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BEM AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO PORQUE ELES VERÃO A


DEUS
MATEUS 5. 8

INTRODUÇÃO - Esta bem aventurança é considerada uma das

declarações mais surpreendentes do Senhor Jesus em todo o seu ensino. São

de fato palavras maravilhosas e de grande importância para os filhos de Deus.

Sabemos pelo contexto de Mateus 5 que esta sexta bem aventurança bem

como todas as outras foram exclusivamente dirigidas por Jesus aos seus

discípulos. Elas se referem a todos os crentes que fazem parte do reino de

Deus. Todas elas expressam duas coisas: 1- os diferentes, mas ligados

aspectos do caráter dos súditos do reino de Deus; 2- ligado ao caráter está a

verdadeira e eterna felicidade destes súditos. Com relação a sexta bem

aventurança, os crentes são aqueles que têm o caráter espiritual da pureza de

coração e são verdadeiramente felizes porque somente eles verão a Deus.

Certamente ao ter se deparado com esta bem aventurança, deve ter

surgido algumas perguntas na sua mente: “Do que realmente Jesus está

falando aqui? O que significa para mim como crente ser puro de coração?

Será que eu posso ver a Deus? Jesus afirma que sim. Então, em que sentido

verei a Deus?” Em primeiro lugar vamos atentar para o caráter da pureza de

coração que o Senhor Jesus requer dos seus discípulos. Depois trataremos da

felicidade dos puros de coração que é ver a Deus.

1. O CARÁTER DOS PUROS DE CORAÇÃO - Para entender o que

significa ser puro de coração precisamos atentar para o significado das duas
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palavras que Jesus usou na sexta bem aventurança: o adjetivo “puros” e o

substantivo “coração”. Comecemos com o termo coração. O que a Bíblia

ensina sobre a palavra “coração”? O que a palavra coração significa no

contexto da sexta bem aventurança? Fisiologicamente, sabemos que o

coração é um órgão físico de vital importância no nosso organismo, pois ele

tem a função de bombear o sangue do nosso corpo a fim de nos manter

vivos. Se ele parar, todo nosso organismo pára e nós morremos. Para a Bíblia

o significado do termo coração é ainda mais amplo. A Bíblia emprega o termo

coração em dois sentidos: sentido literal: órgão físico e natural do corpo

humano (Sl.38.10 ); 2- sentido figurado ou espiritual: neste sentido, o coração

representa o centro da personalidade humana, ou seja, representa a pessoa

interior apontando para a sede dos pensamentos, sentimentos, motivos,

propósitos e atitudes do próprio homem. Em Provérbios 4.23 lemos o

seguinte: “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele

procedem as fontes da vida”. Os versículos seguintes falam de palavras (24),

pensamentos (25) e atos (26,27). O coração, portanto, é a fonte interior do

homem de onde fluem sentimentos, pensamentos, desejos, motivos e ações.

É nesse sentido espiritual que Jesus usa o termo coração na sexta bem

aventurança. Quando ele fala dos puros de coração, ele está se referindo

àqueles que têm um interior puro, isto é, àqueles que têm pensamentos,

sentimentos, desejos, motivos e atitudes puros.

Agora observe o adjetivo “puros”. Tal termo é utilizado na Bíblia em

três sentidos: físico ou higiênico: no sentido de limpar com água alguém ou


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alguma coisa de sua sujeira (ex: lavar os pés); 2- cerimonial: caracterizado por

rituais de purificação externa. Deus exigiu esse tipo de purificação do seu

povo no AT, especialmente dos sacerdotes; esse tipo de pureza foi muito

enfatizado pelos fariseus da época de Jesus; 3- espiritual ou moral: pureza

ética caracterizada por um comportamento puro que é manifesto por meio

de pensamentos, motivos e atitudes puras e sinceras no relacionamento com

Deus e com o próximo. Jesus enfatiza esse tipo de pureza na sexta bem

aventurança.

A pureza de coração não é uma qualidade natural do homem, mas é

resultado da obra graciosa de Deus na vida do crente. A verdade é que todos

nós nascemos com um problema sério de coração. Não estou me referindo a

nenhum tipo de doença fisico-cardiológica, mas ao sério problema do pecado

que herdamos de nossos primeiros pais Adão e Eva. Nascemos com um

coração corrompido; nossos pensamentos, sentimentos, desejos e motivos

são inclinados para o mal. O profeta Jeremias afirmou o seguinte: “Ler Jr.17.9”.

E o Nosso Senhor foi mais específico ainda quando disse: “Ler Mc. 7.21-23”.

