusos para sentença.
Em síntese, este é o relatório.
Passo a decidir.
O fim precípuo da prestação de contas à Justiça Eleitoral reside na verificação de abusos e ilegalidades na arrecadação e gastos das verbas
destinadas às agremiações partidárias, tudo como forma de se manter a integralidade do regime democrático. Nesta toada, ante a não
apresentação das contas, restou impossibilitada qualquer análise com vistas ao fim acima enunciado.
De tal modo, com arrimo no artigo 77, VI, c/c o artigo 83, inciso I, ambos da Resolução TSE nº 23.533/2017, JULGO como NÃO PRESTADAS
AS CONTAS atinentes às Eleições 2018 da agremiação acima mencionada e DETERMINO a SUSPENSÃO DE RECEBIMENTO DE
RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO PELO PARTIDO EM REFERÊNCIA até ordem em sentido contrário deste Juízo e ainda DETERMINO
A SUSPENSÃO DA ANOTAÇÃO DO ÓRGÃO até ordem em sentido contrário deste Juízo.
Após o trânsito em julgado, oficie-se à Direção Regional do Partido para fins de suspensão das verbas de repasse do fundo partidário nos
moldes aqui definidos, bem como a SERPAC quanto ao aspecto da vigência partidária.
Registre-se. Intimem-se a parte interessada mediante publicação no DJE, conforme artigo 88 da Resolução TSE nº 23.533/2017 cumulado
com o artigo 346 do CPC vigente. Intime-se pessoalmente o Representante do MP Eleitoral.
Coaraci/Ba, 25 de fevereiro de 2019
ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO
Juiz Eleitoral da 135ª Zona Eleitoral da Bahia

PROCESSO Nº 41-73.2018.6.05.0135
PARTIDO: PARTIDO REPUBLICANO BRASILEIRO - PRB
MUNICÍPIO: COARACI-BA

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 93

ELEIÇÕES 2018 1º TURNO


SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se, em espécie, de prestação de contas de campanha das Eleições 2018 acima especificada.
Apesar de regularmente notificada para apresentar contas, porquanto extrapolado o prazo legal para apresentação das mesmas sem que
fosse efetivamente prestada, a Representação Municipal do Partido quedou-se inerte.
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como não prestadas, fazendo a agremiação incorrer nas sanções
cabíveis.
Vieram-me os autos conclusos para sentença.
Em síntese, este é o relatório.
Passo a decidir.
O fim precípuo da prestação de contas à Justiça Eleitoral reside na verificação de abusos e ilegalidades na arrecadação e gastos das verbas
destinadas às agremiações partidárias, tudo como forma de se manter a integralidade do regime democrático. Nesta toada, ante a não
apresentação das contas, restou impossibilitada qualquer análise com vistas ao fim acima enunciado.
De tal modo, com arrimo no artigo 77, VI, c/c o artigo 83, inciso I, ambos da Resolução TSE nº 23.533/2017, JULGO como NÃO PRESTADAS
AS CONTAS atinentes às Eleições 2018 da agremiação acima mencionada e DETERMINO a SUSPENSÃO DE RECEBIMENTO DE
RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO PELO PARTIDO EM REFERÊNCIA até ordem em sentido contrário deste Juízo e ainda DETERMINO
A SUSPENSÃO DA ANOTAÇÃO DO ÓRGÃO até ordem em sentido contrário deste Juízo.
Após o trânsito em julgado, oficie-se à Direção Regional do Partido para fins de suspensão das verbas de repasse do fundo partidário nos
moldes aqui definidos, bem como a SERPAC quanto ao aspecto da vigência partidária.
Registre-se. Intimem-se a parte interessada mediante publicação no DJE, conforme artigo 88 da Resolução TSE nº 23.533/2017 cumulado
com o artigo 346 do CPC vigente. Intime-se pessoalmente o Representante do MP Eleitoral.
Coaraci/Ba, 25 de fevereiro de 2019
ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO
Juiz Eleitoral da 135ª Zona Eleitoral da Bahia

PROCESSO Nº 49-50.2018.6.05.0135
PARTIDO: PARTIDO REPUBLICANO PROGRESSISTA - PRP
MUNICÍPIO: COARACI-BA
ELEIÇÕES 2018 1º TURNO
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se, em espécie, de prestação de contas de campanha das Eleições 2018 acima especificada.
Apesar de regularmente notificada para apresentar contas, porquanto extrapolado o prazo legal para apresentação das mesmas sem que
fosse efetivamente prestada, a Representação Municipal do Partido quedou-se inerte.
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como não prestadas, fazendo a agremiação incorrer nas sanções
cabíveis.
Vieram-me os autos conclusos para sentença.
Em síntese, este é o relatório.
Passo a decidir.
O fim precípuo da prestação de contas à Justiça Eleitoral reside na verificação de abusos e ilegalidades na arrecadação e gastos das verbas
destinadas às agremiações partidárias, tudo como forma de se manter a integralidade do regime democrático. Nesta toada, ante a não
apresentação das contas, restou impossibilitada qualquer análise com vistas ao fim acima enunciado.
De tal modo, com arrimo no artigo 77, VI, c/c o artigo 83, inciso I, ambos da Resolução TSE nº 23.533/2017, JULGO como NÃO PRESTADAS
AS CONTAS atinentes às Eleições 2018 da agremiação acima mencionada e DETERMINO a SUSPENSÃO DE RECEBIMENTO DE
RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO PELO PARTIDO EM REFERÊNCIA até ordem em sentido contrário deste Juízo e ainda DETERMINO
A SUSPENSÃO DA ANOTAÇÃO DO ÓRGÃO até ordem em sentido contrário deste Juízo.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 94

Após o trânsito em julgado, oficie-se à Direção Regional do Partido para fins de suspensão das verbas de repasse do fundo partidário nos
moldes aqui definidos, bem como a SERPAC quanto ao aspecto da vigência partidária.
Registre-se. Intimem-se a parte interessada mediante publicação no DJE, conforme artigo 88 da Resolução TSE nº 23.533/2017 cumulado
com o artigo 346 do CPC vigente. Intime-se pessoalmente o Representante do MP Eleitoral.
Coaraci/Ba, 25 de fevereiro de 2019
ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO
Juiz Eleitoral da 135ª Zona Eleitoral da Bahia

PROCESSO Nº 49-50.2018.6.05.0135
PARTIDO: PARTIDO REPUBLICANO PROGRESSISTA - PRP
MUNICÍPIO: COARACI-BA
ELEIÇÕES 2018 1º TURNO
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se, em espécie, de prestação de contas de campanha das Eleições 2018 acima especificada.
Apesar de regularmente notificada para apresentar contas, porquanto extrapolado o prazo legal para apresentação das mesmas sem que
fosse efetivamente prestada, a Representação Municipal do Partido quedou-se inerte.
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como não prestadas, fazendo a agremiação incorrer nas sanções
cabíveis.
Vieram-me os autos conclusos para sentença.
Em síntese, este é o relatório.
Passo a decidir.
O fim precípuo da prestação de contas à Justiça Eleitoral reside na verificação de abusos e ilegalidades na arrecadação e gastos das verbas
destinadas às agremiações partidárias, tudo como forma de se manter a integralidade do regime democrático. Nesta toada, ante a não
apresentação das contas, restou impossibilitada qualquer análise com vistas ao fim acima enunciado.
De tal modo, com arrimo no artigo 77, VI, c/c o artigo 83, inciso I, ambos da Resolução TSE nº 23.533/2017, JULGO como NÃO PRESTADAS
AS CONTAS atinentes às Eleições 2018 da agremiação acima mencionada e DETERMINO a SUSPENSÃO DE RECEBIMENTO DE
RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO PELO PARTIDO EM REFERÊNCIA até ordem em sentido contrário deste Juízo e ainda DETERMINO
A SUSPENSÃO DA ANOTAÇÃO DO ÓRGÃO até ordem em sentido contrário deste Juízo.
Após o trânsito em julgado, oficie-se à Direção Regional do Partido para fins de suspensão das verbas de repasse do fundo partidário nos
moldes aqui definidos, bem como a SERPAC quanto ao aspecto da vigência partidária.
Registre-se. Intimem-se a parte interessada mediante publicação no DJE, conforme artigo 88 da Resolução TSE nº 23.533/2017 cumulado
com o artigo 346 do CPC vigente. Intime-se pessoalmente o Representante do MP Eleitoral.
Coaraci/Ba, 25 de fevereiro de 2019
ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO
Juiz Eleitoral da 135ª Zona Eleitoral da Bahia

PROCESSO Nº 50-35.2018.6.05.0135
PARTIDO: PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA - PSDB
MUNICÍPIO: COARACI-BA
ELEIÇÕES 2018 1º TURNO
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se, em espécie, de prestação de contas de campanha das Eleições 2018 acima especificada.
Apesar de regularmente notificada para apresentar contas, porquanto extrapolado o prazo legal para apresentação das mesmas sem que
fosse efetivamente prestada, a Representação Municipal do Partido quedou-se inerte.
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como não prestadas, fazendo a agremiação incorrer nas sanções
cabíveis.
Vieram-me os autos conclusos para sentença.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 95

Em síntese, este é o relatório.


Passo a decidir.
O fim precípuo da prestação de contas à Justiça Eleitoral reside na verificação de abusos e ilegalidades na arrecadação e gastos das verbas
destinadas às agremiações partidárias, tudo como forma de se manter a integralidade do regime democrático. Nesta toada, ante a não
apresentação das contas, restou impossibilitada qualquer análise com vistas ao fim acima enunciado.
De tal modo, com arrimo no artigo 77, VI, c/c o artigo 83, inciso I, ambos da Resolução TSE nº 23.533/2017, JULGO como NÃO PRESTADAS
AS CONTAS atinentes às Eleições 2018 da agremiação acima mencionada e DETERMINO a SUSPENSÃO DE RECEBIMENTO DE
RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO PELO PARTIDO EM REFERÊNCIA até ordem em sentido contrário deste Juízo e ainda DETERMINO
A SUSPENSÃO DA ANOTAÇÃO DO ÓRGÃO até ordem em sentido contrário deste Juízo.
Após o trânsito em julgado, oficie-se à Direção Regional do Partido para fins de suspensão das verbas de repasse do fundo partidário nos
moldes aqui definidos, bem como a SERPAC quanto ao aspecto da vigência partidária.
Registre-se. Intimem-se a parte interessada mediante publicação no DJE, conforme artigo 88 da Resolução TSE nº 23.533/2017 cumulado
com o artigo 346 do CPC vigente. Intime-se pessoalmente o Representante do MP Eleitoral.
Coaraci/Ba, 25 de fevereiro de 2019
ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO
Juiz Eleitoral da 135ª Zona Eleitoral da Bahia

PROCESSO Nº 53-87.2018.6.05.0135
PARTIDO: SOLIDARIEDADE -SD
MUNICÍPIO: COARACI-BA
ELEIÇÕES 2018 1º TURNO
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se, em espécie, de prestação de contas de campanha das Eleições 2018 acima especificada.
Apesar de regularmente notificada para apresentar contas, porquanto extrapolado o prazo legal para apresentação das mesmas sem que
fosse efetivamente prestada, a Representação Municipal do Partido quedou-se inerte.
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como não prestadas, fazendo a agremiação incorrer nas sanções
cabíveis.
Vieram-me os autos conclusos para sentença.
Em síntese, este é o relatório.
Passo a decidir.
O fim precípuo da prestação de contas à Justiça Eleitoral reside na verificação de abusos e ilegalidades na arrecadação e gastos das verbas
destinadas às agremiações partidárias, tudo como forma de se manter a integralidade do regime democrático. Nesta toada, ante a não
apresentação das contas, restou impossibilitada qualquer análise com vistas ao fim acima enunciado.
De tal modo, com arrimo no artigo 77, VI, c/c o artigo 83, inciso I, ambos da Resolução TSE nº 23.533/2017, JULGO como NÃO PRESTADAS
AS CONTAS atinentes às Eleições 2018 da agremiação acima mencionada e DETERMINO a SUSPENSÃO DE RECEBIMENTO DE
RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO PELO PARTIDO EM REFERÊNCIA até ordem em sentido contrário deste Juízo e ainda DETERMINO
A SUSPENSÃO DA ANOTAÇÃO DO ÓRGÃO até ordem em sentido contrário deste Juízo.
Após o trânsito em julgado, oficie-se à Direção Regional do Partido para fins de suspensão das verbas de repasse do fundo partidário nos
moldes aqui definidos, bem como a SERPAC quanto ao aspecto da vigência partidária.
Registre-se. Intimem-se a parte interessada mediante publicação no DJE, conforme artigo 88 da Resolução TSE nº 23.533/2017 cumulado
com o artigo 346 do CPC vigente. Intime-se pessoalmente o Representante do MP Eleitoral.
Coaraci/Ba, 25 de fevereiro de 2019
ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO
Juiz Eleitoral da 135ª Zona Eleitoral da Bahia

SENTENÇAS
PROCESSO Nº 55-57.2018.6.05.0135
PARTIDO: PODE - PODEMOS
MUNICÍPIO: ITAPITANGA-BA

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Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 96

ELEIÇÕES 2018 1º TURNO


SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se, em espécie, de prestação de contas de campanha das Eleições 2018 acima especificada.
Apesar de regularmente notificada para apresentar contas, porquanto extrapolado o prazo legal para apresentação das mesmas sem que
fosse efetivamente prestada, a Representação Municipal do Partido quedou-se inerte.
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como não prestadas, fazendo a agremiação incorrer nas sanções
cabíveis.
Vieram-me os autos conclusos para sentença.
Em síntese, este é o relatório.
Passo a decidir.
O fim precípuo da prestação de contas à Justiça Eleitoral reside na verificação de abusos e ilegalidades na arrecadação e gastos das verbas
destinadas às agremiações partidárias, tudo como forma de se manter a integralidade do regime democrático. Nesta toada, ante a não
apresentação das contas, restou impossibilitada qualquer análise com vistas ao fim acima enunciado.
De tal modo, com arrimo no artigo 77, VI, c/c o artigo 83, inciso I, ambos da Resolução TSE nº 23.533/2017, JULGO como NÃO PRESTADAS
AS CONTAS atinentes às Eleições 2018 da agremiação acima mencionada e DETERMINO a SUSPENSÃO DE RECEBIMENTO DE
RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO PELO PARTIDO EM REFERÊNCIA até ordem em sentido contrário deste Juízo e ainda DETERMINO
A SUSPENSÃO DA ANOTAÇÃO DO ÓRGÃO até ordem em sentido contrário deste Juízo.
Após o trânsito em julgado, oficie-se à Direção Regional do Partido para fins de suspensão das verbas de repasse do fundo partidário nos
moldes aqui definidos, bem como a SERPAC quanto ao aspecto da vigência partidária.
Registre-se. Intimem-se a parte interessada mediante publicação no DJE, conforme artigo 88 da Resolução TSE nº 23.533/2017 cumulado
com o artigo 346 do CPC vigente. Intime-se pessoalmente o Representante do MP Eleitoral.
Coaraci/Ba, 25 de fevereiro de 2019
ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO
Juiz Eleitoral da 135ª Zona Eleitoral da Bahia

PROCESSO Nº 54-72.2018.6.05.0135
PARTIDO: PARTIDO REPUBLICANO BRASILEIRO - PRB
MUNICÍPIO: ITAPITANGA-BA
ELEIÇÕES 2018 1º TURNO
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se, em espécie, de prestação de contas de campanha das Eleições 2018 acima especificada.
Apesar de regularmente notificada para apresentar contas, porquanto extrapolado o prazo legal para apresentação das mesmas sem que
fosse efetivamente prestada, a Representação Municipal do Partido quedou-se inerte.
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como não prestadas, fazendo a agremiação incorrer nas sanções
cabíveis.
Vieram-me os autos conclusos para sentença.
Em síntese, este é o relatório.
Passo a decidir.
O fim precípuo da prestação de contas à Justiça Eleitoral reside na verificação de abusos e ilegalidades na arrecadação e gastos das verbas
destinadas às agremiações partidárias, tudo como forma de se manter a integralidade do regime democrático. Nesta toada, ante a não
apresentação das contas, restou impossibilitada qualquer análise com vistas ao fim acima enunciado.
De tal modo, com arrimo no artigo 77, VI, c/c o artigo 83, inciso I, ambos da Resolução TSE nº 23.533/2017, JULGO como NÃO PRESTADAS
AS CONTAS atinentes às Eleições 2018 da agremiação acima mencionada e DETERMINO a SUSPENSÃO DE RECEBIMENTO DE
RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO PELO PARTIDO EM REFERÊNCIA até ordem em sentido contrário deste Juízo e ainda DETERMINO
A SUSPENSÃO DA ANOTAÇÃO DO ÓRGÃO até ordem em sentido contrário deste Juízo.
Após o trânsito em julgado, oficie-se à Direção Regional do Partido para fins de suspensão das verbas de repasse do fundo partidário nos
moldes aqui definidos, bem como a SERPAC quanto ao aspecto da vigência partidária.
Registre-se. Intimem-se a parte interessada mediante publicação no DJE, conforme artigo 88 da Resolução TSE nº 23.533/2017 cumulado
com o artigo 346 do CPC vigente. Intime-se pessoalmente o Representante do MP Eleitoral.
Coaraci/Ba, 25 de fevereiro de 2019

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 97

ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO


Juiz Eleitoral da 135ª Zona Eleitoral da Bahia

PROCESSO Nº 57-27.2018.6.05.0135
PARTIDO: PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA - PSDB
MUNICÍPIO: ITAPITANGA-BA
ELEIÇÕES 2018 1º TURNO
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se, em espécie, de prestação de contas de campanha das Eleições 2018 acima especificada.
Apesar de regularmente notificada para apresentar contas, porquanto extrapolado o prazo legal para apresentação das mesmas sem que
fosse efetivamente prestada, a Representação Municipal do Partido quedou-se inerte.
O Ministério Público Eleitoral manifestou-se pelo julgamento das contas como não prestadas, fazendo a agremiação incorrer nas sanções
cabíveis.
Vieram-me os autos conclusos para sentença.
Em síntese, este é o relatório.
Passo a decidir.
O fim precípuo da prestação de contas à Justiça Eleitoral reside na verificação de abusos e ilegalidades na arrecadação e gastos das verbas
destinadas às agremiações partidárias, tudo como forma de se manter a integralidade do regime democrático. Nesta toada, ante a não
apresentação das contas, restou impossibilitada qualquer análise com vistas ao fim acima enunciado.
De tal modo, com arrimo no artigo 77, VI, c/c o artigo 83, inciso I, ambos da Resolução TSE nº 23.533/2017, JULGO como NÃO PRESTADAS
AS CONTAS atinentes às Eleições 2018 da agremiação acima mencionada e DETERMINO a SUSPENSÃO DE RECEBIMENTO DE
RECURSOS DO FUNDO PARTIDÁRIO PELO PARTIDO EM REFERÊNCIA até ordem em sentido contrário deste Juízo e ainda DETERMINO
A SUSPENSÃO DA ANOTAÇÃO DO ÓRGÃO até ordem em sentido contrário deste Juízo.
Após o trânsito em julgado, oficie-se à Direção Regional do Partido para fins de suspensão das verbas de repasse do fundo partidário nos
moldes aqui definidos, bem como a SERPAC quanto ao aspecto da vigência partidária.
Registre-se. Intimem-se a parte interessada mediante publicação no DJE, conforme artigo 88 da Resolução TSE nº 23.533/2017 cumulado
com o artigo 346 do CPC vigente. Intime-se pessoalmente o Representante do MP Eleitoral.
Coaraci/Ba, 25 de fevereiro de 2019
ANDRE LUIZ SANTOS BRITTO
Juiz Eleitoral da 135ª Zona Eleitoral da Bahia

136ª Zona Eleitoral - ITAJUÍPE

Sentenças

Quitação Eleitoral Prazo Indeterminado


PROCESSO: 3-24.2019.6.05.0136.
Município: ITAJUÍPE
REQUERENTE: JEANDERSON DOS SANTOS PEREIRA
SENTENÇA
Trata-se de requerimento em favor de JEANDERSON DOS SANTOS PEREIRA, inscrição eleitoral n.º 1086 3170 0523, formulado por sua
gentiora, Zenália Oliveira dos Santos Pereira, solicitando a expedição de Certidão de Quitação Eleitoral com prazo de validade indeterminado,
por ser portador (a) de deficiência/situação que torna demasiadamente oneroso o cumprimento das obrigações eleitorais, nos termos da Res
TSE nº 21.920/2004.
Comprovou a sua condição especial através dos documentos acostado às fls. 04 dos autos.
Da análise de toda a documentação trazida, resta a certeza de que a deficiência do(a) interessado(a) torna demasiadamente oneroso ou até
mesmo impossível o cumprimento das obrigações eleitorais.
Na espécie, estabelece a Resolução TSE n. 21.920/2004, em seus art. 1º, parágrafo único, e art. 2º, caput, in verbis:
Art. 1º O alistamento eleitoral e o voto são obrigatórios para todas as pessoas portadoras de deficiência.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 98

Parágrafo único. Não estará sujeita a sanção a pessoa portadora de deficiência que torne impossível ou demasiadamente oneroso o
cumprimento das obrigações eleitorais, relativas ao alistamento e ao exercício do voto.
Art. 2º O juiz eleitoral, mediante requerimento de cidadão nas condições do parágrafo único do art. 1º ou de seu representante legal,
acompanhado de documentação comprobatória da deficiência descrita no art. 1º poderá expedir, em favor do interessado, certidão de
quitação eleitoral, com prazo de validade indeterminado.
Considerando a necessidade de garantia do princípio da dignidade humana, princípio basilar de todo o ordenamento jurídico pátrio,
indispensável no Estado Democrático de Direito, e em conformidade com o art. 1º, parágrafo único, c/c art. 2º da Resolução TSE n.º
21.920/2004, DEFIRO o pedido, dispensando eventual débito por ausência às urnas anterior à comunicação da deficência.
Expeça-se certidão de quitação eleitoral com prazo de validade indeterminado. Proceda o cartório à anotação do código ASE 396 - Eleitor
com deficiência, motivo/forma 4 - dificuldade para o exercício do voto.
Após, certifique-se e arquive-se.
Itajuípe, 27 de fevereiro de 2019.
Frederico Augusto de Oliveira
Juiz Eleitoral da 136ª ZE

Duplicidade de Inscrição
JUSTIÇA ELEITORAL
JUÍZO DA 136ª ZONA ELEITORAL - ITAJUÍPE
PROCESSO: 2-39.2019.605.0136
Duplicidade: 1DBA1902605069
Eleitor(es) envolvido(s): Cristina Nunes de Aquino e Cristiana Nunes de Aquino
Sentença
Trata-se de processo de coincidência detectada pelo cruzamento dos dados do Cadastro Eleitoral, realizado pelo Tribunal Superior Eleitoral.
Os autos indicam a duplicidade de inscrições envolvendo o nome de CRISTINA NUNES DE AQUINO, inscrição eleitoral n.º 1030003640540 e
CRISTIANA NUNES DE AQUINO inscrição eleitoral n.º 100189370574, ambas desta 136ª Zona Eleitoral.
Informaçao cartorária retro sugere a liberação de ambas as inscrições por se tratar de eleitoras irmãs gêmeas, doc. de fls. 10
Decido.
Acolho a informação da serventia eleitoral, por seus próprios fundamentos e com esteio no art. 40, I, da Resolução TSE n.º 21.538/03,
determino a regularização da inscrição n.º 160040570540 e a regularização da inscrição n.º 161775880582.
PRIC
Itajuípe, 15 de fevereiro de 2019.
Frederico Augusto de Oliveira
Juiz Eleitoral

