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Resenha do livro:
“O que é comunicação”
Juan E. Díaz Bordenave, na sua obra em questão, “o que é comunicação”,
centraliza sua reflexão no fenômeno antropológico do “homem social”. Esse fenômeno,
descoberto segundo o autor na década de 70, muda e exige novas posturas e novos
instrumentos de abordagem da pessoa humana manifesta na sociedade, pois, a realidade
da comunicação revela um caráter relacional de interdependência entre as pessoas, e por
esse motivo, já não devem ser paradigmas velhos a ser utilizados, mas novas
perspectivas.
Comunicação e socialização
A socialização não nasce porque existe instituições que a promove, mas pelo
fato da comunicação ter gerado a transmissão cultural, religiosa, política, etc., de uma
sociedade. Essa transmissão aponta o autor, acontece muito antes de uma pessoa chegar
as instituições sociais, chega pela via da família que primeiramente transmite os valores
pessoais e sociais que possuem, por essa razão diz Díaz Bordenave, que “a comunicação
confunde-se com a própria vida”, (cf., p.19). E justamente por essa afirmativa
precedente, é que o autor leva a ampliação de comunicação além dos meios de
comunicação, pois estes apenas representam uma parcela da comunicação.
Do grunhido ao satélite
Aqui também Díaz Bordenave demonstra a evolução dos meios utilizados para a
comunicação e também para garantir durabilidade ao que se quer dizer, de modo a
alcançar tantos outr os a que se destinar a mensagem. Do simples desenho rupestre ao
vitral magnífico de uma bela catedral europeia, ambos forjados para dá durabilidade e
documentabilidade a mensagem comunicada.
Os meios de comunicação
A indústria da comunicação
O ato de comunicar
As fases do processo
As funções da comunicação
A comunicação transcultural
Cada realidade cultural, segundo Díaz Bordenave, possui seu acervo de códigos
e signos que por sua vez são compreendidos de forma distinta em cada cultura
particular, o que fazemos no ponto da atitude gestual de acolhida aqui no Brasil, pode
não ser o mesmo em compreensão na China.
A metacomunicação
Há três passos que o leitor irá detectar na experiência do signo, pois ele é usado,
assim como o conceito, para representar um grupo de coisas a nível geral. Sendo assim,
um conceito e um signo concentra em si tudo o que se pode compreender, por exemplo,
por pedras, cadeiras, etc. Pois a respeito dos três passos mencionados, veremos que está
realidade gira entorno do significante, do significado e do objeto referente.
Os signos analógicos são assim chamados a partir dos signos que encontravam
semelhança com os seus significantes. De contrapartida, encontram-se de modo a não
possuir nada de semelhança com os seus representantes estão, os códigos digitais, que
são o emprego de números binários e também letras.
Os tipos de significado
O poder da conotação
A conotação faz com as pessoas possam ao ver o pôr do sol sentir sensação de
saudade, ou seja, a conotação é fruto da liberdade que possibilita o homem criar novas
realidades a partir do que ele ver e sente.
A natureza da linguagem
A manipulação da linguagem
A reconstrução da realidade
O poder da comunicação
A comunicação do poder
Bibliografia
Díaz Bordenave, Juan E. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2004, -
(Coleção primeiros passos ; 67).