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TELEMETRIA AEROESPACIAL
-
2o Semestre, 2017
Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Plano do curso
Assuntos
1
Regras do jogo
2
Referências
3
O que é telemetria?
Origem
Figure 1: Exemplo.
5
Exemplos
Outros exemplos:
• F1;
• Aviões;
• Balões; e
• Mı́sseis. 6
Exemplos-Visualização
7
Figure 3: Exemplo F1.
Visão Geral - Bordo
Figure 5: Multiplexação.
8
Bordo
9
Transmissão
10
Visão Geral - Solo
11
Solo
14
Engenharia de Sistemas
15
Engenharia de sistemas e o gerenciamento de projetos
18
Ciclo de vida
21
PRÉ-FASE A – Principais tarefas
22
PRÉ-FASE A – Principais objetivos da MCR
23
FASE A – DESENVOLVIMENTO DE CONCEITOS E TEC-
NOLOGIAS
25
FASE A – Principais tarefas - WBS e SOW
26
Baseado no WBS desenvolver os SOW.
FASE A – Principais tarefas
27
FASE A – Principais objetivos da SRR
28
FASE B – PROJETO PRELIMINAR E FINALIZAÇÃO DO DE-
SENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS
29
FASE B – Deste pondo em diante evitam-se mudanças
30
FASE B – Principais tarefas
33
FASE C – PROJETO DEFINITIVO E FABRICAÇÃO
34
FASE C – Principais tarefas
35
FASE C – Principais objetivos da CDR
36
FASE C – Principais objetivos da PRR
37
FASE C – Principais objetivos da SIR
38
FASE D – MONTAGEM, INTEGRAÇÃO E TESTES
39
FASE D – Principais tarefas
40
FASE D – Principais objetivos da TRR
41
FASE D – Principais objetivos da ORR e FRR
42
FASE E – OPERAÇÕES E MANUTENÇÃO DO SISTEMA
ATIVO
43
FASE E – OPERAÇÕES E MANUTENÇÃO DO SISTEMA
ATIVO
45
Missão Galileo
46
Missão Galileo
47
Missão Galileo
50
FASE E – Revisões
• PLAR é uma revisão realizada após o sistema ser lançado e ter suas
operações iniciadas. Ela avalia se o sistema está pronto para as
operações de rotina em sua capacidade total. Nela são verificados
desempenhos e anomalias;
• CERR é realizada para confirmar que o projeto está pronto para
executar as atividades crı́ticas durante a operação em voo; e
• PFAR é realizada para avaliar o sistema após uma eventual
recuperação, quando aplicável.
51
FASE F – FECHAMENTO
52
FASE F – Principais objetivos da DR
53
O V da Engenharia de Sistemas
54
Foguetes do Programa Espacial
Brasileiro
Foguetes de Sondagem e Lançadores
55
Foguetes de Sondagem
56
Foguetes de Sondagem
57
Foguetes de Sondagem: Sonda II
58
Foguetes de Sondagem: Sonda II
59
Foguetes de Sondagem: Sonda III
60
Foguetes de Sondagem: Sonda III
Principais ganhos:
61
Foguetes de Sondagem: Sonda IIIM1
• Sensores ópticos;
• Sistema de torque por gás frio (nitrogênio);
• Rede de controle;
• Telemetria; e
• Recuperação por paraquedas.
62
Foguetes de Sondagem: Sonda IV
63
Foguetes de Sondagem: Sonda IV
• Propulsor de 1m;
• envelope
• proteção térmica
• ignitor
• carregamento do motor
• Controle do vetor empuxo (arfagem e guinada);
• Controle de rolamento;
• Coifa com segmento invertido para acomodar satélites; e
• Lançamento de plataforma.
