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Apresentação do curso
Perry A. G., Potter P. A., & Ostendorf W. R.; Clinical Nursing Skills & Techniques; 8TH, 2014
Higienização das mãos – Por que?
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5 momentos para a
higienização das mãos
Material necessário:
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Técnicas para higienização
das mãos – Lavagem simples
Material necessário:
3. Pia de fácil acesso com
água morna corrente
4. Sabão antimicrobiano
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Técnicas para higienização
das mãos – Lavagem simples
Material necessário:
5. Papel, toalha ou secador de ar
6. Limpador descartável de
unhas
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Técnicas para higienização
das mãos – Lavagem simples
Técnicas para higienização
das mãos – Lavagem simples
Técnicas para higienização
das mãos – Lavagem simples
1.2 Uso de luvas cirúrgicas
2. Método fechado
3. Método alternativo
Método aberto – calçar luvas
1. Lavar as mãos de acordo com as técnicas aprendidas
2. Abrir a embalagem que contêm as luvas
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Método aberto – calçar luvas
3. Segurar, com mão esquerda, a parte dobrada da luva direita removendo a mesma do pacote.
Não toque na parte de fora da luva
4. Introduzir a mão direito no interior da luva
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Método aberto – calçar luvas
5. Pegar a luva esquerda com os dedos enluvados da mão direita, por baixo do punho
dobrado e introduzir a mão esquerda para dentro da luva, puxando o punho da
mesma sobre o punho da bata.
Método aberto – calçar luvas
Hora de descanso!
10 MINUTOS DE
INTERVALO
Conteúdos e objectivos
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SG – Técnicas: Material
1. Sonda nasogástrica segundo a indicação (Levine, salem etc), de preferência as de
menor calibre
2. Lavar as mãos
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Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
SG - Técnicas
6. Caso o doente tolere, coloque-o em posição de fowler. Se não
tolera, posicione-o em semi-fowler (doentes em coma), em casos
extremos pedir auxilio de alguem para ajudar a posicionar o
doente.
7. Calçar as luvas.
8. Colocar uma toalha ou pano sobre o tórax do doente.
9. Inspecionar a SG em busca de defeitos de fabrico.
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SG - Técnicas
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SG - Técnicas
12. Gentilmente, inclina a cabeça doente para atrás e insira a SG
através da fossa nasal e a nasofarigeo. Esta manobra pode causar
naúsea, se assim acontecer, inclina-o para atrás e introduz no sentido
do ouvido.
13. Flexione a cabeça do doente quando a SG já passou a nasofaringe.
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SG - Técnicas
14. Agora, peça ao doente para beber alguns gotas de água. Se
não for possível, peça que respire pela boca e degluta até
terminar de introducir a SG.
15. Introduzir a SG até ponto marcado sem forçar a passagem da
mesma. Se constatar alguma resistência ou se o paciente tossir ou
começar a ficar cianótico, retirar imediatmanete a SG.
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SG - Técnicas
16. Depois de introducir a SG até a ponto marcado, comprovar a
correcta colocação da seguinte forma:
a) Aspirar lentamente para extrair conteúdo gástrico. Se
assim acontecer, a SG foi corretamente introduzida.
b) Aspirar 20 ml de ar na seringa e introduzir na SG. A
medida que vai injetando o ar na SG auscultar com
estetoscópio no epigástro. A ausência de ruido indica
mal colocação.
c) Fazer um RX do tórax e abdomen para confirmar a
colocação.
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SG - Técnicas
SG - Técnicas
18. Fixar a SG sem impedir a movilidade e visibilidade do
doente.
19. Conectar o extremo da SG ao saco colector ou aspirador,
ao equipamento de alimentação ou pinçar a SG segundo a
prescrição médica.
20. Deixar o doente em boa posição
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SG - Técnicas
21. Recolher o material
22. Descalçar as luvas
23. Lavar as mãos
24. Registrar no pontuário o procedimento
realizado especificando as características do
conteúdo gástrico.
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Hora de descanso!
10 MINUTOS DE
INTERVALO
Conteúdos e objectivos
Módulo 3. Sinais vitais
1. Temperatura
2. Pulso
3. Pressão arterial
4. Respiração
5. Saturação do oxigénio
Conteúdos e objectivos
Módulo 3. Sinais vitais
• Identificar os sinais vitais e relacionar os mesmos com a sua importancia;
• Avaliar os sinais vitais de acordo com as técnicas de enfermagem vigentes.
Sinais vitais: Conceito
São Indicadores do estado fisiológico do organismo e a sua resposta contra agressões
físicas, ambientais e psicológicas.
Locais para medir a temperatura: Recto, membrana timpánica, arteria temporal, esófago,
arterial pulmonar, bexiga urinária; pele, cavidade oral, axila.