Todos somos impuros por natureza. De nós mesmos não podemos nos tornar

puros. Somente Deus pode nos purificar de nossa imundícia espiritual. Davi

reconheceu isso quando fez a seguinte oração a Deus: “Cria em mim, ó Deus

um coração puro…” (Sl. 51.10) E Deus purifica o nosso coração por sua graça

mediante a obra de Cristo e do Espírito Santo. O sangue de Jesus derramado

na cruz nos purifica de todo pecado (I Jo. 1.7). O Espírito de Deus nos dá um

coração novo e puro a fim de vivermos não mais mergulhados na impureza


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em que nascemos, mas sim em pureza e novidade de vida diante de Deus e

do próximo. Não quer dizer que já somos totalmente puros e perfeitos e que

não podemos mais pecar nesta vida; por outro lado, o Espírito que em nós

habita nos dá o sincero desejo e alegria de viver já agora em santificação e

pureza para a glória de Deus. O Espírito nos capacita a sermos puros e, ao

mesmo tempo a Bíblia ensina acerca da nossa responsabilidade de purificar o

nosso coração de todo pecado (Tg. 4.8; II Co. 7.1). O Senhor Jesus nos dá

condições de sermos puros de coração e, por isso, ele requer de nós que

sejamos puros de coração.

A pureza de coração exigida por Jesus para seus discípulos é incompatível

com a pureza meramente externa. Ao longo do seu ensino, Jesus se opôs

diretamente ao ensino e estilo de vida de um grupo judaico religioso de sua

época: os fariseus. Os fariseus procuravam ter um grande zelo pela lei de

Deus. O problema é que eles entendiam e aplicavam esta lei de forma errada

na vida deles e na vida do povo. Com relação à pureza, eles supervalorizavam

seu aspecto externo atentando para os ritos e cerimônias de purificação. A

pureza para eles era algo meramente externo. O que importava para eles era

a aparência de santidade e não a santidade íntima que flui de um coração

puro. Ao valorizar a pureza exterior, os fariseus afirmavam que aquilo que

vinha de fora era o que contaminava o homem (Mt. 15.11,16,17). Por isso eles

lavavam copos e pratos para fazerem suas refeições, não se juntavam com

publicanos e gentios para não se contaminarem com eles e chegaram até a

criticar Jesus e seus discípulos por comerem sem lavar as mãos. Jesus foi de
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encontro a este falso ensino dos fariseus ao afirmar que aquilo que sai de

dentro do homem, do seu coração impuro é o que contamina (Mt. 15.18).

Também Jesus os repreendeu duramente por causa de sua hipocrisia

dizendo-lhes: “Ler Mt. 23.25-28”. Eles se mostravam puros por fora, mas o

problema é que dentro do coração deles havia maldade e hipocrisia. Ao

repreender os fariseus, Jesus chama nossa atenção para não enveredarmos

no caminho errado deles.

Jesus não quer que seus discípulos demonstrem uma pureza meramente

externa; ele requer pureza de coração, um interior puro; ele requer que nós

sejamos destituídos de toda hipocrisia e aparência de santidade exterior e,

que vivamos em sinceridade e integridade de vida em nosso relacionamento

com Deus e com o próximo. Ele quer que tenhamos pensamentos, desejos e

motivos puros e que isso se evidencie com coerência em palavras e atos

puros na nossa vida com Deus e com o próximo.

A pureza de coração que Jesus requer de nós se evidencia no nosso

relacionamento de amor com Deus. Expressar o nosso amor por Deus através

da pureza de coração significa manter um relacionamento sincero e íntegro

para com ele. Podemos manifestar a pureza de coração para com Deus em

nossa vida de adoração e obediência a ele. Com que atitude devemos nos

aproximar de Deus a fim de adorá-lo no culto? Com um coração puro e

sincero, destituído de hipocrisia e falsidade. Tiago nos exorta a aproximar-se

de Deus com mãos limpas e corações puros (Tg. 4.8). Esta mesma verdade é

expressa pelo salmista no Salmo 24: “Quem poderá subir ao monte do


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SENHOR”? Quem poderá entrar no seu Santo Lugar? Aquele que tem mãos

limpas e coração puro, que não se entrega a falsidade e jura dolosamente. (Sl.

24.3,4). O nosso Deus que é Santo requer adoração sincera da parte do seu

povo. Por outro lado ele abomina toda manifestação de culto hipócrita para

com ele. Ele condenou seu próprio povo no AT bem como os judeus da

época de Jesus por sua hipocrisia na adoração: “Este povo honra-me com os

lábios, mas o seu coração está longe de mim” (Is. 29.13; Mt. 15.8).

