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A MENTIRA DO CRESCIEMENTO MUÇULMANO

O crescimento populacional é maior nos países muçulmanos porque a transição


demográfica nestes países começou com uma certa defasagem temporal em relação aos
demais. Há vídeos na Internet afirmando que existe uma explosão da população muçulmana
no mundo. Vejamos a realidade dos dados mais recentes, com base no site da divisão de
população da ONU (disponível em: http://esa.un.org/unpp/) e do artigo Changes in Fertility
Rates Among Muslims in India, Pakistan, and Bangladesh, de Eric Zuehlke (disponível
em: http://www.prb.org/).

O percentual de muçulmanos no mundo está previsto para atingir um quarto da população


mundial até 2020. O maior crescimento das populações muçulmanas decorre de uma
transição demográfica iniciada com uma defasagem temporal em relação não só aos países
desenvolvidos, mas também em relação aos países em desenvolvimento, como o Brasil.

Considerando 46 países com população majoritariamente muçulmanas, a Taxa de


Fecundidade Total (TFT) estava, em meados do século XX, acima de 7 filhos por
mulher em 25 deles, entre 6 e 7 filhos em 17 países e entre 5 e 6 filhos em 4 países. Este
quadro tinha mudado pouco até 1980-1985. Contudo, a partir de 1985, a fecundidade
começou a cair em praticamente todos os países muçulmanos (as exceções são apenas
Somália, Afeganistão e Yemen). Em 2008, 21 países tinham taxas de fecundidade igual
ou abaixo do nível de reposição (2,1 filhos por mulher) que é o número necessário de
filhos para manter a população estável no longo prazo. Fecundidade abaixo de 2,1
filhos por mulher signifca que a população vai decrescer no longo prazo.

O caso da Indonésia é ilustrativo. O maior país muçulmano – e o quarto maior do mundo –


tinha uma população de 77 milhões de habitantes em 1950, chegou a 230 milhões em 2009
e deve atingir 288 milhões em 2050. Mas a TFT já se encontra em torno de 2,1 filhos por
mulher atualmente e deve ficar abaixo do nível de reposição na próxima década. Portanto, a
população cresce devido à inercia demográfica, ou seja, a população aumenta porque a
estrutura etária é jovem e a percentagem de idosos é baixa, mantendo uma diferença
positiva entre a taxa de mortalidade e de natalidade. Mas a medida que a população
envelhecer o crescimento populacional vai desaparecer. Os dados mostram que a população
da Indonésia crescia a 2,3% ao ano no quinquenio 1970-75, caiu para 1,2% entre 2005-10 e
deve ter crescimento zero no quinquenio 2045-50. Na segunda metade do século XX deve
haver decrescimo populacional no país.

Mas cabe ao Irã o recorde na rapidez da transição demográfica. A TFT encontrava-se em


torno de 7 filhos por mulher até o quinquenio 1960-65. Caiu para 6,4 filhos em 1970-75 e
voltou a subir para 6,6 filhos em 1980-85, logo após a revolução islâmica, liderada pelo
aiatolá Khomeini. Porém, entre 1985-90 e 2000-05 a fecundidade caiu para 2,1 filhos
por mulher, transformando a transição da fecundidade do Irã na mais rápida ocorrida no
mundo. O Brasil, por exemplo, gastou 40 anos para fazer a mesma transição que o Irã fez
em 15 anos. A população do país continua crescendo pelo efeito da inércia demográfica,
mas também deve apresentar crescimento zero na metade do século XXI, para depois
iniciar um declínio progressivo.
Estes dois exemplos mostram que os países muçulmanos também passam pela transição
demográfica, só que esta transição começou mais tarde em relação à maioria dos países do
mundo. Por isto a população nestes países cresce mais do que nos demais. Alguns países
que ainda tem altas taxas de fecundidade – como Somalia, Afeganistão e Yemen – são
países muito pobres, com baixo nível de educação formal e com alta segregação das
mulheres. Outros países não-muçulmanos, mas com as mesmas características (isto é,
pobres e com baixo nível de desenvolvimento) também possuem alta fecundidade, como
Uganda (41.9% católicos e 42% Protestantes) e Burundi (62% católicos, 5% protestantes e
23% crenças locais).

Fonte: O Pensador Selvagem

Muitas vezes lemos ou vemos entrevistas sobre o grande crescimento da religião


muçulmana. Essa religião baseou sua expansão em quatro pontos de apoio:

a. Conquista pela guerra


b. Conversão forçada ou escravização dos conquistados
c. Grande taxa de natalidade
d. Proselitismo

a. Conquista pela guerra: O ciclo de conquistas pela guerra encerrou se no ano de 1683 na
batalha de Viena (Áustria), quando as tropas muçulmanas turcas sofreram uma derrota tão
séria que nos 16 anos seguintes tiveram que desocupar outros países que já tinham
conquistado como Hungria, Bulgária e em seguida Grécia, Yugoslávia, Síria, Iraque, Egito
etc. Segundo o historiador Richard Lambers da Universidade de Chicago, esse declínio
muçulmano se deveu ao atraso tecnológico militar e agrícola (em relação aos países
cristãos), falta de liderança, alto nível de corrupção e grande decadência intelectual.

