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A FIAT, além de produzir

automóveis com alta tecnologia


e design único, também investe
em ações socioculturais e ambi-
PORTUGUÊS
entais, pois acredita na parceria
de todos os setores da socie-
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
dade para o desenvolvimento
sustentável do Brasil. Conheça
essas iniciativas pelo site:
www.fiat.com.br/sustentabilidade

Doblò - Impresso 60355705 - III/2015


COPYRIGHT BY FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA. - PRINTED IN BRAZIL
As informações contidas neste manual correspondem às características do veículo na data de sua publicação. A fabricante, porém, poderá alterar as
características do veículo, em razão de modificações de natureza técnica ou comercial, sem prejudicar as características básicas do produto. Este ma-
nual apresenta informações sobre diferentes versões do automóvel. Confira as características específicas do veículo que você adquiriu. Este manual
disponibiliza as informações necessárias para garantir a boa e segura utilização do seu veículo. Orientamos-lhe, ainda, verificar eventuais informações
sobre o veículo, que se encontram disponíveis no site www.fiat.com.br > menu > já tenho um Fiat > manual de seu Fiat. Eventuais dúvidas poderão ser
esclarecidas junto à Rede de Concessionárias Fiat e ou pela Central de Relacionamento Fiat, através dos telefones nº 0800-282-1001 ou 0800-707-1000.

DOBLÒ
Esta publicação foi produzida
com papel certificado FSC
COMPROMISSO FIAT COM A QUALIDADE
300 mA

80 mA
ORIENTAÇÕES:
Prefira sempre Acessórios Genuínos FIAT.
Tanto o veículo como os equipamentos nele instalados consomem 36 mA
energia da bateria quando desligados, é o denominado “consumo em Consumo máximo
4 mA Stand-by da bateria
Stand-by”. Como a bateria possui um limite máximo de consumo para 60 AH
11 mA
garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equi-
pamentos ao limite de consumo da bateria.
Rádio
Rádio Rádio
Veículo Genuíno
marca A marca B
ADVERTÊNCIAS Fiat

Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veículo, recomendamos instalar somente acessórios genuínos, à disposição
na Rede de Assistência Fiat.
A instalação de rádios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessório eletrônico não genuíno poderá ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o não funcionamento do veículo e a perda da garantia.

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol2 (kgf/cm2)

Doblò Cargo Doblò Attractive Doblò Cargo Doblò Essence Doblò Adventure
1.4 8V 1.4 8V 1.8 16V 1.8 16V 1.8 16V
Com carga média
- dianteiro: 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
- traseiro: 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
Com carga completa
- dianteiro: 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
- traseiro: 43 (3,0)) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0)
Roda de reserva 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0)

Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.


Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Doblò e, assim, utilizá-lo da maneira mais
correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajudarão a aproveitar,
por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações para a sua segurança, para manter
o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que sua execução
seja feita por pessoal qualificado pela FCA FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS BRASIL LTDA.

Além disso, no kit de bordo do veículo você encontrará outras publicações, as quais trazem informações específicas e
não menos importantes sobre outros assuntos, tais como:
sGARANTIADOVEÓCULO
sSERVI OSADICIONAISRESERVADOSAOS#LIENTES&IAT
s#ØDIGO.ACIONALDE4RÊNSITOEINSTRU ÜESDEPRIMEIROSSOCORROS
sFUNCIONAMENTODOSISTEMADESOMSEDISPONÓVEL 

Boa leitura, e boa viagem!


Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat Doblò dispo-
níveis na Rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção, considere somente as informações inerentes
ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adquirido, conforme discriminado na
nota de venda.

1
BEM-VINDO A BORDO
Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa segurança e
respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passando pelos dispositivos de
segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a persona-
lidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos processos de cons-
trução que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem do Fiat Doblò um veículo a ser imitado.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA

Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é necessário
deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro descobrir a
qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas Proteção do ambiente Integridade do veículo

Atenção. A falta total ou parcial de Indica o comportamento correto a Atenção. A falta total ou parcial de
respeito a estas prescrições pode pôr manter, para que o uso do veículo não respeito a estas prescrições pode acarre-
em grave perigo a segurança física das cause nenhum dano ao meio ambiente. tar sérios danos ao veículo e, em certos
pessoas. casos, a perda da garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam obstáculos
que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto. Verifique também se as
luzes-espia não estão assinalando nenhuma irregularidade. Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar
o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
/BSERVEOTRÊNSITOANTESDEABRIRUMAPORTAOUSAIRCOMOSEUVEÓCULODOESTACIONAMENTO
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar o veículo.
0ARASUASEGURAN A OBSERVEASCONDI ÜESDOTEMPO DOTRÊNSITOEDAESTRADA EDIRIJADEACORDOCOMELAS
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos poderão provocar
ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
,EMBRE SEOSMOTORISTASPRUDENTESRESPEITAMTODASASLEISDETRÊNSITO&A ADAPRUDÐNCIAUMHÉBITO
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia. Quando
for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Correias e polias
Órgãos em movimento; não
Em alguns componentes do seu Fiat, aproximar partes do corpo
ou perto dos mesmos, estão aplicadas Bateria ou roupas.
etiquetas coloridas específicas cujo Líquido corrosivo.
símbolo chama a atenção do usuário e
indica precauções importantes que este
deve tomar, em relação ao componente Tubulação do climatizador
em questão. Bateria de ar
A seguir, são citados resumidamen- Perigo de explosão. Não abrir.
te todos os símbolos indicados pelas Gás em alta pressão.
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os
símbolos chamam a atenção. Ventilador
É também indicado o significado do Pode ligar-se automatica-
símbolo de acordo com a subdivisão mente, mesmo com o motor SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
de perigo, proibição, advertência ou parado.
obrigação, à qual o próprio símbolo
Bateria
pertence.
Não aproximar chamas.
Reservatório de expansão
Não remover a tampa quan-
do o líquido de arrefecimen-
to estiver quente. Bateria
Manter as crianças afasta-
das.
Bobina
Alta tensão.

5
Anteparos de calor - Direção hidráulica Veículo com gasolina eco-
correias - polias - ventilador Não superar o nível máxi- lógica
Não pôr as mãos. mo do líquido no reservató- Usar somente gasolina sem
rio. Usar somente o líquido chumbo.
prescrito no capítulo “Abas-
tecimentos”.
AI
RBAG
Airbag do lado do
passageiro Reservatório de expansão
Não instalar porta-bebês Usar somente o líquido pres-
virados .para trás no banco Circuito dos freios crito no capítulo “Abasteci-
dianteiro do passageiro. Não superar o nível máxi- mentos”.
mo do líquido no reservató-
rio. Usar somente o líquido
prescrito no capítulo “Abas-
tecimentos”.
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO

Catalisador Limpador do para-brisa Bateria


Não estacionar sobre super- Usar somente o líquido do Proteger os olhos.
fícies inflamáveis. Consultar tipo prescrito no capítulo
o capítulo “Proteção dos “Abastecimentos”.
dispositivos que reduzem as
emissões”.
Bateria
Motor Macaco
Porta lateral corrediça Usar somente o tipo de lubri- Consultar o manual de Uso
ficante prescrito no e Manutenção.
Não colocar o pé.
capítulo “Abastecimentos”.

6
#/.(%#)-%.4/$/6%·#5,/ A

53/#/22%4/$/6%·#5,/ B

EM EMERGÊNCIA C

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CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavelmen- AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . .A-54
te a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você vai poder
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-56 A
reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e
verificar “ao vivo” o que está lendo. DESEMBAÇAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-57
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . .A-59
os comandos e os dispositivos com os quais está equipado.
Depois, quando ligar o motor e entrar no trânsito, fará muitas COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-62
outras descobertas agradáveis.
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . .A-66
PORTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-71
DIVISÓRIAS DO HABITÁCULO . . . . . . . . . . . . .A-78
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II . . . . . . . . . . . .A-1 PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-78
COMUTADOR DE IGNIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . .A-6 CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-83
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . .A-6 BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-84
CINTOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-11 FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-84
TRANSPORTE DE CRIANÇAS EM SEGURANÇA .A-16
DRIVE BY WIRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-85
PRÉ-TENSIONADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-17
SISTEMA LOCKER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-85
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . .A-19
ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-88
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . .A-20
INSTRUMENTOS DE BORDO . . . . . . . . . . . . . . .A-24 AIRBAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-90

“MY CAR” MENU DE SETUP . . . . . . . . . . . . . . . .A-32 PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO DO


LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . . .A-46 AUTORRÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-93
SISTEMA DE AQUECIMENTO/ VENTILAÇÃO . . .A-53 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . .A-95
VENTILAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-54 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . .A-98
A
SISTEMA FIAT CODE CHAVES - desativação do airbag do lado do
passageiro.
GERAÇÃO II Com o veículo são entregues, confor-
- abertura/fechamento das portas por
me a versão, duas chaves fig. 1 ou fig. 2.
A fim de minimizar riscos de furtos/ As chaves fig. 1 ou fig. 2 de uso nor-
meio do controle remoto (chave fig. 2). A
roubos, o veículo é equipado com um mal no veículo são usadas para:
sistema eletrônico de inibição do fun- CHAVE MECÂNICA
- ignição.
cionamento do motor (Fiat CODE) que Para a chave fig. 1 está prevista a pre-
é ativado automaticamente tirando a - portas. disposição para instalação de controle
chave da ignição. - porta do compartimento de cargas. remoto.
Cada chave possui um dispositivo - tampa do reservatório de combus-
eletrônico com a função de transmitir tível.
um sinal em código para o sistema de
ignição através de uma antena especial
incorporada no comutador de ignição.
O sinal enviado constitui a “palavra
de ordem” sempre diferente para cada
partida com a qual a central reconhe-
ce a chave, e somente nessa condição,
permite a partida do motor.
FN00319BR

fig. 1 fig. 2 FN00320BR

A-1
CHAVE COM CONTROLE REMOTO Ao apertar o botão (B), Em caso de intervenção do interrup-
prestar a máxima atenção tor de corte de combustível, realiza-se
A chave fig. 3 possui: para evitar que a saída do o destravamento automático das portas.
- encaixe metálico (A) que pode ser encaixe metálico possa causar lesões
embutido na empunhadura da chave. ou danos. O botão (B) deve ser aperta- ATENÇÃO: o funcionamento do con-
- botão (B) para a abertura do encaixe do somente quando a chave se encon- trole remoto depende de vários fatores,
metálico. trar longe do corpo, particularmente como a eventual interferência de ondas
dos olhos e de objetos que podem ser eletromagnéticas emitidas por fontes
- botão ( ) para o destravamento das
danificados (roupas, por exemplo). externas, o estado de carga da bateria
portas.
Não deixar a chave em qualquer lugar e a presença de objetos metálicos em
- botão ( ) para o travamento das para evitar que alguém, principalmen- proximidade da chave do veículo. No
portas à distância com desligamento te crianças, possa manejá-la e apertar entanto, sempre é possível efetuar a
temporizado das luzes internas. involuntariamente os botões. abertura manual do veículo utilizando
O encaixe metálico A da chave acio- o encaixe metálico da chave.
na: Para introduzir o encaixe metálico na
- o comutador de ignição empunhadura da chave, manter aper- Para modelo de alarme original,
tado o botão (B) e girar o encaixe no consultar a linha Fiat Acessórios ofe-
- a fechadura das portas sentido indicado pela seta até perceber recida nas Concessionárias Fiat.
- a fechadura da tampa do porta- o ruído de travamento. Após o trava-
-malas mento, soltar o botão (B).
- a tampa do tanque de combustível Para acionar a abertura centralizada SOLICITAÇÃO DE CONTROLES
das portas a distância, apertar o botão REMOTOS ADICIONAIS
-fig. 3. As portas se destravam e as
NU340

O receptor pode reconhecer até 8


setas efetuam uma dupla sinalização controles remotos. Se, por qualquer
luminosa. motivo, no decorrer da vida útil do veí-
Para acionar o fechamento centrali- culo se tornar necessário obter um novo
zado das portas, apertar o botão -fig. controle remoto, dirija-se à Rede Assis-
3. As portas se travam e as setas efetuam tencial Fiat levando consigo um docu-
uma sinalização luminosa simples. mento de identidade e os documentos
de propriedade do veículo.

fig. 3
A-2
ADVERTÊNCIA: a frequência do telecomando pode sofrer interferência de transmissão estranhas ao veículo, tais como
telefones celulares, radioamadores, etc.
Neste caso, o funcionamento do telecomando pode ser temporariamente interrompido.
A
A seguir, estão resumidas as principais funções que podem ser ativadas com as duas chaves (com e sem controle remoto).

Tipo de chave Abertura das portas Fechamento das portas


Rotação da chave em sentido anti-
Chave mecânica Rotação da chave em sentido horário
-horário
Rotação da chave em sentido anti-
Rotação da chave em sentido horário
-horário
Chave com controle remoto
Pressão breve no botão Pressão breve no botão

Lampejos dos indicadores de direção * 2 lampejos 1 lampejo

* Indicação válida quando acionado pelo controle remoto.

SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA DA Para substituir a bateria: - recolocar a caixinha da bateria (D)


CHAVE COM CONTROLE REMOTO na chave e travá-la, girando o dispo-
- apertar o botão A-fig. 4 e colocar sitivo (C).
Substituir a bateria por outra nova de o encaixe metálico (B) na posição de

NU341
tipo equivalente, encontrada em reven- abertura.
dedores normais. - utilizando uma chave de fenda de
ponta fina (não fornecida), girar o dispo-
As baterias gastas são pre- sitivo de abertura (C) e retirar a caixinha
judiciais ao meio ambiente da bateria (D).
e devem ser descartadas em - substituir a bateria (E) respeitando
recipientes apropriados ou entregues as polaridades indicadas.
à Rede Assistencial Fiat.
fig. 4
A-3
SUBSTITUIÇÃO DA TAMPA DO O FUNCIONAMENTO DO FIAT Com o automóvel em movimento
CONTROLE REMOTO CODE e a chave da ignição em MAR, a luz-
-espia Y acender, significa que o siste-
Para algumas versões é possível subs- Cada vez que girar a chave de igni- ma está efetuando um autodiagnóstico
tituir a tampa do controle remoto. Para ção na posição STOP, ou PARK, o sis- (por exemplo, devido a uma queda de
tal, efetuar o procedimento ilustrado na tema de proteção ativa o bloqueio do tensão).
fig. 5. motor.
Girando a chave para MAR: ADVERTÊNCIA: impactos
1) Se o código for reconhecido, a luz- violentos podem danificar
-espia Y no quadro de instrumentos faz os componentes eletrônicos
um breve lampejo, indicando que o sis- contidos na chave.
tema de proteção reconheceu o código
transmitido pela chave e o bloqueio do
motor foi desativado. Girando a chave ADVERTÊNCIA: cada

NU343
para AVV, o motor funcionará. chave fornecida possui um
2) Se a luz-espia Y ficar acesa (junto código próprio, diferente de
com a luz-espia ), o código não foi todos os outros, que deve ser memo-
reconhecido. Neste caso, aconselha-se rizado pela central do sistema.
a repor a chave na posição STOP e, de-
pois, de novo em MAR; se o bloqueio
persistir, tentar com as outras chaves
fornecidas.

fig. 5
A-4
Etiqueta 2 - Immobilizer A Rede Assistencial Fiat poderá exi-
Este equipamento opera em
gir os documentos de propriedade do
caráter secundário, isto é, não tem
veículo.
direito a proteção contra interfe-
rência prejudicial, mesmo de esta- As chaves não apresentadas durante A
ções do mesmo tipo, e não pode a nova operação de memorização são
causar interferência a sistemas definitivamente cancelados da memória
operando em caráter primário. para garantir que as chaves eventual-
mente perdidas não sejam mais capazes
A sequência numérica impressa aci- de ligar o motor.
ma do código de barras identifica o nú-
mero de homologação do controle re- Em caso de venda do veí-
moto e do immobilizer junto à ANATEL. culo, é indispensável que o
O código de barras e os algarismos
DUPLICAÇÃO DAS CHAVES novo proprietário receba
localizados abaixo do mesmo contêm todas as chaves.
dados do fornecedor do equipamento. Quando o proprietário necessitar de
chaves adicionais, deve ir a Rede As-
Etiqueta 1 - Controle remoto sistencial Fiat com todas as chaves. A
Rede Assistencial Fiat efetuará a memo-
rização (até um máximo de 8 chaves) de
RKE 192 todas as chaves, tanto as novas quanto
as que estiverem em mãos.

A-5
COMUTADOR DE PARK: motor desligado, luzes de es- REGULAGENS
tacionamento acesas e chave retirável.
IGNIÇÃO Para girar a chave na posição PARK, PERSONALIZADAS
apertar o botão A.
A chave pode girar em quatro dife-
rentes posições - fig. 6: BANCO DO MOTORISTA - fig. 7
Em caso de intromissão
STOP: motor desligado e chave reti- no dispositivo de partida Qualquer regulagem deve
rável. Alguns dispositivos elétricos (ex. (por exemplo, tentativa de ser feita exclusivamente com
rádio e fechamento centralizado das roubo), verificar o seu funcionamento o veículo parado.
portas), permanecem sob tensão e estão na Rede Assistencial Fiat, antes de
em condição de funcionamento. retomar a marcha.
MAR: posição de marcha. Todos os Regulagem no sentido longitudinal
dispositivos elétricos estão sob tensão e Levantar a alavanca A e empurrar o
em condição de funcionamento. Ao descer do veículo, reti- banco para a frente ou para trás. Na po-
AVV: partida do motor. re sempre a chave da ignição sição de direção, os braços devem ficar
para evitar que alguém, inad- levemente flexionados e as mãos devem
vertidamente, acione os comandos. apoiar na coroa do volante. Ao soltar
Lembre-se de acionar o freio de mão a alavanca, verificar se o banco ficou
e, se o veículo estiver em subida, bem travado nas guias, experimentando
engatar a primeira marcha; se estiver movimentá-lo para a frente ou para trás.
em descida, engatar a marcha a ré.
Não deixar nunca crianças dentro do
veículo, em estacionamento.
4EN0190BR

F00225BR
A

fig. 6 fig. 7
A-6
A falta deste travamento pode pro- BANCO DO PASSAGEIRO Depois de soltar a alavan-
vocar um deslocamento inesperado do DIANTEIRO - DESLIZANTE ca de regulagem, compro-
banco com evidentes consequências ve que o banco esteja bem
perigosas. travado sobre suas guias, tentando
Regulagem do encosto inclinável. A
movimentá-lo para frente e para trás.
Regulagem do encosto inclinável Levantar a alavanca A-fig. 8. Se não estiver bem travado, o banco
Levantar a alavanca B-fig. 7. poderia mover-se repentinamente,
Regulagem longitudinal com o consequente risco de perda de
Regulagem lombar Levantar a alavanca B-fig. 8 e em- controle do veículo.
purrar o banco para frente ou para trás.
Para algumas versões está prevista a
regulagem lombar. Não desmontar os ban-
A regulagem lombar garante um me- cos nem efetuar serviços de
lhor apoio das costas. Para regular, gire manutenção e/ou reparação
a manopla C-fig. 7. nos mesmos: operações realizadas de
modo incorreto podem prejudicar o
Qualquer regulagem deve funcionamento dos dispositivos de
ser feita exclusivamente com segurança. Dirigir-se sempre à Rede
o veículo parado. Assistencial Fiat.

fig. 8 FN00032BR

A-7
APOIA-CABEÇAS ADVERTÊNCIA: o proje- Banco traseiro
to de um veículo é conce- É possível regular a altura dos apoia-
Bancos dianteiros bido atualmente para que, -cabeças do banco traseiro (totalmente
em casos de sinistros, os ocupantes levantado ou rebaixado) fig. 10.
Os apoia-cabeças dos bancos dian- sofram o mínimo de consequências
teiros são reguláveis em altura fig. 9. possíveis. Para desmontá-los, pressionar os
Para fazer a regulagem, levantar ou botões A-fig. 10 e levantar os apoia-
abaixar o apoia-cabeça até a posição -cabeças para retirá-los.
desejada. Comprove que o apoia-cabe- Para tanto, são concebidos na ótica Algumas versões com banco traseiro
ça tenha ficado bem travado. Ao travar, de “segurança ativa” e “segurança rebatível também possuem três apoia-
se ouve um “clic” característico. passiva”. -cabeças e cinto de segurança de três
pontos para o banco central.
Lembre-se de que o apoio de cabe-
ça deve ser regulado de modo que a No caso específico dos bancos,
cabeça, e não o pescoço, se apoie no estes, quando da ocorrência de
mesmo. Somente nesta posição pro- impactos que possam gerar desace-
porciona sua ação protetora, em caso lerações em níveis “perigosos” aos
de uma colisão traseira. usuários, são projetados para defor-
marem-se e assim, reduzir o nível de
desaceleração sobre os ocupantes,
“preservando-os passivamente”.
F00012BR

F00304BR
Nestes casos, a deformação dos
bancos deve ser considerada uma
desejada consequência do sinistro,
uma vez que é na deformação que
a energia do impacto é absorvida.
Considera-se que após constatada
esta deformação, o conjunto deverá
ser substituído.
fig. 9 fig. 10
A-8
Bancos traseiros suplementares Certifique-se sempre de que o banco Para entrar ou sair do veí-
esteja bem travado sobre as suas guias, culo, utilizar a porta lateral
Para algumas versões, estão previstos
tentando movê-lo para a frente e para corrediça que estiver do lado
os bancos traseiros suplementares.
trás. da calçada.
É possível regular a altura dos apoia- A
-cabeças dos bancos suplementares
(totalmente levantados ou rebaixados) Em caso de emergência,
que afete a região dos bancos Durante o abastecimento
fig. 11. de combustível com a tampa
traseiros, é possível sair pela
porta do motorista. aberta (consulte “No posto
ACESSO AO BANCO TRASEIRO de combustível” neste capítulo) não
Para veículos com uma porta corredi- se pode abrir a porta corrediça late-
ça lateral, pode-se ter acesso ao banco Em veículos com duas por- ral esquerda devido a um dispositivo
traseiro pelo lado do passageiro, abrin- tas corrediças laterais, para automático de segurança.
do a porta corrediça lateral. embarque ou desembarque
Para algumas versões, para ter acesso nos bancos traseiros, utilize obriga-
toriamente as maçanetas dispostas, Certifique-se que a tampa esteja
ao banco traseiro pelo lado do moto- totalmente aberta para o travamento
rista, inclinar o encosto do banco do para abrir ou fechar uma das portas
corrediças laterais. da porta.
motorista, movimentando para cima a
alavanca A-fig. 12.
ACESSO AOS BANCOS TRASEIROS
SUPLEMENTARES
F00221BR

F00189BR
O acesso aos bancos traseiros suple-
mentares, quando disponíveis, deve ser
feito somente pela porta traseira dupla.
Veja “PORTA TRASEIRA DUPLA” e “PARA RE-
BATER OS BANCOS TRASEIROS SUPLEMENTARES”,
neste capítulo.

fig. 11 fig. 12
A-9
VOLANTE - fig. 13 ESPELHO RETROVISOR INTERNO - ESPELHOS RETROVISORES
fig. 14 EXTERNOS
Para algumas versões, o volante pode
ser regulado no sentido vertical: Deslocando a alavanca A obtém-se: Com regulagem interna mecânica
1) deslocar a alavanca A para a po- 1) posição normal fig. 15.
sição 1; 2) posição antiofuscamento. Por dentro do veículo, mover o bo-
2) efetuar a regulagem do volante; tão A.
O espelho retrovisor interno é equi-
3) retornar a alavanca à posição 2 pado com um dispositivo contra aci-
para travar o volante novamente. dentes que o desprende em caso de Se o espelho retrovisor
choque. criar dificuldades numa pas-
sagem estreita, dobre-o da
Nos veículos dotados de posição 1-fig. 15 para a posição 2.
direção hidráulica, não per-
manecer com o volante em
fim de curso (seja para a direita ou As lentes dos espelhos
esquerda) por mais de 15 segundos, retrovisores são parabólicas
sob pena de danificar o sistema. e aumentam o campo de
visão. No entanto, diminuem o tama-
nho da imagem, dando a impressão
de que o objeto refletido está mais
distante do que na realidade.
F00029BR

FN00241BR

F00021BR
fig. 13 fig. 14 fig. 15
A-10
REGULAGEM INTERNA ELÉTRICA - CINTOS DE Após engatar a fivela na
fig. 16 sede do fecho, puxar leve-
SEGURANÇA mente o cinto para eliminar
A regulagem é possível somente com a folga do cadarço na região abdo-
a chave de ignição na posição MAR. A
minal.
Para regular o espelho basta apertar UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE
nos quatro sentidos o interruptor A, si- SEGURANÇA Para retirar o cinto, apertar o botão
tuado na porta do motorista. Para colocar os cintos, pegar a lin- (C). Acompanhar o cinto durante seu
O botão B seleciona o espelho (es- gueta de fixação A-fig. 17 e introduzi- enrolamento para evitar que fique tor-
querdo ou direito) em que será feita a -la na sede B até perceber o “click” de cido.
regulagem. travamento.
Aconselha-se efetuar a regulagem Se durante a colocação do cinto, o Não apertar o botão (C)
com o veículo parado e com o freio de mesmo se travar, deixá-lo enrolar por com o veículo em movimen-
mão puxado. um breve trecho e retirá-lo novamente, to.
evitando puxões repentinos.
O cinto, por meio do retrator automá-
tico, adapta-se ao corpo do passageiro
permitindo liberdade de movimentos.
Com o veículo estacionado em forte
aclive ou declive, o retrator pode travar-
se: isso é normal. O mecanismo de tra-
vamento do retrator intervém em caso
F00023BR

FC0009BR
de qualquer puxão repentino do cinto
ou em caso de freadas bruscas, colisões
e curvas em alta velocidade.

A
B
C
fig. 16 fig. 17
A-11
REGULAGEM EM ALTURA DOS Após a regulagem, verifi- Os cintos de segurança para os luga-
CINTOS DIANTEIROS car sempre se o cursor está res traseiros devem ser usados conforme
travado em uma das posições o esquema ilustrado na fig. 19.
A regulagem em altura dos predispostas. Para tanto, sem pres- Para evitar engates incorretos, que
cintos de segurança deve ser sionar o botão, fazer um movimento poderiam afetar a funcionalidade dos
feita com o veículo parado. para baixo para permitir o travamen- cintos de segurança, as linguetas dos
to do dispositivo de fixação, caso o cintos laterais e o fecho do cinto central
Regular sempre a altura dos cintos, mesmo não tenha sido travado em (identificado com a palavra CENTER)
adaptando-os à estatura das pessoas uma das posições estabelecidas. são incompatíveis entre si.
que os usam. Esta precaução permite
melhorar sua eficácia reduzindo subs- CINTOS DE SEGURANÇA Recordar-se de que, em
tancialmente os riscos de lesões em TRASEIROS caso de colisão, os passa-
caso de choque. geiros dos bancos traseiros
A regulagem correta é obtida quando O banco traseiro possui cintos de que não estiverem usando os cintos,
o cinto passa cerca da metade entre a segurança inerciais de três pontos de além de estarem infringindo as leis
extremidade do ombro e do pescoço. A fixação com retrator para os lugares de trânsito e de serem expostos a um
sua eficiência depende diretamente da laterais. Algumas versões possuem cin- grande risco, constituem um perigo
correta colocação por parte do usuário. tos de segurança inerciais de três pontos também para os passageiros dos luga-
também para o posto central. res dianteiros.
A regulagem em altura é possível em
4 posições distintas.
Para fazer a regulagem, apertar o bo-
tão B-fig. 18 no sentido da seta e levan-

F00027BR

FN00281BR
tar ou abaixar a empunhadura A-fig. 18.

fig. 18 fig. 19
A-12
UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE cujo peso não exceda a 75 kg e que AJUSTE DO CINTO
SEGURANÇA DOS BANCOS tenham estatura de, no máximo, 1,73 TRASEIRO CENTRAL
TRASEIROS SUPLEMENTARES m. Esta limitação deve-se às carac- (sem retrator automático) - fig. 21
terísticas construtivas de tais ban- A
Para as versões equipadas com os cos (em conformidade com a norma Para apertar
bancos traseiros suplementares, colocar ABNT NBR 6068-50 percentis) que,
os cintos conforme esquema ilustrado Passar o cinto pela fivela A, puxando
para permitir diferentes opções de na extremidade B (esta operação pode
na fig. 20. aproveitamento do espaço interno ser feita com o cinto já afivelado). Após
do veículo, foram projetados para ter apertado o cinto, deslocar a presilha
Os bancos traseiros suple- oferecer a possibilidade de efetuar D até onde o curso desta permitir, de
mentares deverão ser utiliza- o seu rebatimento quando não estão maneira a manter unidos o cinto de se-
dos somente por passageiros em uso. gurança e a extremidade excedente B.

F00307BR
A utilização dos bancos traseiros
suplementares por passageiros que não
se enquadrem nos requisitos mencio-
nados anteriormente pode provocar
problemas no acesso ao interior do
veículo e na utilização dos cintos de
segurança, ocasionando desconforto e
colocando em risco a integridade des-
ses passageiros e dos demais ocupantes

4EN0173BR
do veículo em caso de acidente. A B

Não colocar cadeirinhas


para crianças nos bancos
traseiros suplementares, os
quais deverão ser ocupados apenas
por passageiros que atendam os requi- D
C
sitos estabelecidos para tal.
fig. 20 fig. 21
A-13
A extremidade excedente ADVERTÊNCIAS GERAIS PARA A A opção em reclinar o
do cinto resultante de um UTILIZAÇÃO DOS CINTOS DE banco limita as funções do
ajuste, assim como os pró- SEGURANÇA cinto de segurança, podendo
prios cintos de segurança dos lugares ocasionar o escorregamento do usuá-
que não estiverem ocupados podem, O motorista deve respeitar (e também rio por baixo do cinto, com riscos de
inadvertidamente, ficar para fora do os outros ocupantes do veículo) todas estrangulamento.
veículo após ter fechado as portas as disposições legislativas locais com
traseiras. Aconselha-se a deixar afi- relação à obrigação e modalidades de
utilização dos cintos. O cinto não deve ser
velados todos os cintos de segurança dobrado. A parte superior
traseiros dos veículos sem retrator Colocar e ajustar sempre os cintos de
deve passar nos ombros e
automático, mesmo se não estiverem segurança antes de iniciar uma viagem.
atravessar diagonalmente o tórax. A
em uso, e sempre fazer o ajuste do parte inferior deve aderir à bacia fig.
cinto ao corpo do passageiro. Para garantir a máxima 22 e não ao abdômen do passageiro.
proteção aos ocupantes do Não utilizar dispositivos (almofadas,
Para afrouxar veículo em caso de acidente, espumas, clipes, etc.) entre o corpo
recomenda-se manter o encosto na e o cinto, para qualquer finalidade,
Pressionar a fivela A, puxar na parte posição mais ereta possível e o cinto ou qualquer outro tipo de dispositivo
C, mantendo a fivela A perpendicular bem aderido ao tórax e à bacia. que trave, afrouxe ou modifique o
ao cinto. funcionamento normal do cinto de
segurança.
ADVERTÊNCIA: o cinto estará Colocar e ajustar sempre
regulado corretamente quando aderir os cintos de segurança, tanto
nos lugares dianteiros como

FC0015BR
bem à bacia. A sua eficiência depende
diretamente da correta colocação por traseiros. Viajar sem utilizar os cintos
parte do usuário. aumenta o risco de lesões graves, ou
de morte, em caso de colisão.

fig. 22
A-14
Se o cinto tiver sido sub- Cada cinto de segurança COMO MANTER OS CINTOS DE
metido a uma forte solici- deve ser utilizado somen- SEGURANÇA SEMPRE EFICIENTES
tação como, por exemplo, te por uma pessoa. Nunca
após um acidente, o mesmo deve transportar crianças no colo de um 1) Utilizar sempre os cintos de se-
gurança bem esticados, não torcidos; A
ser substituído completamente junto passageiro utilizando um cinto de
com as fixações, os parafusos e o pró- segurança para a proteção de ambos certificar-se de que os mesmos possam
prio sistema pré-tensionador, mesmo fig. 23 e não colocar nenhum objeto deslizar livremente sem impedimen-
não apresentando danos visíveis, pois entre a pessoa e o cinto. tos.
estes equipamentos podem ter perdi- 2) Após um acidente, substituir o
do suas propriedades de resistência. O uso dos cintos é necessário tam- cinto usado, mesmo se aparentemente
bém para as mulheres grávidas: para não pareça danificado. Substituir o cinto
elas e para o bebê o risco de lesões em em caso de ativação do pré-tensionador
Para qualquer intervenção ou caso de colisão é certamente menor se (quando disponível).
reparo, dirija-se sempre à Rede estiverem usando o cinto.
Assistencial Fiat. 3) Para limpar os cintos, lavá-los
Obviamente as mulheres grávidas com água e sabão neutro, enxaguando-
deverão colocar a faixa abdominal do -os e deixando-os secar à sombra. Não
cinto muito mais baixa de modo que a usar detergentes fortes, alvejantes ou
mesma passe sob o ventre fig. 24. tinturas, ou qualquer outra substância
química que possa enfraquecer as fibras
do cinto.
4) Evitar que os retratores automáti-
cos se molhem. O seu correto funcio-
FC0016BR

FC0017BR
namento é garantido somente se não
sofrerem infiltrações de água.
5) Substituir o cinto quando apre-
sentar marcas de deterioração ou cor-
tes.

fig. 23 fig. 24
A-15
TRANSPORTE DE por passageiros que atendam os requi- Para a melhor proteção em caso de
sitos estabelecidos para tal. Ver adver- colisão, todos os ocupantes devem via-
CRIANÇAS EM tências específicas em “UTILIZAÇÃO DOS jar sentados e protegidos pelos sistemas
CINTOS DE SE GURANÇA DOS B ANCOS TRASE I - de retenção adequados (cintos de segu-
SEGURANÇA rança, cadeirinhas, etc.).
ROS SUP LE M E NTARE S ”.
Todos os menores, cujas característi- Esta recomendação é ainda mais
cas físicas (idade, altura e peso) os im- importante quando são transportadas
peçam de utilizar os cintos de seguran- ADVERTÊNCIA: mesmo no caso crianças no veículo.
ça com os quais o veículo é equipado dos veículos que não possuam airbag
originalmente, deverão ser protegidos para o passageiro, somente o banco ADVERTÊNCIA: cada sistema de
por dispositivos de retenção apropria- traseiro (não os suplementares) deve- retenção é rigorosamente para uma
dos, seguindo rigorosamente as instru- rá ser usado para o transporte de pessoa; não transportar nunca duas
ções do fabricante do dispositivo. Não crianças. Esta posição é a mais prote- crianças na mesma cadeirinha ao
utilizar cadeirinhas ou outros dispositi- gida em caso de choque. mesmo tempo.
vos sem as instruções de uso.
ADVERTÊNCIA: verificar sempre se
O transporte de crianças no banco os cintos não estão apoiando no pes-
AI
RBAG
GRAVE PERIGO: dianteiro só pode se verificar em coço da criança.
não colocar cadei- casos previstos conforme legislação
rinhas para crianças em vigor. Nestes casos, para veículos ADVERTÊNCIA: durante a viagem
voltadas contra o sentido de marcha dotados de airbag para o passageiro, não permitir que a criança desencaixe
no banco dianteiro com o airbag do ele deve ser obrigatoriamente desa- os cintos.
lado do passageiro ativado. A ativação tivado, certificando-se da operação
do airbag em caso de colisão pode através da luz-espia no quadro de ADVERTÊNCIA: em caso de acidente,
produzir lesões mortais na criança instrumentos (ver parágrafo airbag substituir a cadeirinha por uma nova.
transportada. frontais e laterais no item airbag fron-
tal do lado do passageiro). Além disto, ADVERTÊNCIA: aconselha-se
o banco do passageiro deve ser regu- verificar na Rede Assistencial Fiat
Não colocar cadeirinhas lado na posição mais afastada, a fim a disponibilidade de dispositivos de
para crianças nos bancos de evitar eventuais contatos da cadei- retenção para crianças da Linha Fiat
traseiros suplementares, os rinha para crianças com o painel. Acessórios, especificamente desenvol-
quais deverão ser ocupados apenas vidos para uso nos veículos Fiat.

A-16
PRÉ-TENSIONADORES Para ter a máxima prote- Ocorrendo a ativação dos pré-tensio-
ção da ação do pré-tensiona- nadores, pode-se verificar emissão de
Para tornar ainda mais eficaz a ação dor, usar o cinto mantendo-o fumaça. Esta fumaça não é prejudicial
bem aderido ao tórax e à bacia. e não indica um princípio de incêndio.
dos cintos de segurança dianteiros A
e traseiros, as versões equipadas com O pré-tensionador não necessita de
Airbag estão equipadas também com nenhuma manutenção ou lubrificação.
pré-tensionadores dos cintos de segu- Para que ocorra o funcio- Qualquer intervenção de modificação
rança. namento correto do pré-ten- de suas características originais invalida
Estes dispositivos detectam, através sionador, o cinto de seguran- sua eficiência. Se, por eventos naturais
de um sensor, que está ocorrendo uma ça deverá estar sempre corretamente excepcionais (enchentes, marejadas,
colisão violenta e puxam o cinto. Des- afivelado. alagamentos, etc.), o dispositivo for
te modo, garantem a perfeita aderência atingido por água ou barro, é obrigató-
Os pré-tensionadores dos bancos ria a sua substituição.
dos cintos ao corpo dos ocupantes, an-
dianteiros se ativam somente se os res-
tes que se inicie a ação de retenção.
pectivos cintos estiverem corretamente
O travamento do cinto é reconhecí- colocados nas fivelas.
vel pelo travamento do retrator; o cin-
to não se enrola mais, nem mesmo se
acompanhado com as mãos.

A-17
O pré-tensionador é utili- Intervenções que acarre- LIMITADORES DE CARGA
zável somente uma vez. Após tem colisões, vibrações ou
a sua utilização, dirija-se à aquecimentos localizados Os limitadores de carga estão pre-
Rede Assistencial Fiat para a substitui- (superiores a 100°C por uma dura- sentes somente nos cintos com pré-
ção completa dos dispositivos, incluin- ção máxima de 6 horas) na zona -tensionador, seja mecânico ou elé-
do os cintos de segurança. do pré-tensionador podem provocar trico.
danos ou a ativação do sistema. Não
se enquadram nestas condições as Para aumentar a segurança passiva,
vibrações induzidas pela irregularida- os retratores dos cintos de segurança
de das estradas ou por ultrapassagens dianteiros e traseiros (equipados com
acidentais de obstáculos como guias, pré-tensionador) possuem em seu inte-
quebra-molas, etc. Para qualquer rior um limitador de carga que permite
intervenção ou reparo, dirija-se sem- dosar a força com que o sistema que
pre à Rede Assistencial Fiat. age no tórax e nos ombros durante a
ação de retenção dos cintos em caso
de colisão frontal.
Em hipótese alguma deve-
-se desmontar ou intervir
nos componentes do pré-ten-
sionador. Qualquer reparação deve
ser feita por pessoal qualificado e
autorizado. Procure sempre a Rede
Assistencial Fiat.

A-18
PAINEL DE INSTRUMENTOS
NOTA: a disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função das versões.
A
1 2 3 4 5 6 7 8 9 7 2 1

FN00291BR
F

C 3
20
10
+
0 5
-
r

o
2 w
1 3

0 4
p -

- -

fig. 25 19 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10

1) Difusor fixo para envio de ar aos vidros laterais - 2) Difusor de ar lateral orientável - 3) Comandos do My Car -
4) Buzina - 5) Quadro de instrumentos - 6) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do para-brisa e do
vidro traseiro - 7) Difusor de ar central orientável - 8) Autorrádio - 9) Comandos centrais - 10) Porta-objetos -
11) Porta-luvas - 12) Comandos do sistema de aquecimento/ ventilação/ ar-condicionado - 13) Cursor para recirculação -
14) Tomada de corrente - 15) Cinzeiro - 16) Comando viva voz (quando disponível) - 17) Comutador de ignição -
18) Alavanca para regulagem vertical do volante - 19) Comandos no volante.

A-19
QUADRO DE INSTRUMENTOS
Os quadros de instrumentos podem variar na grafia e cor, contudo, o funcionamento dos instrumentos, indicadores e
display eletrônico permanece o mesmo.

DOBLÒ CARGO

FN00214BR
K u

> x 5 4 w v

K 1 Ÿ Δ 3 U Y F ¬
( <

A B C D

fig. 26

A - Indicador de nível de combustível com luz-espia de reserva.


B - Velocímetro.
C - Display digital.
D - Indicador de temperatura do líquido refrigerante do motor e luz-espia de temperatura excessiva.
A-20
DOBLÒ ATTRACTIVE 1.4 8V

FN00292BR
A

A B C D E

fig. 27

A - Velocímetro.
B - Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C - Display eletrônico.
D - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
E - Conta-giros.

A-21
DOBLÒ ESSENCE 1.8 16V

FN00293BR
A B C D E

fig. 28

A - Velocímetro.
B - Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C - Display eletrônico.
D - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
E - Conta-giros.

