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Dra.cristiane-Tcc-Ryodoraku.

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ANÁLISE DO PERFIL ENERGÉTICO DOS FISIOTERAPEUTAS PLANTONISTAS DE


UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI) PELO MÉTODO DE
ELETRODIAGNÓSTICO RYODORAKU

Cristiane Lins Cardoso Costa1

Nelson Meira Carneiro2

Leila Massiere3

RESUMO

O presente artigo tem por objetivo analisar o perfil energético dos fisioterapeutas
plantonistas de uma unidade de terapia intensiva (UTI), através do método de
eletrodiagnóstico Ryodoraku. Na sua realização utilizou como metodologia um estudo
descritivo transversal onde foram avaliados 15 fisioterapeutas que trabalham
exclusivamente em uma unidade de terapia intensiva com carga horária semanal em
média de 72 horas e que aceitaram participar voluntariamente deste estudo. Nele,
constatou-se que em 100% da amostra foram captados algum tipo de desequilíbrio
energético, entretanto, os resultados apresentados não indicam um perfil relevante de
desequilíbrio entre os fisioterapeutas plantonistas participante que permita identificar nas
condições de trabalho um fator etiológico comum apesar de existir relações entre as
referências clínicas do quadro de sintomas Ryodoraku e as queixas dos profissionais
pesquisados que podem apontar a existência de problemas desencadeados pelo
estresse ocupacional. Assim, pode-se concluir que a visão holística trazida pelo método
Ryodoraku, possibilita que se faça um diagnóstico energético mais efetivo e mais rápido,
além de tornar o indivíduo agente da sua própria saúde, ajudando a minimizar os
problemas provenientes do estresse do trabalho e a melhorar a qualidade de vida
desses profissionais.

Palavras-chave: Estresse ocupacional; Medicina tradicional chinesa;


Acupuntura; Método de eletrodiagnóstico Ryodoraku; Fisioterapia.

ABSTRACT

This article aims to analyze the energetic profile of physiotherapists on duty at an


intensive care unit (ICU) through the Ryodoraku electrodiagnostic method. The
methodology used was a cross-sectional study where 15 physiotherapists who work
exclusively at an intensive care unit with an average weekly workload of 72 hours and
voluntarily agreed to participate in this study were evaluated. It was perceived that in
100% of the sample some type of energy imbalance was found, however, the results do
not indicate a relevant profile of imbalance between the participating physiotherapists on
duty that allows a common etiological factor to be identified despite the existence of
relationships between the clinical references of the Ryodoraku Symptoms Chart and the
complaints of the surveyed professionals that may point to the existence of problems
triggered by occupational stress. Thus, it can be concluded that the holistic vision brought
by the Ryodoraku method, makes it possible to make an energetic diagnosis more

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effective and faster, apart from making the individual an agent of their own health by
helping to minimize problems from the work stress and to improve the quality of life of
these professionals.

Keywords: Occupational stress; Traditional Chinese medicine, Acupuncture,


Ryodoraku electrodiagnostic method; Physiotherapy.

1 INTRODUÇÃO

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é o local onde se encontram os pacientes


críticos de um hospital. Nela existe um sistema de monitorização contínua, o qual
permite que haja um tratamento rápido e seguro de pacientes graves ou que
apresentam algum tipo de descompensação de um ou mais sistemas orgânicos. Para
isso, atua na UTI uma equipe multiprofissional, geralmente constituída por médicos,
enfermeiros, fisioterapeutas cardiorrespiratórios, nutricionistas, psicólogos e assistentes
sociais (RONDINEL, 2010; SILVA et al, 2010).

A presença do fisioterapeuta nas UTIs acontece desde a década de 70 e sua


atuação vem crescendo ao longo das décadas (RONDINEL, 2010; ASSOBRAFIR,
2008). Entretanto, apesar desta atuação nas UTIs vir sendo cada vez mais requisitada
na composição de sua equipe multidisciplinar, a fisioterapia é uma profissão pouco
conhecida e pouco explorada para estudos desta área, diferindo de outras
especialidades como a dos médicos e dos enfermeiros, onde são mais comumente
encontrados estudos acerca do estresse ocupacional e de outras consequências
biopsicofisiológicas às quais estes profissionais encontram-se expostos. Por isso, surgiu
o interesse de realizar um estudo acerca do perfil energético dos fisioterapeutas
plantonistas de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) através do método de
Eletrodiagnóstico Ryodoraku.

