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espiritualidade
EMOCIONALMENTE SAUDÁVEL
Sermão no 006
INTRODUÇÃO
Série de 8 semanas EES... A saúde emocional e a espiritualidade contemplativa, quando interligadas, ofe-
recem nada menos que uma revolução espiritual, transformando lugares profundos abaixo da superfície
de nossas vidas. (Próxima semana – ler o capítulo correspondente! – livro e guia
I. PALAVRA-CHAVE – RITMO
• Nossa cultura sabe pouco sobre ritmos. A maioria das pessoas encara o mundo num esquema sem
parada de 24 horas, 7 dias por semana. Correria. Todo mundo se queixa da correria/agitação da vida,
mas não tem ideia de como mudar. “Sei que a minha vida está fora de controle, mas me sinto encur-
ralado!”
• Ninguém decide ter uma existência caótica. É algo que simplesmente acaba acontecendo.
• Palavras para descrever – múltiplas atividades, fragmentado, fora de foco, distraído, sobrecarregado.
• Em vez de ser quem nós somos onde estamos, estamos sempre a caminho de algo diferente.
• Podemos ser engolidos pelo poder de nossa cultura – besta (ignora Deus).
1. A pergunta: Como viver a vida focado em Deus – uma vida calma, satisfeita, tranquila?
• Não posso viver a vida para a qual fui criado sem estar conectado com Deus.
• Deus o criou para que você experimente o seu amor.
• Isso não vai acontecer na cultura da besta que nos fisgou com seu anzol. A menos que eu faça pausas
com o propósito de me centrar/ter foco – diária e semanalmente.
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Moinho. Continua a girar. Cada vez mais- rápido.
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Não dá para simplesmente /meesbrasil
enquanto
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ele está girando. É como saltar de um trem em movimento. Não dá para simplesmente pular. Primei-
ro precisa diminuir a velocidade.
• Maria/Marta. Alinhe esses dois círculos! DESACELERAR NOSSAS VIDAS (inserir Power Point Marta e
Maria)
• Este caminho tem a ver com propositadamente estruturar nossa vida ao redor de dois tesouros da
espiritualidade – o Culto Diário e o Sabbath (descanso semanal). Criar um ritmo.
• DESAFIO: Daniel – Babilônia. Sabbath – Egito – crescemos numa cultura que deixou uma marca em
nós – maior, melhor, mais rápido!
1. Daniel 6
• Nabucodonosor e os exércitos babilônicos com seus deuses conquistaram Jerusalém; foram levados
como escravos. Derrotados, saqueados, arrasados por mãos pagãs. O templo destruído.
• Daniel – e alguns outros jovens, levados para a corte do rei na Babilônia. Treinados por 3 anos nas me-
lhores universidades. Estudaram história, astrologia, matemática, medicina, mito, religião, literatura,
deuses, magia, feitiçaria, astrologia – tudo banido em Israel. Cosmovisão completamente diferente.
2. O alvo da Babilônia – assimilação da cultura – Daniel teve o nome mudado para Beltessazar
• Passou a ser usado como figura de linguagem no resto da Bíblia para significar mundanismo – vive-
mos na Babilônia – como se Deus não estivesse vivo/ativo.
• Por trás da Babilônia – Dragão/Satanás (Apocalipse 17) – intoxica/nos embebeda/não conseguimos
enxergar direito. A Grande Prostituta.
• A Babilônia absorve os crentes. Ela bebe o sangue dos santos, daqueles que dão testemunho de
Cristo.
3. Capítulo 6
• Império Persa agora. Daniel – trabalho responsável, muita coisa pra fazer SOZINHO como você.
• Resumir a história (v. 6-9).
• Conseguem fazer o rei Dario publicar um decreto para que todos dirigissem orações somente a ele.
• A resposta de Daniel quando ele fica sabendo (v. 10).
• v. 11-13 – Eles contam ao rei – “Ele ainda ora três vezes ao dia”.
• Destaque: Esse era um hábito de toda a sua vida.
• Buscar com ansiedade e encontrar tempo para nutrir meu relacionamento com Deus e manter uma
conversa contínua ao longo do dia.
“Sete vezes no dia te louvo pelos juízos da tua justiça” (Salmo 119.164).
“Bom é louvar ao Senhor (...) Para de manhã anunciar a tua benignidade, e todas as noites a tua fidelidade”
(Salmo 92.2).
“De tarde e de manhã e ao meio-dia orarei; e clamarei, e ele ouvirá a minha voz” (Salmo 55.17).
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5. Culto – oferta – “Obra de Deus”
• A obra mais importante que fazemos.
• A fim de estar consciente da presença de Deus/em oração o dia todo, é necessário parar/fazer uma
pausa.
• Desacelerar nossa vida todos os dias – para buscá-lo, descansar nele, ter Deus no centro.
• Não para conseguir coisas de Deus, mas para ESTAR com a Pessoa. O ALVO – COMUNHÃO COM
DEUS
• Exemplo: Salmo 146.3-4. Principal forma de Deus falar conosco.
1. Silêncio
• Uma das maiores disciplinas espirituais, ausente na formação espiritual de hoje.
• Um momento silencioso em que não fazemos nada além de ficar quietos e conhecer Deus.
• Culto Diário – tão importante porque resgata a dimensão contemplativa da oração.