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Sinais vitais: Temperatura
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Temperatura: Tipos de termómetro
Termómetro timpánico
Termómetro arteria temporal
Termómetro eletrónico
Temperatura: Tipos de termómetro
Temperatura: Tipos de termómetro
Temperatura: Tipos de termómetro
Temperatura – técnica - : Material
1. Termómetro de acordó com o local selecionado
2. Anti-séptico
3. Algodão
4. Esferográfica
5. Lubrificante hidrossolúvel (caso usar termómetro retal)
6. Luvas limpas
7. Toalha Perry A. G., Potter P. A., & Ostendorf W. R.; Clinical Nursing Skills & Techniques; 8TH, 2014
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Temperatura: técnicas (axilar)
1. Lavar as mãos
2. Preparar o material e levar ao lado do doente
3. Explicar a técnica a realizar
4. Ter em conta o pudor do doente
5. Colocar o doente em posição supina ou sentada
6. Baixar o mercúrio do termómtero até 35º (termometro de mercúrio), ou
reiniciar caso o termómetro seja eletrónico.
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Temperatura: técnicas (axilar)
7. Confirmar se a axila do doente está seca e libre de roupa.
8. Colocar o termómetro no centro da axila, indicando que o doente (dte)
sustente o braço sobre o peito.
9. Manter o termómetro por 3 a 5 minutos (segundo o fracante) ou até soar o
alarme.
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Temperatura: técnicas (axilar)
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Sinais vitais: Pulso arterial
O Pulso arterial acontece quando a artéria aórtica, inicialmente, é distendida pela força do
fluxo sanguíneo que sai do coração, que a seguir é transmitidade à todas as arteriais
periféricas.
Locais para apalpar o pulso: arterial temporal, carótida, braquial, radial ulnar, femoral,
poplítea, tibial posterior, pedial (dorso do pé), região apical.
Valores normais: no adulto fica entre os 60 a 100 bpm
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Pulso arterial: Material
1. Esferográfica
2. Bloco de anotações
3. Relógio com ponteiro de segundos
ou digital
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Pulso arterial: Execução
1. Lavar as mãos
2. Explicar o procedimento ao doente
3. Seleccionar o local a apalpar
4. Apoiar a polpa dos dedos índice, médio e
anelar sobre a arteria (seleccionar, quando
possivel, o radial) fazendo uma ligeira
pressão
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Pulso arterial: técnicas
5. Contar as pulsações durante um minuto
se o ritmo é irregular, se for regular contar
durante 12 minutos e depois multiplicar por
6. Resgistar no pontuário de enfermagem:
a) Número de pulsaões
b) Ritmo (regular ou irregular)
c) Intensidade (+4, +3, +2,+1; 0)
d) Hora
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Hora de descanso!
10 MINUTOS DE
INTERVALO
Sinais vitais: Pressão arterial
A pressão arterial (PA) é a força exercida pelo sangue contra as paredes das artérias. O
pico da PA ocorre quando a contração ventricular (sistole) injeta o sangue na aorta, com
elevada pressão.
1. Esfigmomanômetro
2. Estetoscopio
3. Bloco de anotações
4. Esferográfica
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Pressão arterial: Execução
1. Verificar se o equipamento encontra-se em bom funcionamento
2. Lavar as mãos
3. Explicar o procedimento ao doente
4. Cuidar do pudor do dte
5. Colocar o dte em posição sentada
6. Braço isento roupa, apoiado sobre uma superficie lisa e com a fossa antero-
cubital a nível do coração
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Pressão arterial: Execução
7. Colocar a braçadeira ou manguito do esfigmomanómetro no braço
8. Apalpar a artéria braquial e colocar o estetoscópio sobre a mesma e presionar
9. Quando deixar de apalpar o pulso braquial, Insuflar o manguito até 30 mmHg
Pressão arterial: Execução
10. Abrir a válvula de saida de ar lentamente a uma velocidade de 2 a 3 mmHg por
segundo, mantendo este valor até terminar a técnica.
11. O primeiro ruido indica a pressão sistólica ou máxima e o desaparecimento do ruido ou
mundaça brusca de intensidade do mesmo indica a pressão diastólica ou mínima
Pressão arterial: Execução
Pressão arterial: Execução
12. Retirar o estoscópio e esfigmomanotro.
13. Deixar o doente em posição cómoda.
14. Lavar as mãos.
15. Registrar no pontuário as cifras, hora e data.
16. Se os valores estiverem fora do normal atuar
segundo a prescrição.
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Sinais vitais: Respiração
A respiração é a troca de oxigénio e dióxido de carbono entre as células do corpo e a
atmosfera.