b. Escravização e conversão forçada: encerrado o ciclo de conquistas que durou mais de mil
anos, não havia mais possibilidade de converter conquistados pela espada ou escravizá-los
pela guerra. Mas o lucro no comércio de escravos era grande e essa atividade continuou no
Norte da África. Segundo pesquisa e livro de Robert C. Davies, professor da Ohio State
University (Histórias da Escravidão Muçulmana e Cristã no Mediterrâneo Moderno,
publicado em julho e 2009) se estima que os ataques de saqueadores dessa região
capturaram e escravizaram cerca de 2 milhões de cristãos na costa do Mar Mediterrâneo
nos séculos 18 e 19, portanto há apenas cem anos atrás. Famosos são os ataques contra a
costa irlandesa e mesmo até na longíqua Islândia. Nas costas da Espanha e Itália em alguns
casos todos os habitantes de uma cidade foram escravizados e a cidade era abandonada
pelos moradores. O professor Davies criou um novo termo para esses escravos: “escravos
pela fé” (faith slaves). Mas durante o século 20, a modernização dos países cristãos e
melhores meios de defesa acabou com o comércio de escravos pelos muçulmanos do norte
da África. Continua o professor Davies:

“A escravização de cristãos (faith slaves) era um imenso negócio e uma parte vital da
economia e do tecido social (muçulmanos) daquela época…além da venda de escravos a
receita dos resgates de escravos significava uma grande transferência de recursos
financeiros dos países cristãos para os muçulmanos do norte da África”. Para “comprar”
seus entes queridos de volta dos muçulmanos, um europeu pagava na época o equivalente a
um ano de sua renda familiar. O professor Davies recebe muitos questonamentos do por
que esse gigantesco sistema escravocrata muçulmano não é ensinado na escola, assim como
o tráfico de escravos pelos europeus já é. Mesmo o tráfico de escravos da África tropical
pelos europeus dependia totalmente da cooperação lucrativa dos comerciantes de escravos
muçulmanos. Os europeus tinham apenas portos de embarque dos escravos, quem os
traziam do interior da África eram os traficantes muçulmanos.

c. Crescimento demográfico: a taxa alta taxa de natalidade, importante arma utilizada para
conquistar a supremacia da fé muçulmana em países onde antes eram minoritários (vide
exemplo do Líbano), também está declinando rapidamente segundo o estudo acima. Era de
5 a 7 filhos por mulher em 42 países muçulmanos até os anos 1980 e em 2008 caiu para 2,1
filhos por mulher em 21 desses países muçulmanos.

Embora vejamos e leiamos as falas dos mulás muçulmanos na televisão ou Internet sobre o
crescimento do islã, na verdade esse crescimento está cada dia mais limitado a conversões
fora dos países muçulmanos. E essas conversões não são aos milhões como alguns falam,
mas poucas. E dessas poucas, estatísticas informam que 75% dos recém convertidos deixam
a religião muçulmana dentro de dois anos.

Grite mais alto para não mostrar que está com medo

A que se deve então essa radicalização dos muçulmanos e a continuidade dessa difamação
violenta contra cristãos? Hipóteses afirmam que se deve à percepção pelos muçulmanos de
que tendem na verdade a reduzir seu crescimento enquanto outras hipóteses dizem que o
aumento das apostasias entre os muçulmanos vem aumentando, seja através de conversões
para a fé cristã como para outras ou mesmo para o ateísmo.

Uma coisa é certa: a sociedade muçulmana baseia seus preceitos em conceitos atrasados do
século 7 quando foi escrito o Corão. Com a modernização e barateamento das
comunicações e transportes, o isolamento imposto às populações muçulmanas está
acabando. Hoje, está cada vez mais fácil para essas populações notarem que o cristianismo
não é o filho de Satã que muitos líderes religiosos muçulmanos afirmam.

Muitos ex-muçulmanos estão se convertendo assim mesmo sabendo que podem ser
discriminados e perseguidos. Mas têm manter sua fé cristã escondida por medo de
represálias e leis que condenam à morte quem deixa essa religião. Muitos outros vem
deixando essa religião porque ela se identificou de tal modo com a violência e atos
terroristas que as pessoas de coração pacífico preferem deixá-la. É o que está acontecendo
na Indonésia, o maior país muçulmano do mundo, segundo artigo de Carl Moeller,
presidente da Open Doors USA, publicado neste site.

Sem guerras de conquista, sem conversão forçada e sem alta taxa de natalidade, com
denúncias cada vez maiores contra essa afronta aos direitos humanos sob todos os pontos
de vista éticos e morais que são as “leis da blasfêmia” que condenam à morte quem deixa a
fé maometana, resta aos muçulmanos converter pelo convencimento – proselitismo.
d. Proselitismo: e isso está sendo feito em todos os países do mundo inclusive no Brasil, e
com apoio financeiro desses países árabes. Esse apoio é facilitado pelos recursos da venda
do petróleo. Mas o petróleo é finito, acaba. Mesmo se não acabar logo, energias alternativas
também estão sendo desenvolvidas e que podem diminuir a dependência dos países cristãos
dessa matéria prima

Leituras recomendadas:
A Quinta Ferramenta
As Cruzadas: resposta contra as invasões muçulmanas
Holy War and Human Bondage: Tales of Christian-Muslim Slavery in the Early-Modern
Mediterranean (Praeger Series on the Early Modern World) by Robert C. Davis (Hardcover
– July 1, 2009)

http://timedecristo.wordpress.com/lei-sharia/

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