A-22
DOBLÒ ADVENTURE 1.8 16V

FN00294BR
km/h rpmx100

A B C D E

fig. 29

A - Velocímetro.
B - Indicador do nível de combustível com luz-espia da reserva.
C - Display eletrônico.
D - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
E - Conta-giros.

A-23
INSTRUMENTOS INDICADOR DO NÍVEL DE E - (empty) - tanque vazio.
COMBUSTÍVEL - fig. 31 F - (full) - tanque cheio.
DE BORDO
O ponteiro indica a quantidade
A grafia e a cor dos instrumentos aproximada de combustível existente Ver observação no item “Estacio-
podem variar em função da versão do no tanque. namento” (pág. B-3).
veículo. O acendimento contínuo da luz-es-
pia de reserva A indica que no tanque
VELOCÍMETRO - fig. 30 restam cerca de 6 a 8 litros de com- Advertência: se a luz-espia
bustível. do indicador do nível de
A quilometragem parcial e total, as- combustível estiver piscando
sim como o zeramento podem ser visu- é sinal de anomalia no sistema. Neste
alizados através do display eletrônico. caso, procurar a Rede Assistencial
Fiat.

FN00295BR

FN00167BR
A

fig. 30 fig. 31
A-24
INDICADOR DE TEMPERATURA DO A posição da luz-espia indicadora CONTA-GIROS - fig. 33
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO de temperatura pode mudar em função
MOTOR - fig. 32 da versão do veículo e do quadro de O ponteiro sobre as marcas verme-
instrumentos. lhas indica um regime de rotações mui-
Em regime de funcionamento, nor- to elevado, que pode causar danos ao A
malmente, o ponteiro deve estar sobre motor e, portanto, deverá ser evitado.
os valores centrais da escala. Se chegar Se o motor funcionar sem o
perto da marca vermelha, significa que líquido de arrefecimento, seu veí-
culo poderá ser seriamente danifi- ADVERTÊNCIA: o sistema de con-
o motor está sendo muito solicitado e trole da injeção eletrônica interrom-
é necessário reduzir a exigência de de- cado. Os reparos, nestes casos, não
serão cobertos pela Garantia. pe o fluxo de combustível quando o
sempenho. motor estiver com excesso de rota-
Viajando a velocidade muito baixa ções, com consequente perda de
com clima muito quente, o ponteiro Em caso de superaqueci- potência do próprio motor.
pode chegar perto da marca verme- mento, desligar o motor e
lha. Em algumas versões, acende-se no providenciar o reboque do
quadro de instrumentos, a luz-espia B- Observação:
veículo à concessionária Fiat mais
-fig. 31. Isso indica excessiva tempera- próxima. rpm - rotações por minuto.
tura do líquido de arrefecimento.
Observação:
H - do inglês hot: quente
C - do inglês cold: frio
FN00298BR

FN00297BR
Advertência: se o indicador esti-
ver no início da escala (temperatura
B baixa) com a luz-espia B-fig. 32 de
excesso de temperatura ou com a luz-
-espia do sistema de injeção acesa,
é sinal de anomalia no sistema. Neste
caso, procurar a Rede Assistencial
fig. 32 Fiat. fig. 33
A-25
BÚSSOLA - fig. 34 e 35 ADVERTÊNCIA: a finalidade da INCLINÔMETROS - fig. 34 e 35
indicação da bússola é somente para
Está prevista para a versão Doblò Ad- mera referência. A sua presença não Estão previstos para a versão Doblò
venture, uma bússola para orientação deve induzir o motorista a se dirigir Adventure, dois inclinômetros, sendo
A-fig. 35. e transitar por regiões desconhecidas um para a posição lateral B-fig. 35 e
Este instrumento indica a direção por confiando somente nas indicações da outro para aclives e declives C-fig. 35.
intermédio dos leds vermelhos posicio- bússola, independente de se ter ou Os inclinômetros estão graduados de
nados na escala. não experiência na interpretação de 10 em 10 graus, em uma escala de + 40
A escala é composta pelos pontos instrumentos de navegação. a - 40 graus. Os efeitos da aceleração
cardeais (N) Norte, (S) Sul, (E) Leste, dinâmica (produzidos em curvas, ace-
(W) Oeste e sub-cardeais (NW) Noro- lerações ou freadas) são registrados pe-
este, (NE) Nordeste, (SE) Sudeste, (SW) ADVERTÊNCIA: diante da presença los instrumentos que, nessas situações,
Sudoeste. de campos magnéticos de amplitude os indicam representado a variação de
elevada (redes de distribuição subter- aceleração sobre o veículo.
rânea, celulares, antenas de RF, etc.), Com o comportamento estático do
a bússola pode apresentar variações veículo (abaixo de 0,18 G de acelera-
em sua indicação normal. Isso ocorre ção) as indicações dos inclinômetros
devido às características construtivas serão coerentes com a inclinação do
desse instrumento, que fazem com veículo (ver recomendações na pág.
que se comporte exatamente como B-8).
uma bússola imantada.
ADVERTÊNCIA: os incli-
FN00299BR

FN00300BR
nômetros somente indicam
A B C a ocorrência de inclinação
e não a controlam, sendo esta última
W
NW
N
NE

E
1
0
-1
2
3
4 4
3
2
1
0
-1
1
0
2
3
4 4
3
2
1
0
NW
N
NE
2
3
4 4
3
2
2
3
4 4
3
2
uma função específica do motorista.
SW SE
-2
-3
-4 x10º -4
-3
-2 -1
-2
-3 -3
-2
-1
1 1
S -4 x10º -4

0 0 1 1
W E -1 -1 0 0
-2 -2 -1 -1
SW SE -3 -3 -2 -2
-4 x10º -4 -3 -3
S -4 x10º -4

fig. 34 fig. 35
A-26
ADVERTÊNCIA: as indicações dos s!PØSTEREMSEAPAGADOOSLEDSDO ADVERTÊNCIAS
inclinômetros servem exclusivamente inclinômetro, começam a piscar os leds
como referência. Não devem ser uti- da bússola, momento em que o veículo
terá de ser guiado em círculo, por duas Certifique-se de que a área
lizadas para o trânsito em locais para A
voltas completas, para efetuar a calibra- escolhida para efetuar a cali-
os quais o veículo não foi projetado,
ção da bússola; bração seja plana e ofereça
face aos riscos iminentes.
a segurança necessária para guiar o
s1UANDOOSLEDSDABÞSSOLAPARAREM veículo em círculos.
de piscar, ligar e desligar as luzes de
Calibração da bússola e inclinôme- posição por três vezes, no espaço de
tros 15 segundos. Não execute o procedi-
Para calibrar a bússola e os inclinô- Os leds da bússola ficarão acesos por mento de calibração dos ins-
metros proceder como descrito a seguir: um instante e, depois, as informações
trumentos em locais próxi-
s#OLOCAROVEÓCULOSOBREPISOPLA- serão atualizadas no display dos ins- mos a subestações de energia elétrica
no; trumentos, finalizando assim o proce- ou de linhas elétricas de alta tensão.
s#ERTIFICAR SEDEQUEOVEÓCULOESTEJA dimento de calibração.
parado; Se a bússola e os inclinômetros
s,IGARACHAVEDEIGNI ÎO estiverem com alguma avaria, os le-
s!CIONARAALAVANCADELUZDEPOSI- ds NE, NW, SE e SW da bússola e os
ção por três vezes, em até 15 segundos ± 4 dos inclinômetros se acendem. Se
(os leds do inclinômetro piscam indi- não apresentarem nenhuma avaria, os
cando o início da fase de calibração). leds começarão a piscar continuamen-
te indicando que os instrumentos estão
descalibrados.

A-27
Não coloque telefones celulares DISPLAY ELETRÔNICO - fig. 36 Display 1 - Informações numéricas.
próximos à bússola e os inclinôme- Display 2 - Ideogramas, informa-ções
tros: os sinais emitidos por esses apa- O padrão e a quantidade de caracte-
res das mensagens exibidas variam de numéricas e mensagens de texto curtas.
relhos poderiam gerar interferência
no funcionamento dos instrumentos. acordo com o tipo do display, com a Display 3 - Ideogramas, informações
versão do veículo e os equipamentos numéricas e mensagens de texto.
opcionais que estão presentes no mes-
Bagageiros não originais, estepes mo. São descritos a seguir os diferentes
em locais inadequados (no teto) e tipos de display e o tipo de informação
outras cargas, podem desestabilizar que cada um pode fornecer:
o veículo, já que os valores prees-
tabelecidos dos instrumentos levam
em consideração somente o peso do
veículo, sem os acessórios.

FN00149BR
1

fig. 36
A-28
BOTÕES DE COMANDO - fig. 37 a 39
Para usufruir das informações que o display (com a chave da ignição na posição MAR) fornece para algumas versões, é
necessário primeiramente familiarizar-se com os botões de comando correspondentes localizados à esquerda da coluna da
direção e na extremidade da alavanca direita do conjunto de alavancas. Recomenda-se também, antes de efetuar alguma A
operação, ler atentamente este capítulo.

Tecla km
Pressão inferior a 2 segundos do lado esquerdo permite:
- Efetuar o ajuste do relógio digital do display eletrônico.

FN00065BR
~ Km
Pressão inferior a 2 segundos do lado direito permite:

~ km - Alternar a visualização da quilometragem exibida no


display eletrônico de total para parcial.

fig. 37 Pressão superior a 2 segundos do lado direito permite:


- Efetuar o zeramento da quilometragem parcial exibida
no display eletrônico, desde que a visualização já esteja
nesse modo.

A-29
TECLA MODE

Pressão inferior a 2 segundos permite:


- Entrar ou sair do menu “My Car”

FN00156
- Confirmar o ajuste ou a função selecionada

ELD
¯
MODE

¯

ELD
Pressão superior a 2 segundos permite:

¯
MODE

¯

- Sair do menu “My Car”, memorizando os ajustes efetu-


ados e retornando à indicação da “Tela Padrão” ou à tela
visualizada anteriormente.
fig. 38
Teclas Õ, Ô
Para seleção das opções do menu “My Car” e ajustes das
funções: limite de velocidade, hora e volume do sinal
sonoro.
4EN0312BR

TRIP
TECLA TRIP
- Pressão inferior a 2 segundos indicada nos esquemas

TRIP seguintes para percorrer as várias telas relativas às infor-


mações do Computador de Bordo (trip computer).
- Pressão superior a 2 segundos para efetuar o zeramento
(reset) dos dados trip.
fig. 39
A-30
O display exibe as informações INFORMAÇÕES NO DISPLAY Em função da versão do veículo
úteis e necessárias durante a direção. poderão também ser visualizadas no
- Indicação dos quilômetros faltantes display:
para a revisão programada ou advertên-
INFORMAÇÕES PRESENTES NA cia do vencimento da mesma, com lam-
- Informações do Computador de A
Bordo (trip computer - TRIP B).
TELA PADRÃO pejo da luz-espia .
- Regulagem da intensidade lumino-
- Hodômetro total/parcial (A-fig. 40). - Indicação dos dias faltantes para a
da dos comandos internos.
troca anual do óleo ou advertência do
- Relógio (B-fig. 40). vencimento da mesma com lampejo da - Menu My Car.
- Data (C-fig. 40). luz-espia . - Mensagens de advertências/avarias.
- Temperatura externa (D-fig. 40)
(quando disponível).
Com a chave da ignição desligada ao
abrir/fechar uma das portas dianteiras,
o display se ilumina, exibindo o hodô-
metro total e o relógio.

FN00251BR
C

D B A

fig. 40
A-31
“MY CAR” AS FUNÇÕES SÃO: MODALIDADE RELÓGIO

MENU DE SETUP - Seleção da modalidade relógio nas


ALERTA DE VELOCIDADE 12 ou 24 horas.
Este menu, disponível em algumas - Ativação/desativação da função do
versões, permite a personalização e AJUSTE DA DATA
alerta de velocidade excedida.
configuração do veículo.
- Ajuste do valor de velocidade limite - Ajuste do ano.
Atenção: o número de opções do me- desejada. - Ajuste do mês.
nu está relacionado com os itens que
equipam o veículo. - Ajuste do dia.
HABILITAÇÃO DO TRIP B
- Ativação/desativação (ON/OFF) da REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES
É aconselhável que toda a
relativa função. DO RÁDIO (conforme versão do veí-
programação desejada seja
culo e tipo de rádio)
executada com o veículo
parado. AJUSTE DO RELÓGIO - O sistema apresenta informações
- Ajuste das horas. do autorrádio.
- Ajuste dos minutos.

A-32
AUTO LOCK UNIDADE DE MEDIDA REGULAGEM DO VOLUME
“DISTÂNCIA” DAS TECLAS
Para algumas versões o sistema pode-
rá ser habilitado ou desabilitado. - Seleção da unidade de medida da - Regulagem e eventual exclusão do
- Ativação (ON): efetua o travamento distância do hodômetro e dos dados do volume das teclas. A
automático das portas quando o veículo TRIP Computer: km/mi.
ultrapassar 20 km/h. MANUTENÇÃO PROGRAMADA
- Desativação (OFF): não efetua o tra- UNIDADE DE MEDIDA
“CONSUMO” - Visualização dos quilômetros fal-
vamento das portas quando o veículo tantes para a manutenção programa-
ultrapassar 20 km/h. Em função da unidade de medida da da.
distância anteriormente escolhida, será - Visualização dos dias faltantes para
Atenção: caso seja necessário exe- possível selecionar a unidade de medi- troca anual do óleo do motor.
cutar uma prova na bancada de role- da de consumo de combustível: (km/l
tes com o veículo, recordar-se que as ou l/100 km ou mpg). SAÍDA DO MENU
portas podem ser travadas automa-
ticamente, impossibilitando o acesso UNIDADE DE MEDIDA - Saída do menu.
ao interior do veículo. Aconselha-se “TEMPERATURA”
desativar a função, quando disponí- - Seleção da unidade de medida de É aconselhável que toda a
vel, ou efetuar a prova com os vidros temperatura (ºC ou ºF). programação desejada seja
abertos de modo a permitir o acesso executada com o veículo
ao habitáculo caso ocorra o trava- parado.
mento automático. SELEÇÃO DO IDIOMA
- Seleção do idioma das mensagens
visualizadas no display.

REGULAGEM DO VOLUME DO
SINALIZADOR ACÚSTICO DE
AVARIAS/ADVERTÊNCIAS
- Regulagem do volume das sinaliza-
ções acústicas relativas às anomalias/
advertências.
A-33
VERIFICAÇÃO INICIAL
Girando a chave de ignição na posição MAR, o display exibe a mensagem Verificando: inicia-se a fase de diagnóstico de
todos os sistemas eletrônicos presentes no veículo; esta fase dura alguns segundos. Se durante este procedimento não forem
verificadas anomalias e, com o motor funcionando, o display exibe a mensagem VERIFICAÇÃO OK.

Caso o display exiba uma eventual mensagem


de anomalia/advertência, ver as descrições do pa-
rágrafo LUZES-ESPIA E SINALIZAÇÕES, neste capítulo.

O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 10.000 km ou 1 ano, prevale-
cendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações relativas às operações de manutenção (com exceção da revisão de carroceria)
ocorrerá automaticamente quando a chave de ignição for colocada na posição MAR, a partir dos 2.000 km faltantes para revisão ou a 30 dias
da troca anual do óleo do motor e será visualizada a cada 200 km (para revisão) ou 3 dias (para troca anual do óleo). No display aparecerá a
escrita “REVISÃO” para a manutenção programada e Óleo mot. para troca anual de óleo do motor, seguida do número de quilômetros (km) ou
dias faltantes (d) para a manutenção do veículo. Procure a Rede Assistencial FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas
pelo “PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA” ou pelo “PLANO DE INSPEÇÃO ANUAL”, o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para a
próxima troca anual do óleo ou manutenção programada. A contagem do tempo para exibição da mensagem de troca anual de óleo do motor
começará a partir do momento em que o veículo percorrer um mínimo de 200 quilômetros.

A-34
A

Para algumas versões A luz-espia lampeja no


será visualizado: quadro de instrumentos.

A luz-espia lampeja no
quadro de instrumentos.

O plano de manutenção programada do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 10.000 km ou 1 ano,
prevalecendo a condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações relativas às operações de manutenção (com exceção da revisão de
carroceria) ocorrerá automaticamente quando, com a chave de ignição na posição MAR, a partir dos 2.000 km faltantes para revisão ou a 30
dias da troca anual do óleo do motor e será visualizada a cada 200 km (para revisão) ou 3 dias (para troca anual do óleo). Quando a manutenção
programada estiver próxima do vencimento previsto, girando a chave de ignição na posição MAR, no display aparecerá o valor dos quilômetros
faltantes para a revisão ou o número de dias para a troca anual do óleo do motor precedido de um sinal negativo. Procure a Rede Assistencial
FIAT que realizará, além das operações de manutenção previstas pelo “PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA” ou pelo “PLANO DE INSPEÇÃO ANUAL”,
o zeramento (reset) dos contadores de tempo ou quilômetros para a próxima troca anual do óleo ou manutenção programada. A contagem do
tempo para exibição da mensagem de troca anual de óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo percorrer um mínimo
de 200 quilômetros.

A-35
DESCRIÇÃO DO MENU “M Y CAR”

O menu é composto de uma série de funções que são selecionadas através das teclas Õ e Ô permitindo a personalização
e configuração do veículo (ver os exemplos “idioma” e “ajustar data” no esquema abaixo); para outros detalhes, consulte
também o “ACESSO A TELA DO MENU” nas páginas seguintes.

A-36
ACESSO À TELA DO MENU
Após a verificação inicial, é possível acessar a tela do menu apertando o botão MODE .
Para navegar utilizar os botões Õ e Ô. A
Atenção: ao acessar o menu, se não for efetuada nenhuma programação/regulagem dentro de um tempo igual a 60
segundos, o sistema sai automaticamente do menu e retorna a tela anteriormente visualizada. Neste caso, a última opção
selecionada e não confirmada (mediante o botão MODE ) não será memorizada.
- Com o veículo em movimento é possível ter acesso somente ao menu reduzido (definição do limite de velocidade,
regulagem da iluminação externa e, para algumas versões, regulagem do Dimmer se a lanterna estiver ligada).
- Com o veículo parado é possível ter acesso a todas opções do menu.
Os casos descritos estão representados no esquema da página seguinte.

Atenção: é aconselhável que toda programação desejada seja executada com o veículo parado.

Atenção: as mensagens exibidas nos displays eletrônicos podem apresentar pequenas diferenças de textos para uma mesma
informação. Isto se dá face à diversidade de informações fornecidas para os diferentes modelos do veículo.

A-37
Acesso à tela do menu
Após a verificação inicial é possível acessar a tela do menu apertando o botão MODE. Para navegar, utilizar os botões Õ e Ô.

Não

Veículo
em
movimento?

Lim. vel.
Sim Trip B
Ajustar hora
Modo hora
Ajustar data
Info rádio
Auto lock
Dist. Unid.
Consumo km/l
Temp. unid.
Lim. velocidade Lin. Português
Reg. ilum. externa Aviso sonoro
Dimmer (para algumas versões) Vol. Teclas
Revisão
Saída menu

Para algumas versões será visualizado:

A-38
Advertência de portas abertas
Além do acendimento da luz-espia, será escrito por extenso no display alfanumérico quais as portas que se encontram
abertas. Para algumas versões, a indicação de portas abertas ocorre através do acendimento da luz-espia. Para algumas
versões, se o veículo atingir uma velocidade superior a 4 km/h com uma ou mais portas abertas, será emitido um sinal A
sonoro. Exemplos:

Check da iluminação externa


Além do acendimento da luz-espia 6, será escrito por extenso no display alfanumérico qual o circuito que apresenta
anomalia.
Exemplo:

Para algumas versões, a indicação de avaria no sistema de iluminação externa ocorre somente através do acendimento
da luz-espia 6.

A-39
LIMITE DE VELOCIDADE (LIM. VEL.) indicada para as rodovias transitadas. - Pressionar o botão Õ ou Ô até sele-
cionar a opção de menu AJUSTAR HORA;
Esta função permite programar um
alerta de limite de velocidade do veícu- HABILITAÇÃO TRIP B (DADOS TRIP B) - Pressionar o botão a para entrar no
lo. Se o limite for ultrapassado, é gera- Com esta função é possível ativar menu AJUSTAR HORA;
do automaticamente um sinal sonoro e (ON) ou desativar (OFF) a visualização - Pressionar os botões Õ ou Ô para
ocorre a visualização de uma mensagem da função TRIP B (trip parcial). Para maio- efetuar o ajuste;
específica no display de advertência pa- res informações ver TRIP GERAL - TRIP B.
- Pressionar o botão a para confir-
ra o motorista. Para programação da ve- Para a ativação / desativação, proce- mar. O display agora irá exibir, de mo-
locidade limite, proceder como a seguir: der como indicado a seguir: do intermitente os minutos;
- Pressionar brevemente o botão a: - Pressionar brevemente o botão a:
- Pressionar os botões Õ ou Ô para
o display irá exibir o texto MENU; o display irá exibir o texto MENU;
efetuar o ajuste;
- Pressionar o botão Õ ou Ô até se- - Pressionar o botão Õ ou Ô até se-
- Pressionar o botão a para confirmar.
lecionar a opção de menu LIM. VEL.; lecionar a opção de menu TRIP B;
- Pressionar novamente o botão a pa- - Pressionar o botão a , o display - Pressionar o botão a brevemente
ra selecionar a ativação (ON) ou a desati- exibe (ON) ou (OFF) (em função do que para voltar à tela AJUSTAR HORA.
vação (OFF) do limite de velocidade por foi definido anteriormente); - Pressionar o botão a prolongada-
meio dos botões Õ ou Ô; - Pressionar os botões Õ ou Ô para mente para sair do menu.
- No caso em que a função tenha sido efetuar a escolha;
ativada (ON), pressionar a e, através da - Pressionar novamente o botão a Modalidade relógio (formato)
pressão do botão Ô selecionar o limite para confirmar a opção escolhida e vol- Esta função permite a visualização da
de velocidade desejado e pressionar a tar à tela DADOS TRIP B. hora na modalidade 12 ou 24 horas.
para confirmar a escolha; - Pressionar prolongadamente o bo- Para selecionar a opção desejada, pro-
- Pressionar a prolongadamente tão a para sair do menu. ceder como a seguir:
para retornar à tela LIM. VEL.; - Pressionar brevemente o botão a:
- Pressionar prolongadamente o bo- AJUSTE DO RELÓGIO (AJUSTAR o display irá exibir o texto MENU;
tão a para sair do menu. HORA) - Pressionar o botão a, o display exi-
Para a regulagem, proceder como be de modo intermitente 12h ou 24h;
ADVERTÊNCIA: esta função não indicado a seguir: - Através dos botões Õ ou Ô, esco-
visa a substituir, nem exclui a respon- lher o modo 12h ou 24h. Durante a
sabilidade do motorista em manter-se - Pressionar brevemente o botão a:
o display irá exibir o texto MENU; seleção, a opção lampeja no display.
atento a fazer cumprir a velocidade
A-40
- Pressionar o botão a para confirmar; REPETIÇÃO DAS INFORMAÇÕES - Pressionar brevemente o botão a:
- Pressionar brevemente o botão a DO RÁDIO (conforme versão do veí- o display irá exibir o texto MENU;
para voltar ao menu. culo e do modelo de rádio) - Pressionar o botão Õ ou Ô até se-
- Pressionar o botão a prolongada- lecionar a opção de menu AUTO LOCK; A
- Ativação (ON): habilita a repetição
mente para sair do menu. - Pressionar o botão a ; o display
das informações do autorrádio no dis-
exibe de modo intermitente (ON) ou
AJUSTE DA DATA play do quadro de instrumentos.
(OFF);
Para atualizar, proceder como indi- - Desativação (OFF): desabilita a re- - Pressionar os botões Õ ou Ô para
cado a seguir: petição das informações do autorrádio efetuar a escolha;
- Pressionar brevemente o botão a: no display do quadro de instrumentos.
- Pressionar o botão a para retornar
o display irá exibir o texto MENU; ATENÇÃO: o display apresenta à tela AUTO LOCK;
- Pressionar o botão Õ ou Ô até sele- informações referentes ao autorrádio - Pressionar o botão a prolongada-
cionar a opção de menu AJUSTAR DATA; apenas se o mesmo for o modelo ori- mente para sair do menu.
- Pressionar o botão a , o display ginal montado pela Fiat. Disponível
exibe de modo intermitente o ano; apenas para algumas versões. UNIDADE DE MEDIDA
“DISTÂNCIA” (Dist. Unid.)
- Pressionar os botões Õ ou Ô para
efetuar o ajuste; FECHAMENTO CENTRALIZADO Esta função permite a definição da
- Pressionar o botão a , o display AUTOMÁTICO COM O VEÍCULO unidade de medida distância (km ou mi).
exibe de modo intermitente o mês; EM MOVIMENTO (AUTO LOCK) Para definir a unidade de medida
- Pressionar os botões Õ ou Ô para Esta função permite para algumas desejada, proceder como indicado a
efetuar o ajuste; versões: seguir:
- Pressionar o botão a , o display - Em caso de ativação (ON) realiza o - Pressionar o botão a , o display
exibe de modo intermitente o dia; travamento automático das portas quan- mostra de modo intermitente km ou mi
- Pressionar os botões Õ ou Ô para do o veículo ultrapassa os 20 km/h. (em função de quanto anteriormente
efetuar o ajuste; - Em caso de desativação (OFF) não re- definido);
- Pressionar o botão a para retornar aliza o travamento automático das portas - Pressionar o botão Õ ou Ô para efe-
à tela AJUSTAR DATA; quando o veículo ultrapassa os 20 km/h. tuar a escolha;
- Pressionar o botão a prolongada- Para ativar (ON) ou desativar (OFF) - Pressionar o botão a com pressão
mente para sair do menu. esta função, proceder como indicado breve para retornar à tela menu ou pres-
a seguir: sionar o botão com pressão prolongada
para sair do menu.
A-41
UNIDADE DE MEDIDA UNIDADE DE MEDIDA - Pressionar o botão a , o display
“CONSUMO” (CONS.) “TEMPERATURA” (TEMP. UNID.) exibe de modo intermitente o idioma
(SE PREVISTO) definido anteriormente;
Se, a unidade de medida distância
definida é km (ver o parágrafo ante- Esta função permite a definição da - Pressionar os botões Õ ou Ô para
rior) o display permite a definição da unidade de medida temperatura (°C efetuar a escolha;
unidade de medida (km/l ou l/100km) ou °F). - Pressionar o botão a para confir-
referida à quantidade de combustível Para definir a unidade de medida mar a escolha e voltar à tela LÍN.
consumido. desejada, proceder como indicado a - Pressionar o botão a prolongada-
Se, a unidade de medida distância seguir: mente para sair do menu.
definida é mi (ver o parágrafo anterior) - Pressionar o botão a com pressão
o display visualizará a quantidade de breve, o display mostra de modo inter- REGULAGEM DO VOLUME DO
combustível consumido em mpg. mitente °C ou °F (em função de quanto SINAL SONORO DE AVARIAS/
Para definir a unidade de medida anteriormente definido); ADVERTÊNCIAS (AVISO SONORO)
desejada, proceder como indicado a - Pressionar o botão Õ ou Ô para O volume do sinal acústico (buzzer)
seguir: efetuar a escolha; que acompanha as eventuais sinaliza-
- Pressionar o botão a com pressão - Pressionar o botão a com pressão ções de avarias/advertências pode ser
breve, o display mostra de modo inter- breve para retornar à tela menu ou pres- regulado em 7 níveis distintos ou para
mitente km/l ou l/100km (em função de sionar o botão com pressão prolongada algumas versões, 5 níveis.
quanto anteriormente definido); para sair do menu. Para definir o volume desejado, pro-
- Pressionar o botão Õ ou Ô para ceder como indicado a seguir:
efetuar a escolha; SELEÇÃO DO IDIOMA (LÍN.) - Pressionar brevemente o botão a:
- Pressionar o botão a com pressão Para definir o idioma desejado, proce- o display irá exibir o texto MENU;
breve para retornar à tela menu ou pres- der como indicado a seguir: - Pressionar o botão Õ ou Ô até sele-
sionar o botão com pressão prolongada - Pressionar brevemente o botão a: cionar a opção de menu AVISO SONORO;
para sair do menu. o display irá exibir o texto MENU; - Pressionar o botão a , o display
- Pressionar o botão Õ ou Ô até sele- exibe de modo intermitente o nível do
cionar a opção de menu LÍN. e i idioma volume definido anteriormente;
definido anteriormente;

A-42
- Pressionar os botões Õ ou Ô para efe- - Pressionar brevemente o botão a: - Pressionar o botão a, o display exi-
tuar a escolha (se for selecionado o nível o display irá exibir o texto MENU; be REV. e a quilometragem faltante para
0, o aviso sonoro será desativado); revisão;
- Pressionar o botão Õ ou Ô até se-
- Pressionar o botão a para confir- lecionar a opção de menu VOL. TECLAS; - Pressionar os botões Õ ou Ô, o dis- A
mar a escolha e voltar à tela AVISO SONO- play exibe ÓLEO MOT. e os dias faltantes
RO;
- Pressionar o botão a , o display
exibe de modo intermitente o nível do para troca do óleo;
- Pressionar o botão a prolongada- volume definido anteriormente; - Pressionar o botão a para retornar
mente para sair do menu. à tela REVISÃO;
- Pressionar os botões Õ ou Ô para efe-
Para algumas versões, o display visu- tuar a escolha (se for selecionado o nível - Pressionar o botão a prolongada-
alizará BUZZ e o volume do sinal sonoro 0, a sinalização acústica será desativada); mente para sair do menu.
definido anteriormente.
- Pressionar o botão a para confir- O plano de manutenção tem a perio-
Para alterar o volume: mar a escolha e voltar à tela VOL. TECLAS; dicidade definida em km. Aconselha-se
- Pressionar o botão a; - Pressionar o botão a prolongada- deixar o sistema sempre configurado
- Pressionar o botão Õ ou Ô para efe- mente para sair do menu. para a “REVISÃO” ser visualizada em km.
tuar o nível desejado;
Pressionar o botão a para confirmar MANUTENÇÃO PROGRAMADA SAÍDA DO MENU
a escolha. (REVISÃO) Última função que fecha o ciclo de
- Pressionar o botão a prolongada- A função revisão permite visualizar colocações relacionadas na tela menu
mente para sair do menu. as indicações relativas aos vencimentos inicial.
REGULAGEM DO VOLUME DOS quilométricos ou diários dos cupons. Pa-
BOTÕES (VOL. TECLAS) ra obter a visualização em “km ou mi-
lhas” ou em “dias (dd)” proceder como
O volume do sinal acústico que acom- indicado a seguir:
panha a pressão de alguns botões pre-
sentes no veículo (a , Õ, Ô) pode ser - Pressionar brevemente o botão a:
regulado em 7 níveis. o display irá exibir o texto MENU;
Para definir o volume desejado, pro- - Pressionar o botão Õ ou Ô até se-
ceder como indicado a seguir: lecionar a opção de menu REVISÃO;

A-43
A unidade mi (milhas) poderá estar suprimida dependendo do mercado de comercialização.
O PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA do veículo prevê operações de manutenção e troca do óleo do motor a cada 10.000 km ou 1 ano, prevalecendo a
condição que primeiro ocorrer. A exibição de informações relativas às operações de manutenção (com exceção da revisão de carroceria) ocorrerá auto-
maticamente quando a chave de ignição for colocada na posição MAR, a partir dos 2000 km faltantes para a próxima revisão ou a 30 dias da troca anual
do óleo do motor. Essas informações serão exibidas a cada 200 km (para revisão) ou 3 dias (para troca de óleo). Quando a manutenção programada estiver
próxima do vencimento previsto, girando a chave de ignição para a posição MAR o display exibirá o número de quilômetros faltantes para revisão ou o
número de dias para a troca anual de óleo do motor. Procure a REDE ASSISTENCIAL FIAT a qual realizará, além das operações de manutenção previstas
pelo Plano de Manutenção Programada ou pelo Plano de Inspeção Anual, o zeramento (RESET) dos contadores de tempo e quilometragem faltantes para a
próxima intervenção.
A contagem de tempo para a exibição das mensagens de troca anual do óleo do motor começará a partir do momento em que o veículo percorrer um mínimo
de 200 quilômetros.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
O sistema de aviso de revisão não leva em consideração os períodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manutenção
especificados no PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA terão prioridade, devendo ser sempre observados.
Seguir rigorosamente as recomendações para troca de óleo do motor, no capítulo D, se o veículo for utilizado, predominantemente, em condições
particularmente severas.
Os displays não exibem o tempo faltante para a realização das revisões de carroceria.
Para ter pleno conhecimento das condições de manutenção e garantia do veículo é indispensável a consulta ao capítulo específico neste manual e ao
manual de garantia.

O plano de manutenção tem a periodicidade definida em km (ver página D-2). Aconselha-se deixar o sistema sempre configurado para
a “Revisão” ser visualizada em km.

TRIP COMPUTER (Computador de bordo)


A função TRIP COMPUTER permite visualizar no display informações relativas ao estado de funcionamento do veículo. Esta função é composta
pelo TRIP GERAL relativo ao percurso completo do veículo e pelo TRIP B relativo ao percurso parcial do veículo. Esta última função está contida
(como ilustrado no gráfico seguinte) dentro da missão completa. Ambas as funções podem ser reprogramadas.
O TRIP GERAL permite a visualização das informações relativas à AUTONOMIA, DISTÂNCIA PERCORRIDA, CONSUMO MÉDIO, CONSUMO INSTANTÂNEO,
VELOCIDADE MÉDIA, TEMPO DE VIAGEM.
O TRIP B permite a visualização das informações relativas à DISTÂNCIA PERCORRIDA B, CONSUMO MÉDIO B, VELOCIDADE MÉDIA B, TEMPO DE VIAGEM B.
O TRIP B é uma função que pode ser excluída.

A-44
Procedimento de início de viagem (reprogramação)
Para iniciar uma nova viagem monitorada pelo TRIP GERAL, com a chave da ignição na posição MAR, apertar o botão { na alavanca direita
do volante com modalidade & (ver “BOTÕES DE COMANDO”).
A
Reprogramação TRIP GE RAL Reprogramação TRIP GE RAL
Fim de percurso completo Fim de percurso
Início novo percurso Início novo percurso
TRIP GE RAL

Reprogramação TRIP B
Fim de missão parcial
Início nova missão parcial Fim de missão parcial
Início de nova missão
parcial Fim de missão parcial Reprogramação TRIP B
Início de nova missão Fim de missão parcial
parcial Início nova missão parcial

A operação de reprogramação (pressão no botão com modalidade &) efetuada na presença das telas relativas ao TRIP GERAL, permite o
zeramento das informações também no TRIP B. A operação de reprogramação (pressão no botão com modalidade &) efetuada na presença
de telas relativas ao TRIP B permite o zeramento das informações relativas somente a esta função.
ATENÇÃO: - As informações autonomia e consumo instantâneo não podem ser zeradas.
- O Trip Computer é desativado quando a autonomia total é inferior a 50 km.
- O zeramento automático do Trip Computer ocorre em 9.999,99 km ou 99:59 h.

A-45
GRANDEZAS VISUALIZADAS Consumo instantâneo LUZES-ESPIA E
Indica a variação, atualizada cons-
SINALIZAÇÕES
Autonomia tantemente, do consumo de combus-
Indica a distância que pode ainda ser tível. Em caso de estacionamento do
percorrida com o combustível presen- veículo com o motor ligado no display ADVERTÊNCIAS GERAIS
te dentro do reservatório, na hipótese será visualizada a indicação “---”.
As sinalizações de advertência/ava-
de prosseguir a marcha mantendo o ria ocorrem através do acendimento de
mesmo estilo de condução. No display Velocidade média
uma luz-espia no quadro de instrumen-
será visualizada a indicação “----” ao Representa o valor médio da veloci- tos, podendo ser acompanhada por um
verificar-se os seguintes eventos: dade do veículo em função do tempo sinal sonoro e, para algumas versões,
- Valor de autonomia inferior a 50 km; total transcorrido desde o início da nova mensagens no display.
contagem.
- Em caso de estacionamento do veí- Estas sinalizações são sintéticas e
culo com o motor ligado por um tempo cautelares com o objetivo de sugerir a
prolongado. Tempo de viagem
imediata ação que deve ser adotada pe-
Tempo transcorrido desde o início da lo motorista, em situações que podem
Distância percorrida nova contagem. levar o veículo a condições extremas
Indica a distância percorrida desde o de uso. Esta sinalização não deve ser
início da nova contagem. AVISO: na ausência de informa- considerada completa e/ou alternativa
ções, todas as grandezas do Trip com- ao especificado no presente manual de
puter visualizam a indicação “---” uso e manutenção, o qual recomenda-
Consumo médio
no lugar do valor. Quando é resta- mos sempre uma atenta e aprofunda-
Representa a média dos consumos belecida a condição de normal fun- da leitura. Em caso de sinalização de
desde o início da nova contagem. cionamento, a contagem das várias advertência/avaria, recorrer sempre ao
grandezas retoma de modo regular, quanto descrito no presente capítulo.
sem haver nenhum ajuste a zero dos Atenção: quando a luz-espia acen-
valores visualizados anteriormente à der no quadro de instrumentos ou, para
anomalia, nem o início de uma nova algumas versões, for visualizada no dis-
contagem. play, proceder com cautela e dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat.

A-46
Nas páginas seguintes são demons- Se a luz-espia ¬ não acen-
trados alguns exemplos de situações
em que pode ocorrer o acendimento x FREIO DE MÃO
ACIONADO (vermelha)
der ou se permanecer acesa
com a chave na posição
da luz-espia no quadro de instrumen- MAR, ou acender durante a marcha A
tos e/ou visualização no display. do veículo (juntamente com a men-
Acende-se ao acionar o freio de sagem visualizada no display) parar
mão. imediatamente o veículo e procurar a
x FLUIDO DOS FREIOS
INSUFICIENTE (vermelha)
Em algumas versões, com o veículo
em movimento, é emitido um sinal so-
Rede Assistencial Fiat.

noro.
A avaria da luz-espia ¬
Girando a chave da ignição em MAR é sinalizada pelo lampejo
a luz-espia no quadro acende, mas deve Se a luz-espia x acender
durante a marcha, verificar da luz-espia . Isto ocorre
apagar após soltar o freio de mão. somente após 4 segundos de acendi-
se o freio de mão está acio-
A luz-espia acende (para algumas
nado. mento fixo da luz-espia .
versões, juntamente com a mensagem
visualizada no display e é emitido um
sinal sonoro) quando o nível do fluido LUZ-ESPIA DE EXCLUSÃO
dos freios no reservatório desce abaixo DO AIRBAG DO LADO
do nível mínimo. ¬ AVARIA DO AIRBAG
(vermelha)
ou
DO PASSAGEIRO (amarelo
âmbar) (quando existente)
Se a luz-espia x acender durante A luz-espia ou no
a marcha (juntamente com a men- Girando a chave da ignição na posi- quadro acende quando for
sagem visualizada no display), parar ção MAR a luz-espia no quadro deve desligado o Airbag frontal do
imediatamente e dirigir-se à Rede acender e apagar após alguns segundos. lado do passageiro, girando o
Assistencial Fiat. A luz-espia acende de modo permanen- comutador correspondente para a posi-
te juntamente com a mensagem visuali- ção “OFF”.
zada no display, para algumas versões,
quando o Airbag apresentar anomalias
de funcionamento.

A-47
Com o Airbag frontal do lado do pas- INSUFICIENTE PRESSÃO EXCESSIVA TEMPERATURA
ç
sageiro ligado, girando a chave da igni- v DE ÓLEO DO MOTOR DO LÍQUIDO DE
ção em MAR, a luz-espia ou no (vermelha) ARREFECIMENTO DO
quadro permanece acesa por cerca de 4 MOTOR (vermelha)
segundos e depois lampeja por outros 4
segundos e em seguida se apaga. Girando a chave da ignição em MAR
a luz-espia no quadro acende e deve Quando o motor estiver
apagar logo que o motor funcione. muito quente, não retire a
A luz-espia do Airbag fron-
tampa do reservatório de
tal do passageiro desligada Na hipótese de uma baixa pressão de
expansão, pois há perigo de queima-
ou sinaliza também óleo no motor, a luz-espia permanece
duras.
eventuais anomalias da luz-espia . acesa no quadro de instrumentos e, em
Esta condição é sinalizada pelo lam- algumas versões, aparece a mensagem Girando a chave da ignição em MAR,
pejo intermitente da luz-espia de texto no display juntamente com o a luz-espia no quadro acende e deve
ou mesmo além dos 4 segundos. sinal sonoro. apagar após alguns segundos.
Neste caso é necessário parar imedia-
tamente o veículo e procurar a Rede A luz-espia acende (para algumas
Se a luz-espia v acen- versões, juntamente com a mensagem
Assistencial Fiat. der durante a marcha do veí- visualizada no display e emissão de um
culo (para algumas versões, sinal sonoro) quando o motor está su-
INSUFICIENTE CARGA DA juntamente com a mensagem visua-
w
peraquecido.
BATERIA (vermelha) lizada no display), desligar imedia-
tamente o motor e procurar a Rede Se a luz-espia acender, seguir os se-
Assistencial Fiat. guintes procedimentos:
Girando a chave da ignição na posi- - Em caso de marcha normal: parar o
ção MAR a luz-espia no quadro acende veículo, desligar o motor e verificar se
e deve apagar logo que o motor fun- o nível da água dentro do reservatório
cione (com o motor em marcha lenta está abaixo da marca MIN.
é admitido um breve atraso no desli-
gamento). Se permanecer acesa procu-
re imediatamente a Rede Assistencial
Fiat.

