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Técnicas básicas de

enfermagem
Apresentação do curso

Ednogildo Domingos Miguel Sachocal - MD, Msc.


0bjectivos do curso
Preparar os estudantes do terceiro ano de medicina com técnicas
básicas de enfermagem que, frequentemente, são aplicadas
durante o ciclo clínico do curso de medicina.
Módulos e carga horária
No TEMA AT* AP* Total
1 Higiene 10 20 30
2 Alimentação e hidratação 30 40 70
3 Sinais vitais 30 40 70
4 Oxigeno-terapia 20 --- 20
5 Eliminação 30 20 50
6 Administração de medicamentos 60 60 120
TOTAL 3** 3** 6**
Legenda: **horas; AT: aula teórica; AP: aula prática.
Metodologia

Ativa: TBL modificado

Passiva: expositivo, demostrativo, interrogativo


Material pedagógico
Sistema de avaliañçao
• Diganóstica
• Formativa
• Somativa
Instrumentos de avaliañçao

Perguntas de escolha múltipla


Conteúdos e objectivos
Módulo 1. Higiene
1.1 Higienização das mãos

1.2 Uso de luvas cirúrgicas


Conteúdos e objectivos
Módulo 1. Higiene: lavagem das mãos e uso de luvas cirúrgicas
• Descrever as técnicas de enfermagem para a lavagem das mãos e para calçar
luvas cirúrgicas
• Distinguir os diferentes termos relacionados com a higienização das mãos
• Executar as técnicas de enfermagem para lavagem das mãos e para calçar luvas
cirúrgicas
1.1 Higienização das mãos

É a técnica básica mais importante


para prevenção e controlo da
transmissão de infecções.

Perry A. G., Potter P. A., & Ostendorf W. R.; Clinical Nursing Skills & Techniques; 8TH, 2014
Higienização das mãos – Por que?

Objetivo: Reduzir a quantidade de microorganismo nas mãos, antes


e depois de qualquer procedimento médico e de enfermagem.
Termos relacionados
Lavagem das mãos: Lavar as mãos com água e sabão (simples).

Lavagem antisséptica das mãos: Lavar as mãos com água e sabão


e/ou outro detergente que contém um agente antiséptico.

Esfregar um antiséptico nas mãos: consiste em esfregar, de forma


uniforme, um antiséptico em toda superficie das mãos para reduzir
o número de microorganismos.

Antisépsia cirúrgicas das mãos: consiste em realizar uma lavagem


antsséptica das mãos e esfregar um antiséptico nas mãos antes da
cirurgia.
Perry A. G., Potter P. A., & Ostendorf W. R.; Clinical Nursing Skills & Techniques; 8TH, 2014
Factores a ter em conta na
higienização das mãos
1. Intensidade ou grau de contacto com o paciente ou
objetos contaminados.

2. A quantidade de microorganismo com as quais


entramos em contacto.

3. A susceptibilidade do doente ou profissional de saúde à


infecção.

4. O procedimento ou técnica a ser realizada.

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5 momentos para a
higienização das mãos

1. Antes do contacto com o doente

2. Antes da realização de procedimentos assépticos

3. Após risco de exposição a fluidos corporais

4. Após contacto com as áreas próximas ao paciente


Momentos de higienização das mãos - CDC
1. Quando as mão estão visivelmente sujas.

2. Depois ou quando existir suspeita de exposição ao clostridium difficile ou bacillus


athracis e qualquer outro microorganismo.

3. Exposição confirmada ou suspeita a pacientes com diarreia

4. Antes e depois de comer

5. Depois de usar a casa de banho


CDC, 2002; WHO, 2009
Técnicas para higienização
das mãos – Lavagem simples

Material necessário:

1. Anti-séptico para esfregar nas mãos

2. Anti-séptico sem alcohol, contendo


emoluentes

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Técnicas para higienização
das mãos – Lavagem simples

Material necessário:
3. Pia de fácil acesso com
água morna corrente

4. Sabão antimicrobiano

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Técnicas para higienização
das mãos – Lavagem simples

Material necessário:
5. Papel, toalha ou secador de ar
6. Limpador descartável de
unhas

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Técnicas para higienização
das mãos – Lavagem simples
Técnicas para higienização
das mãos – Lavagem simples
Técnicas para higienização
das mãos – Lavagem simples
1.2 Uso de luvas cirúrgicas