Onde está o seu coração na sua adoração a Deus? O que leva você a adorar

a Deus junto com seu povo? Qual é a motivação e o desejo do seu coração

na sua adoração a Deus? Você vem aos cultos porque ama a Deus ou para

marcar presença e não ter problemas com os presbíteros? Você dá as suas

ofertas a Deus com gratidão e alegria ou com tristeza ou por obrigação? O

SENHOR conhece muito bem as intenções do nosso coração. Podemos

enganar as pessoas e a nós mesmos quando somos hipócritas, mas não a

Deus. Ele aborrece os hipócritas. Por outro lado, ele se agrada dos seus filhos

que são puros de coração para com ele, que o amam com sinceridade. Que

nós invoquemos o Nome do Nosso Deus com corações puros motivados por

um amor sincero para com ele e não por motivos errados.

Além da adoração sincera, nossa intenção em obedecer a Deus deve

ser sincera. Aqueles que são puros de coração guardam os mandamentos de

Deus não com a intenção de receber algum benefício da parte de Deus nem

com a intenção de mostrar que é mais santo do que os outros como faziam
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os fariseus. Pelo contrário, eles obedecem a Deus simplesmente porque o

amam e querem expressar sua gratidão.

Nosso relacionamento de amor com Deus além de sincero, deve ser

íntegro. Os puros de coração são aqueles que têm um coração íntegro. Ter

um coração íntegro é ter um coração inteiramente voltado para Deus.

Significa que Deus deve estar no centro não só da nossa adoração, mas da

nossa vida toda. Não existe pureza num coração que ainda está dividido entre

as coisas de Deus e as coisas do mundo. Jesus nos ensinou que é impossível

servir a dois senhores (Mt. 6.24) e também que nós devemos amar o Nosso

Deus de todo o nosso coração (Mt. 22.37). Você ama a Deus de todo o

coração? Ocupa ele o primeiro lugar na sua vida? Examine seu próprio

coração. Se existe algo que está te impedindo de amar a Deus com coração

íntegro, você deve, com a graça de Deus, deixar esta coisa e se dedicar

totalmente a Deus com amor. Purifique seu coração e sirva com amor o Seu

Deus.

A pureza de coração se evidencia no nosso relacionamento de amor

com o nosso próximo. Nosso relacionamento com o próximo deve ser

marcado pela sinceridade e honestidade. Nossos pensamentos, motivos,

palavras e atos com relação ao nosso próximo devem ser puros, sem

hipocrisia ou falsidade. Aquele que ama seu irmão terá pensamentos puros

com relação a ele. Ele não possuirá pensamentos cobiçosos, invejosos ou

odiosos para com seu próximo. Aquele que ama seu irmão proferirá palavras

puras em relação a ele, palavras úteis para a sua edificação espiritual (Ef.
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4.25,29). Também nossos motivos e atos serão puros se de fato amamos o

nosso próximo.

A pureza de coração deve se fazer presente em todas as esferas do

nosso relacionamento social (igreja, família, sociedade). Na igreja temos de

nos relacionar com nossos irmãos com toda pureza. Os irmãos que são puros

de coração viverão em união e amor uns com os outros. Nosso

relacionamento familiar também deve ser marcado pela pureza de coração.

Os filhos que são puros de coração demonstram amor por seus pais

obedecendo-lhes no Senhor. Os pais que são puros de coração educarão

seus filhos nos caminhos do Senhor. O marido que é puro de coração viverá

em fidelidade e amará sua esposa assim como Cristo amou a igreja e se

entregou por ela. A esposa que é pura de coração será fiel ao seu marido e se

submeterá a ele como seu cabeça. Os empregados são puros de coração

quando fazem seu trabalho com honestidade e sinceridade de coração. Os

senhores são puros de coração quando tratam bem e com amor seus

empregados.

Para viver a vida cristã da maneira que Deus quer, em toda pureza e

santidade, é necessário que olhemos para Cristo. Ele é o grande exemplo de

pureza de coração. Jesus foi puro e sincero em todos os seus atos, palavras e

pensamentos. Todo seu procedimento foi motivado por um amor verdadeiro

e sincero por Seu Pai e por nós pecadores. Ele não se mostrava puro na

aparência externa como os fariseus. Ao contrário dos fariseus, ele manteve

contato direto com publicanos e pecadores, leprosos e gentios. Ele não se


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contaminou com estas pessoas, mas esteve no meio delas a fim de purificá-las

de seus pecados e torná-las pessoas puras. A pureza de Cristo não era

baseada em rituais externos de purificação, mas era pureza de caráter que

fluía de um coração puro. Ele é totalmente puro e destituído de toda malícia e

hipocrisia, sem pecado algum. É verdade que não podemos ser perfeitos

assim como ele foi aqui nesta terra; no entanto, pela graça do Espírito Santo,

esforcemo-nos para andar assim como Cristo andou, com um coração puro e

cheio de amor por Deus e pelo próximo.