A-48
Neste caso, aguardar alguns minutos TRAVAMENTO INCORRETO DO
VIDRO TÉRMICO TRASEI- PORTA-MALAS
para permitir o resfriamento do motor,
abrir lentamente e com cautela a tam- ( RO (amarelo âmbar)
pa e completar com líquido de arrefe- A indicação de porta-malas será
cimento certificando-se de que o nível visualizada no display, para algumas A
fique compreendido entre as marcas Quando ligar o dispositivo de desem- versões, através de mensagem escrita
MIN e MAX existentes no reservatório. baçador do vidro traseiro. acompanhada de sinal sonoro (bip).
Verificar visualmente a existência de O sinal sonoro (bip) é acionado so-
vazamentos de líquido. Se na partida FECHAMENTO mente se o veículo estiver em movi-
seguinte a luz-espia acender novamen-
te, procure a Rede Assistencial Fiat.
´ INCORRETO DAS PORTAS
(vermelha)
mento.

- Em caso de utilização severa do ve- VELOCIDADE LIMITE


Em algumas versões a luz-espia no
ículo (por exemplo, reboque em subida ULTRAPASSADA (amarelo
quadro acende (juntamente com a men-
ou com o veículo a plena carga): redu- âmbar)
sagem visualizada no display) quando
zir a marcha e, caso a luz permaneça uma ou mais portas, não estão perfei- A luz-espia acende no quadro de ins-
acesa, parar o veículo. Estacionar por tamente fechadas. trumentos (para algumas versões, jun-
2 ou 3 minutos mantendo o motor fun- tamente com a mensagem visualizada
Em algumas versões, com o veículo
cionando e ligeiramente acelerado para no display e emissão de sinal sonoro)
em movimento e estando alguma das
facilitar uma circulação mais ativa do quando o veículo ultrapassa a velocida-
portas abertas é emitido um sinal so-
líquido de arrefecimento e, em seguida, de limite ajustada anteriormente.
noro.
desligar o motor.
NOTA: no display a visualização
Verificar o correto nível do líquido
do símbolo ¯ indica o fechamento in-
de arrefecimento como descrito ante-
<
completo da porta do lado esquerdo, CINTO DE SEGURANÇA
riormente. (vermelha)
enquanto a visualização do símbolo
˙ indica o fechamento incompleto da
ATENÇÃO: em caso de percursos porta do lado direito.
muito severos é recomendável manter Ao posicionar a chave de segurança
o motor funcionando e ligeiramente na posição MAR, a luz-espia do cinto de
acelerado por alguns minutos antes de segurança lampeja 10 vezes durante 10
desligá-lo. segundos independentemente do cinto
de segurança estar afivelado ou não.
A-49
AVARIA NO SISTEMA DE Se, girando a chave da SISTEMA
CONTROLE DO MOTOR ignição na posição MAR, a ANTITRAVAMENTO DAS
(amarelo âmbar) luz-espia não acender ou RODAS ABS INEFICIENTE
se, durante a marcha, acender-se pro- (amarelo âmbar)
Em condições normais, girando a cure a Rede Assistencial Fiat.
chave da ignição na posição MAR a Girando a chave da ignição em MAR,
luz-espia acende e deve apagar quan- a luz-espia no quadro acende e deve
do o motor funcionar. O acendimento RESERVA DE apagar após alguns segundos.
inicial indica o correto funcionamento
da luz-espia.
ç COMBUSTÍVEL (amarelo
âmbar)
A luz-espia acende (para algumas
versões, juntamente com a mensagem
Se a luz-espia permanecer acesa ou A luz-espia no quadro acende (pa- visualizada no display e emissão do si-
acender durante a marcha (para algu- ra algumas versões, juntamente com nal sonoro) quando o sistema está ine-
mas versões, juntamente com a men- a mensagem visualizada no display) ficiente. Neste caso, o sistema de freio
sagem visualizada no display e emissão quando, no reservatório, restarem cer- mantém inalterada a sua eficácia, mas
de sinal sonoro) sinaliza um mal fun- ca de 5,5 a 7,5 litros de combustível. sem as potencialidades oferecidas pelo
cionamento no sistema de alimentação/ sistema ABS. Recomenda-se prudência
ignição que pode provocar elevadas de modo particular em todos os casos
emissões na descarga, possível perda de aderência não ideal. É necessário
NÍVEL INSUFICIENTE OU dirigir-se à Rede Assistencial Fiat ime-
de desempenho, má dirigibilidade e FALTA DE GASOLINA NO
consumo elevado. diatamente.
RESERVATÓRIO DE
Nestas condições pode-se prosseguir ou PARTIDA A FRIO
a marcha evitando solicitar grandes es-
forços ao motor ou altas velocidades. O Para algumas versões, a
uso prolongado do veículo com a luz- luz-espia no quadro acende
-espia acesa fixa pode causar danos. quando, no reservatório, o
Procure a Rede Assistencial Fiat o mais nível de gasolina for insuficiente ou
rápido possível. estiver vazio.
A luz-espia apaga se o mal funcio-
namento desaparecer, mas o sistema A falta de gasolina no reservatório po-
memoriza a sinalização; de dificultar a partida do veículo quan-
do ele estiver sendo usado com etanol.
A-50
CORRETOR ELETRÔNICO indica uma possível avaria (ver o siste-
ma fiat code neste capítulo). FAROL DE LONGO
DE FRENAGEM EBD
ALCANCE (profundidade)
INEFICIENTE ATENÇÃO: o acendimento simul-
O veículo está equipado
tâneo das luzes-espia e Y indica A
avaria no sistema Fiat CODE. A luz-espia acende quando são liga-
com corretor eletrônico de
frenagem EBD (Eletronic dos os faróis de longo alcance.
AVARIA DAS LUZES
6
Brake Distribution) quan- Os faróis altos devem estar ligados.
do dispuser do sistema freios EXTERNAS (amarelo
ABS. O acendimento simultâneo das âmbar)
luzes-espia no quadrante x e (jun- Para algumas versões a mensagem é PREDISPOSIÇÃO FARÓIS
tamente com a mensagem visualizada
no display e emissão de sinal sonoro)
visualizada no display juntamente com
emissão de sinal sonoro quando for
5 DE NEBLINA (verde)
com o motor funcionando, indica uma verificada uma anomalia em algumas A luz-espia no quadro acende quan-
anomalia no sistema EBD; neste caso, luzes externas. do são acesos os faróis de neblina.
com frenagens violentas, pode ocorrer
A anomalia referente a estas lâmpa-
um travamento precoce das rodas tra-
das pode ser: queima de uma ou mais
seiras, com possibilidade de perda da
lâmpadas, queima do relativo fusível INDICADOR DE DIREÇÃO
direção. Procure imediatamente a Rede
Assistencial Fiat dirigindo com extrema
cautela, para a verificação do sistema.
de proteção ou interrupção da ligação
elétrica.
R ESQUERDA (verde)
(intermitente)
NOTA: no display a visualização do A luz-espia no quadro acende quan-
AVARIA NO SISTEMA DE símbolo ¯ indica uma avaria em uma do a alavanca de comando das luzes
luz do lado esquerdo, enquanto a visua-
Y PROTEÇÃO DO VEÍCULO de direção (setas) é deslocada para bai-
- FIAT CODE (amarelo lização do símbolo ˙ indica uma avaria xo ou, juntamente com a seta direita,
âmbar) em uma luz do lado direito. quando for acionado o interruptor das
luzes de emergência.
Girando a chave da ignição na posi-
ção MAR a luz-espia no quadro deve Em caso de avaria no indicador de
lampejar somente uma vez e depois direção, a luz-espia lampejará com uma
apagar. Se, com a chave na posição frequência maior que o normal. Ver “Se
MAR, a luz-espia permanecer acesa, apagar uma luz externa”, no capítulo
“Em emergência”.
A-51
INDICADOR DE DIREÇÃO ELD SISTEMA LOCKER (amarelo
E DIREITA (verde) (intermi-
tente)
3 FOLLOW ME HOME „ âmbar) (quando disponível)
A luz-espia acende no
A luz-espia no quadro acende quan- A luz-espia no quadro acende (junta- quadro de instrumentos, (para algumas
do a alavanca de comando das luzes de mente com a mensagem visualizada no versões, juntamente com a mensagem
direção (setas) é deslocada para cima display) quando for ligado o dispositivo visualizada no display e emissão de si-
ou, juntamente com a seta esquerda, follow me (ver o capítulo relativo). nal sonoro), nas seguintes condições:
quando for acionado o interruptor das - Intermitente, enquanto o sistema
luzes de emergência.
Em caso de avaria no indicador de 1 FARÓIS ALTOS (azul) permanece acionado;
- Piscando rapidamente, quando o
direção, a luz-espia lampejará com uma veículo alcança a velocidade de 15
frequência maior que o normal. Ver “Se A luz-espia acende quando são liga- km/h, para alertar que a velocidade de
apagar uma luz externa”, no capítulo dos os faróis altos. segurança de 20 km/h está próxima;
“Em emergência”.
- Permanece acesa, em caso de ava-
SISTEMA DE
ria no sistema.
BLOQUEIO DE
LUZES DE POSIÇÃO E COMBUSTÍVEL
3 FARÓIS (verde) Para algumas versões o acendimento
da luz-espia, juntamente com a men-
sagem visualizada no display e emis-
A luz-espia no quadro acende quan- são do sinal sonoro, aparece quando
do são ligadas as luzes de posição, as o sistema de bloqueio de combustível
luzes de estacionamento (apertando o intervém.
interruptor do comutador de ignição)
ou os faróis.

A-52
SISTEMA DE AQUECIMENTO/ VENTILAÇÃO

FN00301BR
1 - Difusores para desembaçamento do
para-brisa.
2 - Difusores para desembaçamento 2
dos vidros laterais.
1
3 - Difusores centrais e laterais orientá- 1
veis.
4 - Aberturas laterais inferiores para 3 3
3
enviar ar aos pés do motorista e do
passageiro dianteiro.
2

fig. 41

A-53
DIFUSORES CENTRAIS - fig. 42 VENTILAÇÃO AQUECIMENTO E
A - Difusor esquerdo basculante. VENTILAÇÃO
B - Difusor direito basculante. COMANDOS (conforme a versão) -
Pressionando e girando os difusores fig. 44
DISTRIBUIÇÃO DO AR
A e B regula-se o fluxo e a orientação
A - Seletor para ligar o ventilador.
do ar. O seletor D-fig. 44 permite que o ar
B - Cursor para ativar a recirculação, que entra no habitáculo chegue a todas
DIFUSORES LATERAIS - fig. 43 eliminando a entrada de ar externo. as regiões de acordo com 5 níveis de
C - Seletor para regulagem da tem- distribuição:
A - Difusor orientável: para utilizá- peratura do ar (mistura ar quente/ar a
lo, pressione como ilustrado pela seta temperatura ambiente)
e oriente-o como queira.
D - Seletor para distribuição do ar.
B - Difusor fixo para os vidros late-

FN00250BR
rais.

2
1 3

0 4

MAX
180 W

A B D
135
FN00302BR

FN00171BR
5

¯
¯ MODE

2 w
1 3

0 4
p -

- -

fig. 42 fig. 43 fig. 44


A-54
permite que o ar saia através dos mo tempo, para desembaçar o para- 5) Seletor para a distribuição do ar
difusores centrais e pelos difusores la- -brisa; D: indicador em .
terais para que chegue diretamente à para aquecer os pés e o rosto dos
região do tórax/cabeça dos ocupantes; passageiros dianteiros e traseiros; ADVERTÊNCIA: a função de recir- A
permite que o ar saia através dos para aquecimento difundido dos culação é útil principalmente em
difusores inferiores, pelos difusores pés dos passageiros dianteiros e trasei- condições de forte poluição externa
centrais e pelos difusores do painel de ros. (engarrafamentos, trânsito em túnel
instrumentos (bilevel); etc.). Não é aconselhado, no entanto,
4) Cursor da recirculação: para ob-
aproveita as propriedades do ca- ter um aquecimento mais rápido, des- um uso muito prolongado desta fun-
lor, que se propaga de baixo para ci- locar o cursor da recirculação do ar na ção, especialmente se houver muitas
ma, permitindo aumentar rapidamente posição T equivalente somente à pessoas no veículo.
a temperatura do habitáculo; recirculação do ar interno.
Algumas versões, com aquecedor,
assegura um bom aquecimento do
estão equipadas com filtro antipólen,
habitáculo e, ao mesmo tempo, evita o ADVERTÊNCIA: trafegando em instalado na caixa de ventilação, com
embaçamento dos vidros; estradas de terra ou regiões poeiren- o objetivo de filtrar o ar enviado para o
- todo o ar é enviado ao para-brisa tas em geral, é aconselhado ativar a interior do veículo.
e aos vidros laterais dianteiros, desem- recirculação do ar para prevenir a
Se for observado uma diminuição na
baçando-os. infiltração de poeira, ou outro tipo de
vazão de ar pelos difusores, verificar as
partículas no interior do veículo.
condições do filtro (quando disponível)
AQUECIMENTO - fig. 44 e substituí-lo se necessário (ver substitui-
1) Manopla para a temperatura do VENTILAÇÃO - fig. 44 ção do filtro antipólen e carvão ativado
ar: marca no setor vermelho. no Plano de Manutenção no capítulo D.
1) Difusores de ar centrais e laterais
2) Manopla do ventilador: marca na completamente abertos.
velocidade desejada. ADVERTÊNCIA: trafegando em
2) Seletor de temperatura do ar C: estradas de terra ou regiões poeiren-
3) Manopla para a distribuição do indicador no setor azul.
ar; marca em: tas em geral, é aconselhado ativar a
3) Cursor B em . recirculação do ar para prevenir a
para aquecer os pés (dos passa- infiltração de poeira, ou outro tipo de
geiros dianteiros e traseiros) e, ao mes- 4) Seletor do ventilador A: indicador
na velocidade desejada. partículas no interior do veículo.

A-55
AR-CONDICIONADO O ar-condicionado se ativa somen-
te se o indicador deste seletor estiver
condições de forte poluição externa
(engarrafamentos, trânsito em túnel,
O ar-condicionado é regulado ma- colocado na velocidade 1, 2, 3 ou 4 etc.). Não é aconselhado, no entan-
nualmente. -, e é indicada através do led central to, um uso muito prolongado desta
presente no seletor. função.
O sistema utiliza fluido refrigerante O ar-condicionado não liga se o se-
letor estiver na posição O p. C - Seletor para regular a temperatura
R134a que, em caso de vazamen- do ar (mistura de ar quente/frio).
tos acidentais, não prejudica o meio B - Cursor para acionar a recircula-
ambiente. Nunca utilizar o fluido ção do ar, eliminando a entrada de ar D - Seletor para distribuição do ar.
R12, incompatível com os componen- externo.
tes do próprio sistema. ADVERTÊNCIA: a função de re- CONDICIONAMENTO DO
circulação é útil principalmente em AR RESFRIAMENTO MÁXIMO
condições de forte poluição externa 1) Seletor de temperatura do ar C
COMANDOS - fig. 45
(engarrafamentos, trânsito em túnel, indicador no setor azul.
A - Seletor para ligar o ventilador e, etc.). Não é aconselhado, no entanto, 2) Seletor do ventilador A na 4ª ve-
pressionando-o, para ligar/desligar a um uso muito prolongado desta fun- locidade, indicador na posição 4 -.
instalação de ar-condicionado. ção, especialmente se houver muitas
pessoas no veículo. 3) Cursor B em T.
4) Seletor para a distribuição do ar
ADVERTÊNCIA: trafegando em D: indicador em .
estradas de terra ou regiões poeiren- 5) Ar-condicionado: pressionar o
tas em geral, é aconselhável ativar seletor A-fig. 45.
F00169BR

a recirculação do ar para prevenir a Para moderar a refrigeração: colocar


infiltração de poeira, ou outro tipo de o cursor B em , aumentar a tem-
partículas, no interior do veículo. peratura e diminuir a velocidade do
ventilador.

ADVERTÊNCIA: com a tempera-


tura externa muito alta, a recircu-
lação acelera o resfriamento do ar.
fig. 45 Além disso, é particularmente útil em
A-56
CONFORTO CLIMÁTICO DESEMBAÇAMENTO DESEMBAÇAMENTO DO LADO
INTERNO DO PARA-BRISA - VERSÃO
Para a distribuição do ar e das fun- COM AR-CONDICIONADO
ções de aquecimento e ventilação (ver DESEMBAÇAMENTO DO LADO
Aquecimento e ventilação neste capí- O ar-condicionado é muito útil pa- A
INTERNO DO PARA-BRISA -
tulo). VERSÃO COM AQUECIMENTO ra acelerar o desembaçamento, pois
desumidifica o ar. É suficiente regular
RECIRCULAÇÃO os comandos para a função de desem-
Para-brisa e vidros laterais baçamento e ativar o condicionador,
Com o cursor na posição T ativa- Esta função, denominada MAX-DEF apertando o seletor A-fig. 45.
-se somente a circulação do ar interno. é obtida colocando os comandos em 1) Condicionador de ar ligado: sele-
correspondência com os ideogramas, tor A-fig. 45.
ADVERTÊNCIA: com a tempera- isto é:
2) Seletor para a temperatura do ar
tura externa muito alta, a recircu- 1) Seletor para a temperatura do ar C: (completamente girado para a direi-
lação acelera o resfriamento do ar. C: indicador no setor vermelho em -. ta) para dias frios ou (completamente
Além disso, é particularmente útil em
2) Seletor do ventilador A na velo- girado para a esquerda) para dias quen-
condições de forte poluição externa tes.
cidade máxima, indicador na posição
(engarrafamentos, trânsito em túnel,
4 -. 3) Seletor do ventilador A: posicio-
etc.). Não é aconselhado, no entanto,
um uso muito prolongado desta fun- 3) Seletor para distribuição do ar D: nar na velocidade máxima.
ção, especialmente se houver muitas indicador em -. 4) Seletor para a distribuição do ar
pessoas no veículo. 4) Cursor B em . D: apontar em -.
Uma vez desembaçados os vidros, 5) Cursor B em .
ADVERTÊNCIA: trafegando em coloque os comandos nas posições Após o desembaçamento, usar os co-
estradas de terra ou regiões poeiren- normalmente usadas para restabelecer mandos para manter as perfeitas condi-
tas em geral, é aconselhado ativar a as condições de conforto desejadas. ções de visibilidade.
recirculação do ar para prevenir a
infiltração de poeira, ou outro tipo de
partículas no interior do veículo.

A-57
DESCONGELAMENTO DO LADO ADVERTÊNCIA: com o clima muito DESEMBAÇAMENTO DO(S)
EXTERNO DO PARA-BRISA úmido não é aconselhado o uso pro- VIDRO(S) TRASEIRO(S)
longado do ar-condicionado nas posi-
ções ou . A diferença entre a Pressionar a tecla A-fig. 46.
Para-brisa e vidros laterais
temperatura externa e a do para- Logo que o vidro traseiro estiver de-
1) Seletor para a temperatura do ar -brisa pode causar embaçamento do sembaçado, é recomendável desligar a
C: indicador no setor vermelho em -. lado externo do para-brisa, causando tecla A-fig. 46.
2) Seletor do ventilador A na velo- perda de visibilidade. Se isso ocorrer, O dispositivo de desembaçamento
cidade máxima, indicador na posição acione a alavanca do limpador do do vidro traseiro possui funcionamento
4 -. para-brisa fig. 55. automático temporário que pode ser
3) Seletor para distribuição do ar D: desativado de duas maneiras:
indicador em -. MANUTENÇÃO DA INSTALAÇÃO - manualmente: pressionando no-
4) Cursor B em . -vamente o botão;
No inverno, faça funcionar a insta- - automaticamente: após 30 minutos
lação de ar-condicionado pelo menos de funcionamento.
ADVERTÊNCIA: para plena eficiên- uma vez por mês, durante aproximada-
cia na operação de desembaçamento, mente 10 minutos. Os primeiros 10 minutos de funcio-
mantenha a parte interna dos vidros namento automático do dispositivo
sempre limpa e desengordurada. Para Antes do início do verão, dirija-se à não depende do número de rotações
limpeza dos vidros, use apenas deter- Rede Assistencial Fiat para verificar o do motor. No entanto, nos próximos
gente neutro e água. Não utilize pro- bom funcionamento da instalação. 20 minutos ocorre o seguinte:
dutos a base de silicone para a limpe- - se o número de rotações for inferior
za de partes plásticas, principalmente

FN00303BR
a 1000 rpm, o sistema se desativa após
o painel, pois o silicone se evapora 10 segundos;
quando exposto ao sol, condensando-
-se sobre a superfície interna do vidro - se o número de rotações é superior
e prejudicando o desembaçamento e a 1000 rpm, por mais de 5 segundos, o
a visibilidade noturna. sistema volta a funcionar.
Tal estratégia permanece ativa duran-
te 20 minutos, tempo suficiente para de-
sembaçar o(s) vidro(s) traseiro(s).
fig. 46
A-58
ALAVANCAS SOB O Acendendo as luzes externas, ilumi-
nam-se os ideogramas no quadro de
Faróis baixos - fig. 48
Acendem-se girando a empunhadura
VOLANTE instrumentos e os símbolos dos coman-
da posição 6 à posição 2.
dos situados no painel de instrumentos.
Faróis altos - fig. 49
A
ALAVANCA ESQUERDA
Luzes de posição - fig. 47 Acendem-se com a empunhadura na
Reúne os comandos das luzes exter- Acendem-se girando a empunhadura posição 2, e empurrando a alavanca
nas e das setas. da posição O à posição 6. No quadro para a frente em direção ao painel de
A iluminação externa funciona somen- de instrumentos acende-se a respectiva instrumentos.
te com a chave de ignição na posição luz-espia 3. No quadro acende-se a luz-espia 1.
MAR (exceto função Follow me home). Apagam-se puxando a alavanca em
direção do volante (posição estável).

FN00102BR

FN00105BR
Lampejos - fig. 50
São feitos puxando a alavanca em
direção ao volante (posição instável).
Luzes de direção (setas) - fig. 51
Deslocando a alavanca:
para cima - ativa-se a seta direita;
fig. 47 fig. 49 para baixo - ativa-se a seta esquer-da.

FN00104BR
FN00103BR
FN00106BR

fig. 48 fig. 50 fig. 51


A-59
No quadro de instrumentos acende- Sistema Follow me Home - fig. 52, dos. Uma outra maneira de desligar o
-se com intermitência a luz-espia y. 53 e 54 sistema é girar a chave de ignição na
As setas são desativadas automatica- Este sistema permite manter o farol posição MAR.
mente quando o veículo volta a prosse- ligado por 30 segundos até um tempo ALAVANCA DIREITA
guir em linha reta. máximo de 210 segundos, ou seja, 07
Caso queira dar um sinal de luz rapi- acionamentos consecutivos da alavanca, Reúne todos os comandos para a lim-
damente, mova a alavanca para cima depois de desligada a chave de ignição. peza do para-brisa e do vidro traseiro.
ou para baixo, sem chegar ao final do O sistema permite um tempo até 2 mi- Limpador/lavador do para-brisa - fig. 55
curso. Ao soltá-la, a alavanca volta so- nutos para que o “follow me” seja acio-
zinha ao ponto de partida. Funciona somente com a chave de
nado. Após este tempo, ligar e desligar ignição na posição MAR.
a chave para o acionamento da função.
0 - Limpador do para-brisa desligado.
Uma vez ativado, por 20 segundos,

FN00103BR
aparecerá no display do quadro de 1 - Funcionamento intermitente.
instrumentos uma indicação de que o 2 - Funcionamento contínuo e lento.
sistema está ativo com o tempo de du- 3 - Funcionamento contínuo e rápido.
ração para o qual foi ajustado.
4 - Funcão antipânico: temporário e
Para desativar o sistema follow me contínuo rápido; ao soltar, a alavanca
home basta manter a alavanca de co- volta para a posição å e desliga au-
mando na posicão lampejo dos faróis tomaticamente o limpador do para-
altos, por um tempo superior a 2 segun- -brisa.
fig. 52
FN00152BR

4EN0235BR

FN00144BR
fig. 53 fig. 54 fig. 55
A-60
Puxando a alavanca fig. 56 na dire- Agindo repetidamente e rapidamente ADVERTÊNCIA: para as versões
ção do volante, ativa-se o esguicho do (por tempo inferior a meio segundo) na equipadas com porta traseira dupla,
lavador do para-brisa. alavanca de comando, pode-se esgui- não colocar em funcionamento o lim-
char na área do para-brisa sem ativar pador do vidro traseiro com as portas
o limpador.
A
Lavagem inteligente - fig. 56 abertas.
Puxando a alavanca para o volante é
Limpador/lavador do vidro traseiro -
possível ativar com um só movimento o Assistência à marcha a ré
fig. 57 e 58
esguicho e o limpador dianteiro. Em algumas versões o limpador
Funciona somente com a chave de
O limpador e o esguicho entram em traseiro é automaticamente acionado
ignição na posição MAR.
ação automaticamente se a alavanca de quando o dianteiro estiver ligado e for
comando é acionada por mais de meio Comandos: acionada a marcha a ré do veículo.
segundo. 1) girar a empunhadura da posição A velocidade do limpador do vidro
O limpador e o esguicho é desativa- å para '; traseiro varia de acordo com o funcio-
do logo após a liberação da alavanca, 2) empurrando a alavanca em dire- namento do limpador do para-brisa.
enquanto este executa as últimas pas- ção ao painel (posição instável), ativam- O funcionamento é sincronizado com
sadas. Em algumas versões uma quarta se o esguicho do lavador e o limpador o funcionamento dos limpadores do pa-
passada poderá ser verificada. do vidro traseiro. ra-brisa - a cada dois ciclos dos limpa-
dores do para-brisa, ocorre um ciclo de
funcionamento do limpador traseiro.
FN00146BR

FN00147BR

FN00225BR
fig. 56 fig. 57 fig. 58
A-61
Lavagem inteligente - fig. 58 COMANDOS A luz de emergência só deve ser
Em algumas versões, empurrando a acionada com o veículo parado;
alavanca em direção ao painel é pos- nunca em movimento.
sível ativar com um só movimento o LUZES DE EMERGÊNCIA - fig. 59
esguicho e o limpador do vidro trasei- BOTÕES DE COMANDO - fig. 60
Acendem-se apertando levemente o
ro. O limpador entra em ação automa- botão A, independente da posição da Estão situados entre os difusores cen-
ticamente se a alavanca de comando é chave de ignição. trais de ar e funcionam somente com a
acionada por mais de meio segundo.
Com o dispositivo ligado, o símbolo chave de ignição em MAR.
O limpador é desativado logo após sobre o interruptor A e o indicador y, A - Botão de acionamento do levan-
a liberação da alavanca, enquanto este no quadro de instrumentos, iluminam- tador/abaixador do vidro elétrico es-
executa as últimas passadas. Em algu- -se de modo intermitente. querdo (algumas versões).
mas versões uma quarta passada poderá B - Botão para acender/apagar os fa-
NOTA: em caso de avaria de uma
ser verificada. róis auxiliares de neblina (onde previsto).
ou mais lâmpadas dos indicadores de
Agindo repetidamente e rapidamente direção, ao acionar o botão A, as luzes- C - Botão de acionamento do levan-
(por um tempo inferior a meio segundo) -espia e no quadro de instrumentos tador/abaixador do vidro elétrico direito
na alavanca de comando, pode-se es- lampejarão com uma frequência maior (algumas versões).
guichar na área do vidro traseiro sem que o normal. Ver “Se apagar uma luz
ativar o limpador. D - Botão para ligar/desligar o desem-
externa”, no capítulo “Em emergência”.
baçador do vidro traseiro.
Para apagar, apertar novamente o
E - Botão para ligar/desligar os faróis
botão.
de longo alcance (versão Adventure).

FN00304BR

FN00305BR
fig. 59 fig. 60
A-62
Os faróis de longo alcance somente A ativação do sistema é sinalizada Caso haja algum problema
entrarão em funcionamento se os através do quadro de instrumentos pe- no funcionamento do sistema
faróis altos estiverem acesos. lo acendimento da luz-espia ou por de bloqueio de combustível,
uma sinalização genérica . Algumas que impossibilite a sua funcionalida- A
Se, com a chave de ignição em MAR, versões exibem também uma mensa- de, para algumas versões ocorrerá o
os faróis altos e os de longo alcance es- gem de alerta no display eletrônico do acendimento das luz-espia ou uma
tiverem acesos, após ser dada a partida quadro de instrumentos com a informa- sinalização genérica . Para algumas
no motor os faróis de longo alcance não ção “Bloqueio combustível ativado” ou, versões, pode ser exibida também,
permanecerão acesos. em alguns casos, “Interruptor inercial no display eletrônico do quadro de
foi ativado ler manual”. instrumentos, a mensagem “Bloqueio
SISTEMA DE BLOQUEIO DE Após a colisão, recordar-se de girar a combustível não disponível”. Nesses
COMBUSTÍVEL chave da ignição para a posição STOP casos, recomenda-se solicitar o auxí-
para não descarregar a bateria. lio imediato da Rede Assistencial Fiat.
O sistema de bloqueio de combustí-
vel é uma função de prevenção de in-
cêndio em caso de acidente. Ao detectar ADVERTÊNCIA: em caso de inter-
uma colisão (obedecendo a parâmetros venção do Sistema de bloqueio de
predeterminados pela central eletrôni- combustível, recomenda-se solicitar o
ca), o sistema é acionado cortando a auxílio imediato da Rede Assistencial
injeção de combustível e, consequen- Fiat.
temente, causando o desligamento do
motor. Para os modelos dotados de
travamento elétrico, a função realiza
também o destravamento automático
das portas e, em alguns casos, também
o acendimento das luzes internas após a
colisão, facilitando e agilizando a saída
ou retirada dos ocupantes.

A-63
SENSORES DE ESTACIONAMENTO versões, quando esta situação for veri- - Sinal agudo breve, sinal grave
ficada pelos sensores laterais, o sinal é longo e três sinais agudos curtos:
O sistema de estacionamento, pre- interrompido após cerca de 3 segundos avaria no sensor central direito.
sente em algumas versões, verifica e para evitar, por exemplo, sinalizações
alerta o motorista sobre a presença de em caso de manobras ao longo de um - Sinal agudo breve, sinal grave
eventuais obstáculos na parte traseira muro. longo e quatro sinais agudos curtos:
do veículo. avaria no sensor lateral direito.
O sistema presta auxílio ao motorista ATENÇÃO: ao engatar a ré é emiti-
na verificação da presença de crianças - Sinal agudo breve, sinal grave
do um breve sinal sonoro que indica
que brincam atrás do veículo, obstácu- longo e cinco sinais agudos curtos:
a ativação do sistema. Em caso de
los, muretas, colunas, vasos com plan- avaria na central de estacionamen-
avarias são emitidos sinais sonoros
tas, etc. to.
específicos que identificam onde se
Através de quatro sensores alojados encontra o problema: No caso de falhas em dois ou mais
no para-choque traseiro fig. 61, o siste- sensores, o alerta sonoro indicará o
ma verifica a distância entre o veículo e - Sinal agudo breve, sinal grave
primeiro sensor com problema.
eventuais obstáculos; o motorista é aler- longo e um sinal agudo curto: avaria
tado por um sinal sonoro intermitente no sensor lateral esquerdo.
que, entrando em funcionamento auto- Distâncias de detecção:
mático ao engatar a marcha a ré, indica - Sinal agudo breve, sinal grave Raio de ação central........150 ± 10
ao motorista a distância do obstáculo, longo e dois sinais agudos curtos: cm
aumentando a frequência do sinal em avaria no sensor central esquerdo.
Raio de ação lateral...........60 ± 10
relação à diminuição desta distância. cm

FN00314BR
O som produzido pelo sinal sonoro Se os sensores detectarem vários obs-
torna-se contínuo quando a distância táculos, a central de controle sinaliza
entre o veículo e o obstáculo for inferior aquele com distância menor.
a cerca de 30 cm.
O sinal sonoro cessa imediatamente
se a distância do obstáculo aumentar.
A frequência do sinal acústico perma-
nece constante se a distância medida
permanecer invariável. Para algumas
fig. 61
A-64
A responsabilidade do gem que utilizam máquinas polidoras Durante a realização da manobra,
estacionamento e de outras hidráulicas, com jato de vapor ou a reduzir o volume ou mesmo desligar
manobras perigosas é sempre alta pressão, limpar rapidamente os o sistema de áudio, se presente, cujo
do motorista. Quando são efetuadas sensores mantendo o bico a mais de som poderia interferir na audição dos A
estas manobras, certificar-se sempre 10 cm de distância. sinais sonoros emitidos pelos sensores
de que no espaço de manobra não de estacionamento.
existam nem pessoas (especialmente
crianças) nem animais. O sistema de A instalação aleatória de
assistência deve ser considerado um reboques ou de acessórios As sinalizações enviadas pelos sen-
auxílio para o motorista, que não para transporte de objetos sores podem ser alteradas pela sujeira
deve nunca reduzir a atenção durante pode prejudicar o funcionamento do ou barro depositados nos mesmos
as manobras potencialmente perigo- sistema. ou por sistemas de ultra-som (ex.:
sas, mesmo se executadas em baixa freios pneumáticos de caminhões ou
velocidade. martelos pneumáticos) presentes na
ADVERTÊNCIAS GERAIS vizinhança ou, ainda, por condições
ambientais diferenciadas (ex.: chuva
Para o correto funciona- Durante as manobras de estaciona- pesada).
mento do sistema de assis- mento, prestar a máxima atenção em
tência para estacionamento é obstáculos que possam encontrar-se
indispensável que os sensores posicio- acima ou abaixo dos sensores e do Especial atenção deve ser dada
nados nos para-choques estejam sem- para-choque, assim como em compo- quando for acoplado ao veículo um
pre limpos, livres de barro e sujeira. nentes do próprio veículo, localizados reboque, caracterizando uma situa-
fora da área de detecção (ex. ponteira ção distinta para os sensores de esta-
do para-choque), que poderiam vir cionamento, que poderão detectar
Durante a limpeza dos a colidir com obstáculos. Os objetos a unidade acoplada como sendo um
sensores, prestar a máxima colocados a distância aproximada na obstáculo, sinalizando a situação ao
atenção para não riscá-los traseira do veículo, em algumas cir- condutor. Certificar quanto ao espaço
ou danificá-los. Evitar o uso de panos cunstâncias, não são detectados pelo seguro para manobras, já que nesta
secos, ásperos ou duros. Os sensores sistema e podem danificar o veículo situação, os sensores de estaciona-
devem ser lavados com água limpa ou serem danificados. mento não serão eficazes.
ou, eventualmente, com shampoo
para automóveis. Nos postos de lava-
A-65
EQUIPAMENTOS Na posição OFF (3), permanece sem- Interruptor da luz interna
pre desligada. A lógica de acendimento da luz in-
INTERNOS terna segue o fechamento/abertura da
Temporização da luz interna porta sem temporização, ou seja:
CONJUNTO DA LUZ INTERNA - Em algumas versões, para propor-
fig. 62 cionar mais agilidade na entrada no - Na posição “AUTO” (2)
veículo, em especial em lugares pouco Abertura da porta - acendimento da
A lâmpada da luz interna possui três iluminados, acende-se a lâmpada da
posições: lâmpada.
luz interna quando é destravada uma
1 - Permanentemente ligada das portas. Fechamento da última porta - luz
desligada.
2 - AUTO Quando se abre uma das portas la-
3 - Permanentemente desligada terais, a luz interna acende-se por um - Na posição “ON” (1)
tempo predeterminado. Se durante a
Na posição AUTO, valem as tempori- Quando o interruptor encontra-se na
abertura de uma porta abre-se a outra,
zações e controle com abertura/ fecha- posição “ON”, a luz permanece por
inicia-se novamente a contagem do
mento das portas. 15 minutos acesa e a seguir se apaga
tempo. Se a porta está aberta por um
Na posição ON (1), permanece ace- tempo predeterminado, a lâmpada da independente de abrir ou fechar qual-
sa e, para conservar a bateria, se apaga luz interna é desligada até a próxima quer porta. Se durante a contagem dos
após 15 minutos. reabertura de uma das portas. 15 minutos, uma das portas for aberta/
fechada, a contagem recomeça.
Se durante um tempo predetermina-
do as portas forem fechadas, uma se-
gunda contagem de tempo é ativada. No Doblò Cargo, em algumas ver-
FN00138BR

O acendimento da luz interna é co- sões, não ocorre o acendimento e


mandado por um tempo de 10 segun- desligamento da luz interna com a
dos após a retirada da chave de ignição. abertura e fechamento da porta do
lado do passageiro.

fig. 62
A-66
LUZ INTERNA TRASEIRA - fig. 63 PORTA-LUVAS APOIA-BRAÇO DIANTEIRO
A Lâmpada de luz interna traseira de Para abrir, puxar o pegador A-fig. 64. Para algumas versões está disponível
algumas versões acende-se apertando a um apoia-braço dianteiro, que pode ser
lente transparente nos locais indicados abaixado ou levantado fig. 65. A
fig. 63.
Nunca trafegue com a
A lâmpada possui duas posições: tampa do porta-luvas aberta.
posição 1: permanentemente ligada;
posição 2: permanentemente desli-
gada.

FN00245BR

F00077BR

FN00077BR
fig. 63 fig. 64 fig. 65
A-67
TOMADA DE CORRENTE 12V - - Para prevenir danos, o corpo do Recomenda-se verificar na Rede
A-fig. 66 plugue do acessório deve ser largo o Assistencial Fiat a disponibilidade de
suficiente para servir como guia de cen- acessórios originais e homologados
Algumas versões dispõem de tomada tralização, quando este estiver inserido para uso nos modelos Fiat.
de corrente para alimentação de aces- na tomada de corrente.
sórios elétricos (carregador de celular,
aspirador de pó, acendedor de cigarros, ADVERTÊNCIA: verificar sempre se
etc.). Se houver dúvidas com relação à
conformidade do plugue do acessório o acendedor está desligado após o
Devido à grande variedade de aces- a ser utilizado, recomenda-se veri- uso.
sórios elétricos que podem ser co- ficar com o fabricante se o mesmo
nectados a esta tomada de corrente, atende às especificações vigentes.
recomenda-se especial cuidado na O acendedor de cigarros
utilização dos mesmos, observando se alcança temperaturas eleva-
atendem as especificações abaixo: O plugue do acessório das. Manejá-lo com cautela e
- Somente podem ser conectados deve se ajustar perfeitamen- evitar que crianças o utilizem, pois há
acessórios com potência até 180 Watts. te à medida da tomada de perigo de incêndio ou queimaduras.
corrente visando evitar mau contato
ou superaquecimento com risco de
incêndio.

Em caso de utilização da
tomada de corrente como
F00328BR

acendedor de cigarros
(adquirido como acessório), reco-
menda-se cautela no manuseio deste
último para prevenir queimaduras
causadas pelo calor gerado pelo dis-
positivo.

fig. 66
A-68
CINZEIRO - fig. 67 PORTA-COPOS - figs. 68 e 69 Algumas versões possuem porta-co-
pos nos painéis das portas dianteiras.
Abrir a tampa A puxando-a para trás. Para algumas versões, podem estar
Para retirar e esvaziar o cinzeiro B: pu- disponíveis um ou mais porta-copos, PORTA-OBJETOS NO TETO DO
xá-lo para cima. disposto(s) no console central para os A
HABITÁCULO - fig. 70
Para os não fumantes, retirando o assentos dianteiros A-fig. 68, no cor-
cinzeiro, o alojamento pode ser usado redor central para os assentos traseiros O porta-objetos está situado acima
como compartimento porta-objetos. B-fig. 68 ou na lateral para os assentos dos para-sóis e serve para guardar ob-
suplementares A-fig. 69, de acordo com jetos leves como documentos, mapas,
a configuração do veiculo. etc.

ADVERTÊNCIA: o porta-objetos do
teto foi projetado para suportar um

FN00078BR
peso máximo de 3 kg em cada lado;
portanto não coloque objetos que
superem este peso e não se apoie nos
pontos indicados na fig. 70. Apoie-se
nas alças laterais específicas.

