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JOINVILLE – NORTE I
Joinville - SC
2012
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Joinville – SC
2012
3
3
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DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
RESUMO
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 11
1.1 JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 12
1.2 ABORDAGEM GERAL DO PROBLEMA ............................................................. 12
1.2.1 Objetivo Geral ................................................................................................. 12
1.2.2 Objetivos Específicos .................................................................................... 12
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS............................................................... 49
3.1 TIPOS DE PESQUISA ........................................................................................ 49
3.2 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA .................................................................. 49
3.3 PROCEDIMENTOS DE COLETA E ANÁLISE .................................................... 51
5 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 63
5.1 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 64
5.2 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS .................................................. 65
11
11
1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
2 REVISÃO DE LITERATURA
2.1 CONFIABILIDADE
sem que interfira na operação na parte dos pisos. Diversos segmentos industriais
utilizam destes equipamentos de elevação de carga, devido sua facilidade de
transporte via superior aos processos, elevação de diferentes cargas, grande
potencial de peso e praticidade de operação segura, por controle remoto ou
manualmente por operador.
1º PASSO:
Seleção do
Equipamento e
Coleta de
Informação 2º PASSO:
8º PASSO:
Definição da
Estabelecimento
Missão Principal
do Plano de
e Identificação
Manutenção
Fronteiras
3º PASSO:
7º PASSO: Determinação
Seleção da dos Grupos
Política de RCM Funcioanis e
Manutenção Funções
Operacional
6º PASSO: 4º PASSO:
Classificação das Análise dos
Conseqüências Efeitos e Modos
das Falhas 5º PASSO: de Falha
Análise das
Causas
Potenciais de
Falha
De acordo com Siqueira (2009) em cada etapa poderá ser aplicado outras
ferramentas de qualidades para auxiliar e aprofundar-se nos conceitos da MCC,
como por exemplo, o FMEA, que é utilizado na etapa 2 da MCC. Essas etapas
formam um fluxo de trabalho que se chama mais especificadamente diagrama de
processo da MCC, de acordo com figura 07.
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Sistema e Coleta
de Informações
Seleção do Projeto
Seleção de
Sistemas Textual Operacional do Sistema Organizacional Funcional Lógico
Funcional
Analise de Modo
de Falhas e
Efeitos
Atuais
Riscos
Seleção de
Atividades
Aplicáveis
Atividades
Atividade Atividades
Critérios de
Efetividade Default Efetivas
5
Efetividade
Aplicáveis e
Seleção de
Efetivas
Tarefas
Classe de Plano de
Árvore de Lógica de
Consequência Manutenção
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Decisão Decisão
Análise de
das Atividades
Periodicidade
Definição da
Confiabilidade
Desempenho
Histórico de
Otimização
Análise de
7
Mantenabilidade
Análise de Critério Periodicidade
Produtividade Decisório Ótima
Assim Siqueira (2009) define que as fronteiras são pontos de cada sistema
onde ocorre a transmissão com os outros sistemas instalados. Para que cada uma
seja caracterizada, devem-se levar em conta quatro aspectos, direção, localização,
descrição e destino.
Assim não se podem ter dúvidas de onde o estudo começa e termina, para
não se estender independentemente a outros componentes, desviando do foco
principal e ocasionando no aumento de tempo para a conclusão da atividade
incidindo um possível desgaste da equipe. Porém, a mesma poderá apresentar
modificação ao longo do estudo. Isso se explica porque o grupo vai assimilando
conhecimento sobre o sistema, máquina, equipamento e atingir funcionalidade do
mesmo não contemplado anteriormente.
Para Moubray (2000) a aplicação do MCC sobre qualquer ativo ou sistema,
deve ter consciência dos limites do sistema a ser analisado para não gerar duvidas.
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Falhas
Extensão Manifestação
Parciais Degradação
Completas Catastróficas
Criticidade Velocidade
Criticas Graduais
Idade Origem
Prematuras Primárias
Aleatórias Secundárias
MCC
Progressivas De Controle
Potenciais Funcionais
a) Resultados do Processo;
b) Impactos Operacionais;
c) Segurança Física; e
d) Impactos Ambientais.
