0 valutazioniIl 0% ha trovato utile questo documento (0 voti)
149 visualizzazioni1 pagina
O documento discute a tipologia do direito da energia. Ele afirma que o direito da energia não é apenas um sub-ramo do direito administrativo, mas sim um setor normativo mais amplo que visa assegurar o desenvolvimento sustentável do país com energia limpa. Embora tenha relações próximas com outros ramos, o direito da energia mantém especificidades como um direito autônomo.
O documento discute a tipologia do direito da energia. Ele afirma que o direito da energia não é apenas um sub-ramo do direito administrativo, mas sim um setor normativo mais amplo que visa assegurar o desenvolvimento sustentável do país com energia limpa. Embora tenha relações próximas com outros ramos, o direito da energia mantém especificidades como um direito autônomo.
O documento discute a tipologia do direito da energia. Ele afirma que o direito da energia não é apenas um sub-ramo do direito administrativo, mas sim um setor normativo mais amplo que visa assegurar o desenvolvimento sustentável do país com energia limpa. Embora tenha relações próximas com outros ramos, o direito da energia mantém especificidades como um direito autônomo.
Discente: Sneyda Faisal Kane Docente: Dr. Patrícia
Tipologia do Direito da Energia
O direito da energia é o conjunto das normas jurídicas relativas ao mercado e ao
consumo em segurança da energia pelos cidadãos e empresas, pelo que o seu objecto não se confunde, apesar dos pontos de intercâmbio, na simples medida em que o direito administrativo geral terá como tarefa a protecção jurídica dos cidadãos em geral perante as medidas, normas e planos da Administração pública, e a proporcionalidade, protecção da igualdade e o afastamento do arbítrio e da corrupção. Portanto, o Direito da Energia tem relações próximas com outros ramos normativos, assim, mantém especificidades, sendo direito autónomo, em relação a esses outros ramos. Ao direito da energia podem aplicar-se como direito comum algumas normas e regimes desses indicados ramos.
Nesta ordem de ideia, com a autonomização do Direito da Energia, passou-se a olhar
como sendo um sub-ramo do direito administrativo especial, contudo, é importante frisar que o Direito da Energia não pode ser apenas visto como um ramo do direito administrativo especial, mas sim como um sector normativo mais amplo, na medida em que como um sector normativo tem em vista assegurar o desenvolvimento do país num plano de cooperação internacional, dependendo cada vez menos de fontes não renováveis de energia fóssil, optando pelas energias limpas.
O direito da energia não é apenas um direito de “políticas públicas energéticas”
orientado pela ideia de governance desligada do critério da legalidade, pelo contrário, julga-se que a regulação dum mercado competitivo e transparente exige os princípios da legalidade e juridicidade, a qual abrange as normas de direito moçambicano e do direito global. O direito da energia alargou a sua perspectiva às disciplinas afins do direito administrativo, e não se basta com uma teoria do acto jurídico, mas completa-a com um ponto de vista de efeitos e consequências sociais e económicas.