A B
fig. 68
F00081BR

FN00079BR

F00082BR
A

fig. 67 fig. 69 fig. 70


A-69
PARA-SÓIS - fig. 71 VIDROS LATERAIS CENTRAIS VIDROS LATERAIS TRASEIROS
(CORREDIÇOS)
Estão situados ao lado do espelho re- Algumas versões possuem vidros la-
trovisor interno, podendo ser orientados terais basculantes. Para abri-los, faça as
para a frente e para o lado. Para abrir: seguintes operações:
Para algumas versões, no para-sol do 1) Destrave a janela corrediça pres- 1) Movimentar a alavanca da ma-
lado do motorista existe um espelho de sionando o botão A-fig. 72. çaneta de abertura tal como indicado
cortesia protegido por um tampa corre- 2) Empurre a janela no sentido indi- pela seta na fig. 73, puxando-a até que
diça e no para-sol do lado do passageiro cado pela seta até a abertura desejada. o vidro se abra completamente.
há um espelho de cortesia. Para fechar o vidro lateral, puxe para 2) Puxar a alavanca da maçaneta até
trás a janela até ouvir o “clic de trava- ouvir o “clic” de travamento.
mento” do botão A. Para fechá-los, faça as operações an-
teriores em sentido inverso, até ouvir o
“clic” de travamento, que indica a po-
sição correta da alavanca da maçaneta.
F00301BR

F00321BR

F00085BR
fig. 71 fig. 72 fig. 73
A-70
PORTAS Abertura/travamento manual por os dispositivos de acionamento estão
localizados entre os difusores centrais
dentro das portas dianteiras
no painel de instrumentos fig. 76. Exis-
Abertura: puxar a maçaneta de aber-
PORTAS LATERAIS tura fig. 75.
tem duas teclas de acionamento que
A
comandam, com a chave de ignição
Travamento: fechar a porta e apertar em MAR, o levantamento elétrico dos
ATENÇÃO: a abertura e o fecha- a maçaneta. Desta maneira, são trava- vidros:
mento das portas laterais e dianteiras das também as portas traseiras.
A-fig. 76 - vidro esquerdo
do veículo deverá ser realizada exclu- Se uma porta estiver mal fechada,
sivamente utilizando as respectivas B-fig. 76 - vidro direito
acende-se também a luz-espia ´ no
maçanetas. quadro de instrumentos. Para abrir o vidro, pressione a parte
inferior da tecla de acionamento O e
Fechamento: fechar a porta e pres-
para levantar o vidro, pressione a parte
Abertura manual por fora - fig. 74 sionar a maçaneta de abertura no ponto
superior da tecla N.
LOCK.
Girar a chave para a posição 2 e pu- Para efetuar a abertura ou fecha-
xar a maçaneta de abertura. mento do vidro dianteiro do lado do
LEVANTADORES DOS VIDROS DAS
PORTAS DIANTEIRAS - fig. 76 motorista, é necessário apenas 1 toque
Travamento manual por fora mais longo na tecla. Para interromper a
Girar a chave para a posição 1. Levantadores elétricos dos vidros operação, basta efetuar um breve toque
Para algumas versões equipadas na tecla de acionamento (função one
com levantadores elétricos dos vidros, touch).
F00089BR

FN00173BR

FN00307BR
fig. 74 fig. 75 fig. 76
A-71
Para algumas versões, no apoia-bra- O uso impróprio dos levan- Levantadores manuais dos vidros
ço da porta do lado do motorista fig. 77 tadores elétricos dos vidros Girar a manivela da respectiva porta
há duas teclas que comandam, com a pode ser perigoso. Antes e para abaixar ou levantar o vidro fig. 78.
chave de ignição em MAR: durante o acionamento, verificar sem-
A-fig. 77 - vidro esquerdo pre se os passageiros não estão expos-
B-fig. 77 - vidro direito. tos ao risco de lesões provocadas
tanto direta ou indiretamente pelos
No apoia-braço da porta do lado do vidros em movimento, como por obje-
passageiro há uma tecla para o coman- tos pessoais arrastados ou jogados
do do respectivo vidro. pelos mesmos.
Pressionar as teclas para abaixar os
vidros. Puxá-las para levantá-los.
Em algumas versões, é necessário Ao sair do veículo, retire
apenas um toque mais longo (função sempre a chave da ignição
one touch) para levantar ou abaixar os para evitar que os levanta-
vidros. dores elétricos dos vidros, acionados
inadvertidamente, constituam perigo
Para interromper o fechamento do
para quem permanece a bordo.
vidro, basta um toque breve no inter-
ruptor (função one touch).
FN00174BR

FN00311BR
fig. 77 fig. 78
A-72
PORTAS LATERAIS CORREDIÇAS A porta lateral corrediça possui um Abertura e fechamento pelo exterior
dispositivo de bloqueio que a trava no (para algumas versões)
Antes de abrir ou fechar final do curso de abertura. Para travar,
Para abrir, girar a chave para a po-
qualquer uma das portas, uti- empurrar a porta até o final do curso;
sição 1-fig. 79 e puxar a maçaneta de A
lizar , obrigatoriamente, as para destravá-la, puxar com força no
abertura no sentido da seta.
maçanetas disponibilizadas , além de sentido de fechamento (Doblò Cargo).
certificar-se, previamente, de que Para fechar, girar a chave para a po-
esta ação possa ser realizada sem Para outras versões, acionar a maça- sição 2-fig. 79.
colocar em risco a integridade física neta para liberar a trava e puxar a
dos passageiros do veículo ou de porta no sentido de fechamento. Ao entrar no veículo, não
terceiros. colocar o pé na guia de des-
lizamento inferior da porta
Antes de um abastecimen- Se o veículo estiver esta- lateral corrediça A-fig. 79.
to de combustível (consul- cionado em um declive, não
tar “No Posto de Abasteci- deixe a porta lateral corre-
mento” neste capítulo), certificar-se diça aberta: um golpe involuntário
de que a porta lateral corrediça do poderia destravá-la e esta poderia
lado esquerdo esteja bem fechada. correr violentamente.

Durante o abastecimen-
to de combustível com a Antes de deixar o veículo
tampa do bocal de combus- estacionado com as portas
tível aberta (consultar “No Posto de corrediças abertas, certifi-

FN00142BR
Abastecimento” neste capítulo) não que-se de que estejam corretamente
se pode abrir a porta lateral corrediça travadas.
esquerda.

Certifique-se que a tampa esteja Para entrar ou sair do veí-


totalmente aberta para o travamento culo, utilizar a porta lateral
da porta corrediça. corrediça que estiver do lado A
da calçada.
fig. 79
A-73
Abertura e fechamento pelo interior DISPOSITIVO DE SEGURANÇA PARA PORTA TRASEIRA DUPLA
(versões para passageiros) CRIANÇAS - PORTAS LATERAIS
As duas portas traseiras possuem
Abertura: puxe a alavanca interna A Impede a abertura das portas laterais um sistema de bloqueio que limita sua
do manípulo de abertura fig. 80. Quan- corrediças pelo lado de dentro. abertura a um ângulo de aproximada-
do a porta se destravar, puxe-a lateral- mente 90°.
mente segurando o manípulo. É ativado inserindo a ponta da chave
de ignição na ranhura indicada na fig.
Fechamento: feche a porta puxando- 81 e girando-a. As forças de acionamento
-a lateralmente segurando o puxador. do sistema de bloqueio foram
Abaixe o botão B que se encontra no Posição 1 - dispositivo ativado.
Posição 2 - dispositivo desativado. calculadas para maior como-
puxador fig. 80 para travar a porta; didade de uso; porém ATENCÃO: em
certifique-se de que a porta esteja bem O dispositivo permanece ativado inclinação lateral existe a tendência
fechada. mesmo se as portas forem destravadas de auto-fechamento.
com o comando elétrico de fechamento
centralizado. O ângulo de abertura das duas portas
pode ser aumentado, para facilitar as
Utilizar sempre este dispo- operações de carga e descarga. Para is-
sitivo quando for transportar so, forçar ligeiramente a abertura; desta
crianças. forma as portas se abrem a aproximada-
mente 180° (algumas versões).

As portas abertas a 180°


possuem sistema de trava-
FN00080BR

F00095BR
mento, porém ATENCÃO:
B em inclinação lateral existe a tendên-
cia de auto-fechamento.
A

fig. 80 fig. 81
A-74
Abertura da porta esquerda 1-fig. 82 Ao fechá-la, primeiro Fechamento da porta esquerda 1-fig.
pelo exterior (Cargo, Attractive, HLX) feche completamente a porta 82 pelo exterior (Adventure)
Gire a chave para a posição 1-fig. 82 direita 2-fig. 82 e depois a As portas traseiras assimétricas se
e puxe a maçaneta no sentido indicado porta esquerda 1-fig. 82. Nunca feche trancam automaticamente junto com as A
pela seta. as duas portas ao mesmo tempo. demais, devido ao travamento elétrico
das portas (ver o item “Fechamento cen-
Abertura da porta esquerda 1-fig. 82 Fechamento da porta esquerda 1-fig. 82 tralizado“ neste capítulo).
pelo exterior (Adventure) pelo exterior (Cargo, Attractive, HLX) Em uma condição excepcional de
Puxe a maçaneta no sentido indicado Gire a chave para a posição 2-fig. 83 uso, caso seja necessário trancar ma-
pela seta fig. 84. e puxe a maçaneta no sentido indicado nualmente as portas, deve-se retirar a
A abertura da porta traseira 1 - lado pela seta para certificar-se do travamen- roda sobressalente e efetuar o fecha-
esquerdo da versão Adventure está li- to da porta. mento com a chave do veículo.
mitada em 90º pelo conjunto suporte/
estepe.
FN00178BR

F00097BR

FN00217BR
1 2

fig. 82 fig. 83 fig. 84


A-75
Abertura da porta esquerda 1-fig. 82 indicada na fig. 87 e girando-a. No uso do porta-malas,
pelo interior Posição 1 - dispositivo desativado. nunca superar as cargas
Levante a maçaneta A-fig. 85 no sen- máximas permitidas (ver o
Posição 2 - dispositivo ativado. capítulo “Características Técnicas”).
tido indicado pela seta.
Certificar-se ainda de que os objetos
Abertura da porta direita 2-fig. 82 Utilizar sempre este dispo- contidos no porta-malas estejam bem
pelo interior sitivo quando for transportar colocados, para evitar que uma frea-
crianças nos bancos traseiros da brusca possa jogá-los para frente,
Depois de abrir a porta esquerda, suplementares. machucando os passageiros.
puxe a maçaneta A-fig. 86 no sentido
indicado pela seta. Apesar da existência do “botão de
acionamento” fig. 87, o dispositivo ADVERTÊNCIA: viajando de noite
ADVERTÊNCIA: utilizar a maçaneta de segurança para crianças das portas com uma carga considerável no porta-
A-fig. 86 apenas no sentido indicado traseiras está disponível apenas nas -malas, controlar e regular a altura dos
pela seta. versões com bancos suplementares (6 faróis (ver “Faróis” neste capítulo).
ou 7 lugares).
Para o funcionamento cor-
DISPOSITIVO DE SEGURANÇA PARA Não é permitido o trans- reto do regulador, certificar-
CRIANÇAS - PORTAS TRASEIRAS porte de pessoas no compar- -se de que a carga não está
timento de carga da versão superando os valores de “Pesos” indi-
Impede a abertura das portas traseiras Cargo e no porta-malas da versão cados no capítulo “Características
pelo lado de dentro. É ativado inserindo Adventure, quando não for equipada Técnicas”.
a ponta da chave de ignição na ranhura com banco suplementar.
F00098BR

F00099BR

F00262BR
fig. 85 fig. 86 fig. 87
A-76
FECHAMENTO CENTRALIZADO ADVERTÊNCIA: se uma das portas SISTEMA AUTO LOCK
não estiver bem fechada ou se houver
uma avaria no sistema, o fechamento Em algumas versões, originalmente
Pelo exterior do veículo equipadas com fechamento centraliza-
centralizado não se ativa e depois de A
Com as portas fechadas, introduzir e algumas tentativas o dispositivo se do, pode estar disponível um sistema
girar a chave na fechadura de uma das desativa durante 2 minutos. Nestes 2 denominado auto lock, o qual permite o
portas dianteiras. minutos, é possível travar ou destra- travamento automático das portas, com
var as portas manualmente, sem que velocidades superiores a 20 km/h.
Pelo interior do veículo o sistema elétrico atue. Depois destes
Com as portas fechadas, pressionar 2 minutos, a central eletrônica está ATENÇÃO: caso seja necessário
a maçaneta (para travar as portas) ou novamente pronta para receber os executar uma prova na bancada de
puxá-la (para destravá-las), ou pressio- comandos. Se a causa do problema roletes com o veículo, recordar-se que
nar o ponto LOCK (para travar) ou puxá- for eliminada, o dispositivo volta a as portas podem ser travadas automa-
-lo (para destravar) das maçanetas das funcionar normalmente. ticamente, impossibilitando o acesso
portas dianteiras. ao interior do veículo. Aconselha-se
desativar a função, quando disponí-
vel, ou efetuar a prova com os vidros
abertos de modo a permitir o acesso
ao habitáculo caso ocorra o trava-
mento automático.

A-77
DIVISÓRIAS DO PORTA-MALAS cobertura do porta-malas, até apoiá-la
sobre a parte B.
HABITÁCULO COBERTURA DO PORTA-MALAS 3) Travar as duas partes com as tra-
(algumas versões) vas de suporte C-fig. 89.
DIVISÓRIA FIXA FECHADA 4) Apertar os pinos A-fig. 90 e levan-
Antes de colocar o veículo em mar-
tar a parte B-fig. 91, fazendo-a deslizar
Algumas versões do Fiat Doblò Cargo cha, certifique-se de que todos os ban-
ao longo do espaço disponível atrás do
possuem uma divisória fixa em chapa, cos estejam orientados no sentido de
banco de maneira que se engate ao su-
totalmente fechada. marcha e perfeitamente travados em
porte da cobertura pela parte superior
suas guias. Somente nesta posição os
e ao banco pela parte inferior central.
DIVISÓRIA FIXA COM cintos de segurança podem ser corre-
JANELA DE VIDRO tamente utilizados.

F00315BR
Para ampliação do porta-malas é ne-
Algumas versões do Fiat Doblò Cargo
cessário rebater o banco traseiro e, para
possuem uma divisória fixa em chapa
isso, retirar antes a cobertura do porta-
com uma janela central de vidro, para
-malas para facilitar a ação.
permitir a observação da estabilidade
da mercadoria colocada na superfície A cobertura é formada por duas partes
de carga. fig. 88. Para retirá-la completamente:
1) Abrir a porta traseira.
2) Levantar a parte A-fig. 88 da
fig. 90
F00108BR

F00109BR

F00312BR
fig. 88 fig. 89 fig. 91
A-78
Se o banco estiver completamente AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS O acesso para rebatimento do banco
rebatido: COM BANCOS TRASEIROS deverá ocorrer pela porta traseira, dessa
5) Retirar a cobertura do porta-ma- REBATÍVEIS forma, permitirá um melhor posiciona-
mento para atuar na alavanca.
las e colocá-la transversalmente entre
Para rebater parcialmente o banco
A
os encostos dos bancos dianteiros e o Rebater completamente o banco
banco traseiro rebatido. Para algumas versões, é possível re- levantando-o manualmente no sentido
bater parcialmente o banco. indicado pela seta fig. 93.
ADVERTÊNCIA: viajando durante Para inclinar o encosto do assento Retirar a correia elástica localizada
a noite com uma carga considerável esquerdo, acione a alavanca A-fig. 92. sob o banco traseiro.
na superfície de carga, controlar e Prender a estrutura da parte de baixo
regular a altura dos faróis (consultar do banco ao suporte do apoia-cabeça
“Faróis” neste capítulo). do banco do motorista fig. 94.
A trava deve ser aberta pressionando

F00305BR

F00308BR
no sentido das setas-detalhe A-fig. 94.

FN00246BR
A

fig. 92 fig. 93 fig. 94


A-79
Para rebater a outra parte do assento Para rebater o banco traseiro único 2) Rebater o banco traseiro completo
traseiro (postos central e direito), des- 1) Puxar as alavancas laterais A- para frente, puxando-o pela parte central
trave o dispositivo A-fig. 92, inclusive fig. 96 localizadas dos dois lados do da alavanca B-fig. 97 no sentido da seta,
o encosto e rebata completamente o encosto do banco traseiro e rebatê-lo inclinando-o para frente de maneira a
assento levantando-o manualmente pe- para frente. obter uma superfície de carga única no
la alavanca indicada pela seta fig. 95. mesmo nível do porta-malas fig. 98.
Prenda o assento com a correia elástica 3) Retirar a correia elástica locali-
conforme indicado em A-fig. 95. zada sob o banco traseiro e colocá-la
conforme fig. 99.

FN00247BR

F00102BR
A

fig. 95 fig. 97

F00327BR

FN00248BR
F00101BR

fig. 96 fig. 98 fig. 99


A-80
Para algumas versões, estão disponí- Para voltar o banco para a posição PARA REBATER OS BANCOS
veis correias elásticas para amarração original: TRASEIROS SUPLEMENTARES
de cargas no porta-malas. Para utilizá-
-las, retirá-las de seu suporte na parte 1) Certificar-se de que os cintos de
traseira da cobertura fig. 100 (nas ver- segurança estejam corretamente intro- Para rebater parcialmente os bancos A
sões com 6 ou 7 lugares a correia está duzidos nos suportes. traseiros suplementares
sob o banco traseiro) e prendê-las nas 2) Recolocar o assento na posição Para as versões equipadas com ban-
hastes laterais de amarração de carga horizontal e comprovar que esteja bem cos traseiros suplementares, o rebati-
no piso. A outra extremidade da correia travado. mento parcial deve ser feito abaixando
deve ser presa aos tirantes do suporte a alavanca A-fig. 102 e rebatendo o
3) Puxar para trás o encosto e com-
dos apoia-cabeças laterais ou central encosto para frente.
provar que esteja bem travado.
fig. 101.

Não colocar objetos pesa-


ADVERTÊNCIA: viajando durante dos sobre a cobertura do
a noite com uma carga considerável compartimento de bagagens.
na superfície de carga, controlar e Este procedimento, além de danificar
regular a altura dos faróis (consultar a tampa, colocaria em risco a integri-
“Faróis” neste capítulo). dade dos passageiros no caso de uma
eventual frenagem de emergência.
F00314BR

F00317BR

F00180BR
fig. 100 fig. 101 fig. 102
A-81
Para rebater lateralmente os bancos 3) Repita o procedimento para o ou- Antes de colocar o veículo
traseiros suplementares tro banco fig. 105. em movimento certifique-
O rebatimento completo dos bancos Para desfazer o rebatimento dos ban- -se que os bancos traseiros
traseiros suplementares deve ser feito cos traseiros suplementares, proceder suplementares estejam devidamente
conforme descrito a seguir: da seguinte maneira: encaixados e travados nas suas res-
pectivas sedes.
1) Levante a alavanca A-fig. 102 e 1) Empurrar para baixo a alavanca
rebata o encosto para a frente fig. 103. A-fig. 106 e voltar o banco para a posi-
2) Levante a alavanca B-fig. 102 e ção de uso.
Nas versões Doblò
desencaixe o pino A-fig. 104 da guia 2) Encaixar o pino A-fig. 104 na Adventure, originalmente
B-fig. 104 puxando o banco para cima. sede B-fig. 104 forçando o banco para com 6 (seis) lugares, não é
baixo. permitida a instalação de mais um

F00178BR
3) Mover para baixo a trava B-fig. banco traseiro suplementar.
102 até o final do curso e ouvir o “clic”
de travamento.

fig. 103
F00272BR

F00311BR

F00326BR
fig. 104 fig. 105 fig. 106
A-82
Amarração de objetos no comparti- CAPÔ DO MOTOR 3) Levantar o capô segurando-o pela
mento de bagagens - figs. 107 e 108 parte central e, simultaneamente, soltar
Existem, no compartimento de baga- a vareta de suporte A-fig. 111 do seu
gens para as versões Fiat Doblò Cargo, 6 PARA ABRIR O CAPÔ DO MOTOR dispositivo de bloqueio. A
ganchos e nas versões para passageiros 1) Puxar a alavanca A-fig. 109. 4) Introduzir a extremidade da vare-
(5 lugares) 4 ganchos com a finalidade ta na abertura B do capô do motor.
2) Puxar a trava no sentido da seta
de amarrar os objetos transportados. Por
A-fig. 110.
medida de segurança, é aconselhável Atenção: uma colocação
usá-los sempre que objetos pesados ou incorreta da vareta pode pro-
delicados forem transportados. vocar a queda violenta do
capô.

F00310BR

F00113BR
Se houver necessidade de
se fazer alguma verificação
no motor, estando este ainda
quente, evite encostar-se no eletro-
ventilador, pois o mesmo poderá fun-
cionar mesmo com a chave de ignição
desligada. Espere até que o motor
fig. 107 fig. 109 esfrie.
F00215BR

FN00175BR

F00115BR
fig. 108 fig. 110 fig. 111
A-83
PARA FECHAR O CAPÔ DO BAGAGEIRO FARÓIS
MOTOR
DE TETO
1) Manter levantado o capô com REGULAGEM DO FACHO
uma mão e, com a outra, tirar a vareta Para algumas versões estão previstos LUMINOSO
A-fig. 111 da abertura B e repô-la no bagageiros longitudinais no teto.
seu dispositivo de bloqueio. As sedes para encaixar as fixações, fi- ADVERTÊNCIA: uma correta regu-
2) Abaixar o capô a cerca de 20 cm cam acessíveis após ter retirado os tam- lagem dos faróis é determinante para
do vão do motor. pões nos pontos indicados na fig. 112. o conforto e a segurança não só de
3) Deixá-lo cair: o capô fecha-se A este respeito, lembramos que na quem guia o veículo, mas de todos os
automaticamente. Rede Assistencial Fiat existe um baga- usuários. Além disso, constitui uma
geiro específico para o Fiat Doblò. norma precisa do Código de trânsito.
Para garantir a si mesmo e aos outros
Verificar sempre se o capô Não superar a carga máxi- as melhores condições de visibilidade
foi bem fechado para evitar ma permitida (ver capítulo viajando com os faróis acesos, o veí-
que se abra durante a marcha “Características técnicas”). culo deve ter um correto alinhamento
do veículo.
dos mesmos.
Depois de percorrer alguns
quilômetros, conferir se as Para o controle e a eventual regu-
fixações do bagageiro estão lagem, dirigir-se à Rede Assistencial
bem apertadas. Fiat.

F00324BR
COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO
Quando o veículo está carregado, se
inclina para trás e consequentemente o
facho luminoso se eleva. Neste caso, é
necessário corrigir sua orientação.

fig. 112
A-84
Regulagem mecânica DRIVE BY WIRE SISTEMA LOCKER
A regulagem deverá ser feita confor-
me descrito a seguir: É um sistema eletrônico de controle Algumas versões podem estar equi-
- Girar o seletor A-fig. 113 para a po-
da aceleração que substitui o cabo do padas com um sistema denominado A
acelerador. A aceleração do veículo, Locker. Trata-se de um sistema de blo-
sição desejada.
através do pedal, é transmitida a uma queio do dispositivo mecânico da trans-
A alteração para a posição 2 de plena central eletrônica por impulsos elétri- missão conhecido como diferencial, o
carga deve ser feita no sentido horário cos, que gerencia a abertura da borbo- qual se constitui em um recurso adicio-
e executada nos dois faróis. leta de aceleração. Este sistema evita o nal nas situações de emergência em que
Posições corretas em função da carga: desconforto dos trancos na aceleração ocorre a perda de atrito/aderência de
1 - Veículo vazio causados, sobretudo, em retomadas ou uma das rodas motrizes (responsáveis
2 - Plena carga desacelerações muito rápidas. pela tração do veículo).
Controle a orientação dos fachos O diferencial automotivo é um sis-
luminosos dos faróis cada vez que Advertência: quando a bateria é tema que auxilia o veículo nas curvas,
mudar o peso da carga transportada. desligada, a central perde a referência efetuando uma equalização de veloci-
da posição do pedal do acelerador, dades entre as rodas motrizes. Se o sis-
Advertência: em dias frios e/ou
neste caso, o veículo fica sem a ace- tema não existisse, o controle direcional
úmidos, os faróis podem apresentar
leração. Para que possa ser restabele- de um veículo seria muito difícil já que
condensação de água nas lentes.
cido o novo parâmetro de posição do a roda situada do lado externo da cur-
Esta condensação deve desaparecer pedal acelerador, voltando a situação va apresentaria a tendência a arrastar a
momentos após o veículo trafegar normal proceder da seguinte forma: roda interna, devido ao percurso natu-
com os faróis acesos. ralmente maior que a primeira precisa
FN00176BR

percorrer.
- ligar a chave de ignição sem ligar
o motor e aguardar 40 segundos, logo
em seguida ligar o motor.
A

1 2

fig. 113
A-85
O sistema de bloqueio Locker anula O uso do sistema Locker é funda- ADVERTÊNCIA: para que ocorra o
temporariamente a função do diferen- mental quando uma das rodas perde a funcionamento satisfatório do sistema
cial, mantendo o torque (força trans- aderência no piso por onde se trafega, Locker é essencial que haja condições
mitida pelo motor) igual em ambas as se surgirem no caminho obstáculos co- de aderência em, pelo menos, uma
rodas dianteiras. Isso permite que a roda mo estradas com barro, areia, pedras, das rodas de tração.
com maior condição de aderência ao grama molhada e outras condições que
solo, naquele momento, possa movi- ofereçam pouco atrito. O uso do sistema Locker é muito im-
mentar o veículo. portante também em aclives ou declives
Antes de usar o sistema Locker, leves com pouca aderência, nos quais
GRAVE PERIGO: o sistema porém, é preciso avaliar as condições o giro em falso de uma roda pode fazer
Locker jamais deve ser acionado do local para se certificar de que essa com que o veículo perca a trajetória.
em locais com aderência plena ação é realmente necessária. É reco-
como vias asfaltadas, de concreto mendável, preventivamente, parar o ADVERTÊNCIA: o uso do sistema
ou vias não pavimentadas que ofe- veículo e acionar o sistema poucos Locker é desaconselhado em aclives
reçam boas condições de aderên- metros antes de transpor obstáculos fortes, pois nestes casos haverá a
cia ao solo. Se o sistema for inde- que representem risco de perda de tendência de a maior parte do peso
vidamente acionado nas condições aderência das rodas. do veículo ser transferida para o eixo
anteriormente citadas, as rodas traseiro. Essa transferência pode oca-
motrizes deslizarão danificando os sionar a falta de aderência no eixo
elementos da transmissão. ADVERTÊNCIA: o sistema Locker dianteiro (onde ocorre a tração), com
Nesse caso, o veículo apresen- não está destinado a reconhecer o a perda de trajetória do veículo e con-
tará uma tendência a seguir reto, tipo de piso por onde o veículo tran- sequente risco de acidentes.
com possível perda do controle sita. O julgamento da necessidade de
direcional e consequente risco de acionamento do sistema é sempre do
acidente. Como medida de segu- motorista, assim como a observação
rança, o veículo possui um dispo- das recomendações de segurança des-
sitivo automático que desativa o critas no presente manual.
sistema Locker quando a velocida-
de atinge 20 km/h (detectada por
meio de um sensor instalado no
veículo).

A-86
ADVERTÊNCIA: a disponibilidade Após ter acionado o sis- ADVERTÊNCIA: a movimentação
do sistema Locker não aumenta a tema, não arrancar o veícu- do veículo com o sistema Locker
capacidade do veículo de subir ou lo bruscamente e não dar acionado poderá provocar a desaco-
arrancar em aclives excessivamen- trancos na embreagem. O veículo modação de pedras ou outros objetos A
te íngremes (não recomendados), deve ser acelerado gradualmente arremessados pela força de tração das
mesmo quando a via em questão acompanhando com cuidado a sua rodas, podendo atingir terceiros.
apresentar condições de aderência. movimentação ao longo do percurso.
Evitar manobras bruscas na direção e
Para acionar o sistema (o veículo prestar atenção à presença de pedras Imediatamente após a utilização
deverá obrigatoriamente estar parado) ou outros obstáculos que poderiam do sistema Locker o mesmo deve
deve-se pressionar o botão ELD (Elec- provocar danos nos componentes ser desacionado.
tronic Locker Differential) presente no mecânicos.
conjunto de botões de comandos do Para desativar o sistema, pressionar
My Car Fiat A-fig. 114, localizados à novamente o botão ELD. De qualquer
esquerda do volante. Este acionamen- Sobretudo quando o sistema Locker maneira, o sistema irá se desativar au-
to irá ocorrer somente com o pedal de estiver acionado, segurar o volante tomaticamente quando a velocidade de
freio pressionado. firmemente apenas pela sua parte segurança de 20 km/h for superada.
externa, uma vez que, dependendo O diferencial blocante (ELD) conta
da posição das rodas no momento do com as seguintes sinalizações de fun-
acionamento do sistema, pode ocor- cionamento:
rer uma movimentação abrupta do No momento do acionamento:
mesmo. O eventual endurecimento da
direção, enquanto o sistema Locker - Indicação sonora: 1 bip longo.
FN00154

estiver ligado, é uma consequência - Indicação visual: a luz-espia ELD


A
natural do acionamento do sistema. acende-se de maneira intermitente e
ELD
permanece acesa enquanto o sistema
¯

MODE
¯


estiver acionado.
- Mensagem no display do quadro
de instrumentos: ELD ON, durante 5
segundos.

fig. 114
A-87
Quando o veículo alcança a veloci- de acionamento foi recebido, porém ABS
dade de 15 km/h, para alertar que a ve- as condições de acionamento não
locidade de segurança para desativação foram atendidas. O ABS (Sistema Antibloqueio das Ro-
automática do sistema (20 km/h) está das) é um dispositivo combinado com o
próxima: sistema de freios convencional, que im-
- Indicação sonora: 3 séries de bips O sistema Locker destina-se a auxi- pede o bloqueio das rodas permitindo:
breves. liar o motorista nas manobras de - melhorar o controle e a estabilidade
- Indicação visual: a luz-espia ELD emergência em que o sistema poderia do veículo durante a freada;
pisca rapidamente. evitar ou remover o veículo de um
atolamento. A sua presença não deve - otimizar o mínimo espaço de frena-
No momento da desativação (volun- induzir o usuário a transpor obstá- gem;
tária ou automática) do sistema: culos severos ou a realizar trilhas - usufruir plenamente da aderência
- Indicação sonora: 1 bip curto. radicais para as quais o veículo não de cada pneu.
- Indicação visual: a luz-espia ELD se está preparado (ver recomendações Uma central eletrônica recebe os
apaga no quadro de instrumentos. específicas no capítulo B - Uso corre- sinais provenientes das rodas, loca-
to do veículo). liza quais tendem a travar-se e envia
- Mensagem no display: ELD OFF,
durante 5 segundos. um sinal à central eletro-hidrálica para
reduzir, manter ou aumentar a pressão
Em caso de avaria do sistema: GRAVE PERIGO: em caso nos cilindros de comando dos freios, de
- Indicação visual: a luz-espia ELD de levantamento de uma das maneira a evitar o bloqueio.
permanece acesa. rodas dianteiras, motivado
O ABS entra em funcionamento
- Mensagem no display: AVARIA por uma operação de manutenção
quando é solicitada a total capacidade
ELD. do veículo, o sistema nunca deve ser
de frenagem do veículo. O motorista é
acionado.
avisado através da pulsação do pedal
OBSERVAÇÃO: em caso de tenta- do freio com ruídos de funcionamen-
tiva de acionamento do sistema com to hidráulico. Este comportamento é
OBSERVAÇÃO: as versões com sis-
o veículo em movimento, ou sem completamente normal e indica que o
tema Locker não possuem tração nas
pisar o pedal de freio, o sistema não é sistema está ativo.
quatro rodas. Trata-se de um sistema
acionado e a luz-espia ELD no quadro auxiliar para melhorar a tração do
de instrumentos se acende por alguns veículo, a qual sempre ocorre somen-
segundos, indicando que o comando te no eixo dianteiro.
A-88
No caso de qualquer anomalia, o - Não retirar ou colocar o conector da Eventuais vazamentos de líquido
sistema desativa-se automaticamente, unidade de comando com comutador de freios afetam o funcionamento dos
passando a funcionar normalmente o de ignição ligado. mesmos, sejam do tipo convencional
sistema convencional. Nesta condição, ou com sistema ABS.
acende-se a luz-espia no quadro de
- Não desligar a bateria com o motor A
em funcionamento.
instrumentos. A eficiência do sistema, em
O acendimento somente da luz- termos de segurança ativa,
ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat -espia , com o motor em funciona- não deve induzir o motoris-
equipados com ABS devem ser mon- mento, indica normalmente uma ano- ta a correr riscos desnecessários. A
tados exclusivamente rodas, pneus, malia de funcionamento do sistema conduta a manter ao volante deve
lonas e pastilhas de freio do tipo e ABS. Neste caso, o sistema de freios ser sempre a adequada para as con-
marca aprovados pelo fabricante. irá manter a sua eficiência normal, dições atmosféricas, a visibilidade da
não existindo no entanto a função estrada, o trânsito e as normas de
antitravamento das rodas. circulação.
O ABS não dispensa o
motorista de uma condução Recomenda-se levar o veículo até a Uma utilização excessi-
prudente, principalmente em Rede Assistencial Fiat, evitando freadas va do freio motor (marchas
estradas com água, lama, areia, etc. bruscas. muito baixas com pouca ade-
rência), poderia fazer derrapar as
Diante do acendimento da rodas motrizes. O sistema ABS não
Cuidados com o sistema ABS: tem qualquer efeito sobre este tipo
- Em caso de solda elétrica no veí- luz-espia x, indicando nível
mínimo de líquido no sistema de situação.
culo, desligar a bateria e a unidade de
comando elétrica. de freios, levar o veículo o quanto
antes à Rede Assistencial Fiat para Se o sistema ABS entrar em
- Retirar a unidade de comando elé- uma verificação do sistema. funcionamento, significa que
trica quando o veículo for colocado em a aderência entre o pneu e
estado de secagem (temperatura acima a estrada foi reduzida em relação ao
de 80°C). normal; neste caso, reduzir imedia-
- Desconectar os cabos da bateria an- tamente a velocidade, no sentido de
tes de carregá-la ou antes de qualquer adequá-la às condições do trecho em
reparo no sistema ABS. que se trafega.
A-89
CORRETOR DE FRENAGEM O acendimento apenas da AIRBAG
ELETRÔNICO EBD luz-espia , com o motor
ligado, indica normalmente
O veículo é dotado de um corretor uma anomalia somente do sistema DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
de frenagem eletrônico denominado ABS. Neste caso, o sistema de freios
EBD (Electronic Braking Device) que, mantém a sua eficiência normal, não
O airbag é um dispositivo constituído
através da centralina e dos sensores do de uma bolsa com enchimento instan-
existindo, no entanto, a função anti-
sistema ABS, permite intensificar a ação travamento. Em tais condições, tam-
tâneo, contida em um vão apropriado
do sistema de freios. no centro do volante, em frente ao mo-
bém a funcionalidade do sistema EBD
torista, e que, quando previsto, equipa
pode ser reduzida. Também neste
também o painel em frente ao passa-
Nos veículos equipados caso, é aconselhável dirigir-se imedia-
geiro dianteiro. É disponível, portanto,
com corretor eletrônico de tamente à Rede Assistencial Fiat mais
para o lado do motorista ou para ambos
frenagem (EBD), o acendi- próxima, conduzindo de modo a evi-
os lugares dianteiros.
mento simultâneo das luzes-espia tar freadas bruscas, para a verificação
e x, com o motor ligado, indica uma do sistema. O AIRBAG não substitui o cinto de
anomalia do sistema EBD; neste caso, segurança. Trata-se de um dispositivo
nas freadas violentas pode ocorrer suplementar ao mesmo, sendo aciona-
um travamento precoce das rodas A eficiência do sistema, em do exclusivamente em caso de impacto
traseiras, com possibilidade de der- termos de segurança ativa, frontal violento. Seu acionamento re-
rapagem. Conduzir o veículo, com não deve induzir o motorista duz o risco de contato entre a cabeça/
extrema cautela, à Concessionária a correr riscos inúteis e injustificá- tórax do ocupante contra o volante/
Fiat mais próxima para a verificação veis. A conduta a manter ao volante painel do veículo, em decorrência da
do sistema. deve ser sempre a adequada para as violência do choque.
condições atmosféricas, a visibilidade A entrada em funcionamento do
da estrada, o trânsito e as normas de AIRBAG produz calor e libera uma pe-
circulação. quena quantidade de pó. Este produto
não é nocivo e não indica princípio de
incêndio.

A-90
O airbag não se ativa nos Não colar adesivos ou Dirija mantendo sempre as mãos na
casos de impactos frontais não outros objetos no volante parte externa do volante de maneira
violentos, choques laterais, ou no console do airbag do que, em caso de ativação do airbag,
choques traseiros ou contra obstáculos lado do passageiro. Não viajar com este possa encher-se sem encontrar A
amortecedores que absorvam a energia objetos no colo e muito menos com obstáculos que poderiam causar-lhe
do impacto. Nesses casos, os ocupantes cachimbo, lápis, etc., entre os lábios; graves danos. Não dirija com o corpo
são protegidos somente pelos cintos de em caso de choque com ativação inclinado para a frente, mas man-
segurança do veículo, que devem, por do airbag, estes poderiam causar-lhe tenha o encosto em posição ereta,
isso, ser sempre usados. graves danos. apoiando bem as costas.

A eficiência do sistema airbag é veri- O correto funcionamento do sistema


ficada, constantemente, por uma cen- airbag é garantido somente se todas as GRAVE PERIGO:
RBAG
AI

tral eletrônica. limitações relativas à capacidade e à em veículo equipado


No caso de qualquer anomalia, acen- disposição da carga no veículo forem com AIRBAG no lado
de-se a luz-espia . respeitadas. do passageiro, não colocar a cadei-
rinha para bebê virada para trás, de
costas para o painel.
Girando a chave para a posição
MAR, a luz-espia acende-se, mas
deve apagar-se depois de cerca de ADVERTÊNCIA: recomenda-se,
4 segundos. Se a situação persistir, mesmo no caso de cadeirinhas volta-
desligar o motor e providenciar o das para a frente, usar o banco trasei-
reboque do veículo à concessionária ro, com veículo equipado com airbag.

F00286BR
Fiat mais próxima.
A colocação no banco traseiro (pos-
Qualquer manutenção no sistema do sivelmente atrás do banco do passa-
airbag só deve ser feita por pessoal es- geiro) é a posição indicada, sendo a
pecializado da Rede Assistencial Fiat. mais protegida no interior do veículo.

fig. 115
A-91
Para não alterar a sensi- O airbag não é um substituto, mas 2) Airbag do lado do passageiro de-
bilidade do sistema Airbag, um complemento ao uso do cinto, por sativado: (posição OFF fig. 116) e luz-
evite a instalação, no veículo, isso recomenda-se usar sempre o cinto, -espia acesa no quadro de instrumentos.
de anteparos, proteções frontais e/ou seguindo rigorosamente a legislação de Nesta condição, é possível transportar
laterais, acessórios não originais ou trânsito. uma criança no banco dianteiro, pro-
mesmo componentes não preconiza- tegida pelos sistemas de proteção es-
dos pela fábrica. Desativação manual pecíficos.
Em caso de absoluta necessidade de A luz-espia continua acesa no
transportar uma criança no banco dian- quadro de instrumentos até que o air-
Intervenções não recomendadas teiro deve-se desativar o airbag do lado bag do lado do passageiro volte a ser
poderiam interferir no funcionamento do passageiro. ativado.
do Airbag, alterando o comportamen- O interruptor específico para a desa-
to originalmente previsto para esse tivação com a chave de ignição fig. 116
dispositivo. Se o veículo tiver sido
está localizado do lado do passageiro,
objeto de roubo ou de tenta-
dentro do porta-luvas e possui duas
tiva de roubo, se sofreu atos
AIRBAG DO LADO DO PASSAGEIRO posições:
de vandalismo, inundações ou alaga-
1) Airbag do lado do passageiro ati- mentos, mandar verificar o sistema
O airbag do lado do passageiro foi vado: (posição ON fig. 116) e luz-espia airbag junto à Rede Assistencial Fiat.
estudado e calibrado para melhorar apagada no quadro de instrumentos. Nes-
a proteção de uma pessoa que esteja ta condição, não transporte por nenhum
usando o cinto de segurança. motivo uma criança no banco dianteiro. ADVERTÊNCIAS: no caso de um
O seu volume, no momento de má- acidente no qual foi ativado o airbag,

F00119BR
ximo enchimento, preenche a maior recomenda-se não dirigir, e sim, rebo-
parte do espaço entre o painel e o pas- car o veículo até à Rede Assistencial
sageiro. Fiat para substituir o dispositivo e os
Em caso de colisão, uma pessoa que cintos de segurança.
não esteja usando o cinto de segurança
projeta-se para a frente em direção à
bolsa ainda na fase de abertura, com
uma proteção certamente inferior à que
poderia ser fornecida. fig. 116
A-92
Não desligar a central eletrônica do PREDISPOSIÇÃO Podem existir, de série ou opcional-
mente, 3 níveis de preparação para a
chicote, nem mesmo desconectar a
bateria, estando a chave de ignição na PARA INSTALAÇÃO instalação do autorrádio. No nível de
posição MAR, pois a central memori- predisposição básico, têm-se:
DO AUTORRÁDIO A
za estas condições como avarias do - Cabo e plugue de alimentação elé-
sistema. Nas versões que não possuem au- trica para o autorrádio C-fig. 118.
torrádio instalado originalmente, este - Cabo e conector para a antena de
equipamento deverá ser montado na teto A-fig. 118.
Todas as intervenções de contro- respectiva sede prevista para esta fina-
le, conserto e substituição do airbag - Cabo e plugue para conexão dos
lidade fig. 117.
devem ser efetuadas junto à Rede alto-falantes B-fig. 118.
Assistencial Fiat. - Sede desmontável para o autorrádio
fig. 117.

