História da Bahia: Colônia e Império| Carga Horária: 45h | Horário: Qui.
– 18:10h/20:40h
EMENTA na discussão ativa e problematizadora das
Propõe-se estudar tópicos sobre a História temáticas propostas para cada aula; da Bahia nos períodos colonial e imperial, b) produção de trabalho final na forma de abordando questões relativas à experiência memorial, com descrição crítica e reflexiva da econômica, social, política e cultural, a partir experiência formativa ao longo do semestre, de um debate historiografico. resultado das observações anotadas no OBJETIVOS “caderno de aula”; Proporcionar uma compreensão atualizada e c) seminário de apresentação e crítica crítica da formação da sociedade e do historiográfica, em grupo. território da Bahia durante o colonial e imperial. PLANO DE ENSINO AULA 1 – História da Bahia: temas, ❖ Conhecer os principais debates problemas e desafios historiográficos sobre a história da Bahia, Apresentação do Plano de Ensino, com especialmente das temáticas da escravidão, discussão dos mecanismos de avaliação e da questão indígena e da administração; definição dos procedimentos metodológicos. ❖ Estudar os diferentes processos de configuração dos territórios coloniais da AULA 2 – A formação da sociedade baiana: Bahia; conflito, aliança e mestiçagem ❖ Desenvolver habilidades e PARAISO, Maria Hilda Baqueiro. Índios, competências para a realização da crítica náufragos, moradores, missionários e documental, utilizando imagens e narrativas colonos em kirimure. In: Carlos Caroso, coloniais e imperiais. Fátima Tavares; Cláudio Pereira. (Org.). Baia de Todos os Santos ? Ambiente Humano. METODOLOGIA 1ªed.Salvador: Edufba, 2011, v. 02, p. 69- O curso será ministrado por meio de quatro 102. metodologias básicas: 1) Aulas expositivas dialogadas, quando os conteúdos AULA 3 – A formação da sede da programáticos serão apresentados pelo administração colonial na América professor através do diálogo com os Portuguesa estudantes que deverão realizar a leitura PUNTONI, Pedro . O Estado do Brasil: poder prévia dos textos selecionados; 2) Leitura e e política na Bahia colonial, 1548-1700. 1. ed. discussão coletiva de textos, em que os São Paulo: Alameda Editorial, 2014. (Cap. 2) estudantes serão estimulados a apresentar os conceitos, temáticas e problemas mais AULA 4 – A formação territorial e mercantil importantes encontrados durante a leitura da capitania de Ilhéus prévia, sendo a discussão mediada e DIAS, Marcelo Henrique. Farinha, madeiras e concluída pelo professor; 3) Análise e cabotagem: a Capitania de Ilhéus no antigo discussão de textos e documentos históricos. sistema colonial. 1. ed. Ilhéus: Editus, 2011. (Cap. – 1). AVALIAÇÃO A avaliação será feita da seguinte forma: AULA 5 – Formação territorial da Capitania a) participação dos discentes na leitura de Porto Seguro crítica e cuidadosa da bibliografia, bem como
| Prof. Dr. Francisco Cancela – fcancela@uneb.br |
https://www.dropbox.com/sh/rd8uhplhb08se67/AABv3AidH7xHWaSpb_avTZ52a?dl=0 História da Bahia: Colônia e Império| Carga Horária: 45h | Horário: Qui. – 18:10h/20:40h
CANCELA, Francisco. (org.). História da Porto Seguro no governo de José Marcelino
Capitania de Porto Seguro. Jundiaí: Paco da Cunha (1810 - 1819). Diálogos (On-line), Editorial, 2016. (Cap. 1) v. 21, p. 143-161, 2017.
AULA 6 – Economia colonial na Bahia: AULA 11 – A independência da Bahia e a
riqueza além do açúcar questão racial CANCELA, Francisco. (org.). História da REIS, João José, e SILVA, Eduardo. Capitania de Porto Seguro. Jundiaí: Paco Negociação e conflito a resistência negra no Editorial, 2016. (Cap. 2) Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. (Cap. – O jogo duro do dois de Aula 7 – O sertão baiano setecentista: julho). economia, sociedade e administração IVO, I. P.. O ouro de boa pinta e a abertura Aula 12 – A revolta dos Males das minas baianas: sertões conectados, REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil. adaptabilidades e trânsitos no século XVIII.. A história do levante dos Malês em 1835. In: In PAIVA, Eduardo França; MARTINS, Edição revisada e ampliada. São Paulo: Ilton Cesar & IVO, Isnara Pereira. (Org.). Companhia das Letras, 2003. Escravidão e Mestiçagens: populações e identidades culturais. S. Paulo/B. AULA 13 – A família na Bahia oitocentista Horizonte/V. Conqu: Annablume/PPGH- MATTOSO, Kátia. Bahia, século XIX: uma UFMG/Edições Uesb, 2010, v. 01, p. 139- província no Império. Rio de janeiro: Editora 164. Nova Fronteira, 1992. (Cap. 12)
Aula 8 – A tráfico e escravidão na Bahia AULA 14 – Igreja na Bahia oitocentista
colonial MATTOSO, Kátia. Bahia, século XIX: uma Souza, Cândido Eugênio Domingues de. província no Império. Rio de janeiro: Editora “Perseguidores da espécie humana”: Nova Fronteira, 1992. (Cap. 20) capitães negreiros da Cidade da Bahia na primeira metade do século XVIII. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal da Bahia, Aula 15 – Avaliação final Faculdade de Filosofia e Ciências Entrega e apresentação de memorial Humanas. Salvador, 2011 (Cap. 3)
AULA 9 – O reformismo ilustrado na Bahia
colonial e a contestação da ordem VALIM, Patrícia. “Reformas estimulam ou evitam revoluções? Os dízimos da capitania da Bahia e a Conjuração Baiana de 1798. Revista de História (São Paulo), n.176, a04417, 2017.
AULA 10 – A política indigenista no limiar do
século XIX nos sertões da Bahia CANCELA, Francisco. Políticas indigenistas e políticas indígenas na antiga Capitania de | Prof. Dr. Francisco Cancela – fcancela@uneb.br | https://www.dropbox.com/sh/rd8uhplhb08se67/AABv3AidH7xHWaSpb_avTZ52a?dl=0