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LAGARTO – SE
2018
PROFESSORA SUPERVISORA:
Profa. Msc. Maria Claudice Rocha Almeida
LAGARTO – SE
INSTITUIÇÃO BAIANA DE ENSINO SUPERIOR LTDA
FACULDADE DOM PEDRO II - SE
COORDENAÇÃO DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
(Portaria SESU N 197,04 DE OUTUBRODE 2012)
2018
Este relatório foi julgado adequado para obtenção da aprovação na disciplina Estágio
Supervisionado I do Curso de Licenciatura em Pedagogia do Instituto Superior de Educação
da Faculdade Dom Pedro II de Sergipe.
________________________________________
Profª. Msc. Maria Claudice Rocha Almeida
_________________________________________
Profª. Msc. Lúcia Violeta Prata de Oliveira Barros
Coordenadora do Curso de Pedagogia
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AGRADECIMENTOS
A meu parceiro de Estágio Cleverton, que foi meu braço direito e me deu
suporte em tudo que fosse necessário. Meus agradecimentos também aos meus
amigos de turma, e em especial Roselane que me ajudou no que fosse necessário.
Assim como também agradeço à nossa orientadora Maria Claudice Rocha Almeida
por toda disponibilidade e auxílio prestado e a minha amada mãe Vera.
Eu, Cleverton, agradeço a Deus por ter me ajudado a concluir com êxito meu
estágio.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................06
2. APRESENTAÇÃO DA ESCOLA......................................................................07
3. JUSTIFICATIVA................................................................................................08
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................................................................09
5. CONHECIMENTO DE SI...................................................................................11
6
. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA-CAMPO DE ESTÁGIO.........18
6.1 Observação da escola.....................................................................................18
6.2 Observação das aulas.....................................................................................21
6.3 Período de regência........................................................................................25
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................47
REFERÊNCIAS ....................................................................................................48
ANEXOS:
CONVÊNIOS
INSTRUMENTAIS DE PESQUISA
FICHA DE OBSERVAÇÃO
FICHA DE PARTICIPAÇAO
FICHAS DE FREQUÊNCIA DO ESTAGIÁRIO
FICHAS DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO EM DIREÇÃO DE ATIVIDADE
FICHAS DE AUTO-AVALIAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS
PLANOS DE AULA
SEMINÁRIO DE SOCIALIZAÇÃO
FICHA DE AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO
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6
1 INTRODUÇÃO
2 APRESENTAÇÃO DA ESCOLA
3 JUSTIFICATIVA
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Como ressalta Philippe Ariès (2012), é a partir do século XVII, com o advento
da escola, que a criança deixou de ser misturada aos adultos e passou a ser mantida
a distância, numa espécie de enclausuramento, a este processo deu-se o nome de
escolarização. Tudo isso fruto das mudanças sociais que vinham ocorrendo com o
advento da revolução industrial e com as a necessidade de inserção dessas crianças
em ambientes que dessem liberdade para as famílias poderem trabalhar. Além claro,
do preparo dessas crianças para o ambiente de trabalho.
Assim, com o passar dos tempos e com o advento de novas perspectivas nos
séculos XIX, XX e XXI as teorias no que tange às crianças e a educação infantil
foram sendo implementadas ou novas surgiram. Desse modo, de um ser sem
importância a criança passa ser um indivíduo de grande relevância na sociedade,
com diretos e que precisa ter suas necessidades físicas, cognitivas, psicológicas,
emocionais supridas.
5 CONHECIMENTO DE SI
motivado a estudar. Modéstia parte fui por alguns anos o primeiro aluno da sala.
Destacava-me facilmente e adorava eventos como feira de ciências e outros, onde
podia comunicar-me com as pessoas, expressar meus aprendizados, sei lá, achava
magnetizante, sempre foi, aliás.