Caso o veículo seja sucateado é


necessário desativar o sistema junto à
Rede Assistencial Fiat.

Em caso de venda do veículo, é


indispensável que o novo proprietário
conheça as modalidades de uso e as
advertências acima indicadas e que

F00308BR

F00309BR
receba o presente manual de Uso e
Manutenção original, ou que adquira
o mesmo na Rede Assistencial Fiat.

C B A

fig. 117 fig. 118


A-93
- Sede para os alto-falantes no painel - Sede para os alto-falantes traseiros INSTALAÇÃO DO RÁDIO
de instrumentos fig. 119. fig. 120.
Para instalar o rádio é necessário re-
No nível de predisposição interme- No nível de predisposição avançado,
tirar a sede pressionando-a para cima
diário, têm-se: têm-se:
e retirando-a para o interior do veículo
- Cabo e plugue de alimentação elé- - Cabo e plugue de alimentação elé- conforme fig. 117.
trica para o autorrádio C-fig. 118. trica para o autorrádio C-fig. 118.
Conecte os cabos de acordo com a
- Cabo e conector para a antena de - Cabo e conector para a antena de descrição a seguir:
teto A-fig. 118. teto A-fig. 118.
- Cabo e plugue de alimentação elé-
- Cabo e plugue para conexão dos - Cabo e plugue para conexão dos trica para o autorrádio C-fig. 118.
alto-falantes B-fig. 118. alto-falantes B-fig. 118.
- Cabo e conector para a antena de
- Sede desmontável para o autorrádio - Sede desmontável para o autorrádio teto A-fig. 118.
fig. 117. fig. 117.
- Cabos e plugue para conexão dos
- Sede para os alto-falantes na coluna - Alto-falantes no painel de instru- alto-falantes B-fig. 118.
direita próximo à porta do passageiro mentos fig. 118.
fig. 119. - Alto-falantes das portas dianteiras
(algumas versões) fig. 121.
- Alto-falantes traseiros (algumas ver-
sões) fig. 120.
F00310BR

F00323BR

FN00216BR
fig. 119 fig. 120 fig. 121
A-94
INSTALAÇÃO DA ANTENA PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME NO POSTO DE
Instalar a antena na sede prevista para Algumas versões possuem predispo- ABASTECIMENTO
a mesma fig. 122 retirando os tampões sição para instalação de alarme eletrô-
interno e externo e conectando o plu- nico antifurto. Os dispositivos antipoluentes exi- A
gue ao autorrádio A-fig. 118. Para instalação do sistema, dirigir-se gem o uso exclusivo de gasolina sem
à Rede Assistêncial Fiat. chumbo.
A instalação de sistemas de
som (autorrádios, módulos De acordo com regulamenta-
de potência, CD Changers, ção vigente estabelecida pela ANP
etc.), que implique em alterações das (Agência Nacional de Petróleo) a
condições originais da instalação elé- gasolina normalmente disponível no
trica e/ou em interferências nos sis- mercado brasileiro não deve conter
temas eletrônicos de bordo; além de chumbo em proporções que possam
provocar o cancelamento da garantia causar danos ao conversor catalítico
dos componentes envolvidos, pode dos automóveis.
gerar anomalias de funcionamento
com risco de incêndio. Ver recomen-
dações em ACE SSÓRIOS COM P RADOS P E LO
USUÁRIO, no capítulo INSTALAÇÃO DOS
ACE SSÓRIOS .
F00120BR

FN00177BR
fig. 122 fig. 123
A-95
A adição de outro tipo de em caso de aumento de temperatura, TAMPA DO RESERVATÓRIO DE
gasolina no tanque (ex.: gaso- transbordamento e odor de combus- COMBUSTÍVEL
lina de aviação), não homo- tível.
logada para uso automotivo, pode A tampa do reservatório de com-
provocar danos irreversíveis no con- bustível é hermética, sem respiro, a
versor catalítico. Nunca introduzir, nem fim de evitar o lançamento de vapores
mesmo em casos de emer- de combustível no meio ambiente, em
gência, a mínima quantidade atendimento à Resolução vigente do
Se o veículo estiver em trânsito por de gasolina com chumbo no tanque. CONAMA.
outros países certifique-se de que o Mantenha-a sempre bem fechada e
abastecimento seja feito somente com não a substitua por outra de tipo dife-
gasolina que não contenha chumbo O conversor catalítico rente.
em sua composição. ineficiente provoca emissões
nocivas no escapamento, O combustível que escor-
com a consequente poluição do meio re acidentalmente durante o
Um catalisador ineficiente acarreta ambiente. abastecimento, além de ser
emissões prejudiciais na descarga e a poluente, pode danificar a pintura do
consequente poluição ambiental. veículo na região do bocal de abaste-
Por motivos de segurança, cimento, devendo ser evitado.
assim como para garantir o
ADVERTÊNCIA: os postos de com- funcionamento correto do
bustíveis contam com bombas de des- sistema, a chave de ignição deverá
ligamento automático que garantem, permanecer desligada enquanto o veí-
quando utilizadas conforme normas culo estiver sendo abastecido.
vigentes, que o tanque de combus-
tível estará cheio no segundo desli-
gamento da bomba. Após o segundo
desligamento não se deve continuar
o abastecimento no modo manual da
bomba, pois o espaço de dilatação no
interior do tanque poderá ser preen-
chido indevidamente, ocasionando,
A-96
Para abrir o tanque de combustível: Para as versões equipadas VERSÕES FLEX
1) Abrir a portinhola de acesso à tam- com a porta lateral corrediça (combustível etanol e/ou gasolina)
pa fig. 124. esquerda existe um dispo-
sitivo automático de segurança que Este sistema, foi projetado para pro-
2) Segurar a tampa e girar a chave no porcionar total flexibilidade na alimen- A
impede a abertura da porta quando
sentido anti-horário; prosseguir girando a portinhola de acesso a tampa do tação do motor do veículo, permitindo
a tampa até o seu completo desaloja- bocal de combustível fig. 124 estiver a utilização de etanol combustível ou
mento. aberta. de gasolina indistintamente. O combus-
3) Após a retirada da tampa, encaixá- tível pode ser adicionado no reservató-
-la no suporte existente na portinhola rio na proporção que o usuário julgar
fig. 125. Certifique-se que a tampa esteja conveniente para o uso.
totalmente aberta para o travamento Caberá ao usuário a análise sobre
da porta corrediça. qual proporção dos dois combustíveis
é mais conveniente para o seu tipo de
utilização, considerando as diversas
Não abra a portinhola de variáveis (preço do combustível, con-
acesso a tampa do bocal de sumo, desempenho, etc.).
combustível fig. 124 com a A central eletrônica de controle de in-
porta lateral corrediça esquerda aber- jeção está preparada para “gerenciar” a
ta, pois a porta poderia mover-se e interação entre os dois tipos de combus-
danificar a carroceria. tível (etanol ou gasolina) possibilitando
um funcionamento sempre regular em
F00184BR

F00123BR
todas as situações de utilização.

fig. 124 fig. 125


A-97
No uso normal as versões Flex não Os motores Flex podem apresentar PROTEÇÃO DO
requerem cuidados ou procedimentos níveis de ruídos diferentes, dependen-
especiais, excetuando a observação das do do combustível utilizado (etanol MEIO AMBIENTE
advertências de utilização presentes ou gasolina) bem como percentual
neste capítulo e os pontos de manuten- de mistura. Este comportamento é A proteção do meio ambiente dirigiu
ção específicos. normal e não afeta o desempenho do o projeto e a realização dos Fiat Doblò
motor. em todas as suas fases. O resultado está
na utilização de materiais e na regula-
Para propiciar partidas mais rápi- gem dos dispositivos de forma a reduzir
das, manter sempre abastecido o ou limitar drasticamente as influências
reservatório de gasolina para partida ADVERTÊNCIA: após um abaste-
cimento, o sistema Flex necessita de nocivas ao meio ambiente.
a frio.
um pequeno tempo de adaptação Os Fiat Doblò está pronto para via-
(aproximadamente 10 minutos) com jar com uma boa margem de vantagem
Não utilizar combustíveis o veículo funcionando, para reconhe- nas mais severas normas internacionais
diferentes dos especificados. cer o combustível que está no tanque contra poluição.
O sistema somente está pre- (etanol ou gasolina).
parado para funcionar com etanol e UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS NÃO
gasolina automotivos. PREJUDICIAIS AO MEIO AMBIENTE
Esta recomendação é importante,
sobretudo, quando tenha ocorrido Nenhum componente do veículo
a troca do combustível que estava contém amianto ou cádmio.
Não adaptar o veículo para
funcionamento com GNV sendo utilizado (ex.: etanol em vez de Os forros e o sistema de ar-condi-
(Gás natural veicular) pois as gasolina). O veículo deve cumprir um cionado não possuem CFC (Cloro-
características dos motores FLEX não percurso mínimo (pelo tempo ante- -fluocarburetos), gases considerados
possibilitam a conversão. riormente especificado) para que o responsáveis pela redução da camada
sistema assimile o novo combustível. de ozônio.

Este procedimento irá minimizar


eventuais problemas na próxima par-
tida do veículo, principalmente se o
motor estiver frio.
A-98
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR Sistema antievaporação Versão Ruídos
AS EMISSÕES DOS MOTORES A Sendo impossível, mesmo com o
GASOLINA motor desligado, impedir a formação Doblò Cargo 1.4 8V 83,6 dB (A)
dos vapores de gasolina, a instalação
Doblò Attractive 1.4 8V 83,6 dB (A) A
Conversor catalítico trivalente os armazena em um recipiente especial
(catalisador) com carvão ativado, do qual são em se- Doblò Cargo 1.8 16V 82,0 dB (A)
Óxido de carbono, óxidos de azoto guida aspirados e queimados durante o
funcionamento do motor. Doblò Essence 1.8 16V 82,0 dB (A)
e hidrocarburetos não queimados são
os principais componentes nocivos dos Doblò Adventure 1.8 16V 82,0 dB (A)
gases de descarga. Alterações feitas no veículo com o
O catalisador é um “laboratório em objetivo de aumentar o seu desempe-
nho, tais como a retirada do catalisa- Trafegar com o sistema
miniatura”, no qual um altíssimo per- de escapamento modifica-
centual destes componentes se transfor- dor e/ou modificações no sistema de
injeção eletrônica, além de contribu- do ou danificado, além de
ma em substâncias inócuas. aumentar consideravelmente o nível
írem para aumentar desnecessaria-
A transformação é favorecida pela mente a poluição atmosférica, podem de ruído do veículo (poluição sono-
presença de minúsculas partículas de resultar no cancelamento da garantia ra), constitui uma infração ao Código
metais nobres presentes no corpo cerâ- dos componentes envolvidos. Nacional de Trânsito.
mico envolvido pela caixa metálica de
aço inoxidável.
RUÍDOS VEICULARES
Sonda Lambda
Este veículo está em conformidade
Garante o controle da exata relação com a legislação vigente de controle
da mistura ar/combustível, fundamental da poluição sonora para veículos au-
para o correto funcionamento do motor tomotores.
e do catalisador.
Limite máximo de ruído para a fiscali-
zação de veículo em circulação (veícu-
lo parado, segundo Resolução nº 01/93
do CONAMA):

A-99
DESTINAÇÃO DE BATERIAS Não jogue pontas de cigar- Riscos do contato com a solução
ro para fora da janela. Além ácida e com o chumbo
Todo consumidor/usuário final é de evitar incêndios e queima- Quando a solução ácida e o chumbo
obrigado a devolver sua bateria usada das, você estará evitando a contami- contidos na bateria são descartados na
a um ponto de venda (Resolução CO- nação do solo. natureza de forma incorreta, poderão
NAMA 401/08 de 04/11/08).
contaminar o solo, o subsolo e as águas,
bem como causar riscos à saúde do ser
Reciclagem obrigatória: O lixo que é jogado na rua humano.
coloca em risco as gerações No caso de contato acidental com
Não descarte a bateria no futuras devido ao altíssimo os olhos ou com a pele, lavar imedia-
lixo. tempo de decomposição de determi- tamente com água corrente e procurar
nados materiais. orientação médica.
Devolva a bateria usada ao
revendedor no ato da troca.

Composição básica: chumbo, ácido


sulfúrico diluído e plástico.
Os pontos de venda são obrigados a
aceitar a devolução de sua bateria usa-
da, bem como armazená-la em local
adequado e devolvê-la ao fabricante
para reciclagem.

A-100
USO CORRETO DO VEÍCULO

Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, para PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar todas
NO ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
as suas qualidades, neste capítulo sugerimos “o que fazer, o
que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos DIREÇÃO SEGURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4 B
válidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar- DIREÇÃO ECONÔMICA E RESPEITO AO MEIO
se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Doblò.
AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-9
Assim, é preciso prestar muita atenção neste capítulo também,
para conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . B-15
permitirão desfrutar ao máximo do seu veículo. CONTROLES FREQUENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-15

B
PARTIDA DO Deve ser absolutamente 3) Apertar a fundo o pedal da em-
evitada a partida mediante breagem, sem apertar o pedal do ace-
MOTOR empurrão, reboque ou apro- lerador.
veitando descidas. Estas manobras 4) Girar a chave de ignição na po-
podem causar o afluxo de combustí- sição AVV e soltá-la logo que o motor
É perigoso funcionar o vel no catalisador e danificá-lo irre- funcionar.
motor em local fechado. O paravelmente.
motor consome oxigênio e
descarrega gás carbônico e outros Com o motor funcionando, B
gases tóxicos. Lembre-se de que com o não tocar os cabos de alta
motor desligado, o servofreio tensão (cabos das velas).
Nos primeiros segundos de funciona- e a direção hidráulica não
mento, sobretudo após uma longa inati- estão ativados. Portanto, é necessário Se o motor não funcionar na primeira
vidade, pode-se perceber um nível mais exercer maior esforço tanto no pedal tentativa, é necessário recolocar a cha-
elevado de rumorosidade do motor. do freio como no volante. ve na posição STOP antes de repetir a
partida.
Este fenômeno, que não prejudica
a funcionalidade, é característico dos Se com a chave na posição MAR a
tuchos hidráulicos: o sistema de distri- PROCEDIMENTOS luz-espia Y permanecer acesa junta-
buição escolhido para os motores FLEX 1) Certificar-se de que o freio de mente com a luz-espia , recomenda-
de seu veículo Fiat para contribuir para mão está acionado. -se recolocar a chave na posição STOP
a redução das intervenções de manu- e depois novamente em MAR; se a luz-
2) Colocar a alavanca do câmbio -espia continuar acesa, experimentar
tenção.
em ponto morto. com as outras chaves do veículo.

B-1
ADVERTÊNCIA: com o motor des- Mesmo com a adoção de moder- PARA DESLIGAR O MOTOR
ligado, não deixar a chave de ignição nos sistemas de injeção e ignição
na posição MAR. eletrônicos, a ocorrência de peque- Com o motor em marcha lenta, girar
nas variações de funcionamen- a chave da ignição na posição STOP.
Se ainda assim o motor não funcio- to (oscilação da marcha lenta ou
nar, procure a Rede Assistencial Fiat. pequenos engasgos), nos primeiros ADVERTÊNCIA: após um percur-
instantes de funcionamento, pode so cansativo, é recomendável deixar
COMO AQUECER O MOTOR LOGO ser considerada uma característi- o motor “tomar fôlego” antes de
APÓS O FUNCIONAMENTO ca normal, própria dos motores desligá-lo, deixando-o funcionar em
- Colocar o motor em marcha lenta- a explosão, sobretudo quando ali- marcha lenta, para permitir que a
mente, fazendo com que gire em rota- mentados com etanol. A utilização temperatura dentro do vão do motor
ção média, sem golpes de aceleração. de combustível de má qualidade se abaixe.
pode acentuar essas características
- Evitar solicitar desde os primeiros a ponto de torná-las mais perceptí-
quilômetros o máximo de desempenho veis por parte do usuário. Não funcione o motor
do veículo. Recomenda-se aguardar em altas rotações e não
até que a temperatura da água atinja os dê golpes de aceleração
50°C a 60°C. O motor do veículo somente irá estando ele em fase de aquecimen-
atingir um grau de funcionamento to, além disso, nos primeiros quilô-
que possa ser considerado regular metros de percurso não solicite do
quando atingir a sua temperatura mesmo o máximo de rendimento.
padrão de funcionamento, a qual
será alcançada alguns momentos Nunca funcione o motor sem
depois da partida, dependendo das filtro de ar.
condições externas de trânsito e
temperatura ambiente.

B-2
NO Portanto, se no momento da partida 2) Manter apertado o botão e abai-
o veículo se encontrava estacionado em xar a alavanca. A luz-espia x se apa-
ESTACIONAMENTO posição inclinada (subida ou descida), ga.
a indicação fornecida pelo ponteiro 3) Para evitar movimentações aci-
Desligar o motor, acionar o freio de pode levar até 8 minutos para ser atu- dentais do veículo, executar a manobra
mão, engatar a marcha (1ª marcha na alizada. com o freio de serviço (pé) apertado.
subida ou marcha a ré em descida) e
deixar as rodas voltadas em direção ao FREIO DE ESTACIONAMENTO - fig. 1
meio-fio (guia) do passeio. Se o veícu- ADVERTÊNCIA: ao estacionar o B
lo estiver estacionado em forte declive, Para acionar o freio de estacionamen- veículo, lembre-se sempre de puxar
recomenda-se também travar as rodas to, puxar a alavanca para cima até tra- o freio de estacionamento e virar as
com calços ou pedras. var no dente necessário para imobilizar rodas em direção ao meio-fio (guia)
Não deixar a chave da ignição na completamente o veículo. do passeio. Em ruas em aclive ou
posição MAR porque a bateria se des- Com o freio de estacionamento pu- declive, a ação apenas do freio de
carrega. xado e a chave de ignição na posição estacionamento poderá não ser sufi-
MAR, acende-se a luz-espia x no qua- ciente; neste caso, além das reco-
Ao sair do veículo, retire sempre a mendações acima, o condutor deverá
chave. dro de instrumentos.
deixar o veículo sempre engrenado
Para desacionar o freio de estacio- (em 1ª marcha).
namento:
Não deixar nunca crianças
sozinhas dentro do veículo 1) Levantar ligeiramente a alavanca Independente dos prazos constantes
estacionado. e apertar o botão de destravamento A. do “Plano de Manutenção Programada”
e sem prejuízo dos mesmos, sempre que

F00125BR
Observação: o indicador do nível for requerido maior esforço para acio-
de combustível possui um circuito ele- namento do freio de estacionamento de
trônico de amortecimento, que tem a seu veículo, leve-o à Rede Assistencial
função de neutralizar as oscilações do Fiat para reparação.
ponteiro que poderiam ser causadas
pela movimentação do combustível
dentro do tanque.

fig. 1
B-3
USO DO CÂMBIO Para mudar corretamen- DIREÇÃO SEGURA
te as marchas, é necessário
Para engrenar as marchas, pisar a pisar a fundo no pedal da No projeto de seus veículos, a Fiat
fundo no pedal da embreagem e colo- embreagem; portanto, o piso sob os trabalhou a fundo para obter veículos
car a alavanca do câmbio em uma das pedais deve estar livre de obstáculos. aptos a garantir a máxima segurança
posições do esquema na fig. 2. Certificar-se de que eventuais tapetes aos passageiros. Todavia, o compor-
Para engrenar a marcha a ré (o veícu- estejam bem esticados e não interfi- tamento na direção é sempre um fator
lo deve estar parado), pisar no pedal da ram com os pedais. decisivo para a segurança.
embreagem até o fim do curso, aguardar A seguir você encontrará algumas re-
alguns segundos e, só então, deslocar a VELOCIDADES PARA A TROCA DE gras simples para viajar com segurança
alavanca, partindo da posição neutra, MARCHAS em diversas condições. Com certeza,
para a direita e para trás. muitas lhe serão familiares mas, de
Para se obter a máxima economia, qualquer forma, é sempre útil ler tudo
recomendamos observar os seguintes com atenção.
limites de velocidades para a troca de
marchas: ANTES DE DIRIGIR
- Certificar-se do correto funciona-
1.4 8V 1.8 16V mento das luzes e dos faróis.
FLEX FLEX - Regular bem a posição do banco,
do volante e dos espelhos retrovisores,
1ª E 2ª 25,4 25
para obter a melhor posição de dire-
2ª E 3ª
FN00315BR

37,3 40 ção.
3ª E 4ª 49,1 65 - Regular cuidadosamente o apoio de
cabeça de modo que a cabeça, e não o
4ª E 5ª 60,0 72 pescoço, se apoie no mesmo.

fig. 2
B-4
- Certificar-se de que nada (tapetes, Periodicamente, lembrar-se de ve- Colocar sempre os cintos
por exemplo) impeça o curso dos pe- rificar o quanto descrito no parágrafo de segurança, tanto diantei-
dais. “Controles antes de longas viagens” ros como traseiros. Viajar
neste capítulo. sem colocá-los aumenta o risco de
Verifique que os tapetes lesões graves ou de morte em caso de
estejam sempre estendidos e DURANTE A VIAGEM acidente.
bem posicionados. Observe - A primeira regra para uma direção
a localização correta em cada unida- - Não dirigir por muitas horas con-
de e seu respectivo posicionamento.
segura é a prudência. secutivas. Efetuar paradas periódicas B
A disposição indevida, ou o uso de - Prudência significa também co- para fazer um pouco de movimento e
um tapete não homologado, pode se locar-se em condições de prever um revigorar o corpo.
tornar um obstáculo ao acionamento comportamento errado ou imprudente - Fazer uma constante troca de ar no
dos pedais. Utilize, exclusivamente, dos outros. interior do veículo.
tapetes originais e/ou homologados - Observar estritamente as leis do - Não percorrer descidas com o mo-
pela FIAT, evitando materiais não trânsito e respeitar os limites de velo- tor desligado: não se tem o auxílio do
autorizados. cidade. freio motor nem do servofreio, cuja
- Certificar-se sempre de que, além ação frenante exigirá maior esforço no
- Certificar-se de que eventuais sis- de você, todos os outros passageiros pedal.
temas de proteção para crianças (ca- estejam usando o cinto de segurança,
deirinhas) estejam corretamente fixa- que as crianças transportadas estejam
dos, preferivelmente no banco traseiro Não viajar com objetos no
em cadeiras apropriadas e que os even-
central. A colocação no banco traseiro assoalho à frente do banco
tuais animais não possam atrapalhar as
(possivelmente atrás do passageiro dian- do motorista, em caso de
operações de direção.
teiro) é a mais recomendável, sendo a frenagem, poderá se prender entre
mais protegida do interior do veículo As longas viagens devem ser feitas em os pedais e impossibilitar de acelerar
em caso de acidente. condições ótimas. ou frear.
- Evitar refeições pesadas antes de
viajar. Uma alimentação leve contribui Não dirija em estado de
para manter vivos os reflexos. Evitar ab- embriaguez, sob efeito de
solutamente ingerir bebidas alcoólicas. tranquilizantes ou de deter-
minados remédios: é perigosíssimo
para si e para os outros.
B-5
DIRIGIR À NOITE - certificar-se da correta regulagem DIRIGIR COM CHUVA
dos faróis. Se estiverem muito baixos,
As principais indicações a seguir, reduzem a visibilidade e cansam a vista. A chuva e as estradas molhadas signi-
quando se viaja à noite, são: Se estiverem muito altos podem inco- ficam perigo. Em uma estrada molhada
- dirigir com especial prudência. À modar os motoristas que trafegam em todas as manobras são mais difíceis,
noite as condições de direção são mais sentido contrário; uma vez que o atrito das rodas no as-
severas; falto é consideravelmente reduzido.
- usar os faróis altos somente fora da Consequentemente, os espaços de fre-
- reduzir a velocidade, sobretudo em cidade e quando estiver seguro de não nagem se alongam e a manutenção em
estradas sem iluminação; incomodar os outros motoristas; curva diminui.
- aos primeiros sintomas de sonolên- - cruzando com outro veículo, abai- Algumas recomendações em caso de
cia, pare o veículo. Prosseguir viagem xar o farol; chuva:
seria um risco para si e para os outros. - manter as lanternas e os faróis lim-
Retomar a marcha somente após um - reduzir a velocidade e manter maior
pos; distância de segurança dos outros veí-
repouso suficiente;
- fora da cidade, prestar atenção na culos;
- manter uma distância de segurança, travessia de animais.
com relação ao veículo à frente, maior - se chove muito forte, a visibilidade
do que durante o dia. É difícil avaliar a se reduz. Neste caso, mesmo durante
velocidade dos outros veículos quando o dia, acenda os faróis baixos para se
se veem somente as luzes; tornar visível aos outros;
FN00179BR

FN00180BR
fig. 3 fig. 4
B-6
- não atravessar poças d’água em alta DIRIGIR NA NEBLINA Lembre-se que existindo neblina,
velocidade e empunhar o volante firme- existe também umidade no asfalto e,
mente; atravessar uma poça d’água em Se a neblina estiver muito densa, evi- portanto, maior dificuldade em qual-
alta velocidade pode ocasionar perda tar o quanto possível as viagens. quer tipo de manobra, com prolonga-
do controle do veículo pela diminuição Em caso de marcha com tempo nebu- mento dos espaços de frenagem.
da aderência (aquaplanagem); loso, neblina uniforme ou possibilidade
- posicionar os comandos de ventila- de neblina branda : - Conservar uma longa distância de
ção para o desembaçamento (ver capí- - mantenha uma velocidade modera- segurança do veículo à frente.
tulo “Conhecendo o veículo”), de modo da; - Evitar o quanto possível, as varia- B
a não ter problemas de visibilidade; - acenda os faróis baixos, mesmo ções imprevistas de velocidade.
- verificar periodicamente as condi- durante o dia, e os eventuais faróis de - Evitar possivelmente as ultrapassa-
ções das palhetas dos limpadores do neblina. Não usar os faróis altos. gens de outros veículos.
para-brisa. - Em caso de parada forçada do veí-
culo (defeito, impossibilidade de pros-
Evite trafegar com o veí- seguir por causa da visibilidade, etc.),
culo em áreas alagadas, o procurar antes de tudo parar fora da
que poderá ocasionar danos pista de rolamento. Acender as luzes
ao motor. de emergência e, se possível, os faróis
baixos.
ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ou - Buzinar fortemente se perceber a
úmidos, os faróis e lanternas podem aproximação de outro veículo.
apresentar condensação de água nas

FN00181BR
lentes. Esta condensação deve desa-
parecer após o veículo trafegar com
os faróis acesos.

fig. 5
B-7
DIRIGIR EM ESTRADAS DIRIGIR COM O ABS O ABS serve para aumentar o con-
MONTANHOSAS trole nas frenagens aumentando a se-
O ABS é um equipamento do sistema gurança.
- Em descida, usar o freio motor, en- frenante que oferece 2 vantagens:
grenando marchas reduzidas, para não 1) Evita o travamento das rodas nas
superaquecer os freios. DIRIGIR EM ESTRADAS NÃO
frenagens de emergência e especial- PAVIMENTADAS
- Não percorrer absolutamente des- mente em condições de pouca aderên-
cidas com o motor desligado ou com o cia. O Dobló Adventure foi projetado pa-
câmbio em ponto morto, e muito menos 2) Permite frear e movimentar a ra ser conduzido em vias pavimentadas
com a chave da ignição desligada. direção ao mesmo tempo, para evitar embora possa ser conduzido ocasional-
- Dirigir a uma velocidade modera- obstáculos imprevistos ou para dirigir o mente em estradas de terra. A versão
da, evitando “cortar” as curvas. veículo para onde se quer durante a fre- Adventure, no entanto, assim como
nagem, naturalmente dentro dos limites todas as demais versões abordadas no
- Lembre-se que a ultrapassagem em presente manual, não foi projetada para
subida é muito mais lenta e, portanto, físicos de aderência lateral do pneu.
trajetos em montanhas, trilhas ou outros
requer uma estrada mais livre. Se estiver percursos severos.
sendo ultrapassado em subida, facilite a Para aproveitar melhor o ABS
ultrapassagem do outro veículo. Observe sempre as recomendações e
- Nas frenagens de emergência ou precauções para condução de veículos
com baixa aderência do piso, observa- em vias não pavimentadas.
se uma pulsação no pedal do freio. Isto
é sinal de que o ABS está em funciona- Antes de conduzir o veículo em um
mento. Não soltar o pedal; continuar a aclive ou declive, pare e avalie a situ-
apertá-lo para dar continuidade à ação ação. Caso as condições de direção
não sejam seguras (presença de bura-
FN00182BR

frenante.
cos, obstáculos, etc.), não continue a
- O ABS impede o travamento das marcha.
rodas, mas não aumenta os limites físi-
cos de aderência entre pneus e estrada.
Portanto, mesmo com o veículo equi-
pado com ABS, respeitar a distância de
segurança dos veículos à frente e limitar
a velocidade na entrada de curvas.
fig. 6
B-8
Surpreendido em condições adver- Certifique-se que as bagagens estão DIREÇÃO
sas, não tente manobras que possam acomodadas de forma segura e sem ex-
colocá-lo em riscos. Caso não consiga ceder os limites de carga do veículo. ECONÔMICA E
vencer fortes aclives (não recomenda-
dos), o mais seguro é dar marcha a ré
Após dirigir por estradas não pavi- RESPEITO AO
mentadas faça a inspeção de todos os
lentamente, controlando o veículo e, sistemas do veículo para certificar-se de MEIO AMBIENTE
seguindo o mesmo caminho da subi- que não existam danos em componen-
da, retornar. tes importantes. O respeito ao meio ambiente é um
Dirija lentamente, como convém em Lembre-se também que pneus não
dos princípios que guiou a realização B
estradas não pavimentadas, e observe do Fiat Doblò. Seus dispositivos contra
originais e de medidas diferentes do a poluição estão bem acima das exi-
sempre os obstáculos à frente desvian- especificado podem levantar o veícu-
do cuidadosamente. Se não for possível gências legais.
lo, aumentando a chance de um capo-
desviar, volte e encontre outro caminho tamento. Todavia, o meio ambiente merece a
mais seguro. atenção de todos.
As estradas não pavimentadas, em O motorista, seguindo algumas sim-
sua maioria, não possuem sinalizações, ples regras, pode evitar danos ao meio
placas ou faixas de advertências, por- ambiente e muitas vezes reduzir o con-
tanto caberá ao motorista, dirigir den- sumo de combustível.
tro dos limites de condução, sempre em Com este propósito, a seguir, descre-
baixa velocidade. vemos algumas indicações úteis, que se
somam a todas aquelas marcadas com
o símbolo # presentes em vários pontos
do manual.
Recomendamos lê-las com atenção.

B-9
PRESERVAÇÃO DOS DISPOSITIVOS Não ligar o motor, mesmo que só Não instale outros anteparos de
DE REDUÇÃO DAS EMISSÕES para testar, com uma ou mais velas calor e nem remova os existentes colo-
POLUENTES desligadas. cados sobre o conversor catalítico e o
Não aquecer o motor em marcha tubo de escapamento.
Um correto funcionamento dos dis-
positivos contra poluição garante não lenta antes de partir, a não ser que a
temperatura externa esteja muito baixa Não borrifar nenhum produto sobre
somente o respeito ao meio ambiente, o conversor catalítico, a sonda lambda
mas também influi no desempenho do e, mesmo neste caso, não por mais de
30 segundos. e o tubo de escapamento.
veículo. Manter estes dispositivos em
boas condições é a primeira regra para
uma direção ecológica e econômica ao A retirada do conver- A falta de respeito a estes
mesmo tempo. sor catalítico, além de não procedimentos pode causar
contribuir para aumentar riscos de incêndio.
A primeira precaução é seguir in-
tegralmente o plano de Manutenção o desempenho do veículo, ocasiona
Programada. poluição desnecessária e constitui um
Usar exclusivamente gasolina sem claro desrespeito à legislação ambien-
chumbo. tal para veículos automotores.
Se a partida for difícil, não insistir
com prolongadas tentativas. Evitar espe- No seu funcionamento
cialmente as manobras por empurrão, normal, o conversor catalí-
reboque ou descidas: são manobras que tico atinge elevadas tempe-
podem danificar o catalisador. Utilizar raturas. Assim, não estacione o veícu-
exclusivamente uma bateria auxiliar. lo sobre material inflamável (grama,
Quando acender a luz-espia de re- folhas secas, folhas de pinheiro, etc.):
serva de combustível, abastecer assim pois há perigo de incêndio.
que for possível. Um baixo nível do
combustível poderia causar uma ali-
mentação irregular do motor, e como
consequência, possíveis danos ao con-
versor catalítico.

B-10
OUTROS CONSELHOS - Remover o bagageiro do teto quan- SISTEMA OBD
do não for usado. Este acessório diminui
- Não aquecer o motor com o veículo consideravelmente a penetração aero- O Sistema de Diagnóstico de Bordo
parado; neste estado o motor se aque- dinâmica do veículo. (OBD - On Board Diagnosis), presente
ce muito mais devagar, aumentando em algumas versões, efetua um diagnósti-
consumos e emissões. Assim, é melhor - Utilizar os dispositivos elétricos
co contínuo dos componentes relaciona-
partir lentamente, evitando regimes de somente pelo tempo necessário. A exi-
dos com as emissões gasosas produzidas
rotação elevados. gência de corrente aumenta o consumo
pelo veículo. Além disso, indica por meio
do acendimento da luz-espia U no qua-
de combustível.
- Assim que as condições do trânsito B
e a estrada o permitirem, utilizar uma dro de instrumentos, acompanhada de
marcha mais alta. Não jogue resíduos ou mensagem no display (algumas versões),
- Evitar acelerações quando estiver recipientes vazios na rua, a condição de falha de componentes do
parado em semáforos ou antes de des- mantenha dentro do veículo sistema de controle do motor.
ligar o motor. um saco plástico para guardá-los até O sistema OBD tem como objetivos:
que possa descartá-los em uma lixeira
- Manter uma velocidade uniforme apropriada. Esta prática ajuda a man- sMANTERSOBCONTROLEAEFICIÐNCIADO
o quanto possível, evitando freadas e ter as ruas mais limpas, evitando o sistema;
arranques supérfluos que gastam com- entupimento dos esgotos e reduzindo, sSINALIZARUMAUMENTODEEMISSÜES
bustível e aumentam claramente as assim, o perigo das enchentes causa- devido a um funcionamento irregular
emissões. das pelas fortes chuvas de verão. do veículo;
- Desligar o motor em paradas pro- sSINALIZARANECESSIDADEDESUBSTITUIR
longadas. os componentes deteriorados.
- Controlar periodicamente a pressão Trafegar com o sistema
O sistema dispõe também de um
dos pneus. Se a pressão estiver muito de escapamento modifica-
conector que permite a leitura dos có-
baixa, o consumo de combustível au- do ou danificado, além de
digos de erros memorizados na central
menta. aumentar consideravelmente o nível
eletrônica, em conjunto com uma série
de ruído do veículo (poluição sono-
de parâmetros específicos de diagnós-
ra), constitui uma infração ao Código
tico e funcionamento do motor. Tal
Nacional de Trânsito.
verificação é possível para os agentes
encarregados de fiscalização de trânsi-
to, mediante a interface do sistema com
instrumentos adequados.
B-11
LUZ-ESPIA DE AVARIA Se a luz-espia se acende de modo CONTENÇÃO DOS GASTOS DE

U
DO SISTEMA DE intermitente é indicação de possível UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO
DIAGNÓSTICO DE dano no catalisador. No caso de acen- AMBIENTAL
BORDO/CONTROLE DO dimento intermitente, soltar o pedal do
acelerador, reduzindo a velocidade, até A seguir, são fornecidas algumas
MOTOR (amarelo âmbar) sugestões que permitem obter uma
que a luz espia se apague. Prossiga a
Em condições normais, girando a marcha em velocidade reduzida e pro- economia de utilização do veículo e
chave de ignição para a posição MAR, cure a Rede Assistencial Fiat. um comportamento ecologicamente
a luz-espia se acende, mas deve apagar- adequado.
-se quando o motor funcionar.
Se, girando a chave para CONSIDERAÇÕES GERAIS
Se a luz-espia permanece acesa, ou se a posição MAR, a luz-espia
acender durante a marcha, é indicação U não se acender, ou se
de funcionamento imperfeito do sistema acender de modo fixo/intermitente Manutenção do veículo
de controle do motor. O acendimento durante a marcha, contatar o quan- As condições de manutenção do ve-
fixo da luz-espia indica mau funciona- to antes a Rede Assistencial Fiat. A ículo representam um fator muito im-
mento no sistema de alimentação/igni- funcionalidade da luz-espia U pode portante, que incide diretamente sobre
ção, que poderá provocar aumento de ser verificada pelos agentes de fisca- o consumo de combustível, a tranqui-
emissões do escape, possível perda de lização do trânsito ou em eventuais lidade de marcha e a própria vida útil
desempenho, má dirigibilidade e con- programas oficiais de inspeção de do veículo. Por este motivo, é oportu-
sumos elevados. Em algumas versões o veículos. Respeite as normas vigentes. no cuidar da manutenção fazendo com
display exibe mensagem específica. que o veículo passe pelas revisões e
Nessas condições, é possível conti- operações de manutenção previstas no
nuar a dirigir, sempre evitando esfor- “Plano de Manutenção Programada”.
ços do motor e altas velocidades. O uso
prolongado do veículo, com a luz-espia
acesa, pode provocar danos ao mesmo.
Nesse caso, procure a Rede Assistencial
Fiat.
Se o mau funcionamento desaparece
a luz-espia se apaga, mas o sistema me-
moriza a sinalização.
B-12
Pneus Equipamentos elétricos MODO DE DIRIGIR
Controlar periodicamente a pressão Utilizar os dispositivos elétricos so-
de ar dos pneus em intervalos não supe- mente pelo tempo necessário. Os faróis Troca de marchas
riores a 4 semanas; se a pressão estiver auxiliares, o limpador de para-brisa e o Tão logo as condições do trânsito
muito baixa, o consumo de combustível eletroventilador do sistema de aqueci- o permitam, utilizar as marchas mais
aumenta quanto maior for a resistência mento e ventilação requerem, para o altas. O uso de marchas baixas para
ao rolamento. É importante ressaltar, seu funcionamento, uma quantidade de obter uma boa resposta do motor pro-
nestas condições, o desgaste natural dos energia adicional que pode aumentar o voca aumento inevitável do consumo.
pneus é acelerado, piorando também consumo de combustível do veículo em Da mesma forma, a insistência em man- B
o comportamento do veículo e, conse- até 25%, em trechos urbanos. ter marchas altas em trechos de baixa
quentemente, a segurança de marcha. velocidade, além de aumentar o consu-
Ar-condicionado mo e a emissão de poluentes, acelera o
Cargas inúteis Exerce forte influência no consumo desgaste do motor.
Não viajar com excesso de carga. O de combustível do veículo (aproxi-
peso do veículo (sobretudo no trânsito madamente 20% a mais). Quando a Velocidade máxima
urbano), influencia fortemente o consu- temperatura externa o permitir, utilizar O consumo de combustível aumenta
mo e a estabilidade. somente o sistema de renovação de ar proporcionalmente em relação à veloci-
natural do veículo. dade que o veículo desenvolve; como
exemplo, pode-se dizer que passando
Acessórios aerodinâmicos de 90 a 120 km/h, o incremento de
Os acessórios aerodinâmicos não consumo de combustível é de aproxi-
certificados durante o desenvolvimento madamente 30%.
FN00183BR

do veículo podem, na realidade, pena- Tentar manter uma velocidade uni-


lizar o consumo e o próprio coeficiente forme, dentro do possível, evitando
aerodinâmico original. freadas e retomadas desnecessárias,
que consomem combustível e aumen-
tam, simultaneamente, a emissão de
poluentes.

fig. 7
B-13
Aconselha-se a adotar um modo de Condições de utilização Também os percursos sinuosos, co-
dirigir prudente, tratando de antecipar Trajetos muito curtos e partidas fre- mo estradas de montanha, ou trechos
as manobras para evitar perigo iminente quentes com o motor frio não permitem em mau estado de conservação, in-
e de respeitar a distância de segurança que o motor atinja a temperatura ideal fluenciam negativamente o consumo.
em relação aos veículos que trafegam de funcionamento, além de significar
logo a frente. um incremento de consumo e de emis- Paradas ou interrupções de trânsito.
são de substâncias nocivas da ordem Durante as paradas prolongadas,
Aceleração de 15 a 30%. motivadas por trânsito interrompido, o
Acelerar o motor de forma violenta, melhor a fazer é desligar o motor.
induzindo-o a funcionar em rotações Situação do trânsito e condição das
elevadas, penaliza notavelmente o con- vias e estradas
sumo de combustível, as emissões de O consumo elevado de combustível
poluentes e a própria durabilidade do está ligado diretamente a situações de
mesmo; convém acelerar gradualmente trânsito intenso, sobretudo nas gran-
e não ultrapassar o regime de torque des cidades, onde se trafega durante a
máximo do motor. maior parte do tempo utilizando mar-
chas baixas e as paradas em semáforos
são muito frequentes.
FN00088BR

