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Curso: Georreferenciamento de Imoveis Rurais


Disciplina: Topografia Aplicada ao Georrefenciamento
Identificação da tarefa: Tarefa 4. Envio de arquivo.
Pontuação: 15 pontos de 40

TAREFA 4

Ao longo de todo esse modulo, trabalhamos as questoes conceituais referentes a


todas as Normas e Manuais referentes a Topografia Aplicada ao Georreferenciamento.
Neste contexto foi possível verificar a importancia que cada legislaçao representa para o
trabalho de topografia.

Dessa forma, faça o que se pede:


• Uma analise comparativa entre a 2ª Ediçao Revisada da Norma Tecnica para
georreferenciamento de imoveis rurais (NTGIR 2ª Ed./Rev.) e a 3ª Ediçao e seus Manuais
(Manual Tecnico de Posicionamento, 1ªEd.; Manual Tecnico de Limites e Confrontaçoes,
1ª Ed.) apontando no que couber, as vantagens e desvantagens.

• Um resumo sobre o Sistema de Gestao Fundiaria- SIGEF, sua idealizaçao, objetivos


gerais e específicos, bem como os procedimentos a serem realizados pelos profissionais
habilitados, que pretendem ser credenciados junto ao INCRA, objetivando a abertura de
requerimentos relacionados a certificaçao de imoveis rurais.

A presente tarefa esta dividida em tres partes. Sendo que na primeira descrevo as
principais mudanças nos serviços de georreferenciamento advindas com a publicaçao da
3ª Ediçao da Norma Tecnica para Georreferenciamento de Imoveis Rurais, Manuais
Tecnicos de Posicionamento e de Limites e Confrontaçoes, alem de apresentar o novo
procedimento para o requerimento de certificaçao da poligonal objeto de memorial
descritivo de imovel rural, instituído pela Instruçao Normativa nº 77 e na segunda parte
comento sobre as mesmas. Ja a terceira parte apresento um resumo Sistema de Gestao
Fundiaria- SIGEF.

1. Mudança na definiçao de imovel rural a ser considerado pelo INCRA para efeitos de
certificaçao da poligonal objeto do memorial descritivo:
O imovel rural a ser considerado nos serviços de georreferenciamento e
aquele objeto do título de domínio, bem como aquele passível de titulaçao.
(NTGIR 3ª Ediçao item 2.6).

2. Metodologia usada no calculo de area:


O calculo de area deve ser realizado com base nas coordenadas referenciadas
ao Sistema Geodesico Local (SGL). (NTGIR 3ª Ediçao item 4.6).
“O cálculo de área deve ser realizado com base nas coordenadas referenciadas
ao Sistema Geodésico Local (SGL). A formulação matemática para conversão
entre coordenadas cartesianas geocêntricas e cartesianas locais está definida
no Manual Técnico de Posicionamento.”

3. Da responsabilidade do profissional credenciado Responsavel Tecnico pela realizaçao


dos serviços de georreferenciamento:
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Nos serviços de georreferenciamento de imoveis rurais o credenciado assume


responsabilidade tecnica referente a correta identificaçao do imovel em
atendimento ao paragrafo 3º do artigo 176 da Lei 6.015, de 1973,
observando:
a) A exatidao de limites; e
b) As informaçoes posicionais de todos os vertices de limite. (NTGIR 3ª
Ediçao item 5.2).

4. Nao ser obrigatorio a implantaçao de vertices Tipo “M” (marco) na maioria dos tipos
de limites.
Vertice cujo posicionamento e realizado de forma direta e e caracterizado
(materializado) em campo por marco.
Em limites ja consolidados, definidos por elementos físicos, fica a criterio do
credenciado e dos proprietarios envolvidos a implantaçao do marco. Quando
nao ha definiçao por elementos físicos e necessaria a implantaçao de marcos,
salvo nos casos contidos no item 4.2.2.3. (Manual Tecnico de Limites e
Confrontaçoes Item 4.2.2.1).
“4.2.2.3 Vértice tipo “V” (virtual)
Vértice cujo posicionamento é realizado de forma indireta.
Dentre as situações onde este tipo de vértice pode ser utilizado, podemos citar:
a) Vértice situado em local onde não é possível a implantação estável de um
marco e o limite não é coincidente com um elemento físico. Exemplo: vértices
situados em brejos, banhados e pântanos;
b) Vértice correspondente a um limite que não possui elemento físico que o
caracterize em campo e a implantação de um marco é inviável. Exemplo:
vértices de limite situados em áreas usadas para agropecuária, onde a
implantação do marco seria um empecilho para o desenvolvimento da
atividade;
c) Vértice situado em local inacessível.”