142ª Zona Eleitoral - CRUZ DAS ALMAS

Intimações

DILIGÊNCIA - PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2018 - PARTIDO POLÍTICO - CRUZ DAS ALMAS
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL – ELEIÇÕES 2018
PROCESSO Nº: 53-66.2018.6.05.0142
PARTIDO: PARTIDO POPULAR SOCIALISTA – PPS
ADVOGADO(A): BEL. MÁRCIO TEIXEIRA BARRETO – OAB/BA Nº 31.319
MUNICÍPIO: CRUZ DAS ALMAS – BAHIA
INTIMAÇÃO
Pelo presente, fica Vossa Senhoria intimado (a) para, no prazo de 03 (três)
dias, a contar da publicação no Diário de Justiça Eletrônico – DJE, nos termos do art.72, da Resolução TSE nº 23.553/2017:
( X ) apresentar os seguintes documentos: TODAS AS INFORMAÇÕES E DOCUMENTOS EXIGIDOS NO ARTIGO 56 DA RESOLUÇÃO TSE
Nº 23.553/2017. Inclusive a relação da(s) conta(s) e seus respectivos extratos bancário.
Cruz das almas, 26 de fevereiro de 2019.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 99

André Leonardo Barbosa Miranda


Chefe de Cartório

150ª Zona Eleitoral - SERRINHA

Editais

PRESTAÇÃO DE CONTAS
EDITAL N.º 13/2019/150ZE-BA
O(a) Excelentíssimo(a) Doutor(a) Juiz(a) Eleitoral da 150ª Zona Eleitoral da Bahia, no uso de suas atribuições legais,
FAZ SABER, a todos que o presente EDITAL virem, ou dele tomarem conhecimento, que foi(ram) apresentada(s) a(s) DECLARAÇÃO(ÕES)
DE AUSÊNCIA DE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA, referente ao exercício financeiro de 2018 do(s) seguinte(s) partido(s):
PARTIDO/MUNICÍPIO/PROCESSO
- PSB/SERRINHA/PROCESSO 4-64.2019.6.05.0150
A declaração apresentada se encontra disponível a qualquer interessado que, se quiser, pode impugnar no prazo de 03 dias (Res. TSE nº
23.464/2015, art. 45, I), a contar da publicação deste Edital.
E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o(a) Excelentíssimo(a) Juiz(a) expedir o presente Edital e publicá-lo no Diário de
Justiça Eletrônico.
Serrinha/BA/BA, 26/02/2019.
Eu, ________________________(MARCELO DE SENA DUQUE), Chefe de Cartório, digitei o presente, que vai assinado pelo(a) Juiz(a)
Eleitoral.
MARIA CLÁUDIA SALLES PARENTE
Juiz(íza) Eleitoral

154ª Zona Eleitoral - FEIRA DE SANTANA

Intimações

PROCESSO N.º: 69-81.2018.6.05.0154


INTIMAÇÃO
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL ELEIÇÕES 2018
PROCESSO N.º: 69-81.2018.6.05.0154
PARTIDO: PTC - PARTIDO TRABALHISTA CRISTÃO
MUNICÍPIO: FEIRA DE SANTANA - BA
ADVOGADOS: ERDENSON GIACOMOSE REIS, OAB/BA 10515; ERDENSON GIACOMOSE REIS JUNIOR, OAB/BA 52973
Pelo presente, fica Vossa Senhoria intimado(a) para, no prazo de 03 (três) dias, a contar do recebimento desta, nos termos do art. 72, da
Resolução TSE nº 23553/2017, se manifestar acerca das situações abaixo relacionadas, sob pena de preclusão:
1. FORMALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
1.1. Prazo de entrega
1.1.2. Prestação de contas parcial
Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº 23.553/2017 - 9 a 13/09/2018).
1.1.3. Prestação de contas final
Prestação de contas entregue em 05/12/2018, fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.553/2017.
2. QUALIFICAÇÃO DO PRESTADOR DE CONTAS
2.1. As informações abaixo relacionadas constantes da prestação de contas, quanto aos dirigentes partidários, divergem daquelas
registradas na Justiça Eleitoral (art. 56, I, a, da Resolução TSE n° 23.553/2017):
PRESTAÇÃO DE CONTAS SGIP
FUNÇÃO NOME DO REPRESENTANTE PERÍODO GESTÃO NOME DO REPRESENTANTE PERÍODO GESTÃO
Presidente JILDASIO FERREIRA DE 16/08/2018 - JILDÁSIO FERREIRA DE 20/03/2018 -
JESUS - 474.623.025-00 06/11/2018 JESUS - 474.623.025-00

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Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 100

20/03/2019
Tesoureiro ALBERTO ALVES PEREIRA - 16/08/2018 - ALBERTO ALVES PEREIRA - 20/03/2018 -
162.277.605-44 06/11/2018 162.277.605-44 20/03/2019
10. ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA (ART. 56, DA RESOLUÇÃO TSE N° 23.553/2017)
10.1. Não houve indicação das informações referentes às contas bancárias de Outros Recursos na prestação de contas e na base de
dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, o que impossibilita a
análise da movimentação financeira da campanha eleitoral.
CONTA BANCÁRIA IDENTIFICADA NOS EXTRATOS ELETRÔNICOS
DIVERGÊNCIA CNPJ BANCO AGÊNCIA CONTA
Todos 23.894.552/0001-96 341 0443 00000000340864
10.2. Há contas bancárias na base de dados dos extratos eletrônicos não registradas na prestação de contas em exame, caracterizando
omissão na prestação de informações à Justiça Eleitoral relativas ao registro integral da movimentação financeira de campanha, infringindo o
art. 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017:
CNPJ BANCO AGÊNCIA CONTA
23.894.552/0001-96 341 0443 00000000340864
Feira de Santana, 25/02/2019.
DIANA MONTARGIL
Analista Judiciário
De acordo.
LUCIANA TORRES
Técnico Judiciário/Chefe de Cartório

PROCESSO N.º: 63-74.2018.6.05.0154


INTIMAÇÃO
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL ELEIÇÕES 2018
PROCESSO N.º: 63-74.2018.6.05.0154
PARTIDO: PPS - PARTIDO POPULAR SOCIALISTA
MUNICÍPIO: FEIRA DE SANTANA - BA
ADVOGADO: PAULO SOARES DA SILVA, OAB/BA 29410
Pelo presente, fica Vossa Senhoria intimado(a) para, no prazo de 03 (três) dias, a contar do recebimento desta, nos termos do art. 72, da
Resolução TSE nº 23553/2017, se manifestar acerca das situações abaixo relacionadas, sob pena de preclusão:
1. Retificar os dados divergentes.
1. FORMALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
1.1. Prazo de entrega
1.1.2. Prestação de contas parcial
Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº 23.553/2017 - 9 a 13/09/2018).
1.1.3. Prestação de contas final
Prestação de contas entregue em 07/12/2018, fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.553/2017.
2. QUALIFICAÇÃO DO PRESTADOR DE CONTAS
2.1. As informações abaixo relacionadas constantes da prestação de contas, quanto aos dirigentes partidários, divergem daquelas
registradas na Justiça Eleitoral (art. 56, I, a, da Resolução TSE n° 23.553/2017):
PRESTAÇÃO DE CONTAS SGIP
FUNÇÃO NOME DO REPRESENTANTE PERÍODO GESTÃO NOME DO REPRESENTANTE PERÍODO GESTÃO
Tesoureiro HAMILTON FIGUEIREDO 01/01/2018 - HAMILTON FIGUEIREDO 16/09/2017 -
TELES - 098.425.005-00 31/12/2018 TELES - 098.425.005-00 16/09/2021

3. OMISSÃO DE RECEITAS E GASTOS ELEITORAIS (ART. 56 DA RESOLUÇÃO TSE N° 23.553/2017)


3.1. Foram identificadas as seguintes omissões relativas às despesas constantes da prestação de contas em exame e aquelas
constantes da base de dados da Justiça Eleitoral, obtidas mediante circularização e/ou informações voluntárias de campanha e/ou confronto
com notas fiscais eletrônicas de gastos eleitorais, revelando indícios de omissão de gastos eleitorais, infringindo o que dispõe o art. 56, I, g,
da Resolução TSE n. 23.553/2017:
DADOS OMITIDOS NA PRESTAÇÃO DE CONTAS
DATA CPF/CNPJ FORNECEDOR N º DA NOTA VALOR (R$)¹ %² FONTE DA
FISCAL OU RECIBO INFORMAÇÃO

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31/08/2018 10.886.523/0001-30 J.J.L. DERIVADOS 36 350,02 NFE


DE PETROLEO
LTDA
¹ Valor total das despesas registradas
² Representatividade das despesas em relação ao valor total
Feira de Santana, 25/02/2019.
DIANA MONTARGIL
Analista Judiciário
De acordo.
LUCIANA TORRES
Técnico Judiciário/Chefe de Cartório

PROCESSO N.º: 76-73.2018.6.05.0154


INTIMAÇÃO
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL ELEIÇÕES 2018
PROCESSO N.º: 76-73.2018.6.05.0154
PARTIDO: AVANTE - AVANTE
MUNICÍPIO: FEIRA DE SANTANA - BA
ADVOGADO: VICTOR CARDOSO FREIRE, OAB/BA 37587; ADRIANO FIGUEIREDO BRANDÃO, OAB/BA 48960
Pelo presente, fica Vossa Senhoria intimado(a) para, querendo, no prazo de 03 (três) dias, nos termos do art. 75, da Resolução TSE nº
23553/2017, se manifestar acerca do parecer conclusivo.
1. FORMALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
1.1. Prazo de entrega
1.1.2. Prestação de contas parcial
Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº 23.553/2017 - 9 a 13/09/2018).
1.1.3. Prestação de contas final
Prestação de contas entregue em 05/12/2018, fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.553/2017.
2. ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA (ART. 56, DA RESOLUÇÃO TSE N° 23.553/2017)
2.1. Não houve indicação das informações referentes às contas bancárias de Outros Recursos na prestação de contas e na base de
dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe o art. 10 da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Entretanto, não tendo havido movimentação financeira, constatada pelos extratos eletrônicos e demais demonstrativos extraídos do SPCE
WEB, tal impropriedade não comprometeu a regularidade das contas.
3. CONCLUSÃO DE EXAMES
Após a análise das contas, considerando as impropriedades acima relatadas, manifesto-me pela APROVAÇÃO DAS CONTAS COM
RESSALVAS.
Feira de Santana/BA, 26 de fevereiro de 2019.
LUCIANA RIBEIRO CORREIA TORRES
Técnico Judiciário/Chefe de Cartório

PROCESSO N.º: 71-51.2018.6.05.0154


INTIMAÇÃO
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL ELEIÇÕES 2018
PROCESSO N.º: 71-51.2018.6.05.0154
PARTIDO: PV – PARTIDO VERDE
MUNICÍPIO: FEIRA DE SANTANA - BA
ADVOGADO: DAVID LEAL DINIZ, OAB/BA 13045
Pelo presente, fica Vossa Senhoria intimado(a) para, no prazo de 03 (três) dias, a contar do recebimento desta, nos termos do art. 72, da
Resolução TSE nº 23553/2017, se manifestar acerca das situações abaixo relacionadas, sob pena de preclusão:
1. FORMALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 102

1.1. Prazo de entrega


1.1.2. Prestação de contas parcial
Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº 23.553/2017 - 9 a 13/09/2018).
1.1.3. Prestação de contas final
Prestação de contas entregue em 06/12/2018, fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.553/2017.
1.2. Peças integrantes:
Não foram apresentadas as seguintes peças obrigatórias que devem integrar a prestação de contas (art. 56 da Resolução TSE nº
23.553/2017):
. Extrato das contas bancárias destinadas à movimentação de Outros Recursos
2. QUALIFICAÇÃO DO PRESTADOR DE CONTAS
2.1. As informações abaixo relacionadas constantes da prestação de contas, quanto aos dirigentes partidários, divergem daquelas
registradas na Justiça Eleitoral (art. 56, I, a, da Resolução TSE n° 23.553/2017):
PRESTAÇÃO DE CONTAS SGIP
FUNÇÃO NOME DO PERÍODO GESTÃO NOME DO PERÍODO GESTÃO
REPRESENTANTE REPRESENTANTE
Tesoureiro JOSÉ RAIMUNDO 16/08/2018 - JOSÉ RAIMUNDO 29/11/2017 -
CARNEIRO SANTOS - 06/11/2018 CARNEIRO SANTOS - 31/12/2018
262.976.125-87 262.976.125-87
3. ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA (ART. 56, DA RESOLUÇÃO TSE N° 23.553/2017)
3.1. Não houve indicação das informações referentes às contas bancárias de Outros Recursos na prestação de contas e na base de
dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, o que impossibilita a
análise da movimentação financeira da campanha eleitoral.
CONTA BANCÁRIA IDENTIFICADA NOS EXTRATOS ELETRÔNICOS
DIVERGÊNCIA CNPJ BANCO AGÊNCIA CONTA
Todos 15.864.540/0001-90 001 0041 00000001360078
3.2. Há contas bancárias na base de dados dos extratos eletrônicos não registradas na prestação de contas em exame, caracterizando
omissão na prestação de informações à Justiça Eleitoral relativas ao registro integral da movimentação financeira de campanha, infringindo o
art. 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017:
CNPJ BANCO AGÊNCIA CONTA
15.864.540/0001-90 001 0041 00000001360078
3.3. Há divergências na movimentação financeira registrada na prestação de contas e aquela registrada nos extratos eletrônicos (art. 56,
I, alínea "g" e II, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, conforme abaixo:
Identificação da conta bancária: 001 - Brasil / 41 / 00000000000001360078
Natureza da conta:
Percentual compatibilizado: 45,7100
Feira de Santana/BA, 26 de fevereiro de 2019.
LUCIANA RIBEIRO CORREIA TORRES
Técnico Judiciário/Chefe de Cartório

PROCESSO N.º: 65-44.2018.6.05.0154


INTIMAÇÃO
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL ELEIÇÕES 2018
PROCESSO N.º: 65-44.2018.6.05.0154
PARTIDO: DC – DEMOCRACIA CRISTÃ
MUNICÍPIO: FEIRA DE SANTANA - BA
ADVOGADO: JAIR EDVALDO ALMEIDA, OAB/BA 7584
Pelo presente, fica Vossa Senhoria intimado(a) para, no prazo de 03 (três) dias, a contar do recebimento desta, nos termos do art. 72, da
Resolução TSE nº 23553/2017, se manifestar acerca das situações abaixo relacionadas, sob pena de preclusão:
1. FORMALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
1.1. Prazo de entrega
1.1.2. Prestação de contas parcial
Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº 23.553/2017 - 9 a 13/09/2018).
1.1.3. Prestação de contas final

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
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Prestação de contas entregue em 07/12/2018, fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.553/2017.
1.2. Peças integrantes:
Não foram apresentadas as seguintes peças obrigatórias que devem integrar a prestação de contas (art. 56 da Resolução TSE nº
23.553/2017):
. Extrato das contas bancárias destinadas à movimentação de Outros Recursos
2. QUALIFICAÇÃO DO PRESTADOR DE CONTAS
2.1. As informações abaixo relacionadas constantes da prestação de contas, quanto aos dirigentes partidários, divergem daquelas
registradas na Justiça Eleitoral (art. 56, I, a, da Resolução TSE n° 23.553/2017):
PRESTAÇÃO DE CONTAS SGIP
FUNÇÃO NOME DO PERÍODO GESTÃO NOME DO PERÍODO GESTÃO
REPRESENTANTE REPRESENTANTE
Tesoureiro JOSEVAL SILVA DOS 16/08/2018 - JOSEVAL SILVA DOS 26/03/2018 -
SANTOS - 352.432.285-91 06/11/2018 SANTOS - 352.432.285-91 26/07/2018
Presidente JOSÉ ÁLVARO FRANCA 18/08/2018 - JOSÉ ALVARO FRANÇA 26/03/2018 -
RIOS - 224.764.905-04 06/11/2018 RIOS - 224.764.905-04 26/07/2018
3. ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA (ART. 56, DA RESOLUÇÃO TSE N° 23.553/2017)
3.1. Não houve indicação das informações referentes às contas bancárias de Outros Recursos na prestação de contas e na base de
dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, o que impossibilita a
análise da movimentação financeira da campanha eleitoral.
3.2. Há contas bancárias na base de dados dos extratos eletrônicos não registradas na prestação de contas em exame, caracterizando
omissão na prestação de informações à Justiça Eleitoral relativas ao registro integral da movimentação financeira de campanha, infringindo o
art. 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017:
CNPJ BANCO AGÊNCIA CONTA
15.752.027/0001-08 104 1611 003000052883
3.3. A prestação de contas foi apresentada sem movimentação financeira, circunstância não confirmada pelos extratos bancários ou por
declaração emitida pelo banco certificando a ausência de movimentação financeira (art. 56, II, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017).
Feira de Santana/BA, 26 de fevereiro de 2019.
LUCIANA RIBEIRO CORREIA TORRES
Técnico Judiciário/Chefe de Cartório

PROCESSO N.º: 73-21.2018.6.05.0154


INTIMAÇÃO
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL ELEIÇÕES 2018
PROCESSO N.º: 73-21.2018.6.05.0154
PARTIDO: PSDB – PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA
MUNICÍPIO: FEIRA DE SANTANA - BA
ADVOGADO: KENIA MARIELLA MOURA DE LIMA, OAB/BA 44117
Pelo presente, fica Vossa Senhoria intimado(a) para, no prazo de 03 (três) dias, a contar do recebimento desta, nos termos do art. 72, da
Resolução TSE nº 23553/2017, se manifestar acerca das situações abaixo relacionadas, sob pena de preclusão:
1. FORMALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
1.1. Prazo de entrega
1.1.2. Prestação de contas parcial
Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº 23.553/2017 - 9 a 13/09/2018).
1.1.3. Prestação de contas final
Prestação de contas entregue em 05/12/2018, fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.553/2017.
1.2. Peças integrantes:
Não foram apresentadas as seguintes peças obrigatórias que devem integrar a prestação de contas (art. 56 da Resolução TSE nº
23.553/2017):
. Extrato das contas bancárias destinadas à movimentação de Outros Recursos
2. QUALIFICAÇÃO DO PRESTADOR DE CONTAS
2.1. As informações abaixo relacionadas constantes da prestação de contas, quanto aos dirigentes partidários, divergem daquelas
registradas na Justiça Eleitoral (art. 56, I, a, da Resolução TSE n° 23.553/2017):

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 104

PRESTAÇÃO DE CONTAS SGIP


FUNÇÃO NOME DO PERÍODO GESTÃO NOME DO PERÍODO GESTÃO
REPRESENTANTE REPRESENTANTE
Tesoureiro JOÃO ZITO BORGES DA 18/08/2018 - JOÃO ZITO BORGES DA 08/10/2017 -
SILVA - 268.533.025-91 07/11/2018 SILVA - 268.533.025-91 31/05/2019
3. ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA (ART. 56, DA RESOLUÇÃO TSE N° 23.553/2017)
3.1. Não houve indicação das informações referentes às contas bancárias de Outros Recursos na prestação de contas e na base de
dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, o que impossibilita a
análise da movimentação financeira da campanha eleitoral.
CONTA BANCÁRIA IDENTIFICADA NOS EXTRATOS ELETRÔNICOS
DIVERGÊNCIA CNPJ BANCO AGÊNCIA CONTA
Todos 40.636.771/0001-94 001 4622 00000000488003
Todos 40.636.771/0001-94 104 0068 003000011164
3.2. Há contas bancárias na base de dados dos extratos eletrônicos não registradas na prestação de contas em exame, caracterizando
omissão na prestação de informações à Justiça Eleitoral relativas ao registro integral da movimentação financeira de campanha, infringindo o
art. 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017:
CNPJ BANCO AGÊNCIA CONTA
40.636.771/0001-94 001 4622 00000000488003
40.636.771/0001-94 104 0068 003000011164
Feira de Santana/BA, 26 de fevereiro de 2019.
LUCIANA RIBEIRO CORREIA TORRES
Técnico Judiciário/Chefe de Cartório

PROCESSO N.º: 58-52.2018.6.05.0154


INTIMAÇÃO
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL ELEIÇÕES 2018
PROCESSO N.º: 58-52.2018.6.05.0154
PARTIDO: PT - PARTIDO DOS TRABALHADORES
MUNICÍPIO: FEIRA DE SANTANA - BA
ADVOGADO: AURELINO BENTO DA SILVA, OAB/BA 32525
Pelo presente, fica Vossa Senhoria intimado(a) para, no prazo de 03 (três) dias, a contar do recebimento desta, nos termos do art. 72, da
Resolução TSE nº 23553/2017, se manifestar acerca das situações abaixo relacionadas, sob pena de preclusão:
1. FORMALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
1.1. Prazo de entrega
1.1.2. Prestação de contas parcial
Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº 23.553/2017 - 9 a 13/09/2018).
1.1.3. Prestação de contas final
Prestação de contas entregue em 04/12/2018, fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.553/2017.
2. QUALIFICAÇÃO DO PRESTADOR DE CONTAS
2.1. As informações abaixo relacionadas constantes da prestação de contas, quanto aos dirigentes partidários, divergem daquelas
registradas na Justiça Eleitoral (art. 56, I, a, da Resolução TSE n° 23.553/2017):

PRESTAÇÃO DE CONTAS SGIP


FUNÇÃO NOME DO PERÍODO GESTÃO NOME DO PERÍODO GESTÃO
REPRESENTANTE REPRESENTANTE
Tesoureiro ALAIDE CARNEIRO DE 15/08/2018 - ALAIDE CARNEIRO DE 29/06/2017 -
OLIVEIRA - 085.861.955-53 31/12/2018 OLIVEIRA - 085.861.955-53 29/06/2019
Feira de Santana/BA, 26 de fevereiro de 2019.
LUCIANA RIBEIRO CORREIA TORRES
Técnico Judiciário/Chefe de Cartório