Estudos demonstram que os hospitais constituem um ambiente favorável ao


desenvolvimento do estresse emocional, uma vez que os profissionais de saúde das
diversas áreas de atuação, devido a seu perfil laboral, estão expostos diariamente a
situações que causam sobrecarga física, mental e emocional (COELHO NETO,
GARBACCIO, 2008; OLIVEIRA, CHAVES-MAIA, 2008; GOMES; LUNARDI FILHO;
ERDMANN, 2006). E, dentre os setores que compõem um hospital, um dos mais
estressantes é a UTI, nela os profissionais lidam diariamente com a dor, o sofrimento e a
morte. Além disso, estes profissionais encontram-se também expostos a outros fatores
desencadeantes do estresse ocupacional, como: longas jornadas de trabalho semanal,
uma má remuneração, os altos níveis de exigência diante da função desempenhada na
equipe de saúde, o trabalho noturno, o tempo de serviço, as relações interpessoais, o
trabalho nos finais de semana e feriados e, em algumas situações, a precariedade das
condições de trabalho (BRITO; CARVALHO, 2004; HERNÁNDEZ, 2006).

Tudo isso acaba gerando efeitos atitudinais e comportamentais negativos, o que torna
importante a identificação desses agentes estressores para que haja uma perspectiva de
um ambiente seguro, minimizando os riscos em que o grupo encontra-se exposto e
gerando uma maior motivação por parte de seus profissionais (MIRANDA; STANCATO,
2008). Também não se pode ignorar que a sobrecarga de trabalho a que esses
profissionais suportam se dá em decorrência do alto nível de exigência das organizações
e do crescente aumento da competitividade do mercado de trabalho. Nesse contexto, o
trabalhador sente-se incapaz de enfrentar adequadamente as demandas excessivas de
trabalho e não consegue manter um equilíbrio entre sua saúde física, mental e
emocional (COELHO NETO, GARBACCIO, 2008; STACCIARINI; TRÓCCOLI, 2001).

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Assim, o desequilíbrio energético do indivíduo pode ser alterado por diversos fatores,
dentre eles: o estresse ocupacional, que pode ser definido como uma condição
emocional negativa que causa grande sofrimento psíquico para o trabalhador e é
resultante de situações desagradáveis e do aumento da sobrecarga no ambiente de
trabalho (BRITO; CARVALHO, 2004; CAINE; TER-BAGDASARIAN, 2003; MAIA, 1999).

Neste sentido, destaca a Medicina Tradicional Chinesa (MTC) que todas as


alterações orgânicas ou fenômenos do corpo humano, bem como as condições mentais,
as funções nervosas e a atmosfera estão relacionadas ao “qi ou energia” e para a
acupuntura Ryodoraku, o “qi ou energia” também é responsável por esses fenômenos
(SCILIPOTI, 2006). Deste modo, a identificação dessas alterações tanto para a MTC
quanto para a acupuntura Ryodoraku4, mostra-se como uma forma de identificar a
principal desarmonia ou desequilíbrio energético que está atrás das manifestações
clínicas apresentadas pelo indivíduo (MACIOCIA, 2007; SCILIPOTI, 2006).

Com base no exposto, o presente artigo científico tem por objetivo analisar o perfil
energético dos fisioterapeutas plantonistas de uma unidade de terapia intensiva (UTI) e
correlacionar o estresse ocupacional com os resultados obtidos através do método de
eletrodiagnóstico Ryodoraku, cuja avaliação baseia-se na resistência da pele à
estimulação elétrica, observando as funções do corpo sob o ponto de vista do sistema
nervoso autônomo (SNA), constatando, assim, a existência de algum desequilíbrio
energético e, consequentemente, o surgimento de alguma enfermidade.

Sua relevância se dá ao trazer maiores esclarecimentos a respeito do uso do método


de eletrodiagnóstico Ryodoraku para a manutenção do equilíbrio das funções do corpo e
do bem estar dos profissionais estudados, uma vez que o fisioterapeuta plantonista de
UTI inclui-se num grupo de profissionais de saúde onde a exigência do ambiente de
trabalho tem se tornado cada vez mais estressante, onde o longo tempo de permanência
nesse tipo de ambiente pode ocasionar alterações importantes de natureza orgânica e
psicológica para o profissional. Assim, apesar deste método de diagnóstico energético
ter surgido na década de 50, existe uma carência de pesquisas científicas que
demonstrem sua aplicabilidade enquanto recurso de avaliação diagnóstica, sendo este
um dos motivos que incentivou a elaboração deste estudo.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Muitos desequilíbrios energéticos do indivíduo ocorrem devido aos distúrbios do SNA,