64
Foguetes de Sondagem: VS-30
65
Foguetes de Sondagem: VSB-30
66
Foguetes de Sondagem: VSB-30
67
Foguetes de Sondagem: VS-40
68
Foguetes de Sondagem: VS-40
69
VLS
70
VLS
71
VLS: Vôo do primeiro estágio, separação e vôo do segundo
estágio
72
VLS: Separação da coifa
73
VLS: Basculamento e apontamento
74
VLS: Estabilização e incremento final de velocidade
75
VLS: Separação do satélite
76
Sı́ntese do vôo
77
VLM
78
Redes Elétricas
Arquiterura Básica
79
Composição genérica de bordo
80
Rede de Controle
81
Rede de Controle: VLS
83
Rede de Controle: VLS
84
Rede de Controle: VLS
86
Rede de Controle: Sondagem
O objetivo neste tipo de vôo é que a rede de controle atue para atingir o
ambiente de micro-gravidade.
88
Rede de Controle: Sondagem
89
Rede de Controle: Sondagem
90
Rede de Serviço
91
Rede de Serviço
92
Rede de Serviço
93
Rede de Serviço
94
Sequenciamento de Eventos
96
Sinais da RES monitorados pela RET
• Suprimento de energia:
• Correntes das baterias funcionais; e
• Tensões das baterias funcionais;
• Sequenciamento de eventos:
• Correntes das baterias de pitotécnico;
• Tensões das baterias de pitotécnico;
• Posição do relé de segurança;
• Indicação de ordem;
• Indicação de evento;
• Posições de relé.
97
Rede de Segurança
98
Rede de Segurança
99
Rede de Segurança
100
Rede de Segurança
101
Rede de Segurança
102
Rede de Segurança
103
Rede de Segurança
104
Rede de Segurança
105
Rede de Segurança
106
Sinais da REG monitorados pela RET
• AGC;
• Corrente de baterias;
• Tensões de baterias;
• Monitoramento de ordens; e
• Posições de relés.
107
Rede de Telemetria
108
Rede de Telemetria
109
Rede de Telemetria
110
Redes Elétricas
111
Redes Elétricas
112
Condicionamento de Sinais e
Sensores Embarcados
Sensores de Temperatura
113
Termistor
114
Termistor
115
Termistor
117
Pt-100
118
Pt-100
RT = R0 [1 + aT + bT 2 + cT 3 (T − 100)] (2)
RT = R0 [1 + aT + bT 2 ] (3)
120
Termopares
Termopares são sensores que tem baixo custo e faixa de operação larga.
Um termopar é feito da junção de dois metais diferentes, onde a junção
destes materiais gera um tensão Vs que é proporcional à temperatura
nesta junção TTC . Esta tensão é denominada de ’tensão de Seebeck’.
São usados apenas em casos de temperatura extrema na área espacial,
pelo fato de não terem resposta linear. Diferentes tipos de termopares
possuem diferentes tipos de curva, tais como:
122
Sensores de Atitude
123
Sensores de Atitude
124
Sensores de Atitude
125
Sensores de Atitude
126
Sensores de Campo Magnético
127
Lei de Faraday-Neumann-Lenz
A lei de Faraday afirma que a orça eletromotriz também é dada pela taxa
de variação do fluxo magnético:
dΦB
=− (5)
dt
onde é a força eletromotriz e ΦB é o fluxo magnético. Para um fio
enrolado uma bobina, composta de N voltas, para um fluxo igual e
constante, tem-se:
dΦB
= −N (6)
dt
129
Magnetômetro
130
Exemplo - Magnetômetro
131
Amostragem e Quantização
Conceito
132
Espectro de frequência
133
Espectro de frequência
134
Amostragem ideal
135
Amostragem ideal
136
Amostragem ideal
137
Aliasing
139
Filtro de recuparação
140
Processo de reconstrução
141
Processo de reconstrução
-Matlab
143
Conversão de base numérica
145
Conversão de base numérica
146
Conversão de base numérica
147
Quantização
148
Quantização
149
Relação sinal-ruı́do de quantização
150
Quantizadores não uniformes
151
Conversores A/D e D/A
Conversores A/D
153
Conversores D/A
154
Técnicas de codificação
modernas
Codificação por transformadas
155
Codificação por transformadas
158
Tipos de códigos de saı́da PCM
161
Desrandomizador
162
Recuperação do sinal e relógio
Sincronizador de bit
163
Sincronizador de bit
164
Sincronizador de bit: exemplo
165
Sincronizador de bit
166
Sincronizador de bit
167
Sincronizador de bit
168
Sincronizador de bit
170
Modulação
172
Análise do sinal FM e PM
onde:
wp : frequencia central;
φ(t): desvio instântaneo da fase, dependente do sinal modulante m(t).