2. A FELICIDADE DOS PUROS DE CORAÇÃO - Aqueles que são puros

de coração e que almejam a pureza de vida aqui nesta terra em seu

relacionamento com Deus e com os homens são verdadeiramente felizes. Sua

felicidade consiste na maravilhosa promessa de Cristo de que somente eles

verão a Deus. Somente os puros de coração verão a Deus. Essa mesma

verdade é ensinada em outros textos da Bíblia (Sl. 15; Sl. 24 e Hb. 12.14). Esse

último texto diz que sem santificação (pureza) ninguém verá o Senhor; por

outro lado, Sl15 e 24 afirmam que aquele que vive em integridade e que tem

mãos limpas e coração puro viverá na presença de Deus.

Deus é bom para os puros de coração e os abençoa com a graça de

ver a Ele. Mas será que nós podemos ver a Deus? Ele não é Santíssimo e nós

pecadores? Deus não é espírito e não habita em luz inacessível? Então, como

podemos ver a Deus?

A verdade é que Jesus nos prometeu que veremos a Deus. O que isso

significa? Ver a Deus é uma realidade tanto presente quanto futura na vida do
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crente. Vemos a Deus agora, não literalmente, mas com os olhos da fé. Não

significa que vemos a sua Pessoa, mas vemos e provamos do seu cuidado e

da sua graça para conosco todos os dias. Vemos também a beleza da Sua

glória e majestade em toda a criação e providência. O mundo não percebe

estas coisas, mas nós sim, pois recebemos esta visão da bondade e da glória

de Deus dele próprio. Vemos uma ilustração desta verdade na vida de Jó. Ele,

em meio à sua angústia, afirmou com confiança: (Ler Jó 19.26,27). E quando

Deus manifestou o seu favor para com Jó, ele disse: “… Agora meus olhos te

vêem” (Jó 42.5). Ele viu o cuidado e a bondade de Deus para com ele. Além

disso, o povo de Israel no AT, não viu a face de Deus, mas foi testemunha de

sua presença gloriosa no meio deles em seus atos de juízo e redenção. É

neste sentido que vemos a Deus já agora nesta vida.

Vemos a Deus também na Pessoa do Senhor Jesus Cristo. Ele mesmo

disse: “Quem vê a mim, vê o Pai” (Jo. 14.9). É verdade que não tivemos o

privilégio dos primeiros discípulos de Jesus que andaram com ele, ouviram

suas palavras e o viram com seus próprios olhos. No entanto, podemos

contemplar a Pessoa e a obra redentora do Nosso Senhor nas Escrituras que

temos em nossas mãos. Ele se revelou a nós, por isso, podemos vê-lo,

conhecê-lo e amá-lo.

Além disso, veremos o Senhor na glória por vir. O cumprimento pleno

da promessa de ver a Deus se dará no futuro glorioso. O próprio Jesus pediu

ao Pai por sua igreja o seguinte: “Pai, quero que os que me deste estejam

comigo onde eu estou e vejam a minha glória, a glória que me deste porque
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me amaste antes da fundação do mundo” (Jo. 17.24). Isso certamenete

acontecerá; haveremos de ver o Senhor como ele é em sua glória. No último

dia o Nosso Glorioso Salvador virá nas nuvens com poder e majestade,

conforme ele nos prometeu, e todo olho o verá. Veremos o Nosso Salvador e

nos alegraremos com sua presença. Estamos certos de que vamos viver na

Sua presença gloriosa em comunhão íntima com ele e também com Nosso

Pai por toda a eternidade.

Você já parou pra pensar nesta maravilhosa promessa de Cristo? Não

alegra o seu coração esta promessa de ver a Deus na glória? De viver perto

do seu Deus e Salvador? Você deseja viver com Deus por toda a eternidade?

Evidentemente que sim. Mas você sabe quem habitará com o Senhor em sua

eterna presença? Quem há de morar no seu Santo Monte? Somente aqueles

que foram purificados no sangue de Cristo e renovados pelo Espírito Santo.

Aqueles que têm um coração puro e vivem com sinceridade e integridade em

seu relacionamento de amor com Deus e com o próximo. Se você realmente

deseja ver a Deus e viver com ele por toda a eternidade, então, purifique o

seu coração, faça morrer sua velha natureza terrena e santifique- se, pois sem

santificação ninguém verá o Senhor, mas os puros de coração verão a Deus.

O apóstolo João repete o ensino de Jesus contido na sexta bem

aventurança exortando-nos e consolando-nos com as seguintes palavras:

“Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que

havemos de ser, mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos


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semelhantes a ele, pois o veremos como ele é. Todo aquele que nele tem esta

esperança purifica-se a si mesmo, assim como ele é puro” (I Jo. 3.2,3). AMÉM.

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