• Kirkegaard escreveu nas últimas páginas de seu diário, antes de morrer: “Se eu pudesse prescrever
um remédio para os males do mundo moderno, prescreveria o silêncio. Porque se a Palavra de Deus
fosse proclamada, ela não seria ouvida hoje. Há muito barulho. Por isso, eu prescrevo o silêncio.” Mui-
to bem colocado. A única coisa grande o bastante para conter Deus é o silêncio!!
• Só pode ser aprendido na prática, fazendo. Somente a experiência pessoal irá convencer você.
• É tão simples, mas não significa que seja fácil. Após anos de prática, a pessoa ainda é iniciante nisso.
• É um choque perceber como nosso interior é descontrolado e caótico. Somos distraídos.
• Os pais do deserto – ficaram chocados ao descobrir que mesmo nas cavernas/deserto, estavam tão
obcecados com o trabalho manual, sentiam inveja, raiva da preguiça dos outros, se tornaram com-
pulsivos a respeito de suas poucas posses, fantasiavam sobre sexo e comida. Problema humano – em
Nova Iorque e no deserto.
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• Exemplo: Se você já faz a hora silenciosa, acrescente a oração na metade da manhã e 2 outros perí-
odos (tarde/noite).
• O Culto Diário pode não funcionar com você. Mudou a minha vida.
• Descubra qual a sua necessidade em relação a RITMO – e a viver experimentando o amor de Deus.
• Acabamos por viver a espiritualidade dos outros, sem ter tempo de desenvolver nossa própria expe-
riência direta (a maioria dos cristãos americanos está vivendo a experiência alheia).
• Muitas pessoas estão a apenas 3 cm de profundidade. Mais importante – tornar-se um adulto espi-
ritual!
• Mas se funcionar: Lembre-se que você é parte de uma comunhão mundial de cristãos que estão en-
volvidos em contínuas cascatas de oração! No domingo de manhã, nos reunimos para fazer juntos o
Culto Diário.
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• O Sabbath é um ato deliberado de NÃO FAZER e experimentar graça.
• No Sabbath – paramos e deixamos Deus tomar conta de nós. Relaxamos. Fazemos “autocuidado”.
• Nossa cultura diz – “você é o que você faz” – sua identidade.
• Israel viveu como escravo no Egito por mais de 400 anos. Não havia o descanso do Sabbath.
• Eles trabalhavam sete dias por semana, o ano todo. Estava no DNA deles. EM ALGUNS DE NÓS, TAM-
BÉM!!
• Alguns de nós sentimos culpa quando somos ineficientes, improdutivos e não atingimos os alvos.
Perda de tempo.
• Declaração grandiosa de nosso valor (não somos escravos, mas livres). É graça. Você foi criado para
um relacionamento de amor COMIGO. É o cerne do evangelho.
V. DIFERENÇA ENTRE DIA DE FOLGA E SABBATH (inserir Power Point Quatro Elementos
do Sabbath)
• Quatro elementos do Sabbath: parar, descansar, deleitar-se, contemplar.
1. Parar
• Você precisa se preparar para parar..
• Parar para se entregar a Deus em confiança.
• “Parar” no sentido literal.
2. Descansar
• Nossa cultura não sabe como separar 24 horas para parar, descansar para Deus.
• Descansar de seu trabalho, da pressa, das inúmeras tarefas, da lista de afazeres.
• Exemplo: Imagine seu trabalho. Você é o patrão. 10 mil funcionários para tomar conta...
• Você tem uma pessoa incrível encarregada. Chega a hora. Você apaga as luzes de sua sala.
• Fecha a porta. Vai pra casa. – Não precisa fazer nada, ir a lugar algum!
• Posso confiar que Deus vai cuidar de tudo, vai manter o mundo funcionando bem, mesmo se eu
parar e descansar.
• Sabbath/trabalho é um todo integrado. Sem o Sabbath, sua vida será definida pelo seu trabalho.
3. Deleitar-se
• Na criação e nas coisas boas da vida (comida, pessoas, música, natureza, diversão).
4. Contemplar
• Deus no centro. Degustar a eternidade!!!
• No Talmude, há um destaque que se 1/7 de cada semana for descanso, então 1/7 da vida será de
descanso.
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• 52 dias por ano, 3640 dias em 70 anos ou 10 anos de Sabbath, descanso e reflexão em toda uma
vida.
• Um dia por semana!
• O Sabbath é tão radical hoje quanto era 3.500 anos atrás quando Israel saiu do Egito.
• Vai contra minha família de origem, minha cultura, minha carne, minha formação cristã.
• Oferece-me limites (fornece uma estrutura).
• Nada menos que um mandamento tem o poder de intervir em nossa frenética agitação.
• Guardar o Sabbath – não um dever árido, uma obrigação opressiva, mas um prazer, um presente a
ser recebido.
CONCLUSÃO
• Esteja atento e aberto.
• Fique confortável. Relaxe e fique quieto/calmo.
• Inspire profundamente (algo acontece com nosso corpo. Relaxa).
• Uma sugestão – faça anotações, escreva.
• Frase central (Senhor, estou aqui. Seja feita a tua vontade, não a minha).
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• Eu digo “Abba” ou “Vem, Senhor Jesus”.
• Olhos fechados ou abaixados, voltados para o chão.
• Aberto e atento, uma postura de adoração, gratidão, humildade diante de Deus.
“Espero no Senhor com todo o meu ser, e na sua palavra ponho a minha esperança. Espero
pelo Senhor mais do que as sentinelas pela manhã; sim, mais do que as sentinelas espe-
ram pela manhã! Ponha a sua esperança no Senhor, ó Israel, pois no Senhor há amor leal
e plena redenção.”