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P ara ser aviador(a), é preciso coragem.

É preciso ter a certeza de


que a liberdade e a possibilidade de voar são mais interessantes
que a segurança da terra firme. Que vale a pena o risco calculado para
cruzar fronteiras e enxergar o mundo lá de cima.
Coragem para acreditar que podemos participar deste invento, fazer
o homem voar, consertar a máquina, garantir que todos cheguem ao
seu destino.
Mas nada disso teria sido possível sem a invenção do avião, que foi
obra de um brasileiro: Alberto Santos Dumont. É em razão do primeiro
voo, em 23 de outubro de 1906, no 14 Bis, inventado e pilotado por ele,
que comemoramos a data. Ao aviador, nossa categoria, a homenagem
do seu Sindicato.

Feliz Dia do Aviador(a)!

CO
RA
Federação Nacional
dos Trabalhadores
em Aviação Civil
Sindicato Nacional
dos Aeronautas
GEM
RES
A aviação permite às pessoas transportarem-se
por longas distâncias em um curto espaço de
tempo. Ela é um serviço estratégico para as nações
e, por isso, tem tudo a ver com a autonomia e a
soberania dos países.

O mercado de aviação civil é também muito


influenciado pela legislação aeronáutica e

PEI
pelas políticas dos governos para o setor. Os
trabalhadores da aviação dependem dessa
consciência das autoridades para exercerem suas
profissões com perspectivas de futuro.

É por isso que os aeronautas são contrários ao


projeto de lei 6.716/2009, que amplia a participação
do capital estrangeiro nas empresas aéreas e prevê

TO
a contratação de tripulantes estrangeiros por até
cinco anos. Hoje, a lei permite contratá-los por no
máximo seis meses. A proposta foi aprovada em
junho em uma comissão especial da Câmara dos
Deputados e aguarda votação em Plenário. Depois,
deve ir para o Senado.

Esse projeto, se aprovado, irá mudar


radicalmente a aviação que conhecemos em nosso
país... para pior. E no momento em que ela cresce a
passos largos, acompanhando o desenvolvimento da economia
nacional. Ele significa a precarização do trabalho de pilotos,
copilotos e comissários, coloca em risco a manutenção das
empresas aéreas com bandeira brasileira e a formação de
novos profissionais para o mercado. Perderemos não só postos
de trabalho, mas a qualidade dos salários e dos pilotos que
irão voar em solo brasileiro. Isso importa muito para nós,
aeronautas.

Antes de abrir o mercado para contratar pilotos de outras


nações, devemos pensar em como fortalecer nosso mercado
para não transferir nossas melhores mentes para os países
mais ricos. Há décadas perdemos nossos cientistas mais
brilhantes, engenheiros, pesquisadores para as empresas e
instituições estrangeiras. Há anos viemos perdendo também
alguns dos nossos melhores pilotos. A mesma situação
vem ocorrendo com os aeroviários na área de manutenção,
colocando em risco os salários e a formação de novos
profissionais brasileiros.

Chega de entreguismo. Precisamos investir no Brasil, na


aviação nacional, nos brasileiros(as), na criação de faculdades
e universidades públicas que formem pilotos, engenheiros,
mecânicos e outros profissionais qualificados para o setor
www.fentac.org.br
aéreo. O Brasil precisa cumprir sua Política Nacional de
Aviação Civil para dar conta do crescimento do setor.

Faça parte deste movimento, assinando nosso manifesto,


que será entregue a senadores, deputados e demais
autoridades brasileiras. Acesse nosso site e participe.
SNA
Lute com a gente! www.aeronautas.org.br

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