É Possível e Viável Executar É Possível e Viável Executar É Possível e Viável Executar É Possível e Viável Executar
H1 Tarefa SOB CONDIÇÃO S1 Tarefa SOB CONDIÇÃO O1 Tarefa SOB CONDIÇÃO N1 Tarefa SOB CONDIÇÃO
para Monitorar a Falha? para Monitorar a Falha? para Monitorar a Falha? para Monitorar a Falha?
Tarefa Sob Condição Tarefa Sob Condição Tarefa Sob Condição Tarefa Sob Condição
NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM
(CBM) (CBM) (CBM) (CBM)
É Possível e Viável Executar É Possível e Viável Executar É Possível e Viável Executar É Possível e Viável Executar
H2 Tarefa de RECUPERAÇÂO S2 Tarefa de RECUPERAÇÂO O2 Tarefa de RECUPERAÇÂO N2 Tarefa de RECUPERAÇÂO
p/ Reduzir a Taxa de Falha? p/ Reduzir a Taxa de Falha? p/ Reduzir a Taxa de Falha? p/ Reduzir a Taxa de Falha?
É Possível e Viável Executar É Possível e Viável Executar É Possível e Viável Executar É Possível e Viável Executar
H3 Tarefa de SUBSTITUIÇÃO p/ S3 Tarefa de SUBSTITUIÇÃO p/ O3 Tarefa de SUBSTITUIÇÃO p/ N3 Tarefa de SUBSTITUIÇÃO p/
Reduzir a Taxa de Falha? Reduzir a Taxa de Falha? Reduzir a Taxa de Falha? Reduzir a Taxa de Falha?
É Possível e Viável Executar É Possível e Viável Executar Nenhuma Tarefa Nenhuma Tarefa
H4 Tarefa de DETECÇÂO da S4 uma COMBINAÇÃO das Progamada (Corretiva) Progamada (Corretiva)
Falha Funcional? Tarefas Acima?
Tarefa de Detecção de Modificação de Projeto Reprojetar deve ser Reprojetar deve ser
NÃO SIM SIM NÃO
Falha (Testes) (Melhorias) Justificado Justificado
Modificação de Projeto
(Melhorias) H - HIDDEN (OCULTA), S - SAFETY (SEGURANÇA), E - ENVIRONMENT (AMBIENTE), O - OPERATIONAL (OPERACIONAL), N - NOT OPERATIONAL (NÃO OPERACIONAL)
Problema
97%
400 100%
90%
350
350 83% 90%
Atraso nos pagamentos (dias)
71% 80%
300
Esta curva representa os valores 70%
250 acumulados pelo motivo do
atraso nos pagamentos 60%
200
50% 150 50%
150
40%
100 80
30%
50 50
50 20 20%
0 10%
Nota fiscal Cobrança Problemas Nota fiscal Outros Falta de
atrasada. indevida. do setor de errada. recursos em
tesouraria. caixa.
Stamatis (2003) afirma que a ferramenta FMEA (Failure Mode and Effects
Analysis) é uma técnica de engenharia utilizada para definir, identificar e eliminar
falhas conhecidas ou potenciais, de sistemas, projetos, processos e/ou serviços,
antes que estas atinjam o cliente.
Segundo Siqueira (2009), a documentação da análise das falhas potenciais é
feitas através do preenchimento de um formulário padronizado. O Formulário FMEA
serve também como uma forma de dispor e organizar as informações obtidas.
No FMEA existem tabelas auxiliares de pontuação sobre, severidade,
ocorrência e detecção, para que o grupo possa analisar os modos de falhas se seus
efeitos dando-lhes uma pontuação de um a dez. Multiplique os valores, assim
resultará em uma pontuação chamada por RPN (Risk Priority Number).
Na figura 15, apresenta o formulário padrão FMEA utilizado na empresa
ArcelorMittal Vega.
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3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
novos produtos e processos podem ser originados por impulsos criativos, que a
partir de experimentações exploratórias produzem invenções ou inovações.
O procedimento para execução foram pesquisa experimental e pesquisa de
campo. Onde à pesquisa experimental para Jung (2004) é o principal meio utilizado
para materializar as ideias e viabilizando a descobertas de novos materiais,
componentes, métodos, técnicas, etc. Assim, a pesquisa de campo para Marconi e
Lakatos (1991) é aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou
conhecimentos acerca de um problema para a qual se procura uma resposta, ou de
uma hipótese que se queria comprovar, ou, ainda, descobrir novos fenômenos ou as
relações entre eles.