tanto quando ocorre um quadro de excesso ou quando ocorre um quadro de déficit de
energia dos Ryodorakus (meridianos). Em casos de excesso de energia, fala-se em
excitação do Ryodoraku que coincide com um meridiano clássico cheio e se, essa
energia está diminuída fala-se em inibição do Ryodoraku, que caracteriza um meridiano
clássico vazio. A doença é provocada por esse desequilíbrio energético de excitação
e/ou inibição dos Ryodorakus (SCILIPOTI, 2006; HUGENTOBLER, 2006).

Assim, segundo Scilipoti (2006), a teoria do Ryodoraku é uma técnica de


eletrodiagnóstico muito parecida com a teoria do meridiano clássico utilizada na MTC.
Quando se fala em excitação e inibição do Ryodoraku, geralmente corresponde ao cheio
e ao vazio do meridiano clássico da MTC. Os mesmos fenômenos se apresentam tanto
no meridiano clássico quanto no Ryodoraku, entretanto, no meridiano clássico o corpo é
avaliado através de fatos empíricos e clínicos enquanto que o Ryodoraku avalia o corpo
por meio da função do sistema nervoso autônomo (SNA) (SCILIPOTI, 2006).

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O método Ryodoraku foi desenvolvido na década de 50, pelo Dr. Yoshio Nakatani,
M.D. e PhD. da Universidade de Kyoto, no Japão. Tratava-se de um método não
invasivo, que ao medir a eletrocondutividade da pele através de microamperímetro,
descobriu um grande número de pontos com baixa impedância elétrica, os quais
permitiam a entrada da corrente elétrica. Assim, ao analisar estes pontos
eletropermeáveis na pele de cada indivíduo, o Dr. Nakatani encontrou vários conjuntos
de pontos com valores próximos entre si. E, em cada conjunto, ao interligar os pontos,
ele obteve uma linha peculiar, a qual, mesmo sendo estudadas em indivíduos diferentes,
coincidia de forma fantástica nos trajetos e nas posições dos pontos de acupuntura
(COSTA, 2002; BREVES, 2007).

De acordo com a teoria Ryodoraku, um estado ideal de saúde é obtido quando todos
os Ryodorakus estão em um estado energético equilibrado e, no caso de desequilíbrio
em algum Ryodoraku, o problema é detectado através das medições elétricas de certos
pontos da pele. Dr. Nakatani descobriu que os pontos eletropermeáveis (PEP)
encontram-se em toda superfície do corpo e representavam praticamente, os mesmos
pontos da MTC, situando-se no trajeto do Ryodoraku (ODA, 2004; GOTO,2008).

Assim, após 20 anos de investigação, o Dr. Nakatani estudou e avaliou a acupuntura


do ponto de vista do SNA e obteve como resultado uma aproximação objetiva e científica
da acupuntura conhecida hoje como terapia Ryodoraku do SNA no diagnóstico e
tratamento energético (ODA, 2004).

Para esta técnica foi construído um gráfico onde estão identificados 12 canais
Ryodorakus no corpo, os quais se encontram divididos entre os canais das mãos que
são representados pela letra “H” (hand) e os dos pés, representados pela letra “F” (foot)
(Figura 1) (GOTO, 2008; ACUPUNTURABRASIL.ORG, 2011).

Figura 1. Gráfico padrão utilizado na terapia Ryodoraku do SNA

Fonte: Scilipoti (2006).

Deste modo, todos os Ryodorakus são enumerados progressivamente, de acordo


com a ordem representativa no gráfico, da esquerda para a direita e do membro superior
(H1 à H6) para o membro inferior (F1 à F6) (Figura 2), conforme as regras para medição.
Para cada Ryodoraku, o gráfico padrão possui duas escalas iguais, uma para medir os
valores do lado esquerdo e outra para os valores do lado direito (GOTO, 2008;
ACUPUNTURABRASIL.ORG, 2011).