Creio que a partir de tudo isso e das muitas vezes que brincava de ser
professor, sozinho em casa com quadro e tudo, dando espaço à imaginação, eu já
sabia que seria educador e trilharia este caminho. Embora venha de uma família
onde poucos estudaram, alguns até sendo analfabetos (como minha amada avó, por
exemplo), e minha mãe tendo que trabalhar bravamente para me criar, não podendo
me ajudar em atividades e estímulos, eu sempre busquei o conhecimento, mesmo
que geralmente tendo que me virar sozinho. Entretanto, minha família sempre me
falava da importância da educação e me motivava a ir à escola.
Parece que tinha um tino, uma aptidão inata como pregara Platão, e a isto
sou muito grato, pois diante de uma educação tão tradicional e com pouco apoio
familiar nas atividades escolares, eu facilmente poderia ter deixado os estudos de
lado e ter trilhado um caminho mais “fácil”, ou me contentado com o pouco oferecido
pelo Estado à nossa gente humilde. Mas isto nunca me foi suficiente, sempre pensei
que eu poderia atingir todos os meus sonhos, bastava correr atrás (e assim sempre
fui), como minha mãe sempre disse: “Você sonha demais”. Mas pra mim, sempre
sonhei o mínimo, pois são nossos sonhos a mola que engendra nossa significância
e existência neste mundo.
No ensino médio, tive minha maior fase de conflito. Além das transformações
internas típicas da fase, estávamos vivenciando uma época em que a internet
ganhava um boom, e eu logo fiquei viciado, desperdiçando grande parte do meu
tempo com ela, até às aulas chegava a faltar. O primeiro ano do ensino médio cursei
em uma escola situada em outro município, Santa Luzia do Norte, chamada Escola
Estadual Dr. Sidrônio Augusto de Santa Maria, buscando uma maior qualidade no
ensino. Mas no ano seguinte, voltei a estudar em Satuba, na escola Estadual
Professor Manoel Gentil do Vale Bentes, onde adquiri vários aprendizados e
consolidei novamente as amizades anteriores. Entretanto, no 3° ano do ensino
médio eu acabei conseguindo um emprego e indo morar em Maceió, o que com as
greves nos colégios fez com que eu tivesse que dar uma pausa. Porém, como
naquele mesmo ano havia feito o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e tirado
uma boa nota, consegui a certificação de conclusão do ensino médio através deste.
um momento propício para pesquisa, para extensões e isto tenho buscado, hoje sou
um outro homem e buscarei a transformação contínua pois nunca teremos o
conhecimento suficiente.
Essa fase da educação básica para mim foi muito marcante e importante, com
ela eu pude me transformar na pessoa que sou hoje. Ser educador para mim é isto,
possibilitar em nossos alunos a construção completa de seu ser, guiar seus passos e
mediar o conhecimento, não se restringindo a isto, mas propiciando a transformação
do educando em um sujeito autônomo, dono de si, com todas as suas aptidões e
habilidades bem desenvolvidas e com todos os seus sonhos fortalecidos. A
educação deve instigar, deve libertar, deve engrandecer, caso contrário, transformar-
se-á em uma gaiola que irá oprimir ainda mais o educando. Tenho plena consciência
da complexidade e importância que é ser um educador e da responsabilidade que
terei. Posso confessar? Isto me instiga a me aprimorar cada vez mais para
conseguir cumprir esta missão da melhor forma possível.
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Meu processo de aprendizagem foi muito bom, nunca tive dificuldades para
resolver as atividades, a Professora Deuzimar além de ensinar juntos a Educação
Infantil, e a 1º série (2ºano) e a 2º série (3ºano) do Ensino Fundamental ela sabia
diferencia-los muito bem, isso não prejudicava o aprendizado de nenhum dos
alunos, as atividades eram separadas, e ela tinha o controle, as aulas eram bastante
legais, a sala era muito cheia, mas isso não me prejudicava.
2
Graduando do 4° período do curso de Licenciatura em Pedagogia do Centro Universitário
Dom Pedro II. E-mail: cleverton.cleverton.rocha408@gmail.com.
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primeira leitura estimulava o gosto e o prazer pela leitura, foi assim que eu fui
aprendendo a me aperfeiçoar na leitura, por mais que era complicado ensinar duas
séries ao mesmo tempo, a docente conseguia dá conta.