5. Novo procedimento para o requerimento de certificaçao da poligonal objeto de


memorial descritivo de imovel rural.
“Art. 2º O requerimento de certificação da poligonal objeto de memorial
descritivo de imóvel rural será processado por meio do Sistema de Gestão
Fundiária – SIGEF.
Parágrafo único. O profissional credenciado, responsável técnico pelos serviços
de georreferenciamento, submeterá ao SIGEF arquivo digital contendo os dados
da(s) parcela(s)a ser(em) certificada(s). (IN 77).”

6. Da analise automatica do arquivo digital contendo os dados dos imoveis rurais a


serem certificados.
“Art. 3º A análise dos dados será automática pelo SIGEF e restrita à verificação
da consistência dos dados prestados pelo profissional credenciado e à eventual
sobreposição com outras existentes no cadastro georreferenciado do INCRA. (IN
77).”

7. Da previsao de sançoes ao profissional credenciado.


“Art. 15. O ato normativo a que se refere o art. 8º desta Instrução Normativa
preverá a possibilidade de aplicação de sanções relacionadas ao
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credenciamento dos profissionais, quando ficar evidenciado erro ou falha do


profissional credenciado no procedimento de certificação. (IN 77).”

A primeira ediçao da Norma Tecnica do Georreferenciamento de Imoveis Rurais


(NTGIR), ate a 2ª ediçao revisada (INCRA, 2010), que vigorou ate o final de 2013, o
calculo da area (da poligonal) de um imovel rural, com o objetivo de certificaçao junto ao
Instituto Nacional de Colonizaçao e Reforma Agraria (INCRA), era originado sobre o
plano da projeçao Universal Transversa de Mercator (UTM). Tal procedimento modifica o
valor da area da poligonal, especialmente nas zonas de reduçao e ampliaçao de um fuso
UTM, fato integrado as deformidades do plano UTM. Atualmente, com a 3ª NTGIR
(INCRA, 2013) o calculo de area e obtido por meio das coordenadas locais, situado sobre
um Sistema Geodesico Local (SGL), as quais sao adquiridas pelas coordenadas
geograficas (latitude, longitude e altitude elipsoidal) ou cartesianas (X, Y, Z), recorrendo
a uma matriz de rotaçao ortogonal para realizaçao da conversao.
Atraves da portaria nº 486 de 2 de setembro de 2013, houve a homologaçao da 3ª
Ediçao da NTGIR (INCRA, 2013), do Manual Tecnico de Posicionamento (INCRA, 2013) e
do Manual Tecnico de Limite e Confrontaçoes (INCRA, 2013). Com supracitada norma
tecnica e seus anexos, teve uma mudança no ambito do georreferenciamento de imoveis
rurais no Brasil, pois o procedimento de certificaçao dos imoveis rurais passou a ser
completamente informatizado, usando, como meio de certificaçao o Sistema de Gestao
Fundiaria (SIGEF, 2014).
Assim, a 3ª ediçao da NTGIR (INCRA, 2013), e composta por documentos
auxiliares, que estao relatados a seguir:
O “Manual para Gestao da Certificaçao de Imoveis Rurais”, o qual contem todos os
processos metodologicos que dao suporte a norma tecnica, evidenciando as formas de
encaminhamentos de todos os processos de certificaçao dos imoveis, bem como da
conduta correta para aceitaveis desmembramentos e remembramentos, cancelamentos
e retificaçoes, dentre outros procedimentos (INCRA, 2013).
A estruturaçao do procedimento de certificaçao passa, ainda, pelo “Manual
Tecnico de Limites e Confrontaçoes” (INCRA, 2013) que destaca, sobretudo, os tipos de
vertices que a poligonal pode possuir e os tipos de limites. O manual citado, em sua
introduçao, nos diz que, enfim, fara justiça a Lei 6.015, tomando seu conceito de imovel
rural.
O manual tecnico de limites e confrontaçoes nos norteia sobre a identificaçao e
descriçao dos limites do imovel (a exemplo do que medir e onde medir). Descreve os
imoveis rurais objetos de título de domínio, os passíveis de titulaçao, imoveis com area
encravada, com posseiros e, no sexto capítulo, ressalta, de uma forma bem clara, as
circunstancias de desmembramento/remembramento. No capítulo 6, o manual afirma
que o desmembramento so deve ocorrer apos a certificaçao do perímetro. No item 6.1.1
podemos observar uma mudança substancial em relaçao ao
desmembramento/parcelamento onde ocorre a inclusao de vertice na parcela
confrontante, se esta ja estiver certificada, precisara o credenciado fazer uma ART
(Anotaçao de Responsabilidade Tecnica) especifica para este trabalho. Alem da
modificaçao da certificaçao, “se a parcela confrontante estiver efetivada no registro de
imoveis, existira necessidade de açoes tambem no cartorio”.
No capítulo 4 (4.2.2.1) do referido manual, observamos que “em limites ja
consolidados, definidos por elementos físicos, fica a criterio do credenciado e dos
proprietarios envolvidos a implantaçao do marco”. Neste sentido, realmente seria viavel
nao implantar o marco? De onde tirar a base para o calculo da acuracia ao nos
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confrontarmos com um imovel confinante de outro com georreferenciamento e ausente