PONTOS DAS ÓRGÃO PONTOS DOS PÉS ÓRGÃO


MÃOS CORRESPONDENTE CORRESPONDENTE
H1 = P9 Pulmão F1 = Baço-pâncreas
BP3
H2 = CS7 Circulação-sexo F2 = Fígado
F3
H3 = C7 Coração F3 = R4 Rim
H4 = ID5 Intestino delgado F4 = Bexiga
B65
H5 = TA4 Triplo aquecedor F5 = Vesícula biliar
VB40
H6 = IG5 Intestino grosso F6 = Estômago
E42

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Figura 2. Descrição de pontos e respectivos órgãos e vísceras

Fonte: Hugentobler (2006)

Assim, a partir da informação sobre os vários níveis dos Ryodorakus indicados no


gráfico, é possível obter dados consideráveis para o diagnóstico e projetar as áreas
onde os problemas patológicos poderão surgir; bem como observar os desvios em
relação à média, a relação entre os resultados dos Ryodorakus na parte alta (membros
superiores) e na parte baixa (membros inferiores), os Ryodorakus que estão fora da
faixa fisiológica (tanto por excitação quanto por inibição) e que levam ao desequilíbrio
energético. A média aritmética obtida representa o valor normal do indivíduo e é feita a
partir da soma dos 24 valores da medição de cada Ryodoraku, seguida da divisão do
valor total por 24. A faixa fisiológica ou de equilíbrio é uma faixa formada por duas linhas
traçadas horizontalmente no gráfico, ou seja, 0,7 cm acima e 0,7 cm abaixo da média
encontrada dos Ryodorakus, essa faixa de 1,4 cm limita os valores fisiológicos do
indivíduo (ver Figura 3), de forma que a faixa fisiológica localizada entre 40 e 60 µA
indica bom nível de saúde (GOTO, 2008).

Figura 3. Interpretação da faixa fisiológica ou equilíbrio: normal, alta e baixa.

Fonte: Scilipoti (2006).

Depois de traçada a faixa de equilíbrio é realizada a análise gráfica, com o método de


eletrodiagnóstico. Por seu intermédio pode-se transformar a energia verificada em cada
Ryodoraku específico em números e ver os possíveis desequilíbrios, além disso, o
próprio aparelho Ryodoraku poderá promover um tratamento energético de sedação ou
tonificação, de acordo com Ryodoraku que esteja em excesso ou deficiência (SCILIPOT,
2006).

Enfim, o método Ryodoraku baseia-se na resistência da pele à estimulação elétrica e


observa as funções do corpo cientificamente sob o ponto de vista dos nervos
autônomos. Portanto, de um modo geral as pessoas ficam desequilibradas ou doentes
em conseqüência de distúrbios que atingem o SNA (HUGENTOBLER, 2006;
ACUPUNTURABRASIL.ORG, 2011).

Neste sentido, vale destacar a importância do SNA para o equilíbrio do corpo


humano, pois ele é a parte do sistema nervoso responsável pelo controle da vida
vegetativa, ou seja, ele atua no controle dos órgãos internos; da secreção, assimilação e
eliminação dos sucos digestivos; do sistema circulatório e do metabolismo. Além de
exercer influência sobre os glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas do sangue; sobre o
tônus muscular; sobre controle direto e indireto das glândulas endócrinas e sobre o
controle de vários reflexos necessários para manutenção do equilíbrio das funções do
corpo (WIKIPÉDIA, 2011; ACUPUNTURABRASIL.ORG, 2011).

Neste sentido, o estudo do método Ryodoraku vem se destacando em decorrência da


importância que existe em se descobrir os distúrbios do sistema nervoso autônomo e, com
isso, tratar de forma adequada os problema ou enfermidade provenientes destes. Destarte, muitos
pesquisadores e acupunturistas vem se interessando cada vez mais por esta terapia como ciência e
como uma forma progressiva de tratamentos por Acupuntura.

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3 METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa de corte transversal de caráter exploratório, realizada com


fisioterapeutas que trabalham exclusivamente em regime de plantão em uma Unidade de
Terapia Intensiva (UTI), localizada na cidade do Recife-PE, no período de junho de
2010.

A amostra do estudo foi composta por 15 voluntários, na faixa etária de 24 a 43 anos,


de ambos os gêneros, com tempo de serviço superior a 1 mês e inferior a 20 anos, cuja
carga horária de trabalho semanal é igual ou superior a 60 horas.

Na sua elaboração, utilizou-se como critério de exclusão: a recusa do profissional em


participar da pesquisa; o uso de fármacos que alteram o SNA por parte do profissional a
ser entrevistado; as pessoas portadoras de marca-passo ou outros implantes
eletrônicos; a presença de ferimentos ou pele esfoliada; a dermatite e a presença de
cicatrizes.

