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Pai de Mel Gibson afirma que metade do Vaticano é gay, incluindo o Papa

Por Redação 10/8/2010 - 16:17

Como se não bastasse o comportamento transtornado de Mel Gibson, agora


o pai do ator também decidiu surtar. Hutton Gibson, de 91 anos, deu uma
entrevista a um programa na rádio Liberty News, onde afirmou que metade
dos integrantes do Vaticano é gay, incluindo o Papa.

"O Vaticano é repleto desses molestadores de crianças", disparou o pai de


Mel. E depois classificou o Papa como "homossexual" e "um personagem
pegajoso", que estaria envolvido em uma conspiração para destruir a Igreja
Católica.

Hutton ainda comentou sobre a Proposição 8, que busca proibir o casamento gay na Califórnia. Segundo
o pai de Mel, a Igreja Católica não está lutando contra a Proposição "porque metade das pessoas no
Vaticano são gays. Eles escondem isso porque, como eu disse, eles estão tentando destruir a Igreja".

Enfim, ainda que Hutton possa ter razão em algumas coisas, não se pode levá-lo em consideração. Pai de
onze filhos - dos quais Mel é o sexto -, ele deu uma entrevista em 2003 afirmando acreditar que os
ataques terroristas de 2001 tinham sido realizados por controle remoto, e também afirmou não acreditar
que o Holocausto havia de fato acontecido.

Conheça Vitor Abdalla, representante de São Paulo no Mister Brasil Diversidade


Por Redação 9/8/2010 - 19:29

Vitor Abdalla tem 22 anos e é o representante de São Paulo no concurso Mister


Brasil Diversidade, que acontece no dia 06 de setembro, em São Paulo.

Natural da cidade de Bauru, Vitor trabalha como recepcionista em uma academia.


Em suas horas vagas, gosta de dançar e cantar ao lado de seus amigos.

Sobre participar do concurso, o rapaz conta que só agora sua família o apóia. Antes,
teve que sair de casa para viver livremente como qualquer outra pessoa."Hoje,
felizmente, eles me entendem e me respeitam", afirma.

Conheça Wellington Nascimento, representante de Alagoas no Mister Brasil Diversidade.


Por Redação 21/7/2010 - 19:19

Moreno, jeito sério e com um sorriso encantador, assim é


Wellington Nascimento, representante do Estado de Alagoas no
concurso Mister Brasil Diversidade, que acontece no dia 6 de
setembro, em São Paulo.

Wellington tem 23 anos, é formado em Turismo e atualmente


trabalha em uma multinacional como representante de vendas.
Nas horas vagas, o rapaz se mostra pouco baladeiro. No entanto,
não dispensa um happy hour com os amigos do trabalho. "Não sou muito baladeiro. Gosto do
bem estar da minha casa, assistir filmes, seriados e jantar com meus amigos sempre que
possível", conta.

Apesar de caseiro, Wellington revela que, em se tratando de conhecer outros países, seu lado
aventureiro é aflorado. "A minha grande paixão é viajar, todas as vezes que consigo um
grande período de folgas, pego o passaporte e me aventuro numa cidade norte-americana,
geralmente decido o destino no aeroporto (risos) ".
Quanto a expectativa para o concurso, Wellington afirma que irá representar o seu Estado
"com todo o gás". O rapaz promete "mostrar o que Alagoas tem de bom e de atraente". Vendo
suas fotos, não duvidamos disto. Por fim, Wellington deixa o convite. "Vale muito a pena se
aventurar nas praias e maravilhas naturais que a cidade de Maceió oferece

Premiação
Organizado pelo produtor Augusto Rossi, podem participar do Mister Brasil Diversidade homens gays
assumidos que tenham entre 18 e 40 anos, sem qualquer histórico junto à indústria de entretenimento
adulto.
Os candidatos passarão por uma série de entrevistas e ensaios fotográficos durante os dias da etapa
nacional, e o vencedor receberá um prêmio no valor de R$ 5 mil e um editorial para a revista A Capa; o
segundo lugar ganhará um fim de semana em Buenos Aires; e o terceiro lugar um cruzeiro nacional,
ambos com acompanhante. Para mais informações, para se inscrever no concurso ou ser coordenador,
mande e-mail para Augusto Rossi: augusto@ibe.com.br

Serviço:
Mister Brasil Diversidade – 06 de Setembro às 21h
Local: Teatro Santo Agostinho (atrás do metro Vergueiro)
Rua Apeninos, 118 Vergueiro
Ingresso: R$ 20
Bilheteria de quarta a domingo, das 15 às 20hs.
Telefone: (0xx11) 3209.4858
Veja fotos e muito mais mais : clique : http://acapa.virgula.uol.com.br/site/noticia.asp?
codigo=11358

lésbicabica de 67 anos ganha direito à pensão de sua companheira


Por Redação 22/1/2008 - 16:

Uma mulher de 67 anos recorreu à Justiça Federal de Alagoas para conseguir


pensão após a morte de sua companheira, no dia 14 de setembro de 2006, que, até
então, era ex-servidora do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social). Há 38 anos
o casal homossexual convivia sob o mesmo teto e dividia o benefício concedido a ex-
servidora desde a década de 60. O pedido de pensão solicitado ao INSS foi negado.

A companheira juntou as fotografias das duas com dedicatórias datadas de 1985, comprovantes de
mesmo endereço desde o início da união, correspondências, uma escritura de lote de um terreno
financiado e uma procuração para recebimento do benefício no INSS e entrou com pedido na justiça
para reconhecer a união estavél.