Três método de calçar luvas:


1. Metodo aberto

2. Método fechado

3. Método alternativo
Método aberto – calçar luvas
1. Lavar as mãos de acordo com as técnicas aprendidas
2. Abrir a embalagem que contêm as luvas

Perry A. G., Potter P. A., & Ostendorf W. R.; Clinical Nursing Skills & Techniques; 8TH, 2014
Método aberto – calçar luvas
3. Segurar, com mão esquerda, a parte dobrada da luva direita removendo a mesma do pacote.
Não toque na parte de fora da luva
4. Introduzir a mão direito no interior da luva

Perry A. G., Potter P. A., & Ostendorf W. R.; Clinical Nursing Skills & Techniques; 8TH, 2014
Método aberto – calçar luvas
5. Pegar a luva esquerda com os dedos enluvados da mão direita, por baixo do punho
dobrado e introduzir a mão esquerda para dentro da luva, puxando o punho da
mesma sobre o punho da bata.
Método aberto – calçar luvas
Hora de descanso!

10 MINUTOS DE
INTERVALO
Conteúdos e objectivos

Módulo 2. Alimentação e hidratação: Uso da sonda nasogástrica


Conteúdos e objectivos
Módulo 2. Alimentação e hidratação
• Descrever as técnicas de enfermagem para colocação de uma sonda
nasogástrica (SG).
• Identificar os criterios para inserir uma SG e os tipos de sonda.
• Aplicar as técnicas necessárias para inserção de uma sonda nasointestinal.
SG – Objetivo
Estabelecer uma via de acesso ao estomago do doente através das
fossas nasais para fins diagnósticos, terapéuticos e/ou alimentação.
SG - INDICAÇÕES
1. Pacientes que têm digestão e absorção adequada, mas
não podem ingerir, mastigar ou engolir alimentos com
segurança ou em quantidades adequadas

2. Intoxicações por medicamentos (lavagem gástrica)

3. Doenças que afetam o seguimento superior.

4. Coleta de amonstras para diagnóstico

Perry A. G., Potter P. A., & Ostendorf W. R.; Clinical Nursing Skills & Techniques; 8TH, 2014
SG – Técnicas: Material
1. Sonda nasogástrica segundo a indicação (Levine, salem etc), de preferência as de
menor calibre

Sonda de levin Sonda de Salem Dobhoff tube


SG – Técnicas: Material
2. Seringa de 20 0u 50 ml
3. Estetoscópio
4. Depressor de lingua
5. Recipiente para descartar o material sujo
6. Gase não esteril
SG - Material
7. Indicador de pH
8. Adesivo antialérgico
9. Copo com agua
10. Bacia de emesis
11. Toalha ou almofada descartável
SG – Técnicas: Material
12. Luvas limpas
13. Lanterna para verificar a posição da da SG na nasofaringe
14. Equipamento de aspiração, caso seja necessário.
15. Bolsa para residuos
16. Lubrificante hidrossolúvel
SG - Técnicas
1. Identificação do doente

2. Lavar as mãos

3. Preparar o material e transladar-lo para o lado do doente

4. Explicar o procedimento ao doente (caso esteja cosciente)

5. Preservar a intimidade do doente

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Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
SG - Técnicas
6. Caso o doente tolere, coloque-o em posição de fowler. Se não
tolera, posicione-o em semi-fowler (doentes em coma), em casos
extremos pedir auxilio de alguem para ajudar a posicionar o
doente.
7. Calçar as luvas.
8. Colocar uma toalha ou pano sobre o tórax do doente.
9. Inspecionar a SG em busca de defeitos de fabrico.

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SG - Técnicas

10. Medir o cumprimento da sonda a ser inserido,


desde a ponta do nariz até o lóbulo da orelha e ao
apêndice xifoide, marcando com esparadrapo.

11. Passar lumbrificante hidrossolúvel na SG

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SG - Técnicas
12. Gentilmente, inclina a cabeça doente para atrás e insira a SG
através da fossa nasal e a nasofarigeo. Esta manobra pode causar
naúsea, se assim acontecer, inclina-o para atrás e introduz no sentido
do ouvido.
13. Flexione a cabeça do doente quando a SG já passou a nasofaringe.