Passando para a 5º série (6º ano), aos 12 anos de idade, fui morar no centro
da cidade de Tobias Barreto/SE, e fui estudar na Escola Estadual João Antônio
Cesar, onde estudei do 6º ano até o 9º ano. Nessa escola passei por vários
professores, uns se preparavam para dar a aula, mas tinha uns que não fazia o
planejamento de aula e passava assuntos avulsos, mas com tudo isso conseguir
aprender muito. De início tive um pouco de dificuldades no ensino fundamental, por
ser um ensino totalmente diferente do que eu estava acostumado, porque cada
matéria era um professor, isso me deixou um pouco confuso, porque antes de
chegar ao ensino fundamental só tive duas professoras, mas me adaptei rápido.
Passando para o ensino médio, aos 16 anos de idade, fui para a Escola
Estadual Abelardo Barreto do Rosário, situada em Tobias Barreto/SE, onde concluir
o ensino médio, com 18 anos de idade, no ano de 2015. No ensino médio não tive
dificuldades, por ser um bom aluno, e tive sorte de ter bons professores que fizeram
despertar em me o interesse de ser professor.
aprender cada dia mais, e mesmo concluindo os quatro anos de ensino superior não
vou ficar só no conhecimento que aprendi, sempre estarei em busca de
conhecimento continuado.
O que é ser professor? É cuidar e educar, fazer o aluno crescer como cidadão
e como ser humano, preparar para enfrentar os obstáculos da vida, abrir caminhos
para poderem realizar seus objetivos. Ser educador é poder mediar um futuro de
sonhos, compreender o aluno, apesar das dificuldades tem que manter-se firme, ser
apaixonado por sua profissão, ser dedicado, saber lidar com os conflitos externos e
internos, despertar o interesse e o prazer de estudar nos alunos. Se tornar professor
é saber que tem um propósito, ou seja, ser diferente, elaborar as aulas com
criatividade e ter conhecimentos teóricos e críticos sobre a realidade, ensinar para
que os alunos pensem e reflitam o que estão aprendendo, inovar, ter um dialogo e
contextualizar os assuntos, esse é o caminho para o sucesso dos alunos e também
do professor. Nunca devemos esquecer que somos um espelho para eles,
precisamos ter ciência que estamos lidando com seres pensantes, e que um simples
ato errado pode prejudicar varias vidas e sonhos ao mesmo tempo, por isso que é
de extrema importância se tornar um excelente educador e não um simples
professor, por que tornar a construção do ser humano com êxito é preciso ser um
excelente profissional.
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Espaço Físico: Espaço amplo, com várias áreas para lazer e recreação.
Contendo, por exemplo: quadra de esportes, pátio e piscina, além de cama elástica e
outros brinquedos recreativos (porém, estes dois últimos não são utilizados).
Dependências da Escola/creche:
Não tem. Apesar de haver TV, ela é utilizada em diferentes ambientes, como no
pátio na hora do acolhimento.
Aparelhos eletrônicos:
Caixa de som, DVD, TV, microfone, computadores.
Como são usados?
São utilizados em momentos recreativos, de acolhimento e comemorativos.
6.Laboratório de informática ( ) mobiliário e aparelhos
7.Banheiros Masculino (X) Feminino (X)
Quantos? 01 de cada
8.Cozinha (X) O que faz? Produção e distribuição da merenda (lanche).
9.Quarto/dormitório ( )
Como é organizado o horário da soneca das crianças?
Elas não possuem horário para soneca.
- Aspecto pedagógico
(X) Concepção de Projeto Político Pedagógico:
O PPP da escola é muito bem produzido, tem um tamanho considerável e
demonstra ter sido elaborado com muito esmero e dedicação. Traz uma ampla
abordagem sobre o que é a criança, quais as diretrizes direcionadas a elas para a
educação, qual o papel que a instituição possui na vida dessas crianças e quais as
competências e habilidades que desejam desenvolver nelas.
