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São Luís
2017
Catarine Tayane Caetano Santos da Silva
São Luís
2016
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SUMÁRIO
Resumo ....................................................................................................................................... 4
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 5
2 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 6
2.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................................. 6
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO .................................................................................................... 6
3 REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................................. 7
3.1 Soldagem ......................................................................................................................... 7
3.2 Processo GMAW ............................................................................................................. 7
4 MATERIAIS E MÉTODOS ............................................................................................... 10
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES ...................................................................................... 11
5.1 Efeito da corrente de soldagem na penetração .............................................................. 12
5.2 Microestrutural ................................................................................................................. 12
5.3 Ensaio de Dureza Vickers ................................................................................................ 13
6 CONCLUSÃO...................................................................................................................... 15
BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................................16
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Resumo
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1 INTRODUÇÃO
5
2 OBJETIVOS
6
3 REVISÃO DE LITERATURA
3.1 Soldagem
A soldagem pode ser classificada de acordo com a fonte de energia utilizada ou pela
natureza da união. As fontes de energia empregadas nos processos de soldagem são: mecânica,
química, elétrica e radiante. No caso da natureza da união, parte-se da distinção entre soldagem
no estado sólido e por fusão.
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procedimento adequado a cada demanda de soldagem. A transferência do metal e o controle da
taxa de fusão do eletrodo são influenciados pela intensidade de corrente (3).
O emprego de eletrodos de materiais resistivos como o aço não ligado, com baixas
correntes, apresenta uma relação linear entre a intensidade de corrente e a velocidade de
alimentação; entretanto, à medida que a intensidade de corrente aumenta, essa relação se
modifica, tendendo para uma curva, especialmente no caso de arames com diâmetro menor.
Isto acontece devido ao efeito Joule, responsável pelo calor na ponta do eletrodo, e que
influencia de modo significativo a taxa de fusão (1). Aumentando-se a intensidade de corrente
e mantendo-se constantes as outras variáveis, o cordão de solda apresenta aumento de
penetração e de largura.
Uma vez que a solidificação do metal em fusão é muito rápida, o monóxido de carbono
pode ficar preso no interior do metal e causar porosidades. A fim de impedir a formação de CO,
usa-se metal de adição com desoxidantes como o silício e o manganês, em proporções maiores
que as utilizadas no processo MIG, e que produzem variadas reações.
A função primordial do gás de proteção é evitar que função do gás a poça de fusão
entre em contato com a atmosfera que de proteção a envolve. Sem essa proteção, os óxidos
formados pela temperatura de fusão dos metais em contato com o ar provocam defeitos no
cordão de solda, tais como porosidade e fragilização. Outras funções do gás são ionizar o espaço
do arco elétrico e estabilizá-lo.
O tipo de gás a ser utilizado depende do material que se quer soldar e de sua espessura.
Estes dados podem ser conseguidos por meio de quadros indicadores do tipo de material, da
espessura e do tipo de transferência utilizado (3).
4 MATERIAIS E MÉTODOS
Como metal de base utilizou-se o aço macio de baixo teor de carbono, não impedindo
que o estudo seja futuramente estendido para outros materiais. Para o depósito de cordões de
solda, no caso dos corpos de prova de tamanho reduzido, foram preparadas chapas de 6 mm de
espessura, 100 mm de largura e 100 mm de comprimento. O resultado da análise da composição
química por espectrometria do metal de base e do metal de adição (arame) usando Spectromax
é apresentada na tabela 4.1.
Elemento em
C Si Mn P S Cr Ni
peso (%)
Metal de base 0,204 0,231 0,65 0,0085 0,012 0,143 0,081
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A soldagem GMAW automatizada foi realizada na OTC Omega AII-B4 welding
robots (Figura 4 1), utilizando 100% de 𝐶𝑂2 como gás de proteção, eletrodo com diâmetro de
1,2mm (AWS classificação ER70S-6), ângulo da tocha de 5°, “stick-out” de 12mm e apenas
um passe de solda. Na tabela 4.2, é apresentados os valores das variáveis escolhidas para a
execução do processo de soldagem.
Tabela 4 2 - Parâmetros utilizados na soldagem das chapas para extração dos corpos de prova
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
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A combinação dos parâmetros variados resultou em 27 corpos de provas com diferente
tensão de arco, corrente e velocidade de soldagem. A profundidade de penetração e a
microestrutura resultante foi medida para cada corpo de prova.
5.2 Microestrutural
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Figura 5 3 1 - Diagrama de Dureza versus Corrente de soldagem
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6 CONCLUSÃO
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BIBLIOGRAFIA
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