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OS ARQUIVOS DA REPRESSÃO E AS PESQUISAS EM HISTÓRIA DA

EDUCAÇÃO: APONTAMENTOS PRELIMINARES.

André das Chagas Santos


João Carlos de Campos
Celso Sidnei Balzan
José Ferreira
RESUMO: Nos últimos anos muito se tem discutido sobre a abertura dos arquivos secretos da
ditadura civil-militar brasileira (1964-1985). O objetivo deste texto é compreender a
importância do acesso aos documentos guardados nos arquivos da repressão para a escrita da
história de países que passaram por momentos de horror em sua história (em especial as
contribuições para a História da Educação). Outra questão que tentaremos responder é o que são
os arquivos da repressão? A sociedade tem direito de acesso aos documentos dos arquivos da
repressão? Os arquivos da repressão são importantes para as atividades pesquisas com viés
histórico, inclusive na área da educação, devido as perseguições realizadas ao movimento
estudantil. Os arquivos da repressão possuem o caráter político e social depositários da memória
coletiva. Nestes arquivos podem está a resposta que expliquem o desaparecimento de opositores
aos militares desde o período das ditaduras.

Palavras-chave: Arquivos da Repressão, Fontes de Pesquisa, História da Educação.

INTRODUÇÃO

Este texto resulta de estudo realizado na disciplina do Mestrado em Educação na


Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE, com o professor visitante Dr.
Emmanuel Kahan. O tema central da disciplina foi a Perseguição política e a vigilância
sobre a sociedade civil na Argentina através da Direção de Inteligência da Polícia da
Província de Buenos Aires (DIPBA), no período de 1930 a 1998. Como tema decorrente
e intrínseco está o estudo de arquivos, pois são uma das bases do estudo sobre a atuação
da polícia no período referido, e também uma importante fonte de estudos em vários
campos da ciência, inclusive na História da Educação.
O século XX assistiu uma disputa ideológica e política, que a partir da segunda
guerra mundial (1939-1945), foi denominada de guerra fria, em que Estados unidos e
União Soviética disputavam a hegemonia mundial nos setores político, econômico e
militar. No entanto, este quadro, já pôde ser visualizado desde a revolução russa em
1917, pois o exemplo de Estado de economia planificada ameaçava a reprodução do
modo de produção capitalista em vários países, inclusive na America Latina. Para
exorcizar o risco de uma revolução socialista, os Estados Nacionais, preocupados com a
manutenção da ordem social e na defesa das oligarquias locais, criaram instrumentos de
investigação e repressão a pessoas, partidos, sindicatos, artistas que pudessem ter
alguma ligação com os grupos adeptos de ideias socialistas. Um desses instrumentos
foram as Delegacias de Inteligência Política, que no Brasil foram mantidas e
organizadas pelas unidades federativas, denominadas DOPS, e na Argentina, na
província de Buenos Aires denominou-se DIPBA.
As delegacias de inteligência política atravessaram vários regimes políticos, no
entanto, foi no período das ditaduras militares nos países latino-americanos, que houve
uma atuação mais intensa. Com o processo de redemocratização nesses países e alguns
anos depois, com o fechamento das delegacias de inteligência política, a sociedade
começou a lutar pela abertura dos seus arquivos, conhecidos como arquivos da
repressão. Este período foi caracterizado pela violação dos direitos humanos, pela
tortura, mortes e desaparecimento de milhares de pessoas. O acesso a estes arquivos
poderia e pode dar respostas, as famílias e a sociedade em geral sobre questões de um
passado desconhecido e próximo.
O objetivo deste texto é compreender a importância do acesso aos documentos
guardados nos arquivos da repressão para a escrita da história, memória e identidade dos
países que passaram por estes momentos de horror em sua história. Outra questão que
tentaremos responder é o que são os arquivos da repressão? A sociedade tem direito de
acesso aos documentos dos arquivos da repressão? Além de procurar entender como os
arquivos da repressão, no nosso caso os arquivos da DOPS, podem ser utilizados nas
pesquisas em educação.

O QUE SÃO ARQUIVOS DA REPRESSÃO?