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Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
SG - Técnicas
14. Agora, peça ao doente para beber alguns gotas de água. Se
não for possível, peça que respire pela boca e degluta até
terminar de introducir a SG.
15. Introduzir a SG até ponto marcado sem forçar a passagem da
mesma. Se constatar alguma resistência ou se o paciente tossir ou
começar a ficar cianótico, retirar imediatmanete a SG.

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SG - Técnicas
16. Depois de introducir a SG até a ponto marcado, comprovar a
correcta colocação da seguinte forma:
a) Aspirar lentamente para extrair conteúdo gástrico. Se
assim acontecer, a SG foi corretamente introduzida.
b) Aspirar 20 ml de ar na seringa e introduzir na SG. A
medida que vai injetando o ar na SG auscultar com
estetoscópio no epigástro. A ausência de ruido indica
mal colocação.
c) Fazer um RX do tórax e abdomen para confirmar a
colocação.
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Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
SG - Técnicas
SG - Técnicas
18. Fixar a SG sem impedir a movilidade e visibilidade do
doente.
19. Conectar o extremo da SG ao saco colector ou aspirador,
ao equipamento de alimentação ou pinçar a SG segundo a
prescrição médica.
20. Deixar o doente em boa posição

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Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
SG - Técnicas
21. Recolher o material
22. Descalçar as luvas
23. Lavar as mãos
24. Registrar no pontuário o procedimento
realizado especificando as características do
conteúdo gástrico.

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Hora de descanso!

10 MINUTOS DE
INTERVALO
Conteúdos e objectivos
Módulo 3. Sinais vitais
1. Temperatura
2. Pulso
3. Pressão arterial
4. Respiração
5. Saturação do oxigénio
Conteúdos e objectivos
Módulo 3. Sinais vitais
• Identificar os sinais vitais e relacionar os mesmos com a sua importancia;
• Avaliar os sinais vitais de acordo com as técnicas de enfermagem vigentes.
Sinais vitais: Conceito
São Indicadores do estado fisiológico do organismo e a sua resposta contra agressões
físicas, ambientais e psicológicas.

Estes indicadores são: Temperatura, pulso, pressão arterial, respiração, saturação de


oxigénio.
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Sinais vitais: Temperatura
A temperatura corporal é a diferença entre a quantidade de calor produzido durante o
metabolismo, e a quantidade de calor perdido para o ambiente externo.

Locais para medir a temperatura: Recto, membrana timpánica, arteria temporal, esófago,
arterial pulmonar, bexiga urinária; pele, cavidade oral, axila.

Valor normal da temperatura no adulto depende da idade, gênero, actividade física,


estado de hidratação e o estado de saúde.

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Sinais vitais: Temperatura

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Temperatura: Tipos de termómetro

Termómetro timpánico
Termómetro arteria temporal
Termómetro eletrónico
Temperatura: Tipos de termómetro
Temperatura: Tipos de termómetro
Temperatura: Tipos de termómetro
Temperatura – técnica - : Material
1. Termómetro de acordó com o local selecionado
2. Anti-séptico
3. Algodão
4. Esferográfica
5. Lubrificante hidrossolúvel (caso usar termómetro retal)
6. Luvas limpas
7. Toalha Perry A. G., Potter P. A., & Ostendorf W. R.; Clinical Nursing Skills & Techniques; 8TH, 2014

Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
Temperatura: técnicas (axilar)
1. Lavar as mãos
2. Preparar o material e levar ao lado do doente
3. Explicar a técnica a realizar
4. Ter em conta o pudor do doente
5. Colocar o doente em posição supina ou sentada
6. Baixar o mercúrio do termómtero até 35º (termometro de mercúrio), ou
reiniciar caso o termómetro seja eletrónico.
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Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
Temperatura: técnicas (axilar)
7. Confirmar se a axila do doente está seca e libre de roupa.
8. Colocar o termómetro no centro da axila, indicando que o doente (dte)
sustente o braço sobre o peito.
9. Manter o termómetro por 3 a 5 minutos (segundo o fracante) ou até soar o
alarme.
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Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
Temperatura: técnicas (axilar)

10. Retirar e ler


11. Desinfetar o termómetro
12. Lavar as mãos
13. Anotar no pontuário de enfermagem.

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Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
Sinais vitais: Pulso arterial
O Pulso arterial acontece quando a artéria aórtica, inicialmente, é distendida pela força do
fluxo sanguíneo que sai do coração, que a seguir é transmitidade à todas as arteriais
periféricas.