PROCESSO N.º: 75-88.2018.6.05.0154


INTIMAÇÃO
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL ELEIÇÕES 2018

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 105

PROCESSO N.º: 75-88.2018.6.05.0154


PARTIDO: PSD - PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO
MUNICÍPIO: FEIRA DE SANTANA - BA
ADVOGADO: IRLANDO OLIVEIRA CARDOSO, OAB/BA 12801
Pelo presente, fica Vossa Senhoria intimado(a) para, no prazo de 03 (três) dias, a contar do recebimento desta, nos termos do art. 72, da
Resolução TSE nº 23553/2017, se manifestar acerca das situações abaixo relacionadas, sob pena de preclusão:
1. FORMALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
1.1. Prazo de entrega
1.1.2. Prestação de contas parcial
Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº 23.553/2017 - 9 a 13/09/2018).
1.1.3. Prestação de contas final
Prestação de contas entregue em 07/12/2018, fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.553/2017.
1.2. Peças integrantes:
Não foram apresentadas as seguintes peças obrigatórias que devem integrar a prestação de contas (art. 56 da Resolução TSE nº
23.553/2017):
. Extrato das contas bancárias destinadas à movimentação de Outros Recursos
2. QUALIFICAÇÃO DO PRESTADOR DE CONTAS
2.1. As informações abaixo relacionadas constantes da prestação de contas, quanto aos dirigentes partidários, divergem daquelas
registradas na Justiça Eleitoral (art. 56, I, a, da Resolução TSE n° 23.553/2017):
PRESTAÇÃO DE CONTAS SGIP
FUNÇÃO NOME DO PERÍODO GESTÃO NOME DO PERÍODO GESTÃO
REPRESENTANTE REPRESENTANTE
Tesoureiro GLEIDY MIRIAN OLIVEIRA 16/08/2018 - GLEIDY MIRIAN OLIVEIRA 12/09/2017 –
MASCARENHAS - 06/11/2018 MASCARENHAS - Vigência
146.779.465-15 146.779.465-15 indeterminada
3. ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA (ART. 56, DA RESOLUÇÃO TSE N° 23.553/2017)
3.1. Não houve indicação das informações referentes às contas bancárias de Outros Recursos na prestação de contas e na base de
dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, o que impossibilita a
análise da movimentação financeira da campanha eleitoral.
CONTA BANCÁRIA IDENTIFICADA NOS EXTRATOS ELETRÔNICOS
DIVERGÊNCIA CNPJ BANCO AGÊNCIA CONTA
Todos 15.612.635/0001-17 001 3886 00000000254410
3.2. Há contas bancárias na base de dados dos extratos eletrônicos não registradas na prestação de contas em exame, caracterizando
omissão na prestação de informações à Justiça Eleitoral relativas ao registro integral da movimentação financeira de campanha, infringindo o
art. 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017:
CNPJ BANCO AGÊNCIA CONTA
15.612.635/0001-17 001 3886 00000000254410
Feira de Santana/BA, 26 de fevereiro de 2019.
LUCIANA RIBEIRO CORREIA TORRES
Técnico Judiciário/Chefe de Cartório

PROCESSO N.º: 72-36.2018.6.05.0154


INTIMAÇÃO
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL ELEIÇÕES 2018
PROCESSO N.º: 72-36.2018.6.05.0154
PARTIDO: PRP – PARTIDO REPUBLICANO PROGRESSISTA
MUNICÍPIO: FEIRA DE SANTANA - BA
ADVOGADO: MANUELA MENEZES SILVA, OAB/BA 37377
Pelo presente, fica Vossa Senhoria intimado(a) para, no prazo de 03 (três) dias, a contar do recebimento desta, nos termos do art. 72, da
Resolução TSE nº 23553/2017, se manifestar acerca das situações abaixo relacionadas, sob pena de preclusão:
1. FORMALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
1.1. Prazo de entrega
1.1.2. Prestação de contas parcial

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 106

Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº 23.553/2017 - 9 a 13/09/2018).
1.1.3. Prestação de contas final
Prestação de contas entregue em 11/02/2019, fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.553/2017.
1.2. Peças integrantes:
Não foram apresentadas as seguintes peças obrigatórias que devem integrar a prestação de contas (art. 56 da Resolução TSE nº
23.553/2017):
. Extrato das contas bancárias destinadas à movimentação de Outros Recursos
2. QUALIFICAÇÃO DO PRESTADOR DE CONTAS
2.1. As informações abaixo relacionadas constantes da prestação de contas, quanto aos dirigentes partidários, divergem daquelas
registradas na Justiça Eleitoral (art. 56, I, a, da Resolução TSE n° 23.553/2017):
PRESTAÇÃO DE CONTAS SGIP
FUNÇÃO NOME DO PERÍODO GESTÃO NOME DO PERÍODO GESTÃO
REPRESENTANTE REPRESENTANTE
Tesoureiro JOSÉ MAURICIO DA CRUZ -18/08/2018 - JOSÉ MAURICIO DA CRUZ -01/03/2015 –
102.123.105-34 07/11/2018 102.123.105-34 vigência
indeterminada
3. ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA (ART. 56, DA RESOLUÇÃO TSE N° 23.553/2017)
3.1. Não houve indicação das informações referentes às contas bancárias de Outros Recursos na prestação de contas e na base de
dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, o que impossibilita a
análise da movimentação financeira da campanha eleitoral.
CONTA BANCÁRIA IDENTIFICADA NOS EXTRATOS ELETRÔNICOS
DIVERGÊNCIA CNPJ BANCO AGÊNCIA CONTA
Todos 23.856.630/0001-68 104 1611 003000054401
3.2. Há contas bancárias na base de dados dos extratos eletrônicos não registradas na prestação de contas em exame, caracterizando
omissão na prestação de informações à Justiça Eleitoral relativas ao registro integral da movimentação financeira de campanha, infringindo o
art. 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017:
CNPJ BANCO AGÊNCIA CONTA
23.856.630/0001-68 104 1611 003000054401
Feira de Santana/BA, 26 de fevereiro de 2019.
LUCIANA RIBEIRO CORREIA TORRES
Técnico Judiciário/Chefe de Cartório

PROCESSO N.º: 60-22.2018.6.05.0154


INTIMAÇÃO
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA ELEITORAL ELEIÇÕES 2018
PROCESSO N.º: 60-22.2018.6.05.0154
PARTIDO: REDE – REDE SUSTENTABILIDADE
MUNICÍPIO: FEIRA DE SANTANA - BA
ADVOGADO: FABIO CRISTIANO NOGUEIRA SILVA, OAB/BA 50831
Pelo presente, fica Vossa Senhoria intimado(a) para, no prazo de 03 (três) dias, a contar do recebimento desta, nos termos do art. 72, da
Resolução TSE nº 23553/2017, se manifestar acerca das situações abaixo relacionadas, sob pena de preclusão:
1. FORMALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
1.1. Prazo de entrega
1.1.2. Prestação de contas parcial
Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE nº 23.553/2017 - 9 a 13/09/2018).
1.1.3. Prestação de contas final
Prestação de contas entregue em 07/01/2019, fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da Resolução TSE nº 23.553/2017.
2. QUALIFICAÇÃO DO PRESTADOR DE CONTAS
2.1. As informações abaixo relacionadas constantes da prestação de contas, quanto aos dirigentes partidários, divergem daquelas
registradas na Justiça Eleitoral (art. 56, I, a, da Resolução TSE n° 23.553/2017):
PRESTAÇÃO DE CONTAS SGIP
FUNÇÃO NOME DO PERÍODO GESTÃO NOME DO PERÍODO GESTÃO
REPRESENTANTE REPRESENTANTE
Tesoureiro CARLOS AUGUSTO 30/03/2018 - CARLOS AUGUSTO 30/03/2016 -

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 107

FIGUEIREDO - 836.584.325- 31/12/2018 FIGUEIREDO - 836.584.325- 31/12/2018


00 00
Feira de Santana/BA, 26 de fevereiro de 2019.
LUCIANA RIBEIRO CORREIA TORRES
Técnico Judiciário/Chefe de Cartório

155ª Zona Eleitoral - FEIRA DE SANTANA

Editais

EDITAL Nº 002/2019
O Excelentíssimo Senhor GLAUTEMBERG BASTOS DE LUNA, Juiz Eleitoral desta 155ª Zona, no uso de suas atribuições legais, e de
conformidade com o disposto no Provimento nº 02/2017, da Corregedoria Regional Eleitoral da Bahia,
FAZ SABER que nos dias 20 a 27/03 do corrente ano, durante a jornada de trabalho fixada para funcionamento do Cartório Eleitoral, realizar-
se-á a CORREIÇÃO ORDINÁRIA ANUAL no Cartório da 155ª Zona Eleitoral, situado no Fórum Eleitoral de Feira de Santana, à Av. José
Falcão da Silva, s/n, Queimadinha. Pelo presente, ficam convocados para sua instalação, desenvolvimento e encerramento, o representante
do Ministério Público Eleitoral, os Partidos Políticos e a Ordem dos Advogados do Brasil. Faz constar que, no referido período de
desenvolvimento dos trabalhos, não haverá suspensão dos prazos processuais durante a sua realização, devendo retornar ao Cartório todos
os autos que devem ser inspecionados à exceção daqueles com prazo processual em curso.
E, para conhecimento de todos os interessados, expediu-se o presente edital, que será afixado no local de costume. Dado e passado nesta
cidade e Comarca de Feira de Santana, aos 27 dias do mês de fevereiro de 2019. Eu, Marta Costa de Carvalho Silva, Chefe de Cartório,
preparei e conferi o presente edital, que é subscrito pelo MM Juiz Eleitoral, Dr. Glautemberg Bastos de Luna.
Dr. Glautemberg Bastos de Luna
Juiz Eleitoral da 155ª ZE

Portarias

PORTARIA Nº 02 /2019
O Excelentíssimo Senhor Glautemberg Bastos de Luna, Juiz Eleitoral da 155ª ZE, no uso de suas atribuições legais e nos termos do art. 4º,
do Provimento nº 02/2017 da Corregedoria Regional Eleitoral da Bahia,
RESOLVE designar os servidores Marta Costa de Carvalho Silva, Márcio de Sousa Freitas e Pablo Galvão da Silva Amorim para auxiliarem
na execução das atividades relativas à Correição Ordinária Anual a ser realizada no Cartório desta Zona Eleitoral nos dias 20 a 27 de março
de 2019, cabendo à Servidora Marta Costa de Carvalho Silva a incumbência de secretariar os trabalhos.
Publique-se. Dê-se ciência aos interessados.
Feira de Santana, 27 de fevereiro de 2019.
Dr. Glautemberg Bastos de Luna
Juiz Eleitoral da 155ª ZE

157ª Zona Eleitoral - FEIRA DE SANTANA

Editais

EDITAL 27 RAES ANGUERA LOTE 28/2019


EDITAL N.º 27/2019
O Excelentíssimo Senhor,MM Eleitoral da 157ªZE/BA Dr Antonio Gomes de Oliveira Neto, no uso de suas atribuições legais, nos termos do
art. 17 da Resolução n.º 21.538/2003,
FAZ SABER, que está disponível no Cartório da 157ª Zona Eleitoral e no Posto de Atendimento em Anguera, relação dos eleitores que
solicitaram Alistamento, Revisão e Transferência através dos requerimentos digitados nos lotes 28/2019,para a 157ª Zona Eleitoral, no
município de Anguera-BA. conforme relação dos eleitores em anexo.
INTIMA os eleitores, partidos políticos e o MPE, para querendo, no prazo legal, oferecerem as impugnações que entenderem cabíveis.
Feira de Santana, 26 de fevereiro de 2019. Eu, (Leticia Brandão) Analista Judiciário, preparei e conferi o presente Edital, que é
subscrito pelo MM. Juiz Eleitoral.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 108

Antonio Gomes de Oliveira Neto


Juiz Eleitoral da 157ª Zona

EDITAL 28 NOTIFICAÇÃO ELEITOR


EDITAL N.º 28/2019
INTIMAÇÃO ELEITOR COLETA DADOS BIOMÉTRICOS
Por determinação do Excelentíssimo Sr. Dr. Antonio Gomes de Oliveira Neto, Juiz desta 157ª Zona Eleitoral – Feira de Santana, A Analista
Judiciário, no uso de suas atribuições e em conformidade com a Lei,
INTIMA, pelo presente edital, todos os interessados e em especial os eleitores abaixo identificados, da sentença exarada nos autos
respectivos, com o seguinte teor:
(RH.Intimem-se os eleitores para realização de novo recadastramento biométrico).

NOME ELEITOR N.º EXPEDIENTE N.º DO TÍTULO

MONICA CAMPOS SILVA DE JESUS 35737/2018 0778 8947 0590

GERMANO MICAEL DE JESUS 35737/2018 0763 8742 0590

E, para constar, lavrei o presente Edital, com prazo de 20 dias, aos 27 (vinte e sete) dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e dezenove.
Leticia Brandão
Analista Judiciário

158ª Zona Eleitoral - CHORROCHÓ

Intimações

Intimação de Parecer Conclusivo


JUSTIÇA ELEITORAL
PRESTAÇÃO DE CONTAS - ELEIÇÕES 2016
INTIMAÇÃO NA FORMA DA LEI
PROCESSO Nº: 2-70.2019.6.05.0158 PROTOCOLO Nº 1.424/2019
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVA À ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS NA
CAMPANHA ELEITORAL DE 2016.
ADVOGADO: KARLA EVELYNNE FONSECA SOARES, OAB/BA 40.681
PRESTADOR : JOSIEL CARDOSO DE MOURA SILVA - 65000 - VEREADOR - RODELAS
CNPJ : 25.772.306/0001-97
PARTIDO POLÍTICO: PC do B
PARECER TÉCNICO CONCLUSIVO
Submete-se à apreciação superior o relatório dos exames efetuados sobre a prestação de contas em epígrafe, abrangendo a arrecadação e
aplicação de recursos utilizados na campanha relativas às eleições de 2016, à luz das regras estabelecidas pela Lei n.º 9.504, de 30 de
setembro de 1997, e pela Resolução TSE n.º 23.463/2015.
1. FORMALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
6. OMISSÃO DE RECEITAS E GASTOS ELEITORAIS (ART. 60, IV, DA RESOLUÇÃO TSE N. 23.463/2015)
6.6. Existem despesas realizadas com combustíveis sem o correspondente registro de locações, cessões de veículos ou publicidade
com carro de som, revelando indícios de omissão de gastos eleitorais, contrariando o que dispõe o art. 48, I, g, da Resolução TSE n.
23.463/2015.
7. ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA
7.5. As informações dos extratos bancários impressos (titular, número da conta corrente, número da agência bancária, número do banco
e/ou data de abertura) conferem com os dados informados na qualificação do prestador de contas (art. 48, I, a, e II, a, da Resolução TSE nº
23.463/2015).
7.6. Os extratos bancários foram apresentados na forma exigida pelo art. 48, II, a, da Resolução TSE nº 23.463/2015.
7.7. Os extratos bancários apresentam saldo inicial zerado e/ou evidenciam que as contas foram abertas especificamente para a
campanha (art. 48, II, a, da Resolução TSE nº 23.463/2015).

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 109

7.8. Os extratos bancários apresentados abrangem todo o período da campanha eleitoral (art. 48, II, a, da Resolução TSE nº
23.463/2015).
12. Ao final, considerando o resultado da análise técnica empreendida na prestação de contas, manifesta-se este analista pela
DESAPROVAÇÃO das contas e pela intimação do prestador de contas para manifestação em até três dias, retornando ao cartório para nova
análise e emissão de relatório pós-conclusivo.
É o Parecer. À consideração superior.
Chorrochó, 27/02/2019.
Antônio de Pádua de Carvalho e Sá
Chefe de Cartório

Intimação de diligências
JUSTIÇA ELEITORAL
PRESTAÇÃO DE CONTAS - ELEIÇÕES 2018
INTIMAÇÃO NA FORMA DA LEI.
PROCESSO Nº: 96-52.2018.6.05.0158 PROTOCOLO Nº 32.409/2019
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVA À ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS NA
CAMPANHA ELEITORAL DE 2018.
PRESTADOR : DIREÇÃO MUNICIPAL/COMISSÃO PROVISÓRIA - PP - CHORROCHÓ
ADVOGADA: LARISSA SOUZA FEITOSA CAVALCANTE, OAB/BA 47.583
CNPJ : 15.770.955/0001-03 Nº CONTROLE: P11000434533BA4148116
DATA ENTREGA: 06/11/2018 às 14:19:17 DATA GERAÇÃO: 26/02/2019 às 11:11:59
TIPO: FINAL
RELATÓRIO PRELIMINAR PARA EXPEDIÇÃO DE DILIGÊNCIAS
2. QUALIFICAÇÃO DO PRESTADOR DE CONTAS
2.1. As informações abaixo relacionadas constantes da prestação de contas, quanto aos dirigentes partidários, divergem daquelas
registradas na Justiça Eleitoral (art. 56, I, a, da Resolução TSE n° 23.553/2017):

PRESTAÇÃO DE CONTAS SGIP


FUNÇÃO NOME DO REPRESENTANTE PERÍODO GESTÃO NOME DO REPRESENTANTE PERÍODO GESTÃO
Tesoureiro MESSIAS LIVIO FONSECA 17/08/2018 - - -
DE SOUZA - 008.577.294-11 31/12/2018
10. ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA (ART. 56, DA RESOLUÇÃO TSE N° 23.553/2017)
10.1. Não houve indicação das informações referentes às contas bancárias de Outros Recursos na prestação de contas e na base de
dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, o que impossibilita a
análise da movimentação financeira da campanha eleitoral.
10.2. Foram detectadas divergências entre as informações da conta bancária informada na prestação de contas em exame e aquelas
constantes dos extratos eletrônicos encaminhados à Justiça Eleitoral, caracterizando omissão na prestação de informações à Justiça Eleitoral
relativas ao registro integral da movimentação financeira de campanha, infringindo o art. 56, I, alínea 'a', da Resolução TSE nº 23.553/2017:

CONTA BANCÁRIA IDENTIFICADA NOS EXTRATOS ELETRÔNICOS


DIVERGÊNCIA CNPJ BANCO AGÊNCIA CONTA
Todos 15.770.955/0001-03 001 1028 00000000236462
Todos 15.770.955/0001-03 001 1028 00000000236470
10.3. Há contas bancárias na base de dados dos extratos eletrônicos não registradas na prestação de contas em exame, caracterizando
omissão na prestação de informações à Justiça Eleitoral relativas ao registro integral da movimentação financeira de campanha, infringindo o
art. 56, I, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017:

CNPJ BANCO AGÊNCIA CONTA


15.770.955/0001-03 001 1028 00000000236462
15.770.955/0001-03 001 1028 00000000236470
10.6. Os extratos impressos foram apresentados em sua forma definitiva.
10.7. Os extratos bancários não apresentam saldo inicial zerado e/ou não evidenciam que as contas foram abertas especificamente para
a campanha, contrariando o disposto no art. 56, II, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017.
10.8. Os extratos bancários apresentados abrangem todo o período da campanha eleitora.
10.9. A prestação de contas foi apresentada sem movimentação financeira, circunstância Confirmada pelos extratos bancários (art. 56, II,
alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017).

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
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16. EXPEDIÇÃO DE DILIGÊNCIAS E CONCLUSÃO DE EXAMES


Ao final registra-se que o prestador de contas deverá reapresentar a prestação de contas gerada pelo Sistema de Prestação de Contas de
Campanha Eleitoral - SPCE, com status de prestação de contas retificadora, bem como reapresentar o Extrato da Prestação de Contas,
devidamente assinado e acompanhado de justificativas e, quando cabível, dos documentos que comprovam as alterações efetuadas,
conforme disciplina o art. 65, § 1º da Resolução TSE nº 23.463/2015, sempre que o atendimento à diligência ora proposta implicar a sua
alteração.
Chorrochó, 27/02/2019.
Antônio de Pádua de Carvalho e Sá
Chefe de Cartório

162ª Zona Eleitoral - SÃO FRANCISCO DO CONDE

Despachos

Despacho
Processo 44-49.2015.605.0162
Exequente: PFN – Ba
Executados: Partido Progressista e outros
Advs: Ademir Ismerim, OAB/BA 7.829; Karina Barretto, OAB/BA 18.031 Sávio Mahmed, OAB/BA 22.274
Vistos, etc
Considerando o requerimento do exequente de fls. 131/132, suspendo o andamento do feito pelo prazo de 1(um) ano, com fundamento no
art., 40, da Lei 6.830/80.
Decorrido o prazo acima fixado, intime-se o exequente para que, no prazo de 30 (trinta) dias, requeira o que entender de direito.
Cumpra-se.
São Francisco do Conde, 27 de fevereiro de 2019
Ricardo Guimarães Martins
Juiz Eleitoral

163ª Zona Eleitoral - ALAGOINHAS

Editais

EDITAL 08-2019 - APRESENTAÇÃO DE PROJETOS POR ENTIDADES PÚBLICAS OU PRIVADAS


EDITAL PÚBLICO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS POR ENTIDADES PÚBLICAS OU PRIVADAS COM DESTINAÇÃO SOCIAL
PREVIAMENTE CADASTRADAS
EDITAL Nº 08/2019
A Doutora CARMELITA ARRUDA DE MIRANDA, Juíza de Direito da 163ª Zona Eleitoral da comarca de Alagoinhas/BA, no uso de suas
atribuições tendo em vista o que dispõe a Resolução nº 154/2012 do Conselho Nacional de Justiça, torna pública a abertura do prazo de
trinta (30) dias para convocação das entidades públicas ou privadas com finalidade social, previamente cadastradas nesta Zona Eleitoral,
para a apresentação de projetos com o objetivo de recebimento de verbas depositadas a título de penas alternativas de prestação pecuniária
ou transação penal, no valor de R$ 17.534,33 (dezessete mil, quinhentos e trinta e quatro reais e trinta e três) centavos, atualizados até
22/02/2019.
1 – OBJETO:
1.1 – A apresentação dos projetos sociais e do recebimento dos recursos provenientes da prestação pecuniária pelas entidades públicas e
privadas com destinação social cadastradas junto à 163ª Zona Eleitoral.
1.2 – As instituições públicas e privadas com destinação social somente poderão apresentar projetos voltados ao recebimento dos recursos
oriundos da prestação pecuniária se estiverem devidamente cadastradas junto à 163ª Zona Eleitoral de Alagoinhas.
1.3 – Os valores depositados, a título de prestação pecuniária, servirão para financiar projetos apresentados pelos beneficiários citados no
item 1.2, dentre os quais, as entidades públicas ou privadas com destinação social, priorizando-se o repasse desses valores àquelas que:
I – mantenham, por maior tempo, número expressivo de cumpridores de prestação de serviços à comunidade ou entidade pública;
II – atuem diretamente na execução penal, assistência à ressocialização de apenados, assistência às vítimas de crimes e prevenção da

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
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criminalidade, incluídos os conselhos da comunidade;


III – prestem serviços de maior relevância social;
IV – apresentem projetos com viabilidade de implementação, segundo a utilidade e a necessidade, obedecendo-se aos critérios estabelecidos
nas políticas públicas específicas.
1.4- Não serão destinados recursos ás entidades públicas e privadas com destinação social que:
I – promovam o custeio do Poder Judiciário;
II – realizem a promoção pessoal de magistrados ou integrantes das entidades beneficiadas e, no caso dessas, para pagamento de quaisquer
espécies de remuneração aos seus membros;
III – tenham fins político-partidários;
IV – não estejam regularmente constituídas, obstando a responsabilização, caso haja desvio de finalidade por parte das entidades.
1.5 – os projetos sociais formulados pelas instituições públicas e privadas com destinação social, a serem desenvolvidos com numerário
proveniente das prestações pecuniárias, deverão apresentar relação com a respectiva área de atuação da entidade, devendo a
correspondente proposta de projeto informar, necessariamente, os seguintes dados:
I – identificação do objeto a ser executado;
II – os problemas que foram identificados pelo proponente e que geraram a proposta, bem como os dados que os comprovem;
III – as atividades ou etapas de execução;
IV – o produto a ser gerado pelo Projeto;
V – os resultados pretendidos;
VI – os indicadores de desempenho do Projeto e metas a serem atingidas, bem como a data final para a sua efetiva execução ou
implementação;
VII – os beneficiários do Projeto;
VIII– os benefícios institucionais;
XI – os custos exatos de implementação do Projeto, detalhando, inclusive, os critérios de escolha de preços dos insumos e dos fornecedores,
dentre outros aspectos;
X – os custos exatos de manutenção do Projeto;
XI – o cronograma de desembolso
1.4.1 – os projetos desenvolvidos pelas entidades públicas deverão ser afetos ás áreas de segurança pública, educação, saúde, assistência à
ressocialização de apenados, assistência às vítimas de crimes ou prevenção da criminalidade.
1.4.2 – A inexatidão ou ausência de informação referente aos dados enumerados no item 1.4 terá que ser justificada pelo proponente e
poderá, em decisão fundamentada, ser dispensada ou considerada suprida pelo Juízo.
1.4.3 – Todos os projetos sociais serão autuados e cadastrados na classe nº 24 – PETIÇÃO
1.4.4 – Apresentado o projeto social, o juiz decidirá, fundamentadamente, pelo deferimento ou indeferimento do financiamento do projeto,
após prévia manifestação do corpo técnico especializado em serviço social da Direção do Foro , caso existente de Alagoinhas.
2 – DA TRANSFERNCIA DE RECURSOS E DA PRESTAÇÃO DE CONTRAS PELAS ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS COM
DESTINÇÃO SOCIAL BENEFICIÁRIAS DOS RECURSOS ORINDOS DA PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA.
2.1 – Sendo deferido o financiamento do projeto social apresentado à entidade pública e privada com destinação social, o repasse dos
numerários ficará condicionado à assinatura do Termo de Responsabilidade de Aplicação dos Recursos, a ser firmado pelo representante da
instituição pública ou privada beneficiária.
2.2 – A transferência de recursos ocorrerá mediante expedição de alvará, podendo ser de forma parcelada, a depender dos termos
consignados na decisão proferida pelo juiz, à medida que o projeto for sendo desenvolvido e as contas forem sendo prestadas pela entidade
beneficiária.
2.3 – O manejo e a destinação dos recursos provenientes da prestação pecuniária caracterizam-se com sendo públicos, de modo que a sua
aplicação deve ser norteada pelos princípios constitucionais da Administração Pública, previstos, dentre outros, dispositivos, no art. 37, caput,
da Constituição Federal.
2.4 – A instituição pública e privada com destinação social que receber recursos provenientes da prestação pecuniária deverão apresentar
prestação de contas da aplicação dos recursos perante a 163ª zona Eleitoral em Alagoinhas, da forma mais completa possível, com a
apresentação de balanços, notas fiscais, notas técnicas, relatórios, fotografias e provas outras que se justifiquem pela natureza do projeto
desenvolvido, sob pena de responsabilidade, ficando assegurada a publicidade e a transparência na destinação dos recursos.
2.5 – A homologação da prestação de contas será precedida de manifestação do Ministério Público.
a) a decisão fixará o prazo para a prestação de contas, conforme o(s) cronograma(s) da(s) execução(ões) apresentada(s) no(s) projetos;
b) Os valores destinados a cada entidade serão levantados de acordo com o cronograma de despesas estabelecido no projeto, por meio
alvará judicial.
c) feita a destinação do recurso ao projeto, o juiz responsável pela Unidade Judiciária deverá estabelecer o critério para o acompanhamento
da execução do cronograma apresentado, fiscalizando o cumprimento do prazo inicialmente proposto em atendimento à exigência contida no
projeto.