De acordo com Marconi e Lakatos (1991) pesquisa bibliográfica é colocar o
pesquisador em contato direto com tudo que foi escrito, dito ou filmado sobre
determinado assunto, inclusive conferências seguidas de debates que tenham sido
transcritos por alguma forma, quer publicadas quer gravadas.
Sendo que para Marconi e Lakatos (1991) a característica é que a fonte de
coleta de dados esta restrita a documentos, escritos ou não, constituído o que se
denomina de fontes primarias tais como:
Documentos oficiais: leis, ofícios, relatórios;
Publicações parlamentares: debates, documentos, atas, relatórios etc.;
Documentos jurídicos: registros de nascimentos, casamentos, mortes;
escrituras de compra e venda; falências e concordatas; testamentos, inventários,
etc.;
Fontes estatísticas: Censo, Características da população, PIB;
Documentos particulares: correspondências, diários.
Fotografias
Objetos
Canções folclóricas
Vestuário
Filmes (ficcionais documentários etc.)
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4 RESULTADO E DISCUSSÃO
ponte parada, mais sim pelo defeito decorrente da falha com a possibilidade da
parada da linha.
Na figura 17 mostra os índices de parada das pontes rolantes classe A.
A figura 18 mostra uma ponte rolante com capacidade de carga 45 Ton., vigas
dupla, efetuando a retirada de bobinas galvanizadas da linha de Galvanização 1.
No intuito de atender e melhorar os índices apresentados de modo que os
critérios de confiabilidade, desempenho e qualidade sejam alcançados, assim será
priorizado o problema que apresentou o índice mais elevado que nesse caso foi a
troca de conjuntos de rodas da translação da ponte, por quebras dos rolamentos.
Tornou-se reincidente estes problemas de quebras, afetando diretamente na
funcionalidade operacional das pontes que atendem a linha de Galvanização 1;
inerente as paradas da ponte é decorrente às quebras de rolamentos de mancais
das rodas da translação da ponte. Sendo assim necessária a parada da mesma para
a substituição dessas rodas. Para realizar a atividade de substituição das rodas
ocasiona uma parada não programada em torno de 8 horas. Esse tempo esta
relacionado com a preparação e arranjo de equipamentos e ferramentas onde está
instalado o conjunto de roda, sendo assim necessário aguardar efetuar a
substituição do mesmo e assim novamente dar continuidade ao processo seguro da
ponte rolante,
Conforme a figura 19 pode-se observar o número de troca de conjunto de
rodas programadas e não programadas.
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Figura 19 – Troca de conjuntos de rodas programadas e não programadas PRO CD2 e MN1
Constata-se que a troca dos conjuntos de rodas não programadas das pontes
que atendem o processo de Galvanização 1 apresenta números elevados de trocas.
Na figura acima (figura 20), vemos duas rodas da translação das pontes, e
que, a da esquerda, apresenta a expulsão de lubrificante devido à quebra de
rolamentos e a da direita, posteriormente já desmontada sem o rolamento e mancal..
Através das ações proposta pelo grupo de MCC constatamos que não apenas
temos que analisar os planos de manutenção, mas também teremos que criar
planos e procedimentos para a manutenção, para que estes supram as
necessidades operacionais reduzindo assim o índice de troca de conjuntos de rodas,
diminuindo também as condições inseguras de operação das pontes e paradas das
mesmas. Não devemos esquecer que, com planos de manutenção mais adequados
a probabilidade de paradas das pontes será mais remota, aumentando assim a
disponibilidade e confiabilidade da mesma.
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5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle da Qualidade Total. 8. ed. Nova Lima;
INDG Tecnologia e serviços, 2004.
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1985.
PINTO, Alan Kardec; XAVIER, Julio de Aquino Nascif; BARONI, Tarcísio D´aquino.
Gestão estratégica e Técnicas Preditivas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
STAMATIS, D.H. Failure Mode and Effect Analysis: FMEA from theory to
execution. Milwaukee, Winsconsin: ASQ Quality Press, second edition, 2003