“Ao produzirem os seus meios de existência, os homens produzem indiretamente


a sua própria vida material” (Marx; Engels). Ao produzirem sua a sua vida material, os
homens deixam vestígios, que nos estudos em histórias são denominados fontes. As
fontes são consideradas o único contato possível com o passado, sendo que permitem
varias formas de verificação. (CASTANHA; ORSO, 2010, p. 12). As fontes podem está
dispersas, ou organizadas em arquivos. Arquivo é um termo com diversas formas de
entendimento, sendo que o conceito genérico de arquivos buscamos em CATELA:
En síntesis, se puede decir que el archivo es el espacio que resguarda
la producción, organización y conservación de objetos (en la mayoría
de los casos papeles manuscritos o impresos) que deja constancias,
documentan, ilustran las acciones de individuos, familias,
organizaciones y dependencias Del Estado. Un archivo implica un
conjunto de acervos o fondos documentales, sonoros y visuales,
localizados en un local o edificio, con agentes que los producen, los
clasifican y velan por su existencia y consulta (p.198).

Os arquivos podem ser gerados por vários sujeitos e com os mais variados fins,
desde a empresa ou pessoa física, ou até mesmo um Estado nação. Um dos principais
fins do processo de arquivamento de papéis e outras formas de registros que aportam
recordações, vestígios de fatos, coisas e seres que já não estão, está principalmente
relacionado ao cultivo da Memória. Com o tempo os arquivos adquirem um valor
histórico e identitário, que leva estes a serem objetos desejados por investigadores e
colecionadores.
Voltando-se para nosso objeto de estudo, os arquivos da repressão, trazemos a
definição destes como o:

[…] conjunto de objetos secuestrados a las víctimas o producidos por


las fuerzas de seguridad (policías, servicios de inteligencia, fuerzas
armadas) en acciones represivas (allanamientos, persecución,
secuestros, tortura, desaparición, asesinatos, etc.) perpetradas durante
las últimas dictaduras militares en los países Del Cono Sur. Muchas
veces se incluye dentro de estas categorías a los acervos producidos
por instituciones de derechos humanos como producto de las acciones
de denuncia y de búsqueda de información relativa a hechos de la
represión (CATELA, p.209 -210).

Os arquivos da repressão podem ser considerados como espaços da memória. Os


arquivos só existem se tiverem um acervo, que por sua vez, são imóveis e sem vida. A
existência do arquivo perpassa pela relação entre o homem e o documento (composto de
objetos como fotografias, fichas etc.). O homem cria os documentos, porém ao contrário
do que acontece com o criador (homem) a criatura (documentos) conseguem atingir
uma idade secular. O objeto é a única maneira que o homem encontra para se eternizar.
Ao preservar os documentos, o homem está conservando e mantendo viva a memória de
seus antepassados.
O acesso aos documentos que por muito tempo foram escondidos, negados e
silenciados permite a investigação e a escrita da história sobre os períodos repressivos.
O período das ditaduras civis militares marca um período de terror na América Latina,
nestes regimes foram cometidos vários crimes contra a humanidade, como perseguição
política, censura, tortura, assassinato, sequestros, entre outros, na defesa dos interesses
econômicos de empresas ou de nações imperialistas.
A maioria dessas ditaduras foi instalada com apoio dos Estados Unidos da
América, a princípio para defesa dos interesses econômicos de suas empresas, e no
contexto da Guerra Fria, se potencializou o combate às organizações sociais comunistas
e socialistas, categorizados como inimigos internos pela classe hegemônica nacional em
estreita sintonia com as grandes multinacionais.
Com a mudança do território de conflito, onde o Capital desloca o foco de para os
recursos naturais do oriente médio, o inimigo passou a ser catalogado como o
fundamentalista religioso (ou comunista - guerrilheiro) que pratica ações de terrorismo
contra o Estado e contra o Império. Na verdade mais uma jogo midiático para justificar
as suas guerras e intervenções militares sobre nações soberanas, como Iraque,
Afeganistão e Irã.
Compreendemos que os arquivos da repressão estavam a serviço de um Estado
que preconiza a conservação do status quo – contra os movimentos insurgentes ou
subversivos em relação à determinada ordem social. E que neste momento se apresenta
como uma alternativa para esclarecer fatos que ainda permanecem obscuros na história.
Segundo KAHAM (2007) as mudanças na denominação da Central de
Inteligência da polícia de Buenos Aires a Serviço de Informações e posteriormente
Direção Geral de Inteligência, que como processo intrínseco muda suas atribuições:
“Entre las nuevas orientaciones que dispondría la autoridad de la fuerza policial, se
encuentra la de jerarquizar las tareas de inteligencia orientadas al control, la
persecución y la represión de movimientos políticos.”
Entendemos que nessas instituições foram defendidos os interesses da classe
hegemônica que rompeu o compromisso com a institucionalidade democrática e seus
pressupostos diante da perspectiva de transformações sociais progressistas, que em
determinados contextos não adquiriam caráter imediatamente revolucionárias, e se
limitavam a apenas reformas políticas e sociais no marco da legalidade democrática.