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Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 112

3 – DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
3.1. A(s)entidade(s) serão intimada(s) para apresentar(em) a prestação de contas da execução parcial do projeto.
3.2. Da data de intimação, as entidades terão 15 (quinze) dias para juntarem a prestação d e contas da verba recebida e da sua destinação.
3.3. O prazo a que se refere o item acima poderá ser prorrogado, por uma única vez, por mais 10 (dez) dias, a requerimento da entidade
beneficiada.
3.4. A entidade que deixar de entregar o relatório no prazo determinado ficará impedida de participar do certame subsequente;
3.5. Para a prestação de contas, a entidade beneficiada deverá apresentar:
I – Contas ao Juízo da 163ª Zona Eleitoral
II – A prestação de contas deverá vir acompanhada dos seguintes documentos:
a) Ao fim do projeto, o relatório detalhado, assinado pelo responsável pela entidade beneficiada com informações tais como: execução do
objeto e atingimento dos objetivos; meta alcançada, população beneficiada, avaliação da quantidade dos serviços prestados, montante de
recursos aplicados; descrição do alcance social; localidade e/ou endereço da execução do objeto/objetivo; demais informações ou registros e,
especialmente, detalhar as atividades realizadas no atendimento ao público, inclusive com registro fotográfico;
b) No final do projeto, apresentar relatório de Execução Físico Financeira consolidado com todo o recurso utilizado e metas executadas;
c) a relação de pagamentos efetuados, em sequência cronológica e relação de bens adquiridos, produzidos ou construídos com os recursos
pactuados, com as respectivas notas fiscais;
d) demais documentos contáveis e financeiros e, ainda, a declaração de guarda e conservação desses.
1. Tanto o promotor de Justiça quanto o juiz poderão requisitar documentos, informações, comprovantes ou esclarecimentos e bem assim,
realizar inspeções pessoais;
3.2. A prestação de contas recebida pelo magistrado será encaminhada à equipe técnica da unidade judiciária, se houver, que deverá emitir
parecer técnico, no prazo de 10 (dez) dias, acerca da execução do projeto e alcance dos objetivos, com avaliação das atividades realizadas
no atendimento ao Público.
2. Após o parecer técnico, a prestação de contas será remetida ao Ministério Público, para manifestação, também, no prazo de 10 (dez)
dias.
3. Não havendo diligências a serem realizadas e cumpridas as providências determinadas, o juiz apreciará as contas apresentadas, zelando
sempre pela publicidade e transparência na destinação dos recursos e correta aplicação.
4. Concluída a execução do projeto, a instituição prestará contas à unidade judiciária, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, sob pena de
enquadramento de conduta do seu representante legal em crime de desobediência, nos termos do art. 330 do Código Penal, podendo gerar,
em caso de desvio, responsabilidade civil e criminal.
5. Homologadas as contas, os feitos (relativos ao projeto e respectiva prestação de contas) serão desapensados e arquivados.
3 – PRAZO PARA A APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS
3.1 – O prazo para a apresentação dos Projetos pelas instituições públicas e privadas com destinação social previamente cadastradas
perante a 163ª zona eleitoral e de que trata este edital ficará aberto do dia 11 de março de 2019 até o dia 09 de abril de 2019, oportunidade
em que eventuais interessados deverão comparecer à sede da 163ª Zona Eleitoral de Alagoinhas ( Av. Airton Senna, s/n – Alagoinhas-Velha,
CEP 48.030-640, Alagoinhas), dentro do horário de atendimento ao público, das 8h00min às 14h00min, munidos da documentação exigida
pelo presente Edital.
4 – Ciência aos servidores da 163ª Zona Eleitoral e ao Ministério Público, entregando-lhe cópia.
Afixe-se a presente Portaria no átrio do Fórum, para ciência em geral.
Alagoinhas, 27 de fevereiro de 2019.
CARMELITA ARRUDA DE MIRANDA
Juíza de Direito Eleitoral

166ª Zona Eleitoral - BUERAREMA

Editais

Edital n. 03/2019
E D I T A L Nº 03/2019
DE ORDEM do Excelentíssimo Senhor Antônio Carlos Maldonado Bertacco, Juiz Eleitoral da 166ª Zona, no uso de suas atribuições,
FAZ SABER a todos quantos o presente EDITAL virem ou dele tiverem conhecimento, especialmente aos senhores Presidentes e Delegados
dos Partidos Políticos, que se encontram à disposição de qualquer interessado para apreciação as prestações de contas partidárias,
referentes ao palito de 2018, dos partidos políticos a seguir relacionados, para que, nos termos do art. 59, caput da Resolução TSE nº

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
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Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 113

23.553/2018, caso queiram, apresentem impugnações, no prazo de 03 (três)dias.


PARTIDO: Partido da Social Democracia Brasileira - PSDB
MUNICÍPIO: Buerarema / BA
PARTIDO: Partido da Social Democracia Brasileira - PSDB
MUNICÍPIO: Arataca / BA
PARTIDO: Partido Trabalhista Cristão - PTC
MUNICÍPIO: Arataca / BA
PARTIDO: Partido Social Democrático - PSD
MUNICÍPIO: São José da Vitória / BA
PARTIDO: Partido Republicano da Ordem Social - PROS
MUNICÍPIO: São José da Vitória / BA
PARTIDO: Movimento Democrático Brasileiro - MDB
MUNICÍPIO: São José da Vitória / BA
PARTIDO: Solidariedade
MUNICÍPIO: Arataca / BA
PARTIDO: Partido Renovador Trabalhista Brasileiro - PRTB
MUNICÍPIO: Buerarema / BA
PARTIDO: Partido Social Democrático - PSD
MUNICÍPIO: Buerarema / BA
PARTIDO: Partido da Mulher Brasileira - PMD
MUNICÍPIO: Buerarema / BA
Dado e passado nesta cidade de Buerarema.BA, aos vinte e seis dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e dezenove.
Eu,________________, Athiê Marcos Assis Ramos – Chefe de Cartório, o digitei e assino.
Athiê Marcos Assis Ramos
Analista Judiciário – Chefe de Cartório

Edital n. 04/2019
E D I T A L Nº 04/2019
DE ORDEM do Excelentíssimo Senhor Antônio Carlos Maldonado Bertacco, Juiz Eleitoral da 166ª Zona, no uso de suas atribuições,
FAZ SABER a todos quantos o presente EDITAL virem ou dele tiverem conhecimento, especialmente aos senhores Presidentes e Delegados
dos Partidos Políticos, que se encontram à disposição de qualquer interessado para apreciação as prestações de contas partidárias,
referentes ao palito de 2018, dos partidos políticos a seguir relacionados, para que, nos termos do art. 59, caput da Resolução TSE nº
23.553/2018, caso queiram, apresentem impugnações, no prazo de 03 (três)dias.
PARTIDO: Partido Social Democrático - PSD
MUNICÍPIO: Arataca / BA
Dado e passado nesta cidade de Buerarema.BA, aos vinte e sete dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e dezenove.
Eu,________________, Athiê Marcos Assis Ramos – Chefe de Cartório, o digitei e assino.
Athiê Marcos Assis Ramos
Analista Judiciário – Chefe de Cartório

173ª Zona Eleitoral - IBOTIRAMA

Editais

EDITAL 08/2019
O Exmo. Dr. Antônio Marcos Tomaz Martins, Juiz(a) da 173ª Zona Eleitoral desta cidade, no uso de suas atribuições legais, e de
conformidade com o disposto no Provimento nº 02/2017, da Corregedoria Regional Eleitoral da Bahia,

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
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Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 114

FAZ SABER que entre os dias 18 a 22 de março do corrente ano, durante a jornada de trabalho fixada para funcionamento do Cartório
Eleitoral, realizar-se-á a CORREIÇÃO ORDINÁRIA ANUAL no Cartório da 173ª Zona Eleitoral, situado na rua Lafaiete Coutinho nº324,
Centro, Ibotirama/Ba. Pelo presente, ficam convocados para sua instalação, desenvolvimento e encerramento o representante do Ministério
Público Eleitoral, os Partidos Políticos e a Ordem dos Advogados do Brasil. Faz constar, que no referido período de desenvolvimento dos
trabalhos não haverá suspensão dos prazos processuais durante a sua realização, devendo retornar ao Cartório todos os autos que devem
ser inspecionados à exceção daqueles com prazo processual em curso.
E, para conhecimento de todos os interessados, expediu-se o presente edital, que será afixado no local de costume. Dado e passado nesta
cidade e Comarca de Ibotirama, aos 26 de fevereiro de 2019. Eu, ___________ Davi Santana Souza, chefe do cartório, digitei e subscrevo.
Antônio Marcos Tomaz Martins
Juiz Eleitoral

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO Nº 09/2019


O Exmo Dr. ANTONIO MARCOS TOMAZ MARTINS, Juiz Eleitoral da 173ª zona, no uso de suas atribuições,
FAZ SABER a todos quantos o presente Edital de citação virem, ou dele conhecimento tiverem, que neste Juízo e Cartório da 173ª Zona
Eleitoral correm os autos da REPRESENTAÇÃO autuada sob nº 48-24.2013.6.05.0173, movida pelo Ministério Público Eleitoral contra
SIANDRO DE SOUZA BEZERRA, CPF n° 012.376.355-00, por suposta infração à lei 9.504/97 tendo contra si condenação transitada em
julgado e, por meio deste, como não foi o mesmo encontrado, mandou o MM. Juiz expedir o presente Edital de Notificação pelo prazo de 30
(trinta) dias, pelo que ficará o réu notificado do prazo de 30 (trinta) dias para que compareça a este cartório eleitoral para que pague a multa
ou faça o requerimento de parcelamento.
E para que chegue ao conhecimento de todos, e no futuro não possam alegar ignorância, mandou o MM. Juiz expedir o presente EDITAL DE
NOTIFICAÇÃO, que será afixado no lugar de costume. Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Ibotirama – BA, aos vinte e seis dias do
mês de fevereiro do ano de dois mil e nove. Eu, Davi Santana Souza, Chefe de Cartório da 173ª Zona Eleitoral, conferi e
subscrevo__________.
ANTONIO MARCOS TOMAZ MARTINS
Juiz Eleitoral

Portarias

PORTARIA N.º 001/2019


O Juiz Eleitoral da 173ª Zona, o Exmo Sr. Dr. Antônio Marcos Tomaz Martins, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o
disposto no art. 4º, do Provimento n.º 02/2017 da Corregedoria Regional Eleitoral da Bahia,
RESOLVE designar os Servidores, Davi Santana Souza e Ricardo Santana Soares para auxiliarem na execução das atividades relativas à
Correição Ordinária Anual a ser realizada no Cartório desta Zona Eleitoral nos dias 18 a 22 do mês de março de 2018, cabendo ao Servidor
Davi Santana Souza a incumbência de secretariar os trabalhos.
Ibotirama Ba, 26 de fevereiro de 2019.
Antônio Marcos Tomaz Martins
Juiz eleitoral da 173ªZE

188ª Zona Eleitoral - EUNÁPOLIS

Editais

Edital
EDITAL 07/2019
O Exmo. Dr. WILSON NUNES DA SILVA JUNIOR, Juiz da 188ª Zona Eleitoral desta cidade, no uso de suas atribuições legais, e de
conformidade com o disposto no Provimento nº 02/2017, da Corregedoria Regional Eleitoral da Bahia,
FAZ SABER que nos dias 11 e 12 de março do corrente ano, durante a jornada de trabalho fixada para funcionamento do Cartório Eleitoral,
realizar-se-á a CORREIÇÃO ORDINÁRIA ANUAL no Cartório da 188ª Zona Eleitoral, situado na Avenida Adolpho Xavier Gomes, s/n, Dinah
Borges. Pelo presente, ficam convocados para sua instalação, desenvolvimento e encerramento o representante do Ministério Público
Eleitoral, os Partidos Políticos e a Ordem dos Advogados do Brasil. Faz constar, que no referido período de desenvolvimento dos trabalhos
não haverá suspensão dos prazos processuais durante a sua realização, devendo retornar ao Cartório todos os autos que devem ser
inspecionados à exceção daqueles com prazo processual em curso.
E, para conhecimento de todos os interessados, expediu-se o presente edital, que será afixado no local de costume. Dado e passado nesta
cidade e Comarca de Eunápolis, aos 26 de fevereiro de 2019. Eu, ___________ (Priscilla Mendes Pereira), chefe do cartório, digitei e
subscrevo.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
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Bel. WILSON NUNES DA SILVA JUNIOR


Juiz Eleitoral

190ª Zona Eleitoral - SERRA DOURADA

Decisões Interlocutórias

Processo n.º 370-85.2016.6.05.0190 - DECISÃO -AUDIÊNCIA DIA 25.04.2019, ÀS 14:00HS


Município: SERRA DOURADA-BA
Processo n.º 370-85.2016.6.05.0190
Protocolo n.º 260.212/2016
Assunto: Representação Eleições 2016_Por Prática de Conduta Vedada a Agente Público – Abuso – Pedido de Providências
Representante: WALLISON FABIANO VELOSO REIS - Representante por Coligação “Juntos Por Uma Serra Dourada Melhor” –
Advogado: Marlon Pereira Alves – OAB/DF 41628- Cristinae Castro Fagundes – OAB/DF 51131
Representados: José Milton Frota de Souza – Prefeito Eleito e Auzenildo de Souza Costa – Vice Prefeito Eleito Pela Coligação “Governar
Sem Perseguir”
Advogado(a): Ramon Moura Oliveira – OAB/BA 26.532 e Neuza Frota de Souza Neta – OAB/BA 54312
DECISÃO
R.H
Vista da certidão expedida pelo Cartório Eleitoral, anulo a audiência realizada em 03.10.2018 e redesigno desde de já nova audiência de
instrução de julgamento para o dia 25.04.2019, às 14:00horas, as testemunhas deverão comparecer em dia e hora independentemente de
intimação.
As partes ficam intimadas por seus advogados constituídos.
Intimem-se via DJE.
Intime-se o representante do Ministério Público.
Serra Dourada/BA, 26 de fevereiro de 2018
LEONARDO FONSECA ROCHA
Juiz Eleitoral- 190.ªZE

191ª Zona Eleitoral - CAPIM GROSSO

Editais

Impugnação prestação de contas


TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
JUÍZO ELEITORAL DA 191ª ZONA
EDITAL Nº 007/2019
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA-ELEIÇÕES 2018
De ordem da Excelentíssima Senhora Ana Lúcia Ferreira Matos, Juíza Eleitoral da Zona 191, com sede no Município de Capim Grosso, no
uso de suas atribuições,
TORNO PÚBLICO, a todos que o presente EDITAL virem, ou dele tomarem conhecimento, que foi apresentada a Prestação de Contas da
Campanha Eleitoral referente às Eleições Gerais de 2018 do Órgão Partidário Municipal do PSB – Partido Socialista Brasileiro de Capim
Grosso, proc. 14-82.2019.6.0191, a qual se encontra disponível para que qualquer interessado, partido político, candidato ou o Ministério
Público Eleitoral possa(m) impugnar no prazo de 03 (três) dias (art. 59, Res. TSE nº 23.553/2017), a contar da publicação deste Edital.
E, para que chegue ao conhecimento dos interessados, mandou o Excelentíssimo Juiz Eleitoral publicar o presente Edital, que vai afixado no
local de costume.
Dado e passado nesta cidade, aos 25 dias do mês de fevereiro do ano de 2019. Eu, Maria Alexandra M. Passos, Chefe de Cartório,
subscrevo.
Maria Alexandra M. Passos
Chefe de Cartório

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
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EDITAL CORREIÇÃO ANUAL ORDINÁRIA


EDITAL Nº 006/2019
A Excelentíssima Senhora Dra. ANA LÚCIA FERREIRA MATOS, Juíza da 191ª Zona Eleitoral, com sede no Município de Capim Grosso,
Bahia, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o disposto no Provimento nº 02/2017, da Corregedoria Regional Eleitoral da
Bahia,
FAZ SABER que nos dias 25 a 27 de março do ano de 2019, durante a jornada de trabalho fixada para funcionamento do Cartório Eleitoral,
realizar-se-á a CORREIÇÃO ORDINÁRIA ANUAL no Cartório da 191ª Zona Eleitoral, situado na Avenida Luiz Eduardo Magalhães, s/n, Bairro
Oliveira, Fórum Dr. Fernando Mário Pires Daltro, Município de Capim Grosso, Bahia. Pelo presente, ficam convocados para sua instalação,
desenvolvimento e encerramento o representante do Ministério Público Eleitoral, os Partidos Políticos e a Ordem dos Advogados do Brasil.
Faz constar que no referido período de desenvolvimento dos trabalhos não haverá suspensão dos prazos processuais durante a sua
realização, devendo retornar ao Cartório todos os autos que devem ser inspecionados à exceção daqueles com prazo processual em curso.
E, para conhecimento de todos os interessados, expediu-se o presente edital, que será afixado no local de costume. Dado e passado nesta
Cidade de Capim Grosso, Bahia, aos 21 de fevereiro de 2019. Eu, ______, Maria Alexandra Mendes Passos, Chefe de Cartório, digitei e
subscrevo.
ANA LÚCIA FERREIRA MATOS
Juíza Eleitoral

192ª Zona Eleitoral - CONCEIÇÃO DO JACUÍPE

Editais

Edital nº 21/2019-192ª ZE
O Excelentíssimo Doutor Abraão Barreto Cordeiro, Juiz Eleitoral da 192ª Zona Eleitoral, Municípios de Amélia Rodrigues/BA e Conceição do
Jacuípe/ba, no uso de suas atribuições legais,
FAZ SABER, a todos que o presente EDITAL virem, ou dele tomarem conhecimento, que foi apresentada a Prestação de Contas da
Campanha Eleitoral referente às Eleições 2018 do DIRETÓRIO MUNICIPAL/COMISSÃO PROVISÓRIA DO PRB, do município de Amélia
Rodrigues/BA, a qual se encontra disponível para que qualquer interessado, partido político, candidato ou o Ministério Público Eleitoral
possa(m) impugnar no prazo de 03 (três) dias (art. 59, Res. TSE nº 23.553/2017), a contar da publicação deste Edital.
E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o Excelentíssimo Juiz expedir o presente Edital e publicá-lo no Diário de Justiça
Eletrônico. Dado e passado neste município de Conceição do Jacuípe-BA, em 25.02.19. Eu, Alinne Souza Fiusa Bastos,_____________,
Chefe de Cartório, digitei e subscrevo.

Edital nº 22/2019-192ª ZE
O Excelentíssimo Doutor Abraão Barreto Cordeiro, Juiz Eleitoral da 192ª Zona Eleitoral, Municípios de Amélia Rodrigues/BA e Conceição do
Jacuípe/ba, no uso de suas atribuições legais,
FAZ SABER, a todos que o presente EDITAL virem, ou dele tomarem conhecimento, que foi apresentada a Prestação de Contas da
Campanha Eleitoral referente às Eleições 2018 do DIRETÓRIO MUNICIPAL/COMISSÃO PROVISÓRIA DO PT, do município de Conceição
do Jacuípe/BA, a qual se encontra disponível para que qualquer interessado, partido político, candidato ou o Ministério Público Eleitoral
possa(m) impugnar no prazo de 03 (três) dias (art. 59, Res. TSE nº 23.553/2017), a contar da publicação deste Edital.
E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o Excelentíssimo Juiz expedir o presente Edital e publicá-lo no Diário de Justiça
Eletrônico. Dado e passado neste município de Conceição do Jacuípe-BA, em 25.02.19. Eu, Alinne Souza Fiusa Bastos,_____________,
Chefe de Cartório, digitei e subscrevo.

