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ousa, Souza sobrenome de origem portuguesa.

Nome de raízes toponímicas tirado da terra de Sousa,


designou primeiramente a linhagem deste nome, cujas origens documentadas datam de épocas
anteriores à Nacionalidade, vindo posteriormente a ser apelido da família em que tal linhagem veio a
transformar-se.
Tendo recaído em senhora os dois principais ramos desta família, as duas damas da família, Dona Maria
Pais, chefe da linha primogênita, e Dona Inês Lourenço, a secundogênita, vieram a casar respectivamente
com Dom Afonso Dinis, filho bastardo legitimado de Dom Afonso III, e com Dom Martim Afonso, meio-
irmão daquele.

De Dona Maria Pais e Dom Afonso nasceria a linha de Sousas dita de Arronches, por terem detido este
senhorio, hoje chefiada pelos Duques de Lafões

De Dona Inês e Dom Afonso descenderiam dos Sousas ditos do Prado, por terem tido o senhorio desta
vila, ou Chichorros, da alcunha daquele Dom Martim.

Sobrenome de origem geográfica. Rio e Povoação de Portugal. Cortesão tirou, com dúvida, da baixa
latinidade Sousa, Saucia, ou Socia. Sousa [forma documentadano ano de 924], Souza [com z], Socia
[documentado em 1088]. Leite de Vasconcelos tirou do latim saza, seixos, o que traz dificuldades
fonéticas. Outros derivam de Salsa, donde Souza, Sousa, o que não apresenta dificuldade fonética.
Cortesão faz diferença entre Sousa, nome do rio, e Souza, nome da povoação, derivando aquele de saza e
este de Socia (Antenor Nascentes, II,286). Uma das mais antigas e ilustres famílias de Portugal.
Felgueiras Gayo, em seu Nobiliário das Famílias de Portugal (Tomo XXIX), usando o Nobiliário do Cazal
do Paço, principia esta antiquíssima família em Dom Sueiro Belfaguer, Cavaleiro antigo godo, que
floresceu nos primeiros anos do século VIII, ou pelos anos de 800. Foi filho, segundo melhores opiniões,
de Don Fayão Theodo ou Theodosio (que foi bisneto em varonia de Flavio Egica, Rei da Espanha) e de
sua esposa Sona Soeira, filha de D. Soeiro, Príncipe Godo. Informa ser a mais antiga família que se
encontra na Espanha Portuguesa, e por automazia, a mais antiga Portuguesa. O primeiro Solar que teve
esta Família foi na Comarca de Vila Real entre o Rio Tua e Tamega, em a terra chamada Panoyas, nome
que lhe ficou de uma Cidade assim chamada pelos romanos, situada junto ao lugar de Val de Nogueiras,
em cujas ruínas se encontrão descrições com letras romanas. O segundo Solar desta Família, de onde se
tirou o sobrenome, fica em Entre Douro e Minho, no contorno do Concelho de Rio Tamaga, denominado
= a terra de Souza = regada do Rio Souza, que nascendo por cima do Mosteiro beneditino de Pombeiro,
recebe outras águas, e corre até se encorporar com o Rio Douro, muito abaixo de ambos os rios, sendo o
Tamega o último que recebe duas léguas antes da Cidade do Porto. O sobrenome Souza não teve
princípios senão muito depois de principiar esta família, conforme vimos, em Dom Sueiro Balfaguer, que
deixou numerosa e ilustre descendência do seu casamento com D. Munia = ou Menaya = Ribeiro,
descendente dos Condes de Coimbra, e por varonia, descendente de Sizebuto, filho de Witissa, penúltimo
rei godo. Foram quarto avós de Dom Gomes Echigues , que floresceu pelos anos de 1030. Homem de
muito valor, que combateu em Santarém, onde, com sua lança, deteve o Rei de Castela D. Sancho, e o
venceu. Foi Governador de toda a Comarca de Entre Douro e Minho, por nomeação do Rei D. Fernando,
pelos anos de 1050. Comprou o Lugar de Felgueiras, junto a Pombeiro, a Payo Moniz, pelo preço de dois
bons cavalos, em 04.1039. Fundou o Mosteiro de Pombeiro, de religiosos beneditinos, pelos anos de
1040. Achava-se em Guimarães pelos anos de 1052. Próximo as terras de Pombeiro, estava o Solar de
Souza. Deixou numerosa descendência do seu cas. com D. Gontrode Moniz, filha de Dom Munio
Fernandes de Touro [filho do Rei D. Fernando de Castela]. Por este casamento, a família Souza entrou
para o sangue Real de Navarra, de quem descendem os Reis de Castela e Portugal. Entre os filhos deste
último nobre cavaleiro, registra-se Dom Egas Gomes de Souza, que foi o primeiro que usou este apelido
Souza, na forma de nome de família, por ser nascido, criado e, depois, Senhor das terras de Souza, Solar
dessa família.