A modulação em fase (PM) é definida como φ(t) = kPM m(t).
R
A modulação em frequência (FM) é definida como φ(t) = kFM m(t)
-onde k é a constante de modulação.
Poranto a onda FM será dada por:
Z
ϕFM (t) = Acos(wp t + kFM m(t)) (11)
173
Análise do sinal FM e PM
174
Frequência instântanea
d dφ(t)
wi (t) = (θ(t)) = wp + (12)
dt dt
onde dφ(t)/dt é chamado de desvio instântaneo de frequência.
PM:
dm(t)
wi (t) = wp + kPM (13)
dt
FM:
wi (t) = wp + kFM m(t) (14)
175
Largura de banda
Caso o sinal modulante m(t), seja limitado a uma banda B, o sinal a(t)
também será limitado em aB e o espectro de a2 (t) será limitado na
largura de banda 2B, similarmente, an (t) será imitado em nB. Portanto
o espectro consistirá em uma portadora não modulada e componentes
espectrais a(t), a2 (t), ..., an (t). Portanto ϕFM (t) tem largura de banda
infinita, mas como a série evolui com um fatorial no denominador,
podemos considerar o sinal com largura de banda finita.
177
FM faixa estreita
Revisitando:
2
kFM k3
ϕFM (t) = A(coswp t−kFM a(t)senwp t− a2 (t)coswp t+ FM a3 (t)senwp t+...)
2! 3!
(18)
Caso kFM seja muito pequeno, ou seja |kFM a(t)| << 1, exceto os dois
primeiros termos, os demais tornam-se desprazı́veis e a seguinte
aproximação é valida:
178
FM faixa larga
179
Desvio de pico em frequência e largura de banda
mmax − mmin mp
∆f = kFM = kFM (21)
2.2π 2π
onde mp é a amplitude máxima do sinal. A largura de banda estimada
pode ser assumida de forma conservadora por:
180
Largura de banda
181
Índice de modulação
182
Padrão IRIG
Faixas de frequência
183
Desvio prático PCM/FM
184
Largura de banda
185
Espectro para diferentes modulações
186
Filtro de FI
187
Quadro PCM
188
Palavra de sincronismo
189
Tipos de comutação
191
Plano de Medidas
Medidas
Apresentar...
192
Projeto do sistema de bordo
Rede de telemetria
Avaliação!!!
193
Estação de Solo
Cadeia de recepção
194
Cadeia de recepção
195
Combinação do sinal
196
Figure 111: Recepção RHC e LHC.
Slant Range
197
Slant Range
198
Slant Range
199
Gravação e distribuição de dados
Gravação
IRIG
200
Cálculo estimado de desempenho do sistema
Lousa....
201
Operação de Lançamento
Diagrama de contexto
202
Campos de lançamento
203
Visão geral do CLA
204
Localização
205
Acesso
206
Alcântara
207
Mapa do CLA
208
Aeroporto
209
Acomodação
210
Centro Técnico
211
Centro Técnico - Detalhaes
212
Estação do INPE
213
Região dos Lançadores
214
Torre de Integração
215
Torre de Integração
216
Casamata
217
Preparação da Carga Útil
218
Preparação de Motores
219
Temas de dissertação
Sugestões
220