FN00184BR
fig. 8 fig. 9
B-14
LONGA - cobrir o veículo com uma capa de CONTROLES
tecido ou de plástico perfurado. Não
INATIVIDADE usar encerados de plástico compacto FREQUENTES
que não deixam evaporar a umidade
DO VEÍCULO presente na superfície do veículo;
E ANTES DE
Se o veículo tiver que ficar parado - calibrar os pneus com uma pressão VIAGENS LONGAS
por mais de um mês, tomar estas pre- de +0,5 bar em relação à normalmente
cauções: indicada e controlá-la periodicamente; A cada 500 km, ou antes de viagens
- colocar o veículo num lugar cober- - não esvaziar o sistema de refrigera-
longas controlar: B
to, seco e possivelmente arejado; ção do motor; - pressão e estado dos pneus;
- engrenar uma marcha; - esvaziar o reservatório de gasolina - nível do óleo do motor;
- certificar-se que o freio de mão não para partida a frio (FLEX). - nível do líquido de arrefecimento
esteja puxado; Mensalmente, ou preferencialmente do motor e estado do sistema;
a cada 2 semanas, executar as seguintes - nível do líquido dos freios;
- desligar os bornes dos polos da ba-
operações:
teria (retirar primeiro o borne negativo) - nível do líquido do lavador do para-
e controlar o estado de carga da mesma. - ligar o motor (se for o caso, reco- -brisa;
Durante o tempo em que o veículo ficar nectar os bornes dos polos da bateria na
mesma sequência recomendada para o - nível do líquido da direção hidráulica.
parado, este controle terá que ser feito
mensalmente. Recarregar se a tensão desligamento) e fazê-lo funcionar por - nível de gasolina no reservatório de
estiver abaixo de 12,5 V. um tempo superior a 2 minutos; partida a frio;
- limpar e proteger as partes pintadas - ligar o sistema de ar-condicionado - estado do filtro de ar.
e deixá-lo funcionando por um tempo

FN00185BR
aplicando ceras protetoras;
superior a 1 minuto;
- limpar e proteger as partes metáli-
cas brilhantes com produtos especiais; - acionar o sistema de aquecimento
posicionando o seletor de temperatura
- polvilhar talco nas palhetas de bor-
na posição máxima para permitir a cir-
racha do limpador do para-brisa e do
culação de todo o líquido no sistema
limpador do vidro traseiro e deixá-las
de arrefecimento, de maneira uniforme.
afastadas dos vidros;
Para veículos equipados com climatiza-
- abrir um pouco os vidros; dor automático, selecionar a tempera-
tura máxima de funcionamento. fig. 10
B-15
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmente para PARTIDA COMBATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . . .C-1
socorrê-lo em situações de emergências com seu veículo. PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . .C-1
Como você verá, foram considerados alguns inconvenien-
SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
tes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de intervenção
que você pode efetuar pessoalmente. No caso de contra- SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . . .C-7
tempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à Rede SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . .C-13
Assistencial Fiat.
SE DESCARREGARA BATERIA . . . . . . . . . . . . . . .C-14
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual de
Uso e Manutenção, também constam em seu kit de bordo, o SE FOR NECESSÁRIO LEVANTAR O VEÍCULO . .C-15
Manual Básico de Segurança no Trânsito e o Livrete Confiat, SE FOR NECESSÁRIO REBOCAR O VEÍCULO . . .C-16
nos quais estão descritos detalhadamente todos os serviços C
EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-17
que a Fiat coloca à sua disposição em caso de dificuldades.
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pági- EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-18
nas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber localizar
imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA COM Não efetue esta operação PARTIDA COM
se não tiver experiência; ope-
BATERIA AUXILIAR rações efetuadas de forma MANOBRAS POR
incorreta podem provocar descargas
Se a bateria estiver descarregada, elétricas de intensidade considerável
INÉRCIA
pode-se ligar o motor usando uma ou- e até mesmo explosão da bateria.
tra bateria que tenha capacidade igual Além disso, recomenda-se não che-
ou pouco superior à da bateria descar- Para os veículos catalisa-
gar perto da bateria com chamas
regada (ver capítulo “Características dos, deve ser completamente
ou cigarros acesos e não provocar
técnicas”). evitada a partida com empur-
faíscas, pois há perigo de explosão e
rões, a reboque ou aproveitando
Esta operação deverá ser feita da se- de incêndio.
descidas. Essas manobras poderiam
guinte maneira: causar o afluxo de combustível no
1) ligar os bornes positivos (sinal +
Evitar, rigorosamente, o
conversor catalítico, danificando-o C
perto do borne) das duas baterias com irremediavelmente.
um cabo especial; uso de um carregador de
baterias para a partida de
2) ligar, com um segundo cabo, o emergência. Poderiam ser danificados
borne negativo (–) da bateria auxiliar Lembre-se que, enquanto o
os sistemas eletrônicos e, principal-
com um ponto de massa no motor ou motor não funcionar, o ser-
mente, as centrais que comandam as
na caixa de mudanças do veículo a ser vofreio e a direção hidráulica
funções de ignição e de alimentação.
ligado, ou com o borne negativo (–) da não se ativam, sendo necessário exer-
bateria descarregada; cer um esforço muito maior tanto no
pedal do freio como no volante.
3) ligar o motor;

F00126BR
4) quando o motor estiver em mo-
vimento, retirar os cabos, seguindo a
ordem inversa.
Se, depois de algumas tentativas, o
motor não funcionar, não insistir inu-
tilmente, mas dirigir-se à Rede Assis-
tencial Fiat.

fig. 1
C-1
SE FURAR UM PNEU 5) Calçar as rodas com um pedaço Retirar as ferramentas e o macaco
de madeira, ou outros materiais ade- 1) Mova para a frente o encosto do
quados, caso o veículo se encontre em banco dianteiro direito (para as versões
PARAR O VEÍCULO uma via inclinada ou em mau estado. Cargo) levantando a alavanca A-fig. 2
O calço deve estar do mesmo lado da retirando a bolsa fig. 3 ou levante o as-
1) Se possível, parar o veículo em utilização do macaco.
terreno plano e compacto. sento traseiro (para versões passageiro)
com a alavanca B-fig. 4 e retire a bolsa
2) Ligar as luzes de emergência. fig. 5.
3) Puxar o freio de mão.
4) Engatar a primeira marcha ou a
marcha a ré.

FN00277BR
FN00270BR

fig. 3

F00129BR

F00302BR
fig. 2 fig. 4 fig. 5
C-2
RETIRAR A RODA SOBRESSALENTE 4) Levantar o suporte no ponto B-fig. Adventure
7 e puxar o gancho C-fig. 7 para baixar 1) Retirar da bolsa de ferramentas
Cargo, ELX e HLX o conjunto da roda sobressalente. a chave soquete fig. 9, que destrava o
1) Abra a(s) porta(s) traseira(s) e re- 5) Puxar a bandeja da roda pela alça mecanismo antifurto da roda sobressa-
tire a tampa (seta-fig.6) de proteção do indicada B-fig. 6. lente.
parafuso do suporte da roda sobressa- 2) Retirar a tampa protetora da sede
lente. Advertência: para acessar o para- do parafuso antifurto.
2) Com a chave de roda, gire o para- fuso de bloqueio, levantar a tampa
fuso do suporte no sentido anti-horário que se encontra na borda externa da
até o final do curso (A-fig. 6). superfície de carga.
3) Puxar para baixo a trava A-fig. 7

FN00186BR
e soltar o cabo de aço. C

fig. 8
F00320BR

F00319BR

FN00017BR
fig. 6 fig. 7 fig. 9
C-3
3) Encaixe a chave soquete A-fig. 10 SUBSTITUIR A RODA outro estepe deve respeitar as mesmas
no mecanismo antifurto. Usando a cha- dimensões e características prescritas
ve de roda, girando-a no sentido anti- 1) Desapertar cerca de uma volta neste manual.
horário conforme a seta-fig. 10. os parafusos de fixação da roda a ser
substituída; (nos veículos equipados
4) Retirar a tampa protetora do es- com calota, retirá-la antes). Posicionamento do macaco
tepe para ter acesso aos parafusos de
2) Com rodas de liga, balançar la- Cargo, ELX e HLX
fixação do estepe. 4) Colocar o macaco onde está mar-
teralmente o veículo para facilitar o
5) Solte os 3 parafusos B-fig. 11, desengate da roda do cubo da roda. cado o símbolo O A-fig. 13, perto da
usando a chave de roda e girando-a no roda a substituir, e certificar-se de que
3) Girar a manivela do macaco para
sentido anti-horário.
abri-lo parcialmente fig. 12. a ranhura A-fig. 14 do macaco esteja
bem encaixada na longarina C.
O macaco deve ser colocado em piso

FN00220BR

F00133BR
plano. Piso liso pode gerar pequenos
deslizamentos e queda do veículo. Pa-
ra diminuir a probabilidade de ocorrer
deslizamento, recomenda-se utilizar
material antiderrapante, como exemplo,
A tapete de borracha do próprio veículo.
Na eventualidade de ter que substi-
tuir dois pneus do veículo, na possibi-
fig. 10 lidade de ter dois estepes disponíveis, o fig. 13
FN00219BR

F00132BR

F00134BR
fig. 11 fig. 12 fig. 14
C-4
Posicionamento do macaco O posicionamento incorreto do ‹ ULUO\TH MLYYHTLU[H MVYH H
macaco pode provocar a queda do manivela de acionamento ilustrada no
Adventure veículo levantado. presente capítulo, deve ser montada
no macaco.
Articular o encaixe superior do Não utilizar o macaco para 6) Girar a manivela do macaco e
macaco, posicionando sua ranhura capacidades superiores aos levantar o veículo de maneira que a
A-fig. 14 no encaixe da longarina valores indicados na etiqueta roda fique a alguns centímetros longe
C-fig. 14, na região indicada pelo que se encontra aplicada no mesmo. do chão.
símbolo A-fig. 15, com uma pequena
inclinacão. Esta operação deve ser 7) Desparafusar completamente os 4
5) Avisar às eventuais pessoas pre- parafusos e remover a calota e a roda.
feita com cuidado para que o macaco sentes que o veículo está para ser levan-
não toque no revestimento plásti- tado. Portanto, é necessário afastar-se 8) Montar a roda sobressalente,
co do estribo lateral, o que poderia de suas imediações e adverti-las para encaixando os furos A-fig. 16 com os C
danificá-lo. não tocar no veículo até que o mesmo respectivos pinos B.
esteja novamente abaixado.
Nunca levantar o veículo colocan-
do o macaco nos estribos metálicos ADVERTÊNCIA: a correta utiliza-
laterais do Doblò Adventure. ção do macaco e da roda sobressalen-
te requer a observância de algumas
precauções:

‹ V THJHJV UqV YLX\LY ULUO\TH


FN00009BR

FN00090BR
regulagem;

‹ V THJHJV UqV t YLWHYm]LS ,T


caso de defeito, deve ser substituído A
A
por um original;

fig. 15 fig. 16
C-5
9) Atarraxar apenas um dos parafu- QUANDO TERMINAR 4) Fechar o suporte e recolocar o me-
sos fig. 17, em correspondência com a canismo antifurto da roda sobressalente,
válvula de enchimento. Cargo, ELX e HLX girando-o conforme a seta fig. 20.
10) Colocar a calota cuidando para 1) Coloque a roda substituída na 5) Coloque o macaco e as ferramen-
que o símbolo , na parte interna, fi- bandeja corrediça localizada debaixo tas na bolsa e guarde no local apropria-
que em correspondência com a válvula, do piso apertando a porca de fixação. do, atrás do banco direito para Doblò
e dessa maneira o furo maior da calota Cargo e debaixo do banco traseiro para
passe pelo parafuso já fixado. as versões passageiro.
Adventure
11) Gire a manivela do macaco para
abaixar o veículo e retire-o. 2) Coloque a roda substituída no
suporte da porta traseira esquerda.
12) Apertar os parafusos, passando al-
ternadamente de um parafuso a outro 3) Aperte os 4 parafusos de fixação e

FN00219BR
diagonalmente oposto de acordo com o dispositivo antifurto, girando a chave
a ordem ilustrada na fig. 18. de roda no sentido horário fig. 19.

fig. 19
FN00140BR

FN00221BR
FN00092BR
1 3

4 2

fig. 17 fig. 18 fig. 20


C-6
6) Fixe a bolsa porta-ferramentas no SE APAGAR UMA Quanto à localização dos fusíveis,
local apropriado. consultar “Se queimar um fusível” nes-
Conforme a versão, a bolsa é fixada LUZ EXTERNA te capítulo.
com uma abraçadeira elástica ou um Antes de substituir uma lâmpada apa-
velcro em sua superfície inferior. gada, verificar se os contatos não estão
Modificações ou consertos oxidados.
do sistema elétrico, efetua-
Advertência: o Fiat Doblò utiliza dos de maneira incorreta e As lâmpadas “queimadas” devem
pneus sem câmara de ar. Não utilize sem levar em consideração as carac- ser substituídas por outras com as mes-
câmaras de ar por nenhum motivo. terísticas técnicas do sistema, podem mas características. As lâmpadas com
Controle periodicamente a pressão causar um funcionamento anômalo potência insuficiente iluminam pouco,
dos pneus e do estepe. com riscos de incêndio. enquanto que as potentes demais con-
somem muita energia e podem compro-
meter o sistema elétrico do veículo. C
Para a versão Adventure, a roda INDICAÇÕES GERAIS Após ter substituído uma lâmpada dos
sobressalente deverá ser utilizada faróis, verificar sempre a regulagem dos
Quando uma luz não funcionar, an-
somente em situações emergenciais mesmos por motivos de segurança.
tes de substituir a lâmpada, verificar se
a uma velocidade não superior a
o fusível correspondente está em bom
80 km/h. Na primeira oportunidade,
proceda a reparação do pneu furado
estado. ADVERTÊNCIA: em dias frios e/ou
e reponha-o em uso; evite rodar com úmidos, os faróis e lanternas podem
a roda sobressalente. apresentar condensação de água nas
lentes. Esta condensação deve desa-
parecer momentos após o veículo
trafegar com as luzes externas acesas.

C-7
As lâmpadas halóge- TIPOS DE LÂMPADAS B- Lâmpadas a baioneta
nas devem ser manuseadas Diversos tipos de lâmpadas estão ins- Para retirá-la do porta-lâmpada, aper-
tocando somente a parte taladas no veículo fig. 21. tar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido
metálica. Se o bulbo transparente anti-horário e extrair a lâmpada.
entrar em contato com os dedos,
A- Lâmpadas totalmente de vidro
diminui a intensidade da luz emitida C- Lâmpadas cilíndricas
e pode ser prejudicada a duração da São inseridas a pressão. Para retirá-
las, basta puxá-las. Para extraí-las, separar o contato elé-
lâmpada. Em caso de contato aciden-
trico que as sustenta.
tal, esfregar o bulbo com um pano
umedecido com álcool e deixar secar.
D-E- Lâmpadas halógenas
Para remover a lâmpada, retirar antes
As lâmpadas halógenas contêm gás a presilha de fixação de sua sede.
sob pressão que, em caso de quebra

F00138BR
da lâmpada, pode projetar fragmentos
de vidro.

fig. 21
C-8
Lâmpada Fig. 21 Tipo Potência
Farol alto E H1 55 W

Farol baixo D H7 55 W

Luzes de posição dianteira A W5W 5W

Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21 W

Farol auxiliar de neblina E H1 55 W

Farol de longo alcance E H1 55 W


C
Luzes de posição traseira e luzes de freio B P21/5W 21/5 W

Terceira luz de freio B P21W 21 W

Indicadores de direção traseiros B PY21W 21 W

Luzes de marcha a ré B P21W 21 W

Luz de placa A W5W 5W

Lâmpada de teto C C10W 10 W

Luz do porta-malas A W5W 5W

C-9
FAROL ALTO LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA INDICADORES DE DIREÇÃO
DIANTEIROS
Para substituir a lâmpada halógena, Para substituir a lâmpada, proceder
proceder como indicado a seguir: como indicado a seguir: Para substituir a lâmpada, proceder
1) Remover a tampa de proteção 1) Remover a tampa de proteção como indicado a seguir:
de borracha C-fig. 22, puxando-a pela de borracha B-fig. 22, puxando-a pela 1) Girar o porta-lâmpada A-fig. 22 e
parte D; parte D; removê-lo.
2) Desengatar a mola A-fig. 23, re- 2) Puxar o porta-lâmpada A-fig. 25 2) Remover a lâmpada empurrando-
tirar o conector B e remover a lâmpada e removê-lo da respectiva sede, depois -a ligeiramente e girando-a no sentido
C. retirar a lâmpada B montada à pressão anti-horário (montagem a baioneta).
no conector A.
FAROL BAIXO

FN00188BR
Para substituir a lâmpada halógena,
proceder como indicado a seguir:
1) Remover a tampa de proteção
de borracha B-fig. 22, puxando-a pela
parte D;
2) Desengatar as molas A-fig. 24, re-
tirar o conector B e remover a lâmpada
C.
fig. 23
FN00236BR

FN00189BR

FN00190BR
A A

D D

fig. 22 fig. 24 fig. 25


C-10
FARÓIS AUXILIARES (NEBLINA) FARÓIS LONGO ALCANCE REPETIDORES LATERAIS
(se previsto) (se previsto) (se previsto) - fig. 27
Para a substituição das lâmpadas das Para a substituição das lâmpadas das Para substituição dos repetidores
luzes do farol de neblina dianteiros A- luzes do farol de longo alcance B-fig. laterais é necessário dirigir-se à Rede
fig. 26 é necessário dirigir-se à Rede 26 é necessário dirigir-se à Rede Assis- Assistencial Fiat.
Assistencial Fiat. tencial Fiat.

FN00254BR

FN00253BR
A B

fig. 26 fig. 27
C-11
GRUPO DE LUZES TRASEIRAS - TERCEIRA LUZ DE FREIO Por fora, extrair o refletor da própria
fig. 28 sede.
Para substituir uma lâmpada é neces-
Para substituir uma lâmpada do grupo sário abrir a porta traseira e afrouxar os Retirar a lâmpada B-fig. 30 montada
de luzes traseiras é necessário dirigir-se parafusos A-fig. 29. a pressão e substituí-la.
à Rede Assistencial Fiat.

FN00274BR

FN00201BR
FN00200BR
B

fig. 28 fig. 29 fig. 30


C-12
LUZ DA PLACA grupo, girar o porta-lâmpada A-fig. 32 SE APAGAR UMA
em sentido anti-horário, e retirar a lâm-
Para substituir a lâmpada é necessário
agir na lingueta de retenção no ponto
pada B. LUZ INTERNA
indicado na fig. 31 e extrair o
CONJUNTO DA LUZ INTERNA
Para substituir a lâmpada cilíndrica:
- Com uma chave de fenda nos pon-
tos indicados fig. 33, remover o con-
junto da luz interna montada a pressão
pelas travas;

FN00203BR
FN00202BR

FN00244BR
fig. 31 fig. 32 fig. 33
C-13
- Abrir a tampa A-fig. 34 no sentido SE DESCARREGAR RECARGA DA BATERIA
indicado pela seta;
- Retirar a lâmpada B-fig. 34 e subs- A BATERIA Aconselha-se uma recarga lenta com
baixa corrente pela duração de cerca
tituí-la; de 24 horas. Aqui estão os procedi-
Antes de tudo, aconselha-se a ver no
- Remontar o conjunto da luz interna capítulo “Manutenção do veículo” as mentos:
na sua sede fazendo uma ligeira pres- precauções para evitar que a bateria se 1) desligar os bornes do sistema elé-
são. descarregue e para garantir uma longa trico dos terminais da bateria;
duração da mesma. 2) ligar, aos terminais da bateria, os
cabos do aparelho de recarga;
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
3) ativar o aparelho de recarga;
Ver “Partida com bateria auxiliar” 4) terminada a recarga, desativar o
neste capítulo. aparelho antes de desligá-lo da bateria;
5) ligar os bornes aos terminais da
Evitar, rigorosamente, o bateria respeitando as polaridades.
uso de um carregador de
bateria para a partida do
O líquido contido na bate-
motor; isto poderia danificar os siste-
ria é venenoso e corrosivo.
mas eletrônicos e, principalmente, as
Evite o contato com a pele ou
centrais que comandam as funções de
com os olhos. A operação de recar-
ignição e alimentação.
ga da bateria deve ser efetuada em
ambiente ventilado e longe de chamas
FN00243BR

A ou possíveis fontes de faíscas, pois há


perigo de explosão ou de incêndio.

B
fig. 34
C-14
SE FOR NECESSÁRIO O posicionamento incorre- COM O MACACO JACARÉ
to do macaco pode provocar
LEVANTAR O a queda do veículo levan- Lateralmente
tado. Não utilizar o macaco para
VEÍCULO capacidades superiores aos valores O veículo deve ser levantado exclusi-
indicados na etiqueta que se encontra vamente colocando o braço do macaco
aplicada no mesmo. com um suporte específico sob a coluna
COM O MACACO DO VEÍCULO
central - fig. 35.
Ver o parágrafo “Se furar um Pneu” O macaco não requer nenhuma re- Em alternativa, pode ser colocado um
neste capítulo. gulagem. pedaço de madeira compacta.
O macaco não é reparável. Em caso
O macaco serve somente de defeito, deve ser substituído por ou- Para o Doblò Adventure,
para a substituição de rodas tro original. usar um pedaço de madeira C
no veículo para o qual foi Nenhuma ferramenta, exceto a ma- compacta a fim de evitar que
destinado ou em veículos do mesmo nivela de acionamento, ilustrada no o macaco toque no estribo lateral ou
tipo. Devem ser absolutamente exclu- presente capítulo, deve ser montada seus componentes plásticos, o que
ídas utilizações diversas como, por no macaco. poderia danificá-los.
exemplo, levantar veículos de outros
modelos. Em nenhum caso, utilizá-lo
para reparações sob o veículo. COM O ELEVADOR DE COLUNAS
O veículo deve ser levantado colo-
cando as extremidades dos braços nos
F00163BR

F00164BR
locais indicados na fig. 36.

Para o Doblò Adventure,


utilizar pedaços de madeira
compacta a fim de evitar
que os braços do elevador toquem no
estribo lateral ou seus componentes
plásticos, o que poderia danificá-los.
fig. 35 fig. 36
C-15
SE FOR NECESSÁRIO Reboque traseiro - fig. 38 ou 39 Durante o reboque, com
Localizado abaixo do para-choque o motor desligado, o servo-
REBOCAR O traseiro lado esquerdo fig. 38 ou 39. freio e a direção hidráulica
não estão funcionando e, portanto,
VEÍCULO é necessário exercer maior esforço
Ao rebocar o veículo, é no pedal do freio e no volante. Não
O gancho de reboque é fornecido obrigatório respeitar as espe-
como equipamento do veículo, apenas utilize cabos flexíveis para efetuar o
cíficas normas de trânsito, reboque e evitar arrancadas bruscas.
para algumas versões. Está colocado relativas tanto ao dispositivo de rebo-
dentro da bolsa de ferramentas sob o Certificar-se também de que a instala-
que, quanto ao comportamento na ção da junta ao veículo não danifique
banco traseiro. estrada. os componentes em contato.
Reboque dianteiro - fig. 37
1) Retirar o gancho de reboque do É aconselhável, sempre, utilizar ca-
suporte. minhão-guincho para rebocar o veícu-
2) Retirar a tampa de proteção do fu- lo. Desta forma, o veículo poderá ser
ro rosqueado indicado pela seta. seguramente sustentado pelas rodas
dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia-
3) Parafusar o gancho de reboque do em plataformas específicas sobre o
A-fig. 37 no furo rosqueado na parte próprio caminhão-guincho.
dianteira, lado direito.
FN00268BR

F00193BR

FN00008BR
fig. 37 fig. 38 fig. 39
C-16
EM CASO DE - Chame o socorro, fornecendo infor- SE HOUVER FERIDOS
mações da maneira precisa.
ACIDENTE - Nos acidentes múltiplos em rodo-
- Nunca se deve abandonar o ferido.
A obrigação de socorro é vá-
vias, principalmente com pouca visibili-
- É importante manter sempre a cal- lida também para as pessoas não en-
dade, é grande o risco de envolvimento
ma. volvidas diretamente no acidente.
em outros impactos. Abandone imedia-
- Se não estiver diretamente envolvi- tamente o veículo e proteja-se fora do - Não aglomerar-se ao redor dos fe-
do, pare a uma distância de pelo menos “guard-rail”. ridos.
uns dez metros do acidente. - Tranquilize o ferido em relação à
- Remova a chave de ignição dos ve-
- Em rodovia, pare sem obstruir o ículos acidentados. rapidez dos socorros, fique a seu lado
acostamento. para dominar eventuais crises de pâni-
- Se sentir cheiro de combustível ou
- Desligue o motor e acenda as luzes de outros produtos químicos, não fume co.
de emergência. e mande apagar os cigarros. - Destrave ou corte os cintos de se- C
- À noite, ilumine com os faróis o lu- - Para apagar os incêndios, mesmo gurança que retêm os feridos.
gar do acidente. de pequenas dimensões, use o extintor - Não dê água aos feridos.
- Comporte-se com prudência, não (descrito neste capítulo), cobertas, areia - O ferido nunca deve ser removido
corra o risco de ser atropelado. ou terra. Nunca use água. do veículo, salvo nos casos indicados
- Assinale o acidente pondo o tri- no ponto seguinte.
ângulo bem à vista e a uma distância - Tirar o ferido do veículo somen-
regulamentar. te em caso de perigo de incêndio, de
afundamento em água ou de queda
em precipício. Ao tirar um ferido: não
provoque deslocamentos dos membros,
nunca dobre a cabeça dele. Manter,
sempre que possível, o corpo em posi-
ção horizontal.

C-17
EXTINTOR DE O extintor de incêndio é indicado
para apagar princípio de incêndio das
O extintor de incêndio deverá ser
imediatamente substituído (não permite
INCÊNDIO classes: recarga), quando ocorrer uma das situ-
A - sólidos inflamáveis como borra- ações seguintes:
O Extintor de incêndio está localiza-
chas, plásticos e espumas; - vencimento do prazo de validade
do no piso, à frente do banco do mo-
B - líquidos inflamáveis; do teste hidrostático;
torista, fig. 40.
C - materiais elétricos. - após a sua utilização em incêndio;
Para algumas versões está previsto
uma capa de proteção para o extintor. - se o ponteiro do manômetro estiver
fora da sua faixa normal de operação
A validade do extintor de incêndio
(faixa verde), indicando alguma anoma-
está vinculada ao teste hidrostático do
lia no cilindro, na válvula ou no próprio
mesmo (teste para verificação de vaza-
manômetro.
mentos no cilindro), que é de 5 anos,
a partir da sua data de fabricação. A
indicação desta validade se encontra Recomendamos, também, ler as ins-
gravada no corpo do cilindro. F00306BR truções impressas no equipamento.

fig. 40
C-18
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre- MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
vista somente aos 10.000 km. Entretanto, é útil recordar que
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
o veículo necessita sempre de serviços rotineiros como, por
exemplo, o controle sistemático dos níveis dos líquidos e SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO . . . . . . . . . . D-5
eventual restabelecimento da pressão dos pneus. SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
De qualquer maneira, lembramos que uma correta ma- VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-7
nutenção do automóvel é certamente o melhor modo para
conservar inalterados no decorrer do tempo os rendimentos FILTRO ANTIPÓLEN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-11
do veículo e as características de segurança, o respeito pelo FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-11
meio ambiente e os baixos custos de funcionamento.
BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de manu-
tenção indicadas pelo símbolo pode constituir a condição CENTRAIS ELETRÔNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
necessária para a conservação da garantia. SUBSTITUIÇÃO DE FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . D-14
VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-18
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-18 D
TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-23
LIMPADORES DO PARA-BRISA E DO
VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-23
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-25
CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-26
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-29

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do Os produtos que o veículo
veículo, além de contribuir utiliza para o seu funciona-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo a mento (óleo de motor, fluido
sua vida útil, é essencial também para de freio, fluido de direção hidráulica,
Uma correta manutenção é deter- garantir o respeito ao meio ambiente. líquido para radiador, etc.), quando
minante para garantir ao veículo uma substituidos, deverão ser recolhidos
longa duração em condições perfeitas. Durante a realização de intervenções, cuidadosamente evitando, assim, que
Por isso, a Fiat preparou uma série de além das operações previstas, pode ha- se contamine o meio ambiente.
controles e de intervenções de manu- ver a necessidade de substituições ou
tenção a cada 10 mil quilômetros. consertos não programados, os quais
serão comunicados ao cliente. Os refe- ADVERTÊNCIA: alguns componen-
ADVERTÊNCIA: as revisões de ridos consertos podem alterar o prazo tes tais como lubrificantes, podem
Manutenção Programada são prescri- de entrega do veículo. requerer uma verificação/troca com
tas pelo fabricante. A não realização maior frequência, devido a utilização
das mesmas pode acarretar a perda ADVERTÊNCIA: aconselha-se do veículo, portanto, é importante
da garantia. dirigir-se imediatamente à Rede observar com cuidado as recomen-
Assistencial Fiat, quando verificar dações constantes desta seção do
O serviço de Manutenção Programa- pequenas anomalias de funcionamen- manual. D
da é prestado por toda a Rede Assisten- to, sem esperar a realização da próxi-
cial Fiat, com tempos prefixados. ma revisão.

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

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milhares de quilômetros

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Substituição do óleo do motor e filtro de óleo do motor
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
(ou a cada 12 meses). (*)
Substituição do filtro de combustível. (*) + + + + + + + + +
Substituição do elemento do filtro de aspiração de ar
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
do motor. (*)
Substituição das velas de ignição do motor. + + + + + +
Substituição da correia dentada do comando da distri-
buição do motor (exceto motores E.torQ) (*) e correias
+ + +
dos órgãos auxiliares (incluindo motores E.torQ). Ou
a cada 3 anos. (**)
Substituição do fluido dos freios (ou a cada 2 anos). + + + +
Substituição do óleo da caixa de câmbio mecânica/
+
diferencial.
Controle visual da correia dentada do comando da
+ + +
distribuição do motor (exceto motores E.torQ). (*)
Controle visual das condições da corrente de distribui-
+ + +
ção e guias da corrente (motores E.torQ).
Controle visual das correias dos órgãos auxiliares do
+ + + + + +
motor. (**)
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predominante-
mente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega de porta em
porta, etc.) ou em caso de longa inatividade.
(**) Em caso de utilização do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar um
controle do estado da correia e do rolamento do tensor a cada 10.000 km e, se necessário, efetuar a sua substituição.
Efetuar também a substituição das correias dos órgãos auxiliares (direção/ar-condicionado/bomba d’água/alternador).
D-2
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Limpeza dos carrellos/guias da porta lateral corrediça. + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação da folga de válvulas (motores Fire). + + + + + +
Verificação dos cabos das velas de ignição do motor. + + + + + +
Verificação do sistema de injeção/ignição do motor.
+ + + + + +
Utilizar o equipamento de diagnóstico.
Verificação do sistema de ventilação do cárter do mo-
+ + + +
tor (blow-by). (*)
Verificação do sistema evaporativo do tanque de com-
+ + +
bustível. (*)
Verificação do nível de emissões dos gases de esca-
+ + +
pamento.
Verificação do nível do óleo da caixa de câmbio/di-
+ + + +
ferencial. D
Verificação do nível do óleo da caixa do câmbio
+ + + +
Dualogic®, quando disponível no modelo.
Verificação dos níveis dos líquidos/fluidos de todos os
sistemas: arrefecimento do motor, freios, embreagem,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
direção hidráulica, lavador dos vidros, bateria, partida
a frio, etc.
Verificação das pastilhas de freio das rodas e indica-
dor de desgaste (se disponível). Obs: caso a espessura
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
útil das pastilhas seja menor do que 5 mm, deve-se
substituí-las.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predominante-
mente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega de porta em
porta, etc.) ou em caso de longa inatividade.
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milhares de quilômetros

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Verificação das lonas e tambores de freio das rodas
+ + +
traseiras.
Verificação das tubulações de escapamento, de ali-
mentação de combustível, do sistema de partida a frio,
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
dos freios, componentes de borracha da parte inferior
do veículo, coifas, guarnições, mangueiras e pneus.
Verificação do curso da alavanca do freio de mão. + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação do curso/altura do pedal de embreagem,
para veículos com sistema de acionamento mecânico + + + + + + + + + + + + + + + + + +
da embreagem.
Verificação do extintor de incêndio, esguicho e palhe-
tas dos vidros para-brisa e traseiro, cintos de seguran-
ça, sistema de iluminação e sinalização, comandos + + + + + + + + + + + + + + + + + +
elétricos dos vidros das portas, sistema de abertura/
fechamento das portas e sistema de partida a frio.
Verificação do filtro antipólen do ar-condicionado. (*) + + + + + + + + + + + + + + + + + +
Verificação/limpeza/lubrificação das canaletas e com-
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
ponentes móveis do teto solar.
(*) Itens que devem ser substituídos/verificados na metade dos prazos indicados, para veículos utilizados predominante-
mente em estradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou em condições severas de uso (reboque, táxi, entrega de porta em
porta, etc.) ou em caso de longa inatividade do mesmo.

D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS **ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
FORA DO PLANO ADICIONAIS Substituir o óleo e o filtro de
óleo a cada 5.000 km, se o veícu-
A cada 500 km ou antes de viagens lo estiver sujeito a quaisquer das
A CADA 2 ANOS longas, controlar e, se necessário, res- seguintes condições:
- Líquido dos freios TUTELA TOP tabelecer:
4/S. - nível do óleo do motor. - Reboques e carretinhas
- Líquido de arrefecimento do motor - nível do líquido de arrefecimento - Estradas poeirentas, arenosas
50% Coolantup (vermelho) + 50% de do motor. ou lamacentas;
água pura. - nível do líquido dos freios.
- Motor que roda frequentemente
- nível do líquido da direção hidráu- em marcha lenta, condução em dis-
CONTINUIDADE DA lica. tâncias longas com baixa velocidade
MANUTENÇÃO
- nível do líquido do lavador do para- ou baixa rotação frequente (por ex.:
Após a realização da última revisão brisa. “anda e para” do tráfego urbano,
indicada no Plano de Manutenção - pressão e estado dos pneus. táxis, entregas de porta em porta ou
(180.000 km), considerar a mesma fre-
- verificar o correto funcionamento
em caso de longa inatividade). D
quência para substituição e verificação - Trajetos curtos (até 8 Km) com o
de itens a partir da revisão de 40.000 do eletroventilador, assim como o es-
tado das pás da hélice quanto à limpe- motor não aquecido completamente.
km.
za e conservação - ver CARROCERIA/ Se nenhuma destas condições
Eletroventilador do radiador, neste ca- ocorrer, troque o óleo e o filtro
pítulo. de óleo a cada 10.000 km ou 12
- estado do filtro de ar. meses, o que ocorrer primeiro,
sempre com o motor quente.
As trocas de óleo deverão ser
feitas dentro do intervalo de tempo
ou quilometragem estabelecidos,
para que o óleo não perca sua pro-
priedade de lubrificação.

D-5
A troca de óleo do veículo Recomendamos que depois de efe- Para qualquer dúvida refe-
deve, obrigatoriamente, ser tuada a troca emergencial, seu veículo rente às frequências de subs-
feita na Rede Assistencial Fiat seja encaminhado a uma concessioná- tituição do óleo do motor
que possui o filtro e o óleo recomen- ria autorizada Fiat, o mais breve possí- e do elemento do filtro de ar em
dados, bem como possui uma rotina vel, para que seja realizado o serviço relação a como é utilizado o veículo,
correta de recolhimento, armazena- de troca de óleo utilizando os produtos dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
mento e encaminhamento do produto aprovados para o seu veículo.
usado para reciclagem. A manutenção do veículo deve ser
confiada à Rede Assistencial Fiat. Para
Lembre-se que o óleo usado não ADVERTÊNCIA - Bateria os serviços de manutenção e repa-
poderá ser descartado na rede pública rações pequenas e rotineiras, certifi-
de esgoto, já que esta prática pode Aconselha-se controlar o estado da que-se sempre se tem as ferramentas
poluir rios e lagos e trazer sérios pre- carga da bateria, com mais frequência adequadas, as peças de substituição
juízos ao meio ambiente. se o veículo é usado predominantemen- originais Fiat e os líquidos; em todo
te para percursos breves ou se estiver caso, não faça tais operações se não
Atenção: equipado com dispositivos que absor-
1 - Não se deve acrescentar qual- tiver nenhuma experiência.
vam energia permanentemente, mesmo
quer aditivo ao óleo do motor, pois com a chave desligada, principalmente
o mesmo não necessita de aditivos ADVERTÊNCIA - Filtro de combustível
se instalados depois da compra.
complementares. Verificar o estado do filtro de com-
Os danos causados pelo uso desses bustível se for notada alguma falha
aditivos não são cobertos pela garan- ADVERTÊNCIA - Filtro do ar (engasgamento) no funcionamento do
tia do veículo. motor.
Utilizando o veículo em estradas
2 - Caso seja necessário comple- poeirentas, arenosas ou lamacentas,
mentar o nível de óleo, utilize, sem- substituir o elemento do filtro de ar ADVERTÊNCIA - Extintor de incêndio
pre, óleo com a mesma especificação com uma frequência maior daque- Fazer, mensalmente, uma inspeção
daquele disponível no motor. la indicada no Plano de Manutenção visual do estado do equipamento e,
Em caso emergencial, utilize aque- Programada. caso constate alguma anomalia, levá-
le que possuir especificação técnica lo, de imediato, à Rede Assistencial
similar ao homologado. O mau estado do elemento do filtro Fiat ou representante credenciado do
de ar pode ocasionar aumento no con- fabricante do aparelho para verifica-
Atenção: observe as instruções da
sumo de combustível. ção e a solução do inconveniente.
embalagem.
D-6
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS

MOTOR 1.4 8V FLEX - fig. 1

FN00211BR
1) Óleo do motor 2
2) Líquido dos freios 6
3) Líquido do lavador do para-brisa
1
4) Líquido de arrefecimento do motor 4
5) Líquido da direção hidráulica 5
6) Reservatório de gasolina para partida
a frio (flex) 3

fig. 1
D
MOTOR 1.8 16V FLEX - fig. 2

FN00285BR
1) Óleo do motor
2) Líquido dos freios
3) Líquido do lavador do para-brisa 2
4) Líquido de arrefecimento do motor 6
5) Líquido da direção hidráulica
6) Reservatório de gasolina para partida 3 4
a frio (flex)
5
1

fig. 2
D-7
ÓLEO DO MOTOR - fig. 3 e 4 Se o nível do óleo estiver perto ou que, com o motor quente, o eletro-
até abaixo da referência MIN, adicionar ventilador pode pôr-se em movimen-
A = vareta de verificação óleo através do bocal de enchimento to, e ocasionar lesões.
B = bocal de enchimento até atingir a referência MAX.
O nível do óleo nunca deve ultrapas- Não adicionar óleo com
Fig. 3 - motor 1.4 8V Flex sar a referência MAX. características diferentes das
Fig. 4 - motor 1.8 16V Flex do óleo já existente no motor.
ADVERTÊNCIA: depois de ter adi- Só o uso de óleo semissintético (ver
ADVERTÊNCIA: verifique o nível e cionado ou substituído o óleo, fun- “Características dos lubrificantes e dos
efetue a troca do óleo do motor de cionar o motor por alguns segundos, líquidos” no capítulo Características
acordo com a frequência indicada no desligá-lo e só então verificar o nível. Técnicas) garante a quilometragem
“Plano de Manutenção Programada”. prevista pelo plano de manutenção.
Devido à concepção dos motores a
O nível do óleo deve estar entre as combustão interna, para que haja uma
referências MIN e MAX marcadas na boa lubrificação, parte do óleo lubrifi- LÍQUIDO DO SISTEMA DE
vareta de controle. O espaço entre elas cante é consumido durante o funciona- ARREFECIMENTO DO MOTOR -
corresponde a cerca de 1 litro de óleo. mento do motor. A-fig. 5
O controle do nível do óleo deve ser Com motor quente, mexer Quando o motor estiver muito
efetuado com o veículo em terreno pla- com muito cuidado dentro quente, não remover a tampa do
no e com o motor ainda quente (cerca do vão do motor, pois há reservatório; pois há perigo de quei-
de 10 minutos após tê-lo desligado). perigo de queimaduras. Lembre-se maduras.
FN00212BR

FN00286BR

F00174BR
B
A
A
B
A

fig. 3 fig. 4 fig. 5


D-8
O nível do líquido deve ser contro- LÍQUIDO DOS LAVADORES Com óleo quente, o nível também
lado com motor frio e não deve estar DO PARA-BRISA E DO VIDRO pode superar a referência MAX.
abaixo da referência MIN marcada no TRASEIRO - B-fig. 6 Se for necessário adicionar óleo, cer-
reservatório. tificar-se de que tenha as mesmas carac-
Para adicionar líquido, tirar a tampa
Se o nível for insuficiente, despejar do reservatório. terísticas do óleo já presente no sistema.
lentamente, através do bocal do reser- Importante: verificar o nível do óleo
vatório, uma mistura com 50% de Coo- com o motor ligado em marcha lenta.
lantup (vermelho) e 50% de água pura. ADVERTÊNCIA: não viajar com o
reservatório do lavador do para-brisa Usar somente óleo Tutela GI/A.
vazio; a ação do lavador é fundamen- Verificar periodicamente o estado e a
Se o motor funcionar sem o tal para melhorar a visibilidade. tensão da correia da bomba da direção
líquido de arrefecimento, seu veí- hidráulica.
culo poderá ser seriamente danifi- LÍQUIDO PARA A DIREÇÃO Não forçar o volante totalmente girado
cado. Os reparos, nestes casos, não HIDRÁULICA - C-fig. 7 em fim de curso. Isto provoca o aumento
serão cobertos pela Garantia. desnecessário da pressão do sistema.
Verificar se o nível do óleo, com o
ATENÇÃO: nunca abasteça o veículo em terreno plano e motor frio,
reservatório no sistema de arre- está entre as referências MIN e MAX Evitar que o líquido para a D
fecimento do motor do veículo marcadas na parte externa do reserva- direção hidráulica entre em
com líquido de arrefecimento não tório. contato com as partes quen-
orgânico (verde). Utilize somente tes do motor.
Coolantup (vermelho), pois a mis-
tura com outros aditivos pode alte-

F00233BR
FN00022BR
rar as propriedades do Coolantup B
(vermelho), comprometendo sua
eficiência.

fig. 6 fig. 7
D-9
LÍQUIDO DOS FREIOS/EMBREAGEM O símbolo π, presente no A baixa frequência de uti-
HIDRÁULICA - D-fig. 8 recipiente, identifica os líqui- lização de 100% de etanol
dos de freios de tipo sintético, pode provocar o envelheci-
Se precisar adicionar líquido, utilizar distinguindo-os dos de tipo mineral. mento da gasolina presente no reser-
somente os classificados DOT 4. Em Usar líquidos de tipo mineral danifica vatório de partida a frio pela falta de
particular, aconselha-se o uso de TU- irremediavelmente as juntas especiais consumo. Para minimizar este evento,
TELA TOP 4/S, com o qual foi efetuado de borracha do sistema de frenagem. é recomendável o abastecimento do
o primeiro enchimento. reservatório de partida a frio preferen-
O nível do líquido no reservatório não cialmente com gasolina de alta octa-
deve ultrapassar a referência MAX. RESERVATÓRIO DE GASOLINA nagem - Ron 95 ou Aki 91, por exem-
PARA PARTIDA A FRIO - E-fig. 9 plo, a gasolina Podium da Petrobras
Evitar que o líquido dos O reservatório de gasolina para par- e a V-Power Racing da Shell, entre
freios, altamente corrosivo, tida a frio fig. 9 possui uma capacidade outras com as mesmas características.
entre em contato com as par- de 1,5 litro. Consulte o posto de abastecimento
tes pintadas. Se isso acontecer, lavar de combustível de sua preferência,
imediatamente com água. das opções disponíveis. Na ausência
O abastecimento deve ser efetuado destas, utilizar gasolina aditivada, que
com cautela, evitando derramamento mantém as suas propriedades por perí-
ADVERTÊNCIA: o líquido dos freios de gasolina. Caso isto ocorra, fechar odo mais extenso do que a gasolina
é higroscópico (isto é, absorve a umi- o reservatório com a tampa e jogar tipo C comum.
dade). Por isto, se o veículo for usado água, a fim de remover o excesso de
predominantemente em regiões com combustível.
alta porcentagem de umidade atmos-

F00186BR

FN00096BR
férica, o líquido deve ser substituído
com mais frequência do que indicado D E
no Plano de Manutenção Programada.