O PPP da escola
(X) Proposta de trabalho para a infância:
Na Escola Municipal de Educação Infantil Joana Ramos a concepção de
educação infantil atende às necessidades da criança, buscando desenvolvê-las num
todo, baseando-se na visão de que a criança é um ser único, ativo, curioso e com
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direitos e deveres. Deste modo, faz parte da missão da escola formar cidadãos
curiosos, autônomos, criativos, autoconfiantes, afetivos, sociáveis, responsáveis e
éticos.
Após este momento de chegada dos alunos, todos se dirigiram ao pátio para
o momento de acolhida. Como Setembro é o mês da Bíblia, resolveram contar
histórias retiradas da mesma para a cada dia contar uma diferente em
“homenagem”, sendo a todo momento repassado o valor do cristianismo e a
importância do mesmo, o que de certa forma difere do legado constitucional, já que
o Brasil é um país laico, ou seja, não possui religião oficial, no entanto, é um país
multicultural. E quando a escola reforça um único valor, no caso apenas o
Cristianismo, em detrimento das demais religiões acaba ferindo estes princípios
básicos. Sendo assim, devemos perceber a educação como um processo que
respeite essa multiculturalidade e a laicidade de maneira dialógica a fim de que
favoreça o relacionamento pacífico e respeitoso entre os atores sociais das mais
diversas culturas. De acordo com Silva (2002, p. 156) multiculturalidade é um
fenômeno do nosso tempo, difundida através das perspectivas pós-críticas de
currículo, “que traz para o campo da educação uma série de questionamentos e
desafios, tais como o respeito a diversidade cultural e o redimensionamento das
práticas educativas, a fim de se adequar às recentes demandas por uma escola
mais democrática e inclusiva”.
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Neste dia foi feita apenas uma atividade sobre o numeral 1, onde eles
continuaram o aprendizado do numeral 1, já que eles já haviam visto antes.
Percebemos que isso faz parte de um processo contínuo para que eles não
esqueçam ou desaprendam. Entretanto, não foram desenvolvidas atividades com
jogos numéricos, já que jogos numéricos facilitam no aprendizado da matemática. É
importante destacar que desenvolver os números para a criança é muito importante,
sendo os números um meio de adaptação social e instrumento para se adquirir os
conhecimentos. Por isso a escola deve viabilizar o mais cedo possível a construção
dos números, ao mesmo tempo em que se constrói a linguagem e a escrita no
desenvolvimento da criança. É o que ressalta Skinner (1972), “a aprendizagem é
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Por volta das 10h50m, eles voltam para a sala para terminar a atividade que
deixaram incompleta. Após terminando a atividade, por volta das 11h20m, eles
arrumam as mochilas e esperam a hora que a família vem buscar para levá-los para
casa.
Eu, Cleverton Rocha Santos, fiquei responsável pelos primeiros quatros dias
de regência e Anderson Ferreira Lopes, como Auxiliar. A regência teve início no dia
06/11/2018, e o primeiro conteúdo dado em sala, foi sobre o encontro vocálico AU e
sobre as Plantas.
(BRASIL, 1998, p. 49), indica que “a capacidade de uso da língua oral que as
crianças possuem ao ingressar na escola foi adquirida no espaço privado: contextos
comunicativos, informais, coloquiais, familiares”. Nessa perspectiva a escola em
suas práticas deve ensinar aos alunos o significado e a importância da fala, os
professores devem apresentar as crianças várias formas de se comunicarem,
conversando com elas e levando-as a se expressarem.
Depois dessa atividade coletiva, pedimos que todos sentassem nos seus
lugares e passamos a atividade impressa, onde eles escreveram o encontro vocálico
e depois pintaram o encontro vocálico. Depois de terminarem as atividades, de
9h30min às 10h30min, estavam liberados para o lanche e o recreio.