Com vista a assegurar os aspectos éticos o presente estudo, vinculado ao curso de


pós-graduação em acupuntura do Shen Estudos de Medicina Chinesa, foi submetido ao
Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos do Complexo Hospitalar do Hospital
Universitário Oswaldo Cruz (HUOC/Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco -
PROCAPE) no município de Recife e aprovado sob o CAAE n° 0034.0.106.000-10. E
todos os fisioterapeutas que dele participaram assinaram o Termo de Consentimento
Livre e Esclarecido (TCLE) antes de iniciar a coleta de dados, conforme preconizado
pelas normas do Comitê de Ética em Pesquisa e de acordo com as Diretrizes e Normas
Regulamentadoras de Pesquisa Envolvendo Seres Humanos.

A coleta dos dados aqui apresentados foi realizada através de questionário, seguindo
o modelo exposto no Quadro 1, abaixo:

Quadro 1. Questionário realizado com os profissionais entrevistados

Com a aplicação do questionário, foi realizada a avaliação do perfil energético dos


voluntários através do método de eletrodiagnóstico Ryodoraku da seguinte forma: para a

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mensuração do estado inicial, o indivíduo permaneceu na posição sentada em uma


maca e após um repouso de 15 minutos, foram retiradas jóias e outros metais do corpo,
bem como meias e sapatos, conforme orientação para a realização da técnica e utilizado
o aparelho da marca Acuspointer Ryodoraku de 2 cabos com corrente galvânica
interrompida de 200µA, correspondente a resistência elétrica da pele, intensidade de
12v, algodão hidrófilo e água.

A medição foi realizada nas regiões de mão e pé bilateralmente, iniciando na mão do


lado esquerdo e terminando no pé do lado direito. Durante o processo de mensuração, o
eletrodo de medida foi mantido de forma a tocar a superfície corpórea com inclinação de
90° sobre os pontos representativos de cada Ryodoraku e os valores foram lidos no
microamperímetro após 3 segundos. Assim, após a leitura dos 12 Ryodorakus de cada
lado do corpo, totalizando os 24 Ryodorakus, os valores mensurados foram registrados
em uma planilha da Microsoft Excel 97-2003, que gerou automaticamente o gráfico
Ryodoraku padronizado pelo Dr. Nakatani.

A partir do gráfico Ryodoraku gerado, buscou-se observar algumas anormalidades


entre elas, tais como os desvios em relação à média, a relação entre os resultados dos
Ryodorakus na parte alta (membros superiores) e na parte baixa (membros inferiores),
os Ryodorakus que estavam fora da faixa fisiológica (tanto por excitação quanto por
inibição), a correlação entre as queixas descritas pelos voluntários através do
questionário e as referências clínicas do quadro de sintomas Ryodoraku (ver figuras 4 e
5).

Após a coleta dos dados, foi feita uma análise descritiva da população de estudo,
através de medidas percentuais, assim como, por médias e seus respectivos desvios
padrões. Foi realizada uma comparação entre as médias do nível energético segundo as
variáveis de interesse por meio do teste não paramétrico de Mann-Whitney quando a
mesma foi do tipo categórico, e calculado os coeficientes de correlação de Spearman
quando a variável de interesse era quantitativa. O nível de significância adotado foi de
5% (p < 0,05) e o software utilizado para a análise e armazenamento dos dados foi o
STATA, versão 9.0.

O gráfico reflete as condições gerais do paciente e as áreas relevantes do


desequilíbrio energético subjacente, além de identificar a condição de excitação e
inibição dos Ryodorakus e a consequente sintomatologia, apresentada no quadro de
sintomas do Ryodoraku (Figuras 4 e 5).

Figura 4. Sintomas do Meridiano Ryodoraku

Fonte: Scilipoti (2006)

Figura 5. Sintomas do meridiano Ryodoraku

Fonte: Scilipoti (2006)

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

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Através dos dados obtidos, observou-se que a população em estudo, composta pelos
15 voluntários fisioterapeutas plantonistas em UTI, 13 entrevistados eram do sexo
feminino (86,7%) e a média de idade deles foi de 33,6 anos, com idade mínima de 24 e
máxima de 43 anos (ver Tabela 1).