LUTA PELA MEMÓRIA E POR JUSTIÇA

A queda das ditaduras civil-militares na década de 1980 e a promulgação pelas


próprias ditaduras da lei de anistia, fez com que a maioria dos crimes cometidos no
período não fossem investigados e julgados. De forma genérica, o que seguiu nos
processos de redemocratização foi um período marcado pela denuncia e punição dos
militares envolvidos com crimes políticos.
O Brasil se constitui em um dos únicos países da região onde os criminosos desse
período de repressão continuam impunes. A primeira iniciativa foi tomada recentemente
pelo Ministério Publico ao propor abertura de processo contra o Coronel Sebastião
Curió, acusado do desaparecimento de cinco militantes da Guerrilha do Araguaia em
1974.
Na Argentina em 1998:

La apertura del Archivo y Fichero de lo que fue la Dirección de


Inteligencia de la Policía de la provincia de Buenos Aires (DIPBA) (1)
era presentada como la posibilidad de acceder, por vez primera, a uno
de los repositorios pertenecientes a los organismos de seguridad
vinculados a la represión y la violación a los derechos humanos
durante la última dictadura militar en Argentina (KAHAN, Sd. p.1).

A abertura dos arquivos da repressão possibilitou a partir dessa data a instauração


de vários processos contra o Estado e contra os responsáveis por crimes no período de
repressão. O que possibilitou o debate quanto ao direito a propriedade desse material.
Quem tem direito a essa produção? O Estado, que o produziu? As vitimas das
perseguições, de investigações e que tiveram suas vidas e privacidade invadidas?
Na luta pela apuração dos crimes das ditaduras se somam as vozes de vitimas,
familiares de vítimas e organizações de direitos humanos. Nesse quadro, a abertura dos
arquivos da repressão, tantos os que foram encontrados, quanto os entregues pela
própria polícia ou forças armadas despenharam um caráter relevante na America Latina.
Conforme Kahan:

[…] en primer lugar, establecer justicia para con los perpetradores de


las persecuciones y violaciones a los derechos humanos; y, en segunda
instancia, promover “la memoria” acerca de las aberraciones
cometidas contra la sociedad civil durante los regímenes dictatoriales
(Sd. p.3)

Por tanto os arquivos da repressão passaram a fazer parte da cena política dos
países da América Latina, causando atração ou repulsão, pois figuram nesses papéis a
história de vítimas, “perseguidores” e familiares diretos que:
[…] todavía están vivos, comparten la vida en las ciudades, llevan
adelante procesos judiciales, crean espacios de denuncia y de
recuerdo, militan incansablemente para defender sus posiciones y
reivindicar sus derechos (sobre todo en el caso de las víctimas de las
represión), ponen en acción a la memoria. Esto hace que cada
documento, mas allá de su valor histórico o judicial, condense un
valor/memoria y un valor/identitário, que acompaña y refuerza la
acción militante y el testimonio de las víctimas. Esos documentos
permiten, aunque no siempre, legitimar las memorias lastimadas de
aquellos que sufrieron la persecución, la cárcel en los centros
clandestinos de detención, la tortura, la muerte y la desaparición.
(CATELA, 2002. p.210)

