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CRIANÇAS: UMA MISSÃO PARA OS PAIS

I Samuel 2:12-21
INTRODUÇÃO
Nesse texto podemos ver o comparativo de jovens que levavam a vida de maneiras diferentes.
A história dos filhos de Eli não nos é estranha, é um texto muito lido nas igrejas, envolve um dos
principais profetas da Bíblia: Samuel.
A grande questão aqui é que na vida deles haviam aspectos nos fazem ver a diferença enorme na
vida deles. Basicamente enquanto os filhos Eli cometiam atrocidades contra o povo, Samuel
servia no templo, ministrando ao Senhor.
1. A MANEIRA ERRADA DE CUMPRIR A MISSÃO
a) Com passividade
Eli sabia dos atos ofensivos que seus filhos cometiam (2.22). Contudo se manteve calado por um
bom tempo, possivelmente a vida desses rapazes foi assim desde a infância.
Os filhos de Eli eram homens maus “que não se importavam com o senhor”. O texto nos conta
que adulteraram os rituais sagrados que Deus destinara ao culto de Israel e seduzirão as
mulheres que serviam de assistentes no templo.
É possível que Eli tenha sido alguém muito ocupado, sua função de servir com sumo sacerdote
era bem puxada, isso talvez o deixasse cansado no final do dia, estressado, o que culminava
numa passividade com relação aos erros dos filhos.
b) Com repreensão, mas sem atitude
Em algum momento, Eli já idoso repreendeu os filhos, lhes explicou as consequências dos seus
erros, contudo não tomou uma atitude que os impedisse, não impôs limites aos seus filhos. Eles
continuavam fazendo as coisas diante da omissão do pai.
E nada mais restou a Eli se não ver os filhos morrerem como infiéis.
Eli era, obviamente, um homem sábio, vemos no seu conselho a Samuel (3:15-21) e até mesmo
na repreensão que faz aos seus filhos (2:22-26). No entanto, o seu fracasso como pai é um
lembrete amargo de que a tarefa mais importante de um homem é o consistente, ingrato e às
vezes doloroso dever de cuidar da própria família. Outras coisas na vida - emprego, esportes,
uma comissão e até servir na igreja - podem parecer mais gratificantes, mas não se deixe
enganar. O erro dele custou a vida dos seus filhos. Nada jamais pode compensar esse preço.
2. A MANEIRA CERTA DE CUMPRIR A MISSÃO
a) Com oração
Ana, sem nem sequer ter um filho, já orava por ele (relatos do cap. 1). Possivelmente, Ana
persistiu nessa prática durante a gestação e depois que a criança nasceu. A oração por nossos
filhos deve permear a nossa vida.
Alguém já disse que o maior ato de amor por alguém é orar por esse alguém. O amor por nossos
filhos é visto na oração que fazemos por ele.
A oração de Jó por seus filhos é uma oração que podemos colocar em prática:
"Jó se levantava de madrugada e oferecia sacrifícios em favor de cada um dos seus filhos, para
purificá-los. Jó sempre fazia isso" (Jó 1:5).
Jó tinha um relacionamento íntimo com sua família e amigos mais chegados. A Bíblia diz que Jó
chamava seus filhos para terem comunhão uns com os outros. Jó teve sabedoria suficiente para
harmonizar seu lar, de tal maneira que todos compareciam, inclusive genros e noras (Jó 1:4). Jó
santificava seus filhos. Levantava-se de madrugada e orava por eles. Orava até pelo que pudessem
ter feito de mal. Ele não orava apenas para curar pecados, mas para evitá-los (Jó 1:5).
Muitas vezes, temos que apressar o corretivo porque não houve o preventivo. A maioria dos
problemas das famílias é de correção porque não houve preocupação no momento certo.
As vezes vemos famílias e gerações na Igreja e chegamos a nos perguntar se são cristãos de fato.
Por que alguns ficam e outros não? É porque alguns vêm de famílias que tem pais que oram por
eles.
Pais que oram por seus filhos, que gastam tempo unindo a família, aparando as arestas, fazendo
com que os problemas sejam tratados em casa: estes são pais da qualidade de Jó. São homens de
Deus.
b) Entregando os filhos ao Senhor
Ana, antes do filho nascer, prometeu que o entregaria a Deus e assim ela o fez.
O amor de Samuel em servir a Deus não se dá pelo fato de ter sido criado no templo, podemos
constatar isso porque os filhos de Eli, Hofni e Fineias também cresceram no templo e seu
comportamento era o contrário de Samuel.
Ana ficou criou até provavelmente os seus 5 anos de idade. Deus nos mostra com isso que os
primeiros anos de vida são cruciais para que um jovem possa servir a Deus por amor e não por
obrigação.
Interessante refletir sobre isso, é que existia um padrão de criação que Deus determinou para
criação de filhos. E um dos principais aspectos da criação dos filhos era que deviam amar a Deus
de todo coração, de toda a alma e de toda a força – Deut. 6.5-7.
Depois de entregar os dez mandamentos encorajar o povo amar a Deus, Moisés pediu que os
pais falassem sobre Deus em casa. Disse-lhes para começar cada dia celebrando a bondade de
Deus em casa ou em qualquer outro lugar. Moisés parecia estar dizendo aos israelitas: “incluam
Deus em tudo. Não façam nada e nem vão a lugar algum sem Deus”. Torne a sua fé e a
demonstração da mesma, tão normal quanto ir ao trabalho tão comum como fazer algumas
compras no caminho para casa e tão natural como comentar o resultado do último jogo de
futebol. Resista à tentação de deixar Deus a margem, apenas pensando nele em certos dias da
semana ou falando dele em certos lugares. O segredo de viver a vida cristã é amar a Deus,
obedecer aos seus mandamentos, bordando no tecido da vida de sua família. Fale sobre Deus
assim como falaria sobre sua profissão, seus amigos ou sua família. ele quer estar incluído em
tudo.
O amor a Deus e a sua palavra deve permear cada gesto nosso dentro de casa, para que assim
nossos filhos também amem essas mesmas coisas.
3. CONCLUSÃO - ESPERANÇA PARA OS CASOS “PERDIDOS” - Mateus 20:14-21
Apesar de tudo que foi falado pode acontecer de que entre nós haja pais que possuem filhos que
parecem estar perdidos. Mas há esperança... Entregue seus filhos ao Senhor, leve-os até Ele -
Marcos 10:13-19.

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