No que se refere à atividade profissional dos fisioterapeutas entrevistados a maioria


deles (60%) possuem três empregos, enquanto que 5 deles dois empregos (33,3%) e
apenas 1 tem um emprego. Constatou-se, também que os fisioterapeutas tem tempo de
serviço médio de 9 anos (107 meses) com grande variabilidade entre os profissionais,
cujo tempo de serviço variou de 1 mês a 19 anos de profissão. O tempo médio de
atividade semanal foi uma média de 77 horas, com carga horária mínima semanal entre
os profissionais de 60 horas. O ritmo de trabalho definido pelos entrevistados, em 73,3%
dos casos foi classificado como intenso e em 26,7% como moderado (ver Tabela 1).

Quanto à prática de exercícios físicos, esta foi referida por 40% dos profissionais
entrevistados, assim como 46,7% deles afirmaram ter distúrbios do sono. Os sintomas
mais frequentes apontados por estes profissionais foram a cefaleia e a fadiga, os quais
foram apontados por 8 entre os 15 profissionais e entre 5 dos 15 entrevistados,
respectivamente (ver Tabela 1).

Tabela 1. Características da população de estudo na avaliação com questionário

Características Estatística
Número de pesquisados 15 voluntários
Sexo – número (%)
Masculino 02 (13,3%)
Feminino 13 (86,7%)
Idade – média ± dp (mínimo; máximo) 33,6 ± 7,7 (24;
43)
Tempo de serviço (em meses) – média ± 107 ± 94,7 (1;
dp (mínimo; máximo) 228)
Tempo semanal de horas trabalhadas – 77 ± 18,2 (60;
média ± dp (mínimo; máximo) 120)
Ritmo de trabalho
Moderado 04 (26,7%)
Intenso 11 (73,3%)
Pratica de atividade física
Sim 06 (40,0%)
Não 09 (60,0%)

(cont.)

Características Estatística
Distúrbio do sono
Sim 07 (46,7%)
Não 08 (53,3%)
Sintomas
Cefaléia 08 (53,3%)
Fadiga 05 (33,3%)
Distúrbio abdominal 04 (26,7%)
Lombalgia 03 (20,0%)
Distúrbios respiratórios 04 (26,7%)

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Ansiedade 02 (13,3%)
Distúrbio articular 01 (6,7%)
TPM 04 (26,7%)

Quanto ao nível energético, que podem ser verificados na tabela 2, os profissionais


desse estudo apresentaram uma média de 57 ± 21,3, tendo grande variabilidade entre
eles, onde o nível energético mínimo apresentado foi de 27,8 e o máximo de 103,5.
Segundo a classificação do nível energético, 40% dos fisioterapeutas tinham alto nível,
enquanto que 26,7% tinham nível baixo e 33,3%, nível normal. Observou-se ainda que
33,3% dos voluntários (n = 5) estavam dentro da faixa de normalidade dos níveis
energéticos (entre 40 e 60 µa), o que significa um bom nível de saúde. Em outros 40%
(n = 6) dos voluntários foram encontrados valores próximos ou acima de 90µa, indicativo
de um metabolismo geral acelerado, enquanto que aproximadamente 26,6% (n = 4) dos
casos apresentaram níveis de energia nas proximidades de 30µa, o que é indicativo de
baixo nível energético. Isto facilita o diagnóstico não verbal (FU MON SHIN em japonês)
a partir do qual o plano de tratamento é traçado. Este fato sugere que o fluxo energético
tem a função de proteger o corpo de um ataque externo. Se existe energia em excesso
ou deficiência entre os Ryodorakus, esta discrepância ou discordância leva a doença.
Para explicar as condições mentais, as funções nervosas, a atmosfera e todos os
fenômenos do corpo, pensa-se em qi ou energia. Assim, o Ryodoraku observa o corpo
por meio da função do SNA, e o meridiano clássico o faz pelos fatos empíricos e clínicos
(SCILIPOTI, 2006). Entretanto, de uma maneira geral, os conceitos Ryodoraku e dos
meridianos clássicos da acupuntura são demasiadamente similares, podendo-se dizer
que eles mostram os mesmos fenômenos sobre diferentes pontos de vista
(HUGENTOBLER, 2006).

O maior nível energético (de 53,3% dos voluntários) se deu na parte baixa (membros
inferiores), enquanto que 46,7% se deu nas partes altas (membros superiores). Isto
significa que os pontos dos canais dos pés estão com uma quantidade maior de energia
que os canais das mãos, o que para Goto (2008) é um desequilíbrio comumente
encontrado em casos de estresse psicogênico ou tensão emocional resultante de
preocupações e/ou fadiga, em decorrência de estudo ou trabalho intenso, sugerindo um
quadro de nervosismo e irritabilidade.