Diante dos fatos, foi então concedido um benefício inédito de pensão por morte à companheira de uma
união estável homossexual. O direito da pensão é garantido pela Lei 8.213, de 1991, aprovado pelo
decreto 3.048 de 1999, em seu artigo 16, foi legitimado em conciliação pela juíza Cíntia Menezes
Brunetta, presidente do Juizado Especial Federal 2, com a participação do procurador do INSS, Ricardo
Patriota Carvalho.

Grupo Gay de Alagoas divulga relatório de crimes homofóbicos


Por Redação 28/5/2009 - 11:55

O Grupo Gay de Alagoas (GGAL) em parceria com outros grupos irá


apresentar amanhã (29/05) relatório referentes às mortes de homossexuais que
abrangem a década de 80 até 2009. Segundo o levantamento organizado por
Nildo Correia, os crimes podem ultrapassar a faixa dos 100. O relatório será
encaminhado para a Secretaria de Segurança Pública do estado de Alagoas.

Segundo a pesquisa, Alagoas é o quinto estado brasileiro onde mais se matam


homossexuais e o terceiro em crimes brutais. Três casos emblemáticos foram lembrados: o vereador
Renildo da cidade de Coqueiro Seco, a dona de casa Nildo de Coruripe e a Miss Coruripes, todos
brutalmente assassinados.

Entre as estratégias para diminuir a homofobia em Alagoas, o GGAL e a ABGLT (Associação Brasileira
de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais) estão fazendo campanha para divulgar e ajudar na
aprovação do PLC 122 (projeto de lei que visa à criminalização da homofobia em todo território
brasileiro). Segundo o grupo, os parlamentares de Alagoas são os que menos apoiam o projeto e outras
questões ligadas ao tema LGBT.

Cidades do Brasil inteiro protestam contra a homofobia


Por Marcelo Hailer 14/5/2009 - 19:55

No ano de 1990, no dia 17 de maio, a Organização Mundial de Saúde deixou de


considerar a homossexualidade uma doença. Desde então, o movimento de gays, lésbicas,
bissexuais, travestis e transexuais tomou essa data para protestar contra crimes de
intolerância. Pois, mesmo deixando de ser considerada uma doença, homossexuais ainda
são vítimas de humilhação verbal e assassinatos provocados pelo sentimento homofóbico.

Para se ter uma ideia, 80 países consideram a homossexualidade crime e a punem com cárcere. Sete países aplicam
a pena de morte aos homossexuais, são eles: Afeganistão, Sudão, Irã, Arábia, Saudita, Paquistão, Emirados Árabes e
Iêmen. Alguns países condenam LGBTs a dez anos de prisão: Cuba, Nigéria, Líbia, Índia, Malásia e Jamaica. Já em
Uganda e na Guiana, homossexuais pagam pela sua orientação sexual com a prisão perpétua.

Em nosso país podemos desfrutar de alguns avanços reais e muito significativos. Os estados do Pará, São Paulo e
Rio de Janeiro contam com as suas coordenadorias. Também não podemos esquecer da prefeita de Fortaleza,
Luizianne Lins (PT-CE), que tem se caracterizado pelo trabalho contra a homofobia e que nas eleições passadas foi
vítima de uma campanha homofóbica e sexista contra a sua chapa. Mas a cidade reconheceu o seu trabalho e ela foi
reeleita.

Tivemos as conferências estaduais e a nacional. Hoje o Governo Federal lançou o Plano Nacional de Políticas
LGBT. Tudo isso é um avanço e coloca o Brasil em um patar digno de países desenvolvidos no que diz respeito a
políticas voltadas para a diversidade e Direitos Humanos. Mas, infelizmente, quase que diariamente recebemos
tristes notícias de LGBTs que foram vítimas, de alguma maneira, de homofobia.

Outra notícia ruim é que o PLC 122 amarga o seu quarto ano de gaveta e nada de votação. E o projeto de união
civil? São 15 anos! Ou seja, ainda vivemos em um país pra lá de homofóbico. Sobre isso, a pesquisa da Fundação
Perseu Abramo não deixa mentir: mais de 50% dos gays sofreram algum tipo de preconceito e mais de 90% da
população têm algum grau de homofobia.

Portanto, a luta contra a homofobia no dia 17 de maio se mostra ainda necessária. E grupos do Brasil inteiro
organizaram manifestações, palestras, passeatas e debates. Em São Paulo, na segunda-feira (18/05), acontece
uma caminhada até a Câmara dos Vereadores. No Rio de Janeiro, manifestantes irão à praia e montarão com
plantas a bandeira brasileira em memória de todos aqueles que morreram vítima da homofobia.

União civil gay é tema de eleição australiana


Por Redação 20/8/2010 - 14:13

Amanhã (20/08) acontece as eleições gerais na Austrália e um tema está tomando conta dos
debates: a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Hoje, algumas regiões do país permitem o
casamento gay.

No momento, os dois principais candidatos, a atual primeira ministra Julia Gillard e seu principal
adversário, Tony Abbot, já declararam que são contra a união religiosa entre pessoas do mesmo
sexo, mas afirmaram que os homossexuais devem ser respeitados.
Gillard disse que a "lei do casamento tem um status especial em nossa cultural" e que ela não pode
ser alterada. Abbott ressaltou que, também apesar de ser contra a união gay, todas as pessoas
devem ser tratadas com "dignidade e respeito".

O movimento gay australiano tem pressionado os dois candidatos, principalmente Gillard, que
valorizou a historia cristã do país para referendar a sua posição contraria a união civil gay. Peter
Fumess, ativista gay, se manifestou. "Nós exigimos saber o quão longe vai Gillard em nome
dessa 'herança cristã', ela também vai banir o divórcio? O casamento inter-racial? O
aborto? Suprimir os ateus?", questionou Fumess.

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