Importante: para evitar incon-


venientes de frenagem, substitua o
líquido dos freios a cada dois anos,
independentemente da quilometra-
gem percorrida.
fig. 8 fig. 9
D-10
Anti-knock index (Aki) é bem similar FILTRO ANTIPÓLEN FILTRO DE AR
à denominação Ron. Aki 91 correspon-
de a aproximadamente Ron 95. O filtro antipólen está localizado de-
baixo do painel, lado do passageiro. Se SUBSTITUIÇÃO - fig. 11 e fig. 12
Substituir o combustível do reserva- o veículo for utilizado em regiões de Para substituir o filtro de ar na versão
tório de partida a frio a cada 3 meses muita poeira ou muito poluída, acon- 1.4 8V Flex, afrouxar os parafusos A-
se este não for consumido. selhamos que troque o filtro com maior fig. 11, retirar a tampa, retirar o filtro e
frequência do que a indicada no plano substituí-lo.
Para substituição do combustível, de manutenção programada. Substituir
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. sempre que notar diminuição no fluxo Para substituir o filtro de ar na ver-
de ar que entra no habitáculo. são 1.8 16V Flex, soltar os parafusos
A-fig. 12 e retirar a tampa B, tomando
O reservatório de partida a frio deve o cuidado para não danificar o tubo de
ser abastecido sempre que a luz-espia SUBSTITUIÇÃO
borracha que está conectado à mesma.
K no painel acusar nível insuficiente Afrouxar os parafusos A, retire a tam-
de gasolina. pa e retire o filtro B-fig. 10.
O abastecimento deve ser efetuado
com o motor desligado. D

FN00139BR

FN00287BR
F00206BR

B
A A

A
A A A

fig. 10 fig. 11 fig. 12


D-11
Remover o elemento filtrante C-fig. BATERIA O líquido contido na bate-
13 para motores 1.4 e D-fig. 13 para ria é venenoso e corrosivo.
motores 1.8. As baterias dos veículos Fiat são do Evitar o contato com a pele
tipo “Sem Manutenção”, que, em con- e com os olhos. Não aproximar-se
O filtro de ar deverá ser inspe- dições normais de uso, não exigem en- da bateria com chamas ou possíveis
cionado a cada 500 km e, caso se chimentos com água destilada. fontes de faíscas, pois há perigo de
encontre muito sujo, deverá ser explosão e de incêndio.
Para a recarga da bateria, ver o capí-
substituído antes do prazo espe- tulo “Em emergência”.
cificado no Plano de Manutenção As baterias contêm subs-
Programada. tâncias muito perigosas para
o meio ambiente. Para a
substituição da bateria, aconselhamos

FN00222BR
FILTRO DE AR SERVIÇO PESADO dirigir-se à Rede Assistencial Fiat, que
Para as versões equipadas com filtro está preparada para a eliminação da
de ar serviço pesado, efetuar periodi- mesma respeitando a natureza e as
camente a limpeza do reservatório de disposições legais.
impurezas fig. 14. Para desmontar o
reservatório, desparafusar o parafuso Uma montagem incorreta
de fixação do mesmo fig. 15. de acessórios elétricos e ele-
trônicos pode causar graves
fig. 14 danos ao veículo.

4EN0716BR
F00248BR
FN00313BR

C D

Pb

fig. 13 fig. 15 fig. 16


D-12
CONSELHOS ÚTEIS PARA Em caso de parada prolongada, ver CENTRAIS
PROLONGAR A DURAÇÃO “Inatividade prolongada do veículo”,
DA BATERIA no capítulo “Uso correto do veículo”. ELETRÔNICAS
Ao estacionar o veículo, certificar-se Se, após a compra do veículo, você Usando normalmente o veículo, não
que as portas e o capô estejam bem fe- desejar montar acessórios (alarme ele- é preciso ter precauções especiais.
chados. As luzes internas devem estar trônico, etc.), dirija-se à Rede Assisten- Em caso de intervenções no sistema
apagadas. cial Fiat que irá sugerir-lhe os dispositi- elétrico ou de partida de emergência,
Com motor desligado, não manter vos mais adequados e, principalmente, é necessário, porém, seguir cuidadosa-
dispositivos ligados por muito tempo recomendar-lhe a utilização de uma mente as instruções seguintes:
(por ex. rádio, luzes de emergência, bateria com capacidade maior.
- Nunca desligue a bateria do sistema
etc.).
elétrico com o motor em movimento.
ADVERTÊNCIA: tendo que - Desligue a bateria do sistema elétri-
ADVERTÊNCIA: a bateria instalar no veículo sistemas co em caso de recarga.
mantida por muito tempo adicionais (alarme, som,
com carga abaixo de 50% é etc.), frisamos o perigo que repre- - Em caso de emergência, nunca efe-
danificada por sulfatação, reduzindo- sentam derivações inadequadas em tue a partida com um carregador de ba-
-se a sua capacidade e o desempenho conexões dos chicotes elétricos, prin- teria, mas utilizar uma bateria auxiliar D
na partida. cipalmente se ligados aos dispositivos (ver “Partida com bateria auxiliar” no
de segurança. capítulo “Em emergência”).
- Tome um cuidado especial com li-
gação entre bateria e sistema elétrico,
verificando tanto a exata polaridade,
como a eficiência da própria ligação.
Quando a bateria é religada, a central
do sistema de injeção/ignição deve rea-
daptar os próprios parâmetros internos;
portanto, nos primeiros quilômetros
de uso, o veículo pode apresentar um
comportamento levemente diferente do
anterior.

D-13
- Não ligue ou desligue os terminais SUBSTITUIÇÃO DE respectivamente, debaixo do quadro
das centrais eletrônicas quando a chave de instrumentos, à esquerda do volan-
de ignição estiver na posição MAR. FUSÍVEIS te A-fig. 17 e no vão motor, ao lado da
- Não verifique polaridades elétricas bateria B-fig. 18.
com faíscas. Os fusíveis do Fiat Doblò 1.8 estão
NOTA: em caso de queima de fusí- colocados em três centrais localizadas,
- Desligue as centrais eletrônicas no veis, procure a Rede Assistencial Fiat
caso de soldas elétricas na carroceria. respectivamente, debaixo do painel de
para uma inspeção no sistema elétrico instrumentos, à esquerda do volante A-
Removê-las em caso de temperaturas do veículo.
acima de 80°C (trabalhos especiais na -fig. 17; no vão motor, ao lado da bate-
carroceria, etc.). Os fusíveis do Fiat Doblò 1.4 Flex estão ria B-fig. 18 e sobre o polo positivo da
colocados em duas centrais localizadas, bateria C-fig. 19.
ADVERTÊNCIA: a instalação de
acessórios eletrônicos (rádio, alarme,

FN00283BR

FN00284BR
etc.) com exceção dos originais de
fábrica, não deve em hipótese algu-
ma, alterar os chicotes elétricos dos
sistemas de injeção e ignição.

Modificações ou consertos no sis-


tema elétrico, efetuados de maneira
incorreta e sem ter em consideração
as características técnicas do sistema,
podem causar anomalias de funciona-
mento com risco de incêndio.

fig. 17 fig. 18
D-14
A central de fusíveis C-fig. 19 está lo- Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (utilizadores)
calizada junto à bateria. Para acesso aos F00 - 18 Livre
fusíveis, soltar a trava A-fig. 19, puxar F01 Alimentação da central no painel - função
a tampa para cima no sentido da seta e 70 18
MAXIFUSE de série
abrir a caixa.
F2 CAL 1 19 Alternador
Para a central do painel de instru- F02 Alimentação da central no painel - função
mentos A-fig. 17 e a central ao lado MAXIFUSE
40 18
opcional, vidros elétricos
da bateria B-fig. 18, os números que
F3 125 19 Motor de partida
identificam o elemento elétrico princi-
pal correspondente a cada fusível estão F03
20 18 Comutador de ignição
indicados no lado interno da tampa. MAXIFUSE
F04
Para a identificação do fusível de 50 18 Alimentação do sistema ABS
MAXIFUSE
proteção, consultar a tabela seguinte,
fazendo referência às ilustrações se- 30 (com ar-
guintes figs. 17, 18 e 19. F06 -condicionado) Primeira velocidade do ventilador do radia-
18
MAXIFUSE 40 (sem ar- dor
-condicionado)
F07 40 (Doblò 1.4) D
18 Segunda velocidade do ventilador radiador
MAXIFUSE 60 (Doblò 1.8)
F08
30 18 Ventilador do habitáculo
MAXIFUSE
F10 15 18 Buzina
FN00282BR

Carga secundária no sistema de controle do


F11 15 18
motor
F11 15 18 Gerador tacométrico
D F11 15 18 Sonda lambda
Eletroválvula de recirculação dos vapores de
C F11 15 18
gasolina
F12 10 17 Farol baixo direito
F13 10 17 Farol baixo esquerdo
fig. 19
D-15
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (utilizadores)
F14 10 18 Farol alto direito
F15 10 18 Farol alto esquerdo
F16 7,5 18 Central de controle do motor (corrente/chave)
Central de controle do motor (alimentação) (Doblò 1.8)
F17 7,5 18
e sonda lambda (Doblò 1.4)
F18 7,5 18 Central de controle do motor
F19 7,5 18 Compressor do ar-condicionado
F20 15 18 Livre (Doblò 1.4) e bomba de combustível (Doblò 1.8)
F21 10 18 Bobina partida a frio (Doblò 1.4/1.8)
F22 20 18 Bobina de ignição
F22 20 18 Injetores e bomba de combustível (Doblò 1.4)
F23 15 18 Faróis de longo alcance e central de controle de motor
F24 10 18 Sistema Locker
F30 15 18 Faróis de neblina
Luz de marcha a ré (alimentação/chave), comando do ar-condicionado, relé do eletro-
F31 7,5 17
ventilador aquecedor do habitáculo
Comando da iluminação (alimentação/bateria) das luzes externas
F32 15 17
Central do sistema antifurto e módulo elétrico da direção
F33 - 17 Livre
F34 - 17 Livre
F35 - 17 Livre
F37 10 17 Terceira luz de freio
F37 10 17 Luz de freio
F37 10 17 Painel de instrumentos e luz-espia (alimentação/bateria)
F38 20 17 Fechamento centralizado - Trava elétrica (alimentação/bateria)
F39 10 17 Lâmpada do teto, rádio e tomada de diagnose

D-16
Fusível Corrente (A) Figura Circuito de proteção (utilizadores)
F39 10 17 Serviços (rádio, tomada de diagnose)
F40 30 17 Vidro térmico traseiro
F42 7,5 17 Central ABS (alimentação/bateria)
F43 30 17 Bomba do lavador de para-brisas e vidro traseiro
F43 30 17 Limpador do para-brisa
F44 20 17 Acendedor de cigarros
F44 20 17 Tomada de corrente adicional
F46 - 17 Livre
F47 20 17 Levantador elétrico dianteiro esquerdo
F48 20 17 Levantador elétrico dianteiro direito
Alimentação/chave, alimentação interna para autorrádio, espelho elétrico, iluminação
F49 7,5 17
do painel, iluminação do comando do espelho elétrico
F50 7,5 17 Airbag
Iluminação dos componentes do painel, luzes de placa, rádio, tomada de corrente e
F51 7,5 17
caixa de ar
D
F51 7,5 17 Luz de placa
F52 15 17 Limpador do vidro traseiro
F53 10 17 Luz de emergência
Indicadores de direção
F53 10 17
Painel de instrumentos e luz de emergência

Não repare fusíveis nem use fusíveis inadequados ou com capacidade diferente do especificado neste manual,
evitando-se assim danos ao sistema elétrico do veículo com riscos de incêndio.

D-17
VELAS Modelo/Versão Velas (tipo) RODAS E PNEUS
A limpeza e a integridade das velas Doblò 1.4 8V Flex NGKBKR6E
fig. 20 são decisivas para a eficiência do INFORMAÇÕES GERAIS - PNEUS
motor e para a contenção das emissões Doblò 1.8 16V Flex NGKBKR7E NOVOS
poluentes. Os pneus e as rodas especificados pe-
O aspecto da vela, se examinado por As velas devem ser subs- la Fiat são rigorosamente ajustados ao
um especialista, é um válido indício pa- tituídas dentro dos prazos respectivo modelo/versão do veículo,
ra localizar um defeito, mesmo se não previstos pelo Plano de contribuindo fundamentalmente para
for ligado ao sistema de ignição. As- Manutenção Programada. a estabilidade do veículo e a segurança
sim, se o motor tiver algum problema, Use somente velas do tipo recomen- dos seus ocupantes.
é importante verificar as velas na Rede dado; se o grau térmico for inade-
Assistencial Fiat. quado, ou se não for garantida a
duração prevista, podem acontecer Recomendamos utilizar
inconvenientes. exclusivamente pneus e
rodas homologados pela Fiat
para o modelo/versão do seu veículo,
ou seja, pneus radiais do mesmo tipo
de construção, fabricante, dimensões
e com o mesmo desenho, evitando,
assim, riscos.

Utilizar calotas genuínas Fiat.

4EN0169BR
Os veículos Fiat usam pneus Tube-
less, sem câmara de ar. Nunca usar câ-
maras de ar com estes pneus.

fig. 20
D-18
Efetuar a revisão e manutenção dos Atenção! Leitura correta dos pneus - fig. 21
pneus e das rodas na Rede Assistencial Pneus novos apresentam melhor Para uma escolha certa é importante
Fiat, que dispõe de ferramentas espe- aderência após percorrerem pelo me- saber identificar as características e
cíficas e das peças necessárias e provi- nos 150 km. dimensões do pneu corretamente. Os
dencias quanto a eliminação dos pneus pneus radiais, por exemplo, apresen-
velhos como resíduos. tam a seguinte inscrição nos flancos:
Não circule com pneus
Evitar a substituição individual dos em mau estado (ex.: bolhas, Exemplo: 175/70R14 80H
pneus. Se possível, substituir pelo me- furos, desgaste acentuado).
nos os pneus do mesmo eixo, ou se- 175 - Largura nominal do pneu em mm
Nestas condições, poderá provocar (S)
ja, os pneus dianteiros e traseiros, aos seu estouro, acidentes e lesões.
pares. 70 - Relação altura/largura em % (H/S
Devido às características diferentes O pneu envelhece mesmo se pouco R - Tipo de construção - código de
de construção e à estrutura do pneu, usado. Rachaduras na borracha da ban- radial
podem ocorrer diferenças na profundi- da de rodagem e nas laterais são sinais 14 - Diâmetro da roda em polegadas
dade do perfil de pneus novos, de acor- de envelhecimento. Pneus montados há (’)
do com a versão e o fabricante mais de 5 anos necessitam passar por
uma avaliação técnica. Atente-se para 80 - Índice de capacidade de carga
controlar também a roda sobressalente. H - Índice de velocidade máxima D
A posição de montagem dos pneus
está indicada nas laterais pelas palavras Em caso de substituição, montar sem-
“inside” (parte interna) e “outside” pre pneus novos, optando por pneus
(parte externa). Em alguns pneus a homologados FIAT.
posição de montagem pode ser iden-

NU157
tificada por uma seta. É importante
que seja sempre mantido o sentido
de rodagem indicado, assegurando-se
desse modo, um melhor aproveita-
mento das características relaciona-
das com aquaplanagem, aderência,
ruídos e desgaste.

fig. 21
D-19
Os pneus podem ter também infor- Um pneu com pressão A - Pressão normal: banda de roda-
mações do sentido de marcha e refe- abaixo do especificado se gem gasta de maneira uniforme.
rência de pneus com versão reforçada aquece excessivamente B - Pressão insuficiente: banda de
(Reinforced). A data de fabricação tam- quando em utilização continuada, isso rodagem gasta principalmente nas bor-
bém está indicada no flanco do pneu. poderá provocar danos aos pneus ou das.
Por exemplo: DOT... 4509 - significa até mesmo o seu estouro. Mantenha
C - Pressão excessiva: banda de roda-
que o pneu foi produzido na 45ª sema- sempre os valores de pressão indica-
gem gasta principalmente no centro.
na do ano de 2009. dos neste manual.

PRESSÃO DOS PNEUS Lembre-se que a aderên-


Uma pressão errada pro- cia do veículo na estrada
Controlar quinzenalmente, e antes voca um desgaste anormal depende também da correta
de viagens longas, a pressão de cada dos pneus fig. 22. pressão dos pneus.
pneu, inclusive da roda sobressalente.
Respeite sempre os valores de pressão
dos pneus, descritos no capítulo E ou Em alta velocidade e em
na contracapa. piso úmido, o pneu com des-
gaste acentuado pode perder
A pressão dos pneus indi- o contato com o solo fazendo com
cada é valida somente para que o veículo perca sua dirigibilidade
os “pneus frios”. Deve-se e controle.
calibrá-los somente dessa maneira,
sobretudo antes de longas viagens.

4EN0170BR
Usando o veículo por um longo perí-
odo, é normal que a pressão aumente.
O ar nos pneus dilata-se quando aque-
ce através do atrito interno, fazendo
com que a pressão seja mais alta nos A B C
pneus quentes do que nos frios.
fig. 22
D-20
Para calibrar o pneu PARA EVITAR DANOS: DURABILIDADE DOS PNEUS
- Consultar os valores da pressão dos - Evitar o contato do pneu com óleo, Para verificar o desgaste do pneu, ve-
pneus na contracapa ou no capítulo E. graxa ou combustível. rificar os indicadores de desgaste loca-
- Retirar a tampa da válvula e conec- - Remover os corpos estranhos (pre- lizados no fundo da banda de rodagem
tar a mangueira de controle da pressão gos, parafusos, etc.) que tenham pene- transversalmente em relação ao sentido
diretamente na válvula. trado no pneu. de rodagem. Os indicadores estão dis-
- Ajustar a pressão dos pneus à res- postos em 6 ou 8 locais (conforme a
pectiva carga. (Ver tabela de pressão de marca), à distâncias iguais e são sina-
ADVERTÊNCIAS: evitar freadas lizados por marcas/símbolos ou siglas
pneus com carga média e carga com- repentinas, arrancadas violentas, cho-
pleta no capítulo E e na contracapa des- (“TWI”) nos flancos dos pneus fig. 23.
ques contra calçadas, buracos e obstá-
te manual). culos de qualquer espécie, dimensão e É importante obedecer ao limite de
- Verificar também a pressão do pneu profundidade. O uso prolongado em segurança no desgaste natural do pneu
sobressalente. Calibrar com a pressão estradas mal conservadas danifica os em sua banda de rodagem, que não
mais alta prevista, de modo que tenha pneus. deve ter menos de 1,6 mm de profun-
pressão suficiente para substituir qual- didade nos sulcos. Quando a altura for
quer roda no veículo. - Verificar, periodicamente, se os de 1,6 mm, os pneus devem ser subs-
pneus não têm cortes laterais, fissuras e tituídos. D
A não observação das bolhas, aumento de volume ou desgaste
recomendações constantes irregular das bandas de rodagem. Nesse
do presente manual reduz caso, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
substancialmente a durabilidade dos - Não viajar com sobrecarga, pois po-

NU169
pneus e influi negativamente no com- de causar sérios danos às rodas e aos
portamento do veículo. pneus (Ver carga máxima admitida no
capítulo E - Pesos).
A falta de tampas de válvulas ou - Se furar um pneu, agir com respeito
a utilização de tampas inadequadas à sinalização de trânsito e parar o veí-
pode dar origem a vazamentos de ar. culo no acostamento para providenciar
Para evitá-los, mantenha sempre todas a troca. A substituição imediata evita
as tampas devidamente apertadas. Se
TW
danos no próprio pneu, na roda, na sus- I
substituir um pneu, recomendamos tro- pensão e no mecanismo da direção.
car a válvula de enchimento também. fig. 23
D-21
A durabilidade do pneu tem relação RODÍZIO DE RODAS - fig. 24 BALANCEAMENTO DAS RODAS
com estilo de direção de cada condu-
tor. Curvas feitas em alta velocidade, Para permitir um desgaste uniforme As rodas do veículo foram previamen-
acelerações bruscas, freadas e arran- entre os pneus dianteiros e os trasei- te balanceadas por ocasião da monta-
cadas violentas aumentam o desgaste ros, aconselha-se efetuar o rodízio dos gem, no entanto, a rodagem poderá
dos pneus. pneus a cada 10 mil quilômetros, man- provocar o seu desbalanceamento.
tendo-os do mesmo lado do veículo Um dos sinais de que a roda está
A sobrecarga é também um dos fato-
para não inverter o sentido de rotação. desbalanceada é quando se percebe
res que pode reduzir consideravelmen-
te a durabilidade dos pneus. O excesso Deste modo, os pneus terão aproxi- vibrações na direção. O desbalancea-
de peso compromete a durabilidade madamente a mesma duração. mento provoca desgaste da direção, da
dos componentes e aumenta o risco suspensão e dos pneus.
Recomenda-se, após o rodízio, ve-
de danos ou de alterações estruturais rificar o balanceamento das rodas e o Após a montagem de um pneu novo
importantes no veículo. alinhamento da direção. ou em caso de forte impacto no pneu
é necessário balancear a respectiva ro-
PARAFUSOS DAS RODAS da.
Não efetuar rodízio cru-
Os parafusos das rodas devem estar zado dos pneus, deslo-
ALINHAMENTO DA DIREÇÃO
limpos e girando facilmente. cando-os do lado direito
do veículo para o esquerdo e vice- O veículo deve estar com as espe-
-versa. cificações geométricas da suspensão
Utilizar exclusivamente os em conformidade com o fabricante,
parafusos que pertencem ao pois assim não estará sujeito a sofrer
respectivo veículo. desequilíbrio das forças que atuam no

NU158
veículo quando em sentido de marcha,
e consequente desgaste prematuro dos
Em nenhuma circunstância componentes da suspensão e pneus.
os parafusos devem ser lubri-
ficados. Em caso de desgaste anormal dos
pneus, procure a Rede Assistencial Fiat
para o alinhamento da direção.

fig. 24
D-22
O Alinhamento de dire- TUBULAÇÕES DE LIMPADORES DO
ção e o balanceamento dos
pneus não são cobertos pela BORRACHA PARA-BRISA E DO
Garantia do veículo, assim como os
eventuais inconvenientes decorrentes Em relação às tubulações flexíveis de VIDRO TRASEIRO
do fato de o veículo trafegar fora das borracha do sistema de freios, da dire-
especificações fornecidas pela Fiat no ção hidráulica e de alimentação, seguir PALHETAS
que se refere a esses itens. rigorosamente o Plano de Manutenção
Programada. Efetivamente, o ozônio, as Limpar, periodicamente, a parte de
altas temperaturas e a falta prolongada borracha usando produtos adequados.
MEIO AMBIENTE de líquido no sistema podem causar o Substituir as palhetas se o limpador de
endurecimento e a rachadura das tubu- borracha estiver deformado ou gasto.
Uma pressão insuficiente dos pneus
lações, com possíveis vazamentos de lí- Em todo caso, aconselha-se a substituí-
aumentará o consumo de combustível,
quidos. Assim, é necessário um controle las uma vez por ano.
poluindo o meio ambiente.
cuidadoso.
Viajar com as palhetas do
A borracha não se decom-
limpador do para-brisa des-
põe com o passar do tempo,
razão pela qual os pneus usa-
gastadas representa um grave D
risco, pois reduz a visibilidade em
dos, quando forem substituídos, não
caso de más condições atmosféricas.
devem ser descartados em lixeiras
comuns. É aconselhável deixá-los no - Não ligar os limpadores do para-bri-
estabelecimento que fez a troca para sa e do vidro traseiro sobre o vidro seco.
que este, segundo legislação específi- Somente devem ser utilizados estando
ca, se encarregue de reciclá-los. o vidro molhado e livre de impurezas,
tais como: terra, barro, areia, etc., sob
pena de se danificarem a borracha e o
próprio vidro.

D-23
Substituição das palhetas do limpador 1) Para retirar o limpador basta ESGUICHOS - fig. 28
do para-brisa - fig. 25 afastar a proteção A conforme a seta
e desparafusar a porca B-fig. 26. Se o jato não sair, antes de tudo,
1) Levantar o braço A do limpador verificar se há líquido no reservatório;
do para-brisa e posicionar a palheta de 2) Para montar o novo limpador basta ver “Verificação dos níveis” neste ca-
maneira que forme um ângulo de 90 encaixá-la na sede e parafusar a porca B. pítulo.
graus com o próprio braço; 3) Para substituir apenas a palheta, Depois, usando um alfinete, verificar
2) Atuar na trava de bloqueio D da pressionar a trava A-fig. 27 e puxar a pa- se os furos de saída não estão entupidos.
palheta; lheta B-fig. 27 no sentido da seta. Os jatos do lavador, podem ser orienta-
3) Tirar a palheta empurrando-a pa- 4) Para montar a nova palheta, empur- dos regulando a direção dos esguichos.
ra baixo e desengatando-a do braço A; rá-la até travar em sua sede. Girar o cilindro dos esguichos com uma
4) Montar a palheta nova introdu- chave de fenda introduzida na sede A-
fig. 28 de maneira que sejam apontados

FN00037BR
zindo-a na respectiva sede do braço e
certificando-se de que fique bem colo- para o ponto mais alto alcançado pelo
cada. movimento das palhetas.

Substituição da limpador/palheta do
limpador do vidro traseiro - fig. 26
Para Doblò Adventure, retirar antes
a roda sobressalente. Ver “Se furar o
pneu” no capítulo C.
fig. 26
FN00226BR

FN00218BR

FN00227BR
B

D
fig. 25 fig. 27 fig. 28
D-24
Os jatos do lavador do vidro traseiro AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de ar-
podem se orientados regulando a dire- condicionado deve ser colocado em
ção dos esguichos. Girar o cilindro dos A utilização constante do ar-condi- funcionamento pelo menos uma vez
esguichos fig. 29 de maneira que os cionado pode resultar, com o tempo, por mês e por cerca de 10 minutos.
mesmos sejam apontados para o ponto na formação de mau cheiro devido ao Antes do verão, verificar a eficiência
mais alto alcançado pelo movimento acúmulo de poeira e umidade no sis- do sistema na Rede Assistencial Fiat.
das palhetas. tema de ar-condicionado, facilitando a
Para alguns modelos/versões, o es- proliferação de fungos e bactérias.
O sistema utiliza fluido
guicho pode ser simples, com apenas Para minimizar o problema de mau refrigerante R134a que, em
um jato. cheiro, é recomendado, semanalmen- caso de vazamentos aciden-
te, desligar o ar-condicionado e ligar o tais, não danifica o meio ambiente.
aquecedor, no máximo, cerca de 5 a Evitar completamente o uso de fluido
10 minutos antes de estacionar o veí- R12 que, além de ser incompatível
culo, para que a umidade do sistema com os componentes do sistema, con-
seja eliminada. tém clorofluorcarbonetos (CFC).
O filtro antipólen, existente no siste-
ma, deve ser substituído com maior fre- D
quência, se o veículo transitar constan-
temente em estradas de muita poeira ou
ficar estacionado debaixo de árvores.
F00211BR

fig. 29
D-25
CARROCERIA - uso de chapas zincadas (ou pré-tra- Para os retoques na pintura, utilizar
tadas), dotadas de alta resistência contra somente produtos originais (ver o capí-
a corrosão; tulo “Características técnicas”).
PROTEÇÃO CONTRA OS - aspersão da parte inferior da carro- A manutenção normal da pintura
AGENTES ATMOSFÉRICOS ceria, do compartimento do motor, da consiste na lavagem, cuja frequência
As principais causas de fenômenos parte interna da caixa das rodas e outros depende das condições do ambiente
de corrosão são: elementos com produtos cerosos com de uso. Por exemplo, nas zonas com
elevado poder protetor; alta poluição atmosférica, alta salidade
- poluição atmosférica ou em estradas rurais, onde é comum
- aspersão de polímeros com função
- salinidade e umidade da atmosfera protetora, nos pontos mais expostos: so- haver estrume de animal, orientamos a
(regiões litorâneas ou com clima quente leira das portas, parte interna dos para- lavar o veículo com mais frequência.
e úmido) lamas, bordas, etc;
- variações climáticas das estações. - uso de caixas “abertas” para evitar Os detergentes poluem as
Não se deve subestimar também a condensação e estagnação de água, que águas. Por isso, a lavagem
ação abrasiva da poeira atmosférica e podem favorecer a formação de ferru- do veículo deve ser efetuada
da areia levadas pelo vento, do barro e gem no interior. usando produtos biodegradáveis, que
do cascalho atirados pelos outros ve- se decompõem no meio ambiente.
ículos. CONSELHOS PARA A BOA
A Fiat adotou em seus veículos as CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA
melhores soluções tecnológicas para Ao lavar o veículo, utilize
proteger, com eficácia, a carroceria o mínimo de água possível.
Pintura Se for utilizar mangueira,
contra a corrosão.
A pintura não tem só função estética, certifique-se de que a mesma não
mas também de proteção das chapas. apresente vazamentos que favoreçam
Aqui estão as principais:
Em caso de abrasões ou riscos pro- o desperdício de água potável.
- produtos e sistemas de pintura que
fundos, aconselha-se a fazer os devidos
dão ao veículo uma maior resistência
retoques imediatamente, para evitar for-
contra corrosão e abrasão;
mações de ferrugem.

D-26
Para uma lavagem correta: As partes de plástico externas devem Vidros
1) molhar a carroceria com um jato ser limpas com o mesmo procedimen- Para a limpeza dos vidros, usar deter-
d’água com baixa pressão; to seguido para a lavagem normal do gentes específicos. Usar panos bem lim-
veículo. pos para não riscar os vidros ou alterar
2) passar na carroceria uma espon-
ja com uma leve solução detergente, Evitar estacionar o veículo debaixo a transparência dos mesmos.
enxaguando a mesma com frequência. de árvores; a resina que muitas espécies
Aconselha-se o uso de shampoo neu- deixam cair, dão um aspecto opaco à ADVERTÊNCIA: para não prejudi-
tro. pintura e aumentam a possibilidade de car as resistências elétricas presentes
corrosão. na superfície interna do vidro trasei-
3) enxaguar bem com água e enxu-
gar com jato de ar, uma camurça ou ro, esfregar delicadamente seguindo o
pano macio. ADVERTÊNCIA: os excrementos de sentido das próprias resistências.
Ao enxugar, prestar atenção nas pássaros devem ser lavados imediata-
partes menos visíveis, como o vão das mente e com cuidado, pois sua acidez Evite aplicar decalques ou outros ade-
portas, capô e contorno dos faróis, nos é bastante agressiva. sivos nos vidros, visto que os mesmos
podem desviar a atenção e reduzem o
quais a água pode empoçar-se com Para proteger melhor a pintura, acon- campo de visão.
mais facilidade. selhamos encerá-la periodicamente,
Aconselha-se a não guardar logo utilizando produtos (cera) à base de D
o veículo em ambiente fechado, mas silicone ou de polímeros acrílicos ou
deixá-lo ao ar livre para favorecer a de teflon.
evaporação da água. Quando a pintura começar a ficar
Não lavar o veículo depois de ter fi- opaca por causa da poluição, usar
cado parado sob o sol ou com o capô massa de polimento fina, que além de
do motor quente; o brilho da pintura proteger, tem também uma leve ação
pode ser alterado. abrasiva.

D-27
Vão do motor - proteja também com plástico o A limpeza do eletroventilador do
A lavagem do compartimento do reservatório do fluido de freio, para radiador deve ser feita respeitando as
motor é um procedimento que deve ser evitar a sua contaminação; disposições estabelecidas no tópico
evitado. Porém, quando isto se tornar “Vão do motor”. Particularmente, o
necessário, aconselhamos a utilização emprego inadequado de jatos d’água
de uma solução de água e shampoo Após a lavagem, não pulverize pode ocasionar danos nas colmeias
neutro. nenhum tipo de fluido (óleo diesel, do radiador e no motor elétrico do
querosene, óleo de mamona, etc.) eletroventilador.
sobre o motor e componentes, sob
ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor, pena de danificá-los, causando, inclu-
tome os seguintes cuidados: sive, a retenção de poeira. Pneus
Após uma lavagem geral do veículo
aconselha-se esfregar uma escova de
- não o lave quando estiver ainda ADVERTÊNCIA: a lavagem deve cerdas macias com uma solução de
quente; ser efetuada com motor frio e chave água e shampoo neutro. Utilizar “Easy
de ignição em STOP. Depois da lava- Care limpa pneus”, que dá aos pneus
gem, verificar se as diversas proteções um aspecto novo, sem brilho exagera-
- não utilize substâncias cáusti- (ex.: tampas de borracha e outras do.
cas, produtos ácidos ou derivados de proteções) não foram removidas ou
petróleo; danificadas.

- evite jatos d’água diretamente Eletroventilador do radiador


sobre os componentes eletroeletrôni- A utilização do veículo em vias la-
cos e seus chicotes; macentas pode ocasionar o acúmulo de
barro no eletroventilador, provocando
vibrações e ruídos anormais e, em si-
- proteja com plásticos o alter- tuações extremas, o travamento do sis-
nador, a central da ignição/injeção tema. A inspeção e limpeza do eletro-
eletrônica, a bateria, a bobina e, se ventilador do radiador é uma operação
existente, a central do sistema ABS; necessária em veículos que trafegam
em tais condições.
D-28
INTERIOR DO LIMPEZA DOS BANCOS PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
EM VELUDO
VEÍCULO Para limpeza do veludo, use aspira-
Usar produtos específicos, estudados
para não alterar o aspecto dos compo-
Periodicamente, verificar se não há dor de pó, uma escova de cerdas ma- nentes.
água parada debaixo dos tapetes (devi- cias e água. Não use sabão ou detergen- Aconselha-se “Easy Care Silicone”
do a sapatos molhados, guarda-chuvas, tes, pois os mesmos podem manchar o para painéis.
etc.) que poderiam proporcionar o sur- veludo.
gimento de focos de corrosão. Após aspirar deve-se proceder a lim- ADVERTÊNCIA: não utilizar álcool
peza do encosto varrendo de cima para ou benzina para a limpeza do visor do
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS baixo com escova seca. quadro de instrumentos.
PARTES DE TECIDO O assento deve ser varrido da parte
- Retirar o pó com uma escova macia mais próxima do encosto para a frente
ou com um aspirador de pó. do banco. Após o uso da escova seca Não deixar frascos de
deve-se repetir a operação com a esco- aerossol no veículo, pois há
- Esfregar os bancos com uma espon- va levemente umedecida. perigo de explosão. Os fras-
ja umedecida com uma mistura de água
Em seguida, deixar que seque com- cos de aerossol não devem ser expos-
e detergente neutro.
pletamente para sua utilização. tos a uma temperatura superior a D
50°C. Dentro do veículo exposto ao
sol, a temperatura pode ultrapassar
em muito este valor.

D-29
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Os aficionados de motores e de mecânica provavelmente DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . E-1


vão começar a ler o manual a partir desta parte. Efetivamente,
CÓDIGO DOS MOTORES
inicia uma seção cheia de dados, números, medidas e tabelas.
- VERSÕES DE CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . E-2
Trata-se, de uma certa forma, da carteira de identidade de
seu veículo. Um documento de apresentação que mostra, em MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
linguagem técnica, todas as características que fazem dele um TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
modelo criado para proporcionar-lhe a máxima satisfação.
FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
SUSPENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
DIREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
PRESSÃO DOS PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
SISTEMA ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
DIMENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
E
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-14
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E
DOS LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-17

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO MOTOR

IDENTIFICAÇÃO C - Etiqueta sobre a coluna de fixa- Gravação no bloco do motor.


ção da porta dianteira direita, próxima F - Motor 1.4: lado direito
Estão indicados nos seguintes pontos à etiqueta VIS.
G - Motor 1.8: lado direito
fig. 1 e 2.
TIPO E NÚMERO DO CHASSI
TARA, LOTAÇÃO E PESO BRUTO
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO D - Gravação no assoalho em frente TOTAL (versão Cargo)
DO VEÍCULO (VIS) ao banco dianteiro direito.
H - Etiqueta fixada na parte inferior
A - Etiqueta sobre a caixa de roda da porta traseira.
dianteira direita. CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
B - Etiqueta sobre a coluna de fixa- CARROCERIA
ção da porta dianteira direita. E - Plaqueta fixada na travessa dian-
Este número sequencial está também teira com código de identificação de
gravado no para-brisa, vidros das portas carroceria.
e porta traseira. Na porta traseira dupla,
apenas um dos vidros possui a gravação

F00256BR

F00231BR

F00291BR
do número do chassi.