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Frequência Respiratória: Material
1. Relógio de pulso com ponteiro de segungos
ou digital
2. Estetoscópio
3. Esferogáfica
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Frequência Respiratória: execução
1. Lavar as mãos
2. Explicar o procedimento ao dte
3. Observar e contar as elevações do tórax e/ou abdomen do dte. Se o ritmo é regular,
contar o número de respirações durante 30 secundos e multiplicar por 2. E se é irregular
(menos de 12 ou acima de 20), contar durante 1 minuto
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Frequência Respiratória: execução
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Conteúdos e objectivos
Módulo 4. Oxigenioterapia
• Identificar as diferentes formas de administração de oxigenio.
• Descrever e aplicar as técnicas de enfermagem para
oxigenoterapia.
Oxigenioterapia
Oxigenioterapia é a administração de suplementos de oxigénio em um doente com objetivo
de prevenir a hipoxia.
Os dispositivos de baixo fluxo: cânulas nasais e máscaras com respiradores parciais e sem
respiradores. Dispositivos comuns de fornecimento de oxigênio incluem cânulas nasais,
vários tipos de máscaras faciais e máscara de traqueostomia.
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Tipos de sistemas de
fornecimento de oxigênio
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Cánula nasal
Cánula nasal:
• É um dispositivo simples, eficaz e confortável.
• Permite que o paciente respire pela boca ou nariz.
• É adequado para uso a curto ou longo prazo.
• São baratas, descartáveis e facilmente aceitas pela maioria
dos pacientes.
• O oxigénio é fornecido através da cânula a uma taxa de fluxo
de 1 a 6 l/ min.
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Oxigenioterapia: Material
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Oxigenioterapia: execução
1. Lavar as mãos. Usar protetor facial se houver risco de exposição a respingos de muco.
2. Identificar o doente
3. Conecte o dispositivo de fornecimento de oxigênio (por exemplo, cânula, máscara) à
tubulação de oxigênio e conecte a extremidade da tubulação à fonte de oxigênio
humidificado ajustada à taxa de fluxo prescrita.
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Oxigeno-terapia: execução
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Oxigenioterapia: execução
Oxigenioterapia: execução
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Oxigenioterapia: execução
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Hora de descanso!
10 MINUTOS DE
INTERVALO
Conteúdos e objectivos
Módulo 5. Eliminação
• Descrever as técnicas para colocação da sonda vesical
• Identificar os criterios para cateterização vesical
• Identificar as principais diferenças entre as técnicas de cateterização vesical em
homens e em mulheres
• Colocar corretamente a sonda vesical obedecendo as técnicas vigentes.
Cateterização vesical: conceito
O cateterismo urinário é a colocação de um tubo, através da uretra, na bexiga para drenar a
urina. Este é um procedimento invasivo que requer uma ordem médica e técnica asséptica,
e tem que ser realizado em ambientes institucionais.
O cateterismo urinário pode ser a curto prazo (2 semanas ou menos) ou a longo prazo (mais
de 1 mês). Também, pode-se considerar o cateterismo dividido em duas partes: cateter de
alívio e de demora. Perry A. G., Potter P. A., & Ostendorf W. R.; Clinical Nursing Skills & Techniques; 8TH, 2014
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Cateterização vesical: Indicações
1. Incotinência urinária
2. Estenose uretal
3. Tumores vesicais
4. Retenção urinária
5. Cálculos renais
6. Paralisia vesical
7. Colheita de amostra
8. Doentes graves e aqueles que serão submetidos a
uma interveção cirúrgica
Cateterização vesical: tipos de sondas
Cateterização vesical: Material
Cateterização vesical: execução_homem
Cateterização vesical: execução_homem
Cateterização vesical: execução_mulher
Hora de descanso!
10 MINUTOS DE
INTERVALO
Conteúdos e objectivos
Módulo 6. Administração de medicamentos
• Enumerar as principais vías de adminitração de medicamentos tendo em conta as
formas de apresentação dos fármacos.
• Descrever as técnicas de enfermgem para administração de medicamentos por
via parenteral.
• Administrar medicamentos por via parenteral num modelo virtual.
Vias de administração de
medicamentos
8 certos da administração de
medicamentos
1. Doente certo
2. Medicamento certo
3. Dose certa
4. Diluição certa
5. Via certa
6. Ângulo certo
7. Hora certa
8. Registo certo
Adminitração por via parenteral
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Adminitração por via parenteral
Adminitração por via parenteral
Adminitração por via parenteral
Adminitração por via parenteral
Adminitração por via parenteral
Adminitração por via parenteral
Adminitração por via parenteral
Adminitração por via
parenteral_Intradérmica
Adminitração por via
parenteral_subcutânea
Adminitração por via
parenteral_intramuscular
Adminitração por via
parenteral_intramuscular
Adminitração por via
parenteral_intramuscular
Adminitração por via
parenteral_intramuscular
Adminitração por via
parenteral_intravenosa
AMANHÃ – AULA
PRÁTICA A PARTIR DAS 11
HORAS
=Obrigado pela atenção=