Edital nº 23/2019-192ª ZE
O Excelentíssimo Doutor Abraão Barreto Cordeiro, Juiz Eleitoral da 192ª Zona Eleitoral, Municípios de Amélia Rodrigues/BA e Conceição do
Jacuípe/ba, no uso de suas atribuições legais,
FAZ SABER, a todos que o presente EDITAL virem, ou dele tomarem conhecimento, que foi apresentada a Prestação de Contas da
Campanha Eleitoral referente às Eleições 2018 do DIRETÓRIO MUNICIPAL/COMISSÃO PROVISÓRIA DO PTC, do município de Amélia
Rodrigues/BA, a qual se encontra disponível para que qualquer interessado, partido político, candidato ou o Ministério Público Eleitoral
possa(m) impugnar no prazo de 03 (três) dias (art. 59, Res. TSE nº 23.553/2017), a contar da publicação deste Edital.
E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o Excelentíssimo Juiz expedir o presente Edital e publicá-lo no Diário de Justiça
Eletrônico. Dado e passado neste município de Conceição do Jacuípe-BA, em 25.02.19. Eu, Alinne Souza Fiusa Bastos,_____________,
Chefe de Cartório, digitei e subscrevo.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 117

Despachos

Despachos
Autos nº 132-89.2018.6.05.0192
Composição de Mesa Rececptora de Votos
Interessado (a): Cristiano Victor Moraes da Silva
DESPACHO
Em razão da certidão retro, expeça-se mandado para intimação da Sentença através da Oficiala de Justiça Ad Hoc Luciana Duarte Ferreira.
Conceição do Jacuípe-BA, 26/02/19
ABRAÃO BARRETO CORDEIRO
JUIZ ELEITORAL DA 192ª ZONA ELEITORAL

Autos nº 125-97.2018.6.05.0192
Composição de Mesa Rececptora de Votos
Interessado (a): Rosilda Brito Félilx
DESPACHO
Em razão da certidão retro, expeça-se mandado para intimação da Sentença através da Oficiala de Justiça Ad Hoc Luciana Duarte Ferreira.
Conceição do Jacuípe-BA, 26/02/19
ABRAÃO BARRETO CORDEIRO
JUIZ ELEITORAL DA 192ª ZONA ELEITORAL

Autos nº 148-43.2018.6.05.0192
Composição de Mesa Rececptora de Votos
Interessado (a): Nádia Maurício Moraes Araújo
DESPACHO
Em razão da certidão retro, expeça-se mandado para intimação da Sentença através da Oficiala de Justiça Ad Hoc Luciana Duarte Ferreira.
Conceição do Jacuípe-BA, 26/02/19
ABRAÃO BARRETO CORDEIRO
JUIZ ELEITORAL DA 192ª ZONA ELEITORAL

Autos nº 136-29.2018.6.05.0192
Composição de Mesa Rececptora de Votos
Interessado (a): Laíse Brasil Santos
DESPACHO
Em razão da certidão retro, expeça-se mandado para intimação da Sentença através da Oficiala de Justiça Ad Hoc Luciana Duarte Ferreira.
Conceição do Jacuípe-BA, 26/02/19
ABRAÃO BARRETO CORDEIRO
JUIZ ELEITORAL DA 192ª ZONA ELEITORAL

Autos nº 139-81.2018.6.05.0192
Composição de Mesa Rececptora de Votos
Interessado (a): Karine Araújo de Vasconcelos
DESPACHO
Em razão da certidão retro, expeça-se mandado para intimação da Sentença através da Oficiala de Justiça Ad Hoc Luciana Duarte Ferreira.
Conceição do Jacuípe-BA, 26/02/19

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 118

ABRAÃO BARRETO CORDEIRO


JUIZ ELEITORAL DA 192ª ZONA ELEITORAL

Processo n.º 104-24.2018.6.05.0192


Prestação de Contas – Eleições 2018
Interessado: Diretório Municipal/Comissão Provisória do PV em Amélia Rodrigues
DESPACHO
Em razão de certidão retro, intime-se o Presidente e o Tesoureiro da agremiação pardiária através da Oficial de Justiça Ad Hoc Luciana
Duarte Ferreira.
Conceição do Jacuípe - BA, 26/02/19.
ABRAÃO BARRETO CORDEIRO
Juiz da 192ª Zona Eleitoral

Processo nº 18-53.2018.6.05.0192
Prestação de Contas – Exercício Financeiro 2016
Interessado: Diretório Municipal/Comissão Provisória do PTN em Amélia Rodrigues/BA.
Advogados: Allan Oliveira Lima, OAB/BA 30.276 e Ramon Willian Mendes Brandão, OAB/BA 42.056.
DESPACHO
Diante da ausência de esclarecimento sobre se a petição de fls. 46 a 50 trata-se de recurso ou pedido de regularização, certifique-se o trânsito
em julgado e cumpra-se o quanto determinado nos parágrafos finais da sentença de fls. 32.
Após, arquive-se.
Conceição do Jacuípe - BA, 26/02/19.
ABRAÃO BARRETO CORDEIRO
Juiz da 192ª Zona Eleitoral

Processo nº 42-81.2018.6.05.0192
Prestação de Contas – Exercício Financeiro 2017
Interessado: Diretório Municipal/Comissão Provisória do PT em Amélia Rodrigues/BA.
Advogados: Mario Cesar da Costa Borges Filho, OAB/BA 30.214
DESPACHO
Indefiro o pedido de dilação de prazo, tendo em vista que o prazo final para atendimento das diligências se encerrou em 11.02.2019, tendo o
agendamento junto a Receita Federal ter sido feito para o dia 31.01.19.
Conceição do Jacuípe - BA, 26/02/19.
ABRAÃO BARRETO CORDEIRO
Juiz da 192ª Zona Eleitoral

Processo nº 7-24.2018.6.05.0192
Prestação de Contas – Exercício Financeiro 2014
Interessado: Diretório Municipal/Comissão Provisória do AVANTE (PT do B) em Amélia Rodrigues/BA.
Advogados: Allany Fabilly Rocha Lima, OAB/BA 45.844
DESPACHO
Diante da ausência de esclarecimento sobre se a petição de fls. 40 a 41 trata-se de recurso ou pedido de regularização, certifique-se o trânsito
em julgado e cumpra-se o quanto determinado nos parágrafos finais da sentença de fls. 30.
Após, arquive-se.
Conceição do Jacuípe - BA, 26/02/19.
ABRAÃO BARRETO CORDEIRO
Juiz da 192ª Zona Eleitoral

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 119

Sentenças

Processo: 139-52.2016.6.05.0192
Autor: Ministério Público Eleitoral
Réu: Marijane Silva Araujo de Cerqueira
Advogada: Ana Paula Oliveira de Moraes, OAB/BA 29.352
SENTENÇA
Cuida-se de ação penal ofertada pelo Ministério Público, atribuindo ao réu a suposta prática de conduta descrita no art. 350 do CE a qual teria
supostamente ocorrido no ano de 2016.
Até o presente momento, quase 3 anos após o fato, não houve a prolação de sentença, seja condenatória, absolutória ou extintiva da
punibilidade do agente.
É o que se relata. Fundamento e decido.
Entendo ser o caso de extinção do feito sem exame do mérito, em decorrência da constatação da perda de uma das condições de
admissibilidade processual, qual seja, o interesse processual.
Observa-se que a imputação que é dirigida ao acusado é aquela prevista no art. 350 do CE. Levando-se em consideração que não existem
circunstâncias judiciais desfavoráveis, conclui-se que a pena que viesse a ser imposta em caso de condenação redundaria no mínimo legal,
ou seja, somente multa, que, conforme o art. 114, do CP, quando é a única aplicável, prescreve em 2 (dois) anos.
Não se observa a incidência, a priori, de circunstância agravante, de modo que a pena permaneceria no patamar da pena mínima prevista
abstratamente.
Por fim, também se observa que não incidem causas de aumento ou de diminuição de pena, de modo que a pena definitiva permaneceria no
mínimo legal.
Se assim é, observa-se que não faz o menor sentido prosseguir na marcha processual, até mesmo emitindo édito condenatório, quando se
sabe que a prescrição com o trânsito em julgado pela acusação contar-se-á pela pena concretamente aplicada, de modo que haveria a
incidência da prescrição retroativa, a culminar no reconhecimento tardio de que o gastou-se muita energia estatal para que o processo sequer
tivesse uma sanção penal aplicada. Ademais, ainda esta pendente de realização diversos atos processuais e, possíveis, recursos, que
atrasariam, ainda mais a marcha processual e impedir
Deste modo, é de se reconhecer a perda superveniente de interesse processual pelo órgão acusatório, a culminar na extinção do feito sem
exame do mérito, aplicando-se analogicamente o art. 485, VI, CPC-15, através da autorização constante do art. 3º, CPP.
Ante o exposto, EXTINGO O FEITO SEM EXAME DO MÉRITO, na forma do art. 485, VI, CPC-15, em decorrência da perda superveniente do
interesse processual do Estado-acusação, na forma da fundamentação supra.
Sem custas e honorários pelo MP.
Caso não exista recurso do MP, arquive-se
Após arquivamento, oficie-se o Setor de Estatística da Secretaria de Segurança Pública, a fim de sejam retirados registros relacionados aos
fatos indicados no processo em desfavor do acusado.
Publique-se. Intime-se pessoalmente o MP, dispensando-se a intimação do réu por ser revel. Cumpra-se.
Conceição do Jacuípe, 26/02/2019
Abraão Barreto Cordeiro
Juiz Eleitoral

Sentenças
Processo n.º 5-20.2019.6.05.0192
Prestação de Contas – Exercício Financeiro 2017
Interessado: Diretório Municipal/Comissão Provisória do PSD em Amélia Rodrigues/BA, Cristiano Elesbão dos Santos e Jucelino Gutemberg
Correia
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se de processo de inadimplência na prestação de contas anual, informada pela serventia do Cartório Eleitoral, em que a agremiação
partidária em epígrafe deixou de cumprir a exigência prevista na legislação eleitoral, Lei nº 9.096/95 e na Resolução TSE nº 23.546/2017, não
apresentando a prestação de contas referentes ao exercício em questão, cujo prazo se encerrou em 30 de abril do ano subsequente.
Devidamente notificado para apresentar as contas anuais do exercício em tela, a agremiação partidária não se manifestou como consta dos
autos.
Os autos foram encaminhados ao Ministério Público Eleitoral, o qual se manifestou pelo julgamento na forma do art. 30, IV da Lei nº 9.504/97.
É o relatório. Decido.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 120

Inicialmente, passo ao saneamento do processo e, nos termos do art. 344 do CPC, DECRETO, desde já, a revelia da parte interessada,
aplicando-lhe os respectivos efeitos, incluindo a dispensa de sua intimação pessoal para os atos posteriores (CPC, art. 346).
Tanto a Lei nº 9.096/95 como a Resolução TSE 23.546, art. 28, caput, dispõem sobre a obrigação dos partidos políticos prestarem contas
anuais até o dia 30 de abril do ano subsequente ao exercício financeiro ao órgão competente da Justiça Eleitoral, obrigação esta que foi
descumprida pela agremiação partidária em questão, me mantendo inerte, embora devidamente notificada conforme consta nos autos.
Dianto do exposto, declaro como NÃO PRESTADAS as contas partidárias anuais da agremiação partidária e para o exercício acima
relacionado, ficando o presente partido político, nos termos do art. 48 da Resolução TSE 23.546, PROIBIDO DE RECEBER RECURSOS DO
FUNDO PARTIDÁRIO, pelo tempo em que permanecer omisso, sujeitando os responsáveis às penalidades da lei, assim como a devolução
dos recursos eventualmente recebidos do fundo.
Por fim, com base no art. 42 da Resolução TSE nº 23.571/2018 c/c art. 48, §2º da Resolução 23.546/2017, determino a SUSPENSÃO DO
REGISTRO DO ÓRGÃO DE DIREÇÃO PARTIDÁRIO em questão até que seja suprida a omissão de prestar contas. Comunique-se ao TRE-
BA.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Transitada em julgado a presente decisão, comunique-se a instância superior (diretório estadual e nacional) da agremiação partidária em
questão, bem como registre-se no SICO. Após, arquive-se observando os registros necessários.
Conceição do Jacuípe - BA, 26/02/19.
ABRAÃO BARRETO CORDEIRO
Juiz da 192ª Zona Eleitoral

Processo n.º 4-35.2019.6.05.0192


Prestação de Contas – Exercício Financeiro 2017
Interessado: Diretório Municipal/Comissão Provisória do PRTB em Amélia Rodrigues/BA, Cristiano do Nascimento Santos e João Bacelar
Evangelista
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se de processo de inadimplência na prestação de contas anual, informada pela serventia do Cartório Eleitoral, em que a agremiação
partidária em epígrafe deixou de cumprir a exigência prevista na legislação eleitoral, Lei nº 9.096/95 e na Resolução TSE nº 23.546/2017, não
apresentando a prestação de contas referentes ao exercício em questão, cujo prazo se encerrou em 30 de abril do ano subsequente.
Devidamente notificado para apresentar as contas anuais do exercício em tela, a agremiação partidária não se manifestou como consta dos
autos.
Os autos foram encaminhados ao Ministério Público Eleitoral, o qual se manifestou pelo julgamento na forma do art. 30, IV da Lei nº 9.504/97.
É o relatório. Decido.
Inicialmente, passo ao saneamento do processo e, nos termos do art. 344 do CPC, DECRETO, desde já, a revelia da parte interessada,
aplicando-lhe os respectivos efeitos, incluindo a dispensa de sua intimação pessoal para os atos posteriores (CPC, art. 346).
Tanto a Lei nº 9.096/95 como a Resolução TSE 23.546, art. 28, caput, dispõem sobre a obrigação dos partidos políticos prestarem contas
anuais até o dia 30 de abril do ano subsequente ao exercício financeiro ao órgão competente da Justiça Eleitoral, obrigação esta que foi
descumprida pela agremiação partidária em questão, me mantendo inerte, embora devidamente notificada conforme consta nos autos.
Dianto do exposto, declaro como NÃO PRESTADAS as contas partidárias anuais da agremiação partidária e para o exercício acima
relacionado, ficando o presente partido político, nos termos do art. 48 da Resolução TSE 23.546, PROIBIDO DE RECEBER RECURSOS DO
FUNDO PARTIDÁRIO, pelo tempo em que permanecer omisso, sujeitando os responsáveis às penalidades da lei, assim como a devolução
dos recursos eventualmente recebidos do fundo.
Por fim, com base no art. 42 da Resolução TSE nº 23.571/2018 c/c art. 48, §2º da Resolução 23.546/2017, determino a SUSPENSÃO DO
REGISTRO DO ÓRGÃO DE DIREÇÃO PARTIDÁRIO em questão até que seja suprida a omissão de prestar contas. Comunique-se ao TRE-
BA.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Transitada em julgado a presente decisão, comunique-se a instância superior (diretório estadual e nacional) da agremiação partidária em
questão, bem como registre-se no SICO. Após, arquive-se observando os registros necessários.
Conceição do Jacuípe - BA, 26/02/19.
ABRAÃO BARRETO CORDEIRO
Juiz da 192ª Zona Eleitoral

Processo n.º 156-20.2018.6.05.0192


Prestação de Contas – Exercício Financeiro 2017
Interessado: Diretório Municipal/Comissão Provisória do MDB em Amélia Rodrigues/BA, Carlos Alberto Roque da Cunha e Edna Pereira
França

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Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 121

SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se de processo de inadimplência na prestação de contas anual, informada pela serventia do Cartório Eleitoral, em que a agremiação
partidária em epígrafe deixou de cumprir a exigência prevista na legislação eleitoral, Lei nº 9.096/95 e na Resolução TSE nº 23.546/2017, não
apresentando a prestação de contas referentes ao exercício em questão, cujo prazo se encerrou em 30 de abril do ano subsequente.
Devidamente notificado para apresentar as contas anuais do exercício em tela, a agremiação partidária não se manifestou como consta dos
autos.
Os autos foram encaminhados ao Ministério Público Eleitoral, o qual se manifestou pelo julgamento na forma do art. 30, IV da Lei nº 9.504/97.
É o relatório. Decido.
Inicialmente, passo ao saneamento do processo e, nos termos do art. 344 do CPC, DECRETO, desde já, a revelia da parte interessada,
aplicando-lhe os respectivos efeitos, incluindo a dispensa de sua intimação pessoal para os atos posteriores (CPC, art. 346).
Tanto a Lei nº 9.096/95 como a Resolução TSE 23.546, art. 28, caput, dispõem sobre a obrigação dos partidos políticos prestarem contas
anuais até o dia 30 de abril do ano subsequente ao exercício financeiro ao órgão competente da Justiça Eleitoral, obrigação esta que foi
descumprida pela agremiação partidária em questão, me mantendo inerte, embora devidamente notificada conforme consta nos autos.
Dianto do exposto, declaro como NÃO PRESTADAS as contas partidárias anuais da agremiação partidária e para o exercício acima
relacionado, ficando o presente partido político, nos termos do art. 48 da Resolução TSE 23.546, PROIBIDO DE RECEBER RECURSOS DO
FUNDO PARTIDÁRIO, pelo tempo em que permanecer omisso, sujeitando os responsáveis às penalidades da lei, assim como a devolução
dos recursos eventualmente recebidos do fundo.
Por fim, com base no art. 42 da Resolução TSE nº 23.571/2018 c/c art. 48, §2º da Resolução 23.546/2017, determino a SUSPENSÃO DO
REGISTRO DO ÓRGÃO DE DIREÇÃO PARTIDÁRIO em questão até que seja suprida a omissão de prestar contas. Comunique-se ao TRE-
BA.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Transitada em julgado a presente decisão, comunique-se a instância superior (diretório estadual e nacional) da agremiação partidária em
questão, bem como registre-se no SICO. Após, arquive-se observando os registros necessários.
Conceição do Jacuípe - BA, 26/02/19.
ABRAÃO BARRETO CORDEIRO
Juiz da 192ª Zona Eleitoral

Processo n.º 155-35.2019.6.05.0192


Prestação de Contas – Exercício Financeiro 2017
Interessado: Diretório Municipal/Comissão Provisória do SD em Amélia Rodrigues/BA, Lourival Moniz de Jesus e Adilza Moniz
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se de processo de inadimplência na prestação de contas anual, informada pela serventia do Cartório Eleitoral, em que a agremiação
partidária em epígrafe deixou de cumprir a exigência prevista na legislação eleitoral, Lei nº 9.096/95 e na Resolução TSE nº 23.546/2017, não
apresentando a prestação de contas referentes ao exercício em questão, cujo prazo se encerrou em 30 de abril do ano subsequente.
Devidamente notificado para apresentar as contas anuais do exercício em tela, a agremiação partidária não se manifestou como consta dos
autos.
Os autos foram encaminhados ao Ministério Público Eleitoral, o qual se manifestou pelo julgamento na forma do art. 30, IV da Lei nº 9.504/97.
É o relatório. Decido.
Inicialmente, passo ao saneamento do processo e, nos termos do art. 344 do CPC, DECRETO, desde já, a revelia da parte interessada,
aplicando-lhe os respectivos efeitos, incluindo a dispensa de sua intimação pessoal para os atos posteriores (CPC, art. 346).
Tanto a Lei nº 9.096/95 como a Resolução TSE 23.546, art. 28, caput, dispõem sobre a obrigação dos partidos políticos prestarem contas
anuais até o dia 30 de abril do ano subsequente ao exercício financeiro ao órgão competente da Justiça Eleitoral, obrigação esta que foi
descumprida pela agremiação partidária em questão, me mantendo inerte, embora devidamente notificada conforme consta nos autos.
Dianto do exposto, declaro como NÃO PRESTADAS as contas partidárias anuais da agremiação partidária e para o exercício acima
relacionado, ficando o presente partido político, nos termos do art. 48 da Resolução TSE 23.546, PROIBIDO DE RECEBER RECURSOS DO
FUNDO PARTIDÁRIO, pelo tempo em que permanecer omisso, sujeitando os responsáveis às penalidades da lei, assim como a devolução
dos recursos eventualmente recebidos do fundo.
Por fim, com base no art. 42 da Resolução TSE nº 23.571/2018 c/c art. 48, §2º da Resolução 23.546/2017, determino a SUSPENSÃO DO
REGISTRO DO ÓRGÃO DE DIREÇÃO PARTIDÁRIO em questão até que seja suprida a omissão de prestar contas. Comunique-se ao TRE-
BA.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Transitada em julgado a presente decisão, comunique-se a instância superior (diretório estadual e nacional) da agremiação partidária em
questão, bem como registre-se no SICO. Após, arquive-se observando os registros necessários.
Conceição do Jacuípe - BA, 26/02/19.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 122

ABRAÃO BARRETO CORDEIRO


Juiz da 192ª Zona Eleitoral

Sentenças
Processo n.º 78-26.2018.6.05.0192
Prestação de Contas – Eleições 2018
Interessado: Diretório Municipal/Comissão Provisória do PSOL em Conceição do Jacuípe, José Pereira da Silva e Maria José Brito
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido Socialismo e Liberdade – PSOL em Conceição do Jacuípe, concernente às Eleições
de 2018.
Procedendo conforme reza o artigo 52, § 6º, inciso IV, da Resolução TSE nº 23.553/2017, o órgão partidário municipal foi devidamente citado,
mas deixou transcorrer in albis o prazo legal sem a apresentação das contas e sem manifestação.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela consideração das contas como não prestadas.
Após, os autos vieram-me conclusos para julgamento.
É O BREVE RELATÓRIO. DECIDO.
Inicialmente, passo ao saneamento do processo e, nos termos do art. 344 do CPC, DECRETO, desde já, a revelia da parte interessada,
aplicando-lhe os respectivos efeitos, incluindo a dispensa de sua intimação pessoal para os atos posteriores (CPC, art. 346).
Nas Eleições 2018, a Resolução TSE nº 23.553/2017 disciplinou a arrecadação e os gastos de recursos por partidos políticos e candidatos em
campanha eleitoral e a prestação de contas à Justiça Eleitoral, bem como a obrigatoriedade de apresentação de contas pelos órgãos
partidários municipais (art. 48, II, “d”). Para a melhor aferição dos gastos, foi imposta no artigo 10 da resolução supracitada a obrigatoriedade
de abertura de conta bancária específica, devendo ser cumprida por partidos políticos ainda que não tenha havido arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros (art. 10, § 2º).
In casu verifica-se que foram observados pelo Cartório todos os trâmites previstos na legislação de regência, mas o órgão municipal, ainda
assim, quedou-se inerte no seu dever de prestar contas perante a Justiça Eleitoral, não obstante a orientação contida no artigo 40, caput, da
Resolução TSE nº 23.553/2017, e ainda que não tenha havido qualquer movimentação financeira, consoante dispõe o art. 39, § 11.
De fato, a ausência de manifestação, especialmente no que tange à apresentação dos extratos bancários ou declaração de ausência de
movimentação financeira, impossibilita a análise da tramitação dos recursos oriundos do Fundo Partidário e da origem desses recursos, o que
acarreta o julgamento das contas como não prestadas e suas decorrências legais.
Diante do exposto, ante o não atendimento à citação para que apresentasse, dentro do prazo de três dias, as contas referentes às Eleições
2018, e, com espeque no artigo 77, inciso IV, alínea “a”, da Resolução TSE n° 23.553/2017, julgo NÃO PRESTADAS as contas do Partido
Socialismo e Liberdade - PSOL do Município de Conceição do Jacuípe.
Transitada em julgado a presente decisão, oficie-se os Diretórios Regional e Nacional do Partido, para proceder a imediata suspensão do
registro ou da anotação do órgão de direção municipal, com perda da distribuição de cotas do fundo partidário, nos termos do artigo 83, II, da
Resolução TSE n° 23.553/2017; e, registre-se no sistema SICO, com a finalidade de controlar o cumprimento das penalidades (art. 77, § 9º).
Após, remeta-se o feito ao arquivo com a devida baixa nos registros.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Conceição do Jacuípe - BA, 26/02/19
Abraão Barreto Cordeiro
Juíza da 192ª Zona Eleitoral

Processo n.º 80-93.2018.6.05.0192


Prestação de Contas – Eleições 2018
Interessado: Diretório Municipal/Comissão Provisória do PTC em Conceição do Jacuípe, José Raimundo dos Santos e Marlene Oliveira da
Silva
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido Trabalhista Cristão – PTC em Conceição do Jacuípe, concernente às Eleições de
2018.
Procedendo conforme reza o artigo 52, § 6º, inciso IV, da Resolução TSE nº 23.553/2017, o órgão partidário municipal foi devidamente citado,
mas deixou transcorrer in albis o prazo legal sem a apresentação das contas e sem manifestação.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela consideração das contas como não prestadas.
Após, os autos vieram-me conclusos para julgamento.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 123

É O BREVE RELATÓRIO. DECIDO.