No entanto ressalta Kahan que pelo “caráter sensível” das informações presentes
nos arquivos da repressão, se tem gerado um debate que segue aberto sobre a política de
acesso público para consulta ou a restrição ao acesso às informações de caráter privado
dos individuas fichados? O que abre outro debate: o direito individual a privacidade ou
o direito coletivo de conhecer o passado?
Outra discussão sobre esses arquivos é a respeito das particularidades “de los
fondos documentales que posee cada institución depositaria de los documentos
vinculados a los períodos represivos”. E também “cuánta trascendencia y qué
importancia poseen sus “papeles” en pos de la elaboración de una “memoria colectiva”(
Kahan, Sd. p. 2).
Um dos cuidados ao se analisar os arquivos da repressão é o critério de veracidade
das informações. Muitos documentos foram forjados, podenso ser encontradas
declarações sob tortura, documentos com assinaturas falsas que culpabilizam pessoas
concretas. Como afirma Catela “verdades o mentiras adquieren un valor diferencial
cuando son nominativas, cuando se realizan apreciaciones o juzgamientos asociados a
individuos, a personas allí registradas” (2002, p.112).

A LÓGICA DOS ARQUIVOS

Um dos aspectos que é possível compreender a partir da análise dos arquivos da


repressão é compreender a lógica utilizada pelos serviços de inteligência das polícias
políticas para, vigiar, controlar e reprimir os movimentos de ordem político e social.
Um exemplo que nos traz os estudos de Kahan é o da mudança no caráter da
espionagem policial na passagem do peronismo para o governo militar:
Embora a indagação sobre o “comunismo” tenha sido um dos eixos do
trabalho polícial, a passagem do peronismo ao governo militar, da
autoproclamada “Revolução Libertadora”, mostra uma modificação
referente à preocupação acerca das características ideológicas dos
indivíduos observados - para estabelecer seu vinculo com o
“comunismo” -, durante a administração peronista se destacavam a
proximidade ou oposição ao partido do governo por parte dos
associados e membros da diretoria da instituição (2007 p.166).

A constatação é que os “objetivos que enquadravam o trabalho policial foram


redefinidos ao ritmo da dinâmica da confrontação política que caracterizou a Argentina
no século XX” (KAHAN 2007, p.174). Podemos destacar nesse contexto, perseguição
aos judeus realizadas no Brasil e na Argentina até meados do século XX, o que
caracteriza que houve em determinados períodos mudanças no perfil dos chamados
“inimigos internos”.
Comparando os trabalhos de espionagem realizado pelas polícias políticas, se nota
semelhanças de procedimentos, o que se pode perceber através das fichas individuais de
registro de dados. Também a articulação a nível regional, cooperação entre as polícias
que é conhecido como o Plano Condor, um sistema de informações e cooperação para o
controle e repressão dos “elementos subversivos”.
Neste contexto também há peculiaridades, por exemplo; o processo de
espionagem contra os judeus e suas instituições tradicionais, que na Argentina foi
realizado ao longo de todo o período repressivo, no entanto não encontrou motivos para
uma ação diretamente coercitiva. Alguns dos agentes encarregados de fazer os registros
a partir da infiltração nos espaços sociais das instituições judaicas não dominavam o
idioma materno judeu o que em muitas vezes limitava a efetividade do trabalho.
No Brasil o trabalho de espionagem resultou na prisão e posterior expulsão do
país de cidadãos de origem judaica. No entanto isto não possibilita afirmar que uma ou
outra teve um grau maior ou menor de violência.