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Foto 2: Atividade AU
Fonte: Arquivo dos estagiários (2018) Fonte: Arquivo dos estagiários (2018)
vermelho. Nele, cada aluno tinha que colocar palitos de picolé em cada rolo. Por
exemplo, no primeiro rolo colocava um palito, no segundo rolo colocava dois palitos,
e assim sucessivamente até chegar ao numeral 6. Para jogar o jogo vinha um aluno
de cada vez, até todos brincarem. Para Batllori (2006), “O jogo é diversão e fonte de
aprendizado, estimulando o sujeito e facilitando atitudes socializantes.” O autor
considera que os jogos desenvolvem nos alunos a capacidade de aprenderam com
facilidade por meio da ludicidade. É muito importante na educação infantil sempre
colocarem eles nas práticas pedagógicas do docente. Depois, houve entrega de
atividade impressa para casa.
conteúdo. Mesmo por serem atividades repetidas eles gostam muito, porque alguns
já não lembravam sobre o que viram nas aulas anteriores.
De 8h40min às 9h, demos início à aula, indagando aos alunos se eles sabem
o que são as emoções, quais as emoções que eles conhecem, o que estão sentindo
hoje, quais não gostam de sentir, etc. Depois, apresentamos uma música sobre as
emoções e contamos a historinha “O Monstro das Cores”, que traz as emoções.
Cada monstrinho tinha sua determinada cor: a cor vermelha representa o sentimento
amor, amarelo representa a alegria, a cor azul representa a emoção de tristeza, a
cor vermelha representa a emoção raiva, a cor preta representa a emoção de medo,
a cor verde representa a calma, assim ao mesmo tempo aprenderam as cores. E
assim foi a história, eles amaram e ficaram muito felizes, alguns falaram que naquele
dia estavam felizes, então eles estavam com a emoção na cor amarelo que é
alegria.
Fonte: Arquivo dos estagiários (2018) Fonte: Arquivo dos estagiários (2018)
Eu, Anderson Ferreira Lopes, fiquei na regência nos últimos dias de estágio, e
Cleverton Rocha Santos como auxiliar. Quinto dia, 12/11/2018. Chegamos à escola
às 7h25min, ficando na porta e recebendo os alunos enquanto todos chegavam.
Depois que todos já estavam na sala, levamos para o pátio onde é feita a acolhida
de 8h às 8h40min, com oração e canto de musica, coletivamente. De 8h40 às
9h30min, demos início a aula revisando o numeral 4 que a professora regente da
sala tinha passado para eles antes de nós iniciarmos a observação. Perguntamos se
eles estavam lembrados do numeral 4 que a professora tinha passado, alguns
lembraram, outros não. Passamos essa atividade por meio de uma caixa e quatro
rolos de papel higiênico colados nessa caixa, o primeiro na cor azul com o numeral
1, o segundo na cor amarelo com o numeral 2, o terceiro na cor vermelha com o
numeral 3, o quarto com o numeral 4. Perguntamos a eles para chegar ao numeral
4: primeiro vem que número? Eles não lembravam, respondemos que era o número
1, aí eles começaram a lembrar e foram contando até chegar ao numeral 4.
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imaginário e o real”. Por fim de 9h30min às 10h00, os alunos estavam liberados para
o lanche, e depois aguardaram seus pais chegarem, porque nesse dia, haveria
planejamento dos professores e os alunos foram liberados às 10h.
Foto 14: Atividade “nome próprio” Foto 15: Joguinho “nome próprio”
Fonte: Arquivo dos estagiários (2018) Fonte: Arquivo dos estagiários (2018)
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contribui para a formação dos aprendizes, porque estes aprendem desde noções
básicas de reconhecimento do espaço e do corpo, até as características mais
complexas dos objetos e suas representações”.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BUJES, Maria Isabel Edelweiss. Escola Infantil: Pra que te quero? In CRAIDY;
Carmem; KAERCHER, Gládis E. (org.). Educação Infantil Pra que te quero? Porto
Alegre: Artmed, 2001. 13-22.
PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência da criança. Editora Crítica: São Paulo, 1986.
PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividade docente 5ed. 2007,
São Paulo, Cortez . 7 EXEMPLARES.
ANEXOS
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SEMINÁRIO DE SOCIALIZAÇÃO
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