Locais para apalpar o pulso: arterial temporal, carótida, braquial, radial ulnar, femoral,
poplítea, tibial posterior, pedial (dorso do pé), região apical.
Valores normais: no adulto fica entre os 60 a 100 bpm

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Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
Pulso arterial: Material

1. Esferográfica
2. Bloco de anotações
3. Relógio com ponteiro de segundos
ou digital
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Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
Pulso arterial: Execução
1. Lavar as mãos
2. Explicar o procedimento ao doente
3. Seleccionar o local a apalpar
4. Apoiar a polpa dos dedos índice, médio e
anelar sobre a arteria (seleccionar, quando
possivel, o radial) fazendo uma ligeira
pressão

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Pulso arterial: técnicas
5. Contar as pulsações durante um minuto
se o ritmo é irregular, se for regular contar
durante 12 minutos e depois multiplicar por
6. Resgistar no pontuário de enfermagem:
a) Número de pulsaões
b) Ritmo (regular ou irregular)
c) Intensidade (+4, +3, +2,+1; 0)
d) Hora
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Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
Hora de descanso!

10 MINUTOS DE
INTERVALO
Sinais vitais: Pressão arterial
A pressão arterial (PA) é a força exercida pelo sangue contra as paredes das artérias. O
pico da PA ocorre quando a contração ventricular (sistole) injeta o sangue na aorta, com
elevada pressão.

A unidade de medida da PA é milímetros por mercúrio (mmHg).

Quando a válvula do esfigmomanómetro é aberta, os cinco ruidos que são ouvidos na


arteria são chamados fases de korotkoff.
Perry A. G., Potter P. A., & Ostendorf W. R.; Clinical Nursing Skills & Techniques; 8TH, 2014
Sinais vitais: Pressão arterial
Sinais vitais: Pressão arterial
Pressão arterial: Material

1. Esfigmomanômetro
2. Estetoscopio
3. Bloco de anotações
4. Esferográfica

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Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
Pressão arterial: Execução
1. Verificar se o equipamento encontra-se em bom funcionamento
2. Lavar as mãos
3. Explicar o procedimento ao doente
4. Cuidar do pudor do dte
5. Colocar o dte em posição sentada
6. Braço isento roupa, apoiado sobre uma superficie lisa e com a fossa antero-
cubital a nível do coração
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Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
Pressão arterial: Execução
7. Colocar a braçadeira ou manguito do esfigmomanómetro no braço
8. Apalpar a artéria braquial e colocar o estetoscópio sobre a mesma e presionar
9. Quando deixar de apalpar o pulso braquial, Insuflar o manguito até 30 mmHg
Pressão arterial: Execução
10. Abrir a válvula de saida de ar lentamente a uma velocidade de 2 a 3 mmHg por
segundo, mantendo este valor até terminar a técnica.
11. O primeiro ruido indica a pressão sistólica ou máxima e o desaparecimento do ruido ou
mundaça brusca de intensidade do mesmo indica a pressão diastólica ou mínima
Pressão arterial: Execução
Pressão arterial: Execução
12. Retirar o estoscópio e esfigmomanotro.
13. Deixar o doente em posição cómoda.
14. Lavar as mãos.
15. Registrar no pontuário as cifras, hora e data.
16. Se os valores estiverem fora do normal atuar
segundo a prescrição.
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Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
Sinais vitais: Respiração
A respiração é a troca de oxigénio e dióxido de carbono entre as células do corpo e a
atmosfera.

Os três processos de repiração: Ventilação, movimiento mecánico de entrada e saída de


gases do pulmões; difusão, troca gasosa entre os alveólos e as hemácias; perfusão e
distribuição de éritrócitos entre os capilares.