OS ARQUIVOS E A PESQUISA EM EDUCAÇÃO

Neste ítem buscaremos apresentar exemplos de pesquisa na área da Educação que


buscaram fontes nestes arquivos da repressão. Nesta perspectiva destacamos a
dissertação de Andreia Zaparte, defendida em 2011, na universidade estadual do oeste
do Paraná (UNIOSTE), com o título “A Dops e a repressão ao movimento estudantil em
Curitiba – Paraná (1964 – 1969)”. Esta pesquisa busca compreender o processo de
repressão contra o movimento estudantil em Curitiba no início da ditadura militar no
Brasil e extinção da União Paranaense dos Estudantes (UPE) com a dissolução do seu
patrimônio, com base os documentos produzidos e/ou arquivados pela Delegacia de
Ordem Política e Social (DOPS). Segundo o movimento estudantil paranaense defendia
um universidade pública, gratuita e de qualidade, além se mostrarem contra o
imperialismo e os regimes de governos ditatoriais, por estes motivos foram
considerados inimigos internos. A autora também apresenta outros arquivos que podem
ser utilizados como fonte de pesquisa sobre o período como o acervo virtual do projeto
“Memórias reveladas”. Este projeto é uma iniciativa da casa civil e da presidência da
republica e é coordenado pelo Arquivo Nacional.
Outra dissertação na UNIOESTE defendida em 2011 com base nos documentos
da DOPS, foi de autoria de Silvana Lazzarotto Schmitt, intitulada “Encontros e
desencontros do movimento estudantil secundarista paranaense (1964 – 1985)”, o
principal objetivo da sua pesquisa foi elucidar algumas características do movimento
estudantil secundarista paranaense no período da ditadura militar brasileira. Segundo a
autora estudar o movimento estudantil no estado do Paraná não é tarefa fácil, pois a
maior parte das fontes são primárias, pois não interesse em arquivar documentos,
especialmente de uma período como a das ditaduras.

CONSIDERAÇOES FINAIS

Compreendemos que os arquivos da repressão são importantes para as atividades


pesquisas com viés históricos, inclusive na área da educação, pois no período das
ditaduras o movimento estudantil atuou com bastante intensidade, sendo em
determinados momentos investigados e até sofrendo repressão violenta com alguns de
seus integrantes sendo presos.
Além do aspecto científico, os arquivos da repressão possuem o caráter político e
social, pois são depositários da memória coletiva de um dos momentos mais marcantes
da história de países latino-americanos. Nestes arquivos podem esta a resposta para
muitos questionamentos de parentes e amigos de indivíduos que encontram-se
desaparecidos desde o período das ditaduras.
REFERÊNCIAS

CATELA, Ludmila da Silva - JELIN, Elizabeth. Los Archivos de la represión:


Documentos, memoria y verdad. Ed. Siglo XXI de España Editores, S.A. Madrid
septiembre de 2002.

CASTANHA, André Paulo; ET AL. História da educação: pesquisa, levantamento de


fontes e instituições escolares. Cascavel: EDUNIOESTE, 2010.

FUNES, Patrícia. Secretos, confifenciales y reservados.” Los registros de lãs dictaduras


em la Argentina. El archivo de La Direcion de Inteligencia de La policía de La província
de Buenos Aires. In: TCACH, Cesar; QUIGORA, Hugo. (0rgs.). Argentina 1976-2006:
entre La sombra de La dictadura y El futuro de La democracia. Rosário: homo
Sapiens ediciones, 2006.

Kahan. Emmanuel N. “La Argentinidad Al Palo”: O “Registro” a “Vigilancia” e o


“Controle” efetuados pelos agentes da DIPBA sobre as instituições judaicas de La Plata.
In; Perseu: Historia, memória /Centro Sérgio Buarque de Holanda. Dossie Mundos do
Trabalho: permanências e rupturas, Vol. 1, Ed, Fundação Perseu Abramo, 2007.

______.Qué represión, qué memoria? el “archivo de la represión” de la dipba:


problemas y perspectivas. Universidad Nacional de La Plata / CONICET - Argentina

MARX. K; ENGELS, F. A ideologia Alemã - Volume I: Capítulo I. 3. Edição Tradução


de Conceição Jardim e Eduardo Lucio Nogueira. Editorial Presença/Portugal e Martins
Fontes/Brasil, s/d.

ZAPARTE, Andreia, A Dops e a repressão ao movimento estudantil em Curitiba –


Paraná (1964 – 1969). 2011. 175 f. dissertação (Mestrado em História) universidade
estadual do oeste do Paraná, Marechal Candido Rondon, Brasil. 2011.

SCHMITT, Silvana Lazzarotto. Encontros e desencontros do movimento estudantil


secundarista paranaense (1964 – 1985). 2011. 198 f. Dissertação (Mestrado em
Educação) – Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Brasil, Cascavel, 2011.

BAGGIO, Ana Karine.

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