de marcos implantados? Nao esquecendo que, quando se fala “proprietarios envolvidos”,
esta compreendido o confrontante do imovel. Nessa casso, fica a criterio e a forma de
trabalhar de cada pessoa.
O “Manual Tecnico de Posicionamento” (INCRA, 2013), por sua vez, exemplifica os
procedimentos a serem adotados para realizar o calculo de area das poligonais,
diferenciando dos demais procedimentos (de calculo de area) das outras ediçoes da
NTGIR (INCRA, 2003, 2010, 2010). Traz ainda, mudanças significativas, dentre elas,
podemos destacar a possibilidade de utilizaçao de novos metodos de posicionamento;
menor detalhamento de especificaçoes tecnicas (atribuindo esta tarefa ao credenciado);
utilizaçao do Sistema Geodesico Local (SGL) para o calculo de area; alem de apresentar a
formulaçao matematica para calculos utilizando topografia classica e amplia a
possibilidade de utilizaçao de metodos de posicionamento por sensoriamento remoto. A
utilizaçao do sistema SGL para o referenciamento da area e, os resultados obtidos, por
meio desse processo, explicitam melhor a realidade física. Assim, eliminam-se as
distorçoes, as quais se tornam maiores na medida em que as parcelas acrescem sua
superfície (INCRA, 2013).
No Manual Tecnico de Posicionamento observamos os novos metodos de
posicionamento e, ainda, alguns esclarecimentos sobre a utilizaçao do RTK, alem do
Posicionamento por Topografia Classica. Neste manual, a grande modificaçao ficou por
conta, no meu entendimento, da possibilidade de se utilizar o sistema de coordenadas
locais (Sistema Geodesico Local (SGL)). As modificaçoes apresentadas ja eram discutidas
e esperadas pelos credenciados e professores desde que entrou em vigor a Lei 10.267.
Como e sabido, um imovel mensurado por meio do Sistema Geodesico Brasileiro
ocasiona variaçao na area, azimute e distancia, dependendo do fuso ao qual pertença; o
mesmo imovel, mensurado por meio do plano topografico, nao apresentara mudanças de
area, azimutes nem das distancias independe da regiao do pais em que se encontre.
Podemos dizer que e a Cartografia x Topografia.

“Fazer um levantamento topográfico significa estabelecer um plano de


projeção local, tangente à vertical do lugar e executar uma série de medições
angulares e lineares com o objetivo de representar, no plano de projeção
topográfico local, com a melhor proximidade da verdade” (Djacir Ramos).

Na figura 18 apresentada no Manual Tecnico de Posicionamento nos mostra um


ponto sobre a superfície terrestre associado ao Sistema Geodesico Local (SGL) e ao
Sistema Geocentrico.
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Figura 18. Sistema Geodesico Local e Sistema Geocentrico.

