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Primeiro, é ridicularizada.
Depois, violentamente negada.
Por fim, aceita como evidência.
[Arthur Schopenhauer]
Zé e demais amigos;
Uma famosa discussão tomou lugar na frança no meio do século XIX. Nesta, Louis Pasteur e
Antoine Bechamp, ambos cientistas famosos, degladiaram-se com publicações científicas sobre
vários temas, que variavam entre fermentação e imunologia.
Louis Pasteur foi um rico aristocrata que plagiava quase todo o seu trabalho, mas que tinha forte
influência política.
Antoine Bechamp era um simples e autêntico homem da ciência, cujos esforços foram destinados
a esclarecer o que realmente é, através da observação do que realmente ocorre (ou seja,
buscando compreender a natureza das coisas).
Uma de suas discussões mais importantes era relacionada a teoria dos germes. Simplificando
muito:
Louis Pasteur afirmava que os germes, bactérias e virus são os causadores das doenças, e que
devemos nos defender deles de todas as formas. Criou uma série de vacinas e um processo
famoso de "desbacterização" de alimentos que levou seu nome: PASTEURIZAÇÃO.
Antoine Bechamp não apenas afirmou, mas provou que, na verdade, não são os germes e
bactérias os causadores das doenças. O que ocorre é que um sistema corporal enfraquecido por
uma série de razões entra em decomposição e convida as bactérias para que realizem seu
trabalho. Isto gera uma série de sintomas que generalizamos como "doença".
Após toda uma vida de discussões e muita politicagem, a versão de Pasteur prevaleceu e hoje
temos farmácias em cada esquina vendendo remédios, mães que dizem para não se tomar friagem
para não pegar um resfriado e médicos que nos alertam sobre "viroses".
Porém, em seu leito de morte (muito provavelmente num lampejo de arrependimento) Louis
Pasteur admitiu que Bechamp estava certo.
Antes do dilúvio dos tempos de Noé os grandes patriarcas bíblicos viviam longa vida, alguns
chegando aos 900 anos (neste mesmo planeta que hoje caminhamos!), alimentando-se de frutas e
vegetais. Após o dilúvio, estes se escassearam, e passou-se a comer carne para sobreviver. Isto
fez com que a longevidade caísse bruscamente e atingisse níveis críticos na idade média,
chegando aos 40 anos em média. Hoje, mesmo com todos os "avanços da ciência", temos jovens
mulheres de vinte e poucos anos morrendo de câncer nos seios. Novos remédios surgem a cada
dia e ainda não se descobriu a "cura do câncer".
Alguém já observou o que se come hoje em dia? Qual o percentual de alimentos realmente
verdadeiros, intocados pelo homem, conforme a Natureza planejou para consumo humano são
consumidos pela população atual?
(Em minha recente visita à São Paulo, a capital do fim dos tempos, entrei num mercado de periferia
e constatei que a única forma de vida sendo comercializada eram... batatas! E cheias de
agrotóxicos, certamente).
Faz parte da ignorância preocupar-se somente com as folhas e esquecer das raízes. Nos
ocupamos mais e mais com novas formas de doenças e vírus e nem sequer buscamos a causa de
tudo isto. Pois que, sem qualquer autoridade que não seja de minha própria experiência, afirmo: a
causa de todas elas está bem debaixo de nossos narizes (literalmente).
Ser vegetariano é um bom começo. Mas não basta começar, é preciso prosseguir...
Comer um cheeseburguer "vegan" acompanhado por um "knickerbox" (uma espécie de
sundae) com leite condensado de soja está tão longe de ser uma alternativa saudável quanto o
brilho de uma fonte cristalina se diferencia da água que sai da torneira de uma grande metrópole.
Deixar de comer carne é um primeiro passo, mas é tão somente o primeiro passo. Se queremos
redescobrir o paraíso que é o viver em plenitude nesta divina máquina onde habitamos, é preciso ir
além. É preciso buscar com toda a força de vontade conhecer e se alimentar da forma como a
Natureza, esta que é uma inteligência muitíssimo superior à humana, planejou.
Bem, olhe para um ecossistema intocado pelo homem (se ainda for possível encontrar algum) e
observe se há algum hospital ou farmácia por lá. Agora, observe se há algum animal cozinhando
seu alimento.
Alimentar-se do que é vivo é o que fazem todos os que estão vivos e querem viver.
Flávio Passos
terradourada@...
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Eu me alimento de vida, pois sou alegre e quero viver.
Pois só da vida pode nascer a vida e a alegria que é meu verdadeiro ser.
O Que Aconteceu Com
O Conhecimento?
Claude Bernard (1813-1878)
Claude Bernard talvez tenha sido o fisiologista mais importante
do século XIX. Ao constatar que as células são os elementos
fundamentais do organismo e que existe um sistema fisiológico
capaz de manter o meio ambiente interno – o milieu interieur –
inalterado e independente das variações externas, foi o primeiro
a declarar que:
Um mea culpa que, até hoje, não houve interesse algum em ser
difundido, embora, provavelmente, fosse só o que faltava para
que a direção das pesquisas científicas tomasse novos rumos e,
certamente, alcançassem melhores resultados, pois é
inaceitável que em pleno século XXI ainda seja enorme o
número de doenças e disfunções ditas “incuráveis”.
Guenther Enderlein
(1872-1968)
Inspirado em Béchamp e seus seguidores – Robert Leuckart, pai
da parasitologia, e Otto Schmidt, o primeiro a apontar a
existência de parasitas no sangue dos cancerosos (1901) –
Enderlein, prestigiado zoologista, iniciou suas pesquisas quando
as teorias de Pasteur e Koch ainda não haviam se tornado
dogmas. Mas, devido às conclusões de seus trabalhos, morreu
amaldiçoado pelo establishment científico do Pós-Guerra.
• Os alimentos industrializados/desnaturados/descaracterizados
de suas origens.
• Um número desmesurado de elementos que atuam sobre sua
natureza como toxinas através do ar que respira, da água que
bebe, dos medicamentos que ingere, dos produtos de higiene e
limpeza dos quais se utiliza.
• Os campos eletromagnéticos dos da fiação, transformadores e
centrais elétricas espalhadas pelo planeta, dos satélites que
circundam a Terra, dos aparelhos elétricos dos quais se serve,
etc.
REFERÊNCIAS