Avalia-se a ventilação observando a frequência, profundidade e ritmo dos movimentos


respiratórios.
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Sinais vitais: Respiração

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Frequência Respiratória: Material
1. Relógio de pulso com ponteiro de segungos
ou digital
2. Estetoscópio
3. Esferogáfica
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Frequência Respiratória: execução
1. Lavar as mãos
2. Explicar o procedimento ao dte
3. Observar e contar as elevações do tórax e/ou abdomen do dte. Se o ritmo é regular,
contar o número de respirações durante 30 secundos e multiplicar por 2. E se é irregular
(menos de 12 ou acima de 20), contar durante 1 minuto
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Frequência Respiratória: execução

4. Durante a contagem deve-se observar, ao mesmo


tempo, o ritmo, tipo e características das
respirações.
5. Lavar as mãos .
6. Registrar no pontuário e discutir os resultados.
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Conteúdos e objectivos

Módulo 4. Oxigenioterapia
• Identificar as diferentes formas de administração de oxigenio.
• Descrever e aplicar as técnicas de enfermagem para
oxigenoterapia.
Oxigenioterapia
Oxigenioterapia é a administração de suplementos de oxigénio em um doente com objetivo
de prevenir a hipoxia.

A oxigenioterapia é indicada principalmente nas doenças que afectam o sistema


cardiorespiratório (e.g pneumonias graves, doença pulmonar obstrutiva cônica com
insuficiencia respiratória, isuficiência cardiáca grave, infarto agudo do miocárdio, etc).
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Tipos de sistemas de
fornecimento de oxigênio
A seleção do tipo de sistema de fornecimento de oxigênio baseia-se no nível de suporte de
oxigênio que o paciente precisa, na gravidade da hipóxia e no processo da doença.

Os dispositivos de liberação de oxigênio se enquadram em uma de duas categorias: alto


fluxo ou baixo fluxo. Perry A. G., Potter P. A., & Ostendorf W. R.; Clinical Nursing Skills & Techniques; 8TH, 2014
Tipos de sistemas de
fornecimento de oxigênio

Dispositivos de alto fluxo: máscara venturi, nebulizador de grande volume e máscaras de


liquidificador.

Os dispositivos de baixo fluxo: cânulas nasais e máscaras com respiradores parciais e sem
respiradores. Dispositivos comuns de fornecimento de oxigênio incluem cânulas nasais,
vários tipos de máscaras faciais e máscara de traqueostomia.
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Tipos de sistemas de
fornecimento de oxigênio

Cánulas nasais Mascara de venturi


Tipos de sistemas de
fornecimento de oxigênio

Mascara com respirador parcial


Nebulizador de grande volume
Mascara facial simples
Máscara facial simples:
• É para oxigenioterapia de curta duração.
• Fornece concentrações de oxigênio de 40% a 60%.
• É contraindicada para pacientes com retenção de
dióxido de carbono porque piora a retenção.

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Cánula nasal
Cánula nasal:
• É um dispositivo simples, eficaz e confortável.
• Permite que o paciente respire pela boca ou nariz.
• É adequado para uso a curto ou longo prazo.
• São baratas, descartáveis e facilmente aceitas pela maioria
dos pacientes.
• O oxigénio é fornecido através da cânula a uma taxa de fluxo
de 1 a 6 l/ min.

Perry A. G., Potter P. A., & Ostendorf W. R.; Clinical Nursing Skills & Techniques; 8TH, 2014
Oxigenioterapia: Material

1. Dispositivo de fornecimento de oxigênio, segundo


a indicação.
2. Tubulação de oxigênio (considere a tubulação de
extensão).
3. Humidificador, se indicado.
4. Água estéril para o humidificador
5. Fonte de oxigênio.
6. Fluxômetro de oxigênio.
Perry A. G., Potter P. A., & Ostendorf W. R.; Clinical Nursing Skills & Techniques; 8TH, 2014

Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
Oxigenioterapia: execução

1. Lavar as mãos. Usar protetor facial se houver risco de exposição a respingos de muco.
2. Identificar o doente
3. Conecte o dispositivo de fornecimento de oxigênio (por exemplo, cânula, máscara) à
tubulação de oxigênio e conecte a extremidade da tubulação à fonte de oxigênio
humidificado ajustada à taxa de fluxo prescrita.
Perry A. G., Potter P. A., & Ostendorf W. R.; Clinical Nursing Skills & Techniques; 8TH, 2014

Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
Oxigeno-terapia: execução

4. Aplique o dispositivo de oxigênio:


a) Coloque as duas pontas da cânula nas narinas do paciente. Se as pontas
estiverem curvas, elas devem apontar para baixo dentro das narinas. Em
seguida, passe o tubo da cânula para cima e sobre as orelhas do paciente.
b) Aplique uma máscara colocando-a sobre a boca e o nariz do paciente. Em
seguida, traga as correias sobre a cabeça do paciente e ajuste para formar uma
vedação confortável, mas apertada
Perry A. G., Potter P. A., & Ostendorf W. R.; Clinical Nursing Skills & Techniques; 8TH, 2014

Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
Oxigenioterapia: execução
Oxigenioterapia: execução

5. Mantenha folga suficiente na tubulação de oxigênio e


prenda-a nas roupas do dte
6. Observe para o funcionamento adequado do
dispositivo de fornecimento de oxigênio
7. Verifique a configuração no medidor de fluxo e na
fonte de oxigênio para obter a configuração adequada e a
taxa de fluxo prescrita.
Perry A. G., Potter P. A., & Ostendorf W. R.; Clinical Nursing Skills & Techniques; 8TH, 2014

Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
Oxigenioterapia: execução

5. Verifique a cânula / máscara a cada 8 horas.


Mantenha o recipiente de humidificação sempre
cheio.
8. Escreva o seguinte aviso na cama e na entrada do
quarto: "Oxigênio em uso"
9. Lavar as mãos
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Hora de descanso!

10 MINUTOS DE
INTERVALO
Conteúdos e objectivos
Módulo 5. Eliminação
• Descrever as técnicas para colocação da sonda vesical
• Identificar os criterios para cateterização vesical
• Identificar as principais diferenças entre as técnicas de cateterização vesical em
homens e em mulheres
• Colocar corretamente a sonda vesical obedecendo as técnicas vigentes.
Cateterização vesical: conceito
O cateterismo urinário é a colocação de um tubo, através da uretra, na bexiga para drenar a
urina. Este é um procedimento invasivo que requer uma ordem médica e técnica asséptica,
e tem que ser realizado em ambientes institucionais.

O cateterismo urinário pode ser a curto prazo (2 semanas ou menos) ou a longo prazo (mais
de 1 mês). Também, pode-se considerar o cateterismo dividido em duas partes: cateter de
alívio e de demora. Perry A. G., Potter P. A., & Ostendorf W. R.; Clinical Nursing Skills & Techniques; 8TH, 2014

Brosa et. Al, Manual de protocolos y procedimientos generales de enfermaría, 3ªedición, 2001
Cateterização vesical: Indicações
1. Incotinência urinária
2. Estenose uretal
3. Tumores vesicais
4. Retenção urinária
5. Cálculos renais
6. Paralisia vesical
7. Colheita de amostra
8. Doentes graves e aqueles que serão submetidos a
uma interveção cirúrgica
Cateterização vesical: tipos de sondas
Cateterização vesical: Material
Cateterização vesical: execução_homem
Cateterização vesical: execução_homem
Cateterização vesical: execução_mulher
Hora de descanso!

10 MINUTOS DE
INTERVALO
Conteúdos e objectivos
Módulo 6. Administração de medicamentos
• Enumerar as principais vías de adminitração de medicamentos tendo em conta as
formas de apresentação dos fármacos.
• Descrever as técnicas de enfermgem para administração de medicamentos por
via parenteral.
• Administrar medicamentos por via parenteral num modelo virtual.
Vias de administração de
medicamentos
8 certos da administração de
medicamentos
1. Doente certo
2. Medicamento certo
3. Dose certa
4. Diluição certa
5. Via certa
6. Ângulo certo
7. Hora certa
8. Registo certo
Adminitração por via parenteral

Perry A. G., Potter P. A., & Ostendorf W. R.; Clinical Nursing Skills & Techniques; 8TH, 2014
Adminitração por via parenteral
Adminitração por via parenteral
Adminitração por via parenteral
Adminitração por via parenteral
Adminitração por via parenteral
Adminitração por via parenteral
Adminitração por via parenteral
Adminitração por via
parenteral_Intradérmica
Adminitração por via
parenteral_subcutânea
Adminitração por via
parenteral_intramuscular
Adminitração por via
parenteral_intramuscular
Adminitração por via
parenteral_intramuscular
Adminitração por via
parenteral_intramuscular
Adminitração por via
parenteral_intravenosa
AMANHÃ – AULA
PRÁTICA A PARTIR DAS 11
HORAS
=Obrigado pela atenção=

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