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a. Conquista pela guerra: O ciclo de conquistas pela guerra encerrou se no ano de 1683 na
batalha de Viena (Áustria), quando as tropas muçulmanas turcas sofreram uma derrota tão
séria que nos 16 anos seguintes tiveram que desocupar outros países que já tinham
conquistado como Hungria, Bulgária e em seguida Grécia, Yugoslávia, Síria, Iraque, Egito
etc. Segundo o historiador Richard Lambers da Universidade de Chicago, esse declínio
muçulmano se deveu ao atraso tecnológico militar e agrícola (em relação aos países
cristãos), falta de liderança, alto nível de corrupção e grande decadência intelectual.
b. Escravização e conversão forçada: encerrado o ciclo de conquistas que durou mais de mil
anos, não havia mais possibilidade de converter conquistados pela espada ou escravizá-los
pela guerra. Mas o lucro no comércio de escravos era grande e essa atividade continuou no
Norte da África. Segundo pesquisa e livro de Robert C. Davies, professor da Ohio State
University (Histórias da Escravidão Muçulmana e Cristã no Mediterrâneo Moderno,
publicado em julho e 2009) se estima que os ataques de saqueadores dessa região
capturaram e escravizaram cerca de 2 milhões de cristãos na costa do Mar Mediterrâneo
nos séculos 18 e 19, portanto há apenas cem anos atrás. Famosos são os ataques contra a
costa irlandesa e mesmo até na longíqua Islândia. Nas costas da Espanha e Itália em alguns
casos todos os habitantes de uma cidade foram escravizados e a cidade era abandonada
pelos moradores. O professor Davies criou um novo termo para esses escravos: “escravos
pela fé” (faith slaves). Mas durante o século 20, a modernização dos países cristãos e
melhores meios de defesa acabou com o comércio de escravos pelos muçulmanos do norte
da África. Continua o professor Davies:
“A escravização de cristãos (faith slaves) era um imenso negócio e uma parte vital da
economia e do tecido social (muçulmanos) daquela época…além da venda de escravos a
receita dos resgates de escravos significava uma grande transferência de recursos
financeiros dos países cristãos para os muçulmanos do norte da África”. Para “comprar”
seus entes queridos de volta dos muçulmanos, um europeu pagava na época o equivalente a
um ano de sua renda familiar. O professor Davies recebe muitos questonamentos do por
que esse gigantesco sistema escravocrata muçulmano não é ensinado na escola, assim como
o tráfico de escravos pelos europeus já é. Mesmo o tráfico de escravos da África tropical
pelos europeus dependia totalmente da cooperação lucrativa dos comerciantes de escravos
muçulmanos. Os europeus tinham apenas portos de embarque dos escravos, quem os
traziam do interior da África eram os traficantes muçulmanos.
c. Crescimento demográfico: a taxa alta taxa de natalidade, importante arma utilizada para
conquistar a supremacia da fé muçulmana em países onde antes eram minoritários (vide
exemplo do Líbano), também está declinando rapidamente segundo o estudo acima. Era de
5 a 7 filhos por mulher em 42 países muçulmanos até os anos 1980 e em 2008 caiu para 2,1
filhos por mulher em 21 desses países muçulmanos.
Embora vejamos e leiamos as falas dos mulás muçulmanos na televisão ou Internet sobre o
crescimento do islã, na verdade esse crescimento está cada dia mais limitado a conversões
fora dos países muçulmanos. E essas conversões não são aos milhões como alguns falam,
mas poucas. E dessas poucas, estatísticas informam que 75% dos recém convertidos deixam
a religião muçulmana dentro de dois anos.
Grite mais alto para não mostrar que está com medo
A que se deve então essa radicalização dos muçulmanos e a continuidade dessa difamação
violenta contra cristãos? Hipóteses afirmam que se deve à percepção pelos muçulmanos de
que tendem na verdade a reduzir seu crescimento enquanto outras hipóteses dizem que o
aumento das apostasias entre os muçulmanos vem aumentando, seja através de conversões
para a fé cristã como para outras ou mesmo para o ateísmo.
Uma coisa é certa: a sociedade muçulmana baseia seus preceitos em conceitos atrasados do
século 7 quando foi escrito o Corão. Com a modernização e barateamento das
comunicações e transportes, o isolamento imposto às populações muçulmanas está
acabando. Hoje, está cada vez mais fácil para essas populações notarem que o cristianismo
não é o filho de Satã que muitos líderes religiosos muçulmanos afirmam.
Muitos ex-muçulmanos estão se convertendo assim mesmo sabendo que podem ser
discriminados e perseguidos. Mas têm manter sua fé cristã escondida por medo de
represálias e leis que condenam à morte quem deixa essa religião. Muitos outros vem
deixando essa religião porque ela se identificou de tal modo com a violência e atos
terroristas que as pessoas de coração pacífico preferem deixá-la. É o que está acontecendo
na Indonésia, o maior país muçulmano do mundo, segundo artigo de Carl Moeller,
presidente da Open Doors USA, publicado neste site.
Sem guerras de conquista, sem conversão forçada e sem alta taxa de natalidade, com
denúncias cada vez maiores contra essa afronta aos direitos humanos sob todos os pontos
de vista éticos e morais que são as “leis da blasfêmia” que condenam à morte quem deixa a
fé maometana, resta aos muçulmanos converter pelo convencimento – proselitismo.
d. Proselitismo: e isso está sendo feito em todos os países do mundo inclusive no Brasil, e
com apoio financeiro desses países árabes. Esse apoio é facilitado pelos recursos da venda
do petróleo. Mas o petróleo é finito, acaba. Mesmo se não acabar logo, energias alternativas
também estão sendo desenvolvidas e que podem diminuir a dependência dos países cristãos
dessa matéria prima
Leituras recomendadas:
A Quinta Ferramenta
As Cruzadas: resposta contra as invasões muçulmanas
Holy War and Human Bondage: Tales of Christian-Muslim Slavery in the Early-Modern
Mediterranean (Praeger Series on the Early Modern World) by Robert C. Davis (Hardcover
– July 1, 2009)
http://timedecristo.wordpress.com/lei-sharia/