Inicialmente, passo ao saneamento do processo e, nos termos do art. 344 do CPC, DECRETO, desde já, a revelia da parte interessada,
aplicando-lhe os respectivos efeitos, incluindo a dispensa de sua intimação pessoal para os atos posteriores (CPC, art. 346).
Nas Eleições 2018, a Resolução TSE nº 23.553/2017 disciplinou a arrecadação e os gastos de recursos por partidos políticos e candidatos em
campanha eleitoral e a prestação de contas à Justiça Eleitoral, bem como a obrigatoriedade de apresentação de contas pelos órgãos
partidários municipais (art. 48, II, “d”). Para a melhor aferição dos gastos, foi imposta no artigo 10 da resolução supracitada a obrigatoriedade
de abertura de conta bancária específica, devendo ser cumprida por partidos políticos ainda que não tenha havido arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros (art. 10, § 2º).
In casu verifica-se que foram observados pelo Cartório todos os trâmites previstos na legislação de regência, mas o órgão municipal, ainda
assim, quedou-se inerte no seu dever de prestar contas perante a Justiça Eleitoral, não obstante a orientação contida no artigo 40, caput, da
Resolução TSE nº 23.553/2017, e ainda que não tenha havido qualquer movimentação financeira, consoante dispõe o art. 39, § 11.
De fato, a ausência de manifestação, especialmente no que tange à apresentação dos extratos bancários ou declaração de ausência de
movimentação financeira, impossibilita a análise da tramitação dos recursos oriundos do Fundo Partidário e da origem desses recursos, o que
acarreta o julgamento das contas como não prestadas e suas decorrências legais.
Diante do exposto, ante o não atendimento à citação para que apresentasse, dentro do prazo de três dias, as contas referentes às Eleições
2018, e, com espeque no artigo 77, inciso IV, alínea “a”, da Resolução TSE n° 23.553/2017, julgo NÃO PRESTADAS as contas do Partido
Trabalhista Cristão - PTC do Município de Conceição do Jacuípe.
Transitada em julgado a presente decisão, oficie-se os Diretórios Regional e Nacional do Partido, para proceder a imediata suspensão do
registro ou da anotação do órgão de direção municipal, com perda da distribuição de cotas do fundo partidário, nos termos do artigo 83, II, da
Resolução TSE n° 23.553/2017; e, registre-se no sistema SICO, com a finalidade de controlar o cumprimento das penalidades (art. 77, § 9º).
Após, remeta-se o feito ao arquivo com a devida baixa nos registros.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Conceição do Jacuípe - BA, 26/02/19
Abraão Barreto Cordeiro
Juíza da 192ª Zona Eleitoral

Processo n.º 76-56.2018.6.05.0192


Prestação de Contas – Eleições 2018
Interessado: Diretório Municipal/Comissão Provisória do PSD em Conceição do Jacuípe, Mitisue Ribeiro Yoshida e Karla Kristyane Ramos
Cerqueira
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido Social Democrático – PSD em Conceição do Jacuípe, concernente às Eleições de
2018.
Procedendo conforme reza o artigo 52, § 6º, inciso IV, da Resolução TSE nº 23.553/2017, o órgão partidário municipal foi devidamente citado,
mas deixou transcorrer in albis o prazo legal sem a apresentação das contas e sem manifestação.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela consideração das contas como não prestadas.
Após, os autos vieram-me conclusos para julgamento.
É O BREVE RELATÓRIO. DECIDO.
Inicialmente, passo ao saneamento do processo e, nos termos do art. 344 do CPC, DECRETO, desde já, a revelia da parte interessada,
aplicando-lhe os respectivos efeitos, incluindo a dispensa de sua intimação pessoal para os atos posteriores (CPC, art. 346).
Nas Eleições 2018, a Resolução TSE nº 23.553/2017 disciplinou a arrecadação e os gastos de recursos por partidos políticos e candidatos em
campanha eleitoral e a prestação de contas à Justiça Eleitoral, bem como a obrigatoriedade de apresentação de contas pelos órgãos
partidários municipais (art. 48, II, “d”). Para a melhor aferição dos gastos, foi imposta no artigo 10 da resolução supracitada a obrigatoriedade
de abertura de conta bancária específica, devendo ser cumprida por partidos políticos ainda que não tenha havido arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros (art. 10, § 2º).
In casu verifica-se que foram observados pelo Cartório todos os trâmites previstos na legislação de regência, mas o órgão municipal, ainda
assim, quedou-se inerte no seu dever de prestar contas perante a Justiça Eleitoral, não obstante a orientação contida no artigo 40, caput, da
Resolução TSE nº 23.553/2017, e ainda que não tenha havido qualquer movimentação financeira, consoante dispõe o art. 39, § 11.
De fato, a ausência de manifestação, especialmente no que tange à apresentação dos extratos bancários ou declaração de ausência de
movimentação financeira, impossibilita a análise da tramitação dos recursos oriundos do Fundo Partidário e da origem desses recursos, o que
acarreta o julgamento das contas como não prestadas e suas decorrências legais.
Diante do exposto, ante o não atendimento à citação para que apresentasse, dentro do prazo de três dias, as contas referentes às Eleições
2018, e, com espeque no artigo 77, inciso IV, alínea “a”, da Resolução TSE n° 23.553/2017, julgo NÃO PRESTADAS as contas do Partido
Social Democrático – PSD do Município de Conceição do Jacuípe.
Transitada em julgado a presente decisão, oficie-se os Diretórios Regional e Nacional do Partido, para proceder a imediata suspensão do
registro ou da anotação do órgão de direção municipal, com perda da distribuição de cotas do fundo partidário, nos termos do artigo 83, II, da

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 124

Resolução TSE n° 23.553/2017; e, registre-se no sistema SICO, com a finalidade de controlar o cumprimento das penalidades (art. 77, § 9º).
Após, remeta-se o feito ao arquivo com a devida baixa nos registros.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Conceição do Jacuípe - BA, 26/02/19
Abraão Barreto Cordeiro
Juíza da 192ª Zona Eleitoral

Processo n.º 114-68.2018.6.05.0192


Prestação de Contas – Eleições 2018
Interessado: Diretório Municipal/Comissão Provisória do PRP em Conceição do Jacuípe, Maricleudes Marinho Ferreira e Cassia Verena Freire
Costa.
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido Republicano Progressista - PRP em Conceição do Jacuípe, concernente às Eleições
de 2018.
Procedendo conforme reza o artigo 52, § 6º, inciso IV, da Resolução TSE nº 23.553/2017, o órgão partidário municipal foi devidamente citado,
mas deixou transcorrer in albis o prazo legal sem a apresentação das contas e sem manifestação.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela consideração das contas como não prestadas.
Após, os autos vieram-me conclusos para julgamento.
É O BREVE RELATÓRIO. DECIDO.
Inicialmente, passo ao saneamento do processo e, nos termos do art. 344 do CPC, DECRETO, desde já, a revelia da parte interessada,
aplicando-lhe os respectivos efeitos, incluindo a dispensa de sua intimação pessoal para os atos posteriores (CPC, art. 346).
Nas Eleições 2018, a Resolução TSE nº 23.553/2017 disciplinou a arrecadação e os gastos de recursos por partidos políticos e candidatos em
campanha eleitoral e a prestação de contas à Justiça Eleitoral, bem como a obrigatoriedade de apresentação de contas pelos órgãos
partidários municipais (art. 48, II, “d”). Para a melhor aferição dos gastos, foi imposta no artigo 10 da resolução supracitada a obrigatoriedade
de abertura de conta bancária específica, devendo ser cumprida por partidos políticos ainda que não tenha havido arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros (art. 10, § 2º).
In casu verifica-se que foram observados pelo Cartório todos os trâmites previstos na legislação de regência, mas o órgão municipal, ainda
assim, quedou-se inerte no seu dever de prestar contas perante a Justiça Eleitoral, não obstante a orientação contida no artigo 40, caput, da
Resolução TSE nº 23.553/2017, e ainda que não tenha havido qualquer movimentação financeira, consoante dispõe o art. 39, § 11.
De fato, a ausência de manifestação, especialmente no que tange à apresentação dos extratos bancários ou declaração de ausência de
movimentação financeira, impossibilita a análise da tramitação dos recursos oriundos do Fundo Partidário e da origem desses recursos, o que
acarreta o julgamento das contas como não prestadas e suas decorrências legais.
Diante do exposto, ante o não atendimento à citação para que apresentasse, dentro do prazo de três dias, as contas referentes às Eleições
2018, e, com espeque no artigo 77, inciso IV, alínea “a”, da Resolução TSE n° 23.553/2017, julgo NÃO PRESTADAS as contas do Partido
Republicano Progressista - PRP do Município de Conceição do Jacuípe.
Transitada em julgado a presente decisão, oficie-se os Diretórios Regional e Nacional do Partido, para proceder a imediata suspensão do
registro ou da anotação do órgão de direção municipal, com perda da distribuição de cotas do fundo partidário, nos termos do artigo 83, II, da
Resolução TSE n° 23.553/2017; e, registre-se no sistema SICO, com a finalidade de controlar o cumprimento das penalidades (art. 77, § 9º).
Após, remeta-se o feito ao arquivo com a devida baixa nos registros.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Conceição do Jacuípe - BA, 26/02/19
Abraão Barreto Cordeiro
Juíza da 192ª Zona Eleitoral

Processo n.º 67-94.2018.6.05.0192


Prestação de Contas – Eleições 2018
Interessado: Diretório Municipal/Comissão Provisória do PMB em Conceição do Jacuípe, Stela Dalva da Silva Borges e Luiz Carlos Bacelar
Ramos.
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido da Mulher Brasileira - PMB em Conceição do Jacuípe, concernente às Eleições de
2018.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
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Procedendo conforme reza o artigo 52, § 6º, inciso IV, da Resolução TSE nº 23.553/2017, o órgão partidário municipal foi devidamente citado,
mas deixou transcorrer in albis o prazo legal sem a apresentação das contas e sem manifestação.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela consideração das contas como não prestadas.
Após, os autos vieram-me conclusos para julgamento.
É O BREVE RELATÓRIO. DECIDO.
Inicialmente, passo ao saneamento do processo e, nos termos do art. 344 do CPC, DECRETO, desde já, a revelia da parte interessada,
aplicando-lhe os respectivos efeitos, incluindo a dispensa de sua intimação pessoal para os atos posteriores (CPC, art. 346).
Nas Eleições 2018, a Resolução TSE nº 23.553/2017 disciplinou a arrecadação e os gastos de recursos por partidos políticos e candidatos em
campanha eleitoral e a prestação de contas à Justiça Eleitoral, bem como a obrigatoriedade de apresentação de contas pelos órgãos
partidários municipais (art. 48, II, “d”). Para a melhor aferição dos gastos, foi imposta no artigo 10 da resolução supracitada a obrigatoriedade
de abertura de conta bancária específica, devendo ser cumprida por partidos políticos ainda que não tenha havido arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros (art. 10, § 2º).
In casu verifica-se que foram observados pelo Cartório todos os trâmites previstos na legislação de regência, mas o órgão municipal, ainda
assim, quedou-se inerte no seu dever de prestar contas perante a Justiça Eleitoral, não obstante a orientação contida no artigo 40, caput, da
Resolução TSE nº 23.553/2017, e ainda que não tenha havido qualquer movimentação financeira, consoante dispõe o art. 39, § 11.
De fato, a ausência de manifestação, especialmente no que tange à apresentação dos extratos bancários ou declaração de ausência de
movimentação financeira, impossibilita a análise da tramitação dos recursos oriundos do Fundo Partidário e da origem desses recursos, o que
acarreta o julgamento das contas como não prestadas e suas decorrências legais.
Diante do exposto, ante o não atendimento à citação para que apresentasse, dentro do prazo de três dias, as contas referentes às Eleições
2018, e, com espeque no artigo 77, inciso IV, alínea “a”, da Resolução TSE n° 23.553/2017, julgo NÃO PRESTADAS as contas do Partido da
Mulher Brasileira - PMB do Município de Conceição do Jacuípe.
Transitada em julgado a presente decisão, oficie-se os Diretórios Regional e Nacional do Partido, para proceder a imediata suspensão do
registro ou da anotação do órgão de direção municipal, com perda da distribuição de cotas do fundo partidário, nos termos do artigo 83, II, da
Resolução TSE n° 23.553/2017; e, registre-se no sistema SICO, com a finalidade de controlar o cumprimento das penalidades (art. 77, § 9º).
Após, remeta-se o feito ao arquivo com a devida baixa nos registros.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Conceição do Jacuípe - BA, 26/02/19
Abraão Barreto Cordeiro
Juíza da 192ª Zona Eleitoral

Processo n.º 77-41.2018.6.05.0192


Prestação de Contas – Eleições 2018
Interessado: Diretório Municipal/Comissão Provisória do PSDB em Conceição do Jacuípe, Nirete Moraes Santos e Pedrita Cerqueira Moraes
Santos.
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido da Social Democracia Brasileira- PSDB em Conceição do Jacuípe, concernente às
Eleições de 2018.
Procedendo conforme reza o artigo 52, § 6º, inciso IV, da Resolução TSE nº 23.553/2017, o órgão partidário municipal foi devidamente citado,
mas deixou transcorrer in albis o prazo legal sem a apresentação das contas e sem manifestação.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela consideração das contas como não prestadas.
Após, os autos vieram-me conclusos para julgamento.
É O BREVE RELATÓRIO. DECIDO.
Inicialmente, passo ao saneamento do processo e, nos termos do art. 344 do CPC, DECRETO, desde já, a revelia da parte interessada,
aplicando-lhe os respectivos efeitos, incluindo a dispensa de sua intimação pessoal para os atos posteriores (CPC, art. 346).
Nas Eleições 2018, a Resolução TSE nº 23.553/2017 disciplinou a arrecadação e os gastos de recursos por partidos políticos e candidatos em
campanha eleitoral e a prestação de contas à Justiça Eleitoral, bem como a obrigatoriedade de apresentação de contas pelos órgãos
partidários municipais (art. 48, II, “d”). Para a melhor aferição dos gastos, foi imposta no artigo 10 da resolução supracitada a obrigatoriedade
de abertura de conta bancária específica, devendo ser cumprida por partidos políticos ainda que não tenha havido arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros (art. 10, § 2º).
In casu verifica-se que foram observados pelo Cartório todos os trâmites previstos na legislação de regência, mas o órgão municipal, ainda
assim, quedou-se inerte no seu dever de prestar contas perante a Justiça Eleitoral, não obstante a orientação contida no artigo 40, caput, da
Resolução TSE nº 23.553/2017, e ainda que não tenha havido qualquer movimentação financeira, consoante dispõe o art. 39, § 11.
De fato, a ausência de manifestação, especialmente no que tange à apresentação dos extratos bancários ou declaração de ausência de
movimentação financeira, impossibilita a análise da tramitação dos recursos oriundos do Fundo Partidário e da origem desses recursos, o que
acarreta o julgamento das contas como não prestadas e suas decorrências legais.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 126

Diante do exposto, ante o não atendimento à citação para que apresentasse, dentro do prazo de três dias, as contas referentes às Eleições
2018, e, com espeque no artigo 77, inciso IV, alínea “a”, da Resolução TSE n° 23.553/2017, julgo NÃO PRESTADAS as contas do Partido da
Social Democracia Brasileira - PSDB do Município de Conceição do Jacuípe.
Transitada em julgado a presente decisão, oficie-se os Diretórios Regional e Nacional do Partido, para proceder a imediata suspensão do
registro ou da anotação do órgão de direção municipal, com perda da distribuição de cotas do fundo partidário, nos termos do artigo 83, II, da
Resolução TSE n° 23.553/2017; e, registre-se no sistema SICO, com a finalidade de controlar o cumprimento das penalidades (art. 77, § 9º).
Após, remeta-se o feito ao arquivo com a devida baixa nos registros.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Conceição do Jacuípe - BA, 26/02/19
Abraão Barreto Cordeiro
Juíza da 192ª Zona Eleitoral

Sentenças
Processo n.º 105-09.2018.6.05.0192
Prestação de Contas – Eleições 2018
Interessado: Diretório Municipal/Comissão Provisória do SD em Amélia Rodrigues, Lourival Moniz de Jesus e Adilza Moniz.
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se de processo de prestação de contas do Solidariedade - SD, concernente às Eleições de 2018.
Procedendo conforme reza o artigo 52, § 6º, inciso IV, da Resolução TSE nº 23.553/2017, o órgão partidário municipal foi devidamente citado,
mas deixou transcorrer in albis o prazo legal sem a apresentação das contas e sem manifestação.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela consideração das contas como não prestadas.
Após, os autos vieram-me conclusos para julgamento.
É O BREVE RELATÓRIO. DECIDO.
Inicialmente, passo ao saneamento do processo e, nos termos do art. 344 do CPC, DECRETO, desde já, a revelia da parte interessada,
aplicando-lhe os respectivos efeitos, incluindo a dispensa de sua intimação pessoal para os atos posteriores (CPC, art. 346).
Nas Eleições 2018, a Resolução TSE nº 23.553/2017 disciplinou a arrecadação e os gastos de recursos por partidos políticos e candidatos em
campanha eleitoral e a prestação de contas à Justiça Eleitoral, bem como a obrigatoriedade de apresentação de contas pelos órgãos
partidários municipais (art. 48, II, “d”). Para a melhor aferição dos gastos, foi imposta no artigo 10 da resolução supracitada a obrigatoriedade
de abertura de conta bancária específica, devendo ser cumprida por partidos políticos ainda que não tenha havido arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros (art. 10, § 2º).
In casu verifica-se que foram observados pelo Cartório todos os trâmites previstos na legislação de regência, mas o órgão municipal, ainda
assim, quedou-se inerte no seu dever de prestar contas perante a Justiça Eleitoral, não obstante a orientação contida no artigo 40, caput, da
Resolução TSE nº 23.553/2017, e ainda que não tenha havido qualquer movimentação financeira, consoante dispõe o art. 39, § 11.
De fato, a ausência de manifestação, especialmente no que tange à apresentação dos extratos bancários ou declaração de ausência de
movimentação financeira, impossibilita a análise da tramitação dos recursos oriundos do Fundo Partidário e da origem desses recursos, o que
acarreta o julgamento das contas como não prestadas e suas decorrências legais.
Diante do exposto, ante o não atendimento à citação para que apresentasse, dentro do prazo de três dias, as contas referentes às Eleições
2018, e, com espeque no artigo 77, inciso IV, alínea “a”, da Resolução TSE n° 23.553/2017, julgo NÃO PRESTADAS as contas do
Solidariedade – SD do Município de Amélia Rodrigues.
Transitada em julgado a presente decisão, oficie-se os Diretórios Regional e Nacional do Partido, para proceder a imediata suspensão do
registro ou da anotação do órgão de direção municipal, com perda da distribuição de cotas do fundo partidário, nos termos do artigo 83, II, da
Resolução TSE n° 23.553/2017; e, registre-se no sistema SICO, com a finalidade de controlar o cumprimento das penalidades (art. 77, § 9º).
Após, remeta-se o feito ao arquivo com a devida baixa nos registros.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Conceição do Jacuípe - BA, 26/02/19.
Abraão Barreto Cordeiro
Juíza da 192ª Zona Eleitoral

Processo n.º 92-10.2018.6.05.0192


Prestação de Contas – Eleições 2018
Interessado: Diretório Municipal/Comissão Provisória do PP em Amélia Rodrigues, José Silvio Feitosa Filho e Maria de Lourdes Negreiros.
SENTENÇA

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Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 127

Vistos etc.
Trata-se de processo de prestação de contas do Partido Progressista - PP, concernente às Eleições de 2018.
Procedendo conforme reza o artigo 52, § 6º, inciso IV, da Resolução TSE nº 23.553/2017, o órgão partidário municipal foi devidamente citado,
mas deixou transcorrer in albis o prazo legal sem a apresentação das contas e sem manifestação.
Instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral pugnou pela consideração das contas como não prestadas.
Após, os autos vieram-me conclusos para julgamento.
É O BREVE RELATÓRIO. DECIDO.
Inicialmente, passo ao saneamento do processo e, nos termos do art. 344 do CPC, DECRETO, desde já, a revelia da parte interessada,
aplicando-lhe os respectivos efeitos, incluindo a dispensa de sua intimação pessoal para os atos posteriores (CPC, art. 346).
Nas Eleições 2018, a Resolução TSE nº 23.553/2017 disciplinou a arrecadação e os gastos de recursos por partidos políticos e candidatos em
campanha eleitoral e a prestação de contas à Justiça Eleitoral, bem como a obrigatoriedade de apresentação de contas pelos órgãos
partidários municipais (art. 48, II, “d”). Para a melhor aferição dos gastos, foi imposta no artigo 10 da resolução supracitada a obrigatoriedade
de abertura de conta bancária específica, devendo ser cumprida por partidos políticos ainda que não tenha havido arrecadação e/ou
movimentação de recursos financeiros (art. 10, § 2º).
In casu verifica-se que foram observados pelo Cartório todos os trâmites previstos na legislação de regência, mas o órgão municipal, ainda
assim, quedou-se inerte no seu dever de prestar contas perante a Justiça Eleitoral, não obstante a orientação contida no artigo 40, caput, da
Resolução TSE nº 23.553/2017, e ainda que não tenha havido qualquer movimentação financeira, consoante dispõe o art. 39, § 11.
De fato, a ausência de manifestação, especialmente no que tange à apresentação dos extratos bancários ou declaração de ausência de
movimentação financeira, impossibilita a análise da tramitação dos recursos oriundos do Fundo Partidário e da origem desses recursos, o que
acarreta o julgamento das contas como não prestadas e suas decorrências legais.
Diante do exposto, ante o não atendimento à citação para que apresentasse, dentro do prazo de três dias, as contas referentes às Eleições
2018, e, com espeque no artigo 77, inciso IV, alínea “a”, da Resolução TSE n° 23.553/2017, julgo NÃO PRESTADAS as contas do Partido
Progressista - PP do Município de Amélia Rodrigues.
Transitada em julgado a presente decisão, oficie-se os Diretórios Regional e Nacional do Partido, para proceder a imediata suspensão do
registro ou da anotação do órgão de direção municipal, com perda da distribuição de cotas do fundo partidário, nos termos do artigo 83, II, da
Resolução TSE n° 23.553/2017; e, registre-se no sistema SICO, com a finalidade de controlar o cumprimento das penalidades (art. 77, § 9º).
Após, remeta-se o feito ao arquivo com a devida baixa nos registros.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Conceição do Jacuípe - BA, 26/02/19.
Abraão Barreto Cordeiro
Juíza da 192ª Zona Eleitoral

Processo n.º 154-50.2018.6.05.0192


Pedido de Regularização - Prestação de Contas – Eleições 2016
Interessado: Linaete do Nascimento Monteiro
Advogado: Geraldo Henrique Sampaio das Mercês Silveira, OAB/BA 25.083
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se de pedido de regularização referente à Prestação de Contas – Eleições 2016.
Observando-se o rito previsto na Resolução TSE 23.463, a serventia do Cartório emitiu Parecer Técnico Conclusivo às fls. 15 apontando
irregularidades.
A prestadora deixou transcorrer in albis o prazo para manifestação.
Parecer Ministerial pela desaprovação das contas.
É o relatório. Decido.
Tendo em vista que o Parecer Técnico Conclusivo apontou falhas que impossibilitam a verificação de eventual existência de recursos de
fontes vedadas e de origem não identificada, julgo IMPROCEDENTE o pedido de regularização em apreço.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Após o trânsito em julgado, arquive-se.
Conceição do Jacuípe - BA, 26/02/19.
ABRAÃO BARRETO CORDEIRO
Juiz da 192ª Zona Eleitoral