E
FN00223BR

FN00229BR
F00292BR

FN00230BR

FN00288BR
F G

fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE ETIQUETA ADESIVA DE CÓDIGO DOS
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA IDENTIFICAÇÃO DO
DA CARROCERIA - fig. 3 FABRICANTE - fig. 4 MOTORES -
A etiqueta adesiva está colada na par- A etiqueta adesiva está localizada sob VERSÕES DE
te interna do capô. o capô do motor.
CARROCERIA
Indica os seguintes dados:
A - Fabricante da tinta Código Versões de
B - Denominação da cor do carroceria
C - Código Fiat da cor motor
D - Código da cor para retoques ou Doblò Cargo
310A2011 223.15U.1
nova pintura 1.4 8V
Doblò Cargo
370A0011 223.15S.1
1.8 16V
Doblò
Ambulância 370A0011 223.24S.1
1.8 16V
Doblò
Attractive 310A2011 119.70U.1
1.4 8V
4EN0177BR

4EN1451BR
Doblò
$ Essence 370A0011 119.60S.1
FIAT AUTOMÓVEIS S/A 1.8 16V
% Av. Contorno, nº 3455, bairro Paulo Camilo
Betim-Minas Gerais-CEP: 32.669-900
CGC 16 701 716/0001-56
Doblò
& Indústria Brasileira Adventure 370A0011 119.40S.1
'
1.8 16V

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
DADOS GERAIS 1.4 8V FLEX 1.8 16V FLEX
Código do tipo 310A2011 370A0011
Ciclo OTTO OTTO
Combustível Gasolina e/ou etanol Gasolina e/ou etanol
Número e posição dos cilindros 4 em linha 4 em linha
Número de válvulas por cilindro 2 4
Diâmetro x curso mm 72,0 x 84,0 80,5 x 85,8
Cilindrada total cm3 1368,2 1747,0
Taxa de compressão 10,35 ± 0,15 11,2:1 ± 0,15
Potência máxima Gasolina Etanol Gasolina Etanol
ABNT cv/kw 85,0/62,6 86,0/63,3 130,0/95,7 132,0/97,2
regime correspondente rpm 5750 5750 5250 5250
Torque máximo ABNT kgfm/Nm 12,4/121,6 12,5/122,6 18,4/180,5 18,9/185,4
regime correspondente rpm 3500 3500 4500 4500 E
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50 850 ± 50 (com A/C)
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início APMS 06º -4,4º
fim DPMI 48º 37,7º
Descarga: início APMI 40º 37,7º
fim DPMS 02º 0,51º
Teor de CO em marcha lenta < 0,2% < 0,2%

E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Motor 1.8 16V FLEX TRANSMISSÃO
Ignição:
Modificações ou consertos Eletrônica digital incorporada ao sis-
EMBREAGEM
no sistema de alimentação, tema de injeção.
efetuados de maneira incor- Injeção: Monodisco a seco com mola a disco
reta e sem ter em conta as caracte- Tipo: (Magneti Marelli 7GF) multi-
e comando hidráulico.
rísticas técnicas do sistema, podem point, sequencial indireta.
causar anomalias de funcionamento CAIXA DE MUDANÇAS E
com riscos de incêndio. Ordem de ignição: 1-3-4-2. DIFERENCIAL
LUBRIFICAÇÃO Grupo cilíndrico e grupo diferencial
Motor 1.4 8V FLEX incorporado à caixa de velocidades.
Forçada, através de bomba de engre-
Ignição: nagens. Transmissão do movimento para as
Eletrônica digital incorporada ao sis- Filtro de óleo tipo “full flow”. rodas dianteiras através de semieixos
tema de injeção. ligados ao grupo diferencial e às rodas
Injeção: ARREFECIMENTO com juntas homocinéticas.
Tipo: Multipoint sequencial indireta
Magnetti Marelli. À água com bomba centrífuga no
bloco do motor com acionamento pela
Filtro do ar: a seco, tipo caixa. correia auxiliar.
Bomba de combustível: elétrica.
Ordem de ignição: 1-3-4-2.

E-4
FREIOS SUSPENSÕES DIREÇÃO
Sistema mecânico ou hidráulico
FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA (conforme a versão) com pinhão e cre-
Hidráulico com comando a pedal De rodas independentes, tipo malheira.
(com sistema ABS opcional). McPherson com braços oscilantes in- Diâmetro mínimo de curva:
Dianteiros: a disco ventilado, com feriores transversais com barra estabi- Doblò Cargo 1.4/1.8........11,6 metros
pinça flutuante. lizadora. Doblò Attractive 1.4........11,6 metros
Traseiros: a tambor, com sapatas au- Molas helicoidais e amortecedores Doblò Essence 1.8...........11,6 metros
tocentrantes e regulagem automática hidráulicos telescópicos de duplo efei-
to. Doblò Adventure.............12,2 metros
de jogo.
Número de voltas do volante com
Duplo circuito diagonal.
TRASEIRA direção hidráulica:
FREIO DE ESTACIONAMENTO Eixo rígido, amortecedores hidráuli- - 2,51 voltas: Doblò Cargo / Attrac-
cos telescópicos de duplo efeito e barra tive / Essence / Adventure com sistema
Comando mecânico atuante nas estabilizadora (para algumas versões). Locker
rodas traseiras com compensação de - 4,13 voltas: Doblò Cargo 1.4 com
desgaste. Molas tipo balestra.
direção mecânica

E-5
ALINHAMENTO DAS RODAS

RODAS DIANTEIRAS

Doblò Doblò Doblò Doblò Doblò


Cargo 1.4 8V Attractive 1.4 8V Cargo 1.8 16V Essence 1.8 16V Adventure 1.8 16V
Câmber -0º 14’ ± 30’ -0º 14’ ± 30’ -0º 4’ 15” ± 30’ -0º ± 30’ -0º 14’ ± 30’
1º 40’ ± 30‘
Cáster 3º 48’ ± 30’ (*) 2º 57’ 17” ± 30’ 2º 57’ ± 30’ 2º 39’ 30” ± 30’
3º 48’ ± 30’ (*)
Convergência -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm -1 ± 1 mm

Valores para veículo sem opcionais e vazio


(*) Com direção hidráulica

RODAS TRASEIRAS

Doblò Doblò Doblò Doblò Doblò


Cargo 1.4 8V Attractive 1.4 8V Cargo 1.8 16V Essence 1.8 16V Adventure 1.8 16V
Câmber 0º ± 30’ 0º ± 30’ 0º ± 0’ 0º ± 30’ 0º ± 30’

Convergência 0 ± 2 mm 0 ± 2 mm 0 ± 2 mm 0 ± 2 mm 0 ± 2 mm

E-6
RODAS E PNEUS
Doblò Cargo Doblò Attractive Doblò Cargo Doblò Essence Doblò Adventure
1.4 8V 1.4 8V 1.8 16V 1.8 16V 1.8 16V
5,5 x 15” 5,5 x 15” 5,5 x 15”
Rodas (*) 5,5 x 14”
5,5 x 15” (**)
5,5 x 14”
5,5 x 15” (**) em liga leve
205/70 R15 96T
Pneus 175/70R14 88T 185/60R15 88H 175/70R14 88T 185/60R15 88H
(DUELER AIT)

(*) Para algumas versões, a roda sobressalente dos veículos equipados com roda de liga leve é em aço estampado.
(**) Opcional em roda de liga leve.

Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado com
pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.

ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar. As rodas de liga leve são fixadas com
parafusos específicos incompatíveis com qualquer roda de aço estampado, exceto com a de reserva.

E
Para a versão Adventure, a roda sobressalente deverá ser utilizada somente em situações emergenciais a uma velo-
cidade não superior a 80 km/h. Na primeira oportunidade, proceda a reparação do pneu furado e reponha-o em uso;
evite rodar com a roda sobressalente.

E-7
PRESSÃO DOS PNEUS

PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (lbf/pol2 (kgf/cm2)

A pressão indicada é válida somente para os “pneus frios”. Deve-se calibrar somente desta maneira, sobre-
tudo antes de longas viagens.

Doblò Doblò Doblò Doblò Doblò


Cargo Attractive Cargo Essence Adventure
1.4 8V 1.4 8V 1.8 16V 1.8 16V 1.8 16V
Com carga média
- dianteiro: 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
- traseiro: 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
Com carga com-
pleta
33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3) 33 (2,3)
- dianteiro:
43 (3,0)) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0)
- traseiro:
Roda de reserva 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0) 43 (3,0)

Obs.: a primeira especificação é em lbf/pol2 e a segunda, entre parênteses, é em kgf/cm2.

E-8
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.

BATERIA

Capacidades

Cargo 1.4 8V Doblò Cargo 1.8 16V Doblò Essence 1.8 16V Doblò Adventure 1.8 16V
Attractive 1.4 8V
Versão
50 Ah/250 A 50 Ah/250 A 50 Ah/250 A 50 Ah/250 A
básica
Com ar-
50 Ah/250 A 60 Ah/320 A 60 Ah/320 A 60 Ah/320 A
condicionado

ALTERNADOR

Doblò Cargo 1.8 16V


Cargo 1.4 8V Doblò Essence 1.8 16V
Attractive 1.4 8V Doblò Adventure 1.8 16V E
Corrente nominal 90 A 110 A
máxima fornecida 110 A (*) 120 A (*)

(*) Com ar-condicionado

E-9
MOTOR DE PARTIDA

Cargo 1.4 8V Doblò Cargo 1.8 16V Doblò Adventure 1.8 16V
Doblò Essence 1.8 16V
Attractive 1.4 8V
Potência
0,90 kw 1,3 kw 1,3 kw 1,3 kw
fornecida

Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as carac-
terísticas técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.

E-10
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis por marcha, com média carga e estrada plana (km/h).
Cargo 1.4 8V Doblò Cargo 1.8 16V
Doblò Adventure 1.8 16V
Attractive 1.4 8V Doblò Essence 1.8 16V
Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol
1ª 32,8 32,8 49,0 49,0 44,0 44,0
2ª 61,0 61,0 86,0 86,0 85,0 85,0
3ª 90,0 90,0 126,0 126,0 125,0 125,0
4ª 119,0 119,0 167,0 167,0 164,0 164,0
(*) 5ª 150,0 151,0 172,0 175,0 169,0 173,0
Ré 35,0 35,0 49,0 49,0 48,0 48,0

(*) Valores indicativos

Rampa máxima superável (**), com plena carga (valores de referência calculados).
Cargo 1.4 8V Doblò Cargo 1.8 16V
E
Attractive 1.4 8V Doblò Adventure 1.8 16V
Doblò Essence 1.8 16V
Gasolina Etanol Gasolina Etanol Gasolina Etanol
29,0% 29,0% 33,5% 33,5% 33,0% 33,0%

(**) Obs.: os valores obtidos são de veículos base e podem variar pelo menos 5%, dependendo dos opcionais do
veículo.

E-11
FN00231BR
DIMENSÕES

Doblò Cargo e Doblò Attractive/


Essence
As dimensões estão expressas em
mm.
A altura é considerada com o veículo
descarregado.
Volume do compartimento de carga
(Doblò Cargo) com o veículo descarre-
gado: 3.200 ᐉ
Volume do porta-malas (versões Fiat
Doblò) com veículo descarregado (nor-
ma ISO 3832):
- em condições normais: 750 ᐉ
- com banco traseiro completamente
rebatido: 3000 ᐉ
- Volume com 1 banco suplementar: fig. 5
665 ᐉ
- Volume com 2 bancos suplementa-
res: 580 ᐉ

A B C D E F G H I

842 2566 847 4252 1834* 1495 1496 1722 1962

(*) Veículo vazio


E-12
Doblò Adventure

FN00213BR
I

As dimensões estão expressas em


mm.
A altura é considerada com o veículo
descarregado.
Volume do porta-malas com veículo
descarregado (norma ISO 3832):
A B C
- em condições normais: 750 ᐉ D
F

- com banco traseiro completamente


rebatido: 3000 ᐉ

G
H
fig. 6
E

A B C D E F G H I

828 2604 1058 4478 1957* 1523 1520 1768 1962

(*) Veículo vazio

E-13
PESOS

Doblò Attractive Doblò Essence Doblò


Pesos (kg) Doblò Cargo Doblò Cargo
Adventure
1.4 8V 1.4 8V 1.8 16V 1.8 16V 1.8 16V
Peso do veículo em ordem
de marcha (com abasteci-
1210,0 1330,0 1248,0 1380,0 1482,0
mentos, roda de reserva,
ferramentas e acessórios):
Capacidade útil incluindo o
620,0 510,0 620,0 545,0 490,0
motorista:
Peso máximo admitido (*):
- eixo dianteiro 837,0 837,0 890,0 890,0 890,0
- eixo traseiro 1164,0 1164,0 1164,0 1164,0 1164,0

Cargas rebocáveis:
- reboque sem freio 400,0 400,0 400,0 400,0 400,0

Carga máxima sobre o teto 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

(*) Pesos que não devem ser superados. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-malas e/ou
sobre a superfície de carga, respeitando os pesos máximos admitidos.

E-14
ABASTECIMENTOS
Cargo 1.4 8V Doblò Cargo 1.8 16V Doblò Adventure
Attractive 1.4 8V Doblò Essence 1.8 16V 1.8 16V
litros kg litros kg litros kg Produtos homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 60 – 60 – 60 – Gasolina tipo C ou etanol etílico hidratado
Incluída uma reserva aproximada de: 6,0 a 8,0 – 6,0 a 8,0 – 6,0 a 8,0 – combustível em qualquer proporção
Sistema de arrefecimento do motor:
- base – – – – – – 50% de Coolantup (vermelho)
- com aquecedor – – – – – – + 50% de água pura
- com ar-condicionado 5,21 – 5,85 – 5,85 –

Cárter do motor e filtro: 2,7 2,3 4,30 3,65 4,30 3,65 SELÈNIA K PURE ENERGY 5W30
Tutela CAR EPYX (Doblò)
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 1,76 2,0 1,80 2,0 1,80
Tutela GEARTECH (Doblò Adventure)
Tutela GI/A (Considerar indicação de nível
Direção hidráulica: 0,68 – 0,68 – 0,68 –
no corpo do reservatório)
0,125 0,120
(Roda) (Roda)
Junta homocinética e coifa: – 0,075 – – Tutela MRM 2/L
0,140 0,140
(Câmbio) (Câmbio)
Circuito dos freios hidráulicos diantei-
ros e traseiros/Comando hidráulico da 0,44 – 0,44 – 0,44 – Tutela TOP 4/S
embreagem: E
Circuito dos freios hidráulicos com
dispositivo antibloqueio ABS/Coman- 0,54 – 0,540 – 0,540 – Tutela TOP 4/S
do hidráulico da embreagem:
Reservatório do líquido dos lavadores
5,5 – 5,5 – 5,5 – Água pura (**)
do para-brisa e do vidro traseiro:
Gasolina tipo C com teor de álcool etílico
Reservatório de partida a frio 1,5 – 1,5 – 1,5 –
anidro conf. legislação vigente
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa parabrisas ao líquido do reservatório do
limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas + 75% de água pura.
E-15
NOTAS SOBRE O USO DOS CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR ADVERTÊNCIA: o consumo do óleo
PRODUTOS do motor depende do modo de dirigir
Devido à concepção dos motores a e das condições de uso do veículo.
combustão interna, para que haja uma
Óleo boa lubrificação, parte do óleo lubrifi-
Não completar o nível com óleos de cante é consumido durante o funciona-
características diferentes das do óleo já mento do motor.
existente. De maneira indicativa, o consumo
máximo de óleo do motor, expresso
Combustíveis em mililitros (ml) a cada 1000 km, é
Os motores foram projetados para o seguinte:
utilizar gasolina do tipo “C” com teor
de álcool etílico anidro conforme legis-
lação vigente (PROGRAMA DE CON-
TROLE DE POLUIÇÃO DO AR PARA ml a cada 1000 km
VEÍCULOS AUTOMOTORES e ANP) ou
etanol etílico hidratado combustível em Cargo 1.4 8V/Attractive 1.4 8V 400
qualquer proporção.
Doblò Cargo 1.8 16V 500
ADVERTÊNCIA: o uso de combus-
tíveis diferentes dos especificados Doblò Essence 1.8 16V 500
poderá comprometer o desempenho
do veículo, bem como causar danos Doblò Adventure 1.8 16V 500
aos componentes do sistema de ali-
mentação, e do próprio motor, que
não são cobertos pela garantia.

E-16
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS

PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos


Tipo Aplicação
para um correto funcionamento do veículo (*)
Lubrificantes para motores
Lubrificante sintético (SAE 5W30) Cárter do motor
a gasolina/etanol
Óleo 80W90 para caixa de mudanças e diferenciais. Caixa de mudanças e diferencial
Atende às especificações API GL-4, FIAT 9.55550 Doblò
Lubrificantes e graxas Óleo sintético SAE 75W85 para transmissão. Atende às Caixa de mudanças e diferencial
para a transmissão do especificações API GL-4, FIAT 9.55550 Doblò Adventure
movimento Óleo de tipo DEXRON II Direções hidráulicas
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de
Juntas homocinéticas e coifas
lítio, consistência N.L.G.I. = 2
Fluidos para freios Freios hidráulicos e comandos
Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703
hidráulicos hidráulicos da embreagem
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a
Protetor e anticongelante
base de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de
E
para sistema de Sistema de arrefecimento
corrosão de origem orgânica – OAT (Organic and Acid
arrefecimento
Tecnology). Mistura de 50 % com 50 % de água pura.

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o funciona-
mento do veículo.

E-17
INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS
Os acessórios genuínos Fiat foram selecionados e testados. BANCOS TRASEIROS SUPLEMENTARES . . . . . . . . F-1
São simples de usar, confiáveis e funcionais, e isto realça
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO . . . . F-1
tanto o conforto, como a segurança, em qualquer tipo de
direção. DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . . F-2
Se você quiser dar um aspecto mais esportivo ao seu veí-
culo, a Fiat estudou rodas de liga que se harmonizam com o
design do veículo, tornando-o mais pessoal e agressivo.
Para a segurança das crianças, os porta-bebês propostos
pela Linha Fiat Acessórios atendem às mais rigorosas normas
de segurança.
A instalação de acessórios ou equipamentos, não aprova-
dos pela Fiat Automóveis, podem provocar alterações das
condições originais da instalação elétrica, da instalação de
alimentação (reservatório, bomba, tubulações, etc.) e da es-
trutura do veículo. Se efetuada de forma incorreta e/ou sem
considerar as especificações técnicas da instalação original,
cancela-se automaticamente a garantia das partes envolvidas
pela intervenção.
Os acessórios da linha Fiat são disponíveis em todas as
Concessionárias Fiat, as quais estão à sua disposição para
mostrar-lhe tudo, detalhadamente, inclusive a disponibilida-
de dos mesmos para o modelo de seu veículo.
As páginas seguintes apresentam esquemas e instruções
para a correta montagem de alguns acessórios. A instalação F
deve sempre ser efetuada por pessoal qualificado, e para
tanto, recomendamos dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. A
Fiat preparou adequadamente a Rede com cursos e treina-
mentos.
F
BANCOS TRASEIROS O Certificado de Segurança Veicular ACESSÓRIOS
poderá ser obtido através de um Orga-
SUPLEMENTARES nismo de Inspeção Veicular credencia- COMPRADOS PELO
do pelo INMETRO, cuja relação atuali-
O Doblò equipado originalmen- zada pode ser acessada através do site:
USUÁRIO
te com 6 (seis) lugares (exceto versão http://www.inmetro.gov.br/organismos
Adventure), possui reforços estruturais (*) (maiores informações poderão ser
específicos no assoalho que permitem NOTA: tanto o veículo quanto os
obtidas através da concessionária Fiat
a fixação, a esquerda de um banco adi- equipamentos nele instalados conso-
de sua preferênca).
cional, aumentando a sua capacidade mem energia da bateria, mesmo des-
para 7 (sete) lugares. ligados, o que se denomina consumo
Em nenhuma hipótese é stand-by. A bateria possui um limite
Este sétimo banco é oferecido como permitida a instalação dos máximo de consumo para garantir a
acessório e pode ser adquirido através bancos suplementares nos partida do motor. Portanto, o consu-
da Rede de Concessionárias Fiat. Após veículos Doblò montados original- mo dos equipamentos deve ser dimen-
a sua aquisição e instalação, para dele mente com 05 (cinco) lugares. sionado de acordo com o limite de
usufruir com segurança e tranquilidade, consumo da bateria. Os acessórios
você deverá, munido do Certificado de (*) Site disponível para acesso até a genuínos Fiat oferecem essa garantia.
Segurança Veicular, solicitar a correção data de publicação deste manual, po-
da documentação junto ao Detran mais dendo sofrer mudanças e/ou modifica-
próximo, passando-o de seis para sete ções sem comunicação anterior. A instalação de rádio, alar-
lugares. me ou qualquer outro aces-
Na versão Adventure, ori- sório eletrônico não genuíno
ginalmente com 6 lugares poderá ocasionar consumo excessivo
não é permitida a instalação de carga da bateria, podendo ocasio-
de mais um banco adicional. nar o não funcionamento do veículo e
a perda da garantia.
F

F-1
Para assegurar a qualidade DISPOSITIVO PARA O dispositivo para o gancho de re-
e o perfeito funcionamento boque deve ser fixado à carroceria por
do veículo, recomendamos REBOQUE pessoal especializado da Rede Assis-
instalar somente acessórios genuínos, tencial Fiat (ver observação na página
à disposição na Rede de Assistência seguinte), conforme as indicações que
Fiat. INSTALAÇÃO DO GANCHO DE serão fornecidas a seguir, as quais deve-
REBOQUE PARA ATRELADOS rão ser integralmente respeitadas.
Para efetuar reboques de atrelados - Efetuar no veículo a furação com
TRANSMISSORES DE
(carretinhas, trailers, etc.), o veículo Ø (diâmetro) 11 mm traspassando o
RÁDIO E TELEFONES
CELULARES
deve estar equipado com engate es- assoalho posterior (ver detalhe A-fig. 1)
férico para acoplamento mecânico e e a longarina nas marcas esquemáticas
A eficiência de transmissão destes conexão elétrica adequada, sendo que indicadas na fig. 2.
aparelhos pode ficar prejudicada pelo ambos dispositivos devem cumprir os De acordo com o tipo de gancho de
efeito isolante da carroceria do veícu- requisitos das normas vigentes da ABNT reboque homologado pela Fiat Auto-
lo. (Associação Brasileira de Normas Téc- móveis, será necessário furar também
nicas). o painel traseiro de algumas versões
ADVERTÊNCIA: para efeito de uti- (ver figura).
lização de telefonia celular durante a - Alargar os furos, somente no assoa-
marcha, mantenha-se rigorosamente lho, para Ø (diâmetro)16 mm.
informado do quanto estabelecido Seção lateral traseira de um veículo
- Aplicar proteção contra a corrosão
pela legislação de trânsito vigente, à (exemplo genérico)
sobre os furos.
época, mesmo no caso da disponibili-

4EN1160BR
dade no veículo de dispositivos origi- - Montar o engate para reboque con-
nais ou adquiridos no mercado. forme orientação do fabricante do Kit.

fig. 1
F-2
Para garantir a completa funcio- O peso que o reboque exerce no O engate para reboque genuí-
nalidade e segurança da instalação, engate para reboque do veículo reduz, no Fiat, adquirido como acessório
e dependendo do modelo de engate a capacidade de carga do próprio veí- original e instalado fora da Rede
adequado para cada versão, pode ser culo. Para ter certeza de não superar Assistencial Fiat, tem exclusivamente
necessário efetuar modificações na o peso máximo rebocável, é preciso garantia legal de 90 dias.
parte posterior do veículo (recorte do levar em consideração o peso do atre-
para-choque, por exemplo) com a fina- lado com carga completa, incluídos
lidade de evitar interferências entre os acessórios e bagagens pessoais. Este A peça genuína adquirida e instala-
componentes envolvidos. veículo tem capacidade de tracionar da na Rede Assistencial Fiat, mediante
- Aplicar um torque de aperto de somente um reboque sem freio pró- pagamento é garantida por 12 (doze)
40 Nm sobre os parafusos. prio até o limite de 400 kg. meses, inclusa garantia legal de noven-
ta dias, contados a partir da data da
OBSERVAÇÕES GERAIS execução dos serviços, conforme nota
SOBRE REBOQUE Caso as ligações da tomada fiscal de serviços, que deverá ser man-
elétrica do atrelado forem tida com o cliente para apresentação,
mal executadas, podem ocor- quando exigida pela Fiat Automóveis
Lembre-se que o ato de rebocar um rer sérios danos no sistema eletroele- e/ou Rede Assistencial Fiat no Brasil.
atrelado reduz a capacidade máxi- trônico do veículo.
ma do veículo para superar aclives
(rampas). O respeito à presente ins-
A garantia contra corrosão trução de instalação é uma
da região perfurada somen- forma de conservar a inte-
Nos percursos em descida, te será mantida se os furos gridade do veículo e prevenir a ocor-
engatar uma marcha forte forem executados através da Rede rência de acidentes. Instalações efe-
em vez de usar somente o Assistencial Fiat e desde que o campo tuadas de modo diferente ao quanto
freio. “Acessórios Fiat”, contido no Manual indicado neste manual são, conforme
de Garantia, esteja devidamente pre- a legislação vigente, de responsabili- F
enchido com a assinatura e carimbo dade do instalador e do proprietário
da concessionária. do veículo.

F-3
A Fiat Automóveis somente se res- Recomenda-se a utilização de enga- Antes de trafegar com reboque em
ponsabiliza por instalações efetuadas te para reboque genuíno Fiat, o qual, outro país, verifique as disposições
na Rede Assistencial Fiat, de acordo se disponível para o modelo de seu gerais do mesmo em relação ao rebo-
com as prescrições e os critérios téc- veículo, pode ser adquirido e instala- que de atrelados. Respeite os limites
nicos das informações anteriormente do na Rede Assistencial Fiat. de velocidade específicos de cada país
citadas. para os veículos com reboque.

Vista superior do assoalho traseiro

FN00153BR
fig. 2
F-4
ÍNDICE ALFABÉTICO Alavancas sob o volante ............A-58 Avaria do airbag ........................A-47
Alerta de velocidade .................A-32 Avaria no sistema de controle do
Abastecimento.........................A-96 Alimentação ignição ................... E-4 motor ......................................A-50
Abastecimentos ......................... E-15
Alinhamento das rodas ................ E-6 Avaria no sistema de proteção do
ABS ................................. A-50, A-89 motor ......................................A-51
Alternador ................................. E-10
Acesso à tela do menu ..............A-37
Ampliação do porta-malas ........A-79
Acesso ao banco traseiro .............A-9
Ano de fabricação ....................... E-1
Acesso aos bancos traseiros
Bagageiro do teto.....................A-84
Antena.......................................A-95
suplementares ...........................A-9 Banco do motorista .....................A-6
Antes de dirigir ............................ B-4
Acessórios comprados pelo cliente .. F-1 Banco do passageiro dianteiro
Apoia-braço dianteiro ...............A-67
Advertência de portas abertas ...A-39 deslizante ..................................A-7
Apóia-cabeças .............................A-8
Advertências gerais para a utilização Bancos ........................................A-6
dos cintos de segurança ..........A-14 Aquecimento .............................A-55
Bancos traseiros rebatidos .........A-78
Airbag .......................................A-90 Aquecimento do motor ............... B-2
Bancos traseiros
Airbag do lado do passageiro ....A-92 Ar-condicionado..............A-56, D-25
suplementares .......... A-9, A-81, F-1
Ajuste da data ................. A-32, A-41 Arrefecimento.............................. E-4
Bateria ......................C-14, D-12, E-9
Ajuste do cinto traseiro central ..A-13 Assistência a marcha a ré ..........A-61
Bem-vindo a bordo ........................ 2
Ajuste do relógio ............. A-32, A-40 Auto Lock..................................A-33
Alarme ......................................A-95 Autonomia ................................A-46 Botões de comando......... A-29, A-62

Alavanca direita ........................A-60 Autorrádio .................................A-93 Botões de comando do .............A-29

Alavanca esquerda ....................A-58 Avaria das luzes externas ..........A-51 Bússola ......................................A-26
G
G-1
Caixa de mudanças e diferencial .. E-4 Código de identificação de Conselhos úteis para prolongar a
carroceria .................................. E-1 duração da bateria ................. D-13
Calibração da bússola e
inclinômetro............................A-27 Código dos motores Considerações gerais ................. B-12
- versões de carroceria .............. E-2 Considerações importantes ............. 4
Calibragem dos pneus ................. E-8
Comandos do ar-condicionado .A-56 Consumo de óleo de motor ....... E-16
Capô do motor ..........................A-83
Comandos no painel .................A-62 Consumo instantâneo ................A-46
Características dos lubrificantes e dos
líquidos ................................... E-17 Como aquecer o motor logo após o Consumo médio ........................A-46
funcionamento .......................... B-2
Características técnicas ...................E Conta-giros ................................A-25
Como desligar o motor ................ B-2
Carroceria ................................ D-26 Contenção dos gastos de utilização e
Como manter os cintos de segurança da poluição ambiental ............ B-12
Centrais eletrônicas .................. D-13
sempre eficientes.....................A-15 Continuidade da manutenção .... D-5
Chave com controle remoto ........A-2
Compensação da inclinação Controles frequentes e antes de
Chave mecânica ..........................A-1 do farol ...................................A-84 longas viagens ......................... B-15
Chaves ........................................A-1 Comutador de ignição .................A-6 Conversor catalítico trivalente ...A-99
- duplicação ..............................A-5 Condicionamento do ar resfriamento Corretor de frenagem ................A-51
Check de iluminação externa ....A-39 máximo ...................................A-56
Corretor de frenagem
Cinto de segurança...........A-49, A-11 Conforto climático ....................A-57 eletrônico EBD ........................A-90

Cintos de segurança traseiros ....A-12 Conhecimento do veículo .............. A

Cinzeiro ....................................A-69 Conjunto da luz interna .. A-66, C-13 Dados para identificação do veículo
(VIS) .......................................... E-1
Code Conselhos para a boa conservação da
- sistema de proteção do veículo .A-1 carroceria ............................... D-26 Descrição do menu ...................A-36
G-2
Descrição e funcionamento do Dirigir na neblina ........................ B-7 Em emergência ............................... C
airbag ......................................A-90
Display eletrônico .....................A-28 Embreagem ................................. E-4
Desembaçamento dos vidros
Dispositivo de segurança para crian- Enchimento dos pneus ................ E-8
traseiros...................................A-58
ças - portas laterais..................A-74
Equipamentos internos ..............A-66
Desembaçamento......................A-57
Dispositivo de segurança para crian-
ças - portas traseiras ................A-76 Esguichos ................................. D-24
Desempenho ..............................E-11
Dispositivo para reboques ........... F-2 Espelho retrovisor interno ..........A-10
Desligar o motor ......................... B-2
Dispositivo para reduzir as emissões Espelhos retrovisores externos ...A-10
Destinação de baterias ............A-100
dos motores a gasolina ............A-99 Etiqueta adesiva de identificação da
Difusores centrais ......................A-54
Distância percorrida ..................A-46 tinta da carroceria ..................... E-2
Difusores laterais .......................A-54
Distribuição do ar .....................A-54 Etiqueta adesiva de identificação do
Dimensões ................................ E-12 fabricante .................................. E-2
Divisória fixa com janela
Direção ....................................... E-5 de vidro...................................A-78 Extintor de incêndios .................C-18
Direção econômica e respeitosa ao Divisória fixa fechada................A-78
meio ambiente .......................... B-9
Direção segura ............................ B-4
Divisórias do habitáculo............A-78 Faróis .......................................A-84
Drive by wire ............................A-85 Faróis altos ................................A-52
Dirigir à noite .............................. B-6
Durante a viagem ........................ B-5 Faróis auxiliares ........................ C-11
Dirigir com ABS .......................... B-8
Farol alto ...................................C-10
Dirigir com chuva ....................... B-6
Dirigir em estradas montanhosas . B-8
Eletroventilador do radiador.... D-28 Farol baixo ................................C-10
Elevador de duas colunas ..........C-15 Farol de longo alcance ..............A-51
Dirigir em estradas não
pavimentadas ............................ B-8 Em caso de acidente .................C-17 Fechamento centralizado .. A-41, A-77
G
G-3
Fechamento do capô do motor .A-84 Habilitação do trip B ..... A-32, A-40 Instalação de ganchos para reboque
para atrelados............................ F-2
Fechamento incorreto das
portas ......................................A-49 Instalação do autorrádio ............A-94
Fechamento incorreto do Ignição .......................................A-6 Instrumentos de bordo...............A-24
porta-malas .............................A-49
Inclinação do farol ....................A-84 Insuficiente carga da bateria ......A-48
Filtro antipólen ..........................D-11
Inclinômetros ............................A-26 Insuficiente pressão de óleo
Filtro de ar.................................D-11 do motor .................................A-48
Indicações gerais .........................C-7
Filtro de serviço pesado ........... D-12 Interior do veículo .................... D-29
Indicador de direção direita ......A-52
Flex ...........................................A-97
Indicador de direção esquerda ..A-51
Fluidos de freio insuficiente ......A-47
Lavagem inteligente ....... A-61, A-62
Indicador de nível de
Follow me home .......................A-52
combustível.............................A-24 Levantadores dos vidros das portas
Freio de estacionamento ............. B-3 laterais ....................................A-71
Indicador de temperatura do líquido
Freio de mão ............................... E-5 de arrefecimento do motor ......A-25 Levantar o veículo .....................C-15
Freio de mão acionado .............A-47 Limitadores de carga .................A-18
Indicadores de direção dianteiros .C-10
Freios .......................................... E-5 Limite de velocidade .................A-40
Informações no display .............A-31
Freios de serviço ......................... E-5 Limpador e lavador do vidro
Informações presentes na tela traseiro ....................................A-61
Funcionamento do Fiat Code ......A-4 padrão.....................................A-31
Limpadores do para-brisa e do vidro
Fusíveis .................................... D-14 Início de viagem........................A-45 traseiro ................................... D-23
Grandezas visualizadas ...........A-46 Instalação da antena..................A-95 Limpeza das partes de plásticos.. D-29
Grupo de luzes traseiras ............C-12 Instalação de acessórios ..................F Limpeza dos bancos de veludo .. D-29
G-4
Limpeza dos bancos e das partes de Macaco do veículo .................C-15 OBD ........................................ B-11
tecido ..................................... D-29
Macaco jacaré ...........................C-15 Observações gerais sobre
Líquido do sistema de arrefecimento reboques ................................... F-3
do motor .................................. D-8 Manutenção da instalação do
ar-condicionado ......................A-58 Óleo do motor ........................... D-8
Líquido dos freios/embreagem
hidráulica ............................... D-10 Manutenção do veículo..................D Outros conselhos ...................... B-11

Líquido dos lavadores do para-brisa Manutenção


e do vidro traseiro .................... D-9 programada ........... A-33, A-43, D-1
Painel de instrumentos ............A-19
Líquido para a direção Meio ambiente ......................... D-23
Palhetas .................................... D-23
hidráulica ................................. D-9 Modalidade do relógio .... A-32, A-40
Para abrir o capô do motor .......A-83
Locker .............................. A-52, A-85 Modo de dirigir ......................... B-12
Para fechar o capô do motor .....A-84
Longa inatividade do veículo .... B-15 Motor .......................................... E-3
Para rebater os bancos traseiros
Lubrificação ................................ E-4 Motor de partida ....................... E-10 suplementares .........................A-81
Luz de placa..............................C-13 My Car - menu de setup ............A-32 Parar o veículo ............................C-2
Luz interna traseira ....................A-67 Para-sóis ....................................A-70
Luzes de emergência .................A-62 Partida com bateria auxiliar . C-1, C-14
Nível insuficiente ou falta de
Luzes de posição dianteira ........C-10 gasolina no reservatório de Partida com manobras de inércia .C-1
partida a frio ...........................A-50
Luzes de posição e faróis ..........A-52 Partida do motor ......................... B-1
No estacionamento ..................... B-3
Luzes-espias e sinalizações .......A-46 Pesos ......................................... E-14
No posto de abastecimento .......A-95
Luz-espia de exclusão do airbag do Plano de manutenção
passageiro ...............................A-47 Nota sobre o uso de produtos ... E-16 programada .............................. D-2
G
G-5
Pneus ....................................... D-18 Procedimento para partida Regulagem do volume do
do motor ................................... B-1 sinalizador acústico de avarias/
Porta traseira dupla ...................A-74
advertências ............................A-33
Produtos utilizados e
Porta-copos ...............................A-69 características.......................... E-17 Regulagem do volume dos
Porta-luvas ................................A-67 botões .....................................A-43
Proteção contra agentes
Porta-malas ...............................A-78 atmosféricos ........................... D-26 Regulagem em altura dos cintos
dianteiros ................................A-12
Porta-objetos no teto do Proteção do meio ambiente ......A-96
habitáculo ...............................A-69 Regulagem interna elétrica ........ A-11

Portas ........................................A-71 Regulagens personalizadas ..........A-6


Quadro de instrumentos ..........A-20 Repetição das informações
Portas laterais ............................A-71
do rádio ..................................A-41
Portas laterais corrediças ...........A-73
Repetidores laterais ................... C-11
Rádio .......................................A-94
Predisposição para alarme.........A-95
Reserva de combustível .............A-50
Rampa máxima superável ..........E-11
Predisposição para faróis de Reservatório de gasolina para
neblina ....................................A-51 Rebatimento dos bancos
partida a frio .......................... D-10
suplementares .........................A-81
Predisposição para instalação do Retirar a roda sobressalente .........C-3
autorrádio ...............................A-93 Reboques .................................... F-2
Rodas e pneus ................... D-18, E-7
Preservação dos dispositivos de redu- Recarga da bateria.....................C-14
ção de emissões poluentes ...... B-10 - Informações gerais ............... D-18
Recirculação .............................A-57
Pressão de calibragem dos - Leitura correta dos pneus ..... D-19
Regulagem do facho luminoso ..A-84
pneus frios................................. E-8 - Pressão dos pneus ................ D-20
Regulagem do volume das teclas..A-33
Pressão dos pneus ............. D-20, E-8 - Para evitar danos ................. D-21
Regulagem do volume do sinal
Pré-tensionadores ......................A-17 sonoro .....................................A-42 - Durabilidade dos pneus ....... D-21
G-6
- Parafusos das rodas .............. D-22 Símbolos de advertência ................ 6 Substituição da bateria da chave
com controle remoto.................A-3
- Rodízio das rodas ................ D-22 Símbolos de obrigação ................... 6
Substituição da tampa do controle
- Balanceamento das rodas .... D-22 Símbolos de perigo......................... 5
remoto ......................................A-4
- Alinhamento da direção....... D-22 Símbolos de proibição.................... 5
Substituição de fusíveis ............ D-14
Ruídos veiculares ......................A-99 Símbolos para uma direção correta .. 3
Substituição do filtro antipólen..D-11
Sistema ABS ..............................A-50 Substituição do filtro de ar ........D-11
Saída do menu............... A-33, A-43 Sistema de bloqueio de
Substituições fora do plano ........ D-5
combustível................... A-52, A-65
Se apagar uma luz externa ..........C-7 Substituir a roda ..........................C-4
Sistema Locker .................. A-52, A-85
Se apagar uma luz interna .........C-13 Suplementares ...........................A-81
Sistema antievaporativo .............A-99
Se descarregar a bateria ............C-14 Suspensões .................................. E-5
Sistema auto lock ......................A-77
Se for necessário levantar o
veículo ....................................C-15 Sistema de aquecimento/
Se for necessário rebocar o ventilação ...............................A-53 Tabela de fusíveis.....................C-16
veículo ....................................C-16 Sistema elétrico ........................... E-9 Tampa do reservatório de
Se furar um pneu .........................C-2 Sistema Fiat Code geração 2 .......A-1 combustível.............................A-96

Se houver feridos.......................C-17 Sistema Follow me home ..........A-60 Tara, lotação e peso bruto total ... E-1

Seleção de idioma ........... A-33, A-42 Tempo de viagem ......................A-46


Sistema OBD ............................. B-11
Sensores de estacionamento ......A-64 Terceira luz de freio...................C-12
Solicitação de controles remotos
Serviços adicionais ..................... D-5 adicionais..................................A-2 Tipo de lâmpadas ........................C-8
Simbologia ..................................... 5 Sonda lambda ...........................A-99 Tipo e número de chassi ............. E-1
G
G-7
Tipo e número do motor ............. E-1 Utilização dos cintos de segurança
dos bancos traseiros
Tomada de corrente...................A-68
suplementares .........................A-13
Transmissão ................................. E-4
Transmissores de rádio e telefones
celulares.................................... F-2 Vão do motor ......................... D-28
Transporte de criança em Velas ........................................ D-18
segurança ................................A-16 Velocidade limite ultrapassada ..A-49
Trip computer ............................A-44 Velocidade média......................A-46
Tubulações de borracha ........... D-23 Velocidade para troca de marchas .. B-4
Velocímetro ...............................A-24
Ventilação ....................... A-54, A-55
Unidade de medida
- consumo ..................... A-33, A-42 Verificação dos níveis................. D-7

- distância ..................... A-33, A-41 Verificação inicial......................A-34

- temperatura...........................A-42 Versões Flex ..............................A-97

Uso correto do veículo ................... B Vidro térmico traseiro ................A-49

Uso do câmbio............................ B-4 Vidros ....................................... D-27

Utilização de materiais não prejudi- Vidros laterais centrais


ciais ao meio ambiente ...........A-98 corrediços ...............................A-70
Vidros laterais traseiros ..............A-70
Utilização dos cintos de
segurança ................................ A-11 Volante ......................................A-10
G-8
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Em caso de troca de propriedade do veículo é indispensável que o novo proprietário tenha conhecimento das modalidades
de utilização e das advertências descritas nesta publicação, e que lhe seja entregue o presente manual de uso e manutenção.

Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue para:

Central de Relacionamento Fiat


Fones : DDG (0800) 282 - 1001
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