Para ser coerente com a mínimo de diferenças nos valores de area, distancia e
azimute, cada vertice adquirido por meio de posicionamento por geometria analítica,
tanto paralela quanto por interseçao de retas, precisara de um valor de altitude a ele
conferido. Por fim, varias foram as modificaçoes e ainda carecem de algumas
orientaçoes, contudo a Norma esta apenas iniciando, e seguramente tera adequaçoes e
elucidaçoes.
Sem falar de uma frase interessante que li logo no segundo paragrafo neste
manual: “menor detalhamento de especificaçoes tecnicas (atribuindo esta tarefa ao
credenciado)”. Para um bom entendedor, chegou a hora de por em pratica aquilo que foi
estudado em cursos tecnicos, tecnologicos, faculdades e universidades. Ficando no final
de ambos os manuais: a imprescindível necessidade de guardar as peças tecnicas e
documentaçoes, inclusive a copia das certidoes das matrículas ou transcriçoes dos
imoveis confrontantes.

Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF)

O Sistema de Gestao Fundiaria (SIGEF) e uma ferramenta eletronica desenvolvida


pelo Incra e pelo Ministerio do Desenvolvimento Agrario (MDA) para a gestao de
informaçoes fundiarias do meio rural brasileiro. O projeto que instituiu o SIGEF foi
apresentado pela Camara Tecnica de Ordenamento Territorial, Regularizaçao Fundiaria e
Gestao Ambiental do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentavel do Xingu (PDRS
Xingu). O desenvolvimento do projeto foi coordenado pela SERFAL/MDA, com
especificaçao em parceria com o INCRA, que colaborou com o conhecimento
previamente acumulado para o projeto de certificaçao automatizada e-Certifica.
A ferramenta SIGEF elimina a analise humana sobre o processo, pelo fato da
mesma efetuar a recepçao, validaçao, organizaçao, regularizaçao e disponibilizaçao das
informaçoes georreferenciadas de limites de imoveis rurais, publicos ou privados,
encaminhadas pelos profissionais credenciados para certificaçao. No sistema, o publico
pode pesquisar as parcelas certificadas, os requerimentos de certificaçao pendentes e os
profissionais habilitados credenciados.
Atraves do SIGEF sao realizadas a certificaçao de dados referentes a limites de
imoveis rurais (§ 5º do art. 176 da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973) e a gestao
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de contratos de serviços de georreferenciamento com a administraçao publica,


compreendendo:
a) Credenciamento de profissional apto a requerer certificaçao;
b) Autenticidade de usuarios do sistema com certificaçao digital, seguindo padroes
da Infraestrutura de Chaves Publicas (ICP-Brasil);
c) Recepçao de dados georreferenciados padronizados, via internet;
d) Validaçao rapida, impessoal, automatizada e precisa, de acordo com os
parametros tecnicos vigentes;
e) Geraçao automatica de peças tecnicas (planta e memorial descritivo), com a
possibilidade de verificaçao de autenticidade online;
f) Gerencia eletronica de requerimentos relativos a parcelas: certificaçao, registro,
desmembramento, remembramento, retificaçao e cancelamento;
g) Possibilidade de inclusao de informaçoes atualizadas do registro de imoveis
(matrícula e proprietario) via internet, permitindo a efetiva sincronizaçao entre os
dados cadastrais e registrais;
h) Gestao de contratos de serviços de georreferenciamento com a administraçao
publica, com acesso para orgaos publicos, empresas, responsaveis tecnicos e fiscais;
i) Pesquisa publica de parcelas certificadas, requerimentos e credenciados.

Figura 1. Entendendo o processo.

O primeiro passo para iniciar os trabalhos atraves do novo sistema de


georreferenciamento e a obtençao da Certificaçao Digital (token), que e uma assinatura
digital obrigatoria para acessar ao sistema.
No site do SIGEF pode-se baixar a planilha modelo para o preenchimento dos
dados do levantamento, alem de um aplicativo livre denominado LibreOffice, o qual
possui uma extensao para a uso do SIGEF e validaçao dos citados dados, distinguindo
provaveis erros de formataçao, antes mesmo de coloca-los em ambiente online.
De posse dessas ferramentas e o levantamento em campo realizado conforme as
normas tecnicas, a proxima etapa e o preenchimento da tabela, validaçao dos dados e
requerimento da Certificaçao.
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Profissionais que possuem habilitaçao tecnica para se credenciar poderao


solicitar o seu credenciamento a partir do site do SIGEF, desde que tenha a certificaçao
digital para cadastrar-se como usuario. Dessa maneira, apenas um profissional usuario
autenticado pode acessar a pagina inicial do usuario no sistema, a partir da inserçao do
PIN, senha do token ou cartao inteligente.
No caso do profissional usuario ja possuir cadastro credenciado junto ao Instituto
Nacional de Colonizaçao e Reforma Agraria, seus dados serao migrados
automaticamente para o SIGEF, nao carecendo preenchimento do cadastro novamente de
usuario do sistema. Nos casos de profissionais habilitados para execuçao de serviços de
georreferenciamento junto ao INCRA, mas que nao possuem cadastro no SIGEF, este
podera fazer uma solicitaçao diretamente na pagina do usuario, na opçao solicitar
credenciamento.