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Atos Ordinatórios

RELATÓRIO PRELIMINAR PARA EXPEDIÇÃO DE DILIGÊNCIAS

PROCESSO Nº: 85-18.2018.6.05.0192 PROTOCOLO Nº 40.263/2018


ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVA À ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS NA
CAMPANHA ELEITORAL DE 2018.
PRESTADOR : DIREÇÃO MUNICIPAL/COMISSÃO PROVISÓRIA - DEM - AMÉLIA RODRIGUES
CNPJ : 24.392.240/0001-47 Nº CONTROLE: P25000433219BA0838798
DATA ENTREGA: 18/01/2019 às 14:30:57 DATA GERAÇÃO: 27/02/2019 às 10:54:14
TIPO: FINAL
ADVOGADO: PEDRO MANOEL DE CARVALHO BACELAR, OAB/BA 10.611
RELATÓRIO PRELIMINAR PARA EXPEDIÇÃO DE DILIGÊNCIAS
Após o exame preliminar da prestação de contas, foram identificadas as ocorrências abaixo relacionadas, sobre as quais solicita-se
manifestação do prestador de contas, no prazo de 3 dias, nos termos do § 1º, art. 72 da Resolução TSE nº 23.463/2015:
1. FORMALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
1.1. Prazo de entrega
1.1.2. Prestação de contas parcial: Houve omissão quanto à entrega de prestação de contas parcial (art. 50, II e § 4°, da Resolução TSE
nº 23.553/2017 - 9 a 13/09/2018).
1.1.3. Prestação de contas final: Prestação de contas entregue em 18/01/2019, fora do prazo fixado pelo art. 52, caput e § 1º, da
Resolução TSE nº 23.553/2017.
1.2. Peças integrantes: Não foram apresentadas as seguintes peças obrigatórias que devem integrar a prestação de contas (art. 56 da
Resolução TSE nº 23.553/2017): Extrato das contas bancárias destinadas à movimentação de Outros Recursos
2. ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA (ART. 56, DA RESOLUÇÃO TSE N° 23.553/2017)
2.1. Não houve indicação das informações referentes às contas bancárias de Outros Recursos na prestação de contas e na base de
dados do extrato eletrônico, contrariando o que dispõe os arts. 10 e 56, II, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017, o que impossibilita a
análise da movimentação financeira da campanha eleitoral.
2.2. A abertura da conta bancária destinada ao recebimento de Doações para Campanha extrapolou o prazo de 15/08/2018, no caso de
partidos políticos registrados na Justiça Eleitoral após 15/08/2016, em desatendimento ao disposto no art. 10, § 1º, inciso II, da Resolução
TSE nº 23.553/2017, não sendo possível aferir a correção dos valores declarados na prestação de contas em relação ao período em que não
houve a abertura da conta bancária, bem como a eventual omissão de receitas e gastos eleitorais:
2.3. A prestação de contas foi apresentada sem movimentação financeira, circunstância não confirmada pelos extratos bancários ou por
declaração emitida pelo banco certificando a ausência de movimentação financeira (art. 56, II, alínea "a", da Resolução TSE nº 23.553/2017).
Conceição do Jacuípe/BA, 27 de fevereiro de 2019.
Alinne Souza Fiusa Bastos
Chefe de Cartório

196ª Zona Eleitoral - RETIROLANDIA

Editais

Edital nº 008/2019
EDITAL N.º008/2019- Prazo: 03 dias
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018
A Excelentíssima Sra. Dra. Juíza Eleitoral desta 196ª Zona, Ana Paula Fernandes Teixeira, no uso de suas atribuições legais, e de acordo
com a legislação vigente,
FAZ SABER, a todos que o presente edital virem ou dele tiverem conhecimento, que foi apresentada a Prestação de Contas de Campanha
Eleitoral referente às Eleições de 2018 de Partido Político do Município de CAPELA DO ALTO ALEGRE adiante discriminado, a qual se
encontra disponível para que qualquer interessado, partido político, candidato ou o Ministério Público Eleitoral possa (m) impugnar no prazo de
03 (três) dias, em cumprimento ao disposto no art. 59 da Resolução TSE N.º 23.553/2017, a contar da publicação deste Edital.

Processo Partido / Município Eleição


02-53.2019.6.05.0196 PSD – CAPELA DO ALTO ALEGRE 2018
Presidente: VALMIR EMIDIO OLIVEIRA
Tesoureiro: EVANILDO SANTANA DOS SANTOS

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Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 129

E, para que chegue ao conhecimento de todos, mandei expedir o presente EDITAL, que será publicado no Diário da Justiça Eletrônico. Dado
e passado nesta cidade de Retirolândia, aos 25 dias do mês de fevereiro de 2019. Eu, ___________, Mª Carolina P. Medrado, Chefe de
Cartório, que digitei e assino.
ANA PAULA FERNANDES TEIXEIRA
Juíza Eleitoral da 196ª Zona

Sentenças

Decisão de Arquivamento (Autos nº 70-37.2018.6.05.0196)


Processo nº 70-37.2018.6.05.0196
Investigado: Robson Alves Guimarães e Silvestre da Silva Góes
Referência: Inquérito policial
Município: Retirolândia
DECISÃO
Vistos, etc.
Como é cediço, o Ministério Público é titular da ação penal pública, sendo esta uma atribuição exclusiva, expressa na Constituição Federal, no
seu art. 129, inciso I, razão pela qual o Magistrado deve estar atento à análise do referido Órgão acerca dos fatos supostamente criminosos
ou infracionais, submetidos à análise do Judiciário.
Considerando a premissa acima, EM RELAÇÃO AO CRIME ELEITORAL, acolho na íntegra a promoção ministerial de fls. 64/66 e determino o
arquivamento do presente procedimento, por ausência de justa causa para o início da ação penal, sem prejuízo do disposto no art. 18 do
Código de Processo Penal.
Intimem-se, inclusive o Representante do Ministério Público.
Após, ARQUIVE-SE.
Retirolândia, 27 de fevereiro de 2019.
ANA PAULA FERNANDES TEIXEIRA
Juíza Eleitoral

Autos nº 53-98.2018
PROCESSO N. 53-98.2018.6.05.0196
INTERESSADO(A): COMISSÃO PROVISÓRIA DO PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA – PSDB DE CAPELA DO ALTO
ALEGRE/BA
RESPONSÁVEL(IS): JUVANILDO MASCARENHAS DE JESUS– PRESIDENTE
e JACILENE MASCARENHAS MOTA– TESOUREIRO (A)
ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018 – PSDB – CAPELA DO ALTO ALEGRE/BA
ADVOGADO: FRANCISCO TADEU CARNEIRO FILHO, OAB/BA 19.796
SENTENÇA
Trata-se de Processo de Prestação de Contas referente à arrecadação e aplicação de recursos da campanha eleitoral da Comissão Provisória
do Partido da Social Democracia Brasileira – PSDB, no município de Capela do Alto Alegre, nas Eleições Gerais de 2018.
A prestação das contas foi apresentada intempestivamente às fls. 15 a 20 em 14 de dezembro de 2018.
O relatório técnico de fls. 29/30 apontou impropriedades e/ou irregularidades na análise das contas. Determinada a diligência, decorrido o
prazo de seu cumprimento sem manifestação, verificou-se que o partido não regularizou as falhas encontradas.
O relatório conclusivo de exame de prestação de contas acostado aos autos (fls. 34/35), apresentou conclusão pela desaprovação das contas
em face da ausência de abertura de conta bancária.
Instado a se manifestar, o representante do Ministério Público pugnou pela desaprovação das contas, conforme parecer de fl. 37.
Os autos vieram à conclusão.
É O BREVE RELATÓRIO.
PASSO A DECIDIR.
Do detido exame dos autos, constata-se que a direção partidária não cumpriu formalmente as disposições exigidas pela Lei das Eleições nº
9.504/97 e Resolução nº 23.553/2017, do Egrégio Tribunal Superior Eleitoral.
Analisando os autos, verifico que foi apontado no Relatório Final a ausência de abertura de conta bancária na Prestação de Contas desta
agremiação Municipal, em desobediência ao disposto no art. 10, §1º, II e §2º da Res. TSE nº 23.553/2017 que determina a obrigatoriedade de

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
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Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 130

abertura de conta bancária de “doações para campanha” dos partidos registrados após 15 de agosto de 2016 até 15 de agosto de 2018,
mesmo que não ocorra arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros. A ausência de comprovação da movimentação financeira da
conta inviabiliza o efetivo controle sobre as contas.
O art. 56, II, a da Resolução TSE nº 23.553/2017 estabelece que a prestação de contas, ainda que não haja movimentação de recursos
financeiros ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta por extratos das contas bancárias abertas em nome do partido político,
contemplando todo o período de campanha.
Segundo dispõe o §§1º e 3º do art. 77, da Resolução TSE nº 23.553/2017, não enseja o julgamento pela não prestação a ausência parcial de
documentos e de informações (art. 56) se, nos autos, houver elementos mínimos que permitam a análise das contas.
Nesta hipótese, ausência de documentos obrigatórios na prestação de contas final é relevante e consiste numa irregularidade grave, que
impede o exercício da fiscalização pela Justiça Eleitoral e que compromete a análise de seus gastos, impossibilitando a aferição da
regularidade no cumprimento dos requisitos para arrecadação de recursos e realização de despesas, portanto, restando prejudicada a licitude
de suas contas.
Diante do exposto, tendo em vista as irregularidades apontadas, e considerando os termos do Parecer Ministerial, e obedecidas as diretrizes
traçadas pela legislação Eleitoral pertinente, com fundamento no art. 77, inc. III, da Res. 23.553/2017 do TSE, julgo DESAPROVADAS as
contas de campanha prestadas pelo PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA – PSDB de CAPELA DO ALTO ALEGRE, nas
Eleições Gerais de 2018, para que produza os seus efeitos jurídicos e legais, aplicando-lhe a sanção do §4º do art. 77 da mencionada
Resolução do TSE, com observância do contido nos §§ 6° e 7º da mesma norma, para determinar a perda do direito de recebimento de cotas
do Fundo Partidário que porventura sejam destinadas ao órgão municipal retrocitado, pelo período de 4 (quatro) meses do ano seguinte ao
trânsito em julgado desta decisão.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Ciência ao Ministério Público Eleitoral.
Havendo recurso, remeta-se os autos ao E.TRE-BA.
Após o trânsito em julgado, comunique-se aos diretórios regional e nacional da agremiação partidária em questão, bem como registre-se no
Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias – SICO.
E por fim, dê-se baixa e arquive-se observadas as cautelas de praxe.
Retirolândia-BA, 27 de fevereiro de 2019.
ANA PAULA FERNANDES TEIXEIRA
Juíza Eleitoral

Autos nº 1-68.2019
PROCESSO N. 1-68.2019.6.05.0196
INTERESSADO(A): COMISSÃO PROVISÓRIA DO PARTIDO SOCIAL CRISTÃO – PSC DE RETIROLÂNDIA/BA
RESPONSÁVEL(IS): ABELMA NATALINE CARNEIRO– PRESIDENTE
e ALIVANALDO MARTINS DOS SANTOS – TESOUREIRO (A)
ASSUNTO: PEDIDO DE REGULARIZAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018 – PSC – RETIROLÂNDIA/BA
ADVOGADO: AQUILES NEREU DA SILVA LIMA, OAB/SE 473-B
SENTENÇA
Trata-se de Pedido de Regularização de Contas de Campanha referente à arrecadação e aplicação de recursos da Comissão Provisória do
Partido Social Cristão– PSC, no município de Retirolândia, nas Eleições Gerais de 2018 que teve as contas julgadas não prestadas (Processo
nº 61-75.2018.6.05.0196).
O requerimento de regularização foi apresentado em 29 de janeiro de 2019 (fls. 01 a 06), após o trânsito em julgado dos autos de prestação
de contas julgadas como não prestadas do órgão partidário.
O relatório técnico de fls. 18/19 apontou impropriedades e/ou irregularidades na análise das contas. Determinada a diligência, decorrido o
prazo de seu cumprimento sem manifestação, verificou-se que o partido não regularizou as falhas encontradas.
No exame do pedido de regularização (fls. 23/24) verificou-se que não houve recebimento: de recursos de fonte vedada, de recursos de
origem não identificada, de recursos do fundo partidário e nem do fundo especial de financiamento de campanha e, o relatório conclusivo
apresentou conclusão pela desaprovação das contas em face da ausência de abertura de conta bancária.
Instado a se manifestar, o representante do Ministério Público pugnou pela desaprovação das contas apresentadas, conforme parecer de fl.
26.
Os autos vieram à conclusão.
É O BREVE RELATÓRIO.
PASSO A DECIDIR.
Do detido exame dos autos, constata-se que a direção partidária não cumpriu formalmente as disposições exigidas pela Lei das Eleições nº
9.504/97 e Resolução nº 23.553/2017, do Egrégio Tribunal Superior Eleitoral.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
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Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 131

Estabelece o §2º, III do art. 83 que o pedido de regularização deve ser instruído com todos os dados e documentos do art. 56 e observado o
rito previsto na Resolução para processamento da prestação de contas.
Analisando os autos, verifico que foi apontado no Relatório Final a ausência de abertura de conta bancária por esta Agremiação Municipal, em
desobediência ao disposto no art. 10, §1º, II e §2º da Res. TSE nº 23.553/2017 que determina a obrigatoriedade de abertura de conta bancária
de “doações para campanha” dos partidos registrados após 15 de agosto de 2016 até 15 de agosto de 2018, mesmo que não ocorra
arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros. A ausência de comprovação da movimentação financeira da conta inviabiliza o
efetivo controle sobre as contas.
O art. 56, II, a da Resolução TSE nº 23.553/2017 estabelece que a conta, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros ou
estimáveis em dinheiro, deve ser composta por extratos bancários em nome do partido político, contemplando todo o período de campanha.
Segundo dispõe o §§1º e 3º do art. 77, da Resolução TSE nº 23.553/2017, não enseja o julgamento pela não prestação a ausência parcial de
documentos e de informações (art. 56) se, nos autos, houver elementos mínimos que permitam a análise das contas.
Nesta hipótese, ausência de documentos obrigatórios no requerimento é relevante e consiste numa irregularidade grave, que impede o
exercício da fiscalização pela Justiça Eleitoral e que compromete a análise de seus gastos, impossibilitando a aferição da regularidade no
cumprimento dos requisitos para arrecadação de recursos e realização de despesas, portanto, restando prejudicada a licitude de suas contas.
Diante do exposto, tendo em vista as inconsistências apontadas, considerando os termos do Parecer Ministerial, e obedecidas as diretrizes
traçadas pela legislação Eleitoral pertinente, com fundamento no art. 83, §§2º e 4º, da Res. 23.553/2017 do TSE, DETERMINO a
REGULARIZAÇÃO DAS CONTAS DE CAMPANHA prestadas pelo PARTIDO SOCIAL CRISTÃO – PSC de RETIROLÂNDIA, nas Eleições
Gerais de 2018 PARA REVERTER A SUSPENSÃO DO REGISTRO OU ANOTAÇÃO no órgão de direção partidária municipal, aplicando-lhe,
contudo, a sanção do §4º do art. 77 da mencionada Resolução do TSE, com observância do contido nos §§ 6° e 7º da mesma norma, que
determina a perda do direito de recebimento de cotas do Fundo Partidário que porventura seriam destinadas ao órgão municipal retrocitado,
pelo período de 4 (quatro) meses do ano seguinte ao trânsito em julgado da decisão, em razão da ausência de abertura de conta bancária
pelo partido.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Ciência ao Ministério Público Eleitoral.
Após o trânsito em julgado, comunique-se aos diretórios regional e nacional da agremiação partidária em questão, bem como registre-se no
Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias – SICO.
Comunique-se, via PAD, à Seção de Registro de Partidos e Candidatos – SERPAC, para reversão da suspensão do registro ou da anotação
do órgão partidário, nos termos do disposto no art. 83, §1º, II da Resolução TSE nº 23.553/2017.
E por fim, dê-se baixa e arquive-se observadas as cautelas de praxe.
Retirolândia-BA, 27 de fevereiro de 2019.
ANA PAULA FERNANDES TEIXEIRA
Juíza Eleitoral

Autos nº 72-07.2018
PROCESSO N. 72-07.2018.6.05.0196
INTERESSADO(A): COMISSÃO PROVISÓRIA DO PARTIDO DOS TRABALHADORES – PT DE RETIROLÂNDIA/BA
RESPONSÁVEL(IS):ANTÔNIO SILVA OLIVEIRA– PRESIDENTE
e PATRÍCIA ARAÚJO DA SILVA– TESOUREIRO (A)
ASSUNTO: PEDIDO DE REGULARIZAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018 – PT – RETIROLÂNDIA/BA
ADVOGADO: TIAGO RAMOS MASCARENHAS, OAB/BA 28.732
SENTENÇA
Trata-se de Pedido de Regularização de Contas de Campanha referente à arrecadação e aplicação de recursos da Comissão Provisória do
Partido dos Trabalhadores– PT, no município de Retirolândia, nas Eleições Gerais de 2018 que teve as contas julgadas não prestadas
(Processo nº 60-90.2018.6.05.0196).
O requerimento de regularização foi apresentado em 10 de dezembro de 2018 (fls. 01 a 09), após o trânsito em julgado dos autos de
prestação de contas julgadas como não prestadas do órgão partidário.
O partido foi notificado para esclarecer a qual conta pertencem os extratos bancários apresentados (fls. 07 a 09) e informou que se referem a
conta bancária de “outros recursos” da prestação de contas anual e não a conta de “doações de campanha” (fl. 17).
No exame do pedido de regularização (fls. 23/24) verificou-se que não houve recebimento: de recursos de fonte vedada, de recursos de
origem não identificada, de recursos do fundo partidário e nem do fundo especial de financiamento de campanha e, o relatório conclusivo
apresentou conclusão pela desaprovação das contas em face da ausência de abertura de conta bancária.
Instado a se manifestar, o representante do Ministério Público pugnou pela desaprovação das contas apresentadas, conforme parecer de fl.
26.
Os autos vieram à conclusão.
É O BREVE RELATÓRIO.
PASSO A DECIDIR.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 132

Do detido exame dos autos, constata-se que a direção partidária não cumpriu formalmente as disposições exigidas pela Lei das Eleições nº
9.504/97 e Resolução nº 23.553/2017, do Egrégio Tribunal Superior Eleitoral.
Estabelece o §2º, III do art. 83 que o pedido de regularização deve ser instruído com todos os dados e documentos do art. 56 e observado o
rito previsto na Resolução para processamento da prestação de contas.
Analisando os autos, verifico que foi apontado no Relatório Final a ausência de abertura de conta bancária por esta Agremiação Municipal, em
desobediência ao disposto no art. 10, §1º, II e §2º da Res. TSE nº 23.553/2017 que determina a obrigatoriedade de abertura de conta bancária
de “doações de campanha” dos partidos registrados após 15 de agosto de 2016 até 15 de agosto de 2018, mesmo que não ocorra
arrecadação e/ou movimentação de recursos financeiros. A ausência de comprovação da movimentação financeira da conta inviabiliza o
efetivo controle sobre as contas.
O art. 56, II, a da Resolução TSE nº 23.553/2017 estabelece que a conta, ainda que não haja movimentação de recursos financeiros ou
estimáveis em dinheiro, deve ser composta por extratos bancários em nome do partido político, contemplando todo o período de campanha.
Segundo dispõe o §§1º e 3º do art. 77, da Resolução TSE nº 23.553/2017, não enseja o julgamento pela não prestação a ausência parcial de
documentos e de informações (art. 56) se, nos autos, houver elementos mínimos que permitam a análise das contas.
Nesta hipótese, ausência de documentos obrigatórios no requerimento é relevante e consiste numa irregularidade grave, que impede o
exercício da fiscalização pela Justiça Eleitoral e que compromete a análise de seus gastos, impossibilitando a aferição da regularidade no
cumprimento dos requisitos para arrecadação de recursos e realização de despesas, portanto, restando prejudicada a licitude de suas contas.
Diante do exposto, tendo em vista as inconsistências apontadas, considerando os termos do Parecer Ministerial, e obedecidas as diretrizes
traçadas pela legislação Eleitoral pertinente, com fundamento no art. 83, §§2º e 4º, da Res. 23.553/2017 do TSE, DETERMINO a
REGULARIZAÇÃO DAS CONTAS DE CAMPANHA prestadas pelo PARTIDO DOS TRABALHADORES – PT de RETIROLÂNDIA, nas
Eleições Gerais de 2018 PARA REVERTER A SUSPENSÃO DO REGISTRO no órgão de direção partidária, aplicando-lhe, contudo, a sanção
do §4º do art. 77 da mencionada Resolução do TSE, com observância do contido nos §§ 6° e 7º da mesma norma, que determina a perda do
direito de recebimento de cotas do Fundo Partidário que porventura seriam destinadas ao órgão municipal retrocitado, pelo período de 4
(quatro) meses do ano seguinte ao trânsito em julgado da decisão, em razão da ausência de abertura de conta bancária pelo partido.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Ciência ao Ministério Público Eleitoral.
Após o trânsito em julgado, comunique-se aos diretórios regional e nacional da agremiação partidária em questão, bem como registre-se no
Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias – SICO.
Comunique-se, via PAD, à Seção de Registro de Partidos e Candidatos – SERPAC, para reversão da suspensão do registro ou da anotação
do órgão partidário, nos termos do disposto no art. 83, §1º, II da Resolução TSE nº 23.553/2017.
E por fim, dê-se baixa e arquive-se observadas as cautelas de praxe.
Retirolândia-BA, 27 de fevereiro de 2019.
ANA PAULA FERNANDES TEIXEIRA
Juíza Eleitoral

198ª Zona Eleitoral - URUÇUCA

Editais

PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL - EXERCÍCIO 2017


PODER JUDICIÁRIO
JUÍZO DA 198ª ZONA ELEITORAL
Rua José Serafim, s/n, Centro – Uruçuca/BA, (73) 3239-2563
Edital Nº 04/2019.
O Excelentíssimo Doutor Daniel Álvaro Ramos, Juiz Eleitoral da 198ª Zona Eleitoral, Município de Uruçuca-BA, no uso de suas atribuições
legais,
FAZ SABER, a todos que o presente EDITAL virem, ou dele tomarem conhecimento, que foi apresentada a DECLARAÇÃO DE AUSÊNCIA
DE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA, referente ao exercício financeiro de 2017 do seguinte partido:

PARTIDO CIDADE RESPONSÁVEL


1. PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO - PSB ITACARÉ JARBAS BARBOSA BARROS
A declaração apresentada se encontra disponível a qualquer interessado que, se quiser, pode impugnar no prazo de 03 dias (Res. TSE nº
23.546/2017, art. 45, I), a contar da publicação deste Edital.
E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o Excelentíssimo Juiz expedir o presente Edital e publicá-lo no Diário de Justiça
Eletrônico. Dado e passado neste município de Uruçuca-BA, em 7 de março de 2019. Eu, Leandro Vila Fagundes, Técnico Judiciário, digitei o
presente, que vai assinado pelo Juiz Eleitoral.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 133