Assim, os resultados observados são de grande importância e requerem cuidados,


pois possivelmente indicam neuroses de grau leve, ocorrida em decorrência do trabalho
e do contínuo nível de estresse que sofrem estes profissionais. E, quanto aos outros
46,7% dos voluntários que apresentaram níveis energéticos mais altos nos canais das
mãos que nos dos pés, destaca-se que a energia concentrada na parte superior do
corpo, geralmente resulta em frio na parte inferior do corpo, ascensão do qi e sangue,
insônia e cefaléia (GOTO, 2008).

Tabela 2. Características da população de estudo na avaliação gráfica

Características Estatística
Nível energético – média ± dp (mínimo; máximo) 57 ± 21,3 (27,8; 103,5)
Classificação de nível do energético – número (%)
Normal 05 (33,3%)
Baixo 04 (26,7%)
Alto 06 (40,0%)
Maior nível energético
Parte alta 07 (46,7%)

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Parte baixa 08 (53,3%)

Comparando os níveis energéticos com idade, sexo, condição de prática de atividade


física e condição de distúrbio do sono, não se observou diferença estatística significativa
(p > 0,05). Porém, destaca-se, neste estudo, que o nível energético médio foi maior
entre o grupo de profissionais com mais de 40 anos e do grupo do sexo masculino (vale
salientar que apenas 2 dos voluntários foram do sexo masculino). Quem não pratica
atividade física teve em média um nível energético menor; o mesmo comportamento foi
observado nos profissionais com distúrbio do sono (Gráfico 1).

Gráfico 1. Nível energético médio dos voluntários fisioterapeutas plantonistas em UTI segundo a
idade, sexo, condição de pratica de atividade física e condição de distúrbio do sono.

Já o gráfico 2, que segue, mostra que há uma maior média do nível energético nos
membros inferiores. Quanto às variáveis relacionadas ao trabalho, observa-se que os
profissionais com mais de 10 anos de tempo de serviço apresentaram níveis energéticos
médios maiores que os profissionais com menos de 10 anos. Quanto à observação da
carga horária, o nível energético foi menor nos profissionais com mais de 80 horas
trabalhadas semanalmente. Comparando os níveis energéticos de acordo com o ritmo
de trabalho, os profissionais que classificaram como intenso o seu ritmo de trabalho
apresentou um nível energético inferior. O mesmo comportamento é visto em relação ao
número de empregos, onde os profissionais com 3 empregos apresentam em média um
nível energético menor do que os profissionais com um ou dois empregos. Não houve
diferença estatística significativa em nenhuma das comparações (p > 0,05).

Gráfico 2. Nível energético médio dos voluntários fisioterapeutas plantonistas em UTI segundo as
variáveis relacionadas ao trabalho e partes do corpo com maior nível energético.

Destaca-se ainda nestas comparações que em algumas variáveis há uma tendência

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na significância estatística, porém, o número de observações (apenas 15 voluntários)


não é suficiente para prová-las.

A interpretação gráfica sugere que a maioria dos voluntários apresentou um quadro


de irritabilidade e nervosismo, fatores que não apareceram como relevantes nas
entrevistas (percentual de queixa menor que 5%).

Em seguida buscou-se avaliar a variação da faixa fisiológica entre os níveis altos


(estado de excitação) e os níveis baixos (estado de inibição), na qual foi visto que 66,7%
dos gráficos avaliados apresentaram faixa fisiológica em níveis altos (voluntários 1, 3, 4,
5, 6, 7, 10, 11,13 e 15), o que indica um sistema nervoso autônomo excitado, hiper-
reatividade aos estímulos externos, hipersensibilidade, condições atópicas, alérgicas e
estresse (SCILIPOTI, 2006; HUGENTOBLER, 2006).

Uma observação relevante é a apresentada pelo voluntário 11, em cujo gráfico


aparece uma característica rara: os pontos das mãos estão inibidos, enquanto os dos
pés, excitados, o que indica uma tendência à neurose devido ao estresse contínuo e a
muitas horas de trabalho (SCILIPOTI, 2006).

Por fim, na figura 5 (quadros dos gráficos) podem-se observar os Ryodorakus de


cada voluntário. Assim, ao analisar os Ryodorakus que estavam fora da faixa de
equilíbrio, a maior frequência foi constatada nos Ryodorakus do TRIPLO AQUECEDOR
(TA) com 60% em inibição, BAÇO PÂNCREAS (BP) e BEXIGA(B) em 60% em
excitação, conforme destacado na figura 5.