A ferramenta SIGEF tem como principais objetivos:

a) Automatizar e desburocratizar o processo de certificaçao;


b) Assegurar transparencia e impessoalidade;
c) Garantir segurança ao fluxo processual;
d) Construir uma estrutura segura e robusta para o Banco de Dados
Georreferenciado;
e) Permitir a interconexao com o registro de imoveis;
f) Disponibilizar plantas e memoriais descritivos de forma automatica e com
verificaçao de autenticidade on-line;
g) Disponibilizar dados georreferenciados de imoveis rurais.

A ferramenta SIGEF tem como Funcionalidades Publicas

a) Consultar parcelas (imoveis) certificadas;


b) Consultar credenciados;
c) Consultar requerimentos abertos;
d) Verificar autenticidade de documentos (planta e memorial descritivo).

A ferramenta SIGEF tem como Funcionalidades do Credenciado

a) Requerer certificaçao;
b) Requerer desmembramento, parcelamento ou remembramento de parcela(s)
certificada(s);
c) Requerer retificaçao ou cancelamento de parcela certificada;
d) Requerer analise de sobreposiçao com polígono nao certificado pelo SIGEF;
e) Enviar documentaçao complementar a requerimentos pendentes.

A ferramenta SIGEF tem como Funcionalidades do Oficial de Registro

a) Informar registro de parcela certificada;


b) Requerer retificaçao ou cancelamento de parcela certificada.

Referências

INCRA - Instituto Nacional de Colonizaçao e Reforma Agraria. Norma Tecnica para o


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Georreferenciamento de Imoveis Rurais. Aplicada a Lei 10.267, de 28 de agosto de 2001


e do Decreto 4.449, de 30 de outubro de 2002. 1ª Ediçao, novembro/2003.

INCRA - Instituto Nacional de Colonizaçao e Reforma Agraria. Norma Tecnica para o


Georreferenciamento de Imoveis Rurais. Aplicada a Lei 10.267, de 28 de agosto de 2001
e do Decreto 4.449, de 30 de outubro de 2002. 2ª Ediçao, fevereiro/2010.

INCRA - Instituto Nacional de Colonizaçao e Reforma Agraria. Norma Tecnica para o


Georreferenciamento de Imoveis Rurais. Aplicada a Lei 10.267, de 28 de agosto de 2001
e do Decreto 4.449, de 30 de outubro de 2002. 2ª Ediçao Revisada, agosto/2010.

INCRA - Instituto Nacional de Colonizaçao e Reforma Agraria. Norma Tecnica para o


Georreferenciamento de Imoveis Rurais. 3ª Ediçao, Brasília, 2013. Disponível em:
<https://sigef.incra.gov.br/static/documentos/norma_tecnica_georreferenciamento_imo
veis_rurais_3ed.pdf>. Acesso em 09 dez. 16.

INCRA - Instituto Nacional de Colonizaçao e Reforma Agraria. Manual Tecnico de


Posicionamento. 1ª Ediçao, Brasília, 2013. Disponível em:
<https://sigef.incra.gov.br/static/documentos/manual_tecnico_posicionamento_1ed.pdf
>. Acesso em 09 dez. 16.

INCRA - Instituto Nacional de Colonizaçao e Reforma Agraria. Manual Tecnico de Limite


e Confrontaçoes. 1ª Ediçao, Brasília, 2013. Disponível em:
<https://sigef.incra.gov.br/static/documentos/manual_tecnico_limites_confrontacoes_1
ed.pd>. Acesso em 09 dez. 16.

INCRA - Instituto Nacional de Colonizaçao e Reforma Agraria. Manual para Gestao da


Certificaçao de Imoveis Rurais. 1ª Ediçao, Brasília, 2013. Disponível em:
<https://sigef.incra.gov.br/static/documentos/manual_gestao_certificacao_1ed.pdf>.
Acesso em 09 dez. 16.

SIGEF. Sistema de Gestao Fundiaria. 2014. Disponível em: <https://sigef.incra.gov.br/>.


Acesso em 09 dez. 16.

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