Rosa, Rosas, Roza sobrenome de origem latina. Encontramos famílias em Portugal, Espanha, Itália e
França. Sobrenome que pode ter fundo religioso classificado como matronímico, isto é, deriva do nome
próprio da matriarca desta família ou pessoas que cultivavam rosas. No Brasil a região com a maior
concentração deste sobrenome é o Rio Grande do Sul, isto se deve, ao fato de ser um estado que faz
fronteiras com países de língua espanhola, Argentina e Uruguai.
Nome de mulher, muito difundido como nome de família. De rosa, subst. comum – flor da roseira; a
rainha das flores (Antenor Nascentes, II, 265, 378; Silveira Bueno, Dic. Escolar, 1191). Ilha da Madeira: O
genealogista Henrique Henriques de Noronha, em sua importante obra NobiliárioGenealógico das
Famílias da Ilha da Madeira, composta em 1700, dedicou-se ao estudo desta família [Henriques de
Noronha – Nobiliário da Ilha da Madeira, tomo II, 249]. Brasil: Há diversas famílias com este
sobrenome estabelecidas em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Ceará, Rio Grande do Sul, Bahiae
Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, registra-se a de André Rosa Carreiras [c.1627 –
a.1690], filho de Francisco da Rosa e de Isabel Carreiras. Deixou geração do seu cas., c.1652, com Isabel
Pinto [1630, RJ – 1697, RJ], filha de Domingos Rodrigues Barbosa (Rheingantz, III, 124). No Rio Grande
do Sul, originária das ilhas portuguesas, registra-se, entre outras, a família de Luiz Antônio da Rosa
[c.1729, Ilha do Pico – 27.02.1816, RS], filho de Pedro Rodrigues e de Maria da Rosa. Deixou geração de
seu cas., c.1755, com Narcisa Maria do Espírito Santo [BAT. 07.03.1739, Rio Grande – ?], filha de Manuel
da Silva Borges, patriarca da família Silva Borges (v.s.), do Rio Grande do Sul. Ainda no Rio Grande do
Sul, cabe mencionar a família de José Cabral da Rosa, natural da Ilha de São Miguel, Portugal, que
assinou termo de declaração, a 01.07.1848, onde informa ser católico e analfabeto. Ao registrar, em
16.03.1852, sua Carta de Naturalização, assinada por D. Pedro II em 04.02.1852, declarou ser casado
com uma brasileira e ter com ela quatro filhos, sendo três homens e uma mulher (Spalding,
naturalizações, 111). Há uma família com este sobrenome estabelecida no Paraná, procedente de
Joaquim José da Rosa [c.1835, Antonina, PR – ?], que deixou geração de seu cas., c.1860, com Joaquina
Caetana de Miranda, nat. de Antonina, PR (SL, II, 214). Em Pernambuco, entra as mais antigas, registra-
se a de Belchior Lopes da Rosa, padroeiro da Capela dos Santos Reis da Igreja Matriz do Salvador de
Olinda. Ainda vivia em 1584 (BF, II, 404). Família de origem italiana, estabelecida no Município de
Santa Teresa, no Estado do Espírito Santo, para onde passou, em 1874, oriunda do norte da Itália (Tirol
italiano). Compunha o grupo de italianos contratados para trabalhar na Fazenda Nova Trento, do
empresário italiano Pietro Tabacchi (Fernando Bastos, Imigração, 98). Sobrenome de uma família de
origem italianaestabelecida no Brasil, onde chegou a 07.07.1882, a bordo do vapor América. Ver Família
De Rosa.

From: Andre Biora


Sent: Friday, April 03, 2015 2:48 PM
To: afranio@tintaspig.com.br
Subject: Souzas de vila pouca de aguiar

ola

sou brasileiro e descendente de martinho jose de souza casado com josepha rosa de vila pouca de aguiar

ambos faleceram em portugal na vila que citei,

há alguma possibilidade de se tratar dos mesos souzas que pesquisas?

a data de nascimento deles deve ser aproximadamente antes de 1850

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