Daniel Álvaro Ramos


Juiz Eleitoral da 198° Zona Eleitoral

Sentenças

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2016


Processo n° 84-15.2018.6.05.0198
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA/ELEIÇÕES 2016
ÓRGÃO PARTIDÁRIO: PARTIDO DEMOCRATICO TRABALHISTA - PDT
RESPONSÁVEL: GUSTAVO ALBERGARIA BARRETO
ADVOGADO(A): NÃO CONSTITUÍDO
SENTENÇA
Vistos etc.
Tratam os presentes autos de Prestação de Contas de Campanha Eleitoral apresentada pelo PDT do município de URUÇUCA/BA, relativas
às Eleições de 2016. Consideraram-se na análise das contas as disposições da Lei 9.504 de 1997, em conjunto com os dispositivos
constantes da Resolução TSE n° 23.463 de 2015.
Após análise da unidade técnica do Cartório Eleitoral, foi emitido parecer no qual foi apontada a ausência de peças indispensáveis para
análise das contas, prosseguindo, assim, a notificação do presidente do partido que permaneceu omisso (fl. 27).
Esgotado o prazo para complementação da documentação, o Cartório Eleitoral juntou aos autos parecer técnico conclusivo no qual opinou
pelo julgamento das contas como não prestadas (fl. 30). Posteriormente, emitiu-se notificação para dar ciência ao órgão estadual do partido
sobre o parecer técnico opinativo pela não prestação (fl. 39.). Contudo, decorreu-se o prazo oferecido sem manifestação partidária.
Os presentes autos foram encaminhados ao Ministério Público Eleitoral, que apresentou manifestação no sentido da não prestação das
contas (fl. 33).
É o relatório. Decido.
Conforme se observa nos autos, o partido não apresentou extratos bancários que comprovam a abertura e movimentação de conta-corrente
específica para campanha, em claro descumprimento aos artigos 7° e 48, II da Resolução TSE n° 23.463/2015, ausente também instrumento
de constituição de advogado para representá-lo nas contas (art. 48, II, f da Resolução TSE 23.463/2015). Por fim, o extrato de prestação final
de contas não foi devidamente assinado pelos representantes do partido.
Em face do exposto e tendo em vista que o supramencionado partido no âmbito deste município não observou as regras impostas aos órgãos
partidários que realizaram campanha eleitoral em 2016, restou prejudicada a análise das contas por falta de elementos mínimos. Sendo
assim, JULGO IRREGULARES as contas apresentadas pelo partido em epígrafe, dando-as como NÃO PRESTADAS, com esteio no art. 68,
inciso IV, alínea b, da Resolução TSE nº 23.463/2015 c/c com o art. 30, inciso IV da Lei 9.504/1197, ficando as mesmas homologadas para os
fins legais.
Registre-se ainda que, conforme disciplina o artigo 73, inciso II, da Resolução TSE n° 23.463/2015, a partir do trânsito em julgado, perde o
partido político o direito ao recebimento da cota do Fundo Partidário até posterior regularização na forma do art. 73, §§1° e 2° da supracitada
Resolução
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Logo após, não havendo recurso, arquive-se observando os procedimentos de praxe.
Uruçuca, 25 de fevereiro de 2019
Dr. Daniel Álvaro Ramos
Juiz da 198a Zona Eleitoral

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2016


Processo n° 72-98.2018.6.05.0198
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA/ELEIÇÕES 2016
ÓRGÃO PARTIDÁRIO: PARTIDO DOS TRABALHADORES - PT
RESPONSÁVEL: ARNALDO BORGES MARRECO
ADVOGADO(A): NÃO CONSTITUÍDO
SENTENÇA
Vistos etc.
Tratam os presentes autos de Prestação de Contas de Campanha Eleitoral apresentada pelo PT do município de URUÇUCA/BA, relativas às
Eleições de 2016. Consideraram-se na análise das contas as disposições da Lei 9.504 de 1997, em conjunto com os dispositivos constantes
da Resolução TSE n° 23.463 de 2015.

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br
Ano 2019, Número 039 Salvador-BA, quinta-feira, 7 de março de 2019 Página 134

Após análise da unidade técnica do Cartório Eleitoral, foi emitido parecer no qual foi apontada a ausência de peças indispensáveis para
análise das contas, prosseguindo, assim, a notificação do presidente do partido que permaneceu omisso (fl. 27).
Esgotado o prazo para complementação da documentação, o Cartório Eleitoral juntou aos autos parecer técnico conclusivo no qual opinou
pelo julgamento das contas como não prestadas (fl. 30). Posteriormente, emitiu-se notificação para dar ciência ao órgão estadual do partido
sobre o parecer técnico opinativo pela não prestação (fl. 38.). Contudo, decorreu-se o prazo oferecido sem manifestação partidária.
Os presentes autos foram encaminhados ao Ministério Público Eleitoral, que apresentou manifestação no sentido da não prestação das
contas (fl. 32).
É o relatório. Decido.
Conforme se observa nos autos, o partido não apresentou extratos bancários que comprovam a abertura e movimentação de conta-corrente
específica para campanha, em claro descumprimento aos artigos 7° e 48, II da Resolução TSE n° 23.463/2015, ausente também instrumento
de constituição de advogado para representá-lo nas contas (art. 48, II, f da Resolução TSE 23.463/2015). Por fim, o extrato de prestação final
de contas não foi devidamente assinado pelos representantes do partido.
Em face do exposto e tendo em vista que o supramencionado partido no âmbito deste município não observou as regras impostas aos órgãos
partidários que realizaram campanha eleitoral em 2016, restou prejudicada a análise das contas por falta de elementos mínimos. Sendo
assim, JULGO IRREGULARES as contas apresentadas pelo partido em epígrafe, dando-as como NÃO PRESTADAS, com esteio no art. 68,
inciso IV, alínea b, da Resolução TSE nº 23.463/2015 c/c com o art. 30, inciso IV da Lei 9.504/1197, ficando as mesmas homologadas para os
fins legais.
Registre-se ainda que, conforme disciplina o artigo 73, inciso II, da Resolução TSE n° 23.463/2015, a partir do trânsito em julgado, perde o
partido político o direito ao recebimento da cota do Fundo Partidário até posterior regularização na forma do art. 73, §§1° e 2° da supracitada
Resolução
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Logo após, não havendo recurso, arquive-se observando os procedimentos de praxe.
Uruçuca, 25 de fevereiro de 2019
Dr. Daniel Álvaro Ramos
Juiz da 198a Zona Eleitoral

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA - ELEIÇÕES 2016


Processo n° 106-73.2018.6.05.0198
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA/ELEIÇÕES 2016
ÓRGÃO PARTIDÁRIO: PARTIDO TRABALHISTA NACIONAL - PTN
RESPONSÁVEL: MOISES ALVES DOS SANTOS
ADVOGADO(A): NÃO CONSTITUÍDO
SENTENÇA
Vistos etc.
Tratam os presentes autos de Prestação de Contas de Campanha Eleitoral não apresentada pelo PODEMOS (antigo PTN) do município de
URUÇUCA/BA, relativas às Eleições de 2016. Consideraram-se na análise das contas as disposições da Lei 9.504 de 1997, em conjunto com
os dispositivos constantes da Resolução TSE n° 23.463 de 2015.
Após análise da unidade técnica do Cartório Eleitoral, foi emitido parecer no qual foi apontada a ausência de peças indispensáveis para
análise das contas, prosseguindo, assim, a notificação do presidente do partido que permaneceu omisso (fl. 05).
Esgotado o prazo para complementação da documentação, o Cartório Eleitoral juntou aos autos parecer técnico conclusivo no qual opinou
pelo julgamento das contas como não prestadas (fl. 07). Posteriormente, emitiu-se notificação para dar ciência ao responsá vel partidário para
cientificá-lo do parecer opinativo do cartório (fl. 13).
Os presentes autos foram encaminhados ao Ministério Público Eleitoral, que apresentou manifestação no sentido da não prestação das
contas (fl. 09).
É o relatório. Decido.
Conforme se observa nos autos, o partido não apresentou as contas relativas à campanha eleitoral de 2016, conforme exigido pela legislação
eleitoral pertinente.
Em face do exposto e tendo em vista que o supramencionado partido no âmbito deste município não observou as regras impostas aos órgãos
partidários que realizaram campanha eleitoral em 2016, restou prejudicada a análise das contas por falta de elementos mínimos. Sendo
assim, JULGO IRREGULARES as contas apresentadas pelo partido em epígrafe, dando-as como NÃO PRESTADAS, com esteio no art. 68,
inciso IV, alínea b, da Resolução TSE nº 23.463/2015 c/c com o art. 30, inciso IV da Lei 9.504/1197, ficando as mesmas homologadas para os
fins legais.
Registre-se ainda que, conforme disciplina o artigo 73, inciso II, da Resolução TSE n° 23.463/2015, a partir do trânsito em julgado, perde o
partido político o direito ao recebimento da cota do Fundo Partidário até posterior regularização na forma do art. 73, §§1° e 2° da supracitada
Resolução
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

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Logo após, não havendo recurso, arquive-se observando os procedimentos de praxe.


Uruçuca, 25 de fevereiro de 2019
Dr. Daniel Álvaro Ramos
Juiz da 198a Zona Eleitoral

REPRESENTAÇÃO - 398-29.2016.6.05.0198
AUTOS N. 398-29.2016.6.05.0198
AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO
RÉUS: ANDERSON FERREIRA SILVA e FERNANDA SANTOS DA SILVA
Advogado(s): Luan Augusto Valete – OAB/BA 45.685
Jefferson Domingues Santos – OAB/BA 36.855
SENTENÇA
Trata-se de representação para aplicação de multa, imputando-se aos representados a prática da conduta vedada descrita art. 73, V da Lei
9.504/97, alegando que no dia 1º de Dezembro de 2016 o primeiro representado, em cumprimento de determinação da primeira, exonerou um
número indefinido de funcionários municipais contratados.
Deferida a liminar para suspensão do ato de exoneração, foi apresentada a defesa. Alega-se que houve distrato com alguns dos funcionários
contratados, bem como que não houve conotação de retaliação pois o ato foi praticado em dezembro e não logo após as eleições.
Alega-se, ainda, que a medida foi tomada para adequação à realidade financeira do Município.
Por ocasião da instrução foram ouvidos os representados e uma testemunha.
O Ministério Público se manifestou pela procedência.
Decido.
A Lei das Eleições é clara quanto à proibição da demissão de funcionário seja qual for a espécie de vínculo até a posse dos eleitos (art. 73,
V).
As teses dos representados são contraditórias entre si, pois se havia necessidade de cortar gastos, não houve distrato que pressupõe
coincidência de vontades na extinção do vínculo. Portanto, firmaram-se instrumentos de distrato, quando na realidade tratava-se de
exoneração.
Ou é distrato no qual ambas as partes concordam com a extinção do vínculo ou é medida unilateral (exoneração) para a contenção de
despesas; as duas coisas não podem ser ao mesmo tempo.
De outro lado, a alegação de havia necessidade de controle das contas do Município não é crível, pois ciente da proibição expressa da Lei, o
gestor deveria ter exonerado os funcionários antes do período em que a demissão é vedada.
A prática é abusiva e deve ser coibida sob pena de negativa de vigência ao dispositivo em exame.
Ante o exposto, julgo procedente a representação para condenar os representados no pagamento da multa no valor de R$ 50.000,00, com
fundamento no art. 62, § 4º da .Resolução 23.457/2015 e no art. 73, V da Lei 9.504/97
P.R.I.C.
Uruçuca(BA), 19 fevereiro de 2019.
Daniel Álvaro Ramos
Juiz da 198ª Zona Eleitoral

199ª Zona Eleitoral - JOÃO DOURADO

Editais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA


JUÍZO ELEITORAL DA 199ª ZONA -João Dourado
EDITAL Nº 01/2019
A (a) Exmo(a). Dr(a). CATUCHA MOREIRA GIDI, Juiz(a) da 199ª Zona Eleitoral desta cidade, no uso de suas atribuições legais, e de
conformidade com o disposto no Provimento nº 02/2017, da Corregedoria Regional Eleitoral da Bahia,
FAZ SABER que nos dias 19 de março do corrente ano, durante a jornada de trabalho fixada para funcionamento do Cartório Eleitoral, realizar-
se-á a CORREIÇÃO ORDINÁRIA ANUAL no Cartório da 199 Zona Eleitoral, situado na JOÃO DOURADO. Pelo presente, ficam convocados
para sua instalação, desenvolvimento e encerramento o representante do Ministério Público Eleitoral, os Partidos Políticos e a Ordem dos
Advogados do Brasil. Faz constar que, no referido período de desenvolvimento dos trabalhos, não haverá suspensão dos prazos processuais

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durante a sua realização, devendo retornar ao Cartório todos os autos que devem ser inspecionados à exceção daqueles com prazo
processual em curso.
E, para conhecimento de todos os interessados, expediu-se o presente edital, que será afixado no local de costume. Dado e passado nesta
cidade e Comarca de JOÃO DOURADO, aos 07 de MARÇO de 2019. Eu, ___________ (MAGDA VERONICA FERREIRA MARTINS), chefe
do cartório, digitei e subscrevo.
CATUCHA MOREIRA GIDI
JUIZA ELEITORAL

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA


JUÍZO ELEITORAL DA 199ª ZONA -_JOÃO DOURADO

PORTARIA N.º 02/2019


A (A) Juiz(a) Eleitoral da 199 Zona, o Exmo(a) Sr(a). Dr(a). CATUCHA MOREIRA GIDI no uso de suas atribuições legais, e de conformidade
com o disposto no art. 4º, do Provimento n.º 02/2017 da Corregedoria Regional Eleitoral da Bahia,
RESOLVE designar os Servidores MAGDA VERONICA FERREIRA MARTINS E JOÃO VASCONCELOS NETO para auxiliarem na execução
das atividades relativas à Correição Ordinária Anual a ser realizada no Cartório desta Zona Eleitoral nos dias 19 do mês de MARÇO de 2019
cabendo ao Servidor MAGDA VERONICA FERREIRA MARTINS a incumbência de secretariar os trabalhos.
JOÃO DOURADO, 07 de MARÇO de 2019
CATUCHA MOREIRA GIDI
JUIZA ELEITORAL

200ª Zona Eleitoral - POJUCA

Editais

Edital 021/2019
EDITAL N.º 021/2019
De ordem do Excelentíssimo Dr. SADRAQUE OLIVEIRA RIOS, Juiz Eleitoral desta Zona, no uso de suas atribuições legais,
INTIMO, a Presidente do Partido Rede Sustentabilidade – REDE, Ana Márcia Aragão de Oliveira para conhecer e querendo, manifestar-se, no
prazo de 03 (três) dias, acerca da sentença de fls. 30/31, pela não prestação das contas, nos autos abaixo:
Prestação de Contas de Campanha nº 54-71.2018.6.05.0200 – Partido Rede Sustentabilidade - REDE, município de Pojuca/BA – Eleições
2018.
Dado e passado nesta cidade de Pojuca, BA, em 26 (vinte e seis) de fevereiro do ano de 2019. Eu, ___________________, Tatiana Andrade
Almeida, Chefe de Cartório da 200ª Eleitoral, subscrevo.
Tatiana Andrade Almeida
Chefe de Cartório da 200ª ZE

Edital n 022/2019
EDITAL N.º 022/2019
De ordem do Excelentíssimo Dr. SADRAQUE OLIVEIRA RIOS, Juiz Eleitoral da 200ª Zona, Município de Pojuca-BA, no uso de suas
atribuições legais,
FAÇO SABER, a todos que o presente EDITAL virem, ou dele tomarem conhecimento, que foram apresentadas as Prestações de Contas da
Campanha Eleitoral referente às Eleições 2018 dos Partidos Políticos abaixo indicados, as quais se encontram disponíveis para que qualquer
interessado, partido político, candidato ou o Ministério Público Eleitoral possa(m) impugnar, no prazo de 03 (três) dias (art. 59, Res. TSE nº
23.553/2017), a contar da publicação deste Edital:
Direção Municipal/Comissão Provisória – Partido Socialista Brasileiro - PSB – Presidente: Luciano Pedro Schramm Barros – ARAÇÁS – BA;
Direção Municipal/Comissão Provisória – Partido Trabalhista Cristão - PTC – Presidente: Edvaldo Sales Bezerra Junior – ARAÇÁS – BA;
E para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o Excelentíssimo Juiz Eleitoral expedir o presente Edital e publicá-lo no Diário de
Justiça Eletrônico. Dado e passado nesta cidade de Pojuca, BA, em 26 (vinte e seis) dias de fevereiro do ano de 2019. Eu,
___________________, Tatiana Andrade Almeida, Chefe de Cartório da 200ª Eleitoral, digitei o presente.
TATIANA ANDRADE ALMEIDA
Chefe de Cartório da 200ª ZE

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Despachos

Despacho PPC Campanha 61-63.2018.6.05.0200


Processo nº 61-63.2018.6.05.0200
Prestação de Contas de Campanha – Eleições 2018
Partido Político: PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO - PSB
Município/Estado: ARAÇÁS/BA
Advogado: Luiz Carlos Bastos Prata – OAB/BA nº 10.651
R.H
Trata-se de PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – ELEIÇÕES 2018, do Partido Socialista Brasileiro - PSB, do município de
Araçás/BA.
O procedimento e a análise devem ocorrer à luz das determinações da Resolução TSE nº 23.553/2017.
Ao Cartório para certificar a tempestividade da apresentação das contas, publicar edital para eventual impugnação e certificar. Encaminhar
cópia do edital de impugnação para conhecimento do representante ministerial.
Após as providências acima, ao Cartório para análise técnica das contas. Nos termos do art. 72 da referida Resolução, em caso de indício de
irregularidade ou necessidade de complementação de dados para saneamento de falhas, que sejam determinadas diligências, para
cumprimento no prazo de 03 (três) dias, contados da intimação, com a identificação dos documentos ou elementos que devem ser
apresentados.
Ao final do prazo para o cumprimento da diligência, com ou sem manifestação, acompanhados ou não de documentos, ao analista de contas,
para emissão de seu parecer conclusivo.
Em caso de verificação de existência de falha, impropriedade ou irregularidade em relação à qual não se tenha dado ao prestador de contas
prévia oportunidade de manifestação ou complementação, a unidade técnica deve notificá-lo para manifestação, no prazo de 03 (três) dias.
Com a apresentação do parecer conclusivo do chefe de cartório (art. 76 da Resolução TSE 23.553/2017), e observado o disposto no art. 75,
vistas ao Ministério Público dos autos da prestação de contas, para emissão de parecer, no prazo de 02 (dois) dias.
Após todas as providências, voltem conclusos.
Pojuca/BA, 25 de fevereiro de 2019
Sadraque Oliveira Rios
Juiz Eleitoral da 200ª ZE

202ª Zona Eleitoral - SANTO ANTONIO DE JESUS

Sentenças

PROC. 69-34.2018
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
JUÍZO DA 202ª ZONA ELEITORAL – SANTO ANTÔNIO DE JESUS/BA
AUTOS N.º: 69-34.2018.6.05.0202
PRESTAÇÃO DE CONTAS – ELEIÇÕES 2016.
INTERESSADO(A): PAULO REIS DOS SANTOS
MUNICÍPIO: SANTO ANTÔNIO DE JESUS
SENTENÇA
Vistos etc.
PAULO REIS DOS SANTOS, candidato(a) ao cargo de Vereador(a), não apresentou sua prestação de contas à Justiça Eleitoral no prazo
estabelecido no art. 45 da Resolução TSE n.º 23.463/2015.
O candidato foi devidamente intimado para a apresentação das suas contas eleitorais, no prazo previsto no art. 45, §4º, IV, da Resolução TSE
n.º 23.463/2015. Porém, não apresentou as contas, nem justificou a ausência da entrega da prestação de contas.
O relatório técnico emitido pelo cartório eleitoral foi no sentido do imediato julgamento das contas não prestadas.
Dada a palavra ao Ministério Público Eleitoral, o Parquet se manifestou pela declaração das contas como não prestadas.

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É o relatório. Decido.
O art. 41 da Resolução TSE n.º 23.463/2015 disciplina que “o candidato que renunciar à candidatura, dela desistir, for substituído ou tiver o
registro indeferido pela Justiça Eleitoral deve prestar contas em relação ao período em que participou do processo eleitoral, mesmo que não
tenha realizado campanha”, logo, é possível observar que o(a) candidato(a) descumpriu a lei, tendo em vista que não apresentou as contas no
dia 01/11/2016, conforme prazo previsto no art. 45, caput, da Resolução TSE n.º 23.463/2015, e, mesmo notificado(a) pessoalmente, nos
termos do art. 45, § 4º, IV, da mesma resolução, não entregou as contas. Dessa forma, continua inadimplente com as obrigações perante a
Justiça Eleitoral.
Em face do exposto, considerando-se que não foram apresentadas as contas no prazo legal, acolho os pareceres técnico e ministerial, e
julgo como NÃO PRESTADAS as contas eleitorais referentes ao pleito municipal de 2016 de PAULO REIS DOS SANTOS, nos termos dos
arts. 48, §4º, VI e 68, IV, alíneas a e b, da Resolução TSE n.º 23.463/2015, aplicando ao candidato a sanção contida no art. 73, I, da mesma
resolução, para impedir a obtenção de certidão de quitação eleitoral até o final da legislatura, persistindo os efeitos da restrição após esse
período até a efetiva apresentação das contas.
Publique-se, registre-se e intimem-se.
Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.
Santo Antônio de Jesus, 21/02/2019.
Rodrigo Alexandre Rissato
Juiz Eleitoral

PROC. 3-20.2019
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
JUÍZO DA 202ª ZONA ELEITORAL – SANTO ANTÔNIO DE JESUS/BA
PROCESSO Nº 3-20.2019.6.05.0202
INTERESSADO: ARISSON DOS SANTOS
MUNICÍPIO: SANTO ANTÔNIO DE JESUS- BA
ASSUNTO: REGULARIZAÇÃO DE SITUAÇÃO ELEITORAL
SENTENÇA
Vistos, etc.
Cuida-se de pedido de dispensa definitiva do cumprimento das obrigações eleitorais, relativas ao exercício do voto do(a) Sr(a). ARISSON
DOS SANTOS, em face da limitação funcional deste(a), conforme relatório às fls. 02.
Considerando a atual condição do(a) interessado(a), bem como o requerimento de fl. 01, pleiteia-se a expedição de certidão de quitação
eleitoral por prazo indeterminado.
O Ministério Público Eleitoral, em parecer às fls. 06, pugna pelo deferimento do quanto requerido.
É o relatório.
Ao compulsar os autos, verifico que a situação descrita atende às exigências legais.
Conforme aponta o relatório médico, o(a) eleitor(a) possui limitações de saúde que implicam condições especiais para realizar suas
atividades, inclusive, o exercício cívico do voto.
Ao exposto, com fundamento nos art(s). 6º, II, "a" e 10º da Lei nº 4.737/1965 - Código Eleitoral, bem como, no artigo 1º, § único, da Resolução
TSE nº 21.920/2004, DEFIRO O PEDIDO, determinando a expedição de Certidão de Quitação Eleitoral por Prazo Indeterminado em nome
do(a) Sr(a). ARISSON DOS SANTOS.
Após registro do respectivo ASE no Sistema ELO e do trânsito em julgado do presente processo, arquive-se com a devida baixa no sistema.
Publique-se. Registre-se.
Santo Antônio de Jesus, ___/___/2019.
Rodrigo Alexandre Rissato
Juiz Eleitoral

Diário da Justiça Eleitoral - Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico http://www.tse.gov.br

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