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Hutton ainda comentou sobre a Proposição 8, que busca proibir o casamento gay na Califórnia. Segundo
o pai de Mel, a Igreja Católica não está lutando contra a Proposição "porque metade das pessoas no
Vaticano são gays. Eles escondem isso porque, como eu disse, eles estão tentando destruir a Igreja".
Enfim, ainda que Hutton possa ter razão em algumas coisas, não se pode levá-lo em consideração. Pai de
onze filhos - dos quais Mel é o sexto -, ele deu uma entrevista em 2003 afirmando acreditar que os
ataques terroristas de 2001 tinham sido realizados por controle remoto, e também afirmou não acreditar
que o Holocausto havia de fato acontecido.
Sobre participar do concurso, o rapaz conta que só agora sua família o apóia. Antes,
teve que sair de casa para viver livremente como qualquer outra pessoa."Hoje,
felizmente, eles me entendem e me respeitam", afirma.
Apesar de caseiro, Wellington revela que, em se tratando de conhecer outros países, seu lado
aventureiro é aflorado. "A minha grande paixão é viajar, todas as vezes que consigo um
grande período de folgas, pego o passaporte e me aventuro numa cidade norte-americana,
geralmente decido o destino no aeroporto (risos) ".
Quanto a expectativa para o concurso, Wellington afirma que irá representar o seu Estado
"com todo o gás". O rapaz promete "mostrar o que Alagoas tem de bom e de atraente". Vendo
suas fotos, não duvidamos disto. Por fim, Wellington deixa o convite. "Vale muito a pena se
aventurar nas praias e maravilhas naturais que a cidade de Maceió oferece
Premiação
Organizado pelo produtor Augusto Rossi, podem participar do Mister Brasil Diversidade homens gays
assumidos que tenham entre 18 e 40 anos, sem qualquer histórico junto à indústria de entretenimento
adulto.
Os candidatos passarão por uma série de entrevistas e ensaios fotográficos durante os dias da etapa
nacional, e o vencedor receberá um prêmio no valor de R$ 5 mil e um editorial para a revista A Capa; o
segundo lugar ganhará um fim de semana em Buenos Aires; e o terceiro lugar um cruzeiro nacional,
ambos com acompanhante. Para mais informações, para se inscrever no concurso ou ser coordenador,
mande e-mail para Augusto Rossi: augusto@ibe.com.br
Serviço:
Mister Brasil Diversidade – 06 de Setembro às 21h
Local: Teatro Santo Agostinho (atrás do metro Vergueiro)
Rua Apeninos, 118 Vergueiro
Ingresso: R$ 20
Bilheteria de quarta a domingo, das 15 às 20hs.
Telefone: (0xx11) 3209.4858
Veja fotos e muito mais mais : clique : http://acapa.virgula.uol.com.br/site/noticia.asp?
codigo=11358
A companheira juntou as fotografias das duas com dedicatórias datadas de 1985, comprovantes de
mesmo endereço desde o início da união, correspondências, uma escritura de lote de um terreno
financiado e uma procuração para recebimento do benefício no INSS e entrou com pedido na justiça
para reconhecer a união estavél.
Diante dos fatos, foi então concedido um benefício inédito de pensão por morte à companheira de uma
união estável homossexual. O direito da pensão é garantido pela Lei 8.213, de 1991, aprovado pelo
decreto 3.048 de 1999, em seu artigo 16, foi legitimado em conciliação pela juíza Cíntia Menezes
Brunetta, presidente do Juizado Especial Federal 2, com a participação do procurador do INSS, Ricardo
Patriota Carvalho.
Entre as estratégias para diminuir a homofobia em Alagoas, o GGAL e a ABGLT (Associação Brasileira
de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais) estão fazendo campanha para divulgar e ajudar na
aprovação do PLC 122 (projeto de lei que visa à criminalização da homofobia em todo território
brasileiro). Segundo o grupo, os parlamentares de Alagoas são os que menos apoiam o projeto e outras
questões ligadas ao tema LGBT.
Para se ter uma ideia, 80 países consideram a homossexualidade crime e a punem com cárcere. Sete países aplicam
a pena de morte aos homossexuais, são eles: Afeganistão, Sudão, Irã, Arábia, Saudita, Paquistão, Emirados Árabes e
Iêmen. Alguns países condenam LGBTs a dez anos de prisão: Cuba, Nigéria, Líbia, Índia, Malásia e Jamaica. Já em
Uganda e na Guiana, homossexuais pagam pela sua orientação sexual com a prisão perpétua.
Em nosso país podemos desfrutar de alguns avanços reais e muito significativos. Os estados do Pará, São Paulo e
Rio de Janeiro contam com as suas coordenadorias. Também não podemos esquecer da prefeita de Fortaleza,
Luizianne Lins (PT-CE), que tem se caracterizado pelo trabalho contra a homofobia e que nas eleições passadas foi
vítima de uma campanha homofóbica e sexista contra a sua chapa. Mas a cidade reconheceu o seu trabalho e ela foi
reeleita.
Tivemos as conferências estaduais e a nacional. Hoje o Governo Federal lançou o Plano Nacional de Políticas
LGBT. Tudo isso é um avanço e coloca o Brasil em um patar digno de países desenvolvidos no que diz respeito a
políticas voltadas para a diversidade e Direitos Humanos. Mas, infelizmente, quase que diariamente recebemos
tristes notícias de LGBTs que foram vítimas, de alguma maneira, de homofobia.
Outra notícia ruim é que o PLC 122 amarga o seu quarto ano de gaveta e nada de votação. E o projeto de união
civil? São 15 anos! Ou seja, ainda vivemos em um país pra lá de homofóbico. Sobre isso, a pesquisa da Fundação
Perseu Abramo não deixa mentir: mais de 50% dos gays sofreram algum tipo de preconceito e mais de 90% da
população têm algum grau de homofobia.
Portanto, a luta contra a homofobia no dia 17 de maio se mostra ainda necessária. E grupos do Brasil inteiro
organizaram manifestações, palestras, passeatas e debates. Em São Paulo, na segunda-feira (18/05), acontece
uma caminhada até a Câmara dos Vereadores. No Rio de Janeiro, manifestantes irão à praia e montarão com
plantas a bandeira brasileira em memória de todos aqueles que morreram vítima da homofobia.
Amanhã (20/08) acontece as eleições gerais na Austrália e um tema está tomando conta dos
debates: a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Hoje, algumas regiões do país permitem o
casamento gay.
No momento, os dois principais candidatos, a atual primeira ministra Julia Gillard e seu principal
adversário, Tony Abbot, já declararam que são contra a união religiosa entre pessoas do mesmo
sexo, mas afirmaram que os homossexuais devem ser respeitados.
Gillard disse que a "lei do casamento tem um status especial em nossa cultural" e que ela não pode
ser alterada. Abbott ressaltou que, também apesar de ser contra a união gay, todas as pessoas
devem ser tratadas com "dignidade e respeito".
O movimento gay australiano tem pressionado os dois candidatos, principalmente Gillard, que
valorizou a historia cristã do país para referendar a sua posição contraria a união civil gay. Peter
Fumess, ativista gay, se manifestou. "Nós exigimos saber o quão longe vai Gillard em nome
dessa 'herança cristã', ela também vai banir o divórcio? O casamento inter-racial? O
aborto? Suprimir os ateus?", questionou Fumess.