Figura 5. Ryodorakus com maior percentual de desequilíbrio

De acordo com Scilipoti (2006), no quadro de sintomas Ryodoraku, em sua referência


clínica, o Ryodoraku TA tem a função ligada à moral e ao equilíbrio biológico, e tem
como parte e órgãos envolvidos vasos linfáticos, ductos mamários, orelhas, olhos e
ombros. Sugerindo de acordo com o estado de inibição, um quadro de distúrbios
respiratórios, falta de vitalidade, náusea, distúrbio no abdome, hiperpigmentação e febre
leve.

O Ryodoraku BP tem o controle do aspecto psicológico e como partes e órgãos


envolvidos o baço, o pâncreas, o estômago, o encéfalo e o espaço intercostal,
apresentando os seguintes sintomas em excitação: enjôo, distúrbios nas articulações,
distúrbio nasais, empiema, sensação de abdome cheio, náusea, problemas de
evacuação (diarréia e/ ou constipação), sensação de peso no tórax e intoxicação
(SCILIPOTI, 2006).

O Ryodoraku B tem o controle da ciclotimia funcional, parte da psique e controle


somático, cujas partes e órgãos envolvidos são: bexiga, orelhas, nariz, olhos e
hipófise. E, em estado de excitação apresentam os seguintes sintomas: rigidez no
pescoço, dor de cabeça, lacrimação excessiva, distúrbios nos olhos, hemorragia nasal,
distúrbios cerebrais e epilepsia (SCILIPOTI, 2006).

Foi observado no quadro 1 (anterior) que dentre os sintomas dos Ryodorakus acima
citados, alguns deles foram apresentados como principais queixas dos voluntários.

Por fim, ao se observar os resultados desta pesquisa, percebeu-se que através das
informações mostradas pelo eletrodiagnóstico Ryodoraku foi possível captar dados

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importantes sobre o diagnóstico energético dos fisioterapeutas estudados, bem como


verificar os possíveis desvios ou desequilíbrios dos Ryodorakus e traçar um perfil
energético, além de propor um tratamento seguro e eficaz.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considerando o fisioterapeuta como um profissional da equipe multiprofissional numa


unidade de terapia intensiva e sendo este um local de grande estresse ocupacional,
através do presente estudo foi possível observar que do ponto de vista do perfil
energético destes profissionais de saúde a literatura apresenta-se escassa e não se
encontram estudos relevantes sobre os desequilíbrio energético.

Assim, diante da proposta apresentada neste estudo, que teve como objetivo realizar
uma análise do perfil energético dos fisioterapeutas plantonistas de uma Unidade de
Terapia Intensiva (UTI) considera-se importante a identificação dos possíveis
desequilíbrios energéticos destes profissionais, principalmente como uma abordagem de
educação e promoção da saúde, a qual consiste numa perspectiva para a existência de
um ambiente de trabalho seguro, com profissionais mais motivados, o que
consequentemente ajuda a diminuir os riscos aos quais este grupo se encontra
frequentemente exposto.

Deste modo, após a coleta dos dados no questionário e na análise gráfica, com intuito
de correlacionar possíveis desequilíbrios, observou-se que em 100% desta houve
desequilíbrios energéticos captados pela técnica de eletrodiagnóstico Ryodoraku.
Entretanto, os resultados apresentados não indicam um perfil relevante de desequilíbrio
entre o grupo estudado, o qual permita identificar nas condições de trabalho um fator
etiológico comum. Assim, acredita-se importante a realização de estudos futuros, com
uma amostra maior e focando não apenas o diagnóstico energético, mas também o
tratamento, na busca de um perfil específico e com vistas a minimizar os problemas de
saúde apresentados por estes e melhorar a sua qualidade de vida.

Portanto, pode-se concluir que a visão holística do método Ryodoraku faz do


diagnóstico energético um método mais efetivo e muito mais rápido, possibilitando que o
indivíduo torne-se agente da sua própria saúde e obtenha, assim, uma melhoria em sua
qualidade de vida e uma maior resistência às exigências do trabalho. Entretanto, vale
salientar que apenas o método Ryodoraku por si só pode não ser tão eficaz, podendo o
profissional fazer uso de outros métodos de diagnóstico já conhecido na MTC como: a
anamnese, a pulsologia, a semiologia da língua, a palpação, entre outros para obter
resultados mais satisfatórios, na conclusão de um diagnóstico do ponto de vista
energético.

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